30 de março de 2013

16
XXI 65 30/03/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Patrimônio Cultural Procon-MG Saúde Tráfico e Abuso de Drogas Destaques: Regra inconstitucional inviabiliza banco nacional de DNA de presos - p. 01 Transplantes em Minas superam a mé- dia nacional - p. 13

Upload: clipping-ministerio-publico-de-minas-gerais

Post on 11-Mar-2016

218 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

Clipping Eletrônico

TRANSCRIPT

Page 1: 30 de março de 2013

XXI

65

30/03/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralPatrimônio Cultural

Procon-MGSaúde

Tráfico e Abuso de Drogas

Destaques:

Regra inconstitucional inviabiliza banco nacional de DNA de presos - p. 01

Transplantes em Minas superam a mé-dia nacional - p. 13

Page 2: 30 de março de 2013

hoje em dia - mG - P. 03 - 30.03.2013

01

Page 3: 30 de março de 2013

CoNT.... hoje em dia - mG - P. 03 - 30.03.2013

02

Page 4: 30 de março de 2013

o TemPo - mG - P. 05 - 30.03.2013

03

Page 5: 30 de março de 2013

o TemPo - mG - P. 03 - 30.03.2013

04

Page 6: 30 de março de 2013

esTado de miNas - mG - P. 09 - 30.03.2013

05

Page 7: 30 de março de 2013

hoje em dia - mG - 1ª P. - 30.03.2013

06

Page 8: 30 de março de 2013

hoje em dia - mG - P. 16 e 18 - 30.03.2013

07

Page 9: 30 de março de 2013

CoNT... hoje em dia - mG - P. 16 e 18 - 30.03.2013

08

Page 10: 30 de março de 2013

Bárbara Nascimento

Brasília Preocupado com o aumento das reclamações

contra instituições financeiras, o Banco Central (BC) intensificou a fiscalização no setor. Criou, nas últimas semanas, regras para melhorar a transparência das operações e permitir um maior controle das tarifas pelo cliente. O entendimento, dentro do BC e do Ministério da Justiça, é que o consumidor está exposto a abusos. Entre os ban-cos, algumas tarifas chegam a variar 227% para o mesmo serviço. Com tanta disparidade entre preços e operações e a dificuldade de comparar, as queixas têm crescido expressivamente. Ape-nas em fevereiro a autoridade monetária regis-trou 1,7 mil falhas e problemas — 80,95% mais que em igual mês do ano passado.

Diante desse cenário, especialistas alertam: escolher um banco para se tornar cliente exige atenção e muita pesquisa. Exemplo dessa dis-paridade entre instituições está na taxa cobrada na aquisição de moeda estrangeira em espécie. Com o aumento das viagens internacionais, os bancos têm aproveitado para cobrar uma tarifa pesada. Segundo um levantamento feito pelo Es-tado de Minas, o preço varia fortemente entre as seis maiores instituições do país, de R$ 20 a R$ 65,40. O que chama a atenção é que em casas de câmbio o turista não precisa fazer esse paga-mento.

As diferenças de tarifas vão além das ope-rações de câmbio. No caso do cadastro nas ins-tituições financeiras, por exemplo, a disparidade é enorme. A taxa, que não é cobrada no Banco do Brasil, chega a R$ 59 no HSBC e a R$ 30 no ItaúUnibanco. O mesmo ocorre com os cartões de crédito básicos domésticos, em que as anui-dades variam de R$ 45 a R$ 90. Limpar o nome depois de um cheque sem fundos também pode sair caro. A tarifa no banco mais barato custa R$ 28,50; no que cobra mais, R$ 51,90.

Apesar de o BC não tabelar as tarifas para

estimular a concorrência, há uma regulamenta-ção que define critérios e nomes para cada ope-ração. Essas regras determinam ainda quais ser-viços podem ser cobrados. Entre os chamados “essenciais”, que não podem ser tarifados, estão, por exemplo, fornecimento de cartão de débito e de segunda via, exceto em casos de perda, rou-bo, furto e danificação; realização de até quatro saques e dois extratos por mês; e fornecimento de até 10 folhas de cheque mensais. Para a Fede-ração Brasileira de Bancos (Febraban), as dife-renças existem e o consumidor pode “comparar e verificar qual fornecedor atende melhor às suas necessidades”.

doR de CaBeÇa As tarifas cobradas pelos serviços bancários,

além de pesar no bolso, geram dores de cabeça aos clientes pela falta de transparência. Não à toa elas estão entre os 10 itens mais reclamados em fevereiro, segundo o BC. De acordo com o levantamento, o principal problema está na co-brança irregular de serviços não contratados.

Para evitar esse tipo de problema, o educa-dor financeiro Reinaldo Domingos, do Instituto DSOP, recomenda que o consumidor verifique com frequência o extrato da conta-corrente e do cartão de crédito. “Pelo menos uma vez na sema-na é importante acompanhar o extrato” , afirma.

O EM procurou os bancos que fizeram parte do levantamento. De acordo com o Santander, “a instituição vem fazendo uma revisão completa dos seus processos, ofertas e atendimento, com o intuito de torná-los mais simples e ágeis”. O ItaúUnibanco divulgou que os “controles inter-nos indicam que 98% das solicitações recebidas dos clientes pelos canais internos do banco tive-ram suas demandas resolvidas” .

Já o HSBC informou que “sempre avalia o mérito de todas as demandas”. O Banco do Bra-sil informou que centraliza as reclamações na Ouvidoria BB. As outras instituições não res-ponderam.

esTado de miNas - oN LiNe - 30.03.2013FiNaNÇas

abusos depositados

Reclamações sobre problemas com bancos aumentam 80,95% em fevereiro

09

Page 11: 30 de março de 2013

esTado de miNas - mG - 1ª P. - 30.03.2013

10

Page 12: 30 de março de 2013

esTado de miNas - mG - P.17 e 18 - 30.03.2013

11

Page 13: 30 de março de 2013

CoNT... esTado de miNas - mG - P.17 e 18 - 30.03.2013

12

Page 14: 30 de março de 2013

sUPeR NoTÍCia - Bh - mG - P. 10 - 30.03.2013

13

Page 15: 30 de março de 2013

CoNT... sUPeR NoTÍCia - Bh - mG - P. 10 - 30.03.2013

14

Page 16: 30 de março de 2013

Brasília. Quadrilhas africanas que ope-

ram no Brasil estão enviando drogas de forma sistemática para a Espanha, a China e o Reino Unido por meio de serviços postais. A Polícia Federal faz cerca de 50 apreensões por mês. A maioria é de cocaína. As informa-ções são da BBC Brasil.

Para tentar enganar a polícia e a Receita Federal, os traficantes usam esconderijos inusitados para a droga. Entre as técnicas já identificadas, es-tão rechear com pequenas quantida-des de cocaína objetos como brinque-dos, roupas, ferramentas e utensílios domésticos - e depois enviá-los ao exterior pelo correio e por empresas de entregas internacionais.

Segundo o delegado Ivo Rober-to Costa da Silva, da Polícia Federal, os grupos são formados majorita-riamente por nigerianos. “Eles não chegam a formar uma facção ou uma máfia, mas, às vezes, se associam para traficar”, afirmou. De acordo com o policial, um dos motivos para que as quadrilhas africanas se insta-larem no Brasil é a grande frontei-ra com países onde há produção de cocaína (Colômbia, Bolívia e Peru). Outro estímulo seria o grande núme-ro de voos para a Europa.

Em 2012, a Receita e a PF apre-enderam mais de 140 kg de cocaína em cerca de 580 remessas ilegais por meio de serviços postais no Brasil. O número representa uma queda de 35% em relação a 2009 - ano em que essa modalidade passou a ser com-batida de forma mais intensa.

Para Hugo Garcia, chefe do Ser-viço de Remessas Postais Internacio-nais da Receita Federal, a diminuição da quantidade de apreensões seria um reflexo do combate feito a esse tipo de narcotráfico. “Hoje 100% dos pacotes (enviados ao exterior) são

examinados em um aparelho de raio X. Alguns também são submetidos a um cão de faro”, disse. O raio X permite identificar substâncias sus-peitas sem ter de abrir os pacotes. As remessas são então submetidas à análise de cães treinados.

Segundo Silva, a alta taxa de apreensões no correio faz com que as quadrilhas africanas se voltem para outra modalidade de tráfico inter-nacional: o aliciamento de “mulas” - recrutadas para engolir pacotes de cocaína e embarcar em voos para a Europa e para a África. Mais de uma tonelada de cocaína foi apreendida no ano passado só no aeroporto de Cumbica (SP).

Preferência

Principal destino é a Espanha

Brasília. Os destinos preferidos para as remessas de drogas são a Es-panha e, em menor escala, a China e o Reino Unido. Segundo o delegado Ivo Roberto Costa da Silva, da Po-lícia Federal (PF), as quadrilhas de africanos também têm ramificações nesses países. O crescimento do nar-cotráfico para a China, especifica-mente, tem chamando a atenção das autoridades. O país pulou do quinto lugar no ranking em 2009 para se-gundo em 2012.

Segundo Silva, a resistência de autoridades de outros países em colaborar com as investigações tem prejudicado as operações da PF. De acordo com ele, uma parte impor-tante da investigação é permitir que remessas suspeitas entrem de forma controlada em seus países de destino – com o objetivo de identificar quem são os receptadores. Mas autorida-des da Espanha e de alguns países europeus não teriam cooperado em ações dessa natureza – com exceção do Reino Unido.

o TemPo - oN LiNe - 30.03.2013

PF apreende 50 remessas de drogas por mês pelo correioTraficantes recheiam brinquedos e roupas principalmente com cocaína

15