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2013 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Diretoria de Planejamento 2º RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE GESTÃO

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2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Diretoria de Planejamento

2º RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE GESTÃO

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EPÍGRAFE

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“O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho.”

(Peter Drucker)

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FICHA TÉCNICA

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Noé de Cerqueira Fortes

Secretário Municipal de Saúde

Alduína Maria Machado do Rego Monteiro

Diretora de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria

Cláudia Glauciene Teixeira Silva de Morais

Diretora de Planejamento

Manoel de Moura Neto

Diretor de Administração e Finanças

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE

Luiz Gonzaga Lobão Castelo Branco

Presidente

Amariles de Sousa Borba

Diretora de Vigilância em Saúde

Francisco das Chagas de Sá e Pádua

Diretor de Articulação das Ações Assistenciais

Jalisson Hidd Vasconcelos

Diretor de Administração e Finanças

Liana Martins Vale de Holanda

Diretora de Recursos Humanos

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Gilvan de Jesus Lima Malta

Diretor da Regional de Saúde Centro-Norte

José de Ribamar Santos Filho

Diretor da Regional de Saúde Leste-Sudeste

Maria de Fátima de Sousa

Diretora da Regional de Saúde Sul

FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE TERESINA

Aderivaldo Coelho de Andrade

Presidente

Maria de Fátima Carvalho Garcez Oliveira

Diretora Assistencial

João Bosco Vasconcelos de Carvalho

Diretor de Administração e Finanças

Carlos Eugênio Soares Basílio

Diretor de Recursos Humanos

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ELABORAÇÃO DO 1º RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE GESTÃO 2013

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

Cláudia Glauciene Teixeira Silva de Morais

Diretora de Planejamento

Emílio César de Sampaio Oliveira

Gerente de Planejamento e Orçamento

Antonio Moura Duarte

Chefe do Núcleo de Elaboração e Acompanhamento do Orçamento

Sheylla Kalyne Santos Maranhão

Gerente de Avaliação e Monitoramento

Maria de Jesus Alves dos Santos Costa

Chefe do Núcleo de Monitoramento e Avaliação da Gestão

Cláudio Roberto Martins de Sousa Veras

Chefe do Núcleo de Informação em Saúde

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SUMÁRIO

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APRESENTAÇAO

DEMONSTRATIVO DO MONTANTE E FONTE DOS RECURSOS APLICADOS NO PERÍODO 12

INFORMAÇÕES SOBRE AUDITORIAS 14

REDE FÍSICA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE – PRÓPRIOS E PRIVADOS CONTRATADOS 17

PRODUÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 19

INDICADORES DE MONITORAMENTO 46

CONSIDERAÇÕES FINAIS 57

APÊNDICES 59

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

CÁLCULO DO PERCENTUUAL DE RECURSOS PRÓPRIOS APLICADOS EM SAÚDE CONFORME A LEI COMPLEMENTAR 141/2012

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APRESENTAÇÃO

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O Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas (RQ) do Sistema Municipal de Saúde de Teresina, referente ao 2º quadrimestre de 2013,

apresenta conteúdo compatível com o modelo padronizado pela Resolução Nº 459/2012, do Conselho Nacional de Saúde, conforme dispõe o parágrafo 4º do

artigo 36 da Lei Complementar Nº 141/2012. Buscou-se complementar o 1º RQ/2013, contemplando-se informações acumuladas relativas ao período de janeiro

a agosto de 2013.

O Ministério da Saúde (MS), por meio do Departamento de Articulação Interfederativa, da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa

(SGEP/MS), assumiu a responsabilidade por desenvolver, no âmbito do SARGSUS (Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão no SUS), o módulo do

Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior. Em nota publicada, em 28 de dezembro de 2013, no Portal do CONASEMS (Conselho Nacional de Secretarias

Municipais de Saúde), consta informação sobre a disponibilização do módulo quadrimestral no SARGSUS, desde 13 de dezembro de 2013. Segundo a nota, “a

vantagem da produção do relatório quadrimestral, a partir do módulo SARGSUS, é facilitar a captura dos dados”, visto que “o módulo interopera com o Sistema

de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS), com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), e outros sistemas de base

nacional”. Além disso, possibilita a transparência na gestão e subsidia a elaboração do Relatório Anual de Gestão.

O presente conteúdo será inserido, no SARGSUS, como anexo em portable document format (.pdf), até que a Diretoria de Planejamento

(DPLAN/SMS) faça as adequações necessárias para preenchimento da totalidade das telas do sistema.

É recomendável fazer referência, ainda, à Resolução Nº 5, de 19 de junho de 2013, da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que “dispõe

sobre as regras do processo de pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores (DOMI) para os anos de 2013-2015”. O relatório quadrimestral é citado

no parágrafo 1º do artigo 2, devendo considerar as regras referidas, em conjunto com os demais instrumentos de planejamento do SUS. Dessa forma, neste 2º

RQ/2013, adotou-se os indicadores de saúde passíveis de monitoramento quadrimestral, constantes no caderno, que orienta o processo de pactuação (1ª

edição de 2013), abrangendo 7 indicadores, sendo 6 universais e 1 específico. Acrescentou-se aos mesmos, os indicadores de cobertura vacinal e os de

desempenho hospitalar.

Noé de Cerqueira Fortes

Secretário Municipal de Saúde

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DEMONSTRATIVO DO MONTANTE E FONTE DOS RECURSOS APLICADOS NO PERÍODO

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A Lei Complementar Nº 141/2012 determina que o Ministério da Saúde (MS) mantenha “sistema eletrônico centralizado das informações referentes aos

orçamentos públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluída sua execução” (artigo 39) e o Sistema de Informação sobre Orçamento Público em

Saúde (SIOPS) é o sistema oficial para cálculo automático dos recursos mínimos aplicados em ações e serviços de saúde, cujos dados devem ser transmitidos bimestralmente,

pelos entes federados. A versão bimestral do sistema somente foi disponibilizada, no sítio eletrônico do MS, em 12 de junho de 2013, o que dificultou o cumprimento dos

prazos estabelecidos.

Para demonstração da aplicação mínima em saúde, no 2º quadrimestre de 2013, adotou-se a planilha apresentada no 1º RQ/2013, que mostra um

panorama do montante de recursos aplicados, no período de 2010-2013. Os dados acumulados, referentes ao quadrimestre referido, obtidos do Relatório Resumido de

Execução Orçamentária (RREO), disponibilizado pelo SIOPS, revelam uma aplicação de 32,10% de recursos próprios municipais em ações e serviços de saúde, superior ao

mínimo estabelecido pela legislação.

As receitas de transferências de outras esferas de governo para a saúde totalizaram R$ 228.843.361,12. Deste valor, a União foi responsável pelo repasse

de R$ 114.317.374,93 (49,95%), enquanto que o Governo do Estado do Piauí contribuiu com R$ 753.841,67 (0,33%).

O RREO do 4º bimestre de 2013, bem como o Demonstrativo do Cálculo do Percentual de Recursos Próprios Aplicados em Saúde foram anexados, ao final

deste Relatório, para fins de consulta mais detalhada.

Quadro 1: Aplicação de Recursos Públicos de Saúde sobre Receita de Impostos Líquida e de Transferências Constitucionais e Legais. Teresina – PI. 2010 a 2013.

ANO PERCENTUAL DE APLICAÇÃO (%)

APURAÇÃO DO PERCENTUAL DE APLICAÇÃO NO 2º QUADRIMESTRE DE 2013 ACUMULADO (janeiro a agosto)

RECEITAS REALIZADAS ATÉ O 4º BIMESTRE (em R$) DESPESAS (em R$)

2010 30,70 Receita de impostos líquida (I) 175.087.186,86

Despesas com saúde (liquidadas)

Despesas correntes 434.493.297,04

2011 31,40 Receita de transferências constitucionais e legais (II)

504.253.081,37 Despesas de capital 12.475.889,19

2012 28,77 Total de receitas para apuração da aplicação em ações e serviços públicos de saúde (III) = I + II

679.340.268,23 Total (IV) 446.969.186,23

2013 (1º quadrimestre)

22,33 Receitas adicionais para financiamento da saúde

228.843.361,12

Despesas liquidadas com saúde não computadas para fins de apuração do percentual mínimo (V)

228.895.189,84

2013 (2º quadrimestre

acumulado)

32,10 Total das despesas liquidadas com ações e serviços públicos de saúde (VI) = IV - V

218.073.996,39

Percentual de aplicação = VI ÷ III x 100 = 32,10%

FONTE: SIOPS

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INFORMAÇÕES SOBRE AUDITORIAS

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No período de maio a agosto de 2013, a gestão do SUS, em Teresina, foi submetida a cinco ações de auditoria/fiscalização, algumas ainda em execução,

conforme descrição no quadro abaixo.

Quadro 2: Auditorias, realizadas ou em execução no período, junto à Gestão do SUS Municipal. Teresina-PI. Mai-Ago/2013.

DEMANDANTE ÓRGÃO

RESPONSÁVEL PELA AUDITORIA

Nº DA AUDITORIA

PERÍODO FINALIDADE UNIDADE

AUDITADA ENCAMINHAMENTOS

(Recomendações e determinações)

Departamento Nacional de Auditoria - DENASUS/MS

SEAUD/PI (Serviço de Auditoria do SUS no Estado do Piauí)

Verificação do TAS nº 131/2013

04 a 15/03/ 2013

Verificar cumprimento do Termo de Ajuste Sanitário (TAS) referente à Auditoria nº 2304/2004

Fundação Municipal de Saúde

Relatório Final - DENASUS (recebido pela FMS em 13/05/2013): 1. FMS deixou de cumprir o valor R$ 175.801,03 do Plano de

Trabalho; 2. FMS apresentou plano de trabalho para executar o referido saldo

até Agosto/2013; 3. FMS deve ressarcir ao FNS o valor de R$ 85.875,00; 4. Ausência de Inventário Anual de Equipamentos e falta de

transparência perante o controle social e controle externo.

Tribunal de Contas da União - TCU

SECEX-PI (Secretaria de Controle Externo)

Processo TC nº 041.355/2012-1

Início em 15/04/2013

Realizar levantamento da gestão de recursos federais do Bloco de Média e Alta Complexidade do SUS

Secretaria Municipal de Saúde

Em execução (disponibilizados documentos solicitados). No entanto, não há nova demanda ou relatório final do TCU.

Tribunal de Contas da União - TCU

SECEX-PI (Secretaria de Controle Externo)

Processo TC nº 22.394/2013-3

Início em: 30.08/3013

Verificar qualidade das obras das UPAS

UPA Renascença

Em execução.

Departamento de Regulação, Avaliação e Controle – DRAC/SAS/MS

Departamento Nacional de Auditoria - DENASUS/MS

Auditoria 13396

27/05 a 07/06/2013

Avaliar assistência oncológica a pacientes com CA de Colo de Útero

Hospital São Marcos - HSM

Em execução. Relatório Inicial – DENASUS (12/07/2013):

1. Hospital São Marcos não tem Plano de Cuidados Paliativos formalmente instituído;

2. Dos 56 prontuários analisados, 36% não apresentam identificação da unidade de origem; 18,51% sem cópia do laudo de emissão de APAC; 12,5% sem o diagnóstico citohistopatológico; 28,7% sem o histórico clínico; 10,71% sem exame físico; 8,92% sem exames complementares; 14,28% com tratamento iniciado de 03 a 06 meses após diagnóstico e 3,6% sem estadiamento clínico.

Recomendações: Sanar deficiências acima seguindo normatizações da Portaria nº 741 SAS/MS/2005 e da Lei Federal nº 12.732/2012.

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DEMANDANTE ÓRGÃO

RESPONSÁVEL PELA AUDITORIA

Nº DA AUDITORIA

PERÍODO FINALIDADE UNIDADE

AUDITADA ENCAMINHAMENTOS

(Recomendações e determinações)

Departamento de Regulação, Avaliação e Controle – DRAC/SAS/MS

Departamento Nacional de Auditoria - DENASUS/MS

Auditoria 13431

10 a 21/06/2013

Realizar Auditoria Operativa no Hospital São Marcos

Hospital São Marcos

Relatório Final – DENASUS (21/08/2013): 1. FMS não obedeceu à legislação que disciplina competências do

Gestor do SUS; 2. Informou valor a maior para procedimento 030403011-2

(Quimioterapia de Leucemia) 3. Hospital São Marcos recebeu valor a mais pelo procedimento

acima, causando prejuízo ao Fundo Municipal de Saúde. 4. Proposição de Ressarcimento nº 118.965, do Hospital São Marcos

ao Fundo Municipal de Saúde, no valor de R$ 341.136,00.

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REDE FÍSICA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE – PRÓPRIOS E PRIVADOS CONTRATADOS

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No Relatório do 1º Quadrimestre de 2013 apresentou-se quadro descritivo da totalidade de estabelecimentos de saúde constantes no Cadastro Nacional

de Estabelecimentos de Saúde (CNES). No entanto, a Resolução Nº 459/2012, do Conselho Nacional de Saúde, que aprova o Modelo Padronizado do Relatório Quadrimestral,

faz referência, apenas, aos serviços públicos de saúde próprios e privados conveniados, correção essa feita no presente Relatório.

O município de Teresina, de acordo com a base de dados do CNES, dispõe, atualmente, de um contingente total de 851 estabelecimentos de saúde, dos

quais 148 são públicos (17,39%) e 703 são privados (82,61%). Dentre os serviços públicos de saúde próprios e privados conveniados, a esfera privada representa 50,83% do

total. Os estabelecimentos que prestam serviços ao SUS encontram-se quantificados por tipo e esfera administrativa, no quadro 3, logo a seguir:

Quadro 3: Rede física de estabelecimentos públicos e privados de saúde, prestadores SUS, segundo tipo e esfera administrativa. Teresina-PI. Ago/2013.

TIPO DE ESTABELECIMENTO ESFERA ADMINISTRATIVA

TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA

POSTO DE SAÚDE 0 0 1 2 3

CENTRO DE SAÚDE/UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 0 1 85 4 90

POLICLÍNICA 0 0 1 6 7

HOSPITAL GERAL 1 4 5 7 17

HOSPITAL ESPECIALIZADO 0 3 0 5 8

UNIDADE MISTA 0 0 5 0 5

PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO 0 0 1 0 1

CONSULTÓRIO ISOLADO 0 0 3 21 24

CLÍNICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 0 1 1 50 52

UNIDADE DE APOIO EM DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) 0 1 2 57 60

UNIDADE MÓVEL DE NÍVEL PRÉ-HOSPITALAR NA ÁREA DE URGÊNCIA 0 0 12 0 12

FARMÁCIA 0 1 0 0 1

UNIDADE DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 0 0 2 0 2

COOPERATIVA 0 0 0 1 1

CENTRAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE 0 1 1 0 2

LACEN (LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA) 0 1 0 0 1

SECRETARIA DE SAÚDE 0 1 3 0 4

CENTRO DE ATENÇÃO EM HEMOTERAPIA OU HEMATOLOGIA 0 1 0 0 1

CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL 0 1 6 0 7

POLO ACADEMIA DE SAÚDE 0 0 1 0 1

CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS 0 1 1 0 2

TOTAL 1 17 130 153 301

FONTE: CNES/DATASUS

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PRODUÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

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Tabela1: Produção ambulatorial por Esfera Administrativa e Grupo de Procedimento da Tabela SUS, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

Grupo de Procedimento Esfera Federal Esfera Estadual Esfera Municipal Esfera Privada Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

01 Ações de promoção e prevenção em saúde 0 0,00 64.635 3.797,96 799.377 985,50 747 0,00 864.759 4.783,46

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 9.980 78.784,45 373.725 7.097.556,04 1.667.075 7.598.633,18 348.928 7.563.826,83 2.399.708 22.338.800,50

03 Procedimentos clínicos 16.666 161.488,78 377.929 4.190.777,33 2.671.616 7.586.401,50 466.546 29.296.201,80 3.532.757 41.234.869,41

04 Procedimentos cirúrgicos 11 495,00 4.516 171.953,67 69.319 240.366,26 11.660 1.952.239,67 85.506 2.365.054,60

05 Transplantes de órgãos, tecidos e células 0 0,00 2.447 86.668,78 0 0,00 6.021 1.901.144,75 8.468 1.987.813,53

06 Medicamentos 0 0,00 2.024.710 2.119.690,34 0 0,00 0 0,00 2.024.710 2.119.690,34

07 Órteses, próteses e materiais especiais 0 0,00 179 24.903,63 14.864 505.733,75 8.645 4.892.801,40 23.688 5.423.438,78

08 Ações complementares da atenção à saúde 219.471 2.573.877,30 178.165 3.600.226,20 22 0,00 0 0,00 397.658 6.174.103,50

Total 246.128 2.814.645,53 3.026.306 17.295.573,95 5.222.273 15.932.120,19 842.547 45.606.214,45 9.337.254 81.648.554,12

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

De acordo com a Tabela Unificada de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, no que diz respeito à organização das ações e serviços em grupos de

procedimentos, o município de Teresina, a exemplo do que foi constatado já no primeiro Relatório Quadrimestral (RQ) 2013, apresenta o maior percentual, como executor,

quando comparado às outras Esferas Administrativas, Federal, Estadual e Privada. De modo geral, quanto ao percentual de procedimentos realizados/executados, o município

representa 55,92% em detrimento daquelas outras. Todavia, ainda quando comparado às esferas citadas, no que se refere ao financeiro, a Esfera Privada abarca mais da

metade dos recursos empregados no pagamento dos procedimentos (55,86%). Ressalta-se que tais percentuais representam a produção de ações e serviços sob a forma de

procedimentos, prestados à população residente e à referenciada de outros municípios do Estado, além daqueles oriundos de outros estados da federação, em razão do

município de Teresina ser de Gestão Plena da Assistência.

Quanto aos procedimentos mais executados, segundo a Esfera Administrativa, percebe-se a constante verificada no primeiro RQ, ou seja, constata-se que a

Esfera Federal executa procedimentos predominantemente do Grupo 08 (Ações complementares da atenção à saúde) e a Esfera Estadual executa, em grande parte,

procedimentos do Grupo 06 (Medicamentos). Já as Esferas Municipal e Privada, comparativamente, executam procedimentos dos Grupos 02 (Procedimentos com finalidade

diagnóstica) e 03 (Procedimentos clínicos), de forma semelhante, mantida a proporcionalidade verificada no primeiro relatório.

No primeiro RQ, ao ser apresentado ao Conselho Municipal de Saúde, suscitou-se a necessidade de se esclarecer quais seriam os procedimentos que integram o

Grupo 08, justamente realizado em grande parte pela Esfera Federal. Pois bem, tratam-se de ações/procedimentos relacionados a três Subgrupos: 0801 – Ações relacionadas

ao Estabelecimentos (incentivos), 0802 – Ações relacionados ao atendimento (Diárias e outras ações) e 0803 – Autorização/Regulação (Deslocamentos/Ajudas de custo),

sendo este último destinado aos tratamentos chamados “Fora de domicílio”.

Na sequência, segue o detalhamento dos dados apresentados nesta tabela, por Grupo e Subgrupo, segundo residentes do município.

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Tabela 2: Produção ambulatorial por Esfera Administrativa e Grupo de Procedimento da Tabela SUS, segundo quantidade e valor aprovado.

Residentes. Jan-Jul/2013

Grupo de Procedimento Esfera Federal Esfera Estadual Esfera Municipal Esfera Privada Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

01 Ações de promoção e prevenção em saúde 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0,00 0,00

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 1.352 39.523,73 22.615 478.127,27 52.132 1.387.407,93 126.546 4.061.692,48 202.645 5.966.751,41

03 Procedimentos clínicos 0 0,00 7.383 587.178,00 9.976 33.852,75 210.721 14.021.520,43 228.080 14.642.551,18

04 Procedimentos cirúrgicos 9 405,00 548 106.851,06 5.512 134.705,36 5.025 1.317.807,15 11.094 1.559.768,57

05 Transplantes de órgãos, tecidos e células 0 0,00 1.203 41.691,26 0 0,00 3.319 1.072.135,53 4.522 1.113.826,79

06 Medicamentos 0 0,00 1.167.361 1.425.102,24 0 0,00 0 0,00 1.167.361 1.425.102,24

07 Órteses, próteses e materiais especiais 0 0,00 127 4.756,26 14.695 324.125,00 3.309 2.197.386,37 18.131 2.526.267,63

08 Ações complementares da atenção à saúde 8.751 692.706,90 14.785 1.519.597,95 0 0,00 0 0,00 23.536 2.212.304,85

Total 10.112 732.635,63 1.214.022 4.163.304,04 82.315 1.880.091,04 348.920 22.670.541,96 1.655.369 29.446.572,67

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

Esta tabela refere-se à produção de ações e serviços ambulatoriais prestados à população residente. Notoriamente, há a participação predominante da Esfera

Federal no que tange ao Grupo 08, assim como da Esfera Estadual com relação à execução de procedimentos do Grupo 06. Isso se deve a natureza das responsabilidades

sanitárias que cada ente federativo possui, levando em consideração a integralidade e a complexidade das ações e serviços a serem prestados à população.

Note-se que, com relação aos dados apresentados no Grupo 01, há um viés, pois se encontram zerados. Como qualquer outro do país, o município de Teresina

tem a responsabilidade sanitária de prestar as ações e serviços de Atenção Básica, que estão especialmente elencados no rol daqueles que integram o Grupo 01. A razão,

para este fato, está na fonte utilizada, em especial, no em seu instrumento de coleta, para posterior filtragem dos dados a serem analisados. O SIA (Sistema de Informações

Ambulatoriais) dispõe de alguns instrumentos de coleta. Neste caso específico, o instrumento de coleta dos dados utilizado, chamado Boletim de Produção Ambulatorial

(BPA), tem duas modalidades: BPA Consolidado (BPA-C) e BPA individualizado (BPA-I). O primeiro, coleta basicamente apenas os dados sobre a CBO (Classificação Brasileira

de Ocupações), a idade do usuário e a quantidade realizada do procedimento, além do código do mesmo, conforme a Tabela SUS. O segundo, além de outros campos

considerados obrigatórios, apresenta um específico para informação do município de residência do usuário.

Assim, no ato da inserção dos dados sobre a ação/serviço/procedimento realizado, no sistema citado, a depender do instrumento utilizado para coleta desses,

quando feita a filtragem para análise, não há a informação de que município prestou aquela assistência, por não haver campo específico para este fim no instrumento de

coleta. Esse fato não ocorre com a maioria daqueles procedimentos dos outros grupos, por serem empregados outros instrumentos de coleta de dados que permitem a

identificação do município de residência, assim como de ocorrência da assistência prestada, quando realizada a filtragem dos mesmos para análise.

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Financeiramente falando, com relação aos outros grupos, há expressiva participação da Esfera Privada na prestação das ações/serviços/procedimentos, pois os

mesmos são de valor unitário maior e cujo nível de complexidade exige informações individualizadas sobre cada usuário no sistema. O valor total aprovado encontra-se

embutido no valor referido na tabela anterior e representa 36% das despesas realizadas com a Assistência Ambulatorial em nosso município, sendo apenas pouco mais de

um terço gasto para atenção aos nossos munícipes. Com relação aos valores faturados por grupo de procedimento, o que se sobressai é o Grupo 02 representando quase

metade (49,72%) do recurso total gasto com nossos munícipes. Esse valor representa 35,51% do total do recurso empregado com procedimentos do mesmo grupo, se

comparado a tabela anterior, e quase a totalidade do mesmo é repassado à Esfera Privada (95,75%).

A seguir, temos o detalhamento da Produção Ambulatorial, por Subgrupo, de cada grupo de procedimento, de residentes e não residentes.

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Tabela 3: Produção ambulatorial do Grupo 01 por Esfera Administrativa e Subgrupo de Procedimento, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

Subgrupo de Procedimento Esfera Federal Esfera Estadual Esfera Municipal Esfera Privada Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

0101 Ações coletivas/individuais em saúde 0 0,00 4.096 3.797,96 733.025 985,50 747 0,00 737.868 4.783,46

0102 Vigilância em Saúde 0 0,00 60.539 0,00 66.352 0,00 0 0,00 126.891 0,00

Total 0 0,00 64.635 3.797,96 799.377 985,50 747 0,00 864.759 4.783,46

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

Este grupo é basicamente composto por 02 subgrupos cuja execução dos procedimentos é meramente de responsabilidade municipal e da Unidade Federada.

No primeiro, que trata de Ações Coletivas e/ou Individuais junto à população, os dados apresentados demonstram expressivamente a participação do município na execução.

Trata-se de procedimentos como Atividades Educativas na Atenção Básica (AB), ações individuais ou coletivas em Saúde Bucal, como escovação dental supervisionada e

aplicação de flúor, entre outras, como também de Visitas Domiciliares, de nível médio e superior, além da Avaliação Antropométrica, realizadas pelas equipes de Saúde da

Família/AB. Todos estes procedimentos possuem o valor zerado na Tabela SUS, por já estarem incluídos no rol mínimo de procedimentos a serem realizados por cada

município, sendo custeado pelo recurso inerente ao Piso de Atenção Básica (PAB fixo), do Bloco da Atenção Básica, cuja forma de financiamento é um valor fixo per capita.

Com relação a esse mesmo grupo, os valores que aparecem são de procedimentos faturáveis (Atividade Educativa na Atenção Especializada; Coleta Externa de Leite Materno;

e Pasteurização do Leite Humano), ou seja, que possuem valor unitário na referida tabela e foram realizados por unidades hospitalares (na Esfera Estadual: a Maternidade

Dona Evangelina Rosa – MDER; na Esfera Municipal: Hospital do Promorar, CAPS II Sudeste, Hospital da Primavera e Maternidade Wall Ferraz), no período analisado.

O segundo, que trata dos procedimentos inerentes a Vigilância em Saúde, tem participação significativa da Esfera Estadual, equiparando-se ao quantitativo da

Esfera Municipal, quanto a execução dos mesmos. São procedimentos relacionados as ações da Vigilância Sanitária (executadas pelas divisão de vigilância do Estado e da

capital) e das ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador (executadas pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – CEREST Regional, localizado em Teresina).

Todos procedimentos têm valor unitário zerado na Tabela SUS, por já estarem incluídos no Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde (PFVPS), do Bloco de Vigilância em

Saúde.

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Tabela 4: Produção ambulatorial do Grupo 02 por Esfera Administrativa e Subgrupo de Procedimento, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

Subgrupo de Procedimento Esfera Federal Esfera Estadual Esfera Municipal Esfera Privada Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

0201 Coleta de material 580 0,00 11.570 10.151,16 414.958 22.452,56 5.432 156.114,12 432.540 188.717,84

0202 Diag em laboratório clínico 5.578 14.420,28 168.688 1.304.067,01 1.084.608 4.777.779,77 138.754 566.703,62 1.397.628 6.662.970,68

0203 Diag por anat patológica e citopatologia 0 0,00 15.791 105.147,36 19.631 130.367,20 47.037 642.230,19 82.459 877.744,75

0204 Diag por radiologia 696 8.702,88 7.207 96.134,68 73.658 592.691,08 28.255 636.008,44 109.816 1.333.537,08

0205 Diag por ultrassonografia 1145 32.533,60 9.018 238.055,68 40.391 1.093.982,58 42.932 1.194.074,76 93.486 2.558.646,62

0206 Diag por tomografia 0 0,00 482 52.688,11 8.034 806.740,77 7.576 926.316,71 16.092 1.785.745,59

0207 Diag por ressonância magnética 0 0,00 3 806,25 0 0,00 4.286 1.152.047,50 4.289 1.152.853,75

0208 Diag por medicina nuclear in vivo 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1.792 537.961,26 1.792 537.961,26

0209 Diag por endoscopia 23 1.283,85 858 51.722,25 146 7.092,84 8.227 412.541,22 9.254 472.640,16

0210 Diag por radiologia intervencionista 0 0,00 0 0,00 0 0,00 49 17.318,57 49 17.318,57

0211 Métodos diag em especialidades 1958 21.843,84 9.399 85.979,03 20.561 160.366,66 63.109 1.297.308,28 95.027 1.565.497,81

0212 Diag e proced especiais em hemoterapia 0 0,00 150.279 5.152.787,51 418 7.122,72 1.479 25.202,16 152.176 5.185.112,39

0213 Diag em vig epidemiológica e ambiental 0 0,00 381 0,00 0 0,00 0 0,00 381 0,00

0214 Diag por teste rápido 0 0,00 49 17,00 4.670 37,00 0 0,00 4.719 54,00

Total 9.980 78.784,45 373.725 7.097.556,04 1.667.075 7.598.633,18 348.928 7.563.826,83 2.399.708 22.338.800,50

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

Neste grupo, quanto ao número de procedimentos executados de modo geral, também há expressiva participação da Esfera Municipal (69,46%). Já com relação

aos valores aprovados, estes foram distribuídos pelas Esferas Estadual, Municipal e Privada, de modo igualitário.

Com relação aos subgrupos de procedimentos deste grupo, as esferas demonstraram participação diversificada em sua execução.

A Esfera Municipal, no que tange ao número de procedimentos realizados, destaca-se nos subgrupos 0201 – Coleta de material, e 0202 – Diagnóstico por

Laboratório Clínico, certamente por contar com uma rede que possui pontos de coleta descentralizada, na qual se inclui os Centros de Saúde/Unidades Básicas de Saúde e as

Unidades Hospitalares Municipais, e além disso, por processar as amostras em laboratório centralizado. Do valor total percebido pelo município, com relação aos valores dos

procedimentos de todos os subgrupos deste grupo da Tabela SUS, destaca-se o faturamento daqueles realizados pelo Laboratório Raul Bacelar (R$ 4.841.330,72) que

representam 63,71% do total, seguido do Hospital de Urgências de Teresina – HUT (R$ 1.203.890,58) e Centro Integrado de Saúde Lineu Araújo – CISLA (R$ 581.343,77),

representando 15,84% e 7,65%, respectivamente.

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Já a Esfera Estadual, destaca-se quanto ao número de procedimentos realizados, naqueles pertencentes aos Subgrupos 0202 – Diagnóstico por Laboratório

Clínico, e 0212 – Diagnóstico e procedimentos especiais em hemoterapia. Com relação ao total dos valores recebidos pela esfera, a maior parte são referentes ao faturamento

de procedimentos realizados pelo Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí - HEMOPI (R$ 5.603.088,16), representando 78,94%, seguido do Laboratório Central de

Saúde Pública Dr. Costa Alvarenga – LACEN-PI (R$ 458.576,76), representando 6,46%, ambos localizados em nossa capital.

Notoriamente, com relação a valores, a Esferas Privada destaca-se nos subgrupos 0205 – Diagnóstico por ultrassonografia, 0206 – Diagnóstico por tomografia,

0207 – Diagnóstico por ressonância magnética, 0211 – Métodos diagnósticos em especialidades. A produção de procedimentos desses subgrupos fica praticamente a cargo

da referida esfera dada a tecnologia necessária a ser empregada na execução dos mesmos, em função do município não possuir equipamentos próprios para realização

desses, além de serem necessários especialistas, não disponíveis no quadro funcional de servidores do município. Quanto ao faturamento com relação aos estabelecimentos

desta esfera, no período analisado, dentre os valores aprovados, o principal deles foi o Hospital São Marcos (R$ 1.844.885,72), representando quase um quarto (24,39%) do

valor total, em detrimento aos demais estabelecimentos da mesma.

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Tabela 5: Produção ambulatorial do Grupo 03 por Esfera Administrativa e Subgrupo de Procedimento, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

Subgrupo de Procedimento Esfera Federal Esfera Estadual Esfera Municipal Esfera Privada Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

0301 Consultas/Atend/Acompanhamentos 16.666 161.488,78 276.035 2.000.601,41 2.505.588 7.502.632,83 185.059 1.786.326,73 2.983.348 11.451.049,75

0302 Fisioterapia 0 0,00 4.007 19.982,77 6.984 33.159,60 86.202 442.641,42 97.193 495.783,79

0303 Trat clínicos (outras especialidades) 0 0,00 1 1,48 908 35.538,07 19.119 659.614,08 20.028 695.153,63

0304 Trat em oncologia 0 0,00 0 0,00 0 0,00 98.881 16.151.313,77 98.881 16.151.313,77

0305 Trat em nefrologia 0 0,00 5.232 923.984,49 0 0,00 54.638 9.670.983,70 59.870 10.594.968,19

0306 Hemoterapia 0 0,00 77.306 1.227.294,41 246 1.990,14 1.730 13.907,30 79.282 1.243.191,85

0307 Trat odontológicos 0 0,00 15.288 8.592,77 157.870 12.855,66 17.901 75.720,94 191.059 97.169,37

0308 Trat lesões, envenen ... - causas externas 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00

0309 Terapias especializadas 0 0,00 60 10.320,00 20 225,20 3.016 495.693,86 3.096 506.239,06

0310 Parto e nascimento 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00

Total 16.666 161.488,78 377.929 4.190.777,33 2.671.616 7.586.401,50 466.546 29.296.201,80 3.532.757 41.234.869,41

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

Este grupo merece detalhamento dado a sua natureza, ou seja, agrupa os códigos dos procedimentos dos tratamentos clínicos para a maioria das

doenças/agravos, tornando-o expressivo dentre os demais grupos da Tabela de Procedimentos do SUS. No período analisado, de acordo com os Subgrupos elencados acima,

observa-se que o município é apresenta uma tendência de maior executor (75,62%), dentre o total de procedimentos realizados. No entanto, boa parte dos valores pagos

por esses procedimentos já estão incluídos no rol de ações e serviços a serem executadas pelo município, sendo repassados em parcelas mensais, através do Piso de Atenção

Básica – PAB, e do Bloco da Média e Alta Complexidade – MAC, dentro dos tetos estabelecidos.

Do ponto de vista financeiro, destaca-se a participação da Esfera Privada, representando 71,04% do valor global deste grupo. Contratada de forma complementar,

esta esfera realiza procedimentos de quase todos os Subgrupos. Em especial, destaca-se nos Subgrupos 0303, 0304, 0305 e 0309 (Tratamentos em outras especialidades;

Tratamentos em oncologia; Tratamentos em nefrologia; e Terapias especializadas, respectivamente). Este último Subgrupo compreende os procedimentos de especialidades

como Terapia Nutricional, Doenças Alérgicas, Tratamentos do Aparelho Geniturinário, Cardiovascular, além das Práticas Integrativas e Complementares (Acupuntura, por

exemplo), Terapia Cardiovascular (Marcapasso), além dos Acessos Venosos, necessários aos pacientes renais. Nos dados apresentados, estão incluídos residentes e não

residentes.

Faz-se ainda destaque ao Subgrupo 0301 – Consultas/Atendimentos/Acompanhamentos, cuja execução é feita por todas as esferas, mas com predominância da

Municipal (84%), como também do Subgrupo 0307 – Tratamentos Odontológicos, representando 83% do total de procedimentos realizados neste subgrupo. Todavia, o

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faturamento destes é relativamente baixo, quando comparados a outros subgrupos. Isto se dá em função da relativa baixa tecnologia necessária à realização dos mesmos e

cujos valores unitários, na Tabela SUS, são menores ou ainda, Há aqueles que são de Atenção Básica, não possuindo valores específicos.

Os estabelecimentos que mais executam ações/procedimentos desse subgrupo, segundo esfera, foram, na Esfera Federal, o Hospital Universitário – HU, em sua

totalidade; Na Esfera Estadual, HEMOPI (171.656 procedimentos), representando 45,42% do total daquela esfera; Na Esfera Municipal, foram o Centro de Saúde Cerâmica Cil

(745.911 procedimentos) representando 27,91%, seguido do Hospital Dirceu II (154.996) com 5,80%, do Hospital do Buenos Aires (118.087) com 4,42% e do Centro Integrado

de Saúde Lineu Araújo – CISLA (110.714), representando 4,14%; Na Esfera Privada, o maior executor foi o Hospital São Marcos (127.554) representando 27,34%, seguido do

Hospital São Carlos Borromeo (46.485) com 9,96% do total da referida esfera.

Com relação ao financeiro, os estabelecimentos que se destacam, segundo a esfera e o valor total relativo a cada uma, são: HU, na Federal; HEMOPI (R$

1.855.472,42) e HGV (R$ 1.195.914,28), representando 44,27% e 28,54%, respectivamente, na Estadual; Na Municipal, destacam-se o Hospital do Dirceu II (R$ 1.098.317,31)

representando 14,48%, o CISLA (R$ 943.575,49) com 12,44%, o HUT (R$ 939.814,79) com 12,39%, o Hospital do Satélite (R$ 891.239,15) com 11,75%, o Hospital do Buenos

Aires (R$ 745.940,78) com 9,83% e o Hospital do Promorar (R$ 657.949,55) com 8.67% do total dessa esfera; e ainda na Esfera Privada destacam-se o Hospital São Marcos

(R$ 16.497.492,30), representando mais da metade dos recursos pagos a essa esfera com 56,31%, seguido da CDR (R$ 2.702.234,27) com 9,22% e da CTR (R$ 2.508.929,22)

com 8,56%, essas duas últimas são clínicas para tratamentos de pacientes renais.

No que tange ao Subgrupo 0302 – Fisioterapia observa-se a predominância da Esfera Privada na realização dos procedimentos deste. No primeiro Relatório

Quadrimestral, houve maior expressão da Forma de Organização 030205 (Assistência fisioterápica nas disfunções musculoesqueléticas), nas três esferas, Estadual, Municipal

e Privada. Percebe-se a necessidade da qualificação desta informação, verificando, por exemplo, qual a faixa etária mais prevalente e qual a causa, ou grupo de causas, de

maneira que se possa intervir. Se a mais envolvida foi a de jovens ou a de idosos, por exemplo; Se as causas têm a haver com a violência (acidentes automobilísticos, agressões,

etc.), ou se necessita que haja maior investimento em programas de promoção da saúde e incentivo a qualidade de vida, fortalecendo os existentes ou criando novas práticas.

Dá-se ainda destaque ao número e valor dos procedimentos do Subgrupo 0304 – Tratamentos em Oncologia que, em sua totalidade, foram realizados pela Esfera

Privada. A razão reside no fato de que há apenas um único estabelecimento credenciado e habilitado, tratando-se de um Centro de Alta Complexidade em Oncologia –

CACON, para atendimento e tratamento oncológico em nossa capital e Estado, cuja esfera é privada, sendo Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos, segundo a natureza da

organização. Quanto a Forma de Organização predominante, dos procedimentos realizados e analisados no período, destaca-se a 030401 – Radioterapia e a 030405 –

Quimioterapia adjuvante – profilática – adulto.

No Subgrupo 0305 – Tratamento em nefrologia, a única Forma de Organização, que praticamente predomina é a 030501 – Tratamento dialítico. Na referida

Forma de Organização, os procedimentos foram realizados, predominantemente, pelas Esferas Estadual (8,74%) e Privada (91,26%). Tal fato se deve aos estabelecimentos

cadastrados/habilitados, que realizaram os procedimentos no período, estarem sob a administração das esferas citadas, a exemplo do ocorrido na análise do primeiro

relatório quadrimestral.

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Tabela 6: Produção ambulatorial do Grupo 04 por Esfera Administrativa e Subgrupo de Procedimento, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

SUBGRUPO DE PROCEDIMENTO ESFERA FEDERAL ESFERA ESTADUAL ESFERA MUNICIPAL ESFERA PRIVADA Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

0401 Peq. Cirurgias e Cirurgias de Pele, tecido subcutâneo e mucosa 0 0,00 1.532 2.892,82 47.600 138.645,90 5.112 32.011,10 54.244 173.549,82

0403 Cirurgia do Sistema Nervoso central e periférico 0 0,00 0 0,00 0 0,00 440 8.294,00 440 8.294,00

0404 Cirurgia vias aéreas superiores, face, cabeça e pescoço 0 0,00 256 6.408,33 735 21.214,16 2 11,26 993 27.633,75

0405 Cirurgia do Aparelho da Visão 11 495,00 362 123.428,59 1.143 31.639,04 4.451 1.841.101,89 5.967 1.996.664,52

0406 Cirurgia do Aparelho Circulatório 0 0,00 88 2.627,68 82 2.401,18 65 1.384,58 235 6.413,44

0407 Cirurgia Ap Digestivo, órgãos anexos e parede abdominal 0 0,00 15 600,97 4 53,95 42 726,18 61 1.381,10

0408 Cirurgia do Sistema Osteomuscular 0 0,00 5 142,10 64 2.428,40 44 1.250,48 113 3.820,98

0409 Cirurgia do Aparelho Geniturinário 0 0,00 124 8.757,77 67 1.527,02 77 2.876,06 268 13.160,85

0410 Cirurgia de mama 0 0,00 3 62,22 0 0,00 0 0,00 3 62,22

0412 Cirurgia torácica 0 0,00 0 0,00 3 164,91 8 439,76 11 604,67

0414 Buco-maxilo-facial 0 0,00 2.060 19.309,76 19.504 39.848,53 857 252,00 22.421 59.410,29

0415 Outras Cirurgias 0 0,00 0 0,00 18 537,48 1 29,86 19 567,34

0417 Anestesiologia 0 0,00 0 0,00 99 1.905,69 129 1.954,35 228 3.860,04

0418 Cirurgia em nefrologia 0 0,00 71 7.723,43 0 0,00 432 61.908,15 503 69.631,58

Total 11 495,00 4.516 171.953,67 69.319 240.366,26 11.660 1.952.239,67 85.506 2.365.054,60

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

Este Grupo engloba todos os procedimentos ambulatoriais relacionados, de alguma forma, ao ato cirúrgico. Ambulatorialmente, do total de procedimentos

realizados no período analisado, a Esfera Municipal executou 81,07%. No entanto, 68,67% dos procedimentos realizados, por esta esfera, compõem o elenco do Subgrupo

0401, cuja a Forma de Organização 040101 (Pequenas cirurgias) predomina, e, em seguida, com 28,14%, os procedimentos elencados no Subgrupo 0414, que tem como

Forma de Organização mais prevalente a 041402 (Cirurgia oral). Ressalta-se que estas estão entre o rol de procedimentos da Atenção Básica, portanto, não têm valor atribuído,

individualmente. Observou-se a mesma tendência, com percentuais semelhantes, já no primeiro relatório quadrimestral de 2013

Financeiramente, o maior percentual (82,54%) foi da Esfera Privada. Em números, apresentou um percentual significativo no Subgrupo 0401 (43,84%), do total

de procedimentos realizados por esta esfera. Na sequência, a segunda maior representação foi no Subgrupo 0405 (38,17%). No entanto, este último, relacionado com

procedimentos necessários a cirurgias do aparelho da visão, representou mais financeiramente, pois o valor por procedimento realizado, em média, é bem maior que os

valores dos procedimentos do Subgrupo citado primeiramente. Todavia, faz-se necessária a verificação em qual faixa etária tais procedimentos foram mais prevalentes, assim

como as causas..

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Tabela 7: Produção ambulatorial do Grupo 05 por Esfera Administrativa e Subgrupo de Procedimento, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

SUBGRUPO DE PROCEDIMENTOS ESFERA FEDERAL ESFERA ESTADUAL ESFERA MUNICIPAL ESFERA PRIVADA Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

0501 Coleta e exames para fins de doação de órgãos, tecidos e células e de transplante 0 0,00 2.282 64.393,78 0 0,00 4.622 1.612.569,75 6.904 1.676.963,53

0505 Transplante de órgãos, tecidos e células 0 0,00 0 0,00 0 0,00 54 111.780,00 54 111.780,00

0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 0 0,00 165 22.275,00 0 0,00 1.345 176.795,00 1.510 199.070,00

Total 0 0,00 2.447 86.668,78 0 0,00 6.021 1.901.144,75 8.468 1.987.813,53

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

Na presente tabela, encontra-se a produção ambulatorial cujos procedimentos estão relacionados aos transplantes de órgãos, células e tecidos. O destaque dado

as esferas Estadual e Privada, tanto na realização quanto no faturamento dos mesmos. À Esfera Privada compete mais da metade dos procedimentos pertencentes ao

Subgrupo 0501 (66,95%), assim como o acompanhamento das intercorrências no pré e pós-transplante, Subgrupo 0506 (89,07%).

Quanto ao número de procedimentos realizados, os estabelecimentos executores na Esfera Estadual são: o HEMOPI (2.216) e o HGV (231), representando 90,56%

e 9,44%, respectivamente. Já na Esfera Privada, os estabelecimentos executores são: o Laboratório de Imunogenética e Biologia Molecular – LIB (4.547), a CASAMATER (1.181)

e o Hospital e Clínica de Olhos Francisco Vilar (293), representando 75,52%, 19,61% e 4,87%, respectivamente.

Financeiramente, na Esfera Estadual, o HEMOPI (R$ 60.940,00) representa 70,31% e o HGV (R$ 25.728,78) tem 29,69% do recurso total da referida esfera. Já na

Esfera Privada, o LIB (R$ 1.608.645,00) representa 84,62%, a CASAMATER (R$ 153.234,75) 8,06% e o Hospital e Clínica de Olhos Francisco Vilar (R$ 139.265,00) 7,32% do total

do recurso da mesma.

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Tabela 8: Produção ambulatorial do Grupo 06 por Esfera Administrativa e Subgrupo de Procedimento, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

SUBGRUPO DE PROCEDIMENTO ESFERA FEDERAL ESFERA ESTADUAL ESFERA MUNICIPAL ESFERA PRIVADA TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

0604 Componente Especializado da Assistência Farmacêutica 0 0,00 2.024.710 2.119.690,74 0 0,00 0 0,00 2.024.710 2.119.690,74

Total 0 0,00 2.024.710 2.119.690,74 0 0,00 0 0,00 2.024.710 2.119.690,74

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

Neste Grupo de Procedimentos, o Subgrupo que apresentada produção no período compreende as ações da Esfera Estadual. As principais Formas de Organização,

segundo a Tabela SUS, foram 060423 – Diazepinas, Oxazepinas e Tiazepinas (273.094), 060440 – Medicamentos para o Tratamento de Hipercalemia e Hiperfosfatemia

(237.556) e 060404 – Agonistas seletivos dos receptores beta 2 adrenérgicos (214.144), empregados principalmente nos tratamentos de pacientes psiquiátricos e renais.

Do total apresentado, 1.167.361 foram de ações/procedimentos prestados a residentes do município de Teresina (57,65%), com um valor de R$ 1.425.102,24

(67,23%). As principais Formas de Organização, segundo os valores aprovados foram: 060461 – Somatropina e agonistas (R$ 355.788,05), usada no tratamento de Déficit de

crescimento, 060413 – Anticolinesterases (R$ 265.400,46), usada no tratamento ou retardo de demências e 060429 – Somatostatina e análogos (R$ 144.720,75), utilizados

em distúrbios de aceleração do crescimento.

Conforme o CID-10 (Código Internacional de Doenças), as principais doenças atendidas em nosso município com recursos deste Subgrupo são: E23.0 -

Hipopituitarismo (R$ 340.868,68), G30.0 – Doença de Alzheimer de início precoce (R$ 205.872,13), E22.0 – Acromegalia e gigantismo hipofisário (R$ 146.496,75) e G20 –

Doença de Parkinson (R$ 110.493,81). Se levarmos em consideração apenas o número de procedimentos realizados entre os residentes, segundo o CID, as principais doenças

são: J45.0 - Asma predominantemente alérgica (168.398), F20.0 – Esquizofrenia paranoide (157.424) e N18.0 – Doença renal em estádio final (124.849).

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Tabela 9: Produção ambulatorial do Grupo 07 por Esfera Administrativa e Subgrupo de Procedimento, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

SUBGRUPO DE PROCEDIMENTO ESFERA FEDERAL ESFERA ESTADUAL ESFERA MUNICIPAL ESFERA PRIVADA Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico 0 0,00 0 0,00 14.864 505.733,75 7.156 3.381.554,69 22.020 3.887.288,44

0702 Órteses, próteses e materiais especiais relacionados ao ato cirúrgico 0 0,00 179 24.903,63 0 0,00 1.489 1.511.246,71 1.668 1.536.150,34

Total 0 0,00 179 24.903,63 14.864 505.733,75 8.645 4.892.801,40 23.688 5.423.438,78

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

A produção deste grupo apresenta percentuais que guardam semelhança com aqueles apresentados no primeiro relatório quadrimestral de 2013 (RQ1-2013),

no entanto, com tendência de leve crescimento da Esfera Privada.

Com caráter ambulatorial, este grupo engloba os procedimentos relacionados à Órteses, Próteses e Materiais Especiais – OPM, obviamente, organizados como

não relacionados ao ato cirúrgico. No entanto, há exceção no Subgrupo 0702, que contém aqueles relacionados ao ato cirúrgico, mas cuja modalidade de atendimento é

ambulatorial.

Neste grupo, a execução de procedimentos que demandaram OPM, expressivamente, foi da Esfera Municipal (62,75%), seguida pela Esfera Privada (36,49%).

Contudo, do ponto de vista financeiro, os papéis invertem-se, passando a Esfera Privada a ser predominante (90,21%) em relação a Municipal (9,32%). As duas outras esferas

foram inexpressivas, como se pode constatar.

Quanto a Forma de Organização, a Esfera Municipal executou procedimentos que demandaram, especialmente, OPM em gastroenterologia - 070105, em um

quantitativo de 12.766 procedimentos (85,88%), com relação ao total executado pela referida esfera. No entanto, financeiramente, a Forma de Organização com maior

expressividade foi a 070103 – OPM auditivas, com R$ 358.983,75 (70,98% do total do recurso aprovado para a esfera). A peculiaridade reside no fato que, quantitativamente,

a Esfera Municipal realizou mais procedimentos com OPM em gastroenterologia (070105), no entanto, financeiramente faturou mais com OPM auditivas (070103). O motivo

reside no fato de que os mesmos tem valor, em média, maior que os citados anteriormente, fato já observado no RQ1-2013.

Já na Esfera Privada, houve mais estratificação entre as Formas de Organização, sendo a mais realizada a 070101 – OPM auxiliares de locomoção, com 4.182

procedimentos (48,37%%). Financeiramente, também foi esta última, a Forma de Organização mais expressiva, representando 33,83% do recurso total aprovado para esta

esfera (R$ 1.655.043,30).

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Tabela 10: Produção ambulatorial do Grupo 08 por Esfera Administrativa e Subgrupo de Procedimento, segundo quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Jan-Jul/2013

SUBGRUPO DE PROCEDIMENTO ESFERA FEDERAL ESFERA ESTADUAL ESFERA MUNICIPAL ESFERA PRIVADA Total

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

0801 Ações relacionadas ao estabelecimento 0 0,00 0 0,00 22 0,00 0 0,00 22 0,00

0803 Autorização / Regulação 219.471 2.573.877,30 178.165 3.600.226,20 0 0,00 0 0,00 397.636 6.174.103,50

Total 219.471 2.573.877,30 178.165 3.600.226,20 22 0,00 0 0,00 397.658 6.174.103,50

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS)

Este grupo, não analisado com detalhes no primeiro relatório quadrimestral de 2013, engloba os procedimentos relacionados com tratamentos fora de domicílio.

Os principais procedimentos realizados, em termos quantitativos, pelas esferas Federal e Estadual, foram: 0803010125 – Unidade de remuneração para

deslocamento de paciente por transporte terrestre (a cada 50Km), e 0803010109 - Unidade de remuneração para deslocamento de acompanhante por transporte terrestre

(a cada 50Km), de forma semelhante para as duas esferas.

Financeiramente, os principais procedimentos foram: 0803010087 – Unidade de remuneração para deslocamento de paciente por transporte aéreo (a cada 200

Milhas); 0803010125 - Unidade de remuneração para deslocamento de paciente por transporte terrestre (a cada 50Km); 0803010079 - Unidade de remuneração para

deslocamento de acompanhante por transporte aéreo (a cada 200 Milhas); e 0803010109 - Unidade de remuneração para deslocamento de acompanhante por transporte

terrestre (a cada 50Km), sendo que os dois primeiros são comuns a duas esferas citadas.

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Tabela 11: Produção hospitalar, segundo quantidade e valor aprovado, por quadrimestre (mês de internação) e Grupo de Procedimento da Tabela SUS. Residentes e Não-Residentes. Jan-Jul/2013

GRUPO DE PROCEDIMENTO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 7 24.941,61 3 563,4 10 25.505,01

03 Procedimentos clínicos 14.884 12.006.121,80 9.079 6.625.470,90 23.963 18.631.592,70

04 Procedimentos cirúrgicos 14.008 20.447.606,48 8.437 11.096.798,45 22.445 31.544.404,93

05 Transplantes de órgãos, tecidos e células 165 564.147,02 86 274.319,24 251 838.466,26

Total 29.064 33.042.816,91 17.605 17.997.151,99 46.669 51.039.968,90

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalar (SIH/SUS)

Com relação à Produção Hospitalar, esta não foi abordada no primeiro RQ de 2013. No entanto, neste, apresenta-se a produção referente aos dois quadrimestres.

Na tabela acima, percebe-se a expressividade dos Grupos 03 e 04 com relação ao total de internações, segundo a Tabela SUS. Vale ressaltar que o primeiro

quadrimestre demonstra uma quantidade maior de procedimentos, assim como também de valores aprovados, por duas razões. A primeira, é que os estabelecimentos

podem apresentar a produção de até três meses anteriores ao mês da competência apresentada, para fins de faturamento, ou seja, no primeiro quadrimestre do ano, podem

ser apresentadas as produções ainda referentes aos atendimentos dos meses de outubro, novembro e dezembro do ano anterior, que não o tenham sido, anteriormente. A

segunda razão se deve ao fato dos dados do segundo quadrimestre serem preliminares, pois os dados computados referem-se a produção até o mês de julho do ano corrente

e, portanto, ainda não tendo sido encerrado o período total do quadrimestre.

Com relação aos dois grupos mencionados, o Grupo 03 foi o mais representativo com 51,35% do total geral. Já o Grupo 04 representou 48,09%. Porém, quando

verificado o quanto representam financeiramente a situação inverte-se, ficando o Grupo 04 com o maior percentual, de 61,80%, e o Grupo 03 com 36,50%. Os outros dois

grupos juntos representam menos de 1% com relação aos procedimentos executados e menos de 2% do valor total.

Dos estabelecimentos que mais realizaram internações no período, a Maternidade Dona Evangelina Rosa – MDER, é o que apresenta maior número de

internações (8.396), cerca de 17,99% do total, em seguida o HUT (8.160) com 17,48%, o Hospital São Marcos (4.372) com 9,37%, dentre os demais estabelecimentos.

Financeiramente, o estabelecimento que apresentou maior faturamento foi o HUT (R$ 9.640.794,58), representando 18,88% do valor total aprovado para o

período, seguido pelo Hospital São Marcos (R$ 9.114.203,07) com 17,86%, pela MDER (R$ 7.229.978,27) com 14,16%, pelo HGV (R$ 5.065.569,19) com 9,92% e pelo Hospital

Santa Maria (R$ 4.093.574,61) com 8,02%.

Ressalta-se que todos os valores acima mencionados são relativos as internações de residentes e não residentes no município. Na tabela a seguir, faz-se um

detalhamento a partir dos dados de internações de residentes em nossa capital e compara-se as internações gerais, apresentadas nesta.

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Tabela 12: Produção hospitalar, segundo quantidade e valor aprovado, por quadrimestre (mês de internação) e Grupo de Procedimento da Tabela SUS. Residentes. Jan-Jul/2013

GRUPO DE PROCEDIMENTO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 1 1.913,97 1 138,36 2 2.052,33

03 Procedimentos clínicos 9.060 5.897.887,23 5.575 3.408.450,99 14.635 9.306.338,22

04 Procedimentos cirúrgicos 7.978 9.638.898,02 4.880 5.497.621,44 12.858 15.136.519,46

05 Transplantes de órgãos, tecidos e células 91 234.599,19 48 109.445,70 139 344.044,89

Total 17.130 15.773.298,41 10.504 9.015.656,49 27.634 24.788.954,90

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalar (SIH/SUS)

A presente tabela segue a mesma tendência com relação a produção de procedimentos por grupo, semelhante ao apresentado na tabela anterior que trata da

produção geral. Com relação ao total de internações de residentes no município, percebe-se uma concentração do número de procedimentos nos Grupos 03 e 04. Destaca-

se que o comportamento dos dados do primeiro e segundo quadrimestres apresentam-se da mesma forma, ou seja, o primeiro apresenta dados relativamente maiores se

comparado ao segundo. As razões são as mesmas mencionadas anteriormente (Tabela 11).

Destes dois grupos citados, quanto ao número total de procedimentos realizados e apresentados na tabela 11 (46.669), os procedimentos clínicos (Grupo 03)

representam 31,36% e os procedimentos cirúrgicos (Grupo 04) 27,55% de residentes. Isso significa que apenas um terço da produção geral no período foi voltada para o

atendimento às necessidades de nossos munícipes.

Já, ao verificar-se a produção isolada de cada grupo, percebe-se que do total de internações clínicas de residentes e não residentes (23.963), cerca de 61,07%

são de internações de residentes em nossa capital (Grupo 03). Com relação as internações cirúrgicas de residentes, estas representaram 57,28%, dentre aquelas do total geral

de internações do Grupo 04 (22.445).

Considerando-se o total de internações com relação aos nossos residentes (27.634), dentre todos os grupos apresentados nesta, as internações clínicas (Grupo

03) representaram 52,96% e as internações cirúrgicas (Grupo 04) um percentual de 46,53%.

Financeiramente, quando analisado o quanto cada grupo representa com relação à produção geral, a situação do faturamento mais uma vez inverte-se ficando

o Grupo 04 com o maior percentual, de 29,66%, e o Grupo 03 com 18,23%. Isto quer dizer que menos de um terço dos recursos foram empregados em internações com

munícipes de Teresina. Os outros dois grupos juntos representam menos de 1%. No entanto, ao verificarmos o faturamento de cada grupo, pouco menos da metade do

recurso total (residentes e não residentes) de cada um foi empregado com residentes. Assim, nos Grupos 03 e 04, foram empregados 49,95% e 47,98%, respectivamente.

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Dos estabelecimentos que mais realizaram internações de residentes no período, a Maternidade Dona Evangelina Rosa – MDER, é o que apresenta maior número

de internações (4.269), com 15,45% do total, em seguida o HUT (3.309) com 11,97%, o HGV (2.493) com 9,02%, o Hospital da Polícia Militar – HPM (2.284) com 8,26%, o

Hospital do Buenos Aires (1.858) com 6,72%, e o Hospital São Marcos (1.621) com 5,86%, dentre os demais estabelecimentos.

Financeiramente, o estabelecimento que apresentou maior faturamento foi o HUT (R$ 3.762.014,47), representando 15,18% do valor total aprovado para o

período entre residentes internados, seguido pela MDER (R$ 3.411.663,79) com 13,76%, pelo Hospital São Marcos (R$ 3.363.712,07) com 13,56%, pelo HGV (R$ 2.617.144,85)

com 10,55%, pelo Hospital Santa Maria (R$ 1.839.754,34) com 7,42%, pelo HPM (R$ 1.272.645,70) com 5,13%, pelo Hospital São Paulo (R$ 1.074.409,09) com 4,33%, pela

CASAMATER (R$ 887.281,03) com 3,58% e pelo Maternidade Wall Ferraz – MWF (R$ 845.604,13) com 3,41%, dentre os demais.

A seguir, dá-se destaque aos dois principais grupos com maior produção hospitalar, detalhando-se quanto a Forma de Organização de cada um. O objetivo é

verificar a que especialidades, por exemplo, estão relacionados a maioria dos procedimentos.

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Tabela 13: Produção hospitalar do Grupo 03, segundo Forma de Organização da Tabela SUS, por quadrimestre, quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Teresina-PI, Jan-Jul*/2013

FORMA DE ORGANIZAÇÃO 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

030106 Consulta/Atendimento às Urgências 340 22.649,30 190 11.748,19 530 34.397,49

030301 Tratamento de Doenças infecciosas e parasitárias 1.011 636.278,16 530 317.884,25 1.541 954.162,41

030302 Tratamento de Doenças do Sangue, órgãos hematopoiéticos e alguns transtornos imunitários 289 143.970,43 181 112.988,53 470 256.958,96

030303 Tratamento de Doenças endócrinas, metabólicas e nutricionais 498 250.033,63 280 111.551,29 778 361.584,92

030304 Tratamento de Doenças do Sistema Nervoso Central e Periférico 967 832.364,17 556 410.239,14 1.523 1.242.603,31

030305 Tratamento de Doenças do aparelho da visão 25 5.931,50 8 1.887,20 33 7.818,70

030306 Tratamento de Doenças Cardiovasculares 1.057 842.301,43 651 503.553,32 1.708 1.345.854,75

030307 Tratamento de Doenças do Aparelho digestivo 552 322.013,90 334 163.834,04 886 485.847,94

030308 Tratamento de Doenças da pele e do tecido cutâneo 375 153.135,95 255 85.714,86 630 238.850,81

030309 Tratamento de Doenças do Sistema osteo muscular e do tecido conjuntivo 177 108.089,87 50 22.685,43 227 130.775,30

030310 Tratamento durante a gestação, parto e puerpério 969 159.001,68 596 97.047,49 1.565 256.049,17

030311 Tratamento de malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas 28 216.509,07 14 21.334,24 42 237.843,31

030314 Tratamento de doenças do ouvido/apófise mastoide e vias aéreas 1.585 1.776.785,91 1001 987.386,68 2.586 2.764.172,59

030315 Tratamento de doenças do aparelho geniturinário 254 101.715,94 151 59.751,87 405 161.467,81

030316 Tratamento de algumas afecções originadas no período neonatal 507 1.506.193,15 293 916.431,39 800 2.422.624,54

030317 Tratamento dos Transtornos Mentais e comportamentais 961 747.892,78 536 401.031,05 1.497 1.148.923,83

030318 Tratamento HIV/AIDS 245 567.902,89 116 183.387,28 361 751.290,17

030408 Quimioterapia - procedimentos especiais 301 400.688,30 222 287.009,01 523 687.697,31

030409 Medicina Nuclear - Terapia oncológica 19 24.433,62 0 0,00 19 24.433,62

030410 Gerais em Oncologia 1.085 913.791,49 570 393.985,31 1.655 1.307.776,80

030501 Tratamento dialítico 241 157.060,90 137 102.693,91 378 259.754,81

030502 Tratamento em nefrologia em geral 485 353.907,08 259 133.489,81 744 487.396,89

030801 Traumatismos 32 17.984,27 6 6.386,14 38 24.370,41

030802 Intoxicações e envenenamentos 30 17.210,50 5 1.055,66 35 18.266,16

030803 Outras Consequências de causas externas 2 835,60 0 0,00 2 835,60

030804 Complicações consequentes a procedimentos em saúde 82 33.038,89 29 8.108,64 111 41.147,53

031001 Parto e Nascimento 2.767 1.694.401,39 2109 1.284.286,17 4.876 2.978.687,56

TOTAL 14.884 12.006.121,80 9079 6.625.470,90 23.963 18.631.592,70

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais (SIH/SUS)

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37

Na produção geral (residentes e não residentes) do Grupo 03, apresentada na Tabela 13, as cinco Formas de Organização mais frequentes, segundo o número

total de internações no período, foram: 031001 – Parto e nascimento (20,35%), 030314 – Tratamento de doenças do ouvido/apófise, mastoide e vias aéreas (10,79%), 030306

– Tratamento de doenças Cardiovasculares (7.13%), 030410 Gerais em oncologia (6,91%) e 030301 – Tratamento de doenças infecciosas e parasitárias (6,43%), dentre as

demais.

Do total de internações de residentes no período, os estabelecimentos que mais internaram: a Maternidade Dona Evangelina Rosa – MDER (4.312),

representando 17,99% do total; em seguida o HUT (3.174) com 13,24%; o Hospital São Marcos (2.332) com 9,73% e o Hospital do Buenos Aires (1.580) com 6,59%; dentre os

demais estabelecimentos.

Financeiramente, o estabelecimento que apresentou maior faturamento foi a MDER (R$ 4.123.775,64), representando 22,13% do valor total aprovado entre

residentes, para o período; em seguida, o HUT (R$ 3.311.293,90), representando 17,77%; o Hospital São Marcos (R$ 2.285.545,40) com 12,26%; e pelo Instituto de Doenças

Tropicais Natan Portela – IDTNP (R$ 1.341.892,87) com 7,20%, dentre os demais estabelecimentos.

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Tabela 14: Produção hospitalar do Grupo 03, segundo Forma de Organização da Tabela SUS, por quadrimestre, quantidade e valor aprovado. Residentes. Teresina-PI, Jan-Jul*/2013

FORMA DE ORGANIZAÇÃO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

030106 Consulta/Atendimento às Urgências 239 14.950,20 144 8.335,34 383 23.285,54

030301 Tratamento de Doenças infecciosas e parasitárias 667 337.771,14 320 153.233,09 987 491.004,23

030302 Tratamento de Doenças do Sangue, orgãos hematopoeticos e alguns transtornos imunitários 148 62.535,67 85 30.276,44 233 92.812,11

030303 Tratamento de Doenças endocrinas, metabolicas e nutricionais 407 146.748,51 240 84.728,06 647 231.476,57

030304 Tratamento de Doenças do Sistema Nervoso Central e Periferico 454 360.576,98 270 157.579,42 724 518.156,40

030305 Tratamento de Doenças do aparelho da visão 17 4.028,30 4 943,60 21 4.971,90

030306 Tratamento de Doenças Cardiovasculares 614 449.882,45 392 303.975,21 1.006 753.857,66

030307 Tratamento de Doenças do Aparelho digestivo 335 185.195,68 228 93.422,10 563 278.617,78

030308 Tratamento de Doenças da pele e do tecido cutaneo 297 101.614,94 214 67.691,80 511 169.306,74

030309 Tratamento de Doenças do Sistema osteo muscular e do tecido conjuntivo 86 49.467,86 28 8.897,03 114 58.364,89

030310 Tratamento durante a gestação, parto e puerperio 770 116.630,78 436 64.972,79 1.206 181.603,57

030311 Tratamento de malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossomicas 7 73.600,03 7 10.606,98 14 84.207,01

030314 Tratamento de doenças do ouvido/apófise mastóide e vias aéreas 1.247 1.031.971,48 759 577.602,84 2.006 1.609.574,32

030315 Tratamento de doenças do aparelho geniturinário 162 46.225,08 106 34.768,24 268 80.993,32

030316 Tratamento de algumas afecções originadas no período neonatal 276 569.956,27 162 373.975,96 438 943.932,23

030317 Tratamento dos Transtornos Mentais e comportamentais 483 363.001,22 290 210.073,76 773 573.074,98

030318 Tratamento HIV/AIDS 116 203.991,72 55 66.842,32 171 270.834,04

030408 Quimioterapia - procedimentos especiais 74 99.549,95 55 77.799,35 129 177.349,30

030409 Medicina Nuclear - Terapia oncológica 4 4.287,60 0 0,00 4 4.287,60

030410 Gerais em Oncologia 421 355.771,95 221 166.224,12 642 521.996,07

030501 Tratamento dialítico 134 82.524,68 90 71.785,07 224 71.785,07

030502 Tratamento em nefrologia em geral 319 183.375,36 177 75.326,94 496 258.702,30

030801 Traumatismos 10 3.581,69 3 5.376,25 13 8.957,94

030802 Intoxicações e envenenamentos 10 5.078,28 2 311,85 12 5.390,13

030803 Outras Consequencias de causas externas 1 194,44 0 0,00 1 194,44

030804 Complicações consequentes a procedimentos em saúde 48 18.237,07 23 6.102,66 71 24.339,73

031001 Parto e Nascimento 1.714 1.027.137,90 1.264 757.599,77 2.978 1.784.737,67

TOTAL 9.060 5.897.887,23 5.575 3.408.450,99 14.635 9.306.338,22

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS)

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39

Na produção entre as internações de residentes, pelo Grupo 03, apresentada na Tabela 14, as cinco Formas de Organização mais frequentes, segundo o número

total de internações no período, foram: 031001 – Parto e nascimento (20,34%), 030314 – Tratamento de doenças do ouvido/apófise, mastoide e vias aéreas (13,71%), 030310

– Tratamento durante a gestação, parto e puerpério (8,24%), 030306 – Tratamento de doenças Cardiovasculares (6,87%) e 030301 – Tratamento de doenças infecciosas e

parasitárias (6,74%), dentre as demais.

Do total de internações de residentes no período, os estabelecimentos que mais internaram: a Maternidade Dona Evangelina Rosa – MDER (2.107),

representando 14,40% do total; em seguida o Hospital do Buenos Aires (1.460) com 9,98%; dentre os demais estabelecimentos.

Financeiramente, o estabelecimento que apresentou maior faturamento foi a MDER (R$ 1.828.540,24), representando 19,65% do valor total aprovado entre

residentes neste grupo, para o período; em seguida, o HUT (R$ 1.274.030,82), representando 13,69%; e o Hospital São Marcos (R$ 829.326,36) com 8,91%, dentre os demais

estabelecimentos.

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40

Tabela 15: Produção hospitalar do Grupo 04, segundo Forma de Organização da Tabela SUS, por quadrimestre, quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Teresina-PI, Jan-Jul*/2013

FORMA DE ORGANIZAÇÃO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

040102 Cirurgias de Pele, tecido subcutâneo e mucosa 219 77.891,50 135 47.360,54 354 125.252,04

040201 Cirurgia de tireoide e paratireoide 79 38.014,39 45 21.537,98 124 59.552,37

040301 Trauma e anomalias do desenvolvimento 347 963.768,59 163 392.024,99 510 1.355.793,58

040302 Coluna e nervos periféricos 14 9.380,44 10 4.178,48 24 13.558,92

040303 Tumores do sistema nervoso 63 411.189,98 13 66.699,79 76 477.889,77

040304 Neurocirurgias vasculares 28 185.966,82 5 27.664,23 33 213.631,05

040305 Tratamento neurocirúrgico da dor funcional 2 3.971,23 0 0,00 2 3.971,23

040307 Tratamento neuro-endovascular 28 395.629,83 4 59.609,06 32 455.238,89

040401 Cirurgia das vias aéreas superiores e do pescoço 147 551.480,17 74 395.193,42 221 946.673,59

040402 Cirurgia da face e do sistema estomatognático 174 191.270,13 89 96.116,80 263 287.386,93

040403 Anomalia Crânio e bucomaxilo facial 42 47.537,38 31 37.738,20 73 85.275,58

040501 Pálpebras e vias lacrimais 28 12.653,21 10 5.472,19 38 18.125,40

040502 Músculos oculomotores 20 12.119,14 8 5.465,00 28 17.584,14

040503 Corpo Vítreo, retina, coróide e esclera 1 188,00 3 1.927,40 4 2.115,40

040504 Cavidade orbitária e globo ocular 30 13.939,97 14 6.115,70 44 20.055,67

040505 Conjuntiva, córnea, câmara anterior, Íris, corpo ciliar e cristalino 287 172.502,86 130 79.625,97 417 252.128,83

040601 Cirurgia Cardiovascular 402 4.079.953,93 266 2.709.801,23 668 6.789.755,16

040602 Cirurgia Vascular 275 203.141,13 165 84.789,44 440 287.930,57

040603 Cardiologia intervencionista 65 386.870,23 62 371.829,02 127 758.699,25

040604 Cirurgia Endovascular 0 39.794,87 2 14.800,70 2 54.595,57

040701 Esôfago, estômago e duodeno 85 146.942,96 33 36.351,57 118 183.294,53

040702 Intestino, reto e ânus 518 454.622,77 294 223.517,39 812 678.140,16

040703 Pâncreas, baço, fígado e vias biliares 682 554.342,17 473 351.952,59 1.155 906.294,76

040704 Parede e cavidade abdominal 899 546.530,63 629 340.297,28 1.528 886.827,91

040801 Cintura escapular 226 118.304,97 152 76.496,80 378 194.801,77

040802 Membros Superiores 884 412.043,27 485 210.569,85 1.369 622.613,12

040803 Coluna vertebral e caixa torácica 55 422.056,51 11 141.070,63 66 563.127,14

040804 Cintura pélvica 86 236.168,16 18 43.497,26 104 279.665,42

040805 Membros Inferiores 1.154 1.347.153,48 526 555.125,27 1.680 1.902.278,75

040806 Gerais 363 174.072,54 241 119.505,61 604 293.578,15

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Tabela 15: Produção hospitalar do Grupo 04, segundo Forma de Organização da Tabela SUS, por quadrimestre, quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Teresina-PI, Jan-Jul*/2013 (Cont.)

FORMA DE ORGANIZAÇÃO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

040901 Rim, ureter e bexiga 230 187.731,34 128 95.758,33 358 283.489,67

040902 Uretra 56 20.678,86 27 9.327,84 83 30.006,70

040903 Próstata e vesícula seminal 212 206.367,95 91 88.681,44 303 295.049,39

040904 Bolsa escrotal, testículos e cordão espermático 132 41.397,96 75 26.068,66 207 67.466,62

040905 Pênis 182 49.563,03 125 32.475,18 307 82.038,21

040906 Útero e anexos 574 357.657,70 374 217.994,22 948 575.651,92

040907 Vagina, vulva e períneo 92 41.916,83 55 26.706,83 147 68.623,66

041001 Mama 75 31.989,45 34 14.064,64 109 46.054,09

041101 Parto 2.404 2.084.807,48 1.873 1.601.487,78 4.277 3.686.295,26

041102 Outras cirurgias relacionadas com o estado gestacional 783 194.702,29 492 121.687,92 1.275 316.390,21

041201 Traqueias e brônquios 16 13.660,48 4 5.398,23 20 19.058,71

041202 Mediastino 4 21.305,78 2 3.602,66 6 24.908,44

041203 Pleura 18 32.072,75 5 8.404,18 23 40.476,93

041204 Parede torácica 182 528.027,58 60 92.062,11 242 620.089,69

041204 Pulmão 7 18.326,41 9 22.548,46 16 40.874,87

041301 Tratamento de queimados 100 125.722,36 51 64.934,61 151 190.656,97

041304 Outras cirurgias plásticas/reparadoras 320 256.968,80 237 182.728,51 557 439.697,31

041401 Buco-maxilo-facial 2 762,22 7 2.754,31 9 3.516,53

041402 Cirurgia Oral 1 336,34 0 0,00 1 336,34

041501 Múltiplas 238 435.383,40 76 163.448,37 314 598.831,77

041502 Sequenciais 162 976.370,32 78 408.527,07 240 1.384.897,39

041503 Politraumatizados 375 743.805,71 193 368.369,98 568 1.112.175,69

041504 Procedimentos cirúrgico gerais 229 149.491,57 126 90.475,18 355 239.966,75

041601 Urologia 130 538.253,96 53 224.249,80 183 762.503,76

041602 Sistema Linfático 15 46.604,57 4 11.828,78 19 58.433,35

041603 Cabeça e Pescoço 23 85.408,44 17 56.317,51 40 141.725,95

041604 Esôfago-gastro duodenal e vísceras anexas e outros órgãos intra-abdominais 22 128.881,85 4 21.207,75 26 150.089,60

041605 Colo-proctologia 17 129.330,13 9 55.956,36 26 185.286,49

041606 Ginecologia 68 362.279,65 40 227.745,63 108 590.025,28

041608 Pele e cirurgia plástica 49 127.604,94 48 140.542,16 97 268.147,10

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42

Tabela 15: Produção hospitalar do Grupo 04, segundo Forma de Organização da Tabela SUS, por quadrimestre, quantidade e valor aprovado. Residentes e Não Residentes. Teresina-PI, Jan-Jul*/2013 (Cont.)

FORMA DE ORGANIZAÇÃO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

041609 Ossos e partes moles 22 113.147,73 11 62.982,36 33 176.130,09

041611 Cirurgia torácica 15 59.905,88 7 33.116,98 22 93.022,86

041612 Mastologia 44 127.641,46 31 89.010,22 75 216.651,68

Total 14.008 20.447.606,48 8.437 11.096.798,45 22.445 31.544.404,93

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS)

Na produção geral (residentes e não residentes) do Grupo 04, apresentada na Tabela 15, as cinco Formas de Organização mais frequentes, segundo o número

total de internações no período, foram: 041101 – Parto (19,05%), 040805 – Membros inferiores (7,48%), 040704 – Parede e cavidade abdominal (6,81%), 040802 – Membros

superiores (6,10%) e 041102 – Outras cirurgias relacionadas com o estado gestacional (5,68%), dentre as demais.

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Tabela 16: Produção hospitalar do Grupo 04, segundo Forma de Organização da Tabela SUS, por quadrimestre, quantidade e valor aprovado. Residentes. Teresina-PI, Jan-Jul*/2013

FORMA DE ORGANIZAÇÃO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

040102 Cirurgias de Pele, tecido subcutaneo e mucosa 129 43.020,27 73 25.861,81 202 68.882,08

040201 Cirugia de tireoide e paratireioide 68 31.921,76 38 18.470,57 106 50.392,33

040301 Trauma e anomalias do desenvolvimento 106 274.594,31 58 134.031,56 164 408.625,87

040302 Coluna e nervos perifericos 11 7.128,80 10 4.178,48 21 11.307,28

040303 Tumores do sistema nervoso 25 160.592,62 3 14.190,32 28 174.782,94

040304 Neurocirurgias vasculares 9 60.406,67 2 10.335,76 11 70.742,43

040305 Tratamento neurocirurgico da dor funcional 2 3.971,23 0 0,00 2 3.971,23

040307 Tratamento neuro-endovascular 13 186.785,32 2 32.028,26 15 218.813,58

040401 Cirurgia das vias aereas superiores e do pescoço 96 330.871,33 39 150.836,31 135 481.707,64

040402 Cirurgia da face e do sistema estomatognático 84 79.650,45 40 35.745,83 124 115.396,28

040403 Anomalia Crânio e bucomaxilo facial 14 13.872,40 9 13.233,31 23 27.105,71

040501 Palpebras e vias lacrimais 26 11.971,15 9 4.452,57 35 16.423,72

040502 Musculos oculomotores 18 10.964,40 5 3.515,38 23 14.479,78

040503 Corpo Vitreo, retina, coróide e esclera 1 188,00 3 1.927,40 4 2.115,40

040504 Cavidade orbitária e globo ocular 7 2.891,85 7 3.063,48 14 5.955,33

040505 Conjuntiva, córnea, câmara anterior, Íris, corpo ciliar e cristalino 229 135.780,05 96 55.973,26 325 191.753,31

040601 Cirurgia Cardiovascular 164 1.700.219,68 119 1.236.076,11 283 2.936.295,79

040602 Cirurgia Vascular 151 110.151,43 96 48.830,04 247 158.981,47

040603 Cardiologia intervencionista 36 202.614,28 37 225.207,24 73 427.821,52

040604 Cirurgia Endovascular 0 25.579,16 2 14.800,70 2 40.379,86

040701 Esôfago, estômago e duodeno 35 40.528,63 10 8.467,35 45 48.995,98

040702 Intestino, reto e ânus 263 224.744,53 158 121.218,45 421 345.962,98

040703 Pancreas, baço, figado e vias biliares 482 366.872,61 319 235.739,07 801 602.611,68

040704 Parede e cavidade abdominal 648 370.551,79 432 228.153,81 1.080 598.705,60

040801 Cintura escapular 97 49.847,10 78 39.624,58 175 89.471,68

040802 Membros Superiores 393 174.249,83 251 104.565,87 644 278.815,70

040803 Coluna vertebral e caixa torácica 26 203.951,68 5 55.297,99 31 259.249,67

040804 Cintura pélvica 25 60.538,63 9 18.284,99 34 78.823,62

040805 Membros Inferiores 544 594.191,41 259 274.628,37 803 868.819,78

040806 Gerais 223 102.387,52 150 72.776,42 373 175.163,94

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Tabela 16: Produção hospitalar do Grupo 03, segundo Forma de Organização da Tabela SUS, por quadrimestre, quantidade e valor aprovado. Residentes. Teresina-PI, Jan-Jul*/2013 (Cont.)

FORMA DE ORGANIZAÇÃO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

040901 Rim, ureter e bexiga 139 108.881,29 79 59.939,03 218 168.820,32

040902 Uretra 37 13.983,07 12 4.406,46 49 18.389,53

040903 Próstata e vesicula seminal 140 136.164,91 52 50.212,63 192 186.377,54

040904 Bolsa escrotal, testículos e cordão espermático 96 28.907,37 48 17.007,19 144 45.914,56

040905 Pênis 138 36.414,75 91 23.079,20 229 59.493,95

040906 Útero e anexos 440 269.240,14 303 175.422,89 743 444.663,03

040907 Vagina, vulva e períneo 81 37.010,58 38 18.023,82 119 55.034,40

041001 Mama 49 19.730,59 29 11.258,15 78 30.988,74

041101 Parto 1.439 1.212.870,86 1.070 891.167,23 2.509 2.104.038,09

041102 Outras cirurgias relacionadas com o estado gestacional 563 133.169,53 331 79.767,52 894 212.937,05

041201 Traqueias e brônquios 9 8.492,80 3 4.544,43 12 13.037,23

041202 Mediastino 2 13.760,62 1 1.225,79 3 14.986,41

041203 Pleura 11 21.911,97 4 7.111,93 15 29.023,90

041204 Parede torácica 78 192.138,08 26 41.765,30 104 233.903,38

041204 Pulmão 5 12.673,90 5 15.064,72 10 27.738,62

041301 Tratamento de queimados 36 40.985,43 22 23.726,20 58 64.711,63

041304 Outras cirurgias plásticas/reparadoras 161 123.703,91 131 99.484,75 292 223.188,66

041401 Buco-maxilo-facial 2 762,22 4 1.468,44 6 2.230,66

041402 Cirurgia Oral 1 336,34 0 0,00 1 336,34

041501 Múltiplas 116 201.360,81 36 65.809,67 152 267.170,48

041502 Sequenciais 63 358.292,32 37 194.490,91 100 552.783,23

041503 Politraumatizados 162 308.700,18 73 125.362,74 235 434.062,92

041504 Procedimentos cirúrgico gerais 121 77.269,49 73 42.586,24 194 119.855,73

041601 Urologia 73 322.541,23 24 100.432,22 97 422.973,45

041602 Sistema Linfático 4 9.103,72 2 5.294,52 6 14.398,24

041603 Cabeça e Pescoço 9 35.799,54 8 24.566,44 17 60.365,98

041604 Esôfago-gastro duodenal e visceras anexas e outros orgãos intra-abdominais 7 38.978,35 1 4.172,93 8 43.151,28

041605 Colo-proctologia 6 38.743,29 5 20.461,78 11 59.205,07

041606 Ginecologia 19 108.222,11 13 72.619,60 32 180.841,71

041608 Pele e cirurgia plástica 18 44.947,30 26 77.159,21 44 122.106,51

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Tabela 16: Produção hospitalar do Grupo 03, segundo Forma de Organização da Tabela SUS, por quadrimestre, quantidade e valor aprovado. Residentes. Teresina-PI, Jan-Jul*/2013 (Cont.)

FORMA DE ORGANIZAÇÃO 1º QUADRIMESTRE 2º QUADRIMESTRE TOTAL

Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor

041609 Ossos e partes moles 6 42.227,21 3 13.094,04 9 55.321,25

041611 Cirurgia torácica 5 24.192,82 1 7.767,93 6 31.960,75

041612 Mastologia 13 36.252,40 10 27.612,24 23 63.864,64

Total 7.978 9.638.808,02 4.880 5.497.621,44 12.858 15.136.519,46

Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS)

Na produção de internações entre os residentes, pelo Grupo 04, apresentada na Tabela 16, as cinco Formas de Organização mais frequentes, segundo o número

total de internações no período, foram: 041101 – Parto (19,51%), 040704 – Parede e cavidade abdominal (8,40%), 041102 – Outras cirurgias relacionadas com o estado

gestacional (6,95%), 040805 – Membros inferiores (6,24%) e 040703 – Pâncreas, baço, fígado e vias biliares (6,22%), dentre as demais.

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INDICADORES DE MONITORAMENTO

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47

QUADRO 4: INDICADORES DE SAÚDE PASSÍVEIS DE MONITORAMENTO QUADRIMESTRAL1

Nº TIPO INDICADOR META

ANUAL RESULTADO

1º QUADRIMESTRE RESULTADO

2º QUADRIMESTRE ANÁLISE DO RESULTADO

1 U Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica (%)

95 84,11 84,28 O quantitativo atual de equipes de saúde da família é de 233 equipes.

4 U Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal (%)

83 83,03 84,59 O quantitativo atual de equipes de saúde bucal é de 213 equipes.

12 U

Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado (Nº absoluto)

16 16 21

As 21 unidades notificadoras são: 10 unidades hospitalares municipais, incluindo o Hospital de Urgência de Teresina; 5 unidades básicas de saúde; 1 centro de atenção psicossocial; 3 unidades hospitalares estaduais; 1 hospital privado, além do nível central de vigilância em saúde do município.

25 U Proporção de óbitos infantis e fetais investigados (%)

70 94,85 87,72 No 2º quadrimestre ocorreram 73 óbitos infantis e 63 fetais, totalizando 136, dos quais 129 foram investigados.

26 U Proporção de óbitos maternos investigados (%)

100 100 100

No 2º quadrimestre ocorreram 3 óbitos maternos, sendo todos investigados, dos quais 2 foram na faixa etária de 25-29 anos, e um na de 40-44 anos.

27 U Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados (%)

100 100 100 No 2º quadrimestre ocorreram 90 óbitos de mulheres em idade fértil, sendo todos investigados.

51 E Número absoluto de óbitos por dengue (Nº absoluto)

1 0 1

No 2º quadrimestre, foram investigados e confirmados 01 caso grave de dengue (classificado como Dengue com Complicações - DCC) e 01 óbito por dengue (classificado como Síndrome do Choque da Dengue - SCD).

(1) Conforme Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015, págs. 16-17, Ministério da Saúde, Brasília-DF, 2013.

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INDICADORES DE COBERTURA VACINAL

Quadro 5: Cobertura das vacinas do Calendário Básico da Criança, segundo imunobiológico, por quadrimestre. Teresina-PI. Jan-Ago/2013.

INDICADOR META

ANUAL POPULAÇÃO¹

RESULTADO

2012 ²

RESULTADO

1º QUADRIMESTRE

(JAN-ABR/2013) ³

RESULTADO

2º QUADRIMESTRE

(MAI-AGO/2013) ³

RESULTADO

ACUMULADO

(JAN-AGO/2013) ³

Cobertura das vacinas do

calendário da criança (%)

BCG 90 8906 143,5 141,39 157,83 148,23

Contra Poliomielite 95 8906 92,63 93,02 100,4 96,71

Pentavalente 95 8906 63,94 86,64 93,53 90,09

Contra Rotavírus 90 8906 85,51 88,57 88,32 88,45

Contra Febre Amarela 95 8906 96,48 91,42 102,47 96,95

Tríplice viral 100 8906 99,39 100,36 111,34 105,85

Pneumocócica 10-Valente 95 8906 92,97 86,86 95,01 90,94

Meningocócica C 95 8906 98,64 92,93 98,07 95,5

Fonte: SI-PNI/DATASUS

Quadro 6: Cobertura alcançada na Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, segundo grupo populacional, por quadrimestre. Teresina-PI. Jan-Ago/2013.

INDICADOR META

ANUAL POPULAÇÃO

RESULTADO

2012

RESULTADO

1º QUADRIMESTRE

(JAN-ABR/2013)

RESULTADO

ACUMULADO

(JAN-AGO/2013)

RESULTADO

FINAL

Cobertura vacinal contra

Influenza, segundo

grupo populacional, durante

campanha nacional (%)

Crianças 80 20922 93,69 79,25 96,57 96,57

Trabalhadores em saúde 80 10690 85,38 93,45 113,98 113,98

Gestantes 80 10461 67,79 69,21 77,35 77,35

Puérperas* 80 1720 87,21 95,12 95,12

Idosos 80 70481 86,04 85,29 92,01 92,01

Total 80 114274 85,27 83,63 93,72 93,72

Fonte: SI-PNI/DATASUS

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Quadro 7: Quantitativo alcançado da 3ª dose da vacina contra Hepatite B em maiores de 1 ano, segundo grupo etário, por quadrimestre. Teresina-PI. Jan-Ago/2013.

INDICADOR FAIXA ETÁRIA META

RESULTADO

ACUMULADO

(JAN-AGO/2012)

RESULTADO

1º QUADRIMESTRE

(JAN-ABR/2013)

RESULTADO

2º QUADRIMESTRE

(MAI-AGO/2013)

RESULTADO

ACUMULADO

(JAN-AGO/2013)

Doses aplicadas da vacina

contra hepatite B, por grupo

etário, em maiores de 1 ano

de idade (3ª dose) ***

1 A 19 ANOS

Superior a 2012

1338 482 484 966

20-24 ANOS 2602 1075 982 2057

25-29 ANOS 2058 902 1179 2081

30-39 ANOS 1786 800 1176 1976

40-49 ANOS 648 185 375 550

Fonte: SI-PNI/DATASUS

Quadro 9: Quantitativo de doses aplicadas na Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação (Multivacinação) por imunobiológico. Teresina-PI, 2013

VACINAS 2012 2013

BCG 120 113

Hepatite B 400 94

Rotavírus 606 475

Pneumocócica 10 Valente 1.698 1.345

Meningocócica C 1.307 1.089

Sequencial VIP-VOP 406 1.559

Penta (DTP/Hib/HB) 861 864

Tríplice viral 2.558 6.642

DTP 2.646 2.128

Febre Amarela 709 541

Vacina Oral contra Poliomielite 1.520

TETRA (DTP/Hib) 500

Total 13.331 14.850

Fonte: SI-PNI/DATASUS

Quadro 8: Cobertura vacinal alcançada na Campanha de Vacinação contra Poliomielite de menores de 5 anos por faixa etária. Teresina-

PI, 2013

FAIXA ETÁRIA META

(%) 2012 (%)

2013 (%)

< 1ano** 95 117,59 103

1 ano 95 82,26 84,29

2 anos 95 98,84 99,58

3 anos 95 100,56 100,8

4 anos 95 94,67 95,67

Total 95 98,82 95,68

Fonte: SI-PNI/DATASUS

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50

(1) População referente ao acumulado dos dois quadrimestres de 2013 (SINASC - Base FMS/Teresina)

(2) Resultado relativo ao ano de 2012 e por quadrimestre, obtidos no site Dados obtidos no site: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?pni/CNV/CPNIPI.def

(3) Todos os dados foram atualizados conforme a população utilizada para fins de cálculo

* Grupo Populacional não vacinado em 2012

** Nos anos de 2012 e 2013, foram utilizadas faixas etárias diferentes com relação ao grupo de crianças (Em 2012, de 0 a 11 meses e 29 dias: Em 2013, de 06 meses a menores de 01 ano).

*** Foram incluídas as faixas etárias de 30-39 anos e de 40-49 anos, conforme Nota Técnica Conjunta nº 02/2013/CGPNI/DEVEP e CGDHRV/DST-AIDS/SVS/MS de 25/04/2013.

OBS¹: No Relatório do 1º Quadrimestre foram colocadas separadas as vacinas Hepatite B e Tetravalente, conforme dados fornecidos pelo Sistema API. A partir da competência 07/2013 os dados passaram a ser digitados na versão web do sistema API (API-WEB), e os relatórios emitidos por esse não trazem essas vacinas separadas, mas conjugadas com o nome de vacina Pentavalente. Por esta razão foi excluída a linha referente as vacinas Hepatite B e Tetravalente e incluída a linha Pentavalente. OBS²: No Relatório do 1º Quadrimestre o "Resultado 2012" utilizado para servir de referência para a Cobertura da vacina contra Hepatite B foi a quantidade de doses aplicadas, de acordo com cada faixa etária no primeiro quadrimestre de 2012, e não a totalidade de doses aplicadas durante todo o ano de 2012. OBS³: Na Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação na coluna 2013 não houve computação de dados referentes as vacinas Tetravalente e Vacina Oral contra Pólio, devido a já estarem implantadas as vacinas Pentavalente e o sequencial VIP/VOP.

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INDICADORES DE DESEMPENHO HOSPITALAR

Quadro 10: Taxa de Ocupação Hospitalar (%) – Hospitais do Tipo I – 2° Quadrimestre/2013

CLÍNICA MÊS MARIANO CASTELO

BRANCO MONTE CASTELO* OSÉAS SAMPAIO PARQUE PIAUÍ PRIMAVERA**

MÉDICA

MAIO 70,0 - 67,1 84,1 85,2

JUNHO 85,0 - 55,5 76,5 79,3

JULHO 80,0 - 62,6 79,3 86,1

AGOSTO 75,0 - 62,4 79,7 73,2

PEDIÁTRICA

MAIO 20,0 - 35,1 61,7

JUNHO 10,0 - 20,4 51,7

JULHO 10,0 - 15,8 54,8

AGOSTO 20,0 - 8,5 51,2

FONTE: Censo Hospitalar dos Hospitais

* Hospital do Monte Castelo: desativado para reforma ** Hospital da Primavera: não possui leitos pediátricos

Quadro 11: Média de Permanência Hospitalar (em dias) – Hospitais do Tipo I – 2° Quadrimestre/2013

CLÍNICA MÊS MARIANO CASTELO

BRANCO MONTE CASTELO* OSÉAS SAMPAIO PARQUE PIAUÍ PRIMAVERA**

MÉDICA

MAIO 8,0 - 4,8 4,1 8,9

JUNHO 12,0 - 3,8 4,4 8,8

JULHO 9,0 - 4,6 4,5 8,5

AGOSTO 9,0 - 5,2 4,9 7,4

PEDIÁTRICA

MAIO 5,0 - 3,6 3,3

JUNHO 4,0 - 3,1 2,7

JULHO 2,0 - 3,1 2,7

AGOSTO 4,0 - 2,7 2,8

FONTE: Censo Hospitalar dos Hospitais

* Hospital do Monte Castelo: desativado para reforma ** Hospital da Primavera: não possui leitos pediátricos

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Quadro 12: Taxa de Mortalidade Hospitalar (%) – Hospitais do Tipo I – 2° Quadrimestre/2013

CLÍNICA MÊS MARIANO CASTELO

BRANCO MONTE CASTELO* OSÉAS SAMPAIO PARQUE PIAUÍ PRIMAVERA**

MÉDICA

MAIO 2,0 - 2,7 4,7 0,0

JUNHO 0,0 - 0,0 2,2 2,7

JULHO 0,0 - 4,6 1,1 4,2

AGOSTO 2,0 - 2,6 5,9 4,5

PEDIÁTRICA

MAIO 0,0 - 0,0 0,0

JUNHO 0,0 - 0,0 0,0

JULHO 0,0 - 0,0 0,0

AGOSTO 0,0 - 0,0 0,0

FONTE: Censo Hospitalar dos Hospitais

* Hospital do Monte Castelo: desativado para reforma ** Hospital da Primavera: não possui leitos pediátricos

Quadro 13: Média de Paciente/dia – Hospitais do Tipo I – 2° Quadrimestre/2013

CLÍNICA MÊS MARIANO CASTELO

BRANCO MONTE CASTELO* OSÉAS SAMPAIO PARQUE PIAUÍ PRIMAVERA**

MÉDICA

MAIO 14,0 - 13,4 14,3 22,2

JUNHO 17,0 - 11,1 13,0 20,6

JULHO 16,0 - 12,2 13,5 22,4

AGOSTO 15,0 - 12,5 13,5 19,0

PEDIÁTRICA

MAIO 2,0 - 2,8 4,9

JUNHO 1,0 - 1,6 4,1

JULHO 1,0 - 1,1 4,4

AGOSTO 2,0 - 0,7 4,0

FONTE: Censo Hospitalar dos Hospitais

* Hospital do Monte Castelo: desativado para reforma ** Hospital da Primavera: não possui leitos pediátricos

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Quadro 14: Taxa de Ocupação Hospitalar (%) – Hospitais do Tipo II (exceto HUT) – 2° Quadrimestre/2013

CLÍNICA MÊS BUENOS AIRES DIRCEU ARCOVERDE PROMORAR SATÉLITE WALL FERRAZ

CIRÚRGICA

MAIO 48,0 80,0 36,3 38,0

JUNHO 52,3 72,0 34,7 51,0

JULHO 67,0 71,0 26,1 35,0

AGOSTO 44,8 92,0 17,7 42,0

MÉDICA

MAIO 86,3 85,0 87,7 84,0

JUNHO 77,0 91,0 87,9 83,0

JULHO 91,0 80,0 83,5 80,0

AGOSTO 80,0 91,0 83,3 80,0

PEDIÁTRICA

MAIO 66,0 51,0 65,5 51,0

JUNHO 56,0 50,0 63,1 46,0

JULHO 49,0 36,0 54,3 51,0

AGOSTO 47,7 34,0 68,2 37,0

OBSTÉTRICA

MAIO 83,0 62,1 92,0 84,0

JUNHO 80,0 71,2 96,0 85,0

JULHO 87,0 62,9 93,0 82,0

AGOSTO 92,3 75,8 91,0 76,0

NEONATOLOGIA

MAIO 85,0 96,8 75,0

JUNHO 55,0 39,0 56,0

JULHO 67,0 29,5 65,0

AGOSTO 63,0 40,6 91,4

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAL (UCIN)

MAIO 76,0

JUNHO 58,0

JULHO 44,5

AGOSTO 70,3

UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN)

MAIO 97,0

JUNHO 86,0

JULHO 95,8

AGOSTO 92,6

FONTE: Censo Hospitalar dos Hospitais

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Quadro 15: Média de Permanência Hospitalar (em dias) – Hospitais do Tipo II (exceto HUT) – 2° Quadrimestre/2013

CLÍNICA MÊS BUENOS AIRES DIRCEU ARCOVERDE PROMORAR SATÉLITE WALL FERRAZ

CIRÚRGICA

MAIO 3,3 5,0 5,2 3,3

JUNHO 3,1 6,0 3,8 3,7

JULHO 5,6 5,0 2,2 3,8

AGOSTO 2,1 5,0 3,5 2,9

MÉDICA

MAIO 6,1 8,0 6,7 7,7

JUNHO 5,0 9,0 5,9 8,1

JULHO 6,1 8,0 6,9 8,1

AGOSTO 5,9 7,0 5,2 7,9

PEDIÁTRICA

MAIO 2,0 4,0 4,3 3,2

JUNHO 2,1 6,0 4,2 3,6

JULHO 2,0 4,0 4,2 3,2

AGOSTO 2,0 4,0 6,5 3,5

OBSTÉTRICA

MAIO 2,4 2,0 3,2 2,5

JUNHO 2,2 2,1 3,1 2,4

JULHO 2,4 2,0 2,9 2,3

AGOSTO 2,4 2,2 2,6 2,1

NEONATOLOGIA

MAIO 4,1 9,5 4,8

JUNHO 4,0 5,9 3,7

JULHO 4,5 5,8 5,5

AGOSTO 4,1 7,3 5,6

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAL (UCIN)

MAIO 5,7

JUNHO 4,3

JULHO 6,9

AGOSTO 5,4

UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN)

MAIO 16,2

JUNHO 12,0

JULHO 26,0

AGOSTO 18,3

FONTE: Censo Hospitalar dos Hospitais

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Quadro 16: Taxa de Mortalidade Hospitalar (%) – Hospitais do Tipo II (exceto HUT) – 2° Quadrimestre/2013

CLÍNICA MÊS BUENOS AIRES DIRCEU ARCOVERDE PROMORAR SATÉLITE WALL FERRAZ

CIRÚRGICA

MAIO 0,0 1,6 0,0 0,0

JUNHO 0,0 7,1 0,0 0,0

JULHO 0,0 1,9 0,0 0,0

AGOSTO 0,0 2,8 0,0 0,0

MÉDICA

MAIO 2,0 5,3 1,5 13,0

JUNHO 3,0 7,0 2,8 13,0

JULHO 0,0 2,2 0,0 8,0

AGOSTO 3,2 9,3 0,0 4,0

PEDIÁTRICA

MAIO 0,0 0,0 0,0 0,0

JUNHO 0,0 0,0 0,0 0,0

JULHO 0,7 0,0 0,0 0,0

AGOSTO 0,0 0,0 0,0 0,0

OBSTÉTRICA

MAIO 0,0 0,0 0,0 0,0

JUNHO 0,0 0,0 0,0 0,0

JULHO 0,4 0,0 0,0 0,0

AGOSTO 0,0 0,0 0,0 0,0

NEONATOLOGIA

MAIO 0,0 0,0 0,0

JUNHO 0,0 0,0 0,0

JULHO 0,0 0,0 0,0

AGOSTO 0,0 0,0 0,0

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAL (UCIN)

MAIO 0,0

JUNHO 0,0

JULHO 0,0

AGOSTO 0,0

UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN)

MAIO 30,0

JUNHO 67,0

JULHO 62,5

AGOSTO 45,0

FONTE: Censo Hospitalar dos Hospitais

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Quadro 17: Indicadores de Desempenho Hospitalar do Hospital de Urgências de Teresina (HUT) – 2º Quadrimestre/2013

INDICADOR MÊS

PRONTO-ATENDIMENTO CLÍNICAS UTI

HUT GERAL

PO

STO

1

PO

STO

2

PO

STO

3

PO

STO

4

MÉD

ICA

CIR

ÚR

GIC

A

PED

IÁTR

ICA

NEU

RO

LÓG

ICA

OR

TOP

ÉDIC

A

UN

IDA

DE

DE

TRA

TAM

ENTO

DE

QU

EIM

AD

OS

GER

AL

PED

IÁTR

ICA

NEU

RO

Taxa de ocupação hospitalar (%)

MAIO 85,0 109,0 148,0 117,0 97,0 133,0 101,0 113,0 99,0 43,0 99,0 99,0 99,0 101,0

JUNHO 79,0 80,0 133,0 114,0 90,0 127,0 82,0 119,0 106,0 54,0 100,0 99,0 100,0 101,0

JULHO 83,0 86,0 137,0 118,0 98,0 124,0 87,0 118,0 123,0 80,0 103,0 100,0 103,0 109,0

AGOSTO 83,0 81,0 141,0 121,0 99,0 121,0 68,0 124,0 134,0 74,0 102,0 101,0 100,0 108,0

Média de permanência (em dias)

MAIO 26 8 7 6 15 6 5 5 4 21 18 44 16 6

JUNHO 26 8 6 6 11 5 5 7 4 34 22 42 20 6

JULHO 20 5 5 5 16 5 5 6 5 41 14 27 22 6

AGOSTO 27 6 8 6 16 5 4 6 5 47 13 25 12 7

Taxa de mortalidade hospitalar (%)

MAIO 50,0 3,0 1,0 2,0 11,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,0 57,0 13,0 40,0 3,0

JUNHO 40,0 2,0 7,0 1,0 2,0 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 36,0 29,0 33,0 3,0

JULHO 43,0 2,0 2,0 2,0 14,0 2,0 0,0 2,0 0,0 0,0 18,0 82,0 9,0 3,0

AGOSTO 60,0 1,0 2,0 1,0 6,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16,0 33,0 50,0 3,0

FONTE: Censo hospitalar do HUT

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57

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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A Secretaria Municipal de Saúde de Teresina buscou aprimorar o conteúdo deste 2º Relatório Quadrimestral de Gestão (2º RQ/2013), de

modo a cumprir os pressupostos da legislação vigente.

Considerando que, por ocasião da elaboração desse Relatório, o Ministério da Saúde ainda não havia disponibilizado a versão do módulo do

relatório quadrimestral no SARGSUS (Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão no SUS), decidiu-se manter o padrão adotado no 1º RQ/2013.

Espera-se que o presente documento seja instrumento de consulta de gestores, profissionais, conselheiros de saúde, agentes de controle

externo e usuários do Sistema Único de Saúde, bem como possibilite o conhecimento dos principais resultados, obtidos a partir da execução das ações propostas

para o período analisado.

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APÊNDICES

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RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - RREO

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CÁLCULO DO PERCENTUAL DE RECURSOS PRÓPRIOS APLICADOS EM SAÚDE CONFORME A LEI COMPLEMENTAR 141/2012

ORGANOGRAMA FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE TERESINA - FHT

ORGANOGRAMA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE - FMS

CÁLCULO DO PERCENTUAL DE RECURSOS PRÓPRIOS APLICADOS EM SAÚDE CONFORME A LEI COMPLEMENTAR 141/2012

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