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Secretaria Municipal de Educao Coordenadoria de Educao
ESCOLA: ____________________________________________________
ALUNO: _____________________________________ TURMA: ________
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turma41augustomeyer.blogspot.com10/05/2011
EDUARDO PAESPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
CLAUDIA COSTINSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO
REGINA HELENA DINIZ BOMENYSUBSECRETARIA DE ENSINO
MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOSCOORDENADORIA DE EDUCAO
MARIA DE FTIMA CUNHASANDRA MARIA DE SOUZA MATEUS
COORDENADORIA TCNICA
MARIA TERESA TEDESCO VILARDO ABREUCONSULTORIA
WELLINGTON MARTINS MACHADOSELMA KRONEMBERGER
ELABORAO
CARLA DA ROCHA FARIALEILA CUNHA DE OLIVEIRA
SIMONE CARDOZO VITAL DA SILVAREVISO
LETICIA CARVALHO MONTEIROMARIA PAULA SANTOS DE OLIVEIRA
DIAGRAMAO
BEATRIZ ALVES DOS SANTOSMARIA DE FTIMA CUNHA
DESIGN GRFICO
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Ol, amiguinhos do 4 ano!
No caderno anterior, trabalhamos com vrios tiposde textos.
Conhecemos algumas lendas indgenas,trabalhamos com as tirinhas e com as histrias emquadrinhos.
Estudamos, tambm, as variantes da fala ealgumas caractersticas do falar dos nordestinos e
dos cariocas.
Neste Caderno, vamos conhecer outros tipos detextos!
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A cigarra e as formigas
No inverno, as formigas estavam fazendo secar o gro molhado, quando uma cigarra, faminta, lhes pediu algo
para comer. As formigas lhe disseram: Por que, no vero, no reservaste tambm o teu alimento? A cigarra
respondeu: No tinha tempo, pois cantava melodiosamente. E as formigas, rindo, disseram: Pois bem, se
cantavas no vero, dana agora no inverno.
Esopo: Fbulas completas. Traduo de Neide Smolka. So Paulo, Moderna, 1994.
fabulase
contos.com.br
Este texto uma fbula muito conhecida. Fbulas so pequenas histrias que tm o objetivo de transmitir um
ensinamento.Por isso, muitas delas terminam com uma MORAL DA HISTRIA.
As personagens das fbulas so, geralmente, animais. Esses animais so mostrados como egostas,
ingnuos, espertalhes, mentirosos...
A fbula A cigarra e as formigas foi escrita por Esopo, um escritor grego. Ela foi reescrita muitas vezes ao
longo do tempo, sendo modificada, em cada poca, sem nunca perder o encantamento.
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http://www.famousquotesan
dauthors.com
A cigarra e a formiga
A cigarra, sem pensar
em guardar,a cantar passou o vero.Eis que chega o inverno, e ento,sem proviso na despensa,como sada, ela pensaem recorrer a uma amiga:sua vizinha, a formiga,
pedindo a ela, emprestado,algum gro, qualquer bocado,at o bom tempo voltar.
ww
w.odivertido.com.br10/05/2011"Antes de agosto chegar,
pode estar certa a senhora:pago com juros, sem mora."Obsequiosa, certamente,a formiga no seria."Que fizeste at outro dia?"perguntou imprevidente."Eu cantava, sim, Senhora,
noite e dia, sem tristeza.""Tu cantavas? Que beleza!Muito bem: pois dana agora...
LA FONTAINE, J. de. Fbulas de La Fontaine. Belo Horizonte, Itatiaia. 1992.
Muitos escritores criaram e recriaram as fbulas. Um desses escritores foi Jean de
La Fontaine.
La Fontaine nasceu na Frana no ano de 1621. Foi um dos mais conhecidoscontadores de histrias de sua poca. Os temas das fbulas que ele escreveu noeram novos, mas ele conseguiu lhes dar um novo formato.
Vamos, agora, conhecer a fbula A cigarra e as formigas, de Esopo, recriada por
Jean de La Fontaine.
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http://lamasson.com.br
No Brasil, alguns escritores tambm recriaram as fbulas de Esopo.Monteiro Lobato foi um dos nossos grandes escritores que se dedicaram a isso.
Monteiro Lobato nasceu no estado de So Paulo, em 1882. Foi um dos mais famososescritores brasileiros de histrias infantis. Criou personagens inesquecveis, como aEmlia, o Visconde de Sabugosa e todos os outros personagens do Stio do Pica PauAmarelo.
Conhea, agora, a verso de Monteiro Lobato para a fbula A cigarra e a formiga deEsopo.
A cigarra e a formiga (A formiga boa)
Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao p do formigueiro. S parava quando cansadinha;e seu divertimento era observar as formigas na eterna faina de abastecer as tulhas.
Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas, Os animais todos, arrepiados, passavam o diacochilando nas tocas.
A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, deliberou socorrer-se dealgum.Manquitolando, com uma asa a arrastar, l se dirigiu para o formigueiro. Bateu tique, tique, tique...Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho de paina. Que quer? perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir. Venho em busca de agasalho. O mau tempo no cessa e eu... A formiga olhou-a de alto a baixo. E que fez durante o bom tempo que no construiu a sua casa?A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu, depois dum acesso de tosse. Eu cantava, bem sabe... Ah!... exclamou a formiga recordando-se. Era voc ento que cantava nessa rvore enquanto ns
labutvamos para encher as tulhas? Isso mesmo, era eu... Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou.
Aquele chiado nos distraa e aliviava o trabalho. Dizamos sempre: que felicidade ter como vizinha to gentilcantora! Entre, amiga, que aqui ter cama e mesa durante todo o mau tempo.
A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol.
LOBATO, M.. Fbulas. So Paulo, Brasiliense. 1994Glossrio: labutvamos trabalhvamos;manquitolando mancando.
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1 - Na fbula original de Esopo e na recriao de La Fontaine, a formiga ajudou a cigarra?______________
2 - Ento, podemos dizer que, no texto original da fbula de Esopo, a formiga foi ______________
3 - E na adaptao da fbula feita por Monteiro Lobato, como a formiga se comportou? Explique.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
4 - Que lio podemos tirar, ao compararmos a leitura do texto de La
Fontaine com a leitura do texto de Monteiro Lobato?
________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
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Vamos reler, agora, a verso A cigarra e a formiga (A formiga boa), de Monteiro Lobato, paraobservarmos como o texto est organizado.
NARRAR contar uma histria...
O pargrafo otrecho dentro do texto
que possui sentidocompleto.
O pargrafo iniciadopor um ligeiroafastamento da
primeira palavra emrelao margemesquerda da folha. necessrio iniciar
as frases com letrasmaisculas.
Este o travesso.Ele usado
geralmente para:indicar a mudana do
falante;indicar o incio da falade um personagem.
A cigarra e a formiga (A formiga boa)
Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao p do formigueiro.S parava quando cansadinha; e seu divertimento era observar as formigas na eternafaina de abastecer as tulhas.
Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas. Os animais todos,arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas.
A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandesapuros, deliberou socorrer-se de algum.
Manquitolando, com uma asa a arrastar, l se dirigiu para o formigueiro. Bateu tique, tique, tique...
Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho de paina. Que quer? perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a
tossir.
Venho em busca de agasalho. O mau tempo no cessa e eu... A formigaolhou-a de alto a baixo.
E que fez durante o bom tempo que no construiu a sua casa?
Ttulo da fbula ser que lendoo ttulo j d para adivinhar mais
ou menos o que a fbula contar?
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A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu depois dum acesso de tosse. Eu cantava, bem sabe... Ah!... exclamou a formiga recordando-se. Era voc ento que cantava
nessa rvore enquanto ns labutvamos para encher as tulhas? Isso mesmo, era eu... Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que
sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraa e aliviava o trabalho.Dizamos sempre: que felicidade ter como vizinha to gentil cantora! Entre,amiga, que aqui ter cama e mesa durante todo o mau tempo.
A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias
de sol. LOBATO, M.. Fbulas. So Paulo, Brasiliense. 1994
Este o ponto final.Ele empregado
para marcar o
fechamento de umaideia.
Este sinal grfico a vrgula.Ela empregada para uma
pausa pequena na leitura.
Visite o site daEDUCOPDIA.
Selecione as aulas de n19e 21 sobre o ponto final e a
vrgula.
Observe as reticncias,usadas para marcar um
pensamento interrompido.
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www.maristas.org.br11/05/2011
Uma forma de conhecer um pouco sobre como asformigas vivem assistir aos filmes Vida de Inseto eFomiguinha Z. Voc vai se divertir!!!
http://orioqueeupiso.blogspot.com
5 - Retire do texto o trecho em que ocorre uma mudana no tempo.________________________________________________________________________________________
6 - Retire do texto a fala da formiga que revela que ela reconhecera a cigarra.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7 - Ao reconhecer a cigarra como a cantora que lhes aliviava o trabalho e ao acolh-la, que sentimentos aformiga demonstrou?________________________________________________________________________________________
8 - Conte, com suas palavras, o que aconteceu com a cigarra, depois que a formiga a acolheu.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
9 - Conte o que aconteceria com a cigarra, se a formiga no fosse boa e tivesse agido como foi narrado nos
demais textos.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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SITUAOINICIAL
Apresentao inicial da histria. Incio.
CONFLITO
GERADOR
Apresentao do conflito em que os personagens so
envolvidos.CLMAX Parte emocionante da histria. Momento de maior
tenso.
DESFECHO Final da histria ou desfecho.
www.keila-kee.blogspot.com10/05/2011
Vamos relembrar como uma narrativa se organiza.A narrativa apresenta uma sequncia de fatos que acontecem em determinado
tempo e em determinados ambientes. Os personagens apresentamcaractersticas e funes prprias.
Como em toda narrativa, identificamos quatro grandes etapas.
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Use seus conhecimentos. Complete o quadro com os dados que voc encontrou na fbulaA cigarra e a formiga (A formiga boa), de Monteiro Lobato.
Situaoinicial
Conflitogerador
Clmax
Desfecho
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Quem? quem participa dos acontecimentos. So os personagens.
Quando? o tempo em que os fatos acontecem.
Onde? o lugar onde os fatos acontecem.
O qu?(conflito
gerador)
o acontecimento a partir do qual se desenvolve a histria.
Releia a fbula A cigarra e a formiga (a formiga boa) e complete o quadro abaixo, colocando quais so ospersonagens da histria, quando a histria est ocorrendo, onde se passa a histria e qual o seu conflitogerador.
Quem?
Quando?
Onde?
O qu? (conflitogerador)
turma41augustomeyer.blogspot.com10/05/2011
Veja como podemos entender aspectos importantes
de uma histria.
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/revista-chc-2000/103/o-giro-d
as-estacoes/o-giro-das-estac
oes-0/image
littled
ragonblue.blogspot.com
Na fbula A CIGARRA E A FORMIGA aparecem duasestaes do ano: o vero e o inverno. Com a ajuda do
seu/sua Professor/a, pesquise um pouco sobre cadauma das estaes do ano. Lembre-se de ilustrar comimagens bem bonitas, se possvel, desenhadas por
voc!
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DILOGO a representao de uma conversa entre os personagens. Odilogo serve para os personagens ganharem voz e o textoparecer mais real.
CARACTERSTICAS DODILOGO ESCRITO
Sinais de pontuao usados no dilogo escrito:
( : ) dois pontos anunciam que o personagem vai falar.( ) travesso (antes da fala de um personagem) ou ( ) aspas(abrindo e fechando a fala de um personagem).
Uma formiguinha limpava a frente de sua casa, aprontando-se paraentrar, quando viu uma cigarra aproximar-se. A cigarra tremia de frio. Estavamuito faminta e muito magra. A formiga vendo-a daquele jeito, falou:
Dona Cigarra, que surpresa! Faz tempo que eu no a ouo cantar. Oque aconteceu?
A cigarra, orgulhosa, no queria mostrar que passava necessidades.
que eu peguei uma gripe muito forte, por isso no posso cantar. Aformiguinha ficou penalizada.
Que pena! Espero que recupere a sua voz logo, Dona Cigarra.
Fbula adaptada de Esopo (fragmento). Fbulas inesquecveis. Editora BrasiLeitura.
littledragonblu
e.blogspot.com
Voc sabe o que dilogo?
Observe, neste trechoda fbula A Cigarra e a
Formiga , como odilogo apresentado.
Visite o site daEDUCOPDIA.
Selecione a aula n 23sobre o uso dos dois
pontos.
Glossrio: fragmento parte.
Dois pontos
Travesso
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No caderno do 2 bimestre, conhecemos algumas caractersticas da histria em quadrinhos, como
o uso de bales e a representao de alguns sons atravs das onomatopeias.Observe a imagem e crie um dilogo semelhante ao que a formiga e a cigarra tiveram no texto da
pgina anterior. Lembre-se de usar onomatopeias.
www.qdivertido.com.br
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Utilizando o dilogo que voc criou na pgina anterior, transforme-o em uma narrativa.
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www.qdivertido.com.br
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Pesquise e registre abaixo os hbitos das formigas e das cigarras e o modo como elassobrevivem na natureza. Seu/sua Professor/a vai auxili-lo em seu trabalho!
Cigarras Formigas
Sugesto de site para pesquisa:
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/
Que tal pedir ajuda tambm ao Professor/a da Sala de
Leitura? H muitos livros interessantes nesse espao da suaEscola. Ele tambm seu!
ensino.al
exanderfleming.com.br
diario.liquidoxide.com
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A reunio geral dos ratos
Uma vez, os ratos, que viviam com medo de um gato,resolveram fazer uma reunio para encontrar um jeito de acabarcom aquele eterno transtorno. Muitos planos foram discutidos e
abandonados.No fim, um rato jovem levantou-se e deu a ideia de
pendurar uma sineta no pescoo do gato. Assim, sempre que ogato chegasse perto, eles ouviriam a sineta e poderiam fugircorrendo.
Todo mundo bateu palmas: o problema estava resolvido.Vendo aquilo, um rato velho que tinha ficado o tempo todo
calado levantou-se de seu canto. O rato falou que o plano eramuito inteligente e que com toda a certeza as preocupaesdeles tinham chegado ao fim.
S faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta nopescoo do gato?
MORAL: INVENTAR UMA COISA, FAZER OUTRA.
Autor: Esopo
Vamos ler outra fbula?
O ttulo atrai a ateno paraa leitura do texto. Ele deve
ser original e anteciparalguma informao sobre o
texto.
Moral dahistria.
Autor:quem criou o
texto.
www.escolo
var.org11/05/2011
Do livro: Fbulas de Esopo - Companhia das Letrinhas
Glossrio:
eterno - que no tem comeo e nem fim;
sineta - sino pequeno;transtorno - desconforto.
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www.oficinadaslinguasclubedeleitura.com
b) Qual foi a pergunta do rato velho?
www.twitter.com
1 - Que motivo levou os ratos a se reunirem?_____________________________________________________________________________________________
2 - Qual era o objetivo da reunio?_____________________________________________________________________________________________
3 - Qual foi a grande dificuldade encontrada para a execuo do plano?______________________________________________________________________________________________
4 - O que podemos concluir com a moral da fbula A reunio geral dos ratos?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5 - Escreva, nos bales abaixo, o que se pede.
a) Qual foi a ideia do rato jovem?
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TTULO
PERSONAGENS
SITUAO INICIAL
COMPLICAO
CLMAX
DESFECHO
6 - Aps a leitura da fbula, preencha o quadro abaixo.
Dolivro:FbulasdeEsopo-Comp
anhiadasLetrinhas
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Agora, com voc e seus colegas. Seu/sua Professor/a vai ajud-los/las.Imaginem que vocs so o grupo de ratos e esto reunidos para bolar um plano para se livrar de uma vezpor todas da perseguio do gato.
Pensem! Criem um plano infalvel! E... escrevam aqui.
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http://g1.globo.com/platb/espiral/2010/05/
Glossrio:
infalvel que no falha.
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Voc gostou da fbula A reunio geral dos ratos? Ela nos leva a pensar sobre problemas do nosso diaa dia que precisam de soluo.
Na sua comunidade, na sua escola, na sua rua, podem existir alguns problemas para os quais voc eseus amigos podem encontrar uma soluo. No uma soluo complicada como a da fbula, mas umasoluo que possa depender do esforo de cada um de vocs.
Leia a nossa proposta.Faa uma pesquisa a respeito dos pequenos problemas do dia a dia e, com a ajuda do seu/sua
Professor/a, organize uma lista desses problemas.Selecione um deles. Depois, procure encontrar uma soluo favorvel. O resultado dever ser positivo
para todos. sempre muito positivo pensar, ler e escrever coletivamente, ou seja, todos juntos, trabalhando por um
objetivo comum.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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imagen
sdahora.com.br
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O ratinho da cidade e o ratinho do campo
Um ratinho do campo convidou um primo da cidade para almoarem sua casa. Sua toca ficava no tronco de uma rvore e , assim queo convidado chegou, uma bolota caiu bem na sua cabea!
Pra comer havia uma sopa de ervas que, para o ratinho docampo, parecia um manjar dos deuses.
O ratinho da cidade, acostumado com pratos mais finos, suavaao com-la...
Chega de sopa! disse, afinal, o convidado. Isso no comida para ratos. Venha at minha casa na cidade e voc ver o que bom.
O ratinho do campo no queria ir, mas seu primo colocou o bonem sua cabea e arrastou-o at a cidade barulhenta.
Chegando l, foram quase esmagados, mas o ratinho da cidadeno parecia ver perigo nenhum.
Espere s at provar o presunto que tenho na despensa ele ia dizendo.
Realmente, a despensa estava cheia de coisas deliciosas e,pendurado no teto, havia um cheiroso presunto. Mas, para com-lo,primeiro tinham que roer a corda e fazer com que ele casse.
O ratinho da cidade subiu com agilidade at a corda, roendo-a. Opresunto caiu no cho, causando um grande susto em seu primo docampo.
Mas o estrondo tambm foi ouvido pelo dono do presunto, queapareceu na despensa com seu gato.
O ratinho do campo no esperou mais e fugiu disparado por umafresta!
Enquanto corria para a sua rvore, o ratinho do campo iapensando: Mais vale uma sopa tomada com tranquilidade, quetodas as delcias do mundo!
Autor: La FontaineColeo Super Fbulas. Girassol Brasil Edies Ltda. (Adaptao)
Voc conhece esta fbula? Vamos ler.
www.profhelena4e5ano.blogspot.com17/05/2011
Glossrio:
bolota bola pequena;despensa lugar onde se guardam comestveis para uso;estrondo barulho forte;manjar comida requintada;presunto pernil de porco, salgado e defumado.
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Glossrio:descrever relatar as caractersticas de algo ou de algum;indignado revoltado.
www.portfolioraquelsof.blogspot.com
1 - Como vivia o ratinho do campo?__________________________________________________________________________________________________________________________________________
2 - Qual a diferena da alimentao do ratinho do campo
e do ratinho da cidade?__________________________________________________________________________________________________________________________________________
3 Como o ratinho da cidade reagiu ao comer a comidado ratinho do campo?__________________________________________________________________________________________________________________________________________
4 - O que voc entende da moral da histria: Mais valeuma sopa tomada com tranquilidade, que todas asdelcias do mundo!?______________________________________________
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criancagenial.blogspot.com
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Como voc acha que a vida desses dois ratinhos?
Viver na cidade bom, mas viver no campo tambm!
Com a ajuda do seu/sua Professor/a, faa uma lista de vantagens e de desvantagens de se viver na cidade e no
campo.
VANTAGENS DESVANTAGENS
CIDADE
CAMPO
Agora, que voc listou as vantagens e desvantagens da cidade e do campo.
melhor viver na cidade ou no campo? Por qu?
Voc no acha que cada lugar tem sua importncia e que todos so necessrios?
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Debate e produo de texto
Discuta com seus colegas e com seu/sua Professor/a. Registre, aqui, os resultados da discusso.
insaide-view.blogspot.com
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Situao inicialO que acontece na
apresentao da histria, no incioda histria.
ComplicaoFase em que se inicia o conflito
entre os personagens.
Clmax a parte emocionante dahistria. O momento de maiortenso.
Desfecho como a histria termina. o
final.
Complete o quadro com base no texto O ratinho do campo e o ratinho da cidade.
http://www.cinepolis.com.br
Vimos, anteriormente, que a fbula um tipo de texto narrativo.A narrativa apresenta uma sequncia de fatos. Esses fatos
acontecem em determinado tempo, em determinados ambientes,
com personagens diferentes.
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Observe com ateno o texto a seguir e leia a histria que ele est contando.
Voc sabe o que um CONTO?Conto uma histria, geralmente curta e simples.Que tal conhecer um conto infantil ilustrado?NO CONTO INFANTIL ILUSTRADO, desenvolve-se uma histria basicamente atravs de desenhos.
Ao ler as imagens, podemos entender e escrever a histria.
http
://sitededicas.uol.com.br/cont
o_
infantil_08p0.htm
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Voc conseguiu entender a histria contada somente atravs da sequncia de ilustraes e com asonomatopeias? Ento, vamos cont-la, agora, escrevendo o que voc entendeu.
Use a criatividade e lembre-se de dar nome aos personagens e um ttulo histria. Depois, leia a histriapara os seus colegas. Pea a seu/sua Professor/a para realizar a atividade com um/uma coleguinha.
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Era uma vez uma menina que se chamava Cachinhos Dourados, pois tinha longos cabelos louros e
cacheados. Um dia, ela foi floresta procura de flores para fazer um buqu para sua me, mas perdeu-se no
caminho. Ela andou, andou at que avistou uma casa escondida entre as rvores. P ante p ela foi se
aproximando e viu que a porta estava aberta.
Cachinhos Dourados entrou. O lugar era agradvel, mas no havia ningum l dentro. No entanto, o fogo
estava aceso e sobre a mesa havia tigelas cheias e fumegantes. Na verdade, era uma casa habitada por uma
famlia de ursos que havia sado h pouco para procurar avels, cogumelos e mel, enquanto o almoo esfriava. O
urso chamava-se Srgio. Era o pai urso. Ele era muito grande e muito forte! A segunda era uma ursa que se
chamava Tnia. Tnia era a mame ursa e era menor que o papai urso. O terceiro, o filhinho deles, chamava-se
Mateus. Mateus era muito bonzinho.
claro que depois de tanto andar, cansada, Cachinhos Dourados quis sentar-se. Havia trs cadeiras em
volta da mesa: uma bem grande, uma mdia e uma bem pequenininha. Ela tentou subir na cadeirona, mas no
conseguiu. Ento, subiu na cadeira mdia, mas achou-a muito dura. A cadeirinha, porm, pareceu-lhe perfeita.
Cachinhos Dourados e os trs ursos
Folclore
www.emjalpoim.blogspot.com18/05/2011
S b h i t ti l d d i di d d
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Sobre a mesa havia trs tigelas: a grande era do papai urso, a mdia, era da mame ursa e a pequena de
Mateus, o ursinho. A sopa que havia dentro delas estava to cheirosa que Cachinhos Dourados logo se lembrou
de que estava com muita fome. Ao lado de cada tigela, havia uma colher: uma grande, uma mdia e uma bem
pequena. Ela pegou a colherona e experimentou a sopa da tigelona.
Ai, que quente! Estava pelando.
Depois, pegou a colher mdia e experimentou a sopa da tigela mdia. Estava quase fria! Porm a sopa da
tigelinha estava to gostosa que Cachinhos Dourados no deixou de sobra nenhuma gotinha. Satisfeita, colocou-
se a balanar na cadeirinha, tentando adivinhar quais seriam os moradores daquela casa.
Ento, crac! Um p da cadeira se quebrou! Embaraada, e talvez para esquecer a besteira que havia feito,
a menina foi tomada por uma enorme vontade de dormir, mas no tinha nenhuma cama naquele cmodo.
Talvez esta escada me leve at o quarto pensou Cachinhos Dourados.
Sim, l no alto havia um quarto com trs camas arrumadas, uma ao lado da outra: uma grande, uma mdia
e uma pequena.
Na camona, a menina sentiu-se perdida! A cama mdia era muito dura, mas a caminha era deliciosa. Foi l
que ela dormiu. Naquele momento, porm, os trs ursos entraram na casa.
Algum passou por aqui observou mame ursa franzindo o nariz A mesa est desarrumada e as
cadeiras esto fora de lugar!
Voc pode perceber que essa histria apresenta com caractersticas bemdefinidas.
Os personagens so seres que atuam na narrativa e possuemcaractersticas fsicas e/ou psicolgicas.
Traos fsicos: aparncia fsica de uma pessoa.Traos psicolgicos: referem-se personalidade, ao comportamento.
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(?) Esse o ponto de
interrogao. Ele empregado quando
fazemos umapergunta.
Papai urso, fungando sua tigelona, resmungou com sua voz grossa:
Quem foi que experimentou o meu almoo?Mame ursa cheirou sua tigela e, com uma voz mais fraca, reclamou:
Quem mexeu no meu almoo?
Mateus, olhando para sua tigelinha vazia, choramingou baixinho:
Quem foi que devorou todo o meu almoo? E minha cadeira preferida, por que est
quebrada?Intrigados e inquietos, os trs ursos subiram as escadas para ver se havia algum escondido
no quarto.
Quem que se deitou na minha cama? gritou papai urso com sua voz to grossa, que
fez com que o travesseiro casse no cho!
Quem que se deitou na minha cama? gemeu mame ursa, com uma voz mais fraca A
colcha est toda amassada!
Olhem, uma menina est dormindo na minha cama! murmurou Mateus, baixinho.
O barulho que fizeram foi tanto, que Cachinhos Dourados acordou sobressaltada, e ficou to
apavorada que desceu correndo as escadas e fugiu deixando a porta aberta.
Enfim, tudo foi to rpido que os trs ursos comearam a achar que no passara de um
sonho. Felizmente, Cachinhos Dourados reencontrou o caminho de casa, mas ainda hoje ela se
arrepende por ter tido tanto medo dos ursos e no ter lhes dado uma explicao. uma pena, ela
teria gostado de ter sido amiga deles.
(!) Esse oponto de
exclamao.Ele
empregadopara indicar um
chamamento,uma ordem, umpedido, ou para
reforar umdesejo, uma
emoo.
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1 - Agora, que voc j leu, com bastante ateno, o texto Cachinhos Dourados e os trs ursos, faa o
que se pede.
2 - Complete os quadros abaixo,com caractersticas dos personagens. Caractersticas que voc leu notexto e algumas que voc pode imaginar para cada um deles.
Quais so os personagens doconto?
Onde se passa o conto?
Urso pai
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Ursa me
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Urso filho
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ultradownloads.uol.com.br
es
porteja.com.br
c
olunas.epoca.globo.com
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blowfun.blogspot.com
3 - Responda com ateno:
a) O que levou os trs ursos a passearem na floresta, antes de tomar a sopa que a
mame ursa fez?____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
b) Quem esteve na casa dos ursos, enquanto eles estavam fora?
________________________________________________________________________________________________________________________________________
c) O que levou Cachinhos Dourados floresta?
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
d) Por que Cachinhos Dourados resolveu chegar porta e entrar na casa dos ursos?
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
e) O que fez Cachinhos Dourados, ao sentar-se mesa e sentir o cheiro que vinhadas tigelas de sopa?
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1papacaio.com.br
sitededicas.uol.com.br
f) O que levou Cachinhos Dourados a tomar toda a sopa da tigela menor?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
g) Que fato deixou a menina embaraada e com uma enorme vontade de dormir para esquecer?
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h) O que aconteceu quando Cachinhos Dourados chegou ao quarto dos ursos?
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i) Transcreva o trecho em que o narrador usa uma onomatopeia para reproduzir o som de algo se
quebrando.
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avaemesmo.blogspot.com
4 - Retire do texto:
b) O que disse papai urso, quando viu o seu prato de sopa?
________________________________________________________
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a) O que disse a mame ursa, quando entrou em casa?
________________________________________________________
________________________________________________________
c) O que disse o pequeno urso, quando olhou para sua cama.
________________________________________________________________________________________________________________
d) O pargrafo que descreve como Cachinhos Dourados
reagiu ao ser descoberta pelos ursos.________________________________________________________
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Escreva, nos bales, o dilogo entre os ursos, assim que entraram em casa. Relembre o que aconteceu no texto lido.
DILOGO a representao de uma conversa entre os personagens. O dilogo serve para os personagens
ganharem voz e o texto parecer mais real.
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Rio de Janeiro, 20/06/2011.
Cachinhos Dourados
Estamos convidando voc para tomar o caf da manhconosco. Mame far um delicioso mingau. Estaremosaguardando voc s 8h. No falte!
Um beijo,
Urso Filho
http
://www.magazine25.com.br
Bem legal esse conto que voc acabou de ler,no ?
Que bom que Cachinhos Dourados
reencontrou o caminho de casa e pdeentregar me as flores que colheu.
Mas voc lembra que ela ficou arrependidapela forma como agiu com os ursos,
no lembra?Vamos, ento, imaginar o que se
passou depois?
Contam que a menina voltou casa dos
ursos, explicou-lhes tudo o queaconteceu, pediu desculpas e acabou
ficando amiga deles. O urso filho, h
pouco tempo, at lhe mandou um bilhete,
convidando-a para um caf da manh.
Veja.
Data
Destinatrio nome da pessoapara quem vai o convite
Despedida
Assinatura, nome da pessoaque est enviando o convite
Mensagem do bilhete
Agora a sua vez...E bilh t U Filh d C hi h
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Bilhete uma mensagem
curta, trocada entre aspessoas, para pedir,agradecer, oferecer, informar,perguntar, responder, enfim,para dar nosso recado rpido
a algum.
Ele composto de data;nome do destinatrio, que
pode ser antecedido por umasaudao. Depois, vem a
mensagem e a despedida.Por fim, o nome do
remetente.
Escreva um bilhete ao Urso Filho, em nome da CachinhosDourados, confirmando que ir tomar caf da manh com afamlia dele. No esquea de utilizar todos os elementos que
fazem parte do bilhete.
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________________
_______________________www.girlsgogames.com.br
Como voc sabe, o bilhete uma forma rpida de enviar um recado nosso a algum. Com a internet,
ento, a coisa ficou mais rpida ainda, tipo vapt...vupt! Cuidado, porm, pois h quem use essa rapidez
para espalhar fofocas, atitude desrespeitosa, ruim, que sempre traz consequncias bem negativas para
todos. Vamos trabalhar juntos, para que a internet seja cada vez mais um meio de facilitar a vida, seja nos
estudos, na pesquisa, seja na comunicao com os amigos. Sempre com respeito, como em tudo na vida.
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Prepare-se! Voc vai pensar em uma outra histria de Cachinhos Dourados. A partir da situao inicialdada, voc vai imaginar o desenrolar da histria.
Pea ajuda a seu/sua Professor/a e trabalhe junto com seus colegas de turma. Vamos l!!!
Era uma vez uma famlia de ursos: o Pai Urso, a Me Ursa e o Pequeno Urso. Os trs,
como j sabemos, moram numa bela casinha, bem no meio da floresta.
Numa certa manh, em que iam receber Cachinhos Dourados para tomar o caf da
manh com eles, Mame Ursa se levantou cedo para fazer um delicioso mingau, preparar uma
linda mesa e, assim, receber a mais nova amiga da famlia.
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www.rappelz-forum.gpotato.com.br23/
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Situao inicial
Folclore brasileiro
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A festa no cu(Conto tradicional do Brasil)
Recolhido por Lus Cmara Cascudo
Entre todas as aves, espalhou-se a notcia de uma festa no Cu. Todas asaves compareceriam e comearam a fazer inveja aos animais e outros bichos daterra incapazes de voo.
Imaginem quem foi dizer que ia tambm festa... O Sapo! Logo ele, pesadoe nem sabendo dar uma carreira, seria capaz de aparecer naquelas alturas. Pois oSapo disse que tinha sido convidado e que ia sem dvida nenhuma. Os bichos sfaltaram morrer de rir. Os pssaros, ento, nem se fala!
O Sapo tinha seu plano. Na vspera, procurou o Urubu e deu uma prosa boa,divertindo muito o dono da casa. Depois disse:
Bem, camarada Urubu, quem coxo parte cedo e eu vou indo, porque ocaminho comprido.
O Urubu respondeu: Voc vai mesmo?
Se vou? At l, sem falta!
Em vez de sair, o Sapo deu uma volta, entrou na camarinha do Urubu e,vendo a viola em cima da cama, meteu-se dentro, encolhendo-se todo.O Urubu, mais tarde, pegou na viola, amarrou-a a tiracolo e bateu asas para o
cu, rru-rru-rru...Chegando ao cu, o Urubu arriou a viola num canto e foi procurar as outras
aves. O Sapo botou um olho de fora e, vendo que estava sozinho, deu um pulo eganhou a rua, todo satisfeito.
Nem queiram saber o espanto que as aves tiveram, vendo o Sapo pulando nocu!
(?) Esse o ponto deinterrogao. Ele empregado quando
fazemos uma pergunta.
Esse o ttulo. Ele jd uma ideia de
como vai ser essahistria.
(!) E esse o ponto deexclamao. Ele
empregado para reforarum chamamento, umaordem, um pedido, um
desejo, uma emoo...
geocities.ws
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Nem queiram saber o espanto que as aves tiveram, vendo o Sapo pulando no cu!Perguntaram, perguntaram, mas o Sapo s fazia conversa mole.
Pela madrugada, sabendo que s podia voltar do mesmo jeito da vinda, mestre Sapo foi-se esgueirando ecorreu para onde o Urubu se havia hospedado. Procurou a viola e acomodou-se, como da outra feita.
O sol saindo, acabou-se a festa e os convidados foram voando, cada um no seu destino. O Urubu agarrou
a viola e tocou-se para a Terra, rru-rru-rru...Ia pelo meio do caminho, quando, numa curva, o Sapo mexeu-se e o Urubu, espiando para dentro doinstrumento, viu o bicho l no escuro, todo curvado, feito uma bola.
Ah! camarada Sapo! assim que voc vai festa no Cu? Deixe de ser confiado...!E, naquelas lonjuras, emborcou a viola. O Sapo despencou-se para baixo que vinha zunindo. E dizia, na
queda: Bu-Bu!
Se desta eu escapar,Nunca mais bodas no cu ...E vendo as serras l em baixo:Arreda pedra, seno eu te rebento!Bateu em cima das pedras como um jenipapo, espapaando-se todo.Por isso o Sapo tem o couro todo cheio de remendos.
Antologia da literatura mundial
Lendas, fbulas e aplogos - vol IV
Seleo de Ndia Santos e Yolanda Lhullier Santos
Livraria e Editora Logos Ltda. So Paulo.
Colori, colorado,
est o conto acabado!
melmeuestilominhavida.blogspot.com
Glossrio:esgueirando saindo de mansinho, sumindo;espapaando-se tomando forma de papa; esborrachando-se, tornando-semole, desengonado.
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tiapaulaeducadora.blogspot.com
1 - Qual era o grande acontecimento da floresta?__________________________________________________________________________________________
2 - Que convidados compareceriam festa?
__________________________________________________________________________________________
3 - Que expresso o narrador usa para se referir aos animais que no so aves?
__________________________________________________________________________________________
4 - Apenas um animal, que no era ave, disse que tambm iria festa. Qual era o animal ?__________________________________________________________________
5 - Que plano o sapo formulou?
__________________________________________________________________
6 - O sapo pediu ao urubu que o levasse para a festa?
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7 - Como ficaram as aves, ao ver o sapo danando no meio da festa?
__________________________________________________________________
8 - O que fez o urubu, ao descobrir que o sapo estava escondido dentro da sua viola?
__________________________________________________________________
9 - Qual foi a consequncia dessa queda para o sapo?__________________________________________________________________
10 - Que funo tm as reticncias, no trecho Imaginem quem foi dizer que ia tambm festa... O Sapo!
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
cant
inhodaleitura2009.blogspo
t.com
11- Qual o objetivo dos pontos de exclamao no trecho: Ah! camarada Sapo! assim que voc vai festa noCu? Deixe de ser confiado...! ?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
12 - Copie do texto os dois trechos em que usada uma onomatopeia para representar o som rouco que osurubus emitem.
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13 - Preencha o quadro de acordo com o texto.
Situao inicial
Complicao
Clmax
Desfecho
birdsaosebastiao.blogspot.com
O nosso amigo Sapo decidiu enviar uma carta ao Urubu, com um pedidod d l
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www.imagensgratis.com.br/
de desculpas.Para isso, pegou o endereo do urubu e enviou a carta pelo correio da
floresta.
Para enviar uma carta pelos Correios, necessrio coloc-la em umenvelope e escrever, na parte da frente do envelope, o nome da pessoa aquem estamos enviando a carta (destinatrio) e o endereo completo paraonde a carta est sendo enviada. A parte detrs do envelope deve conter osmesmos dados de quem est enviando a carta (o remetente). Esses dados
so chamados DADOS POSTAIS.Veja como ficou o envelope.
Correios - sistema de envio
e recebimento decorrespondncias.
Destinatrio:
pessoa que vai receber acarta.
Remetente:pessoa que est
enviando a carta.
Remetente: O sapo
Rua dos Sapos, 23
CEP 33033-033 - Parque Encantado
Para o
Urubu
Rua das Aves, 75Floresta Verde
33033-033 - Parque Encantado
portalclick.com.br
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Vamos ler a carta do Sapo.
Rio de Janeiro, 23 de junho de 2011.
Querido amigo urubu
Escrevo esta carta para pedir
desculpas pela maneira como me comportei
com voc.
Sei que no foi correto me
esconder na sua viola para ir festa, masconfesso que estava muito curioso para saber
como ela seria.
Gostaria muito que pudssemos
continuar amigos.
Um grande abrao.
O sapo
A carta deve conter:
Data e local
Saudao ao destinatrio
Mensagem (o que se quer
dizer ou informar)
Saudao final
Nome do remetente
Carta um objeto decorrespondncia, feito
atravs da comunicaoescrita, que contm umainformao de interesse
do destinatrio.
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http://ww
w.a25decorfestas.com.br/mini-personagem-impresso-sapinho.html
1- Quem o remetente da carta?__________________________________________________________________
2 - A quem se destina a carta?
__________________________________________________________________
3 - Qual a finalidade da carta?
__________________________________________________________________4 - O que fez o sapo pensar em se desculpar com o Urubu?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5 - Depois de receber e ler a carta do Sapo, o Urubu o desculpou; afinal, o Sapo havia aprendido umalio. Na sua opinio, que lio o sapo aprendeu?
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Ser que o Urubu tambm no precisa se desculpar com o Sapo? Afinal, ele agiu mal, na hora da raiva, ao jogaro Sapo l do alto. O sapo poderia ter morrido como consequncia de um ato impensado! A vingana no o
melhor caminho para resolvermos os problemas no mesmo?
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PORTUGUESA
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melhor caminho para resolvermos os problemas, no mesmo?Ento, vamos l! Voc, agora, o Urubu, que, tambm arrependido, vai responder ao Sapo.No se esquea de escrever, utilizando todos os elementos importantes que a carta contm.
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Para que servem essas histrias que nem sequer so verdade? (Haroun)
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O que voc acha de combinar com
seu/sua Professor/a e organizarem uma
Roda de Histrias, em sua sala de aula ou
na Sala de Leitura? Seria um momento em
que todos poderiam contar uns aos outros
as histrias que conhecem. Poderiam,para comear, escrever cada um sua
resposta para a pergunta l de cima e com
elas organizarem um belo painel.
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andrei
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