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N* 223 S. Paulo, 30 de Setembro de 1916 ANNO VI

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A

3 NA ORKCIiV (ífel

O rei Constantino, o soberano hospitaleiro

O PIRRALHO

Dr. Rubião MeiraProfessor de clinica medica

Residência: RUA DAS PALMEIRAS, 9Telephone, 1813

Escriptorio: Rua José Bonifácio, 13de 1 ás 4 — Telephone, 4500

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S. Paulo, 30 de Setembro de 1916Numero 223 Wm Revista lllustrada

de Importância: : : : : evidente

WmmCaixa do Correio. 1026

RUA 15 DE NOVEMBRO, 50-B

BELLAS ESPERANÇASFartos de enthusiasmo e de since-

ridade foram os nossos applausos áeloqüente voz de Olavo Bilac, quando,ha cerca de um anno, o magno poeta,num discurso patriótico, proferido naFaculdade de Direito de São Pauio,despertava a mocidade brazileira paraentregar-lhe, confiante e animado, umahonrosa parcella do nobre trabalho peladefeza nacional.

De lá até hoje, quasi sem soluçãode continuidade, aqui e ali, tem ope-rado o nosso maior poeta, alliado aoutros extremosos filhos do Brazil,notadamente a Miguel Calmon e Pe-dro Lessa, incentivando a gente pa-tricia para com todas as veras do seucoração dedicar-se á obra de defezanacional, recebendo a instrucção mi-litar e cultivando o civismo.

Esse proveitoso labor de Bilac jádeu os primeiros fructos, áureos emagnificos, e delle provem, em grandeparte, a ida pressurosa dos moços bra-zileiros ao quartel general de cadaregião, alistando-se como voluntáriosespecjaes para receberem as liçõesdos instructores militares, dando aosoutros uma sensação altamente ani-madora, quando se lhes apresentamtrazendo ás costas a farda do nossoexercito, como que lembrando não terainda desapparecido do coração damocidade a compreensão nitida e ele-vada do que seja o patriotismo.

Por todo o Brazil, nota-se que essapropaganda, necessária e empolgante,generaliza se e intensifica-se, mere-cendo de cultos e incultos franca sym-pathia e sentidos carinhos.

No seio da nossa juventude, estu-diosa e sonhadora, agora palpita, for-temente, talvez mais do que nunca,a verdadeira vontade de ser bastante

útil a esse regenerador movimento quepretende fazer de cada um de nós umvaloroso defensor da integridade doBrazil, cultuando as suas tradições?zelando os seus créditos, impulsionandoo seu progresso, inflammando a sua férepublicana!

Os moços brazileiros que ouvem asorações daquelle vate primoroso e pa-triota doutri nador, escutando tambémo que lhes dieta o coração ardente eradiante de brazileiros, são para anossa Pátria, que lhes confia o seufuturo, trevoso ou risonho, feliz ouinditoso, de lutas ou de paz, as maisencantadoras, as mais certas, as maisbellas esperanças!

O sr. Souza Dantas, ministrointerino do Exterior, está em SãoPaulo.

Que traz s. excia. á nossa capital ?Uma visita amistosa ao sr. dr. AltinoArantes, que fez annos hontem.

Depois de felicitar o illustre presi-dente do Estado, de quem recebeucarinhoso acolhimento, s. excia. fez...politica.

E quando virá o sr. Ruy Barbosadesfazer a impressão que aqui deixaráo sr. Souza Dantas?

TROVASs&gFi8!£if

Reforçados a cacau,Lessa e Fontes — que parelha !Levaram ao WencesláuO contracto pela orelha.

O invejoso e o linguarudo,Pensam ter sempre razão..O invejoso sobretudoE? contra o Fontes — Carvão.

ALTINO ARANTES-000-

Transcorreu, hontem, a data nata-licia do ex.mo sr. dr. Altino Arantes,presidente do Estado de São Paulo.

S. ex.oia' que pertence á nova ge-ração dos nossos políticos, goza deconceituada reputação na sociedadepaulista, em que conta numerososamigos e admiradores; politico leal-doso, s. ex.ciíl tem verdadeira influen-cia no seio do P. R. P. do que é umdos chefes mais prestimosos.

Cultor das letras jurídicas, inicioua sua vida publica na comarca deBatataes, onde nasceu, ali advogandodurante a sua primeira mocidade, con-quistando, pela robusta intelligenciae pelo saber que possue, merecidos eavultados triumphos. Eleito deputadofederal, passou pelo Congresso daRepublica trabalhando e estudando asmais serias questões que naquella e-poça se discutiram na câmara, pro-duzindo três magistraes discursos comqué obteve a justa fama de perfeitoparlamentar. Depois, secretario doInterior, nos governos AlbuquerqueLins e Rodrigues Alves, s. ex.cift re-velou-se um administrador progressis-ta, criterioso e honesto. Hoje, á frentedos destinos do primeiro Estado doBrazil, que lhe foram confiados pelaquasi unanimidade do eleitorado pau-lista, vem cumprindo as patrióticaspromessas exaradas no seu applaudidoprogramma do governo.

Ao inclyto paulista as sinceras ho-menagens d' O Pirralho.

Telegrammas...por fio e sem fio

ÁLVARO DE GARVALHO

Cesteiro que faz um cesto faz um centoBio — O senador Epitacio Pessoa rece-

beu uma carta anonyma dizendo mal doprofessor Adalgiso Pereira, a quem o sr.Camillo de Hollanda, futuro presidente daParahyba, convidou para reformar a instruc-ção publica daquelle Estado do Norte. Osr. Camillo de .Hollanda, sabendo dessa carta,afflrmou ao seu chefe, o senador parahybano,que não esperava do referido professor umaingratidão, embora conhecesse o seu incor-recto procedimento no caso da ultima sue-cessão presidencial de São Paulo.

O dr. Afranio Peixoto conferenciou como sr. Epitacio Pessoa para pedir que s. ex.cianão se opponha á nomeação do sr. AdalgisoPereira.

—o—

Um que não quer ou não pode casarBio — Carece de fundamento a noticia de

haver o snr. João do Eio contractado casa-mento com a sra. Isadora Duncan.

— o-

" Comendo " e almoçando — Eio — Osnr. Tavares da Lyra, ministro da viação,ofereceu um lauto almoço ao snr. FontesJúnior, senador paulista, não se alludindonos brindes trocados ao suecesso da nego-ciata com o governo federal para o fome-cimento de carvão á Central do Brazil.

A saudação de honra foi feita pelo snr.Arrojado Lisboa ao honesto snr. WencesláoBraz.

—o—

A pedido de diversos ... — Batataes —Partirá para essa capital, nos primeiros diasde outubro, o tenente Américo Alves Fer-reira que, agora, augmentou o seu apreciadorepertório de mágicas.

Advogado e juiz — Kibeirão Preto —O dr. Luiz Gomes serviu de juiz na ulti-

ma partida de foot-ball.

—o—

Mais uma Magdalena arrependida —São Simão — O dr. Leonidas Barreto an-nuncia para o dia 1.° de outubro um grandecomicio, em que s. s. lançará a candidaturado snr. conselheiro Eodrigues Alves á pre-sidencia da Republica.

(Dos iiobsos correspondentes)

0 sr. deputado Álvaro de Carvalho,prestigioso leader da bancada paulistana câmara federal, fez annos a 23de setembro.

Politico dos mais distinetos e dosáe maior destaque no Partido Repu-blicano Paulista, s. ex.cia a quem oseu Estado natal deve considerávelsomma de bons serviços, tendo umbrilhante e zelado passado de homempublico, é um dos raros brazileirospara os quaes olhamos com segurasesperanças de vel-os cada vez maisimpulsionar a querida obra de en-grandecimento do Brazil, a que s.ex.cia extremece e dedica as suas me-lhores actividades.

Aos muitos parabéns que recebeuo eminente parlamentar, juntamos,embora tardiamente, as nossas melho-res felicitações.

Gafas a Catfantonhas

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Zezé e Chiquinho, d'aprh nature,por mr. Brito.

No BelvedereComo está chie a Lili!Pudera, ella agora só compra na

CASA ORLANDO!

Vida provincianaDas «Memórias sentimentaes

de João Miramar1».

Eu molhara os olhos ao rever ogrande monte acorcundado e verde,que, pela sua fôrma de tambor bar-baro, dera o nome de Caxambú ávillasinha que abriga.

No pateo da «gare», atada á pontada fita vermelha de caminho, que sedesenvolve até ás ruas habitadas,abraçámos, eu e mamãe, duas velhassob chalés pretos. Eram as parentas.

Tomámos quartos no casarão do«Paiace Hotel», que, por ser tempode repouso, entre as duas estaçõ?s doanno, estava. deserto e parecia maior,

Todas as manhans, eu acompanhavamamãe ás fontes. Demais^ visitava, acavallo, os amigos que me haviamconhecido creança e que me repetiamhistorias de papae, nas salas nuas dasfazendas, antes do almoço nacional delombo e tutu de feijão. PeJa toscacancella, via-se o terreiro batido desol, onde vaccas paravam. A' noite,o meu quarto, onde a luz da velamovia grandes sombras, parecia-medeseommunal.

E tomara o habito de esperar, átarde, como se espera um amigo, otrem que chegava sempre em atrazo,sob um pennacho recurvo de fagulhas.

Uma vez. o dia morreu sob a chu-varada larga que batia os campos.Só ás 8 horas ouvi o apito longínquoannunciando o comboio. Esperei, ájanella do meu quarto, até vêr pas-sarem, patinhando na lama, á luz,que jorrava do alto dos postes, ostrolys rústicos e os carreiros de hotel,na volta da procura inútil de hospedes.

Oswald Andrade.

Entre juizes:Já encontraste o Elyseu? Veio,

de Ribeirão Preto, certo de ser mi-nistro na vaga do Sette? Elle estácontando com o Quinzinho da Cunhae toda gente politica da sua comarca.

Vi-o e disse-me isso mesmo; masnão creio, pois o Altino acha que oAdolpho Mello não deve ser preteridomais uma vez.

<^fe=—|f O PIREALHO

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ULTIMA PAGINADos "POEMAS DE AÇO"

6u já quiz ser, no ardor da minha üida antiga,Cid Campeador, Roldão, Percenal, Don Quichote...Já quiz, do alto de um sonho e dentro da loriga,oêr o mundo atraoê*z das frestas do barbdfe.

Sobre um urco alazão, que o xairél d'aço abriga,

quantas vezes, entregue ao corcooear do trote,

julguei sentir, na confusão da horda inimiga,

ranger a arma de Islam na tarja do mangóte!

ITlas meu arnez foi um gibâo de oelludilho;

minha arma, uma guitarra ardente e gemedorae o meu grito de guerra, um tremulo estribilho.

~r-^^ C/

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— Porque eu nada mais fui que um pobre trooador,

que andou cantando o sol de uma cabeça loira,

pelo "Casfello no flr" de um derradeiro amor!

GUILHERME DE ALMEIDA.

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. n ill I Vu ¦¦!

VAE OU NÃO VAE?-eS^S^

Vae ou náo vae? pergunta um trouxa ao donoDa ex-prefeitura da encrencada Pinda.E respondeu o doutor: ella é tão linda,.Merece uni César seu gostoso Urano.

D. Manoel, diz o néscio, não tem somnoNão perde tempo, e pensa em ver aindaVosmccê, a dar pulos na berlinda,Com a maestria feliz de um velho mono.

Na berlinda? Jamais. Aposto cincoPacotes gordos, em moeda antiga,Como a rasteira no Prefeito eu finco.

Tudo que eu tenho aposto, é slnecura,Posso apostar... que em breve a chave amigaA's minhas mãos virá, da Prefeitura.

CHICO DÜNGA.

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\rV

CARTAS AO JACINTHO-offlffio-

Meu caro

Sem duvida nenhuma São Pauloprogride intelectualmente. É verdadeque esse progresso é devido a umexiguo numero de abnegados e sóse faz sentir no meio de um grupopequeno a cuja frente está a figurasympathica e intelligente de AmadeuAmaral, entretanto já é um grandeconsolo, porque o movimento que orase está operando, por menos que re-presente é sempre uma promessa, umaesperança, para todos quantos se de-dicam ás letras e ás artes.

A leitura de versos, de peças thea-traes, de contos e as conferências queultimamente esse pequeno grupo vempromovendo já constitue um passolargo, já é mesmo um triumpho nummeio mais ou menos refractario ásletras como é o nosso.

Eu sei, meu caro, por experiênciaprópria, como é difficil nesta terratrabalhar em prol de tudo quanto nãoofferece vantagens pecuniárias, seicomo lutam os que procuram avivaro enthusiasmo por um ideal quasiinattingivel, como é o de congregaresforços e reunir aptidões em tornoda causa ingrata das artes e das letras.

Mesmo entre os que cultivam asletras ha um desanimo triste, umainércia estúpida e revoltante de modoa fazer abortar toda e qualquer ini-ciativa e arrefecer o enthusiasmo maisardente e valoroso.

A gente cá do Pirralho, não vaenisto jactancia nenhuma, tem sempretrabalhado o mais que poude em proldo alevantado ideal de dar incrementoás letras e ás artes.

Mas que de vezes não se sentiutristemente abatida com a falta decompanheiros que secundassem a suaacção ou pelo menos não fizessembruxolear o fogo do seu enthusiasmo...

Mas agora parece que a cousa quertomar um novo aspecto e quem sabesi ao mesmo tempo que se opera ne-ste Estado a regeneração moral, ope-rar-se-á também a regeneração intel-lectual?

É o que eu espero e desejo arden-temente.

Totó.

^^

"PIRRALHO" SOCIAL Poeta e avô Mais uma vez, abraçamos o bom amigod' 0 Pirralho.

m

^ llitrjMM» i

A nossa sociedade que\ sempre reclama distrac-I ções, achando que em S.

Paulo ha pouco em quese divertir, teve um se-tembro farto de entrete-nimentos.

O Municipal e o SãoJosé estiveram sempre oc-

Jcupados

por finos artistas,applaudidos por platéasquasi sempre cheias.

Jàfc. AlC itè.

Não poucos salões de ricas residências seabriram neste mez, fazendo-se nelles bôamusica e interessantes palestras.

2ÍC álrl AlC

Começa o calor. . . e pela cidade todagente se apresenta, durante o dia, de vestesclaras e leves.

Até as noites teem sido quentes e algu-mas de temperatura insuportável.

&. zlc ücNo freqüentado belvedere da Avenida

Paulista continuam, sempre attraentes, aselegantes reuniões do Trianon.

As nossas graciosas patricias já se habi-tuaram a comparecer ao chá-concerto quereúne o meio chie de São Paulo.

^Sc ^c zicO dr. Jacomino Define, clinico nesta ca-

pitai e festejado homem de lettras, fezannos no dia 26.

Ao nosso talentoso collaborador foramfeitas muitas e francas manifestações desympathia, recebendo innumeros parabéns.

Abraçamol-o, desejando-lhe todas as feli-cidades.

yjr yp ,y\r

Na ultima quinta-feira, realizou-se, nestacapital, o casamento do talentoso advogadosr. dr. Raul Corrêa da Silva com a pren-dada senhorita Bisoleta, dilecta filha do sr.Faustino da Costa, zeloso funecionario mu-nicipal.

*!¦'¦¦¦¦'-' ^^MÔ!ff:*t"'^>*'íií*^o? ' * ~"~ '¦¦¦" ¦'-'">¦'

JVlaeio Teixeifa e seuslindos netinhos

Os actos civil e religioso realizaram-sena residência dos pães da nnbente, á ruaVasco da Gama n. 29, testemunhando os,por parte da noiva os srs. c.el JoaquimFonseca e dr. Ernesto Goulart Penteado esras. Maria Correia da Silva e m.mo Joa-quim Correia da Silva, e por parte do noivoo sr. Oscar Martins Correia e senhora e osr. Antônio Joaquim de Oliveira e senhora.

^ ±ÍC ±<-C

João Brito, muito querido e apreciadocaricaturista, festejou o seu feliz natal a25 deste mez.

A um grupo de amigos Íntimos e admiradores, oftereceu o anniversariante um lautojantar, trocando-se á sobre-meza amistososbrindes.

_SL _a_ JL

Consorciaram-se, a 28 de setembro, o dr.José Ferraz da Motta e m.lle Nadir, filhado sr. dr. Carlos Meyer, clinico nesta ca-pitai.

O acto religioso foi paranymphado peloexmo. sr. dr. Altino Arantes, presidente doEstado, rn.™° Francisca Gomes Netto, depu-tado Fausto Ferraz e senhora. Testemunha-ram o casamento civil o sr. dr. Gomes Nettoe senhora e o sr. deputado Alcântara Ma-chado e senhora.

Leitura de versos

Numa das salas da redacção d'"0Estado de São Paulo" o fino poetaGuilherme de Almeida, que é umadas glorias d' 0 Pirralho, leu a suacollecção de versos intitulada «Nós»,actualmente no prelo.

Á leitura compareceu grande nu-mero de homens de letras e jornalis-tas e todos ficaram vivamente im-pressionados com aquelles versos sim-pies, cheios de ingênua emoção, ins-pirados num grande affecto e traba-lhados por um artista, que emboranovo, é senhor dos mais difficeis se-gredos e das mais finas subtilezas doverso.

Ao caro e brilhante poeta as nos-sas carinhosas felicitações e os nossosvibrantes applausos.

Digam o que disserem, o que é certoque a casa que melhor executa con-fecções, quer seja em costumes oufantasias é indiscutivelmente a

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A urucubaca do CorreiopMtmilMfWNMWMMlii»

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Nem o prédio resiste ás desordens da administração•ac

CRIVOS & CRAVOS dos eleitorados do Bom Retiro, Lapae SanfAnna. Mas esse homem temmesmo eleitores?

Quem não conhece o dr. Luiz Ser-gio Tomaz?

A figurinha magra, enfezadita eesquisitamente enroupada do segundojuiz de paz do Bom Retiro é semprevista no Triângulo, no Fórum e, an-tigamente, nos corredores da Facul-dade de Direito e nos salões do Insti-tuto Histórico, para onde o carregou,com ignorados fins, o seu ex-compa-nheiro de escriptorio o dr. Alfredo deToledo.

Agora, aproximando-se as eleiçõesmunicipaes, o dr. Luiz Sérgio estápreoccupado com a sua candidaturaa vereador, pelo que vem cabalandocomo gente grande. S. s. esperançavaser incluído na chapa official e se dizassediado pelos mais graduados chefesdo situacionismo que lhe pedem paranão pleitear esse cargo electivo. Maso dr. Luiz Sérgio insiste em ser can-didato e garante que prejudicará umdos candidatos do partido dominante,elegendo-se com os avultados votos

*

Outro desilludido — o dr. Diogo deMello a quem o capitão Marcello roeua corda, não trabalhando junto ao sr.Rodolpho Miranda para fazer vereadoraquelle escripturario do Thesouro.

O dr. Diogo deixará de ser compa-nheiro do contador dos Correios, pas-sando-se para a facção politica quetem a chefia do Director do GrupoEscolar do Braz.

VE o Piedade ?

Desta vez entrará. Água molkem pedra dura tanto bate até qtce fura.

Qual, bom amigo, não fosse a adhe-são e o Piedade ficaria vendo a ve-reança por um óculo.

¦ ¦ i

O dr. Ricardo Gonçalves, festejadopoeta e intelligente politico, deve serum dos candidatos mais votados no

próximo pleito, e é por isto que o dr.Marrey Júnior, muito vaidoso e muitopopular, desde agora trabalha paravêr o seu nome suffragado por maiseleitores do que o do seu talentosocollega.

Ê- aguardada com anciedade, nas ro-das forenses, a lista que o Tribunalde Justiça tem de organisar para deaccordo com essa lista ser feita a no-meação para ministro da Câmara Civil,de onde se retira, pela aposentadoria,o sr. Rodrigues Sette.

Poucos são os juizes que não pre-tendem essa nomeação, e é quasi certoque na «lista de merecimento» viráincluído o nome do sr. dr. AdolphoMello, que, assim terá jnsto accessona magistratura, indo para o Tribunalda rua Brigadeiro Tobias.

*

O dr. Sebastião Lobo, que occupa,ha longos annos e com zelo, a 2.apromotoria da capital será o futurojuiz das execuções criminaes.

O PIRRALHO C

*

Se o dr. José Arantes, conceituadoadvogado em Batataes, persistir emquerer se encarreirar na magistratura,será s. s. o substituto do dr. SebastiãoLobo, a quem succederá, na 2.a pro-motoria, bem dignamente, fazendo ajustiça publica de São Paulo acqui-sição de um defensor intelligente elaborioso.

*

Como vae Santos? perguntavacerto senador a um cabo eleitoral davisinha cidade.

Quem sabe? Eu não sei e poristo quero ou vil o para orientar-me.Não sabe o sr. que o dr. Galeão querter maioria na próxima câmara e queo sr. Azevedo Júnior se julga o únicochefe de prestigio, contrariando assimos desejos do Carvalhal?

— Esteja com o Azevedo Júnior, aquem já disse poder contar com você.

Lúlú.

Pirralho carteiroMlle. Ruth. Campinas.A casa que actualmente mais se

recomenta, pelo bom gosto e perfeiçãoem confecções de luxo é a Casa Or-lando, Praça da Republica, 16.

M.lle Elza, a mais feiticeira das assíduasfreqüentadoras do Theatro São Paulo, va-porosa e fascinante, se aprecia muito a arteeinematographica, mais aprecia as flores deque ella cuida com invejável carinho, nomagnífico jardim da sua aprazível vi venda.

Quem a vê empolgada na platéa do SãoPaulo, acompanhando com os seus vivos eintelligentes olhares as longas scenas queformam um drama sentimental e passam natela branca do cinema, não a encontra me-nos empolgada quando, approximando-se dosférteis canteiros que enfeitam com as maislindas flores a entrada da sua residênciam.lle Elza ultima ou corrige, com o melhorgosto e a melhor graça, os arranjos execu-tados pelo profissional que zela aquelle jar-dim encantador.

Se a tudo que aprecia e se dedica merecetamanhos cuidados, que desvelos e carinhosnão fruem, emanados de m.lle Elza, todosos entes a quem a sua amizade e o seu amorfelicitam e orgulham ?

OS ANIMAES PERANTE A MUSICA-00-

Segundo a paciente demonstração de um,medico, expendida num jornal estrangeiroos animaes teem a voz mais ou menos musi-cal, sendo o cavallo o que entre todos osoutros irracionaes possue melhores qualida-des de cantor, pois que, relinchando, percor-re uma gamma chromatica, sem falhar umúnico meio tom.

O burro, com sua voz tão antipathica, fazoitavas perfeitas quando zurra, tanto assimque o compositor Haydn o copiou positiva-mente no seu quarteto 78.

O macaco produz um verdadeiro canto, e-mittindo sons que abrangem uma oitava desons musicaes, subindo e descendo a gammapor meios tons*

O ladrar do cão não é um som naturalmas, sim — curiosa affirmaçãol — uma vozque elle adquiriu através dos séculos e se-culos pela domesticidade, pretendendo-se queainda não parará por ahi, e mesmo que, tal-vez, uma pequena operação consiga pol-o af aliar!

Instantâneos a lápis

«c pi

Depois dos espectaculos só noCAFÉ TRIÂNGULO á rua S. Bentoesquerda da Direita é que seencontra bom Café, Chocolate,Gemmadas, Mingaús, etc.

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ESTATÜARIO crA GUILHERME AMARAL

Talha primeiro a pedra áspera e rude,nálgum recanto escuro da floresta,desgastando lhe aresta porarestaantes de dar lhe mythica attitude.

Delineia um perfil, que nos illude,afilalhe o nariz, aliza a testa,o torso, os olhos cava... surge lestauma estatua de vicio onde virtude...

Olha-a emfim extasiado, embevecidoo artista nas bellezas da esculptura:"Porque nao fallas?" brada num rugido,.,

E cego, pela forma que o tortura,desce um golpe... desfaz-se n'um gemidoaos pes do creador a creatura.

LEÃO D'EÇA.

Terra incógnita é o ultimo livropublicado pelo fecundo e scintillantepoeta Mucio Teixeira, cuja obra litte-raria tantos louros tem conquistado»

Dedicando-se á poesia theosophica,de que é o devotado iniciador no Bra-zil, reuniu nesse livro quasi setentaproducções, em versos magníficos ecaprichosamente burilados, precedidosde um minucioso estudo sobre a suaindividualidade, firmado pelo seu ta-lentoso filho o sr. Álvaro Teixeira.

No próximo numero, o nosso criticoliterário melhor dirá do poema Terraincógnita com que o venerando vatemais enriqueceu as letras pátrias.

Certo, porem, o governo do Estadoescolherá para substituir aquelle il-lustre ministro um juiz honrado e di-gno, e é de esperar que a nomeaçãorecaia no sr. dr. Adolpho Mello, da1.» vara criminal da comarca de SãoPaulo. Este integro magistrado, queconta vinte e quatro annos de relê-vantes e optimos serviços á justiçadeste Estado, é incontestavelmente,pela sua fulgurante intelligencia esolida cultura jurídica um dos maisadmirados ornamentos da magistratu-ra paulista.

No Tribunal de Justiça, pelapróxima semana, haverá uma vagade ministro com a aposentadoria dosr. dr. Rodrigues Sette.

Não faltam candidatos com mere-cimentos ou sem mérito, quasi todosbem protegidos, pleiteando a nomeaçãopara esse elevado cargo da nossamagistratura.

Os fazendeiros teem fé,De accordo com a opinião,Que sahirá todo o caféCom a chegada do carvão.

Arbitrum elegantorumNos tempos de Cezar era Petronio

o mais elegante.Nos tempos modernos, são todos os

que vestem as confecções executadaspela CASA ORLANDO.

Os RAIDS dos ZEPPELINS sobre Londres

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O effeito moral

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"Pirralho" Carteiro^SL^

General Dantas xrBarreto — Depois do 7= u\seu primeiro discurso ' yno senado quando fa-lará v. excia.? A ratada desastrada estréaninguém esquece, paragáudio do ministro ZéBezerra que affirmaaos freqüentadores dasecretaria da PraiaVermelha ser pronun-ciado o segundo dis-curso de v. excia. quando se publicar o Estra-

primeiro capitulo.Se o Estrago, da lavra do autor da Con-

dessa Hermmia, nunca entrar no prólo v.excia, continuará mudo no senado! E émelhor...

M.He Mimosa — Continue a enviar-nosas lindas flores que, gentilmente, destinaao nosso gabinete de trabalho para adornodelicado e de gosto. As ultimas rosas ecravinas foram as mais bellas aqui recebi-das. Obrigadinhos.

Isaac Cerquinho — Quando realizas aviagem? Parabéns pelo eloqüente discursodo dia 20. Escreve-nos.

M.me I, X. —¦ V. excia. está attendida.

IW.He Elza — Não pode ser o que deseja.Guardamos a sua cartinha, sentindo nãopoder ser outra a resposta. Desculpe-nos.

Dr. Carlos Augusto de Castro — ODomingues realizou o negocio sobre quelhe escreveu. Saudades.

«Pequenina Segunda — As suas cartas

ao Dolor devem ser endereçadas para Gua-xupé.

MARCELLO,Administrador interino

Soldado que está na guerraTendo um minuto de folga

Em vez de comer o lunch

Fuma dez cigarros 01 ga

Acção combinada austro-aliemã

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