40 prêmio exportação rs

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Informações sobre o lançamento da premiação.

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No ano em que completa 40 anos, o Prêmio Exportação inicia uma série de atividades especiais, aderentes ao reconhecimento e a

representatividade que a premiação conquistou. !

Veja as atividades realizadas na programação do 40º Prêmio Exportação RS.

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   Com  o  obje(vo  de  ampliar  a  dimensão  econômica  e  polí(ca  do  tradicional  Prêmio  Exportação  RS  no  restante  do  país,  Telmo  Costa,    presidente  da  ADVB/RS,    foi  a  Brasília,  no  dia  23  de  março,  apresentar  o   reconhecimento   aos   empresários   e   polí(cos   que   par(ciparam   da   37ª   reunião   do   Conselho  Superior  do  Movimento  Brasil  Compe99vo  (MBC),  do  qual  ele  faz  parte.  O  MBC  é  visto  como  um  dos  principais  ar(culadores  na  busca  de  compe((vidade  nacional.  Foi  criado  pelo  empresário  Jorge  Gerdau  e  hoje  é  presidido  por  Erik  Camarano.  Em  2012  a  ins(tuição    passou  a  fazer   parte   do   Conselho   do   Prêmio   Exportação   RS,   colegiado   formado   por   15   ins(tuições   que  representam   o   mercado   exportador,   presidido   pelo   empresário   Renato   Malcon.   O   conjunto   de  lideranças   valoriza,     a     cada   ano,     as   empresas   que   se   destacam   em   volume   exportado,  compe((vidade   e   estratégias   inovadoras   no   segmento   exportador   do   Estado.   “Queremos   buscar  cada  vez  mais  visibilidade  e  trazer  mais  empresas  para  par(cipar.  Mais  do  que  a  premiação  em  si,  o  importante  é  o  compar(lhamento  de  experiências  e  o  es\mulo  às  exportações”,  destaca  Malcon.    

Prêmio Exportação RS ganha visibilidade nacional em reunião do MBC

Comi(va  da  ADVB/RS  com  Jorge  Gerdau  Johannpeter,  Elcio  Anibal  de  Lucca  (MBC)  e  Erik  Camarano    (MBC)  

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Talk Show no dia 7 de maio, reuniu presidentes de algumas das maiores empresas gaúchas em torno de Alessandro Teixeira, Marcelo Odebrecht e Erik Camarano 

Lançamento do 40º Prêmio Exportação RS!debate competitividade do mercado exportador

“O Prêmio Exportação RS é uma forma de impulsionar a

economia, capaz de disseminar mais negócios e

dar visibilidade às empresas.”

Alessandro Teixeira

Há  consenso  de  que  o  ganho  de  compe((vidade  lidera  a  lista   de   desafios   das   empresas   brasileiras.   Os   gargalos,  que   impedem   a   busca   de   novos  mercados,   como   juros  altos,  carga  tributária  elevada,  custos  de  mão  de  obra  e,  sobretudo,   problemas   de   infraestrutura,   foram  deba(dos   pelo   Secretário   Execu(vo   do   Ministério   do  Desenvolvimento,   Indústria  e  Comércio  Exterior   (MDIC),  Alessandro   Teixeira,     pelo   Presidente   da   Odebrecht,  Marcelo  Odebrecht,  e  por  Erik  Camarano,  Presidente    do  Movimento  Brasil  Compe((vo  (MBC).  Diante  do  retrato  da  economia  mundial,  que  exige  a  busca  de  resultados,  a  40ª  edição  do  Prêmio  Exportação  RS  é  mais  um  ponto  a  favor  para  mudar  os   rumos  do  desenvolvimento  do  Rio  Grande  do   Sul   ao   reconhecer   o   trabalho  das   empresas,  ao   mesmo   tempo   em   que   as   ins(ga   a   inves(rem   e  prospectarem  mais  mercados.   A   premiação   foi   lançada  no  dia  7  de  maio  pelo  Conselho  do  Prêmio  Exportação  RS  e   ADVB/RS,   com   o   talk   show   no   Hotel   Sheraton   Porto  Alegre.   O   evento   reuniu   o   PIB   do   empresariado   do  Estado  e  autoridades,  como  o  governador  em  exercício,  Beto  Grill.      

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Com  o   tema   “Compe&&vidade   e  Mercado  Exportador:  Quais  as   Perspec&vas,   Desafios   e   Caminhos   para   a   Inserção   das  Empresas   Brasileiras   na   Economia   Mundial   Hoje?”   o  Mercosul,  mais  especialmente  a  relação  com  a  Argen(na,  não  ficou   de   fora   das   conversas   e   foi   ressaltada   por   Alessandro  Teixeira,  que  também  admi(u  que  o  governo  precisa    inves(r  mais   em   logís(ca   e   até   mesmo   no   financiamento   de  empresas   para   exportarem   mais,   assim   como   aumentar   os  canais  de  aproximação  com  outros  países.      Tanto   Alexandre   Teixeira   como   o   Presidente   da   Odebrecht,  uma  das  maiores  exportadoras  de   serviços  do  país,  Marcelo  Odebrecht,   defendem   inves(das     em   exportação   para   a  África,  que  registra  a  maior  taxa  de  aumento  de  consumo,    e  para  a  América  La(na,  uma  região  maior  que  a  Europa.  “Hoje,  o   empresário   deve   ter   consciência   de   que   quando   começar  um  processo  de  exportação,  ele  precisa  se  ver  numa  situação  de  perpetuidade.  Ou  seja,  ficar  nos  momentos  bons  e  maus.”  Já  o  presidente  do  MBC,  Erik    Camarano,     defendeu  quatro  pilares   a   serem   trabalhados   pelo   governo   federal   para  enfrentar  os  gargalos  da  compe((vidade:  educação  (inclusão  na  escola),  mais  inves(mentos  em  infraestrutura  (ao  invés  de  aplicar   12   bilhões   injetar   R$   40   bilhões),   desoneração   do  mercado  de  trabalho  e  acentuar  o  processo  de  exportação  de  gestão  (focado  em  resultados  e  eficiência).  

“O Prêmio Exportação RS é valioso, pois mostra que o processo de exportação

precisa ser visto como de longo prazo, sem abandonar os mercados conquistados.”

 Marcelo Odebrecht

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Pilares para fomentar a competitividade: educação,

investimentos em infraestrutura, desoneração do mercado de

trabalho e ampliação da exportação de gestão.  

Erik Camarano

Na   abertura   do   encontro,   o   presidente   da   ADVB/RS,  Telmo  Costa,  disse  que  assim  como  a  en(dade  pensa  em  como  pode  contribuir  para  o  desenvolvimento  do  Estado,  este  agir  precisa  ser  cole(vo  e  com  ambição.  “O  Rio  Grande  do  Sul  deve  ter  uma  marca,  uma  causa.  Uma   obs(nação   por   gerar   resultado”,   afirmou.   Já  Renato   Malcon,   presidente   do   Conselho   do   Prêmio  Exportação  RS,  enfa(zou  que  o  Prêmio  Exportação  RS  “existe   justamente  para  valorizar  os  empresários  que  enfrentam   grandes   desafios   com   coragem,   visão   e  inves(mentos”.      A   40ª   ed i ção   do   Prêmio   Expor tação   RS ,  reconhecimento   ins(tuído   por   15   das   mais  representa(vas   ins(tuições   do   segmento,   neste   ano  criou   novas   categorias   dedicadas   ao   segmento   de  tradings  e  às  micro  e  pequenas  empresas.      

RS deve ter uma marca, uma causa

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Alessandro  Teixeira  (MDIC)  recebe  homenagem  das  mãos  de  Renato  Malcon  (Conselho  do  Prêmio  Exportação)  

Salão  Mercosul,  do  Sheraton,  lotado  para  o  lançamento  do    

400  Prêmio  Exportação  RS  

Da  esq.  para  dir.:  Paulo  Tigre  (CNI),  Alfredo  Tellechea  (Braskem),  Renato  Malcon,  Beto  Grill  (Vice-­‐Governador  do  RS),  Telmo  Costa  (ADVB/RS),  Túlio  Zamin  (Banrisul),  Dep.  Adão  Villaverde,  Eduardo  Melzer  (RBS),  Marcelo  Odebrecht,  Alessandro  Teixeira  e  José  Paulo  Cairoli  (Federasul)  

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Os  debatedores  Erik  Camarano,  Marcelo  Odebrecht  e  Alessandro  Teixeira  com  a  mediadora  Carolina  Bahia  

Clóvis  Tramon(na,  Régis  Luiz  Conte  (Federasul),  Telmo  Costa  e  Paulo  Marcelo  Tigre  (ADVB/RS)  

Iari  Menezes  (ADVB/RS),  Emerson  Macedo  (PricewaterhouseCoopers)  e  Sônia  Unikowsky  Teruchkin  (FEE)  

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Telmo  Costa  (ADVB/RS)  e  Túlio  Zamin  (Banrisul)  

Alfredo  Tellechea  (Braskem),  Renato  Malcon  (Conselho  do  Prêmio  Exportação  RS)  e  Beto  Grill  (Vice-­‐Governador  do  Rio  Grande  do  Sul)  

Beto  Grill  e  Tarso  Teixeira  (Farsul)    

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José  Cairoli  e  Ricardo    Russowsky  (Federasul)  e  Renato  Malcon  (Conselho  do  Prêmio  Exportação  RS)  

Telmo  Costa  homenageia  Marcelo  Odebrecht  em  nome  do  Conselho  do  Prêmio  Exportação  RS  

Da  esq.  para  dir.:  Renato  Malcon,  Antônio  Tigre  (RBS),  Alfredo  

Tellechea  (Braskem),  Túlio  Zamin  (Banrisul),  Alessandro  Teixeira  (MDIC)  e  Marcelo  Odebrecht  

(Odebrecht)  

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CLIPPING

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Jornal do Comércio - Porto Alegre10Economia

Terça-feira8 de maio de 2012

Brasil pode financiar venda de produtos para ArgentinaMedida do governo federal pretende frear redução registrada nas exportações para o país vizinho e deve ser anunciada em 15 dias

Rafael [email protected]

O Brasil estuda medidas para recuperar as vendas de produtos brasileiros para a Ar-gentina. Uma alternativa seria o País financiar as compras via crédito de exportação, adiantou o secretário-executivo e minis-tro-interino do Desenvolvimen-to, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Alessandro Teixeira, que participou ontem do lançamento do 40º Prêmio ADVB de Expor-tação em Porto Alegre. Teixeira negou, no entanto, que seriam destinados US$ 5,5 bilhões pelo governo federal para estimular as vendas à Argentina. O valor, cogitado pela imprensa, é muito próximo ao superávit total das vendas externas brasileiras para a Argentina em 2011, que fechou o ano em US$ 5,8 bilhões.

Segundo Teixeira, a medida é uma alternativa para frear o declínio das relações comerciais entre os países, que já atingiu 27% apenas no primeiro trimes-tre deste ano. “É uma hipótese. Se a questão do crédito for um elemento que restrinja as com-pras, tentaremos resolver. O que sabemos é que as compras argentinas com a China dimi-nuíram no período, mas não na mesma proporção da redução brasileira e sabemos que os chi-neses têm oferecido crédito para a compra dos produtos. Por isso, vamos trabalhar com as mesmas armas”, antecipa.

Um encontro bilateral para debater as restrições impostas pelo país vizinho está marcado para ocorrer em 15 dias e o assun-to será um dos tópicos abordados na tentativa de resguardar a in-dústria nacional, principalmente em setores como calçadista e têx-til, que já sofrem as consequên-cias dos embargos aos produtos nacionais. “Isso dependerá de conversas, pois poderemos criar mecanismos que auxiliem aque-le país nas compras dos produtos brasileiros. No entanto, isso não significa que ocorrerá e tampou-co que a Argentina está disposta a agir nesta linha”, destaca.

Para Teixeira, os problemas com a Argentina são um reflexo da falta de avanços institucio-

nais registrados no Mercosul. “Cometemos um erro que foi o de permitir que a integração econô-mica aumentasse, sem que fosse acompanhada pela questão insti-tucional”, revela. O ministro in-terino avalia que não há solução de curto prazo para o bloco e que a tendência é a de manutenção das tensões comerciais. Segundo Teixeira, o objetivo não é utili-zar a força econômica brasileira para retaliar de “forma agressi-va” o país vizinho. “Sempre que tivermos setores prejudicados, tomaremos mediadas para via-bilizar acordos que amenizem os impactos negativos. Entretanto, o bloco não foi projetado institucio-nalmente para que a economia brasileira responda por mais de 45% do PIB da América Latina como ocorre atualmente”, diz.

O presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, também presente ao evento, diz que a solução seria o aprofundamento das relações no bloco. “O Merco-sul é um conjunto de regras que, muitas vezes, emperra mais a integração do que colabora com questões econômicas. Precisa-mos aprofundar o Mercosul, pois o Brasil é muito mais forte ao lado da América Latina do que sozinho. Por isso, precisamos en-tender o nosso papel de liderança na América do Sul. Do contrário, ainda teremos problemas muito maiores”, analisa.

Já para o presidente do Mo-vimento Brasil Competitivo (MBC), Erik Camarano, uma das principais preocupações é a fal-ta de credibilidade do governo argentino, puxada pela desapro-priação de multinacionais, como no caso da YPF e, sobretudo, na maquiagem de indicadores ofi-ciais de inflação. “Não significa que estamos pagando a conta do Mercosul sozinhos, mas, no que se refere à Argentina, a preocu-pação é com os caminhos nebu-losos adotados pelo governo. Or-ganismos internacionais já não aceitam as sondagens oficiais, o que é muito grave. Precisamos cuidar desta relação comercial, mesmo em meio a um cenário de incertezas”, defende.

Hoje o secretário de Comér-cio Interior argentino, Guillermo Moreno, liderará um grupo de 600 empresários de seu país que participará de uma rodada de ne-gócios na sede da Federação de Indústrias de São Paulo (Fiesp). Moreno, o mesmo funcionário acusado de ser o mentor da es-tratégia de comércio exterior adotada pelo governo Kirchner que tem como pilares fundamen-tais as restrições às importações e proteção da indústria nacional, deverá encontrar-se com os em-presários brasileiros que, em sua grande maioria, questionam e são vítimas da política comercial da Casa Rosada.

O mês de maio começou com exportações mais altas que as im-portações. Na primeira semana deste mês, o saldo da balança co-mercial ficou positivo em US$ 560 milhões, resultado de exportações de US$ 3,749 bilhões, e importa-ções de US$ 3,189 bilhões. Consi-derando as exportações médias realizadas por dia da semana pas-sada, houve crescimento de 18,5% ante média apurada em maio do ano passado.

Entre os produtos básicos, nessa comparação, há elevação de 22,1% nos embarques. Entre os

manufaturados, as exportações cresceram 14,4%, e entre os semi-manufaturados, a alta é de 13,6%, na mesma comparação.

Em relação à média diária de embarques apurada em abril, a primeira semana deste mês tem crescimento de 27,7% nas expor-tações, com destaque para o cres-cimento de 39,5% nos embarques de produtos semimanufaturados. No ano, o saldo comercial está po-sitivo em US$ 3,878 bilhões, o que representa um recuo de 35,1% ante o saldo apurado no mesmo perío-do de 2011.

�Relações Internacionais

A Comissão Europeia (CE) anunciou ontem que vai tomar me-didas contra a decisão do governo da Argentina de expropriar a em-presa petrolífera YPF, filial espa-nhola da Repsol. Para a comissão, as providências são urgentes como reação ao que chamou de crescen-te tendência ao protecionismo na América Latina. Duas semanas depois de a Argentina expropriar a YPF, a Bolívia decidiu nacionalizar uma empresa de eletricidade.

Os detalhes sobre as medidas que serão adotadas pelos europeus contra os argentinos não foram re-velados. “Vamos avançar rapida-mente em nossa resposta à ação da Argentina no caso em particular da Repsol”, disse o comissário de Comércio da União Europeia, Ka-rel de Gucht. Ele alertou ainda que o Brasil pode perder muito devido às decisões da Argentina e da Bolí-via, pois parte de suas exportações são direcionadas a países latinos.

Comissão Europeia promete medidas contra governo Kirchner

CEO da nova YPF assume com plano para próximos 100 dias

Com a missão de aumentar a exploração e a produção de petró-leo e gás na Argentina, o novo ge-rente-geral da petrolífera argentina YPF, Miguel Galuccio, assumiu o cargo nesta segunda-feira e lançou um plano para os primeiros 100 dias de gestão, que aponta sua vi-são e delineamentos de execução. “Temos um plano concreto para nos tornarmos o primeiro especia-lista mundial no rejuvenescimen-to de jazidas marginais, líder no

desenvolvimento de recursos não convencionais, além de expor-tadores de serviços profissionais para desenvolvimento de projetos de downstream em toda a Améri-ca Latina”, disse Galuccio.

Galuccio estreou no cargo com uma reunião com todos os operá-rios da companhia em Comodoro Rivadávia, um lugar emblemático para o setor, já que foi o local onde nasceu a YPF com a primeira des-coberta de petróleo na Argentina.

Exportações superam importações na primeira semana deste mês

Galuccio estreou no cargo em uma reunião com operários

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