5 - impostos privativos

1

CURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO

Professor Rubens Maurício

DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA

COMPETÊNCIA PRIVATIVA

IMPOSTOS EM ESPÉCIE



IMPOSTOS DA COMPETÊNCIA PRIVATIVA

IMPOSTOS EM ESPÉCIE

UNIÃO(CF, ART. 153)

ESTADOS E DF(CF, ART. 155)

MUNICÍPIOS(CF, ART. 156)

II

IE

IPI

IOF

IR

ITR

ICMS

IPVA

ITCMD

ISS

IPTU

ITBI

IGF

2



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA


IMPOSTOS DA UNIÃO



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA UNIÃO

“II”

3



IMPOSTOS DA UNIÃO

IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS ESTRANGEIROS

FATO GERADORENTRADADE PRODUTOS ESTRANGEIROS

NO TERRITÓRIO NACIONAL

II

CONSIDERA-SEOCORRIDO OFATO GERADOR

NA DATA DO REGISTRO DA DECLARAÇÃO DEIMPORTAÇÃO DE MERCADORIA SUBMETIDA

A DESPACHO PARA CONSUMO



IMPOSTOS DA UNIÃO

CONSIDERAR-SE-Á TAMBÉM ESTRANGEIRAA MERCADORIA NACIONALOU NACIONALIZADA EXPORTADA, QUE RETORNAR AO PAÍS, SALVO SE:

ENVIADA EM CONSIGNAÇÃO E NÃOVENDIDA NO PRAZO AUTORIZADO

DEVOLVIDA POR MOTIVO DE DEFEITO TÉCNICO,PARA REPARO OU SUBSTITUIÇÃO

POR MOTIVO DE MODIFICAÇÕES NA SISTEMÁTICA DEIMPORTAÇÃO POR PARTE DO PAÍS IMPORTADOR

POR MOTIVO DE GUERRA OU CALAMIDADE PÚBLICA

POR OUTROS FATORES ALHEIOS À VONTADE DO EXPORTADOR

4



IMPOSTOS DA UNIÃO

O IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO NÃO INCIDESOBRE MERCADORIA ESTRANGEIRA:

DESTRUÍDA SOB CONTROLE ADUANEIRO, SEM ÔNUSPARA A FAZENDA NACIONAL, ANTES DE DESEMBARAÇADA

EM TRÂNSITO ADUANEIRO DE PASSAGEM,ACIDENTALMENTE DESTRUÍDA

QUE TENHA SIDO OBJETO DE PENA DE PERDIMENTO,EXCETO NA HIPÓTESE EM QUE NÃO SEJA LOCALIZADA,

TENHA SIDO CONSUMIDA OU REVENDIDA



"NÃO OBSTANTE O FATO GERADOR DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃOSE DÊ COM A ENTRADA DE MERCADORIA ESTRANGEIRA NO

TERRITÓRIO NACIONAL, TORNA-SE NECESSÁRIA A FIXAÇÃO DEUM CRITÉRIO TEMPORALA QUE SE ATRIBUA A EXATIDÃO ECERTEZA PARA SE CONSIDERAR INTEIRO O DESENHO DO FATO

GERADOR. ASSIM, EMBORA O FATO GERADOR DO TRIBUTO SE DÊ COMA ENTRADA DA MERCADORIA ESTRANGEIRA NO TERRITÓRIONACIONAL, ELE APENAS SE APERFEIÇOA COM O REGISTRO DA

DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO NO REGIME COMUM"

IMPOSTOS DA UNIÃO

JURISPRUDÊNCIA (STJ)

II

5



IMPOSTOS DA UNIÃO


II

BASE DE CÁLCULO

ALÍQUOTA ESPECÍFICA: A UNIDADE DE MEDIDAADOTADA PELA LEI TRIBUTÁRIA

ALÍQUOTA AD VALOREM: O PREÇO NORMALQUEO PRODUTO, OU SEU SIMILAR, ALCANÇARIA, AOTEMPO DA IMPORTAÇÃO, EM UMA VENDA EMCONDIÇÕES DE LIVRE CONCORRÊNCIA, PARA

ENTREGA NO PORTO OU NO LUGAR DE ENTRADA DO PRODUTO NO PAÍS. (VALOR ADUANEIRO)

QUANDO SE TRATE DE PRODUTO APREENDIDOOU ABANDONADO E LEVADO A LEILÃO:

O PREÇO DA ARREMATAÇÃO



IMPOSTOS DA UNIÃO


II

CONTRIBUINTE

O IMPORTADOR OU QUEMA LEI A ELE EQUIPARAR

O ARREMATANTE DE PRODUTOSAPREENDIDOS OU ABANDONADOS

6



IMPOSTOS DA UNIÃO


II

FUNÇÃOPREDOMINANTE EXTRAFISCAL

UMA VEZ QUE SEU PRINCIPAL OBJETIVO NÃO ÉCARREAR RECURSOS PARA OS COFRES PÚBLICOSFEDERAIS, MAS SIM SERVIR COMO MECANISMO DE

CONTROLE SOBRE AS IMPORTAÇÕES



OBSERVAÇÕES

IMPOSTOS DA UNIÃO

II

PRINCÍPIO DALEGALIDADE

ADMITE EXCEÇÃO: ALTERAÇÃO DAALÍQUOTA PELO PODER EXECUTIVO

PRINCÍPIO DAANTERIORIDADE

NÃO SE SUJEITA

PRINCÍPIO DANOVENTENA

NÃO SE SUJEITA

7



COMO É COBRADO EM CONCURSO

QUESTÃO 38

(ESAF/PGFN/2007)

É NA DATA DO REGISTRO DA DECLARAÇÃO DEIMPORTAÇÃO DE MERCADORIA SUBMETIDA A

DESPACHO PARA CONSUMO QUE SE CONSIDERAOCORRIDO O FATO GERADOR DO IMPOSTO

DE IMPORTAÇÃO..




QUESTÃO 39

(ESAF/AFRF/2005)

SEGUNDO A LEGISLAÇÃO PRÓPRIA, CONSIDERA-SEESTRANGEIRA E, SALVO DISPOSIÇÃO EM CONTRÁRIO,

PODE, SOBRE ELA, INCIDIR O IMPOSTO DE IMPORTAÇÃOMERCADORIA NACIONAL QUE RETORNAR AO PAÍS..

8




QUESTÃO 40

(ESAF/AFRF/2005)

SEGUNDO A LEGISLAÇÃO PRÓPRIA, CONSIDERA-SEESTRANGEIRO E, SALVO DISPOSIÇÃO EM CONTRÁRIO,

PODE, SOBRE ELE, INCIDIR O IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO,PRODUTO ESTRANGEIRO EM TRÂNSITO ADUANEIRO DE

PASSAGEM ACIDENTALMENTE DESTRUÍDO NO PAÍS.




QUESTÃO 41

(ESAF/AFRF/2005)

A ALÍQUOTA INCIDENTE SOBRE AS IMPORTAÇÕESDE MERCADORIAS ENTRADAS EM TERRITÓRIO

NACIONAL É DEFINIDA PELA NORMA VIGENTE NOMOMENTO EM QUE SE EFETIVOU O REGISTRO DADECLARAÇÃO APRESENTADA PELO IMPORTADOR

À REPARTIÇÃO ALFANDEGÁRIA COMPETENTE..

9




QUESTÃO 42

(ESAF/AFRF/2005)

HAVERÁ INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO NADEVOLUÇÃO DE DOIS APARELHOS DE ULTRASONOGRAFIA

NACIONALIZADOS, POR MOTIVO DE DEFEITO TÉCNICOE QUE RETORNARAM AO PAÍS PARA SUBSTITUIÇÃO.




QUESTÃO 43

(ESAF/AFRFB/2009)

COM RELAÇÃO AO IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO DEPRODUTOS ESTRANGEIROS, TERÁ SUAS ALÍQUOTASGRADUADAS DE ACORDO COM A ESSENCIALIDADE

DO PRODUTO, DE MODO A SE TRIBUTAR COM ALÍQUOTASMAIS ELEVADAS OS PRODUTOS CONSIDERADOS

SUPÉRFLUOS, E COM ALÍQUOTAS INFERIORES OSPRODUTOS TIDOS COMO ESSENCIAIS.

10



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA UNIÃO

“IE”



IMPOSTOS DA UNIÃO

IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

FATO GERADORSAÍDA DE PRODUTOS NACIONAIS OU

NACIONALIZADOS DO TERRITÓRIO NACIONALPARA O ESTRANGEIRO

IE

CONSIDERA-SEOCORRIDO OFATO GERADOR

PARA EFEITO DE CÁLCULO DO IMPOSTO,CONSIDERA-SE OCORRIDO O FATO GERADORNA DATA DO REGISTRO DE EXPORTAÇÃONO SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO

EXTERIOR (SISCOMEX)

11



"EXPORTAÇÃO. REGISTRO NO SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIOEXTERIOR – SISCOMEX. FATO GERADOR. OCORRÊNCIA ANTES DA

EDIÇÃO DAS RESOLUÇÕES QUE MAJORARAM A ALÍQUOTA DO TRIBUTO.IMPOSSÍVEL A RETROATIVIDADE DESSES DIPLOMAS NORMATIVOS PARA

ALCANÇAR AS OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO JÁ REGISTRADAS"

IMPOSTOS DA UNIÃO

JURISPRUDÊNCIA (STF)

IE



IMPOSTOS DA UNIÃO

BASE DECÁLCULO

ALÍQUOTA ESPECÍFICA: A UNIDADE DE MEDIDAADOTADA PELA LEI TRIBUTÁRIA

ALÍQUOTA AD VALOREM: O PREÇO NORMALQUE O PRODUTO,OU SEU SIMILAR, ALCANÇARIA, AO TEMPO DA EXPORTAÇÃO,EM UMA VENDA EM CONDIÇÕES DE LIVRE CONCORRÊNCIA.

CONSIDERA-SE A ENTREGA COMO EFETUADA NO PORTO OULUGAR DA SAÍDA DO PRODUTO, DEDUZIDOS OS TRIBUTOS

DIRETAMENTE INCIDENTES SOBRE A OPERAÇÃO DE EXPORTAÇÃOE, NAS VENDAS EFETUADAS A PRAZO SUPERIOR AOS CORRENTESNO MERCADO INTERNACIONAL O CUSTO DO FINANCIAMENTO


IE

12



CONTRIBUINTEO EXPORTADOR OU QUEMA LEI A ELE EQUIPARAR


IE

IMPOSTOS DA UNIÃO



IMPOSTOS DA UNIÃO

O PAGAMENTO DO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO SERÁ REALIZADONA FORMA E MOMENTO FIXADOS PELO MINISTRO DA FAZENDA,

QUE PODERÁ DETERMINAR SUA EXIGIBILIDADE ANTES DA EFETIVASAÍDA DO TERRITÓRIO ADUANEIRO DA MERCADORIA A SER EXPORTADA

O IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO TEM SEU CAMPO DE INCIDÊNCIAMUITO RESTRITO, INCIDINDO APENAS SOBRE AS MERCADORIAS

NACIONAIS OU NACIONALIZADAS ARROLADAS PELACÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX


IE

13



IMPOSTOS DA UNIÃO


UMA VEZ QUE SEU PRINCIPAL OBJETIVO NÃO ÉCARREAR RECURSOS PARA OS COFRES PÚBLICOS

FEDERAIS, MAS SIM SERVIR COMO INSTRUMENTO DEATUAÇÃO DA UNIÃO NO CONTROLE DO COMÉRCIO EXTERIOR


IE



OBSERVAÇÕES

IMPOSTOS DA UNIÃO

IE




NÃO SE SUJEITA


NÃO SE SUJEITA

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QUESTÃO 44

(ESAF/TRF/2003)

O IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO INCIDE SOBREMERCADORIAS NACIONAIS OU NACIONALIZADAS,

RELACIONADAS PELA CAMEX..




QUESTÃO 45

(ESAF/TRF/2002)

O PAGAMENTO DO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO SERÁREALIZADO NA FORMA E MOMENTO FIXADOS PELOMINISTRO DA FAZENDA, QUE PODERÁ DETERMINARSUA EXIGIBILIDADE ANTES DA EFETIVA SAÍDA DOTERRITÓRIO ADUANEIRO DA MERCADORIA A SER

EXPORTADA..

15



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA UNIÃO

“IR”



IMPOSTOS DA UNIÃO

IMPOSTO DE RENDA

FATO GERADORA AQUISIÇÃO DA DISPONIBILIDADE

ECONÔMICA OU JURÍDICA DE RENDAS EPROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA

IR

CONCEITO DERENDA

O PRODUTO DO CAPITAL, DO TRABALHO OU DACOMBINAÇÃO DE AMBOS

CONCEITO DEPROVENTOS DE

QUALQUER NATUREZA

OS ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS NÃOCOMPREENDIDOS NO ITEM ANTERIOR

16



OBSERVAÇÕES SOBRE O FATO GERADOR DO IR

IMPOSTOS DA UNIÃO

IR

A INCIDÊNCIA DO IMPOSTO INDEPENDE DA DENOMINAÇÃO DA RECEITAOU DO RENDIMENTO, DA LOCALIZAÇÃO, CONDIÇÃO JURÍDICA OU

NACIONALIDADE DA FONTE, DA ORIGEM E DA FORMA DE PERCEPÇÃO

NA HIPÓTESE DE RECEITA OU DE RENDIMENTO ORIUNDOS DO EXTERIOR,A LEI ESTABELECERÁAS CONDIÇÕES E O MOMENTO EM QUE SE DARÁ

SUA DISPONIBILIDADE, PARA FINS DE INCIDÊNCIA DO IMPOSTO



IMPOSTOS DA UNIÃO

IMPOSTO DE RENDA

IR

BASE DE CÁLCULO

A BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTODE RENDA É O MONTANTE, REAL,

ARBITRADO OU PRESUMIDO, DA RENDAOU DOS PROVENTOS TRIBUTÁVEIS

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CONTRIBUINTE

CONTRIBUINTE DO IMPOSTO É O TITULARDA DISPONIBILIDADE ECONÔMICA OU JURÍDICA

IMPOSTO DE RENDA

IR

A LEI PODE ATRIBUIR À FONTE PAGADORA DA RENDAOU DOS PROVENTOS TRIBUTÁVEIS A CONDIÇÃO DERESPONSÁVEL PELO IMPOSTO CUJA RETENÇÃO E

RECOLHIMENTO LHE CAIBAM

A LEI PODE CONSIDERAR CONTRIBUINTE O POSSUIDOR,A QUALQUER TÍTULO, DOS BENS PRODUTORESDE RENDA OU DOS PROVENTOS TRIBUTÁVEIS

IMPOSTOS DA UNIÃO



PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO IR

IMPOSTOS DA UNIÃO

IR

O IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZASERÁ INFORMADO PELOS CRITÉRIOS DA

GENERALIDADE(TODOS OS CONTRIBUINTES)

UNIVERSALIDADE(TODO TIPO DE RENDA)

PROGRESSIVIDADE(CAPACIDADE CONTRIBUTIVA)

NA FORMA DA LEI

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IMPOSTOS DA UNIÃO

FUNÇÃOPREDOMINANTE FISCAL

O DENOMINADO IMPOSTO DE RENDA É TRIBUTOCOM FINALIDADE MARCANTEMENTE FISCAL,CONSTITUINDO-SE NO MAIOR ARRECADADOR

ENTRE OS IMPOSTOS FEDERAIS

IMPOSTO DE RENDA

IR



OBSERVAÇÕES

IMPOSTOS DA UNIÃO

IR


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO


NÃO SE SUJEITA

19




QUESTÃO 46

(ESAF/TCE-PR/2003)

EM RELAÇÃO AO IMPOSTO DE RENDA PODEMOSAFIRMAR QUE, NOS TERMOS DO CTN, A INCIDÊNCIA

DO IMPOSTO INDEPENDE DA DENOMINAÇÃO DARECEITA OU DO RENDIMENTO, DA LOCALIZAÇÃO,

CONDIÇÃO JURÍDICA OU NACIONALIDADE DA FONTE,DA ORIGEM E DA FORMA DE PERCEPÇÃO..




QUESTÃO 47

(ESAF/TCE-PR/2003)

EM RELAÇÃO AO IMPOSTO DE RENDA PODEMOSAFIRMAR QUE, NOS TERMOS DO CTN, NA HIPÓTESE

DE RECEITAS OU RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS, ORIUNDOSDO EXTERIOR, É FACULTADO AO PODER EXECUTIVO

ESTABELECER, MEDIANTE DECRETO, AS CONDIÇÕES EO MOMENTO EM QUE SE DARÁ SUA DISPONIBILIDADE,

PARA FINS DE INCIDÊNCIA DO IMPOSTO.

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QUESTÃO 48

(ESAF/TCE-PR/2003)

EM RELAÇÃO AO IMPOSTO DE RENDA PODEMOSAFIRMAR QUE, NOS TERMOS DO CTN, A BASE DE CÁLCULO

DO IMPOSTO É O MONTANTE, REAL, ARBITRADO OUPRESUMIDO, DA RENDA OU DOS PROVENTOS TRIBUTÁVEIS..




QUESTÃO 49

(ESAF/TCE-PR/2003)

EM RELAÇÃO AO IMPOSTO DE RENDA PODEMOS AFIRMARQUE, NOS TERMOS DO CTN, A LEI PODE ATRIBUIR À FONTEPAGADORA DA RENDA OU DOS PROVENTOS TRIBUTÁVEIS

A CONDIÇÃO DE RESPONSÁVEL PELO IMPOSTO CUJARETENÇÃO E RECOLHIMENTO LHE CAIBAM..

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DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA UNIÃO

“IPI”



IMPOSTOS DA UNIÃO

IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

FATO GERADOR

O SEU DESEMBARAÇO ADUANEIRO,QUANDO DE PROCEDÊNCIA ESTRANGEIRA

IPI

A SUA SAÍDA DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIALOU EQUIPARADO A INDUSTRIAL,CONTRIBUINTES DO IMPOSTO

A SUA ARREMATAÇÃO, QUANDO APREENDIDOOU ABANDONADO E LEVADO A LEILÃO

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OBSERVAÇÕES SOBRE O FATO GERADOR DO IPI

IMPOSTOS DA UNIÃO

IPI

PARA OS EFEITOS DESTE IMPOSTO, CONSIDERA-SE INDUSTRIALIZADOO PRODUTO QUE TENHA SIDO SUBMETIDO A QUALQUER OPERAÇÃO

QUE LHE MODIFIQUE A NATUREZA OU A FINALIDADE,OU O APERFEIÇOE PARA O CONSUMO



IMPOSTOS DA UNIÃO

IPI

BASE DECÁLCULO

NO CASO DE IMPORTAÇÃO, O PREÇO NORMAL, ACRESCIDO DOMONTANTE DO II, DAS TAXAS EXIGIDAS PARA ENTRADA DO

PRODUTO NO PAÍS E DOS ENCARGOS CAMBIAIS EFETIVAMENTEPAGOS PELO IMPORTADOR OU DELE EXIGÍVEIS


NO CASO DE SAÍDA DE PRODUTO INDUSTRIALIZADO DOESTABELECIMENTO INDUSTRIAL, O VALOR DA OPERAÇÃO, OU, NA

SUA FALTA O PREÇO CORRENTE DA MERCADORIA, OU SUASIMILAR, NO MERCADO ATACADISTA DA PRAÇA DO REMETENTE

NA ARREMATAÇÃO EM LEILÃO: O PREÇO DE ARREMATAÇÃO

23



CONTRIBUINTE

O IMPORTADOR OU QUEM A LEI A ELE EQUIPARAR

O INDUSTRIAL OU QUEM A LEI A ELE EQUIPARAR

O COMERCIANTE DE PRODUTOS SUJEITOS AO IMPOSTO,QUE OS FORNEÇA AOS CONTRIBUINTESDEFINIDOS NO INCISO ANTERIOR

O ARREMATANTE DE PRODUTOS APREENDIDOSOU ABANDONADOS, LEVADOS A LEILÃO

IPI


IMPOSTOS DA UNIÃO



OBSERVAÇÕES SOBRE OS CONTRIBUINTES DO IPI

IMPOSTOS DA UNIÃO

IPI

PARA OS EFEITOS DESTE IMPOSTO, CONSIDERA-SE CONTRIBUINTEAUTÔNOMO QUALQUER ESTABELECIMENTO DE IMPORTADOR,

INDUSTRIAL, COMERCIANTE OU ARREMATANTE

24



PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO IPI

IMPOSTOS DA UNIÃO

IPI

O IPI SERÁ SELETIVO, EM FUNÇÃO DA ESSENCIALIDADE DO PRODUTO

O IPI SERÁ NÃO-CUMULATIVO, COMPENSANDO-SE O QUE FOR DEVIDOEM CADA OPERAÇÃO COM O MONTANTE COBRADO NAS ANTERIORES

O IPI NÃO INCIDIRÁ SOBRE PRODUTOSINDUSTRIALIZADOS DESTINADOS AO EXTERIOR

TERÁ REDUZIDO SEU IMPACTO SOBRE A AQUISIÇÃO DE BENSDE CAPITAL PELO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO, NA FORMA DA LEI



IMPOSTOS DA UNIÃO

FUNÇÃOPREDOMINANTE EXTRAFISCAL E FISCAL

O IPI ERA UM TRIBUTO COM FINALIDADE PRECIPUAMENTEEXTRAFISCAL. NO ENTANTO, SUA ARRECADAÇÃO É, ATUALMENTE,A SEGUNDA ENTRE OS IMPOSTOS FEDERAIS, O QUE DEMONSTRAQUE SUA FINALIDADE FISCAL GANHOU GRANDE IMPORTÂNCIA

IPI


25



OBSERVAÇÕES

IMPOSTOS DA UNIÃO

IPI




NÃO SE SUJEITA


ESTÁ SUJEITO




QUESTÃO 50

(ESAF/SEFAZ-CE/2007)

O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA SELETIVIDADEÉ APLICADO OBRIGATORIAMENTE AO IMPOSTO SOBRE

PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS..

26




QUESTÃO 51

(ESAF/AFRF-TI/2005)

O IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI),DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO, CONSTITUI EXCEÇÃO

AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE, EIS QUE É FACULTADOAO PODER EXECUTIVO, ATENDIDAS AS CONDIÇÕESE OS LIMITES DA LEI, ALTERAR SUAS ALÍQUOTAS..




QUESTÃO 52

(ESAF/AFRF-TI/2005)

O IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI),DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO, TERÁ REDUZIDO SEUIMPACTO SOBRE A AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL

PELO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO, MEDIANTEATO DO PODER EXECUTIVO.

27




QUESTÃO 53

(ESAF/AFRF/2003)

O IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO NÃO INTEGRA A BASEDE CÁLCULO DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS

INDUSTRIALIZADOS, NO CASO DE IMPORTAÇÃODE PRODUTO DE PROCEDÊNCIA ESTRANGEIRA.



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA UNIÃO

“IOF”

28



IMPOSTOS DA UNIÃO

IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS

IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, CÂMBIO E SEGURO,OU RELATIVAS A TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS

IOF



IMPOSTOS DA UNIÃO

FATO GERADOR

QUANTO ÀS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

A SUA EFETIVAÇÃO PELA ENTREGA TOTAL OU PARCIAL DOMONTANTE OU DO VALOR QUE CONSTITUA O OBJETO DA OBRIGAÇÃO,

OU SUA COLOCAÇÃO À DISPOSIÇÃO DO INTERESSADO


IOF

29



IMPOSTOS DA UNIÃO

FATO GERADOR

QUANTO ÀS OPERAÇÕES DE CÂMBIO

A SUA EFETIVAÇÃO PELA ENTREGA DE MOEDA NACIONAL OU ESTRANGEIRA,OU DE DOCUMENTO QUE A REPRESENTE, OU SUA COLOCAÇÃO À DISPOSIÇÃODO INTERESSADO EM MONTANTE EQUIVALENTE À MOEDA ESTRANGEIRA

OU NACIONAL ENTREGUE OU POSTA À DISPOSIÇÃO POR ESTE


IOF



IMPOSTOS DA UNIÃO

FATO GERADOR

QUANTO ÀS OPERAÇÕES DE SEGURO

A SUA EFETIVAÇÃO PELA EMISSÃO DA APÓLICE OU DO DOCUMENTOEQUIVALENTE, OU RECEBIMENTO DO PRÊMIO, NA FORMA DA LEIAPLICÁVEL


IOF

30



IMPOSTOS DA UNIÃO

FATO GERADOR

QUANTO ÀS OPERAÇÕES RELATIVAS A TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

A EMISSÃO, TRANSMISSÃO, PAGAMENTO OU RESGATE DESTES,NA FORMA DA LEIAPLICÁVEL


IOF



OBSERVAÇÕES SOBRE O FATO GERADOR DO IOF

IMPOSTOS DA UNIÃO

IOF

A INCIDÊNCIA QUANTO ÀS OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXCLUI AINCIDÊNCIA QUANTO ÀS OPERAÇÕES RELATIVAS A TÍTULOS E

VALORES MOBILIÁRIOS, E RECIPROCAMENTE, QUANTO À EMISSÃO,AO PAGAMENTO OU RESGATE DO TÍTULO REPRESENTATIVO

DE UMA MESMA OPERAÇÃO DE CRÉDITO

31



O STF ENTENDE QUE OS SAQUES REALIZADOS EM CADERNETADE POUPANÇA NÃO SE EQUIPARAMA OPERAÇÃO DE CRÉDITOPARA EFEITO DE COBRANÇA DO IOF, TENDO DECLARADO

INCONSTITUCIONAL DISPOSITIVO LEGAL QUE PREVIA TAL INCIDÊNCIA.

IMPOSTOS DA UNIÃO


IOF



IMPOSTOS DA UNIÃO

BASE DECÁLCULO

QUANTO ÀS OPERAÇÕES DE CRÉDITO, O MONTANTE DAOBRIGAÇÃO, COMPREENDENDO O PRINCIPAL E OS JUROS

QUANTO ÀS OPERAÇÕES DE CÂMBIO, O RESPECTIVOMONTANTE EM MOEDA NACIONAL, RECEBIDO,

ENTREGUE OU POSTO À DISPOSIÇÃO

QUANTO ÀS OPERAÇÕES DE SEGURO, O MONTANTE DO PRÊMIO


IOF

32



IMPOSTOS DA UNIÃO

BASE DECÁLCULO

QUANTO ÀS OPERAÇÕES RELATIVAS ATÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

NA EMISSÃO, OVALOR NOMINALMAIS O ÁGIO,SE HOUVER


IOF

NO PAGAMENTOOU RESGATE,O PREÇO

NA TRANSMISSÃO,O PREÇOOU O

VALOR NOMINAL,OU O VALOR DA

COTAÇÃO EM BOLSA,COMO DETERMINAR

A LEI



CONTRIBUINTECONTRIBUINTE DO IMPOSTO É QUALQUER DAS PARTESNA OPERAÇÃO TRIBUTADA, COMO DISPUSER A LEI


IOF

IMPOSTOS DA UNIÃO

33



PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO IOF

IMPOSTOS DA UNIÃO

IOF

O OURO, QUANDO DEFINIDO EM LEI COMO ATIVO FINANCEIROOU INSTRUMENTO CAMBIAL, SE SUJEITA EXCLUSIVAMENTEÀ INCIDÊNCIA DO IOF, DEVIDO NA OPERAÇÃO DE ORIGEM;

À ALÍQUOTA MÍNIMA SERÁ DE UM POR CENTO.



IMPOSTOS DA UNIÃO


O IMPOSTO POSSUI CLARA FINALIDADE EXTRAFISCAL, POISPOSSIBILITA À UNIÃO INTERVIR NO FUNCIONAMENTO DO

MERCADO FINANCEIRO, "AQUECENDO-O" OU "ESFRIANDO-O",DE ACORDO COM A NECESSIDADE.


IOF

34



OBSERVAÇÕES

IMPOSTOS DA UNIÃO

IOF




NÃO SE SUJEITA


NÃO SE SUJEITA




QUESTÃO 54

(ESAF/ANALISTA - MDIC/2002)

É VEDADO AO PODER EXECUTIVO FEDERAL AUMENTAR,POR MEIO DE ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTAS, IMPOSTO.

35




QUESTÃO 55

(ESAF/PFN/2003)

NOS TERMOS DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL,CONSTITUI BASE DE CÁLCULO DO IOF, QUANTO ÀSOPERAÇÕES DE SEGURO, O MONTANTE DO VALOR

CONTRATADO QUE A SEGURADORA DEVERÁ PAGAR AOSEGURADO NA HIPÓTESE DE OCORRÊNCIA DE SINISTRO.




QUESTÃO 56

(ESAF/PFN/2003)

NOS TERMOS DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL,CONSTITUI BASE DE CÁLCULO DO IOF, QUANTO ÀS

OPERAÇÕES DE CRÉDITO, O MONTANTE DAOBRIGAÇÃO, EXCLUSIVE OS JUROS.

36



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA UNIÃO

“ITR”



IMPOSTOS DA UNIÃO

FATO GERADOR(01/JAN/XXXX)

A PROPRIEDADE, O DOMÍNIO ÚTIL OU APOSSE DE IMÓVEL POR NATUREZA, COMODEFINIDO NA LEI CIVIL, LOCALIZADOFORA DA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO

IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL

ITR

SÃO BENS IMÓVEIS POR NATUREZA O SOLO COM A SUA SUPERFÍCIE, OSSEUS ACESSÓRIOS E ADJACÊNCIAS NATURAIS, COMPREENDENDO ASÁRVORES E FRUTOS PENDENTES, O ESPAÇO AÉREO E O SUBSOLO.

OBS: VER CONCEITO DE ZONA URBANA NO § 1º E § 2º DO ART. 32 DO CTN.

37



IMPOSTOS DA UNIÃO


ITR

BASE DECÁLCULO

VALOR FUNDIÁRIO(VALOR DA TERRA NUA TRIBUTÁVEL)

VALOR DO IMÓVEL, EXCLUÍDOSOS VALORES RELATIVOS A:

CONSTRUÇÕES,INSTALAÇÕES EBENFEITORIAS

CULTURASPERMANENTES

ETEMPORÁRIAS

PASTAGENSCULTIVADAS EMELHORADAS

FLORESTASPLANTADAS



CONTRIBUINTETITULAR DE SEU DOMÍNIO ÚTIL (ENFITEUSES)

(DIREITO DE USAR, GOZAR E DISPOR DA PROPRIEDADE)


ITR

PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL(TÍTULO REGISTRADO EM CARTÓRIO)

POSSUIDOR A QUALQUER TÍTULO(POSSUIDOR QUE TENHA ANIMUS DOMINI)

IMPOSTOS DA UNIÃO

38



DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO ITR

IMPOSTOS DA UNIÃO

ITR

PROGRESSIVIDADE

O ITR SERÁ PROGRESSIVO E TERÁ SUAS ALÍQUOTAS FIXADAS DE FORMAA DESESTIMULAR A MANUTENÇÃO DE PROPRIEDADES IMPRODUTIVAS



DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO ITR

IMPOSTOS DA UNIÃO

ITR

NÃO INCIDIRÁ SOBRE PEQUENAS GLEBAS RURAIS, DEFINIDAS EM LEI,QUANDO AS EXPLORE O PROPRIETÁRIO QUE NÃO POSSUA OUTRO IMÓVEL

SERÁ FISCALIZADO E COBRADO PELOS MUNICÍPIOS QUE ASSIMOPTAREM, NA FORMA DA LEI, DESDE QUE NÃO IMPLIQUE REDUÇÃODO IMPOSTO OU QUALQUER OUTRA FORMA DE RENÚNCIA FISCAL

39



IMPOSTOS DA UNIÃO


POIS SUAS ALÍQUOTAS SERÃO FIXADAS DE FORMA ADESESTIMULAR A MANUTENÇÃO DE PROPRIEDADES IMPRODUTIVAS


ITR



OBSERVAÇÕES

IMPOSTOS DA UNIÃO

ITR


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO

40




QUESTÃO 57

(ESAF/TRF/2002)

O IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIALRURAL DEVE TER SUA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTASFIXADAS DE FORMA A DESESTIMULAR A MANUTENÇÃO

DE PROPRIEDADES IMPRODUTIVAS.




QUESTÃO 58

(ESAF/AFRF/2005)

AINDA QUE ATENDIDAS AS CONDIÇÕES E OS LIMITESESTABELECIDOS EM LEI, É VEDADO AO PODER

EXECUTIVO ALTERAR AS ALÍQUOTAS DO IMPOSTOSOBRE PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL..

41




QUESTÃO 59

(ESAF/AFRF/2002)

O "POSSEIRO" DO IMÓVEL É ESTRANHO ÀRELAÇÃO JURÍDICA RELATIVA AO ITR, POISO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO É O TITULAR

DO DOMÍNIO ÚTIL OU O PROPRIETÁRIO.



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA UNIÃO

“IGF”

42



IMPOSTOS DA UNIÃO

IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS

A CONSTITUIÇÃO FEDERAL ATRIBUI À UNIÃOA COMPETÊNCIAPARA INSTITUIR IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS,

NOS TERMOS DE LEI COMPLEMENTAR.

IGF

A UNIÃO NÃO UTILIZOU TAL COMPETÊNCIA, DE FORMA QUE OTRIBUTO NÃO FOI EFETIVAMENTE INSTITUÍDO ATÉ HOJE.




QUESTÃO 60

(ESAF/TRF/2002)

A INSTITUIÇÃO DO IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNASDEPENDERÁ DE LEI COMPLEMENTAR E DE RESOLUÇÃO

DO SENADO, FIXANDO AS ALÍQUOTAS MÍNIMA E MÁXIMA.

43



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA


IMPOSTOS DOS ESTADOS E

DO DISTRITO FEDERAL



IMPOSTOS DOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

INFORMAÇÕES PRELIMINARES

RESSALVADA A HIPÓTESE DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO,NÃO HÁ QUALQUER POSSIBILIDADE DE OS ESTADOS

INSTITUÍREM OUTROS IMPOSTOS ALÉM DOS TRÊS QUE LHESFORAM DEFERIDOS PELA CARTA MAGNA. PORTANTO, AO

CONTRÁRIO DA UNIÃO FEDERAL, QUE POSSUI ASCOMPETÊNCIAS RESIDUAL E EXTRAORDINÁRIA,A LISTA DE IMPOSTOS ESTADUAIS É EXAUSTIVA.

44




COMPETE AO SENADO FEDERAL

ESTABELECER AS ALÍQUOTAS MÁXIMAS DO ITCMD

ESTABELECER AS ALÍQUOTAS MÍNIMAS DO IPVA





ESTABELECER AS ALÍQUOTAS DO ICMSAPLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕESE PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS E DE EXPORTAÇÃO. NESSA SITUAÇÃO,A RESOLUÇÃO DO SENADO DEPENDE DA INICIATIVA DO PRESIDENTEDA REPÚBLICA OU DE UM TERÇO DOS SENADORES E DA APROVAÇÃOPELA MAIORIA ABSOLUTA DOS MEMBROS DAQUELA CASA LEGISLATIVA

45





FACULTATIVAMENTE ESTABELECER AS ALÍQUOTAS MÍNIMASE MÁXIMAS NAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERNAS. A

PRIMEIRA HIPÓTESE EXIGE RESOLUÇÃO DE INICIATIVA DE UMTERÇO E APROVADA PELA MAIORIA ABSOLUTA DOS SENADORES;A SEGUNDA EXIGE RESOLUÇÃO DE INICIATIVA DA MAIORIA

ABSOLUTA E APROVADA POR DOIS TERÇOS DOS MEMBROS DA CASA





RESUMO (ICMS)

ALÍQUOTAS INICIATIVA APROVAÇÃO

INTERESTADUAISE DE EXPORTAÇÃO

PRESIDENTE OU1/3 DO SENADO

MAIORIA ABSOLUTADO SENADO

INTERNASMÍNIMAS

1/3 DO SENADO

INTERNASMÁXIMAS


2/3 DO SENADO


FACULTADOAO SENADO

FACULTADOAO SENADO

46



DIREITO TRIBUTÁRIO


DO DISTRITO FEDERAL

“ITCMD”



IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO,DE QUAISQUER BENS OU DIREITOS

FATO GERADORO FATO GERADOR DO ITCMD É A TRANSMISSÃO,

POR CAUSA MORTIS OU POR DOAÇÃO,DE QUAISQUER BENS OU DIREITOS

ITCMD


47



COM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, PREVIU-SE A INSTITUIÇÃODE DOIS IMPOSTOS DE TRANSMISSÃO, UM ESTADUAL (ITCMD) E

OUTRO MUNICIPAL (ITBI), SUJEITANDO À INCIDÊNCIA DO PRIMEIROAS TRANSMISSÕES A TÍTULO GRATUITO (CAUSA MORTIS E DOAÇÃO)

E DO SEGUNDO AS TRANSMISSÕES A TÍTULO ONEROSO.

OBSERVAÇÃO

ITCMD




(SÚMULA 112 – STF)

"O IMPOSTO DE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS É DEVIDO PELAALÍQUOTA VIGENTE AO TEMPO DA ABERTURA DA SUCESSÃO".


ITCMD



"O IMPOSTO DE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS NÃO É EXIGÍVELANTES DA HOMOLOGAÇÃO DO CÁLCULO".

48



BASE DE CÁLCULOA BASE DE CÁLCULO DO ITCMD É O VALOR

VENAL DOS BENS OU DIREITOS TRANSMITIDOS


ITCMD




CONTRIBUINTECONTRIBUINTE DO IMPOSTO É QUALQUERDAS PARTES NA OPERAÇÃO TRIBUTADA,

COMO DISPUSER A LEI.


ITCMD


49



TRANSMISSÃO DEBENS IMÓVEIS

COMPETE AO ESTADO (OU DISTRITO FEDERAL)DE SITUAÇÃO DO BEM

ESTADO (OU DF) COMPETENTE PARA A COBRANÇA DO ITCMD

ITCMD


BENS MÓVEIS,TÍTULOS E CRÉDITOS(CAUSA MORTIS)

COMPETE AO ESTADO (OU DISTRITO FEDERAL)EM QUE SE PROCESSAR O

INVENTÁRIO OU ARROLAMENTO

COMPETE AO ESTADO (OU DISTRITO FEDERAL)EM QUE TIVER DOMICÍLIO O DOADOR

BENS MÓVEIS,TÍTULOS E CRÉDITOS

(DOAÇÃO)



TERÁ COMPETÊNCIA PARA SUA INSTITUIÇÃOREGULADA POR LEI COMPLEMENTAR

OBSERVAÇÃO

ITCMD


SE O DOADOR TIVER DOMICILIOOU RESIDÊNCIA NO EXTERIOR

SE O DE CUJUS POSSUÍA BENS,ERA RESIDENTE OU

DOMICILIADO OU TEVEO SEU INVENTÁRIO

PROCESSADO NO EXTERIOR

50



FIXAÇÃO DE ALÍQUOTAS MÁXIMAS PELO SENADO FEDERAL

ITCMD

COMPETE AO SENADO FEDERAL ESTABELECERAS ALÍQUOTAS MÁXIMAS DO ITCMD

POR MEIO DA RESOLUÇÃO 09/1992, O SENADO FIXOU EM8%A ALÍQUOTA MÁXIMA DO TRIBUTO


ESSA MESMA RESOLUÇÃO AUTORIZOU A PROGRESSIVIDADEDAS ALÍQUOTAS SOBRE A TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS,

COM BASE NO VALOR DO QUINHÃO QUE CADA HERDEIRO RECEBER.



O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ENTENDE QUE NÃO PODE O ESTADOOU O DISTRITO FEDERAL EDITAR LEI AFIRMANDO GENERICAMENTEQUE A ALÍQUOTA DO SEU ITCMD É IGUAL À ALÍQUOTA MÁXIMA FIXADAPELO SENADO, DE FORMA QUE SE ESTE ALTERAR A ALÍQUOTA MÁXIMA,IMEDIATAMENTE A ALÍQUOTA ESTADUAL SE TENHA POR ALTERADA.


ITCMD


51




O TRIBUTO POSSUI NATUREZA EMINENTEMENTE ARRECADATÓRIAE NÃO INCIDE SOBRE AS TRANSMISSÕES ORIGINÁRIAS,

COMO POR USUCAPIÃO OU POR ACESSÃO


ITCMD




OBSERVAÇÕES

ITCMD


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO


52




QUESTÃO 61

(ESAF/PGDF/2007)

O IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTISRELATIVO A BENS IMÓVEIS E RESPECTIVOS DIREITOS,

COMPETE AO ESTADO ONDE SE PROCESSARO INVENTÁRIO OU ARROLAMENTO.




QUESTÃO 62

(ESAF/PGDF/2007)

O IMPOSTO SOBRE DOAÇÃO RELATIVAMENTE ABENS MÓVEIS, TÍTULOS E CRÉDITOS, COMPETE AO

ESTADO ONDE O REFERIDO NEGÓCIO JURÍDICOTIVER SIDO CONSUMADO.

53




QUESTÃO 63


O IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÕES CAUSA MORTISE DOAÇÕES - ITCMD, DE COMPETÊNCIA DOS

ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL, SUA COMPETÊNCIASERÁ REGULADA POR LEI COMPLEMENTAR QUANDO

O DOADOR TIVER DOMICÍLIO NO EXTERIOR..




QUESTÃO 64

(ESAF/SEFAZ-MG/2005)

NÃO É DEVIDO AO ESTADO DE MINAS GERAIS OITCMD RELATIVO À TRANSMISSÃO CAUSA MORTISDE BENS IMÓVEIS SITUADOS NO RIO DE JANEIRO,A HERDEIROS LEGÍTIMOS RESIDENTES EM MINAS

GERAIS, DECORRENTE DE FALECIMENTO DEPESSOA QUE TAMBÉM RESIDIA EM MINAS GERAIS..

54




QUESTÃO 65

(ESAF/PGE-DF/2004)

COMPETE AO SENADO FEDERAL FIXAR ASALÍQUOTAS MÍNIMAS E MÁXIMAS DO IMPOSTO

SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO,DE QUAISQUER BENS OU DIREITOS.



DIREITO TRIBUTÁRIO


DO DISTRITO FEDERAL

“ICMS”

55



IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DEMERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTEINTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO, AINDAQUE AS OPERAÇÕES E AS PRESTAÇÕES SE INICIEM NO EXTERIOR

IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS EPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

ICMS





FATO GERADOR

LEI COMPLEMENTAR 87/96(LEI KANDIR)

ICMS


CIRCULAÇÃO DAS MERCADORIAS OUPRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DETRANSPORTE INTERESTADUAL E

INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO

56



SÚMULA 573 - STF

“NÃO CONSTITUI FATO GERADOR DO IMPOSTO DE CIRCULAÇÃODE MERCADORIAS A SAÍDA FÍSICA DE MÁQUINAS,

UTENSÍLIOS E IMPLEMENTOS A TÍTULO DE COMODATO".


ICMS




SÚMULA 166 - STJ

"NÃO CONSTITUI FATO GERADOR DO ICMS O SIMPLESDESLOCAMENTO DE MERCADORIA DE UM PARA OUTROESTABELECIMENTO DO MESMO CONTRIBUINTE".


ICMS


57



BASE DE CÁLCULO




ICMS

VALOR DAS MERCADORIAS OU DOSSERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUALE INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO



CONTRIBUINTE




ICMS

O ESTABELECIMENTO OU PESSOA FÍSICAQUE DÁ CIRCULAÇÃO À MERCADORIAOU O PRESTADOR DO SERVIÇO DETRANSPORTE E DE COMUNICAÇÃO

58





RESUMO

ALÍQUOTAS INICIATIVA APROVAÇÃO

INTERESTADUAISE DE EXPORTAÇÃO

PRESIDENTE OU1/3 DO SENADO


INTERNASMÍNIMAS

1/3 DO SENADO

INTERNASMÁXIMAS


2/3 DO SENADO


FACULTADOAO SENADO

FACULTADOAO SENADO




ALÍQUOTAS NAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS

REGRA GERAL: 12%

NAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES REALIZADAS NASREGIÕES SUL E SUDESTE, DESTINADAS ÀS REGIÕESNORTE, NORDESTE E CENTRO-OESTE E AO ESTADO

DO ESPÍRITO SANTO: 7%

ALÍQUOTAS NAS OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO

ALÍQUOTA: 13%

59



OUTRAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS SOBRE O ICMS

ICMS

SALVO DELIBERAÇÃO EM CONTRÁRIO DOS ESTADOS E DO DF,AS ALÍQUOTAS INTERNAS, NAS OPERAÇÕES RELATIVAS ÀCIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E NAS PRESTAÇÕES DE

SERVIÇOS, NÃO PODERÃO SER INFERIORES ÀSPREVISTAS PARA AS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS




EM RELAÇÃO ÀS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES QUE DESTINEMBENS E SERVIÇOS A CONSUMIDOR FINAL LOCALIZADO

EM OUTRO ESTADO, ADOTAR-SE-Á

ICMS


A ALÍQUOTA INTERESTADUAL,QUANDO O DESTINATÁRIO FORCONTRIBUINTE DO IMPOSTO

A ALÍQUOTA INTERNA,QUANDO O DESTINATÁRIO

NÃO FOR CONTRIBUINTE DELE


60



NA HIPÓTESE DE SE UTILIZAR A ALÍQUOTA INTERESTADUAL,QUANDO O DESTINATÁRIO FOR CONTRIBUINTE DO IMPOSTO,CABERÁ AO ESTADO DA LOCALIZAÇÃO DO DESTINATÁRIO O

IMPOSTO CORRESPONDENTE À DIFERENÇA ENTRE AALÍQUOTA INTERNA E A INTERESTADUAL

ICMS





NÃO COMPREENDERÁ, EM SUA BASE DE CÁLCULO,O MONTANTE DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

ICMS



61



À EXCEÇÃO DO ICMS, IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E IMPOSTO DEEXPORTAÇÃO, NENHUM OUTRO IMPOSTO PODERÁ INCIDIR SOBREOPERAÇÕES RELATIVAS A ENERGIA ELÉTRICA, SERVIÇOS DE

TELECOMUNICAÇÕES, DERIVADOS DE PETRÓLEO,COMBUSTÍVEIS E MINERAIS DO PAÍS.

ICMS





SOBRE A ENTRADA DE BEM OU MERCADORIA IMPORTADOS DOEXTERIOR POR PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA, AINDA QUE NÃO SEJACONTRIBUINTE HABITUAL DO IMPOSTO*, ASSIM COMO SOBRE

O SERVIÇO PRESTADO NO EXTERIOR, CABENDO O IMPOSTOAO ESTADOONDE ESTIVER SITUADO O DOMICÍLIO OU O ESTABELECIMENTO

DO DESTINATÁRIO DA MERCADORIA, BEM OU SERVIÇO

ICMS


O ICMS INCIDIRÁ TAMBÉM:

SOBRE O VALOR TOTAL DA OPERAÇÃO, QUANDO MERCADORIASFOREM FORNECIDAS COM SERVIÇOS NÃO COMPREENDIDOS NA

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA DOS MUNICÍPIOS

62



SÚMULA 660 - STF

"NÃO INCIDE ICMS NA IMPORTAÇÃO DE BENS POR PESSOA FÍSICAOU JURÍDICA QUE NÃO SEJA CONTRIBUINTE DO IMPOSTO".


ICMS




SOBRE OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS PARA O EXTERIOR,NEM SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS A DESTINATÁRIOS NO EXTERIOR

ICMS


O ICMS NÃO INCIDIRÁ:

SOBRE OPERAÇÕES QUE DESTINEM A OUTROS ESTADOS PETRÓLEO,INCLUSIVE LUBRIFICANTES, COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOSDELE DERIVADOS, E ENERGIA ELÉTRICA* (VER ICMS MONOFÁSICO)

63



ICMS


O ICMS NÃO INCIDIRÁ:

SOBRE O OURO, QUANDO DEFINIDO EM LEI COMOATIVO FINANCEIRO OU INSTRUMENTO CAMBIAL

NAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO NASMODALIDADES DE RADIODIFUSÃO SONORA E DESONS E IMAGENS DE RECEPÇÃO LIVRE E GRATUITA



ICMS


ICMS MONOFÁSICO SOBRE COMBUSTÍVEIS

CABE A LEI COMPLEMENTAR DEFINIR OS COMBUSTÍVEIS ELUBRIFICANTES SOBRE OS QUAIS O IMPOSTO INCIDIRÁ UMA

ÚNICA VEZ (MONOFÁSICO), QUALQUER QUE SEJA A SUA FINALIDADE

64



PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO ICMS

ICMS

O ICMS SERÁ NÃO-CUMULATIVO, COMPENSANDO-SE O QUEFOR DEVIDO EM CADA OPERAÇÃO RELATIVA À CIRCULAÇÃODE MERCADORIAS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM OMONTANTE COBRADO NAS ANTERIORES PELO MESMO OU

OUTRO ESTADO OU PELO DISTRITO FEDERAL


PODERÁ SER SELETIVO, EM FUNÇÃO DAESSENCIALIDADE DAS MERCADORIAS E DOS SERVIÇOS



PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO ICMS

ICMS

A ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA, SALVODETERMINAÇÃO EM CONTRÁRIO DA LEGISLAÇÃO


NÃO IMPLICARÁ CRÉDITO PARA COMPENSAÇÃO COM OMONTANTE DEVIDO NAS OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES SEGUINTES

ACARRETARÁ A ANULAÇÃO DO CRÉDITORELATIVO ÀS OPERAÇÕES ANTERIORES

65



CABE À LEI COMPLEMENTAR

ICMS

REGULAR A FORMA COMO, MEDIANTE DELIBERAÇÃODOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL, MEDIANTE CONVÊNIO,NO ÂMBITO DO CONFAZ (CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA

FAZENDÁRIA), SERÃO CONCEDIDOS E REVOGADOS:


ISENÇÕES

INCENTIVOS

BENEFÍCIOS FISCAIS




O ICMS TEM FINALIDADE INDISCUTIVELMENTE FISCAL, SENDO OTRIBUTO DE MAIOR ARRECADAÇÃO NO BRASIL



ICMS

66



OBSERVAÇÕES

ICMS


ADMITE EXCEÇÃO NO CASO DEICMS-MONOFÁSICO SOBRE COMBUSTÍVEIS


ESTÁ SUJEITO, SALVO O RESTABELECIMENTO DEALÍQUOTAS NO CASO DE ICMS-MONOFÁSICO

SOBRE COMBUSTÍVEIS


ESTÁ SUJEITO





QUESTÃO 66

(ESAF/PGDF/2007)

É CONSTITUCIONAL ATO GOVERNAMENTAL DOEXECUTIVO ESTADUAL QUE CONCEDE ISENÇÃO DOICMS EM OPERAÇÕES INTERNAS, HAJA VISTA SER

DESNECESSÁRIO PARA TAL A EXISTÊNCIA DECONVÊNIO E REGULAÇÃO POR LEI COMPLEMENTAR.

67




QUESTÃO 67


O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA SELETIVIDADEÉ APLICADO OBRIGATORIAMENTE AO ICMS.




QUESTÃO 68


O ICMS NÃO INCIDE SOBRE OPERAÇÕES QUE DESTINEMA OUTRO ESTADO PETRÓLEO, INCLUSIVE LUBRIFICANTES,COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS DELE DERIVADOS,

E ENERGIA ELÉTRICA..

68




QUESTÃO 69


O ICMS NÃO INCIDE SOBRE OPERAÇÕES QUE ENVOLVAMO OURO, EXCETO COMO ATIVO FINANCEIRO.




QUESTÃO 70

(ESAF/AFTE-RN/2005)

O ICMS INCIDIRÁ NAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇODE COMUNICAÇÃO NAS MODALIDADES DE

RADIODIFUSÃO SONORA E DE SONS E IMAGENSDE RECEPÇÃO LIVRE E GRATUITA.

69




QUESTÃO 71

(ESAF/AFTE-RN/2005)

O ICMS NÃO INCIDIRÁ SOBRE OPERAÇÕESQUE DESTINEM MERCADORIAS PARA O EXTERIOR..




QUESTÃO 72

(ESAF/PGE-DF/2004)

CABE A LEI COMPLEMENTAR ESTABELECERALÍQUOTAS MÁXIMAS NAS OPERAÇÕES INTERNAS

PARA RESOLVER CONFLITO ESPECÍFICOQUE ENVOLVA INTERESSE DE ESTADOS.

70




QUESTÃO 73

(ESAF/PGE-DF/2004)

QUANTO ÀS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES QUEDESTINEM BENS E SERVIÇOS A CONSUMIDOR

FINAL LOCALIZADO EM OUTRO ESTADO,ADOTAR-SE-Á A ALÍQUOTA INTERESTADUAL,

QUANDO O DESTINATÁRIO NÃO FORCONTRIBUINTE DO IMPOSTO.




QUESTÃO 74

(ESAF/PGE-DF/2004)

É FACULTADO AO SENADO FEDERAL FIXAR ALÍQUOTASMÍNIMAS NAS OPERAÇÕES INTERNAS, MEDIANTE

RESOLUÇÃO DE INICIATIVA DE UM TERÇO E APROVADAPELA MAIORIA ABSOLUTA DE SEUS MEMBROS..

71




QUESTÃO 75

(ESAF/TCE-PR/2003)

A ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA DO IMPOSTOIMPLICARÁ CRÉDITO PARA COMPENSAÇÃO COM

O MONTANTE DEVIDO NAS OPERAÇÕES OUPRESTAÇÕES SEGUINTES, SALVO DETERMINAÇÃO

EM CONTRÁRIO DA LEGISLAÇÃO.



DIREITO TRIBUTÁRIO


DO DISTRITO FEDERAL

“IPVA”

72



O IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES – IPVASOMENTE FOI PREVISTO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1967.

POR CONSEGUINTE, NÃO É FEITA QUALQUER MENÇÃO AO TRIBUTONO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL, EDITADO UM ANO ANTES.

IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES

IPVA

DIANTE DA FALTA DE NORMAS GERAIS EDITADAS PELA UNIÃO,NO QUE CONCERNE AO IPVA, O STF ENTENDE QUE OS ESTADOS

PODEM EXERCER A COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PLENA




FATO GERADOR PROPRIEDADE DE VEÍCULO AUTOMOTOR

A SER DEFINIDO PELOS ESTADOS E DF NOEXERCÍCIO DE SUA COMPETÊNCIA

LEGISLATIVA PLENA


IPVA


73



O CAMPO DE INCIDÊNCIA DO IPVANÃO INCLUIEMBARCAÇÕES E AERONAVES, INCIDINDO APENASSOBRE VEÍCULOS AUTOMOTORES TERRESTRES


IPVA




BASE DECÁLCULO VALOR VENAL DO VEÍCULO


IPVA


74



CONTRIBUINTEPROPRIETÁRIO DO VEÍCULO AUTOMOTOR


IPVA




FIXAÇÃO DE ALÍQUOTAS PELO SENADO FEDERAL

IPVA


PODERÁ TER ALÍQUOTAS DIFERENCIADASEM FUNÇÃO DO TIPO E UTILIZAÇÃO

O IPVA TERÁ AS ALÍQUOTAS MÍNIMASFIXADAS PELO SENADO FEDERAL

75




POIS TRIBUTA UMA MANIFESTAÇÃO DE RIQUEZA DOCONTRIBUINTE COM O OBJETIVO DE CARREAR RECURSOS

PARA OS COFRES PÚBLICOS ESTADUAIS


IPVA




OBSERVAÇÕES

IPVA


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO, SALVO ALTERAÇÃO DESUA BASE DE CÁLCULO


76




QUESTÃO 76

(ESAF/PGDF/2007)

O IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOSAUTOMOTORES TERÁ ALÍQUOTAS MÍNIMAS

FIXADAS PELO SENADO FEDERAL..




QUESTÃO 77

(ESAF/PGDF/2007)

O IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOSAUTOMOTORES NÃO PODERÁ TER ALÍQUOTAS

DIFERENCIADAS EM FUNÇÃO DO TIPO EUTILIZAÇÃO DO BEM.

77




QUESTÃO 78

(ESAF/APOFP-SP/ 2009)

INCIDE IPVA SOBRE EMBARCAÇÕES E AERONAVES,POR ABRANGER TODO E QUALQUER VEÍCULOQUE TENHA PROPULSÃO PRÓPRIA E SIRVA AO

TRANSPORTE DE PESSOAS E COISAS.



DIREITO TRIBUTÁRIO

IMPOSTOS DA


IMPOSTOS DOS

MUNICÍPIOS

78




RESSALVADA A HIPÓTESE DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO,NÃO HÁ QUALQUER POSSIBILIDADE DE OS MUNICÍPIOS

INSTITUÍREM OUTROS IMPOSTOS ALÉM DOS TRÊS QUE LHESFORAM DEFERIDOS PELA CARTA MAGNA. PORTANTO, AO

CONTRÁRIO DA UNIÃO FEDERAL, QUE POSSUI ASCOMPETÊNCIAS RESIDUAL E EXTRAORDINÁRIA,A LISTA DE IMPOSTOS MUNICIPAIS É EXAUSTIVA.

IMPOSTOS DOS MUNICÍPIOS



DIREITO TRIBUTÁRIO


“IPTU”

79



IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA

FATO GERADOR

A PROPRIEDADE, O DOMÍNIO ÚTIL OU A POSSEDE BEM IMÓVEL POR NATUREZA OU POR

ACESSÃO FÍSICA, COMO DEFINIDO NA LEI CIVIL,LOCALIZADO NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO

IPTU

CONCEITO DE ZONA URBANA ART. 32 DO CTN





IMÓVEISPOR

NATUREZA

O SOLO COM A SUA SUPERFÍCIE, OS SEUSACESSÓRIOS E ADJACÊNCIAS NATURAIS,COMPREENDENDO AS ÁRVORES E FRUTOSPENDENTES,O ESPAÇO AÉREO E O SUBSOLO

IPTU

IMÓVEISPOR

ACESSÃO FÍSICA

TUDO QUANTO O HOMEM INCORPORARPERMANENTEMENTE AO SOLO, COMO A SEMENTELANÇADA À TERRA, OS EDIFÍCIOS E CONSTRUÇÕES,

DE MODO QUE SE NÃO POSSA RETIRAR SEMDESTRUIÇÃO, MODIFICAÇÃO, FRATURA OU DANO


80



BASE DE CÁLCULO VALOR VENAL DO IMÓVEL


IPTU

OBSERVAÇÃOSOBRE

BASE DE CÁLCULO

NA DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO,NÃO SE CONSIDERA O VALOR DOS BENS MÓVEISMANTIDOS, EM CARÁTER PERMANENTE OUTEMPORÁRIO, NO IMÓVEL, PARA EFEITODE SUA UTILIZAÇÃO, EXPLORAÇÃO,AFORMOSEAMENTO OU COMODIDADE





IPTU

CONTRIBUINTETITULAR DE SEU DOMÍNIO ÚTIL (ENFITEUSES)

(DIREITO DE USAR, GOZAR E DISPOR DA PROPRIEDADE)

PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL(TÍTULO REGISTRADO EM CARTÓRIO)

POSSUIDOR A QUALQUER TÍTULO(POSSUIDOR QUE TENHA ANIMUS DOMINI)


81



SÚMULA Nº 399 – STJ

“CABE Á LEGISLAÇÃO MUNICIPAL ESTABELECERO SUJEITO PASSIVO DO IPTU”


IPTU




O IPTU PODERÁ SER PROGRESSIVOEM RAZÃO DO VALOR DO IMÓVEL

PROGRESSIVIDADE FISCAL EM RAZÃO DO VALOR DO IMÓVEL

IPTU


82



É FACULTADO AO PODER PÚBLICO MUNICIPAL, MEDIANTELEI ESPECÍFICA PARA ÁREA INCLUÍDA NO PLANO DIRETOR,EXIGIR, NOS TERMOS DA LEI FEDERAL, DO PROPRIETÁRIODO SOLO URBANO NÃO EDIFICADO, SUBUTILIZADO OU NÃO

UTILIZADO, QUE PROMOVA SEU ADEQUADO APROVEITAMENTO

PROGRESSIVIDADE EXTRAFISCAL

IPTU




ESSA PROGRESSIVIDADE TEM FINALIDADE EXTRAFISCAL DEASSEGURAR O CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO SOCIAL DA

PROPRIEDADE URBANA

PROGRESSIVIDADE EXTRAFISCAL

IPTU

O PARÂMETRO PARA ESTA PROGRESSIVIDADE NÃO É OVALOR DO IMÓVEL, MAS SIM O PASSAR DO TEMPO SEMO ADEQUADO APROVEITAMENTO DO SOLO URBANO


83



O IPTU PODERÁ TER ALÍQUOTAS DIFERENTES DEACORDO COM A LOCALIZAÇÃO E O USO DO IMÓVEL

DIFERENCIAÇÃO DE ALÍQUOTAS DE ACORDO COM OUSO E A LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL

IPTU

EXEMPLOSDIFERENCIAÇÃO CONFORME O USO: RESIDENCIAIS E COMERCIAIS

DIFERENCIAÇÃO CONFORME LOCALIZAÇÃO: BAIRROS CLASSE ALTA/MÉDIA/BAIXA




SÚMULA Nº 589 – STF

“É INCONSTITUCIONAL A FIXAÇÃO DE ADICIONAL PROGRESSIVODO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO EM FUNÇÃO

DO NÚMERO DE IMÓVEIS DO CONTRIBUINTE.”


IPTU


84



SÚMULA Nº 539 – STF

“É CONSTITUCIONAL A LEI DO MUNICÍPIO QUE REDUZ OIMPOSTO PREDIAL URBANO SOBRE IMÓVEL OCUPADO PELARESIDÊNCIA DO PROPRIETÁRIO, QUE NÃO POSSUA OUTRO.”


IPTU




FUNÇÃOPREDOMINANTE

FISCAL(EXCEPCIONALMENTE EXTRAFISCAL)

SENDO IMPORTANTE FONTE DE ARRECADAÇÃO MUNICIPAL,SEM PREJUÍZO DA SUA EXCEPCIONAL UTILIZAÇÃO EXTRAFISCAL

DECORRENTE DE SUA PROGRESSIVIDADE FISCAL PARAASSEGURAR O CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE.


IPTU


85



OBSERVAÇÕES

IPTU


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO, SALVO ALTERAÇÃO DESUA BASE DE CÁLCULO





QUESTÃO 79

(ESAF/AFTM-RECIFE/2003)

EM RELAÇÃO AO IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADEPREDIAL E TERRITORIAL URBANA, É VEDADA PELACONSTITUIÇÃO FEDERAL A ADOÇÃO DE ALÍQUOTAS

DIFERENTES EM RAZÃO DA LOCALIZAÇÃOE DO USO DO IMÓVEL.

86




QUESTÃO 80

(ESAF/AFRF-TI/2005)

SOBRE O IPTU, PODEMOS AFIRMAR QUE:PODERÁ TER ALÍQUOTAS DIFERENTES DE

ACORDO COM A LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL..




QUESTÃO 81

(ESAF/AFRFB/2009)

A CONSTITUIÇÃO TRAÇA UMA DUPLAPROGRESSIVIDADE PARA O IPTU, QUAIS SEJAM,PROGRESSIVIDADE EM RAZÃO DO VALOR DO

IMÓVEL E EM RAZÃO DO TEMPO..

87



DIREITO TRIBUTÁRIO


“ITBI”



IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS

FATO GERADOR DE BENS IMÓVEIS,POR NATUREZA OU ACESSÃO FÍSICA

ITBI

DIREITOS REAIS SOBRE IMÓVEIS,EXCETO OS DE GARANTIA

CESSÃO DE DIREITOS A SUA AQUISIÇÃO

TRANSMISSÃO“INTER VIVOS”, AQUALQUER TÍTULO,POR ATO ONEROSO


88



DISPÕE O § 5.° DO ART. 184 DA CF/1988:

"§ 5.° SÃO ISENTAS (IMUNES) DE IMPOSTOS FEDERAIS, ESTADUAIS EMUNICIPAIS AS OPERAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE IMÓVEIS

DESAPROPRIADOS PARA FINS DE REFORMA AGRÁRIA".

IMUNIDADE NA TRANSFERÊNCIADECORRENTE DE REFORMA AGRÁRIA

ITBI





"É INCONSTITUCIONAL A LEI QUE ESTABELECE ALÍQUOTASPROGRESSIVAS PARA O IMPOSTO DE TRANSMISSÃO INTER VIVOSDE BENS IMÓVEIS – ITBI COM BASE NO VALOR VENAL DO IMÓVEL".


ITBI


89




ITBI

BASE DE CÁLCULOVALOR VENAL DOS BENS OUDIREITOS TRANSMITIDOS.

OBSERVAÇÃOSOBRE

BASE DE CÁLCULO

VALOR VENAL É O VALOR DE MERCADODO BEM IMÓVEL POR NATUREZA OU

ACESSÃO FÍSICA, EXCLUINDO-SE TUDOQUANTO NO IMÓVEL O PROPRIETÁRIO

MANTIVER INTENCIONALMENTE EMPREGADOEM SUA EXPLORAÇÃO INDUSTRIAL,AFORMOSEAMENTO OU COMODIDADE




CONTRIBUINTE

QUALQUER DAS PARTES NA OPERAÇÃOTRIBUTADA, COMO DISPUSER A LEI.

NÃO OBSTANTE A AUTONOMIA, A REGRATEM SIDO QUE AS LEIS MUNICIPAIS DEFINAM

COMO CONTRIBUINTE O ADQUIRENTEDO BEM OU DIREITO.


ITBI


90



MUNICÍPIOCOMPETENTE

PARA A COBRANÇA

O IMPOSTO COMPETE AO MUNICÍPIODA SITUAÇÃO DO BEM


ITBI





O TRIBUTO POSSUI NATUREZAEMINENTEMENTE ARRECADATÓRIA


ITBI


91



OBSERVAÇÕES

ITBI


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO





QUESTÃO 82

(ESAF/AFTE-RN/2005)

É INCONSTITUCIONAL A LEI QUE ESTABELECEALÍQUOTAS PROGRESSIVAS PARA O IMPOSTO DE

TRANSMISSÃO INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS (ITBI)COM BASE NO VALOR VENAL DO IMÓVEL..

92




QUESTÃO 83


CONSTITUI FATO GERADOR DO IMPOSTO ACESSÃO DE DIREITOS RELATIVOS À PROMESSA

DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL..



DIREITO TRIBUTÁRIO


“ISS”

93



IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

ISS



COMPETE AOS MUNICÍPIOS INSTITUIR IMPOSTO SOBRESERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA, NÃO COMPREENDIDOS

NO ART. 155, II, DEFINIDOS EM LEI COMPLEMENTAR

ASSIM, RESSALVADOS OS SERVIÇOS CONSTITUCIONALMENTECOLOCADOS SOBRE O CAMPO DE INCIDÊNCIA DO ICMS

(COMUNICAÇÃO E TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL),QUALQUER SERVIÇO PODE SER TRIBUTADO PELOS MUNICÍPIOS,

DESDE QUE DEFINIDO EM LEI COMPLEMENTAR.




ISS

FATO GERADORPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PREVISTOSNA LEI COMPLEMENTAR Nº 116/2003


94



O IMPOSTO INCIDE TAMBÉM SOBRE O SERVIÇOPROVENIENTE DO EXTERIOR DO PAÍS OU CUJA

PRESTAÇÃO SE TENHA INICIADO NO EXTERIOR DO PAÍS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

ISS

RESSALVADAS AS EXCEÇÕES EXPRESSAS NA LISTA ANEXA, OS SERVIÇOSNELA MENCIONADOS NÃO FICAM SUJEITOS AO ICMS, AINDA QUESUA PRESTAÇÃO ENVOLVA FORNECIMENTO DE MERCADORIAS




A INCIDÊNCIA DO IMPOSTO NÃO DEPENDE DADENOMINAÇÃO DADA AO SERVIÇO PRESTADO

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

ISS

O IMPOSTO DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR 116/2003 INCIDEAINDASOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE BENSE SERVIÇOS PÚBLICOS EXPLORADOS ECONOMICAMENTE MEDIANTEAUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO OU CONCESSÃO, COM O PAGAMENTODE TARIFA, PREÇO OU PEDÁGIO PELO USUÁRIO FINAL DO SERVIÇO


95



BASE DE CÁLCULOÉ O PREÇO DO SERVIÇO,

CONFORME DEFINIDO PELA LC 116/2003


ISS




CONTRIBUINTEÉ O PRESTADOR DO SERVIÇO,

CONFORME DEFINIDO PELA LC 116/2003


ISS


96



DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO ISS

ISS

EM RELAÇÃO AO ISS, CABE A LEI COMPLEMENTAR:

FIXAR AS SUASALÍQUOTAS

MÁXIMAS E MÍNIMAS

EXCLUIR DA SUAINCIDÊNCIAEXPORTAÇÕESDE SERVIÇOS

PARA O EXTERIOR(EXCEÇÃO ÀS

ISENÇÕES HETERÔNOMAS)

REGULAR A FORMA EAS CONDIÇÕES COMOISENÇÕES, INCENTIVOSE BENEFÍCIOS FISCAISSERÃO CONCEDIDOS

E REVOGADOS





CONSTITUINDO-SE EM IMPORTANTE FONTE DERECURSOS PARA O DESEMPENHO DA

ATIVIDADE FINANCEIRA DOS MUNICÍPIOS


ISS


97



OBSERVAÇÕES

ISS


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO


ESTÁ SUJEITO





QUESTÃO 84

(ESAF/PROCURADOR-FORTALEZA/2002)

CABE AOS MUNICÍPIOS INSTITUIR IMPOSTO SOBRESERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA, INCLUSIVE

SOBRE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERMUNICIPAL,DESDE QUE DEFINIDOS EM LEI COMPLEMENTAR.

98




QUESTÃO 85


CABE A LEI COMPLEMENTAR DA UNIÃO EXCLUIRDA INCIDÊNCIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE

QUALQUER NATUREZA, DE COMPETÊNCIA DOSMUNICÍPIOS, EXPORTAÇÕES DE SERVIÇOS

PARA O EXTERIOR..



38 – CORRETO

39 – CORRETO

40 – ERRADO

41 – CORRETO

42 – ERRADO

43 – ERRADO

44 – CORRETO

45 – CORRETO

46 – CORRETO

47 – ERRADO

48 – CORRETO

49 – CORRETO

GABARITO

50 – CORRETO

51 – CORRETO

52 – ERRADO

53 – ERRADO

54 – ERRADO

55 – ERRADO

56 – ERRADO

57 – ERRADO

58 – CORRETO

59 – ERRADO

60 – ERRADO

61 – ERRADO

74 – CORRETO

75 – ERRADO

76 – CORRETO

77 – ERRADO

78 – ERRADO

79 – ERRADO

80 – CORRETO

81 – CORRETO

82 – CORRETO

83 – CORRETO

84 – ERRADO

85 – CORRETO

62 – ERRADO

63 – CORRETO

64 – CORRETO

65 – ERRADO

66 – ERRADO

67 – ERRADO

68 – CORRETO

69 – ERRADO

70 – ERRADO

71 – CORRETO

72 – ERRADO

73 – ERRADO

99



ASSUNTOS ESTUDADOS NESTE MÓDULO

� IMPOSTOS DA UNIÃO� II; IE; IR; IPI; IOF; ITR

� IGF

� IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL

� ITCMD; ICMS; IPVA

� IMPOSTOS DOS MUNICÍPIOS

� IPTU; ITBI; ISS

5 - impostos privativos

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