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2°OFICINA DE CAPACITAÇÃO REVISÃO DAS LEIS COMPLEMENTARES AO PLANO DIRETOR DE CAMBORIÚ/SC

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2° OFICINA DE CAPACITAÇÃO

REVISÃO DAS LEIS COMPLEMENTARES AO PLANO DIRETOR DE CAMBORIÚ/SC

DATA DAS OFICINAS DE CAPACITAÇÃO

• 05 DE SETEMBRO DE 2013 - 19h30minAUDIÊNCIA DE ABERTURA E 1º OFICINA DE CAPACITAÇÃO.

• 18 DE SETEMBRO DE 2013 – 19h30min2º OFICINA DE CAPACITAÇÃO2º OFICINA DE CAPACITAÇÃOLOCAL: CÂMARA DE VEREADORES DE CAMBORIÚ.

• 03 DE OUTUBRO DE 2013 – 19h30min3º OFICINA DE CAPACITAÇÃOLOCAL: AUDITÓRIO DA PREFEITURA DE CAMBORIÚ.

• 17 DE OUTUBRO DE 2013 – 19h30min4º OFICINA DE CAPACITAÇÃOLOCAL: AUDITÓRIO DA PREFEITURA DE CAMBORIÚ.

Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Índices Urbanísticos-Apresentação Resultados –

-98 comentários-

Garagem contar no índice de aproveitamento

Aumentar o CA nos corredores centrais

O lado ZE2 é desfavorecido empotencial construtivo pagando igual ao Aumentar índices com C.A. máx.=4

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Zon

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Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Coeficiente de Aproveitamento

potencial construtivo pagando igual ao Z1

Aumentar índices com C.A. máx.=4

Embasamento não computável no coeficiente de aproveitamento

Vaga de garagem não contar no índice

Renda do solo criado vinculado para investimento na reestruturação

Potenciais construtivosdesproporcionais

Os terrenos na ZPA com frente para a Avenida Santa Catarina aumentar os índicesLe

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Taxa de ocupação ruim Permeabilidade do lote 10%

Afastamentos laterais tem que ser maiores, recuos frontal também, e

ocupação de 100% do embasamentoReduzir a taxa de ocupação

Alta taxa de ocupação Embasamento e garagem com TO = 100%

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Zon

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en

to

Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Taxa de Ocupação

Alta taxa de ocupação Embasamento e garagem com TO = 100%

Nos loteamentos novos utilizar 20% de áreas verdes

Usar 100% de taxa de ocupação mantendo os recuos

Torre com TO = 50%

Lei 1

6/0

8 –

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to

Zonas de alta densidade com lote mínimo de 600 m²

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Zon

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Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Lote Mínimo / Testada

Lote mínimo 15x24 = 360 m²

Aumento do lote mínimo

Lote mínimo de 600m² para áreas centrais

Lei 1

6/0

8 –

Zon

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Recuos inapropriados Lei do 70º com a via

Recuo frontal inapropriado Afastamentos laterais e fundos H/7

Recuo de fundos pequenoMáximo de afastamentos laterais e fundos 8,00

m Revisar recuos frontais prevendo alargamento

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Zon

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to

Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Afastamentos

Revisar recuos frontais prevendo alargamento de vias.

Aumentar recuos de fundos

H/8 para regulamentar recuos

Criação de recuos frontais em áreas residenciais para alargamento de vias

Manter os recuos como estão

Quanto maior a altura, maior o recuo e maior a área

Lei 1

6/0

8 –

Zon

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to

Na Avenida Santa Catarina utilizar: 3 pav. de garagem, 2 pav. comerciais, 10 pavimentos

residenciais e gabarito máximo de 15 pavimentos

Gabarito livre

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Zon

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en

to

Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Gabarito

Gabarito livre

Aumentar o gabarito e diminuir a T.O.

Não limitar a altura em ZPA, respeitando os índices

Não contar embasamento no índice com limite de 4 pavimentos

Não utilizar recuo e ocupar 100% do lote

Verticalização das principais vias

Embasamento 4 andares

Lei 1

6/0

8 –

Zon

eam

en

to

Densidade desproporcionalEm áreas residenciais não adensar

construtivamente

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Zon

eam

en

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Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Densidade

construtivamente

Criar coeficiente máximo habitacional

Zoneamento alto adensável em todas as áreas

Adensar os corredores de desenvolvimento

Lei 1

6/0

8 –

Zon

eam

en

to

Falta de incentivo ao comércio Centros de serviços para bairros: Monte Alegre, Areias

Propor equipamentos comunitários nos bairros

Propor atividades comerciais no pavimento térreo

Parques urbanos nas áreas centrais de cada bairro

Adensar os corredores de acesso (CD) criando edifícios com caráter misto

Criação de zona industrial para o Rio do Meio

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Zon

eam

en

to

Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Usos e Atividades

Criação de zona industrial para o Rio do Meio

Incentivar os usos de lazer

Sugestão de possíveis corredores : rua Manoel Inacio Linhares, rua Rio Amazonas, SC102, Rua da Bê

Comércio no alinhamento da rua

Alterar usos potencializando os mesmo em áreas de desenvolvimento(CD e CC)

Vincular a diversidade de usos à área do lote

Segmentar o zoneamento

Rever a área de abrangência do CD e CC

Ampliação do parque Rio Camboriú

Lei 1

6/0

8 –

Zon

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Mo

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rban

aApresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Alargamento de Vias Implantação de bolsão de estacionamento.

Soluções para Transporte Público: faixa exclusiva para ônibus; transporte alternativo;

aumento de viaPrever ciclovias

Falta de acessibilidade Aumento da caixa viáriaFalta de mobilidade urbana Melhoria no transporte público

Alargamento de ruas Estacionamento do comércio nas vias

Falta de mobilidade urbanaAmpliar a malha urbana para o rio pequeno, pois

permite o acesso direto pela BR 101 ou pela ponte São Francisco

Lei 1

4/0

8 -

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bili

dad

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a

São FranciscoRuas sem calçada Ampliação da rua Rio Amazonas

Duplicação da SC 102Ampliação da malha urbana para o Rio Pequeno, Rio

Cerro e MorretesPasseio mínimo de acordo com a hierarquia viária (local: 4,50 m, sendo coletoras e arteriais maiores)

Integração Balneário Camboriú e Camboriú Mais alternativas de transporte

Prever alargamentos viários nos eixos Criar vias de mão única - centro

Ciclovias e ciclo faixas

Passeios arborizados

Pontos Negativos/ Críticas Sugestões

Sobrados não permitem estacionar Preocupação com a insolação

Deve-se uniformizar configurações de construções

No mínimo duas vagas de garagem por apartamento

Proporcionar condições para Maior “viabilidade” para terrenos com

dig

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Ed

ific

açõ

es Apresentação Resultados 1ª Capacitação (05/09/2013)

Proporcionar condições paraestacionamento

Maior “viabilidade” para terrenos com metragens compatíveis com construção

Casa Geminada Fazer reservatórios para coleta pluvial

Apartamento adaptáveisCuidar para não impermeabilizar o solo ou

criar cisternas de captação da água da chuva para não sobrecarregar a rede pluvial

Falta de estratégia de ordenações urbanas

Propor área permeável nas edificações para infiltração de água

Lei 1

8/0

8 –

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FICHA DE FICHA DE QUESTIONAMENTOS

VIDEO - Palestra Jaime LernerEste vídeo pode ser acessado no endereço:

http://www.ted.com/talks/jaime_lerner_sings_of_the_city.html

2ª. OFICINA DE CAPACITAÇÃO2ª. OFICINA DE CAPACITAÇÃOREVISÃO DAS LEIS COMPLEMENTARES DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO

TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ – SC 2013

CAPACITAÇÃO e ASSESSORIA: UNIVALI – UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Dra. Rafaela VieiraM.Sc. Luciana Noronha Pereira

M. Sc. Karine Lise SchäferDr. Francisco Antônio dos Anjos

Bolsistas: Ana Carolina Teichmann , Débora Mikulski e Marina Bertoli Gonçalves

Usos e Atividades

Os Corredores

SETORES ESPECIAIS DOS EIXOS DE ADENSAMENTO SETORES ESPECIAIS ESTRUTURAIS

CURITIBA

OS EIXOS CRUZAM OU LEVAM ATÉ ZONAS DE DIFERENTES

IMPORTÂNCIAS

CURITIBA

• EIXO DE ADENSAMENTO

• PRINCIPAL EIXO DE CRESCIMENTO DA CIDADE

BLUMENAU

MAIORES ÍNDICES CORREDORES DE SERVIÇO

OS CORREDORES DE CUTITIBA SÃO DELINEADOS EM RUAS ESPECÍFICAS, E NÃO POR ÁREAS

BLUMENAU

BLUMENAU

CORREDOR DE SERVIÇO 1

Rua Pastor Oswald Hesse

• ATIVIDADES DE PEQUENO PORTE DE ATÉ 150 M²

CORREDOR DE SERVIÇO 2

Rua Frei Estanislau Schaette

• ATIVIDADES DE MÉDIO PORTE DE 150 M² ATÉ 15.000 M²

CORREDOR DE SERVIÇO 3

Rua Doutor Pedro Zimmermann

• ATIVIDADES DE GRANDE PORTE ACIMA DE 15.000 M²

CORREDOR DE CENTRALIDADE (CC)

CORREDORES DE DESENVOLVIMENTO (CD)

EM CAMBORIÚ

CORREDOR DE CENTRALIDADE (CC)

Art. 14 O Corredor de Centralidade caracteriza-se por áreas consolidadas com atividades comerciais e de prestação de serviços, fluxo intenso de pessoas e infraestrutura sobrecarregada devido a sua alta demanda caracterizando-se como as principais vias de acesso aos bairros.

EM CAMBORIÚ

Art. 15 São objetivos do Corredor de Centralidade:

I - Incentivar a diversidade de usos;

II - Qualificação urbana e ambiental;

III - Estruturação do entorno e garantia de acessibilidade ao centro e aos bairros;

IV - Qualificação das vias para todos os modos de acessibilidade;

V - Incentivar as atividades culturais e de lazer.

(Lei Complementar consolidada de Camboriú/SC, nº 16/2008 de 17/04/2008)

CORREDOR DE DESENVOLVIMENTO (CD)

Art. 16 O Corredor de Desenvolvimento caracteriza-se por áreas consolidadas e não consolidadas, situadas ao longo das vias que irão configurar o anel viário perimetral, com alta fluidez de tráfego, baixa acessibilidade ao uso lindeiro e alta acessibilidade às distintas áreas do Município.

EM CAMBORIÚ

com alta fluidez de tráfego, baixa acessibilidade ao uso lindeiro e alta acessibilidade às distintas áreas do Município.

Art. 17 São objetivos do Corredor de Desenvolvimento:

I - Incentivar atividades comerciais, de prestação de serviços e industriais;

II - Qualificação urbana e ambiental;

IV - Estruturação viária.

(Lei Complementar consolidada de Camboriú/SC, nº 16/2008 de 17/04/2008)

EM CAMBORIÚ

USOS RESTRITIVOS

Residencial

Comercial, Serviços e Institucional

Unifamiliar

Multifamiliar até 10.000m²

Multifamiliar acima de 10.000m²

Comercial, Serviços e Institucional

Industrial

Pequeno Porte

Não Incômodo

Incômodo Nível Baixo

Incômodo Nível Médio

Incômodo Nível Alto

Médio Porte

Grande Porte

Incômodo Nível Baixo

Incômodo Nível Médio

Incômodo Nível Alto

CORREDORES X

USOS RESTRITIVOS

EM CAMBORIÚ

CORREDORES X

EM CAMBORIÚ

XDENSIDADE

Usos e Atividades

Os Equipamentos Comunitários de Educação

EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO

XRAIO RESTRIÇÃO

ATIVIDADES – 300 m –– 300 m –

OBRIGADO A TODOS

UNIVALI – UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CONFORME A LEI MUNICIPAL 16/08

LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL 16/08

TITULO IIDOS PARÂMETROS PARA USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

CAPITULO IDOS PARÂMETROS PARA USO DO SOLO

SEÇÃO IDA CLASSIFICAÇÃO DO USO DO SOLO

Art. 38 O uso do solo classifica-se em:

I - residencial unifamiliar;II - residencial multifamiliar;III - comercial, prestação de serviços e institucional;IV - misto;V - industrial;VI - rural.

SEÇÃO IIDOS USOS GERADORES DE INCOMODO

Art. 39 Considera-se incômodo, ou incomodidade, uma atividade ou uso que está em desacordo com oscondicionantes locais, causando reação adversos, e impactos ambientais sobre a vizinhança.

Art. 40 Para fins de localização, as atividades e usos serão classificados por fator de incomodidade, nos níveisconstantes no Apêndice B - Classificação das Atividades Conforme Níveis de Incomodidade.

Art. 41 Para fins de análise do nível de incomodidade, deverão ser observados os seguintes fatores:

I - poluição sonora : geração de impacto causado pelo uso de máquinas, utensílios ruidosos, aparelhos sonorosou similares no entorno;

II - poluição atmosférica : lançamento na atmosfera de matéria ou energia provenientes dos processos deprodução ou transformação;

III - poluição hídrica: lançamento de efluentes que alterem a qualidade da rede hidrográfica ou a integridade dosistema coletor de esgotos, ou poluição do lençol freático;

IV - geração de resíduos sólidos e poluição do solo : produção, manipulação ou estocagem de resíduossólidos ou efluentes, com riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública;

V - vibração : impacto provocado pelo uso de máquinas ou equipamentos que produzam choques repetitivos ouvibração sensível, causando riscos potenciais à propriedade, ao bem estar ou à saúde pública;

VI - periculosidade : atividades que apresentem risco ao meio ambiente e à saúde, em função da produção,comercialização, uso ou estocagem de materiais perigosos, como explosivos, Gás Liquefeito de Petróleo (GLP),Gás Natural Veicular (GNV), inflamáveis, tóxicos e equiparáveis, conforme normas técnicas e legislaçãoespecífica;

VII - geração de interferência : obstrução do tráfego e circulação de veículos e pedestres.

Art. 42 Os usos e atividades serão enquadrados nos níveis de incomodidade abaixo descritos:Art. 42 Os usos e atividades serão enquadrados nos níveis de incomodidade abaixo descritos:

I - Não incômodos - os usos residenciais e as categorias de usos comerciais, serviços, institucionais eindustriais que não interfiram negativamente no meio ambiente.

II - Incômodos nível baixo - os usos comerciais, serviços, institucionais e industriais, cujo nível de incomodidadepermite sua instalação nas proximidades do uso residencial;

III - Incômodos nível médio - os usos comerciais, serviços, institucionais e industriais, cujo nível deincomodidade restringe sua instalação à localização próxima aos usos residenciais;

IV - Incômodos nível alto - os usos industriais e correlatos, cujas atividades apresentam níveis de incomodidadee nocividade incompatíveis com o uso residencial.

Compatibilização do CNAE com os Usos da Lei Atual.

CNAE -Classificação Nacional de Atividades Econômicas

Atividades imobiliárias

Seção Divisão Grupo Classe Subclasse

POLUIÇÃO SONORA

POLUIÇÃO ATMOSFÉR

ICA

POLUIÇÃO HÍDRICA

GERAÇÃO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS E POLUIÇÃO DO SOLO

VIBRAÇÃOPERICULOS

IDADE

GERAÇÃO DE

INTERFERÊNCIA

NIVEL

68 Atividades

imobiliárias

681 Atividades

imobiliárias de

imóveis próprios

6810-2 Atividades imobiliária

s de imóveis próprios

6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios

6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios

L

próprios

682 Atividades

imobiliárias por

contrato ou

comissão

6821-8 Intermediação na compra, venda e

aluguel de imóveis

6821-8/01 Corretagem na

compra e venda e

avaliação de imóveis

6821-8/02 Corretagem no

aluguel de imóveis

6822-6 Gestão e administra

ção da proprieda

de imobiliária

6822-6 Gestão e administra

ção da propriedad

e imobiliária

SUGESTÃO DE CLASSIFICAÇÃO

•NÍVEL 1 – Atividade com 01 fator ou nenhum

•NÍVEL 2 – Atividade com 02 fatores

•NÍVEL 3 – Atividade com 03 fatores

•NÍVEL 4 – Atividade com 04 fatores•NÍVEL 4 – Atividade com 04 fatores

•NÍVEL 5 – Atividade com 05 fatores

•NÍVEL 6 – Atividade com 06 fatores

•NÍVEL 7 – Atividade com 07 fatores

APRESENTAÇÃO POLÍCIA MILITAR

DINÂMICA DE GRUPO