43.º portugal fashion com cartaz de luxo, vÁrias … filecoberta, trabalham 150 pessoas...
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De novo na Alfândega do Porto, entre 18 e 20 de outubro
43.º PORTUGAL FASHION COM CARTAZ DE LUXO,
VÁRIAS ESTREIAS E ALGUNS REGRESSOS
• Apresentação das coleções primavera/verão 2019 de nomes como Alves/Gonçalves, Carlos Gil,
Diogo Miranda, Fly London, Hugo Costa, Luís Buchinho, Luís Onofre, Miguel Vieira,
Katty Xiomara, Nuno Baltazar, Storytailors, entre outros
• Marcas Marques'Almeida e Sophia Kah, que estão a causar sensação a partir de Londres,
fazem a sua estreia na edição nacional do Portugal Fashion
• Cristina Ferreira apresenta a sua marca de calçado CF CRISTINA
• Regresso aos desfiles e ao evento de Maria Gambina
• Ligação à indústria reforçada com os desfiles de Lion of Porches e Decenio
nas instalações do grupo Cães de Pedra
• Júlio Torcato festeja 30 anos com 30 reinterpretações
das suas peças por 30 convidados
• Ex-Bloomers Nycole e Sara Maia sobem à passerelle principal
De regresso ao Edifício da Alfândega do Porto, o Portugal Fashion reúne, nesta sua 43.ª edição, sete
marcas de vestuário, oito marcas de calçado e acessórios, 18 criadores individuais e três duplas
criativas, além de sete jovens designers e cinco escolas de moda. Ao todo estão previstos 35 desfiles
e uma apresentação, repartidos por duas salas de desfiles na Alfândega do Porto e pelas instalações
do grupo Cães de Pedra (Lion of Porches e Decenio).
“O 43.º Portugal Fashion apresenta um programa de desfiles muito completo e interessante.
Temos moda de autor, linhas de pronto-a-vestir, coleções de calçado e criações de jovens
designers. Além disso, o showroom Brand Up integra expositores dos diferentes setores da
fileira moda, desde o vestuário e calçado à joalharia, ourivesaria e lifestyle”, sublinha Mónica
Neto, porta-voz do Portugal Fashion. “É, pois, um cartaz que reflete a vitalidade da moda
portuguesa e do Portugal Fashion. De resto, o evento demonstra, uma vez mais, a sua
capacidade de renovação, como provam as estreias de Marques’Almeida, Sophia Kah, Rita Sá e
Cristina Ferreira, o regresso de Maria Gambina e a subida à passerelle principal das ex-
bloomers Nycole e Sara Maia”, acrescenta Mónica Neto.
Após o desfile de Alexandra Moura powered by Portugal Fashion na ModaLisboa, ao abrigo do
recente acordo de colaboração entre os dois eventos, é no emblemático Edifício da Alfândega do
Porto que, pelas 13h00 do dia 18 de outubro, arranca o 43.º Portugal Fashion primavera/verão 2019.
Os primeiros desfiles inserem-se no Bloom, uma plataforma destinada à divulgação de jovens
criadores e escolas de moda. Destaque para os dois finalistas do Concurso Novos Criadores PFN,
Luís Sandão (ESAD) e João Sousa (Escola de Moda do Porto), para as vencedoras do último
Concurso Bloom, Mara Flora e Maria Meira, e ainda para Rita Sá, que se estreia no Bloom.
Seguem-se, já ao final da tarde, os dois únicos desfiles off location, protagonizados pelas marcas Lion
of Porches e Decenio, ambas do grupo Cães de Pedra. Pela passerelle montada nas novas
instalações do grupo, em Mindelo, Vila do Conde, vão desfilar as propostas de inspiração britânica da
Lion of Porches e o pronto-a-vestir descontraído, versátil e preppy da Decenio. É também uma
oportunidade para conhecer uma estrutura fabril modelar, onde, em cerca de 30.000 m2 de área
coberta, trabalham 150 pessoas (administração, estilismo, marketing, online, etc.) e funcionam a
cadeia produtiva, os showrooms, a plataforma logística e ainda o laboratório de qualidade do grupo.
Com estes desfiles, o Portugal Fashion reitera a sua ligação estratégica e matricial à indústria de
vestuário portuguesa.
No final do dia, o programa prossegue com três criadoras que estão a emergir na moda portuguesa
graças ao seu comprovado talento: Carla Pontes e Susana Bettencourt, que depois do tirocínio no
Bloom impuseram-se na passerelle principal do evento, e Teresa Martins, que, com a sua marca
TMteresamartins, criou uma identidade estética bem vincada. Carla Pontes apresenta na sua coleção
“Corpo” malhas muito elásticas e super texturadas, com cores fortes e aplicações plásticas. São
também as malhas o material de eleição de Susana Bettencourt, que na coleção “Resilient
Individuality” cria novas texturas, volumes e silhuetas em tecidos jacquard fortes e com padrões
únicos. Da TMteresamartins são de esperar combinações inusitadas de cores, texturas e detalhes.
Os sapatos de Cristina e o regresso de Maria Gambina
O segundo dia do 43.º Portugal Fashion arranca com uma das grandes novidades do calendário: a
marca de calçado e acessórios de senhora CF CRISTINA, assinada pela conhecida apresentadora
Cristina Ferreira. Lançada em 2015, a marca integra o line-up Portugal Fashion às 13h00 de sexta-
feira, prometendo ser um dos pontos altos desta edição. Refira-se que o calçado e acessórios CF
CRISTINA estão à venda em mais de 60 lojas e no site dailycristina.com. Segundo a apresentadora,
os artigos da marca refletem a sua personalidade: “Têm brilho, conforto, pormenores e alguma
excentricidade.
Um pouco mais tarde, Nycole e Sara Maia, duas jovens designers que estiveram em evidência nas
últimas edições do Bloom, sobem pela primeira vez à passerelle principal do evento. Percurso
semelhante conheceram Inês Torcato e David Catalán, dois criadores que, mercê do talento
demonstrado no Bloom, passaram a apresentar as suas coleções entre os grandes nomes da moda
portuguesa, como acontece nesta edição. A ascensão à passerelle principal de tantos jovens
criadores mostra que, através do projeto Bloom, o Portugal Fashion está a promover a renovação
geracional e consequente revitalização estética e comercial da moda portuguesa.
Por detrás da emergência de muitos destes novos talentos está Maria Gambina, que, como
professora de Design de Moda, foi mentora e é referência tutelar de muitos jovens saídos das escolas
de moda do Porto. Pois é justamente Maria Gambina que protagoniza o mais saudado regresso ao
Portugal Fashion e às passerelles portuguesas, que abandonou para se dedicar em exclusivo ao
ensino.
A última participação da criadora no Portugal Fashion data de 2004, apesar do seu nome estar
indelevelmente inscrito na história do evento. Importa recordar que Maria Gambina participou na 1.ª
edição do evento em 1995 e figurou, durante quase dez anos, nos desfiles nacionais do Portugal
Fashion mas também nas suas ações internacionais (fashion weeks de Paris e São Paulo, Pasarela
Gaudí – Barcelona e Circulo de Bellas Artes de Madrid).
Neste seu regresso às passerelles, após a pausa na carreira em 2013, Maria Gambina vai apresentar
a coleção “Construção”, que “estabelece um paralelo entre a modelação das volumetrias e corte dos
detalhes e a evolução da identidade criativa da designer”. Destaca-se “o uso de processos
originalmente manuais e tradicionais, como o crochet e o patchwork”, que revelam a preocupação da
criadora com a sustentabilidade ambiental. De resto, os desperdícios dos materiais da coleção foram
reutilizados em novas peças.
Os pormenores que mais sobressaem nas novas propostas de Maria Gambina são os “colarinhos que
encaixam em camisas”, “as golas que se transformam em escapulários de trench coats” e as “peças
reversíveis e versáteis”, que “são sublinhadas por referências gráficas à sinalética de obras em
construção”. Nas cores predominam o preto, o branco, o vermelho, o azul royal, o laranja, o amarelo
e o bege.
Para o final da tarde de sexta-feira, estão previstos quatro desfiles muito ecléticos. Desde a
irreverência vanguardista dos ex-Bloomers Estelita Mendonça e Hugo Costa à elegância clássica de
Carlos Gil e de Micaela Oliveira. Na coleção “Aquarella”, Carlos Gil propõe tons fortes e cintilantes
em vestidos fluídos, maxis e minis, com fendas e mangas volumosas de corte elegante. De salientar a
aplicação de nós e laçadas tecnicamente estudadas, que geram drapeados. O criador privilegia os
tecidos nobres como a seda, a organza, o crepe e as lantejoulas, com pormenores modernos.
A noite do 2.º dia de desfiles fica marcada pela estreia no evento da marca Sophia Kah, que em
setembro apresentou a sua coleção em Londres com o apoio do Portugal Fashion. É, de resto, na
capital inglesa que a designer Ana Teixeira de Sousa desenha os luxuosos vestidos de noite da marca
Sophia Kah, que começam a ter reconhecimento no mercado internacional e a acolher a preferência
de celebridades planetárias. Beyoncé, Keira Knightley, Kerry Washington, Nelly Furtado, Florence
Welch, Sophie Ellis-Bextor ou Olivia Palermo figuram na lista de clientes da designer. De resto, a
marca Sophia Kah tem pontos de venda em armazéns tão prestigiados como o Harrods e o Barneys
NY e conhece uma significativa procura em países do Médio Oriente e na Rússia.
Oriunda de uma família com tradição no setor têxtil, Ana Teixeira de Sousa cresceu no bulício da
fábrica dos pais, em Felgueiras, brincando com tecidos e inventando as suas primeiras roupas. Foi
para Londres estudar Gestão Internacional, mas a paixão pela moda falou mais alto. Em 2010 criou a
marca Sophia Kah, que é integralmente produzida em Portugal.
No Portugal Fashion, Ana Teixeira de Sousa vai apresentar uma coleção que joga com técnicas de
bordados regionais. As peças foram feitas à mão, com acabamentos de renda e finas sedas italianas,
que dão uma aparência de corte trompe l’oeil e permitem realçar as curvas naturais do corpo
feminino. Destaque para as combinações de seda, bem como para os calções com acabamento em
renda, os blazers com lapelas de rendas, os crop-tops e saias e os vestidos plissados e longos em
tecidos finos e de malha. A paleta cromática abarca os tons mostarda, o verde limão e o laranja
queimado, em contraste com cortes vincados em renda preta e costuras desmanchadas que
configuram os contornos do corpo.
Também de Felgueiras, Diogo Miranda apresenta, nessa noite, uma coleção inspirada na obra de um
dos fotógrafos mais influentes do século XX, Irving Penn. Nas novas propostas do criador, já
reveladas em Paris com o apoio do Portugal Fashion, sobressaem as “linhas femininas e etéreas
transmitidas por cortes minuciosamente pensados, drapeados”, bem como as “silhuetas esbeltas e
longas”, que “transmitem sensualidade, porém contida”. Nos materiais, “o tafetá de seda e os
brocados ajudam a moldar mangas 3D e a criar volumes, comprimentos midi versus pernas expostas,
cortes assimétricos e decotes profundos em crepe e linho”. Avultam as “cores nude, como o rosa, o
amarelo, o azul céu, em contraste com o roxo, o preto e o bordeaux”.
Para terminar a noite em beleza, Miguel Vieira traz-nos uma coleção que celebra os 30 anos de
carreira do criador e que se inspira, em termos cromáticos, no movimento pop art e nas ilustrações
vintage. “Com grande foco nas cores primárias e nos estampados, combinam-se grafismos pós-
modernos e gravuras em peças clássicas com pormenores desportivos. O resultado é um conceito de
streetwear couture, que se deve ao destaque dado à alfaiataria e também a uma estética urbana
muito forte, que transmite uma certa rebeldia”, explica Miguel Vieira. Sobressaem os fatos
estruturados e os jogos de volume, as novas técnicas de estamparia (corte a laser, sublimação e
termocolagem), a sobreposição de peças, os acessórios utilitários urbanos e os estampados. Nas
cores, dominam o preto caviar, o azul-marinho, o azul Riviera, o vermelho-aurora e o amarelo açafrão.
A aguardada estreia de Marques’Almeida
O último dia desta 43.ª edição começa, logo pela manhã, com o muito aguardado desfile da marca
Marques’Almeida, que se estreia no evento depois de ter participado, em setembro, na Paris Fashion
Week com o apoio do Portugal Fashion. Alunos da escola de moda CITEX, no Porto, Marta Marques e
Paulo Almeida tornaram-se casal e dupla criativa e os seus apelidos deram origem à marca
homónima. Em 2009 instalaram-se em Londres, onde concluíram o mestrado em Moda na Central
Saint Martins, escola de Artes e Design que formou Alexander McQueen, Phoebe Philo ou Stella
McCartney.
Com atelier na capital inglesa, a dupla participa, desde 2010, na London Fashion Week com a sua
linha de roupa e acessórios femininos Marques'Almeida. Absolutamente portuguesa, a marca
caracteriza-se pela irreverência e informalidade, avultando nas suas coleções as t-shirts garridas, o
denim, as peças desconstruídas e sobredimensionadas, os folhos… Ora foi este look M'A girls que
atraiu não só a indústria da moda mas também celebridades do showbiz, como Rihanna, FKA Twigs,
Beyoncé, Solange ou Sarah Jessica Parker.
Com vários prémios internacionais no currículo, a Marques'Almeida é hoje comercializada em cerca
de 100 pontos de venda e está presente em plataformas e-commerce de referência, como a Net a
Porter, a Yoox, a Farfetch, a MatchesFashion ou a Selfridges. A marca emprega mais de duas
dezenas de pessoas (três em Portugal) e deverá, este ano, duplicar a faturação em relação a 2015,
que foi de 1,4 milhões de euros. No final de 2018, a dupla espera ter faturado entre 3,2 e 3,3 milhões
de euros.
Na Alfândega do Porto, a Marques'Almeida vai apresentar uma coleção inspirada em técnicas,
silhuetas e padrões portugueses. Numa reinterpretação dos nossos xailes tradicionais, as franjas
surgem ora como vestidos compridos, ora como elementos de diferentes peças. A nova coleção da
dupla incorpora também saias pretas a arrastar pelo chão e vestidos brancos com bordados azuis a
contrastar, que remetem para o imaginário etnográfico português, nomeadamente de Viana do
Castelo, embora num contexto e com design modernos.
O programa do 43.º Portugal Fashion prossegue com três nomes grandes da moda portuguesa: Katty
Xiomara, Nuno Baltazar e Storytailors. Refira-se que a dupla João Branco/Luís Sanchez regressa ao
Porto, onde já não desfilava há várias edições. E tal como tem acontecido em Lisboa, em edições
transatas do Portugal Fashion, os Storytailors não vão realizar um desfile de moda tout court, mas sim
uma apresentação performativa das suas novas propostas.
A indústria assume, no derradeiro dia do Portugal Fashion, um grande protagonismo. As marcas
Meam e Concreto dão a conhecer as suas novas coleções, não deixando de demonstrar, uma vez
mais, a excelência do vestuário português. A designer Pé de Chumbo inspirou-se no desenho das
tradicionais palhinhas usadas no mobiliário português, numa coleção em que a seda, o algodão e a
rafia são usados em texturas encorpadas que criam volumes ou em texturas leves e românticas com
o brilho das lantejoulas e as franjas.
Num desfile coletivo, seis marcas de calçado e acessórios (Ambitious, Fly London, J. Reinaldo,
Nobrand, Rufel e The Baron's Cage) mostram o que de melhor o setor produz e exporta. Mais tarde,
com a marca homónima, Luís Onofre tratará de afastar quaisquer dúvidas sobre a qualidade,
sofisticação e elegância do calçado português, que é um dos mais competitivos e com valor
acrescentado do mundo.
De regresso de Paris, onde apresentou a sua última coleção com o apoio do Portugal Fashion, Luís
Buchinho vai concitar a atenção do público do evento a partir das 20h00. Para a próxima estação
quente, o criador setubalense radicado no Porto propõe uma coleção inspirada nas gravuras
Gyotaku, um método tradicional japonês que os pescadores usam para reproduzir os peixes que
capturam. Fascinado por essas imagens, Luís Buchinho fez experiências de estamparia em pele
sobre bases de jersey, rib e renda para obter um efeito de brilho metálico semelhante ao das
escamas de peixe.
Na passerelle da Alfândega do Porto vão ser vistas “saias com estampados Gyotaku, calças de
cintura alta com riscas em cores contrastantes e molas de pressão nas carcelas laterais e vestidos de
jersey combinados com tops plissados e cintos de formas onduladas”. De resto, a morfologia dos
peixes e a sua fisiologia enformam a construção em sobreposição dos casacos e jaquetas.
Refira-se que, nesta nova coleção de Luís Buchinho, as “calças e vestidos apresentam fechos com
algodão em tons contrastantes, debruns com fitas coloridas, ribs com foile nas bainhas, no decote e
na cintura e pormenores em rede perfurada, que jogam com a transparência, opacidade e textura”.
Nas cores predominam “o cobre, o rosa malva, o fúcsia, o vermelho, o roxo, o azul-marinho, o branco
e o preto, sublimados por um brilho prateado”.
Também de regresso ao Porto estão Manuel Alves e José Manuel Gonçalves, a dupla histórica da
moda portuguesa que tem, nas últimas edições, apresentado as suas sempre estimulantes coleções
nos desfiles do Portugal Fashion em Lisboa. Depois dos “manéis”, um outro histórico toma a
passerelle – Júlio Torcato, que celebra justamente os seus 30 anos de carreira.
Para festejar tão longeva e prolífica carreira, Júlio Torcato lançou um desafio a 30 pessoas que
marcaram os seus 30 anos de percurso na moda. Cada convidado (Ana Deus, Anabela Baldaque,
Cassiano Ferraz, Mariama Barbosa, Miguel Flor, Miguel Viana, Mário Matos Ribeiro, Paulo Gomes,
Ruben Rua, Vera Deus, entre outros) escolheu uma das 30 peças de Júlio Torcato selecionadas de
um espólio de 30 anos, tendo liberdade total para intervir nessa mesma peça, “transforma-a,
reinterpreta-a, sem regras”. As peças que resultaram destas intervenções vão poder ser vistas no
desfile de encerramento do 43.º Portugal Fashion, juntamente com a nova coleção de Júlio Torcato.
Para a primavera/verão 2019, Júlio Torcato propõe uma “coleção minimal”, que reinterpreta o
universo urbano. “Uma mistura da alfaiataria clássica com a linguagem do workwear, em tons de
branco, beges e camel, vemelhos e lilás, pretos e marinhos com sarjas, brocados, rendas, denim e
tecidos técnicos”.
O Portugal Fashion é um projeto da responsabilidade da ANJE – Associação Nacional de Jovens
Empresários, desenvolvido em parceria com a ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal. O
evento é financiado pelo Portugal 2020, no âmbito do Compete 2020 – Programa Operacional da
Competitividade e Internacionalização, com fundos provenientes da União Europeia, através do
Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Portugal Fashion’s showroom will be held between October 18th and 20th
BRAND UP EXHIBITS MORE THAN 50
CLOTHING, FOOTWEAR, JEWELLERY AND
LIFESTYLE BRANDS
• The event will have an OPEN DAY at October 18th
• Important players in the business of fashion, such as ATP, APPICAPS, AORP and
Associação ModaLisboa are partners for the event
More than 50 brands will be at the Brand Up showroom, which will be held at the same time as the
fashion shows at the 43rd Portugal Fashion, at the Porto Customs House from 18 to 20 October.
Once again, Brand Up has embraced the different sectors of the fashion industry, bringing together
not only designer fashion and ready-to-wear clothes, but also footwear, jewellery and lifestyle
products. The event is open to the public at the same time the fashion shows are on, but it is aimed
mainly at national and international buyers, in order to publicise, add value to and market Made in
Portugal.
The 54 exhibitors present at the 8th Brand Up include clothing (22), footwear and accessories (17),
jewellery (10) and lifestyle (5) brands and designers. These products are among the good examples
of the excellence of Made in Portugal, in addition to being internationally competitive. Quality of raw
materials, sophisticated design, creativity and the ability to be different are the common features
among the sectors represented at the showroom.
“We wanted Brand Up to be a means of promoting Made in Portugal, rather than just a traditional
clothing and footwear showroom”, revealed the spokesperson for Portugal Fashion, Mónica Neto.
“Nowadays, fashion has a multidimensional character and a multifaceted nature, and its concept
includes a wide variety of products. Many of these products have attained excellence in Portugal and
are competitive internationally. That's why it makes perfect sense, in conjunction with and under the
Made in Portugal label, to promote clothing, footwear and leather goods and jewellery and lifestyle
products”, she went on to say.
As usual, Brand Up will be paying special attention to designer fashion, which isn't always accessible
to the public in general. The showroom at this event will have exhibits by Anabela Baldaque, Carla
Pontes, David Catalán, Maria Gambina, Nycole and more. There will also be creations by young
Bloom designers such as Daniela Pereira, Joana Braga and Rita Sá, for example.
The designer fashion also includes the IMAUVE, Duarte and Patrick de Pádua powered by
ModaLisboa labels. This participation comes in the wake of the recent cooperation agreement
signed by Portugal Fashion and ModaLisboa, which provides for sharing and exchanging resources
between the two events.
Several national fashion labels, such as Meam, Sine Die or Concreto will also be present at Brand
Up, showing their ready-to-wear lines. And the list of exhibitors includes a significant number of
footwear and accessories brands, including 7Hills Shoes, The Baron’s Cage, Ben Goji, Lemon Jelly,
Maria Maleta, Nobrand, Luís Onofre and Fly London. The jewellery exhibitors will include Gümüs,
Eugénio Campos Jewels, José Santos Joalheiros, Pura Filigrana and other brands.
The increased presence of jewellery and footwear at Brand Up comes as a result of Portugal
Fashion's focus on high potential segments in the fashion sector. Jewellery fashion shows and
showrooms have also been included in previous events. Footwear has its place in the limelight
assured at all Portugal Fashion events, thanks to the partnerships with APICCAPS – Portuguese
Footwear, Components and Leather Goods Manufacturers' Association.
Brand Up is organised by Portugal Fashion and its promoter, ANJE – National Association of Young
Entrepreneurs under the framework of the Next Step project, which is aimed at commercial
promotion campaigns by Portuguese designers and brands, particularly in international showrooms.
Brand Up also has important partners in the fashion sector, such as ATP – Textile and Clothing
Association of Portugal, APICCAPS, AORP - Portuguese Jewellery and Watchmaking Association
and the ModaLisboa Association. The event is financed by Portugal 2020, under the Compete 2020 -
Competitiveness and Internationalisation Operational Programme, with funds from the European
Union, through the European Regional Development Fund.
Sob coordenação e produção de moda do criador Paulo Cravo
OITO DESFILES BLOOM
COM PROPOSTAS DE SETE JOVENS
DESIGNERS E CINCO ESCOLAS DE MODA
• Estreia de Rita Sá, jovem criadora premiada internacionalmente
e com passagem pelo Sangue Novo da ModaLisboa
O primeiro dia de desfiles do 43.º Portugal Fashion é em larga medida preenchido com as criações dos
jovens designers do Bloom, plataforma que visa a descoberta, a promoção e o acompanhamento de
novos talentos da moda portuguesa. Ao todo estão previstos oito desfiles Bloom, nos quais participam
sete jovens designers e cinco escolas de moda. Designers, esses, que vão ter também a possibilidade
de expor as suas peças no showroom Brand Up, que decorre em paralelo aos desfiles.
A passerelle do 43.º Portugal Fashion abre, no dia 18 de outubro, com desfiles de estudantes de
escolas de moda. Desta feita, há cinco instituições representadas: Escola de Moda do Porto, a ESAD –
Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos, MODATEX (Porto), CENATEX (Guimarães) e Escola
Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco. É desta forma proporcionada
uma experiência pedagógica e profissional ímpar aos estudantes de moda, contribuindo assim para a
sua formação como designers.
Entre os sete jovens designers previstos para a plataforma Bloom contam-se os dois finalistas do
Concurso Novos Criadores PFN, Luís Sandão (ESAD) e João Sousa (Escola de Moda do Porto), as
vencedoras do Concurso Bloom, Mara Flora e Maria Meira, e ainda Rita Sá, que se estreia na
passerelle alternativa do Portugal Fashion. A estes nomes juntam-se Daniela Pereira e Joana Braga,
que são já reincidentes no Bloom, plataforma que uma vez mais terá coordenação e produção de moda
do criador Paulo Cravo.
Nascida a 7 de julho de 1996, a estreante Rita Sá concluiu, no ano letivo de 2016/2017, a licenciatura
em Design de Moda na ESAD, em Matosinhos. Em 2017, conquistou o 2.º lugar nos concursos Jovens
Criadores PFN e Jovens Criadores i9Jovem. Com a coleção de final de curso da disciplina Moda de
Autor, "Diz-Orientation”, foi um dos finalistas do concurso Sangue Novo da ModaLisboa, em 2017,
tendo sido distinguida com uma menção honrosa. Consequentemente, ganhou a possibilidade de
participar no evento lisboeta (espaço Sangue Novo), onde apresentou, em março de 2018, a coleção
“Telhados de Vidro”, sendo novamente reconhecida com uma menção honrosa.
Rita Sá foi igualmente distinguida com o prémio FASHIONCLASH, o que lhe permitiu apresentar a sua
coleção no festival homónimo, em Maastricht, na Holanda, em junho deste ano. Em Maastricht, por seu
turno, conquistou o prémio Vancouver Fashion Week, ficando assim selecionada para participar nessa
mesma semana da moda, no Canadá. Em dezembro de 2017 é convidada a integrar os três
representantes portugueses no concurso Moda Portugal Fashion Design Competition, que envolveu
um total de nove países. Ainda com a coleção “Telhados de Vidro”, foi um dos finalistas do concurso
REBELPIN – Fashion Awards by ACTE, que decorreu em Berlim, Alemanha, em julho último.
“Esta edição do Bloom reitera o papel fundamental do projeto na renovação geracional e estética
da moda portuguesa. De facto, o Bloom contribui substantivamente para o lançamento da
carreira de jovens designers e para a captação de talento pela indústria de vestuário. Por outro
lado, a qualidade, modernidade e sofisticação das coleções apesentadas pelos jovens criadores
fazem dos desfiles Bloom um fator de interesse acrescido do Portugal Fashion”, considera a
porta-voz do Portugal Fashion, Mónica Neto.
Mais de 40 jovens designers apoiados pelo Bloom
O projeto Bloom foi criado pelo Portugal Fashion em outubro de 2010, na 27.ª edição do evento, com o
intuito de apoiar, divulgar e valorizar, nacional e internacionalmente, jovens criadores portugueses.
Desde essa edição em 2010, o projeto Bloom já possibilitou a apresentação de coleções a 44 jovens
designers e a sete marcas de novos criadores. A saber, Alexandre Marrafeiro, Ana Segurado, Andreia
Lexim, Beatriz Bettencourt, Carla Pontes, Carlos Couto, Catarina Santos, Celsus, Cláudia Garrido,
Daniela Barros, Daniela Pereira, David Catalán, Diana Matias, Eduardo Amorim, Elionai Campos, Estelita
Mendonça, Gonçalo Páscoa, Hugo Costa, Inês Marques, Inês Torcato, Iúri, Joana Braga, Joana
Ferreira, João Melo Costa, João Rôla, Mafalda Fonseca, Margarida Gentil, Maria Martins, Maria
Kobrock, Mariana Almeida, Nycole, Olimpia Davide, O Simone, Pedro Jorge, Pedro Neto, Pedro Pinto,
Pilar Pastor, Pritt Franco, Rita Gilman, Sara Maia, Stefano Ficetola, Susana Bettencourt e Teresa
Abrunhosa e ainda as etiquetas Align With Kay, Atelier Ctrl, Amorphous (by Carla Alves), Autopsy (by
Jordann Santos), HIBU, KLAR, 0.9 VIRUS (by Filipe Ferreira) e UNT.
A descoberta de jovens designers faz-se desde logo no Concurso Bloom, cujos finalistas apresentam
individualmente os seus coordenados num desfile no próprio Portugal Fashion e submetem-se, assim,
à avaliação de um júri constituído por especialistas de moda. São então distinguidos dois jovens
criadores, que ganham a possibilidade de participar na edição seguinte do Portugal Fashion. Por tudo
isto, o Concurso Bloom é não só uma experiência fantástica para os jovens designers como permite ao
Portugal Fashion descobrir e promover novos talentos da moda.
Por outro lado, algumas edições do Bloom contaram com a participação de estabelecimentos de
ensino e cursos especializados em moda. Estudantes da Escola de Moda do Porto, da MODATEX, da
ESAD – Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos, do curso de Design de Moda da Faculdade
de Arquitetura da Universidade de Lisboa, da CENATEX (Guimarães) e da Escola Superior de Artes
Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco tiveram já a oportunidade de apresentar
coordenados na passerelle alternativa do Portugal Fashion.
Alguns jovens criadores do Bloom têm participado em desfiles e showrooms internacionais com o
apoio do Portugal Fashion ou do seu projeto comercial complementar, o Next Step, marcando assim
presença em importantes certames de moda de Londres, Paris, Milão, Viena, Copenhaga, Roma ou
Madrid, por exemplo.
Carla Pontes, Estelita Mendonça, Hugo Costa e Susana Bettencourt são exemplos de jovens criadores
que, depois do tirocínio no projeto Bloom, consolidaram as suas carreiras e hoje pontificam no
calendário principal do Portugal Fashion, como se verifica, de resto, nesta edição. Têm, inclusivamente,
participado em vários eventos de moda internacionais com o endorsement do Portugal Fashion.
Dentro deste grupo de criadores emergentes, Hugo Costa é um verdeiro case study. O jovem designer
estreou-se na Semana da Moda Masculina de Paris em junho de 2016 e conta já com quatro
participações consecutivas na fashion week da cidade-luz. E sempre com o apoio do Portugal Fashion.
Nesta 43.ª edição do evento, Sara Maia e Nycole fazem a passagem do Bloom para a passerelle
principal, sendo que a última designer referida já havia integrado, em janeiro último, o calendário da
Altaroma, em Roma, com o apoio do Portugal Fashion.
Presentes solidários da Fundação Infantil Ronald McDonald
MARIA E PEDRO BY NUNO BALTAZAR
À VENDA NO 43.º PORTUGAL FASHION
• Quem adquirir um ou os dois bonecos, numa edição limitada, numerada
e disponível pelo valor de 35 euros cada, será convidado a assistir,
em primeira fila, a um desfile à escolha
• Atualmente são mais de 2500 as famílias apoiadas pela instituição no nosso país
À semelhança das três últimas edições do evento, o Portugal Fashion e a Fundação Infantil Ronald
McDonald voltam a associar-se em mais uma campanha solidária, a realizar durante o programa
de desfiles Primavera-Verão 2019. Depois de “Maria by Katty Xiomara” e de “Pedro – um pirata
vestido para ajudar”, por Miguel Vieira, é agora a vez dos bonecos solidários “Maria e Pedro design
by Nuno Baltazar” poderem ser adquiridos na Alfândega do Porto, no stand da Fundação, entre 18
e 20 de outubro.
O casal de bonecos desenhado pelo criador Nuno Baltazar, cuja receita de vendas reverterá
integralmente para os programas de apoio gratuito da Fundação Infantil Ronald McDonald, integra
a coleção de presentes solidários da instituição, da qual também fazem parte a “Maria by Katty
Xiomara” e o “Pedro - um pirata vestido para ajudar, por Miguel Vieira”. Todos aqueles que
adquirirem a “Maria e Pedro design by Nuno Baltazar”, numa edição limitada, numerada e
disponível pelo valor de 35 euros cada, serão igualmente convidados a assistir, em primeira fila, a
um qualquer desfile à escolha incluído no line-up do Portugal Fashion primavera/verão 2019.
A coleção de presentes solidários da Fundação Infantil Ronald McDonald, que utiliza retalhos de
tecido 100% português trabalhados à mão por artesãs, pretende sobretudo aumentar o número de
famílias deslocadas amparadas pela fundação, oferecendo-lhes as melhores condições de bem-
estar durante o período de tratamento dos seus filhos. Paralelamente, procura espelhar as muitas
histórias das crianças que diariamente passam pelas Casas Ronald McDonald do Porto, no campus
do Hospital São João, e de Lisboa, junto ao Hospital Dona Estefânia, e ainda pelo Espaço Familiar
Ronald McDonald, no Hospital Santa Maria, em Lisboa. Na verdade, atualmente são mais de 2500
as famílias apoiadas, em Portugal, pela Fundação Infantil Ronald McDonald.
Conjunto de razões que facilmente convenceram o designer Nuno Baltazar a associar-se ao
projeto, tal como o próprio enfatiza: “Vestir a Maria e o Pedro é antes de tudo um grande prazer.
Contribuir para as beneméritas causas da Fundação Infantil Ronald McDonald através do
trabalho que desenvolvo há mais de duas décadas deixa-me extraordinariamente feliz. Casar
a minha arte com as histórias de vida daquelas crianças é um desafio enorme, mas
especialmente recompensador”. Casamento, esse, traduzido numa “Maria feminina,
sofisticada e urbana, mas também enérgica, corajosa e determinada. O Pedro é um rapaz
bondoso, sensível e compreensivo, qualidades às quais junta a perseverança, a coragem e a
garra. Ambos capazes de ultrapassar quaisquer adversidades”, sumariza o criador português.
Síntese aplaudida pela gestora da Casa Ronald McDonald Porto, Isabel Aragão, que agradece
desde o primeiro momento “o envolvimento, a dedicação e o empenho de Nuno Baltazar.
Sabemos o tempo que roubamos à vida profissional destes artistas. Mesmo considerando os
valores da solidariedade, da ajuda ao próximo e da responsabilidade social, princípios que
sempre orientam as iniciativas da Fundação Infantil Ronald McDonald, teremos de enaltecer
o gesto de entrega a quem nada espera em troca”.
Reconhecimento que Isabel Aragão estende ao Portugal Fashion: “Será a quarta vez seguida que
estaremos presentes no Portugal Fashion em stand próprio para comercializarmos a coleção
de presentes solidários da Fundação Infantil Ronald McDonald. Uma parceria que permite
mediatizar as nossas ações em grande escala, angariar novos públicos para os nossos
projetos e arrecadar fundos tão necessários para alargar as nossas atividades”, conclui a
gestora da Casa Ronald McDonald Porto.
Para o Portugal Fashion, “é muito reconfortante esta parceria com a Fundação Infantil Ronald
McDonald, instituição que desenvolve um notável trabalho de apoio social dirigido às
crianças e seus familiares”, destaca Mónica Neto, porta-voz do Portugal Fashion. “É, pois, com
todo o interesse e satisfação que ajudamos a promover a venda de ‘Maria e Pedro’, à
semelhança do que fizemos com os outros bonecos solidários. Além do mais, estas
campanhas solidárias envolvem criadores que muito estimamos e, de certo modo, servem
para demonstrar que a moda tem consciência cívica e pode ser um importante instrumento
de solidariedade social”, conclui.
IPSS com casas no Porto e em Lisboa
A Fundação Infantil Ronald McDonald Portugal foi fundada em 2000, tendo logo no ano seguinte
sido oficialmente reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social de Utilidade
Pública. As Casas Ronald McDonald do Porto e de Lisboa e o Espaço Familiar Ronald McDonald,
no Hospital Santa Maria, em Lisboa, são atualmente os principais projetos da Fundação Infantil
Ronald McDonald Portugal. Integradas na rede mundial da Ronald McDonald House Charities, as
três infraestruturas apoiaram até agora de forma totalmente gratuita mais de 2500 famílias.
Carinhosamente tratadas como a casa longe de casa durante o tratamento hospitalar das crianças,
as Casas Ronald McDonald do Porto e de Lisboa e o Espaço Familiar Ronald McDonald dispõem
das comodidades básicas de uma qualquer residência, como cozinha, lavandaria e espaços de
usufruto comum. Paralelamente, promovem atividades geradas por voluntários em prol do conforto
dos usufruidores. Espalhadas pelos cinco continentes em mais de 40 países, as 366 Ronald
McDonald House Charities amparam anualmente mais de 3,6 milhões de crianças.
TVI É A TELEVISÃO OFICIAL
DO 43.º PORTUGAL FASHION • Olívia Ortiz apresenta os programas de transmissão dos desfiles
A TVI é a estação de televisão oficial do 43.º Portugal Fashion primavera/verão 2019, estando
prevista a transmissão dos desfiles desta edição do evento quer no seu canal generalista, quer no
seu canal de informação: a TVI24. Pela 3.ª vez consecutiva, a estação de Queluz é parceira do
Portugal Fashion, tendo a exclusividade da transmissão dos respetivos desfiles.
A parceria com o Portugal Fashion prevê a produção e transmissão de quatro programas de três
minutos na TVI generalista e de oito programas de três minutos, quatro programas de 15 minutos
e dois programas especiais de 30 minutos na TVI24. Está igualmente prevista a emissão online, em
direto, dos desfiles, através de um canal especial dedicado no TVI Player
(http://tviplayer.iol.pt/exclusivos), onde vão ficar também alojados e disponíveis todos os conteúdos
relativos à 43.ª edição do evento.
Os desfiles do 43.º Portugal Fashion vão poder, assim, ser vistos por milhares de telespectadores
nos canais do universo TVI, durante os meses de outubro e novembro. Refira-se que os programas
especiais de 30 minutos na TVI24 vão incluir não só os desfiles, mas também os preparativos do
Portugal Fashion, a dinâmica dos bastidores, as entrevistas com os protagonistas, os eventos
paralelos, entre outros assuntos.
De referir que a produção dos conteúdos dos programas é da responsabilidade da organização do
Portugal Fashion, mas de acordo com as guidelines da TVI. De resto, a condução dos programas
caberá à apresentadora Olívia Ortiz, um dos rostos mais conhecidos da estação de Queluz.
A Televisão Independente (TVI) é o quarto canal de televisão generalista e o segundo de caráter
privado. Iniciou as suas emissões regulares em outubro de 1993 e um ano depois já cobria todo o
território nacional, através de uma rede própria de emissores. Em 2005, assumiu a liderança das
audiências televisivas em Portugal, situação em que atualmente se encontra pelo 12.º ano
consecutivo.