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  • Engenharia da Qualidade e

    Normalizao Prof. Enildo Dias

    Aula: CONTROLE ESTATISTICO DA QUALIDADE

    ENGENHARIA MECATRNICA

  • 1)QUALIDADE TOTAL

    Controle Estatstico da Qualidade Limites naturais, de especificao e de controle ndices de capacidade do processo

    Grficos de Controle por Variveis

    Construo e Analises dos grficos

    Grficos de Controle para Processos

    Grficos de controle com limites e atributos

    Inspeo de Qualidade

    Determinao do plano de amostragem

    Inspeo retificadora

    Planos de amostragem da norma brasileira NBR

    5426

  • 1-INTRODUO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS

    Juran(1999)

    Qualidade significa adequao ao uso.

    Deming(2000)

    Qualidade significa atender e, se possvel, exceder as expectatiivas

    do consumidor.

    Crosby(1995)

    Qualidade significa atender as especificao.

    Taguchi(1999)

    A produo ,o uso e o descarte de um produto sempre acarretaram

    prejuzos (perdas) para a sociedade. Quanto menos, melhor.

  • 1-INTRODUO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS

    Custos de preveno

    Determinao de condies timas dos parmetros de processo antecede a produo; Custos

    com o treinamento de pessoal ou com o monitoramento de processos.

    Custos de avaliao

    Custos de atividades estabelecidas com o propsito de avaliar a observncia das

    especificaes.

    Empresa que no se engajaram em um programa de melhoria contnua.

    Falhas internas+externas>70%

  • 2-FUNDAMENTOS DO CEP

    Causas da Variabilidade do Processo (Aleatrias e Especiais)

    Processo isento de causas

    especiais

    Causa especial altera a

    mdia do processo

    Causa especial altera a

    mdia e a disperso

  • 2-FUNDAMENTOS DO CEP

    Causas da Variabilidade do Processo.

    Processo sujeito somente a causas Aleatrias est em controle.

    Causas Aleatrias + Causas especiais = fora do controle

    Distribuio aleatria

    em torno da linha

    mdia.

    Shewhart-leave the process alone

    15valor fora do LSC-

    deve se intervir no

    processo

  • 2-CEP-VARIABILIDADE DO PROCESSO

    Mdia X Desvio padro

    amostral S

    Amplitude(maior

    - menor valor)

    (992,9-1001,2)^2+.....+ (998,3-1001,2)^2

    5-1

  • 2-CEP

  • 2-CEP

  • 3-GRFICO DE CONTROLE POR VARIVEIS( X-R-S)

    LC mdia =Mdia + 3 desvios padro

    Amplitude amostral R:

    Diferena em mdulo, entre o menor e o maior valor

    da amostra

    Os limites de controle com 3

    desvios-padro so afastados

    em relao a linha mdia .

    Shewhart -Se o processo estiver em controle ,evite

    ajustes desnecessrios, que

    s tendem a aumentar a sua

    variabilidade

    Os limites de controle para o

    grafico de R tambm so

    situados usualmente com 3

    desvios-padro de

    afastamento da mdia.

    Amplitude amostral R

    LC Amplitude R = MdiaR + 3 desvios padro

  • 3-PODER DO GRFICO DE Xmdio

    De um modo geral se >1,5 ento rapidamente um valor de Xmdio cair fora dos limites de controle.

    Poder do grfico Xmdio: a velocidade com qual o grfico

    identifica as perturbaes no processo.

  • 3-PODER DO GRFICO DE Xmdio

    Exerccio: Para analisar a capacidade de um micrmetro

    25peas foram medidas por 4 operadores, cada pea foi medida

    3 vezes por operador. Obtiveram os seguintes resultados.

    Op 1 Op 2 Op 3 Op 4

    Xmediana 20,07545 20,07935 20,0714 20,0768

    R 0,0039 0,0017 0,0038 0,0027

    Pelas especificaes ,a dimenso da pea deve estar

    compreendida em 19,78 e 20,36.A capacidade do sistema de

    medio satisfatrio?

  • 4-CAPACIDADE DO PROCESSO

    LIMITE NATURAL

    Valores de X situados a

    +/-3 desvios padro da

    mdia do processo.

    Se distribuio normal

    esperados 27 a cada

    10000 unidades fiquem

    fora dos limites

    LIMITE DE CONTROLE LIMITE DE ESPECIFICAO

    LC para o grfico

    Xmdio estabelecido a

    +/-3 desvios padro da

    mdia do processo.

    Esses limites definem a

    regio de ao do grfico de

    Xmdio, com propsito de

    fornecer um critrio que

    indique o momento de intervir

    no processo.

    APLICADO A MDIAS

    AMOSTRAIS

    Estabelecidos pela engenharia

    para evitar multa e estourarem

    durente o manuseio ou

    transporte.

    APLICADO A VALORES

    INDIVIDIAIS DE X.

  • 4-CAPACIDADE DO PROCESSO

    LIMITE NATURAL

    LIMITE DE CONTROLE

    LIMITE DE ESPECIFICAO

  • 4-INDICES DE CAPACIDADE DO PROCESSO

    Cp

    Cpk

    Cpm

    No h uma relao fixa entre o seu valor e a porcentagens de itens que o

    processo capaz de produzir dentro das especificaes : essa relao vai

    depender da distribuio de probabilidades da caracterstica de qualidade

    considerada, contudo quanto maior o seu valor melhor o processo consegue

    atender as especificaes.

    ICPs so parmetros adimensionais que indiretamente medem o

    quanto o processo consegue atender as especificaes.

  • 4-INDICES DE CAPACIDADE DO PROCESSO

    Cp

    Cpk Cpm

    Valores de Cp, Cpk e Com ppara diferentes valores de e ,com LIE=2 e LSE=8.

    Se a mdia do

    processo no pertencer

    ao intervalo das

    especificaes o ndice

    Cpk assumira valores

    negativos(e,f).

    Cp insensvel

    a mudanas na

    mdia do

    processo.

    Comparao dos casos a e h.

    b e g- unidades no

    conformes em pro

    pores iguais com

    muito diferentes.

    c e d- itens no

    conformes em pro

    pores muito

    diferentes podem ter

    Cpm prximos

  • 4-INDICES DE CAPACIDADE DO PROCESSO

    Classificao do processo com respeito a capacidade

    RAZOAVELMENTE CAPAZ-Deve ser rigidamente

    controlado, pois causa especial leva a produo

    de grande numero de produtos que no atendem

    as especificaes.

    INCAPAZ-Produz uma % razovel de itens fora das

    especificaes, mesmo com o processo em controle.

    A ocorrncia de causa especial dramtica.

  • 4-INDICES DE CAPACIDADE DO PROCESSO

    PROCESSO A,B e C versus limite de especificao:causa especial altera o desvio padro do processo.

  • 5-GRAFICOS DE CONTROLE (CUSUM,EWMA)

  • 5-GRAFICOS DE CONTROLE (CUSUM,EWMA)

  • 5-GRAFICOS DE CONTROLE (CUSUM,EWMA)

  • 5-GRAFICOS DE CONTROLE (CUSUM,EWMA)

  • 5-GRAFICOS DE CONTROLE (CUSUM,EWMA)

  • 6-GRAFICOS DE CONTROLE POR ATRIBUTO

  • 6-CARTAS POR ATRIBUTO

    Carta p Frao defeituosa Carta np Quantidade de defeitos

  • 6-CARTAS POR ATRIBUTO

    Carta u -N de defeitos por unidade Carta c -N de defeitos por amostra

  • 6-INSPEO DA QUALIDADE- Distribuio hipergeomtrica

    Inspeo 100% Inspeo de lote Auditoria da Qualidade

    1)Inspeo para aceitao

    NQA-Nvel de Qualidade aceitvel

    NQI-Nvel de Qualidade inaceitvel

    Risco -Risco do produtor Risco -Risco do consumidor(lote ruim defeituoso/aceitar como lote bom)

    6.1- Distribuio hipergeomtrica

    P=probabilidade

    d ou do= nmero de peas defeituosas na amostra

    D= nmero de peas defeituosas no lote

    N ou m=tamanho do lote

    n=tamanho da amostra

  • 6-INSPEO DA QUALIDADE

    Exerccio: Uma empresa fabrica peas para motores,sabendo-se que a mdia

    do processo de 5% de peas defeituosas, calcule a probabilidade de um

    lote com 100 peas ter uma amostra de 10peas analisada nesta amostra

    e ser encontrada 1 pea defeituosa.

    1

    5

    1

    100

    1

    100

    10 1

    5

    34%

    58%

    At 1 pea defeituosa= 92%

  • 6-LEMBRANDO ANLISE COMBINATRIA

    Senha Banco

    X1,X2,X3,X4

    Ns. Que no se repetem

    Na calculadora 10 NCr 4=210

    9

    10

    0

  • 6-INSPEO DA QUALIDADE

  • 6-INSPEO DA QUALIDADE(Distribuio de Poison)

  • 6-INSPEO DA QUALIDADE(Distribuio de Poison)

    Exerccio USP: Calcule a probabilidade de um lote de peas conter 6 peas

    defeituosas ,sabendo-se que a mdia de peas defeituosas deste processo de 5%.

  • 6-INSPEO DA QUALIDADE(Distribuio de Poison)

    Exerccio USP: Calcule a probabilidade de um lote de peas conter 6 peas

    defeituosas ,sabendo-se que a mdia de peas defeituosas deste processo de 5%.

    6 6

    100-6

    0,05

    6 0,05

    100

    15%

  • 6-INSPEO DA QUALIDADE

  • 7-DETERMINAO DO PLANO DE AMOSTRAGEM

    Determinao do plano de amostragem simples.

  • 8-INSPEO RETIFICADORA

    Inspeo para aceitao e inspeo retificadora

  • 8-INSPEO RETIFICADORA

  • 8-INSPEO RETIFICADORA

  • 9-PLANOS DE AMOSTRAGEM DA NBR 5426

    Usual inspeo II

    (I-diminuir tamanho da amostra e aumento risco do consumidor).

    (III-Qdo reduzir o risco do consumidor aumentando o numero de amostras

    Os planos so tabelados em funo do tamanho do lotes e do NQA(nvel de

    qualidade aceitvel) e tambm definir o nvel de inspeo com que pretende

    trabalhar.

    O nvel de inspeo fixa a relao entreo tamanho do lote e o tamanho da amostra.

  • 9-PLANOS DE AMOSTRAGEM DA NBR 5426

    Regras gerais para a comutao entre modos de inspeo

    Os planos so tabelados em funo do tamanho do lotes e do NQA(nvel de

    qualidade aceitvel) e tambm definir o nvel de inspeo com que pretende

    trabalhar.

    O nvel de inspeo fixa a relao entreo tamanho do lote e o tamanho da amostra.

  • FIM

    OBRIGADO!!!