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estado de minas - P. 8 - 30.06.2011

Jarbas é aprovado O Senado Federal aprovou a indicação do procurador de

Justiça Jarbas Soares Júnior para compor o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A posse está prevista para o dia 10 de agosto. Natural de Montes Claros, no Norte de Minas, o procurador Jarbas Soares Júnior será o primeiro mineiro a compor o CNMP.

o temPo - P. 2 - 30.06.2011a Parte

Simone Lima e Patrícia Scofield

O prefeito de Bom Despacho, Haroldo de Souza Queiroz (PDT), teve novamente o nome envolvido em escândalos na Região Centro-Oeste de Minas Gerais. Acusado de suposto enriquecimento ilegal, ele agora é alvo de investigação pelo Ministério Público (MP). Durante a manhã, oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Bom Despacho, Belo Horizonte e Nova Serrana. Documentos e computadores foram retirados da casa do prefeito e de ou-tras pessoas que podem ter participado do esquema, como o assessor de Queiroz, Acir Parreiras, e o presidente da Câ-mara Municipal de Bom Despacho, Marcos Fidelis (PR), que teriam sido usados como laranja na compra de carros e imóveis.

A operação, denominada de Cosa Nostra, se refere à in-vestigação do MP sobre possível compra, por parte do pre-feito, de bens “sem o devido lastro”, no valor aproximado de R$ 1,5 milhão. As suspeitas, ainda não confirmadas, indicam que alguns desses bens seriam veículos, um edifício no Bair-ro Osanam, em Bom Despacho, e um apartamento no Bairro Prado, em Belo Horizonte. Os mandados foram realizados com o apoio da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) e da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), envolvendo quatro promotores de Justiça, 19 agentes fiscais e 26 poli-ciais militares. As denúncias foram entregues ao Ministério Público pelo vereador Fernando Cabral (PPS), em abril.

Esta não é a primeira vez que Queiroz é alvo de de-

núncias em Bom Despacho. Em janeiro de 2010, o prefeito havia sido acusado de contratar parentes e amigos para dar aulas no Projovem Urbano, programa federal executado no município. Quatro meses depois, ele foi acusado de extor-quir e ameaçar um ex-secretário.

Segundo o promotor responsável pelo caso, Luciano Moreira de Oliveira, a investigação corre em segredo de Justiça, mas ele adianta que foi pedida a quebra de sigilo bancário de todos os envolvidos. “Com os documentos e os computadores em mãos, poderemos dar início à investiga-ção. O objetivo é analisar se alguns bens, que estão em nome de terceiros, não seriam, na verdade, do próprio prefeito. Inicialmente, os bens que já foram bloqueados pela justiça, giram em torno de R$ 1,5 milhão”, disse. oUtro Lado

Durante uma entrevista coletiva em sua casa, o prefei-to Haroldo de Souza Queiroz afirmou ontem de manhã que o MP não encontrará irregularidade na investigação. Ele se defendeu, afirmando ser “vítima de diversas denúncias por parte do vereador, que há mais de dois anos vem promo-vendo ‘picuinhas’ dentro da administração”. O prefeito fez questão ainda de mostrar o quanto de dinheiro tinha em sua carteira e afirmou ter dívidas a pagar, o que, segundo ele, não condiz com a ideia de enriquecimento ilícito. “Falaram que eu teria grande quantidade de dinheiro escondido em minha casa. Tenho aqui R$ 725. É tudo o que guardo em minha casa. Sou a favor dessa ação, por mais que isso preju-dique minha imagem de prefeito”, comentou.

Policiais recolhem em Bom Despacho documentos na casa de prefeito

soB sUsPeita

Prefeito investigado em Minas

NANDO OLIVEIRA/ESP. EM/D.A PRESS

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Batalha por privilégio

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Carta de Minas propõe diretrizes para Marco Legal

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Apesar de intensos debates, grupo conclui documentocont.... HoJe em dia - P. 14 e 15 - eU acredito - 30.06.2011

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Apesar da chiadeira de alguns moradores e comer-ciantes, que, inclusive, prometem para hoje uma mani-festação, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Prefeitura de Ouro Preto, na Região Central de Minas, vão manter sem alterações as obras na Rua São José, uma das mais importantes da antiga Vila Rica. Representantes de um grupo de apoio cultural da cidade alegam que o projeto de revitalização vai desca-racterizar a rua, já que boa parte da calçada, datado do século 19, poderá ser retirada. “Os passeios da São José foram feitos em 1887, a pedido da Câmara de Vereado-res, e tombados pelo Iphan em 1937, mas o prefeito quer retirá-los. Somos totalmente contra isso”, comenta José Luiz Trópia Sayão, que mora e trabalha na São José. Se-gundo ele, todos são favoráveis às obras de saneamento

básico realizadas na rua, mas para isso não seria neces-sário arrancar as pedras.

Entretanto, o chefe do escritório do Iphan na cidade, Rafael Arrelaro, revela que uma parte da calçada teve de ser retirada para implantação da nova rede de água e es-goto, mas garante que as pedras irão retornar ao local de origem. “É uma obra de qualificação urbana e não de des-caraterização. O passeio será ampliado com pedras com as mesmas características das que estão lá desde o século 19, mas as pedras antigas serão mantidas e o Iphan vai acompanhar tudo de perto, para que não ocorra o menor tipo de impacto”, assegura. A prefeitura informou que as obras na Rua São José, iniciadas esta semana, serão con-cluídas em outubro, incluindo o esgotamento sanitário, a troca de calçamento e também do passeio. (ACB)

LeGisLatiVo

Mobilização para resolver a dívida

oUro Preto

Obra ameaça calçada do século 19estado de minas - P. 26 - 30.06.2011

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o temPo - P. 32 - 30.06.2011 caso BrUno

Corregedoria rejeita quebra de sigilo telefôncio de juíza

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FLÁVIA MARTINS Y MIGUELVer uma viatura parada na porta de uma padaria é

cena comum nas ruas de Belo Horizonte. Isso porque a cultura do cafezinho e do pão de queijo de graça para os policiais militares já está enraizada entre os comerciantes da capital que buscam em troca da gentileza a garantia de policiamento e, consequentemente, maior segurança.

A reportagem de O TEMPO percorreu ontem 11 pa-darias da cidade e ouviu comerciantes que confirmaram que o lanche de graça para os policiais é comum e aceito sem a menor cerimônia - eles chegam a frequentar as pa-nificadoras cerca de quatro vezes por semana.

Os proprietários reconhecem que a presença da via-tura inibe a ação dos criminosos mesmo que momenta-neamente e, por isso, é bem-vinda. Mas eles negaram que ofereçam as refeições esperando proteção. “Não vou cobrar um lanche deles, né? Sempre foi assim. Mesmo porque assalto aqui é direto, não significa que estou mais seguro”, contou o comerciante Geraldo Silva, dono de uma padaria no bairro União, região Nordeste. Todos os comerciantes ouvidos foram vítimas de assaltos recentes - um deles foi roubado 37 vezes em seis anos.

Em um dos estabelecimentos onde os policiais foram flagrados lanchando sem pagar a conta, a cortesia do dono da padaria rendeu uma conta no valor de R$ 15. O estabe-lecimento fica no bairro Tirol, na região do Barreiro. Qua-tro militares estiveram lá na tarde de ontem e comeram pizza e pão e tomaram sucos e refrigerantes. Eles saíram sem pagar. O dono, Osvaldo Heleno, disse que é apenas uma “gentileza para os amigos”.

“Eles vêm aqui sempre, a gente conhece eles. E não garante segurança porque sábado passado a gente foi as-saltado aqui. Foi de dia. Levaram dinheiro, estavam ar-mados”, contou Heleno.

Em alguns casos, a convivência não é tão harmôni-

ca. Há dois anos gerenciando a própria padaria, no bairro Cidade Nova, na região Nordeste, um comerciante que preferiu não se identificar confessou ter tido problema com abusos cometidos por policiais na hora do consumo gratuito. “Um sargento começou a pedir um litro de refri-gerante, sanduíches e sobremesas. Cortei isso. Agora apa-recem dois policiais e sempre dou um lanche simples”, contou.

Legalidade. A assessoria de imprensa da Polícia Mili-tar foi insistentemente procurada pela reportagem durante toda a tarde de ontem. No entanto, ninguém foi encontra-do para falar sobre a prática. Nenhum policial respondeu se aceitar o cafezinho oferecido pelos comerciantes é uma prática legal ou prevista de alguma maneira no código de conduta da polícia.

Aspra recomenda que policiais recusem

“agrados” do comércioO presidente da Associação dos Praças Policiais e

Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra-MG), sub-tenente Raimundo Nonato, afirmou que os PMs não de-vem aceitar cortesias por parte de comerciantes. De acor-do com ele, o militar não deve se sujeitar à possibilidade de ser cobrado futuramente por isso.

“A orientação que damos é que ele procure outro local par<CW-35>a tomar o café, fazer seu lanche. Isso pode causar constrangimento, caso algum dono de padaria se ache no direito de pedir algo em troca”, afirmou.

Segundo o presidente da Aspra, o Estatuto da Polícia Militar de Minas Gerais também não permite que os poli-cias cobrem qualquer tipo de regalia de um cidadão. “Nós não temos essa prática de pedir, e é proibido. Todos têm que fazer questão de pagar pelo serviço”, disse. (FMM)

Abuso .Donos de padarias da capital oferecem lanches para policiais militares em troca de mais policiamento

Um cafezinho por segurançaComerciantes negam interesse por trás de “gentileza”, e Polícia Militar se cala

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Paula Takahashi As vítimas do golpe de pirâmide protagonizado pela Bra-

sil Container, denunciado pelo Estado de Minas em fevereiro de 2009, podem ter esperanças de recuperar os bens perdidos no que parecia ser o investimento perfeito. O juiz Marcos Alberto Fer-reira, da 3ª Vara Cível de Contagem, deu sentença favorável ao primeiro dos cerca de 80 processos contra a Brasil Container que tramitam na comarca da cidade e negou recurso apresentado pela empresa.

A decisão transitou em julgado, o que significa que não cabe mais recursos por parte da ré. Na sentença o juiz determina que a empresa pague os valores investidos pelas vítimas com juros de mora de 1% ao mês a partir de 28 de novembro de 2008, data em parou de cumprir os contratos com os investidores. No total, 10 vítimas com investimentos entre R$ 10 mil e R$ 55 mil serão beneficiadas com a decisão.

Para o advogado criminalista Osmiler Kleber Sachetto Gui-marães, responsável por distribuir ações de 788 vítimas da Brasil Container, essa é uma grande vitória e abre precedente para os demais processos em andamento. “Entrei com pedido para que todas as outras varas apliquem a mesma analogia, uma vez que todos os processos são iguais”, antecipa.

As vítimas ainda pediram ressarcimento por danos morais, já que alegaram ter aplicado todas as economias junto à Brasil Con-tainer e, com isso, ter passado por constrangimento. Na sentença, porém, o juiz considerou que o dano moral não ficou caracteriza-do e que os investidores tinham consciência do risco que estavam correndo.

“Ao investir junto à ré os autores realizam uma operação de risco, já que nenhuma empresa com saúde financeira regular capta aplicações no mercado, pagando rendimentos tão acima das mé-dias das operações ordinárias”, ressalta. O entendimento final foi de quebra contratual com incidência de juros de mora e multa.

FaLsa Promessa de GanHo aLtoA empresa prometia investimento com rendimento mensal

de 7%, acima do oferecido pelas mais conhecidas aplicações fi-nanceiras. O risco, aparentemente, era pequeno: o cliente compra-va um contêiner (recipientes usados para o transporte de carga em navios) por R$ 5 mil e fechava um contrato de aluguel do mesmo contêiner, pelo qual receberia todo mês R$ 350.

A Brasil Container lucrava ao realugar o produto a grandes empresas por um preço maior – de R$ 500, por exemplo. Como costuma ocorrer nos sistemas de pirâmide, tudo ia bem, até que o dinheiro parou de brotar, os primeiros lesados começaram a re-clamar e o esquema ruiu. Em novembro de 2008, as contas não fecharam e a Brasil Container deixou de pagar os aluguéis.

O ressarcimento dos prejuízos, que podem chegar a R$ 5 milhões, será feito por meio de leilão dos bens da Brasil Contai-ner, que compreende cerca de 40 carretas pertencentes à empresa, além de imóveis em Contagem e Belo Horizonte, bloqueados pela Justiça ainda em fevereiro de 2009. “Agora vamos fazer os cálcu-los e apresentar o total que deve ser pago a cada investidor para que, a partir daí, os bens sejam levados a leilão”, afirma Sachetto. A expectativa é de que até outubro as pessoas comecem a receber os valores devidos.

como FUncionaEsquemas em pirâmide existem há pelo menos um século.

Envolvem, basicamente, a permuta de dinheiro pelo recrutamen-

to de outras pessoas para o mesmo esquema, sem que qualquer produto ou serviço seja entregue. A falha fundamental é que não há benefício final: o dinheiro simplesmente percorre a corrente de pessoas, e somente o idealizador do golpe (ou, na melhor das hipóteses, umas poucas pessoas) ganha trapaceando seus segui-dores. Para dourar a pílula, a maioria de tais golpes apresentará referências, testemunhos e informações — todos falsos.

FraUdes em série em minasCONTÊINERFevereiro de 2009Pastores da Igreja Cristã Maranata, 11ª maior evangélica

do país, são envolvidos em golpe de venda de contêineres (reci-pientes de metal ou madeira usados para o transporte de carga). A empresa Brasil Container, com sede em Contagem, prometia ao cliente um investimento com renda mensal de 7%, muito superior à maioria das aplicações financeiras. O escândalo estourou em 13 de fevereiro de 2009, deixando cerca de mil vítimas com prejuízo calculado em R$ 5 milhões. Um dos sócios da empresa, Valério Cardoso, teve seus bens bloqueados pela Justiça. Há várias ações em andamento na Justiça, que somente agora começam a resultar na condenação dos responsáveis a indenizar as vítimas.

CLUB PLUSAbril de 2011Polícia Civil começa a investigar novo golpe da pirâmide em

Minas aplicado pelo controlador do Club Plus Investimentos, Al-tino de Medeiros Dantas. Ele teria trabalhado na mesma empresa de Thales Maioline, o Madoff mineiro, onde teriam iniciado os investimentos no mercado financeiro e atraído outras pessoas. O clube atuava em Belo Horizonte e Itabirito. Altino é alvo de 27 processos no Tribunbal de Justiça cuja soma chega a quase R$ 2 milhões.

FIRJulho de 2010Em 23 de julho, o investidor Thales Maioline foi visto pela

última vez em uma rodoviária em São Paulo. Ele desapareceu com R$ 86,1 milhões da Firv Consultoria e Administração de Recur-sos Financeiros Ltda., deixando no prejuízo 1,4 mil investidores de 14 cidades mineiras, entre BH, Itabirito e Itabira. As vítimas aplicavam em títulos do clube de investimentos que rendiam lucro de 5% ao mês e 12% ao final de seis meses caso reinvestissem a quantia. Ele está foragido desde então, sem deixar pistas. Até hoje, não foi concluído o inquérito da Polícia Civil, nem da Polícia Fe-deral, que apuram as suspeitas de estelionato e de crime contra o sistema financeiro. Contra Maioline e a Firv, estão correndo 243 processos no Fórum Lafayette e no Tribunal de Justiça de Minas.

ADIMÓVEISDezembro de 2010Investigada pela Polícia Federal e pela Comissão de Valores

Mobiliários (CVM), a Adimóveis Locadora Ltda., de Divinópolis, é acusada de usar a imobiliária para oferecer clube de investi-mentos sem autorização, deixando rombo de cerca de R$ 70 mi-lhões a 1.094 investidores de Divinópolis e de cidades da Região Centro-Oeste de Minas. A Adimóveis responde a 218 ações na Comarca de Divinópolis, apenas contra o fundador Deusdete Fer-nandes Campos. Segundo levantamento das próprias vítimas, o total dos bens da empresa estaria avaliado em menos de R$ 5 milhões e menos de R$ 2 mil em contas bancárias da empresa e do proprietário.

JUstiÇa

Primeira indenização do golpe do contêinerJuiz determina que clientes lesados no esquema da Brasil Container sejam ressarcidos por investimentos na empresa

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