30/01/2019 · página 21 do livro arquivo teoria e prática. 30/01/2019 18 arquivos pÚblico art....
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Arquivologia
Prof. Lino Madureira
linomadureira.wordpress.com
Conjunto de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.
ARQUIVO
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SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
Material Conteúdo
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
30/01/2019
3
Material Conteúdo
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
DOCUMENTO + ATIVIDADE = DOCUMENTO DE ARQUIVO
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
30/01/2019
4
Departamento Pessoal Controle de Frequência
DOCUMENTO + ATIVIDADE = DOCUMENTO DE ARQUIVO
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
Cartão de
Ponto
Departamento Pessoal Controle de Frequência
DOCUMENTO + ATIVIDADE = DOCUMENTO DE ARQUIVO
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
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CONJUNTO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO = ARQUIVO
É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação.
(Lei 8.159, Art. 1º)
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ORGÃOS DE DOCUMENTAÇÃO - Bibliotecas (estudo, pesquisa, consulta, fins acadêmicos) - Museus (peças e objetos de valor cultural, histórico)
- Arquivos (funcional, servir à administração)
- Os documentos são produzidos e conservados com objetivos funcionais.
- Os documentos são produzidos e conservados com objetivos culturais.
ARQUIVO BIBLIOTECA
ORIGEM
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
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- Os documentos não são objetos de coleção; provêm das atividades públicas ou privadas, servidas pelo arquivo. - Os documentos são produzidos num único exemplar, ou limitado em número de cópias. - Há uma significação orgânica entre os documentos.
- Os documentos são colecionados de fontes diversas, adquiridos por compra ou doação. - Os documentos existem em numerosos exemplares. - A significação do acervo documental não depende da relação que os documentos tenham entre si.
ARQUIVO BIBLIOTECA
AQUISIÇÃO / CUSTÓDIA
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
-Preserva-se a documentação referente a uma atividade, como um conjunto e não como unidades isoladas. - Os julgamentos são finais e irrevogáveis. - A documentação não raro existe em via única.
-Aplica-se a unidades isoladas. - O julgamento não tem caráter irrevogável. - O julgamento envolve questões de conveniência, e não de preservação ou perda total.
ARQUIVO BIBLIOTECA
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
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-Preserva-se a documentação referente a uma atividade, como um conjunto e não como unidades isoladas. - Os julgamentos são finais e irrevogáveis. - A documentação não raro existe em via única.
Aplica-se a unidades isoladas. - O julgamento não tem caráter irrevogável. - O julgamento envolve questões de conveniência, e não de preservação ou perda total.
ARQUIVO BIBLIOTECA
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
- Identificar Valor (Valor Primário e Valor Secundário)
- Definir Prazo de Guarda
- Definir Destinação Final (Guarda Permanente ou Eliminação)
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
-Preserva-se a documentação referente a uma atividade, como um conjunto e não como unidades isoladas. - Os julgamentos são finais e irrevogáveis. - A documentação não raro existe em via única.
-Aplica-se a unidades isoladas. - O julgamento não tem caráter irrevogável. - O julgamento envolve questões de conveniência, e não de preservação ou perda total.
ARQUIVO BIBLIOTECA
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
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-Estabelece classificação específica para cada instituição, ditada pelas suas particularidades. - Exige conhecimento da relação entre as unidades, a organização e o funcionamento dos órgãos.
-Utiliza métodos predeterminados. - Exige conhecimento do sistema, do conteúdo e da significação dos documentos a classificar.
ARQUIVO BIBLIOTECA
MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
-Aplica-se a conjuntos documentais. - As séries são consideradas unidades para fins de descrição.
-Aplica-se a unidades documentais. -As séries (anuários, periódicos,...) são unidades isoladas para catalogação.
ARQUIVO BIBLIOTECA
MÉTODO DESCRITIVO
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
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10
Os documentos de arquivo são produzidos e (ou)
recebidos para o atendimento de objetivos culturais
e históricos.
Os documentos de arquivo são produzidos e (ou)
recebidos para o atendimento de objetivos culturais
e históricos.
ERRADO
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11
A gestão de documentos, reconhecida inclusive na
legislação arquivística brasileira, visa garantir que
os arquivos sejam instrumentos de apoio à
administração, à cultura, ao desenvolvimento
científico e elementos de prova e informação.
A gestão de documentos, reconhecida inclusive na
legislação arquivística brasileira, visa garantir que
os arquivos sejam instrumentos de apoio à
administração, à cultura, ao desenvolvimento
científico e elementos de prova e informação.
CERTO
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12
Os arquivos de uma organização pública podem ser
constituídos de documentos originários das atividades
meio e fim e produzidos em variados suportes
documentais, inclusive o digital.
Os arquivos de uma organização pública podem ser
constituídos de documentos originários das atividades
meio e fim e produzidos em variados suportes
documentais, inclusive o digital.
CERTO
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13
Arquivos e bibliotecas, embora constituam diferentes
órgãos de documentação, precisamente por tratarem
de documentos com características físicas e funções
distintas, conferem o mesmo tipo de tratamento aos
gêneros documentais sob sua responsabilidade.
Arquivos e bibliotecas, embora constituam diferentes
órgãos de documentação, precisamente por tratarem
de documentos com características físicas e funções
distintas, conferem o mesmo tipo de tratamento aos
gêneros documentais sob sua responsabilidade.
ERRADO
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14
O método descritivo, no caso dos
arquivos, é aplicado ao conjunto de
documentos.
O método descritivo, no caso dos
arquivos, é aplicado ao conjunto de
documentos.
CERTO
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15
O arquivo do Departamento de Polícia Federal
compõe-se de documentos colecionados
referentes a assuntos de interesse dos
servidores desse órgão.
O arquivo do Departamento de Polícia Federal
compõe-se de documentos colecionados
referentes a assuntos de interesse dos
servidores desse órgão.
ERRADO
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16
- Públicos Federal Estadual Distrito Federal Municipal - Privados Pessoa Física Pessoa Jurídica
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS AGÊNCIAS CRIADORAS / ENTIDADES MANTENEDORAS
Executivo Legislativo Judiciário
- Públicos Federal Estadual Distrito Federal Municipal - Privados Pessoa Física Pessoa Jurídica
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS AGÊNCIAS CRIADORAS / ENTIDADES MANTENEDORAS
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Página 21 do livro Arquivo teoria e prática.
Página 21 do livro Arquivo teoria e prática.
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ARQUIVOS PÚBLICO Art. 7º Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias. § 1º São também públicos os
conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades.
Lei 8.159
ARQUIVOS PÚBLICO Art. 7º Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias. § 1º São também públicos os
conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades.
ARQUIVOS PRIVADOS Art. 11 Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades. Art. 12 Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional.
Lei 8.159
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A informação sob a guarda do Estado é sempre pública, devendo o acesso a ela ser restringido apenas em casos específicos.
Lei 12.527
Prazos para o Repasse da Informação A resposta deve ser dada imediatamente, se estiver disponível, ou em até 20 dias, prorrogáveis por mais 10 dias:
A Lei 12.527/2011 prevê exceções à regra de acesso para dados pessoais e informações classificadas por autoridades como sigilosas. Informações sob a guarda do Estado que dizem respeito à intimidade, honra e imagem das pessoas, por exemplo, não são públicas (ficando protegidas por um prazo de cem anos). Elas só podem ser acessadas pelos próprios indivíduos e, por terceiros, apenas em casos excepcionais previstos na Lei.
LEI 12.527 – LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
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As informações podem ser classificadas como: -Ultrassecreta prazo de segredo: 25 anos (renovável uma única vez)
-Secreta prazo de segredo: 15 anos
- Reservada prazo de segredo: 5 anos
INFORMAÇÃO PESSOAL RESTRIÇÃO AO ACESSO INFORMAÇÃO SIGILOSA (*classificada)
LEI 12.527 – LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
Os documentos considerados sigilosos são
classificados em
ultrassecretos, secretos e reservados.
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Os documentos considerados sigilosos são
classificados em
ultrassecretos, secretos e reservados.
CERTO
TEORIA DAS 3 IDADES
EVOLUÇÃO OU FREQUENCIA DE USO
1ª Idade – Corrente / Ativo Conjunto de documentos, em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração.
2ª Idade – Intermediário / Semi-Ativo Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda destinação.
3ª Idade – Permanente / Inativo Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor.
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Corrente
Intermediário
Permanente
Valor Primário
Imediato (Administrativo)
Valor Secundário
Mediato
TEORIA DAS 3 IDADES EVOLUÇÃO OU FREQUENCIA DE USO
- Setoriais São aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A EXTENSÃO / ATUAÇÃO
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- Gerais / Centrais São os que se destinam a receber os documentos correntes provenientes dos diversos órgãos que integram a estrutura de uma instituição, centralizando, portanto, as atividades de arquivo corrente.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A EXTENSÃO / ATUAÇÃO
- Setoriais São aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
Arquivos Especiais Tem sob sua guarda documentos de formas físicas diversas (fotografias, fitas, microformas, slides...), e que por esta razão merecem tratamento especial não apenas no que se refere ao seu armazenamento, como também no registro, acondicionamento, controle e conservação. Arquivos Especializados Tem sob sua guarda documentos resultantes da experiência humana num campo específico, independente da forma física que apresentem.
- Documento Especial Documento em linguagem não-textual, em suporte não convencional, ou, no caso de papel, em formato e dimensões excepcionais, que exige procedimentos específicos para seu processamento técnico, guarda e preservação, e cujo acesso depende, na maioria das vezes, de intermediação tecnológica.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A NATUREZA DOS DOCUMENTOS
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Conforme suas características os documentos podem ser
classificados de acordo com os seguintes elementos:
suporte, forma, formato, gênero, espécie, tipo.
CARACTERÍSTICAS
DEFINIÇÃO TÉCNICA EXEMPLOS
SUPORTE
“Material sobre o qual as informações são registradas”
- Acetato - Papel - Disco Magnético - Fita Magnética - Disco Óptico - Filme
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DEFINIÇÃO TÉCNICA EXEMPLOS
FORMATO
“Configuração física de um suporte, de acordo com a natureza e o modo como foi confeccionado”
- Cartaz - Livro - Planta - Folhas avulsas
DEFINIÇÃO TÉCNICA EXEMPLOS
FORMA
“Estágio de preparação e de transmissão de documentos”
- Rascunho / Minuta - Original - Cópia
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DEFINIÇÃO TÉCNICA EXEMPLOS
GÊNERO
“Configuração que assume o documento de acordo com o sistema de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo”
Textual Iconográfico Cartográfico Audiovisual Sonoro Micrográfico Informático
GÊNERO Textual: Texto
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GÊNERO Iconográfico: Imagem Estática (fotografia, desenhos, gravuras, slides, diapositivos)
GÊNERO Cartográfico: Desenhos Técnicos (mapas, plantas)
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GÊNERO Audiovisual: Imagem em Movimento (com ou sem som)
GÊNERO Sonoro: Áudio (apenas o som)
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GÊNERO Micrográfico: Microfilmes
GÊNERO Informático: Documentos Digitais
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DEFINIÇÃO TÉCNICA EXEMPLOS
ESPÉCIE “Configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas”
-Boletim - Certidão - Relatório - Ata - Contrato
TIPO “Configuração que assume uma espécie documental, de acordo com a atividade que a gerou”
- Boletim Meteorológico - Boletim Escolar - Boletim Médico -Contrato de Prestação de Serviço -Contrato de Locação
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Espécie Atividade
Os arquivos de uma organização podem conter
diversos gêneros documentais, como o textual,
o audiovisual e o cartográfico.
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Os arquivos de uma organização podem conter
diversos gêneros documentais, como o textual,
o audiovisual e o cartográfico.
CERTO
PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS
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Fundo Conjunto de documentos de uma mesma proveniência. Termo que equivale a arquivo • Fundo Aberto ≠ Fundo Fechado
Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Fundo A
Empresa
B
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Fundo B
Princípio da Proveniência Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras.
Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Fundo A
Empresa
B
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Fundo B
Dep. Pessoal
Não Misturar A com B!
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Atividade
Documento
Princípio da Organicidade Relação natural entre documentos de um arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora.
Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Controle de
Frequência
Atividade
Princípio da Unicidade Os documentos são únicos em decorrência de sua gênese.
Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Controle de
Frequência
Momento da Produção
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Princípio da Ordem Original Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.
Princípio da Pertinência Princípio segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original. Também chamado princípio temático.
Princípio da Ordem Original Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.
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35
A significação orgânica entre os documentos é
característica fundamental dos arquivos, de modo
que um documento destacado de seu conjunto
pode perder valor.
A significação orgânica entre os documentos é
característica fundamental dos arquivos, de modo
que um documento destacado de seu conjunto
pode perder valor.
CERTO
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GESTÃO DE DOCUMENTOS (Lei 8.159) Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
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Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Atividade Controle
de
Frequência Documento
Ficha de Frequência
Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Atividade Controle
de
Frequência Documento
Ficha de Frequência
1.000 Funcionários = 1.000 Fichas de Frequência por Mês 12.000 Fichas de Frequência por Ano 5 Anos de Atividades = 60.000 Fichas de Frequência
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Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Atividade Controle
de
Frequência Documento
Ficha de Frequência
120 Resmas
60 Caixas
2 Estantes de 6 Prateleiras
Ambiente adequado
Definição de Metodologia
Recursos Humanos
1.000 Funcionários = 1.000 Fichas de Frequência por Mês 12.000 Fichas de Frequência por Ano 5 Anos de Atividades = 60.000 Fichas de Frequência
DIAGNÓSTICO DE ARQUIVOS Análise das informações básicas (quantidade, localização, estado físico, condições de armazenamento, grau de crescimento, freqüência de consulta) sobre arquivos, a fim de implantar sistemas e estabelecer programas de transferência, recolhimento, microfilmagem, conservação e demais atividades.
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PRODUÇÃO: Elaboração do Documento UTILIZAÇÃO: Estrutura DESTINAÇÃO: Avaliação
OS TRÊS MOMENTOS (FASES) DA GESTÃO DE DOCUMENTOS
Produção Elaboração dos documentos em decorrência das atividades de um órgão ou setor. O arquivista deve contribuir para que sejam criados apenas documentos essenciais à administração da instituição e evitadas duplicação e emissão de vias desnecessárias; sugerir a criação e a extinção de modelos e formulários; participar da seleção dos recursos humanos que deverão desempenhar tarefas arquivísticas e afins.
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Utilização Inclui as atividades de protocolo (recebimento, classificação, registro, distribuição, tramitação), de expedição, de organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, bem como a elaboração de normas de acesso à documentação e à recuperação da informação.
Destinação Análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos, com vistas a estabelecer seus prazos de guarda, determinando, quais serão objeto de arquivamento permanente e quais deverão ser eliminados.
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AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS Processo de análise de documentos de arquivo, que estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhes são atribuídos.
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS - Preservação Documental - Redução da massa documental - Liberação de espaço físico - Melhor conservação dos documentos de guarda permanente - Incremento à pesquisa - Agilidade na recuperação dos documentos e das informações - Racionalização da produção e do fluxo de documentos (tramite) - Eficiência administrativa
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AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS
Valor – Prazo – Destinação
AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS
Valor – Prazo – Destinação
Corrente
Intermediário
Permanente
Valor Primário
Valor
Secundário
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AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS
Valor – Prazo – Destinação
Corrente
Intermediário
Permanente
Valor Primário
Valor
Secundário
VALOR PRIMÁRIO Valor atribuído a documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora, levando-se em conta a sua utilidade para fins administrativos, legais e fiscais. VALOR SECUNDÁRIO Valor atribuído a um documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora e outros usuários, tendo em vista a sua utilidade para fins diferentes daqueles para os quais foi originalmente produzido.
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
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Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Administrativo Valor que um documento possui para a atividade administrativa de uma entidade produtora, na medida em que informa, fundamenta ou prova seus atos.
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Fiscal Valor atribuído a documentos ou arquivos para comprovação de operações financeiras ou fiscais.
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Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Legal Valor que um documento possui perante a lei para comprovar um fato ou constituir um direito.
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Probatório Valor intrínseco que permite a um documento de arquivo servir de prova legal.
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Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Intrínseco Valor que um documento possui em razão de seu conteúdo, das circunstâncias de sua produção, de suas assinaturas ou selos.
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Informativo
Valor que um documento possui pelas informações nele contidas,
independentemente de seu valor probatório.
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Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Permanente Valor probatório ou valor informativo que justifica a guarda permanente de um documento em um arquivo. Também chamado valor arquivístico ou valor histórico.
PRAZOS
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Prazo de Vigência Intervalo de tempo durante o qual o documento produz efeitos administrativos e legais plenos, cumprindo as finalidades que determinaram sua produção.
Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Atividade Controle
de
Frequência Documento
Ficha de Frequência
-Realizar o
pagamento
-Avaliação anual
de desempenho
Ex: 2 Anos
Prazo de Prescrição Intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa, ou qualquer interessado pode invocar a tutela do Poder Judiciário para fazer valer direito seu que entenda violado. Prescrição: Extinção dos prazos para a aquisição ou perda de direitos contidos nos documentos (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística).
Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Atividade Controle
de
Frequência Documento
Ficha de Frequência -utilizar o
documento
em processo
trabalhista
Ex: 5 Anos
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Prazo de Precaução Intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa ou qualquer interessado guarda o documento antes de eliminá-lo ou encaminhá-lo para guarda definitiva no Arquivo Permanente.
Empresa
A
Manutenção Contab.
Tesouraria Dep. Pessoal
Atividade Controle
de
Frequência Documento
Ficha de Frequência -Margem de
segurança
Ex: 2 Anos
Destinação Decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento de documentos para guarda permanente, descarte ou eliminação
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TABELA DE TEMPORALIDADE DOCUMENTAL Instrumento de destinação, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda tendo em vista a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação de documentos.
Eliminação 47 Anos 5 Anos LICENÇAS
- Acidente em
serviço
Atividade política
- Capacitação
profissional
- Gestante
- Paternidade
É opcional a seleção
por amostragem das
provas dos candidatos,
segundo critérios
estabelecidos pela
Comissão Permanente
de Avaliação.
Guarda
Permanente
5 Anos 6 Anos RECRUTAMENTO
E SELEÇÃO
- Editais;
- Exemplares
únicos de provas;
- Gabaritos;
- Resultados
- Recurso
Destinação
Final
Intermediário Corrente
Observações Tempo de arquivamento e Destinação
Final
Item Documental
Data / / Responsável
Folha Nº Área
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TRANSFERÊNCIA Passagem de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística). RECOLHIMENTO Entrada de documentos públicos em arquivos permanentes, com competência formalmente estabelecida. -Operação pela qual um conjunto de documentos passa do arquivo intermediário para o arquivo permanente. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística).
Corrente
Intermediário
Permanente
Recolhimento
Transferência
QUESTÕES DE PROVA
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Resultado do processo de avaliação dos
documentos de arquivo, a tabela de
temporalidade é um instrumento de gestão
arquivística.
Resultado do processo de avaliação dos
documentos de arquivo, a tabela de
temporalidade é um instrumento de gestão
arquivística.
CERTO
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53
A tabela de temporalidade é instrumento que
possibilita a eliminação segura e responsável dos
documentos de arquivo, visto que nela se
especificam os prazos de guarda desses
documentos bem como sua destinação final.
A tabela de temporalidade é instrumento que
possibilita a eliminação segura e responsável dos
documentos de arquivo, visto que nela se
especificam os prazos de guarda desses
documentos bem como sua destinação final.
CERTO
30/01/2019
54
A tabela de temporalidade de documentos é
instrumento de gestão aprovado por autoridade
competente que permite gerenciar a massa
documental acumulada e avaliar o prazo de guarda e a
destinação final dos documentos produzidos ou
recebidos por uma instituição.
A tabela de temporalidade de documentos é
instrumento de gestão aprovado por autoridade
competente que permite gerenciar a massa
documental acumulada e avaliar o prazo de guarda e a
destinação final dos documentos produzidos ou
recebidos por uma instituição.
CERTO
30/01/2019
55
O Departamento de Polícia Federal deve utilizar a
tabela de temporalidade de documentos de arquivo
elaborada pelo Conselho Nacional de Arquivos,
para avaliar os documentos de arquivo produzidos
e(ou) recebidos pela sua atividade-meio.
O Departamento de Polícia Federal deve utilizar a
tabela de temporalidade de documentos de arquivo
elaborada pelo Conselho Nacional de Arquivos,
para avaliar os documentos de arquivo produzidos
e(ou) recebidos pela sua atividade-meio.
CERTO
30/01/2019
56
Definir a destinação final de determinado
documento de arquivo é estabelecer o seu prazo
de guarda nos arquivos corrente e intermediário.
Definir a destinação final de determinado
documento de arquivo é estabelecer o seu prazo
de guarda nos arquivos corrente e intermediário.
ERRADO
30/01/2019
57
Os documentos de arquivo, após cumprirem o prazo
de guarda nos arquivos correntes, devem ser
transferidos para o arquivo permanente.
Os documentos de arquivo, após cumprirem o prazo
de guarda nos arquivos correntes, devem ser
transferidos para o arquivo permanente.
ERRADO
30/01/2019
58
Consoante a legislação arquivística, estará sujeito a
responsabilização penal, civil e administrativa
aquele que destruir documentos de valor
permanente ou que sejam considerados de
interesse público e social.
Consoante a legislação arquivística, estará sujeito a
responsabilização penal, civil e administrativa
aquele que destruir documentos de valor
permanente ou que sejam considerados de
interesse público e social.
CERTO
30/01/2019
59
Documentos de arquivo produzidos ou recebidos por
uma instituição pública ou privada, com valor
administrativo, legal ou fiscal, considerados como parte
do arquivo intermediário dessa instituição, são também
considerados de valor secundário.
Documentos de arquivo produzidos ou recebidos por
uma instituição pública ou privada, com valor
administrativo, legal ou fiscal, considerados como parte
do arquivo intermediário dessa instituição, são também
considerados de valor secundário.
ERRADO
30/01/2019
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CLASSIFICAÇÃO O objetivo da classificação é, basicamente, dar visibilidade às funções e às atividades do organismo produtor do arquivo, deixando claras as ligações entre os documentos.
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CONTABILIDADE
RECURSOS
HUMANOS
Cadastro de
Funcionários
Treinamento
Benefícios
Transporte
Alimentação
Vale
Alimentação
Ticket Refeição
Relação de
Funcionários
Recibo de
Entrega
PESSOAL FINANCEIRO
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO Esquema elaborado a partir do estudo das estruturas e funções da instituição e análise do arquivo por ela produzido, pelo qual se distribuem os documentos em classes, de acordo com métodos de arquivamento específicos. Expressão geralmente adotada em arquivos correntes.
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QUADRO DE ARRANJO Esquema estabelecido para arranjo de documentos de um arquivo, a partir do estudo das estruturas, funções ou atividades do gerador e da análise do acervo. Expressão adotada em arquivos permanentes.
O Plano de Classificação pode seguir o critério ESTRUTURAL, ou o critério FUNCIONAL.
Critério Estrutural: que tem por eixo a estrutura administrativa da entidade produtora do arquivo Critério Funcional: que tem por eixo as funções desempenhadas pela entidade produtora do arquivo
30/01/2019
63
Estrutural
Critério Estrutural: que tem por eixo a estrutura administrativa da entidade produtora do arquivo
Funcional
Critério Funcional: que tem por eixo as funções desempenhadas pela entidade produtora do arquivo
30/01/2019
64
Um Plano de Classificação deve possuir três características (Schellemberg):
Simplicidade
Flexibilidade
Expansibilidade
Um Plano de Classificação deve possuir
três características (Schellemberg):
30/01/2019
65
ORDENAÇÃO Tem como objetivo básico facilitar e agilizar a consulta aos documentos, pois, mesmo no que se refere a uma mesma atividade, e em relação a um mesmo tipo documental os documentos atingem um volume significativo.
Dep. Pessoal Atividade
Controle de
Frequência Documento
Ficha de Frequência
5 Anos de Atividades = 60.000 Fichas de Frequência
ORDENAÇÃO Tem como objetivo básico facilitar e agilizar a consulta aos documentos, pois, mesmo no que se refere a uma mesma atividade, e em relação a um mesmo tipo documental os documentos atingem um volume significativo.
30/01/2019
66
A ordenação é feita com base nos elementos informativos contidos nos documentos:
Ficha de Frequência
•Número •Data •Local •Nome
Para a definição do critério de ordenação devemos considerar os tipos de busca que recai sobre cada documento.
Dep. Pessoal
Atividade Controle
de Frequência
Documento
Ficha de Frequência
30/01/2019
67
MÉTODOS BÁSICOS ALFABÉTICO GEOGRÁFICO NUMÉRICOS Simples Dígito Terminal Cronológico IDEOGRÁFICOS (Assunto) Alfabético enciclopédico dicionário Numéricos duplex decimal unitermo
MÉTODOS PADRONIZADOS VARIADEX
* AUTOMÁTICO * SOUNDEX * MNEMÔNICO * RÔNEO
*Métodos sem aplicação prática nos arquivos brasileiros e obsoletos
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
MÉTODOS BÁSICOS ALFABÉTICO GEOGRÁFICO NUMÉRICOS Simples Dígito Terminal Cronológico IDEOGRÁFICOS (Assunto) Alfabético enciclopédico dicionário Numéricos duplex decimal unitermo
MÉTODOS PADRONIZADOS VARIADEX
* AUTOMÁTICO * SOUNDEX * MNEMÔNICO * RÔNEO
*Métodos sem aplicação prática nos arquivos brasileiros e obsoletos
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
30/01/2019
68
MÉTODOS BÁSICOS ALFABÉTICO GEOGRÁFICO NUMÉRICOS Simples Dígito Terminal Cronológico IDEOGRÁFICOS (Assunto) Alfabético enciclopédico dicionário Numéricos duplex decimal unitermo
MÉTODOS PADRONIZADOS VARIADEX
* AUTOMÁTICO * SOUNDEX * MNEMÔNICO * RÔNEO
*Métodos sem aplicação prática nos arquivos brasileiros e obsoletos
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
MÉTODOS BÁSICOS ALFABÉTICO GEOGRÁFICO NUMÉRICOS Simples Dígito Terminal Cronológico IDEOGRÁFICOS (Assunto) Alfabético enciclopédico dicionário Numéricos duplex decimal unitermo
MÉTODOS PADRONIZADOS VARIADEX
* AUTOMÁTICO * SOUNDEX * MNEMÔNICO * RÔNEO
*Métodos sem aplicação prática nos arquivos brasileiros e obsoletos
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
O método ALFANUMÉRICO não é considerado básico nem
padronizado.
30/01/2019
69
Sistema Direto a busca do documento é realizada diretamente no local onde o documento está guardado. Sistema Indireto para se localizar um documento é necessário utilizar um índice ou um código.
* Semi Indireto – Método Alfanumérico
Sistema Direto a busca do documento é realizada diretamente no local onde o documento está guardado. Sistema Indireto para se localizar um documento é necessário utilizar um índice ou um código.
30/01/2019
70
Recursos Humanos Tesouraria
Contas a
Pagar
Contas a
Receber
Cad. Func.
A-E
Cad. Func.
F-K
Cad. Func.
L-R
Cad. Func.
S-Z
SISTEMA DIRETO
PASTAS – Dossiês de Funcionários
41737
40072
30095
30021
20241
SISTEMA INDIRETO
30/01/2019
71
PASTAS – Dossiês de Funcionários
41737
40072
30095
30021
20241
ÍNDICE ALFABÉTICO
Aguiar, Antonio - 40072
Caldas, Luis Henrique - 30095
Guerra Filho, George - 41737
Magalhães, João - 20241
Tenório, Edilson – 30021
SISTEMA INDIRETO
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
30/01/2019
72
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
Lino / Paulo / Ana
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
Lino / Paulo / Ana
Ana Lino Paulo
30/01/2019
73
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
30/01/2019
74
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
30/01/2019
75
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
30/01/2019
76
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
30/01/2019
77
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como
elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
30/01/2019
78
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como
elemento de ordenação. Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como
elemento de ordenação. Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
30/01/2019
79
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como
elemento de ordenação. Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como
elemento de ordenação. Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
30/01/2019
80
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como
elemento de ordenação. Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
PALAVRA por PALAVRA Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
LETRA por LETRA Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
30/01/2019
81
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
PALAVRA por PALAVRA Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
LETRA por LETRA Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
Para ambos os casos as partículas não devem ser consideradas no momento da ordenação (de, da, e,...) Universidade Federal Fluminense Universidade Federal de Pernambuco
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
PALAVRA por PALAVRA Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
LETRA por LETRA Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
Para ambos os casos as partículas não devem ser consideradas no momento da ordenação (de, da, e,...) Universidade Federal Fluminense Universidade Federal de Pernambuco
30/01/2019
82
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
PALAVRA por PALAVRA Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
LETRA por LETRA Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
Para ambos os casos as partículas não devem ser consideradas no momento da ordenação (de, da, e,...) Universidade Federal Fluminense Universidade Federal de Pernambuco
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
30/01/2019
83
NOME: LINO MADUREIRA FERREIRA
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
PRENOME + SOBRENOME LINO MADUREIRA FERREIRA
NOME: LINO MADUREIRA FERREIRA
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
30/01/2019
84
PRENOME + SOBRENOME LINO MADUREIRA FERREIRA
NOME: LINO MADUREIRA FERREIRA
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
Último Sobrenome
PRENOME + SOBRENOME LINO MADUREIRA FERREIRA
NOME: LINO MADUREIRA FERREIRA
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
Último Sobrenome
FERREIRA, LINO MADUREIRA
30/01/2019
85
FERREIRA, LINO MADUREIRA
Regras de Alfabetação
30/01/2019
86
1º) Para pessoa física considera-se o último sobrenome e depois o prenome.
José Antunes Andrade
1º) Para pessoa física considera-se o último sobrenome e depois o prenome.
José Antunes Andrade
Andrade, José Antunes
30/01/2019
87
2º) Quando houver sobrenomes iguais prevalece a ordem alfabética do prenome.
João Antunes Paulo Antunes Aníbal Antunes
2º) Quando houver sobrenomes iguais prevalece a ordem alfabética do prenome.
João Antunes Paulo Antunes Aníbal Antunes
Antunes, Aníbal Antunes, João Antunes, Paulo
30/01/2019
88
3º) Sobrenomes compostos por substantivo adjetivado, ou ligados por hífen, não se separam.
Marcelo Costa Montes Claros Heitor Villa-Lobos
3º) Sobrenomes compostos por substantivo adjetivado, ou ligados por hífen, não se separam.
Marcelo Costa Montes Claros Heitor Villa-Lobos Montes Claros, Marcelo Costa Villa-Lobos, Heitor
30/01/2019
89
4º) Sobrenomes formados por Santo, Santa, São, não se separam.
Luis Carlos da Silva São Bento
4º) Sobrenomes formados por Santo, Santa, São, não se separam.
Luis Carlos da Silva São Bento São Bento, Luis Carlos da Silva
30/01/2019
90
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Carlos de Almeida Filho
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Carlos de Almeida Filho Almeida Filho, Carlos de
30/01/2019
91
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Carlos de Almeida Filho Almeida Filho, Carlos de
Almeida Sobrinho, André de Almeida Filho, Carlos de
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Carlos de Almeida Filho Almeida Filho, Carlos de
Almeida Sobrinho, André de Almeida Filho, Carlos de Almeida Sobrinho, Carlos de
30/01/2019
92
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Wilson de Almeida Filho Almeida Filho, Carlos de
Almeida Sobrinho, André de Almeida Filho, Carlos de Almeida Sobrinho, Carlos de
6º) Os títulos são colocados no final do nome entre parênteses.
Prof. José Cláudio de Souza
30/01/2019
93
6º) Os títulos são colocados no final do nome entre parênteses.
Prof. José Cláudio de Souza Souza, José Claudio de (Prof.)
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales
30/01/2019
94
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales
del Pacifico
Oviedo y Baños
Llosa
30/01/2019
95
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales Prado Morales, Carlos del
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales Prado Morales, Carlos del
Jose Morales del Prado Morales del Prado, Jose
30/01/2019
96
Particula que antecede o sobrenome de inversão grafada com letra maiúscula
Sebastian Von Sohsten
Particula que antecede o sobrenome de inversão grafada com letra maiúscula
Sebastian Von Sohsten
Von
Van
Di
De
30/01/2019
97
Particula que antecede o sobrenome de inversão grafada com letra maiúscula
Sebastian Von Sohsten
Sohsten, Sebastian Von
ou
Von Sohsten, Sebastian
8º) Os nomes orientais (japonês, chinês, árabe) são registrados como se apresentam, sem inversão
Tsutomo Kato
30/01/2019
98
8º) Os nomes orientais (japonês, chinês, árabe) são registrados como se apresentam, sem inversão
Tsutomo Kato Tsutomo Kato
9º) Nomes de empresas e instituições (pessoa jurídica) devem ser transcritos como se apresentam, porém, os artigos iniciais não devem ser considerados para alfabetação, e aparecem no fim entre parênteses.
Fundação Joaquim Nabuco
O Boticário
30/01/2019
99
9º) Nomes de empresas e instituições (pessoa jurídica) devem ser transcritos como se apresentam, porém, os artigos iniciais não devem ser considerados para alfabetação, e aparecem no fim entre parênteses.
Fundação Joaquim Nabuco Fundação Joaquim Nabuco
O Boticário Boticário (O)
A. J. Distribuidora A. J. Distribuidora
10º) Nos títulos de congressos, conferências, reuniões, os números arábicos, romanos ou escrito por extenso deverão aparecer no final entre parênteses.
II Conferência de Saúde Quarto Encontro de Turismo 3º Congresso de Direito Penal
30/01/2019
100
10º) Nos títulos de congressos, conferências, reuniões, os números arábicos, romanos ou escrito por extenso deverão aparecer no final entre parênteses.
II Conferência de Saúde Quarto Encontro de Turismo 3º Congresso de Direito Penal
10º) Nos títulos de congressos, conferências, reuniões, os números arábicos, romanos ou escrito por extenso deverão aparecer no final entre parênteses.
II Conferência de Saúde Conferência de Sáude (II) Quarto Encontro de Turismo Encontro de Turismo (Quarto) 3º Congresso de Direito Penal Congresso de Direito Penal (3º)
30/01/2019
101
MÉTODO GEOGRÁFICO
Utiliza informações do aspecto geográfico do documento.
Local de Origem / Local de Procedência / Local do Correspondente
MÉTODO GEOGRÁFICO
Utiliza informações do aspecto geográfico do documento.
Local de Origem / Local de Procedência / Local do Correspondente
3 (três) formas de arquivamento
ESTADO – CIDADE CIDADE – ESTADO
PAÍS – CIDADE
30/01/2019
102
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
Os documentos são agrupados por Estados
30/01/2019
103
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
Os documentos são agrupados por Estados
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
Os documentos são agrupados por Estados
Dentro das divisões estaduais seguem as divisões por cidades, ficando a primeira subdivisão para a capital
30/01/2019
104
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
Os documentos são agrupados por Estados
Dentro das divisões estaduais seguem as divisões por cidades, ficando a primeira subdivisão para a capital
Após a capital vem as demais cidades em ordem alfabética
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
Os documentos são agrupados por Estados
Dentro das divisões estaduais seguem as divisões por cidades, ficando a primeira subdivisão para a capital
Após a capital vem as demais cidades em ordem alfabética
30/01/2019
105
2ª Forma: CIDADE – ESTADO
2ª Forma: CIDADE – ESTADO
Os documentos são agrupados por Cidade em ordem alfabética
Brejinho Brejinho Caicó Limoeiro Mossoró Natal Olinda Recife
30/01/2019
106
2ª Forma: CIDADE – ESTADO
Os documentos são agrupados por Cidade em ordem alfabética
Ao lado de cada Cidade indicar o Estado a que pertence
Brejinho – Pernambuco Brejinho - Rio Grande do Norte Caicó - Rio Grande do Norte Limoeiro – Pernambuco Mossoró - Rio Grande do Norte Natal - Rio Grande do Norte Olinda – Pernambuco Recife - Pernambuco
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
30/01/2019
107
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País
França – Paris França – Lion França – Lorena Portugal – Lisboa Portugal – Coimbra Portugal – Porto
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País
França – Paris França – Lion França – Lorena Portugal – Lisboa Portugal – Coimbra Portugal – Porto
30/01/2019
108
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País
França – Paris França – Lion França – Lorena Portugal – Lisboa Portugal – Coimbra Portugal – Porto
Dentro das divisões de País seguem as divisões por Cidades, ficando a primeira subdivisão para CAPITAL
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País
França – Paris França – Lion França – Lorena Portugal – Lisboa Portugal – Coimbra Portugal – Porto
Dentro das divisões de País seguem as divisões por Cidades, ficando a primeira subdivisão para CAPITAL
Após a capital vem as demais cidades em ordem alfabética
30/01/2019
109
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País
França – Paris França – Lion França – Lorena Portugal – Lisboa Portugal – Coimbra Portugal – Porto
Dentro das divisões de País seguem as divisões por Cidades, ficando a primeira subdivisão para CAPITAL
Após a capital vem as demais cidades em ordem alfabética
MÉTODO NUMÉRICO SIMPLES
30/01/2019
110
O Método numérico simples considera um número já existente no documento (ex: nº de matrícula do funcionário) ou o receptor do documento pode atribuir um número ao documento. Importante: Controle da numeração para não atribuir o mesmo número para dois itens diferentes. O método numérico simples é um método indireto, pois exige a utilização de um índice alfabético para a realização de uma busca.
MÉTODO NUMÉRICO SIMPLES
PASTAS – Dossiês de Funcionários
41737
40072
30095
30021
20241
Números Ordenados por Lista
20241
30021
30095
40072
41737
30/01/2019
111
41737
40072
30095
30021
20241
ÍNDICE ALFABÉTICO
Aguiar, Antonio - 40072
Caldas, Luis Henrique - 30095
Guerra Filho, George - 41737
Magalhães, João - 20241
Tenório, Edilson – 30021
PASTAS – Dossiês de Funcionários
41737
40072
30095
30021
20241
ÍNDICE ALFABÉTICO
Aguiar, Antonio - 40072
Caldas, Luis Henrique - 30095
Guerra Filho, George - 41737
Magalhães, João - 20241
Tenório, Edilson – 30021
PASTAS – Dossiês de Funcionários
30/01/2019
112
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
30/01/2019
113
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
30/01/2019
114
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
30/01/2019
115
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
30/01/2019
116
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Decompondo o número 829319 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
30/01/2019
117
A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos
em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita
para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par
da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo
secundário, e o grupo terciário.
Leitura da Direita para a Esquerda 82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo
secundário 93, e do grupo terciário 82.
Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário
deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212 05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
30/01/2019
118
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
30/01/2019
119
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
30/01/2019
120
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
30/01/2019
121
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
30/01/2019
122
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
08-62-12
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
08-62-12
30/01/2019
123
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
08-62-12
09-42-17
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
08-62-12
09-42-17
30/01/2019
124
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
08-62-12
09-42-17
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
08-62-12
09-42-17
97-26-89
30/01/2019
125
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
08-62-12
09-42-17
97-26-89
67-27-89
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Numérico
Simples
56212
86212
94217
218703
672789
972689
Ordenar a partir do
grupo primário
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
Separar os pares da direita
para esquerda
05-62-12
08-62-12
09-42-17
21-87-03
67-27-89
97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
21-87-03
05-62-12
08-62-12
09-42-17
97-26-89
67-27-89
30/01/2019
126
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
30/01/2019
127
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
ANO
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
MÊS
Janeiro / Jan. / 01
Fevereiro / Fev. / 02
Março / Mar. / 03
Abril / Abr. / 04
Maio / Maio / 05
Junho / Jun. / 06
Julho / Jul. / 07
Agosto / Ago. / 08
Setembro / Set. / 09
Outubro / Out. / 10
Novembro / Nov. / 11
Dezembro / Dez. / 12
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
30/01/2019
128
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
DIA
1
2
3
4
5
...
26
27
28
29
30
31
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
ANO
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
MÊS
Janeiro / Jan. / 01
Fevereiro / Fev. / 02
Março / Mar. / 03
Abril / Abr. / 04
Maio / Maio / 05
Junho / Jun. / 06
Julho / Jul. / 07
Agosto / Ago. / 08
Setembro / Set. / 09
Outubro / Out. / 10
Novembro / Nov. / 11
Dezembro / Dez. / 12
DIA
1
2
3
4
5
...
26
27
28
29
30
31
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
30/01/2019
129
Sequência da
Ordenação
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
ANO
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
MÊS
Janeiro / Jan. / 01
Fevereiro / Fev. / 02
Março / Mar. / 03
Abril / Abr. / 04
Maio / Maio / 05
Junho / Jun. / 06
Julho / Jul. / 07
Agosto / Ago. / 08
Setembro / Set. / 09
Outubro / Out. / 10
Novembro / Nov. / 11
Dezembro / Dez. / 12
DIA
1
2
3
4
5
...
26
27
28
29
30
31
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
Sequência da
Ordenação
1º Ano 2º Mês 3º Dia
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
ANO
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
MÊS
Janeiro / Jan. / 01
Fevereiro / Fev. / 02
Março / Mar. / 03
Abril / Abr. / 04
Maio / Maio / 05
Junho / Jun. / 06
Julho / Jul. / 07
Agosto / Ago. / 08
Setembro / Set. / 09
Outubro / Out. / 10
Novembro / Nov. / 11
Dezembro / Dez. / 12
DIA
1
2
3
4
5
...
26
27
28
29
30
31
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
30/01/2019
130
Sequência da
Ordenação
1º Ano 2º Mês 3º Dia
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
ANO
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
MÊS
Janeiro / Jan. / 01
Fevereiro / Fev. / 02
Março / Mar. / 03
Abril / Abr. / 04
Maio / Maio / 05
Junho / Jun. / 06
Julho / Jul. / 07
Agosto / Ago. / 08
Setembro / Set. / 09
Outubro / Out. / 10
Novembro / Nov. / 11
Dezembro / Dez. / 12
DIA
1
2
3
4
5
...
26
27
28
29
30
31
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
ANO
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
MÊS
Janeiro / Jan. / 01
Fevereiro / Fev. / 02
Março / Mar. / 03
Abril / Abr. / 04
Maio / Maio / 05
Junho / Jun. / 06
Julho / Jul. / 07
Agosto / Ago. / 08
Setembro / Set. / 09
Outubro / Out. / 10
Novembro / Nov. / 11
Dezembro / Dez. / 12
DIA
1
2
3
4
5
...
26
27
28
29
30
31
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
Sequência da
Ordenação
1º Ano 2º Mês 3º Dia
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO
Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
30/01/2019
131
ASSUNTO – ALFABÉTICO - DICIONÁRIO
Assuntos isolados são dispostos em ordem alfabética. ATESTADO MÉDICO CONTA DE ÁGUA CONTA DE LUZ CONTRATO DE TRABALHO FOLHA DE PAGAMENTO NOTA FISCAL DE ENTRADA NOTA FISCAL DE IMOBILIZADO NOTA FISCAL DE SAÍDA TESTE DE ADMISSÃO
MÉTODOS POR ASSUNTO ALFABÉTICOS
ASSUNTO - ALFABÉTICO - ENCICLOPÉDICO
Assuntos CORRELATOS são agrupados sob um TÍTULO GERAL. CONTABILIDADE Conta de Água Conta de Luz Notas Fiscais nota fiscal de entrada nota fiscal de imobilizado nota fiscal de saída PESSOAL Atestado Médico Contrato de Trabalho Folha de Pagamento Teste de Admissão
MÉTODOS POR ASSUNTO ALFABÉTICOS
30/01/2019
132
ASSUNTO – ALFABÉTICO - DICIONÁRIO
Assuntos isolados são dispostos em ordem alfabética. ATESTADO MÉDICO CONTA DE ÁGUA CONTA DE LUZ CONTRATO DE TRABALHO FOLHA DE PAGAMENTO NOTA FISCAL DE ENTRADA NOTA FISCAL DE IMOBILIZADO NOTA FISCAL DE SAÍDA TESTE DE ADMISSÃO
ASSUNTO - ALFABÉTICO - ENCICLOPÉDICO
Assuntos CORRELATOS são agrupados sob um TÍTULO GERAL. CONTABILIDADE Conta de Água Conta de Luz Notas Fiscais nota fiscal de entrada nota fiscal de imobilizado nota fiscal de saída PESSOAL Atestado Médico Contrato de Trabalho Folha de Pagamento Teste de Admissão
MÉTODOS POR ASSUNTO ALFABÉTICOS
ASSUNTO – NUMÉRICO - DUPLEX
CONTABILIDADE 1 PESSOAL 2
Os assuntos são divididos em classes e sub-classes. O método permite a criação ilimitada de classes, o que exige cuidado para que não sejam criadas pastas com assuntos já incluídos em sub-pastas. Para cada assunto principal é atribuído um número
30/01/2019
133
Dentro dos assuntos principais podem ocorrer subdivisões
CONTABILIDADE 1 CONTAS DE CONSUMO 1-1 NOTAS FISCAIS 1-2
Dentro das subdivisões podem ocorrer novas subdivisões.
CONTABILIDADE 1 CONTAS DE CONSUMO 1-1 Conta de Água 1-1-1 Conta de Luz 1-1-2 NOTAS FISCAIS 1-2 Nota Fiscal de Entrada 1-2-1 Nota Fiscal de Imobilizado 1-2-2 Nota Fiscal de Saída 1-2-3
Dentro dos assuntos principais podem ocorrer subdivisões
CONTABILIDADE 1 CONTAS DE CONSUMO 1-1 NOTAS FISCAIS 1-2
30/01/2019
134
Para a utilização do método duplex é fundamental utilizar um plano de classificação (que contém toda estrutura numérica utilizada) + índice (para identificação do código numérico que deverá ser utilizado com base no assunto).
1 CONTABILIDADE 1-1 CONTAS DE CONSUMO 1-1-1 Conta de Água 1-1-2 Conta de Luz 1-2 NOTAS FISCAIS 1-2-1 Nota Fiscal de Entrada 1-2-2 Nota Fiscal de Saída
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO
1-1-1 1-1-2 1 1-1 1-2-1 1-2-2 1-2
Conta de Água Conta de Luz CONTABILIDADE CONTAS DE CONSUMO Nota Fiscal de Entrada Nota Fiscal de Saída NOTAS FISCAIS
ÍNDICE
1-2-2
1-2-1
1-2
1-1-2
1-1-1
1-1
1
30/01/2019
135
1-2-2
1-2-1
1-2
1-1-2
1-1-1
1-1
1
1-1-1
1-1-2
1
1-1
1-2-1
1-2-2
1-2
Conta de Água
Conta de Luz
CONTABILIDADE
CONTAS DE CONSUMO
Nota Fiscal de Entrada
Nota Fiscal de Saída
NOTAS FISCAIS
ÍNDICE
O Método Decimal utilizado em arquivos é baseado na técnica do Sistema Decimal de Melvil Dewey – Classificação Decimal de Dewey (CDD). Esta Classificação divide o conhecimento humano em 9 (nove) classes principais e 1 (uma) décima reservada para assuntos gerais. 0 – Obras Gerais 1 – Filosofia 2 – Religião 3 – Ciências Sociais 4 – Filologia 5 – Ciências Puras 6 – Ciências Aplicadas 7 – Belas Artes 8 – Literatura 9 – História e Geografia
ASSUNTO – NUMÉRICO - DECIMAL
30/01/2019
136
O número de classificação é composto por uma parte inteira formada por três dígitos, podendo ou não ter uma parte decimal. 100 110 111 111.1 Após o ponto podem existir quantos números forem necessários. Lembrando que cada novo número é um nível de especificidade e detalhamento maior do assunto. Importante: Não há uma classificação universal para arquivos com uma listagem de assuntos que cubra toda espécie de documento produzida e recebida por uma entidade. Da Classificação de Dewey podemos aplicar aos arquivos apenas a técnica e não o sistema de classificação.
PESSOAL 200
CONTABILIDADE 100
30/01/2019
137
PESSOAL 200
NOTAS FISCAIS 120
CONTAS DE CONSUMO 110
CONTABILIDADE 100
PESSOAL 200
Nota Fiscal de Saída 122
Nota Fiscal de Entrada 121
NOTAS FISCAIS 120
Conta de Telefone 113
Conta de Luz 112
Conta de Água 111
CONTAS DE CONSUMO 110
CONTABILIDADE 100
30/01/2019
138
PESSOAL 200
Nota Fiscal de Saída 122
Nota Fiscal de Entrada 121
NOTAS FISCAIS 120
Celular 113.2
Fixo 113.1
Conta de Telefone 113
Conta de Luz 112
Conta de Água 111
CONTAS DE CONSUMO 110
CONTABILIDADE 100
PESSOAL 200
Nota Fiscal de Saída 122
Nota Fiscal de Entrada 121
NOTAS FISCAIS 120
Claro 113.23
Oi 113.22
Tim 113.21
Celular 113.2
Fixo 113.1
Conta de Telefone 113
Conta de Luz 112
Conta de Água 111
CONTAS DE CONSUMO 110
CONTABILIDADE 100
30/01/2019
139
PESSOAL 200
Nota Fiscal de Saída 122
Nota Fiscal de Entrada 121
NOTAS FISCAIS 120
Claro 113.23
Oi 113.22
Pós Pago 113.212
Pré Pago 113.211
Tim 113.21
Celular 113.2
Fixo 113.1
Conta de Telefone 113
Conta de Luz 112
Conta de Água 111
CONTAS DE CONSUMO 110
CONTABILIDADE 100
Método Unitermo Indexação Coordenada
- Ordenação dos documentos pelo método numérico simples
- Criação de assunto com a indicação dos números dos documentos
30/01/2019
140
Apostila de
Arquivologia Apostila de
Informática Prova de
Arquivologia
Apostila de
Arquivologia Apostila de
Informática Prova de
Arquivologia
001
002 003
30/01/2019
141
003 002 001
Ordenação pelo método Numérico Simples
003 002 001
Ordenação pelo método Numérico Simples
30/01/2019
142
003 002 001
Ordenação pelo método Numérico Simples
Indexação Arquivologia
003 002 001
Ordenação pelo método Numérico Simples
Indexação Arquivologia
001 003
30/01/2019
143
003 002 001
Ordenação pelo método Numérico Simples
Indexação Apostila
002 003
Apostila de Arquivologia?
30/01/2019
144
Apostila
002 003
Arquivologia
001 003
Apostila de Arquivologia?
Apostila
002 003
Arquivologia
001 003
Apostila de Arquivologia?
30/01/2019
145
Apostila
002 003
Arquivologia
001 003
Apostila de Arquivologia?
Apostila de
Arquivologia
Apostila de
Informática
Prova de
Arquivologia
001 002
003
MÉTODO VARIADEX
Utiliza uma combinação do Método Alfabético com Cores associando uma cor a segunda letra do nome ou a abreviação
LETRAS CORES
A,B,C,D e abreviações ouro
E,F,G,H e abreviações rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações verde
O,P,Q e abreviações azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações palha
30/01/2019
146
Guilherme Siqueira
Lino Madureira Ferreira
A. J. Transportes S/A
Universidade Federal de Pernambuco
LETRAS CORES
A,B,C,D e abreviações ouro
E,F,G,H e abreviações rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações verde
O,P,Q e abreviações azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações palha
Guilherme Siqueira
Lino Madureira Ferreira
A. J. Transportes S/A
Universidade Federal de Pernambuco
LETRAS CORES
A,B,C,D e abreviações ouro
E,F,G,H e abreviações rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações verde
O,P,Q e abreviações azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações palha
Siqueira, Guilherme
Ferreira, Lino Madureira
A. J. Transportes S/A
Universidade Federal de Pernambuco
30/01/2019
147
Siqueira, Guilherme
Ferreira, Lino Madureira
A. J. Transportes S/A
Universidade Federal de Pernambuco
LETRAS CORES
A,B,C,D e abreviações ouro
E,F,G,H e abreviações rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações verde
O,P,Q e abreviações azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações palha
Siqueira, Guilherme
Ferreira, Lino Madureira
A. J. Transportes S/A
Universidade Federal de Pernambuco
LETRAS CORES
A,B,C,D e abreviações ouro
E,F,G,H e abreviações rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações verde
O,P,Q e abreviações azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações palha
30/01/2019
148
Universidade Federal de Pernambuco
Siqueira, Guilherme
Ferreira, Lino Madureira
A. J. Transportes S/A
Siqueira, Guilherme
Ferreira, Lino Madureira
A. J. Transportes S/A
Universidade Federal de Pernambuco
ORGANIZAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO
Arranjo
Notação
Guia Fora
30/01/2019
149
ORGANIZAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO
Arranjo Seqüência de operações intelectuais e físicas que visam à organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo com um plano ou quadro previamente estabelecido.
Notação
30/01/2019
150
Notação Código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), equivale a código de referência.
121
Numérica Notação Código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), equivale a código de referência.
30/01/2019
151
Ferreira, Luiz
121
Numérica
Alfabética
Notação Código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), equivale a código de referência.
Ferreira, Luiz Contrato 123
121
Numérica
Alfabética Mista
Notação Código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), equivale a código de referência.
30/01/2019
152
Guia Fora
125
124
123
122
121
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
30/01/2019
153
125
124
122
121
123
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
125
124
122
121
123
Guia Fora
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
30/01/2019
154
125
124
Guia Fora
122
121
123
Indica o local de onde um documento foi retirado
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
125
124
Guia Fora
122
121
123
Facilita o Rearquivamento
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
30/01/2019
155
124
123
122
121
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
INSTRUMENTOS DE PESQUISA
30/01/2019
156
Guia
Instrumento de pesquisa que oferece informações gerais sobre
fundos e coleções existentes em um ou mais arquivos.
FUNDAÇÃO JOAQUIM
NABUCO
(2.500.000 documentos)
JOAQUIM
NABUCO
JOSUÉ DE
CASTRO
BENÍCIO
DIAS
FRANCISCO
RODRIGUES
Funcionamento: endereço,
horário, telefone, e-mail, ...
Atividades: pesquisa,
reprodução, orientação, visita
guiada, visita técnica, estágio
Fundos
Inventário Instrumento de pesquisa que descreve, sumária ou analiticamente, as unidades de arquivamento de um fundo ou parte dele, cuja apresentação poderá refletir ou não a disposição física dos documentos.
JOSUÉ DE
CASTRO
Fundo
Correspondências – 5.000
Fotografias – 650
Recortes – 15.000
Descrição Sumária
Descrição Analítica
Correspondências Ativas e
Passivas de 1964 a 1973, referente
ao período do exílio na França,
sendo:
Correspondência Ativa – 1.375
Correspondência Passiva – 3.625
30/01/2019
157
Catálogo Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica.
EXEMPLO - CATÁLOGO ONOMÁSTICO (por nome) PIMENTEL, Sancho de Barros. Carta a Joaquim Nabuco tecendo considerações sobre o próximo governo feminino em que diz “... considero a viagem do Imperador um erro gravíssimo para ele e um mal imenso para a filha...” Refere-se ao artigo de Nabuco no jornal “A Reforma”. Aracaju, 23 de abril de 1871. DOC_009 PIMENTEL, Sancho de Barros. Carta a Joaquim Nabuco informando-o da reunião que houve entre os chefes liberais, depois da votação da comissão, para resolverem sobre a aceitação do poder. Aracaju, 26 de maio de 1871. DOC_010
Repertório Instrumento de pesquisa no qual são descritos pormenorizadamente documentos, pertencentes a um ou mais fundos e/ou coleções, selecionados segundo critérios previamente definidos.
30/01/2019
158
Índice Relação sistemática de nomes de pessoas, lugares, assuntos ou datas contidos em documentos ou em instrumentos de pesquisa, acompanhados das referências para sua localização.
EXEMPLO - ÍNDICE POR ASSUNTO PARTIDOS Conservador: DOC_004; DOC_005; DOC_006; DOC_012; DOC_013; DOC_029; DOC_030; DOC_032. Liberal: DOC_001; DOC_004; DOC_005; DOC_010; DOC_012; DOC_015; DOC_016; DOC_017; DOC_018; DOC_022
EXEMPLO - ÍNDICE ONOMÁSTICO (por nome) PIMENTEL, Sancho de Barros. DOC_001; DOC_002; DOC_005; DOC_007; DOC_008; DOC_009; DOC_010; DOC_012; DOC_013; DOC_015; DOC_017; DOC_018; DOC_022; DOC_0123.
Tabela de Equivalência Instrumento que estabelece uma correspondência entre notações diferentes.
Notação Notação Original Nova P001_001 JC001 P001_002 JC002 P001_003 JC003 P002_001 JC004 P002_002 JC005 P002_003 JC006 P002_004 JC007 P003_001 JC008 P003_002 JC009
30/01/2019
159
PROTOCOLO - Atividade do Arquivo Corrente a) Serviço encarregado do recebimento, registro, classificação, distribuição, controle da tramitação e expedição de documentos. b) Serviço encarregado do recebimento, registro, autuação, classificação, distribuição, controle da tramitação e expedição de documentos. Também referido como unidade protocolizadora. c) Marilena Leite Paes considera as seguintes atividades de protocolo: Recebimento e Classificação; Registro e Movimentação.
Recebimento; Registro; Classificação; Movimentação.
Recebimento; Registro; Classificação; Distribuição; Controle da tramitação e expedição de documentos; Autuação.
Recebimento; Registro; Classificação; Distribuição; Controle da tramitação e expedição de documentos.
C) MLP B) RES. 14 A) DBTA
* Recebimento, Análise, Triagem, Registro e Distribuição
30/01/2019
160
30/01/2019
161
- Não Abre
- Não Registra
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
30/01/2019
162
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
- Não Abre
- Registra
30/01/2019
163
Encaminha
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
- Não Abre
- Registra
Encaminha
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
- Não Abre
- Registra
30/01/2019
164
Encaminha
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
- Não Abre
- Registra
- Não Abre
- Registra
Encaminha
Encaminha
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
- Não Abre
- Registra
- Não Abre
- Registra
30/01/2019
165
Encaminha
Encaminha
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
- Não Abre
- Registra
- Não Abre
- Registra
- Abre
- Registra
Encaminha
Encaminha
Encaminha
Encaminha - Não Abre
- Não Registra
- Não Abre
- Registra
- Não Abre
- Registra
- Abre
- Registra
30/01/2019
166
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Microfilmagem Foco na preservação
Digitalização Foco na acessibilidade
* Documento produzido Digital ≠ Documento Digitalizado Sistema Híbrido = Microfilmagem + Digitalização
30/01/2019
167
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Microfilmagem Produção de imagens fotográficas de um documento em formato altamente reduzido. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística)
Microfilme O resultado do processo de reprodução em filme, de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução”. (Decreto Nº 1.799 de 30/01/1996) Filme resultante do processo de reprodução de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução, cuja leitura só é possível por meio de leitor de microformas. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística)
Microforma Termo genérico para designar todos os tipos de suporte contendo microimagens.
ROLO
30/01/2019
168
Microforma Termo genérico para designar todos os tipos de suporte contendo microimagens.
MICROFICHA
Microforma Termo genérico para designar todos os tipos de suporte contendo microimagens.
JAQUETA
30/01/2019
169
LEITOR DE MICROFILMES
Microfilmagem Substituição (eliminação de documentos) Preservação (documentos permanentes)
30/01/2019
170
Microfilmagem - Vantagens Integridade das informações: Segurança contra fraudes e arquivamento incorreto, facilidade de pesquisas através de Leitores de Microfilme. Segurança: Duas vias de microfilme, original e cópia, proporcionando à Microfilmagem total segurança. Rapidez de acesso: Fácil pesquisa, com auxílio de índices em banco de dados, busca das informações em poucos minutos e cópias em papel se necessário. Redução do espaço ocupado: até 98% de redução de espaço físico dos arquivos. Confiabilidade: Através do microfilme obtém-se total durabilidade de arquivo. Legalidade: A Microfilmagem possui uma legislação própria. (Lei 5.433 e Decreto 1.799) Compatibilidade: A Microfilmagem é compatível com as mídias magnéticas e ópticas.
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Digitalização
Foco na acessibilidade
* Documento produzido Digital ≠ Documento Digitalizado
30/01/2019
171
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Documento Digital: Documento codificado em dígitos binários, acessível por meio de sistema computacional. Digitalização: Processo de conversão de um documento para o formato digital por meio de dispositivo apropriado, como um escâner.
Resolução 31 do Conarq
Digitalização: Processo de conversão de um documento para o formato digital por meio de dispositivo apropriado, como um escâner.
• Contribuir para o amplo acesso e disseminação dos documentos arquivísticos por meio da Tecnologia da Informação e Comunicação; • Permitir o intercâmbio de acervos documentais e de seus instrumentos de pesquisa por meio de redes informatizadas; • Promover a difusão e reprodução dos acervos arquivísticos não digitais, em formatos e apresentações diferenciados do formato original; • Incrementar a preservação e segurança dos documentos arquivísticos originais que estão em outros suportes não digitais, por restringir seu manuseio.
30/01/2019
172
Preservação Digital
Migração Conjunto de procedimentos e técnicas para assegurar a capacidade de os objetos digitais serem acessados face às mudanças tecnológicas. A migração consiste na transferência de um objeto digital: a) de um suporte que está se tornando obsoleto, fisicamente deteriorado ou instável para um suporte mais novo; b) de um formato obsoleto para um formato mais atual ou padronizado; c) de uma plataforma computacional em vias de descontinuidade para uma outra mais moderna.
Emulação Estratégia de preservação digital que se baseia na utilização de recursos computacionais para fazer uma tecnologia atual funcionar com as características de uma obsoleta, aceitando as mesmas entradas e produzindo as mesmas saídas.
Glossário da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Considerações
Análise do valor legal
Análise da relação custo / benefício
Necessidade de organização da documentação
30/01/2019
173
PRESERVAÇÃO
Prevenção da deterioração e danos em documentos, por meio de adequado controle ambiental e/ou tratamento físico e/ou químico.
É um conjunto de medidas e estratégias de ordem administrativa, política e operacional que contribuem direta ou indiretamente para a preservação da integridade dos materiais.
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Norma Cianflone Cassares
Prevenção da deterioração e danos em documentos, por meio de adequado controle ambiental e/ou tratamento físico e/ou químico.
É um conjunto de medidas e estratégias de ordem administrativa, política e operacional que contribuem direta ou indiretamente para a preservação da integridade dos materiais.
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Norma Cianflone Cassares
30/01/2019
174
PRESERVAÇÃO
Prevenção da deterioração e danos em documentos, por meio de adequado controle ambiental e/ou tratamento físico e/ou químico.
É um conjunto de medidas e estratégias de ordem administrativa, política e operacional que contribuem direta ou indiretamente para a preservação da integridade dos materiais.
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Norma Cianflone Cassares
Prevenção da deterioração e danos em documentos, por meio de adequado controle ambiental e/ou tratamento físico e/ou químico.
É um conjunto de medidas e estratégias de ordem administrativa, política e operacional que contribuem direta ou indiretamente para a preservação da integridade dos materiais.
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Norma Cianflone Cassares
CONSERVAÇÃO
Promoção da preservação e da restauração dos documentos.
É um conjunto de ações estabilizadoras que visam desacelerar o processo de degradação de documentos ou objetos, por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos (higienização, reparos e acondicionamento).
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Norma Cianflone Cassares
30/01/2019
175
CONSERVAÇÃO
Promoção da preservação e da restauração dos documentos.
É um conjunto de ações estabilizadoras que visam desacelerar o processo de degradação de documentos ou objetos, por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos (higienização, reparos e acondicionamento).
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Norma Cianflone Cassares
Conjunto de procedimentos específicos para recuperação e reforço de documentos deteriorados e danificados.
É um conjunto de medidas que objetivam a estabilização ou a reversão de danos físicos ou químicos adquiridos pelo documento ao longo do tempo e do uso, intervindo de modo a não comprometer sua integridade e seu caráter histórico.
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Norma Cianflone Cassares
RESTAURAÇÃO
30/01/2019
176
Conjunto de procedimentos específicos para recuperação e reforço de documentos deteriorados e danificados.
É um conjunto de medidas que objetivam a estabilização ou a reversão de danos físicos ou químicos adquiridos pelo documento ao longo do tempo e do uso, intervindo de modo a não comprometer sua integridade e seu caráter histórico.
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Norma Cianflone Cassares
RESTAURAÇÃO
PRESERVAÇÃO
CONSERVAÇÃO
RESTAURAÇÃO
D
E
S
I
N
F
E
S
T
A
Ç
Ã
O
L
I
M
P
E
Z
A
A
L
I
S
A
M
E
N
T
O
+
Decisões Administrativas e
Políticas
30/01/2019
177
PRESERVAÇÃO
CONSERVAÇÃO
RESTAURAÇÃO
D
E
S
I
N
F
E
S
T
A
Ç
Ã
O
L
I
M
P
E
Z
A
A
L
I
S
A
M
E
N
T
O
+
Decisões Administrativas e
Políticas
- Estrutura (controle ambiental)
- Climatização Temperatura 20º / Umidade 50%
- Luminosidade Luz natural e artificial
- Qualidade do Ar
- Prevenção e Combate a Agentes Biológicos
- Segurança
- Acondicionamento Invólucros (envelopes, pastas, caixas)
Fatores de Preservação
30/01/2019
178
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Acondicionamento Embalagem ou guarda de documentos visando à sua preservação e acesso.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Climatização Processo de adequar, por meio de equipamentos, a temperatura e a umidade relativa do ar a parâmetros favoráveis à preservação dos documentos.
30/01/2019
179
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Controle Ambiental Conjunto de procedimentos para criação e manutenção de ambiente de armazenamento propício à preservação, compreendendo controle de temperatura, da umidade relativa, da qualidade do ar, da luminosidade, bem como prevenção de infestação biológica, procedimentos de manutenção, segurança e proteção contra fogo e danos por água.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Desacidificação Processo pelo qual o valor do pH do papel é elevado a um mínimo de 7, com vistas à sua preservação.
30/01/2019
180
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Desinfecção Processo de destruição ou inibição da atividade de microorganismos.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Desinfestação Processo de destruição ou inibição da atividade de insetos.
30/01/2019
181
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Desumidificação Redução da umidade relativa do ar em áreas determinadas, por meio de processos mecânicos ou químicos.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Encapsulação Processo de preservação no qual o documento é protegido entre folhas de poliéster transparente, cujas bordas são seladas.
30/01/2019
182
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Fumigação Exposição de documentos a vapores químicos, geralmente em câmaras especiais, a vácuo ou não, para destruição de insetos, fungos e outros microorganismos.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Higienização Retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduos, com vistas à preservação dos documentos.
30/01/2019
183
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Laminação Processo de restauração que consiste no reforço de documentos deteriorados ou frágeis, colocando-os entre folhas de papel de baixa gramatura, fixadas por adesivo natural, semi-sintético ou sintético, por meio de diferentes técnicas, manuais ou mecânicas.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Planificação Aplainamento mediante pressão, de documentos dobrados, enrolados ou amarrotados.
30/01/2019
184
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Reencolagem Encolagem que visa restituir ao papel a substância adesiva original perdida.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Secagem a Vácuo Tratamento de documentos molhados mediante gradual retirada de ar e elevação de temperatura.
30/01/2019
185
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Secagem por Congelamento Tratamento de documentos molhados por congelamento e subseqüente secagem mediante vácuo e gradual elevação de temperatura. Também chamado liofilização ou secagem a frio.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Umidificação Procedimento em que documentos quebradiços e ressecados são colocados numa atmosfera úmida para readquirirem flexibilidade pela absorção gradual do vapor d'água.
30/01/2019
186
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Velatura Processo de restauração que consiste na aplicação de reforço de papel ou tecido em qualquer face de uma folha.