2ª oficina dos sentimentos

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Reforma íntima sem martírio Facilitador: Leonardo Pereira

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Spiritual


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Page 1: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma íntima sem martírio

Facilitador: Leonardo Pereira

Page 2: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma íntima sem martírio• “Nossa proposta é apresentar algumas

“ideias-chave” com fins de meditação e auto aferição, ou ainda para estudos em

grupos que anseiam por buscar respostas sobre as intrigantes questões da vida

interior.

• Se não entendermos realmente a razão de nossas atitudes, não reuniremos condições indispensáveis para o serviço renovador de

nós próprios.”

Page 3: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma Intima em sete perguntas

O que é a

Reforma

Intima?

Page 4: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma Intima em sete perguntas

Por que a

Reforma

Intima?

Page 5: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma Íntima em sete perguntas

Para que a

Reforma

Íntima?

Page 6: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma Íntima em sete perguntas

Onde fazer a

Reforma

Intima?

Page 7: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma Íntima em sete perguntas

Quando fazer

a Reforma

Intima?

Page 8: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma Íntima em sete perguntas

Como fazer a

Reforma

Intima?

Page 9: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma Íntima em sete perguntas

Como fazer a

Reforma

Intima?

Page 10: 2ª oficina dos sentimentos

O que é a Reforma íntima sem martírio ?

Reforma Íntima em sete perguntas

Page 11: 2ª oficina dos sentimentos

1. O que é a Reforma Intima?

A Reforma Intima é um processo continuo

de autoconhecimento, de conhecimento da

nossa intimidade espiritual, modelando-nos

progressivamente na vivencia evangélica,

em todos os sentidos da nossa existência.

É a transformação do homem velho,

carregado de tendências e erros seculares,

no homem novo, atuante na implantação

dos ensinamentos do Divino Mestre, dentro

e for a de si.

Page 12: 2ª oficina dos sentimentos

2. Por que a Reforma Intima?

Porque é o meio de nos libertarmos das

imperfeições e de fazermos objetivamente o

trabalho de burilamento dentro de nos,

conduzindo-nos compativelmente com as

aspirações que nos levam ao

aprimoramento do nosso espírito.

Page 13: 2ª oficina dos sentimentos

3. Para que a Reforma Intima?

Para transformar o homem e a partir dele,

toda a humanidade, ainda tão distante das

vivencias evangélicas. Urge enfileirarmo-

nos ao lado dos batalhadores das ultimas

horas, pelos nossos testemunhos,

respondendo aos apelos do Plano Espiritual

e integrando-nos na preparação cíclica do

Terceiro Milênio.

Page 14: 2ª oficina dos sentimentos

4. Onde fazer a Reforma Intima?

Primeiramente dentro de nos mesmos, cujas

transformações se refletirão depois em

todos os campos de nossa existência, no

nosso relacionamento com familiares,

colegas de trabalho, amigos e inimigos e,

ainda, nos meios em que colaborarmos

desinteressadamente com serviços ao

próximo.

Page 15: 2ª oficina dos sentimentos

5. Quando fazer a Reforma Intima?

O momento é agora e já; não há mais o que

esperar. O tempo passa e todos os minutos

são preciosos para as conquistas que

precisamos fazer no nosso intimo.

Page 16: 2ª oficina dos sentimentos

6. Como fazer a Reforma Intima?

Ao decidirmos iniciar o trabalho de

melhorar a nos mesmos, um dos meios

mais efetivos é o ingresso numa Escola

de Aprendizes do Evangelho, cujo

objetivo central é exatamente esse. Com

a orientação e apoio de amigos do

próprio grupo e pela cobertura do Plano

Espiritual, conseguimos vencer as

naturais dificuldades de tão nobre

empreendimento.

Page 17: 2ª oficina dos sentimentos

Mas, também, até sozinhos podemos

fazer nossa Reforma Intima, desde que

nos empenhemos com afinco e

denodo, vivendo coerentemente com

os ensinamentos de Jesus

Page 18: 2ª oficina dos sentimentos

E a Reforma íntima sem martírio ?

Page 19: 2ª oficina dos sentimentos

Dores do martírio

Não consiste a virtude em assumirdes severo e lúgubre aspecto, em repelirdes os prazeres que as nossas condições humanas vos permitem.”

Page 20: 2ª oficina dos sentimentos

• Tens se observado mais e melhor?

• Sabe onde deve começar sua mudança?

• Conhece o meio para executar essas mudanças?

• Reconhece seus enganos, mas, não consegue evita-los?

• Sofre quando erra e não se perdoa?

Page 21: 2ª oficina dos sentimentos

Sede, pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o

vosso Pai celestial.

(S. MATEUS, cap. V, vv. 44, 46 a 48.)

Page 22: 2ª oficina dos sentimentos

Angústia da perfeição:

Pode alguém, por um proceder impecável na vida atual, transpor todos os graus da escala do aperfeiçoamento e tornar-se Espírito puro, sem passar

por outros graus intermediários?

“Não, pois o que o homem julga perfeito longe está da perfeição. Há qualidades que lhe são desconhecidas e incompreensíveis. Poderá ser tão perfeito quanto o comporte

a sua natureza terrena, mas isso não é a perfeição absoluta.(...)”

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Dores do martírio?

• A melhoria íntima autêntica ocorre pelo processo de conscientização e

não pelas dores decorrentes de cobranças e conflitos interiores, que instalam “circuitos fechados” e pane

na vida mental.

Page 24: 2ª oficina dos sentimentos

O que é o Martírio?

• Sem dúvida, todos sofremos para crescer; martírio no entanto, é o

excesso que nasce da incapacidade de gerir com equilíbrio o mundo

emotivo, assumindo proporções e facetas diversificadas conforme o

temperamento e as necessidades de cada qual.

Page 25: 2ª oficina dos sentimentos

O que define a condição de Martírio?

• O que define a condição de martirizar-se é o fato de se crer no

desenvolvimento de qualidades que, de fato, não estão sendo

trabalhadas na intimidade.

Page 26: 2ª oficina dos sentimentos

De onde decorrem as dores do Martírio?

• Decorrem de não querermos experimentar as dores do

crescimento. Um exemplo típico é quando somos convocados a examinar certa imperfeição

apontada por alguém e, entre a dor da auto avaliação e a dor da

negação, preferimos a segunda.

Page 27: 2ª oficina dos sentimentos

Formas auto punitivas!• 1 – a maneira pela qual reagimos a

nossos erros.

• 2 – transformar os erros e as insatisfações em quedas

lamentáveis.

• 3 – Quando digo: “Não posso mais falhar” ...gerando o perfeccionismo

e dele a auto inaceitação e reprovação.

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Nos levando...• 1 – estados íntimos de desconforto

e desassossego .

• 2 – Torturante sensação de perda de controle sobre a vida.

• 3 – Baixa tolerância a frustação.

• 4 – Ansiedade de origem ignorada.

• 5 – Medos incontroláveis de situações irreais.

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• 6 – Irritações sem motivos claros.

• 7– Angustia perante o porvir com aflição e sofrimento por

antecipação.

• 8 – excesso de imaginação sobre fatos corriqueiros da vida.

• 9 – Descrença no esforço de mudança.

• 10 – Desgaste energético decorrente de conflitos, desânimo, etc.

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Nessa ótica, exaremos alguns conceitos que merecem ser resgatados no seu melhor

entendimento:

• - uma construção gradativa de valores.

(Solidificação de qualidades eternas)

• - uma proposta de plenitude e não de derrotismo.

(é fazer mais luz para varrer as sombras. Muitos, porém, acreditam que a luz se faz extinguindo as

trevas).

Page 31: 2ª oficina dos sentimentos

• - a formação do homem de bem.

(não se trata de deslocar vícios e colocar virtudes. É dada muita importância às

imperfeições nos ambientes da doutrina, quando deveríamos falar mais de virtudes do

homem de bem. )

• - processo libertador da consciência.

(não se trata de vencer o ego, mas conquistá-lo através do domínio natural da “voz” divina que

ecoa em nossa intimidade).

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Alma querida nos ideais renovadores, é natural que sofras inquietação por nutrires

objetivos transformadores.

Ante a penúria de teus valores, declaras-te sem mérito para receber a ajuda Divina.

Perante a extensão de suas falhas, açoitas a consciência com lancinante sentimento de

hipocrisia ao repetirdes os mesmos desvios dos quais já gostarias de não permitir.

Essa é a estrada perfeição, não te martirizes!

Page 33: 2ª oficina dos sentimentos

Reforma íntima não deve ser entendida apenas como contenção de impulsos inferiores.

Muito além disso, torna-se urgente analisá-la como o compromisso de trabalhar pelo

desenvolvimento dos lídimos valores humanos na intimidade.

Circunscrevê-la a regimes de disciplina pela vigilância e vontade poderá instituir a cultura

do martírio e da tormenta como quesitos indispensáveis ao seu dinamismo.

Page 34: 2ª oficina dos sentimentos

Sofrer não é sinônimo

de crescer!

Page 35: 2ª oficina dos sentimentos

Primeiro é

preciso

amar a

si mesmo!

Page 36: 2ª oficina dos sentimentos

Ética da transformação!