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V I G Í L I A D E N A T A L419 | A MENSAGEM | 3

Vigília de Natal“Acolher a vida de Deus, irradiar a Luz em abundância”ObjectivOs

- Proporcionar às comunidades onde não é possível realizar a Missa do Galo uma Vigília que reúna a comunidade para celebrar o cumprimento das promessas fei-tas por Deus ao seu povo.

- Em tempo de euforia e festa, como é a celebração do Natal, oferecer um momento de recolhimento e interioridade que faça des-cobrir o verdadeiro sentido da alegria cristã.

- Reler a história da humanidade à luz da história de um povo no qual Deus se fez sempre presente.

- Ajudar a perceber que a descoberta da “luz para o futuro” é feita na memória de um passado rico de sinais da presença de Deus no mundo.

-Desafiar à Missão, a irradiar a Luz emabundância, a contagiar os ambientes com a ale-gria própria de quem se sente amado por Deus.

intervenientes e destinatáriOs

- Catequistas, catequizandos, pais dos catequizandos, todos os que se sentem co-munidade…

- Os vários grupos de catequese podem construir convites para entregar em espe-cial àqueles que não têm por hábito envol-ver-se na vida da comunidade.

- Convidar um dos adolescentes da co-

munidade a representar a personagem de “explorador”.

- Convidar os pais dos catequizandos a assumirem as personagens bíblicas que in-tervêm na vigília.

- Convidar uma família da comunidade a representar a Sagrada Família

ambiente - Deve-se procurar criar um ambien-

te verdadeiramente acolhedor capaz de convidar ao recolhimento e à interiorida-de. Reduzir um pouco a luz pode ajudar a criar esse ambiente acolhedor. A música ambiente pode também ajudar.

- Procurar dar um lugar de destaque ao símbolo da Dinâmica de Advento, acen-dendo todas as velas da coroa de Advento.

O que preparar

- Música ambiente- Roupas e adereços para as persona-

gens bíblicas- Arca e rolo com o Prólogo Joanino- Cânticos - os cânticos propostos podem

ser encontrados em:http://www.taize.fr/pt_article10329.html

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V I G Í L I A D E N A T A L

Introdução

Catequista 1

Catequista 2

Catequista 3

SIlênCIo(músicaambiente)

Explorador(abrindo o baú)

(Sugerimos que esta introdução seja lida de forma lenta e pausada por três catequistas. Pode ser acompanhada por música ambiente.)

Há uma história muito bonita, escrita por um Judeu, sobrevivente do holocausto e que recebeu o prémio Nobel da paz em 1986. Esta história, que queremos hoje aqui contar, está escrita no livro “As portas da floresta”:Quando o grande Rabbi Israel Baal Shem-Tov via a desgraça a ameaçar os judeus, cos-tumava dirigir-se a um determinado lugar na floresta para meditar. Quando lá chega-va, acendia uma luz e dizia uma oração apropriada; o milagre realizava-se e a desgraça afastava-se. Mais tarde, quando a desgraça voltava a ameaçar, o seu célebre discípulo, Magid de Mezeritch, dirigia-se para o mesmo lugar, na floresta, e dizia: «Senhor do uni-verso, escuta! Não sei acender a luz, mas ainda sou capaz de dizer a oração». E o milagre realizava-se outra vez. Mais tarde ainda, Rabbi Moshe-Leib de Sassov, para salvar uma vez mais o seu povo, dirigia-se para a floresta e dizia: «Não sei acender a luz, não sei a oração, mas sei o lugar e isto será suficiente». Era suficiente, e o milagre voltava a realizar-se. Aconteceu depois vir a desgraça sobre Rabbi Israel de Rizhin. Este sentou-se na sua cadeira de braços, pôs a cabeça entre as mãos, e falou a Deus: «Já nem sequer sei encontrar o lugar na floresta. Tudo o que posso fazer é contar a história, e isto deve ser suficiente». E era suficiente.

Esta história de Elie Wiesel falava da realização fácil de um milagre que tinha a ver apenas com saber um lugar, acender uma luz, dizer uma oração. Mas falava também de como, pouco a pouco, de geração em geração, se foi perdendo sucessivamente a ciência de acender a luz, de dizer a oração, de saber o lugar, tendo ficado apenas a história que se contava. E o certo é que bastava contar a história para que o milagre se repetisse.

Esta história pode aplicar-se ao Natal que já bate à nossa porta. Todos fazemos uma festa em nossa casa, montamos um presépio ou colocamos uma árvore iluminada à janela ou no jardim, fazemos muitas compras, gastamos muito dinheiro, oferecemos e recebemos muitas prendas, e por toda a parte há mais música e luz. Mas, se já não sabemos o lugar, nem acender a luz, nem dizer a oração, parece-me agora que uma parte significativa da nossa geração também já nem sequer sabe a história ou rapidamente a começa a esquecer.

(Em silêncio e ao som de música ambiente entra agora uma personagem que designamos de “explorador”. Será esta personagem que nos fará mergulhar na história que nesta noite queremos contar.)

Cada vez que abrimos um baú espalham-se como brisa suave e agradável uma imensidão de recordações e memórias que nos enchem o coração.Palavras, imagens, anseios e sonhos guardam em si o maior tesouro que alguma vez a humanidade recebeu. Vivemos como carvões apagados suspirando pela fonte da luz, a fonte da nossa origem. Movemo-nos colubrejantes pela vida como cegos que tocam tudo em seu redor. E tropeça-mos nos obstáculos do caminho, agarrando-os com avidez na esperança de que sejam a luz… porque na verdade, já não a conhecemos, já não nos recordamos dela. Hoje, trazemos à memória a história dessa luz, para que de novo ilumine a nossa vida e encha de raios de luminosidade cada recanto obscuro da nossa vida.

CântICo Na nossa escuridão acende, Senhor a tua luz de amor, a tua luz de amor!Na nossa escuridão acende, Senhor a tua luz de amor, a tua luz de amor!

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V I G Í L I A D E N A T A L

SIlênCIo(música ambiente)

Profeta Isaías

(Entra o profeta Isaías)

“O povo que andava nas trevas viu uma grande luz;habitavam numa terra de sombras,mas uma luz brilhou sobre eles.Multiplicaste a alegria, aumentaste o júbilo;alegram-se diante de ticomo os que se alegram no tempo da colheita,como se regozijam os que repartem os despojos.Pois Tu quebraste o seu jugo pesado,a vara que lhe feria o ombroe o bastão do seu capataz,como na jornada de Madian.Porque a bota que pisa o solo com arrogânciae a capa empapada em sangueserão queimadas e serão pasto das chamas.Porquanto um menino nasceu para nós,um filho nos foi dado;tem a soberania sobre os seus ombros,e o seu nome é:Conselheiro-Admirável, Deus herói,Pai-Eterno, Príncipe da paz.Dilatará o seu domínio com uma paz sem limites,sobre o trono de David e sobre o seu reino.Ele o estabelecerá e o consolidará com o direito e com a justiça,desde agora e para sempre.Assim fará o amor ardente do Senhor do universo.”

Explorador

Profeta Isaías

Explorador

Profeta Isaías

Explorador

Profeta Isaías

Explorador

Profeta Isaías

Homem de palavras sábias quem és tu?

Eu sou o profeta Isaías. Sou o grande profeta de Jerusalém. O Meu nome significa “Deus salva”!

De onde vens tu, ó Profeta Isaías?

Os meus escritos na Bíblia atravessam três épocas diferentes: antes, durante e depois do exílio do Povo de Deus.

Que fizeste tu, ó grande profeta?

Eu anunciei a vinda da luz, a vinda do Messias e apresentei-o como um servo. No tempo do exílio eu anunciei e a libertação do Povo e o seu regresso à terra dos seus antepassados. Depois do exílio trouxe a confiança ao povo para este se reinstalar na Terra que lhe tinha sido prometida.

Profeta Isaías que nos dizes hoje?

Rompei em brados de alegria, porque aproximam-se os pés do mensageiro da Paz. Alegrem-se o deserto e o descampado, rejubile e floresça a terra árida, cubra-se de flores como o narciso, exulte com brados de alegria, porque do tronco de Jessé saiu um ramo e um rebento brotou das suas raízes. As espadas convertem-se em relhas de arado e as lanças em foices. Jamais alguma nação lançará a espada contra a outra. Vinde, caminhemos à luz do Senhor.

(Retira-se o profeta Isaías)

CântICo Senhor Jesus Tu és luz do mundo, dissipa as trevas que me querem falar.Senhor Jesus Tu és luz da minha alama: saiba eu acolher o teu amor.

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V I G Í L I A D E N A T A L

SIlênCIo(música ambiente)

João Baptista

(Entra João Baptista)

“Arrependei-vos, porque está perto o reino dos Céus.Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.Deus pode suscitar, destas pedras, filhos de Abraão.O machado já está posto à raiz das árvores.Por isso, toda a árvore que não dá frutoserá cortada e lançada ao fogo.Eu baptizo-vos com água,para vos levar ao arrependimento.Mas Aquele que vem depois de mim é mais forte do que eue não sou digno de levar as suas sandálias.Ele baptizar-vos-á no Espírito Santo e no fogo.Tem a pá na sua mão:há-de limpar a eira e recolher o trigo no celeiro.Mas a palha, queimá-la-á num fogo que não se apaga.”

Explorador

João Baptista

Explorador

João Baptista

Explorador

João Baptista

Explorador

João Baptista

Homem de palavras duras, quem és tu?

Eu sou João, o Baptista. Sou filho de Zacarias, sacerdote do templo de Jerusalém e de Isabel, parente de Maria, a mãe de Jesus. Vivo no deserto de Judá, nas margens do Rio Jordão e anuncio a proximidade do juízo de Deus.

Que fazes tu, João baptista?

Eu sou o percursor, sou aquele que prepara o caminho do Senhor. Prego um baptismo de conversão para o perdão dos pecados.

Que nos dizes tu, homem sábio?

Eu baptizo com água mas há-de chegar aquele, de quem eu não sou digno de desatar as suas sandálias. Ele baptizará no fogo do Espírito Santo. Preparai o caminho do Senhor. Endireitai as suas veredas. Todo o vale será aterrado, toda a montanha e colina serão aplanadas; as estradas curvas ficarão rectas e os caminhos esburacados serão nivelados. E todo o homem verá a salvação de Deus.

Que devemos fazer João Baptista?

Quem tiver duas túnicas dê uma a quem não tem. E quem tiver comida faça a mesma coisa.

(Retira-se João Baptista)

CântICo De noite iremos em busca da fonte de água viva.Só nos guia a nossa sede, só nossa sede nos guia.

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V I G Í L I A D E N A T A L

SIlênCIo(música ambiente)

Maria

(Entra Maria)

«A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.Porque pôs os olhos na humildade da sua serva.De hoje em diante, me chamarão bem-aventurada todas as gerações.O Todo-poderoso fez em mim maravilhas.Santo é o seu nome.A sua misericórdia se estende de geração em geraçãosobre aqueles que o temem.Manifestou o poder do seu braçoe dispersou os soberbos.Derrubou os poderosos de seus tronose exaltou os humildes.Aos famintos encheu de bense aos ricos despediu de mãos vazias.Acolheu a Israel, seu servo,lembrado da sua misericórdia,como tinha prometido a nossos pais,a Abraão e à sua descendência, para sempre.»

Explorador

Maria

Explorador

Maria

Explorador

Maria

Explorador

Maria

Explorador

Maria

Mulher, quem és tu?

Eu sou Maria, a mãe de Jesus e a esposa de José, o carpinteiro. Os meus pais são Ana e Joaquim.

De onde vens tu Maria?

Eu vivi há mais de dois mil anos em Nazaré, na Galileia. O meu filho, Jesus, nasceu em Belém na Judeia aquando o recenseamento que o Imperador César Augusto ordenara. Como José era da tribo de David, tivemos que ir a Belém para nos recensearmos. Nessa viagem nasceu Jesus.

Que fizeste tu Maria?

Como todas as mulheres do meu país eu cuidava da casa, tomava conta do meu filho e rezava ao meu Senhor, o Deus de Abraão e David. Depois de José ter morrido, eu acompanhava Jesus e os seus discípulos juntamente com todas as outras mulheres que os seguiam. Depois da morte de Jesus foi João, o discípulo que Jesus amava, que me acolheu em sua casa.

Como fizeste tudo isso, Maria?

Simplesmente confiei-me ao Senhor, para que em mim se fizesse a sua vontade. Fui uma humilde serva que acolheu a vontade de Deus.

Que nos dizes hoje Maria?

Fazei tudo o que vos disser Jesus. Ele é a Palavra viva de Deus, a Palavra encarnada. Nas suas palavras é-nos revelada a vontade de Deus. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.

(Sai Maria)

CântICo Magnificat, magnificat, magnificat anima mea Dominum.Magnificat, magnificat, magnificat anima mea Dominum.

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V I G Í L I A D E N A T A L

SIlênCIo(músicaambiente)

(O Explorador retira da arca um rolo. Abre-o e lê o seguinte texto. Enquanto lê entram Maria, José e Jesus que formam assim o quadro do presépio.)

No princípio era o Verboe o Verbo estava com Deuse o Verbo era Deus.No princípio, Ele estava com Deus.Tudo se fez por meio d’Elee sem Ele nada foi feito.N’Ele estava a vidae a vida era a luz dos homens.A luz brilha nas trevase as trevas não a receberam.Apareceu um homem enviado por Deus, chamado João.Veio como testemunha,para dar testemunho da luz.O Verbo era a luz verdadeira,que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem.Estava no mundoe o mundo, que foi feito por Ele, não O conheceu.Veio para o que era seue os seus não O receberam.Mas, àqueles que O receberam e acreditaram no seu nome,lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.Estes não nasceram do sangue,nem da vontade da carne, nem da vontade do homem,mas de Deus.E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós.Nós vimos a sua glória,glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigénito,cheio de graça e de verdade.João dá testemunho d’Ele, exclamando:«Era deste que eu dizia:‘O que vem depois de mim passou à minha frente,porque existia antes de mim’».Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemosgraça sobre graça.Porque, se a Lei foi dada por meio de Moisés,a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.A Deus, nunca ninguém O viu.O Filho Unigénito, que está no seio do Pai,é que O deu a conhecer. (Jo 1,1-18)

leitor 1

leitor 2

leitor 1

leitor 2

leitor 3

leitor 4

leitor 1

leitor 2

leitor 1

leitor 2

Explorador

Um menino foi dado ao povo e montou tenda entre eles.Ao acercarem-se dele para o conhecer, experimentaram algo singular que nunca tinham senti-do até então. E julgavam que ele era diferente: “Este menino é diferente!”

Até mesmo os seus pais se interrogaram, porque ele não agia como os demais. À medida que crescia, afigurava-se-lhes cada vez mais misterioso. A sua linguagem era nova: “Ama… vem…”; e que surpreendentes os gestos!

Ninguém ficara indiferente. Todos se perturbaram. A sua presença ferira aquele silêncio de morte que os afogava há séculos. Finalmente surgira um resplendor, um imenso clarão!

Um dia, quando jovem, alguém ousou perguntar-lhe:

- Qual é o significado da vida?

- Vou responder-vos retorquiu.

E tirando do bolso um pequeno espelho do tamanho de uma moeda, começou a brincar com ele, encantando todos pelo modo como orientava a luz e reflectia nos sítios mais recônditos que nunca tinham visto a claridade.

Lentamente foram percebendo o sentido deste gesto: Cada um, como um espelho, pode enviar a luz da verdade, da fraternidade, da alegria e da paz, e dissipar as trevas dos corações das pessoas.

Ficava claro para todos o significado da vida: “ser luz para os outros”.

Neste momento, o jovem transfigurou-se e ficou iluminado como chama incandescente. E todos os confins do mundo puderam ver que… que o jovem era a Luz.

A missão é a porta da rua que se abre. É o irmão que nos estende a mão, o toxicodependente que precisa de ajuda. O olhar do executivo que vive na sua arrogância e na sua ambição. A mis-são é o nu que precisa de ser vestido, o velho que chora, o menino que tem fome. A missão é o pai, a mãe, o irmão. A missão é a vida!Vamos. Revistamo-nos das armas da luz. A todos os recantos de escuridão levemos a claridade. Partamos sem medos nem condições. Vamos. O mundo não pode esperar mais.

(sai o explorador)

CântICoS Ao som de cânticos de Natal, a celebração pode terminar, convidando-se todos os presentes a adorar o “menino”.

André Emanuel Coelho Paróquia de Parada de Todeia