30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/arsnorte/conteúdos… · 30-11-2016 1....

24
30-11-2016

Upload: others

Post on 10-Jul-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

30-11-2016

Page 2: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Revista de Imprensa30-11-2016

1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país ficam quase todos no Norte 1

2. (PT) - Público, 30/11/2016, Mortalidade é 20% menor nos hospitais de topo 3

3. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, "Não é coincidência as quatro PPP estarem nomeadas" 5

4. (PT) - Diário de Notícias, 30/11/2016, Falta de médicos ameaça urgências no Natal e Ano Novo -Entrevista a Fernando Araújo

6

5. (PT) - Correio da Manhã, 30/11/2016, Falta de serviços 9

6. (PT) - Correio da Manhã, 30/11/2016, Paralisação afeta cardiologia e análises 10

7. (PT) - Correio do Minho, 30/11/2016, Cuidadores de pessoas com TCE dão voz às suas necessidades 11

8. (PT) - Gaiense (O), 26/11/2016, Gestão Integrada do Doente Oncológico 12

9. (PT) - Gaiense (O), 26/11/2016, 140 mil euros para obras há muito exigidas 13

10. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Atendimento a idosa sob investigação 14

11. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Santo tirso Doar sangue no hospital 15

12. (PT) - i, 30/11/2016, Esqueça o sumo de laranja. Descubra os novos alimentos para evitar a gripe 16

Page 3: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A1

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 25,50 x 21,24 cm²

Corte: 1 de 2ID: 67154025 30-11-2016

Grupo ULS (Unidades Locais de Saúde)

Grupo B (Hospitais de pequena dimensão)

• Hospital St.a Maria Maior, EPE - Barcelos

e Hospital de Vila Franca de Xira

ie Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE

• ULS do Alto Minho, EPE

i• ULS de Matosinhos, EPE

• ULS do Nordeste. EPE

hospitais nomeados e vencedores do IASIST 2016 Inês Schreck e Nuno Miguel Ropio [email protected]

► Os hospitais do Norte voltaram a mostrar que são os melhores e os mais eficientes do pais, conquis-tando quatro dos cinco prémios atribuidos ontem pela multinacio-nal IASIST. O Centro Hospitalar do Porto é "tricampeão" no grupo das maiores unidades do Serviço Na-cional de Saúde.

O Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde (CHPV/ /VC), os hospitais de Cascais e de Braga e a Unidade Local de Saúde (ULS) de Matosinhos completam o "top 5' 16/A Excelência dos Hospi-tais". Com exceção do Hospital de Cascais, todos os outros vencedo-res são da Região de Saúde do Nor-te.

O Centro Hospitalar do Porto (CHP) - integra o Santo António. o Centro Materno - Infantil do Norte e o loaquim Urbano - e o Hospital de Braga consolidam o reconheci-mento, repetindo o primeiro lugar dos respetivos grupos. O CHP fá-lo pela terceira vez e Braga pela se-gunda. "E sempre bom haver reco-nhecimento do trabalho dos fun-cionários e este é o terceiro prémio consecutivo. É preciso estímulos", reagiu Paulo Barbosa, presidente do CHP, salientando que todos os nomeados do grupo dos grandes hospitais "têm níveis de excelência muito elevados"".

Presente na cerimónia. em Lis-

NOMEADOS I VENCEDOR

Grupo E (Hospitais de elevada dimensão)

I• Centro Hospitalar do Porto, EPE)

• Centro Hospitalar de São João. EPE

• Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

Grupo D (Hospitais de média-elevada dimensão)

Hospital de Braga

• Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE

• Hospital Espirito Santo, EPE - Évora

Grupo C (Hospitais de média dimensão)

• Centro Hospitalar Tknega e Sousa, EPE

i• Hospital de Cascais

e Hospital Beatriz Angelo

FONTE 1A5151 INFOC;441A

boa, o secretário de Estado Adjun-to e da Saúde. Fernando Araújo, destacou a importância de premiar a excelência e disse esperar que "este prémio não só reconheça o valor nestas instituições premia-das, mas desperte nas restantes a

vontade de melhorar a cada opor-tunidade".

Na avaliação da IASIST, empresa que se dedica à realização de estu-dos de benchmarking na área da Saúde, os hospitais são divididos em cinco grupos, definidos pela

Administração Central do Sistema de Saúde, e comparados com ou-tros de mesma dimensão e nível de diferenciação. Em cada grupo há três finalistas e um vencedor.

O estudo avalia o desempenho dos hospitais em 2015, analisando

indicadores de qualidade assisten-cial (índices de mortalidade, de complicações, de readmissões e de cesarianas) e indicadores de efi-ciência (índices de demora média, de cirurgia ambulatória, número de doentes por médico e por enfer-meiro e custos operacionais por doente padrão).

No grupo das maiores unidades do país, o CHP ganhou ao Centro Hospitalar de São João e ao Centro Hospitalar e Universitário de Coim-bra. O Hospital de Braga voltou a destacar-se diante dos finalistas Centro Hospitalar Tondela - Viseu e Hospital Espírito Santo de Évora.

A ULS de Matosinhos destronou a ULS do Alto Minho. que tinha vencido no ano passado. O presi-dente do Conselho de Administra-ção da ULS de Matosinhos vê o pré-mio com "muito orgulho e respon-

Ministério espera que prémio desperte nos outros hospitais vontade de melhorar

sabilidade". "A equipa é de excelen-te qualidade - 2200 profissionais -e todos os dias dá o melhor para oferecer à população de Matosi-nhos. e também a alguma de fora, os melhores cuidados de saúde", realçou Vítor Herdeiro.

O CHPV/VC venceu aos hospitais de Barcelos e Vila Franca de Xira. Para o presidente José Manuel Cardoso. o prémio "foi uma enorme surpresa", mas resulta "de muito empenho e co-municação com os profissionais". lá o Hospital de Cascais conquistou o lugar que no ano passado tinha sido ocupado pelo Centro Hospitalar do Tãmeg,a e Sousa. •

Estudo Centro Hospitalar do Porto é "tricampeão" no grupo das maiores unidades hospitalares

No top 5 dos hospitais quatro são do Norte

Página 1

Page 4: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,93 x 3,49 cm²

Corte: 2 de 2ID: 67154025 30-11-2016

01guised

alioN ou som:4 asunb turall sjud op naualaaxa ap siendsoll apues

Página 2

Page 5: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A3

Tiragem: 33035

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 25,70 x 29,12 cm²

Corte: 1 de 2ID: 67153891 30-11-2016

NELSON GARRIDO

Melhores hospitais do país têm taxa de mortalidade quase 20% menor

Melhores unidades conseguem ter menos readmissões de doentes

Imagine-se este cenário: no mesmo

dia e à mesma hora, há dois homens,

com a mesma idade e com os mes-

mos problemas de saúde, que têm

um acidente vascular cerebral com as

mesmas características. A diferença é

que um dos doentes vai para um dos

melhores hospitais do país e o outro

para um que fi ca fora do ranking. As

estimativas indicam que o primeiro

tem menos 20% de hipóteses de mor-

rer do que o segundo. Este é um dos

dados avançados pelo trabalho Top

5 — A Excelência dos Hospitais, que

foi apresentado ontem, em Lisboa.

O trabalho é realizado pela consul-

tora multinacional espanhola Iasist

e traduz-se num ranking que divide

os hospitais portugueses em cinco

grupos, de acordo com a dimensão.

Em cada grupo são conhecidos três

fi nalistas e o galardão é entregue

apenas ao que fi ca em primeiro lu-

gar. Não são divulgados os hospitais

com classifi cações menos positivas.

Além da listagem, a consultora, que

anteriormente foi liderada pelo ac-

tual secretário de Estado da Saúde,

Manuel Delgado, avalia indicadores

que tentam explicar o que fazem me-

lhor os vencedores.

As conclusões indicam que as

unidades que estão no top têm uma

mortalidade que é inferior em 19,5%

à dos restantes hospitais. João Com-

pleto, da Iasist, explica que este valor

já está “ajustado”, ou seja, tem em

consideração que há naturalmente

locais que atendem doentes mais gra-

ves e em que é inevitável que o des-

fecho possa ser negativo. Os melho-

res hospitais conseguem também ter

menos 1,3% de complicações com os

doentes que atendem e menos 1,5%

de readmissões de doentes.

Segundo João Completo, “estes re-

sultados são conseguidos com um

tempo de internamento inferior”

ao dos hospitais que não chegam ao

top. Se todas as unidades do país con-

seguissem ter um comportamento

idêntico às que chegam ao pódio, o

país conseguiria ter menos 473.677

dias de internamento. Nas contas da

Iasist, nas melhores instituições os

profi ssionais também são mais pro-

dutivos: os médicos vêem em média

mais 11,6% de doentes e os enfermei-

ros assistem mais 21,8%.

Estes indicadores são conseguidos

com menos dinheiro. Os hospitais do

topo conseguem tratar os doentes

com um valor que em média é de

menos 26,3%. “Há mais qualidade

com menos despesa”, sublinha João

Completo, que estima que se no Ser-

viço Nacional de Saúde todas as uni-

dades trabalhassem com a mesma

efi ciência, a poupança seria de 742

milhões de euros.

Hospitais do Norte lideramNo que diz respeito aos prémios, na

terceira edição deste ranking e pela

terceira vez consecutiva, o galardão

de melhor hospital do país foi entre-

gue ao Centro Hospitalar do Porto

(Hospital de Santo António, Centro

Materno-Infantil do Norte e Hospital

de Joaquim Urbano). Aliás, nos vários

grupos de hospitais o Norte é quase

sempre líder.

Foram avaliados 41 hospitais de 50

em todo o país, excluindo-se unida-

des como os institutos portugueses

de oncologia e as unidades psiquiátri-

cas. O “grupo E” distingue os maiores

hospitais e contou com três nome-

ados: além do vencedor, chegaram

ao pódio o Centro Hospitalar de São

João, no Porto, e o Centro Hospitalar

e Universitário de Coimbra.

Quanto aos restantes prémios,

no “grupo B”, o que reúne os hospi-

tais mais pequenos, o vencedor foi

o Centro Hospitalar Póvoa Varzim/

Vila do Conde. No “grupo C” o ga-

lardão foi para o Hospital de Cascais.

Já no “grupo D” o Hospital de Braga

foi o grande vencedor. Num grupo à

parte foram analisadas as Unidades

Locais de Saúde (ULS) e a distinção

foi para a ULS de Matosinhos. Pre-

sente na entrega de prémios, o secre-

tário de Estado adjunto e da Saúde,

Fernando Araújo, felicitou os ven-

cedores e aproveitou para destacar

os ganhos que o Serviço Nacional

de Saúde (SNS) tem trazido ao país,

apelando a que todos os presentes

tenham a “ambição de melhorar a

cada oportunidade”.

Dados fazem parte de ranking que foi divulgado ontem, em Lisboa. Entre as grandes unidades, o Centro Hospitalar do Porto foi considerado o melhor a nível nacional. Aliás, o Norte é quase sempre líder

SaúdeRomana Borja-Santos

Desde Junho, um em cada dez portugueses já aproveitou a possibilidade de escolher o hospital

onde quer ser tratado. No total, isto significa que foram 83.184 os utentes a optarem por uma unidade hospitalar diferente daquela onde deveriam ser atendidos se a morada fosse o único factor a ter em consideração. Quase sempre, os doentes escolheram outros hospitais para conseguirem ter mais rapidamente uma consulta com um especialista, sobretudo em áreas saturadas como a oftalmologia, a dermatologia e a otorrinolaringologia. Esta liberdade de escolha está a facilitar o acesso das pessoas a cuidados em tempo útil, mas alguns hospitais estão a ficar saturados, alertam os administradores hospitalares.

Segundo os dados da Administração Central do Sistema de Saúde, desde o dia 1 de Junho e “até 22 de Novembro de 2016, 10,1% dos utentes a nível nacional optaram por hospitais fora da rede de referenciação”. Mas alguns responsáveis demonstram preocupação. “Este alargamento veio colocar-nos problemas, nomeadamente na redefinição da nossa capacidade de oferta”, diz a presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central, Ana Escoval. As preocupações são corroboradas pelo presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de São João, no Porto. António Oliveira e Silva diz que este centro teve um crescimento de 20% nas primeiras consultas.

83 mil escolheram outro hospital

[email protected]

Página 3

Page 6: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 33035

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,20 x 3,83 cm²

Corte: 2 de 2ID: 67153891 30-11-2016

Os dados são avançados pelo trabalho Top 5 — A Excelência dos Hospitais p12

Mortalidade é 20% menor nos hospitais de topo

Página 4

Page 7: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A5

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 25,50 x 10,29 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67154045 30-11-2016

PPP de Cascais tem de ser renegociada

até ao fim do ano

"Não é coincidência as quatro PPP estarem nomeadas" PARCERIAS Dois hospitais geridos em parcerias público-privadas (PPP). Braga e Cascais. estão no top 5 da IASIST e as outras duas PPP (Loures e Vila Franca de Xira) che-garam à fase final dos respetivos grupos. O desempenho económi-co e assistencial das unidades pú-blicas geridas por grupos de saúde privados pode ser decisivo numa altura em que o Governo tem um mês para decidir se mantém ou re-voga a PPP de Cascais.

"É mais um argumento nesse

sentido", referiu, ontem, em decla-rações ao IN, o presidente do Con-selho de Administração do Hospital de Cascais, questionado sobre a importância do estudo da IASIST para a renegociação da PPP com o Estado. Vasco Antunes Pereira acredita que o caminho percorrido facilitará a decisão do Ministério da Saúde e acredita que "estão reuni-das as condições para que a rene-gociação possa ocorrer sem gran-de sobressalto. Se ela ocorrerá ou não, vamos ver".

No caso do Hospital de Cascais, o Ministério da Saúde têm até ao fi-nal do ano para anunciar se renova o contrato de gestão com o grupo Lusíadas Saúde. "Se nada for dito até ao final do ano, dá-se como não renovado', explicou Vasco Pereira.

O ministro da Saúde anunciou há dias no Parlamento que a deci-são será política e que está para muito breve. Adalberto Campos Fernandes já tem na sua posse o es-tudo da Unidade Técnica de Acom-panhamento de Projetos. Um outro estudo da Universidade Católica, divulgado recentemente, indica que as PPP de Braga e de Cascais pouparam 200 milhões ao Estado nos últimos quatro anos.

"Não acho que seja coincidência as quatro PPP estarem nomeadas. Também não é coincidência que grande parte dos hospitais nomea-dos sejam da região Norte". afir-

mou o presidente da Comissão Executiva do Hospital de Braga. João Ferreira lembrou que a região tem feito um bom trabalho para ga-rantir bons cuidados de saúde e re-sultados financeiros. 'O que tam-bém mostra que isto não é uma questão de ser uma parceria públi-co-privada ou um hospital público. Um bom hospital é um bom hospi-tal", referiu, considerando que as PPP "não estão a ser tratadas da forma mais correta".

No caso do Hospital de Braga, o Governo tem até dezembro de 2017 para tomar uma decisão. O edifício do hospital tem uma parceria de 30 anos, mas a gestão clinica têm con-tratos de 10 anos renováveis até três vezes. "O normal seria a renovação. eventualmente com novas condi-ções, porque a carteira de serviços pode-se modificar", referiu João Ferreira. 15. E N.M.R

Página 5

Page 8: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A6

Tiragem: 25947

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 67155452 30-11-2016

Ordem alerta para risco de rutura nas escalas médicas em dezembro

Saúde. Empresas estão a pedir médicos para o Natal e o fim de ano. Associação dos Administradores quer equipas dedicadas para urgências

Gripe está a aumentar mas atividade ainda é baixa FRIO Os casos de gripe estão a aumentar, ainda que a atividade seja considerada moderada. Segundo o últi-mo relatório do instituto Ricardo Jorge, o vírus que está a circular é o AH3, que está na vacina.° Serviço Nacional de Saúde tinha disponíveis a 1 de outubro, quando co-meçou a campanha de vacinação, 1,2 milhões de doses ( a rondar um custo de três milhões de euros) para dis-

tribuir gratuitamente aos gnipos prioritário. Neste ano, além das pessoas com mais de 65 anos, grávidase pro-fissionais de saúde, a vacina é também gratuita a doen-tes a aguardar transplante, sob quimioterapia, com trissonga 21, fibroso quística, doença neuromuscular e com défice de alfa-1 antitripslna. Comprada na far-mácia a vacina tem 37% de comparticipação.

Urgências

ANA MAIA

Há hospitais que não estão a conse-guir ter médicos suficientes para completar as escalas de dezembro, alerta a ordem. E se o problema não for resolvido, o risco de rutura das urgências aumenta. Este é, por nor-ma, um mês com maior procura por causa da gripe e de doenças respira-tórias por causa do frio. As empresas de prestação de serviços já estão a enviar anúncios a pedir médicos de várias especialidades para urgên-cias e serviços e para vários dias, in-cluindo Natal e fim de ano.

"As escalas estão vazias. Já recebi um e-mailde um colega de um hos-pital a relatar que a escala está cheia de faltas em dezembro. E muitas das empresas não têm capacidade para colocar médicos. A maioria dos hos-pitais vão ter problemas em fazer as escalas das urgências Só espero que não caiam na tentação ilegal de pôr no lugar de um especialista médicos em formação. É contra todas as re-gras da ordem. Temos relatos de in-ternos que falam de pressão para ocupar lugares onde faltam especialistas para o final do ano. Pa-rece que o inverno é sempre uma grande surpresa. Este é um problema que tem de ser resolvido em ante-cedência e não sinto que tenha sido feito nos hospitais.lbdo vai depender do pico da gripe. O alargamento dos horários nos centros de saúde não é solução porque não têm me-dicamentos e equipamentos sim-ples para resolver as questões", diz ao DN Carlos Cortes, presidente da Sec-ção Centro da Ordem dos Médicos.

O DN teve acesso a vários anún-cios de empresas a pedir médicos. Entre eles anestesistas, uma das es-pecialidades mais em falta no SNS. Por exemplo, para o hospital deTor-resVedras anunciam a disponibili-dade em vários horários para 20 dias de dezembro, entre os quais 24, 25, 30 e 31.TambémVila Franca de Xira tem turnos abertos em seis dias nes-ta área. A empresa refere que o valor por hora é 35 euros, mas que a 24 e 25 pagam 50. Um outro pede médi-cos não especialistas para as urgên-cias geral e básica do hospital de Évora para turnos de 24 ou 12 horas e um outro dá conta de vagas para a urgência de Santarém apagar 21 eu-ros hora. O Litoral Alentejano tam-bém está a recrutar médicos para a urgência para os dias 24, 25, 31 de dezembro e 1 de janeiro.

"Há hospitais em que a situação é de rutura. No Norte do país não te-mos radiologia a partir da meia--noite em presença. Dermatologia, anestesiologia, radiologia, medici-na interna são especialidades em falta em alguns serviços.A urgência é um reflexo disso mesmo. Os hos-pitais estão com muita dificuldade

em organizar escalas e assegurar as urgências com o número de médi-cos que as equipas devem ter. Há hospitais que não conseguem ter a urgência a ftuicionar se não contra-tarem empresas", afirma Miguel Guimarães, presidente da Secção Norte da Ordem dos Médicos, refe-rindo que serão as urgências que re-correm a empresas que terão difi-culdades agravadas, ainda mais se o pico da gripe chegar agora. "Nas épocas festivas as empresas não têm médicos. As semanas do Natal e do fim de ano são caóticas pelo facto de as equipas não estarem re-forçadas e se nos cuidados de saúde primários também não estiverem."

A sul, as dificuldades são seme-lhantes, como explica Jaime Men-des, presidente desta secção regio-nal da Ordem dos Médicos: "De-zembro é o mês piore com maiores probabilidades de rotura. Temos diretores de serviço a pôr a hipóte-se de terem internos do 5.° e do 6.° ano a ficar sozinhos. O Conselho Nacional Executivo refere que os in-ternos não podem fazer turnos com mais de 12 horas e não têm au-

tonomia para ficarem sozinhos."

Jorge Roque da Cu-nha, do Sindicato In-dependente dos Mé-dicos, diz que os anún-cios das empresas "são permanentes, mas há objetivamente um au-mento do preço hora e uma maior quantida-de". Lembra que os médicos das empresas

recebem cerca de cinco vezes mais do que quem está no quadro e que uma das exigências do sindicato é a reposição do valor da hora extra.

"Quando os hospitais são obriga-dos a contratar empresas é porque existe um diagnóstico de dificulda-des. Nenhuma administração quer contratar empresas porque não prestam um serviço de qualidade. Os profissionais também têm direi-to a estar com as famílias nesta altu-ra e há maior renitência em fazer es-cala. A vaga de frio, a gripe, o aban-dono de idosos nos hospitais, são vários os fatores que complicam a situação. São precisas medidases-truturais. Equipas dedicadas nas ur-gências são essenciais. Tem de ser negociado com os sindicatos, e se for preciso pagar mais, pagamos mais", afirma Alexandre Lourenço, presidente da Associação dos Ad-ministradores Hospitalares.

Até setembro, os últimos dados da Administração Central do Siste-ma de Saúde, os gastos com as pres-tações de serviço aumentaram em comparação com o mesmo período de 2015 e representavam 3,95% dos gastos dos hospitais do SNS com pessoal (mais 0,6 pontos percen-tuais). No total, as unidades gasta-ram mais de 77 milhões de euros, e embora a rubrica englobe todas as prestações, são as horas médicas que são a componente principal

30 amos

é o valor máximo a pagar por hora a especialistas.

Pode chegar ao dobro em casos justificados

Página 6

Page 9: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 25947

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 25,50 x 14,23 cm²

Corte: 2 de 3ID: 67155452 30-11-2016

ANA MAIA

Como é que o Ministério da Saúde está a olhar para as escalas e o que está a ser feito para responder à di-flculdade de alguns hospitais? Existe um plano de inverno, que a nível nacional está a ser gerido pela DGS e a nível regional pelas admi-nistrações regionais de saúde (ARS) e pelos hospitais, em que temos já a experiência do ano passado e foram identificados os problemas que nos afligem mais. Há realmente numa ou noutra especialidade e num ou outro hospital questões que nos põem, mas penso que temos tem-po, vontade e capacidade para po-der resolvê-los em tempo útil. Espera-se uma época de gripe mais

agressiva do que no ano passado. Poderádificultar as coisas? É verdade que neste ano o vírus po-derá ser, do ponto de vista clínico, mais agressivo. Ainda não é possí-vel ter uma previsão, mas poderá acontecer, à semelhança de 2016, que o pico não seja no final do ano, o que nos poderá ajudara todos a passar essa altura com mais tran-quilidade. A questão de o vírus ser mais agressivo está a levantar-nos algumas questões e estamos a ten-tar adequar o plano de inverno a esse fim, porque poderá implicar mais internamentos, nomeada-mente em áreas intermédias e in-tensivos. É o que nos preocupa, mais do que a própria passagem de ano ou os turnos aí alocados. Relativamente à prestação de ser-

Fernando Araújo

viços, houve alguma permissão para os hospitais pagarem mais? Neste ano não foi não aprovada ne-nhuma alteração do preço. Os valo-res máximos mantém-se (25 eu - ros/hora para não especialistas e 30 para especialistas) e podem ser ele-

vados no máximo até ao dobro em situações justificadas. Não quere-mos em nada influenciar a questão do preço. Este acaba por ser um in-dutor errado, porque por vezes pode provocar saídas de médicos de uma instituição para outra. Te-mos tempo para prever, desenhar e planear bem os turnos. Penso que neste ano iremos precisar de me-nos horas de prestação de serviço do que no ano passado. Temos mais especialistas e mais internos. Mas os custos com as prestações de serviço têm aumentado. É verdade que este ano isso aconte-ceu. A nossa expectativa é que com a valorização da hora extra, decor-rente deste Orçamento do Estado, consigamos motivar mais os pro-fissionais. A expectativa é aumentar a despesa com as horas extras e re-duzir de forma drástica as presta-ções de serviço, mas ter profissio-nais com elevada qualidade e mo-tivados para trabalhar nesses locais O pagamento será de 100%? É só para os profissionais dos cuidados intensivos e urgências? Ainda está a ser discutido. As maio-res fontes de horas extras são os ser-viços de urgência. Neste momento estão abertas todas as possibilida-des para encontrarmos uma solu-ção que satisfaça os profissionais e as instituições.

GARCIA DE ORTA

Ativado plano de contingência > O Hospital Garcia de Orta, em Almada, foi obrigado a ativar o plano de contin-gência na segunda-feira por falta de médicos na urgên-cia de obstetrícia, levando a que várias grávidas tenham sido encaminhadas para outros hospitais. Ao DN, a administração do Garcia de Orta explica, em comu-nicado, que a situação está regularizada e que a urgên-cia de obstetrícia e gineco-logia está a funcionar nor-malmente. Na mesma nota, os responsáveis adiantam que "o plano de contingên-cia foi acionado durante o dia de ontem (segunda-feira), entre as 09.30 e as 20.30, como forma de pre-caução, para assegurar a se-gurança das parturientes, em caso de eventual neces-sidade de transferência para outra unidade hospi-talar", e que o mesmo foi desativado a partir das 20.30 de segunda-feira.

ENTREVISTA: FERNANDO ARAÚJO Secretário de Estado da Saúde

Gripe poderá implicar aumento de internamentos nos cuidados intensivos. Ministério da Saúde está a acompanhar os hospitais

"Estamos a tentar adequar o plano a um vírus da gripe mais agressivo"

Página 7

Page 10: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 25947

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 15,05 x 10,07 cm²

Corte: 3 de 3ID: 67155452 30-11-2016

Falta de médicos ameaça urgências no Natal e Ano Novo Dezembro. Há hospitais que não conseguem ter clínicos sufi-cientes para completar as escalas. Num mês com maior pro-cura por causa da gripe e de doenças respiratórias, as empre-sas de prestação de serviços já têm dificuldades para contratar médicos. No Natal, podem ganhar 50 euros por hora. D14+ PÁGS 4 E 5

Página 8

Page 11: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A9

Tiragem: 141289

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 4,66 x 4,34 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67154574 30-11-2016

REUMATOLOGIA . - FALTA DE SERVIÇOS Oitenta reumatologistas em oito hospitais públicos dão assistência a cerca de 60 por cento da população por-tuguesa, segundo um estudo da Sociedade Portuguesa de Reumatologia.

Página 9

Page 12: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A10

Tiragem: 141289

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 10,20 x 6,29 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67154539 30-11-2016

Paralisação afeta cardiologia e análises G O Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, afirmou que a greve dos técnicos de dia-gnóstico afeta o funcionamen-to da unidade, sobretudo nos exames da cardiologia e análi-ses clinicas. Segundo o sindi-cato dos técnicos de diagnósti-co, 10 mil estão em greve. Exi-gem a revisão da carreira des-de 2014 (ver pág. 47) • O Hospital Pedro Hispano

Página 10

Page 13: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A11

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 7

Cores: Preto e Branco

Área: 15,80 x 16,62 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67156792 30-11-2016

SAÚDE| Teresa Marques Costa |

Pais, outros familiares e amigosde pessoas que sofreram umtraumatismo crânio-encefálico(TCE) juntaram-se, ontem, noHospital de Braga, para partilharas dificuldades e as experiênciasde quem é confrontado com estarealidade, desde o choque da no-tícia até ao internamento, alta ereabilitação.

O encontro de cuidadores, oprimeiro a nível nacional, foipromovido pela Associação No-vamente - Associação de Apoioaos Traumatizados Crânio Ence-fálicos e Suas Famílias - em par-ceria com o Hospital de Braga.

Criada há seis anos, a Associa-ção Novamente está empenhadaem que seja produzida legisla-ção para os cuidadores de pes-soas com TCE e está no terrenoa recolher as preocupações e ne-cessidades.

Os contributos serão sistemati-zados numa carta a dirigir aosgrupos parlamentares com as-

sento na Assembleia da Repúbli-ca para os sensibilizar para estamatéria.

“Queremos ser ouvidos porquequeremos explicar que há cuida-dores diferentes” revelou ontemVera Andersen Bonvalot, direc-tora-executiva da AssociaçãoNovamente que já dá apoio a600 famílias, e que está empe-nhada em construir soluções pa-ra apoiar estes cuidadores.

Vera Andersen Bonvalot lem-bra que a situação de uma pes-soa que sofreu um TCE na con-valescença não é igual a alguém

que nasce com uma deficiência.Neste contexto, “tentamos, o

mais cedo possível, ser o braçodireito e fazer prevenção juntoda família” afirmou a dirigenteda associação.

Para as famílias, o encontro deontem foi uma oportunidade pa-ra partilharem experiências, po-sitivas e negativas.

Pela negativa, os familiares,sobretudo pais, revelaram a faltade comunicação com os cuida-dores sobre o estado de saúde,uma informação essencial para‘descansar’ o cuidador.

Num caso concreto em que apessoa esteve em coma 14 dias,houve apenas um contacto domédico com o cuidador.

Falta também apoio psicológi-co. “Nunca ninguém quis saberse a mãe ou o pai precisavam dealguma coisa” denunciou umamãe.

Também existem bons exem-plos, como o de profissionais desaúde que foram importantes pa-ra a evolução do doente e para opróprio cuidador.

Encontro Nacional decorreu ontem no Hospital de Braga

Cuidadores de pessoas com TCEdão voz às suas necessidades

lllA questão dos segurostambém é relevante para aAssociação Novamente quequer informar os cuidadoresantes mesmo dasseguradoras,sensibilizando-os para osdireitos que podem ter emcaso de TCE.

Página 11

Page 14: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A12

Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 8,89 x 10,05 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67123052 26-11-2016

‘Gestão Integrada doDoente Oncológico’

Um projeto-piloto de acompanhamento personalizado adoentes oncológicos de Gaia e Espinho permitiu a redu-ção de custos associados a deslocações, consultas e exa-mes, estando em discussão a expansão do projeto.Trata-se do projeto ‘GIDO - Gestão Integrada do DoenteOncológico’ que promove o acompanhamento personali-zado dos doentes com cancro e que foi implementado hácerca de um ano pela Administração Regional de Saúdedo Norte, IPO/Porto e ACeS Espinho/Gaia. “Foi umaamostra pequena, mas que serviu de experiência pilotopara que agora se possa expandir para outras instituições.É isso que provavelmente irá acontecer, porque estamos ater bons resultados”, referiu Selena Rocha, do Agrupa-mento de Centros de Saúde (ACeS) de Gaia/Espinho, emdeclarações à agência Lusa. Para esta experiência, foramreferenciados 40 doentes da área de Gaia/Espinho acom-panhados na Clínica de Urologia do IPO/Porto.

Página 12

Page 15: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A13

Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 17,53 x 24,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67122879 26-11-2016ACORDO UNIDADE II DO HOSPITAL DE GAIA VAI SER ALVO DE OBRAS

140 mil euros para obras há muito exigidas

Foi esta semana assinado o Acordode Colaboração entre a Câmara Mu-nicipal de Vila Nova de Gaia, a Ad-ministração Regional de Saúde doNorte (ARS-Norte), o CHVNG/E e aLiga dos Amigos do Centro Hospita-lar de Gaia, para a requalificação daUnidade II do Hospital de Gaia.Estas obras que se irão debruçarsobre a parte exterior deste edifíciofazem parte de um conjunto de in-vestimentos prioritários que a Câ-mara de Gaia pretende efectuar, deacordo com o presidente, EduardoVítor Rodrigues: “Para nós, este eraum investimento prioritário. É umaobra que foi inspirada na nossaconsciência. Esta unidade é a me-nina dos nossos olhos e a parte exte-rior precisava de ser embelezada”. Para Eduardo Vítor Rodrigues, o ex-terior desta unidade de saúde nãocondiz com o seu exterior. “Quemvir o edifício por fora pode ficar coma ideia errada, já que no interior pro-porciona-se um serviço de grandequalidade a todos os utentes”, co-

menta. O autarca confessa ainda queesta empreitada só é possível “por-que se conseguiu estabilizar a autar-quia do ponto de vista económico,neste ano”.

“O APOIO DA CÂMARATEM SIDO ENORME”O financiamento por parte da Câ-mara Municipal de Gaia será de 140mil euros e Silvério Cordeiro, presi-dente do Centro Hospitalar

Gaia/Espinho, elogiou todo o es-forço que tem vindo a ser feito pelacâmara municipal: “Não há maisnada que a autarquia pudesse fazerporque o apoio tem sido enorme, emtodos os momentos. Esta assinaturado protocolo sinaliza um importantee significativo valor, que pretendevalorizar este espaço, visando res-ponder a uma necessidade de todosos gaienses”.Esta unidade compreende os Ser-viços de Ortopedia, Ginecolo-gia/Obstetrícia, Pediatria (comNeonatologia) e Cirurgia Pediátrica,para além da Urgência de Ginecolo-gia/Obstetrícia. Com uma lotaçãode 151 camas (20 berços), a atividadeassistencial desta unidade é de apro-ximadamente 89 mil consultas,3500 cirurgias, 1700 partos e cercade 13 mil atendimentos de urgênciaobstétrica/ginecológica. Contatambém com uma Unidade de Pro-criação Medicamente Assistida.

TELMO CRISÓSTOMO

Mais um protocolo a dar corpo à aposta da autarquia na área da saúde

Página 13

Page 16: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A14

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 30

Cores: Cor

Área: 16,02 x 9,66 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67154353 30-11-2016

utente :

Célia Jesus Silva 72 ANOS MOREIRA DE CÓNEGOS

Atendimento a idosa sob investigação GUIMARÃES O Hospital de Guima-rães está a ser alvo de dois inquéri-tos relacionados com o atendimen-to feito a Cecilia Jesus, utente de 72 anos, de Moreira de Cónegos, que deu entrada na urgência no dia 10 de março deste ano. A mulher aguardou oito horas até ser atendi-da e, quando estava à espera do re-sultado dos exames. teve um aneu-risma.

Pedro Soares, deputado do Blo-co de Esquerda na Assembleia da República, informou ontem que es-tão em curso dois inquéritos. Um é

do próprio hospital e o outro da Ins-peção-Geral das Atividades em Saúde. "Este caso é grave e não po-dia deixar de ser averiguado e ex-plicado. É preciso perceber o que funcionou mal", disse o bloquista.

No dia 10 de março. às 10 horas, Cecilia Jesus deu entrada na urgên-cia, onde foi triada com pulseira verde e uma previsão de atendi-mento de duas horas. Tinha histo-rial clínico de AVC, tumor e diabe-tes. sendo que chegou ao hospital sem conseguir andar, com dores de cabeça e fala "arrastada".

Foi atendida às 19 horas, fez exames e, às 21, quando esperava pelo resultado, sofreu um aneuris-ma. Teve de ser transferida para Braga, onde ainda se encontra, oito meses depois, com prognós-tico reservado. DELFIM MACHADO

Página 14

Page 17: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A15

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 5,10 x 5,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67154552 30-11-2016

Santo Tirso Doar sangue no hospital

• O Centro Hospitalar do Mé-dio Ave está a lançar uma cam-panha de angariação de doa-dores de sangue, que decorre em dezembro nos hospitais de Santo Tirso (dia 3) e de Famali-cão (dias 10 e 17). A ação quer "sensibilizar as populações para doarem sangue no hospi-tal da sua área de residência".

Página 15

Page 18: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

A16

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Corte: 1 de 7ID: 67154326 30-11-2016

Alimentação

1AFINAL, !COMER É O MELHOR

:REMÉDIO e 1

r

Estamos a chegar ao inverno e as gripes andam II por aí. O i foi à procura dos alimentos que mais nos

protegem destas ameaças (e mais nos aquecem). O sumo de laranja e o leite quente que todos nos aconselham não passam, afinal, de mitos

TE.-Tos Mana Cerqueira

Página 16

Page 19: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 22,60 x 31,31 cm²

Corte: 2 de 7ID: 67154326 30-11-2016

Página 17

Page 20: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Corte: 3 de 7ID: 67154326 30-11-2016

Inverno sem gripe. Mantinha, lareira, muito feijão e chá quente

Mal começa a espirrar, alguém lhe sugere um sumo de laranja, certo? Esqueça esses velhos mitos. Para um inverno sem gripes há que apostar em leguminosas, raízes e bebidas quentes

MARTA CERQUEIRA [email protected]

Ainda andámos umas semanas num vai-não-vai de calor, frio, subida de tempe-raturas e primeiras chuvas. Mas esta-mos no final de novembro e temos de encarar os factos: ainda não estamos no inverno, mas quase, e o melhor é estar preparado para o que aí vem.

Para começar, as notícias não são ani-madora& Os meteorologistas preveem que este seja o inverno mais frio dos últimos cem anos par-a a Europa. A este dado, que só por si já dá vontade de ligar o aquece-dor, junta-se o aviso da Direção-Geral da Saúde de que o H3N2 - associado a um maior número de mortes - é o vírus da gripe predominante este ano. Mesmo com a DGS a garantir que esta estirpe está con-templada na vacina deste ano, não há nada como dar um reforço extra à prevenção e, desta vez, sem recurso a seringas.

Antes mesmo de abrir o armário dos medicamentos para garantir que está

armado de todos os antigripais do mer-cado, talvez seja boa ideia abrir antes a porta do frigorífico e ver se o que lhe enche as prateleiras é suficiente para enfrentar os próximos meses. Isto por-que uma alimentação adequada à épo-ca pode juntar o melhor de dois mun-dos: aumentar a temperatura corporal e reforçar o sistema imunitário.

"Está na hora de deixar de lado as cer-vejas. os gelados e as frutas tropicais", avi-sa Francisco Varatojo. pondo assim um fim definitivo ao verão. "Todas essas coi-sas são usadas para baixar a temperatu-ra corporal e não é isso que queremos ago-ra", acrescenta o diretor do Instituto Macro-biótico de Portugal. Com a saída destes produtos da roda de alimentos de inver-no entram, em substituição. os chás e as sopas. "E os estufados com vegetais e legu-minosas também. O feijão é uma ótima fonte de vitaminas, por exemplo", refere.

Para Francisco Varatojo. a bebida de eleição para o inverno é mesmo o chá. afastando assim os pensamentos idíli-

cos de dias de frio com manta, lareira, caneca de leite quente e bolachas. "O lei-te é mesmo de se evitar, principalmen-te no inverno.", alerta. O especialista em macrobiótica refere que as proprieda-des do leite provocam mucosidades que, mais tarde, acabam por resultar em cons-tipações, rinites e sinusites.

O MITO DA LARANJA E se o leite era a solu-ção das nossas mães para gargantas irri-tadas e noites frias, não havia quem não recomendasse um copo dc sumo dc laran-ja mal se fizesse ouvir o primeiro espir-ro. "Foi um bom trabalho de marketing dos produtores dc laranja norte-ameri-canos". ironiza Francisco. justificando assim que o fruto seja sempre tido como principal fonte de vitamina C.

Lillian Barros corrobora a opinião e começa a elaborar uma lista de alimen-tos com mais vitamina C do que a laran-ja, mas que acabam sempre esquecidos. Podem ser menos conhecidos, como o camu-camu, ou tão banais como o kiwi.

Laranja é sobrevalorizada. O camu-camu, o kiwi, a papaia

e o pimento vermelho têm mais vitamina C

O leite é de evitar. As suas propriedades

potenciam as mucosidades que dão origem

a constipações e rinites

Página 18

Page 21: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Corte: 4 de 7ID: 67154326 30-11-2016

a papaia e o pimento vermelho cru (cozi-nhado perde propriedades). "É mesmo um mito urbano à volta da laranja. Até porque no inverno apetece mesmo é um chá quente, e não um sumo de laranja gelado", refere a nutricionista.

O chá, a par das sopas, é elemento comum a todas as ementas elaboradas para os meses de inverno. "Precisamos de ali-mentos que sejam quentes pela tempe-ratura a que são servidos, ou então que tenham propriedades termogénicas." Nesta lista cabe o gengibre, os picantes, as pimentas e a canela. "Tudo isto deve ser usado com regularidade pela capaci-dade que têm de manter o corpo aque-cido durante bastante tempo", salienta.

AQUECER SEM ENGORDAR Se as tempe-raturas não dessem o alerta, sáberíamos que estamos prestes a entrar no inver-no pelas ementas dos restaurantes. Cozi-do à portuguesa, feijoadas e arroz de sar-rabulho saem da gaveta onde ficaram guardados em meses que pedem sala-

das e petiscos ao ar livre e começam a fazer parte do menu quase diário.

"Não é mania. O corpo pede realmente mais comida no inverno", garante Lillian, justificando este facto científico com o calor gerado pelas calorias dos alimentos. No entanto, mesmo com o apoio da ciên-cia, não há razão para engordar no inver-no, até porque há forma de aquecer o cor-po sem aumentar a quantidade de calo-rias ingeridas. "É aí que entram os alimentos quentes e os termogénicos. Com estes dois elementos, o corpo aquece sem precisar de comidas pesadas", refere.

Com o corpo já quente, é preciso pen-sar nas defesas. Para esta função, Lillian aponta os probióticos como os melho-res aliados. "0 iogurte e o quefir são os melhores exemplos de alimentos ricos em probióticos, que mais não são do que bactérias de que o nosso intestino precisa para absorver nutrientes", expli-ca Lillian. "É por isso que costumo dizer que não somos o que comemos, mas sim o que absorvemos."

Alimentos

Gengibre

Pode ser consumido cru, cozinhado, em pó ou sob a forma de chá. O importante é que, além de ser fonte de vitamina C, tem poderes termogénicos, mantendo o corpo quente por mais tempo.

Nabos

A par de outras raízes como a cenoura e o lótus, os nabos devem ser adicionados às sopas e estufados, até porque os nutrientes ficam retidos na água que os envolve. Têm uma grande concentração de vitaminas e minerais.

Sopa Tem legumes e é quente, não podia ser receita mais indicada para o inverno. A canja ganha ainda com carne de frango. E a sopa miso, outra alternativa, é muito rica em vitaminas.

Esqueça os sumos de laranja para prevenir

a gripe. Existem imensos alimentos com

mais vitamina C. Além disso, no inverno sabe melhor um chá quente

SHUTTERS1OCK

0". Canela Tem uma ação estimulante e termogénica. Além disso, protege o corpo de doenças respiratórias pelas suas propriedades antibacterianas e expetorantes.

Página 19

Page 22: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 28

Cores: Cor

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Corte: 5 de 7ID: 67154326 30-11-2016

JOANA umÃo Adepta do lema "saudável e delicioso", aproveita o blogue "Lemonaid" para falar sobre ingredientes menos conhecidos. Todas as receitas são sem glúten, açúcar, lactose ou gorduras.

Zoom // Alimentação

Medalhões de pescada Leite dourado em crosta de broa calmante

Quero que estes pratos me aqueçam nesse inverno

E que tudo mais vá, não para o inferno, mas para o paraíso da chamada comfort food. Com as temperaturas próximas do zero, é hora de trocar os gelados e as saladas de verão pela comida que aquece o estômago e prepara o corpo para enfrentar gripes e constipações. O i pediu a um grupo de especialistas em cozinha para escolher a receita que serve de lareira e substitui a vacina da gripe

MARTA CERQUEIRA marta.cerqueira~ine.pt

Dica para o inverno A receita junta três alimentos--chave para a saúde: pescada, espinafres e amêndoa. A pescada pode ser substituída por outro peixe, como o tradicional bacalhau.

MARISA Ingredientes para a pescada VAIADAS • 400 g medalhões de Cozinha por

pescada prazer e isso vê- • 200 g broa de milho -se na • 15 g coentros importância que • Raspa de meio limão dá ao sabor e às • 3 dentes de alho cores dos • Azeite q.b. pratos. É autora • Sal q.b. do blogue • Pimenta q.b. "Sweet my

Kitchen" e Ingredientes para os lançou este ano espinafres: o livro "À • 50 g amêndoa laminada Descoberta de • Azeite q.b. Novos Sabores". • 3 alhos esmagados • 300 g folhas de espinafres • Sal q.b. • Pimenta q.b.

Preparação dos medalhões: • Pré-aquecer o forno a 180°. • Temperar os medalhões de pescada com sal e

pimenta, depois colocá-los num tabuleiro de forno e reservar.

• Numa picadora, colocar a broa em pedaços, os coentros, a raspa de limão, alho e azeite e triturar.

• Distribuir a mistura de broa por cima de cada medalhão e pr~ionar ligeiramente de forma a aderir. Levar ao forno durante cerca de 30 minutos.

• Acompanhar com os espinafres salteados com amêndoa e batata cozida ou assada.

Preparação dos espinafres: • Numa frigideira, sem qualquer tipo de gordura,

colocar a amêndoa e mexer até que esta comece a ficar dourada.

• Retirar da frigideira e reservar. Na mesma frigideira colocar o azeite e os alhos esmagados. Quando se começar a sentir o cheiro do alho e estes começarem a ficar dourados, retirá-los da frigideira.

• Adicionar os espinafres e deixar saltear até que reduzam e cozinhem.

• Temperar com sal e pimenta. Quando estiverem prontos, juntar a amêndoa e envolver.

Dica para o inverno Tem como base a curcuma, com benefícios anti--inflamatórios. O gengibre e a canela dão uma sensação de conforto e relaxamento.

Ingredientes • 350 ml leite vegetal (gosto

de usar o de amêndoa e arroz)

• 1 pedaço (4 cm) de curcuma fresca ou 1 colher de café em pó

• 1 pedaço (2 cm) de gengibre fresco

• 6 vagens de cardamomo • 6 grãos de pimenta-preta • 1/2 pau de canela • 1 pitada de baunilha em

pó natural • 1 pitada de noz-moscada

ralada

Preparação: • Aquecer o leite ao lume num recipiente. • Adicionar a curcuma e o gengibre em fatias

e as especiarias grosseiramente esmagadas.

• Deixar que fervilhe durante 5 a 10 minutos para infundir os aromas.

• Servir para a chávena preferida e aproveitar este momento delicioso.

Página 20

Page 23: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Corte: 6 de 7ID: 67154326 30-11-2016

MARIA DE OLIVEIRA DIAS É vegetariana desde os 12 e vegana há muitos anos. Em "The Love Food" há bolos, snacks, empadas e quiches sem açúcar ou farinhas refinadas. Lançou agora o livro "Os Básicos da Cozinha Vegana".

Panquecas de feijão- Canjinha -frade com atum asiática

Sopa de miso mata-tudo Dica para o inverno Esta é a sopa que mata mesmo tudo. Constipações, dores de cabeça, dores menstruais, além de proporcionar uma sensação de conforto

• 2 cenouras cortadas aos pedacinhos

• 2 cebolas cortadas às rodelas finas • 1 pedaço de couve do

tamanho de uma mão cortado em juliana ou uma mão de espinafres

• 1 cm de gengibre ralado • 2 dentes de alho picados • 3 chávenas de água a

ferver • 2 colheres de sopa bem

cheias de miso

Preparação: • Refogar em lume alto

todos os ingredientes menos o miso. Este processo vai criar um caldo de legumes mais saboroso e denso.

• Quando os legumes começarem a agarrar à panela, juntar a água a ferver e tapar. Deixar cozinhar 30 min ou até os legumes estarem tenros. Caso prefira os legumes mais crocantes, diminuir o tempo de cozedura para 10 min.

• Passado este tempo, retirar do lume e adicionar o miso. Se for necessário, dissolver o miso num pouco de água. O miso nunca deve ser adicionado com a água a ferver porque perderá as suas propriedades. Envolver.

• Dica: para uma sopa mais consistente, junte noodles de arroz mesmo antes de adicionar o miso.

Dica para o inverno Faz sentido respeitar a sazonalidade dos hortofrutícolas. Além disso, com este prato põe-se em prática a campanha "Uma Porção de Leguminosas por Dia" ANA BRAVO

Além da área Ingredientes: clínica, a • 1/3 chávena feijão-frade nutricionista Ana

cozido Bravo mantém • 1/4 chávena farinha de uma ligação

centeio próxima com o • 1 ovo L público através • 1 c. sobremesa de azeite da página de • 60 ml bebida de aveia Facebook • 2 c. sopa salsa picada "Nutrição com • 2 c. sopa cebola picada Coração", que • 1 lata de atum em azeite entretanto já • 3 c. sopa tomate picado passou a site • 1 c. sopa milho cozido com dicas e • q.b. curgete receitas. É • q.b. salsa autora dos livros

"A Dieta Viva!" e Preparação: "Corpo de Verão • Para preparar a massa das o Ano Inteiro".

panquecas começar por transformar o feijão-frade em puré e, de seguida, adicionar o ovo, a bebida de aveia e o azeite.

• Transferir o preparado para uma tigela e envolver a farinha. Deixar repousar enquanto se prepara o recheio.

• Num tacho colocar a cebola e o atum, depois de escorrido. Mal a cebola começar a cozinhar, adicionar o tomate e o milho.

• Cozinhar as panquecas numa frigideira antiaderente e servi-las com o molho de atum, umas fatias de curgete e salsa picada por cima.

Dica para o inverno Esta canja tem elementos anti-inflamatórios que ajudam o processo de cura: gengibre, açafrão-das--índias/curcuma, cebola e a sua casca, hortelã, água, fígado, carne branca. FILIPA GOMES

"Cozinhar com Ingredientes: vontade, comer • 1/2 frango do campo com sem vergonha,

miúdos amar muito e ser • 1/2 cebola bem lavada, com feliz." É assim

casca que Filipa • 1 cenoura Gomes se dá a • 1 dente de alho conhecer na sua • 5 rodelas de gengibre página de • 1 talo de citronela Facebook e nos • 2 folhas de lima-kafir ou 2 programas em

cascas finas de limão que participa. • 1 estrela de anis Depois do • sal ou molho de soja a "Prato do Dia"

gosto no 24 Kitchen, é • 2,5 lt de água provadora oficial • 1 chávena de arroz carolino do "A Minha • 1 colher de café de açafrão- Mãe Cozinha

-das-índias Melhor Que a • 1 pitada de pimenta-caiena Tua", na RTP. • hortelã fresca

Preparação: • Lavar o frango e retirar o excesso de gorduras. • Colocar dentro de uma panela e juntar 1/2 cebola

bem lavada e com casca, 1 cenoura descascada, 1 dente de alho descascado, 5 rodelas de gengibre, 1 talo de citronela, 2 folhas de lima-kafir, 1 estrela de anis, 2 litros e meio de água e sal ou molho de soja a gosto.

• Deixar cozinhar num lume médio por cerca de 20 minutos, retirando a espuma suja que se vai formando à superfície.

• Passado esse tempo retira-se a cebola e a cenoura e junta-se o arroz. Deixa-se cozer mais 10 minutos ou até o arroz estar tenrinho.

• Desfia-se a carne, corta-se a cenoura em rodelas e serve-se com o caldo e o arroz sobre alguns ramos de hortelã fresca.

Página 21

Page 24: 30-11-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · 30-11-2016 1. (PT) - Jornal de Notícias, 30/11/2016, Saúde Hospitais de excelência do país

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,51 x 4,32 cm²

Corte: 7 de 7ID: 67154326 30-11-2016

Esqueça o sumo de laranja. Descubra os novos alimentos para evitar a gripe // PÁGS. 24-29

Página 22