3 - nr-13 oper, man,insp

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NORMA REGULAMENTADORA PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

CAPÍTULO 3: OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO

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Jan 2012

LUIZ ANTÔNIO MOSCHINI DE SOUZA

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NR-13 REQUISITOSNR 13 REQUISITOS PARA OPERAÇÃO DE CALDEIRAS E

VASOS DE PRESSÃOPRESSÃO

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OPERAÇÃO CALDEIRAS

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13.3.1 TODA CALDEIRA DEVE TER MANUAL OPERAÇÃOATUALIZADO


EM PORTUGUÊS (atenção unidades estrangeiras)ACESSÍVEL AO OPERADOR

13.3.2 INSTRUMENTOS E CONTROLES CALIBRADOS E OPERACIONAIS-OPERACIONAISJUMP SERÁ CONSIDERADO RGI EXCETO QUANDO HOUVER REDUNDÂNCIA

PERIODICIDADE DEFINIDA POR PROFISSIONAL DA ÁREA

3

5

13.3.3 QUALIDADE DA ÁGUA DEVE SER CONTOLADA• SÓ MANDATÓRIO PARA CALDEIRAS ESPECIAIS• MUITO IMPORTANTE PARA A VIDA DA CALDEIRA


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OPERAÇÃO CALDEIRAS13.3.3 QUALIDADE DA ÁGUA DEVE SER CONTOLADA

4

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5

9

13.3.4 TODA CALDEIRA SOB CONTROLE OPERADOR ( RGI )RESPONSABILIDADE DO DONO NÃO ENTRA NO MÉRITO DA QUANTIDADE


13.3.5 SERÁ CONSIDERADO OPERADORTIVER TREINAMENTO E ESTÁGIO PRÁTICO DEFINIDO EM 13.3.9POSSUIR TREINAMENTO ESTABELECIDO NA NR-13 DE 1984POSSUIR EXPERIÊNCIA DE 3 ANOS, ANTES DE 1984

PARA OS DOIS ÚLTIMOS CASOS, A HABILITAÇÃO SE RESTRINGE A CONTINUAR OPERAR A CALDEIRA QUE HABITUALMENTE OPERAVA.

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6

11

13.3.6 PRÉ- REQUISITO PARA TREINAMENTO É O PRIMEIRO GRAU COMPLETO


13.3.7 CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA O TREINAMENTO

• SUPERVISIONADO TÉCNICAMENTE POR UM P.H.• SER MINISTRADO POR PROFISSIONAIS COMPETENTES• OBEDECER CURRICULO MÍNIMO DO ANEXO- IA

13.3.8 RESPONSÁVEIS SUJEITOS A SANÇÕES LEGAIS INOBSERVÂNCIA DE 13.3.7

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13.3.9 ESTÁGIO PRÁTICODOCUMENTADOSUPERVISIONADO


DURAÇÃO MÍNIMA CATEG. A 80 hCATEG. B 60 hCATEG. C 40 h

13.3.10 EMPRESA DEVE INFORMAR PREVIAMENTESINDICATOSINDICATOPERÍODO DE REALIZAÇÃOENTIDADE OU P.H. RESPONSÁVELPARTICIPANTES

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13.3.11 RECICLAGEM PERMANENTE DE OPERADORES POR CURSOS INFORMAÇÕES DE CONDIÇÕES FÍSICAS


POR CURSOS, INFORMAÇÕES DE CONDIÇÕES FÍSICAS, ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM CURSOS, PALESTRAS .....

13.3.12 OPERAR CALDEIRAS EM CONDIÇÕES ACIMA DAS PREVISTAS NO PROJETO ORIGINAL É RGI

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13.8.1 UNIDADES COM VASOS CATEGORIA I E II DEVEM POSSUIR MANUAL DE OPERAÇÃO

OPERAÇÃO DE VASOS

• PROCEDIMENTOS DE PARTIDA E PARADA

• PARÂMETROS OPERACIONAIS

• SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

• SEGURANÇA , SAÚDE E MEIO AMBIENTE

•EM PORTUGUÊS

•ATUALIZADO

•ACESSÍVEL AO OPERADOR

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13.8.2 INSTRUMENTOS IMPORTANTES CALIBRADOS E EM BOAS CONDIÇÕES

OPERAÇÃO DE VASOS

PREVENTIVA POR CONTA DOS PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS

13.8.2.1 NEUTRALIZAR INSTRUMENTOS( JUMP ) É RISCO GRAVE E IMINENTE

• SOMENTE QUANDO INSTRUMENTO TIVER REDUNDÂNCIA

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13.8.3 UNIDADES COM VASOS CATEGORIA I E II OPERADAS POR OPERADOR TREINADO (RGI)

OPERAÇÃO DE VASOS

• RESPONSÁVEL POR TREINAR É O DONO

• NÃO ENTRA NO MÉRITO DA QUANTIDADE

SDCD DEVE PREVER SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA• SDCD DEVE PREVER SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

9

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OPERAÇÃO DE VASOS

NR-13 Não entra no mérito da quantidade de operadores.

Cuidado com situação de Emergência em unidades com nível elevado de automação

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13.8.4 SERÁ CONSIDERADO OPERADOR• POSSUIR CERTIFICADO DE TREINAMENTO

OPERAÇÃO DE VASOS

• OPERAR VASOS CATEGORIA I E II PELO MENOS 2 ANOS ANTES DE 1995

13.8.5 DEVE POSSUIR PRIMEIRO GRAU COMPLETO

10

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13.8.8 TODO PROFISSINAL TREINADO DEVE CUMPRIR ESTÁGIO PRÁTICO SUPERVISIONADO

OPERAÇÃO DE VASOS

• 3OO HORAS CATEGORIA I E II• 100 HORAS CATEGORIA III, IV E V (Ñ NECESSÁRIO CURSO TEÓRICO )

SUPERVISOR: OPERDOR EXPERIENTE

P.H.

ENGENHEIRO PROCESSO

CHEFE

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13.8.9 O ESTÁGIO DEVE SER NOTIFICADO AO SINDICATO ( PERÍODO, RESPONSÁVEL PELO TREINAMENTO, PARTICIPANTES );

OPERAÇÃO DE VASOS

13.8.10 RECICLAGEM PERMANENTE DE OPERADORES POR CURSOS, INFORMAÇÕES DE CONDIÇÕES FÍSICAS, ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM CURSOS, PALESTRAS .....

13.8.11 OPERAR EM CONDIÇÕES DIFERENTES DA DE PROJETO É RGI

• VASO TEM QUE SER REPROJETADO• FAZER NOVA CLASSIFICAÇÃO• FAZER PROJETO ALTERAÇÃO

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21NR-13 MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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13.4.1 REPAROS DEVEM RESPEITAR CÓDIGO PROJETOMATERIAISPROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO E CONTROLE QUALIDADE

MANUTENÇÃO CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO E CONTROLE QUALIDADEQUALIFICAÇÃO PESSOAL

REAPARO >> AÇÃO QUE VISE CORRIGIR NÃO CONFORMIDADEREAPARO >> AÇÃO QUE VISE CORRIGIR NÃO CONFORMIDADE

ALTERAÇÃO >> INTERVENÇÃO QUE ALTERE CONCEPÇÃO ORIGINALALTERAÇÃO >> INTERVENÇÃO QUE ALTERE CONCEPÇÃO ORIGINAL

13.4.1.1 QUANDO DESCONHECIDO O CÓDIGO DE PROJETO ADOTAR O CONTROLE DE QUALIDADE DE MAIOR RIGOR

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ACIDENTE COM TORRE DURANTE MANUTENÇÃO

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13.4.1.2 CALDEIRAS CATEGORIA “A “ E “B “ E VASOS, PODEM SER USADOS CRITÉRIOS DE CÁLCULO OU PROCEDIMENTOS DISTINTOS DO PROJETO


PROCEDIMENTOS DISTINTOS DO PROJETO

APROVADOS PELO P.H.EXECUTADO POR ESPECIALISTAS COMPETENTESEX. ANÁLISE TENSÕES, MECÊNICA DA FRATURA ........

13 4 2 ANTES DO REPARO CONCEBER PREVIAMENTE13.4.2 ANTES DO REPARO, CONCEBER PREVIAMENTE P.A.RSEMPRE QUE PROJETO FOR ALTERADOSEMPRE QUE EXECUTAR REPAROS QUE COMPROMETAM SEGURANÇA

13

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13.4.3 EXIGÊNCIA PARA O P.A.R

• SER CONCEBIDO E APROVADO POR P H


• SER CONCEBIDO E APROVADO POR P.H.

• DETERMINAR MATERIAIS

• DETERMINAR PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO

• DETERMINAR CONTROLE DE QUALIDADE

• DETERMINAR QUALIFICAÇÕES

• ELETRÔNICA, INSTRUMENTAÇÃO TAMBÉM ASSINA ESPECIALISTA

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Nº - / BF 901 90A-001-99DATA:

INFORMAÇÕES DO EXECUTANTEEMPRESA EXECUTANTE 1 PQU ETAPA PREPARAÇÃOEMPRESA EXECUTANTE 2 SOLDATEC ETAPA SOLDAGEMLOCALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO CAPUAVA UNIDADE UTILIDADES

DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO OU REPAROcORTE DE TRECHO DE TUBULAÇÃO E COLOCAÇÃO DE TRECHO NOVO NOECONOMIZADOR DA CALDEIRA

PROJETO DE ALTERAÇÃOE REPARO

ALTERAÇÃO

REPAROX 19__ / 02__ / __

TAG:


ECONOMIZADOR DA CALDEIRA

CÓDIGO DEPROJETO

EDIÇÃOCÓDIGO DEPROJETOORIGINAL

MATERIAIS APLICADOSPARTE APLICADA QUANTIDADE(*) FABRICANTE (*) Nº DESENHO (*)

ESPECIFICAÇÃOMATERIAL

TRECHO DE TUBO 01 MANESMAN NÃO HÁ A 106 GBELETRODO 30 ESAB NÃO HÁ E 7018

PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃODESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Nº DO PROCEDIMENTO Nº DA REVISÃO OBS.

CORTE NÃO HÁ ---PREPARAÇÃO DO BIZEL PS 001 /98 000SOLDAGEM PS 001/98 000INSPEÇÃO PDS-003-87 001CONTROLE DE QUALIDADE APLICADOETAPA ENSAIO APLICADO Nº PROCEDIMENTO REVISÃO OBS.CORTE

ASME I 1978 ASME I

CORTE VISUAL --- ---BIZEL LIQU. PENETR. PDS-004-96 00ACABAMENTO LIQUID. PENETR. PDS-004-96 01

QUALIFICAÇÃO PESSOALATIVIDADE NOME QUALIFICAÇÃOCERTIFIC.

(*)OBS.

SOLDADOR PARDAL AWS 00 NNINSPETOR NEGÃO SNQ ABENDERESPONSÁVEIS TÉCNICOS NOME DO PROFIS.HABILITADO

ESPECIALIDADE NOME ASSINATURA DAVID SENEORINTRUMENTAÇÃO TITO CREA

ELETRICIDADE RICARDÃO ASS.

(*) ITENS NÃO MANDATÓRIOS

14

27

13.4.4 INTERVENÇÕES COM SOLDA OU MANDRILAMENTO SEGUIDAS DE TESTE HIDROSTÁTICO


HIDROSTÁTICO

P.H DEFINE OS PARÂMETROS

DEVE SER FEITO RELATÓRIO DO TESTE E ANEXADO ADOCUMENTAÇÃO

ANTES DO REPARO >>>VERIFICAR NECESSIDAE DE PARANTES DO REPARO >>>VERIFICAR NECESSIDAE DE PAR

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13.4.4 E 13.9.4 INTERVENÇÕES COM SOLDA OU


ÇMANDRILAGEM DEVEM SER SEGUIDAS POR TESTE HIDROSTÁTICO.

13.9.4.1 PODE SER DISPENSADO PELO PH PARA INTERVENÇÕES SUPERFICIAIS.

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13.4.5 SISTEMAS DE CONTROLE E SEGURANÇA DEVEM SER SUBMETIDOS À MANUTENÇÃO PREVENTIVA


MANUTENÇÃO PREVENTIVA

ESPECIALIDADE DEFINE “QUAIS E QUANDO”

A INTERVENÇÃO PREVENTIVA DEVE SER PLANEJADA E PROGRAMADA

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INSPEÇÃO DEINSPEÇÃO DE CALDEIRAS E

VASOS DE PRESSÃOPRESSÃO

16

31

13.5.1 CALDEIRAS DEVEM SER SUBMETIDAS A INSPEÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL, PERIÓDICA E EXTRAORDINÁRIA ( RGI)

INSPEÇÃO DE CALDEIRAS

EXTRAORDINÁRIA ( RGI)

13.5.2 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA INICIAL, ANTES DO FUNCIONAMENTO

EXAME INTERNO, EXTERNO E TESTE HIDROSTÁTICOTESTE DE ACUMULAÇÃO DA PSVNO LOCAL DEFINITIVO DE INSTALAÇÃO

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13.10.1 VASOS DEVEM SOFRER INSPEÇÃO:INICIAL PERIÓDICA EXTRAORDINÁRIA

INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO

INICIAL, PERIÓDICA EXTRAORDINÁRIA

13.10.2 INSPEÇÃO INICIAL

• LOCAL DEFINITIVO DA INSTALAÇÃO• EXTERNA INTERNA E TESTE HIDROSTÁTICO• EXTERNA, INTERNA E TESTE HIDROSTÁTICO

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PACOTES DE EQUIPAMENTOS

34


PACOTES DE EQUIPAMENTOS

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TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS

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40



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MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS

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MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS

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DESMONTAGEM PARA TH

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15

20

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SEM SPIETESTE PSVSCOM SPIE

Alteração Portaria 57 19/06/2008 13.5.4 Estabelecimentos que possuam SPIEa) 18 meses para as caldeiras de recuperação de álcalis.

0

5

CATEG C CATEG. B CATEG. A ESPECIAL ALCALIS

24

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13.5.5 Caldeiras especiais• devem operar de forma contínua

• Utilizam como combustíveis gases residuais de processo• Utilizam como combustíveis gases residuais de processo

• devem estar instaladas em unidades com SPIE

• testadas a cada 12 meses a Pabertura das PSV

• não apresentar variações bruscas de temp. e pressão

• exista análise e controle da qualidade da água

i t t l d d t i ã d t i i• exista controle de deterioração e dos materiais

• seja homologada em acordo com representação sindical

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25

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50


13.10.3 PRAZOS MÁXIMOS DE INSPEÇÃO PERIÓDICA

SEM SPIESEM SPIE COMCOM SPIESPIE

33 66 1212

44 88 1616

EXT INT TH

I

II

11 33 66

22 44 88

EXT INT TH

I

II

SEM SPIESEM SPIE

55 1010 CC

66 1212 CC

77 CC CC

III

IV

V

33 66 1212

44 88 1616

( 1010 2020

III

IV

V 55

26

51


13.10.3 PRAZOS MÁXIMOS DE INSPEÇÃO PERIÓDICA

• Técnicas empregadas e abrangência devem ser definidas pelo PH;p g g p ;

• Não são prazos e sim, limites;

• Contagem a partir último exame correspondente;

• Procedimento de inspeção baseado nos códigos aplicáveis, na

experiência do PH e no histórico de inspeções anteriores;

• O tempo em que o equipamento fica fora de operação deve ser

contabilizado;

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13.10.3.1 NA IMPOSSIBILIDADE DO EXAME INTERNO OU EXTERNO, FAZER T.H.


• NÃO TENHA B.V.• DIÂMETRO PEQUENO• TROCADOR COM ESPELHO SOLDADO• VASOS ENTERRADOS

SÓ QUANDO NÃO HOUVER ACESSO FÍSICO

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INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃOEXTERNA, NORMALMENTE CONCENTRADA NAS SOLDAS

RETIRAR OU NÃO O ISOLAMENTORETIRAR OU NÃO O ISOLAMENTO TÉRMICO ?

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NA INSPEÇÃOEXTERNA DE GRANDES VASOS, O ACESSO PODE SER COMPLICADOPODE SER COMPLICADO

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EMISSÃO ACÚSTICA


DEVE SER UTILIZADO COMO UM ENSAIO COMPLEMENTAR

NÃO SUBSTITUI A INSPEÇÃO INTERNA OU EXTERNA !!!!!Ç

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VIDEOSCOPIA


PODE SER UTILIZDA COMO ALTERNATIVA PARA INSPEÇÃO INTERNA DE PEQUENOS VASOS DE PRESSÃO.

OS RESULTADOS NÃO SÃO SATISFATÓRIOS PARA VASOS GRANDES, TROCADORES DE CALOR COM O FEIXE COLOCADO E EM EQUIPAMENTOS COM MUITO DEPÓSITO.

BOA ALTERNATIVA PARA VERIFICAÇÃO INTERNA DE TUBOS DE TROCADOR DE CALOR OU CALDEIRAS ( IRIS E EDDY CURRENT) TAMBÉM DEVEM SERDE CALOR OU CALDEIRAS ( IRIS E EDDY CURRENT) TAMBÉM DEVEM SER AVALIADOS).

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13.10.3.2 VASOS COM ENCHIMENTO / CATALISADOR AJUSTE DE ATÉ 20% NO PRAZO DE INSPEÇÃO INTERNA OU TH


OU TH

• ARGILA, CARVÃO ATIVADO, BOLAS DE ALUMINA

• APARAS DE AÇO

• ANÉIS DE RASHIG

• ENCHIMENTOS ORIENTADOS

BANDEJAS, DEMISTER DISTRIBUIDORES E OUTROS INTERNOS BANDEJAS, DEMISTER DISTRIBUIDORES E OUTROS INTERNOS

DESMONTÁVEIS DESMONTÁVEIS NÃO SÃONÃO SÃO CONSIDERADOS ENCHIMENTOCONSIDERADOS ENCHIMENTO

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INTERNOSINTERNOS

30

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60

13.3.3 VASOS COM REVESTIMENTO HIGROSCÓPICO TESTAR ANTES APLICAR REVESTIMENTO.PERIÓDICAMENTE, USAR TÉCNICAS ALTERNATIVAS


PERIÓDICAMENTE, USAR TÉCNICAS ALTERNATIVAS

13.3.4 SUBSTITUIÇÃO DO T.H. POR TÉCNICAS ALTERNATIVAS COM SEGURANÇA EQUIVALENTE;

RELATÓRIO JUSTIFICANDO, ASSINADO PELO P.H.

SÓ QUANDO FOR TÉCNICAMENTE INVIÁVEL O T.H.

31

61

INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃOVASOS COM REVESTIMENTO HIGROSCÓPICO

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13.10.3.5 RAZÕES TÉCNICAS JUSTIFICAM SUBSTITUIR O T.H.


• CÁLCULO DEMOSTRE FUNDAÇÃO NÃO SUPORTA PESO DÁGUA;

• FLUIDO PREJUDICIAL AOS INTERNOS;• IMPOSSIBILIDADE DE SECAR O SISTEMA

Í• DEFEITOS SUBCRÍTICOS• REVESTIMENTO INTERNO ( VITRIFICADO )

32

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ACIDENTE DURANTE O TH DE UMA ESFERA

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INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃOCUIDADOS NA INSPEÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO

33

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TESTE HIDROSTÁTICO COM METANOL

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RISCO NO TH

CUIDADOS COM O TH DE VASOS DE PRESSÃO

FRATURA FRÁGIL

34

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TESTE HIDROSTÁTICO VASO ISOLADO

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TESTE DE PRESSÃO – RECOMENDAÇÕES ASME

Pressão

mínimo 1h

inspeção

Pteste

PMTA ou Pprojeto

Tempo

35

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TESTE DE PRESSÃO – PNEUMÁTICO

PLANTA GNL- SHANGHAI – CHINA 02/2009PNEUMÁTICO COM 160 kgf/cm2 Rompeu com 125 kgf/cm2

70

TESTE DE PRESSÃO – PNEUMÁTICO

Fratura frágil flange 36”

36

71

13.10.3.6 VASOS CRIOGÊNICOS


• TESTE HIDROSTÁTICO NÃO NECESSÁRIO• EXAME INTERNO A CADA 20 ANOS• EXAME EXTERNO A CADA 2 ANOS

• TODOS OS DEMAIS REQUISITOS DA NR-13 DEVEM SER APLICADOSAPLICADOS

HISTÓRICO MOSTRE QUE NÃO SOFREM DETERIORAÇÃO

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VASOS CRIOGÊNICOS

37

73

VASOS CRIOGÊNICOS

PODEM APRESENTAR SÉRIOS PROBLEMAS DE

UMIDADE- 40 C

SÉRIOS PROBLEMAS DE CASI5 C

+ 60 C

60 C

100 C

TAXA DE CORROSÃO

74

13.5.6 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE

CALDEIRAS COM MAIS DE 25 ANOS > NA PRÓXIMA INSPEÇÃO


CALDEIRAS COM MAIS DE 25 ANOS > NA PRÓXIMA INSPEÇÃO INCLUIR TEMPO DE HIBERNAÇÃO

AVALIAR VIDA PROVÁVEL ????

AVALIAR NOVOS PRAZOS DE INSPEÇÃO

EXECUÇÃO POR P H OU ESPECIALISTAEXECUÇÃO POR P.H. OU ESPECIALISTA

ALGUNS ENSAIOS ANTERIORES PODEM SER CONSIDERADOS

13.5.6.1 COM SPIE O PRAZO DE 25 ANOS NÃO É MANDATÓRIO

38

75


AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE

76


AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE

39

77

13.5.7 TESTE DE PSVS


CALDEIRAS CATEGORIA B E C MENSAL, ACIONANDO ALAVANCA

EM BANCADA, PARA CALDEIRAS A E B RESPEITANDO PRAZO I. PERIÓDICA

78

13.5.7 TESTE DE PSVSHOT TEST

SIGMA TESTE


TRAVE TEST

40

79

13.5.7 TESTE DE PSVSTESTE EM BANCADA


80



PRESSÃOPRESSÃO

PRESSÃOPRESSÃOPRESSÃO

PREPREPRE

41

81

15.5.8 TESTE DE ACUMULAÇÃO DA PSVNA INSPEÇÃO INICIAL


APÓS MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NA PSV

QUANDO FOREM ALTERADOS PARÂMETROS OPERACIONAIS

QUANDO FOR ALTERADA TUBUL. DA PSV

PODE OFERECER RISCO PARA O SUPERAQUECEDOR

82

TESTE DE PSVS DE VASOS DE PRESSÃO

INSPEÇÃO DE VASOS

MESMO PRAZO DA INSPEÇÃO INTERNA

42

83

INSPEÇÃO DE PSVS

84

197 válvulas para serem trabalhadas durante a parada



197 válvulas para serem trabalhadas durante a parada,85 eram novas submetidas apenas a testes de recepção.

principais ocorrências :

a) problemas com o fole: em nove válvulas foles rompidos b) uma das válvulas vazou devido à trinca no disco sede.)c) quatro válvulas estavam travadas, não abriramd) duas abriram bem acima da pressão de calibração.f) vinte válvulas vazaram direto.g) vinte e sete válvulas não fecharam após a primeira abertura

43

85

13.5.9 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EXTRAORDINÁRIA

• DANIFICADO POR ACIDENTE

INSPEÇÃO DE CALDEIRAS VASOS DE PRESSÃOINSPEÇÃO DE CALDEIRAS VASOS DE PRESSÃO

• DANIFICADO POR ACIDENTE

• REPARO OU ALTERAÇÃO IMPORTANTE A NÍVEL DE SEGURANÇA

• AO SER RECOLOCADA EM OPERAÇÃO QUANDO INATIVA POR MAIS DE 6 MESES ( VASOS 12 MESES)

• QUANDO OCORRER MUDANÇA NO LOCAL DA CALDEIRA

PODE ABRANGER TODO EQUIPAMENTO OU PARTE DELE

PODE VALER COMO PERIÓDICA

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A INSPEÇÃO DEVE SER FEITA POR P.H. FIRMA ESPECIALIZADA OU POR SPIE. ( INSPETORES E TÉCNICOS PODEM PARTICIPAR)

INSPEÇÃO DE CALDEIRASINSPEÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃOE VASOS DE PRESSÃO

APÓS A INSPEÇÃO DEVE SER EMITIDO RELATÓRIO

O PH DEVE ENVIAR CÓPIA DO RELATÓRIO PARA O SINDICATO NO PRAZO DE 30 DIAS APÓS A CALDEIRASINDICATO NO PRAZO DE 30 DIAS APÓS A CALDEIRARETORNAR A OPERAÇÃO

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87INSPEÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

Art. 6º - Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e AgronomiaLEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro.

Art. 6 Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiroagrônomo:

a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:

b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;

c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhosempresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;

d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;

e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.

88INSPEÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro.

O CREA RJ ESTÁ TRABALHANDO PARA COIBIR A AÇÃO DOS “CANETINHAS”, PROFISSIONAL CONTRATADO SOMENTE PARA ASSINAR DOCUMENTOS, SE ABSTENDO DE ATENDER AS EXIGÊNCIAS...........

REVISTA PROTEÇÃO: 202 OUTUBRO 2008

45

89

13.5.13 CONTEÚDO DO RELATÓRIO

DADOS DA PLACA DA CALDEIRA


DADOS DA PLACA DA CALDEIRACATEGORIA DA CALDEIRATIPO DE CALDEIRATIPO DE INSPEÇÃODESCRIÇÃO DE INSPEÇÕES E TESTESRESULTADO DAS INSPEÇÕESÇRELAÇÃO DE ITENS DA NR NÃO CUMPRIDOSRECOMENDAÇÕES E PROVIDÊNCIASDATA NOVA INSPEÇÃONOME, ASSINATURA E REGISTRO DO PH / TÉCNICOS

90


• TAG DO VASO


• FLUIDO E CATEGORIA

• TIPO DE VASO ( TROCADOR, TORRE, REATOR)

• DATA INSPEÇÃO ( PERÍODO)

• DESCRIÇÃO DA INSPEÇÃO

• RESULTADO DA INSPEÇÃO

• CONCLUSÕES

• RECOMENDAÇÕES

• DATA PRÓXIMA INSPEÇÃO

• NOME ASSINATURA E CREA DO P.H. E TÉCNICOS

46

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13 10 8 CONTEÚDO DO13.10.8 CONTEÚDO DO RELATÓRIO

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NÃO CHORA NÃO. AINDA FALTAM OSAINDA FALTAM OS

ANEXOS

3 - nr-13 oper, man,insp

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