48/2017 divulgado em: 03/12/2017 - desmistificandofii.com · importante ressaltar que se confirmar...

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Rodrigo Costa Medeiros Analista de Valores Mobiliários – CNPI 1597 [email protected] www.desmistificandofii.com Relatório Semanal 48/2017 Período: 27/11 a 01/12 Divulgado em: 03/12/2017 Esta semana o relatório está recheado de análises e dados, especialmente com a análise da emissão que está ocorrendo no novo fundo de Shoppings. O relatório tem comentários sobre os seguintes fundos: - relatórios mensais: BRCR11 - fatos relevantes: AEFI11/SDIL11, BCFF11, HGBS11/HGCR11, HGRE11, JSRE11, RDES11, TBOF11, VLOL11 - rendimentos em destaque: AGCX11, KNIP11, KNRE11, HTMX11, PLRI11, VISC11 - outras informações: FAMB11, PLRI11, RBGS11 - fundo em emissão: MALL11 - sugestão de compra: VRTA11

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Page 1: 48/2017 Divulgado em: 03/12/2017 - desmistificandofii.com · Importante ressaltar que se confirmar um novo corte na taxa Selic de 0,50%, o rendimento do fundo deverá reduzir para

Rodrigo Costa Medeiros Analista de Valores Mobiliários – CNPI 1597 [email protected] – www.desmistificandofii.com

Relatório Semanal 48/2017 – Período: 27/11 a 01/12

Divulgado em: 03/12/2017

Esta semana o relatório está recheado de análises e dados, especialmente com a análise da emissão que está

ocorrendo no novo fundo de Shoppings. O relatório tem comentários sobre os seguintes fundos:

- relatórios mensais: BRCR11

- fatos relevantes: AEFI11/SDIL11, BCFF11, HGBS11/HGCR11, HGRE11, JSRE11, RDES11, TBOF11, VLOL11

- rendimentos em destaque: AGCX11, KNIP11, KNRE11, HTMX11, PLRI11, VISC11

- outras informações: FAMB11, PLRI11, RBGS11

- fundo em emissão: MALL11

- sugestão de compra: VRTA11

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RELATÓRIOS

*BRCR11 Último fechamento R$ 100,12

O fundo divulgou no relatório uma nova locação no imóvel Morumbi, locação esta, segundo o relatório, tem o

potencial de uma expansão do locatário para uma área maior. A área locado neste momento é de aproximadamente 0,36%

da ABL do fundo.

Essa locação, no entanto, não foi capaz de reduzir a vacância do fundo, a qual aumento em razão do aumento

de vacância no fundo CNES11, conforme esclarecido no relatório de 5.11.2017.

Assim, essa movimentação alterou a vacância de 28,5% para 28,9%, em termos financeiros, e de 31,8% para

33,1% em termos físicos, tendo a locação contratada, aquela que considera os contratos ainda em carência ou desconto,

mantido estável em R$ 14,4 milhões.

Entendo que o fundo segue sendo uma opção interessante em fundos com vacância, em razão do potencial

de aumento do rendimento quando houver uma melhora dessa situação.

OUTROS RELATÓRIOS

Também foram divulgados os relatórios de MFII11 (Mérito Desenvolvimento Imobiliário), THRA11 (Thera),

CEOC11 (CEO Cyrela), FAED11 (Anhanguera Educacional), FAMB11 (Almirante Barroso), no entanto nada de novo foi

acrescido.

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FATOS RELEVANTES

*AEFII / *SDIL11

A XP Gestão de Recursos renunciou ao mandado de gestão dos fundos AEFI11 e SDIL11, indicando para

assumir o encargo a Rio Bravo.

Para fazer a substituição será necessária a convocação de assembleia específica, o que deverá ocorrer no

curto intervalo de tempo.

Este analista entende como excelente para o mercado essa substituição. A Rio Bravo tem se mostrado uma

das gestoras com maior expertise na gestão de fundos imobiliários, demonstrando muita experiência na gestão de

patrimônios imobiliários, os quais possuem dinâmicas diferentes de apenas um patrimônio financeiro.

*BCFF11 Último fechamento R$ 78,50

O fundo de fundos do BTG divulgou fato relevante que alterou o seu código de negociação em 1/12/2017,

passando a ser apenas BCFF11, em razão de passar a ser negociado no mercado de bolsa e não mais no mercado de

balcão.

HGBS11/HGCR11

Os fundos de shoppings e de recebíveis da CSHG divulgaram mais um fato relevante sobre o caso Goiabeiras.

Antes de explicar sobre o atual fato relevante, é melhor relembrar o que é este caso, para aqueles assinantes

que não lembram, ou aqueles que não eram assinantes dos relatórios quando da análise anterior.

O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou uma série de recursos que envolviam uma antiga penhora do

Shopping Goiabeiras, declarando devida a penhora sobre as 419 matrículas que compõem o shopping antes de sua

expansão, bem como 30% dos aluguéis desses imóveis.

Essas penhoras já tinham sido feita anteriormente, no entanto, em uma série de recursos e ações conseguiu-

se reverter a decisão, especialmente nos embargos de terceiros proposto pela Gaia Securitizadora, o qual havia sido

julgado procedente para declarar que as adquirentes do imóvel haviam agido de boa-fé e não poderiam ser afetados pela

execução em tramitação; no entanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo acaba de rever esta decisão e retornar aquela

determinação de penhora dos imóveis e do aluguel.

É importante salientar que as penhoras não são dos CRIs, mas dos imóveis que lastreiam os títulos, bem como

os seus aluguéis, com o objetivo de saldar a dívida que a antiga proprietária do shopping possuía.

As penhoras não incidiam sobre a parte do imóvel referente a sua expansão, nem sobre os aluguéis dessa

parte, mas somente sobre a composição inicial do shopping, aquela que pode ser tida como de propriedade da Jaú

Empreendimentos, antiga proprietária e executada judicialmente.

Ocorre que os dois fundos afetados, HGCR11 e HGBS11, acabaram de divulgar fato relevante de que essas

419 matrículas foram unificadas com as áreas da expansão financiada pelo CRI, havendo apenas uma matrícula, assim, o

Juiz do caso determinou que a penhora recaia sobre toda a matrícula, tanto dos imóveis antigos, como da expansão

financiada pelo CRI.

O fundo defende, no fato relevante, de que a penhora não deva incidir sobre todo o imóvel e que tomará as

medidas necessárias para defender os interesses dos cotistas.

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4 Importante ressaltar que no HGCR11 os recebíveis do shopping representam 5,30% do PL e no HGBS11 os

recebíveis representam 2,16% do PL e a propriedade que o fundo tem no Goiabeiras representa 9,68% do PL do fundo.

*HGRE11 Último fechamento R$ 1.508,00

O fundo de escritórios da CSHG convocou para o próximo dia 14.12.2017 assembleia geral para definir sobre

a alteração do regulamento do fundo e decidir sobre a base de cálculo da taxa de administração para passar a ser a do

valor de mercado do fundo. A CVM autorizou o fundo aprovar a alteração do regulamento sobre este ponto com quórum

simples, deixando de exigir o qualificado, uma vez que no ano passado essa alteração não foi aprovada em razão deste

motivo.

Além disso, a assembleia decidirá sobre a eleição de um representante de cotista.

*JSRE11 Último fechamento R$ 98,00

O fundo JS Real Estate divulgou o laudo de avaliação do imóvel WTNUIII, adquirido. O laudo não traz elementos

novos aos que já apresentados no relatório do DesmistificandoFII, no entanto, o investidor que quiser acessar, está

disponível no seguinte LINK.

*RDES11 Último fechamento R$ 66,00

O fundo Renda de Escritórios convocou assembleia geral para o próximo dia 28.12.2017 para decidir sobre a

alteração da administradora, substituindo o BB DTVM pela VAM.

Além disso, a convocação pretende votar duas alterações no fundo, uma para retirar o direito de preferência

de aquisição dos imóveis do fundo, em caso de alienação, por parte dos cotistas, e uma outra alteração para acrescentar

a inclusão de uma taxa de performance de 20% sobre o ganho obtido na alienação ou venda dos imóveis integrantes do

fundo. Essa taxa de performance incidiria sobre o ganho medido pelo valor patrimonial do fundo desde 31.12.2016,

atualizado pelo IPCA.

Não dá para afirmar com certeza, mas o movimento parece uma certa preparação para uma eventual estratégia

à investida do fundo Capitânia Reit que já adquiriu 33,52% do fundo e logo deverá ter condições de exigir a alienação dos

imóveis do fundo em uma assembleia, igual fez no fundo FLRP11.

Importante destacar que se, eventualmente, houver essa estratégia, será possível obter-se ganhos com o fundo

no curto intervalo de tempo em razão da alienação no mercado físico dos imóveis, possibilitando a amortização do fundo

por valores até acima do seu valor patrimonial.

TBOF11 Último fechamento R$ 73,00

O fundo TB Office divulgou uma nova locação, desta vez de uma área de 2.173,10m2, pelo período de 10 anos,

com início em 1.12.2017. A nova locação terá carência, segundo o fundo, em média com a praticada pelo mercado. Com

essa nova locação a vacância do fundo irá de 39,80% para 36%.

Segundo o fato relevante, o rendimento do fundo terá um aumento de 10,58%, assim, o rendimento do fundo

no segundo semestre de 2018, quando se calcula deverá encerrar a carência da locação divulgada agora e daquela

divulgada no mês anterior, deverá passar para aproximadamente R$ 0,26.

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5 *VLOL11 Último fechamento R$ 90,15

O fundo Vila Olimpia divulgou que a locatária Ford Models não pagou o aluguel da competência de outubro,

afetando o caixa do fundo no mês de novembro. A locatária, que, em princípio, rescindiu o contrato de locação em 10.11

(ainda não confirmado no relatório mensal), ainda teria de ter pago o aluguel do mês de outubro.

Interessante destacar que, mesmo com o atraso, o rendimento ao invés de reduzir, subiu, passando de

R$ 0,369 para R$ 0,384. Isso deve ser decorrência do fato de que a Ford Models, apesar de não ter pago o aluguel, tenha

pago a multa rescisória, o que não parece provável.

Assim, importante aguardar os relatórios do fundo para avaliar mais adequadamente, ressaltando que este

analista prevê um rendimento para este fundo no início de 2018 em R$ 0,36, considerando a rescisão da Ford Models, as

renegociações de locações feitas e a entrada da locatária Mercado Bitcoin.

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RENDIMENTOS EM DESTAQUE

*AGCX11 Último fechamento R$ 1.236,00

O fundo das agências da Caixa, conforme já explicado em relatórios anteriores, teve uma redução no seu

rendimento para R$ 7,44 em razão da queda na taxa Selic que afeta os investimentos financeiros do fundo.

Importante ressaltar que se confirmar um novo corte na taxa Selic de 0,50%, o rendimento do fundo deverá

reduzir para R$ 7,35.

Como o fundo está na iminência de passar a receber o aluguel de outras três agências, prontas, mas

aguardando o aceita da Caixa, o rendimento do fundo deve estabilizar no primeiro semestre de 2018 em aproximadamente

R$ 7,80, ficando no aguardo de possíveis novas aquisições de agências com os recursos financeiros.

*KNIP11 Último fechamento R105,11

O fundo de recebíveis da Kinea mais exposto aos índices inflacionários fez uma distribuição de rendimentos

acima dos meses anteriores, no valor de R$ 0,77, demonstrando exatamente o que este analista citou no relatório anterior

sobre os próximos meses dos fundos de recebíveis.

Situação diferente foi observada em KNCR11, fundo mais atrelado ao CDI, em que o seu rendimento teve uma

leve queda, confirmando a tese deste analista do relatório anterior.

Esse é um dos fundos que este analista recomenda aquisição, lembrando o que foi dito no último relatório sobre

a necessidade de o foco ser o médio prazo, em razão de um possível novo ciclo nos fundos de recebíveis.

KNIP

É o segundo fundo de recebíveis administrado pela conhecida Kinea, o qual foi lançado recentemente. O

fundo tem uma taxa de administração de 1,00% a.a. sobre o valor patrimonial e não tem taxa de performance.

O seu valor patrimonial é de R$ 102,97, muito próximo do seu valor de mercado, atualmente R$ 105,11.

Com base no último relatório mensal, o fundo tem 88,84% alocado em CRIs, 3,70% alocados em LCIs e

7,46% alocados em caixa.

Com isso, o fundo provavelmente terminou de fazer as suas alocações de capital e, segundo o seu relatório,

a carteira de CRI gera um yield médio de 7,24% + inflação. A carteira está exposta aos seguintes indexadores: 81,80%

IPCA, 7,45% SELIC, 7,05% IGPM e 3,70% CDI.

Conforme é possível observar, o fundo tem uma grande exposição ao IPCA, que voltou mais rapidamenteo

ao campo positivo que o IGPM, logo, o fundo tende a gerar bons rendimentos nos próximos meses, um pouco antes que

os fundos mais expostos ao IGPM. O fundo também é pouco exposto à selic e ao CDI, logo, com a queda dos juros não

há um impacto grande nas receitas do fundo.

O fundo tem poucos CRIs, sendo vários de um mesmo grupo empresarial, como o grupo SEB e Electrolux,

conforme se observa do quadro abaixo:

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Fonte: http://www.kinea.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Carta_Gestor_KNIP_2017_11.pdf

Isso não significa obrigatoriamente um problema, mas um risco maior que o fundo toma, pois, altamente

exposto a alguns grupos empresarias, os quais, em eventuais problemas, poderia gerar uma redução mais drástica nos

rendimentos do fundo.

De qualquer forma, a remuneração do fundo compensa parcialmente essa maior concentração, a qual pode

ser diluída com a diversificação em outros fundos de recebíveis.

Do ponto de vista da receita, o fundo não tem feito complementação para aumentar o rendimento, o que pode

ensejar uma maior segurança no atual nível de rendimento no curto e médio prazo.

Entendo, no entanto, que o fundo possui potencial para gerar rendimentos maiores, não o fazendo ainda em

razão desse período de alocação de capital e de inflação mais baixa.

Assim, apesar dos riscos de maior concentração, as empresas são de primeira linha e geram bastante conforto

no curto prazo, o que faz este fundo ser interessante para se ter em uma carteira de recebíveis, principalmente pela

rentabilidade que a carteira irá gerar, desde que bem diversificada com outros fundos de recebíveis.

*KNRE11 Último fechamento R$ 0,95

O fundo de desenvolvimento da Kinea, conforme informado pelo gestor ao longo do ano, fez uma distribuição

neste mês de rendimentos e de amortização, sendo a primeira no valor de R$ 0,01978 e a segunda no valor de R$ 0,115.

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8 *HTMX11 Último fechamento R$ 119,95

O fundo de hotéis Maxinvest divulgou um rendimento acima da média, no valor de R$ 0,89, o que indica a

possibilidade de o fundo ter vendido no mês de referência, novembro, duas unidades hoteleiras.

*PLRI11 Último fechamento R$ 91,00

O fundo de recebíveis da Polo, o qual recentemente teve a determinação para amortizações, feita em

assembleia, iniciou este mês a sua primeira amortização. Assim, o fundo divulgou um rendimento de R$ 0,39 e uma

amortização de R$ 7,38.

O cotista deste fundo não deve esquecer de descontar do seu preço médio de compra esta amortização, pois

isso irá influenciar na incidência do IR no futuro.

*VISC11 Último fechamento R$ 99,49

O fundo de shoppings Vinci divulgou o seu primeiro rendimento, no valor de R$ 0,61, exatamente dentro do

esperado por esta analista e conforme divulgado no relatório de 12.11.2017, no qual se previu R$ 0,6042.

Necessário aguardar os primeiros relatórios do fundo, especialmente o trimestral obrigatório à CVM para

verificar se para a geração desse rendimento o fundo teve de abrir mão da sua taxa de administração, conforme proposto

no prospecto ou se não foi necessário, para avaliar melhor.

O importante é que VISC11 tem o maior yield do setor de shoppings, confirmando a boa indicação deste analista

do IPO do fundo, e ainda sendo uma boa opção de compra, conforme análise que segue.

O fundo de investimentos imobiliários Vinci Shopping Centers, atualmente não negociado em bolsa, acabou de

passar por um período de reserva para a sua 3ª emissão de cotas.

Foi uma excelente notícia para o mercado de fundos imobiliários, pois é mais um fundo do setor de shoppings

proprietário de mais de um empreendimento que aparece como opção para o investidor fazer a sua diversificação de

carteira.

Atualmente a maioria dos fundos de shopping possuem participação em apenas um ou dois empreendimentos,

com exceção do HGBS11 que possui a participação em mais shoppings. Assim, este novo fundo vem para preencher uma

certa lacuna no mercado e fazer uma concorrência ao HGBS11.

Atualmente o fundo é proprietário dos seguintes imóveis: (a) 17,5% do empreendimento comercial denominado

“Crystal Plaza”, localizado na Rua Comendador Araújo, nº 731 - Batel, PR; (b) 7,5% do empreendimento comercial

denominado “Center Shopping”, localizado na Avenida Geremário Dantas, nº 404 - Tanque, na Cidade do Rio de Janeiro,

RJ; (c) 7,5% do empreendimento comercial denominado “West Shopping”, localizado na Estrada do Mendanha, nº 555 -

Campo Grande, na Cidade do Rio de Janeiro, RJ; (d) 49% do empreendimento comercial denominado “Ilha Plaza”,

localizado na Avenida Maestro Paulo e Silva, nº 400 - Jardim Carioca, na Cidade do Rio de Janeiro, RJ; (e) 11% do

empreendimento comercial denominado “Shopping Paralela”, localizado na Avenida Luís Viana, nº 8544 - Alphaville, na

Cidade de Salvador, BA; (f) excetuadas a “Loja Âncora” D e as “Lojas Satélites” 147, 247 e 247-A, 13,3658% da área

privativa da unidade autônoma designada “Loja Âncora” C; e 13,3519% das áreas reais privativas das unidades autônomas

“Lojas Satélites”, do empreendimento comercial denominado “Pátio Belém”, localizado na Travessa Padre Eutíquio, nº

1.078 - Batista Campos, na Cidade de Belém, PA. Este último é a propriedade mais diferente do fundo, pois este não é

proprietário de um percentual do shopping, mas de um percentual de lojas determinadas dentro do empreendimento, assim,

o fundo não recebe as receitas oriundas de estacionamento e locações de marketing dentro deste último empreendimento.

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9 O prospecto do fundo apresenta um quadro interessante sobre essas propriedades, o qual reproduzo:

Fonte: http://www.brltrust.com.br/wp-content/uploads/2015/05/FII_VINCI.pdf

Ao investidor que quiser conhecer um pouco mais dos shoppings investidos, a partir da página 6 do relatório

do primeiro semestre de 2016, disponível no seguinte LINK, é possível verificar um pequeno resumo de cada um feito pelo

gestor, o qual deixo de copiar para não deixar este texto cansativo.

Conforme é possível observar, apesar da maior concentração na cidade do Rio de Janeiro, o fundo também

tem participações em outras capitais do Norte, Nordeste e Sul, proporcionando uma diversificação interessante do seu

portfólio.

O fundo atualmente possui um ABL de 24.670 m2 e gerou em 2016 um NOI de R$ 25,5 milhões, o que gera

um NOI/m2 de R$ 1.104,00. Para se ter um comparativo, o NOI/m2 do HGBS11, um dos principais fundos de shopping do

mercado, em 2016 foi de R$ 767,57.

Nessa emissão foram emitidas 2.302.555 cotas, o que faz o fundo ter o número total 3.215.033 cotas.

Considerando os custos de emissão, apenas R$ 215.888.623,18 foram para o patrimônio líquido do fundo, assim, o seu

novo patrimônio líquido será de aproximadamente R$ 308.659.837,18, equivalente a R$ 96,00 por cota.

Da 3ª emissão o fundo destinou R$ 133,3 milhões para o pré-pagamento parcial de dois CRIs: a) 14ª série da

1ª emissão do CRI da Ápice Securitizadora, no valor de R$ 125,4 milhões, sendo que o valor original era de R$ 132 milhões,

permanecendo um saldo em aberto de R$ 21,1 milhões; e b) 53ª série da 1ª emissão do CRI da Habitasec Securitizadora,

no valor de R$ 7,9 milhões, sendo que o valor original era de R$ 72,6 milhões, permanecendo um saldo em aberto de

R$ 68,9 milhões. Importante destacar que esses valores originais se referem à contratação, por isso a impressão de que

o fundo pagou um valor e o saldo remanescente ser muito maior. Em maio de 2017 o saldo do CRI do item “a” era de

R$ 146.085.482,21 e o saldo do CRI do item “b” era de R$ 76.791.315,20.

Essa destinação dos valores referente à emissão foi diferente de o que se previa no prospecto preliminar do

fundo, o qual dispunha que, havendo a emissão mínima, destinar-se-ia R$ 170 milhões para os pré-pagamentos dos CRIs

e R$ 30 milhões para ativos financeiros.

Assim, e considerando que a arrecadação com a 3ª emissão foi de R$ 215.888.623,18, tendo em vista os

custos de emissão, sobrou da emissão o valor de R$ 82.588.623,18 em recursos financeiros, os quais irão se somar ao

valor de R$ 8.319.981,19 que o fundo já tinha em caixa, ou seja, o fundo terá um pouco mais de R$ 90 milhões para fazer

novas aquisições de shoppings no mercado.

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Para que essas aquisições façam sentido, ao invés da quitação dos CRIs, elas devem gerar um cap rate de

aproximadamente 10% a.a., tendo em vista que esses CRIs custam ao fundo 9,40% a.a. + TR e 9,85% a.a. + TR.

Interessante destacar a estratégia apresentada pelo gestor para as novas aquisições, a qual, além de buscar

adquirir shoppings já maduros, tem as seguintes premissas: a) localização em centros urbanos, onde a escassez e o preço

de terrenos é uma barreira natural para o desenvolvimento de novos empreendimentos concorrentes; b) localização em

cidades com mais de 250.000 habitantes; c) regiões com demanda qualificada na área de influência do shopping compatível

com a área bruta comercializável do empreendimento, já considerando concorrentes estabelecidos e em desenvolvimento

na região; d) área bruta comercializável superior a 15.000 m²; e) empreendimentos que apresentem potencial de

incremento real de seus resultados, através da adoção de medidas de gestão identificadas em conjunto com o

Administrador do shopping.

O gestor traça como meta um retorno medido pelo cap rate de 9% a 11%. Importante destacar que o cap rate

não é o mesmo que o yield do fundo, uma vez que o primeiro representa o retorno anual que os imóveis geram e o segundo

é o retorno por cota, descontando-se as taxas inerentes ao fundo.

E quem é a Vinci Partners? Segundo o seu site, é uma empresa especializada em gestão de recursos, fundada

em 2009, formada por mais de 200 profissionais com experiência no setor. Apesar da recente fundação, o prospecto de

emissão de cotas destacas que a equipe da Vinci Partners participou da negociação de R$ 3,5 bilhões em aquisições de

shoppings nos últimos 10 anos, sendo que o seu gestor tem experiência de 22 anos no setor.

Essa experiência pode ser vista com otimismo no sentido de que o cap rate alvo seja algo realista pelo gestor,

principalmente considerado que o prospecto do fundo traz uma informação muito importante sobre os possíveis negócios

futuros, pois informa que em junho de 2017 o fundo tinha um pipeline de 23 shoppings, oportunidades que custariam

aproximadamente R$ 2,7 bilhões. Ou seja, o fundo já tem uma ideia de possíveis negócios a serem feitos com a emissão,

o que pode gerar uma certa previsibilidade de sua meta de cap rate.

Assim, caso alcançado esse retorno alvo, o fundo conseguirá entregar bons rendimentos mensais e com um

potencial de aproveitar a melhora da economia e do consumo da população que já se começa a observar.

Interessante destacar que até 10% das cotas deverão ser preferencialmente destinadas ao formador de

mercado, o qual irá garantir liquidez ao fundo diariamente. O formador de mercado será a XP Investimentos. Segundo o

prospecto este formador de mercado deverá colocar ordens firmes de compra e de venda diariamente de no mínimo 100

cotas, em condições normais de mercado, tendo um spread máximo de 2% entre as ofertas de compras e de vendas.

Essa contratação de um formador de mercado para o início do fundo pode possibilitar dificultar que o valor da

cota venha a reduzir logo após a sua emissão e, caso o fundo consiga realmente entregar bons resultados, é possível que

haja uma valorização para fazer com que o seu yield fique próximo da média de mercado.

Assim, considerando a estrutura diversificada em vários ativos de shoppings, com um yield, sem o desconto

da taxa de administração na média do mercado, com a possibilidade de durante dois anos ter um yield melhor em razão

do desconto da taxa de administração e do fato de que o fundo ainda irá adquirir mais uma propriedade, entendo que seja

um investimento atrativo no momento.

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OUTRAS INFORMAÇÕES

*FAMB11b Último fechamento R$ 3.799,98

Foi marcado para o próximo dia 17.1.2018, às 14h, audiência de conciliação no processo envolvendo o fundo

Almirante Barroso e a Caixa, referente à ação judicial que visa revisar o aluguel do imóvel e tramita desde 2010, tendo

recentemente a sentença anulado em grau de recurso.

Esta audiência de conciliação será o momento para se quem sabe a Caixa tentar renegociar o contrato de

locação do imóvel, bem como os valores passados envolvendo a ação, e colocar um fim à ação e ainda conseguir reduzir

o valor do aluguel.

É bastante coincidência a marcação da audiência de conciliação logo após os boatos de saída da Caixa,

especialmente porque as partes devem ter pedido esta audiência antes da divulgação dos boatos. Assim, é mais um dado

para se acompanhar e que pode colocar fim nos boatos que correm sobre a saída do banco do imóvel.

*PLRI11 Último fechamento R$ 91,00

No último dia 8.11 ocorreu a terceira assembleia do recebível da 13ª série da 1ª emissão, do qual o fundo

PLRI11 tem uma grande participação.

Conforme já explicado nos relatórios anteriores, o CRI não cumpriu com a sua obrigação e não pagou a primeira

parcela de juros, correção e amortização.

Assim, nessa assembleia os cotistas deste CRI, entre eles PLRI11, aprovaram a contratação de assessores

legais para o procedimento de execução das garantias, com o objetivo de assegurar o pagamento dos valores.

*RBGS11 Último fechamento R$ 45,00

No último dia 1.12 inaugurou no Shopping Sulacap uma unidade do SINE, onde os trabalhadores podem tirar

carteira de trabalho, dar entrada no pedido de auxílio desemprego, bem como verificar a disponibilidade de vagas de

empregos.

A inauguração é ótima pois aumenta o fluxo de pessoas no shopping.

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FUNDO EM EMISSÃO

MALL11

Está em período final de reserva cotas do fundo de shoppings Malls Brasil Plural.

Período de reserva 9.11 a 8.12, sendo que o prazo para desistência é 4.12 e a data de liquidação será em

14.12.

O objetivo é emitir 3.360.000 cotas no valor unitário de R$ 100,00 e captar R$ 336 milhões, podendo ser

acrescido de lote adicional de 20% e de lote suplementar de 15%.

Curioso destacar o valor da comissão de colocação, no caso da emissão sem os lotes adicionais e

suplementares, do fundo no mercado, R$ 12.290.377,04, o que provavelmente possibilitou até a veiculação de propaganda

no intervalo do programa GloboNews em Pauta. Essa comissão equivale a R$ 3,66 por cota.

O custo total estimado para a emissão do fundo, por cota, incluído o ITBI para transferência de propriedade, é

R$ 7,39, sendo que o ITBI é de R$ 2,75.

Taxa de administração de 0,50% sobre o PL a.a., mínimo de R$ 50 mil, a qual inclui taxa de administração,

gestão e escriturador. Não há taxa de performance.

Caso ocorra a captação apenas do montante normal, sem lotes adicionais e suplementares e o fundo adquirindo

as propriedades que constam como alvo do prospecto, o valor pago pelo m2 seria de médios R$ 8.540,46, o que lhe deixa

bem abaixo da média do mercado de shoppings.

Segundo o estudo de viabilidade realizado, considerado as premissas do avaliador, o fundo geraria um NOI de

aproximadamente R$ 63,78 por m2 por mês, um valor na média do fundo HGBS11, com mais propriedades em carteira.

Para se ter um parâmetro, o NOI média de 2017 do HGBS11 é de R$ 63,30 por m2, e o NOI médio do 3º trimestre do

RBGS11 foi de R$ 14,64 o m2.

O objetivo do fundo é adquirir 49% do Via Brasil Shopping Rio; 39,60% do Osasco Plaza Shopping e 54,20%

do Maceió Shopping, que são exatamente as posições que a BR Malls possui nesses empreendimentos, a qual irá vender

para o fundo. Esses shoppings tiveram no ano de 2016 as seguintes ocupações médias, respectivamente, 87,90%, 97,30%

e 98%. Esses dados são novamente melhor explorados adiante, quando trato dos shoppings de forma individual,

especialmente porque a vacância atual do Via Brasil é consideravelmente maior que a média e a do Maceió Shopping é

de atualmente zero.

Na visão deste analista são três shoppings com características diferentes e em momentos diferentes de

maturação. O Maceió Shopping é um ativo já bem maturado e um centro de compras de bastante relevância em sua cidade,

uma vez que não há muitos outros shoppings.

O Osasco Shopping também é um ativo já bem maturado, mas por causa do seu porte e da localização muito

em região central pode começar a se tornar mais em um pequeno centro de compras, com mais movimento durante a

semana do que no final de semana, sem muitos atrativos de lazer, o que de certa forma se confirma pela divisão de área

do fundo detalhada adiante.

Por fim, o Via Brasil Shopping, o mais novo de todos, lançado há 6 anos, ainda é um shopping em maturação,

com elevado nível de vacância e inadimplência, momento semelhante ao do RBGS11.

Assim, entendo que este é o primeiro ponto interessante do fundo, pois, apesar de as aquisições não são de

três shoppings que poderíamos dizer que são “a cereja do bolo”, são ativos que de certa forma se complementam, havendo

um ativo que pode impulsionar a receita no médio prazo, na medida que ficar mais maturado. É importante destacar que

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dificilmente o fundo conseguirá adquirir ativos que são as chamadas “cereja do bolo”, já que os operadores não terão

interesse de alienar esses shoppings, isso não retira a qualidade do fundo, pois precisamos fazer os comparativos com os

fundos existentes e não com as empresas de capital aberto que exploram a atividade de shopping.

O fundo será gerido pela BRPP Gestão de Produtos Estruturados LTDA (Brasil Plural) e administrado pela

Geração Futuro Corretora de Valores S.A.

Para verificar se é interessante ao investidor participar da emissão, é sempre importante avaliar o estudo de

viabilidade, disponível no prospecto do fundo, e os seus detalhes, o que se passa a fazer.

ANÁLISE DO ESTUDO DE VIABILIDADE

O estudo de viabilidade foi feito com base na captação da oferta inicial de R$ 336 milhões, sendo que

R$ 308.250.000,00 seriam gastos na aquisição dos empreendimentos, formando-se uma reserva de R$ 2.962.226,62, e o

restante nas despesas de captação e formação do fundo, como para aquisição dos ativos. Assim, não há uma definição

exata no prospecto de qual seria a destinação dos valores se houver interesse pelas cotas suplementares e adicionais.

No estudo há a previsão de que a partir do 2º ano o fundo fará a retenção de 5% para receita até se alcançar

o total de R$ 6.720.000,00. Assim, é possível verificar que no 1º ano não deverá ocorrer retenção de reserva de

contingência, o que aumenta o rendimento neste primeiro ano, mas que não se faz essa reserva tão importante para os

fundos.

Pelo estudo de viabilidade o fundo teria um lucro líquido no primeiro ano de R$ 28.281.772,00, considerando

as premissas de receitas, sendo que o avaliador considera um o custo total anual do fundo de R$ 1.831.636,00. Isso geraria

um rendimento de R$ 0,70 mensais, o que faria o fundo ser a maior rentabilidade em fundos de shopping do mercado.

Neste ponto, quanto ao estudo de viabilidade, caso algum investidor tenha analisado também, importante fazer

algumas observações.

O avaliador prevê um crescimento da receita entre anos, sendo que no primeiro ano prevê um crescimento de

12,59% e no segundo ano prevê um crescimento de 11,41%; no entanto, previu que as despesas do fundo se manteriam

estáveis durante 10 anos, o que não parece razoável, uma vez que as despesas costumam aumentar com base na inflação,

não sendo razoável calcular que se manteriam estáveis neste longo prazo. Além disso, uma eventual reavaliação dos

ativos que ocasione um aumento do patrimônio líquido elevaria a taxa de administração do fundo.

Faço essa ressalva porque no estudo de viabilidade consta o seguinte quadro para o yield dos anos

subsequentes:

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Fonte: http://www.brasilplural.com/Site/Files/PublicOffers/Prospecto%20Preliminar%2031-10-2017.pdf

No entanto, só com base nesta observação, entendo que provavelmente não se alcançaria esse aumento de

yield anual. De qualquer forma, esse detalhe não se traduz em um impedimento para o investido participar da oferta, pois

este analista identificou bastante pontos positivos na proposta, é apenas importante o investidor conhecer os detalhes para

não se frustrar com o fato de, eventualmente o fundo não alcançar o pretendido no prospecto.

Quanto a TIR prevista no prospecto, de 13,09% a.a. em termos reais, é importante destacar que esta leva em

consideração a saída do ativo com base em diversas premissas, o que este analista entende não deva ser o foco do

investidor, uma vez que o ativo não tem prazo determinado de duração, logo, deve-se observar a possibilidade de o

rendimento ser atrativo e sustentável ao longo dos anos, com base na inflação e não a sua TIR com base em uma potencial

venda dos ativos.

Quanto aos ativos propriamente dito, é possível analisar o seguinte.

Maceió Shopping

É um shopping já bastante maturado, o que explica o fato de atualmente não ter vacância e a vacância em

anos anteriores ser bastante baixa.

Localizado na av. Comendador Gustavo Paiva, 2.990, Mangabeiras, Maceió/AL. Shopping bem localizado,

próximo de regiões turísticas da cidade. Fica a 3,4km do Parque Shopping Maceió (inaugurado em 2013) e que fica na

saída da cidade. Não vejo possibilidade de o shopping novo fazer concorrência a ponto de reduzir o seu público, visto que

são localizações diversas e que a população da cidade comporta esses dos shoppings.

O shopping tem 28 anos de idade, 29.845,84 m2 (16.176,44 m2 do fundo) de ABL e 1.640 vagas de

estacionamento.

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Fonte: http://www.brasilplural.com/Site/Files/PublicOffers/Prospecto%20Preliminar%2031-10-2017.pdf

A composição do shopping é: 43,12% lojas satelites; 34,97% lojas âncoras; 5,17% alimentação; 9,71%

cinemas; 3,92% lazer; 3,10% serviços. Segundo o laudo, não há lojas vagas.

Para o estudo de viabilidade o avaliador partiu, para este shopping, de uma inadimplência irrecuperável no

primeiro ano de 12,50% e no segundo ano de 10%, caindo para 8% no terceiro e 7% do quarto em diante. O que geraria

um fluxo de caixa para o shopping, no primeiro ano de R$ 27.756.572,00, ou um fluxo de caixa para o fundo de

R$ 15.044.062,02, o que dá um NOI para o fundo de R$ 77,49 o m2 por mês.

O avaliador conclui que o valor para compras do ativo em R$ 372.922.754,00, o que daria um valor para o

fundo de R$ 202.124.132,66. Nesse valor está se pagando R$ 12.494,97 o m2 de ABL do shopping. R$ 334,9 e R$ 421,12

Entre os três ativos alvos, entendo que este seja o maior destaque, não tem um aspecto antigo como o do

Osasco e não tem o problema de ainda não ter se consolidado como o do Rio de Janeiro. Também tem a vantagem de ser

muito bem localizado na cidade de Maceió e uma boa área de expansão em seu estacionamento.

Osasco Plaza

É um shopping bastante maturado, o que explica a baixa vacância, tanto atual, como em anos anteriores. O

problema é o shopping já ser bastante antigo, principalmente se comparamos com os shoppings novos.

Esse shopping acabou criando um aspecto mais próximo de centro comercial, dada a sua área menor do que

os novos shoppings, sua menor área de lazer e serviços, bem como a localização em região muito central, junto de

comércios de rua.

Localização: Rua Tenente Avelar Pires de Azevedo, 81, Centro, Osasco, SP. O shopping fica no centro da

cidade, em uma região com bastante adensamento populacional, tanto que a apenas 1,3km já há o Super Shopping Osasco

(inaugurado em 2005) e a 2,4km fica o Shopping União de Osasco (inaugurado em 2009), shoppings mais novos e com

áreas maiores.

O shopping apesar de não ser um destaque de imagem como um Shopping Iguatemi, ele tem um público bem

definido e uma característica bastante peculiar.

O shopping tem 22 anos de idade, 14.643,30m2 (5.798,74m2 do fundo) de ABL e 1.100 vagas de

estacionamento.

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A seguir podemos observar uma imagem do shopping obtido pelo google street view:

A composição do shopping é: 42,24% lojas satélites; 27,36% âncoras; 13,04% alimentação; 5,96% cinema;

1,69% lazer; 3,79% serviços; 3,46% megalojas; 2,46% vacância, sendo esta representada só por lojas satélites.

Para o estudo de viabilidade o avaliador partiu, para este shopping, de uma inadimplência irrecuperável no

primeiro ano de 5,50% e no segundo ano de 5%, caindo para 4,5% no terceiro e 4% no quarto ano, 3,5% no 5º ano e 3%

do 6º ano em diante. O que geraria um fluxo de caixa para o shopping, no primeiro ano de R$ 22.623.149,00, ou um fluxo

de caixa para o fundo de R$ 8.958.767,00.

O avaliador conclui que o valor para compras do ativo em R$ 323.213.081,00, o que daria um valor para o

fundo de R$ 127.992.380,07. Nesse valor está se pagando R$ 22.072,44 o m2 de ABL do shopping.

O shopping tem como ponto positivo o fato de já ser mais maturado, tendo lojas mais estáveis e possivelmente

uma vacância menor, mas tem como ponto positivo a sua idade e a sua aparência mais antiga, no entanto, conforme

descreve o avaliador, a aparência interna é boa e relativamente modernizada, o pode não exigir obras no curto intervalo

de tempo.

VIA BRASIL SHOPPING

Um shopping ainda em fase final de maturação, o que explica uma vacância ainda de 16,55%, toda em lojas

satélites.

Localização: Rua Itapera, 500, Irajá, Rio de Janeiro, RJ, distante a 3,5km do Carioca Shopping (inaugurado em

2001). A região é densamente povoada, mas muito violenta, com muitas trocas de tiro, tendo sido o Batalhão da PM de

Irajá recordista em mortes em ação policial.

Essa violência na região tem o lado negativo para o shopping pois impede que moradores de regiões próximas

se desloquem até e ele e possam preferir outras opções, mas o mesmo tempo é um incentivo para que os moradores

daquele bairro busquem seu lazer e suas compras sempre dentro de um shopping, em razão da violência.

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O shopping tem apenas 6 anos, ou seja, ainda está em fase final de maturação. Tem 35.442,70m2 (17.366,92

m2 do fundo) de ABL e 1.782 vagas.

Fonte: http://www.brasilplural.com/Site/Files/PublicOffers/Prospecto%20Preliminar%2031-10-2017.pdf

A composição do shopping é: 17,21% satélites; 42,10% âncoras; 6,25% alimentação; 8,47% cinemas; 6,73%

lazer; 2,69% serviços; 16,55% vacância.

Para o estudo de viabilidade o avaliador partiu, para este shopping, de uma inadimplência irrecuperável no

primeiro ano de 25% e no segundo ano de 20%, caindo para 15% no terceiro e 12,50% no quarto ano, 10% no 5º ano, 9%

no 6º ano, 8% no 7º ano, 6% no 9º ano e 5% do 10º em ano em diante. Por se tratar de um shopping novo, importante

destacar a premissa do avaliador quanto à vacância nos primeiros 3 anos, que foi de 20%, ou seja, bem superior ao atual

patamar. O que geraria um fluxo de caixa para o shopping, no primeiro ano de R$ 12.292.834,00, ou um fluxo de caixa

para o fundo de R$ 6.023.488,66.

Importante destacar que apesar de ser a maior área de shoppings a serem adquiridos pelo fundo, é a menor

receita prevista, inferior até do que ao do Shopping Osasco, isso em razão da premissa bastante pessimista do avaliador

quanto ao nível de vacância e ao nível de inadimplência irrecuperável, que prevê no primeiro ano uma perda superior a

50% das receitas possíveis, uma vez que a vacância prevista geraria despesas que consumiriam parte das receitas.

O avaliador conclui que o valor para compras do ativo em R$ 223.178.973,00, o que daria um valor para o

fundo de R$ 109.357.696,77. Nesse valor está se pagando R$ 6.296,89 o m2 de ABL do shopping.

Com certeza este é o ativo mais polêmico do fundo. É um shopping que já tem 6 anos desde a sua inauguração

e até o momento não maturou o suficiente, estando com uma vacância muito elevada até os dias atuais.

Ao mesmo tempo, poderia ser uma unidade a gerar um potencial de melhora na receita, pois há muito espaço

para melhorar, no entanto, antes de melhorar é possível que sejam necessários novos investimentos para facilitar a

maturação do empreendimento.

Ao mesmo tempo, o valor de avaliação atual do shopping é praticamente o mesmo valor que a BR Malls pagou

em 2010 pelo empreendimento, que tinha sido de R$ 102,9 milhões, segundo matéria divulgada na revista Exame da

época, conforme é possível verificar pelo seguinte LINK. Isso tem o lado positivo, pois está se pagando barato no ativo,

quando se pensa na inflação decorrida no período, mas também tem o lado negativo de se ficar a seguinte pergunta

“Porque a BR Malls está queimando o ativo?”.

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Assim, apesar de ser o ativo mais polêmico, entendo que está se pagando um preço justo e proporcional ao

risco, diferentemente do que ocorreu no passado, onde se pagou caro em ativos com este tipo de risco, mas que tinham

RMG.

Conclusão

O fundo utilizará o valor de R$ 308.250.000,00 para adquirir a participação indicada nos três shoppings,

participação esta que foi avaliada, por profissional técnico, em R$ 439.474.209,50, ou seja, está se pagando 70% do valor

de avaliação, o que já faz a análise iniciar comum ótimo ponto positivo, pois aumenta a margem de segurança.

Esse valor pago é mais barato que a banda mais baixa de avaliação do perito, que havia avaliado os ativos

como valendo entre R$ 334,90 milhões e R$ 421,12 milhões para o de Maceió, R$ 289,90 milhões e R$ 365,50 milhões

para o de Osasco e R$ 200,70 milhões e R$ 251,50 milhões para o do Rio de Janeiro.

Além disso, com base nas receitas avaliadas pelo profissional técnico que fez o estudo de viabilidade, o fundo

projeta um excelente rendimento – R$ 0,70 -, ainda que com uma premissa bastante pessimista para vacância e

inadimplência para o shopping do Rio de Janeiro, fazendo com que o fundo possa vir a ter o maior yield do mercado.

Como dito no início, é verdade que não está se adquirindo a “cereja do bolo”, mas o importante é que não está

se pagando por ela. Enquanto a proposta é adquirir shoppings que dariam na média de R$ 8.540,46 o m2, a média de

mercado para shoppings considerados como de alta padrão pode ultrapassar os R$ 40 mil o m2, conforme podemos

observar na imagem a seguir, obtido do site da Abrasce.

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Fonte: http://www.abrasce.com.br/uploads/general/general_6e89170cf4a44f1727ba6d8313bd18e0.pdf

Assim, essa composição um pouco diferente é o que possibilita a aquisição dos shoppings por valores mais

baixos, que como dito, está se pagando um valor consideravelmente mais baixo do que a avaliação do profissional

contratado e até menos do que a própria BR Malls pagou no Via Brasil no passado.

A composição do fundo é bastante interessante, é um fundo que este analista considera como de alta qualidade,

no caso o de Maceió, um outro ativo que tem uma peculiaridade própria, conforme dito, mas não pode ser considerado

ruim, que é o de Osasco, e, por fim, há o do Rio de Janeiro que é possível dizer que tem “muita estrada” pela frente.

E é exatamente o shopping do Rio de Janeiro que pode vir a frustrar a expectativa de um NOI de

aproximadamente R$ 63,78 o m2 de ABL por mês, pois eventualmente se for necessário um investimento grande no

shopping para atrair mais público e mais lojistas, como eventos de recreação, promoções e descontos para lojistas, isso

poderia afetar a receita deste shopping, nos mesmos termos observado no FLRP11 no passado.

Ocorre que o valor a se pagar nos ativos e a receita projetada geram uma excelente margem de segurança,

tanto que a receita poderia ser frustrada em 29% do previsto que o fundo ainda ficaria com o rendimento na média do

mercado para o setor de shopping, que no caso seria um yield de 0,50% a.m.

Depois, o shopping que se destaca no fundo, seja pela melhor qualidade do ativo, seja por haver pouca

concorrência, bem como pela vacância zero, é o Maceió Shopping, o qual, no momento, é responsável por

aproximadamente 45% da receita que seria do fundo.

Assim, este analista considera que seja uma boa oportunidade participar deste IPO do fundo, com a ressalva

que o rendimento possível de R$ 0,70 é um cálculo baseado no estudo de viabilidade, não sendo uma promessa nem no

prospecto, nem desta analista.

Quer conhecer uma segunda opinião sobre o IPO, não deixe de acessar o vídeo do mais importante investidor

ativista de Fundos Imobiliários do Brasil, Leandro Manoel, disponível no seguinte LINK.

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SUGESTÃO DE COMPRA

*VRTA11 Último fechamento R$ 105,75

Fundo de recebível da Fator. O fundo tem uma taxa de administração de 1% a.a. sobreo patrimônio líquido e

uma taxa de performance de 20% sobre o que exceder ao benchmark, que é de IGPM+6%.

O valor patrimonial do fundo é de R$ 104,40 e o de mercado R$ 105,75, ou seja, bastante parelhos.

O fundo possui 41 CRIs, os quais representam 74,40% do patrimônio do fundo. O restante do patrimônio está

aplicado em títulos do tesouro com taxa de juros pré-fixadas, que correspondem a 24,30% do fundo e um FII com 1,40%

O fundo tem uma exposição bem diversificada em relação aos índices inflacionários, o que o deixa mais

estável.

As duration dos CRIs são bastante variadas, com títulos vencendo até em 2041, mas de um modo geral possui

data de vencimento acima de 8 anos, sendo que os títulos que corrigem pela inflação possuem taxas de juros em média

superior a 7% a.a. Essas durações mais longas fazem com que as amortizações sejam menores, logo, a necessidade de

se comprar novos títulos com juros mais baixos é menor do que em outros fundos de recebíveis que possuem duration

menor e amortizações maiores. Assim, o fundo conseguirá manter a média de juros mais altas que os outros fundos de

recebíveis.

É possível conhecer mais dos títulos do fundo na página 4 do seguinte link -

https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/visualizarDocumento?id=19110&cvm=true – não replicado neste relatório por falta

de autorização da gestora para isso.

Quanto às receitas, destaco que o fundo não vem complementando o rendimento pago com lucros passados,

o que garante uma boa estabilidade do rendimento no curto e médio prazo, mas, além disso, este ano o fundo distribuiu

95% do lucro líquido, o que assegura o crescimento patrimonial do fundo.

A baixa exposição do fundo ao CDI, 22,05%, também irá possibilitar uma certa manutenção do rendimento no

curto e médio prazo, não sendo muito afetado pela queda na taxa de juros, o que o torna uma boa opção de investimento

no setor de recebíveis.

Assim, entendo que esta seja uma ótima opção para compor uma carteira de recebíveis, juntamente com a

indicação de KNIP11.

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YIELDS POR SETOR

Abaixo são apresentados alguns dados obtidos por meio de um estudo feito com 83 fundos imobiliários. O

objetivo é disponibilizar o maior número de dados para os investidores no momento de escolher a opção que melhor se

enquadre em sua carteira, disponibilizando um yield médio de todos os fundos estudos, o yield médio desses fundos

separados por setor, bem como o percentual que cada setor representa no total dos fundos.

Para se chegar ao valor do yield médio total ou por setor, considerou-se o peso que cada fundo tem no total

com base no seu valor de mercado, multiplicando-se o número total de cotas de cada fundo por seu respectivo rendimento,

o qual foi dividido pelo valor total de mercado daquela carteira, que também é a multiplicação do número total de cotas

pelos seus valores de mercado.

Para o investidor melhor compreender este estudo, é disponibilizada a tabela com todos os fundos

considerados e a qual setor corresponde. Também são importantes as seguintes observações:

Fundos que não fazem distribuição mensal, como PORD, ou fundos que estão em fase final, como

RBDS, foram excluídos.

Fundos que pertencem a mais de um setor foram incluídos no setor predominante, segundo a visão do

analista.

Para classificação dos fundos usa-se uma característica diferente, chamada Corporativo. Classificam-

se como corporativos os fundos que possuem os imóveis alugados para uma única grande empresa,

aqueles fundos que possuem uma dependência muito grande de uma única empresa, como MBRF ou

XPCM.

Não são classificados como corporativos os fundos de agências bancárias, pois esses possuem uma

expectativa diferente e precisam ser agrupados diferentemente do corporativo, apesar de os imóveis

estarem alugados para uma única empresa. Importante destacar que BBPO é classificado como

corporativo pois uma série de imóveis são alugados para escritórios do banco e não só para agências

bancárias.

Optou-se por deixar FIIB junto com o setor de logística, apesar de ser melhor classificado como industrial,

senão o fundo ficaria sozinho, o que prejudicaria o comparativo.

O fundo MXRF11 deixou de ser considerado em razão das modificações ocorridas pela sua fusão com

XPGA11.

Setor Valor de Mercado Total Último Yield Médio Yield Médio - 12 meses

Agências R$ 1.563.675.984,00 0,6140% 7,7128%

Corporativo R$ 3.730.333.577,90 0,7324% 8,8903%

Desenvolvimento R$ 170.220.979,10 0,8162% 7,8428%

Educacional R$ 633.228.902,00 0,5898% 7,0669%

Escritório R$ 10.668.634.165,67 0,4455% 6,1422%

Fundos de fundo R$ 727.559.571,62 0,6641% 8,2667%

Hotel R$ 319.229.032,00 0,5477% 5,1684%

Logística R$ 1.371.199.808,09 0,6119% 7,5418%

Recebíveis R$ 3.518.520.447,08 0,6187% 10,5422%

Saúde R$ 347.696.800,00 0,6433% 7,6225%

Varejo R$ 4.351.210.020,20 0,4649% 6,4627%

Total R$ 27.401.509.287,66 0,5430% 7,3877%

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Código Setor Código Setor

ABCP11 Varejo GRLV11 Logístico

AEFI11 Educacional HCRI11 Saúde

AGCX11 Agências HGBS11 Varejo

ALMI11 Escritório HGCR11 Recebíveis

BBFI11B Corporativo HGJH11 Escritório

BBPO11 Corporativo HGLG11 Logístico

BBRC11 Agências HGRE11 Escritório

BBVJ11 Escritório HTMX11 Hotel

BCFF11 Fundo de Fundo JRDM11 Varejo

BCRI11 Recebíveis JSRE11 Recebíveis

BMLC11B Escritório KNCR11 Recebíveis

BNFS11 Agências KNRI11 Logístico / Escritório

BPFF11 Fundo de Fundo MAXR11 Varejo

BRCR11 Escritório MBRF11 Corporativo

CBOP11 Escritório MFII11 Desenvolvimento

CEOC11 Escritório CNES11 Escritório NSLU11 Saúde

CPTS11b Recebíveis ONEF11 Escritório

CTXT11 Escritório PLRI11 Recebíveis

CXCE11B Corporativo PQDP11 Varejo

CXRI11 Fundo de Fundo PRSV11 Escritório

CXTL11 Logístico RBBV11 Desenvolvimento

DOMC11 Escritório RBGS11 Varejo

DRIT11B Escritório RBRD11 Varejo / Logístico

EDFO11B Escritório RBVO11 Recebíveis

EDGA11 Escritório RDES11 Escritório

EURO11 Logístico RNDP11 Recebíveis

FAED11 Educacional RNGO11 Escritório

FAMB11B Corporativo SAAG11 Agências

FCFL11 Educacional SDIL11 Logístico

FEXC11 Recebíveis SHPH11 Varejo

FFCI11 Escritório SPTW11 Corporativo

FIGS11 Varejo TBOF11 Escritório

FIIB11 Industrial THRA11 Escritório

FIIP11B Logístico / Varejo TRNT11 Escritório

FIXX11 Fundo de Fundo TRXL11 Logístico

FLMA11 Hotel VLOL11 Escritório

FLRP11 Varejo VRTA11 Recebíveis

FMOF11 Escritório WPLZ11B Shopping

FPAB11 Escritório XPCM11 Corporativo

FVBI11 Escritório XTED11 Escritório

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PERCENTUAL DE MERCADO POR SETOR

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VALOR POR M2

O fundo imobiliário é uma das formas mais inteligentes de se investir em imóveis, uma vez que permite ao

investidor criar uma diversificação que dificilmente se conseguiria ao investir diretamente em imóveis, possibilitar a

contratação de administrações profissionais por custos menores e assegurar uma melhor liquidez do investimento.

O investimento, no entanto, é feito por meio da renda variável, em que suas cotas são negociadas no mercado

de bolsa, ocasionando uma variação do valor investido com base em questões econômicas, tanto micro, quanto macro,

mas também sofrendo forte influência do lado psicológico dos investidores. Esse lado psicológico do investidor por vezes

se alterna entre euforia e depressão, proporcionando em algumas vezes valores exageradamente baixo, em outras vezes

valores exageradamente altos, mas também em uma média de tempo, valores que melhor representa o justo do

investimento.

Em razão disso, o investidor deve focar a avaliação dos seus investimentos e a escolha dos fundos a investir

observando em quais ativos são investidos. No caso dos fundos imobiliários que investem diretamente em imóveis, uma

das melhores formas de avaliar o fundo e seus ativos é observar o valor do metro quadrado dos seus imóveis à valor de

mercado, ou seja, multiplicar o valor de mercado do fundo (cotas x valor da cota) e dividir pela área privativa dos fundos.

Assim, apresento a seguir uma tabela com esses dados, o que irá facilitar a avaliação dos investidores. Para

que se verifique um valor mais correto, excluo do valor de mercado o caixa líquido que o fundo possui.

O caixa líquido são investimentos que o fundo possui para suas necessidades imediatas de liquidez, como

reformar dos imóveis ou outras despesas extraordinárias que se façam necessárias, que, por ter uma liquidez imediata,

precisa ser desconsiderado do valor de mercado, para se avaliar melhor o valor do metro quadrado de cada fundo.

É importante destacar que essa reserva também é um dado muito importante na avaliação nos fundos

imobiliários, uma vez que um fundo com baixo nível de reserva poderá ter dificuldades de fazer reformas necessárias no

imóvel investido sem reduzir o rendimento, bem como teria dificuldades de fazer frente a despesa extraordinária sem a

necessidade de emitir novas cotas. Por sua vez, um alto nível de reserva assegura que o fundo possa fazer reformas nos

imóveis sem a necessidade de redução dos rendimentos, bem como fazer frente a despesas extraordinária sem gerar

diluição do cotista em seu investimento, que ocorre quando emitimos novas cotas.

Assim, a tabela abaixo também traz a discriminação dessas reservas que cada fundo mantém, o que irá auxiliar

em muito os investidores.

Quanto aos dados, são necessárias algumas observações:

- As áreas contabilizadas são preferencialmente as ABLs informadas pelos fundos, seja no prospecto, seja no

último relatório;

- As áreas dos fundos de agências (AGCX, BBRC, BNFS e SAAG) considera a sua área total construída, que

são os dados apresentados nos relatórios;

- A área de AGCX é considerada com as agências não entregues ainda, uma vez que estão praticamente

finalizadas;

- A área de BBRC desconsidera as duas agências que estão em fase inicial de construção e que elevarão a

área construída para 15.049,23m2;

- A área de BBPO é considerada com o imóvel que teve perda total em razão de um incêndio, em razão da

expectativa de o fundo vir a ser indenizado por este imóvel;

- Em BRCR não foi considerado na consolidação do fundo as áreas de EDGA, TBOF e FPAB, considerando o

valor investido nesses fundos como integrante do caixa. Foram consideradas as cotas de EDGA e TBOF tanto do BRCR,

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como do Prime Portfólio, fundo no qual do qual o BRCR é proprietário. Também foram consideradas as disponibilidades e

as LCIs do Prime Portfólio no cálculo;

- A área e o caixa de FFCI consideram a última emissão e a nova área adquirida;

- A área de HGBS considera a área do shopping Goiabeiras. A área considera a participação do fundo em

PQDP, desconsiderando a sua participação no fundo imobiliário na parte do caixa. Não foi considerado na área do fundo,

as participações nos fundos imobiliários dos shoppings Jardim Sul e West Plaza, para seguir o que o gestor considera em

seus relatórios, considerando, assim, esses fundos imobiliários como caixa do fundo;

- A área do HGLG considera a área do fundo FIIB, uma vez que é uma propriedade relevante do fundo, no

entanto, desconsidera a área de EURO e HGRE, as quais são consideradas como caixa;

- A área do HGRE considera a área referente as cotas que o fundo possui em CBOP, uma vez que é assim

considerado na consolidação de área dos relatórios do fundo. Já as áreas dos fundos BBPO, THRA, BBVJ, CEOC, HGCR,

EURO, FIIB, KNRI, TBOF e FVBI não foram consideradas na consolidação de área, mas somente na consolidação do

caixa para seguir o mesmo critério que a gestora usa no relatório;

- Atenção ao observar os dados de KNRI, uma vez que os seus dados consideram toda a ABL do fundo, no

entanto 85% dela é de área de logística, tradicionalmente maior e mais barata, o que distorce a impressão de valor da área

de escritórios. Assim, são apresentados cálculos simulando o que seria o valor do m2 aproximado para a área de escritório

e para a área de logística. O valor é aproximado porque ele considera o valor de mercado do fundo multiplicado pelo seu

percentual responsável da receita, ou seja, 46% do valor de mercado do fundo é considerado como dos imóveis de logística,

e 54% dos imóveis de escritório. O cálculo não é exato, mas permite uma ideia mais aproximada da realidade de outros

fundos; e

- No fundo VLOL foi considerada a área medida em ABL e não BOMA, tendo em vista que os outros fundos de

escritório tão estão neste formato.

Código Caixa e outros investimentos - 01/2017 Valor m2 ao valor de mercado (Desconta Caixa)

ABCP11 R$ 10.269.026,34 R$ 13.996,96

AGCX11 R$ 153.926.706,35 R$ 6.705,93

ALMI11 R$ 746.119,13 R$ 10.969,52

BBFI11B R$ 20.354.291,70 R$ 5.139,09

BBPO11 R$ 167.142.075,64 R$ 5.433,10

BBRC11 R$ 4.177.858,71 R$ 16.804,64

BBVJ11 R$ 8.207.388,58 R$ 6.667,51

BMLC11B R$ 1.546.031,99 R$ 11.230,55

BNFS11 R$ 3.149.886,61 R$ 8.364,57

BRCR11 R$ 414.025.054,80 R$ 6.584,85

CBOP11 R$ 972.198,19 R$ 6.653,49

CEOC11 R$ 1.455.445,18 R$ 12.725,75

CNES11 R$ 22.665.042,11 R$ 4.157,45

CTXT11 R$ 1.266.653,73 R$ 4.151,52

CXCE11B R$ 5.184.799,53 R$ 14.089,39

CXTL11 R$ 1.205.149,64 R$ 1.242,79

DOMC11 R$ 1.875.200,33 R$ 3.084,14

DRIT11B R$ 4.588.997,94 R$ 10.860,06

EDFO11B R$ 417.459,72 R$ 13.285,25

EDGA11 R$ 2.828.189,01 R$ 6.852,20

ELDO11B R$ 1.649.705,41 R$ 22.668,52

EURO11 R$ 425.806,03 R$ 1.950,87

FAED11 R$ 1.395.108,04 R$ 3.622,68

FAMB11B R$ 557.594,61 R$ 7.047,39

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FCFL11 R$ 2.405.730,96 R$ 18.543,16

FFCI11 R$ 96.000.000,00 R$ 12.121,37

FIGS11 R$ 1.405.582,17 R$ 11.593,42

FIIB11 R$ 4.243.126,98 R$ 2.547,82

FIIP11B R$ 4.344.368,82 R$ 2.483,46

FLMA11 R$ 4.405.009,04 R$ 9.182,15

FLRP11 R$ 888.673,79 R$ 4.952,90

FMOF11 R$ 1.081.406,10 R$ 4.065,28

FPAB11 R$ 3.678.000,00 R$ 7.122,78

FVBI11 R$ 3.081.154,40 R$ 20.043,11

GRLV11 R$ 2.508.968,70 R$ 2.181,29

HCRI11 R$ 89.993,09 R$ 12.995,18

HGBS11 R$ 101.899.061,12 R$ 10.073,52

HGJH11 R$ 2.572.209,84 R$ 18.097,42

HGLG11 R$ 36.149.381,70 R$ 2.277,72

HGRE11 R$ 187.078.387,53 R$ 5.899,96

JRDM11 R$ 563.033,30 R$ 16.001,21

KNRI11 R$ 265.582.983,24 R$ 4.550,59

KNRI11 - Escritório R$ 16.902,35

KNRI11 - Logística R$ 2.449,37

MAXR11 R$ 3.681.986,51 R$ 1.767,63

MBRF11 R$ 2.432.591,08 R$ 4.978,69

NSLU11 R$ 3.682.108,89 R$ 13.756,05

ONEF11 R$ 1.110.730,73 R$ 18.906,20

PQDP11 R$ 10.164.152,89 R$ 18.292,89

PRSV11 R$ 50.064,57 R$ 4.715,67

RBGS11 R$ 342.460,73 R$ 3.806,96

RBRD11 R$ 2.126.432,99 R$ 5.826,17

RDES11 R$ 921.194,44 R$ 2.838,54

RNGO11 R$ 2.994.695,72 R$ 7.732,12

SAAG11 R$ 11.330.722,58 R$ 10.742,06

SDIL11 R$ 1.479.135,47 R$ 3.065,51

SHPH11 R$ 3.770.746,12 R$ 58.870,16

SPTW11 R$ 6.200.000,00 R$ 4.917,59

TBOF11 R$ 5.710.273,28 R$ 12.876,70

THRA11 R$ 4.866.990,02 R$ 15.926,94

TRNT11 R$ 4.839.622,12 R$ 12.804,63

TRXL11 R$ 896.530,06 R$ 1.423,77

VLOL11 R$ 1.784.828,00 R$ 16.392,03

WPLZ11B R$ 220.928,38 R$ 7.393,52

XPCM11 R$ 4.650.066,72 R$ 12.457,45

XTED11 R$ 291.525,80 R$ 3.546,37

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LOCALIZAÇÃO DOS IMÓVEIS Código Localização Código Localização Código Localização

ABCP11 Mapa EURO11 Mapa KNRI11 Mapa

AGCX11 Mapa FAED11B Mapa MAXR11B Mapa

ALMI11B Mapa FAMB11B Mapa MBRF11 Mapa

BBFI11B Mapa FCFL11B Mapa NSLU11B Mapa

BBPO11 Mapa FFCI11 Mapa ONEF11 Mapa

BBRC11 Mapa FIGS11 Mapa PQDP11 Mapa

BBVJ11 Mapa FIIB11 Mapa PRSV11 Mapa

BMLC11B Mapa FIIP11B Mapa RBGS11 Mapa

BNFS11 Mapa FLMA11 Mapa RBRD11 Mapa

BRCR11 Mapa FLRP11B Mapa RDES11 Mapa

CBOP11 Mapa FMOF11 Mapa RNGO11 Mapa

CEOC11B Mapa FPAB11 Mapa SAAG11 Mapa

CNES11B Mapa FVBI11B Mapa SDIL11 Mapa

CTXT11 Mapa GRLV11 Mapa SHPH11 Mapa

CXCE11B Mapa HCRI11B Mapa SPTW11 Mapa

CXTL11 Mapa HGBS11 Mapa TBOF11 Mapa

DOMC11 Mapa HGJH11 Mapa THRA11B Mapa

DRIT11B Mapa HGLG11 Mapa TRNT11B Mapa

EDFO11B Mapa HGRE11 Mapa VLOL11 Mapa

EDGA11B Mapa HTMX11B Mapa WPLZ11B Mapa

ELDO11B Mapa JRDM11B Mapa XPCM11 Mapa

XTED11 Mapa

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FUNDOS DE PAPEL Conforme tenho explicado ao longo dos relatórios, é preciso termos uma atenção especial ao valor patrimonial

dos fundos de papéis e verificar se o valor de rendimento distribuído é sustentável e se está lhe protegendo da inflação.

De uma forma simplificada, podemos dizer que: se o valor patrimonial do fundo de papel esteja em constante

redução, isso significa que apesar das distribuições altas, você está perdendo valor patrimonial e no futuro o seu rendimento

será menor; b) se o valor patrimonial esteja subindo, significa que o fundo está distribuindo o rendimento e mesmo assim

o patrimônio está crescendo, o que provavelmente significa que parte da inflação está ficando retida e será possível

aumentar o rendimento no futuro; e c) se o valor patrimonial está se mantendo constantemente, significa que o rendimento

distribuído deve se compor dos juros e da correção monetária, assim, apesar do bom rendimento, o seu valor patrimonial

não está sendo corrigido pela inflação.

Essa conclusão é simplificada e não leva em consideração vários fatores, como algum CRI que está subindo o

seu valor patrimonial por que ficou inadimplente, ou um fundo de recebíveis que também investem em FII, como JSRE, os

quais possuem o valor patrimonial alterado com base no mercado. Essa variação, no entanto, é muito importante de ser

acompanhada nesses fundos, pois possibilitar fazer uma comparação e ver qual realmente possui um bom rendimento

sustentável no futuro.

Assim abaixo há a tabela com os valores patrimoniais dos fundos de papéis, para facilitar o acompanhamento

dos clientes.

Fundo Valor janeiro de 2016

Valor julho de 2016 Valor novembro de 2016

Valor mês atual

CPTS R$ 102,08 R$ 101,59 R$ 100,70 R$ 100,72 (10/2017)

BCRI R$ 96,55 R$ 96,09 R$ 95,90 R$ 97,30 (10/2017)

FEXC R$ 101,95 R$ 102,25 R$ 103,17 R$ 102,06 (10/2017)

HGCR R$ 100,990 R$ 104,213 R$ 100,836 R$ 101,92 (10/2017)

JSRE R$ 102,51 R$ 107,40 R$ 107,18 R$ 110,09 (10/2017)

KNCR R$ 100,24 R$ 103,12 R$ 103,55 R$ 104,53 (10/2017)

KNIP11 NA NA R$ 100,08 R$ 102,84 (10/2017)

NCHB R$ 533,21 R$ 550,18 R$ 391,19 R$ 330,73 (10/2017)

PLRI R$ 109,87 R$ 113,42 R$ 115,11 R$ 104,37 (10/2017)

PORD R$ 105,98 R$ 105,75 R$ 110,66 R$ 103,99 (10/2017)

RBCB R$ 576,64 R$ 542,27 R$ 476,59 R$ 270,48 (10/2017)

RBVO R$ 97,03 R$ 99,50 R$ 99,53 R$ 70,47 (10/2017)

REIT R$ 1.144,25 R$ 1.202,52 R$ 1.216,43 R$ 1.203,08 (10/2017)

RNDP R$ 1.022,89 R$ 1.036,02 R$ 1.030,14 R$ 1.038,87 (10/2017)

VRTA R$ 105,30 R$ 103,97 R$ 102,45 R$ 104,40 (10/2017)

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TABELA DE RENDIMENTOS

Código Nome do Fundo Cotação

Valor Patrimonial por Cota -

12/2016 Cotação/VP Último dia

"com" Data

Pagamento Último

Rendimento Último yield

DY 12 meses

Últimos 12

meses

ABCP11 FDO INV IMOB GRAND PLAZA SHOPPING R$ 16,14 R$ 11,130 1,45 30/11/2017 07/12/2017 R$ 0,080 0,50% 5,991% R$ 0,97

AEFI11 AESAPAR FDO INV IMOB - FII

R$ 163,98 R$ 131,700 1,25 30/11/2017 14/12/2017 R$ 1,200 0,73% 8,952%

R$ 14,68

AGCX11 FDO INV IMOB AGÊNCIAS CAIXA - FII

R$ 1.236,00

R$ 1.081,770 1,14 30/11/2017 14/12/2017 R$ 7,440 0,60% 8,180%

R$ 101,11

ALMI11 FDO INV IMOB - FII TORRE ALMIRANTE

R$ 1.745,00

R$ 1.941,530 0,90 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,000 0,00% 9,137%

R$ 159,44

BBFI11B BB FDO INV IMOB PROGRESSIVO

R$ 2.864,00

R$ 3.807,110 0,75 30/11/2017 15/12/2017 R$ 23,129 0,81% 9,787%

R$ 280,31

BBPO11 BB PROGRESSIVO II FDO INV IMOB - FII

R$ 145,61 R$ 93,560 1,56 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,980 0,67% 8,203%

R$ 11,95

BBRC11

BB RENDA CORPORATIVA FDO INV IMOB - FII

R$ 144,96 R$ 90,800 1,60 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,800 0,55% 6,861% R$ 9,95

BBVJ11

FDO INV IMOB BB VOTORANTIM JHSF C JARD CONT TOWER R$ 58,30 R$ 76,400 0,76 30/11/2017 08/12/2017 R$ 0,030 0,05% 4,357% R$ 2,54

BCFF11

FDO INV IMOB - FII BTG PACTUAL FUNDO DE FUNDOS R$ 78,50 R$ 87,610 0,90 08/11/2017 16/11/2017 R$ 0,495 0,63% 7,987% R$ 6,27

BCRI11

BANESTES RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB FII

R$ 104,00 R$ 95,950 1,08 30/11/2017 15/12/2017 R$ 0,650 0,63% 10,856%

R$ 11,29

BMLC11B

FDO INV IMOB BM BRASCAN LAJES CORPORATIVAS - FII R$ 83,55 R$ 102,960 0,81 08/11/2017 16/11/2017 R$ 0,507 0,61% 7,182% R$ 6,00

BNFS11

BANRISUL NOVAS FRONTEIRAS FDO INV IMOB - FII

R$ 127,50 R$ 94,700 1,35 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,756 0,59% 7,297% R$ 9,30

BPFF11

FDO INV IMOB BRASIL PLURAL ABSOLUTO FDO DE FUNDOS R$ 97,00 R$ 85,030 1,14 30/11/2017 07/12/2017 R$ 0,670 0,69% 8,421% R$ 8,17

BRCR11

FDO INV IMOB - FII BTG PACTUAL CORP. OFFICE FUND

R$ 100,12 R$ 107,540 0,93 08/11/2017 16/11/2017 R$ 0,417 0,42% 7,030% R$ 7,04

CBOP11

CASTELLO BRANCO OFFICE PARK FDO INV IMOB - FII

R$ 762,50 R$ 734,650 1,04 30/11/2017 14/12/2017 R$ 4,700 0,62% 7,685%

R$ 58,60

CEOC11

FDO INV IMOB - FII CEO CYRELA COMMERC. PROPERTIES R$ 84,50 R$ 75,950 1,11 08/11/2017 16/11/2017 R$ 0,437 0,52% 0,740% R$ 0,63

CNES11 FDO INV IMOB - FII CENESP R$ 99,80 R$ 99,500 1,00 23/11/2017 30/11/2017 R$ 0,295 0,30% 4,444% R$ 4,44

CPTS11b

CAPITANIA SECURITIES II FDO INV IMOB - FII R$ 99,00 R$ 100,070 0,99 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,850 0,86% 10,343%

R$ 10,24

CTXT11

FDO INV IMOB CENTRO TEXTIL INTERNACIONAL R$ 5,23 R$ 3,360 1,56 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,034 0,66% 7,673% R$ 0,40

CXCE11B FDO INV IMOB CAIXA CEDAE

R$ 2.352,00

R$ 2.253,670 1,04 30/11/2017 15/12/2017 R$ 17,860 0,76% 9,281%

R$ 218,28

CXRI11

CAIXA RIO BRAVO FUNDO DE FDO INV IMOB - FII

R$ 1.067,00

R$ 1.066,380 1,00 01/12/2017 12/12/2017 R$ 7,500 0,70% 8,683%

R$ 92,65

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30

Código Nome do Fundo Cotação

Valor Patrimonial por Cota -

12/2016 Cotação/VP Último dia

"com" Data

Pagamento Último

Rendimento Último yield

DY 12 meses

Últimos 12

meses

CXTL11 FDO INV IMOB CAIXA TRX LOGÍSTICA RENDA

R$ 565,00 R$ 996,610 0,57 30/11/2017 15/12/2017 R$ 0,586 0,10% 7,964%

R$ 45,00

DOMC11 DOMO FDO INV IMOB - FII

R$ 550,00 R$ 926,420 0,59 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,000 0,00% 0,000% R$ 0,00

DRIT11B

MULTIGESTÃO RENDA COMERCIAL FDO INV IMOB - FII

R$ 135,00 R$ 126,990 1,06 06/10/2017 14/11/2017 R$ 0,600 0,44% 8,200%

R$ 11,07

EDFO11B FDO INV IMOB EDIFÍCIO OURINVEST

R$ 284,89 R$ 155,700 1,83 30/11/2017 08/12/2017 R$ 1,732 0,61% 7,530%

R$ 21,45

EDGA11 FDO INV IMOB - FII EDIFÍCIO GALERIA R$ 45,40 R$ 82,720 0,55 23/11/2017 30/11/2017 R$ 0,065 0,14% 4,445% R$ 2,02

EURO11 FDO INV IMOB EUROPAR

R$ 199,00 R$ 351,600 0,57 30/11/2017 19/12/2017 R$ 1,250 0,63% 5,226%

R$ 10,40

FAED11

FDO INV IMOB - FII ANHANGUERA EDUCACIONAL

R$ 214,00 R$ 170,620 1,25 08/11/2017 16/11/2017 R$ 1,404 0,66% 8,322%

R$ 17,81

FAMB11B

FDO INV IMOB - FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO

R$ 3.799,98

R$ 5.480,090 0,69 30/11/2017 13/12/2017 R$ 36,740 0,97% 11,716%

R$ 445,21

FCFL11 FDO INV IMOB - FII CAMPUS FARIA LIMA

R$ 2.230,00

R$ 1.454,200 1,53 16/11/2017 24/11/2017 R$ 11,559 0,52% 5,979%

R$ 133,33

FEXC11

FDO INV IMOB - FII BTG PACTUAL FUNDO DE CRI R$ 98,90 R$ 103,170 0,96 08/11/2017 16/11/2017 R$ 0,650 0,66% 6,835% R$ 6,76

FFCI11

FDO INV IMOB RIO BRAVO RENDA CORPORATIVA

R$ 185,00 R$ 178,000 1,04 06/11/2017 14/11/2017 R$ 1,200 0,65% 8,346%

R$ 15,44

FIGS11

FDO INV IMOB GENERAL SHOPPING ATIVO E RENDA - FII R$ 91,99 R$ 89,320 1,03 28/11/2017 14/12/2017 R$ 0,833 0,91% 10,866%

R$ 10,00

FIIB11

FDO INV IMOB INDUSTRIAL DO BRASIL

R$ 390,00 R$ 361,160 1,08 30/11/2017 11/12/2017 R$ 2,380 0,61% 7,285%

R$ 28,41

FIIP11B RB CAPITAL RENDA I FDO INV IMOB - FII

R$ 191,02 R$ 170,620 1,12 30/11/2017 14/12/2017 R$ 1,265 0,66% 9,119%

R$ 17,42

FIXX11 FATOR IFIX FDO INV IMOB - FII R$ 94,21 R$ 82,790 1,14 30/11/2017 15/12/2017 R$ 0,610 0,65% 8,053% R$ 7,59

FLMA11

FDO INV IMOB CONTINENTAL SQUARE FARIA LIMA R$ 2,68 R$ 2,650 1,01 07/11/2017 16/11/2017 R$ 0,011 0,41% 5,373% R$ 0,14

FLRP11 FDO INV IMOB - FII FLORIPA SHOPPING

R$ 1.100,00

R$ 1.248,840 0,88 23/11/2017 30/11/2017 R$ 5,840 0,53% 6,882%

R$ 75,70

FMOF11 FDO INV IMOB MEMORIAL OFFICE

R$ 107,00 R$ 181,870 0,59 30/11/2017 19/12/2017 R$ 0,200 0,19% 2,673% R$ 2,86

FPAB11

FDO INV IMOB PROJETO ÁGUA BRANCA

R$ 345,00 R$ 405,240 0,85 31/10/2017 16/11/2017 R$ 1,850 0,54% 6,275%

R$ 21,65

FVBI11 FDO INV IMOB VBI FL 4440 - FII

R$ 104,50 R$ 96,240 1,09 30/11/2017 07/12/2017 R$ 0,416 0,40% 5,149% R$ 5,38

GGRC11 GGR COVEPI RENDA FDO INV IMOB

R$ 120,50 R$ 97,150 1,24 01/12/2017 12/12/2017 R$ 0,840 0,70% 3,503% R$ 4,22

GRLV11 CSHG GR LOUVEIRA FDO DE INV IMOB - FII

R$ 1.145,00

R$ 1.104,540 1,04 30/11/2017 14/12/2017 R$ 7,100 0,62% 7,284%

R$ 83,40

GWIR11

FDO INV IMOB GWI RENDA IMOBILIÁRIA - FII

R$ 211,00 R$ 209,670 1,01 21/11/2017 29/11/2017 R$ 1,220 0,58% 7,057%

R$ 14,89

HCRI11 FDO INV IMOB - FII HOSPITAL DA CRIANÇA

R$ 359,00 R$ 298,070 1,20 10/11/2017 21/11/2017 R$ 2,237 0,62% 7,771%

R$ 27,90

HGBS11

CSHG BRASIL SHOPPING - FDO INV IMOB - FII

R$ 2.285,00

R$ 2.116,070 1,08 30/11/2017 14/12/2017 R$ 10,300 0,45% 6,713%

R$ 153,40

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Código Nome do Fundo Cotação

Valor Patrimonial por Cota -

12/2016 Cotação/VP Último dia

"com" Data

Pagamento Último

Rendimento Último yield

DY 12 meses

Últimos 12

meses

HGCR11

CSHG RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB - FII

R$ 100,00 R$ 100,836 0,99 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,730 0,73% 10,455%

R$ 10,46

HGJH11

CSHG JHSF PRIME OFFICES FDO INV IMOB - FII

R$ 1.399,00

R$ 1.036,290 1,35 30/11/2017 14/12/2017 R$ 7,500 0,54% 6,433%

R$ 90,00

HGLG11 CSHG LOGÍSTICA FDO INV IMOB - FII

R$ 1.285,00

R$ 1.083,340 1,19 30/11/2017 14/12/2017 R$ 8,700 0,68% 8,125%

R$ 104,40

HGRE11 CSHG REAL ESTATE FDO INV IMOB - FII

R$ 1.508,00

R$ 1.475,620 1,02 30/11/2017 14/12/2017 R$ 9,400 0,62% 7,752%

R$ 116,90

HTMX11 FDO INV IMOB - FII HOTEL MAXINVEST

R$ 119,95 R$ 137,530 0,87 30/11/2017 07/12/2017 R$ 0,890 0,74% 4,886% R$ 5,86

JRDM11 FDO INV IMOB - FII SHOPPING JARDIM SUL R$ 82,50 R$ 83,500 0,99 08/11/2017 16/11/2017 R$ 0,291 0,35% 7,070% R$ 5,83

JSRE11 JS REAL ESTATE MULTIGESTÃO - FII R$ 98,00 R$ 107,180 0,91 30/11/2017 21/12/2017 R$ 0,580 0,59% 9,816% R$ 9,62

KNCR11

KINEA RENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB - FII

R$ 101,39 R$ 103,550 0,98 30/11/2017 13/12/2017 R$ 0,630 0,62% 10,504%

R$ 10,65

KNIP11

KINEA ÍNDICES DE PREÇOS FDO INV IMOB - FII

R$ 105,11 R$ 100,510 1,05 30/11/2017 13/12/2017 R$ 0,770 0,73% 7,877% R$ 8,28

KNRI11

KINEA RENDA IMOBILIÁRIA FDO INV IMOB - FII

R$ 166,31 R$ 144,880 1,15 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,920 0,55% 6,638%

R$ 11,04

MAXR11 FDO INV IMOB - FII MAX RETAIL

R$ 1.900,00

R$ 1.636,720 1,16 08/11/2017 16/11/2017 R$ 7,544 0,40% 7,981%

R$ 151,65

MBRF11

FDO INV IMOB MERCANTIL DO BRASIL - FII

R$ 1.090,00

R$ 1.284,390 0,85 06/11/2017 14/11/2017 R$ 7,790 0,71% 8,396%

R$ 91,52

MFII11

MÉRITO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO I - FII

R$ 136,30 R$ 102,100 1,33 30/11/2017 14/12/2017 R$ 1,170 0,86% 10,301%

R$ 14,04

MXRF11 MAXI RENDA FDO INV IMOB - FII R$ 9,67 R$ 10,370 0,93 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,060 0,62%

NSLU11

FDO INV IMOB - FII HOSPITAL NOSSA SRA DE LOURDES

R$ 241,00 R$ 191,850 1,26 30/11/2017 07/12/2017 R$ 1,563 0,65% 7,584%

R$ 18,28

ONEF11 FDO INV IMOB THE ONE

R$ 1.260,50

R$ 1.051,570 1,20 06/11/2017 14/11/2017 R$ 6,500 0,52% 5,823%

R$ 73,40

PLRI11

POLO FDO INV IMOB - FII RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS I R$ 91,00 R$ 115,110 0,79 30/11/2017 07/12/2017 R$ 0,390 0,43% 19,637%

R$ 17,87

PQDP11

FDO INV IMOB - FII PARQUE D. PEDRO SHOPPING CENTER

R$ 3.160,00

R$ 2.532,890 1,25 30/11/2017 20/12/2017 R$ 13,120 0,42% 5,040%

R$ 159,27

PRSV11 FDO INV IMOB - FII PRESIDENTE VARGAS

R$ 420,00 R$ 646,900 0,65 13/11/2017 24/11/2017 R$ 1,750 0,42% 5,088%

R$ 21,37

RBBV11

JHSF RIO BRAVO FAZENDA BOA VISTA CAP. PROT. - FII R$ 64,80 R$ 100,180 0,65 01/12/2017 12/12/2017 R$ 0,499 0,77% 5,152% R$ 3,34

RBCB11

RIO BRAVO CRÉDITO IMOBILIÁRIO I FDO INV IMOB

R$ 600,00 R$ 476,590 1,26 30/11/2017 08/12/2017 R$ 3,000 0,50% 10,593%

R$ 63,56

RBDS11

RB CAPITAL DESENV. RESID. II FDO INV IMOB - FII

R$ 395,00 R$ 573,170 0,69 30/11/2017 14/12/2017 R$ 6,330 1,60% 7,118%

R$ 28,12

RBGS11

RB CAPITAL GENERAL SHOP SULACAP FDO INV IMOB - FII R$ 45,00 R$ 98,830 0,46 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,158 0,35% 5,998% R$ 2,70

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Código Nome do Fundo Cotação

Valor Patrimonial por Cota -

12/2016 Cotação/VP Último dia

"com" Data

Pagamento Último

Rendimento Último yield

DY 12 meses

Últimos 12

meses

RBRD11 RB CAPITAL RENDA II FDO INV IMOB - FII R$ 79,80 R$ 73,120 1,09 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,489 0,61% 13,580%

R$ 10,84

RBVO11

RIO BRAVO CRÉDITO IMOBILIÁRIO II FDO INV IMOB -FII R$ 67,62 R$ 99,530 0,68 30/11/2017 08/12/2017 R$ 0,400 0,59% 9,879% R$ 6,68

RDES11

RENDA DE ESCRITÓRIOS FDO INV IMOB - FII R$ 66,00 R$ 86,630 0,76 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,255 0,39% 4,084% R$ 2,70

RNDP11

BB RENDA DE PAPÉIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB - FII

R$ 959,97

R$ 1.030,140 0,93 30/11/2017 14/12/2017 R$ 5,674 0,59% 11,286%

R$ 108,34

RNGO11 FDO INV IMOB RIO NEGRO - FII R$ 93,50 R$ 93,910 1,00 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,520 0,56% 7,476% R$ 6,99

SAAG11

SANTANDER AGÊNCIAS FDO INV IMOB - FII

R$ 132,00 R$ 92,060 1,43 30/11/2017 15/12/2017 R$ 0,850 0,64% 7,712%

R$ 10,18

SDIL11 SDI LOGÍSTICA RIO FDO INV IMOB - FII R$ 95,05 R$ 96,690 0,98 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,600 0,63% 7,386% R$ 7,02

SHPH11

FDO INV IMOB SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS

R$ 909,90 R$ 608,690 1,49 06/11/2017 14/11/2017 R$ 3,500 0,38% 4,803%

R$ 43,70

SPTW11 SP DOWNTOWN FDO INV IMOB - FII R$ 73,90 R$ 96,550 0,77 30/11/2017 07/12/2017 R$ 0,535 0,72% 8,687% R$ 6,42

TBOF11 FDO INV IMOB - FII TB OFFICE R$ 73,00 R$ 63,160 1,16 17/11/2017 30/11/2017 R$ 0,173 0,24% 3,616% R$ 2,64

THRA11

FDO INV IMOB - FII CYRELA THERA CORPORATE

R$ 106,00 R$ 90,960 1,17 08/11/2017 16/11/2017 R$ 0,450 0,42% 2,419% R$ 2,56

TRNT11 FDO INV IMOB - FII TORRE NORTE

R$ 182,55 R$ 168,340 1,08 09/11/2017 17/11/2017 R$ 0,351 0,19% 4,088% R$ 7,46

TRXL11

TRX REALTY LOGÍSTICA RENDA I FDO INV IMOB - FII R$ 78,40 R$ 85,220 0,92 16/11/2017 24/11/2017 R$ 0,320 0,41% 5,521% R$ 4,33

VISC11

VINCI SHOPPING CENTERS FDO INVEST IMOB - FII R$ 99,49 R$ 96,670 1,03 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,610 0,61% 0,000% R$ 0,00

VLOL11 FDO INV IMOB - FII VILA OLÍMPIA CORPORATE R$ 90,15 R$ 87,590 1,03 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,384 0,43% 5,628% R$ 5,07

VRTA11 FATOR VERITA FDO INV IMOB - FII

R$ 105,75 R$ 102,450 1,03 30/11/2017 15/12/2017 R$ 0,700 0,66% 11,762%

R$ 12,44

WPLZ11B

FDO INV IMOB - FII SHOPPING WEST PLAZA R$ 76,00 R$ 79,250 0,96 17/11/2017 27/11/2017 R$ 0,055 0,07% 2,748% R$ 2,09

XPCM11

XP CORPORATE MACAÉ FDO INV IMOB - FII R$ 98,10 R$ 77,800 1,26 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,780 0,80% 9,531% R$ 9,35

XTED11

TRX EDIFÍCIOS CORPORATIVOS FDO INV IMOB - FII R$ 26,99 R$ 48,540 0,56 30/11/2017 14/12/2017 R$ 0,000 0,00% 0,000% R$ 0,00

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TABELA DE VALOR PATRIMONIAL Código Nome do Fundo Cotação

Valor Patrimonial por Cota - 12/2016 Cotação/VP

Variação do último VP VP - 07/2016 VP - 12/2015

ABCP11 FDO INV IMOB GRAND PLAZA SHOPPING R$ 16,14 R$ 11,130 1,45 6,51% R$10,45 R$10,40

AEFI11 AESAPAR FDO INV IMOB - FII R$

163,98 R$ 131,700 1,25 -11,34% R$148,55 R$148,55

AGCX11 FDO INV IMOB AGÊNCIAS CAIXA - FII

R$ 1.236,00 R$ 1.081,770 1,14 0,86% R$1.072,54 R$1.067,64

ALMI11 FDO INV IMOB - FII TORRE ALMIRANTE

R$ 1.745,00 R$ 1.941,530 0,90 -34,50% R$2.964,03 R$2.963,48

BBFI11B BB FDO INV IMOB PROGRESSIVO R$

2.864,00 R$ 3.807,110 0,75 0,00% R$3.807,11 R$4.091,85

BBPO11 BB PROGRESSIVO II FDO INV IMOB - FII

R$ 145,61 R$ 93,560 1,56 0,27% R$93,31 R$93,86

BBRC11 BB RENDA CORPORATIVA FDO INV IMOB - FII

R$ 144,96 R$ 90,800 1,60 0,00% R$90,80 R$89,97

BBVJ11 FDO INV IMOB BB VOTORANTIM JHSF C JARD CONT TOWER R$ 58,30 R$ 76,400 0,76 -4,46% R$79,97 R$80,12

BCFF11 FDO INV IMOB - FII BTG PACTUAL FUNDO DE FUNDOS R$ 78,50 R$ 87,610 0,90 -1,91% R$89,32 R$77,66

BCRI11 FDO INV IMOB - FII BTG PACTUAL FUNDO DE FUNDOS

R$ 104,00 R$ 95,950 1,08 -0,15% R$96,09 R$96,21

BMLC11B FDO INV IMOB BM BRASCAN LAJES CORPORATIVAS - FII R$ 83,55 R$ 102,960 0,81 -6,55% R$110,18 R$109,90

BNFS11 BANRISUL NOVAS FRONTEIRAS FDO INV IMOB - FII

R$ 127,50 R$ 94,700 1,35 0,03% R$94,67 R$95,91

BPFF11 FDO INV IMOB BRASIL PLURAL ABSOLUTO FDO DE FUNDOS R$ 97,00 R$ 85,030 1,14 4,38% R$81,46 R$75,00

BRCR11 FDO INV IMOB - FII BTG PACTUAL CORP. OFFICE FUND

R$ 100,12 R$ 107,540 0,93 -9,26% R$118,51 R$151,37

CBOP11 CASTELLO BRANCO OFFICE PARK FDO INV IMOB - FII

R$ 762,50 R$ 734,650 1,04 -2,32% R$752,08 R$753,99

CEOC11 FDO INV IMOB - FII CEO CYRELA COMMERC. PROPERTIES R$ 84,50 R$ 75,950 1,11 18,60% R$64,04 R$58,54

CNES11 FDO INV IMOB - FII CENESP R$ 99,80 R$ 99,500 1,00 -9,55% R$110,00 R$118,99

CPTS11b CAPITANIA SECURITIES II FDO INV IMOB - FII R$ 99,00 R$ 100,070 0,99 -1,50% R$101,59 R$102,45

CTXT11 FDO INV IMOB CENTRO TEXTIL INTERNACIONAL R$ 5,23 R$ 3,360 1,56 0,60% R$3,34 R$3,33

CXCE11B FDO INV IMOB CAIXA CEDAE R$

2.352,00 R$ 2.253,670 1,04 -2,96% R$2.322,49 R$2.316,14

CXRI11 CAIXA RIO BRAVO FUNDO DE FDO INV IMOB - FII

R$ 1.067,00 R$ 1.066,380 1,00 4,04% R$1.024,96 R$913,55

CXTL11 FDO INV IMOB CAIXA TRX LOGÍSTICA RENDA

R$ 565,00 R$ 996,610 0,57 14,38% R$871,33 R$868,46

DOMC11 DOMO FDO INV IMOB - FII R$

550,00 R$ 926,420 0,59 -6,58% R$991,66 R$975,45

DRIT11B MULTIGESTÃO RENDA COMERCIAL FDO INV IMOB - FII

R$ 135,00 R$ 126,990 1,06 -1,60% R$129,05 R$129,49

EDFO11B FDO INV IMOB EDIFÍCIO OURINVEST

R$ 284,89 R$ 155,700 1,83 0,03% R$155,66 R$157,30

EDGA11 FDO INV IMOB - FII EDIFÍCIO GALERIA R$ 45,40 R$ 82,720 0,55 -7,37% R$89,30 R$89,57

EURO11 FDO INV IMOB EUROPAR R$

199,00 R$ 351,600 0,57 0,41% R$350,15 R$347,33

FAED11 FDO INV IMOB - FII ANHANGUERA EDUCACIONAL

R$ 214,00 R$ 170,620 1,25 5,50% R$161,73 R$162,05

FAMB11B FDO INV IMOB - FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO

R$ 3.799,98 R$ 5.480,090 0,69 48,76% R$3.683,92 R$3.664,37

FCFL11 FDO INV IMOB - FII CAMPUS FARIA LIMA

R$ 2.230,00 R$ 1.454,200 1,53 -1,50% R$1.476,30 R$1.472,60

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34

Código Nome do Fundo Cotação Valor Patrimonial por Cota - 12/2016 Cotação/VP

Variação do último VP VP - 07/2016 VP - 12/2015

FEXC11 FDO INV IMOB - FII BTG PACTUAL FUNDO DE CRI R$ 98,90 R$ 103,170 0,96 0,90% R$102,25 R$101,56

FFCI11 FDO INV IMOB RIO BRAVO RENDA CORPORATIVA

R$ 185,00 R$ 178,000 1,04 -1,66% R$181,00 R$181,00

FIGS11 FDO INV IMOB GENERAL SHOPPING ATIVO E RENDA - FII R$ 91,99 R$ 89,320 1,03 -0,18% R$89,48 R$95,29

FIIB11 FDO INV IMOB INDUSTRIAL DO BRASIL

R$ 390,00 R$ 361,160 1,08 -0,59% R$363,32 R$362,15

FIIP11B RB CAPITAL RENDA I FDO INV IMOB - FII

R$ 191,02 R$ 170,620 1,12 0,57% R$169,65 R$181,51

FIXX11 FATOR IFIX FDO INV IMOB - FII R$ 94,21 R$ 82,790 1,14 -0,18% R$82,94 R$74,38

FLMA11 FDO INV IMOB CONTINENTAL SQUARE FARIA LIMA R$ 2,68 R$ 2,650 1,01 -13,96% R$3,08 R$3,08

FLRP11 FDO INV IMOB - FII FLORIPA SHOPPING

R$ 1.100,00 R$ 1.248,840 0,88 6,03% R$1.177,78 R$1.168,30

FMOF11 FDO INV IMOB MEMORIAL OFFICE R$

107,00 R$ 181,870 0,59 0,00% R$181,87 R$182,20

FPAB11 FDO INV IMOB PROJETO ÁGUA BRANCA

R$ 345,00 R$ 405,240 0,85 -0,01% R$405,27 R$404,62

FVBI11 FDO INV IMOB VBI FL 4440 - FII R$

104,50 R$ 96,240 1,09 15,09% R$83,62 R$83,05

GGRC11 GGR COVEPI RENDA FDO INV IMOB

R$ 120,50 R$ 97,150 1,24 16,18% R$83,62 R$83,05

GRLV11 CSHG GR LOUVEIRA FDO DE INV IMOB - FII

R$ 1.145,00 R$ 1.104,540 1,04 0,92% R$1.094,47 R$1.090,34

GWIR11 FDO INV IMOB GWI RENDA IMOBILIÁRIA - FII

R$ 211,00 R$ 209,670 1,01 -2,32% R$214,66 R$214,24

HCRI11 FDO INV IMOB - FII HOSPITAL DA CRIANÇA

R$ 359,00 R$ 298,070 1,20 16,17% R$256,58 R$256,58

HGBS11 CSHG BRASIL SHOPPING - FDO INV IMOB - FII

R$ 2.285,00 R$ 2.116,070 1,08 0,02% R$2.115,59 R$2.109,15

HGCR11 CSHG RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB - FII

R$ 100,00 R$ 100,836 0,99 -90,32% R$1.042,13 R$1.017,16

HGJH11 CSHG JHSF PRIME OFFICES FDO INV IMOB - FII

R$ 1.399,00 R$ 1.036,290 1,35 -13,79% R$1.202,03 R$1.202,74

HGLG11 CSHG LOGÍSTICA FDO INV IMOB - FII

R$ 1.285,00 R$ 1.083,340 1,19 2,07% R$1.061,36 R$1.056,80

HGRE11 CSHG REAL ESTATE FDO INV IMOB - FII

R$ 1.508,00 R$ 1.475,620 1,02 -2,54% R$1.514,08 R$1.506,24

HTMX11 FDO INV IMOB - FII HOTEL MAXINVEST

R$ 119,95 R$ 137,530 0,87 -8,27% R$149,93 R$151,47

JRDM11 FDO INV IMOB - FII SHOPPING JARDIM SUL R$ 82,50 R$ 83,500 0,99 -1,53% R$84,80 R$85,09

JSRE11 JS REAL ESTATE MULTIGESTÃO - FII R$ 98,00 R$ 107,180 0,91 -0,20% R$107,40 R$104,12

KNCR11 KINEA RENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB - FII

R$ 101,39 R$ 103,550 0,98 0,42% R$103,12 R$99,53

KNIP11 KINEA ÍNDICES DE PREÇOS FDO INV IMOB - FII

R$ 105,11 R$ 100,510 1,05 0,32% R$100,19

KNRI11 KINEA RENDA IMOBILIÁRIA FDO INV IMOB - FII

R$ 166,31 R$ 144,880 1,15 -0,50% R$145,61 R$145,61

MAXR11 FDO INV IMOB - FII MAX RETAIL R$

1.900,00 R$ 1.636,720 1,16 -19,10% R$2.023,22 R$2.008,49

MBRF11 FDO INV IMOB MERCANTIL DO BRASIL - FII

R$ 1.090,00 R$ 1.284,390 0,85 0,47% R$1.278,35 R$1.291,89

MFII11 MÉRITO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO I - FII

R$ 136,30 R$ 102,100 1,33 -0,99% R$103,12 R$103,13

MXRF11 MAXI RENDA FDO INV IMOB - FII R$ 9,67 R$ 10,370 0,93 -90,30% R$106,90 R$99,60

NSLU11 FDO INV IMOB - FII HOSPITAL NOSSA SRA DE LOURDES

R$ 241,00 R$ 191,850 1,26 4,80% R$183,07 R$183,00

ONEF11 FDO INV IMOB THE ONE R$

1.260,50 R$ 1.051,570 1,20 11,93% R$939,51 R$946,36

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Código Nome do Fundo Cotação Valor Patrimonial por Cota - 12/2016 Cotação/VP

Variação do último VP VP - 07/2016 VP - 12/2015

PLRI11 FDO INV IMOB THE ONE R$ 91,00 R$ 115,110 0,79 1,49% R$113,42 R$109,32

PQDP11 FDO INV IMOB - FII PARQUE D. PEDRO SHOPPING CENTER

R$ 3.160,00 R$ 2.532,890 1,25 5,76% R$2.394,99 R$2.259,28

PRSV11 FDO INV IMOB - FII PRESIDENTE VARGAS

R$ 420,00 R$ 646,900 0,65 -18,38% R$792,57 R$792,39

RBBV11 JHSF RIO BRAVO FAZENDA BOA VISTA CAP. PROT. - FII R$ 64,80 R$ 100,180 0,65 -0,12% R$100,30 R$101,00

RBCB11 RIO BRAVO CRÉDITO IMOBILIÁRIO I FDO INV IMOB

R$ 600,00 R$ 476,590 1,26 -9,09% R$524,27 R$582,30

RBDS11 RB CAPITAL DESENV. RESID. II FDO INV IMOB - FII

R$ 395,00 R$ 573,170 0,69 0,00% R$573,17 R$709,54

RBGS11 RB CAPITAL GENERAL SHOP SULACAP FDO INV IMOB - FII R$ 45,00 R$ 98,830 0,46 0,14% R$98,69 R$99,86

RBRD11 RB CAPITAL RENDA II FDO INV IMOB - FII R$ 79,80 R$ 73,120 1,09 5,77% R$69,13 R$67,74

RBVO11 RIO BRAVO CRÉDITO IMOBILIÁRIO II FDO INV IMOB -FII R$ 67,62 R$ 99,530 0,68 0,03% R$99,50 R$95,28

RDES11 RENDA DE ESCRITÓRIOS FDO INV IMOB - FII R$ 66,00 R$ 86,630 0,76 -9,71% R$95,95 R$95,24

RNDP11 BB RENDA DE PAPÉIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB - FII

R$ 959,97 R$ 1.030,140 0,93 -0,57% R$1.036,02 R$1.014,40

RNGO11 FDO INV IMOB RIO NEGRO - FII R$ 93,50 R$ 93,910 1,00 4,94% R$89,49 R$89,53

SAAG11 SANTANDER AGÊNCIAS FDO INV IMOB - FII

R$ 132,00 R$ 92,060 1,43 -2,21% R$94,14 R$93,98

SDIL11 SDI LOGÍSTICA RIO FDO INV IMOB - FII R$ 95,05 R$ 96,690 0,98 2,26% R$94,55 R$94,70

SHPH11 FDO INV IMOB SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS

R$ 909,90 R$ 608,690 1,49 0,41% R$606,20 R$610,88

SPTW11 SP DOWNTOWN FDO INV IMOB - FII R$ 73,90 R$ 96,550 0,77 -0,89% R$97,42 R$105,72

TBOF11 FDO INV IMOB - FII TB OFFICE R$ 73,00 R$ 63,160 1,16 -12,75% R$72,39 R$72,36

THRA11 FDO INV IMOB - FII CYRELA THERA CORPORATE

R$ 106,00 R$ 90,960 1,17 29,70% R$70,13 R$66,89

TRNT11 FDO INV IMOB - FII TORRE NORTE R$

182,55 R$ 168,340 1,08 0,59% R$167,35 R$167,15

TRXL11 TRX REALTY LOGÍSTICA RENDA I FDO INV IMOB - FII R$ 78,40 R$ 85,220 0,92 -0,91% R$86,00 R$86,04

VISC11 VINCI SHOPPING CENTERS FDO INVEST IMOB - FII R$ 99,49 R$ 96,670 1,03 #DIV/0!

VLOL11 FDO INV IMOB - FII VILA OLÍMPIA CORPORATE R$ 90,15 R$ 87,590 1,03 0,23% R$87,39 R$87,78

VRTA11 FATOR VERITA FDO INV IMOB - FII R$

105,75 R$ 102,450 1,03 -1,46% R$103,97 R$104,01

WPLZ11B FDO INV IMOB - FII SHOPPING WEST PLAZA R$ 76,00 R$ 79,250 0,96 -17,65% R$96,23 R$91,04

XPCM11 XP CORPORATE MACAÉ FDO INV IMOB - FII R$ 98,10 R$ 77,800 1,26 -6,19% R$82,93 R$82,57

XPGA11 XP GAIA LOTE I - FDO INV IMOB - FII R$ 0,00 R$ 103,090 0,00 -3,76% R$107,12 R$107,12

XTED11 TRX EDIFÍCIOS CORPORATIVOS FDO INV IMOB - FII R$ 26,99 R$ 48,540 0,56 -23,85% R$63,74 R$64,22

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MÍNIMAS E MÁXIMAS 52 SEMANAS A tabela a seguir conta com os valores mínimos e máximos das últimas 52 semanas dos fundos imobiliários,

bem como da média diária de cotas negociadas.

Código Cotação Máxima 52 semanas Mínima 52 semanas Média de cotas negociadas diariamente

ABCP11 R$ 16,14 R$ 19,80 R$ 11,01 390.438

AEFI11 R$ 163,98 R$ 166,98 R$ 128,60 1.263

AGCX11 R$ 1.236,00 R$ 1.389,99 R$ 1.190,00 251

ALMI11 R$ 1.745,00 R$ 2.300,00 R$ 1.570,00 98

BBFI11B R$ 2.864,00 R$ 3.080,00 R$ 2.320,00 183

BBPO11 R$ 145,61 R$ 155,00 R$ 120,00 11.947

BBRC11 R$ 144,96 R$ 149,00 R$ 111,60 1.369

BBVJ11 R$ 58,30 R$ 65,00 R$ 49,02 2.167

BCFF11 R$ 78,50 R$ 79,98 R$ 65,75 18.348

BMLC11B R$ 83,55 R$ 92,49 R$ 80,45 801

BNFS11 R$ 127,50 R$ 135,00 R$ 103,50 123

BPFF11 R$ 97,00 R$ 99,97 R$ 77,50 1.742

BRCR11 R$ 100,12 R$ 109,00 R$ 88,81 28.803

CBOP11 R$ 762,50 R$ 800,00 R$ 601,00 93

CEOC11 R$ 84,50 R$ 89,50 R$ 67,25 1.237

CNES11 R$ 99,80 R$ 123,39 R$ 86,20 721

CPTS11b R$ 99,00 R$ 103,90 R$ 95,00 1.098

CTXT11 R$ 5,23 R$ 5,50 R$ 3,65 7.824

CXCE11B R$ 2.352,00 R$ 2.598,00 R$ 2.001,01 11

CXRI11 R$ 1.067,00 R$ 1.115,00 R$ 972,01 39

CXTL11 R$ 565,00 R$ 645,48 R$ 510,00 39

DOMC11 R$ 550,00 R$ 870,00 R$ 395,00 14

DRIT11B R$ 135,00 R$ 155,50 R$ 90,13 5

EDFO11B R$ 284,89 R$ 300,00 R$ 233,00 40

EDGA11 R$ 45,40 R$ 59,33 R$ 42,40 3.761

EURO11 R$ 199,00 R$ 220,00 R$ 166,66 121

FAED11 R$ 214,00 R$ 250,00 R$ 193,00 328

FAMB11B R$ 3.799,98 R$ 5.300,00 R$ 3.400,00 74

FCFL11 R$ 2.230,00 R$ 2.300,00 R$ 1.650,00 77

FEXC11 R$ 98,90 R$ 110,30 R$ 84,51 2.776

FFCI11 R$ 185,00 R$ 197,28 R$ 159,95 1.443

FIGS11 R$ 91,99 R$ 93,99 R$ 63,13 7.034

FIIB11 R$ 390,00 R$ 400,00 R$ 295,60 569

FIIP11B R$ 191,02 R$ 199,79 R$ 156,52 501

FIXX11 R$ 94,21 R$ 98,99 R$ 81,17 449

FLMA11 R$ 2,68 R$ 2,80 R$ 2,07 14.993

FLRP11 R$ 1.100,00 R$ 1.167,00 R$ 823,76 33

FMOF11 R$ 107,00 R$ 119,87 R$ 94,31 40

FPAB11 R$ 345,00 R$ 359,99 R$ 293,00 13

FVBI11 R$ 104,50 R$ 108,96 R$ 85,46 4.741

GRLV11 R$ 1.145,00 R$ 1.180,00 R$ 875,00 97

HCRI11 R$ 359,00 R$ 414,99 R$ 256,00 39

HGBS11 R$ 2.285,00 R$ 2.479,91 R$ 1.955,00 598

HGCR11 R$ 100,00 R$ 110,00 R$ 96,00 619

HGJH11 R$ 1.399,00 R$ 1.435,00 R$ 1.121,00 216

HGLG11 R$ 1.285,00 R$ 1.350,00 R$ 1.037,35 434

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HGRE11 R$ 1.508,00 R$ 1.644,97 R$ 1.200,20 703

HTMX11 R$ 119,95 R$ 138,88 R$ 109,16 4.620

JRDM11 R$ 82,50 R$ 98,97 R$ 68,51 4.269

JSRE11 R$ 98,00 R$ 105,00 R$ 90,04 9.288

KNCR11 R$ 101,39 R$ 117,40 R$ 98,00 34.004

KNRI11 R$ 166,31 R$ 170,00 R$ 135,22 11.137

MAXR11 R$ 1.900,00 R$ 2.000,00 R$ 1.300,01 25

MBRF11 R$ 1.090,00 R$ 1.118,00 R$ 839,00 93

MFII11 R$ 136,30 R$ 139,10 R$ 95,73 2.356

MXRF11 R$ 9,67 R$ 10,04 R$ 8,48 44.763

NSLU11 R$ 241,00 R$ 248,53 R$ 184,00 462

ONEF11 R$ 1.260,50 R$ 1.350,00 R$ 900,00 8

PLRI11 R$ 91,00 R$ 128,65 R$ 75,01 79

PQDP11 R$ 3.160,00 R$ 3.450,00 R$ 1.940,00 42

PRSV11 R$ 420,00 R$ 510,00 R$ 400,03 66

RBBV11 R$ 64,80 R$ 75,76 R$ 57,90 6.473

RBCB11 R$ 600,00 R$ 670,00 R$ 390,00 3

RBDS11 R$ 395,00 R$ 520,00 R$ 200,00 11

RBGS11 R$ 45,00 R$ 48,99 R$ 32,50 969

RBRD11 R$ 79,80 R$ 86,90 R$ 61,05 2.087

RBVO11 R$ 67,62 R$ 95,94 R$ 66,20 220

RDES11 R$ 66,00 R$ 67,50 R$ 54,00 112

RNDP11 R$ 959,97 R$ 1.120,00 R$ 915,00 39

RNGO11 R$ 93,50 R$ 97,00 R$ 77,13 3.600

SAAG11 R$ 132,00 R$ 145,00 R$ 112,00 3.708

SDIL11 R$ 95,05 R$ 100,00 R$ 73,27 954

SHPH11 R$ 909,90 R$ 1.000,00 R$ 780,00 67

SPTW11 R$ 73,90 R$ 76,00 R$ 55,30 2.897

TBOF11 R$ 73,00 R$ 78,00 R$ 61,75 6.604

THRA11 R$ 106,00 R$ 110,50 R$ 77,00 2.210

TRNT11 R$ 182,55 R$ 182,55 R$ 136,00 62

TRXL11 R$ 78,40 R$ 82,95 R$ 51,01 2.437

VISC11 R$ 99,49 R$ 104,90 R$ 93,00 14.840

VLOL11 R$ 90,15 R$ 92,00 R$ 67,51 1.287

VRTA11 R$ 105,75 R$ 129,01 R$ 104,50 4.532

WPLZ11B R$ 76,00 R$ 90,00 R$ 70,00 144

XPCM11 R$ 98,10 R$ 103,48 R$ 79,91 4.626

XTED11 R$ 26,99 R$ 27,10 R$ 16,50 3.612

Page 38: 48/2017 Divulgado em: 03/12/2017 - desmistificandofii.com · Importante ressaltar que se confirmar um novo corte na taxa Selic de 0,50%, o rendimento do fundo deverá reduzir para

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