7º ano cap 22 as aves
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As aves
A evolução das aves
Para a ciência as aves se originado dos répteis.Por suas características,a maioria das aves está adaptada ao vôo.Seu corpo apresenta menos elementos que o corpo dos mamíferos.Não possuem dentes,muitos ossos de seu esqueleto sofreram fusão e tem asas.
Heitor e Ramon- 6ª 09
Características gerais das aves
As aves possuem 7 características:
As penas; A pele; O esqueleto; O sistema digestivo; O sistema respiratório; O coração; A reprodução;
As penas As penas são estruturas mortas,formadas a partir de pequenas papilas da derme,a camada que fica sob a epiderme.Nas aves recém-saidas dos ovos,o corpo e nu,tendo somente pequenas plumas espalhadas.Nos animais adultos,as penas menores,que recobrem todo o corpo,estão relacionadas a camuflagem e especialmente a retenção do calor corporal,já que as aves são animais homeotermos.As penas das asas são grandes,resistentes e tem função de impulsionar a ave para o vôo.Já as penas caudais são geralmente as maiores e auxiliam na execução de variações dos movimentos do vôo.
A pele das aves A pele das aves não tem glândulas,e seca.Nas aquáticas,no entanto,e bem desenvolvida uma grande glândula na região caudal,a glândula do uropígio, que produz uma secreção oleosa para lubrificar as penas.Nas pernas,a pele tem escamas córneas.
O esqueleto
Nas aves,o esqueleto do tronco forma uma espécie de gaiola resistente e sem muitas articulações.Isso diminui a mobilidade dos ossos e impede assim a deformação do corpo durante o vôo.Muitas aves possuem ossos pneumáticos, ossos ocos que contem ar.Isso torna o corpo mais leve e o vôo mais fácil.
O sistema digestivoAs aves consomem os mais
variados tipos de alimentos:frutos,néctar,sementes,insetos,vermes,crustáceos,moluscos,peixes e outros pequenos vertebrais.Seu sistema digestivo apresenta então algumas particularidades.
O sistema respiratório Os dois pulmões das aves
apresentam uma grande rede de pequenos tubos que lhes possibilitam uma intensa e eficiente circulação de ar internamente.Ligados aos pulmões,há vários pares de bolsas ou sacos aéreos, que tornam o animal mais leve e ainda permitem a passagem desse ar para o interior dos ossos pneumáticos.
O coração O coração das aves possui quatro
cavidades:dois átrios e dois ventrículos.Nesses animais.os ventrículos são completamente separados e o sangue oxigenado não se mistura com o sangue não-oxigenado.
A reprodução
As aves só tem um ovário,o direito,que produz grandes óvulos(gemas),ricos em substancias nutritivas.Cada óvulo,ao sair do ovário,cai na trompa,uma espécie de funil,podendo,então,ser fecundado.Num longo canal ate chegar na cloaca,completa-se a formação do ovo,com a secreção da clara e a casca.
Grupo das aves de tamanho médio, cabeça pequena e vôo rápido. Fazem seus ninhos em árvores e cavidades das rochas. As pombas são grandes com caudas largas. Gostam de viver perto do homem e são muito abundantes nas cidades. As rolas são menores, esbeltas e possuem cauda mais comprida. Elas preferem habitar os bosques.
Aves que medem aproximadamente 1 metro. Suas patas e seu bico são muito compridos e de cor vermelha. A cegonha-branca tem parte do dorso e a cauda negros. É muito comum ver seus ninhos nos campanários dos povos da Península Ibérica. A cegonha-negra, ao contrário, possui somente o ventre branco. Não gosta do contato humano, por isso constrói seus ninhos em lugares solitários, próximos a água corrente. O vôo das cegonhas é lento e pausado. Quando estão voando, ficam com o corpo esticado e um pouco inclinado. São espécies migratórias.
Aves aquáticas que possuem uma membrana entre os dedos das patas que lhes permite nadar. Muitas delas são migratórias. O cisne comum é totalmente branco, com o pescoço comprido e o bico vermelho. Costuma ser encontrado em lagos na Europa Central e do Norte. Os patos são menores do que os cisnes; os machos e as fêmeas apresentam cor diferenciada. O pato mallard mede aproximadamente 0,5 metro. O pescoço do macho é verde, com uma franja branca na base. Constrói seus ninhos perto de charcos e arroios.
Pássaros pequenos, esbeltos, aerodinâmicos e de vôo gracioso. Têm uma cauda bifurcada, as asas compridas e pontiagudas e o bico muito pequeno. A boca, entretanto, é grande o suficiente para permitir a captura de insetos em pleno vôo. Constroem seus ninhos com lama, sobre rochas ou telhados de edifícios, formando colônias. A andorinha comum é encontrada por toda a Europa e é um dos pássaros mais conhecidos. Na primavera, formam grandes bandos migratórios.
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Estas aves possuem patas dotadas de fortes garras para pegar as suas presas e bico curto, em forma de gancho, para desprender a carne. São predadoras de mamíferos, peixes, serpentes, lagartos e rãs. Têm um vôo rápido e costumam ser solitárias, exceto na época da ninhada. Geralmente, constroem seus ninhos em árvores ou em escarpas. Vale destacar alguns tipos de aves de rapina: as águias têm bico extraordinariamente potente, asas amplas e planam em círculos; os milhafres possuem as asas em ângulo e a cauda bifurcada (terminada em duas pontas); os abutres possuem asas de grande envergadura e se alimentam de carniça.
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Aves terrestres de tamanho mediano, audazes e agressivas, que constroem grandes ninhos nos galhos das árvores. O gaio comum é facilmente reconhecido pelas plumas azuis e negras de suas asas. Como é muito cauteloso, é difícil de avistá-lo. Gosta de viver nos bosques próximos a zonas cultivadas. A urraca tem o ventre branco e as asas negras e brancas, com um brilho verde purpúreo de grande beleza. É freqüentemente encontrada nos arredores de povoados, bosques às margens de rios e bosques de olmos.
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Aves encontradas por quase todo o planeta. Possuem bicos potentes com os quais perfuram a madeira para comer seus insetos e fabricar seus ninhos. Têm garras fortes para se fixar nos troncos das árvores, onde constroem seus ninhos na primavera. Costumam pôr entre cinco e sete ovos. O pica-pau, que chega a ter uns 20 centímetros, tem o dorso negro salpicado por grandes manchas brancas. Habita bosques (especialmente pinheirais), parques e jardins.
Aves ExtintasAlunos: Abdo Massouh eDanilo Sena
Anseriformes• Alopochen kervazoi (Cowles, 1994) - ilha de
Reunião.• mauritianus (Newton e Gadow, 1893) - ilha
de Maurício, 1698• Anas marecula (Olson e Jouventin, 1996) -
ilha de Amsterdã, 1793.• Anas theodori (Newton e Gadow, 1893) -
ilha de Maurício, 1696.• Camptorhynchus labrad’orius (Gmelin,
1789) - Pato-do-labrador - leste da América do Norte, 1875.
Galliformes
Coturnix novaezelandiae Quoy e Gaimard, 1830 - Nova Zelândia, 1875
Gruiformes
Diaphorapteryx hawkinsi (Forbes, 1892) - ilhas Chatham, Nova Zelândia, 1895.
Aphanapteryx bonasia Selys Longchamps, 1848 - ilha de Maurício, 1675.
Aphanapteryx leguati Milne-Edwards, 1874 - ilha de Rodrigues, 1730.
Nesoclopeus poecilopterus (Hartlaub, 1866) - ilhas Fiji, 1890.
Ciconiiformes
Nycticorax duboisi Rothschild, 1907 - ilha de Reunião, 1674
Nycticorax mauritianus (Newton e Gadow, 1893) - ilha de Maurício, 1693
Nycticorax megacephalus (Milne-Edwards, 1873) - ilha Rodrigues, 1730
Ixobrychus novaezelandiae (Purdie, 1871) - Nova Zelândia, 1900
Columbiformes
Dysmoropelia dekarchiskos Olson, 1975 - ilha de Santa Helena, 1502.
Ectopistes migratorius (Linnaeus, 1766) - Pombo-passageiro - América do Norte, 1914.
Columba duboisi Rothschild, 1907 - ilha de Reunião, 1700.
Columba versicolor Kittlitz, 1832 - ilhas Bonin, Japão, 1889.
Cuculiformes
Coua delalandei (Temminck, 1827) - Madagascar, 1834
Nannococcyx psix Olson, 1975 - ilha de Santa Helena, século 18
Strigiformes Mascarenotus grucheti Mourer-Chauviré
et al., 1994 - ilha de Reunião, 1700 Mascarenotus sauzieri Newton e Gadow,
1893 - ilha Maurício, 1859 Mascarenotus murivorus Mourer-
Chauviré et al., 1994 - ilha Rodrigues, 1730
Sceloglaux albifacies (Gray, 1844) - Nova Zelândia, 1950
Passeriformes
Xenicus lyalli (Rothschild, 1894) - Cotovia-da-ilha-stephen - Nova Zelândia, 1894
Xenicus longipes (Gmelin, 1789) - Nova Zelândia, 1972
Chaetoptila angustipluma (Peale, 1848) - Havaí, 1859
Moho nobilis (Merrem, 1786) - Havaí, 1934
Aves Extintas O Baptornis advenus foi uma espécie de
ave hesperonitiformes, que viveu no período Cretácico, há cerca de 83 milhões de anos. Era uma ave carnívora com altura média era de 80 cm, seu comprimento era de 1m, seu peso chegava aos 7 kg. O Baptornis tinha aves vestigiais e era incapaz de voar. Em compensação, estava bem adaptado ao meio aquático, com os dedos das patas achatados como barbatanas.
Arqueopterix
O arqueoptérix ou arqueopterix (Archaeopteryx lithographica, do latim "asa antiga") é uma espécie de ave primitiva que preserva características típicas dos dinossauros, grupo no qual estão incluídas as aves. Foi a primeira ave extinta a ser encontrada.Com asas largas e penas assimétricas, este animal é aceite como sendo ave primitiva. Mas devido à semelhança do seu esqueleto com o Compsognato, foi confundido com este quando os seus primeiros fósseis foram encontrados. Numa segunda tentativa, estes animais foram classificados como pterossauros, o que estava igualmente errado.
Gastornis• Gastornis é um gênero extinto de aves gruiformes
que não podiam voar, que são conhecidas popularmente como aves do terror.Se conhecem fósseis de duas espécies: a européia Gastornis sarasini (também chamada Gastornis parisiensis) e a americana, denominada Gastornis giganteus, anteriormente chamada de Diatryma gigantea.G. giganteus atingia 2,2 metros de altura, sendo que o seu crâneo chegava aos 70 centímetros. Os seus fósseis foram encontrados nos estados de Nova Jersey, Novo México e Wyoming (todos nos EUA), enquanto que G. sarasini media em torno de 1,75 metros de altura e os fósseis foram encontrados na Alemanha e França.
Kelenquem• Gastornis é um gênero extinto de aves gruiformes
que não podiam voar, que são conhecidas popularmente como aves do terror.Se conhecem fósseis de duas espécies: a européia Gastornis sarasini (também chamada Gastornis parisiensis) e a americana, denominada Gastornis giganteus, anteriormente chamada de Diatryma gigantea.G. giganteus atingia 2,2 metros de altura, sendo que o seu crâneo chegava aos 70 centímetros. Os seus fósseis foram encontrados nos estados de Nova Jersey, Novo México e Wyoming (todos nos EUA), enquanto que G. sarasini media em torno de 1,75 metros de altura e os fósseis foram encontrados na Alemanha e França
Paraphysornis brasiliensis O Paraphysornis brasiliensis é
membro de uma família denomidada popularmente de Aves do Terror devido sua natureza predatória,que lhes conferiram o status de predadores dominantes durante o Brasil Pliocénico. Os seus poucos competidores durante a maior parte da sua existência foram algumas espécies de carnívoros marsupiais e o smilodon.
Titanis• Titanis (do grego Titanis relativo aos Titãs da
Grécia Antiga, devido ao grande tamanho da ave) era uma ave predadora não voadora que se pensa ter vivido num período entre 5 a 1.8 milhões de anos atrás na América do Norte. É o único membro do género e deve o seu nome ao coleccionador de holótipos Benjamin Waller.Titanis fazia parte do grupo de aves gigante não voadoras de nome Phorusrhacidae, chamadas normalmente de aves do terror. Eram originárias da América do Sul e Titanis é o único membro do grupo que migrou para Norte durante o Grande Intercâmbio Americano.
Argentavis• A Argentavis foi um dos maiores animais
voadores que já existiu, sendo considerada a maior ave voadora de todos os tempos, viveu há aproximadamente 8 milhões de anos atrás durante o Mioceno na Argentina, possuía uma envergadura de 7 metros, esse enorme tamanho dificultava o bater de asas, exigindo grande gasto energético para alçar vôo, porém estando lá em cima se tornaria fácil planar, como um pequeno avião planador e percorrer longas distâncias em busca de algum animal morto. Para esta imensa ave não seria difícil roubar alimento de outros aves rapineiras e até de mamíferos predadores, como o Thylacosmilus.
Diatryma
• O Diatryma reinava soberano nas planícies da América do Norte. Com mais de 2 metros de altura e o crânio quase equivalente ao de um cavalo atual, essas aves rapineiras gigantes não voavam, mas corriam muito velozmente. Viviam isoladamente ou em pares e atacavam pequenos herbívoros, como o Hyracotherium ou Cavalo primitivo ( abatido acima ), um ancestral do atual cavalo. Provavelmente, o Diatryma corria com maior velocidade que sua presa e em seguida a matava com um golpe de seu bico curvo, ou com uma patada de suas
Dodô• O Dodô era uma ave a qual as asas haviam
se atrofiado e sendo assim não podiam mais voar, que viveu há 200 anos no atual Holoceno atrás em pequenas ilhas do Oceano Indico, nas ilhas Maurício, Reunião e Rodrigues sendo que existiam cerca de 9 espécies diferentes, 3 espécies diferentes em cada ilha. As primeiras descrições dessas aves mostram-na como uma ave desajeitada e feia, que "mal podia arrastar-se pesada e desajeitadamente" e que "esta massa bizarra se sustenta mal sobre dois pés".
Moa GiganteO Moa Gigante era uma ave gigantesca, uma das maiores
que já existiram, que viveu há 700 anos atrás durante o Holoceno na Nova Zelândia, sua extinção coincide com a chegada do homem na Nova Zelândia, que juntamente com provas fósseis que consistem em ossos quebrados por ferramentas humanas, carbonizados, em forma de colares e anzóis e com marcas de dentes humanos, demonstram serem os mesmos os responsáveis pela extinção dessa magnífica ave, que ocorreu em menos de 100 anos, nos quais foram mortos mais de 170 mil espécimes. O Moa gigante não possuía mais ossos das asas e as vezes nem as junções das asas com o corpo. Os Moas se alimentava de folhas, viviam em pares ou em pequenos grupos familiares e não tinham predadores naturais, isto é, até a chegada do Homem.
Phororhacos • O Phororhacos era uma grande rapineira
sul-americana, seu crânio media cerca de 50 centímetros e provavelmente caçava pequenos mamíferos e lagartos que habitavam as planícies sul-americanas. Possuindo grande agilidade, perseguia suas presas e desferia-lhes fortes bicadas e patadas (com suas fortes garras dos pés), se transformando em um dos grandes predadores da época.
pelagornithids,• A ave pertence a um grupo conhecido como pelagornithids, informalmente chamado de pássaro ósseo-dentado. Eles são caracterizados por seu longo bico fino e dentados, como se tivesse dentes. Esses “dentes” provavelmente teriam sido usados para capturar presas escorregadias em mar aberto, tais como peixes e lulas.Uma das causas de sua extinção, apontam os especialistas, pode ser seu peso, já que com envergadura tão grande seu peso aumentava e sua velocidade e capacidade de vôo eram prejudicadas.