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Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e Maternidade Dona Francisca Cintra Silva Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde - SCIRAS
Núcleo Hospitalar de Epidemiologia - NHE Fone: 3509-1225 e 3509-1201 / e-mail: [email protected]
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IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS
PROTOCOLO PROGRAMA GERENCIADO DE SEPSE
SÃO CARLOS - SP
JULHO - 2018
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e Maternidade Dona Francisca Cintra Silva Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde - SCIRAS
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SUMÁRIO
1 FLUXOGRAMAS DE MANEJO EM CASOS DE SEPSE ................................................................................................................... 3
1.1 Paciente admitido com sepse no pronto socorro.............................................................................................................................3
1.2 Sepse diagnosticada em enfermarias..............................................................................................................................................4
1.3 Sepse diagnosticada em Unidades de Terapia Intensiva................................................................................................................5
1.4 Sepse diagnosticada em unidades de internação da maternidade..................................................................................................6
1.5 Sepse diagnosticada em unidades de internação de pediatria (enfermarias e unidade de terapia intensiva) ...............................7
1.5.1 Critérios de SIRS (Síndrome da Resposta Inflamátoria Sistêmica) em pediatria.........................................................................8
2 PROTOCOLOS DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO ............................................................................................... 8
3 FLUXO DE PROCESSO DE ATENDIMENTO EM CASOS DE SEPSE .......................................................................................... 22
4 FICHAS DE TRIAGEM DE SEPSE ................................................................................................................................................. 23
4.1 Fichas de triagem para enfermagem.............................................................................................................................................23
4.2 Fichas de triagem para médicos....................................................................................................................................................26
5 INSTRUÇÕES PARA O USO DO SISTEMA MV PARA MÉDICOS E ENFERMEIROS NO PROGRAMA DE SEPSE................... 30
5.1 Treinamento para enfermagem......................................................................................................................................................30
5.2 Treinamento para médicos.............................................................................................................................................................36
6 CONSTITUIÇÃO DE GRUPO DE SEPSE DO HOSPITAL .............................................................................................................. 42
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1 FLUXOGRAMAS DE MANEJO EM CASOS DE SEPSE 1.1 Paciente admitido com sepse no pronto socorro
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1.2 Sepse diagnosticada em enfermarias
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1.3 Sepse diagnosticada em Unidades de Terapia Intensiva
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1.4 Sepse diagnosticada em unidades de internação da maternidade
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1.5 Sepse diagnosticada em unidades de internação de pediatria (enfermarias e unidade de terapia intensiva)
1.5.1 Critérios de SIRS (Síndrome da Resposta Inflamátoria Sistêmica) em pediatria
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2 PROTOCOLOS DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO
Guia de terapia antimicrobiana empírica de sepse e choque séptico em adultos
Foco
Infecção comunitária Infecção associada à assistência à saúde
Pulmonar
Amoxicilina + clavulanato ou Ceftriaxone + Claritromicina
Se pneumonia aspirativa: Ceftriaxone + Clindamicina
Sem uso de antibióticos prévios ou uso de Amoxicilina
+ clavulanato: Cefepime + Vancomicina
Se uso prévio de cefalosporinas ou quinolonas
e paciente ESTÁVEL:
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Obs: se alergia a betalactâmicos: Levofloxacino
Piperacilina/Tazobactam + Vancomicina
Se uso prévio de cefalosporinas ou quinolonas
e paciente INSTÁVEL:
Meropenem + Vancomicina
Se PAV tardia na Unidade de Terapia Intensiva Adulto:
Polimixina + amicacina + Vancomicina
Urinário
Ceftriaxone
Obs: se alergia a betalactâmicos:
Ciprofloxacino ou gentamicina
Sem uso de antibióticos prévios ou uso de Amoxicilina
+ clavulanato: Cefepime
Se uso prévio de cefalosporinas ou quinolonas
e paciente ESTÁVEL: Piperacilina/Tazobactam
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Se uso prévio de cefalosporinas ou quinolonas
e paciente INSTÁVEL:
Meropenem
Abdominal*
*Fluconazol se risco para candidemia, porém se
instabilidade ou uso prévio de azólicos, prescrever
equinocandina.
Amoxicilina + clavulanato ou Ceftriaxone + Metronidazol
Se paciente instável:
cefepime + metronidazol
Sem uso de antibióticos prévios ou uso de Amoxicilina
+ clavulanato: Cefepime + Metronidazol
Se uso prévio de cefalosporinas ou quinolonas
e paciente ESTÁVEL: Piperacilina/Tazobactam
Se uso prévio de cefalosporinas ou quinolonas
e paciente INSTÁVEL:
Meropenem
Oxacilina
Vancomicina
Se:
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Pele e partes moles
Se sinais de necrose ou choque tóxico:
oxacilina + clindamicina
Se risco para gram negativo: ceftriaxone + oxacilina
Risco para gram negativo sem uso de antibiótico prévio:
associar Cefepime
Risco para gram negativo uso de cefalosporinas ou quinolonas e paciente ESTÁVEL: associar
Piperacilina/tazobactam
Risco para gram negativo uso de cefalosporinas ou quinolonas e paciente INSTÁVEL: associar
Meropenem
Corrente sanguínea / Endocardite
Ceftriaxone + gentamicina
Sem uso de antibióticos prévios: Vancomicina +
cefepime
Com uso prévio de antibiótico: Vancomicina + meropenem
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Meningite Ceftriaxone Se dispositivo invasivo
(DVP): Vancomicina + cefepime
Osteoarticular
Ceftriaxone + oxacilina
Vancomicina + cefepime
Sem foco definido
Cefepime + Metronidazol
Sem uso de antibióticos prévios: Vancomicina +
cefepime
Com uso prévio de antibiótico: Vancomicina + meropenem
Coletar culturas antes do início da antibioticoterapia. Realizar primeira dose do antibiótico dentro de 1 hora após a suspeita de diagnóstico de SEPSE em “bolus” quando possível!!!
Obs 1: SCIRAS à disposição para discussão dos casos e indicação de antibioticoterapia. Em caso de afastada sepse após checagem de exames os antimicrobianos devem ser suspensos.
Obs 2: Os antibióticos serão auditados pelo SCIRAS nos dias seguintes à sua prescrição para ajuste de esquema/descalonamento/suspensão de antimicrobianos em caso de outro diagnóstico.
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Guia de terapia antimicrobiana empírica de sepse e choque séptico em gestantes
Paciente proveniente de comunidade Ceftriaxone + Clindamicina
Infecções nosocomiais Prescrever conforme foco.
Vide terapia empírica para adultos em enfermaria.
Coletar culturas antes do início da antibioticoterapia. Realizar primeira dose do antibiótico dentro de 1 hora após a suspeita de diagnóstico de SEPSE em “bolus” quando possível!!!
Obs 1: SCIRAS à disposição para discussão dos casos e indicação de antibioticoterapia. Em caso de afastada sepse após checagem de exames os antimicrobianos devem ser suspensos.
Obs 2: Os antibióticos serão auditados pelo SCIRAS nos dias seguintes à sua prescrição para ajuste de esquema/descalonamento/suspensão de antimicrobianos em caso de outro diagnóstico.
DOSE DOS ANTIMICROBIANOS EM ADULTOS
ANTIMICROBIANOS DOSE
AMOXACILINA + CLAVULANATO 1g/250mg – 8/8h, 1ª Dose reconstituir em 20ml de AD e fazer IV direto de 3 a 5 minutos, demais doses diluir em 100 ml de SF 0,9% correr em 30 a 40 minutos.
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CEFTRIAXONA 2,0 g / dia, 1ª Dose reconstituir em 10ml de AD e fazer IV direto de 3 a 5 minutos, demais doses diluir em 100 ml SF 0,9% e correr em 30 min, exceto meningite 2 g
12/12 horas, com mesma diluição e velocidade de infusão.
CLARITROMICINA IV - 500 mg – 12/12h, diluir em SF 0,9% 250 ml correr em 1 hora.
LEVOFLOXACINO IV - 750 mg – 1x ao dia, correr em 1 hora.
CLINDAMICINA IV - 600 mg – 6/6h, diluir em 100 ml SF 0,9% correr de 30 a 60 minutos.
CIPROFLOXACINO IV - 400 mg – 8/8h, correr em 1 hora.
OXACILINA 2,0 g – 4/4h, 1ª Dose reconstituir em 20ml de AD e fazer IV direto em 10 minutos, demais doses diluir em 100 ml SF 0,9% e correr em 3 horas.
GENTAMICINA 3-5mg/kg/dia – dose única, diluir em 100 ml SF 0,9% e correr de 30 a 120 minutos.
PIPERACILINA + TAZOBACTAM 4,0/0,5 g – 6/6h, 1ª Dose reconstituir em 20ml AD e fazer IV direto de 3 a 5 minutos, demais doses diluir em 100 ml SF 0,9% e correr em 30 minutos.
CEFEPIME 2,0 g – 8/8h, 1ª Dose reconstituir em 20ml de AD e fazer IV direto de 3 a 5 minutos, demais doses diluir em 250 ml SF 0,9% e correr em 3 horas.
METRONIDAZOL 500 mg – 8/8h, correr de 30 a 60 minutos.
MEROPENEM 2,0 g - 8/8h, 1ª Dose reconstituir em 20ml AD e fazer IV direto de 3 a 5 minutos, demais doses diluir em 250 ml SF 0,9% e correr em 3 horas.
VANCOMICINA 15mg/kg/dose de 12/12 horas diluir em 250 ml SF 0,9% e correr em 2 horas.
FLUCONAZOL 800 mg/dia no primeiro dia, após 400 mg/dia. Correr 200 mg por hora.
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ANIDULAFUNGINA 100-200 mg de ataque, seguido de 50-100 mg q 24h, diluir em 100 ml SF 0,9% e correr 1,1mg por minuto.
MICAFUNGINA 100 mg – 1x ao dia, diluir em 100 ml SF 0,9% e correr em no mínimo 1 hora.
POLIMIXINA B 25.000UI/Kg/dia dividido de 12/12h, diluir em 500 ml de SF 0,9% (Para 500.000UI) e correr em 60 minutos ou mais.
AMICACINA 15mg/Kg/dia, diluir em 100 ml SF 0,9% (Para 500 mg) e correr de 30 a 60 minutos.
Guia de terapia antimicrobiana empírica de sepse e choque séptico em pediatria
Foco
Infecção comunitária
Infecção associada à assistência à saúde
Pulmonar
Lactentes: ceftriaxona + oxacilina
Crianças e adolescentes: Amoxacilina + clavulanato
ou ceftriaxona + claritromicina *
Se pneumonia aspirativa: Ceftriaxone + Clindamicina
Sem uso de antibióticos prévios ou uso de Amoxicilina + clavulanato:
Cefepime
Se uso prévio de cefalosporinas ou quinolonas: meropenem +
vancomicina
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* Oxacilina se risco para Stafilococo.
Urinário
Ceftriaxone
Sem uso de antibióticos prévios ou uso de Amoxicilina + clavulanato:
Cefepime
Com uso prévio de cefalosporinas: meropenem
Abdominal*
*Fluconazol se risco para candidemia, porém se
instabilidade ou uso prévio de azólicos, prescrever
equinocandina.
Amoxicilina + clavulanato ou Ceftriaxone + Metronidazol ou
ampicilina+ gentamicina
Sem uso de antibióticos prévios ou uso de Amoxicilina + clavulanato:
Cefepime + Metronidazol
Com uso prévio de cefalosporinas: meropenem + ampicilina
Se múltiplas abordagens abdominais: substituir ampicilina por
vancomicina
Pele e partes moles
Vancomicina
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Oxacilina
Se sinais de necrose ou choque tóxico:
oxacilina + clindamicina
Se risco para gram negativo: ceftriaxone
Se:
Risco para gram negativo sem uso de antibiótico prévio: associar
Cefepime
Risco para gram negativo e uso de cefalosporinas: associar
Meropenem
Corrente sanguínea / Endocardite*
*Fluconazol se risco para candidemia, porém se
instabilidade ou uso prévio de azólicos, prescrever
equinocandina
Ceftriaxone + gentamicina
Sem uso de antibióticos prévios: Vancomicina + cefepime
Com uso prévio de antibiótico: Vancomicina + meropenem
Meningite
Ceftriaxone
Se dispositivo invasivo (DVP): Vancomicina + cefepime
Osteoarticular
Ceftriaxone + oxacilina
Vancomicina + cefepime
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Sem foco definido
Ceftriaxona
Sem uso de antibióticos prévios: Vancomicina + cefepime
Com uso prévio de antibiótico: Vancomicina + meropenem
Coletar culturas antes do início da antibioticoterapia. Realizar primeira dose do antibiótico dentro de 1 hora após a suspeita de diagnóstico de SEPSE em “bolus” quando possível!!!
Obs. 1: SCIRAS à disposição para discussão dos casos e indicação de antibioticoterapia. Em caso de afastada sepse após checagem de exames os antimicrobianos devem ser suspensos.
Obs. 2: Os antibióticos serão auditados pelo SCIRAS nos dias seguintes à sua prescrição para ajuste de esquema/descalonamento/suspensão de antimicrobianos em caso de outro diagnóstico.
DOSE DOS ANTIMICROBIANOS EM PEDIATRIA
Droga Dose Dose Máxima Soluções
compatíveis Diluição Padrão Tempo de
infusão
Amoxicilina/
Clavulanato
Dose habitual: 45-50 mg/kg/dia de 8/8h
500mg- 1g/dose Apenas SF0,9%
--- 45 minutos
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Pneumococo de resistência intermediária: 80-90 mg/kg/dia
ITU: 20-40mg/kg/dia de 8/8h
Ampicilina
100-200 mg/kg/dia de 6/6h
Meningite: 400 mg/kg/dia de 4/4 ou 6/6h
500 mg- 1g/dose
Meningite 2g/dose
SG5% SF0,9%
--- ---
Ceftriaxona
50-100 mg/kg/dia de 12/12h ou 1x/dia
Meningite: 100 mg/kg/dia de 12/12h
Gonorreia não complicada: 125mg IM dose única
Oftalmia neonatal: 25-50mg/kg IM dose única
1-2g/dose SG5%
SF0,9% --- ---
Cefepime
150 mg/kg/dia de 8/8h
ITU: 100 mg/kg/dia de 12/12h
1-2g/dose
ITU: 500mg-1g/dose
SG5% SF0,9%
--- ---
Claritromicina 15 mg/kg/dia de 12/12h 250-500mg/dose SG5%
SF0,9% 2mg/ml
(até 5mg/ml) 1-2 horas
Clindamicina Infecções leves a moderadas:
20-30mg/kg/dia de 8/8h
600 - 900mg/ dose
(2,7 g/dia)
SG5% SF0,9%
6mg/ml (até 18 mg/ml)
10-60 min Não ultrapassar
30mg/min
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Infecções graves, Fasceíte necrotizante: 40mg/kg/dia de 6/6
ou 8/8h
Infecções leves a moderadas: 10-25 mg/kg/dia de 8/8h
Infecções graves: 30-40mg/kg/dia de 6/6 ou 8/8h
300-450mg/dose
(1,8 g/dia)
Gentamicina
Dose Única Diária (DUD):
3-7,5 mg/kg 1x/dia
ITU: 5mg/kg
240mg/dia SG5%
SF0,9% ≤1mg/ml
30-120 min
Meropenem
60 mg/kg/dia de 8/8h
Infecções graves, Meningite:
120 mg/kg/dia de 8/8h
500mg - 1g/dose
Infecções graves, Meningite: 2g/dose
SG5% SF0,9%
--- ---
Metronidazol
Dose de ataque: 15mg/kg/dose
Manutenção: 7,5mg/kg/dose de 6/6 ou 8/8h
Ataque: 1g/dose
Manutenção: 500mg/dose
Já vem diluído
--- ---
Oxacilina
100-150 mg/kg/dia de 6/6h
Infecções graves, Endocardite:
200 mg/kg/dia de 4/4 ou 6/6h
500mg-1g/dose
Infecções graves, Endocardite:
2g/dose
SG5% SF0,9% 10mg/ml 30 min
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Vancomicina
40mg/kg/dia de 6/6h
Bacteremia por S. aureus, Endocardite, Meningite:
60mg/kg/dia de 6/6h
500mg/dose de 6/6h ou 1g/dose de
12/12h
SG5% SF0,9%
2,5mg/ml
(até 5,0mg/ml)
60 min Máximo
10mg/min
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3 FLUXO DE PROCESSO DE ATENDIMENTO EM CASOS DE SEPSE
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23
4 FICHAS DE TRIAGEM DE SEPSE 4.1 Fichas de triagem para enfermagem
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26
4.2 Fichas de triagem para médicos
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5 INSTRUÇÕES PARA O USO DO SISTEMA MV PARA MÉDICOS E ENFERMEIROS NO PROGRAMA DE SEPSE
5.1 Treinamento para enfermagem
Caro enfermeiro,
Segue informativo sobre preenchimento de fichas para atendimento de sepse instituídas neste hospital. Como exemplo
usaremos o paciente adulto “TESTE MV”
Para iniciar o protocolo de SEPSE Adulto ou SEPSE Criança no sistema MV segue os passos abaixo:
1) Clicar no campo SEPSE – ADULTO ou SEPSE - CRIANÇA;
2) Clicar no campo Enfermagem – Sepse 01º;
3) Será exibido um documento para realizar o preenchimento no sistema;
4) Preencher o documento conforme avaliação realizada no paciente;
5) Clicar no ícone para fechar e assinar o documento;
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Após o preenchimento do primeiro documento no sistema, será exibido um alerta no prontuário eletrônico:
Clicar no ícone para retornar ao paciente;
Para exibir o documento vinculado ao protocolo de SEPSE clicar em Exibir Anexo;
Para visualizar os critérios utilizados ao protocolo, clicar no ícone ;
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Será exibido na lista de paciente um ícone indicando que o paciente se encontra no protocolo
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Na área pessoal será exibido um ícone, indicando que o paciente está em protocolo;
Segunda Parte Enfermagem
Após o aceite do protocolo de SEPSE Adulto ou SEPSE Criança feito pelo Médico no sistema MV, segue como preencher o
segundo documento do protocolo;
1) Clicar no campo SEPSE – ADULTO ou SEPSE - CRIANÇA;
2) Clicar no campo Enfermagem – Sepse 02º;
3) Será exibido um documento para realizar o preenchimento no sistema;
4) Preencher o documento conforme avaliação realizada no paciente;
5) Clicar no ícone para fechar e assinar o documento;
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5.2 Treinamento para médicos
Caro médico,
Segue informativo sobre preenchimento de fichas para atendimento de sepse instituídas neste hospital. Como exemplo
usaremos o paciente adulto “TESTEMV”
Ao suspeitar de SEPSE, ou ser informado da suspeita de SEPSE por algum profissional de enfermagem, dentro de sistema MV,
você deverá:
Aceitar o protocolo de SEPSE Adulto ou SEPSE Criança no sistema MV aberto pelo profissional da enfermagem, através dos
passos abaixo:
6) Clicar no campo ACEITE exibido no Alerta do protocolo;
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Para exibir o documento vinculado ao protocolo de SEPSE clicar em Exibir Anexo ;
Para visualizar os critérios utilizados ao protocolo, clicar no ícone ;
Será exibido na lista de paciente um ícone indicando que o paciente se encontra em protocolo
Na área pessoal será exibido um ícone, indicando que o paciente está em protocolo;
7) Assim que aceitar o protocolo o sistema irá direcionar e exibir a descrição das fichas no sistema, escolher ficha pertinente as
etapas do protocolo pediatria ou adulto;
8) Serão exibidos os documentos para realizar o preenchimento no sistema;
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9) Preencher o documento conforme avaliação realizada no paciente;
10) Clicar no ícone para fechar e assinar o documento;
Após o preenchimento do documento ‘FICHA DE TRIAGEM SEPSE – ADULTO OU CRIANÇA 01º (PRIMEIRA ETAPA) Campo
‘” EXAMES KIT SEPSE” ao fechar e assinar o documento o sistema automaticamente abre a prescrição padrão do KIT SEPSE
(Exames de laboratório) como exemplo abaixo:
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Clicar na aba prescrição e clicar no campo para finalizar a prescrição de laboratório;
Segue abaixo como prescrever os antimicrobianos conforme o ‘FOCO’ avaliado no paciente;
1. Clicar na Aba ‘PRESCRIÇÃO MEDICA’
2. Clicar no campo para abrir a prescrição;
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3. Clicar na aba ‘PRESCRIÇAO PADRÃO’ ;
4. Pesquisar como ‘FOCO’ exemplo: Foco pulmonar
5. O sistema irá apresentar todas as prescrições padrões cadastradas com os ‘FOCOS nas descrições;
6. Selecionar a prescrição pertinente;
7. Clicar no ícone (+) para adicionar;
8. Clicar no ícone () voltar para retornar a prescrição;
As primeiras doses o sistema irá automaticamente trazer a frequência ‘AGORA’, forma de aplicação e as observações pertinente ao
tratamento;
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Para continuação de o tratamento prescrever o antibiótico informando a frequência desejada, como exemplo 8/8 horas.
OBS: Atentar-se para o fato de que em prescrição padrão não há a expansão volêmica, visto necessidade de avaliação individual
da indicação de soroterapia e do volume prescrito.
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6 CONSTITUIÇÃO DE GRUPO DE SEPSE DO HOSPITAL Representante da diretoria: Dr. Daniel Bonini Coordenadores do time: Dr. José Lídio de Souza Junior Função na instituição: Médico Infectologista do SCIRAS Dra. Natali Canelli Valim Função na instituição: Coordenadora Médica Infectologista do SCIRAS Representante da chefia de enfermagem: Vanisia Sulpino Vieira de Almeida Responsável pela coleta de dados: Carlos Hilderaldo Masselli Franzoni Função: Farmacêutico SCIRAS Chefia médica da UTI Dr. José Carlos Bonjorno Junior Chefia médica da UCO Dr. Bento Gomes de Moraes Representante médico da UTI INF/NEO Carla Maria Dias Borges
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Chefia de enfermagem da UTI: Maria Thereza Lazzarini Chefia de enfermagem da UCO: Adriana Dell’aia Coelho Rubert Chefias de enfermagem da UTI INF/NEO: Maria Zilá Rigo Penhável
Chefia médica do P.S Dr. Fabio Augusto Vasilseac Chefes de enfermagem do P.S: Daniele Perz Gomes Demais representantes da CCIH: Erica Cristiane da Silva Máximo Função: Técnica de Enfermagem – SCIRAS Nivea Fernandes Função: Técnica de Enfermagem – SCIRAS Dayane de Souza Queiroz Função: Auxiliar Administrativo – SCIRAS
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Representantes do laboratório: Monica Pimenta Cleberson Donizeti da Silva Representante da farmácia: Marcio Luis de Souza Coimbra Representante da comissão de qualidade/educação continuada: Tatiane Periotto Lopes Franco Outros: Luana de Cassia Andrade Função: Técnico de Suporte Sênior (T.I) Maria Carolina Bonelli Função: Enfermeira Coordenadora do Gerenciamento de Risco e Núcleo de Segurança do Paciente Ana Cristina Casale Função: Coordenadora de Qualidade Luiz Carlos Bittencourt Função: Gerente da Qualidade, Qualidade e Estatística Antonio Marcos Rossi Função: Auditor Interno, Qualidade e Estatística
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Elaboração:
Dr. José Lídio de Souza Júnior
Médico SCIRAS/NHE
Dra. Natali Canelli Valim
Médica Coordenadora SCIRAS/NHE
Carlos Hilderaldo Masselli Franzoni
Farmacêutico SCIRAS/NHE
Luana de Cassia Andrade
Técnico de Suporte Sênior T.I
Dayane de Souza Queiroz
Aux. Administrativo SCIRAS/NHE
Padronização:
Ana Cristina Casale
Coordenadora de Qualidade
Aprovação
Dr. Flávio Guimarães
Diretor Clínico
Dr. Afonso Thadeu de S. Pannacci
Diretor Técnico