6º gestão das cidades: conexões para o futuro
DESCRIPTION
Aprsentação feita no seminário Gestão das Cidades, cujo tema central foi “Conexões para o futuro”, dirigido a prefeitos, vereadores e gestores públicos, sendo promovido pela Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) em parceria com a Associação dos Municípios do Estado do Espírito Santo (Amunes)http://www.gestaodascidades.com.br/TRANSCRIPT
Webcidadania e o futuro
digital da democracia
RODRIGOBANDEIRA
Quem são “eles”?
O que perdemos separando “nós”
de “eles”?
Quem é o
Grande Irmão?
Tocqueville, coordenação e redes
“A melhor forma de democracia é aquela
em que as decisões são tomadas a
partir dos votos da maioria, mas sempre
com a preservação dos interesses
legítimos da minoria.”
Mudanças tecnológicas
redefinem parâmetros sociais
Fala Escrita PrensaRádio e TV
Internet Web 2.0
Mídias sociais
Tecnologias e práticas on-line usadas
por pessoas e organizações para
disseminar conteúdo, provocando o
compartilhamento de opiniões, idéias,
experiências e, o que seria o
diferencial, perspectivas
Mudança do foco da participação política
Novos modelos mentais surgem de novas
sinapses sociais possíveis
Desgaste do modelo é irmão gêmeo
da oportunidade de construção
a partir da inteligência coletiva
gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
sobreposiçãosopreposição
protagonismogovernamental
desenho fechado
rigidez
linearidade
assistencialista
modelo deescassez
gastos = recursose coisas
orçamentofiscal
competição
abordagemcrítica
verdadeabsoluta
gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
sobreposição
protagonismogovernamental
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assistencialista
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gastos = recursose coisas
orçamentofiscal
competição
abordagemcrítica
verdadeabsoluta
convergência
gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
sobreposição
protagonismogovernamental
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rigidez
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assistencialista
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gastos = recursose coisas
orçamentofiscal
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convergência
gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
sobreposição
protagonismogovernamental
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assistencialista
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gastos = recursose coisas
orçamentofiscal
competição
abordagemcrítica
verdadeabsoluta
convergência
gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
sobreposição
protagonismogovernamental
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gastos = recursose coisas
orçamentofiscal
competição
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verdadeabsoluta
convergênciacontrapartida
gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
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gastos = recursose coisas
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verdadeabsoluta
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gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
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protagonismogovernamental
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gastos = recursose coisas
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gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
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protagonismogovernamental
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gastos = recursose coisas
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abordagemcrítica
verdadeabsoluta
convergênciacontrapartida
flexibilidade
gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
sobreposição
protagonismogovernamental
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modelo deescassez
gastos = recursose coisas
orçamentofiscal
competição
abordagemcrítica
verdadeabsoluta
convergênciacontrapartida
flexibilidadeFase do ciclo
de vidaColaboração pré-
projeto
Criação e consolidação do projeto
“Entregas” do projeto
Término e sucessão
Forma de governança
Redes
Hierarquia
Mercado
Redes
gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
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protagonismogovernamental
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gastos = recursose coisas
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verdadeabsoluta
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verdadeabsoluta
convergênciacontrapartida
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gestão centralizada
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orçamentofiscal
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verdadeabsoluta
convergênciacontrapartida
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gestão centralizada
ações setoriaisdesarticuladas
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gastos = recursose coisas
orçamentofiscal
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convergênciacontrapartida
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convergênciacontrapartida
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estímulo a negociação
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estímulo a negociação
investimentos = ambientefavorável
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estímulo a negociação
investimentos = ambientefavorável
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gestão centralizadasobreposição
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gestão centralizadasobreposição
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Seattle – G813M – “pásalo”
gestão centralizadasobreposição
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ações globaise integradas
convivênciacom contraditório
gestão centralizadasobreposição
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convivênciacom contraditório
gestão centralizadasobreposição
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ações globaise integradas
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ações globaise integradas
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gestão descentralizada
abordagemapreciativa
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flexibilidade
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estímulo a negociação
investimentos = ambientefavorável
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mobilizaçãode recursos
ações globaise integradas
convivênciacom contraditório
gestão descentralizada
abordagemapreciativa
Apreciação: descobrir o que dá vida a
um sistema quando ele está no seu
estado mais eficaz e capaz, em
termos humanos, ecológicos e
econômicos. Fazer perguntas que
reforcem a capacidade de um sistema
de elevar o seu potencial positivo.
sobreposição
competição
convergênciacontrapartida
flexibilidade
modelo deabundância
parceriasintersetoriais
estímulo a negociação
investimentos = ambientefavorável
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convivênciacom contraditório
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abordagemapreciativa
sobreposiçãoconvergência
contrapartida
flexibilidade
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estímulo a negociação
investimentos = ambientefavorável
complexidade
mobilizaçãode recursos
ações globaise integradas
convivênciacom contraditório
gestão descentralizada
abordagemapreciativa
colaboração
sobreposiçãoconvergência
contrapartida
flexibilidade
modelo deabundância
parceriasintersetoriais
estímulo a negociação
investimentos = ambientefavorável
complexidade
mobilizaçãode recursos
ações globaise integradas
convivênciacom contraditório
gestão descentralizada
abordagemapreciativa
colaboração
Poderemos um dia construir políticas públicas pelo Facebook?
Redes sociais ganham
importância e atingem a vida
de todos no planeta, fazendo
política e motivando questões
dentro e fora das redes
Participação se dá em escala contínua
informar o público
ouvir o públicoengajá-lo na solução do problema
desenvolver acordos e
compromissos
- +
J. L. Creighton, The Public Participation Handbook: Making
Better Decision Through Citizen Involvement (2005)
Internet é espaço para
• Exploração de problemas
• Discussão pluralista
• Evidência de processos complexos
• Tomada de decisão coletiva
• Avaliação dos resultados
• Estar mais próximo da sociedade
Barreiras para maior participação on-line
dos cidadãos são culturais,
organizacionais e constitucionais, e
não tecnológicas.
Esses desafios requerem maiores
esforços para a conscientização e a
capacitação das equipes técnicas dos
governos e também dos cidadãos
Desafios
Como gerenciar a complexidade?
Quais serão os novos papéis a serem
desempenhados por cidadãos, gestores
públicos e ONGs?
De que forma é possível fortalecer as
estruturas de representação frente a uma
sociedade onisciente?
Como essa nova dinâmica dialoga com o
desenvolvimento local?
Qual é a posição do Brasil neste cenário?