770 – dispositivos e periféricos

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770 – Dispositivos e 770 – Dispositivos e Periféricos Periféricos Motherboard e Processador Motherboard e Processador

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770 – Dispositivos e Periféricos. Motherboard e Processador. MOTHERBOARD. Definição : Placa electrónica onde estão ligados todos os dispositivos que fazem parte do hardware. Tipos: AT – Antigas ATX - Actuais. MOTHERBOARD. PROCESSADOR. Definição: - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: 770 – Dispositivos e Periféricos

770 – Dispositivos e Periféricos770 – Dispositivos e Periféricos

Motherboard e ProcessadorMotherboard e Processador

Page 2: 770 – Dispositivos e Periféricos

Definição:Placa electrónica onde estão ligados todos os dispositivos que fazem parte do hardware.

Tipos:AT – Antigas

ATX - Actuais

MOTHERBOARD

Page 3: 770 – Dispositivos e Periféricos

MOTHERBOARD

AT ATXUtiliza uma fonte de alimentação que contem 2 fichas que encaixam num conector de 12 pinos existentes na motherboard.

Utiliza uma fonte de alimentação que contem apenas 1 ficha que encaixam num conector de 20 pinos existentes na motherboard.

Tamanho reduzido Tamanho maior

As portas PS/2, série, paralela e USB não fazem parte integrante da placa.

As portas PS/2, série, paralela e USB fazem parte integrante da placa.

Não controla o funcionamento da fonte de alimentação.

Controla o funcionamento da fonte de alimentação.

Page 4: 770 – Dispositivos e Periféricos

Definição: CPU ou UCP - Unidade Central de Processamento

de Dados. É o circuito integrado de vital importância do

computador. É o cérebro da máquina.

Função: é responsável por executar todos os cálculos lógicos e aritméticos e controlar o funcionamento da máquina.

PROCESSADOR

Page 5: 770 – Dispositivos e Periféricos

ALU - Unidade Aritmética e Lógica:Bloco responsável por todas as operações lógicas e aritméticas.

Utiliza circuitos lógicos.

ALUEntrada

deDados

Saída dosresultados

dasoperações

UC - Unidade de Controlo:Bloco que coordena o funcionamento da UCP, controlando o

fluxo de informação entre a memória interna e as várias unidades da UCP e dos periféricos.

PROCESSADOR

Page 6: 770 – Dispositivos e Periféricos

Processador CISC - (Complex Instruction Set Computer) – O conjunto de instruções que o processador executa é maior e mais complexo, o que leva a que cada instrução demore mais tempo a executar.Exemplos: 80386; 80486;

Processador RISC – (Reduced Instrution Set Computer) –O conjunto de instruções que o processador executa é reduzido mas melhor construída, o que leva a que cada instrução demore menos tempo a executar.Exemplos: IBM RISC 6000; Power PC;

Tecnologias de Microprocessador

Page 7: 770 – Dispositivos e Periféricos

Um microprocessador pode ser caracterizado através de três itens:

Registos Internos

Barramento de dados

Velocidade de Processamento

MICROPROCESSADOR

CARACTERIZAÇÃO DE UM MICROPROCESSADOR

Page 8: 770 – Dispositivos e Periféricos

A transferência de dados entre UCP, MEMÓRIA INTERNA ou DISPOSITIVOS INPUT/OUTPUT, é efectuada em períodos de tempo designados Ciclos Máquina, realizados pelo sinal do relógio.

Velocidade de Processamento

Por cada ciclo máquina é executada uma instrução no microprocessador.Um ciclo máquina corresponde a um Hz (Hertz).

Exemplo: Processador 800 MHz, significa que consegue actualizar 800 milhões de instruções por segundo.

Page 9: 770 – Dispositivos e Periféricos

Um computador necessita de um local para armazenar os dados e as instruções que o controlam. Essas instruções e dados são armazenados em memória principal e identificados por um ENDEREÇO (valor numérico que designa a posição física em memória dessa informação).

Registos Internos

Assim, quanto maior for a capacidade de endereçamento, mais instruções e dados será possível processar em simultâneo.

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O barramento de dados indica-nos o número de bits possíveis de serem transportados de cada vez.É conhecido pelo comprimentodo barramento.

Barramento de dados

Por Exemplo: Num microprocessador de 32 bits, existem 32 ligações em paralelo, isto é, o barramento de dados tem a largura de 32 bits, conseguindo transportar 32 bits em simultâneo.

Page 11: 770 – Dispositivos e Periféricos

Tipos de Relógio (Clock)

Clock interno: Indica a velocidade interna com a qual o processador trabalha. Velocidade do

processamento.

Clock Externo: Indica a velocidade de transmissão do barramento de dados da placa mãe para o processador e vice-versa. Velocidade de barramento.

Exemplo: Processador Pentium 4 a 3,2 GHz com velocidades de barramento de 400 MHz.

Page 12: 770 – Dispositivos e Periféricos

Dissipador: Elemento metálico que permite libertar o calor excessivo proveniente do consumo de energia do CPU.

Ventoinhas: Permite aumentar o poder de dissipação.

DISSIPADOR E VENTOINHAS DO CPU

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Local onde encaixa o microprocessador na placa Mãe.

Socket ou Slot do CPU

SOCKET

Page 14: 770 – Dispositivos e Periféricos

Modelo, Velocidades, Cache e Preço

ModeloVelocidade do

CPUVelocidade do

Barramento (FSB)Tamanho da

CachePreço

Core 2 Duo E6300

1,86 GHz 1066MHz 2 MB 99 €

Core 2 Duo E6320

1,86 GHz 1066MHz 4 MB 169 €

Core 2 Quad Q6600

2,4 GHZ 1066MHz 8 MB 169 €

Duo-core E5300

2,6 GHz 800MHz 2 MB 62,90 €

Page 15: 770 – Dispositivos e Periféricos

Disco Rígido Uma unidade de disco rígido é composta por um

conjunto de discos sobrepostos, tendo cada um destes discos duas superfícies de leitura e escrita.

As cabeças de leitura e escrita, acedem a qualquer sector do disco, a fim de efectuar operações de leitura e escrita.

Page 16: 770 – Dispositivos e Periféricos

Disco Rígido Os discos têm visto a sua capacidade de

armazenamento de dados aumentar ao longo do tempo.

Para efectuar este aumento de capacidade, é mais fácil e mais barato que cada superfície tenha um maior número de pistas do que introduzir mais superfícies na unidade e por consequência mais cabeças de leitura e escrita. Esta solução iria aumentar o volume e preço do disco.

Page 17: 770 – Dispositivos e Periféricos

Disco Rígido Cada superfície do disco é dividida em pistas

concêntricas, que são numeradas a partir da pista mais afastada do centro do disco e que tem atribuído o número zero.

As pistas de um disco estão divididas em sectores normalmente com a capacidade de 512 bytes.

Embora os sectores ocupem menos espaço de superfície quando estão mais próximos do centro do disco do que na extremidade, a sua capacidade mantém-se inalterável.

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Disco Rígido Todas as operações levadas a cabo pelo disco são

geridas por um controlador, ao qual o disco vai ficar ligado.

Tipos de controladores: Controlador IDE Controlador SCSI Controlador S-ATA

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Controlador IDE Permite uma transferência de dados de 4MB por segundo. Com a evolução dos discos para capacidades superiores o

IDE evoluiu dando origem ao que é hoje a interface mais utilizada nos computadores pessoais, o EIDE (Enhanced IDE).

O EIDE usa um conjunto de comandos estendido para garantir uma taxa de transferência de 11 a 16,6 MB por segundo e uma operação com mais dispositivos e de maior capacidade.

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Controlador SCSI Interface mais rápida. Funciona quase como um barramento secundário

dado que os dispositivos SCSI podem trocar informações entre si sem o auxílio do processador.

Page 21: 770 – Dispositivos e Periféricos

Controlador S-ATA Este novo controlador e respectivos discos vieram aumentar a

capacidade de armazenamento e a velocidade de acesso (150 MBps).

Embora mais dispendiosos do que os discos IDE, são mais acessíveis do que os SCSI, o que os tornou num produto popular a curto prazo.

Possibilidade de hot plugging, ou seja podemos ligar os mesmos com o pc a funcionar e o sistema operativo a correr.

Características: 8MB de cache, 7200 rpm e 8,5 milissegundos de tempo médio de acesso à informação.

Page 22: 770 – Dispositivos e Periféricos

Cache e Buffer A cache do disco tem a função de guardar a

informação do disco que mais probabilidade tem de ser requisitada em futuros acessos.

O buffer do controlador do disco é uma pequena porção de memória na qual é armazenada a informação requisitada pelo processador, como também a informação dos sectores que estão logicamente seguidos.

Page 23: 770 – Dispositivos e Periféricos

Jumpers

Mestre (Master): Significa que este será o primeiro disco, quando forem ligados dois discos ao cabo.

Escravo (Slave): Significa que este é o segundo disco que estará ligado ao cabo. CS (Cable Select): A configuração de quem será o mestre e o escravo será

determinada pela posição do disco no cabo e não pela configuração do jumper.

Page 24: 770 – Dispositivos e Periféricos

Sistemas de Ficheiros Um disco rígido é um armazém onde se pode guardar ou ir buscar

dados. Para tal, é necessário organizar o disco.

A formatação lógica consiste em escrever no disco a estrutura do sistema de ficheiros utilizado pelo sistema operativo.

O sistema de ficheiros é um conjunto de estruturas lógicas que permitem ao sistema operativo controlar o acesso ao disco rígido.

Cada sistema operativo tem um sistema de ficheiros próprio.

Sistemas de ficheiros mais utilizados– FAT32 (File Alocation Table)– NTFS (New Tecnologies File System)– EXT3 (Extended File System)

Page 25: 770 – Dispositivos e Periféricos

Sistemas de Ficheiros – FAT32• O FAT é o sistema de ficheiros usado pelo MS-DOS e outros sistemas

operativos baseados em Windows para organizar e gerir ficheiros• A sigla FAT significa File Allocation Table ou tabela de alocação de

ficheiros. (estrutura de dados que o Windows cria quando se formata um volume usando sistemas de ficheiros FAT 16 ou FAT 32. )

• O FAT 16 não suporta partições maiores do que 2 GB. Já o FAT 32 suporta partições de até 2 TB.

• Não permite partilha de pastas.• Outra limitação do FAT 32 está no tamanho máximo dos ficheiros que

não pode ultrapassar 4 GB.

Page 26: 770 – Dispositivos e Periféricos

Sistemas de Ficheiros - NTFS• É um sistema de ficheiros de 32 bit utilizado no Windows NT,2000,

2003,XP e Vista.• Características:

– Introdução de um sistema que permite recuperar rapidamente de problemas sem precisar verificar a integridade do sistema de ficheiros.

– Permissões que possibilitam um grande controle de acesso dos utilizadores aos ficheiros.

– Compressão de ficheiros, ausente nos sistemas de arquivos de Microsoft desde a introdução do FAT32.

– Encriptação transparente de arquivos. – Quotas, que permitem definir a quantidade de espaço em disco que

cada utilizador pode utilizar.

Page 27: 770 – Dispositivos e Periféricos

Sistemas de Ficheiros – EXT3• É um sistema de ficheiros utilizado em Linux, que apresenta diversos

recursos avançados de segurança e suporta partições de até 4 TB.• Possui um sistema de tolerância a falhas, fazendo um registo de todas

as operações realizadas.• Deste modo quando houver uma falha, o sistema consulta os últimos

registos, para saber exactamente onde ocorreu a falha e corrige-a automaticamente.

Page 28: 770 – Dispositivos e Periféricos

MEMÓRIA CENTRAL OU PRIMÁRIA

Comunicam directamente com o processador;

Armazenam pequenas quantidades de informação;

Tipos de Memórias Primárias: Memória RAM;

Memória ROM;

Memória Cache;

Memórias PrimáriasMemórias Primárias

Page 29: 770 – Dispositivos e Periféricos

Memória RAM (Random Access Memory):

Permite escrita, leitura, alteração e eliminação da informação.

É volátil. Acesso aleatório.

MEMÓRIA RAM

Page 30: 770 – Dispositivos e Periféricos

Tipos de Memória RAM quanto à forma física: Módulo DIP (Dual In-Line Package).

Módulo SIMM (Single In-Line Memory Module):30 Contactos;72 Contactos;

Módulo DIMM de 168 Contactos (Double In-Line Memory Module);

Módulo DIMM de 194 contactos;

MEMÓRIA RAM

Page 31: 770 – Dispositivos e Periféricos

Módulo DIP (Dual In-Line Package)

Usado nos PC’s antigos (286 e 386); Os módulos eram soldados na Motherboard;

Impossibilidade de acrescentar ou substituir módulos;

Tipos de Memória RAM quanto à forma física

Page 32: 770 – Dispositivos e Periféricos

Módulo SIMM (Single In-Line Memory Module):

30 Contactos;

72 Contactos;

Usado nos PC’s com microprocessadores 486 e Pentium; Os módulos são encaixados em slots disponíveis na

Motherboard;

Tipos de Memória RAM quanto à forma física

Page 33: 770 – Dispositivos e Periféricos

Módulo DIMM (Double In-Line Memory Module):

168 Contactos;

184 Contactos; Usado nos Notebook.São usados os dois lados do módulo.

Tipos de Memória RAM quanto à forma física

Page 34: 770 – Dispositivos e Periféricos

Módulo SODIMM (Double In-Line Memory Module):

72 Contactos;

144 Contactos;

São utilizados em portáteis.Capacidade de armazenamento de 2 MB até 256 MB.

Tipos de Memória RAM quanto à forma física

Page 35: 770 – Dispositivos e Periféricos

Tipos de Memória RAM quanto à Tecnologia:

DRAM (Dynamic RAM) – Módulos SIMM

FPM RAM (Fast Page Mode RAM) – Módulos SIMM

SDRAM (Sychronous Dynamic RAM) – Módulos DIMM168 contactos

DDR (Double Data Rate) - Módulos DIMM 184 contactos

DDR II (Double Data Rate) - Módulos DIMM 240 contactos

DDR III (Double Data Rate) - Módulos DIMM 240 contactos

SODIMM (Small Outline DIMM) – Módulos DIMM 73, 100, 144 e 200

Page 36: 770 – Dispositivos e Periféricos

DRAM (Dynamic RAM) – Módulos SIMMMenos cara;

Mais lenta – tempos de acesso de 80 a 150 ns (nonossegundos – bilionésimo de segundo)

Tipos de Memória RAM quanto à Tecnologia

Page 37: 770 – Dispositivos e Periféricos

FPM RAMUtilizados em PC’s 386, 486;Tempos de acesso de 70 ns;

Quanto mais baixos forem os tempos de espera, mais rápidas são as memórias.

Tipos de Memória RAM quanto à Tecnologia

Page 38: 770 – Dispositivos e Periféricos

SDRAMUtilizados em microprocessadores Pentium I e II;

Trabalho sincronizado com os ciclos de relógio da placa mãe – sem tempos de espera.

É tão rápida como a placa mãe;

Tempos de acesso de 15 a 6 nsUtiliza 168 contactos.

Tipos de Memória RAM quanto à Tecnologia

Page 39: 770 – Dispositivos e Periféricos

DDR RAMUtilizados em microprocessadores Pentium III e IV;

Executa 2 acessos durante um ciclo de máquina;Consegue duplicar a taxa de transferência de uma

memória do tipo SDRAM

Ex: módulo DDR a 266 Mhz trabalha a 133Mhz, mas como trabalha 2 vezes, o desempenho é equivalente;

Utiliza um módulo com 184 contactos

Tipos de Memória RAM quanto à Tecnologia

Page 40: 770 – Dispositivos e Periféricos

DDR IIEvolução DDR;

Consomem menos energia;Utiliza um módulo com 240 contactos.

Tipos de Memória RAM quanto à Tecnologia

Page 41: 770 – Dispositivos e Periféricos

DDR IIIEvolução DDR II;

Consomem menos energia (1,8V para 1,5V);Maior taxa de transmissão (passou de um máximo de 800

Mbps para 1600 Mbps)Utiliza um módulo com 240 contactos.

Tipos de Memória RAM quanto à Tecnologia

Page 42: 770 – Dispositivos e Periféricos

SODIMMSão utilizadas para portáteis devido às suas dimensões

reduzidas;Apresentam as mesmas características das memórias de

maiores dimensões;Podem ter módulo com 72, 100, 144 e 200 contactos,

sendo as de 144 e 200 as mais recentes utilizando as tecnologias DDR2 e DDR3.

Tipos de Memória RAM quanto à Tecnologia

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Memória ROM (Read Only Memory):

Memória apenas leitura de informação.Memória permanente.

Armazena as instruções básicas sobre o hardware do computador:

Rotinas de arranque;Rotinas de testes de dispositivos de hardware;

MEMÓRIA ROM

Page 44: 770 – Dispositivos e Periféricos

A Memória ROM é constituída por 3 tipos de programas:

BIOS – Software armazenado num Ship que se encontra na Motherboard e onde guarda a informação referente ao

hardware da máquina. POST – Auto teste de inicialização, ou seja executa um

diagnóstico de todo hardware instalado.SETUP – Programa de configuração do hardware.

MEMÓRIA ROM

Page 45: 770 – Dispositivos e Periféricos

A Memória ROM é constituída por 3 tipos de memórias segundo a forma de gravação:

PROM (Programmable Read Only Memory) – a informação pode ser gravada uma só vez através de um equipamento especial

fundindo fusíveis internos à memória. EPROM (Erasable and Programmable ROM) – Pode-se gravar e

apagar várias vezes. A programação é feita através de cargas eléctricas. A eliminação do programa faz-se expondo a memória a

raios ultravioleta.EEPROM (Electricaly EPROM) – Podem ser gravadas

electronicamente sem as retirar do seu local na placa-mãe.

MEMÓRIA ROM

Page 46: 770 – Dispositivos e Periféricos

Memória Cache: Permite que o processador não fique subutilizado quando

envia muitos dados para a memória RAM. É construída com circuitos muito rápidos, capazes de executar operações a uma velocidade compatível com a

velocidade do processador.

MEMÓRIA CACHE

CPURAMCache

Page 47: 770 – Dispositivos e Periféricos

A Memória Cache é encontrada em dois tipos: Memória Cache L1

Capacidade pode ir até aos128 KB; Presente dentro do microprocessador;

Memória cache L2 Presente na placa mãe – entre 256 KB e os 512 KB

Presente dentro do processador (processadores recentes) - 512 KB e os 8 MB.

MEMÓRIA CACHE

CPURAML2

ROM

L1

Page 48: 770 – Dispositivos e Periféricos

BARRAMENTOS

Canais de comunicação que permitem a comunicação entre o processador e os restantes

dispositivos electrónicos;

CPU

RAM

TECLADO

PLACA GRÁFI

CA

DISCO

BarramentosBarramentos

Page 49: 770 – Dispositivos e Periféricos

TIPOS DE BARRAMENTOS

Tipos de barramento:

Barramento internos - Comunicação entre os vários componentes do CPU (UAL, UC, Cache L1)

Barramento de endereços – São as posições de memória dos dados que são acedidos pelo CPU ou dispositivos de I/O de

modo a permitir identificar o componente e a sua localização para que o processador possa comunicar com ele e enviar os

respectivos dados.

Page 50: 770 – Dispositivos e Periféricos

TIPOS DE BARRAMENTOS

Barramento de dados – São os condutores por onde circulam os dados que o processador vai buscar à memória RAM

ou aos dispositivos de I/O.

Barramento local – interliga a CPU à memória;

Barramento entrada e saída - interliga todos os dispositivos externos ao barramento local;

Barramento de controlo – São os sinais eléctricos que controlam os dispositivos electrónicos para que o sistema possa

ler/escrever os dados. Tem a função de sincronizar o processador com os restantes componentes por forma os dados serem

encaminhados de forma organizada.

Page 51: 770 – Dispositivos e Periféricos

TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO

Tipos de arquitectura de barramento:

Barramento ISA (Industry Standard Architecture)

Barramento PCI (Pheriferal Component Inteconnect)

Barramento AGP (Accelerated Graphics Port)

Barramento PCI Express

Page 52: 770 – Dispositivos e Periféricos

Barramento ISA:

Utilizado nos primeiros computadores;

Conector de cor preta.

•ISA XT:Síncrono com o CPU;

Largura de 8 bitTx de transf. até 8 MB/s

Conector com 62 contactos

•ISA AT:Não é Síncrono com o CPU;

Largura de 16 bitTx de transf. até 16 MB/s

Conector com 62+32 contactos

TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO

Page 53: 770 – Dispositivos e Periféricos

Barramento PCI:

Barramentos de 32 ou a 64 bits;

Implementa o conceito de “Plug and Play”

Taxa de transmissão a 132 MB/s (32 bits) ou a 264 MB/s (64 bits).

Trabalha a velocidade de relógio a 33 MHz;

Para a versão de 64 bit utiliza um conector com 2 secções: 49 e 11 contactos

Utiliza um conector de cor branca.

TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO

Page 54: 770 – Dispositivos e Periféricos

Barramento AGP:

Barramento dedicado a placas gráficas e pensado para os gráficos a 3D;

Permite que a placa gráfica possa aceder directamente à memória RAM.

Largura de 32 bit e frequência de 66 Mhz.

TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO

Page 55: 770 – Dispositivos e Periféricos

BARRAMENTOS

Padrões AGP:

AGP Freq. Relógio Tx Transmissão1x 1 x 66 = 66 Mhz 266 MB/s

2x 2 x 66 = 133 Mhz 533 MB/s

4x 4 x 66 = 256 Mhz 1066 MB/s

8x 8 x 66 = 528 Mhz 2212 MB/s

Page 56: 770 – Dispositivos e Periféricos

Barramento PCI Express:

Apresenta baixo consumo de energia;

Possibilidade de interligar várias placas gráficas;

4 tipos de slot: 1x a 16x

1x – 250MB/s

4x – 1GB/s

8x – 2GB/s

16x – 4GB/s

TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO

Page 57: 770 – Dispositivos e Periféricos

BARRAMENTOS

1 – Slot ISA

2 – Slot PCI

3 – Slot AGP

Page 58: 770 – Dispositivos e Periféricos

Periféricos de SaídaO Monitor

Principal meio de comunicação entre o computador e o utilizador

Factores que diferenciam os monitores: Dimensão Tamanho dos pontos que compõem o monitor (dot pitch) Resolução suportada Taxa máxima de actualização da imagem (refrescamento do

monitor)

Page 59: 770 – Dispositivos e Periféricos

Dimensões do monitor Medida expressa em polegadas; Comprimento diagonal da tela; Tamanhos mais utilizados: 15’’,17’’, 19’’, 21’’ e 24’’; Monitores de grande dimensão

Vantagens:- Maiores resoluções;- Maiores taxas de actualização;

Desvantagens:- Preço;- Espaço ocupado;

Page 60: 770 – Dispositivos e Periféricos

Dimensões do monitor

Dimensões do Fabricante Dimensões da área de visualização

14’’ 13,2’’15’’ 13,8’’17’’ 15,9’’19’’ 17,8’’21’’ 19,8’’24’’ 22,9’’

Dimensões do ecrã versus dimensões da área de visualização (Monitores CRT)

Page 61: 770 – Dispositivos e Periféricos

Tamanho dos pontos do ecrã (dot pitch)

A imagem do ecrã é formada por pontos verdes, azuis e vermelhos

Cada conjunto de três pontos é chamado píxel A distância entre dois pontos na diagonal é

designada por dot pitch.

Page 62: 770 – Dispositivos e Periféricos

Tamanho dos pontos do ecrã (dot pitch)

Tamanho mais comum: 0,29mm. Quanto menor for o dot pitch, melhor será a

qualidade da imagem. Preço mais elevado.

Page 63: 770 – Dispositivos e Periféricos

Resolução do monitor

Número de pontos de imagem (píxeis) que um monitor suporta no eixo vertical e no eixo horizontal

Tipo Resolução Nºde Pixeis TamanhoVGA 640x480 307.200 14’’

SVGA 800x600 480.000 15’’, 17’’

XGA 1024x728 786.432 17’’, 19’’

SVGA 1280x1024 1.310.720 19’’, 21’’

Page 64: 770 – Dispositivos e Periféricos

Resolução do monitor

VGA (Video Graphics Array) Resolução de 640x800 256 cores diferentes exibidas em simultâneo

XGA (Extended Graphics Adapter) Resolução de 1024x768 com 256 cores diferentes, ou Resolução de 640x480 com 65536 cores

SVGA (Super Video Graphics Array) Resoluções de 640x480 dpi até mais de 1600x1200dpi. É capaz de exibir mais de 16,7 milhões de cores diferentes

Page 65: 770 – Dispositivos e Periféricos

Taxa máxima de actualização da imagem

É a frequência da actualização da imagem.

A imagem do monitor não é toda formada em simultâneo, mas por um varrimento na superfície do ecrã, linha a linha.

Velocidade do varrimento é medida pelo número de vezes que é realizado o varrimento. (Hertz)

Velocidades mais comuns de 60 a 85 Hz.

Quanto maior é a velocidade de refrescamento maior é a estabilidade da imagem.

Page 66: 770 – Dispositivos e Periféricos

Taxa máxima de actualização da imagem

Quando um monitor tem a imagem a cintilar e com pouca estabilidade, o problema pode não ser do monitor mas da sua má configuração.

A configuração deve estar de acordo com a velocidade que o monitor suporta.

Frequência de refrescamento desejável: 75 Hz.

Page 67: 770 – Dispositivos e Periféricos

Tipos de Monitores

Monitores de tubos de raios catódicos (CRT); Monitores Planos:

Monitores de Cristais Líquidos (LCD):Monitores de matriz Activa (TFT)Monitores de Matriz Passiva (DSTN)

Monitores de Tecnologias Alternativas:Monitores de Plasma (PDP)Monitores de Emissão de Campos (FED)Monitores de Díodo Orgânico Emissor de Luz (OLED)Monitores Electroluminescentes (EL)

Page 68: 770 – Dispositivos e Periféricos

Monitores de tubos de raios catódicos - CRT

Mesma tecnologia que os televisores;

A imagem de um monitor é formada por um canhão de electrões que produz um fluxo de electrões na superfície fluorescente do ecrã;

As bobinas funcionam como electroímanes deslocando o feixe de electrões para cima, para baixo, para a esquerda ou para a direita.

Superfícies dos monitores são côncavas porque os electrões demoram menos tempo a tocar na parte central do ecrã do que nas laterais;

Page 69: 770 – Dispositivos e Periféricos

Nos monitores a cores, em vez de um canhão temos três tubos, cada um correspondente às três cores primárias (vermelho, verde e azul);

As cores são combinadas em diferentes intensidades para formarem as diversas cores na superfície do ecrã.

Existem dois tipos de monitores CRT: Não Entrelaçados Entrelaçados

Monitores de tubos de raios catódicos - CRT

Page 70: 770 – Dispositivos e Periféricos

Varrimento completo do feixe de electrões percorre todas as linhas, ímpares e pares, do ecrã.

Monitores CRT - Não Entrelaçados

Page 71: 770 – Dispositivos e Periféricos

Varrimento completo do ecrã é realizado em dois ciclos, no primeiro são percorridas as linhas ímpares e no segundo as pares.

Monitores CRT - Entrelaçados

Page 72: 770 – Dispositivos e Periféricos

Cristais líquidos são substâncias nas quais a estrutura molecular é alterada com a passagem da corrente eléctrica.

Quando não passa corrente eléctrica, estas substâncias são transparentes, mas ao receberem uma carga eléctrica tornam-se opacas, impedindo a passagem de luz.

O ecrã de um monitor LCD consiste numa fina camada de cristal líquido, colocada entre duas camadas de vidro.

Monitores planos de cristais líquidos - LCD

Page 73: 770 – Dispositivos e Periféricos

Nos monitores monocromáticos de cristais líquidos, cada ponto da célula corresponde a um dos pontos da imagem.

Nos monitores policromáticos cada píxel é formado por um grupo de três pontos: verde, vermelho e azul. As restantes cores são obtidas pela combinação destas três.

LCD de matriz passiva (DSTN) Podem gerar defeitos de imagem Ângulo de visão muito reduzido Lentos para imagens de movimento brusco Surgem sombras indesejáveis ao lado de

uma coluna

Monitores planos de cristais líquidos - LCD

Page 74: 770 – Dispositivos e Periféricos

LCD de matriz activa (TFT)

Utilizam transístores para controlar a cor de cada píxel.

Velocidade, qualidade da cor e ângulo de visão aperfeiçoados relativamente aos monitores DSTN

Desvantagens: Preço elevado

Monitores planos de cristais líquidos - LCD

Page 75: 770 – Dispositivos e Periféricos

Vantagens do CRT relativamente ao TFT: Preço reduzido; Melhor ângulo de visão; Melhor contraste de imagem; Menor limitação relativamente às resoluções suportadas.

Vantagens do TFT relativamente ao CRT: Peso menor; Reduzido espaço ocupado; Design atractivo; Tela plana; Gastam menos energia eléctrica; Emitem menor radiação electromagnética.

CRT vs TFT

Page 76: 770 – Dispositivos e Periféricos

Periféricos de SaídaA Impressora

Servem para receber dados do computador e traduzir essa informação em papel

Portas de ligação: Porta paralela (line printer – LPT1, LPT2, etc.) Porta série de barramento universal – USB (Universal

Serial Bus) Porta série (COM1, COM2, etc.) Infravermelhos (Infrared - IR) Utilizada em impressoras

portáteis

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A Impressora Principais factores a ter em conta na selecção de

uma impressora: qualidade ou definição da impressão, que se mede em

pontos por polegada, dpi. (Ex. 300 dpi); ruído; velocidade de impressão, em páginas por minuto, ppm; preço da impressora; custo por cópia; peso, dimensão e consumo de energia no caso de se

tratar de uma impressora portátil.

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A Impressora Tipos de Impressora:

Impressoras de agulhas ou matricial Impressoras térmicas Impressoras a jacto de tinta Impressoras a laser Plotters

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Impressora de agulhas ou matricial

Constituídas por uma cabeça de impressão que desliza horizontalmente ao longo da folha.

No interior da cabeça existem pequenas agulhas colocadas verticalmente.

Entre as agulhas e a folha existe uma fita impregnada de tinta e se asagulhas forem activadas no momentooportuno é possível desenhar-se os caracteres pretendidos.

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Impressora de agulhas ou matricial

Muito utilizadas em locais onde há necessidade de se tirar triplicados ou mais cópias, onde o próprio papel é constituído por diversas folhas e cada folha tem um carimbo.

Ao escrever-se na primeira folha, o carimbo passa a mesma informação para as restantes.

Vantagens: Baixo custo por cópia, a fita impregnada dura muito tempo e o

seu custo é baixo. Desvantagens:

Baixa velocidade de impressão; Baixa qualidade; Elevado ruído.

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Impressoras térmicas

Possuem microaquecedores que aquecem o papel nos pontos onde os caracteres são impressos.

O papel utilizado é térmico e fica escuro nos pontos onde é aquecido.

Desvantagem: Elevado custo do papel; Deterioração do papel ao longo do tempo.

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Impressoras a jacto de tinta

Constituída por uma cabeça de impressão e por um ou mais orifícios que ejectam pequeníssimos jactos de tinta.

A tinta injectada atinge o papel, desenhando os pontos do objecto a imprimir.

Vantagens: Baixo ruído; Boa qualidade de impressão; Baixo custo inicial da impressora.

Desvantagens: Elevado custo por cópia; Elevado custo dos tinteiros; Pouca duração dos tinteiros.

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Impressoras a laser

Utiliza um laser que reproduz o documento num tambor fotocondutor, o drum, carregado por um campo eléctrico, onde a tinta em pó, proveniente do toner, adere ao tambor nos pontos desenhados pelo laser.

Vantagens: Boa qualidade de impressão; Boa velocidade de impressão; Custo menor por cópia.

Desvantagens: Custo de aquisição; Consumo superior de energia.

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Plotters

Impressora de desenho técnico, onde a precisão é um ponto fundamental.

As plotters tradicionais utilizam canetas de diversas cores e espessuras, prontas a traçar na folha linhas, figuras e desenhos geométricos.

A cabeça de escrita vai buscar a caneta pretendida antes de iniciar a impressão e, quando há necessidade de mudar de espessura ou de cor, a cabeça guarda a caneta que tinha e vai colocar outra.

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Outros Periféricos

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Placa de som Constituída por:

Conversor digital – analógicoConverte um som guardado num CD-ROM ou Disco Rígido

(formato digital) num sinal analógico que o ouvido humano ouça.

Conversor analógico – digital Recebe os sinais analógicos de um microfone ou aparelhagem

e converte-os em sinais digitais.

Vantagens armazenamento digital Possibilidade de se manter a qualidade dos sinais por muito

mais tempo; É mais fácil fazer um tratamento sobre sinais digitais.

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Placa de som Parâmetros a ter em conta na compra de uma placa

de som: Número máximo de amostras por segundo.

Ouvido humano detecta frequências entre os 10Hz e por volta dos 20000Hz, assim convém ter um sistema que adquira o dobro do ouvido humano ou seja 40000 amostras por segundo.

Número de níveis em que é subdividida a amplitude do sinal.Se a placa for de 8 bit, a amplitude do sinal é subdividida

em 255 níveis diferentes, mas se a placa for de 16 bit a subdivisão dos níveis de amplitude é de 65536.

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Placa de som Modo de interligação à motherboard:

ISA VESA Local BUS PCI (mais utilizadas) On Board

Entradas e Saídas: Conector mic in : entrada de microfone; Conector line in : entrada para aparelhagens de som; Conector line out : saída para aparelhagens de som; Conector speaker out : saída para colunas, altifalantes e

auscultadores; Conector joystick/MIDI : ligação para joystick ou

entrada/saída de instrumentos MIDI.

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Colunas Convertem um sinal analógico num sinal sonoro.

Possui um cone de papel ou de plástico que ao vibrar produz ondas sonoras. Este cone está ligado a uma bobina rodeada por um íman permanente, o que leva a que a bobina se mova rapidamente para a frente e para trás, fazendo com que o cone vibre.

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Scanner Periférico de entrada.

Converte um documento (pode incluir texto ou imagem) numa imagem digital.

Esta imagem pode ser convertida num ficheiro de texto ou de imagem.

Tipos de Scanners: Scanners com alimentador de papel Scanners de mão Scanners de mesa

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Scanner Scanner com alimentador de papel:

Folha a copiar é inserida automaticamente através de uma bandeja com mecanismo rotativo.

Scanner de mão: A folha mantém-se fixa e o scanner é movido por cima dela com a ajuda da mão do operador.

Scanner de mesa: Semelhante a uma fotocopiadora. Tem uma superfície de

vidro sobre a qual colocamos o documento que pretendemos digitalizar. Mais utilizados, mais fáceis de utilizar e preço bastante acessível.

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Scanner A conversão de uma imagem digital em texto é realizada através

de um software de reconhecimento óptico de caracteres (OCR - Optical Character Recognition)

Métodos de reconhecimento óptico: Comparação de modelos

Analisa os pontos da imagem e compara-os com os caracteres do nosso alfabeto, convertendo um conjunto de pontos num carácter.

Extracção de características Os caracteres são reconhecidos através das suas características, por

exemplo, a letra b é constituída por um círculo e uma linha vertical ao lado esquerdo. O software ao detectar estas características identifica-as como sendo o carácter “b”.

Verificação ortográfica Quando uma letra não é reconhecida, é substituída por um carácter

diferente (Ex: te~nologia). De seguida o software faz uma verificação ortográfica determinando a letra em falta.

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Scanner Portas de ligação:

Porta paralela; USB; Interface SCSI.

Factores a ter em conta na escolha de um scanner: Resolução óptica; Resolução da cor; Resolução por hardware e software; Velocidade de transferência de informação; Software que acompanha o scanner. (Ex. Software OCR)

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• http://support.microsoft.com • http://www.microsoft.com/portugal/technet/comunidades/default.mspx

• www.fccn.pt - Speedmeter (Teste velocidade ligação)• www.memtest86.com (Teste de Memória)• www.crucial.com/uk (Substituir/Tipo memória)• www.innovative-sol.com/drivermax (Verificação de controladores)

• http://sourceforge.net/projects/pdfcreator (Criar PDF)• www.simpleocr.com (Sofware do tipo OCR)• www.getdropbox.com (Armazenamento on-line)• www.panterasoft.com ( Verificação estado disco )• www.passmark.com/products/diskcheckup.pt

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• www.kingston.com• www.chip7.pt• www.radiopopular.pt• www.geil.com.tw• www.corsair.com• www.crucial.pt• http://www.precos.com.pt• http://www.pcdiga.com• http://placas-graficas.precos.com.pt• http://www.pixmania.com• http://www.wdc.com