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PRODUÇÃO DE TEXTOS

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PRODUÇÃO DE TEXTOS

ASPECTO DISCURSIVO LINGUAGEM

Quando nos referimos a situações de

aprendizagem cujo conteúdo é a

linguagem que se escreve, estamos

falando de situações nas quais os

alunos possam não só perceber que o

texto escrito tem características

particulares, que o diferenciam do

texto oral, como também produzir

textos usando a linguagem escrita.

O papel da leitura no desenvolvimento

da capacidade de produzir textos

A leitura tem um papel fundamental no

desenvolvimento da capacidade de

produzir textos escritos, pois por meio

dela os alunos entram em contato com

toda a riqueza e a complexidade da

linguagem escrita.

repertório

textual

fantasia e a

imaginação

fala e a

escrita

visão de

mundo

A leitura em voz alta feita pelo professor tem sido uma das estratégias mais eficientes para aproximar os alunos do mundo letrado, mesmo quando ainda não sabem ler. E a experiência tem mostrado que essa prática – muito importante para o desenvolvimento da capacidade de produzir textos – pode ser facilmente incorporada à rotina diária do professor, qualquer que seja a idade e a condição social dos alunos.

Enquanto escutam leituras de contos,

fábulas, poemas etc. os alunos se

iniciam como “leitores” de textos

literários.

As reescritas:

A reescrita é uma atividade de

produção textual com apoio, é a

escrita de uma história

cujo enredo é conhecido e cuja

referência é um texto escrito. Quando

os alunos aprendem o enredo, junto

vem também a forma, a linguagem

que se usa para escrever, diferente da

que se usa para falar.

Ao reescrever uma história,um conto,

os alunos precisam coordenar uma

série de tarefas: eles precisam

recuperar os acontecimentos,

utilizar a linguagem que se escreve,

organizar junto com os colegas o

que querem escrever, controlar o

que já foi escrito e o que falta

escrever.

A produção oral com destino

escrito:

Ao desempenhar o papel de escriba e

pedir que os estudantes criem

oralmente um texto, o docente

trabalha o comportamento escritor, as

diferenças entre a linguagem oral e a

escrita e a importância de sempre

revisar o que é produzido, individual

ou coletivamente

Nessa atividade os alunos não

precisam reproduzir o texto-fonte com

as mesmas palavras. Espera- se que

busquem formas interessantes de

expressar o conteúdo, e não que

decorem o texto.

Objetivos

Perceber a diferença entre a linguagem

oral e a linguagem escrita.

Desenvolver comportamentos de

escritor: planejar o que irá escrever, reler

o que já escreveu, para verificar se não

esqueceu trechos importantes ou

questões que comprometem a coerência

e a coesão do texto, escolher uma entre

várias possibilidades para se começar

um texto, revisar enquanto escreve etc.

ASPECTOS NOTACIONAIS ASPECTOS DISCURSIVOS

Nas Matrizes:

O que fazer para chegar

Considerar para quem o texto foi

escrito, o porquê e as características

do gênero.

Introduzir progressivamente aspectos

discursivos: organização de ideias e

utilização de estratégias de escrita.

Aonde chegar:

Na produção de textos escritos

coesos e coerentes, de diferentes

gêneros, utilizando a escrita

alfabética.

BIBLIOGRAFIA:

1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Programa de formação de professores alfabetizadores. Brasília: MEC/SEF, 2001.

2. MOGI DAS CRUZES, Secretaria Municipal de Educação. Matrizes curriculares municipais para a educação básica: 9 anos- Língua Portuguesa. Secretaria Municipal de Educação. Mogi das Cruzes: SME, 2009.

3. São Paulo (Estado), Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; 3º ano. Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; São Paulo : FDE, 2010.