2º infância

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Nome: Numero: Turma: Escola: Sara Lopes Nº: 14 11ºJ T.A.I

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trabalho realizado sobre a segunda infância pela aluna Sara Lopes do 11J da Escola Secundaria Filipa De Vilhena

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Page 1: 2º infância

Nome:

Numero:

Turma:

Escola:

Sara Lopes

Nº: 14

11ºJ

T.A.I

Page 2: 2º infância

Conteúdo

Introdução: .................................................................................................................................. 4

Crescimento ................................................................................................................................... 5

Crescimento infantil: ................................................................................................................. 6

Desenvolvimento físico: ................................................................................................................ 7

Desenvolvimento Motor Geral.................................................................................................... 7

Desenvolvimento Motor Fino ..................................................................................................... 7

Desenvolvimento da linguagem ................................................................................................. 8

Dos 4 aos 5 anos: .................................................................................................................... 9

Dos 5 aos 6 anos ..................................................................................................................... 9

Desenvolvimento Intelectual ........................................................................................................ 10

Desenvolvimento social .............................................................................................................. 10

Desenvolvimento Emocional ....................................................................................................... 11

Desenvolvimento Moral .......................................................................................................... 11

Factores que afectam o desenvolvimento. ........................................................................................ 12

Personalidade ............................................................................................................................ 12

Grandes Etapas De Construção Da Personalidade .................................................................. 14

Na Infância .............................................................................................................................. 14

Empatia ..................................................................................................................................... 15

A criança no seio de divórcio parental .......................................................................................... 16

Vulnerabilidade .......................................................................................................................... 17

Reflexão ........................................................................................................................................ 19

SINAIS DE ALERTA ....................................................................................................................... 20

Dos 3 aos 4 anos ....................................................................................................................... 21

Dos 4 aos 5 anos ...................................................................................................................... 21

Dos 5 aos 6 anos ....................................................................................................................... 22

Reflexão ........................................................................................................................................ 23

Segurança ..................................................................................................................................... 24

Page 3: 2º infância

W.C .......................................................................................................................................... 27

Quarto ....................................................................................................................................... 27

Sala .......................................................................................................................................... 28

Cozinha ..................................................................................................................................... 28

Regras de Segurança da família .................................................................................................. 29

Reflexão ........................................................................................................................................ 30

Brincadeiras................................................................................................................................... 31

Macaquinho chinês..................................................................................................................... 32

Camaleão .................................................................................................................................. 32

Mama dá licensa ........................................................................................................................ 33

Vai - Vem .................................................................................................................................. 34

Alinhavo com a figura ................................................................................................................. 35

Acha um par .............................................................................................................................. 36

O caracol alfabético .................................................................................................................... 37

Reflexão: ....................................................................................................................................... 37

Reflexão ........................................................................................................................................ 38

Alimentação ................................................................................................................................... 39

Bebidas ..................................................................................................................................... 41

Ao pequeno almoço: A meio da manhã: ............................................................. 42

As duas principais refeições: ................................................................................................... 42

A meio da tarde: ......................................................................................................................... 43

O jantar: .................................................................................................................................... 43

Antes de ir para a cama: ............................................................................................................. 43

Reflexão ........................................................................................................................................ 44

Bibliografia..................................................................................................................................... 45

Page 4: 2º infância

Introdução:

Uma criança é um ser humano no início de seu desenvolvimento. São chamadas recém-

nascidas do nascimento até um mês de idade; bebé, entre o segundo e o décimo - oitavo

mês, e criança quando têm entre dezoito meses até doze anos de idade.

Page 5: 2º infância

Crescimento

Page 6: 2º infância

Crescimento infantil:

O desenvolvimento não ocorre desordenadamente, de forma aleatória, uma vez que é

influenciado por alguns determinantes, que podem aumentar, restringir, anular algumas fases

desse desenvolvimento .

Biológico Psicológico

Page 7: 2º infância

Desenvolvimento físico:

Desenvolvimento Motor Geral

Desenvolvimento Motor Fino

Habilidade para correr, saltar; começa a

atirar e a chutar

Capacidade de agarrar uma bola que salta

Capacidade de aos 3 anos conseguir

pedalar um triciclo

Capacidade de aos 4 anos já conseguir

conduzir bem um triciclo

Capacidade de aos 4 anos ser capaz de

saltar ao ‘’pé-coxinho’’

Conseguir desenhar um círculo se

lhe pedirem, com cerca de 3 anos

Desenhar pessoas com 2 ou 3

características faciais

Começar a usar tesoura de pontas

redondas

Conseguir vestir-se sozinha sob

supervisão

Capacidade de recortar em linha

recta

Calçar-se com ajuda

Diferenciar os meninos das

meninas

Page 8: 2º infância

Desenvolvimento da linguagem

Usar frases com 4 palavras

Fazer muitas perguntas e

portanto saber mais respostas

Usa pronomes e preposições

correctamente aos 3 anos

Começar a entender as

relações de tamanho aos 4

anos

Apreciar canções de criança e

jogos de palavras

Bem…

Está na hora de

começar a falar…

Page 9: 2º infância

Dos 4 aos 5 anos:

Dos 5 aos 6 anos

Cantar canções simples

Contar até 5

Prestar atenção e explorar os livros

Vestir-se e despir-se sem ajuda

Desenhar num quadro

Lavar a cara e as mãos

Ser capaz de desenvolver jogos com regras simples

Diferenciar a direita da esquerda

Conhecer as moedas em circulação

Ser capaz de classificar e seriar objectos

Desenvolver e aplicar correctamente conceitos espácio-

temporais

Contar até 10

Assegurar os principais cuidados de higiene sem ajuda

Page 10: 2º infância

Desenvolvimento Intelectual

Desenvolvimento social

Copiar os adultos

Brincar com meninos e meninas

Ser capaz de brincar apenas com outra criança ou com um grupo de crianças

manifestando preferência pelas crianças do mesmo sexo

Brincar de forma independente, sem necessitar de uma constante supervisão

Começar a ser capaz de esperar pela sua vez de partilhar

Conhecer as diferenças de sexo

Apreciar conversas durante as refeições

Começar a interessar-se por saber de onde “vêm” os bebés

Falar fluentemente, utilizando correctamente o plural, os pronomes e os tempos

verbais;

Apresentar grande interesse pelas palavras e a linguagem;

Seguir instruções e aceitar supervisões;

Conhecer as cores, os números, etc.;

Poder identificar e distinguir euros e cêntimos;

Capacidade para memorizar histórias e repeti-las;

Page 11: 2º infância

Desenvolvimento Emocional

Desenvolvimento Moral

Poder apresentar alguns medos

Se estiver cansada, nervosa ou chateada, poderá apresentar alguns

dos seguintes comportamentos: roer as unhas, piscar repetidamente

os olhos

Preocupar-se em agradar aos adultos

Manifestar maior sensibilidade relativamente às

necessidades e sentimentos dos outros

Envergonhar-se facilmente

Devido à sua grande

preocupação em fazer as coisas

bem e em agradar poderá, por

vezes, mentir ou culpar os

outros de comportamentos

reprováveis.

Page 12: 2º infância

Factores que afectam o desenvolvimento.

Page 13: 2º infância

Personalidade

O desenvolvimento da personalidade é um processo complexo porque depende

de quatro tipos de factores.

1º Factor é o biológico no qual se incluem

a dotação genética, o temperamento, a

aparência física e a taxa de maturação.

2º Factor é a participação num grupo

cultural. Em cada cultura há

características que são adquiridas

pelas crianças, desde muito cedo.

3º Factor é a socialização, isto é, as

experiências da criança com os outros,

sobretudo com os membros da família.

A personalidade é, sobretudo, o produto

da aprendizagem social, e dos modos

de vida dos países.

4º factor é a situação de vida que a

criança vive e que pode concorrer

para que manifeste cansaço,

frustração, ansiedade, calma, bom

humor. As recompensas ou castigos

que recebe a criança influencia muito,

o desenvolvimento da personalidade

Page 14: 2º infância

Grandes Etapas De Construção Da Personalidade

Na Infância

2º Infância – Corresponde a uma maior autonomia psicomotora e aparecimento do pensamento

e da linguagem. Do ponto de vista afectivo já existe uma diferenciação entre o Eu e o Outro, o

que permite o aparecimento de relações qualitativamente diferenciadas.

Page 15: 2º infância

Empatia

A empatia é definida como a

capacidade psicológica que

permite, de uma forma

aprofundada e íntima, a

compreensão de ideias,

sentimentos e motivações de

outras pessoas.

A maioria das definições de empatia distingue dois níveis nesta dimensão psicológica:

Capacidade afectiva para compreender e partilhar sentimentos dos outros

Capacidade cognitiva para compreender pontos de vista e perspectivas alheios

Na Psicologia e nas Neurociências contemporâneas a empatia é uma ‘’especie’’ de inteligência

emocional’’ e pode ser dividida em dois tipos:

A cognitiva – relacionada com a capacidade de compreender a perspectiva psicológica das

outras pessoas

A afectiva – relacionada com a habilidade de experimentar reacções emocionais por meio da

observação da experiência alheia.

Entre os 3 e os 6 anos, a criança fortalece as suas capacidades

psicomotoras e psicológicas.

A criança é capaz de realizar actividades motoras cada vez

mais complexas, como conseguir vestir-se sozinha, atar os

sapatos, lavar os dentes, saltar á corda e jogar á bola…

Entre os 4 e os 5 anos, ela começa

a identificar as emoções e os

desejos dos outros, de forma mais

cuidada. Nessa fase, a criança

reconhece que as crenças das

outras pessoas podem ser

diferentes das dela.

Entre os 2 e os 3 anos, a

criança começa a

perceber que os outros

possuem estados

internos, subjectivos,

diferentes dos dela.

Page 16: 2º infância

A criança no seio de divórcio parental

De um momento para o

outro, o mundo fica virado

do avesso.

Cada criança sofre e

manifesta o seu sofrimento à

sua maneira. Porém, tudo

depende da idade, da

personalidade, da conduta

dos pais ,da atitude da família,

das experiências de vida…

Em um divórcio com filhos entre os 2 e os 6 anos a criança ainda não

entende o que é uma separação, mas ao notar que um dos membros

do casal não dorme em casa, é provável que pense que é por sua

culpa, e reaja de formas opostas: ou fique muito obediente, ou

também muito mais agressivo ou rebelde, como era de esperar quanto

ao seu carácter.

Nesta idade, alguns dos pequenos negam a separação tanto a si

mesmos quanto aos demais.

Embora uma das preocupações de mãe e pai se prenda com a

forma como devem noticiar a separação a um filho, muitos são

os adultos que cometem erros através de actos e palavras.

Um dos mais frequentes é “tentar manipular as crianças para

ficarem do seu lado, muitas vezes por insegurança dos pais ou

medo de perder. Outro erro comum é usar a criança como

“moeda de troca”. Um terceiro erro é tentar que as crianças

decidam as escolhas e simultaneamente forçar essa escolha.

Page 17: 2º infância

Vulnerabilidade

Pode ser entendida como a condição de

risco em que uma pessoa se encontra. Um

conjunto de situações, mais ou menos

problemáticas, que situam a pessoa numa

condição de

“ carente”, “ necessitada”,

“ impossibilitada de responder com os

seus próprios recursos dado o problema

que vive e a afecta…”

Page 18: 2º infância

Entre os

factores de

vulnerabilidade

das crianças,

pode-se

destacar:

Os riscos inerentes à dinâmica familiar:

são os problemas relacionados com o

alcoolismo, com os conflitos entre

casais que fazem da criança a

testemunha de ofensas e agressões,

isto é, toda a forma de violência

doméstica, de traumas, de abusos

sexuais, de carências afectivas, …

Os riscos relacionados com

o lugar da moradia: a

precariedade da oferta de

Instituições e Serviços

Públicos, a proximidade e a

localização dos pontos de

venda controlados pelo

tráfico de drogas.

Os riscos da saúde:

compreende a ausência

de um trabalho de

prevenção e o acesso

ao atendimento médico

e hospitalar.

O risco da exploração do

trabalho infantil e da

prostituição infantil:

crianças provenientes de

famílias pobres que

podem ser colocadas a

trabalharem por dinheiro

Page 19: 2º infância

Reflexão

O desenvolvimento pode ser motor, da linguagem, intelectual,

social, emocional ou moral.

Motor: desenvolvimento progressivo das habilidades de movimento.

Linguagem: usar frases, criar um diálogo etc.…

Intelectual: ser capaz de articular uma conversa cuidada com

principio meio e fim.

Social: brincar e partilhar os brinquedos, saber ouvir e respeitar as

regras.

Emocional: Compreender os sentimentos dos outros, respeitar,

entender o outro.

Moral: não mentir, não ocultar a verdade.

A empatia é definida como a capacidade psicológica que permite de

uma forma aprofundada e intima, a compreensão de ideias,

sentimentos e motivações de outras pessoas.

A criança num seio de um divórcio parental é a que mais sofre de

toda a família e o sentimento de culpa está sempre presente como

que se, para ela a culpa fosse sua do que se está a suceder.

Durante este período, as coordenações motoras e as suas aptidões

intelectuais, emocionais e sociais progredirão rapidamente.

Page 20: 2º infância

SINAIS DE ALERTA

A prevenção, é sempre necessária e urgente, independentemente da área a que nos reportamos,

mas para prevenir é preciso, à priora, saber identificar sinais e sintomas e, se possível, evitar o seu

aparecimento; compreender a sua natureza é, também, um processo que requer conhecimento de

nós próprios e dos outros.

Page 21: 2º infância

Dos 3 aos

4 anos

Medos excessivos

Ansiedade de separação extrema

Faz xixi na cama sistematicamente

Timidez

Inibição nas actividades lúdicas

Problemas de fala persistente

Excessivo medo de estranhos

Falta de interesse pelos outros

Dificuldades em adormecer sozinho

Insónia

Dos 4 aos

5 anos

Medos excessivos

Ansiedade de separação extrema

Enumere nocturna

Timidez

Comportamentos de bullying com os colegas

Inibição nas brincadeiras

Problemas pertinentes na fala

Pouca capacidade para fantasiar

Grande dificuldade em aceitar as regras

Page 22: 2º infância

Dos 5 aos

6 anos

Todos os outro e ainda:

Ansiedade

Page 23: 2º infância

Reflexão

A prevenção é sempre muito necessária em uma criança entre os 3 e os 6 anos, e

as crianças são muito expressivas.

Devemos ter cuidado com os medos, a ansiedade, a timidez, o medo excessivo de

estranhos, as insónias, etc.…

A prevenção, é sempre necessária e urgente, independentemente da área a que

nos reportamos, mas para prevenir é preciso, à priora, saber identificar sinais e

sintomas e, se possível, evitar o seu aparecimento; compreender a sua natureza é,

também, um processo que requer conhecimento de nós próprios e dos outros.

Aos 3 anos de idade, a confiança em si é tanta, que poderá tentar desempenhar

tarefas sozinha como por exemplo apertar os botões de um casaco.

Page 24: 2º infância

Segurança

A segurança é muito importante para as crianças em idade

pré-escolar.

A criança em idade pré – escolar que exercita as suas

habilidades motoras, é capaz de se ver em situações

perigosas rapidamente.

Page 25: 2º infância

1 - É melhor que as crianças brinquem em grupo ou,

pelo menos, com outro amigo (conhecido dos adultos).

2 - As crianças devem habituar-se a dizer para onde

vão, se decidirem deslocar-se do local onde estão a

brincar.

3 - É de evitar brincar na rua. É sempre perigoso,

mesmo que o movimento seja extremamente reduzido.

4 - As crianças devem ser alertadas para as

brincadeiras e os objectos perigosos (fogo, fósforos,

plásticos, líquidos e objectos desconhecidos, charcos e

lagos, etc.).

Os adultos devem explicar por que são perigosos,

quais as consequências que pode haver e não apenas

proibir.

5 - Devem alertar-se as crianças para os perigos de

janelas e locais altos (quedas), ruas e automóveis (ir

atrás de bolas, por exemplo) e locais desconhecidos.

6 - Devem ser ensinadas e respeitadas (pelo exemplo)

as regras de atravessar ruas, os semáforos e restante

sinalização, etc.

Page 26: 2º infância

7 - Devem ser dadas indicações fáceis e claras sobre como

agir em caso de acidente ou se a criança se perder.

8 - Ao andar de transportes e/ou nos locais públicos, as crianças

não deverão ter valores à vista (relógio, telemóvel, carteira,

fios, pulseiras, etc.).

9 - As crianças devem ser habituadas e ter a oportunidade de

contar (sem medo) aos pais os acontecimentos estranhos que

viram e encontros com desconhecidos.

10 - São de evitar (e explicar porquê) locais pouco iluminados

ou mal frequentados.

11 - As crianças devem ter sempre consigo um valor mínimo

em dinheiro para poder fazer um telefonema. Do mesmo modo

deve garantir-se que conhecem os seus números de contacto

(telefones) de cor.

12 - Deve-se ensinar as crianças a não dar informações sobre

si ou sobre a casa, família ou amigos a desconhecidos.

13 - As crianças devem ser ensinadas a não aceitar ofertas ou

boleias de desconhecidos.

14 - As crianças devem tentar sempre confirmar novos planos

que vão contra indicações ou combinações anteriormente feitas

com os pais (novas pessoas que as vão buscar à escola, por

exemplo).

Page 27: 2º infância

W.C Banheira : Antes do banho, deve-se verificar a temperatura da água. Esvaziar a banheira quando

acabar. Cinco centímetros de água bastam para uma criança de 5 anos se afogar, se cair ou

debruçar-se.

Deve evitar-se blocos desodorizantes, porque as crianças podem retira-los e mastigá-los.

Quarto As janelas de correr - devem conter um mecanismo de segurança para que estas se mantenham

fechadas. Uma varanda deve ter a altura mínima de 1, 10 metros e distancia entre as varras

verticais do inicio ao fim.

Cama – As camas devem ter fundo rígido e bordas altas. O espaço entre as barras verticais tem

de ser inferior a 6 cm, com estrado a 60 cm para crianças . O espaço do estrado para as grades

laterais e para a cabeceira não deve ser superior a 2,5 centímetros.

Iluminação – A luz de presença evita quedas e colisões quando a criança sai da cama. Deve

habituar-se as crianças a arrumarem os seus brinquedos, pois podem provocar quedas.

Page 28: 2º infância

Sala Lareiras – Devem conter um vidro e um recuperador de calor para que a criança se

queime.

Janelas – Para evitar que o vidro estilhace deve colocar-se uma película aderente no

vidro.

Moveis – Devem estar o mais possível presos á parede e com os cantos devidamente

protegidos.

Tapetes – Devem conter uma película anti-derrapante por debaixo dos tapetes para que

estes não escorreguem com tanta facilidade.

Escadas - Deve conter uma cancela entre as escadas e o piso normal para que a criança

não chegue até elas, a cancela deve conter barras de 60 cm de altura e de 6cm de

espaço umas das outras.

Tomadas – devem ser protegidas com uma patilha de bloqueio para que só o adulto as

consiga utilizar graças á patilha utilizando-a como uma chave.

Cozinha Medicamentos e produtos tóxicos devem ser colocados em armários altos e fechados.

O fogão – este deve conter trancas nos botões.

Page 29: 2º infância

Regras de Segurança da família: __________________________

INFORMAÇÕES GENÉRICAS: Nome dos pais:______________________________________________________ Contacto telefónico da mãe:____________________________________________ Contacto telefónico do pai:_____________________________________________ As chaves de reserva estão_____________________________________________ A caixa de 1ºs socorros está ___________________________________________ Os extintores estão __________________________________________________ EM QUE SITUAÇÕES DEVEM OS PAIS SER CONTACTADOS:

■ Se a criança estiver a chorar há mais de 15 minutos sem motivo aparente ■ Se a criança tiver febre, vómitos ou se tenha magoado ■ Sempre que surja uma situação que não seja capaz de resolver sozinho/a

SE NUMA EMERGÊNCIA NÃO ESTIVEREM CONTACTÁVEIS, LIGUE PARA: Nome, e telefone____________________________________________________ Nome, e telefone____________________________________________________ TELEFONES ÚTEIS Numero Nacional de Emergência: 112 Bombeiros: ___________ Dói, Dói, Trim, Trim – Saúde 24: 808 24 24 00 Linha envenenamento – CIAV: 808 25 01 43 PORMENORES SOBRE A CRIANÇA: Nome (completo):____________________________________________________ Idade:___________ Alergias:___________________________________________________________ Doenças crónicas:____________________________________________________ Outras limitações:____________________________________________________ Medicamentos:______________________________________________________ REGRAS E ROTINAS DOMÉSTICAS: Programas televisivos e filmes autorizados:________________________________ Alimentação proibida:_________________________________________________ Regras para brincadeiras no exterior:_____________________________________ Regras para visitas:___________________________________________________ Horas de sesta e/ou de dormir à noite:____________________________________ Considerações especiais:_______________________________________________ OBSERVAÇÕES (Por favor, escreva detalhes sobre o seu dia/noite com o nosso filho) ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Page 30: 2º infância

Reflexão

A segurança é algu com que se tem que ter muita atenção nestas idades.

A segurança nos automóveis, as quedas, as queimaduras, choques, cortes entre

outros… são muito frequentes nos bebés entre os 3 e os 6 anos.

Em caso de emergência deve ligar-se para o numero 808 250 143.

Existem algumas regras e comportamentos que podem salvaguardar o bem estar das

crianças e contribuir para a melhoria das condições de segurança quer em casa, quer

nos espaços públicos.

Neste sentido, é essencial que fomente e mantenha um espaço de diálogo e de

confiança com as crianças a seu cargo, permitindo-lhe detectar precocemente eventuais

problemas e evitar os acidentes.

Para ajudar a criação de regras para que haja menos probabilidades da criança se

magoar, deve preencher-se uma lista de regras da família.

A curiosidade é natural, as crianças pequenas gostam de explorar e experimentar, por

isso, é importante que todos os produtos de limpeza sejam mantidos num armário com

fechadura ou que estejam a uma altura fora do seu alcance.

As crianças pequenas podem sufocar ao brincarem com sacos de plástico, que por vezes

podem colocar sobre as suas cabeças.

Page 31: 2º infância

Brincadeiras

Page 32: 2º infância

Macaquinho chinês

Camaleão

Jogam oito ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro, embora estes possam ser substituídos por um risco desenhado no chão. Uma criança, o “macaquinho chinês, posiciona-se junto ao muro, virada para a parede, e de costas para as outras, que estão colocadas lado a lado, a cerca de dez metros ou mais. O macaquinho chinês bate com as mãos na parede dizendo: “Um, dois, três, macaquinho chinês”. Enquanto este diz a frase, os outros avançam na direcção da parede. Mal o macaquinho chinês termina a frase volta-se imediatamente para os outros, tentando ver alguém a mexer-se. Quem for visto a mexer-se volta para trás até à linha de partida. Assim, as crianças só podem avançar quando o macaquinho chinês diz a frase, pois ele pode fingir voltar-se para a parede e olhar para trás, a ver se apanha alguém a mexer-se. A primeira criança que chegar à parede será o próximo macaquinho chinês. Noutra variante, quando o macaquinho chinês se vira para as outras crianças e estas se encontram estáticas, faz cócegas a duas delas (escolhidas ao acaso), tentando que estas se mexam e obrigando-as assim, a regressarem para a linha de partida.

Este jogo necessita de um espaço relativamente plano, delimitado e onde exista uma

parede ou muro. Jogam pelo menos seis crianças.

Coloca-se uma criança (camaleão) junto à parede, virada para ela e de olhos tapados

pelas mãos. As restantes crianças estão colocadas à vontade, a uma distância de

cerca de dez metros. Ao sinal de início do jogo, as crianças perguntam em coro

àquela que está junto da parede: “Camaleão, de que cor?” . O camaleão responde

dizendo uma cor, por exemplo, o azul.

Mal diz a cor, neste exemplo, o azul, o camaleão vira-se e começa a correr atrás dos

colegas, que fogem. Ao fugir, as crianças procuram um objecto da cor escolhida e

tocam nele, a fim de se livrar. Neste caso, o camaleão não as pode caçar. Só pode

caçar aquelas crianças que ainda não se livraram, ou seja, não tocaram na cor

escolhida.

Se o camaleão tocar em alguém antes de se livrar, este passa a ser o novo

camaleão. Se o camaleão não conseguir caçar ninguém, continua nesta função.

De referir que, quando as crianças fazem a pergunta: “Camaleão, de que cor?”, e

este responde “cor de burro quando foge”, as crianças ficam quietas, não podendo

fugir. Aquela que se mexer perde e passa a ser o novo camaleão.

Page 33: 2º infância

Mama dá licensa

Jogam seis ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro,

embora estes possam ser substituídos por um risco no solo. As crianças

dispõem-se sobre um risco, umas ao lado das outras. Uma, a mãe, fica

colocada de frente para as outras crianças, a uma distância de dez ou mais

metros. A mãe fica de costas para a parede ou muro.

Uma criança de cada vez vai perguntando à mãe:

- “A mamã dá licença?”

- “Dou”.

- “Quantos passos me dás?”

- “Cinco à bebé.”

- ”Mas dá mesmo?”

- ”Sim.”

Então a criança avança, dando cinco passos muito pequeninos, pois neste

exemplo, dá passos “à bebé”.

Em seguida, pergunta outra criança e assim sucessivamente. Ganha o

primeiro a chegar ao pé da mãe, tomando o seu lugar e recomeçando o jogo.

De referir que, após a ordem dada pela mãe, a outra criança deve confirmá-

la antes de a executar (“Mas dá mesmo?”), sob pena de regressar ao ponto

de início.

As respostas da mãe (ordens), podem ser muito variadas: passos à

gigante (grandes), à caranguejo (para trás), à cavalinho (saltitantes), à

tesoura (abertura lateral dos membros inferiores), etc.

Page 34: 2º infância

Vai - Vem

Objetivo: Desenvolvimento da coordenação viso-motora, atenção, movimentos amplos, coordenação bimanual. Material: corda de nylon 2 pontas de garrafas plásticas 4 argolas de plástico 1 durex colorido Confecção: Cortar as duas garrafas pelo meio. Uni-las com durex colorido Passar 2 cordas de nylon (por dentro) – 2 metros cada uma Na ponta, amarrar argolas de plástico para as crianças segurarem. Desenvolvimento: Em duplas, as crianças brincam, a fazer movimentos amplos de abrir os braços, distanciando as mãos ou juntando os braços, aproximando as mãos (alternando os jogadores com estes movimentos, o objecto vai e vem ora para um jogador ora para outro).

Page 35: 2º infância

Alinhavo com a figura

Objectivo: Desenvolver a coordenação visual e motora e a orientação espacial. Material: papelão perfurado em qualquer tipo de forma barbante ou linha grossa colorida perfurador Desenvolvimento: Acriança escolhe o cartão da figura recortado e perfurado, e passa o barbante ou linha nas perfurações.

Page 36: 2º infância

Acha um par

Objectivos: Identificação e reconhecimento das letras do alfabeto e desenvolvimento da percepção visual, observação e orientação espacial. Material: 46 rolos de papel higiénico papéis coloridos para forra-los (papel fantasia). Letras do alfabeto, recortadas em papel preto (tipo de impressa). Desenvolvimento: As crianças, em grupo encapam os rolos de papel higiénico com papel fantasia Em seguida, colam uma letra em cada rolo, cuidando de colocar a mesma letra em dois rolos. Depois da confecção, jogam formando pares ou conforme as regras estabelecidas pelo grupo.

Page 37: 2º infância

O caracol alfabético

Reflexão:

Objectivo: Fazer com que as crianças adquiram memória global das palavras (a palavra inteira, e não separada silabicamente) e, ao mesmo tempo, analisem a sua composição (a sequência de letras e memorizarem a ordem das letras no alfabeto). É necessário desenhar, no chão da sala ou no pátio, um caracol como o da ilustração abaixo, com todas as letras do alfabeto. Esse é o único preparo que o jogo exige. O resto depende da disposição física das crianças, com a que sempre se pode contar. Como no jogo da amarelinha, em que devem saltar de casa em casa do caracol, até formar a palavra sugerida pela professora. As regras: Uma criança coloca-se no ponto de entrada no caracol, antes da letra A. A professora mostra à criança e a toda a turma um cartaz com uma palavra da sua escolha, acompanhada ou não de uma gravura ilustrativa da palavra, e lê em voz alta. Em seguida, esconde o cartaz. A criança que está na entrada do caracol vai pular de letra em letra, num só pé para formar toda a palavra mostrada pela professora. A cada letra da palavra que a criança atingir, indo e voltando no caracol, ela deverá dizer qual é essa letra. Se houver em alguma das letras da palavra um sinal gráfico (til, acento, cedilha), a criança deve bater palmas ao mesmo tempo em que grita o nome da letra. 5. Ao chegar à última letra da palavra, a criança além de dizer em voz alta qual essa letra, deve dizer a palavra completa e voltar pelo caracol, num só pé ao local de partida.

Page 38: 2º infância

Reflexão

A promoção de jogos ao ar livre e em grupo são bons investimentos para crianças destas

idades.

Jogos como o macaquinho chinês ou o rei manda são jogos que devem ser feitos ao ár livre e

em grupo, e que ajudão na nutricidade grossa.

Já o caracol, é um jogo que ajuda na escrita e na compreensão alfabética.

Existem vários livros que ajudão com bons jogos infantis, como por exemplo o livro “ jogos

infantis 2”.

Page 39: 2º infância

Alimentação

Page 40: 2º infância

Durante p período pré-escolar (dos 3 aos 6 anos),

altura em que se verifica um crescimento

acentuado nas crianças, a qualidade da

alimentação é determinante, tanto por uma

questão de saúde física, como do ponto de vista

psicossocial. Além disso, é nestas idades que se

cometem muitos dos erros alimentares que as

prejudicarão em adultos. É, pois, fundamental

seguir uma alimentação variada e equilibrada,

incluindo todos os grupos alimentares nas devidas

proporções.

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Bebidas

A melhor bebida é a água.

Os refrigerantes, por conterem

muito açúcar, não são

aconselhados. Se quiser variar,

opte pelos sumos de fruta naturais

ou pelos denomidaos 100%, que

também são aceitáveis.

É nesta fase que a

criança está

desenvolvendo os seus

sentidos e diversificando

os sabores, e com isso,

formando as suas

próprias preferências.

Nesta fase, é natural que a criança recuse um ou vários

alimentos. É a fase do “ Eu não quero”, em que a criança,

descobrindo as suas próprias preferências, diz não a tudo o

que ela pensa não ser bom para ela. Ou ainda, distraída com

essa ou aquela brincadeira, a criança simplesmente se esquece

de comer.

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Ao pequeno almoço: A meio da manhã:

As duas principais refeições:

Os alimentos devem

distribuir-se ao longo do dia , por 5 a 6 refeições diárias,

com intervalos regulares.

É uma refeição fundamental para

a criança, nunca devendo ser

omitido. O leite, acompanhado do

pão ou cereais, deve fazer parte

desta refeição. A quantidade

diária de leite recomendada

ronda ½ litro, podendo ser gordo

ou meio gordo.

Deve ser fornecida

uma pequena refeição,

a fim de evitar que a

criança fique mais de 3

horas sem comer.

Devem começar sempre com uma sopa

de legumes da época. Os produtos

hortícolas devem ser predominantes nas

sopas e no prato. Quer os legumes, quer

a fruta, devem ser consumidos

diariamente. Carne e peixe não precisam

de ultrapassar os 50 gramas limpos a

cada uma das duas principais refeições.

Os ovos podem ser utilizados três por

semana, não se tornando hábito esta

regra.

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A meio da tarde:

O jantar:

Antes de ir para a cama:

Deve ser fornecida

uma merenda, em

que o leite ou os

seus derivados e o

pão não devem faltar.

Será semelhante ao

almoço, com uma

sopa de legumes de

entrada e terminar

sempre com uma

peça de fruta.

Algumas crianças

gostam de beber

um copo de leite.

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Reflexão

Uma alimentação equilibrada conciste não em retirar alimentos á boca mas

sim em comer varias vezes ao dia e alimentos variados, em bora em

pequenas quantidades.

Deve seguir-se a roda dos alimentos, e comermos alimentos variados e ricos

em vitaminas. Doces apenas em festas e refrigerantes, água deve sem

bebida em abundância.

Deve fazer-se no mínimo 6 refeições por dia.

As crianças devem ingerir um copo de leite antes de irem dormir é um bom

habito que se deve incutir dês de pequenos.

As crianças são caprichosas a comer, mas não existe nenhum alimento

essencial á saúde. Se

Page 45: 2º infância

Bibliografia

http://www.dgsaude.pt

http://www.asic.pt

E a ficha informativa sobre o Portefólio de Saúde Infantil sobre o Módulo 6, denominado

“ crescimento e desenvolvimento na 2º infância (3 aos 6 anos)”

Livro :

“ guia de saúde infantil”