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1 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ FALCÃO DE COIMBRA PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL 7º ANO|ANO LETIVO 2014/2015 UNIDADE TEMAS / CONTEÚDOS METAS DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS / ATIVI- DADES AVALIAÇÃO CALENDA- RIZAÇÃO DOMÍNIO / OBJETIVOS DESCRITORES DESEMPENHO REPRESENTAÇÃO DA GEOMETRIA DAS FORMAS NA- TURAIS / ARTIFICI- AIS. FORMA Perceção visual da forma: - compreender que a perceção vi- sual das formas envolve a intera- ção da luz/cor, da linha, da textura, do volume e da superfície. ESTRUTURA Estrutura/Forma/função : - compreender a estrutura como suporte e princípio organizador; - relacionar a forma com estrutu- ra; - representar a geometria das for- mas artificiais. LUZ/COR Cor / luz no ambiente – compreender os efeitos da cor na perceção do mundo envolvente. Técnica - Objetivo geral 1: Diferenciar materiais básicos de de- senho técnico na representação e cri- ação de formas. - Objetivo geral 2: Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da represen- tação. - Objetivo geral 3: Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas. - Objetivo geral 4: Dominar a aquisição de conhecimen- to geométrico. Representação - Objetivo geral 5: Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representa- ção. 1.1: Desenhar objetos simples presentes no es- paço envolvente, utilizando materiais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). 2.1: Empregar propriedades dos ângulos em re- presentações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). 2.2: Utilizar circunferências tangentes na cons- trução de representações plásticas (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferên- cia, linhas concordantes). 2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior). 3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utili- zando princípios dos sistemas de projeção. 3.2: Conceber objetos/espaços de baixa comple- xidade. 4.1: Desenvolver ações orientadas para a de- composição geométrica das formas, enumeran- do e analisando os elementos que as constitu- em. 4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura ge- ométrica do objeto. 5.1: Selecionar instrumentos de registo e mate- riais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absor- Traçados geométricos elementares: circunferência; divisão da circunferência em partes iguais. Planificação de sólidos. Avaliação diagnós- tica; Avaliação formati- va (contínua, qualita- tiva e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumati- va. 1º Período Aulas previs- tas: 14

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Planificações Depto Expressões

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1

E S C O L A S E C U N D Á R I A J O S É F A L C Ã O D E C O I M B R A

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D A D I S C I P L I N A D E E D U C A Ç Ã O V I S U A L

7 º A N O | A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 2 0 1 5

UNIDADE TEMAS / CONTEÚDOS METAS DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS / ATIVI-

DADES AVALIAÇÃO

CALENDA-RIZAÇÃO DOMÍNIO / OBJETIVOS DESCRITORES DESEMPENHO

REPRESENTAÇÃO

DA GEOMETRIA

DAS FORMAS NA-

TURAIS / ARTIFICI-

AIS.

FORMA

Perceção visual da forma:

- compreender que a perceção vi-

sual das formas envolve a intera-

ção da luz/cor, da linha, da textura,

do volume e da superfície.

ESTRUTURA

Estrutura/Forma/função :

- compreender a estrutura como

suporte e princípio organizador;

- relacionar a forma com estrutu-

ra;

- representar a geometria das for-

mas artificiais.

LUZ/COR

Cor / luz no ambiente

– compreender os efeitos da cor na

perceção do mundo envolvente.

Técnica - Objetivo geral 1: Diferenciar materiais básicos de de-senho técnico na representação e cri-ação de formas. - Objetivo geral 2: Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da represen-tação. - Objetivo geral 3: Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas. - Objetivo geral 4: Dominar a aquisição de conhecimen-to geométrico.

Representação - Objetivo geral 5: Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representa-ção.

1.1: Desenhar objetos simples presentes no es-paço envolvente, utilizando materiais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). 2.1: Empregar propriedades dos ângulos em re-presentações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). 2.2: Utilizar circunferências tangentes na cons-trução de representações plásticas (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferên-cia, linhas concordantes). 2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior). 3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utili-zando princípios dos sistemas de projeção. 3.2: Conceber objetos/espaços de baixa comple-xidade. 4.1: Desenvolver ações orientadas para a de-composição geométrica das formas, enumeran-do e analisando os elementos que as constitu-em. 4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura ge-ométrica do objeto. 5.1: Selecionar instrumentos de registo e mate-riais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absor-

Traçados geométricos

elementares: circunferência;

divisão da circunferência em

partes iguais.

Planificação de sólidos.

Avaliação diagnós-

tica;

Avaliação formati-

va (contínua, qualita-

tiva e quantitativa);

Autoavaliação;

Avaliação sumati-

va.

1º Período

Aulas previs-

tas: 14

ARTEDepartamento de ArtesARTEDepartamento de ArtesARTEDepartamento de Artes

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2

- Objetivo geral 6: Reconhecer o papel do desenho ex-pressivo na representação de formas.

Discurso - Objetivo geral 9: Compreender a noção de superfície e de sólido. - Objetivo geral 10: Distinguir elementos de construção de poliedros. - Objetivo geral 11: Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos. - Objetivo geral 12: Dominar tipologias de discurso geo-métrico bi e tridimensional.

ção, gramagem; lápis de grafite: graus de dure-za; pincéis). 6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de con-figuração). 9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, pira-midal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e esfé-rica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, pris-mas, cones,cilindros e esferas). 10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro. 10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices). 10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente. 11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não plani-ficáveis. 11.2: Realizar planificações de sólidos. 12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo encadeamento ló-gico, permitem compor diferentes sólidos.

DESENHO DE OB-

SERVAÇÃO / ES-

TRUTURAS MODU-

LARES

COMUNICAÇÃO

Elementos visuais na comunica-

ção:

- levantamento gráfico do seu en-

volvimento.

Papel da imagem na comunicação:

- aplicar noções básicas de compo-

sição visual: equilíbrio, simetria,

peso visual, ritmo, movimento.

ESTRUTURA

Técnica - Objetivo geral 4: Dominar a aquisição de conhecimen-to geométrico.

Representação - Objetivo geral 5: Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representa-ção. - Objetivo geral 6:

4.1: Desenvolver ações orientadas para a de-composição geométrica das formas, enumeran-do e analisando os elementos que as constitu-em. 5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcado-res, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). 6.1: Explorar e aplicar processos convencionais

Traçado de estruturas mo-

dulares (padrões), através da

geometrização das formas e

da representação de traça-

dos geométricos elementa-

res.

Avaliação formati-

va (contínua, qualita-

tiva e quantitativa);

Autoavaliação;

Avaliação sumati-

va.

2º Período

Aulas previs-

tas: 10

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3

Estrutura/Forma/função :

- compreender a estrutura como

suporte e princípio organizador;

- relacionar a forma com estrutu-

ra;

- representar a geometria das for-

mas naturais e o seu ritmo de cres-

cimento – módulo e padrão;

- compreender os conceitos de

módulo e de padrão;

- realizar estruturas modulares

(padrões):

FORMA

Perceção visual da forma:

- compreender que a perceção vi-

sual das formas envolve a intera-

ção da luz/cor, das linhas, da textu-

ra, do volume, da superfície, etc.

LUZ/COR

A cor/luz no ambiente:

- perceber os mecanismo perceti-

vos da luz/cor, síntese aditiva e

subtrativa, contraste e harmonia e

suas implicações funcionais;

- aplicar os valores cromáticos nas

suas experimentações plásticas;

- compreender os efeitos da cor na

perceção do mundo envolvente.

Reconhecer o papel do desenho ex-pressivo na representação de formas.

Discurso - Objetivo geral 12: Dominar tipologias de discurso geo-métrico bi e tridimensional. Projeto - Objetivo geral 13: Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia. - Objetivo geral 14: Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas. - Objetivo geral 15: Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.

do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de con-figuração; valores claro/escuro). 12.1: Desenvolver ações orientadas para a com-preensão dos elementos construtivos, que agre-gados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência. 13.1: Analisar e valorizar o contexto em que sur-ge o design (evolução histórica, artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.). 13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de ma-teriais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo, produção). 13.3: Identificar disciplinas que integram o de-sign (antropometria, ergonomia,etc.). 14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do de-sign (design comunicação, produto e ambien-tes). 14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola. 15.1: Desenvolver ações orientadas para a ob-servação, que determinam a amplitude da análi-se e asseguram a compreensão do tema. 15.2: Identificar no âmbito do projeto, compo-nentes e fases do problema em análise.

ILUSTRAÇÃO

COMUNICAÇÃO

Códigos de comunicação visual:

- conceber e executar ilustrações;

Técnica OBJETIVO: - Objetivo geral 1: Diferenciar materiais básicos de de-senho técnico na representação e cri-

1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objetos e no meio en-volvente (redução, ampliação, tamanho real).

Desenho de formas natu-

rais (ilustração científica);

Desenho de síntese.

Avaliação formati-

va (contínua, qualita-

tiva e quantitativa);

3º Período

Aulas previs-

tas: 10

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4

DESENHO DE FORMAS NATURAIS

Elementos visuais na comunica-

ção:

- aplicar noções básicas de compo-

sição visual: equilíbrio, simetria,

peso visual, ritmo, movimento;

Papel da imagem na comunicação:

- reconhecer a importância das

imagens no comportamento das

pessoas.

LUZ/COR

Cor / luz no ambiente

– compreender os efeitos da cor na

perceção do mundo envolvente.

FORMA

Perceção visual da forma:

- compreender que a perceção vi-

sual das formas envolve a intera-

ção da luz/cor, das linhas, da textu-

ra, do volume, da superfície.

ação de formas.

Representação - Objetivo geral 5: Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representa-ção. - Objetivo geral 6: Reconhecer o papel do desenho ex-pressivo na representação de formas. - Objetivo geral 8: Dominar tipologias de representação expressiva.

Projeto - Objetivo geral 14: Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas. - Objetivo geral 15: Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.

1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de som-bra projetada. 5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcado-res, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). 6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de con-figuração; valores claro/escuro). 8.1: Desenvolver ações orientadas para a repre-sentação da realidade através da perceção das proporções naturais e das relações orgânicas. 8.2: Representar objetos através da simplifica-

ção e estilização das formas.

14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola. 15.1: Desenvolver ações orientadas para a ob-servação, que determinam a amplitude da análi-se e asseguram a compreensão do tema. 15.2: Identificar no âmbito do projeto, compo-nentes e fases do problema em análise.

Autoavaliação;

Avaliação sumati-

va.

NOTA – A natureza da disciplina e dos caminhos pelos quais se fazem as aprendizagens que ela propõe conduzem a uma organização não sequencial dos conteúdos, atividades ou temas. O facto de os descritores de desempenho na planificação anual se encontrarem organizadas de acordo com uma determinada estrutura não significa que essa ordem seja um critério a seguir sistematicamente, uma vez que esta articulação pode concretizar-se a partir de diferentes âmbitos de decisão, nomeadamente nos conselhos de turma, privilegiando uma abordagem transdisciplinar.

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1

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L | E D U C A Ç Ã O V I S U A L 8 º A N O _ 2 0 1 4 / 2 0 1 5

ATIVIDADES 1ºP 2ºP 3ºP

Tempos Letivos previstos

(50m)

Apresentação 1 _ _

Diagnóstica 2 _ _

Avaliação 3 2 2

Unidades 22 19 17

Total 28 21/ 20 20

CN

ICA

- T

8

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO PERÍODO

1- Compreender conceitos teóricos-científicos do fenómeno luz cor.

1.1 Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton.

O prisma de Newton. Trabalho de pesquisa individual . Mostra de trabalhos diagnósticos: dobragem e corte Experiencias de cor Círculos cromáticos: variações de cor- Instalação Natalícia

Manual Fichas Informativas Recursos digitais: Observação de PowerPoint. Observação de vídeos do YuoTube sobre a cor Análise do Mapa organizador da cor. Mostra de trabalhos (recinto escolar)

Avaliação formativa; (Contínua, qualitativa e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumativa.

PERÍOD

O

( 16 de

Set. a 16

de Dez.)

1.2 Interpretar e distinguir contributos de teóricos da Luz-cor (Isaac Newton, Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell)

Luz cor: cor pigmento .as qualidades da cor; a luminosidade da cor; o circulo cromático. Teoria científica da cor: a esfera cromática de RungeL; sistema de ordenação , sistema tridimensional de cores e a árvore de de Albert Munsell .

2- Reconhecer a importância da Luz-cor na percepção do meio envolvente.

2.1 Identificar a influencia dos elementos luz-cor na percepção visual dos espaços, formas e objetos( espectro electromagnético visível, reflexão, abstração)

A cor: reflexão e absorção; síntese aditiva e subtrativa. O contraste luz sombra, cores e materiais.

2.2 Investigar a influencia da luz-cor no comportamento humano.

A influência da cor no comportamento humano; cromoterapia, cor na publicidade, cor e os ambientes.

3- Distinguir caraterísticas e diferenças entre síntese aditiva e síntese subtrativa.

3.1 Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos( tom ou matriz, valor, saturação, modulação)

As qualidades da cor; a luminosidade da cor.

3.2 Manipular a síntese aditiva(luz) e a síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de cores(cores primárias e

O circulo cromático

ARTEDepartamento de Artes

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secundarias, sistema cor-luz(RGB, sistema cor-pigmento/ CMYK, impressão)

PERÍOD

O

( 16 de

Set. a 16

de Dez.)

3.3 Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/ escuro; quente/ frio; cores neutras; cores complementares: Extensão; sucessivo; simultâneo)

O contraste das cores: contraste claro escuro, contraste cores primárias, contraste quente –frio, contraste luz-sombra, contraste simultâneo, contraste complementares, contraste de qualidade.

4- Dominar a aquisição de conhecimentos sincrónico e diacrónico.

4.1 Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico temporal, identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos.

Todos os conteúdos do domínio TECNICA 8 pretende atingir o Objetivo geral 4

4.2 Estudar e compreender características e diferenças dos fenómenos da luz num determinado momento, não considerando a sua evolução temporal.

RE

PR

ES

EN

TA

ÇÃ

O-

R8

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO PERÍODO

5- Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.

5.1 Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante, baça, áspera, maca, tácteis, artificiais, visuais)

Texturas: superfícies-textura ; texturas visuais; textura intermédia e supertexturas.

Realização de Caderno de texturas. Traçado Geométrico do Óvulo, Oval e Arcos Composição com arcos: Amigo imaginário

Manual Fichas Informativas Recursos digitais: - Observação de PowerPoint -Observação de Vídeos do YuoTube Desenho de traçados geométricos no quadro e esquemas dos traçados à mão livre. Modelos tridimensionais Mostra de trabalhos

Avaliação formativa; (Contínua, qualitativa e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumativa.

PERÍOD

O

( 16 de

Set. a 16

de Dez.)

5. 2 Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro., nitidez)

A figura e o fundo; positivo negativo; relação das formas no campo ilusão de profundidade; claro escuro, aproximação e afastamento de planos; gradação e nitidez. Noção de Perpetiva.

5.3 Reconhecer e representa princípios formais de simetria (central, axial, plana)

Estrutura e forma: módulo padrão (revisão) O óvulo e a oval; os arcos

6- Relacionar elementos de organização e de suporte da forma.

6.1 Explorar e desenvolver tipologias de estrutura (maciças, moduladas, em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulos , padrões)

Arte e engenho. Estilos arquitectónicos; urbanismo; planeamento urbano, engenharia (áreas e disciplinas)

6.2 Distinguir caracterizar a expressão do movimento(movimento implícito, repetição

Composições estáticas e dinâmicas, Dinâmica e movimento( expressão

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de formas, translação, rotação, rebatimento, expressão estática e dinâmica.

do movimento nas formas orgânicas, expressões do movimento, representação gráfica do movimento. Análise: Arte e técnica- 22

Reinterpretação de uma obra: Guernica (Bi e tridimensionalidade) Desenho de Observação de um objeto. Representação técnica de um objeto: Perspetivas (dimétrica, isométrica e cavaleira) e Método Europeu

PERÍOD

O

( 5 de Jan. a 20 de Mar

6.3 Perceber a noção de composição em diferentes produções (proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas, situação, dimensão, cor, textura, movimento)

Análise: Arte e técnica-22 e 23- desdobrável “Guernica”

7- Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais.

7.1 Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas.

Estrutura e forma, módulo/padrão (revisão); sólidos; poliedros, planificação de sólidos.

7.2 Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.)

Formas naturais e artificiais; forma base. Desenho de objetos; desenho de estudo análise da forma O projeto Desenho técnico: Perspetiva cavaleira, dimétrica e isométrica; Método Europeu de representação.

8- Dominar tipologias de representação bi e tridimensional

8.1Desenvolver ações orientadas para a representação da forma, da dimensão e da posição dos objetos/ imagem de acordo com a propriedades básica do mundo visual decifradas através de elementos como o ponto, a linha e plano.

Todos os conteúdos e atividades da REPRESENTAÇÃO 8 pretende atingir o Objetivo geral 8

8.2 Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e espaço.

DIS

CU

RS

O-

D8

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO PERÍODO

9-Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária.

9.1 Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado, emissor, receptor, mensagem, meio de comunicação, receptor, ruído, resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética,

Comunicação e linguagem: significante, significado, emissor, receptor, mensagem, meio de comunicação, receptor, ruído, resultado da comunicação, código,

Projeto de Design Gráfico: (símbolo, logótipo, pictogramas, cartaz...)

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símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas)

ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas)

9.2 Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação ( imagens: visuais, olfativas, auditivas, denotativas, conotativas, informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual)

imagem e realidade; símbolos visuais. Identidade visual, poesia visual, a imagem Sinalética, pictogramas, publicitária.

Projeto de Design Gráfico: (símbolo, logótipo, pictogramas, cartaz...) Movimento e forma

Manual Fichas Informativas Recursos digitais: - Observação de PowerPoint -Observação de Vídeos do YuoTube mapa organizador: comunicação visual Esquemas dos traçados à mão livre no quadro Monografias

Avaliação formativa; (Contínua, qualitativa e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumativa.

PERÍODO

( 6 de Jan. A

20 Mar.)

9.3 Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios ético)

A influencia da cor no comportamento humano. A leitura da imagem publicitária

10- Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.

10.1 Identificar áreas do Design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade, embalagens, editorial, publicidade, sinalética).

Signos visuais, sinalética, pictogramas, marcas logótipos e sua evolução, construção de logótipos. A imagem publicitária e sua leitura, funções do cartaz e sua execução. Cores aplicadas ao cartaz. Design como método e campos de aplicação do Design. Design de comunicação e áreas e produtos do Design gráfico.

10.2 Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de comunicação ( mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e imagens)

Imagem e a realidade. Símbolos visuais. Design como método, e factores de Design. Campos de aplicação do Design( equipamento, comunicação, moda, ambientes, industrial) Design de comunicação e áreas e produtos do Design gráfico. Evolução do Design . como nascem as coisas. Família de formas e condicionantes da forma.

PERÍODO

( 7 de Abr. a

12 de Jun.)

10.3 decompor, uma curta-metragem ou um anuncio televisivo, português (elementos; espaço; story- board, etc.)

Registo de imagens movimento- videografia: equipamento, movimento da câmara, guião e storyboard, sequencia de imagens.

11- Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual.

11.1 Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na memória.

Todos os conteúdos e atividades do DOMÍNIO 8 pretende atingir o Objetivo geral 11

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5

11.2 Desenvolver capacidade de antecipação de informação que vai ser apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto.

PR

OJE

TO

- P

8

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO PERÍODO

12- Explorar princípios básicos da arquitetura e da sua metodologia

12.1 Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva)

Arquitetura e engenharia: evolução da arquitetura, disciplinas da arquitetura. Arte e engenho (estilos arquitetónicos) planeamento urbano.

Levantamento de espaços a melhorar na escola (registo fotográfico e desenho) Desenho do espaço envolvente/ proposta de alteração. Introdução à perspetiva cónica linear/ científica.

Manual Fichas Informativas Recursos digitais: - Observação de PowerPoint -Observação de Vídeos do YuoTube Desenho de traçados geométricos no quadro e esquemas dos traçados à mão livre.

Avaliação formativa; (Contínua, qualitativa e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumativa.

PERÍOD

O

( 7 de

Abr. a 12

de Jun.)

12.2 Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema, análise do lugar, tipologia de projeto)

Campos de atuação da arquitetura, o projeto. A metodologia na arquitetura: problema e programa. Engenharia –áreas e disciplinas.. Projeto habitacional: as variáveis, e análise do lugar.

12.3 Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construção)

A evolução da arquitetura e suas disciplinas.

13- Aplicar princípios básicos da arquitetura na resolução de problemas

13.1 Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagística, interiores, reabilitação, urbanismo).

Áreas da arquitetura

13.2 Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando, os seus princípios básicos, na criação de um espaço vivencial, em articulação, com áreas de interesse da escola.

Área da Arquitetura e Engenharia. Projeto: Análise do lugar.

14- Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto.

Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação que determinem objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentem profundidade ao tema.

Todos os conteúdos e atividades do domínio PROJETO 8 pretendem atingir o Objetivo geral 14

Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o problema em análise.

NOTA – A natureza da disciplina e dos caminhos pelos quais se fazem as aprendizagens que ela propõe conduzem a uma organização não sequencial dos conteúdos, atividades ou temas. O facto dos descritores de desempenho enunciados na planificação anual se encontrarem organizadas de acordo com uma determinada estrutura não significa que essa ordem seja um critério a seguir sistematicamente, uma vez que esta articulação pode concretizar-se a partir de diferentes âmbitos de decisão, nomeadamente nos conselhos de turma, privilegiando uma abordagem transdisciplinar.

Page 10: 6xx deptoexp

1

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L | E D U C A Ç Ã O V I S U A L

9 º A N O | 2 0 1 4 / 2 0 1 5

ATIVIDADES 1ºP 2ºP 3ºP

Tempos Letivos previstos

(50m)

Apresentação 2 _ _

Diagnóstica 2 _ _

Avaliação 2 2 2

Unidades 20 18 16

Total 26 20 18

CN

ICA

- T

9

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO PERÍODO

1- Compreender diferentes tipos de projeção

Compreender a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspectiva.

Breve história da representação da perspetiva. (referência à pintura do Renascimento)

-Expressão da linha no espaço com materiais riscadores (composição visual orientada) - Observação e interpretação de traçados geométricos monitorizados. - Desenho à mão livre: Axonometrias e perspectiva cónica - trabalho de aplicação dedicado á época natalícia (a definir)

Manual Fichas Informativas Recursos digitais: Observação de PowerPoint Observação de vídeos do YuoTube sobre perspetiva. Desenho de traçados geométricos no quadro e esquemas dos traçados à mão livre. Modelos tridimensionais. Mostra de trabalhos (recinto escolar)

Avaliação formativa; (Contínua, qualitativa e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumativa.

Período

( 15 de

set. a 16

de dez.)

Distinguir e caraterizar tipos de projeção axonométrica e cónica.

Projeções: axonométricas (revisão) e cónica.

2- Compreender diferentes tipos de projeção

Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha do horizonte, plano horizontal e do quadro, raio visual).

Princípios básico da perspectiva cónica

Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e rigorosa

Perspética cónica no desenho manual e desenho rigoroso.

3- Dominar procedimentos sistemáticos de projeção

Desenvolver ações orientadas para prática de técnicas de desenho , que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento

Todos os conteúdos do domínio TECNICA 9 pretendem atingir o Objetivo geral 3

Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o objetivo de desenvolver objetos

ARTE Departamento de Artes

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2

RE

PR

ES

EN

TA

ÇÃ

O-

R9

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO PERÍODO

4- Conhecer processos de construção de imagens no âmbito dos mecanismos da visão

4.1 Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens no globo ocular, retina, nervo ótico cones e bastonetes).

Mecanismo perceptivo (Referência à Op Art)

Revisão do esquema perceptivo Revisão da estrutura e módulo padrão Desenho de representação: - figura/ fundo espaço negativo e positivo

Visualização de exemplos de figuras reversíveis e de ilusão ótica. criação de figuras reversíveis cubo ilusão

Manual Fichas Informativas Recursos digitais: - Observação de PowerPoint -Observação de Vídeos do YuoTube sobre Op Art Desenho de traçados geométricos no quadro e esquemas dos traçados à mão livre. Modelos tridimensionais Mostra de trabalhos

Avaliação formativa; (Contínua, qualitativa e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumativa.

Período

( 5 de jan.

a 20 de

mar.)

4.2 Identificar e registar a relação existente entre figuras e fundo, utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.)

Figura/ Fundo Modos de percepção e de representação formal

5- Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da percepção visual

5.1 Explorar figuras reversivas, através do desenho livre ou do registo de observação digital (alternância de visualização)

Figuras reversíveis (alternância de visualização)

5. 2 Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas).

Representação de ilusões óticas (figuras ambíguas)

6- Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada

6.1 Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquiridas de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens percepcionadas/ sentidas.

Todos os conteúdos e atividades da REPRESENTAÇÃO 9 pretendem atingir o Objetivo geral 6

6.2 Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente.

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3

DIS

CU

RS

O-

D9

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO PERÍODO

7- Reconhecer o âmbito das Arte Contemporânea

Compreender e distinguir a arte Contemporânea no âmbito da expressão ( tom provocativo e critico e experiencias físicas emocionais fortes, ausência de regras pré estabelecidas)

Arte contemporânea Visualização de exemplos de obras de diferentes períodos artísticos. Interpretação de uma pintura selecionada. Exemplificação de procedimentos e experimentação de técnicas de : - Pastel de Óleo - Lápis/ aguarela - Carvão Conceitos de património (introdução) Levantamento de património material e imaterial local. Montagem de exposição Concepção de cartazes (revisão de estratégias de composição do cartaz) Visita ao Museu (local a definir)

Manual Fichas Informativas Recursos digitais: - Observação de PowerPoint -Observação de Vídeos do YuoTube sobre arte Contemporânea Esquemas dos traçados à mão livre no quadro Monografias

Avaliação formativa; (Contínua, qualitativa e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumativa.

2º Período

( 5 de jan. a

20 de mar.)

Aplicar conceitos de obra abstrata e figurativa, criações plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e sites específicos, arte da terra ”Land Art”, performance/ arte do Corpo: ação, movimento e presença física)

Introdução aos conceitos das obras de arte: abstrata/ figurativa, pública, instalação e site-specific, arte da terra, performance/ arte do corpo.

8- Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património

Distinguir a diversidade de manifestações culturais e existente, diferentes épocas e lugares( Cultura popular , artesanato, valores, crença, tradições etc.)

Diversidade das manifestações culturais (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições, etc.)

Identificar o património e Identidade nacional , entendendo-os numa perspectiva global e multicultural ( tipos de património: cultural , artístico, natural, móvel, imóvel, material e imaterial, etc. )

Património(identidade nacional) Tipos de património

3º Período

( 7 de abr. a

5 de jun.)

9-Compreender o conceito de museu e sua relação com o conceito de coleção

Distinguir o conceito de museu e de coleção.

Coleção e Museu

Analisar o conceito de museu no âmbito do espaço, da forma e da funcionalidade.

Museu: espaço, forma e função

Identificar as diferentes tipologias de museu de acordo com a natureza das suas coleções.

Tipologia de museus

10- Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito da manifestações culturais

Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica. De manifestações culturais, reconhecendo a sua influencia até ao momento presente.

Todos os conteúdos e atividades do DOMÍNIO 9 pretendem atingir o Objetivo geral 10

Investigar o objeto/ imagem numa perspetiva de reflexão que favorece percepções sobre o futuro.

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4

PR

OJE

TO

- P

9

OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS AVALIAÇÃO PERÍODO

11- Explorar princípios b básicos de Engenharia e sua metodologia

Analisar e valorizar o contexto de onde vem a Engenharia ( evolução histórica, as primeiras escola, engenharia militar: fortificações pontes e estradas).

Breve história da engenharia

Trabalhos de pesquisa. Trabalho de projeto coletivo desenho de projeto desenho técnico Criação de maquete de uma habitação nómada.

Manual Fichas Informativas Recursos digitais: - Observação de PowerPoint -Observação de Vídeos do YuoTube Desenho de traçados geométricos no quadro e esquemas dos traçados à mão livre. Modelos tridimensionais

Avaliação formativa; (Contínua, qualitativa e quantitativa); Autoavaliação; Avaliação sumativa.

Período

(7 de

abr. a 5

de jun.)

Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia( enunciação do problema , análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia do projeto).

Metodologia da engenharia

Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática, etc.).

Física e matemática disciplinas complementares de engenheiros

12- aplicar princípios básicos de engenharia na resolução de problemas.

Distinguir e analisar diversas área de engenharia ( civil, geológica, electrotécnica, química, mecânica, aeronáutica) .

Área de engenharia

Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seu princípios básicos na criação de uma maqueta, de habitação nómada, valorizando matérias sustentáveis.

Construção de uma maqueta baseada na habitação nómada e utilização de materiais sustentáveis

13- Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto.

Desenvolver ações orientadas para a investigação e atividades de projeto, que interpretem sinais que exploram hipóteses.

Todos os conteúdos e atividades do domínio PROJETO 9 pretendem atingir o Objetivo geral 13

Desenvolver capacidade de relacionar ações e resultados, que condicional o desenvolvimento do projeto.

NOTA – A natureza da disciplina e dos caminhos pelos quais se fazem as aprendizagens que ela propõe conduzem a uma organização não sequencial dos conteúdos, atividades ou temas. O facto de os descritores de desempenho enunciados na planificação anual se encontrarem organizadas de acordo com uma determinada estrutura não significa que essa ordem seja um critério a seguir sistematicamente, uma vez que esta articulação pode concretizar-se a partir de diferentes âmbitos de decisão, nomeadamente nos conselhos de turma, privilegiando uma abordagem transdisciplinar.

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1

E S C O L A S E C U N D Á R I A J O S É F A L C Ã O D E C O I M B R A

P L A N I F I C A Ç Ã O S E M E S T R A L D A D I S C I P L I N A D E T E A T R O

7 º A N O | A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 2 0 1 5

TEMAS / CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO

Dimensão Sócioafetiva e Estética:

O indivíduo e o grupo

Desenvolver uma relação de pertença e de

autonomia no seio do grupo;

Apreciar diferentes linguagens artísticas;

Iniciar a compreensão das linguagens

artísticas no seu contexto;

Reconhecer que a experiência artística

pode ser simbolicamente representada.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros.

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- experimentar ativamente com os outros

elementos do grupo as noções de confiança

e interajuda;

- partilhar com o grupo sensações, emoções

e ideias nascidas ou expressas no decorrer da

atividade em grupo;

- escutar o outro e o grupo.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

2 aulas

Dimensão Sócioafetiva e Estética:

Sensações e emoções

Desenvolver a aptidão para interiorizar

sensações e emoções experimentadas no

contacto com o meio, a fim de renovar a

relação com o mundo e enriquecer a sua

expressão;

Desenvolver uma relação de pertença e de

autonomia no seio do grupo;

Apreciar diferentes linguagens artísticas;

Iniciar a compreensão das linguagens

artísticas no seu contexto;

Reconhecer que a experiência artística

pode ser simbolicamente representada.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros.

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- desenvolver a capacidade de perceção e

exploração sensoriais;

- explorar as qualidades do meio no plano

sensorial;

- reviver pela memória sensorial e afetiva,

sensações e emoções ligadas a experiências

vividas.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

3 aulas

ARTEDepartamento de Artes

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2

Dimensão Integradora e Estética:

Corpo e Voz

Tomar consciência do corpo, explorando as

suas potencialidades no processo de expres-

são / comunicação;

Tomar consciência do corpo como emissor

de som, explorando as suas potencialidades

no processo de expressão / comunicação;

Desenvolver a aptidão para interiorizar

sensações e emoções experimentadas no

contacto com o meio, a fim de renovar a

relação com o mundo e enriquecer a sua

expressão;

Desenvolver uma relação de pertença e de

autonomia no seio do grupo;

Apreciar diferentes linguagens artísticas;

Iniciar a compreensão das linguagens

artísticas no seu contexto;

Reconhecer que a experiência artística

pode ser simbolicamente representada.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros;

Adquirir e desenvolver capacidades nos

domínios da expressão e comunicação vocal

e corporal;

Reconhecer e utilizar estruturas dramáticas

e códigos teatrais;

Desenvolver a consciência e o sentido

estético.

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- explorar expressivamente os movimentos

do corpo;

- exprimir emoções através de atitudes

corporais;

- explorar a mobilidade em contraste com a

imobilidade;

- improvisar, utilizando objetos, música e

imagens como indutores do movimento;

- explorar expressivamente as qualidades da

emissão sonora;

- explorar as modificações introduzidas na

emissão sonora, por variações da altura,

volume, ritmo, entoação e respiração.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

3 aulas

Dimensão Integradora e Estética:

Espaço

Tomar consciência do meio (espaço e

objeto), explorando as suas potencialidades

ao serviço da expressão / comunicação;

Tomar consciência do corpo, explorando as

suas potencialidades no processo de expres-

são / comunicação;

Tomar consciência do corpo como emissor

de som, explorando as suas potencialidades

no processo de expressão / comunicação;

Desenvolver a aptidão para interiorizar

sensações e emoções experimentadas no

contacto com o meio, a fim de renovar a

relação com o mundo e enriquecer a sua

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros;

Desenvolver e consolidar capacidades nos

domínios da expressão e comunicação vocal

e corporal;

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- distinguir entre espaço íntimo, pessoal,

relacional e social;

- reconhecer e orientar-se no espaço em

função de referências sensoriais;

- explorar deslocações simples através de

trajetos diferenciados.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

3 aulas

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3

expressão;

Desenvolver uma relação de pertença e de

autonomia no seio do grupo;

Apreciar diferentes linguagens artísticas;

Iniciar a compreensão das linguagens

artísticas no seu contexto;

Reconhecer que a experiência artística

pode ser simbolicamente representada.

Reconhecer e utilizar estruturas dramáticas

e códigos teatrais;

Desenvolver a consciência e o sentido

estético.

Dimensão Integradora e Estética: Linguagem verbal e não verbal

Tomar consciência das potencialidades da

linguagem não verbal e verbal no processo

de expressão / comunicação;

Tomar consciência do meio (espaço e

objeto), explorando as suas potencialidades

ao serviço da expressão / comunicação;

Tomar consciência do corpo, explorando as

suas potencialidades no processo de expres-

são / comunicação;

Tomar consciência do corpo como emissor

de som, explorando as suas potencialidades

no processo de expressão / comunicação;

Desenvolver a aptidão para interiorizar

sensações e emoções experimentadas no

contacto com o meio, a fim de renovar a

relação com o mundo e enriquecer a sua

expressão;

Desenvolver uma relação de pertença e de

autonomia no seio do grupo;

Apreciar diferentes linguagens artísticas;

Iniciar a compreensão das linguagens

artísticas no seu contexto;

Reconhecer que a experiência artística

pode ser simbolicamente representada.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros;

Adquirir e desenvolver capacidades nos

domínios da expressão e comunicação vocal

e corporal;

Reconhecer e utilizar estruturas dramáticas

e códigos teatrais;

Desenvolver a consciência e o sentido

estético.

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- explorar atitudes e movimentos para ex-

primir sensações, emoções e ideias no inte-

rior de situações de expressão individual e

em grupo;

- reagir corporalmente de forma expressiva

a estímulos exteriores (sons, palavras e

imagens);

- improvisar por onomatopeias;

- improvisar sobre tema;

- improvisar a partir da utilização de diversos

indutores ( som, imagem, texto, objeto);

- improvisar livremente;

- dramatizar textos não dramáticos e/ou

dramáticos.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

6 aulas

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4

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1

E S C O L A S E C U N D Á R I A J O S É F A L C Ã O D E C O I M B R A

P L A N I F I C A Ç Ã O S E M E S T R A L D A D I S C I P L I N A D E T E A T R O

8 º A N O | A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 2 0 1 5

TEMAS / CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO

Dimensão Sócioafetiva e Estética:

Dinâmica do grupo

Aprofundar a dinâmica do grupo.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros.

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- partilhar com o grupo sensações, emoções

e ideias nascidas ou expressas no decorrer da

atividade em grupo;

- definir e incorporar as regras gerais de

comunicação e interação com o outro;

- atualizar o conhecimento do grupo.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

2 aulas

Dimensão Sócioafetiva e Estética:

Dinâmica Individual

Desenvolver as capacidades expressivas do

corpo e da voz;

Aprofundar a dinâmica do grupo.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros;

Adquirir e desenvolver capacidades nos

domínios da expressão e comunicação vocal

e corporal;

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- mobilizar a sua experiência afetiva e senso-

rial na construção de pequenas cenas;

- canalizar de forma criativa a sua energia

através do movimento;

- explorar atitudes corporais provenientes da

observação, análise e crítica da realidade

quotidiana;

- criar pequenas cenas baseadas na gestuali-

dade.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

3 aulas

ARTEDepartamento de Artes

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2

Desenvolver a consciência e o sentido

estético.

desenvolvido.

Dimensão Integradora e Estética:

Espaço

Explorar diferentes formas de relaciona-

mento com o espaço;

Desenvolver as capacidades expressivas do

corpo e da voz;

Aprofundar a dinâmica do grupo.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros;

Adquirir e desenvolver capacidades nos

domínios da expressão e comunicação vocal

e corporal;

Reconhecer e utilizar estruturas dramáticas

e códigos teatrais;

Desenvolver a consciência e o sentido

estético.

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- recriar o espaço da sala de aula;

- criar cenas sugeridas por elementos espaci-

ais;

- explorar espaços exteriores à sala de aula;

- explorar as potencialidades do som e da luz

na criação de espaços e ambientes cénicos;

- criar novos espaços;

Jogar com as diferentes hipóteses de relação

cena/público na criação de espaços teatrais.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

3 aulas

Dimensão Integradora e Estética:

Objeto Teatral

Explorar diferentes formas de relaciona-

mento com o objeto;

Desenvolver as capacidades expressivas do

corpo e da voz;

Aprofundar a dinâmica do grupo.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros;

Desenvolver e consolidar capacidades nos

domínios da expressão e comunicação vocal

e corporal;

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- transformar objetos do quotidiano em

objetos teatrais;

- criar e partilhar histórias através da mani-

pulação de objetos.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

3 aulas

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3

Reconhecer e utilizar estruturas dramáticas

e códigos teatrais;

Desenvolver a consciência e o sentido

estético.

Dimensão Integradora e Estética: Improvisação / Drama-tização

Aprofundar a improvisação e a dramatiza-

ção;

Desenvolver as capacidades expressivas do

corpo e da voz;

Aprofundar a dinâmica do grupo.

Desenvolver estratégias de comunicação,

relações interpessoais, trabalho de equipa,

resolução de problemas e tomadas de deci-

são;

Evidenciar aprendizagens significativas do

conhecimento de si, do outro e do mundo,

através dos processos dramáticos;

Desenvolver uma prática reflexiva tendente

a romper com estereótipos culturais e pre-

conceitos raciais, de género, entre outros;

Adquirir e desenvolver capacidades nos

domínios da expressão e comunicação vocal

e corporal;

Reconhecer e utilizar estruturas dramáticas

e códigos teatrais;

Desenvolver a consciência e o sentido

estético.

Realização de atividades que permitam aos

alunos:

- experimentar a construção de personagem;

- explorar as noções de ação e conflito dra-

mático através da construção de pequenas

cenas;

- criar e interpretar pequenos guiões.

Apreciação e juízo crítico:

- reflexão oral sobre o trabalho prático

desenvolvido.

Observação de com-

portamentos e atitu-

des;

Autoavaliação;

Avaliação qualitativa;

Avaliação sumativa.

6 aulas

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Desenho A 1

PLANIFICAÇÃO ANUAL

DESENHO A | 10.º ANO | Turma 6

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ FALCÃO

2014 / 2015

Metodologia

Observar e analisar – o aluno estará capaz de observar e registar com elevado poder

de análise, tendo em atenção as singularidades presentes e a forma como estas se

relacionam com outras, bem como a integração de todas num todo ou unidade

decomponível em elementos estruturais. O aluno deverá, mercê do exercício da

observação analítica, observar e registar com crescente aptidão: o quotidiano natural

ou técnico, por meios manuais – riscadores e/ou de mancha – ou meios informáticos.

Esta área é adequada para permitir o desenvolvimento das capacidades psicomotoras

ao nível da aptidão adaptativa simples, composta e complexa.

Manipular e sintetizar – o aluno estará apto a aplicar procedimentos e técnicas com

adequação e correcção e a criar imagens novas. Estará em evidência a capacidade de

síntese, quer por tratamento da soma de experiências e de esboços analíticos prévios,

quer por aplicação de princípios, ideias, métodos ou conceitos no domínio das

operações abstractas. Pressupõe o exercício de sentido crítico, de método de trabalho

e a integração num projecto que responda a necessidades da pessoa e do seu

contexto, estando implicado o estabelecimento prévio de uma base de conhecimentos

que qualifiquem informadamente as respostas.

Interpretar e comunicar – o aluno conseguirá ler criticamente mensagens visuais de

origens diversificadas e agir como autor de novas mensagens, utilizando a criatividade

e a invenção em metodologias de trabalho faseadas. Esta competência pressupõe um

domínio crescente nos processos de interpretação e de sentido assentes num “pano

de fundo” culturalmente informado. A comunicação poderá dimensionar a

disseminação da experiência, do meio próximo ao global e, ao mesmo tempo,

constituir ocasião para a exploração de competências transversais no âmbito da

cidadania.

ARTE Departamento de Artes

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Desenho A 2

1º Período 50 Aulas de 50mn.

MATERIAIS – Grafites; Carvão; Lápis de Cor; Pastel Seco e Tinta da China. PROCEDIMENTOS – Modos de registo e modos de transferência. SINTAXE – Conceitos estruturais da linguagem plástica. VISÃO DIACRÓNICA – Da Pré-história à Escola Egípcia. OBSERVAR E ANALISAR Traço: Natureza e carácter. MANIPULAR E SINTETIZAR A expressão do traço; A área do suporte; A natureza do traço. INTERPRETAR E COMUNICAR Desenho cego. OBSERVAR E ANALISAR Mancha: Natureza e carácter. MANIPULAR E SINTETIZAR A forma; a densidade; a transparência; a cor; a gradação da mancha. INTERPRETAR E COMUNICAR Desenho de formas naturais. Transformação gráfica: nivelamento, simplificação e acentuação. OBSERVAR E ANALISAR Misto – Combinação entre traço e mancha. MANIPULAR E SINTETIZAR Interpretação de novos modos: transformação; ampliação; sobreposição; rotação; repetição e invenção. INTERPRETAR E COMUNICAR Colagens e transferências. Objectivos: Usar o desenho e os meios de representação como instrumentos de conhecimento e interrogação; Desenvolver modos próprios de expressão e comunicação visuais; Dominar, conhecer e utilizar diferentes sentidos e utilizações que o registo gráfico possa assumir; Conhecer as articulações entre percepção e representação do mundo visível; Desenvolver modos próprios de expressão e comunicação visuais como eficiência os diversos recursos do desenho.

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Desenho A 3

2º Período 30 Aulas de 50mn.

MATERIAIS – Grafites; Aguarela; Guaches e Acrílico. PROCEDIMENTOS – Processos de análise e processos de síntese. SINTAXE – Domínios da linguagem plástica. VISÃO DIACRÓNICA – Mesopotâmia e Cultura Clássica. OBSERVAR E ANALISAR Cor e luz: espectro electromagnético de radiação; Cores pigmento. MANIPULAR E SINTETIZAR Cor como sensação e suas dimensões; Luminosidade e saturação. INTERPRETAR E COMUNICAR Processos de análise do valor; luminosidade; intensidade; pureza e saturação. OBSERVAR E ANALISAR Forma: Figura positiva e figura negativa. MANIPULAR E SINTETIZAR Figura e fundo. INTERPRETAR E COMUNICAR Processos de análise do limite, contorno e linha na definição da figura e fundo. OBSERVAR E ANALISAR Forma e peso visual. Plano e superfície. MANIPULAR E SINTETIZAR A composição plástica: obliquidade, campo, espaço; moldura e centro. INTERPRETAR E COMUNICAR Linhas estruturais na composição plástica. Objectivos: Usar o desenho e os meios de representação como instrumentos de conhecimento e interrogação; Conhecer as articulações entre percepção e representação do mundo visível; Desenvolver modos próprios de expressão e comunicação visuais como eficiência os diversos recursos do desenho; Dominar os conceitos estruturais da comunicação visual e da linguagem plástica. Reconhecer a qualidade e o valor da cor na representação gráfica; Estabelecer uma constância entre elementos através de contrastes e gradação da cor; Explorar diferentes suportes, materiais, instrumentos e processos, adquirindo gosto pela sua experimentação e manipulação, com abertura a novos desafios e ideias.

Page 24: 6xx deptoexp

Desenho A 4

3º Período 30 Aulas de 50 mn.

MATERIAIS – Grafites; Marcadores e Canetas. PROCEDIMENTOS – Modos de registo, processos de análise e síntese. SINTAXE – Conceitos estruturais da linguagem plástica. VISÃO DIACRÓNICA – Idade Média. OBSERVAR E ANALISAR Estudo de formas. MANIPULAR E SINTETIZAR Axonometrias. INTERPRETAR E COMUNICAR Estudo de formas artificiais: contexto e ambientes. OBSERVAR E ANALISAR Espaço, luz e sombras. MANIPULAR E SINTETIZAR Perspectiva linear. INTERPRETAR E COMUNICAR Estudo de objectos com apontamento das convergências perspectivas. Objectivos: Usar o desenho e os meios de representação como instrumentos de conhecimento e interrogação; Conhecer as articulações entre percepção e representação do mundo visível; Conhecer, explorar e dominar as potencialidades do desenho no âmbito do projecto visual e plástico incrementando, neste domínio, capacidades de formulação, exploração e desenvolvimento.

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PLANIFICAÇÃO ANUAL

DESENHO A | 11.º ANO | Turma 6

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ FALCÃO

2014 / 2015

DOCENTE | ANA MARIA LACERDA

ARTE Departamento de Artes

Page 26: 6xx deptoexp

Áreas Unidades Globais

Núcleos temáticos Unidades Trabalho

Competências Gerais

Competências Especificas Gestão temporal

Avaliação

Percepção

Expressão Gráfica

Comunicação Visual

- Visão

- Materiais

- Procedimentos

- Sintaxe visual

- Sentido

UT 0

*Apresentação Diagnóstica

UT 1

* A Percepção

Multissensorial

UT 2

* O Desenho do Desenho

UT 3

* A Natureza da Cor

Observar e Analisar

Manipular e Sintetizar

Interpretar e

Comunicar

-Conhecer as articulações entre

percepcionar e representar.

- Desenvolver a capacidade de

avaliação crítica.

- Conhecer, explorar diferentes

suportes, materiais e instrumentos.

- Ser capaz de ter iniciativa e

autonomia.

- Conhecer, explorar e dominar o

desenho no âmbito do projecto

visual e plástico.

- Saber utilizar o Desenho e os meios de representação como instrumentos de conhecimento e interrogação.

- Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir uma consciência diacrónica e sincrónica do desenho.

- Dominar os conceitos estruturais da linguagem plástica.

- Saber utilizar com eficiência os

diversos recursos do desenho.

1º Período

40 Aulas de 50mn.

Cognitivo

*Aquisição de

Conceitos

20%

Processual

*Concretização

de Práticas

75%

Valores e

Atitudes

5%

Total 100%

UT 4

*Sistemas Infográficos

UT 5

* Espaço e Estrutura

UT 6

* Estudo da Figura Humana

2º Período

30 Aulas de 50mn.

UT 7

*Estudo da Figura Humana

3º Período

30 Aulas de 50 mn.

DESENHO A | 11.º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS

Page 27: 6xx deptoexp

Unidades Objectivos Gerais

Objectivos Específicos

Conteúdos Estratégias Recursos Avaliação Calendariz.

U 0

Apresentação

Diagnóstico

Apresentação

Programa

Lista Material

Teste Diagnóstico

Projector de vídeo

Papel cavalinho A3

Mola de roupa

Lápis de grafite

Materiais e técnicas à escolha do aluno

3 aulas de 50 mn

U1

A percepção multissensorial

Observar /

Analisar

Manipular /

Sintetizar

Interpretar /

Comunicar

Conhecer as

articulações entre

Percepcionar e

Representar.

Desenvolver a

capacidade de avaliação

crítica.

Consciencializar da

“percepção”

multissensorial.

Inferir o conceito de

Espaço como

determinante da

construção identitária.

Sensibilizar para a

totalidade do Ser.

Incentivar a criatividade

- O sistema Visual.

- Noção de

Percepção.

- Noção de Espaço

Multissensorial.

- O espaço como

material do Desenho

- Noção de ilustração

Exposição teórica:

· Visão e percepção;

· Visualização de imagens exemplificativas

Exercícios:

· “Desenhar ambientes/espaços”

· “Desenhar sensações”

· “Desenho Cego”

(A mão também vê!)

Projector de vídeo

Livros ilustrados

Papel cavalinho A3

Lápis de grafite de várias durezas

Papel cavalinho A3

Suportes, materiais e técnicas à escolha do aluno

Diário visual

Concretização

de trabalhos

Capacidade de

registo

Organização

espacial

Capacidade

criativa

Capacidade

expressiva

Domínio dos

materiais

Empenho

Cumprimento de prazos

7aulas de 50mn

DESENHO A | 11º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS

Page 28: 6xx deptoexp

Unidades Objectivos Gerais

Objectivos Específicos

Conteúdos Estratégias Recursos Avaliação Calendariz.

U2

O Desenho do Desenho

Estimular a Observação

Promover técnicas de

representação

Inferir

- pensamento

convergente (lógico,

objectivo, baseado na

observação);

- pensamento

divergente

(intuitivo,

criativo, subjectivo)

Incentivar a criatividade

Conhecer os Sistemas do desenho:

- Desenho de Observação

- Desenho de Imaginação

Conhecer e dominar

materiais e técnicas:

- grafites

- sanguínea

Desenho analítico

(a forma envolvente)

Desenho de Contorno

Desenho de

Transcontorno

Desenho de Síntese

Desenho Tonal

Sfumato

Tramas

Transferências

gráficas

Exposição teórica

Demonstrações práticas

Ex. Representação

analítica de objectos:

cadeiras, outros...

Ex. Aplicação de grelhas tonais e transferências

Projector de

vídeo

Livros de arte

Quadro

Papel Cavalinho

Grafites

Sanguínea

Pastel de óleo ou Pastel seco

Tinta-da-china

Aparo

Pincéis

Imagens impressas

Livros de arte

Capacidade de

Representação

Capacidade

expressiva

Domínio dos

Materiais

Empenho

Cumprimento de prazos

15 aulas de 50mn

DESENHO A | 11º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS

Page 29: 6xx deptoexp

Unidades Objectivos Gerais

Objectivos Específicos

Conteúdos Estratégias Recursos Avaliação Calendariz.

U 3

A Natureza da Cor

Induzir conceito

de cor.

Saber reconhecer

e manipular

materiais de

pintura.

Desenvolver

modos próprios

de expressão

Incentivar a

autonomia

Incentivar a

criatividade

A química da cor

A física da cor

Conhecer as

propriedades de

tintas aquosas

Ser capaz de

misturar cores:

- a aguarela

- o acrílico

Saber exprimir com

manchas e

potenciar o espaço

em branco.

Os papéis e as

telas.

Noção de cor-luz

E cor pigmento

As sínteses aditivas e

subtractivas

As características da cor pigmento aquosas

A Aguarela:

- a mancha e a

transparência;

- O espaço branco;

- O pincel;

- O papel húmido;

- a aguada.

O Acrílico:

- tinta opaca e

Transparente;

- empaste;

- pintura “à la prima”

Exercícios de aguarela

Exercícios em acrílico

Computador

Videoprojector

Tintas

Papéis

Telas

Pincéis

Outros materiais auxiliares

Capacidade de

aplicação dos

conceitos

Manipulação

dos materiais

Capacidade

criativa

Expressividade

Empenho

Cumprimento de prazos

12 aulas de 50mn

DESENHO A | 11º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS

Page 30: 6xx deptoexp

Unidades Objectivos Gerais

Objectivos Específicos

Conteúdos Estratégias Recursos Avaliação Calendariz.

U4

Sistemas Infográficos

Ter noção de

Infografia

Reconhecer os

princípios de edição

electrónica

Saber manipular e

criar com sistemas

infográficos

Conhecer o

ambiente Corel:

- Corel Draw

- Photopaint

(ou outros similares)

Princípios de edição

electrónica

Saber organizar a

informação visual

Reconhecer a comunicação

Design de Comunicação

Noção de

Diagramação e

Layout

Importação e

Exportação de

ficheiros

Tipos de ficheiros

Publicar informação

A relação Palavra e

Imagem

Exposição

teórico-prática

Elaboração de

um Logo

Recolha de

informação na

Internet

Criação de uma revista/livro com tema a seleccionar

Computadores

Programa

COREL DRAW

(ou outro similar)

Revistas

Livros

Capacidade de

utilização dos

meios

informáticos

Criatividade

Capacidade de

concretização

Capacidade de

organizar

informação

Empenho

Cumprimento de prazos

06 aulas de 50mn

DESENHO A | 11º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS

Page 31: 6xx deptoexp

Unidades Objectivos Gerais Objectivos Específicos

Conteúdos Estratégias Recursos Avaliação Calendariz.

UT 5

Espaço e Estrutura

Estimular a

Observação

Promover domínios

da linguagem

plástica

Incentivar a

criatividade

Induzir a diferentes

dimensões do

espaço:

espaço simbólico; o espaço matemático e o

espaço intuitivo.

Ser capaz de

organizar/estruturar o

espaço.

Reconhecer os

agentes compositivos:

- Centros de Interesse

- Inter-relações

- Elementos dinâmicos

- Elementos de escala

- Contraste e harmonia.

Interiorizar a dinâmica

compositiva e seus

elementos

Linhas direccionais e

estruturantes.

Linhas Explícitas e

Implícitas.

Equilíbrio/instabilidade

Unidade/Fragmentação

Simetria/Assimetria

Planitude/Profundidade

Tensão/Movimento

Proporção

Forma-Fundo

Cor, texturas, pesos

visuais.

Exposição teórica

Com base num

PowerPoint

Diálogo interactivo

professor/aluno

Análise de imagens

Construção de

estruturas a partir de

imagens fornecidas

Desenho de observação directa de edificações, interiores arquitectónicos, ruas e ambientes urbanos.

Projector de vídeo

Computador

Papel Cavalinho A3

Lápis de grafite de várias durezas

Tinta-da-china

Aparo

Aguarelas

Pincéis de ponta em bico

Godés

Copos/recipientes

Com tampa

Papel absorvente

Cartolinas

Tesoura

Material de cor

Aristo ou esquadro e régua

Fotocópias

outros

Interiorização

de conceitos

Capacidade

de identificar

estruturas

Organização

de campos

visuais

Comportamento

Empenhamento

Cumprimento de prazos

12 aulas de 50mn

DESENHO A | 11º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS

Page 32: 6xx deptoexp

Unidades Objectivos Gerais

Objectivos Específicos

Conteúdos Estratégias Recursos Avaliação Calendariz.

UT 6

Espaço Tridimensional

- Implementar a capacidade de abstracção.

- Promover

técnicas

construtivas

- Incentivar a

capacidade de

Observação.

- Estimular a

Observação

- Incentivar a

criatividade

Compreender a natureza do problema tridimensional.

- Saber organizar a

tridimensionalidade.

- As propriedades visuais da forma

- Conhecer as qualidade da composição plástica

tridimensional

- Saber estruturar a forma com apontamentos perspécticos.

- Saber transformar a forma

Os sólidos

primários e as

transformações da

forma.

Forma/dimensão/

cor/textura/posição

Espaços:

cheios/compactos

Vazios/ocos

Desenhos com

visão axonométrica

Saber agrupar formas pela adição subtracção

Exposição teórica

com base num

PowerPoint

Diálogo interactivo

professor/aluno

Análise de imagens

Construção de

estruturas a partir de

imagens fornecidas e

elaboração de ex do

âmbito plástico

tridimensional.

Projector vídeo

K-line

- Cartolinas

-Cola

- X-acto

- aristo

- materiais opcionais.

Capacidade

de estruturar

um espaço

tridimensional.

Saber organizar

Diferentes campos

visuais.

Capacidade de planificar sólidos

Capacidade de

concretização da

técnica.

Capacidade criativa.

Empenho

Cumprimento de prazos

15 aulas de 50mn

DESENHO A | 11º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS

Page 33: 6xx deptoexp

Unidades Objectivos Gerais

Objectivos Específicos

Conteúdos Estratégias Recursos Avaliação Calendariz.

UT 7

Estudo da Figura Humana

Estimular a

observação.

Incentivar a

capacidade de

observação.

Promover domínios da linguagem plástica.

incentivar a

criatividade.

Reconhecer a importância da representação da figura humana na História da Arte

Representar expressivamente a figura humana compreendendo relações básicas de estrutura e proporção

Reconhecer, através da experimentação plástica, a arte como expressão do sentimento

Ser capaz de

organizar/estruturar a forma da figura humana.

Interiorizar a dinâmica

compositiva e seus

elementos.

Visão

-transformação dos estímulos em percepções

Materiais

-Suportes

- Meios actuantes

Procedimentos

-técnicas – modos de registo (traço e mancha)

Ensaios

– estudo do corpo humano (introdução à anatomia e cânones)

Exposição teórica

Com base em diapositivos.

Diálogo interactivo

professor/aluno.

Análise de imagens.

Desenho de observação da figura humana.

Projector de

vídeo.

Computador.

Fotocopias

Papel Cavalinho

Lápis de cor

Grafites

Sanguínea

Pastel de óleo

ou pastel seco

Tinta-da-china

Aparo

Pincéis

Godés

Pincéis

Papel absorvente

Interiorização

de conceitos.

Capacidade

de identificar a

estrutura do corpo humano.

Organização

de campos

visuais.

Capacidade de

representação.

Capacidade expressiva.

Domínio dos

materiais.

Empenho.

Cumprimento de prazos.

24 aulas de 50mn

NOTA

A natureza da disciplina e dos caminhos pelos quais se fazem as aprendizagens que ela propõe podem conduzir a uma organização não sequencial dos conteúdos,

actividades ou temas. O facto de as competências específicas enunciadas na planificação anual se encontrarem organizadas de acordo com uma determinada estrutura

não significa que essa ordem seja um critério a seguir sistematicamente, uma vez que esta articulação pode concretizar-se a partir de diferentes âmbitos de decisão,

nomeadamente nos Conselhos de Turma, privilegiando uma abordagem transdisciplinar.

DESENHO A | 11º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS

Page 34: 6xx deptoexp

Áreas Competências Especificas Gestão temporal Avaliação Unidades Globais Competências Gerais Unidades Trabalho

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ FALCÃO DE COIMBRAPlanificação DESENHO-A ( 12º)

Ano Lectivo 2014 > 2015Docente: José Dias

_Conhecer e explorar diferentes suportes, materiais e instrumentos.

_Conhecer, explorar e dominar o desenho no âmbito do projecto visual e plástico.

_Saber implementar processos de análise:

_Saber implementar processos de síntese

.

_Saber construir o Movimento e o tempo

as formas artificiais e as formas naturais..

ampliação, sobreposição, rotação, nivelamento, simplificação,acentuação e repetição > Saber articular: palavra/imagem> Invenção: construção de texturas e padrões.> Invenção: criação de novas imagens para além de referentes.

( :Localização: colocação, peso, equilíbrio, desequilíbrio,tensão.• Orientação: obliquidade, direcção, eixos, vectores.

• Ritmo: módulo, progressão, variação, repetição,intervalo• Tempo: continuidade, descontinuidade, simultaneidade,duração, sequência, narração.

Transformação Gráfica:

A organização dinâmica

A organização temporal

Percepção

Expressão Gráfica

Comunicação visual

- Visão

- Materiais

- Procedimentos

- Sintaxe

- Sentido

UT 1

UT 2

UT 3

UT 4

UT 5

Desenho no Tempo/ Sentidos do Desenho

Processos de sínteseA transformação gráfica

A Estudo do corpo humano (introdução à anatomia eCânones).

A Sintaxe 2.Traçados ordenadoresO Movimento e o Tempo

O Estudo e organização de formas Tridimensionais

A organização do Espaço-Volume

A Sintaxe 1.O Tratamento da Luz e da Cor

UT 6

Conhecer as articulações entre percepcionar e representar

Saber Manipular e Sintetizar

Saber Interpretar e Comunicar.

Ser capaz de ter iniciativa e autonomia

.

Saber utilizar o Desenho e os meios de representaçao como instrumentos de conhecimento e de pesquisa

Dominar os conceitos estruturais da linguagem plástica.

Capacidade criativa

Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir umaconsciência diacrónica e sincrónica do desenho.

1º Periodo

2º Periodo

3º Periodo

Cognitivo

Processual

Valores e Atitudes

> Aquisição de Conceitos

20%

>Concretização de Práticas

75%

5%

100%Total

Planificação Geral

Page 35: 6xx deptoexp

Ano Lectivo 2014>2015Docente: José DiasDisciplina de Desenho- A: 12º ano

Orientações metodológicas

Como atitude metodológica o programa será abordado em regime de acção / reflexão onde serão

implementados, através do processual, um conjunto de exercícios que permitam a interiorização dos conceitos

mobilizadores e motivacionais para a cultura do Desenho.

Bibliografia

Ramos Elsa, Manual do Desenho, 12º ano, Edições ASA ,Porto, 2008.

Guash, Gemma, Espacio, Parramón Ediciones,s.a.,Barcelon, 2005.

Calaf, Reser, Ver y comprender el arte del siglo XX, DCS, Sintesis Educacíon,Madrid, 2000.

Sausmarez, Maurice de, As dinâmicas da forma visual, Colecção Dimensões-Ed. Presença,Lisboa, 1986

Sousa, Rocha de, Desenho- IV volume, TPU19, ME, Lisboa, 1980

Niemeyer, Oscar, Conversa de arquitecto, Campo das Letras, Porto, 1977.

Neves, Victor, O espaço, o mundo e a arquitectura, Ed. Universidade Lusíada,Lisboa 1998..

Bouleau, Charles, La Géométrie secrète des peintres, Charpentier, Paris, 1955.

Joly, Marine, Introdução à análise da Imagem, Papirus Editora,S.P 1996.

Godo, Maria Jesús, Imagem artística, imagem de consumo, Ed del Serbal, Barcelona, 2009.

Munari, Bruno, Das coisas nascem coisas, Ed 70,Lisboa, 1993.

Escola Secundária José Falcão de Coimbra

Page 36: 6xx deptoexp

Ano Lectivo 2014>2015Docente: José DiasDisciplina de Desenho- A: 12º ano

Critérios de Avaliação

Em virtude do carácter da disciplina de Desenho e dos conteúdos programáticos previstos, a avaliação pretende-se

contínua e formativa, devendo contemplar a evolução e a integração do aluno no processo de aprendizagem. Para tal, terá

subjacente a apreensão de um conjunto de referências e de conceitos que possibilitem:

? A capacidade de desenvolver projectos, tendo em conta uma atitude processual.

?Os valores e atitudes manifestadas, tanto no processo de ensino-aprendizagem como na relação com os outros.

Assim, a avaliação integra as componentes a seguir propostas, com respectivo peso percentual:

Escola Secundária José Falcão de Coimbra

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1

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 10º ANO DE ESCOLARIDADE

ACTIVIDADES 1º Período (13 Semanas)

2º Período (11 Semanas)

3º Período ( 9 Semanas)

Total (33 Semanas)

Tempos lectivo previstos

(Bloco/50 minutos)

Apresentação 1 - - 1

Avaliação 4 3 4 11

Auto-avaliação 1 1 1 3

Unidades de ensino 33 29 23 85

Total de tempos lectivos por período 39 33 28 100

Geometria Descritiva > 10º ano

Docentes: Prof.es Paulo Pereira e Vasco Grão

Ano Letivo 2014>15

PLANIFICAÇÃO E CRITÉRIOS

Page 38: 6xx deptoexp

2

GEOMETRIA DESCRITIVA A – 10º ANO DE ESCOLARIDADE INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DESCRITIVA - CONTEÚDOS

Tempos previstos

2. INTRODUÇÃO À GEOMETRIA DESCRITIVA 2.1. Geometria Descritiva

2.1.1. Resenha histórica 2.1.2. Objecto e finalidade 2.1.3. Noção de projecção (projectante, superfície de projecção e projecção)

1 Bloco

2.2. Tipos de projecção

2.2.1. Projecção central ou cónica 2.2.2. Projecção paralela ou cilíndrica

√ Projecção oblíqua ou clinogonal

√ Projecção ortogonal

1 Bloco

2.3. Sistemas de representação e sua caracterização:

√ Pelo tipo de projecção

√ Pelo número de projecções utilizadas

√ Pelas operações efectuadas na passagem do tridimensional para o plano bidimensional Projecção única n projecções e rebatimento de n-1 planos de projecção

1 Bloco

2.4. Introdução ao estudo dos sistemas de Repres. Triédrica e Diédrica 2.4.1. Representação Triédrica: √ Triedros trirectângulos de projecção √ Planos de projecção Plano horizontal xy ou plano Plano frontal zx ou plano 2 Plano de perfil zy ou plano 3 √ Eixos de coordenadas ortogonais: x, y, z √ Coordenadas ortogonais Abcissa ou largura Ordenada, afastamento ou profundidade Cota ou altura √ Representação triédrica de um ponto 2.4.2. Representação Diédrica √ Diedros de projecção √ Planos de projecção Plano Horizontal de Projecção ou plano 1 Plano Frontal de Projecção ou plano 2 √ Eixo x ou aresta dos diedros (Linha de Terra) √ Planos bissectores dos diedros √ Representação diédrica de um ponto 2.4.3. Vantagens e inconvenientes de ambos os sistemas de representação; sua inter-mutabilidade

1 Bloco

Page 39: 6xx deptoexp

3

GEOMETRIA DESCRITIVA A – 10º ANO DE ESCOLARIDADE REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA - CONTEÚDOS

Tempos previstos

3. REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA 3.1. O Ponto 3.1.1. Localização de um ponto 3.1.2. Projecções do ponto (situado nos I, II, III, IV Diedros, no eixo x, nos planos

Bissectores ou nos planos de Projecção)

4 Blocos

3.2. O Segmento de recta 3.2.1. Projecções de um segmento de recta 3.2.2. Posição do segmento de recta em relação aos planos de projecção: √ Paralelo a um Plano de Projecção √ Paralelo aos dois Planos de Projecção √ Perpendicular a um dos Planos de Projecção √ Paralelo ao Plano Referencial das abcissas e oblíquo aos dois Planos de Projecção √ Oblíquo aos dois Planos de Projecção

3 Blocos

3.3. A Recta 3.3.1. Recta definida por dois pontos 3.3.2. Recta definida por um ponto e pelos ângulos das suas projecções com o eixo x 3.3.3. Projecções da recta 3.3.4. Ponto pertencente a uma recta 3.3.5. Traços da recta nos planos de projecção 3.3.6. Traços da recta nos planos bissectores 3.3.7. Posição da recta em relação aos planos de projecção √ Horizontal √ Frontal √ Fronto-horizontal √ De topo √ Vertical √ De perfil √ Passante √ Passante de perfil √ Oblíqua 3.3.8. Posição relativa de duas rectas: √ Paralelas (complanares) √ Concorrentes (complanares) √ Enviesadas (enviesadas ou não complanares )

8 Blocos

3.4. Figuras planas I 3.4.1. Polígonos e círculos horizontais 3.4.2. Polígonos e círculos frontais 3.4.3. Polígonos e círculos de perfil (a abordar no conteúdo 3.9.)

4 Blocos

Page 40: 6xx deptoexp

4

GEOMETRIA DESCRITIVA A – 10º ANO DE ESCOLARIDADE REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA - CONTEÚDOS

Tempos previstos

3.5. O Plano 3.5.1. Definição do plano por: √ Três pontos não colineares √ Uma recta e um ponto exterior √ Duas rectas paralelas √ Duas rectas concorrentes √ Pelos seus traços nos planos de projecção √ Pela sua recta de maior declive √ Pela sua recta de maior inclinação 3.5.2. Rectas contidas num plano (definido ou não pelos seus traços) 3.5.3. Pontos pertencentes ao plano (definido ou não pelos seus traços) 3.5.4. Rectas notáveis do plano oblíquo (Horizontais, Frontais, de maior declive e de maior inclinação) 3.5.5. Posição de um plano em relação aos planos de projecção 3.5.6. Planos projectantes e Planos não projectantes

16 Blocos

3.6. Intersecções (recta/plano e plano/plano) 3.6.1. Intersecção de planos (método geral) 3.6.2. Intersecção de dois planos projectantes 3.6.3. Intersecção de um plano projectante com um plano não projectante 3.6.4. Intersecção de um plano (definido ou não pelos traços) com um Plano oblíquo e com um Plano de rampa 3.6.5. Intersecção de um plano (definido ou não pelos traços) com os planos bissectores 3.6.6. Intersecção de uma recta projectante com um plano projectante 3.6.7. Intersecção de uma recta não projectante com um plano projectante 3.6.8. Intersecção de uma recta com um plano (método geral) 3.6.9. Intersecção de três planos

20 Blocos

3.7. Sólidos I 3.7.1. Pirâmides (regulares e oblíquas de base regular) de base horizontal ou frontal 3.7.2. Cones (de revolução e oblíquos de base circular) de base horizontal ou frontal 3.7.3. Prismas (regulares e oblíquos de base regular) de bases horizontais ou frontais 3.7.4. Cilindros (de revolução e oblíquos de base circular) de bases horizontais ou frontais 3.7.5. Esfera Círculos máximos (horizontal, frontal e de perfil) 3.7.6. Pontos e linhas situados nas arestas, nas faces ou nas superfícies dos sólidos

7 Blocos

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5

GEOMETRIA DESCRITIVA A – 10º ANO DE ESCOLARIDADE REPRESENTAÇÃO DIÉDRICA - CONTEÚDOS

Tempos previstos

3.8. Métodos Geométricos Auxiliares I

3.8.1. Estrutura comparada dos três métodos auxiliares √ Características e aptidões

1 Bloco

3.8.2. Mudança de diedros de projecção (casos que implique apenas uma mudança) 3.8.2.1. Transformação das projecções de um ponto 3.8.2.2. Transformação das projecções de uma recta 3.8.2.3. Transformação das projecções dos elementos definidores de um plano

3 Blocos

3.8.3. Rotações (implicando apenas uma rotação) / Rebatimentos 3.8.3.1. Rotação do ponto 3.8.3.2. Rotação da recta 3.8.3.3. Rotação de um plano projectante 3.8.3.4. Rebatimento de planos projectantes

8 Blocos

3.9. Figuras planas II √ Polígonos e círculos situados em planos verticais √ Polígonos e círculos situados em planos de topo √ Polígonos e círculos situados em planos de perfil

4 Blocos

3.10. Sólidos II √ Pirâmides (regulares e oblíquas de base regular) com base situada num plano de perfil √ Prismas (regulares e oblíquos de bases regulares) de bases situadas em planos de perfil √ Cones (de revolução e oblíquos de base circular) de base situada num plano de perfil √ Cilindros (de revolução e oblíquos de base circular) de bases situadas em planos de perfil √ Pirâmides regulares com base situada num plano vertical √ Pirâmides regulares com base situada num plano de topo √ Prismas regulares com bases situadas em planos verticais √ Prismas regulares com bases situadas em planos de topo

8 Blocos

Escola Secundária José Falcão - Coimbra GEOMETRIA DESCRITIVA A - 10º ANO DE ESCOLARIDADE

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6

Instrumentos de avaliação

AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA

A avaliação na disciplina é contínua e integra duas componentes: - A formativa/sumativa, baseada nos trabalhos realizados ao longo do ano; - A sumativa, assente em provas elaboradas expressamente para o efeito Em termos de critérios de avaliação, atribui-se: - 95% de importância aos aspectos cognitivos - 5% de importância às atitudes, capacidades e valores demonstrados pelo/a aluno/a A recolha de dados para avaliação far-se-á através de: → Exercícios e Fichas de trabalho realizados durante as actividades desenvolvidas nas aulas ou delas decorrentes (Trabalhos de Casa e Fichas de trabalho propostas); → Observação directa das operações realizadas durante a aula (no caderno diário e no quadro); → Intervenções orais/ Participação em tempo de aula; → Provas de avaliação sumativa; → Atitudes reveladas durante as actividades na aula

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

→ Definir o objecto e finalidade da Geometria Descritiva → Adquirir a noção de projecção → Identificar os diferentes tipos de projecção e métodos de representação → Caracterizar os métodos de Representação Triédrica e Diédrica → Representar diedricamente os elementos geométricos - ponto, segmento de recta, recta e plano → Resolver problemas elementares de pertença entre os elementos geométricos (ponto pertencente à recta; ponto pertencente ao plano; recta pertencente ao plano; plano definido por pontos e/ou rectas) → Resolver problemas gerais de intersecção entre planos e de rectas com planos → Representar figuras planas (polígonos e círculo) situadas em planos horizontais, frontais e de perfil → Aplicar os métodos geométricos auxiliares para obtenção de verdadeiras grandezas de segmentos de recta e de

troços de rectas não paralelos aos Planos de Projecção → Aplicar os métodos geométricos auxiliares para obtenção de verdadeiras grandezas de figuras (polígonos e

círculo) situadas em planos projectantes → Identificar os diferentes tipos de superfícies → Representar sólidos geométricos (pirâmides, cones, prismas e cilindros) de base(s) situada(s) em planos

horizontais, frontais e de perfil → Representar pontos pertencentes às arestas, faces ou superfícies dos sólidos → Representar sólidos geométricos (pirâmides e prismas regulares de base(s) situada(s) em planos projectantes.

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7

A recolha de dados para a avaliação far-se-á através de: � teste diagnóstico � observação directa das operações realizadas durante a execução dos trabalhos/atividades desenvolvidas nas aulas; � intervenções orais; � provas de avaliação sumativa expressamente propostas; CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

Parâmetros

Ponderação (%) Domínio Instrumentos

Conhecimentos/

Competências Técnicas

Teste sumativo

Teste formativo

Observação do trabalho

desenvolvido na aula

TPC

85%

5%

2,5%

2,5%

(95%)

Atitudes/Valores

-Atitude (autonomia no

desenvolvimento de actividades

individuais; cooperação em trabalhos

organização do seu trabalho e dossier

individual; cumprimento de regas

estabelecidas.

- Participação /empenho (observação

directa das operações realizadas

durante a execução dos trabalhos;

intervenções orais; entrega dos

trabalhos, no prazo definido)

- Pontualidade /assiduidade

2%

2%

1%

(5%)

Total 100%

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8

OBS:

A atribuição das classificações no final de cada período lectivo terá como base todos os elementos

recolhidos até esse momento. De forma a considerar o desempenho associado à progressão da

aprendizagem, nas classificações finais dos 2º e 3º períodos, serão atribuídas as seguintes ponderações:

− a classificação final do 2º período (CF2) será o resultado da média ponderada da classificação do 1º

período, com peso 1, e da classificação do 2º período (C2), com peso 2;

− a classificação final do 3º período (CF3) será o resultado da média ponderada da classificação final do 2º

período (CF2), com peso 2, e da classificação do 3º período (C3), com peso 3.

Recursos

A didáctica sugerida para a disciplina de Geometria Descritiva no Ensino Secundário pressupõe a possibilidade de uso, na sala de aula, de materiais e equipamentos diversificados:

• Material de desenho para o quadro e para o trabalho individual (régua, esquadro, compasso,

transferidor, aristo)

• Modelos tridimensionais

• Meios audiovisuais (retroprojector, acetatos e canetas, projectores de diapositivos e de video)

• Computadores com software de geometria dinâmica e/ou de CAD

• Projector de luz

FIM

Set./2013

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1

Introdução

A Geometria Descritiva permite, dada a natureza do seu objecto, o desenvolvimento das capacidades de ver, perceber, organizar e catalogar o espaço envolvente, propiciando instrumentos específicos para o trabalhar - em desenho - ou para criar novos objectos ou situações, compreendendo-se assim, a amplitude do seu alcance formativo. Sendo essencial a áreas disciplinares onde é indispensável o tratamento e representação do espaço - como sejam, a arquitectura, a engenharia, as artes plásticas e o design – a sua importância faz-se sentir também ao nível das atitudes dirigindo-se ao estudante considerado globalmente enquanto pessoa humana e não apenas funcionalmente enquanto aprendiz de um dado ofício.

Finalidades

• Desenvolver a capacidade de percepção dos espaços, das formas visuais e das suas posições relativas • Desenvolver a capacidade de visualização mental e representação gráfica, de formas reais ou imaginadas • Desenvolver a capacidade de interpretação de representações descritivas de formas • Desenvolver a capacidade de comunicar através de representações descritivas • Desenvolver as capacidades de formular e resolver problemas • Desenvolver a capacidade criativa • Promover a auto-exigência de rigor e o espírito crítico • Promover a realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia, solidariedade e cooperação

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE ESCOLARIDADE

ACTIVIDADES 1º Período (13 Semanas)

2º Período (11 Semanas)

3º Período ( 9 Semanas)

Total (33 Semanas)

Tempos lectivo previstos

(Bloco/50 minutos)

Apresentação 1 - - 1

Avaliação 4 4 4 12

Auto-avaliação 1 1 1 3

Unidades de ensino 33 29 22 84

Total de tempos lectivos por período 39 34 27 100

Geometria Descritiva > 11º ano

Docentes: Prof.es Sílvia Almeida e Vasco Grão

Ano Lectivo 2014>15

Planificação e Critérios

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2

TEMAS / ASSUNTOS

1º Período

Apresentação 1 Teste Diagnóstico /Módulo de verificação de conhecimentos 3 Métodos geométricos auxiliares II 7 Figuras planas III 5 Sólidos III 6 Paralelismo de rectas e de planos 2 Perpendicularidade de rectas e de planos 5 Problemas métricos 6 Avaliação 4 2ª Período

Secções 14 Sombras 16 Avaliação 4

3º Período

Representação axonométrica

Axonometrias ortogonais: Trimetria; Dimetria; Isometria 8

Axonometrias oblíquas ou clinogonais: Cavaleira; Planométrica/Militar 8

Representação axonométrica de formas tridimensionais 5

Métodos de construção

Avaliação 4

TOTAL ……………………………….. 98(100)

Cronograma 1º, 2º e 3º Períodos

PLANIFICAÇÃO 1º PERÍODO (Set / Out / Nov / Dez)

TEMAS / ASSUNTOS

Apresentação - Programa / Utensílios / Metodologias / Avaliação

1

Teste diagnóstico 1

Módulo de verificação/consolidação de conhecimentos 3

Figuras planas III 5

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3

- Figuras planas situadas em planos não projectantes - Planos oblíquos…………………………………………………………………………….….3 - Planos de rampa / passantes…………………………………………………………….…..2

Sólidos III - Projecção de Pirâmides e Prismas regulares c/. base(s) contidas em planos oblíquos…………………………………………………………………2 - Projecção de Poliedros com bases contidas em planos de rampa……………………...3 - Projecção de Poliedros com bases contidas em planos passantes…………….…...….1

6

1ª Avaliação sumativa 2

Perpendicularidade e Ortogonalidade de rectas e planos - Perpendicularidade e Ortogonalidade entre recta…………………………………………1 - Ortogonalidade entre rectas e planos……………………………………………………….1 - Ortogonalidade entre rectas não paralelas…………………………………………………2 - Ortogonalidade entre planos…………………………………………………………………1

5

Métodos geométricos auxiliares II - Mudança de diedros de projeção (sit. que impliquem mudanças sucessivas)…..…….1 - Transformação das projecções de um segmento de recta e rectas - Transformação das projecções de elementos definidores de um plano - Rotações (casos que impliquem mais do que uma rotação)…….……………………….3 - Rotação de uma recta - Rotação de um plano - Rebatimento de planos não projetantes:…………………………….………..……..……..3 - oblíquo - rampa

7

Problemas métricos - Distâncias………………………………………………………………………………………3 - Distância entre dois pontos - Distância de um ponto a uma recta - Distância de um ponto a um plano - Distância entre dois planos paralelos - Ângulos…………………………………………………………………………………………3 - Ângulo de uma recta com um plano frontal ou horizontal - Ângulo de um plano com um plano frontal ou horizontal - Ângulo de duas rectas concorrentes ou de duas rectas enviesadas - Ângulo de uma recta com um plano - Ângulo de dois planos

6

2ª Avaliação sumativa 2

TOTAL 38

PLANIFICAÇÃO – 2º PERÍODO (Jan / Fev / Mar)

TEMAS / ASSUNTOS - 50 min

Planos tangentes às superfícies cónica e cilíndrica

5

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4

- Plano tangente a uma superfície num – ponto noções gerais;……………………….….1

- Planos tangentes a uma superfície cónica ;…………………………………………….….2

- Generalidades - Planos tangentes a uma superfície cónica num ponto; - Planos tangentes a uma superfície cónica passando por um ponto exterior; - Planos tangentes a uma superfície cónica, paralelos a uma recta dada; - Planos tangentes a uma superfície cilíndrica;……………………………………….…….2

- Generalidades - Planos tangentes a uma superfície cilíndrica num ponto; - Planos tangentes a uma superfície cilíndrica por um ponto exterior; - Planos tangentes a uma superfície cilíndrica, paralelos a uma recta dada;

Secções - Secções planas em poliedros ……………………………………………………..………..1 - Generalidades - Secção / truncagem - Secções planas produzidas por planos paralelos aos planos das bases em: ………1 - Pirâmides e prismas - Secções planas produzidas por planos não paralelos aos planos das bases em:….1 - Secções planas produzidas por planos projectantes: - Secções planas produzidas por planos não projectantes:

- Determinação de pontos problemáticos numa secção plana

- Secções planas em cones…………………………………………………………………3 - Generalidades – diferentes tipos de secções - Processo para o reconhecimento do tipo de secção - Determinação de secções planas produzidas por planos projectantes - Determinação de secções planas produzidas por planos não projectantes - Secções planas em cilindros………………………………………………………………3 - Generalidades – diferentes tipos de secções - Processo para o reconhecimento do tipo de secção - Determinação de secções planas produzidas por planos projectantes - Determinação de secções planas produzidas por planos não projectantes - Secções planas em esferas

9

3ª Avaliação sumativa 2

Sombras - Generalidades …………………………………………………………………………………1 - Situações luminosas: Fonte luminosa, Direcção luminosa convencional - Noções de sombra própria/espacial/projectada - Noções de sombra real e virtual - Sombra projectada de pontos, segmentos de recta e rectas nos planos de projecção 2 - Sombra própria e sombra projectada nos planos de projecção de figuras planas …….3 - Figuras planas contidas em planos paralelos a um dos planos de projecção - Figuras planas contidas em planos não paralelos aos planos de projecção - Sombra própria e sombra projectada de sólidos …………………………………………..3 - Generalidades - Planos tangentes luz/sombra - Sombra própria e projectada de poliedros com bases de nível e de frente …………….2 - Sombra própria e projectada de cones e cilindros poliedros com bases de nível e de

frente ……………………………………………………………………………………………..3 - Sombra própria e sombra projectada de sólidos com bases de perfil …………………..2

16

4ª Avaliação sumativa 2

TOTAL 34

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5

PLANIFICAÇÃO – 3º PERÍODO (Abr / Mai / Jun)

TEMAS / ASSUNTOS

Representação axonométrica - Generalidades - Caracterização……………………………………………………………………………….1 - Aplicações

1

Axonometrias ortogonais: Trimetria, Dimetria e Isometria - Generalidades ………………………………………………………………………………1 - Determinação gráfica das escalas axonométricas - Rebatimento dos planos projectantes dos eixos………………………………………. 2 - Rebatimento dos planos coordenados (planos definidos por um par de eixos)……. 2 - Método dos cortes ....................................................................................................2 - Axonometrias ortogonais normalizadas ………………………………………………….1

8

Axonometrias oblíquas ou cligonais: Cavaleira e Planométrica - Generalidades - Determinação das escalas axonométricas ………………………………………………1 - Perspectiva cavaleira ………………………………………………………………………2 - Perspectiva planométrica/militar .………………………………………………………….2 - Direcção de afinidade ………………………………………………………………………1 - Axonometrias clinogonais normalizadas …………………………………………………1

7

5ª Avaliação sumativa 2

Representação axonométrica de formas bi e tridimensionais: - Generalidades - Axonometrias ortogonais: Trimetria, Dimetria e Isometria …………………………….2 - Axonometrias cligonais…………………………………………………………………… 2 - Projecção das rectas projectantes nos planos coordenados - Perspectiva cavaleira - Perspectiva planométrica ou militar - Axonometrias normalizadas ……………………………………………………………….1

5

6ª Avaliação sumativa 2

TOTAL 25

Objectivos Gerais:

• Conhecer a fundamentação teórica dos sistemas de representação diédrica e axonométrica; • Identificar os diferentes tipos de projecção e os princípios base dos sistemas de representação diédrica e axonométrica; • Reconhecer a função e vocação particular de cada um desses sistemas de representação;

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6

• Representar com exactidão sobre desenhos que só têm duas dimensões os objectos que na realidade têm três e que são susceptíveis de uma definição rigorosa (Gaspard Monge); • Deduzir da descrição exacta dos corpos as propriedades das formas e as suas posições respetivas (Gaspard Monge); • Conhecer vocabulário específico da Geometria Descritiva; • Usar o conhecimento dos sistemas estudados no desenvolvimento de ideias e na sua comunicação; • Conhecer aspectos da normalização relativos ao material e equipamento de desenho e às convenções gráficas; • Utilizar correctamente os materiais e instrumentos cometidos ao desenho rigoroso; • Relacionar-se responsavelmente dentro de grupos de trabalho, adoptando atitudes comportamentais construtivas, solidárias tolerantes e de respeito.

Competências a desenvolver:

• Percepcionar e visualizar no espaço; • Aplicar os processos construtivos da representação; • Conhecer e a aplicar a normalização referente ao desenho; • Seleccionar e utilizar de forma adequada os instrumentos de desenho na execução de representações; • Utilizar a Geometria Descritiva como meio de percepção e representação do mundo real e imaginário; • Ser autónomo no desenvolvimento de actividades individuais.

Metodologias

As aulas terão um cariz teórico-prático, privilegiando a participação dos alunos. Aos momentos de explanação teórica de conceitos, o professor desencadeará o questionamento das situações que apresenta, dando espaço para a indução ou para a construção dedutiva por parte do aluno. Esta postura metodológica será no meu entendimento facilitadora da compreensão das situações espaciais que se colocam, permitindo vislumbrar o seu encadeamento e fundamentação. Após a abordagem dos conceitos essenciais, importa motivar e testar o aluno/a sobre os diferentes conceitos e situações espaciais, assim, desenvolver-se-ão um conjunto de actividades/exercícios práticos. Sempre que possível utilizar-se-á software de geometria dinâmica e ou CAD, ou a simulação com o intuito de clarificar a percepção das diversas situações espaciais Avaliação:

A avaliação é contínua integrando três componentes: diagnostica, formativa e sumativa. Tem como referência os objectivos e a aferição das competências adquiridas e, define-se segundo domínios que se apresentam em seguida. Conceitos

Neste domínio, é objecto de avaliação a aplicação dos conceitos decorrentes dos conteúdos do programa: os implicados no conhecimento dos fundamentos teóricos dos sistemas

Page 51: 6xx deptoexp

7

de representação diédrica e axonométrica; os implicados no conhecimento dos processos construtivos da representação; os implicados no conhecimento da normalização. Técnicas

Neste domínio são objecto de avaliação: a utilização dos instrumentos de desenho e a execução dos traçados. Quanto à utilização dos instrumentos, a avaliação será feita tendo em conta: � a escolha dos instrumentos para as operações desejadas; � a manipulação dos instrumentos; � a manutenção dos instrumentos. No que respeita à avaliação da execução dos traçados, serão tidos em conta: � o cumprimento das normas; � o rigor gráfico; � a qualidade do traçado; � a legibilidade das notações. Realização

Neste domínio, são objecto de avaliação: competências implicadas na utilização imediata da Geometria Descritiva em situações de comunicação ou registo; competências que actuam na capacidade de percepção e de visualização.

A avaliação da utilização da Geometria Descritiva como instrumento de comunicação ou registo, será feita tendo em conta: � o recurso à representação de formas, para as descrever; � a legibilidade e poder expressivo das representações; � a pertinência dos desenhos realizados. A avaliação da capacidade de representação de formas imaginadas ou reais terá em conta: � a representação gráfica de ideias; � a reprodução gráfica de formas memorizadas. Atitudes Neste domínio consideram-se as atitudes manifestadas no trabalho, incidindo a avaliação sobre: � autonomia no desenvolvimento de actividades individuais; � cooperação em trabalhos colectivos; � planificação e organização. Instrumentos de avaliação A recolha de dados para a avaliação far-se-á através de: � teste diagnóstico � observação directa das operações realizadas durante a execução dos trabalhos/actividades desenvolvidas

nas aulas;

� intervenções orais;

� provas de avaliação sumativa expressamente propostas;

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8

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

Parâmetros

Ponderação (%) Domínio Instrumentos

Conhecimentos/

Competências Técnicas

Teste sumativo

Teste formativo

Observação do trabalho

desenvolvido na aula

TPC

85%

5%

2,5%

2,5%

(95%)

Atitudes/Valores

-Atitude (autonomia no

desenvolvimento de actividades

individuais; cooperação em

trabalhos organização do seu

trabalho e dossier individual;

cumprimento de regas

estabelecidas.

- Participação /empenho

(observação directa das operações

realizadas durante a execução dos

trabalhos; intervenções orais;

entrega dos trabalhos, no prazo

definido)

- Pontualidade /assiduidade

2%

2%

1%

(5%)

Total 100%

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9

OBS:

A atribuição das classificações no final de cada período lectivo terá como base todos os elementos

recolhidos até esse momento. De forma a considerar o desempenho associado à progressão da

aprendizagem, nas classificações finais dos 2º e 3º períodos, serão atribuídas as seguintes ponderações:

− a classificação final do 2º período (CF2) será o resultado da média ponderada da classificação do 1º

período, com peso 1, e da classificação do 2º período (C2), com peso 2;

− a classificação final do 3º período (CF3) será o resultado da média ponderada da classificação final do 2º

período (CF2), com peso 2, e da classificação do 3º período (C3), com peso 3.

Recursos A didáctica sugerida para a disciplina de Geometria Descritiva no Ensino Secundário pressupõe a possibilidade de uso, na sala de aula, de materiais e equipamentos diversificados:

• Material de desenho para o quadro e para o trabalho individual (régua, esquadro, compasso,

transferidor, aristo)

• Modelos tridimensionais

• Meios audiovisuais (retroprojector, acetatos e canetas, projectores de diapositivos e de vídeo)

• Computadores com software de geometria dinâmica e/ou de CAD

• Projector de luz

FIM Set./2013

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Nota: A ordem indicada para as unidades de aprendizagens poderá eventualmente ser alterado

Escola Secundária José Falcão – Coimbra

PLANIFICAÇÃO ANUAL de MATERIAIS E TECNOLOGIA

12ºANO DE ESCOLARIDADE

A Professora: Maria Alexandra Nogueira Ano Letivo 2014-15

ACTIVIDADES 1º Período 2º Período 3º Período

Tempos letivos

previstos

( 50 minutos)

Apresentação/ Diagnóstico 4 - -

Unidades de ensino 51 43 34

Apresentação do Trabalho 4 4 4

Avaliação 4 4 4

Total 63 tempos 51 tempos 42 tempos

COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Tempos

Saber ser responsável.

Saber ser autónomo.

Ser empenhado nas tarefas.

Saber estar na aula (postura).

Adquirir vocabulário específico.

Desenvolver a capacidade de visualização mental e representação gráfica de formas reais ou imaginárias.

Saber utilizar corretamente os materiais e instrumentos relacionado com as tarefas a desenvolver.

Desenvolver a capacidade de interação com o ambiente através dos sentidos.

Desenvolver a capacidade de fazer observações analíticas de objetos.

Conhecer as diferentes classes dos materiais.

Reconhecer o mundo dos objetos através das tecnologias dos materiais.

Identificar as técnicas específicas em função dos materiais

Desenvolver a capacidade de previsão de novas soluções e direções, no que refere aos materiais e tecnologias

Utilizar as técnicas específicas em função dos materiais.

Unidade Introdutória de Aprendizagem Unidade 1 – Classes de materiais e de processos de produção Unidade 2 – Tecnologias dos materiais metálicos Caracterização e classificação Introdução aos processos de transformação Aplicações Exercícios de identificação/caracterização Trabalhos teórico-práticos Exercícios de identificação/caracterização Trabalhos teórico-práticos Unidade 3 – Tecnologias dos materiais cerâmicos Caracterização e classificação Introdução aos processos de transformação Aplicações Exercícios de identificação/caracterização Trabalhos teórico-práticos Exercícios de identificação/caracterização Trabalhos teórico-práticos Unidade 4 – Tecnologias dos materiais poliméricos Caracterização e classificação Introdução aos processos de transformação Aplicações Exercícios de identificação/caracterização Trabalhos teórico-práticos Unidade 5 – Tecnologias dos materiais compósitos Caracterização e classificação Introdução aos processos de transformação Aplicações Exercícios de identificação/caracterização Trabalho

10 31

29

29

29

29

ARTEDepartamento de Artes

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Elementos de Avaliação Cotações

Domínio Cognitivo / Psicomotor

Aquisição / aplicação de conhecimentos

Capacidade de comunicar visualmente ideias

Criatividade

60%

90% Técnica (domínio; utilização expressiva) 20%

Sentido crítico 3%

Autonomia 3%

Cumprimento dos prazos 4%

Domínio Sócio-Afetivo

Atitudes e valores

10%

Pontualidade 2%

Empenho nas atividades propostas 2%

Intervenção e postura na sala de aula 2%

Apresenta o material necessário 2%

Respeito pelos outros 2%

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Módulo 1 – Área de Diagnóstico (Temas Estruturantes)

Temas/Conteúdos Objectivos Conceitos Essenciais Calendarização 1. LINGUAGEM PLÁSTICA

1.1. Conceitos de linguagem 1.1.1. Sistemas Sígnicos 1.1.2. Signo Verbal e Signo Icónico 1.1.3. Signos, Símbolos e Sinais 1.2. Elementos estruturais da linguagem plástica 1.2.1. Ponto/Linha 1.2.2. Valores de Textura 1.2.3. Valores Lumínicos (Claro/Escuro) 1.2.4. Valores Cromáticos

Testar aprendizagens anteriormente realizadas, tendo presentes os seguintes objectivos: - Identificar e seleccionar signos, símbolos e sinais; - Analisar e relacionar sistemas sígnicos; - Inferir conceitos de linguagem; - Identificar, em obras previamente seleccionadas, os elementos estruturais da linguagem plástica que nelas são determinantes, bem como os efeitos expressivos que daí resultam.

Comunicação e Linguagens Sistemas Sígnicos Signo Símbolo Sinal Ponto/Linha Valores de Textura Valores Lumínicos Valores Cromáticos

Setembro/Outubro

2. MATERIAIS, SUPORTES E INSTRUMENTOS 2.1. Materiais – Origens e Composição 2.2. Suportes – Características,

- Identificar a origem e composição de materiais diversificados (grafite, carvão, pastel, barro, gesso, etc.); - Reconhecer nas propriedades físicas dos suportes e instrumentos, factores determinantes na definição da obra

Material Instrumento Suporte

Outubro/Novembro

Curso Cientifico- Humanístico de Ciências e Tecnologias Artes Visuais

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE

OFICINA DE ARTES 12º Ano Lectivo 2014/15

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Dimensões e Funções 2.3. Instrumentos – Características e Funções

gráfica/plástica;

3. TÉCNICAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO 3.1. Modos de Formar 3.1.1. Especificidades 3.1.2. Inter-relações 3.1.3. Metodologias

- Desenvolver capacidades de leitura e análise dos modos de formar do objecto artístico; - Entender o acto/processo criativo como espaço de cruzamento de diversas condicionantes físicas e conceptuais.

Expressão Representação Acto/Processo criativo

Novembro/Dezembro

Módulo 2 – Projecto Artístico (Questões Permanentes)

Temas/Conteúdos Objectivos Conceitos Essenciais Calendarização 1. PROJECTO E OBJECTO 1.1. Conceito(s) de Projecto 1.2. O Projecto como sistema de relações transversais a várias áreas 1.3. Do Projecto ao Objecto 1.4. Metodologias do Projecto

- Identificar diferentes conceitos de Projecto; - Entender o Projecto como uma realidade múltipla e multifacetada; - Analisar e reflectir sobre a génese do Objecto; - Experimentar, de forma orientada, fases e itinerários de formulação do Projecto; - Estruturar um Projecto.

Projecto Metodologia Projectual Objecto Objecto Artístico Objecto de Design

Janeiro

2. REPRESENTAÇÃO EXPRESSIVA E REPRESENTAÇÃO RIGOROSA DAS FORMAS E DO ESPAÇO

- Desenvolver competências nos domínios da representação bi- e tridimensional; - Explorar técnicas de representação expressiva e rigorosa do espaço e das formas que o habitam;

Representação Espaço Perspectiva Modelação e Modulação Movimento e Ritmo Sinalização Símbolo Pictórico

Fevereiro/Março

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2.1. Representação expressiva 2.2. Sistemas de Representação rigorosa 2.3. Dispositivos utilitários de comunicação 2.3.1. Codificações Gráficas – Símbolos Pictóricos – Símbolos Icónicos – Sinais

- Explorar conceitos de modelação e modulação do espaço; - Compreender e testar a funcionalidade comunicativa de certos tipos de iconicidade.

Símbolo Icónico

Módulo 3 – Áreas de Desenvolvimento e Concretização do Projecto Temas/Conteúdos Objectivos Conceitos Essenciais Calendarização 1. ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO . Desenho . Pintura . Escultura . Design Gráfico . Design de Equipamento . Fotografia . Videografia .Intervenção em espaços Culturais

- Desenvolver metodologias de concepção, planificação, projectação e execução de projectos nas áreas enunciadas; - Aprofundar capacidades de pesquisa, concepção, planificação e representação bi- e tridimensionais;

Técnica Tecnologia Planificar Projectar

Abril

2. TEMAS E GRAUS DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJECTO

- Dominar técnicas e tecnologias necessárias ao desenvolvimento e concretização do projecto; - Apresentar o projecto realizado à comunidade escolar.

Maio

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Total

Produção de Conhecimentos Aquisição de conceitos .…………………………….………... 20%

Capacidade de concretização ……………………………...... 70%

90%

Valores e Atitudes Actividades, interesse e participação nas actividades ……10% 10%

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Ano letivo 2014/ 2015 Conselho Pedagógico: 24 de Setembro de 2014

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

Planificação do Grupo de Educação – 620 Apresentações/avaliação diagnóstica: 15 de Setembro a 3 de Outubro Aplicação de testes de condição física:

Última semana de aulas de cada período.

Composição Curricular: 7º ano – Voleibol, Futebol, Ginástica de solo e acrobática, Atletismo, Patinagem artística, Orientação e Escalada; 8º Ano – Basquetebol, Ginástica de solo, Atletismo, Ténis, Dança, e Râguebi; 9º ano – Voleibol, Basquetebol, Andebol, Ginástica de aparelhos, Atletismo e Badminton; 10º ano – Voleibol, Futebol, Andebol, Ginástica de solo e acrobática, Atletismo e Dança; 11º ano – Basquetebol, Futebol, Ginástica de aparelhos, Atletismo, Râguebi e Badminton; 12º ano – Voleibol, Andebol, Ginástica de solo, Atletismo, Badminton e Ténis.

Abordagem sistemática de cada matéria Datas previstas para o Mapa de Rotações (turma/ espaço/ matéria): 1ª rotação- 6 de Outubro a 7 de Novembro;

2ª rotação- 10 de Novembro a 16 de Dezembro;

3ª rotação- 5 de Janeiro a 6 de Fevereiro;

4ª rotação- 9 de Fevereiro a 20 de Março;

5ª rotação- 7 de Abril a 8 de Maio;

6ª rotação- 11 de Maio a 5/12 de Junho.

Espaços de aula a considerar para cumprimento da planificação:

Polidesportivo exterior

Pavilhão polidesportivo

Ginásio 1

Ginásio 2