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    Governo do Estado do Rio Grande do NorteSecretaria de Estado da Educao e da Cultura - SEEC

    UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEUERN

    * Arquivo atualizado conforme Retificao I, de 16 de junho de 2016.

    EDITAL No001/2016REITORIA/FUERN

    CONCURSO PBLICO DE PROVAS E TTULOS PARA PROVIMENTO DO CARGO DE PROFESSOR EFETIVO DA UNIVERSIDADE DOESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

    A Fundao Universidade do Estado do Rio Grande do Norte FUERN torna pblico a realizao de Concurso Pblico de provas ettulos para provimento de cargos vagos de professor decorrentes de aposentadoria e falecimento de servidores docentes, nostermos do art. 22, pargrafo nico, inciso IV, da Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000 Lei de ResponsabilidadeFiscal, conforme Resoluo n 01/2016-CD, do Conselho Diretor da FUERN, e autorizao do Excelentssimo Senhor Governadordo Estado do Rio Grande do Norte (Processo n 198304/2015-GAC/RN), que ser regido pelo presente Edital e pela Lei

    Complementar Estadual n 122, de 30 de junho de 1994 Regime Jurdico nico dos servidores pblicos civis do Estado e dasautarquias e fundaes pblicas estaduais.

    Sero providas 76 (setenta e seis) vagas para cargo efetivo de Professor do Ensino Superior, da carreira de Magistrio Superiorda Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, distribudas nos seus campi, na forma das Disposies Preliminares eAnexo I deste Edital.

    1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    1.1 A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte ser doravante denominada como UERN, seu Conselho Universitrio comoCONSUNI, seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso como CONSEPE e sua Pr-Reitoria de Recursos Humanos e AssuntosEstudantis como PRORHAE; Conselho Nacional de Educao como CNE; Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural eAssistencial Nacional como IDECAN; Conselhos Estaduais de Educao como CEE; o Conselho Nacional de Desenvolvimento

    Cientfico e Tecnolgico como CNPq; e a Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior como CAPES.1.2 O Concurso Pblico ser regido por este edital e realizado pela UERN, com assessoria parcial do Instituto deDesenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional - IDECAN, sendo coordenado por uma Comisso Central deConcursoCCC, constituda por servidores do quadro permanente do Magistrio Superior e tcnicos-administrativos da UERN,designados pela Portaria n 0688/2016 GP/FUERNdo Presidente da FUERN, sob a superviso da PRORHAE, que sediar estaComisso.1.3 O Concurso Pblico tem por objeto o preenchimento de 76 (setenta e seis) vagas de Professor do Ensino Superior do quadropermanente da carreira do Magistrio Superior da UERN, distribudas nos campie respectivos cursos, conforme Anexo I desteEdital.1.4 No caso de no existir candidatos aprovados para vaga de um campus/curso, durante a validade do concurso, os candidatosaprovados para um mesmo curso em outro campuspodero ser convocados e tomar posse nesse outro campus, conforme ointeresse da administrao da UERN e disponibilidade de vagas.1.5 O candidato aprovado, nomeado e empossado desempenhar atividades prprias do cargo previstas em Lei (ensino,pesquisa, extenso e administrativas), de acordo a legislao aplicvel, especialmente os Projetos Pedaggicos dos Cursos,Resolues dos Conselhos Superiores da UERN (CONSUNI e CONSEPE) e demais normas expedidas no mbito da FUERN/UERN.1.6 Turnos, perodos e programas de trabalho especficos sero definidos pelos rgos e instncias de gesto competentes, naconvenincia do planejamento institucional, prevalecendo o interesse pblico e o atendimento da razo de ser da UERN. Asatividades letivas sero realizadas conforme o horrio de funcionamento da UERN, respeitando-se as especificidades do campuse do curso. Outras atividades de apoio aprendizagem e de ensino, extenso, cooperao tcnica e cultural, assistncia,pesquisa e criao tm horrios distintos, podendo funcionar em qualquer horrio, inclusive nos finais de semana ou feriados.1.7 Durante o perodo de validade deste concurso, caso vaguem cargos decorrentes de aposentadorias e bitos de docentes, no

    O extrato deste Edital

    publicado na edio do

    Dirio Oficial do Estado de8 de junho de 2016.

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    previstos neste edital, a UERN poder, conforme interesse e necessidade da administrao e da legislao vigente, mas noestar obrigada, convocar e nomear, para quaisquer dos campide acordo com a habilitao exigida no concurso, candidatosaprovados segundo a ordem de classificao.

    2. DOS CARGOS

    2.1 Os cargos da Carreira dos Servidores do Magistrio Superior da UERN so os previstos nas Leis Complementares Estaduais n388/2009 e n 389/2009, cuja denominao, titulao, nmero de vagas e reas de conhecimento encontram-se especificadasno Anexo I; a carga horria e o vencimento esto no quadro a seguir conforme valor fixado na Lei Complementar Estadual n473/2012:

    CARGO/CH

    SALRIOBASE

    VANTAGENS

    ADICIONALDEINCENTIVOA

    ATIVIDADEDEENSINOSUPERIOR

    ADICIONAL DE TITULAO

    ESPECIALIZAO MESTRADO DOUTORADO

    Auxiliar I (40H) 2.339,17 935,67 584,79 818,71 1.286,54

    Assistente I (40H) 2.923,96 1.169,58 730,99 1.023,39 1.608,18Adjunto I (40H) 3.508,75 1.403,50 877,19 1.228,06 1.929,81

    2.1.1 A progresso na carreira do Magistrio Superior da UERN ocorrer conforme previsto na legislao aplicvel.2.2 So atividades dos cargos descritos no subitem 2.1, conforme previsto no Anexo II da Lei Complementar Estadual n389/2009, 30 de junho de 2009:

    CARREIRA CARGOHABILITAO PARA

    INGRESSOATRIBUIES

    MAGISTRIO SUPERIOR

    Professor AuxiliarTtulo de Especialista, latosensu, em reas correlatas.

    Planejar, elaborar,executar, coordenar eavaliar as atividadesrelacionadas com oprocesso de ensino-

    aprendizagem, apesquisa e a extenso

    universitriaspertinentes sua

    formao acadmica.

    Professor Assistente Ttulo de Mestre, em reascorrelatas.

    Professor AdjuntoTtulo de Doutor, em reas

    correlatas.

    2.3 Os diplomas de graduao apresentados devem ter sido obtidos em cursos devidamente autorizados e reconhecidos peloCNE ou pelo CEE, ofertados por Instituies de Ensino Superior credenciadas pelo CNE ou pelo CEE. No caso de graduao obtidaem instituio estrangeira, deve ser revalidado nos termos da Resoluo CNE/CES n 1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pelaResoluo CNE/CES n 8, de 4 de outubro de 2007, e pela Resoluo CNE/CES n 7, de 25 de setembro de 2009), na forma do art.48 da Lei Federal n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB).

    2.4 Os certificados de especializao lato sensudevero atender ao que prev a Resoluo CNE/CES n 1, de 8 de junho de 2007,que estabelece normas para o funcionamento de cursos de ps-graduao lato sensu, em nvel de especializao.O ttulo deEspecialista obtido por meio de residncia mdica, dever observar o Decreto n 80.281, de 5 de setembro de 1977, e serdevidamente credenciado pela Comisso Nacional de Residncia Mdica. Os ttulos de Mestre e de Doutor somente seroaceitos se obtidos ou validados em Programa de Ps-Graduao credenciado pela CAPES; no caso de ter sido obtido eminstituio estrangeira, devem ter sido revalidados na forma do art. 48 da Lei Federal n 9.394/1996, e da Resoluo CNE/CES n3, de 1 de fevereiro de 2011.2.5 A posse se dar no cargo de Professor do Ensino Superior, no nvel inicial da classe correspondente maior titulaoacadmica do candidato na rea de conhecimento exigida no presente concurso.

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    2.6 A remunerao do cargo corresponder prevista na Lei Complementar Estadualn 473, de 27 de julho de 2012.

    3. DAS INSCRIES

    3.1 A taxa de inscrio neste Concurso Pblico ser de R$ 200,00 (duzentos reais).

    3.2 As inscries se realizaro via INTERNET: de 14h00min do dia 9 de junho de 2016s 23h59min do dia 7 de julho de 2016, nositewww.idecan.org.br.3.2.1 Ser permitida ao candidato a realizao de mais de uma inscrio no Concurso Pblico para cargos/cursos e turnosdistintos. Assim, quando do processamento das inscries, se for verificada a existncia de mais de uma inscrio para ummesmo cargo/curso ou para um mesmo turno de provas realizada e efetivada (por meio de pagamento ou iseno da taxa) porum mesmo candidato, ser considerada vlida e homologada aquela que tiver sido realizada por ltimo, sendo esta identificadapela data e hora de envio via Internet, do requerimento atravs do sistema de inscries on-linedo IDECAN. Consequentemente,as demais inscries do candidato nesta situao sero automaticamente canceladas, no cabendo reclamaes posterioresnesse sentido, nem mesmo quanto restituio do valor pago em duplicidade, uma vez que a realizao de uma segundainscrio implica a renncia inscrio anterior e restituio da taxa paga.3.2 DOS PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIO VIA INTERNET3.2.1 Para inscrio via interneto candidato dever adotar os seguintes procedimentos: a) estar ciente de todas as informaessobre este Concurso Pblico disponveis na pgina do IDECAN (www.idecan.org.br) e acessar o link para inscrio correlato ao

    Concurso; b) cadastrar-se no perodo entre 14h00min do dia 9 de junho de 2016 s 23h59min do dia 7 de julho de 2016,observado o horrio local do Estado do Rio Grande do Norte, atravs do requerimento especfico disponvel na pgina citada; c)optar pelo cargo, pelo curso e pelo campusa que deseja concorrer; e d) imprimir a guia da taxa de inscrio que dever ser paga,no Banco do Brasil ou seus agentes credenciados, impreterivelmente, at a data de vencimento constante no documento.ATENO: O pagamento aps a data de vencimento implica o CANCELAMENTO da inscrio, uma vez que o banco confirmar oseu pagamento junto ao IDECAN, via arquivo de retorno de pagamento bancrio, e a inscrio s ser efetivada aps aconfirmao do pagamento feito por meio da guia at a data do vencimento constante no documento.3.4 DA REIMPRESSO DA GUIA DE PAGAMENTO3.4.1 A guia de pagamento poder ser reimpressa at a data do trmino das inscries, sendo que a cada reimpresso da guiaconstar uma nova data de vencimento, podendo sua quitao ser realizada por meio de qualquer agncia bancria do Banco doBrasil ou seus correspondentes.3.4.2 Todos os candidatos inscritos no perodo entre 14h00min do dia 9 de junho de 2016e 23h59min do dia 7 de julho de 2016que no efetivarem o pagamento da guia neste perodo podero reimprimi-la, no mximo, at o primeiro dia til posterior aoencerramento das inscries (8 de julho de 2016) at s 23h59min, quando este recurso ser retirado do sitewww.idecan.org.br. O pagamento da guia, neste mesmo dia, poder ser efetivado em qualquer agncia bancria do Banco doBrasil, seus correspondentes, ou atravs de pagamento por Internet Banking.3.4.3 Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agncias bancrias e/ou correspondentes na localidade emque se encontra, o candidato dever antecipar o envio da documentao prevista neste Edital (quando for o caso) ou opagamento da guia da taxa de inscrio para o 1 dia til que antecede o feriado ou evento. O candidato poder ainda realiz-lopor outro meio alternativo vlido (pagamento do ttulo em caixa eletrnico, Internet Banking, etc.), devendo ser respeitado oprazo limite determinado neste Edital.3.5 DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO NO CONCURSO PBLICO3.5.1 O IDECAN e a UERN no se responsabilizaro por solicitaes de inscrio no recebidas por motivos de ordem tcnica doscomputadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordemtcnica que impossibilitem a transferncia de dados, sobre os quais no tiver dado causa.

    3.5.2 Para efetuar a inscrio imprescindvel o nmero de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) do candidato.3.5.3 Ter a sua inscrio cancelada e ser automaticamente eliminado do Concurso Pblico o candidato que usar o CPF deterceiro para realizar a sua inscrio.3.5.4 A inscrio do candidato implica o conhecimento e a tcita aceitao das normas e condies estabelecidas neste Edital,em relao s quais no poder alegar desconhecimento, inclusive quanto realizao das provas e demais etapas nos prazosestipulados.3.5.5 A qualquer tempo poder-se- anular a inscrio, as provas e a nomeao do candidato, desde que verificada falsidade emqualquer declarao e/ou irregularidade nas provas e/ou em informaes fornecidas, garantido o direito ao contraditrio e ampla defesa.

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    3.5.6 vedada a inscrio condicional e/ou extempornea.3.5.7 vedada a transferncia do valor pago a ttulo de taxa para terceiros, assim como a transferncia da inscrio para outrem.3.5.8 Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever conhecer o Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitosexigidos. No ser deferida a solicitao de inscrio que no atender rigorosamente ao estabelecido neste Edital.3.5.9 O candidato declara, no ato da inscrio, que tem cincia e aceita que, caso aprovado, quando de sua convocao, deverentregar, aps a homologao do Concurso Pblico, os documentos comprobatrios dos requisitos exigidos para o respectivocargo.3.5.10 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrio s ser devolvido em caso de cancelamento do Concurso Pblico,como na hiptese de alterao da data das provas.3.5.10.1 Aps a homologao da inscrio no ser aceita em hiptese alguma solicitao de alterao dos dados contidos nainscrio, como na hiptese de alterao da data das provas.3.5.11 No sero deferidas inscries via fax e/ou via e-mail.3.5.12 As informaes prestadas no requerimento de inscrio sero de inteira responsabilidade do candidato, dispondo oIDECAN e a UERN do direito de excluir do Concurso Pblico aquele que no preencher o requerimento de forma completa,correta e/ou que fornecer dados comprovadamente inverdicos.3.5.13 O candidato, ao realizar sua inscrio, tambm manifesta cincia quanto possibilidade de divulgao de seus dados emlistagens e resultados no decorrer do certame, tais como aqueles relativos data de nascimento, notas e desempenho nasprovas, entre outros, tendo em vista que essas informaes so essenciais para o fiel cumprimento da publicidade dos atosatinentes ao Concurso Pblico. No cabero reclamaes posteriores neste sentido, ficando cientes tambm os candidatos de

    que possivelmente tais informaes podero ser encontradas na rede mundial de computadores atravs dos mecanismos debusca atualmente existentes.3.5.14 A no integralizao dos procedimentos de inscrio implica a DESISTNCIA do candidato e sua consequente ELIMINAOdeste Concurso Pblico.3.5.15 O candidato inscrito dever se atentar para a formalizao da inscrio, considerando que, caso a inscrio no sejaefetuada nos moldes estabelecidos neste Edital, ser automaticamente considerada no efetivada pelo organizador, noassistindo nenhum direito ao interessado.3.5.16 O candidato que necessitar de qualquer tipo de condio especial para realizao das provas dever solicit-la no ato doRequerimento de Inscrio, indicando, claramente, quais os recursos especiais necessrios e, ainda, enviar, at o dia 8 de julhode 2016, impreterivelmente, via SEDEX ou Carta Registrada com Aviso de Recebimento - AR, para a sede do IDECAN, no SAUSQuadra 5, Bloco K, Edifcio OK Office Tower, Braslia/DF, CEP 70.070-050 laudo mdico (original ou cpia autenticada emcartrio) que justifique o atendimento especial solicitado. Aps esse perodo, a solicitao ser indeferida, salvo nos casos defora maior. A solicitao de condies especiais ser atendida segundo critrios de viabilidade e de razoabilidade.3.5.16.1 Portadores de doena infectocontagiosa que no a tiverem comunicado ao IDECAN, por inexistir a doena na data limitereferida, devero faz-lo via correio eletrnico [email protected] to logo a condio seja diagnosticada. Oscandidatos nesta situao, quando da realizao das provas, devero se identificar ao fiscal no porto de entrada, munidos delaudo mdico, tendo direito a atendimento especial.3.5.16.2 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas dever levar somente umacompanhante, que ficar em sala reservada para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana.3.5.16.2.1 No ser concedido tempo adicional para a execuo da prova candidata devido ao tempo despendido com aamamentao.3.5.16.3 A solicitao de condies especiais ser atendida obedecendo a critrios de viabilidade e de razoabilidade.3.5.17 O IDECAN disponibilizar nositewww.idecan.org.br a lista das inscries deferidas e indeferidas (se houver), inclusive doscandidatos que requerem a concorrncia na condio de pessoa com deficincia ou o atendimento especial, a partir do dia 22de julho de 2016,para conhecimento do ato e motivos do indeferimento para interposio dos recursos, no prazo legal.

    3.5.18 A inscrio implicar, por parte do candidato, conhecimento e aceitao das normas contidas neste Edital.3.6 DA ISENO DA TAXA DE INSCRIO3.6.1 No haver iseno de taxa de inscrio neste Concurso Pblico, exceto para o candidato doador de sangue amparado pelaLei Estadual n 5.869, de 9 de janeiro de 1989, regulamentada pelo Decreto Estadual n 19.844, de 6 de junho de 2007; e oeleitor que prestou servios Justia Eleitoral nos casos previstos na Lei Estadual n 9.643, de 18 de julho de 2012.3.6.2 O candidato que possuir o direito iseno, dever requer-la no perodo entre os dias 9 e 10 de junho de 2016, atravsdo linkde inscrio na pgina do IDECAN: www.idecan.org.br.3.6.3 Para ter direito iseno de que trata a Lei Estadual n 5.869, de 9 de janeiro de 1989, regulamentada pelo DecretoEstadual n 19.844, de 6 de junho de 2007, o candidato dever ter realizado, no mnimo, trs doaes sanguneas convencionais

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    para as instituies pblicas, vinculadas rede hospitalar Estadual, no perodo de 12 meses anteriores publicao deste Edital.3.6.4 Para ter direito iseno de que trata a Lei Estadual n 9.643, de 18 de julho de 2012, o candidato dever comprovar oservio prestado a justia eleitoral por no mnimo duas eleies, consecutivas ou no.3.6.5 A comprovao dos requisitos para iseno da taxa de inscrio dever ser apresentada, unicamente por ocasio dainscrio, mediante envio, via SEDEX ou carta registrada com Aviso de Recebimento - AR, para a sede do IDECAN, no SAUSQuadra 5, Bloco K, Edifcio OK Office Tower, Braslia/DF, CEP 70.070-050, dos seguintes documentos:a) No caso de doador de sangue rede hospitalar Estadual: a) cpia autenticada de RG e CPF; b) cpia autenticada em cartrioda carteira de doador de sangue expedida por rgo Estadual competente e do documento comprobatrio de sua condio dedoador regular, expedido pelos rgos ou entes pblicos coletores de sangue que atuem no Estado do Rio Grande do Norte,contendo o nmero do cadastro, nome e CPF do doador, e informao de que este j tenha feito, no mnimo, trs doaessanguneas convencionais para as instituies pblicas, vinculadas rede hospitalar Estadual, no perodo de 12 (doze) mesesanteriores a publicao deste Edital.b) Para os eleitores convocados e nomeados para servirem a Justia Eleitoral: a) cpia autenticada do RG e CPF; b) cpiaautenticada em cartrio de declarao, ou diploma, expedido pela Justia eleitoral do Estado do Rio Grande do Norte (conformeart 1 da Lei Estadual n 9643/2012), contendo o nome completo do eleitor, a funo desempenhada, o turno e a data daeleio.3.6.6 As informaes prestadas no requerimento de iseno sero de inteira responsabilidade do candidato. A prestao deinformaes falsas pode configurar a prtica, dentre outros, dos crimes previstos nos artigos 298, 299 ou 301 do Cdigo Penal Decreto-lei n 2.848, de 7 de dezembro de 1940, e implicar a imediata eliminao do certame.

    3.6.7 Cada pedido de iseno ser analisado e julgado pelo IDECAN.3.6.8 Todos os pedidos de iseno da taxa de inscrio sero julgados pelo IDECAN e o resultado preliminar ser divulgado at adata provvel de 24 de junho de 2016.3.6.8.1 Fica assegurado o direito de recurso aos candidatos com o pedido de iseno indeferido, no prazo de 2 (dois) dias teiscontados da divulgao do resultado dos pedidos de iseno da taxa de inscrio. Os recursos devero ser enviados via e-mailnoendereo: [email protected] Os candidatos cujos requerimentos de iseno do pagamento da taxa de inscrio tenham sido indeferidos, aps a faserecursal, cujo resultado definitivo ser divulgado no dia 4 de julho de 2016, podero efetivar a sua inscrio no certame no prazode inscries estabelecido no Edital, mediante o pagamento da respectiva taxa.3.6.9 No ser aceita solicitao de iseno de pagamento de taxa via fax ou correio eletrnico.3.6.10 O no cumprimento de uma das etapas fixadas, a falta ou a inconformidade de alguma informao ou a solicitaoapresentada fora do perodo fixado implicar a eliminao automtica do processo de iseno.3.6.11 O candidato que tiver a iseno deferida, mas que tenha realizado outra inscrio paga, ter sua iseno cancelada.3.7 DAS VAGAS E O REQUISITO DE DOUTORADO3.7.1 Caso no se inscrevam candidatos com ttulo de Doutor em quantidade igual ou superior a 4 (quatro) vezes o nmero devagas para os cargos/cursos/campus, conforme previsto no Anexo I, cujo requisito for a titulao a nvel de Doutorado, seroaceitas e homologadas inscries dos que possuam Titulao de Mestre.3.7.2 Somente sero abertas as inscries para Mestres, na hiptese prevista no subitem anterior, a partir das 14h00min do 16dia de inscries para o Concurso.

    3.7.3 Ser publicado no sitewww.idecan.org.br, aps as 10h00min do 16dia de inscries, a relao e quantidade provisriados inscritos por vaga e por titulao.3.8 DA CONFIRMAO DA INSCRIO3.8.1 As informaes referentes data, ao horrio e ao local de realizao das provas (nome do estabelecimento, endereo esala) e cargo/curso, assim como orientaes para realizao das provas, estaro disponveis, a partir do dia 8 de agosto de 2016,no sitedo IDECAN (www.idecan.org.br), podendo o candidato efetuar a impresso deste Carto de Confirmao de Inscrio

    (CCI). As informaes tambm podero ser obtidas atravs da Central de Atendimento do IDECAN, atravs de [email protected] e telefone 0800-033-2810.3.8.2 Caso o candidato, ao consultar o Carto de Confirmao de Inscrio (CCI), constate que sua inscrio no foi deferida,dever entrar em contato com a Central de Atendimento do IDECAN, atravs [email protected] ou telefone0800-033-2810, no horrio de 08h00min s 17h00min, considerando-se o horrio local do Estado do Rio Grande do Norte,impreterivelmente at o dia12 de agosto de2016.3.8.2.1 No caso de a inscrio do candidato no tiver sido aceita em virtude de falha por parte da rede bancria na confirmaode pagamento do boleto bancrio, os mesmos sero includos em local de provas especial, que ser comunicado diretamente

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    aos candidatos. Seus nomes constaro em listagem parte no local de provas, de modo a permitir um maior controle para averificao de suas situaes por parte do organizador.3.8.2.2 A incluso, caso realizada, ter carter condicional, e ser analisada pelo IDECAN com o intuito de se verificar apertinncia da referida inscrio. Constatada a improcedncia da inscrio, esta ser automaticamente cancelada, no cabendoreclamao por parte do candidato eliminado, independentemente de qualquer formalidade, sendo considerados nulos todos osatos dela decorrentes, ainda que o candidato obtenha aprovao nas provas.3.8.3 Os contatos feitos aps a data estabelecida no subitem 3.8.2 deste Edital no sero considerados, prevalecendo para ocandidato as informaes contidas no Carto de Confirmao de Inscrio (CCI) e a situao de inscrio do mesmo, posto serdever do candidato verificar a confirmao de sua inscrio, na forma estabelecida neste Edital.3.8.4 Eventuais erros referentes a nome, documento de identidade ou data de nascimento, devero ser comunicados apenas nodia e na sala de realizao das provas.3.8.5 A alocao dos candidatos nos locais designados para as provas ser definida tendo por critrio a ordem alfabtica denomes dos inscritos.

    4. DAS PESSOAS COM DEFICINCIA E ATENDIMENTO ESPECIAL

    4.1 As pessoas com deficincia, assim entendido aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no art. 4 do DecretoFederal n 3.298/99 e suas alteraes, bem como os candidatos com viso monocular, conforme Smula 377 do SuperiorTribunal de Justia e Enunciado AGU 45, de 14 de setembro de 2009, nos termos da Lei Estadual n 7.943, de 5 de junho de

    2001, tm assegurado o direito de inscrio no presente Concurso Pblico, desde que a deficincia seja compatvel com asatribuies do cargo para o qual concorram.4.1.1 Do total de vagas existentes para cada curso/campus e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade doConcurso Pblico, 5% (cinco por cento) ficaro reservadas aos candidatos que se declararem pessoas com deficincia, desde queapresentem laudo mdico (documento original ou cpia autenticada em cartrio) atestando a espcie e o grau ou nvel dadeficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas CID, bem como aprovvel causa da deficincia, conforme modelo constante do Anexo VIII deste Edital.4.1.2 O candidato que desejar concorrer na condio de pessoa com deficincia dever marcar a opo no linkde inscrio eenviar o laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) at o dia 8 de julho de 2016, impreterivelmente, via SEDEX oucarta registrada com Aviso de Recebimento - AR, para a sede do IDECAN,no SAUS Quadra 5, Bloco K, Edifcio OK Office Tower,Braslia/DF, CEP 70.070-050. O fato de o candidato se inscrever como pessoa com deficincia e enviar laudo mdico noconfigura participao automtica na concorrncia nesta condio, devendo o laudo passar por uma anlise do organizador e, nocaso de indeferimento, passar o candidato a concorrer somente s vagas de ampla concorrncia.4.1.3 De acordo com a Lei Estadual n 7.943/2001, fica assegurado o mnimo de 1 (uma) vaga s pessoas com deficincia quandohouver a disponibilidade de duas ou mais vagas por cargo/especialidade.4.1.4 O candidato inscrito na condio de pessoa com deficincia ou no, poder requerer atendimento especial para o dia derealizao das provas, indicando as condies de que necessita para a realizao destas, conforme previsto no Art. 40, 1 e 2,do Decreto Federal n 3.298/99.4.1.4.1 O candidato inscrito na condio de pessoa com deficincia que necessite de tempo adicional para a realizao dasprovas dever requer-lo expressamente por ocasio da inscrio no Concurso Pblico, com justificativa acompanhada deparecer original (ou cpia autenticada em cartrio) emitido por especialista da rea de sua deficincia, nos termos do 2 do Art.40 do Decreto Federal n 3.298/99. O parecer citado dever ser enviado at o dia 8 de julho de 2016ou carta registrada comAviso de Recebimento - AR para o IDECAN, no endereo citado no subitem 4.1.2 deste Edital. Caso o candidato no envie oparecer do especialista no prazo determinado, no realizar as provas com tempo adicional, mesmo que tenha assinalado talopo no Requerimento de Inscrio.

    4.1.4.2 A concesso de tempo adicional para a realizao das provas somente ser deferida caso tal recomendao sejadecorrente de orientao mdica especfica contida no laudo mdico enviado pelo candidato. Em nome da isonomia entre oscandidatos, por padro, ser concedida 1 (uma) hora adicional a candidatos nesta situao. O fornecimento do laudo mdico(original ou cpia autenticada), por qualquer via, de responsabilidade exclusiva do candidato. O IDECAN no se responsabilizapor qualquer tipo de extravio que impea a chegada do laudo ao organizador. O laudo mdico (original ou cpia autenticada)ter validade somente para este certame e no ser devolvido, assim como no sero fornecidas cpias desse laudo.4.2 O candidato que no solicitar condio especial na forma determinada neste Edital, de acordo com a sua condio, no ater atendida sob qualquer alegao, sendo que a solicitao de condies especiais ser atendida dentro dos critrios derazoabilidade e viabilidade.

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    (trinta) minutos do horrio programado para incio da prova.5.6.18 Ser considerado desistente e ser eliminado do concurso o candidato que no estiver presente na hora designada para oincio da Prova de Desempenho Didtico.5.6.19 A Prova de Desempenho Didtico ser realizada nas dependncias da UERN em Mossor/RN.5.6.19.1 As aulas de aplicao das Provas de Desempenho Didtico sero registradas em udio e vdeo, e ficar disponveldurante o Concurso Pblico e at a expirao do prazo de sua validade.5.6.19.2 Somente tero acesso sala onde ser realizada a Prova de Desempenho Didtico o candidato, no horrio destinado sua apresentao, os membros da Banca Examinadora e as pessoas por ela autorizadas, e os membros da Comisso Central doConcurso.5.6.19.3 Somente podero fazer uso da palavra aps o incio da Prova de Desempenho Didtico o candidato, membro da BancaExaminadora ou da Comisso do Concurso.5.6.19.4 No ser permitido ao candidato que j tiver se submetido Prova de Desempenho Didtico permanecer no recintoonde ela esteja sendo realizada.5.6.20 A avaliao da Prova de Desempenho Didtico proceder de acordo com os seguintes critrios, conforme Anexo IV.a) Coerncia entre os objetivos previstos no plano de aula e os contedos desenvolvidos, com pontuao igual a 2,0.b) Sequncia lgica e coerncia do contedo, com pontuao igual a 2,5.c) Linguagem adequada, clareza da comunicao, objetividade e contextualizao, com pontuao igual a 2,0.d) Domnio do contedo, com pontuao igual a 2,5.e) Utilizao adequada do tempo para execuo da aula, com pontuao igual a 1,0.

    5.6.20.1 A avaliao da Prova de Desempenho Didtico para vaga de Educao Musical/Violo proceder de acordo com osseguintes critrios, conforme Anexo V:a) Coerncia entre os objetivos previstos no plano de aula e os contedos desenvolvidos, com pontuao igual a 1,0.b) Sequncia lgica e coerncia do contedo, com pontuao igual a 2,0.c) Linguagem adequada, clareza da comunicao, objetividade e contextualizao, com pontuao igual a 1,5.d) Domnio do contedo, com pontuao igual a 2,0.e) Utilizao adequada do tempo para execuo da aula, com pontuao igual a 0,5.f) Domnio tcnico do instrumento, com pontuao igual a 1,0.g) Coerncia estilstica, esttica e interpretativa com o repertrio escolhido, com pontuao igual a 1,0.h) Nvel tcnico do repertrio escolhido, com pontuao igual a 1,0.5.6.20.2 O candidato dever executar ao violo obras musicais contrastantes com durao entre 10 a 15 minutos.5.6.21 A avaliao da Prova de Desempenho Didtico ser feita pela Banca Examinadora, cabendo a cada examinador atribuirnota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), utilizando uma casa decimal, conforme Anexo IV ou Anexo V (especfico que trata osubitem 5.3.1).5.6.21.1 A nota final da Prova de Desempenho Didtico ser a mdia aritmtica das notas atribudas ao candidato por cada umdos examinadores, considerada at a primeira casa decimal (primeiro algarismo aps a vrgula), sem arredondamento de nota,desprezando-se os valores a partir da segunda casa decimal.5.6.21.2 Ser eliminado o candidato que obtiver mdia inferior a 7,0 (sete inteiros).5.6.21.3 No ser divulgada a nota atribuda por cada membro da Banca Examinadora de forma independente.5.6.22 Os resultados da Prova de Desempenho Didtico sero divulgados no sitewww.idecan.org.br, por candidato classificadoem ordem decrescente de sua nota, indicando se o candidato est apto (nota igual ou superior a 7,0) ou inapto/reprovado (notainferior a 7,0) para continuar no concurso.5.6.22.1 Do Resultado Provisrio da Prova de Desempenho Didtico caber recurso, conforme disciplinado no item 9.5.6.22.2 Aps deciso dos recursos, ser divulgado o Resultado Definitivo da Prova de Desempenho Didtico na forma dosubitem 5.6.22.

    5.6.23 Quando de sua apresentao para realizao da Prova de Desempenho Didtico, o candidato obrigatoriamente deverentregar Banca Examinadora todos os documentos que sero avaliados na Avaliao de Ttulos, especialmente:a) Cpia do Diploma de curso de Graduao exigido em Edital;b) Comprovao da titulao acadmica exigida neste Edital, por meio de cpia do(s) Diploma(s) ou certido vlida de defesa deDissertao ou de Tese do(s) curso(s) de Ps-Graduao;c) Os documentos comprobatrios organizados conforme os Grupos que constam no Anexo VI, quando apresentados por cpia,devero estar autenticados em cartrio, observado o subitem 5.7.1.5.7 DA AVALIAO DE TTULOS5.7.1 A Avaliao de Ttulos ter carter unicamente classificatrio, sendo considerados os documentos comprobatrios de

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    formao e aperfeioamento profissional, e no caso de atividades docentes, tcnico-cientficas, artsticas e culturais, derealizaes profissionais e trabalhos aplicados, aquelas exclusivamente dos ltimos 5 (cinco) anos e na rea de conhecimento(Anexo I) que seja objeto do concurso ou reas afins (conforme tabela de reas do conhecimento definida pelo CNPq), sendoaceitos somente os ttulos, com a respectiva escala de valores, previstos no Anexo VI deste Edital.5.7.1.1Para as publicaes em livros, revistas, artigos e anais, a comprovao dever ser feita por meio da folha de resumo, dafolha de rosto e do sumrio, nos casos que couber, dispensando-se a apresentao de cpia integral de toda a obra.5.7.1.2 Para as publicaes exclusivamente online, a comprovao poder ser feita mediante a impresso da pgina na Internetda revista e impresso do artigo constando os dados do autor e da revista diretamente da pgina na Internet (inclusive o ISSNonline).5.7.2 A nota da Avaliao de Ttulos ser calculada como uma frao da nota mxima possvel, sendo esta igual a 10,0 (dez), aqual equivale ao mximo de 140 (cento e quarenta) pontos, aferidos de acordo com o Anexo VI. Para efeito do clculo seraplicada a seguinte equao:

    NAT = Npto/14

    onde NAT = Nota da Avaliao de Ttulos; Npto = Nmero de Pontos obtidos de acordo com o Anexo VI.

    5.7.2.1 Os resultados da Avaliao de Ttulos sero divulgados no sitewww.idecan.org.br, por candidato classificado em ordemdecrescente de sua nota, do qual caber recurso, conforme disciplinado no item 9.5.7.2.2 Aps deciso dos recursos, ser divulgado o Resultado Definitivo da Avaliao de Ttulos na forma do subitem anterior.

    6. DA APURAO FINAL DE NOTAS E CLASSIFICAO

    6.1 A Nota Final (NF) de cada candidato ser a mdia ponderada das notas obtidas na Prova Escrita (NPE), na Prova deDesempenho Didtico (NPDD) e na Avaliao de Ttulos (NAT), com pesos 4 (quatro), 3 (trs) e 3 (trs), respectivamente.

    NF = [ (NPE X 4) + (NPDD X 3) + (NAT X 3)]/106.2 Havendo empate na Nota Final, sero aplicados, sucessivamente, os seguintes critrios de desempate:a) maior nota na Prova de Desempenho Didtico;b) maior nota na Prova Escrita;c) maior idade, considerada a data de nascimento (dia, ms e ano);d) tiver exercido a funo de jurado (conforme art. 440 do Cdigo de Processo Penal);e) sorteio.6.3 Os candidatos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos tero a idade como primeiro critrio de desempate, hipteseem que ter preferencia o mais idoso. Caso persista o empate, dever ser observada a ordem estabelecida no subitem 6.2conforme a Lei federal n 10.741, de 01 de outubro de 2003.6.4 Os candidatos sero classificados em ordem decrescente da Nota Final, por cada rea de Conhecimento, aps aplicado ocritrio de desempate, se for o caso.6.5 Do Resultado Provisrio da Nota Final caber recurso, conforme disciplinado no item 9.6.5.1 Aps deciso dos recursos, ser divulgado o Resultado Definitivo da Nota Final na forma do subitem 6.1.

    7. DA BANCA EXAMINADORA

    7.1 A avaliao dos candidatos ser procedida por Banca Examinadora constituda por trs membros, todos docentes deInstituio de Ensino Superior reconhecida pelo Ministrio da Educao.7.2 As bancas examinadoras sero indicadas pelos Departamentos Acadmicos e/ou Coordenaes de Curso da UERN com a

    indicao de pelo menos um membro externo UERN.7.3 Homologadas as inscries os indicados a compor a Banca Examinadora devero preencher declarao de no impedimentode participao na banca, conforme Anexo VII.7.4 Estaro impedidos de participar da Banca Examinadora membros que apresentem associao com os candidatos inscritos,em especial:ICnjuge ou companheiro de candidato, bem como o divorciado ou separado judicialmente ou ex-companheiro de candidato;II Parentesco em linha reta ou colateral at o terceiro grau inclusive, por consanguinidade, afinidade ou adoo, inclusiverelao de tutela ou curatela;III Scio ou parceiro de candidato em atividade profissional ou que apresente relao de trabalho profissional (empregador,

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    chefe ou empregado);IVOrientador ou co-orientador acadmico do candidato ou vice-versa nos ltimos cinco anos;VCo-autor de trabalho cientfico;VIMembro que realizou qualquer atividade de pesquisa ou extenso com o candidato inscrito no concurso, nos ltimos cincoanos;VIIAmizade ntima ou inimizade.7.5 A Banca Examinadora ser designada mediante Portaria do Presidente da FUERN, expedida at 5 (cinco) dias antes darealizao da prova escrita e divulgada atravs do site: www.idecan.org.br.7.6 Eventuais pedidos de impugnao da Banca Examinadora devero ser encaminhados pelo e-mail:[email protected] e endereados Comisso Central do Concurso, at s 11 horas do primeiro dia til aps adivulgao da banca examinadora.7.6.1 Os pedidos de impugnao sero analisados pela Comisso Central do Concurso que deliberar em at 3 (trs) dias teisantes da aplicao da prova escrita.7.7 Acatada a impugnao, o membro ser excludo da Banca Examinadora e substitudo, no participando de qualquer etapa doConcurso.

    8. DOS RECURSOS

    8.1 Sero admitidos recursos apenas dos seguintes atos ou fases do concurso:

    a) Iseno da Taxa de Inscrio;b) Homologao das inscries;c) Resultado Provisrio da Prova Escrita;d) Resultado Provisrio da Prova de Desempenho Didtico;e) Resultado Provisrio da Avaliao de Ttulos; ef) Resultado Provisrio da Nota Final.8.2 O candidato que desejar interpor recursos contra as fases acima dispor de 2 (dois) dias teis, a partir do dia subsequente aoda divulgao, em requerimento prprio disponibilizado no linkcorrelato ao Concurso Pblico no sitewww.idecan.org.br.8.3 A interposio de recursos dever ser feita via internet, atravs do Sistema Eletrnico de Interposio de Recursos,comacesso pelo candidato com o fornecimento de dados referente inscrio do candidato, apenas no prazo recursal, ao IDECAN,conforme disposies contidas nositewww.idecan.org.br, no linkcorrespondente ao Concurso Pblico.8.4 Os recursos julgados sero divulgados no site www.idecan.org.br, no sendo possvel o conhecimento do resultado viatelefone ou fax, no sendo enviado, individualmente, a qualquer recorrente o teor dessas decises.8.5 No ser aceito recurso por meios diversos ao que determina este Edital.8.6 O recurso dever ser individual, por item ou avaliao, com a indicao daquilo em que o candidato se julgar prejudicado, edevidamente fundamentado, comprovando as alegaes com citaes de artigos, de legislao, itens, pginas de livros, nomesdos autores etc., e, ainda, a exposio de motivos e argumentos com fundamentaes circunstanciadas, conformesuprarreferenciado.8.6.1 O candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo serpreliminarmente indeferido.8.7 Sero rejeitados, tambm, liminarmente os recursos enviados fora do prazo improrrogvelde2 (dois) dias teis, a contar dodia subsequente da publicao de cada etapa, ou no fundamentados. E, ainda, sero rejeitados aqueles recursos enviados pelocorreio, fac-smile, ou qualquer outro meio que no o previsto neste Edital.8.8 A deciso da Banca Examinadora ser irrecorrvel, consistindo em ltima instncia para recursos, sendo soberana em suasdecises, razo pela qual no cabero recursos administrativos adicionais, exceto em casos de erros materiais, havendo

    manifestao posterior da Banca Examinadora.8.9 Em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de reviso de recursos, recursos de recursos, recurso de gabarito oficialdefinitivo e/ou recurso de resultado definitivo, exceto no caso previsto no subitem anterior.8.10 O recurso cujo teor desrespeite a Banca Examinadora ser preliminarmente indeferido.8.11 Se do exame de recursos resultar anulao de item integrante de prova, a pontuao correspondente a esse item seratribuda a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.8.12 Os recursos no tero efeito suspensivo do processo de Concurso Pblico.

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    h) certides dos distribuidores cveis e criminais das Justias Militar, Eleitoral, Federal e Estadual ou do Distrito Federal doslugares em que haja residido nos ltimos 5 (cinco) anos, expedidas, no prazo mximo de 30 (trinta) dias, respeitado o prazo devalidade descrito na prpria certido, quando houver, quanto a condenaes criminais, por perda de cargo ou funo pblica oupor improbidade administrativa;i) declarao emitida pelo setor de pessoal de rgo pblico do qual ou foi servidor pblico, nos cinco anos anteriores posse,que no sofreu punio administrativa que o inabilitou para o exerccio de outro cargo ou funo pblica;

    j) declarao quanto ao exerccio ou no de outro cargo, emprego ou funo pblica e quanto ao recebimento de provento(s)decorrente(s) de aposentadoria(s), observado o art. 37, 10, da Constituio Federal, e o art. 26, 10, da Constituio Estadual;k) declarao de bens e valores constitutivos do seu patrimnio, conforme art. 13, 5, da Lei Complementar n 122/94, e art.13 da Lei Federal n 8.429/1992.11.5 Estar impedido de tomar posse o candidato que no cumprir qualquer dos requisitos indicados nos subitens 12.1 e 12.3, eainda:a) que for ex-empregado pblico, demitido por justa causa, ou ex-servidor, demitido ou destitudo de cargo pblico, na vigncia

    do prazo de incompatibilidade para investidura em cargo pblico em conformidade com o que estabelece o artigo 148 da LeiComplementar Estadual n 122/94;b) que acumular, ilegalmente, cargo, emprego ou funo pblica, bem como perceber proventos decorrentes de aposentadoria,observado o art. 37, 10, da Constituio Federal, e o art. 26, 10, da Constituio Estadual;c) que estiver cumprindo punio decorrente de condenao judicial transitada em julgado que o inabilite ou o impea deassumir ou exercer cargo, emprego ou funo pblica, conforme o art. 92 do Cdigo Penal ou o art. 12 da Lei Federal n

    8.429/92;d) que no cumprir as determinaes deste Edital.11.6 A nomeao do candidato obedecer a ordem de sua classificao, por cargo, curso e campus, durante o prazo de validadedo concurso.

    12. DAS DISPOSIES FINAIS

    12.1 A inscrio neste Concurso Pblico implica na aceitao tcita das condies e normas estabelecidas neste Edital, bemcomo as disposies do Estatuto e do Regimento Geral da UERN, disponveis no site www.uern.br, as quais passam a integrareste Edital como se nele estivessem escritas, no podendo o candidato alegar, sob qualquer pretexto, o desconhecimento destasdisposies, para qualquer fim em direito admitido.12.2 No sero dadas, por telefone, por correio eletrnico ou qualquer outro meio, informaes a respeito de datas, locais ehorrios de realizao das provas ou previso de nomeao. O candidato dever observar rigorosamente o edital e oscomunicados a serem divulgados durante a realizao do concurso, em rea prpria, no sitewww.idecan.org.br e/ou no DirioOficial do Estado do Rio Grande do Norte, quando for o caso estipulado neste Edital, prevalecendo a publicao no Dirio Oficialdo Estado, em caso de divergncia.12.3 No dia de realizao das provas, no sero fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicao destas e/ou pelasautoridades presentes, informaes referentes ao seu contedo e/ou aos critrios de avaliao e de classificao.12.4 As despesas decorrentes da participao em todas as fases e em todos os procedimentos relativos participao noconcurso de que trata este Edital e, se for o caso, posse e ao exerccio correm por conta dos candidatos, e ainda que oconcurso venha a ser suspenso ou cancelado, no implicando em direito a ressarcimento, excetuada unicamente a hiptese dosubitem 3.5.10.12.5 Anular-se-o sumariamente, sem prejuzo de eventuais sanes de carter penal, cvel e administrativo, a inscrio e todosos atos dela decorrentes, se for comprovada a falsidade ou inexatido da prova documental apresentada pelo candidato e,ainda, se o candidato instado a comprovar a exatido de suas declaraes, no o fizer.

    12.6 Ser automaticamente excludo do processo seletivo, alm de outras hipteses previstas neste Edital, o candidato:a) que faltar a qualquer prova;b) se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao policial, ter seutilizado de processo ilcito;c) cujo comportamento, a critrio exclusivo da Banca Examinadora, for considerado incorreto ou incompatvel com o exercciodo cargo de Magistrio e com a lisura do certame.12.7 Os candidatos aprovados e classificados at a quantidade de vagas fixada no Anexo I sero convocados para admisso porpublicao no Dirio Oficial do Estado e via postal.12.8 O candidato dever manter atualizado seu endereo junto a UERN, durante o prazo de validade do Concurso Pblico,

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    Governo do Estado do Rio Grande do NorteSecretaria de Estado da Educao e da Cultura - SEEC

    UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERNEDITAL No 001/2016REITORIA/FUERN

    ANEXO INMERO DE VAGAS, REAS DE CONHECIMENTO E TITULAO MNIMA EXIGIDA

    CAMPUS CENTRAL - MOSSOR

    LOTAO

    DEPARTAMENTO/CURSO

    VAGAS/

    CDIGOREA TITULAO MNIMA EXIGIDA

    AMPLACONCORRNCIA

    CANDIDATOSCOM

    DEFICINCIA

    Enfermagem01

    MENF1 *Enfermagem na Sade Individual e Coletiva

    Graduao em Enfermagem com Doutorado em qualquerrea.

    Educao Fsica01

    MEDF1 *Pedagogia dos esportes coletivos

    Graduao em Educao Fsica com Doutorado emEducao Fsica ou em reas afins.

    Servio Social01

    MSSO1 *Servio Social, Trabalho e Poltica Social

    Graduao em Servio Social com Mestrado em ServioSocial ou reas afins.

    Cincias Econmicas01

    MCEC1 *Teoria Macroeconmica

    Graduao em Economia com Doutorado em Economia,Matemtica ou Estatstica.

    Gesto Ambiental01

    MGAM1 *

    Gesto Ambiental, Agronomia, Engenharia Ambiental,Engenharia Agrcola e Ambiental, Engenharia Florestal,Engenharia Sanitria

    Graduao de Bacharel em Gesto Ambiental, Agronomia,Engenharia Ambiental, Engenharia Agrcola e Ambiental,Engenharia Florestal ou Engenharia Sanitria e Doutoradoem meio ambiente ou em reas afins.

    Turismo01

    MTUR1 *Gesto Hoteleira Graduao em Turismo ou Hotelaria ou Gastronomia com

    doutorado em reas afins.

    Cincias Contbeis01

    MCCO1

    01

    MCCO2Contabilidade Aplicada ao Setor Privado e Pblico

    Graduao em Cincias Contbeis com Mestrado em reasafins.

    Educao / Pedagogia01

    MPED1 *Ensino de Lngua Portuguesa; Didtica; Alfabetizao eMultiletramentos

    Graduao em Pedagogia ou Licenciatura em Letras comHabilitao em Lngua Portuguesa com Mestrado em Letrasou em reas afins ou Mestrado em Educao.

    Educao / Pedagogia01

    MPED2 *

    Ensino de Matemtica na Educao Infantil e AnosIniciais do Ensino Fundamental; Estgio Supervisionadoem Espao Escolar e No escolar; Didtica

    Graduao em Pedagogia ou Licenciatura em Matemticacom Mestrado em Ensino de Matemtica ou em reas afins;ou Mestrado em Educao Matemtica; ou Mestrado emEducao.

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    Matemtica e Estatstica01

    MMAT4 *Estatstica Graduao em Estatstica com Mestrado em Estatstica

    Cincias Biolgicas01

    MCBI1 *Diversidade, estrutura e funcionamento dos organismos

    Graduao em Cincias Biolgicas e Doutorado em uma dasreas de atuao do concurso (diversidade, estrutura efuncionamento dos organismos).

    Qumica01

    MQUI1 *Ensino de Qumica, Qumica Orgnica, QumicaInorgnica, Fsico-Qumica e Qumica Analtica

    Licenciatura em Qumica ou Bacharelado em Qumica ouQumica Industrial) com Doutorado em Qumica ou reasafins ou Doutor em Ensino de Cincias ou Doutor emEducao.

    Fsica01

    MFIS1 *Astrofsica Estelar

    Graduao em Fsica com Doutorado em Fsica ou emAstronomia, com tese defendida na rea do concurso. Parafins de comprovao o candidato dever apresentar o

    resumo da tese defendida.

    Fsica01

    MFIS2 *Fsica da Matria Condensada

    Graduao em Fsica com doutorado em Fsica com rea deconcentrao Fsica da Matria Condensada ou doutoradoem Cincias de Materiais ou doutorado em Engenharia deMateriais.

    Cincias Biomdicas01

    MCBM1 *

    Patologia Geralministrando disciplinas associadas rea, superviso de estgio e preceptoria nos servios desade e nas residncias mdicas

    Graduao em Medicina com Residncia Mdicareconhecida pelo MEC em Patologia Geral.

    Cincias Biomdicas01

    MCBM2 *

    Clnica Mdicaministrando disciplinas associadas rea, superviso de estgio e preceptoria nos servios desade e nas residncias mdicas

    Graduao em Medicina com Residncia Mdicareconhecida pelo MEC em Clnica Mdica.

    Cincias Biomdicas01

    MCBM3 *

    Psiquiatriaministrando disciplinas associadas rea,superviso de estgio e preceptoria nos servios desade e nas residncias mdicas

    Graduao em Medicina com Residncia Mdicareconhecida pelo MEC em Psiquiatria.

    Cincias Biomdicas01

    MCBM4 *

    Medicina da famlia e Comunidadeministrandodisciplinas associadas rea, superviso de estgio epreceptoria nos servios de sade e nas residnciasmdicas

    Graduao em Medicina com Residncia Mdicareconhecida pelo MEC em Medicina de Famlia eComunidade.

    CAMPUS NATAL

    Cincias da Religio01

    NCRE1 *Educao, Cincias da Religio e Fenmeno Religioso.

    Licenciatura em Cincias da Religio; Bacharelado emCincias da Religio com Licenciatura em outras reas;Mestrado em Cincias da Religio e reas afins.

    Cincia e Tecnologia01

    NCET1 *Qumica Geral, Fisico-Qumica e Qumica de Materiais

    Graduao em Qumica ou Engenharia Qumica ouBiotecnologia ou Biologia com Doutorado em Qumica ouEngenharia Qumica.

    Cincia e Tecnologia01

    NCET2 *Fsica da Matria Condensada

    Graduao em Fsica e Doutorado em Fsica da MatriaCondensada com rea de concentrao em Magnetismo

    CAMPUS CAIC

    Odontologia01

    CODO1 *Bloco interdisciplinar das Cincias e ClnicasOdontolgicas

    Graduao em Odontologia com Mestrado em qualquer reade conhecimento.

    Enfermagem01

    CENF1

    01

    CENF2Assistncia de Enfermagem

    Graduao em Enfermagem com Mestrado em Enfermagemou reas afins

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    5

    Geografia01

    PFGE1 *Geografia Fsica

    Graduao em Geografia com Mestrado em Geografia ereas afins.

    CAMPUS ASSU

    Educao01

    AEDU1 *Instrumentalizao Pedaggica

    Licenciatura plena em Pedagogia, com Mestrado emEducao e/ou Ensino, ou Doutorado em Educao.

    Letras Estrangeiras01

    ALES1 *Literaturas de Lngua Inglesa

    Graduao em Letras com Mestrado em qualquer rea dascincias sociais e humanas com Proficincia na lnguainglesa para ministrar aulas de teoria da literatura e literaturasda lngua inglesa.

    Letras Vernculas01

    ALEV1 * Lingustica, Letras e Artes Graduao em Letras com Doutorado em Lngua Portuguesa

    Economia01

    AECO1 *Teoria Econmica

    Graduao em Economia e Mestrado em Economia e reasafins.

    Geografia01

    AGEO1

    01

    AGEO2Geografia Fsica

    Graduao em Geografia com Mestrado em Geografia ereas afins.

    Geografia01

    AGEO3 *Geografia Humana

    Graduao em Geografia com Mestrado em Geografia ereas afins.

    Geografia01

    AGEO4 *Ensino de Geografia

    Graduao em Geografia com Mestrado em Geografia ereas afins.

    Histria01

    AHIS1 *Teoria, Metodologia e Ensino de Histria Licenciatura Plena em Histria e com Mestrado em Histria

    CAMPUS MULTICAMPI

    Letras Vernculas - Mossor 01 - MLIB1*

    LIBRASLicenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras:Libras/Lngua Portuguesa como segunda lngua

    FilosofiaCaic 01 - CLIB1*

    LetrasPatu 01PLIB1*

    Letras Vernculas - Pau dosFerros

    01PFLI2*

    Letras Vernculas - Ass 01ALIB1*

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    UERN

    Governo do Estado do Rio Grande do NorteSecretaria de Estado da Educao e da Cultura - SEEC

    UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN

    EDITAL No001/2016REITORIA/FUERNANEXO IIPONTOS PARA AS PROVAS ESCRITA E DE DESEMPENHO

    CAMPUS CENTRALMOSSOR

    VAGAS/

    CDIGOTEMAS BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

    01

    MENF1

    - As bases biolgicas e sociais como fundamento para a formao doenfermeiro- As teorias de enfermagem como instrumento do trabalho doenfermeiro- O processo investigar na formao do enfermeiro- O papel social da universidade na formao do enfermeiro- Medicalizao na sade: despersonalizao, desumanizao eutilitarismo- Direito sade: compromisso do enfermeiro?- O estgio curricular supervisionado como espao para construodo conhecimento

    - Cenrios de Aprendizagem: espao para a incorporao daintegralidade na formao em sade- O projeto pedaggico de curso como instrumento de gesto- Ensinar-sade: a integralidade e o SUS nos cursos de graduaona rea da sade- O cuidado como dispositivo tico-poltico da formao

    DEMO, P. Educar pela Pesquisa. 4 . ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.GEORGE, J. B. col. Teorias de enfermagem: os fundamentos prtica profissional. 4 . ed. Porto Alegre:

    Artmed, 2000;

    KRUSE, M. H. L. Os poderes dos corpos frios: das coisas que se ensinam s enfermeiras. Braslia, DF:ABEn, 2004.MELO, C. M. M. de. Diviso Social do Trabalho e Enfermagem. So Paulo: Cortez, 1986.

    PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estgio e Docncia. So Paulo: Cortez, 2004.

    PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A. de Ensinar sade: a integralidade e o SUS nos cursos degraduao na rea da sade. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2005.PINHEIRO, R.; LOPES, T. C. (orgs.). tica, tcnica e formao: as razes do cuidado como direito sade.Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2010.PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Cidadania no cuidado: o universal e o comum na integralidadedas aes de sade. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/ABRASCO, 2011.SOUZA FILHO, A. de. Responsabilidade Intelectual e Ensino Universitrio: carta aberta aos que amam acincia. Natal, RN: EDUFRN, 2000.

    VEIGA, I. P. A. (Org.). Projeto Poltico-Pedaggico da Escola: uma construo possvel. 13. ed.Campinas/SP: Papirus, 2001.

    01

    MEDF1

    - Pedagogia do esporte: contexto e perspectivas da infncia velhice- Sistema de formao e treinamento esportivo: da aprendizagemmotora ao treinamento tcnico- Metodologia aplicada ao ensino-aprendizagem dos jogos esportivoscoletivos: da capacidade de jogo ao treinamento ttico- Componentes fundamentais do jogo: aspectos tcnicos, tticos epsicolgicos intrnsecos ao treinamento- Cincia do treinamento desportivo: planejamento e programa detreino para diferentes grupos- Tendncias, perspectivas e problemas de investigao naaprendizagem motora: o ensino e aprendizagem como campo depesquisa do conhecimento

    BOMPA T.O. Treinamento de atletas de desporto coletivo. So Paulo: Phorte, 2005.FREIRE J.B. Educao de corpo inteiro: teoria e prtica da Educao Fsica. So Paulo: Scipione, 1991.

    GRECO P.J; BENDA R.N. Iniciao esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento tcnico.Belo Horizonte: UFMG, 1998.

    GRECO P.J; BENDA R.N. Iniciao esportiva universal: metodologia da iniciao esportiva na escola e noclube. Belo Horizonte; UFMG, 1998.

    GUEDES D.P; GUEDES J.E.R.P. Crescimento, composio corporal e desempenho motor em crianas eadolescentes. So Paulo: CLR Balieiro, 1997.MAGILL R.A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicaes. So Paulo: Edgard Blucher, 2000.

    MORROW Jr, JAMES R. Medidas e avaliao do desempenho humano. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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    7

    - Pedagogia do movimento e a interao da Educao Fsica comoutras disciplinas na escola- Controle motor e ambiente de aprendizagem: aspectos pertinentesao ensino das habilidades motoras- Medidas e avaliao da atividade fsica, aptido fsica edesempenho motor de diferentes grupos- Estudos sobre o crescimento, composio corporal e o desempenhomotor em crianas e adolescentes

    -Aspectos sociais do esporte inerentes prtica pedaggica

    PAES R.R. Pedagogia do esporte: contexto e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

    TANI G. comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

    TUBINO M.J.G. Dimenses sociais do esporte. So Paulo: Cortez, 1992.

    VOSER R.C. O futsal e a escola: uma perspectiva pedaggica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

    01MSSO1

    - Crise do capital, reconfiguraes no Estado e implicaes para otrabalho do(a) assistente social- Produo e reproduo da Questo Social no capitalismo, asparticularidades na formao social brasileira e sua relao com o

    trabalho do(a) assistente social- Os fundamentos ontolgicos e scio-histricos da dimenso tico-moral da vida social e seus rebatimentos na tica profissional doServio Social- Transformaes no mundo do trabalho e seus rebatimentos naatuao profissional do(a) assistente social- O debate sobre a ameaa de hegemonia, crise e atualidade doProjeto tico-poltico do Servio Social- As dimenses terico-metodolgica, tico-poltica e tcnico-operativa do Servio Social e sua relao com o estgiosupervisionado- A unidade teoria e mtodo na pesquisa social e sua importnciapara o Servio Social- As matrizes terico-metodolgicas do Servio Social no Brasil- Financeirizao, fundo pblico e poltica social no Brasil- Lutas, direitos e movimentos sociais na contemporaneidade e suarelao com o projeto tico-poltico do Servio Social- Cenrio poltico do Brasil e os desafios para a democracia naatualidade

    ABRAMIDES, Beatriz; DURIGUETTO, Maria Lcia. Servio Social e Movimentos Sociais. So Paulo: Cortez,2014.

    ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmao e a negao do trabalho. So Paulo:Boitempo, 1999.

    BARROCO, Lcia. tica. Biblioteca Bsica. N. 04. So Paulo: Cortez, 2008.BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete. Poltica social. Fundamentos e Histria. 8. ed. Biblioteca Bsica deServio Social, v. 2. So Paulo, Cortez, 2011.

    BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete. Capitalismo em Crise: poltica social e direitos. So Paulo: Cortez,2010.

    _______. Poltica Social no Capitalismo: tendncias contemporneas. So Paulo: Cortez, 2008.

    BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete; SALVADOR, Evilsio; GRANEMANN, Sara (Org). Financeirizao,fundo pblico e poltica social. So Paulo: Cortez, 2012.

    BRAZ, Marcelo. A hegemonia em cheque: projeto tico-poltico do Servio Social e seus elementosconstitutivos. Inscrita. Braslia, Ano VI, n. X, p. 05-10, nov. 2007.

    CFESS. Servio Social: Direitos Sociais e competncias profissionais. Unidade III. Vol. 1. Braslia: CFESS,2009.CISNE, Mirla. Resistncia de classe no Brasil contemporneo: mediaes polticas para o enraizamento doprojeto tico-poltico do Servio Social. In: Temporalis. N. 16. So Paulo: ABEPSS, 2008.COUTINHO, Carlos Nelson. Democracia como valor universal: notas sobre a questo democrtica no Brasil.So Paulo: Cincias Humanas,1980.

    DURIGUETTO, Maria Lcia. Sociedade civil e democracia: um debate necessrio. So Paulo: Cortez, 2007.HARVEY, David. O Neoliberalismo: histria e implicaes. So Paulo: Edies Loyola, 2008.

    IAMAMOTO, Marilda Villela. Ensino e Pesquisa em Servio Social: desafios na construo de um projeto de

    formao profissional. Cadernos ABESS. So Paulo: Cortez, n. 6, p. 101-116, 1998.KOSIK. Karel. Dialtica do Concreto. 7. ed. So Paulo: Paz e Terra, 2002.LEWGOY, Alzira M. B. Superviso de estgio em Servio Social: desafios para a formao e o exerccioprofissional. So Paulo: Cortez, 2009.MINAYO, Maria Ceclia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em sade. So Paulo:Hucitec, 1992.

    MOTA, Ana Elisabete; AMARAL, Angela. Servio Social brasileiro: cenrios e perspectivas nos anos 2000.In: ______. Servio Social brasileiro nos anos 2000: cenrios, pelejas e desafios. Recife: UFPE, 2014.

    MOURA, Rivnia; ROSADO, Iana Vasconcelos Moreira. A unidade teoria prtica e o papel da superviso deestgio nessa construo In: Revista Katlysis. N. 15. Vol. 2. Florianoplis, 2012.

    NETTO, Jos Paulo. A construo do projeto tico-poltico do Servio Social frente crise contempornea In:Capacitao em Servio Social e poltica social: Mdulo 01: Crise contempornea, questo social e ServioSocial. Braslia: CEAD, 1999.

    _______. Das ameaas crise. Inscrita. CFESS. Braslia, Ano VI, n. X, nov 2007.

    _______. O mtodo em Marx. So Paulo: Expresso Popular, 2011.

    RAMOS, Smya Rodrigues. Limites e possibilidades do Projeto tico-Poltico. In: Revista Inscrita. N. 12.Braslia: CFESS, 2009.

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    gesto ambiental- Planejamento e conduo da auditoria ambiental

    MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, Poluio e Reciclagem. So Paulo:Edgard Blcher, 2005.MOERI, E.; COELHO, R.; MARKER, A. Remediao e revitalizao de reas contaminadas: aspectostcnicos, legais e financeiros. So Paulo: Signus, 2004.

    ROCHA, G. C. Riscos Ambientais: anlise e mapeamento em Minas Gerais. Juiz de Fora: UFJF, 2005.SALES, R. Auditoria Ambiental: aspectos jurdicos. So Paulo: LTr, 2001.

    TAVARES, S.R. de L. et al. Curso de recuperao de reas degradadas: a viso da cincia do solo nocontexto do diagnstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratgias de recuperao. Rio deJaneiro: Embrapa Solos, 2008.

    TOMINAGA, L. K.; SANTORO, J.; AMARAL, R. (orgs.). Desastres Naturais: conhecer para prevenir. SoPaulo: Instituto Geolgico, 2011.

    VEYRET, Yvette (org.). Os riscos: o homem como agressor e vtima do meio ambiente. So Paulo: Contexto,

    2007.

    01MTUR1

    - Tipologia e classificao hoteleira no Brasil- Gesto da manuteno em meios de hospedagem- Gesto do setor de governana na hotelaria- Gesto de compras, custos e estoques em hotelaria- Tcnicas de recepo e reservas- Tcnicas de lavanderia em meios de hospedagem- Cozinhabrigada de Escoffier- Produo de cardpios- Tipologias de services em restaurantes- Sommelier

    C NDIDO, ndio. Governana em hotelaria. Caxias do Sul: Educs, 2001._______. Controles em hotelaria. Caxias do Sul: Educs, 2001.CASTELLI, Geraldo. Administrao hoteleira. Caxias do Sul: Educs, 2001.CLARKE, Alan; CHEN, Wei. Hotelaria: fundamentos tericos e gesto. Rio de Janeiro: Elsivier, 2008.DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. Caxias do Sul: Educs, 2001.FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e Bebidas: uma viso gerencial. Rio de Janeiro: Senac Nacional,2005.ISMAIL, Ahmed. Hospedagem: front office e governana. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.SENAC, DN. Bares e restaurantes: gesto de pequenos negcios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.TEICHMANN, Ione T. M.. Cardpios: tcnicas e criatividade. Caxias do Sul: Educs, 1987.VASCONCELOS, Frederico; CAVALCANTI, Eudemar; BARBOSA, Lourdes. Menu: como montar um cardpioeficiente. So Paulo: Roca, 2002.VIERA, Elenara V.; CNDIDO, ndio. Recepo hoteleira. Caxias do Sul: Educs, 2002.ZANELLA, Lus Carlos. Administrao de custos em hotelaria. Caxias do Sul: Educs, 2001.

    01MCCO1

    - Estrutura Conceitual para elaborao e divulgao de relatriocontbil-financeiro

    - Provises, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes- Receitas- Apresentao das Demonstraes Contbeis- Ativo Intangvel

    - Demonstrao do Valor Adicionado- Ajuste a Valor Presente- Estoques- Demonstrao de Fluxo de Caixa- Aspectos Oramentrio, Patrimonial e Fiscal da Contabilidade

    Aplicada ao Setor Pblico

    BRASIL. MINIST RIO DA FAZENDA. Manual de contabilidade aplicada ao setor pblico - Aplicado Unio,aos estados, ao Distrito Federal e aos municpios (Vlido a partir de 2015). 6. ed. Portaria conjunta STN/SOFn 01, de 10 de dezembro de 2014 e Portaria STN n 700, de 10 de dezembro de 2014.COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONTBEIS. Pronunciamento CPC 00. Disponvel em: www.cpc.org.br

    _______. Pronunciamento CPC 03. Disponvel em: www.cpc.org.br

    _______. Pronunciamento CPC 04. Disponvel em: www.cpc.org.br

    _______. Pronunciamento CPC 09. Disponvel em: www.cpc.org.br_______. Pronunciamento CPC 12. Disponvel em: www.cpc.org.br

    _______. Pronunciamento CPC 16. Disponvel em: www.cpc.org.br

    _______. Pronunciamento CPC 25. Disponvel em: www.cpc.org.br

    _______. Pronunciamento CPC 26. Disponvel em: www.cpc.org.br

    _______. Pronunciamento CPC 27. Disponvel em: www.cpc.org.br_______. Pronunciamento CPC 30. Disponvel em: www.cpc.org.br

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    01MPED4

    - A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem nos processoseducativos em diferentes contextos escolares- A natureza da educao: o trabalho educativo na produo daexistncia humana emancipada- A realidade do trabalho docente: dilemas e perspectivas daformao humana na escola- Educao e desigualdade social: a contradio sucesso-fracasso davida discente na escola- Formao docente: a necessria formao de uma identidadeprofissional humanizada- Imaginao e afetividade na escola: a criatividade na educao- Vivncia educacional: afeto e poder de agir do professor na escola- O ldico nos processos de ensino-aprendizagem e desenvolvimento

    BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998.

    BATISTA, Analia Soria; CODO, Wanderley. Crise de identidade e sofrimento. In: CODO, Wanderley (Org.).Educao: carinho e trabalho. Petrpolis: Vozes; Braslia: Confederao Nacional dos Trabalhadores emEducao: Universidade de Braslia. Laboratrio de Psicologia do Trabalho, 2006.

    CODO, Wanderley; VASQUES-MENEZES, Ine. Educar, educador. In: CODO, Wanderley (Org.). Educao:carinho e trabalho. Petrpolis: Vozes; Braslia: Confederao Nacional dos Trabalhadores em Educao:Universidade de Braslia. Laboratrio de Psicologia do Trabalho, 2006.

    CODO, Wanderley; GAZZOTTI, Andra Alessandra. Trabalho e afetividade. In: CODO, Wanderley (Org.).Educao: carinho e trabalho. Petrpolis: Vozes; Braslia: Confederao Nacional dos Trabalhadores emEducao: Universidade de Braslia. Laboratrio de Psicologia do Trabalho, 2006.

    DELARI JUNIOR, Achilles. Sentidos do drama na perspectiva de Vigotski: um dilogo no l imiar entre arte epsicologia. Psicologia em Estudo, Maring, v. 16, n. 2, p. 181-197, abr./jun. 2011.

    DUARTE, Newton. O debate contemporneo das teorias pedaggicas. In: MARTINS, Lgia M.; DUARTE,Newton. (orgs). Formao de professores: limites contemporneos e alternativas necessrias [online]. SoPaulo: UNESP; So Paulo: Cultura Acadmica, 2010. 191 p.

    _______. Sociedade do conhecimento ou sociedade das iluses? Campinas, SP: Autores Associados, 2003.(Polmicas do Nosso Tempo).

    FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra,2000.

    FREITAS, Lorena. A instituio do fracasso: a educao da ral. In: SOUZA, Jess (Org.). A ral brasileira:quem e como vive. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

    GATTI, Bernardete Angelina; BARRETO, Elba Siqueira de S. Professores do Brasil: impasses e desafios.Braslia: UNESCO, 2009.

    GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo: da alienao da tcnica autonomia da crtica. In: PIMENTA, SelmaG.; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gnese e crtica de um conceito. So Paulo:Cortez, 2005.

    MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuies de Henri Wallon. Psicologia da educao. n. 20, So Paulo, jun. 2005.

    MARQUES, Eliana de Sousa Alencar; CARVALHO, Maria Vilani Cosme de. Vivncia e afetao na sala deaula: um dilogo entre Vigotski e Espinosa. Revista da FAEEBAEducao e Contemporaneidade,Salvador, v. 23, n. 41, p. 41-50, jan./jun. 2014.MARTINEZ, Albertina M. Aprendizagem criativa: uma aprendizagem diferente. In: MARTINEZ, Albertina M.,

    SCOZ, Beatriz Judith L; CASTANHO, Marisa Irene S. Ensino e aprendizagem: a subjetividade em foco.Braslia, DF: Liber Livro, 2012.

    MARTINS, Lgia M. O legado do sculo XX para a formao de professores. In: MARTINS, Lgia M.;DUARTE, Newton. (orgs). Formao de professores: limites contemporneos e alternativas necessrias[online]. So Paulo: UNESP; So Paulo: Cultura Acadmica, 2010. 191 p.

    MSZROS, Istvn. A educao para alm do capital. So Paulo: Boitempo, 2006.

    PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2004.SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histrico-crtica: primeiras aproximaes. 6. ed. Campinas, SP: Autores

    Associados, 1997. (Polmicas do Nosso Tempo).SAWAIA, Bader B. Psicologia e desigualdade social: uma reflexo sobre liberdade e transformao social.Psicologia & Sociedade; 21 (3): 367-372, 2009.VIGOTSKI, Lev S. A formao social da mente: o desenvolvimento dos processos psicolgicos superiores.So Paulo: Martins Fonte, 2007.

    _______. Imaginao e criatividade na infncia. So Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.

    01MPED5

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    contemporneos- Educao musical como rea de conhecimento: fundamentostericos e dilogos transdisciplinaresPROVA DIDTICA- Msica na educao bsica: perspectiva e aes/Execuoinstrumental- A pesquisa em ensino de instrumento e suas inter-relaes com aao pedaggica- O ensino coletivo de instrumento: caractersticas, vantagens elimites/Execuo instrumental- A pesquisa em educao musical no Brasil: trajetria edesafios/Execuo instrumental- Educao Musical: legislao e polticas pblicasObservao: Aps o encerramento da prova didtica, o candidatodever executar ao violo obras musicais contrastantes com duraoentre 10 15 minutos

    p.50-73,2000.

    MARQUES, E. Aprendizagem de violo em um curso de licenciatura em msica a distncia: um estudo decaso. In: XXI Congresso da Associao Nacional de Pesquisa e Ps-Graduao em Msica, 2011,Uberlndia, Minas Gerais. Anais. Uberlndia: ANPPOM, 2011, p. 357-360.

    PENNA, Maura. Msica(s) e seu ensino. 2 ed. Rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 2015.RIBEIRO, G. M. Autodeterminao para aprender nas aulas de violo a distncia online: uma perspectivacontempornea da motivao. Tese (Doutorado em Msica)Universidade Federal do Rio Grande do Sul,Porto Alegre, 2013. 243f.

    SOUZA, Jusamara Viera. Sobre as vrias histrias da educao musical no Brasil. Em ABEM, Revista daAssociao Brasileira de Educao Musical, v. 22, n. 33, p. 76-82, 2014.TOURINHO, A.C.G.S. Aprendizado musical do aluno de violo: articulaes entre prticas e possibilidades.In: HENTSCHKE, L.; DEL BEM, L. (org.). Ensino de msica: propostas para pensar e agir em sala de aula.So Paulo: Moderna, 2003. Cap. 4, p. 77-86.

    _______. Ensino coletivo de violo e princpios da aprendizagem colaborativa. In: II Encontro Nacional deEnsino Coletivo de Instrumento Musical, 2006, Goinia, Gois. Anais.Goinia: Enecim. 2006, p. 89-96.

    WESTERMAN, B. Fatores que influenciam autonomia do aluno de violo em um curso de licenciatura emmsica a distncia. Salvador, 2011. 124f. Dissertao (Mestrado em Msica)Programa de Ps-Graduaoem Msica, Universidade Federal da Bahia.

    01MMUS2

    PROVA ESCRITA

    - Retrospectiva histrica e bases legais da educao especial einclusiva no caminho do ensino de msica: possveis atividadesterica e prtica musicais a serem realizadas

    - O estgio supervisionado no curso de licenciatura em msica:importncia, funes e objetivos

    - Pesquisa na formao docente sobre o ensino de msica nasperspectivas especial e inclusiva: possveis caminhos paraimplantao e implementao

    - Abordagens de ensino de msica a serem aplicadas aos educandosda educao bsica, contemplando tambm aqueles com deficincia,transtornos e altas habilidades

    - A formao do professor de msica para atuar em mltiplos

    contextosPROVA DIDTICA

    - Incluso e heterogeneidade: tcnicas educacionais efetivas deeducao musical em classes com incluso de portadores dedeficincia- Uso das tecnologias de comunicao e de informao no ensino demsica a serem utilizadas por educandos com deficincia,transtornos e altas habilidades

    - Estgio e cultura escolar: singularidades e desafios para a atuaoe formao do licenciando de msica

    - O estgio supervisionado em distintos espaos scio-educacionais:caractersticas, metodologias e relevncia para a atuao e formaodo licenciando de msica

    - O ensino de msica na educao bsica na perspectiva especial einclusiva, contemplando a diversidade de perfis dos educandos

    BRASIL. Poltica Nacional de educao Especial. Braslia: MEC/SEESP, 2008.

    _______. Senado Federal. Diretrizes Nacionais para a Educao Especial na Educao Bsica.MEC/SEESP.2001.

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    MATEIRO, Teresa. A prtica de ensino na formao dos professores de msica: aspectos da legislaobrasileira. In: MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jussamara. Prticas de ensinar msica. Porto Alegre: Sulina,2006.

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    01

    MLEE1

    - Teaching English/Brazilian Portuguese segmental interphonology- Teaching English/Brazilian Portuguese suprasegmentalinterphonology- translation and English language teaching- Corpus linguistics and English language teaching- The place of grammar and vocabulary in English language teaching- Approaches and methods in English language teaching- Interlanguage in second language acquisition- Teaching English as an international language- Genre and the English language teaching- Teaching language skills

    BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 6. ed. New York: Longman, 2014.

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    01

    MCSP1

    - Indivduo e Sociedade em Marx, Durkheim e W eber- Relao indivduo e sociedade na contemporaneidade- Sociologia Compreensiva e Interacionismo Simblico- Liberalismo e democracia- Individualismo Metodolgico, Teoria da Escolha Racional e Teoriados Jogos- O Pensamento Poltico Brasileiro- O conceito de cultura na Antropologia- Relaes tnico-raciais- Etnografia e trabalho de campo na Antropologia

    APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a frica na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto,1997.

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    comportamento do consumidor- As potencialidades, limitaes e conceitos entre a pea publicitriagrfica e ideia criativa- Relao entre fotografia, redao e direo de arte em Publicidadee Propaganda- Fases da produo publicitria para rdio, TV e novas mdias- Direo de arte de peas publicitrias para rdio, TV e web

    finalizao e impresso. So Paulo: Erica, 2012.

    GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda. So Paulo: EPU, 1998.

    GOMES, Joo Filho. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 6. ed. So Paulo: Escrituras, 2004.

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    GOMES, Joo Filho. Ergonomia do objeto: sistema tcnico de leitura ergonmica. So Paulo: Escrituras,2004.

    REBOUL, Olivier. Introduo retrica. So Paulo: Martins Fontes, 2000.SANTANNA, Armando; Garcia, Luiz Fernando Dabul, Rocha Jnior, Ismael. Propaganda: teoria, tcnica eprtica. 8. ed. So Paulo: Cengage Learning, 2008.SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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    01MGEO1

    - Representaes, escalas e projees cartogrficas- Cartas e mapas- Cartografia temtica

    - Imagens orbitais e sua aplicao na cartografia- Sistema de Informaes Geogrficas (SIG) e anlise da paisagem;- Minerais e rochas- Relevo: estrutura, processos morfogenticos e classificao- Classificaes climticas e climas regionais- Distribuio dos seres vivos e territrios biogeogrficos- Gnese, morfologia e classificao dos solos- Paisagens naturais brasileiras

    ABSABER, Aziz Nacib. Os Domnios da natureza no Brasil: potencialidades paisagsticas. So Paulo: AteliEditorial, 2003. 160p.

    BARRY, Roger G.; CHORLEY, Richard J. Atmosfera, tempo e c lima. 9ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.512p.

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    WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning: So Paulo, 2009. 508 p.

    01

    MFIL1

    - A substncia no pensamento de Aristteles- O problema dos universais na Filosofia Medieval- A crtica de Hume causalidade- O atomismo lgico no pensamento de Wittgenstein- A crtica metafsica tradicional no pensamento de MartinHeidegger

    ARISTTELES. Metafsica. So Paulo: Edies Loyola, 2002.BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etiene. Histria da Filosofia Crist. 7. ed. Petropolis: Vozes, 2000.

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    - O mtodo no pensamento de Descartes- Os dois dogmas do empirismo segundo Willard Van Orman Quine- Definio e critrios de verdade- O problema do progresso cientfico- Neutralidade, imparcialidade e autonomia da cincia

    HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrpolis: Vozes, 1988.

    HUME. David. Tratado da natureza humana. Traduo de Dborah Danowski. So Paulo: UNESP, 2001.

    KIRKHAM, Richard. Teorias da Verdade. Traduo de Alessandro Zir. So Leopoldo-RS: UNISINOS, 2003.

    KUHN, Tomas. A estrutura das revolues cientficas. Traduo de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira.So Paulo: Perspectiva, 2006.

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    WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. Traduo de Luiz Henrique Lopes dos Santos.So Paulo: EDUSP, 2001.

    01

    MHIS1

    - Histria e Memria- Escola metdica e positivismo histrico- O materialismo Histrico- Escola dos Annales e sua revoluo historiogrfica- Histria social inglesa e a revisionismo marxista- Histria cultural- Nova histria poltica- A micro-histria e a reduo de escala analtica- Fontes histricas: entre objetos e abordagens- Limites e possibilidades da narrativa histrica

    ARENDT, Hannah. Entre o Passado e o Futuro. So Paulo: Perspectiva, 2005.

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    01

    MDIR1

    - Ordenamento jurdico- Democracia- Direitos Humanos- Direitos Fundamentais- Sucesso de Companheiro- Contornos da estabilizao no novo Cdigo de Processo Civil- Direito penal- Ao penal pblica- A constitucionalizao dos princpios do Direito Administrativo- O Controle Jurisdicional da Convencionalidade das Leis

    ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Traduo: Virglio Afonso da Silva. 2. ed. So Paulo:Malheiros, 2011.BINENBOJM, Gustavo. Uma teoria do direito administrativo: direitos fundamentais, democracia econstitucionalizao. 3 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014.

    BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurdico. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2014.BONAVIDES, Paulo. Cincia poltica. 23 ed. So Paulo: Saraiva, 2016.

    BONFIM, Edilson Mougenet. Curso de processo penal. 10. ed. So Paulo: Saraiva, 2015.

    COMPARATO, Fbio Konder. Afirmao histrica dos direitos humanos. 10 ed. So Paulo: Saraiva, 2015.

    DIDDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil. Vol. 1. 18. ed. Jus Podivm. Salvador, 2016.

    GONALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. Vol. 1. 10. ed. So Paulo: Saraiva, 2016.MAZZUOLI, Valerio de Oliveira; OLIVEIRA, William Terra de. O controle jurisdicional da convencionalidadedas leis. Vol. 1. 3. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

    ZAFFARONI, Eugnio Raul. Em busca das penas perdidas. Rio de Janeiro: Revan, 2007.

    03

    MMAT1

    - Diagonalizao de Operadores Lineares- Espaos Vetoriais com Produto Interno- Integrais Mltiplas- Sries de Potncias- Equaes Diferenciais de 1. e 2. Ordem- Teorema de Existncia e Unicidade de Solues para EDOs- Grupos e Subgrupos- Teorema de Sylow-