3º ciclo · hominização e às técnicas e modos de vida do período paleolítico. não distingue...

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AGRUPAMENTO ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE HISTÓRIA 3º Ciclo (7º, 8º e 9º anos) Ano letivo 2016-2017

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Page 1: 3º Ciclo · hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Não distingue as características próprias do ... Os Gregos no século V a.C

AGRUPAMENTO ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ

ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE

HISTÓRIA

3º Ciclo

(7º, 8º e 9º anos)

Ano letivo 2016-2017

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Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400

História – 3º Ciclo do Ensino Básico

1/17

Ano letivo: 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

PARÂMETROS de AVALIAÇÃO

Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos Classificação

(ponderação)

Perf

il d

e a

pre

nd

izagem

Meta

s d

e a

pre

nd

iza

gem

da

dis

cip

lin

a

Con

heci

men

tos

Adquirir, compreender e aplicar conhecimentos.

Testes de avaliação.

60%

90%

Cap

aci

da

des

Realizar trabalhos individuais e/ou em grupo.

Participar oralmente utilizando vocabulário

específico da disciplina.

Fichas de avaliação.

Trabalhos realizados em sala de aula.

Trabalhos em grupo e/ou individuais.

Grelhas de observação direta.

Nota: Sempre que não exista avaliação para um destes instrumentos, a percentagem será revertida para os outros instrumentos.

30%

Ati

tud

es

e

Valo

res

Ser assíduo e pontual.

Cumprir normas de funcionamento da aula.

Revelar responsabilidade.

Grelhas de observação direta.

10%

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2/17

Ano letivo: 2016/2017

PARÂMETROS DE CLASSIFICAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES

DESCRITORES DO NÍVEL DE DESEMPENHO CLASSIFICAÇÃO

O aluno revela grande empenho e concentração em todas as atividades desenvolvidas na aula.

Participa sistematicamente na aula com correção e sentido de oportunidade.

Realiza todas as atividades solicitadas, adota uma postura de colaboração, de partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.

Contribui ativamente para a boa dinâmica da aula.

Traz sempre o material necessário para a aula.

Revela autonomia e respeito pelas normas e regras.

Não tem participações disciplinares.

É pontual e apenas falta por motivos devidamente justificados.

100%

Nível intercalar 90%

O aluno revela empenho e concentração nas atividades desenvolvidas na aula.

Participa regularmente na aula de modo voluntário e/ou quando solicitado.

Realiza as atividades solicitadas adotando, habitualmente, uma postura de colaboração, de partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.

Contribui muitas vezes para a dinâmica da aula.

Habitualmente traz o material necessário para a aula.

Revela autonomia e respeito pelas normas e regras.

Não tem participações disciplinares.

Nem sempre é pontual mas apenas falta por motivos devidamente justificados.

80%

Nível intercalar 70%

O aluno revela algum empenho mas nem sempre consegue concentrar-se nas atividades desenvolvidas na aula.

Participa ocasionalmente na aula com correção, de modo voluntário e/ou quando solicitado.

Realiza as atividades solicitadas, adotando habitualmente uma postura de colaboração, partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.

Contribui, por vezes, para a boa dinâmica da aula.

Nem sempre traz o material necessário para a aula.

Revela alguma autonomia e respeito pelas normas e regras.

Não tem participações disciplinares.

Nem sempre é pontual e, por vezes, falta injustificadamente

60%

Nível intercalar 50%

O aluno revela desconcentração e falta de empenho mas não perturba o funcionamento das aulas.

Não participa na aula de forma voluntária, fazendo-o de modo desajustado quando é solicitado.

Não realiza as atividades, ou raramente as realiza.

Não traz, ou raramente traz, o material necessário para a aula.

Não revela qualquer autonomia e desrespeita frequentemente as normas e regras.

Não tem participações disciplinares.

Não é pontual e tem faltas injustificadas.

40%

Nível intercalar 30%

O aluno revela desconcentração, falta de empenho e adota comportamentos perturbadores.

Não participa na aula mesmo quando é solicitado.

Não realiza as atividades solicitadas.

Não traz, ou raramente traz, o material necessário para a aula.

Perturba as aulas não respeitando as normas e regras.

Tem participações disciplinares

Não é pontual e tem faltas injustificadas

20%

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Ano letivo: 2016/2017

Os testes respeitam a matriz aprovada.

No caso de um aluno não realizar um teste na data prevista aplica-se o determinado no

Regulamento Interno.

Será realizado pelo menos um teste de avaliação por período.

Os alunos procederão à autoavaliação no final de cada período.

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4/17

Ano letivo: 2016/2017

Definição de níveis de consecução relativos aos parâmetros de avaliação

Nível 1:

Revela muitas dificuldades:

na aquisição de conhecimentos;

na compreensão de conhecimentos;

na aplicação de conhecimentos em novas situações.

Não demonstra empenho nem interesse na aprendizagem;

Perturba as aulas;

Não realiza as tarefas propostas na aula e em casa;

Pouco pontual e/ou pouco assíduo;

Não participa nem revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.

Nível 2:

Revela muitas dificuldades:

na aquisição de conhecimentos;

na compreensão de conhecimentos;

na aplicação de conhecimentos em novas situações.

Demonstra pouco empenho e pouco interesse na aprendizagem;

Distrai-se frequentemente nas aulas;

Raramente realiza as tarefas propostas na aula e em casa;

Pouco pontual e/ou assíduo;

Participa pouco e revela pouco interesse em atividades relacionadas com a disciplina.

Nível 3:

Revela algumas dificuldades:

na aquisição de conhecimentos;

na compreensão de conhecimentos;

na aplicação de conhecimentos em novas situações.

Demonstra algum empenho e interesse na aprendizagem;

Acompanha os assuntos das aulas;

Realiza quase sempre as tarefas propostas na aula e em casa;

É pontual/assíduo;

Participa e revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.

Nível 4:

Revela facilidade:

na aquisição de conhecimentos;

na compreensão de conhecimentos;

na aplicação de conhecimentos em novas situações,

Demonstra empenho e interesse na aprendizagem;

Acompanha e intervém nas aulas;

Realiza sempre as tarefas propostas na aula e em casa;

É pontual/assíduo;

Participa e revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.

Nível 5:

Revela muita facilidade:

na aquisição de conhecimentos;

na compreensão de conhecimentos;

na aplicação de conhecimentos em novas situações;

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Ano letivo: 2016/2017

Demonstra empenho e interesse na aprendizagem;

Acompanha e dinamiza as aulas;

Realiza sempre as tarefas propostas na aula e em casa e faz trabalhos de pesquisa com qualidade;

É pontual/assíduo;

Participa sempre e revela muito interesse em atividades relacionadas com a disciplina.

Nota:

Todos estes parâmetros definidos servem como referência para a atribuição de níveis.

ATRIBUIÇÃO de NÍVEIS

1 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 0 e 19 %

2 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 20 e 49 %

3 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 50 e 69%

4 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 70 e 89 %

5 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 90 e 100 %

Fichas de Avaliação e Níveis

Percentagem (%)

Nomenclatura

Nível

0 a 19

Insuficiente

1

20 a 49 2

50 a 69 Suficiente 3

70 a 89 Bom 4

90 a 100 Muito Bom 5

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Ano letivo: 2016/2017

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPEÍFICAS: HISTÓRIA – 7º Ano

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

A h

era

nça

do

Med

iter

rân

eo A

nti

go

Da

s so

cied

ad

es r

eco

leto

ras

às

pri

mei

ras

civ

iliz

açõ

es

As sociedades recoletoras e as

primeiras sociedades produtoras

O aluno não conhece e não adquiriu

quaisquer conhecimentos

significativos relacionados com o

subtema assinalado, designadamente

no que respeita ao processo de

hominização e às técnicas e modos de

vida do período Paleolítico. Não

distingue as características próprias do

período Neolítico em relação ao

Paleolítico nem assinala os seus

progressos. Ignora as características da

arte desses períodos e as suas

motivações.

As sociedades recoletoras e as

primeiras sociedades produtoras

O aluno conhece mas não compreende

conteúdos significativos relativos ao

subtema assinalado. designadamente no

que respeita ao processo de

hominização e às técnicas e modos de

vida do período Paleolítico. Distingue

insuficientemente as características

próprias do período Neolítico face ao

Paleolítico e tem dificuldade em

assinalar os seus progressos. Conhece

mal as características da arte desses

períodos e as suas motivações.

As sociedades recoletoras e as

primeiras sociedades produtoras

O aluno conhece e compreende

conteúdos significativos relativos ao

subtema assinalado, designadamente no

que respeita ao processo de

hominização e às técnicas e modos de

vida do período Paleolítico. Refere as

características próprias do período

Neolítico face ao Paleolítico e assinala

os seus progressos. Conhece as

características da arte desses períodos e

as suas motivações.

As sociedades recoletoras e as primeiras

sociedades produtoras

O aluno conhece e compreende com

clareza conteúdos significativos relativos

ao subtema assinalado designadamente no

que respeita ao processo de hominização e

às técnicas e modos de vida do período

Paleolítico. Distingue claramente as

características próprias do período

Neolítico e assinala os seus progressos

comparando-os com as características do

Paleolítico. Descreve as características da

arte desses períodos e as suas motivações.

As sociedades recoletoras e as

primeiras sociedades produtoras

O aluno compreende, explica e

estabelece relações, claramente e de

modo criativo, entre conteúdos

significativos relativos ao subtema

assinalado, designadamente no que

respeita ao processo de hominização e

às técnicas e modos de vida do período

Paleolítico. Distingue claramente as

características próprias do período

Neolítico e assinala os seus progressos

comparando-os com as características

do Paleolítico e explicando as suas

consequências a nível civilizacional.

Descreve e explica as características da

arte desses períodos e as suas

motivações.

Os contributos das primeiras

civilizações

O aluno não conhece as características

económicas, políticas, religiosas e

artísticas das civilizações dos grandes

rios. Ignora os contributos das

mesmas no progresso da humanidade .

Os contributos das primeiras

civilizações

O aluno conhece de modo insuficiente

ou revela diversas dificuldades em

explicar as características económicas,

políticas, religiosas e artísticas das

civilizações dos grandes rios, bem

como os contributos das mesmas no

progresso da humanidade .

Os contributos das primeiras

civilizações

O aluno conhece suficientes

características económicas, políticas,

religiosas e artísticas das civilizações

dos grandes rios, bem como os

contributos das mesmas no progresso

da humanidade.

Os contributos das primeiras civilizações

O aluno conhece e descreve com clareza

importantes características económicas,

políticas, religiosas e artísticas das

civilizações dos grandes rios, bem como os

contributos das mesmas no progresso da

humanidade.

Os contributos das primeiras

civilizações

O aluno conhece e descreve com

clareza importantes características

económicas, políticas, religiosas e

artísticas das civilizações dos grandes

rios, bem como os contributos das

mesmas no progresso da humanidade,

avaliando o seu impacto no progresso

humano e na atualidade.

Os Gregos no século V a.C.

O aluno não conhece nem compreende

os aspetos económicos, sociais,

políticos, filosóficos, educativos e

artísticos que definiram as cidades-

Os Gregos no século V a.C.

O aluno não conhece nem compreende

os aspetos económicos, sociais,

políticos, filosóficos, educativos e

artísticos que definiram as cidades-

Os Gregos no século V a.C.

O aluno conhece e compreende de

modo sucinto os aspetos económicos,

sociais, políticos, filosóficos,

educativos e artísticos que definiram as

Os Gregos no século V a.C.

O aluno conhece e compreende claramente

os aspetos económicos, sociais, políticos,

filosóficos, educativos e artísticos que

definiram as cidades-estado gregas, com

Os Gregos no século V a.C.

O aluno compreende, explica e avalia

os aspetos económicos, sociais,

políticos, filosóficos, educativos e

artísticos que definiram as cidades-

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7/17

Ano letivo: 2016/2017

estado gregas, com destaque para

Atenas .

estado gregas, com destaque para

Atenas .

cidades-estado gregas, com destaque

para Atenas .

destaque para Atenas, referindo a sua

influência.

estado gregas, com destaque para

Atenas, evidenciando claramente a sua

influência no mundo atual.

O mundo romano no apogeu do

Império

O aluno não conhece os aspetos

essenciais do mundo romano,

designadamente a sua evolução

geográfica ao longo do tempo e as suas

características económicas, sociedade,

vida política, quotidiano, arte,

literatura e religião; ignora a influência

romana na península Ibérica e o seu

impacto no nosso território; não

reconhece a relação do cristianismo

com o espaço do domínio romano,

nem o seu impacto no mundo atual.

O mundo romano no apogeu do

Império

O aluno conhece de modo insuficiente

os aspetos essenciais do mundo

romano, designadamente a sua

evolução geográfica ao longo do tempo

e as suas características económicas,

sociedade, vida política, quotidiano,

arte, literatura e religião; não valoriza a

influência romana na península Ibérica

e o seu impacto no nosso território; não

explicita a relação do cristianismo com

o espaço do domínio romano nem

como religião maioritária do mundo

atual.

O mundo romano no apogeu do

Império

O aluno conhece algumas das

características essenciais relacionadas

com o mundo romano, designadamente

a sua evolução geográfica ao longo do

tempo e as mais importantes

características económicas, sociedade,

vida política, quotidiano, arte, literatura

e religião; refere a influência romana

na península Ibérica e o seu impacto no

nosso território; refere a relação do do

cristianismo com o espaço do domínio

romano e reconhece-o como religião

maioritária do mundo atual.

O mundo romano no apogeu do Império

O aluno conhece e descreve diversas

características essenciais relacionada com o

mundo romano, designadamente a sua

evolução geográfica ao longo do tempo e e

muitos dos seus aspetos económicos,

sociedade, vida política, quotidiano, arte,

literatura e religião; descreve vários

exemplos da influência romana na

península Ibérica e do seu impacto no

nosso território; refere a relação do

cristianismo com o espaço do domínio

romano, explica a sua expansão e

reconhece-o como religião maioritária do

mundo atual.

O mundo romano no apogeu do

Império

O aluno descreve e explica muitas

características do mundo romano,

designadamente a sua evolução

geográfica ao longo do tempo e e

muitos dos seus aspetos económicos,

sociedade, vida política, quotidiano,

arte, literatura e religião; descreve

vários exemplos da influência romana

na península Ibérica e do seu impacto

no nosso território; refere a relação do

cristianismo com o espaço do domínio

romano, explica a sua expansão e

reconhece-o como religião maioritária

do mundo atual, destacando os seus

principais valores e reconhecendo a sua

influência no sistema de valores

ocidental.

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8/17

Ano letivo: 2016/2017

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Po

rtu

ga

l n

o c

on

tex

to e

uro

peu

d

os

sécu

los

XII

a X

IV A

fo

rma

ção

da

cri

sta

nd

ad

e o

cid

enta

l e

a e

xp

an

são

isl

âm

ica

A Europa cristã do século VI ao

século XII

O aluno não conhece e não descreve a

queda do Império Romano do ocidente

e a formação dos reinos bárbaros, as

invasões dos séculos VIII a X e as

características económicas, sociais e

políticas do período medieval.

A Europa cristã do século VI ao

século XII

O aluno conhece insuficientemente e

não explica a queda do Império

Romano do ocidente e a formação dos

reinos bárbaros, as invasões dos

séculos VIII a X e as características

económicas, sociais e políticas do

período medieval.

A Europa cristã do século VI ao

século XII

O aluno descreve vários aspetos

relacionados com a queda do Império

Romano do ocidente e a formação dos

reinos bárbaros, as invasões dos

séculos VIII a X e as características

económicas, sociais e políticas do

período medieval

A Europa cristã do século VI ao século

XII

O aluno descreve e explica a queda do

Império Romano do ocidente e a

formação dos reinos bárbaros, as invasões

dos séculos VIII a X e as características

económicas, sociais e políticas do período

medieval

A Europa cristã do século VI ao século

XII

O aluno descreve, explica e avalia as

consequências da queda do Império

Romano do ocidente e da formação dos

reinos bárbaros, das invasões dos séculos

VIII a X e as características económicas,

sociais e políticas do período medieval

Os muçulmanos e a reconquista da

península Ibérica

O aluno não conhece as origens e o

processo de expansão de islamismo

nem os progressos científicos e técnicos

verificados sob o seu demínio; ignora

os efeitos do domínio islâmico no atual

território português e o contexto social

e cultural da Reconquista, não a

relacionando com a formação de

Portugal.

Os muçulmanos e a reconquista da

península Ibérica

O aluno apresenta dificuldades de

compreensão acerca das origens e do

processo de expansão do islamismo e

dificilmente refere progressos

científicos e técnicos verificados sob

o seu demínio; ignora os efeitos do

domínio islâmico no atual território

português e o contexto social e

cultural da Reconquista, não explica o

processo de formação de Portugal de

modo satisfatório.

Os muçulmanos e a reconquista da

península Ibérica

O aluno conhece de modo suficiente

as origens e o processo de expansão

do islamismo e alguns dos progressos

científicos e técnicos verificados sob

o seu demínio; assinala algumas

influências do domínio islâmico no

atual território português e refere o

contexto social e cultural da

Reconquista, relacionando-a com a

formação de Portugal e identificando

alguns factos relevantes nesse

processo.

Os muçulmanos e a reconquista da

península Ibérica

O aluno conhece e explica de modo claro

as origens e o processo de expansão de

islamismo e progressos científicos e

técnicos significativos verificados sob o

seu domínio; assinalando várias

influências do domínio islâmico no atual

território português e explicando o

ambiente social e cultural da

Reconquista, contextualizando-a no

âmbito da formação de Portugal e

identificando os factos

relevantesabordados no estudo desse

processo .

Os muçulmanos e a reconquista da

península Ibérica

O aluno explica e relaciona de modo claro

as origens e o processo de expansão de

islamismo, relacionando-o com os

progressos científicos e técnicos verificados

sob o seu domínio; assinalando de modo

criativo as várias influências do domínio

islâmico no atual território português e

explicando e valorizando o contexto de

tolerância social e cultural da Reconquista,

contextualizando-a no âmbito da formação

de Portugal e identificando todos os factos

relevantes abordados no estudo desse

processo. .

Desenvolvimento económico, relações

sociais, poder político, religião e

cultura

O aluno não conhece os aspetos do

crescimento económico dos séculos XII

e XIII; ignora as novas relações sociais,

de poder e organização política; não

identifica aspetos religiosos e artísticos

característicos da Europa e de Portugal

durante este período.

Desenvolvimento económico,

relações sociais, poder político,

religião e cultura

O aluno reconhece com dificuldade e

de modo superficial alguns dos

aspetos do crescimento económico

dos séculos XII e XIII; apresenta

lacunas significativas na descrição

das novas relações sociais, de poder e

organização política; identifica com

dificuldade alguns aspetos religiosos

e artísticos característicos da Europa e

de Portugal durante este período.

Desenvolvimento económico,

relações sociais, poder político,

religião e cultura

O aluno conhece os aspetos

fundamentais do crescimento

económico dos séculos XII e XIII;

descreve o essencial das novas

relações sociais, de poder e

organização política; identifica

aspetos religiosos e artísticos

característicos da Europa e de

Portugal durante este período.

Desenvolvimento económico, relações

sociais, poder político, religião e cultura

O aluno conhece e descreve claramente

os aspetos do crescimento económico dos

séculos XII e XIII; descreve as novas

relações sociais, de poder e organização

política; identifica com pormenor aspetos

religiosos e artísticos característicos da

Europa e de Portugal durante este

período.

Desenvolvimento económico, relações

sociais, poder político, religião e cultura

O aluno descreve, avalia e relaciona entre si

os aspetos do crescimento económico dos

séculos XII e XIII; elabora texto de caráter

pessoal relacionando as novas relações

sociais, de poder e organização política;

identifica, exemplifica e relaciona aspetos

religiosos e artísticos característicos da

Europa e de Portugal durante este período.

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9/17

Ano letivo: 2016/2017

Crises e revoluções no século XIV

O aluno não descreve os aspetos

característicos da crise do século XIV,

na Europa e em Portugal.

Crises e revoluções no século XIV

O aluno reconhece com dificuldade

alguns dos aspetos característicos da

crise do século XIV, na Europa e em

Portugal.

Crises e revoluções no século XIV

O aluno descreve os aspetos

essenciais relacionados com a crise

do século XIV, na Europa e em

Portugal.

Crises e revoluções no século XIV

O aluno descreve com clareza os aspetos

característicos da crise do século XIV, na

Europa e em Portugal.

Crises e revoluções no século XIV

O aluno descreve com clareza e relaciona

entre si os aspetos característicos da crise

do século XIV, na Europa e em Portugal,

produzindo informação de síntese crítica

sobre o assunto.

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: HISTÓRIA - 8º Ano

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

E

xp

an

são

e m

ud

an

ça n

os

sécu

los

XV

e X

VI

O expansionismo europeu

O aluno não conhece as condições e

as motivações do expansionismo

europeu iniciado por Portugal;

ignora o processo de expansão e

colonização portuguesa nas várias

regiões do globo e o seu confronto

com outras potências; desconhece as

grandes rotas de comércio mundial da

época e o impacto da expansão na

economia, cultura, religião e

mestiçagem; não conhece o processo

e as condições da perda da

independência portuguesa e da sua

recuperação.

O expansionismo europeu

O aluno conhece em parte mas não

compreende as condições e as

motivações do expansionismo

europeu iniciado por Portugal;

Tem uma visão bastante incompleta

do processo de expansão e

colonização portuguesa nas várias

regiões do globo e o seu confronto

com outras potências; conhece mal

as grandes rotas de comércio

mundial da época e o impacto da

expansão na economia, cultura,

religião e mestiçagem; onhece

insuficientemente o processo e as

condições da perda da

independência portuguesa e da sua

recuperação.

O expansionismo europeu

O aluno conhece condições e

motivações do expansionismo

europeu iniciado por Portugal;

conhece o processo de expansão e

colonização portuguesa em várias

regiões do globo e o seu confronto

com outras potências; conhece

globalmente as grandes rotas de

comércio mundial da época e vários

aspetos do impacto da expansão na

economia, cultura, religião e

mestiçagem; conhece razoavelmente

o processo e as condições da perda

da independência portuguesa e da

sua recuperação.

O expansionismo europeu

O aluno conhece bem as condições e as

motivações do expansionismo europeu

iniciado por Portugal;

descreve o processo de expansão e

colonização portuguesa nas várias

regiões do globo e o seu confronto com

outras potências; conhece as grandes

rotas de comércio mundial da época e o

impacto da expansão na economia,

cultura, religião e mestiçagem; descreve

com clareza o processo e as condições da

perda da independência portuguesa e da

sua recuperação.

O expansionismo europeu

O aluno conhece, descreve e

problematiza as condições e as

motivações do expansionismo europeu

iniciado por Portugal;

Explica e exemplifica criativamente o

processo de expansão e colonização

portuguesa nas várias regiões do globo e

o seu confronto com outras potências;

delineia as grandes rotas de comércio

mundial da época e avalia e exemplifica

o impacto da expansão na economia,

cultura, religião e mestiçagem; descreve

com pormenor o processo, as condições

e os intérpretes da perda da

independência portuguesa e da sua

recuperação.

Renascimento, Reforma e

Contrarreforma

O aluno ignora o significado histórico

do termo "Renascimento"; não

conhece as origens, a geografia, as

Renascimento, Reforma e

Contrarreforma

O aluno conhece o significado

histórico do termo "Renascimento";

conhece pouco das origens, da

Renascimento, Reforma e

Contrarreforma

O aluno conhece o significado

histórico do termo "Renascimento";

conhece as origens, a geografia, as

Renascimento, Reforma e

Contrarreforma

O aluno explica o significado histórico

do termo "Renascimento"; conhece bem

as origens, a geografia, as características

Renascimento, Reforma e

Contrarreforma

O aluno explica e reflete sobre o

significado histórico do termo

"Renascimento"; conhece muito bem as

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História – 3º Ciclo do Ensino Básico

10/17

Ano letivo: 2016/2017

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

características desse movimento, nem

os intelectuais e artístas que

fundaram, apoiaram e desenvolveram

esse movimento cultural; não

consegue exemplificar ou caracterizar

as produções culturais renascentistas;

desconhece a ligação de intelectuais

portugueses ao Renascimento;

O aluno não conhece a cronologia

nem a geografia ou os protagonistas

do movimento da Contrarreforma;

ignora as causas e o contexto do seu

aparecimento, bem como as ideias

defendidas e as alterações

introduzidas no cristianismo pelos

reformadores principais; não conhece

a relação do movimento reformador

com a ascensão política, cultural e

económica da Europa do norte;

desconhece a Contrarreforma e os

seus objetivos e métodos, bem como a

sua conflitualidade com o movimento

reformador; desconhece o impacto

negativo dos métodos repressivos da

contrarreforma na Europa,

designadamente na península Ibérica,

e noutras sociedades.

geografia e das características desse

movimento, bem como dos

intelectuais e artístas que o

fundaram, apoiaram e

desenvolveram; exemplifica e

caracteriza vagamente as produções

culturais renascentistas; não dá

exemplos da ligação de intelectuais

portugueses ao Renascimento;

O aluno conhece mal a cronologia a

geografia ou os protagonistas do

movimento da Contrarreforma;

conhece insuficientemente as causas

e o contexto do seu aparecimento,

bem como as ideias defendidas e as

alterações introduzidas no

cristianismo pelos reformadores

principais; não relaciona o

movimento reformador com a

ascensão política, cultural e

económica da Europa do norte;

nomeia a Contrarreforma mas

descreve confusamente os seus

objetivos e métodos, bem como a

sua conflitualidade com o

movimento reformador; não

esclarece o impacto negativo dos

métodos repressivos da

contrarreforma na Europa,

designadamente na península

Ibérica, e noutras sociedades.

características desse movimento, e

os principais intelectuais e artístas

que fundaram, apoiaram e

desenvolveram esse movimento

cultural; exemplifica ou caracteriza

genericamente as produções

culturais renascentistas; conhece a

ligação de intelectuais portugueses

ao Renascimento;

O aluno conhece genericamente a

cronologia e a geografia ou os

protagonistas do movimento da

Contrarreforma; conhece as causas e

o contexto do seu aparecimento,

bem como as ideias defendidas e as

alterações introduzidas no

cristianismo pelos reformadores

principais; refere a relação do

movimento reformador com a

ascensão política, cultural e

económica da Europa do norte;

conhece a Contrarreforma e os seus

objetivos e métodos, bem como a

sua conflitualidade com o

movimento reformador; conhece o

impacto negativo dos métodos

repressivos da contrarreforma na

Europa, designadamente na

península Ibérica, e noutras

sociedades.

desse movimento, os intelectuais e

artístas que fundaram, apoiaram e

desenvolveram esse movimento cultural;

exemplifica e caracteriza as produções

culturais renascentistas; demonstra a

ligação de vários intelectuais

portugueses ao Renascimento;

O aluno conhece bem a cronologia, a

geografia e os protagonistas do

movimento da Contrarreforma; descreve

as causas e o contexto do seu

aparecimento, bem como as ideias

defendidas e as alterações introduzidas

no cristianismo pelos reformadores

principais; conhece claramente a relação

do movimento reformador com a

ascensão política, cultural e económica

da Europa do norte; caracteriza a

Contrarreforma e os seus objetivos e

métodos, bem como a sua

conflitualidade com o movimento

reformador; conhece claramente o

impacto negativo dos métodos

repressivos da contrarreforma na Europa,

designadamente na península Ibérica, e

noutras sociedades.

origens, a geografia, as características

desse movimento, bem como os

intelectuais e artístas que fundaram,

apoiaram e desenvolveram esse

movimento cultural; exemplifica,

caracteriza e interpreta criativamente as

produções culturais renascentistas;

conhecendo a ligação de vários

intelectuais portugueses ao

Renascimento e exemplificando com as

respetivas produções intelectuais e

artísticas;

O aluno conhece muito bem a

cronologia, a geografia e os

protagonistas do movimento da

Contrarreforma; bem como as causas e o

contexto do seu aparecimento, bem

como as ideias defendidas e as alterações

introduzidas no cristianismo pelos

reformadores principais, salientado a

continuidade dessas ideias; demonstra e

exemplifica a relação do movimento

reformador com a ascensão política,

cultural e económica da Europa do norte;

conhece a Contrarreforma e descreve de

modo critico os seus objetivos e

métodos, bem como a sua

conflitualidade com o movimento

reformador; descreve o impacto negativo

dos métodos repressivos da

contrarreforma na Europa,

designadamente as suas consequências

demográficas, culturais e económicas na

península Ibérica e noutras sociedades.

Page 12: 3º Ciclo · hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Não distingue as características próprias do ... Os Gregos no século V a.C

Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400

História – 3º Ciclo do Ensino Básico

11/17

Ano letivo: 2016/2017

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

O Antigo regime europeu: regra e

exceção

O aluno não conhece ou compreende

o Antigo Regime Europeu a nível

políticoe social; não conhece as

características da economia do Antigo

Regime europeu; não conhece nem

compreende os elementos

fundamentais da arte e da cultura no

Antigo Regime; ignora as etapas da

evolução de Portugal em termos

políticos, sociais e económicos no

século XVII e na primeira metade do

século XVIII; ignora que a Holanda e

a Inglaterra se afirmaram política e

economicamente nos séculos XVII e

XVIII.

O Antigo regime europeu: regra e

exceção

O aluno conhece ou compreende

mal o Antigo Regime Europeu a

nível político e social; conhece

insuficientemente as características

da economia do Antigo Regime

europeu; conhece mal os elementos

fundamentais da arte e da cultura no

Antigo Regime; não explica as

etapas da evolução de Portugal em

termos políticos, sociais e

económicos no século XVII e na

primeira metade do século XVIII;

não mostra que a Holanda e a

Inglaterra se afirmaram política e

economicamente nos séculos XVII

e XVIII.

O Antigo regime europeu: regra e

exceção

O aluno conhece de modo sucinto o

Antigo Regime Europeu a nível

político e social; conhece as

principais características da

economia do Antigo Regime

europeu; conhece os elementos

fundamentais da arte e da cultura no

Antigo Regime; caracteriza

resumidamente as etapas da

evolução de Portugal em termos

políticos, sociais e económicos no

século XVII e na primeira metade

do século XVIII;conhece que a

Holanda e a Inglaterra se afirmaram

política e economicamente nos

séculos XVII e XVIII.

O Antigo regime europeu: regra e

exceção

O aluno conhece ecompreende com

clareza o Antigo Regime Europeu a nível

político e social; conhece bem as

características da economia do Antigo

Regime europeu; conhece e compreende

os elementos fundamentais da arte e da

cultura no Antigo Regime; caracteriza

corretamente as etapas da evolução de

Portugal em termos políticos, sociais e

económicos no século XVII e na

primeira metade do século XVIII;

explica como a Holanda e a Inglaterra se

afirmaram política e economicamente

nos séculos XVII e XVIII.

O Antigo regime europeu: regra e

exceção

O aluno conhece , compreende e avalia

de modo crítico o Antigo Regime

Europeu a nível político e social;

conhece muito bem as características da

economia do Antigo Regime europeu;

conhece , compreende e exemplifica os

elementos característicos da arte e da

cultura no Antigo Regime;; ignora as

etapas da evolução de Portugal em

termos políticos, sociais e económicos

no século XVII e na primeira metade do

século XVIII; ignora que a Holanda e a

Inglaterra se afirmaram política e

economicamente nos séculos XVII e

XVIII.

O c

on

tex

to e

uro

peu

do

s sé

cs.

XV

II e

XV

III

Século XVIII, um século de

mudanças

O aluno não conhece o Iluminismo;

não conhece a realidade política,

económica e cultural portuguesa na

segunda metade do século XVIII.

Século XVIII, um século de

mudanças

O aluno não esclarece ou nãoexplica

de modo claro em que consiste o

Iluminismo; conhece ou

compreende deficientemente a

realidade política, económica e

cultural portuguesa na segunda

metade do século XVIII.

Século XVIII, um século de

mudanças

O aluno define em que consiste o

Iluminismo; conhece

suficientemente a realidade política,

económica e cultural portuguesa na

segunda metade do século XVIII.

Século XVIII, um século de mudanças

O aluno esclarece e explica de modo

claro em que consiste o Iluminismo;

conhece e compreende a realidade

política, económica e cultural portuguesa

na segunda metade do século XVIII.

Século XVIII, um século de mudanças

O aluno explica, de modo claro e

pessoal, em que consiste o Iluminismo,

destacando os contributos de vários

intelectuais para o seu desenvolvimento;

explica, de modo crítico e usando uma

abordagem pessoal, a realidade política,

económica e cultural portuguesa na

segunda metade do século XVIII,

evidenciando os seus principais

protagonistas.

O a

rra

nq

ue

da

R.I

nd

Da Revolução Agrícola à Revolução

Industrial

O aluno não conhece os principais

condicionalismos explicativos do

arranque da revolução industrial na

Inglaterra, designadamente os

progressos registados na agricultura;

desconhece quaisquer características

Da Revolução Agrícola à

Revolução Industrial

O aluno conhece muito

deficientemente os principais

condicionalismos explicativos do

arranque da revolução industrial na

Inglaterra, designadamente os

progressos registados na agricultura;

Da Revolução Agrícola à

Revolução Industrial

O aluno conhece os principais

condicionalismos explicativos do

arranque da revolução industrial na

Inglaterra, designadamente os

progressos registados na agricultura;

conhece as principais características

Da Revolução Agrícola à Revolução

Industrial

O aluno conhece e descreve bem os

principais condicionalismos explicativos

do arranque da revolução industrial na

Inglaterra, designadamente os progressos

registados na agricultura; descreve com

correção as características das etapas do

Da Revolução Agrícola à Revolução

Industrial

O aluno conhece e descreve de modo

muito completo os condicionalismos

explicativos do arranque da revolução

industrial na Inglaterra, designadamente

os progressos registados na agricultura;

explica muito bem as características das

Page 13: 3º Ciclo · hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Não distingue as características próprias do ... Os Gregos no século V a.C

Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400

História – 3º Ciclo do Ensino Básico

12/17

Ano letivo: 2016/2017

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

das etapas do processo de

industrialização europeu até ao século

XIX ; ignora as implicações

ambientais das atividades humanas.

conhece mal e não explica as

características das etapas do

processo de industrialização

europeu até ao século XIX ; ignora

as implicações ambientais das

atividades humanas.

das etapas do processo de

industrialização europeu até ao

século XIX ; conhece as principais

implicações ambientais das

atividades humanas.

processo de industrialização europeu até

ao século XIX ; descreve com clareza as

implicações ambientais das atividades

humanas.

etapas do processo de industrialização

europeu até ao século XIX ;avalia e

problematiza, de modo crítico, as

implicações ambientais das atividades

humanas.

Revoluções e Estados liberais

conservadores

O aluno não conhece ou compreende

a revolução americana e a revolução

francesa; não conhece a evolução do

sistema político em Portugal desde as

Invasões Francesas até ao triunfo

definitivo do Liberalismo após a

guerra civil.

Revoluções e Estados liberais

conservadores

O aluno apresenta lacunas e falhas

significativas no conhecimento e na

compreensão da revolução

americana e da revolução francesa;

não tem uma perspetiva consistente

acerca d a evolução do sistema

político em Portugal desde as

Invasões Francesas até ao triunfo

definitivo do Liberalismo após a

guerra civil.

Revoluções e Estados liberais

conservadores

O aluno conhece e compreende os

aspetos fulcrais da revolução

americana e da revolução francesa;

conhece suficientemente a evolução

do sistema político em Portugal

desde as Invasões Francesas até ao

triunfo definitivo do Liberalismo

após a guerra civil.

Revoluções e Estados liberais

conservadores

O aluno conhece e compreende

claramente a revolução americana e a

revolução francesa; conhece bem a

evolução do sistema político em Portugal

desde as Invasões Francesas até ao

triunfo definitivo do Liberalismo após a

guerra civil.

Revoluções e Estados liberais

conservadores

O aluno compreende e avalia o impacto

da revolução americana e da revolução

francesa na história dos respetivos países

e também no mundo; conhece muito bem

os protagonistas e momentos

definidores da evolução do sistema

político em Portugal desde as Invasões

Francesas até ao triunfo definitivo do

Liberalismo após a guerra civil, bem

como as suas implicações sociais,

políticas e económicas.

A C

ivil

iza

ção

In

du

stri

al

no s

écu

lo X

IX

Mundo industrializado e países de

difícil industrialização

O aluno não conhece ou compreende

a consolidação dos processos de

industrialização, nos aspetos

tecnológicos, económico-financeiros e

geo-estratégicos ; ignora os principais

aspetos da cultura do século XIX;

desconhece os sucessos e bloqueios

do processo de industrialização

português desses período.

Mundo industrializado e países de

difícil industrialização

O aluno conhece ou compreende

insuficientemente a consolidação

dos processos de industrialização,

nos aspetos tecnológicos,

económico-financeiros e geo-

estratégicos ; não define os

principais aspetos da cultura do

século XIX; não explicita

objetivamente os sucessos e

bloqueios do processo de

industrialização português desses

período.

Mundo industrializado e países de

difícil industrialização

O aluno conhece e compreende a

consolidação dos processos de

industrialização, nos aspetos

tecnológicos, económico-

financeiros e geo-estratégicos ;

define os principais aspetos da

cultura do século XIX; conhece

suficientemente os sucessos e

bloqueios do processo de

industrialização português desses

período.

Mundo industrializado e países de

difícil industrialização

O aluno conhece e compreende bem a

consolidação dos processos de

industrialização, nos aspetos

tecnológicos, económico-financeiros e

geo-estratégicos; caracteriza claramente

os principais aspetos da cultura do século

XIX; conhece bem os sucessos e

bloqueios do processo de

industrialização português desses

período.

Mundo industrializado e países de

difícil industrialização

O aluno conhece muito bem,

compreende e avalia a consolidação dos

processos de industrialização, nos

aspetos tecnológicos, económico-

financeiros e geo-estratégicos ;

Caracteriza e exemplifica com múltiplos

exemplos e personalidades os principais

aspetos da cultura do século XIX;

conhece bem os motivos e

consequências dos sucessos e bloqueios

do processo de industrialização

português desses período.

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Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400

História – 3º Ciclo do Ensino Básico

13/17

Ano letivo: 2016/2017

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Burgueses e proletários, classes

médias e camponeses

O aluno não conhece a evolução

demográfica e urbana registada no

século XIX; não compreende o

processo de afirmaçãoda burguesia e

o crescimento das classes médias

registado nas sociedades ocidentais

desenvolvidas do século XIX; ignora

a evolução do operariado e suas

implicações sociais e políticas.

Burgueses e proletários, classes

médias e camponeses

O aluno conhece deficientemente a

evolução demográfica e urbana

registada no século XIX;

compreende mal o processo de

afirmaçãoda burguesia e o

crescimento das classes médias

registado nas sociedades ocidentais

desenvolvidas do século XIX; não

caracteriza ou caracteriza com

muitas lacunas a evolução do

operariado e suas implicações

sociais e políticas.

Burgueses e proletários, classes

médias e camponeses

O aluno conhece a evolução

demográfica e urbana registada no

século XIX; compreende

razoavelmente o processo de

afirmaçãoda burguesia e o

crescimento das classes médias

registado nas sociedades ocidentais

desenvolvidas do século XIX;

conhece suficientemente a evolução

do operariado e suas implicações

sociais e políticas.

Burgueses e proletários, classes

médias e camponeses

O aluno conhece bem a evolução

demográfica e urbana registada no século

XIX; compreende claramenteo processo

de afirmaçãoda burguesia e o

crescimento das classes médias registado

nas sociedades ocidentais desenvolvidas

do século XIX; conhece e exemplifica a

evolução do operariado e suas

implicações sociais e políticas.

Burgueses e proletários, classes

médias e camponeses

O aluno conhece e avalia as causas e as

consequências da evolução demográfica

e urbana registada no século XIX;

compreende e tira ilações do processo de

afirmaçãoda burguesia e do crescimento

das classes médias registado nas

sociedades ocidentais desenvolvidas do

século XIX; descreve com muita

correção a evolução do operariado e suas

implicações sociais e políticas.

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Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400

História – 3º Ciclo do Ensino Básico

14/17

Ano letivo: 2016/2017

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: HISTÓRIA – 9º Ano

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

A E

uro

pa e

o M

un

do

no

Lim

iar

do

séc

ulo

XX

Apogeu e declíneo da

influência europeia O aluno não conhece e

não compreende qualquer

característica ou facto

relacionado com o

imperialismo europeu no

século XIX ou com as

origens e o

desenvolvimento da I

Guerra Mundial.

Apogeu e declíneo da influência

europeia O aluno conhece mas não explica

os aspetos fundamentais

relacionados com o imperialismo

europeu no século XIX e com as

origens e o desenvolvimento da I

Guerra Mundial.

Apogeu e declíneo da

influência europeia O aluno conhece e

compreende os aspetos

essenciais relacionados com o

imperialismo europeu no

século XIX e com as origens

e o desenvolvimento da I

Guerra Mundial. Refere a

situação de Portugal face a

estes contextos.

Apogeu e declíneo da influência

europeia O aluno conhece e compreende com

clareza os diversos aspetos relacionados

com imperialismo europeu no século

XIX ou com as origens e o

desenvolvimento da I Guerra Mundial,

referindo factos determinantes e

distinguindo motivações de ordem

económica, política, militar e

demográfica. Esclarece a posição de

Portugal face a estes contextos.

Apogeu e declíneo da influência europeia O aluno conhece e compreende com clareza

os diversos aspetos relacionados com

imperialismo europeu no século XIX ou com

as origens e o desenvolvimento da I Guerra

Mundial, dando exemplos e distinguindo

motivações de ordem económica, política,

militar e demográfica. Problematiza as

posições e opções de Portugal nestes

contextos. Aplica os conhecimentos de forma

construtiva e crítica.

As transformações

políticas, económicas,

sociais e culturais do

após guerra O aluno não conhece e

não compreende o

Tratado de Versalhes

nem refere quaisquer

consequências

geográficas, económicas,

políticas e sociais da I

Guerra Mundial nos

contextos europeu ou

mundial; ignora a

revolução soviética de

1917 e as transformações

socio-culturais das

primeiras décadas do

século XX.

As transformações políticas,

económicas, sociais e culturais do

após guerra O aluno conhece mas não explica

as implicações do Tratado de

Versalhes, referindo de modo

insuficiente as consequências

geográficas, económicas, políticas e

sociais da I Guerra Mundial nos

contextos europeu e mundial;

apenas refere a revolução soviética

de 1917 e as transformações socio-

culturais das primeiras décadas do

século XX, não exemplificando

devidamente nem explicando o seu

contexto.

As transformações políticas,

económicas, sociais e

culturais do após guerra O aluno conhece e explica as

implicações do Tratado de

Versalhes, referindo de modo

suficiente as consequências

geográficas, económicas,

políticas e sociais da I Guerra

Mundial nos contextos

europeu e mundial; refere a

revolução soviética de 1917 e

as transformações socio-

culturais das primeiras

décadas do século XX,

exemplificando ou

explicando sucintamente o

seu contexto.

As transformações políticas,

económicas, sociais e culturais do após

guerra O aluno conhece e explica com clareza as

implicações do Tratado de Versalhes,

referindo muito satisfatoriamente as

consequências geográficas, económicas,

políticas e sociais da I Guerra Mundial

nos contextos europeu e mundial; explica

a revolução soviética de 1917 e as

transformações socio-culturais das

primeiras décadas do século XX,

exemplificando e explicando claramente

o seu contexto.

As transformações políticas, económicas,

sociais e culturais do após guerra O aluno conhece e explica com clareza as

implicações do Tratado de Versalhes,

referindo muito satisfatoriamente as

consequências geográficas, económicas,

políticas e sociais da I Guerra Mundial nos

contextos europeu e mundial; explica e avalia

as consequências da revolução soviética de

1917 na Rússia e no mundo; descreve e avalia

as transformações socio-culturais das

primeiras décadas do século XX,

exemplificando e explicando claramente o seu

contexto e impacto histórico.

Portugal da I República

à ditadura militar O aluno não conhece a

existência de uma

situação de crise que

Portugal da I República à

ditadura militar O aluno conhece mas não

compreende a existência de uma

situação de crise que levou à queda

Portugal da I República à

ditadura militar O aluno conhece e

compreende a existência de

uma situação de crise que

Portugal da I República à ditadura

militar O aluno compreende e explica a

existência de uma situação de crise que

levou à queda da monarquia em

Portugal da I República à ditadura militar O aluno conhece, compreende com clareza e

de forma construtiva que existem dois tipos

fundamentais de energia, podendo um

transformar-se no outro, e que a energia se

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Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400

História – 3º Ciclo do Ensino Básico

15/17

Ano letivo: 2016/2017

levou à queda da

monarquia em Portugal;

ignora os acontecimentos

que levaram ao triunfo da

I República bem como as

realizações e

dificuldades da mesma;

não explicando as

circunstâncias que

permitiram a instauração

da ditadura militar em

Portugal.

da monarquia em Portugal; conhece

alguns dos acontecimentos que

levaram ao triunfo da I República

mas refere de modo vago as

realizações e dificuldades da

mesma, não explicando

corretamente as circunstâncias que

permitiram a instauração da

ditadura militar em Portugal..

levou à queda da monarquia

em Portugal; conhece alguns

dos acontecimentos que

levaram ao triunfo da I

República referindo de modo

suficiente as realizações e

dificuldades da mesma;

referindo as circunstâncias

que permitiram a instauração

da ditadura militar em

Portugal..

Portugal; refere e relaciona diversos

acontecimentos que levaram ao triunfo da

I República exemplificando claramente

as realizações e dificuldades da mesma;

explicando corretamente as

circunstâncias que permitiram a

instauração da ditadura militar em

Portugal..

pode transferir entre sistemas por ação de

forças.

O aluno compreende e explica a existência de

uma situação de crise que levou à queda da

monarquia em Portugal; refere e relaciona

diversos acontecimentos que levaram ao

triunfo da I República exemplificando

claramente as realizações e dificuldades da

mesma; explicando corretamente as

circunstâncias que permitiram a instauração

da ditadura militar em Portugal, destacando as

principais personalidades históricas desse

período e a sua ação.

Crise, ditaduras e

democracia na década

de 20 O aluno não conhece a

ocorrência do crash da

bolsa de Wall Street em

1929 e da Grande

Depressão; ignora o

aparecimento e difusão

de ditaduras de tipo

fascista nos anos 20 e 30;

não explica a ocorrência

do Estado Novo em

Portugal; ignora a

existência do regime

estalinista; desconhece os

países que mantiveram

regimes democráticos

durante este período.

Crise, ditaduras e democracia na

década de 20 O aluno conhece a ocorrência do

crash da bolsa de Wall Street em

1929 e da Grande Depressão; refere

o aparecimento e difusão de

ditaduras de tipo fascista nos anos

20 e 30; refere a ocorrência do

Estado Novo em Portugal;

desconhece qualquer característica

do regime estalinista; desconhece

características básicas dos países

que mantiveram regimes

democráticos durante este período.

Crise, ditaduras e

democracia na década de 20 O aluno conhece aspetos do

crash da bolsa de Wall Street

em 1929 e da Grande

Depressão; conhece e

caracteriza o aparecimento e

difusão de ditaduras de tipo

fascista nos anos 20 e 30;

identifica característica

fundamentais do do Estado

Novo em Portugal; conhece

aspetos básicos do regime

estalinista; conhece

características básicas e

identifica alguns países que

mantiveram regimes

democráticos durante este

período.

Crise, ditaduras e democracia na

década de 20 O aluno conhece bem as origens e

consequências do crash da bolsa de Wall

Street em 1929 e da Grande Depressão;

conhece e caracteriza com pormenores o

aparecimento e difusão de ditaduras de

tipo fascista nos anos 20 e 30; identifica e

explica característica fundamentais do

do Estado Novo em Portugal; conhece

diversos aspetos do regime estalinista;

conhece características e identifica alguns

países que mantiveram regimes

democráticos durante este período.

Caracteriza a Guerra Civil espanhola.

Crise, ditaduras e democracia na década de

20 O aluno conhece bem as origens e

consequências do crash da bolsa de Wall

Street em 1929 e da Grande Depressão;

conhece e caracteriza com pormenores o

aparecimento e difusão de ditaduras de tipo

fascista nos anos 20 e 30; identifica e explica

característica fundamentais do do Estado

Novo em Portugal; conhece diversos aspetos

do regime estalinista; conhece características

e identifica alguns países que mantiveram

regimes democráticos durante este período.

Caracteriza a Guerra Civil espanhola e

relaciona-a com a história de Portugal.

Page 17: 3º Ciclo · hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Não distingue as características próprias do ... Os Gregos no século V a.C

Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400

História – 3º Ciclo do Ensino Básico

16/17

Ano letivo: 2016/2017

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 D

o s

egu

nd

o a

s g

uer

ra a

os

an

os

80

A II Guerra Mundial: violência e

reconstrução O aluno não conhece as origens, o

decorrer nem o desfecho da II

Guerra Mundial; ignora quaisquer

consequências demográficas,

económicas e geopolíticas da II

Guerra Mundial.

A II Guerra Mundial: violência e

reconstrução O aluno conhece insuficientemente

as origens, o decorrer e o desfecho

da II Guerra Mundial; ignora as

principais consequências

demográficas, económicas e

geopolíticas da II Guerra Mundial.

A II Guerra Mundial: violência e

reconstrução O aluno conhece aspetos básicos

acerca das origens,decurso e

desfecho da II Guerra Mundial;

identifica consequências

demográficas, económicas e

geopolíticas da II Guerra Mundial.

A II Guerra Mundial: violência e

reconstrução O aluno conhece e descreve

claramente as origens,decurso e

desfecho da II Guerra Mundial;

descreve e relaciona as diversas

consequências demográficas,

económicas e geopolíticas da II

Guerra Mundial.

A II Guerra Mundial: violência e

reconstrução O aluno conhece e descreve

claramente e enquadra com o

contexto histórico geral as

origens,decurso e desfecho da II

Guerra Mundial; descreve,

relaciona e avalia o impacto das

diversas consequências

demográficas, económicas e

geopolíticas da II Guerra Mundial. A Guerra Fria O aluno não conhece nem

relaciona a emergência da Guerra

Fria com os novos contextos

político- militares do após II

Guerra Mundial; não distingue as

características dos regimes de tipo

comunista/soviético dos de modelo

ocidental/ capitalista, não conhece

as características nem o

posicionamento do Estado Novo

perante a Guerra Fria; não conhece

a ocorrência dos movimentos de

descolonização; não explica a

ocorrência da revolução

democrática de 25 de Abril em

Portugal.

A Guerra Fria O aluno conhece mas não

relaciona a emergência da Guerra

Fria com os novos contextos

político- militares do após II

Guerra Mundial; não distingue as

características dos regimes de tipo

comunista/soviético dos de modelo

ocidental / capitalista, não

exemplifica as características nem

o posicionamento do Estado Novo

perante a Guerra Fria; não

relaciona os movimentos de

descolonização com esse contexto;

não explica a ocorrência da

revolução democrática de 25 de

Abril em Portugal.

A Guerra Fria O aluno conhece e relaciona a

emergência da Guerra Fria com os

novos contextos político- militares

do após II Guerra Mundial;

distingue algumas das

características dos regimes de tipo

comunista/soviético daquelas dos

de modelo ocidental / capitalista,

exemplifica características e o

posicionamento do Estado Novo

perante a Guerra Fria; conhece o

aparecimento dos movimentos de

descolonização; explica

sucintamente a ocorrência da

revolução democrática de 25 de

Abril em Portugal.

A Guerra Fria O aluno conhece e relaciona a

emergência da Guerra Fria com os

novos contextos político- militares

do após II Guerra Mundial;

distingue as características

fundamentais dos regimes de tipo

comunista/soviético daquelas dos

de modelo ocidental / capitalista,

exemplifica características e o

posicionamento do Estado Novo

perante a Guerra Fria; conhece o

aparecimento dos movimentos de

descolonização com esse contexto;

explica a ocorrência da revolução

democrática de 25 de Abril em

Portugal.

A Guerra Fria O aluno conhece, compreende e

relaciona com clareza a

emergência da Guerra Fria com os

novos contextos político- militares

do após II Guerra Mundial;

distingue claramente diversas

características dos regimes de tipo

comunista/soviético daquelas dos

de modelo ocidental / capitalista,

exemplifica concretamente e

explica com clareza o

posicionamento do Estado Novo

perante a Guerra Fria; explica o

aparecimento dos movimentos de

descolonização com esse contexto;

explica de modo claro e crítico a

ocorrência da revolução

democrática de 25 de Abril em

Portugal.

Page 18: 3º Ciclo · hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Não distingue as características próprias do ... Os Gregos no século V a.C

Departamento Ciências Sociais e Humanas– Grupo 400

História – 3º Ciclo do Ensino Básico

17/17

Ano letivo: 2016/2017

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

O a

s G

ue

rra

Fri

a e

a g

lob

ali

zaçã

o Estabilidade e instabilidade num

mundo unipolar O aluno não reconhece a

emergência e limites do

unilateralismo americano, não

assinala qualquer aspeto do atual

processo de globalização e não

identifica qualquer efeito da

integração portuguesa na

Comunidade / União Europeia.

Estabilidade e instabilidade

num mundo unipolar O aluno reconhece a

emergência do unilateralismo

americano, e do processo de

globalização mas não os

caracteriza nem compreende os

efeitos da integração portuguesa

na Comunidade / União

Europeia.

Estabilidade e instabilidade num

mundo unipolar O aluno reconhece e exemplifica a

emergência do unilateralismo

americano a emergência do

unilateralismo americano e do

processo de globalização e

compreende o efeito da integração

portuguesa na Comunidade /

União Europeia.

Estabilidade e instabilidade num

mundo unipolar O aluno reconhece e exemplifica

com clareza a emergência do

unilateralismo americano, e do

processo de globalização e

compreende os principais efeito da

integração portuguesa na

Comunidade / União Europeia e a

sua relevância.

Estabilidade e instabilidade num mundo

unipolar O aluno reconhece e exemplifica com clareza

e de forma construtiva a relevância da

emergência do unilateralismo americano e do

processo de globalização e compreende

claramente o efeito da integração portuguesa

na Comunidade / União Europeia e a sua

relevância, emitindo juízos críticos

fundamentados a respeito desses processos.