7.funcoes essenciais a justica

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Posição no Indice/SubIndice:004 Nota: " Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais." CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA SEÇÃO I DO MINISTÉRIO PÚBLICO Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. § 1º São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional. § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. (Redação dada ao parágrafo pela EC 19/98) Redação original. "Art. 127... § 2.º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas e de provas e títulos; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. § 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/constituicaof.nsf/0/94f5ff0c... 27-04-2015 11:51

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  • Posio no Indice/SubIndice:004Nota: " Os documentos contidos nesta base de dados tm carter meramente informativo. Somente os textospublicados no Dirio Ocial esto aptos produo de efeitos legais."

    CAPTULO IVDAS FUNES ESSENCIAIS JUSTIA

    SEO IDO MINISTRIO PBLICO

    Art. 127. O Ministrio Pblico instituio permanente, essencial funo jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe adefesa da ordem jurdica, do regime democrtico e dos interesses sociais e individuais indisponveis. 1 So princpios institucionais do Ministrio Pblico a unidade, a indivisibilidade e a independncia funcional. 2 Ao Ministrio Pblico assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169,propor ao Poder Legislativo a criao e extino de seus cargos e servios auxiliares, provendo-os por concurso pblicode provas ou de provas e ttulos, a poltica remuneratria e os planos de carreira; a lei dispor sobre sua organizao efuncionamento. (Redao dada ao pargrafo pela EC 19/98)

    Redao original."Art. 127... 2. Ao Ministrio Pblico assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao PoderLegislativo a criao e extino de seus cargos e servios auxiliares, provendo-os por concurso pblico de provas e de provas e ttulos; a leidispor sobre sua organizao e funcionamento.

    3 O Ministrio Pblico elaborar sua proposta oramentria dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes

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  • oramentrias. (Nova redao dada pela EC 45/04) 4 Se o Ministrio Pblico no encaminhar a respectiva proposta oramentria dentro do prazo estabelecido na lei dediretrizes oramentrias, o Poder Executivo considerar, para fins de consolidao da proposta oramentria anual, osvalores aprovados na lei oramentria vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do 3 (Novaredao dada pela EC 45/04)

    5 Se a proposta oramentria de que trata este artigo for encaminhada em desacordo com os limites estipulados naforma do 3, o Poder Executivo proceder aos ajustes necessrios para fins de consolidao da proposta oramentriaanual. (Nova redao dada pela EC 45/04) 6 Durante a execuo oramentria do exerccio, no poder haver a realizao de despesas ou a assuno deobrigaes que extrapolem os limites estabelecidos na lei de diretrizes oramentrias, exceto se previamente autorizadas,mediante a abertura de crditos suplementares ou especiais. (Nova redao dada pela EC 45/04)Art. 128. O Ministrio Pblico abrange:I - O Ministrio Pblico da Unio, que compreende:a) o Ministrio Pblico Federal;b) o Ministrio Pblico do Trabalho;c) o Ministrio Pblico Militar;d) o Ministrio Pblico do Distrito Federal e Territrios;II - os Ministrios Pblicos dos Estados. 1 O Ministrio Pblico da Unio tem por chefe o Procurador-Geral da Repblica, nomeado pelo Presidente daRepblica dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, aps a aprovao de seu nome pela maioriaabsoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a reconduo. 2 A destituio do Procurador-Geral da Repblica, por iniciativa do Presidente da Repblica, dever ser precedida deautorizao da maioria absoluta do Senado Federal. 3 Os Ministrios Pblicos dos Estados e do Distrito Federal e Territrios formaro lista trplice dentre integrantes dacarreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que ser nomeado pelo Chefe do PoderExecutivo, para mandato de dois anos, permitida uma reconduo.

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  • 4 Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territrios podero ser destitudos por deliberao damaioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva. 5 Leis complementares da Unio e dos Estados, cuja iniciativa facultada aos respectivos Procuradores-Gerais,estabelecero a organizao, as atribuies e o estatuto de cada Ministrio Pblico, observadas, relativamente a seusmembros:I - as seguintes garantias:a) vitaliciedade, aps dois anos de exerccio, no podendo perder o cargo seno por sentena judicial transitada emjulgado;b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse pblico, mediante deciso do rgo colegiado competente do MinistrioPblico, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, assegurada ampla defesa (Nova redao dada pela EC 45/04)

    Redao original.b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse pblico, mediante deciso do rgo colegiado competente do Ministrio Pblico, por voto dedois teros de seus membros, assegurada ampla defesa;

    c) irredutibilidade de subsdio, fixado na forma do art. 39, 4, e ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 150, II, 153, III,153, 2, I; (Redao dada alnea pela EC 19/98)

    Redao original."Art. 128 .... 5....I - ...c) irredutibilidade de vencimentos, observado, quanto remunerao, o que dispem os arts. 37, XI, arts. 150, II, 153, III e 153, 2., I ;"

    II - as seguintes vedaes:a) receber, a qualquer ttulo e sob qualquer pretexto, honorrios, percentagens ou custas processuais;b) exercer a advocacia;c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra funo pblica, salvo uma de magistrio;e) exercer atividade poltico-partidria; (Nova redao dada pela EC 45/04)f) receber, a qualquer ttulo ou pretexto, auxlios ou contribuies de pessoas fsicas, entidades pblicas ou privadas,ressalvadas as excees previstas em lei. (Acrescido pela EC 45/04)

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  • 6 Aplica-se aos membros do Ministrio Pblico o disposto no art. 95, pargrafo nico, V. (Acrescido pela EC 45/04)Redao original.e) exercer atividade poltico-partidria, salvo excees previstas na lei.

    Art. 129. So funes institucionais do Ministrio Pblico:I - promover, privativamente, a ao penal pblica, na forma da lei;II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Pblicos e dos servios de relevncia pblica aos direitos assegurados nestaConstituio, promovendo as medidas necessrias a sua garantia;III - promover o inqurito civil e a ao civil pblica, para a proteo do patrimnio pblico e social, do meio ambiente e deoutros interesses difusos e coletivos;IV - promover a ao de inconstitucionalidade ou representao para fins de interveno da Unio e dos Estados, noscasos previstos nesta Constituio;V - defender judicialmente os direitos e interesses das populaes indgenas;VI - expedir notificaes nos procedimentos administrativos de sua competncia, requisitando informaes e documentospara instru-los, na forma da lei complementar respectiva;VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;VIII - requisitar diligncias investigatrias e a instaurao de inqurito policial, indicados os fundamentos jurdicos de suasmanifestaes processuais;IX - exercer outras funes que lhe forem conferidas, desde que compatveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada arepresentao judicial e a consultoria jurdica de entidades pblicas. 1 A legitimao do Ministrio Pblico para as aes civis previstas neste artigo no impede a de terceiros, nas mesmashipteses, segundo o disposto nesta Constituio e na lei. 2 As funes do Ministrio Pblico s podem ser exercidas por integrantes da carreira, que devero residir na comarcada respectiva lotao, salvo autorizao do chefe da instituio. (Nova redao dada pela EC 45/04)3 O ingresso na carreira do Ministrio Pblico far-se- mediante concurso pblico de provas e ttulos, assegurada aparticipao da Ordem dos Advogados do Brasil em sua realizao, exigindo-se do bacharel em direito, no mnimo, trsanos de atividade jurdica e observando-se, nas nomeaes, a ordem de classificao. (Nova redao dada pela EC 45/04) 4 Aplica-se ao Ministrio Pblico, no que couber, o disposto no art. 93. (Nova redao dada pela EC 45/04)

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  • 5 A distribuio de processos no Ministrio Pblico ser imediata. (Acrescido pela EC 45/04)Redao original. 2 As funes de Ministrio Pblico s podem ser exercidas por integrantes da carreira, que devero residir na comarca da respectivalotao. 3 O ingresso na carreira far-se- mediante concurso pblico de provas e ttulos, assegurada participao da Ordem dos Advogados doBrasil em sua realizao, e observada, nas nomeaes, a ordem de classificao. 4 Aplica-se ao Ministrio Pblico, no que couber, o disposto no art. 93, II e VI.

    Art. 130. Aos membros do Ministrio Pblico junto aos Tribunais de Contas aplicam-se as disposies desta seopertinentes a direitos, vedaes e forma de investidura.Art. 130-A. O Conselho Nacional do Ministrio Pblico compe-se de quatorze membros nomeados pelo Presidente daRepblica, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, para um mandato de dois anos,admitida uma reconduo, sendo: (Acrescido o Art. 130-A pela EC 45/04)I - o Procurador-Geral da Repblica, que o preside;II - quatro membros do Ministrio Pblico da Unio, assegurada a representao de cada uma de suas carreiras;III - trs membros do Ministrio Pblico dos Estados;IV - dois juzes, indicados um pelo Supremo Tribunal Federal e outro pelo Superior Tribunal de Justia;V - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;VI - dois cidados de notvel saber jurdico e reputao ilibada, indicados um pela Cmara dos Deputados e outro peloSenado Federal. 1 Os membros do Conselho oriundos do Ministrio Pblico sero indicados pelos respectivos Ministrios Pblicos, naforma da lei. 2 Compete ao Conselho Nacional do Ministrio Pblico o controle da atuao administrativa e financeira do MinistrioPblico e do cumprimento dos deveres funcionais de seus membros, cabendo-lhe:I - zelar pela autonomia funcional e administrativa do Ministrio Pblico, podendo expedir atos regulamentares, no mbitode sua competncia, ou recomendar providncias;II - zelar pela observncia do art. 37 e apreciar, de ofcio ou mediante provocao, a legalidade dos atos administrativospraticados por membros ou rgos do Ministrio Pblico da Unio e dos Estados, podendo desconstitu-los, rev-los oufixar prazo para que se adotem as providncias necessrias ao exato cumprimento da lei, sem prejuzo da competnciados Tribunais de Contas;

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  • III - receber e conhecer das reclamaes contra membros ou rgos do Ministrio Pblico da Unio ou dos Estados,inclusive contra seus servios auxiliares, sem prejuzo da competncia disciplinar e correicional da instituio, podendoavocar processos disciplinares em curso, determinar a remoo, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsdios ouproventos proporcionais ao tempo de servio e aplicar outras sanes administrativas, assegurada ampla defesa;IV - rever, de ofcio ou mediante provocao, os processos disciplinares de membros do Ministrio Pblico da Unio oudos Estados julgados h menos de um ano;V - elaborar relatrio anual, propondo as providncias que julgar necessrias sobre a situao do Ministrio Pblico noPas e as atividades do Conselho, o qual deve integrar a mensagem prevista no art. 84, XI. 3 O Conselho escolher, em votao secreta, um Corregedor nacional, dentre os membros do Ministrio Pblico que ointegram, vedada a reconduo, competindo-lhe, alm das atribuies que lhe forem conferidas pela lei, as seguintes:I - receber reclamaes e denncias, de qualquer interessado, relativas aos membros do Ministrio Pblico e dos seusservios auxiliares;II - exercer funes executivas do Conselho, de inspeo e correio geral;III - requisitar e designar membros do Ministrio Pblico, delegando-lhes atribuies, e requisitar servidores de rgos doMinistrio Pblico. 4 O Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil oficiar junto ao Conselho. 5 Leis da Unio e dos Estados criaro ouvidorias do Ministrio Pblico, competentes para receber reclamaes edenncias de qualquer interessado contra membros ou rgos do Ministrio Pblico, inclusive contra seus serviosauxiliares, representando diretamente ao Conselho Nacional do Ministrio Pblico.

    SEO IIDA ADVOCACIA PBLICA

    (Ttulo na redao dada pela EC 19/98)Redao original.

    DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIO

    Art. 131. A Advocacia-Geral da Unio a instituio que, diretamente ou atravs de rgo vinculado, representa a Unio,judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organizao efuncionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurdico do Poder Executivo.

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  • 1 A Advocacia-Geral da Unio tem por chefe o Advogado-Geral da Unio, de livre nomeao pelo Presidente daRepblica dentre cidados maiores de trinta e cinco anos, de notvel saber jurdico e reputao ilibada. 2 O ingresso nas classes iniciais das carreiras da instituio de que trata este artigo far-se- mediante concurso pblicode provas e ttulos. 3 Na execuo da dvida ativa de natureza tributria, a representao da Unio cabe Procuradoria-Geral da FazendaNacional, observado o disposto em lei.Art. 132. Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, organizados em carreira, na qual o ingresso depender deconcurso pblico de provas e ttulos, com a participao da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as suas fases,exercero a representao judicial e a consultoria jurdica das respectivas unidades federadas. (Redao dada ao caput pela EC19/98)

    Pargrafo nico. Aos Procuradores referidos neste artigo assegurada estabilidade aps trs anos de efetivo exerccio,mediante avaliao de desempenho perante os rgos prprios, aps relatrio circunstanciado das corregedorias.(Pargrafo acrescentado pela EC 19/98)

    Redao original.Art. 132. Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal exercero a representao judicial e a consultoria jurdica das respectivasunidades federadas, organizados em carreira, na qual o ingresso depender de concurso pblico de provas e ttulos, observado o dispostono art. 135.

    SEO IIIDA ADVOCACIA

    (Nova redao dada pela EC 80/14)Redao original.

    SEO IIIDA ADVOCACIA E DA DEFENSORIA PBLICA

    Art. 133. O advogado indispensvel administrao da justia, sendo inviolvel por seus atos e manifestaes noexerccio da profisso, nos limites da lei.

    SEO IVDA DEFENSORIA PBLICA

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  • (Acrescida pela EC 80/14)

    Art. 134. A Defensoria Pblica instituio permanente, essencial funo jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, comoexpresso e instrumento do regime democrtico, fundamentalmente, a orientao jurdica, a promoo dos direitoshumanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral egratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5 desta Constituio Federal. (Nova redao dada pela EC 80/14)

    Redao original.Art. 134. A Defensoria Pblica instituio essencial funo jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientao jurdica e a defesa, emtodos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5, LXXIV.

    1 Lei complementar organizar a Defensoria Pblica da Unio e do Distrito Federal e dos Territrios e prescrevernormas gerais para sua organizao nos Estados, em cargos de carreira, providos, na classe inicial, mediante concursopblico de provas e ttulos, assegurada a seus integrantes a garantia da inamovibilidade e vedado o exerccio daadvocacia fora das atribuies institucionais. (Renumerado o pargrafo nico para 1 pela EC 45/04) 2 s Defensorias Pblicas Estaduais so asseguradas autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de suaproposta oramentria dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes oramentrias e subordinao ao disposto noart. 99, 2. (Acrescido pela EC 45/04) 3 Aplica-se o disposto no 2 s Defensorias Pblicas da Unio e do Distrito Federal. (Acrescido pela EC 74/13) 4 So princpios institucionais da Defensoria Pblica a unidade, a indivisibilidade e a independncia funcional,aplicando-se tambm, no que couber, o disposto no art. 93 e no inciso II do art. 96 desta Constituio Federal. (Acrescidopela EC 80/14)

    Art. 135. Os servidores integrantes das carreiras disciplinadas nas Sees II e III deste Captulo sero remunerados naforma do art. 39, 4 (Redao dada ao artigo pela EC 19/98)

    Redao original.Art. 135. s carreiras disciplinadas neste Ttulo aplicam-se o princpio do art. 37, XII, e o art. 39, 1.

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