3º trimestre 2015 juvenis lição 08

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TEXTO ÁUREO“...Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação

a todos os homens,...” (Tt 2:11)

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LEITURA DIÁRIA• SEG – (Hb 4:15) O trono da graça

• TER – (Rm 3:24) Deus nos aceita pela graça

• QUA – (Gl 4:5) Decaídos pela graça

• QUI – (At 15:11; Tt 2:11) A graça alcança a todos

• SEX – (Ef 2:5) Salvos pela graça

• SAB – (Rm 5:2) Pela fé alcançamos a graça

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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE• 1 Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado,

para que seja a graça mais abundante?• 2 De modo nenhum! Como viveremos ainda no

pecado, nós os que para ele morremos?• 3 Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos

batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?

• 4 Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.

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• 5 Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição,

• 6 sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos;

• 7 porquanto quem morreu está justificado do pecado.

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SINTETIZANDO• Decifrar a graça, como um todo, é um grande desafio, desde o

seu conceito até o seu alcance, sua força e seus aparentes dilemas.

• Por outro lado, é maravilhoso perceber como Deus nos ama inefavelmente.

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I – A GRAÇA DE DEUS1- O que é graça?2- Graça X misericórdia3- Graça X justiça

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• Primeiramente temos de ver qual é a natureza da graça. Que características a graça possui? Valorizamos o amor de Deus, pois sem o amor de Deus como fonte não haveria o fluir da salvação.

• O fluir da salvação resulta do amor de Deus. Ao mesmo tempo, sem a misericórdia de Deus não haveria a possibilidade de salvação.

• Por ter Deus mostrado misericórdia para conosco, Ele nos deu a Sua salvação.

• A salvação de Deus é a expressão concreta do amor de Deus.

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1. Definição.• O termo graça, do original charis, é usado cerca de cem

vezes nas epístolas paulinas, Destas, vinte e quatro aparecem apenas em Romanos.

• Na Antiga Aliança, o termo hebraico hesed corresponde ao sentido do Novo Testamento.

• Traduzido por "favor", "misericórdia", "bondade amorosa", ou "graça que procede de DEUS"  Charis é o dom ou favor imerecido de DEUS, mediante o qual os homens são salvos por meio de CRISTO (Ef 1.7; 2.5,8; Rm 3.24; Tt 2.14).

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2. A extensão  da graça.• Principais ramos da doutrina da salvação: o perdão (At

10.43), a salvação (Tt 2.11; Rm 1.16), a regeneração (Tt 3.5), o arrependimento (At 11.18; Rm 2.4) e o amor divino (]o 3.16; Rm 5.8).

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• Na igreja em Roma, muitos acreditavam que cada um podia fazer o que bem desejasse.  Se a lei não salva, temos algum compromisso com ela? Resposta da Palavra de DEUS: Somos salvos pela graça, por meio da fé (Ef 2.8-10). No entanto, a fé não anula a lei, mas a estabelece (Rm 3.30-31).

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• No Antigo testamento, o Senhor se revelou como o Deus da graça e da misericórdia, capaz de dar aos seus servos o que eles não mereciam, além de não lhes castigar por seus pecados, isso, claro, em razão de terem se arrependido, pois quem não reconhece o seu pecado rejeita a graça e a misericórdia do Senhor.

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• A graça de Deus em Romanos.• Há vários versículos na carta aos Romanos que

mencionam a graça de Deus, quer direta, quer indiretamente. Vamos aqui destacar apenas alguns.

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• No capítulo 3, nos versículos 23 e 24 mostram. apesar de todos os homens serem pecadores e estarem afastados da glória do Senhor, aqueles que crerem em Jesus Cristo podem ser justificados gratuitamente pela sua graça.

• E isso e novamente mencionado no capitulo 5: “mas existe uma diferença entre pecado de Adão e o presente que Deus nos dá.

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• O capitulo 6 inicia com uma pergunta que nos leva a refletir: “...o que vamos dizer? Será que devemos continuar vivendo no pecado para que a graça de Deus aumente ainda mais?” a que conclusão chegamos ante a essa pergunta? Veja como Paulo responde firmemente no versículo 2 a essa questão: “de mode nenhum!” Isto significa que, apesar da graça de Deus ser superabundante, se não fizermos a nossa parte, uma vez salvos, abandonando o pecado, que tão de perto nos rodeia (Hb 12.1,2), não usufruiremos dos benefícios da graça de Deus.

• É preciso que haja, portanto, perseverança e responsabilidade de nossa parte em seguir ao Senhor Jesus Cristo (Tg 4.8; Cr 15.2; Ez 24.13).

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II – O ALCANCE DA GRAÇA 1- Graça comum2- Graça especial

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• Observando abaixo teremos uma compreensão acerca da extensão da Graça em nossas vidas.

1. Graça e justificação (Rm 3.24; 5.18). • A graça de DEUS garante gratuitamente a justificação

em CRISTO JESUS. Através da morte expiatória de CRISTO, a graça manifestou-se aos homens, garantindo-lhes a justificação e a vida eterna.

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2. Graça e redenção (Tt 2.11,14; Rm 3.24; Ef 1.7). • Segundo as Escrituras: "A graça de DEUS se há manifestado,

trazendo salvação a todos os homens". CRISTO trouxe-nos completa redenção (1 Co 1.30): comprou a todos com o seu sangue (Ap 5.9; Cl 1.14); redimiu-nos da maldição da lei e de nossos pecados (Gn 13.13; Ef 1.7; Cl 1.14); e, por meio do ESPÍRITO, selou-nos para o dia da redenção (Ef 4.30; Rm 8.23), segundo as riquezas da graça (Ef 1.7,14).

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3. Graça e purificação (Tt 2.11-14b). • A graça salvadora não apenas ensina os homens a

renunciarem a vil concupiscência, a impiedade e as mazelas morais da sociedade rebelada contra DEUS, mas também capacita o crente a viver sóbria, justa e piamente no presente século.

• Vejamos o que se deve esperar de alguém cheio da graça de DEUS.

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a) Evitar a impiedade. • A impiedade é uma categoria de pecado que se opõe à

piedade (Jd v.4). • Logo, inclui tudo o que a pessoa faz sem considerar a

DEUS e as suas leis morais (5110.13; Rm 1.18). • O ímpio não reconhece nem admite sua dependência de

DEUS (SI 10.3,4). Os pecados de impiedade incluem: a blasfêmia contra DEUS (SL 1O.

• 13); a malícia (SI 34.21); a violência (51140.4) e as iniqüidades (Pv 5.22).

• O cristão deve rejeitar a impiedade (Tt 2.12a), pois os negligenciam que negligenciam a piedade serão condenados (Jd vv. 14,16).

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b) Evitar as paixões mundanas. • Ser ímpio constitui não apenas uma maneira de pensar,

mas um estilo de vida específico (Jd vv. 15,16). • Os ímpios são materialistas e sensuais (2 Pe 2.12-14) e

buscam as coisas que conduzem 2.• Os apetites carnais (Rm 1.18). • Em lugar do Reino e da justiça de DEUS, procuram tudo

o que satisfaça seus desejos pecaminosos desregrados (Tt 2.12b; Ef 2.3; 1 Pe 4.2; Subsidio 7eológlco 1102.15-17).

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c) Viver vida sensata. • A palavra "A graça liberta-nos sensato, no original

(sophroneo), Em Romanos 6, Paulo faz-nos a quer dizer "de mente sã", "mente sóbria” ou "temperante".

• Este termo se refere à prudência e ao autocontrole proveniente de uma reflexão criteriosa.

• O temperante é alguém que não se deixa dominar pela ansiedade; é alguém que pondera seus atos e suas respectivas conseqüências de acordo com a Palavra de DEUS (1 Tm 3.2; Gl 5.22; Tt 2.8-12; 2 Pe 2.3-8; At 24.25).

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d) Viver justa e piedosamente. • A graça de DEUS possibilita ao crente uma vida justa e

piedosa diante de DEUS e dos homens. • O termo "piedoso" refere-se ao cristão que é reverente a

DEUS e que pratica o bem em todos os seus relacionamentos (2 Pe 3.11; 2 Tm 3.12; Tt 2.12; At 10.2,7; 2 Pe 2.9).

• Uma pessoa piedosa tem como centro a vontade de DEUS em todos os seus caminhos (Pv 3.5,6; 1 Co 10.31).

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III. O GRANDE DILEMA

1- A grande aparente contradição2- Um questionamento

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Estudo versículo por versículo:• 1 - Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado,

para que a graça seja mais abundante?• Se a graça é perdoadora e se toda vez que pecamos

somos perdoados, então alguns poderiam dizer:• Somos livres para vivermos e divertirmos como

quisermos, fomos libertos do diabo e de qualquer norma! E ainda diriam: Glória a DEUS, por isso!!!

• Outros diriam, citando a bíblia:• "Tudo posso naquele que me fortalece"! DEUS nos

responde através de Paulo:• Permaneceremos no pecado, para que a graça seja

mais abundante? A resposta vem no versículo seguinte:• Livres do pecado (6:1-23).

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(1) Objeção por hipótese (6:1, 2). • "Bem", alguém poderia dizer, "se a graça foi mais

abundante do que o pecado, por que não continuarmos pecando para dar à graça divina a oportunidade de se tornar abundante ao máximo?“.

• Esta não é uma objeção inteiramente hipotética pois, de fato, sempre tem havido gente que insiste em que este é o corolário do ensino de Paulo sobre a justificação pela fé (2 Co 5:17). 

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• E desafortunadamente, em cada geração, gente que se apresenta como justificada pela fé age de molde a emprestar colorido àquela crítica.

• A obra "Private Memoris and Conlessions 01 a lustified Sinner (1824).

• James Hogg, dá-nos um notável exemplo literário desse antinomismo deliberado.

• Um notável exemplo histórico pode-se ver no monge russo Rasputin, o gênio mau da família Romanov em seus últimos anos de poder.

• Rasputin ensinava e exemplificava a doutrina da salvação mediante repetidas experiências de pecado e arrependimento.

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• Sustentava que, como os que pecam mais requerem mais perdão.

• O pecador que continua a pecar despreocupadamente desfruta, cada vez que se arrepende, maior porção da graça perdoadora do que qualquer pecador comum.

• Os fichários de muitos curas da “alma I” revelariam que este ponto de vista é mais comum do que geralmente se percebe, mesmo quando não é expresso e praticado tão ruidosamente como o fazia Rasputin.

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• Alguns dos convertidos.• Por meio de Paulo deram-lhe muito motivo para

preocupação precisamente sobre este ponto.

• Já era bastante ruim ver os seus oponentes teológicos fazendo falsa representação do seu Evangelho como sendo equivalente a "Pratiquemos males para que venham bens" (3:8).

• A coisa era pior ainda quando os seus conversos se punham a agir como se o Evangelho lhes desse licença para fazerem o que bem entendessem.

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• A correspondência de Paulo com os coríntios mostra quantos problemas os seus conversos lhe deram quanto a isso.

• Vê-se claramente que alguns deles imaginavam que as irregularidades sexuais, por exemplo, eram questões de diminuta importância. 

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• Dos termos em que se dirige à igreja de Corinto, no sentido de que eliminasse da comunhão o homem que estava vivendo em união incestuosa.

• Vê-se que alguns membros da igreja, longe de expressarem qualquer desaprovação desse escandaloso estado de coisas, achavam-no antes uma bela afirmação de liberdade cristã (1 Co 5).

• Não admira que outros cristãos sustentassem que o único modo de inculcar os princípios de uma sadia moralidade em gente assim era exigir que guardassem a lei de Moisés - na verdade, impor-lhes a lei como condição de salvação, além e acima da exigência da fé em CRISTO.

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• Esse homem recebia uma nova natureza que se deleitava em produzir espontaneamente o fruto do ESPÍRITO, aquelas graças que só CRISTO manifestava com perfeição.

• Para muita gente isso parecia impraticavelmente otimista (e assim parece a muitos ainda), mas Paulo confiava no ESPÍRITO de CRISTO presente nos seus conversos e, afinal de contas, sua confiança foi justificada.

• Embora tendo de suportar muitos desapontamentos desanimadores causados por seus.

• Filhos espirituais até que finalmente pudesse ver "CRISTO formado" neles (014:19).

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2 - De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?

• A resposta é taxativa, não admite dúvidas:• “De modo nenhum!” Não se pode nem pensar nisso,

pois seria pecado.• Se morremos com CRISTO e em CRISTO na cruz do

calvário, pois ali ELE nos substituiu.• Como poderia um defunto pecar?• Defunto está morto, não mente, não mata, não

rouba, não peca, está morto para o mundo visível e humano.

• ESSE É O CONCEITO EM CRISTO.

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O significado do batismo (6:3-14). • "Quem quer que possa argumentar deste jeito", diz

Paulo, "mostra que não começou a compreender o Evangelho.

• A vida no pecado não pode coexistir com a morte para o pecado." Mas que se quer dizer por esta "morte para o pecado"?

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• Mas, que sucedia quando os crentes recebiam o batismo? Isto, diz Paulo: Sua vida anterior acabou-se; teve começo nova vida.

• Foram de fato "enterrados" com CRISTO quando imergiram na água batismal, como sinal de que morreram no que concerne à sua vida antiga; ressuscitaram com CRISTO quando saíram da água, como sinal de que receberam nova vida, que era nada menos do que a participação na vida da ressurreição de CRISTO. "Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante?" Mas como podiam, se a vida que agora viviam, mesmo enquanto ainda num corpo mortal, era a vida que passaram a ter pela união com o CRISTO redivivo? A própria idéia era uma contradição em termos.

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• Entretanto, como funciona na prática? "Submetam-se a DEUS", é o que Paulo diz; "apresentem a Ele os seus corpos como instrumentos para a execução da Sua vontade.

• Antes vocês eram escravos do pecado, mas suas velhas relações com o pecado foram rompidas e rompidas irrevogavelmente, pela morte. Que morte? Sua morte? Sua morte com CRISTO.

• Agora que estão unidos a Ele pela fé, a morte dele passou a ser de vocês; o seu "velho ego" foi "crucificado" na cruz de CRISTO.

• Como vocês, CRISTO tinha que ver com o pecado. • Tinha que ver com o pecado como Aquele que devia levá-

lo sobre Si; vocês tinham que ver com o pecado como pecadores.

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• Como portador dos pecados do Seu povo, CRISTO morreu, mas agora Ele vive a vida da Sua ressurreição.

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• Havendo morrido uma vez pelos pecados do Seu povo, ressuscitou dos mortos, e agora a morte não o pode tocar mais.

• Se vocês se considerarem como tendo morrido com Ele em sua morte, e tendo ressuscitado com Ele em Sua ressurreição para uma nova vida, o pecado não mais terá domínio sobre vocês.

• “Vocês vivem agora sob o regime da graça, e a graça não estimula o pecado, como o faz a lei.

• Como, então, podem pensar em continuar pecando, justamente porque vivem sob o regime da graça e não da lei? Quem quer que fale desse modo não tem nem a mais remota suspeita de qual é o significado da graça divina.

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IV. VIVENDO O TEMPO DA GRAÇA1- Graça: Onde é encontrada2- Graça: Existe desde quando3- E agora, como viveremos

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• Havia duas correntes antibíblicas no período apostólico que procuravam contestar a doutrina da graça: o legalismo e o antinomismo.

1. Legalismo. • Segundo este, só se adquire a salvação e a

excelência moral mediante a lei mosaica. • Este sistema, defendido por certos judeus cristãos em

Roma, ensinava que a justificação era decorrente das obras da Lei (Rm 3.27-31; Gl 3-4).

• Paulo os exorta: “Nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei” (Rm 3.20).

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2. Antinomismo. • O termo significa “contrário à lei”. Os antinomianos

acreditavam que podiam viver no pecado e, ainda assim, estarem livres da condenação eterna (Rm 6.1-7; 3.7; 4.1-25).

• Segundo os adeptos dessa teoria, uma vez que o homem foi justificado pela fé em Cristo, nenhuma obrigação moral é necessária agora.

• O apóstolo os persuade: “Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade.

• Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne” (Gl 5.13; Rm 6.1-3).

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Subsídio Teológico “A graça liberta-nos"

• Em Romanos 6, Paulo faz-nos a pergunta crucial: ‘Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?’ (v.2). Como podemos nós, que temos sido justificados, não viver justamente?

• Como podemos nós, que temos sido amados, não amar também? Como podemos nós, que temos sido abençoados, não abençoar? Como podemos nós, a quem se oferece a graça, não viver graciosamente?

• Paulo parece chocado com tal possibilidade! Como poderia a graça resultar em qualquer coisa que não um viver gracioso? ‘Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma!’ (vv.1,2a).

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• O termo para esta filosofia é antinomianismo: anti significa ‘contra’, e nomi, ‘lei moral’.

• Os promotores da idéia vêem a graça mais como uma razão para se fazer o mal, do que para fazer o bem.

• A graça concede-lhes um brevê para o mal. • Quanto piores forem os meus atos, melhor Deus

aparecerá. • Esta não é a primeira referência de Paulo sobre o

assunto. • Lembra de Rm 3.7? ‘Mas, se pela minha mentira

abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador?’.

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• Que desculpa! Ninguém respeitaria um mendigo que recusasse trabalho, alegando: ‘Estou dando ao governo a oportunidade de demonstrar sua benevolência’.

• Zombaríamos de tal hipocrisia.

• Todos os heróis da fé começaram o seu caminhar com Deus ciente das suas próprias fraquezas e incapacidades e pecados.

• Foi através desta graça de Deus e o seu poder de capacitação tornou-os o tipo de pessoas que Deus queria que fossem e a cumprir o plano e o propósito que Deus tinha na vida dele.

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AGRADECIMENTOSValorize a Ebd