5 coisas que a música pode fazer com o seu cérebro

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TecMundo » Entretenimento » Música » 5 coisas que a música pode fazer com o seu cérebro TecMundo on Facebook Like Facebook social plugin 5 coisas que a música pode fazer com o seu cérebro Aliviar dores e possibilitar maior desempenho de atletas são apenas alguns dos efeitos causados pela música no ser humano. TecMundo on Facebook 330,180 people like TecMundo. Like Facebook social plugin Tweet 80 56.965 visualizações http://baixa.ki/a17293 Por Felipe Arruda em 4 de Janeiro de 2012 Como sabemos, o cérebro é responsável pela percepção que temos do mundo, desde as funções mais básicas do nosso corpo até os sentimentos complexos e quase inexplicáveis passam por esse órgão. Logo, o ato de ouvir música não poderia ser diferente. Porém, o que talvez você não saiba é que a música causa efeitos muito curiosos em nossos cérebros, chegando a influenciar, inclusive, hábitos de consumo e a forma como percebemos o passar do tempo. Confira, a seguir, uma lista de sensações e benefícios que aquele seu disco favorito pode proporcionar. 1. Com música, o tempo passa diferente Já percebeu que todo teleatendimento possui vinheta ou música de espera? Pois aquele toque mais lidas hoje » Como seria o smartphone perfeito [infográfico] 1 Novo rumor traz sucessor do Xbox 360 com 16 núcleos de processamento 2 Sinta-se belo: site reúne close- ups assustadores de celebridades 3 Quer ganhar US$ 50 mil? Invente uma moeda digital [Enquete] 4 Conheça o que pode ser o chaveiro mais útil do mundo 5 shopping baixaki assuntos relacionados Ciência Entretenimento Assuntos Novidades Mais Lidas Android Eletrônicos iPhone Jogos Windows 8 Mega Curioso Tira-Dúvidas Baixaki buscar

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TecMundo » Entretenimento » Música » 5 coisas que a música pode fazer com o seu cérebro

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5 coisas que a música pode fazer com o seu cérebro Aliviar dores e possibilitar maior desempenho de atletas são apenas alguns dos efeitos causados pela música no ser humano.

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Tweet 80 56.965 visualizações http://baixa.ki/a17293

Por Felipe Arruda em 4 de Janeiro de 2012

Como sabemos, o cérebro é responsável pela percepção que temos do mundo, desde as 

funções mais básicas do nosso corpo até os sentimentos complexos e quase inexplicáveis 

passam por esse órgão. Logo, o ato de ouvir música não poderia ser diferente.

Porém, o que talvez você não saiba é que a música causa efeitos muito curiosos em nossos 

cérebros, chegando a influenciar, inclusive, hábitos de consumo e a forma como percebemos o 

passar do tempo. Confira, a seguir, uma lista de sensações e benefícios que aquele seu disco 

 favorito pode proporcionar.

1. Com música, o tempo passa diferente

Já percebeu que todo teleatendimento possui vinheta ou música de espera? Pois aquele toque 

mais lidas hoje » 

Como seria o smartphone

perfeito [infográfico] 1

Novo rumor traz sucessor do

Xbox 360 com 16 núcleos de 

processamento

2

Sinta-se belo: site reúne close-

ups assustadores de

celebridades

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Quer ganhar US$ 50 mil?

Invente uma moeda digital

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está ali com um propósito: fazer com que o cliente não perceba que está esperando há muito 

tempo pelo atendimento. Isso diminui as chances de que a pessoa desligue o telefone antes de

resolver o seu problema.

O mesmo truque é usado em consultórios e outros estabelecimentos com sala de espera, além 

de ser uma das estratégias de lojas, shoppings e mercado para fazer com que as pessoas se 

sintam menos apressadas durante a compra.

O que acontece, nesses casos, é que a música serve para desviar a sua atenção. Como o 

cérebro humano possui uma capacidade limitada de recebimento de informações, é provável 

que acabemos por prestar mais atenção à música do que ao movimento dos ponteiros do 

relógio.

Mas o contrário também pode acontecer. Ouvir música ao realizar uma tarefa importante, por 

exemplo, pode fazer com que a pessoa tenha a impressão de que o tempo passou mais rápido, 

afinal, o trabalho acaba ocupando mais “processamento” do cérebro.

E pense bem antes de escutar "Friday" enquanto espera por alguém: as músicas que você não 

gosta podem fazer com que três minutos pareçam 30 dentro da sua cabeça.

2. Música mexe com nosso medo instintivo

Gritos de porcos no abate foram usados na sonoplastia do filme O Exorcista (Fonte da imagem:

Divulgação/Warner Bros.)

Quem já assistiu ao filme “O Exorcista” e tremeu de medo durante a cena em que o demônio é 

expulso do corpo de Reagan já tem uma desculpa para dar aos amigos: aqueles gritos, na 

verdade, não eram da atriz Linda Blair, mas de porcos sendo preparados para o abate.

Alguns sons despertam o medo no ser humano e, é claro, a indústria cinematográfica sabe

muito bem disso. É por isso, por exemplo, que as cenas de suspense ou terror estão sempre 

acompanhadas de trilhas sonoras que ajudam a intensificar a tensão ou medo que sentimos 

enquanto assistimos ao filme. Isso funciona porque existem certos sons que os seres humanos

irão sempre associar ao perigo iminente ou medo, como o grito de outras pessoas ou espécies 

de animais. Os cientistas chamam esses sons de “ruídos discordantes”.

Sendo assim, se quiser passar menos medo quando revir o filme, deixe o volume da TV no

mínimo.

3. Academia e música: combinação perfeita

Música

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Muita gente gosta de ouvir música enquanto corre ou malha o corpo na academia. 

Curiosamente, isso é muito mais do que uma mania ou mero passatempo, já que diversos 

benefícios podem ser alcançados dessa forma.

Para começar, a música ajuda o atleta a obter um desempenho melhor, segurando pesos por 

mais tempo, reduzindo o consumo de oxigênio e concluindo corridas em menos tempo. Parte 

disso vem da característica citada no primeiro item desta lista: a música distrai. Dessa forma, as 

pessoas não se preocupam tanto com as dores que sentem nas pernas ou com quantos 

quilômetros ainda precisam correr.

Mas os benefícios não acabam por aí. A música também ajuda a sincronizar o exercício com o 

tempo musical. Dessa forma, atletas não perdem tanto tempo e esforço aumentando ou 

diminuindo a performance de acordo com o próprio ritmo. Como se não bastasse, o MP3 player 

também pode servir como analgésico para treinos que exigem muito esforço: de acordo com 

uma pesquisa publicada na The Cochrane Library, quem ouve música depois de ser operado 

sente menos dores.

4. Mais uma cerveja! E aumenta o som, DJ!

Por esta todo mundo esperava: a música que toca na balada altera a percepção humana sobre 

as bebidas, fazendo com que clientes consumam mais do que o normal e até solicitem 

determinados drinks. Quer um exemplo? De acordo com o artigo “The Effect of Background

Music on the Taste of Wine” (PDF em inglês), a música clássica faz com que os clientes peçam 

vinhos mais caros, já que se deixam levar pela ideia de sofisticação e riqueza que circunda as 

obras de Mozart e outros compositores.

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Além disso, outros estudos indicam que a música ambiente também altera o sabor do vinho.

Dependendo da canção que está tocando, a bebida pode parecer mais refrescante ou doce do 

que o normal. O professor Adrian Nort, responsável pelo estudo, também constatou, em uma 

pesquisa anterior, que se um mercado tocasse músicas com som de acordeão, os clientes 

acabavam comprando mais vinhos franceses do que alemães.

É claro que isso não se restringe ao mundo dos vinhos. Músicas agitadas e com batidas fortes 

fazem com que as pessoas consumam mais álcool em bares e boates. Aliás, já noticiamos,

aqui no Tecmundo, que ambientes ruidosos colaboram para que as pessoas percam o bom

senso e bebam mais do que o normal.

Mas quando o assunto são os restaurantes, as músicas calmas é que fazem os clientes pedir 

uma dose extra. Por deixarem os consumidores mais relaxados, é muito provável que eles 

continuem sentados e conversando, mesmo depois de terem terminado a refeição. Assim, 

aumentam as chances de que o consumidor peça mais uma garrafa de bebida para continuar o 

papo.

E caso os hits do momento tenham feito você beber demais, não se preocupe: no Tecmundo 

você também encontra dicas científicas para curar a ressaca.

5. Música melhora a comunicação

Você sempre detestou as aulas de piano ou violão que sua mãe insistia para você fazer? Pois 

agora, agradeça: estudar música faz com que seja mais fácil reconhecer variações sutis de 

emoções em outras pessoas. Além disso, em um ambiente com muito barulho, o estudante de 

música consegue filtrar melhor os ruídos e se concentrar na conversa de que está participando.

Experimentos atestam que estudantes de música conseguem expressar melhor suas emoções 

e reconhecer o estado emocional de outras pessoas com mais sensibilidade, analisando, por

exemplo, o tom de voz da pessoa que estiver falando.

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E mais: essa habilidade se torna mais desenvolvida de acordo com o tempo dedicado aos

estudos. Portanto, lembre-se: as aulas de música tidas na infância podem ajudar alguém a se 

tornar um profissional com uma ótima capacidade de comunicação.

.....

Não tem desculpa para deixar a música de lado. Quem gosta de apreciar esse tipo de arte agora 

já pode comprar suas faixas favoritas pela iTunes Store brasileira. E se quiser dar um passo

adiante, o Baixaki possui uma seção dedicada apenas para ferramentas de áudio, incluindo uma

listagem de softwares para educação musical e discotecagem.

Raphael Cautiero

em 22/2/2012 às 13:21h

0

Acho impossível alguem não gostar de música, eu to sempre ouvindo 

minhas musicas, 25h/dia KSPOAKSPOK

Alan Galdino

em 20/2/2012 às 01:07h

0

Existe alguém que deixou a música de lado, então ele precisa deixar a tv, 

o rádio, a internet e qualquer coisa parecida, pois a música nos 

perseguirá por todo tempo

nicole

em 8/2/2012 às 16:31h

1

Bom saber que a música ajuda na academiia (:

vitor almeida de souza

em 19/1/2012 às 14:33h

3

pessoal por favor acredite em min tomei um maior susto no exorcista

kkkkkkkkkkkkkkkkk

Allan

em 19/1/2012 às 11:26h

2

Que Sustoooo na foto da Reagan kkkkkkkkkkk

Jeamdias

em 19/1/2012 às 00:56h

0

putz tomeu um baita susto

na hora que aparece a reagan do exorcista

kkkkkkkk

Andrey Henrique

em 19/1/2012 às 00:30h

0

verdade!

Marcelo Mazocco

em 6/1/2012 às 04:56h

3

Musica agitada estimula a bebedeira, musica calma também.

Resumindo: virei alcoólatra...

Francisco Edvar

em 6/1/2012 às 00:04h

0

Só não gosto de pagode mais pop rock, mpb, Classicos romanticos s 

Dance tenho um grande apreço não suporto eh carro de som acho de 

uma ingnorancia pq a musica eh de cada um todo pessoa tem seu ritmo

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Comentários (80) »

Page 6: 5 coisas que a música pode fazer com o seu cérebro

diferenciado e quando os gosto se batem forma um casal TANKX.!!

Wellington

em 5/1/2012 às 22:26h

-2

Por instinto, sou fã de música eletrônica. Não fui eu quem decidí gostar, 

foi meu cérebro. Música eletrônica é a que mais desencadeia reações 

cerebrais, uma chave natural para dopamina, é como se fosse uma 

espécie de ópio auditivo, sem efeitos colaterais.

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