2ª oficina de esclarecimento sobre a política nacional de ...· i. fornecedor ou produtor: pessoa
Post on 09-Nov-2018
212 views
Embed Size (px)
TRANSCRIPT
2 Oficina de Esclarecimento sobre a
Poltica Nacional de Resduos Slidos -
PNRS
So Paulo, 23 de Setembro de 2010
Art... Acordos setoriais voluntrios: parceria entre Poder Pblico e fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, mediante adeso voluntria, que:
I. vise o recebimento e reciclagem ou outra forma de destinao final ambientalmente adequada de resduos slidos ps-consumo de pessoas fsicas, e
II. observem, para sua implantao, os requisitos de viabilidade tcnica, econmica e ambiental.
I. fornecedor ou produtor: pessoa jurdica responsvel pela produo de matria-prima, componentes ou peas para fabricao de produtos.
II. fabricante: pessoa jurdica responsvel pela colocao no mercado de produtos industrializados, manipulados ou processados, acabados ou semi- acabados.
Art...
Art... Na aplicao da Lei devero ser mantidas as normas e procedimentos vigentes estabelecidos pelos rgos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Nacional de 4/10 Vigilncia Sanitria (SNVS), do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria (Suasa) e do Sistema Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial (Sinmetro).
I. logstica reversa: instrumento de desenvolvimento econmico e social caracterizado por um conjunto de aes, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituio dos resduos slidos aproveitveis e gerados pelas pessoas fsicas, ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinao final ambientalmente adequada;
II. resduo slido aproveitvel: materiais que podem ser
utilizados como matria-prima ou insumo em seu processo
ou em outros processos produtivos e, ainda, aqueles
requalificados por processos ou operaes de valorizao
para os quais h utilizao tcnica, ambiental e
economicamente vivel.
Art... As metas e procedimentos relacionados minimizao da gerao de resduos slidos devero ser feitas de forma progressiva, considerando as variveis ambiental, social, cultural, econmica, tecnolgica e de sade pblica.
Pargrafo primeiro - Na determinao das metas do caput devero ser elaborados estudos da cadeia de produo e consumo que considerem, no mnimo:
I - a implantao da coleta seletiva nos municpios paulistas;
II - a capacidade nominal instalada para beneficiamento dos resduos slidos aproveitveis;
III - a capacidade nominal instalada para transformao dos resduos reciclveis;
IV a disponibilidade de resduos slidos aproveitveis disponveis;
V as peculiaridades setoriais e,
VI as tecnologias nacionais para aproveitamento do material.
Art... Na aplicao dos procedimentos simplificados para apresentao dos planos de gerenciamento de resduos slidos para microempresas e empresas de pequeno porte, prevista no inciso II, 7/10 do 3, do Art. 21, os rgos de controle devero considerar, para fins de licenciamento ambiental, o volume gerado de resduos perigosos na atividade produtiva que apresentam significativo risco sade pblica ou qualidade ambiental;
Art... - Os produtos contrabandeados ou pirateados no
so objetos da Logstica Reversa compulsria
estabelecida pelo art. 33, sendo a responsabilidade pelo
seu gerenciamento do poder pblico.
Pargrafo primeiro os fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes podero, a seu critrio e,
autorizados pelo rgo de controle ambiental e de sade,
colaborar na gesto dos produtos mencionados no caput.
7) Contrabando
Esto em processo de negociao medidas de incentivo
aos agentes envolvidos na gesto de resduos que
promovam projetos de comprovado ganho ambiental.
Entretanto, at o momento, o Ministrio da Fazenda no
possui definio a respeito do assunto.
8) Incentivos
Art...:
I. operador de resduos - empreendimentos ou atividades
que exeram preponderantemente a atividade ligada ao
transporte ou disposio final ambientalmente adequada
dos resduos perigosos.
9) Diferenciao entre gerador e operador
Deve-se salientar que, como se trata de uma
responsabilidade individualizada e encadeada, se um dos
atores no cumprir as suas aes os demais no podero
ser responsabilizados.
As responsabilidades de cada um dos atores est
claramente definida no documento (vide arts. 33 e 36 da lei).
10) Responsabilidade compartilhada
DMA / FIESP
Av. Paulista, 1313
So Paulo/SP Brasil
Tel: + 55 (11) 3549-4675
Site: www.fiesp.org.br
e-mail: cdma@fiesp.org.br
twitter.com/FiespAmbiental
GMA / CNI
SBN - Quadra 01 - Bloco C
Braslia - DF
Tel: + 55 (51) 3317-9486
Site: www.cni.org.br
e-mail: wbaptista@cni.org.br
twitter.com/CNIBR