2ª edição - jornal super pet

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Ano 1 - Edição 02 - Junho/Julho de 2016 - Tiragem: 10.000 exemplares Grátis www.jornalsuperpet.com.br Alimentando coelhos de cativeiros Pag. 2 ANIMAIS SILVESTRES SAÚDE ANIMAL Lipidose hepatica em felinos Por Henrique Uehara Pag. 3 SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS JORNALSUPERPET Pag. 5 A inseminação artificial em cadelas, surgiu no século XVIII. Agora no século XX com o surgimento de algumas raças e braquicefálicos (focinho achatado), como Bulldog Francês, Bulldog Inglês, Pug, e cães cada vez menores como Spitz Alemão, Yorkshire, Maltês, está se tornando rotina nas clínicas veterinárias As possibilidades e facilidades que a manipulação de medicamentos proporciona para a cura de doenças e na eliminação da dor, o que possibilita um tratamento sem sofrimento e estresse, mas os especialistas reconhecem que a prática não substitui tratamentos convencionais, como cirurgias INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CÃES Foto: Leandro Gasparetti A FORMA FARMACÊUTICA IDEAL OS SABORES FAVORITOS DOS ANIMAIS 17 3121.6960 R. Coronel Spinola de Castro, 4251 drogavetriopreto@drogavet.com Por Dr. Fábio Franco CÃES DA POLÍCIA MILITAR ATUAM CONTRA A CRIMINALIDADE A Companhia de Ações Especiais de Polícia (CAEP), do Comando de Policiamento do Interior 5, região de São José do Rio Preto Pag. 4 Pag. 7 HOMEOPATIA ANIMAL E SEUS BENEFÍCIOS Foto: DrogaVet

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Edição 2 - Junho 2016 www.jornalsuperpet.com.br Curta Nossa Página: http://www.facebook.com/jornalsuperpet Contato: (17) 99151-5658 [email protected]

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Page 1: 2ª Edição - Jornal Super Pet

Ano 1 - Edição 02 - Junho/Julho de 2016 - Tiragem: 10.000 exemplares

Grátis

www.jornalsuperpet.com.br

Alimentando coelhos de cativeiros

Pag. 2

ANIMAIS SILVESTRES

SAÚDE ANIMAL

Lipidose hepatica em felinos

Por Henrique Uehara

Pag. 3

SAÚDE ANIMAL

Henrique Uehara

SIGA NOSSASREDES

SOCIAIS

JORNALSUPERPETPag. 5

A inseminação artifi cial em cadelas, surgiu no século XVIII. Agora no século XX com o surgimento de algumas raças e braquicefálicos (focinho achatado), como Bulldog Francês, Bulldog Inglês, Pug, e cães cada vez menores como Spitz Alemão, Yorkshire, Maltês, está se tornando rotina nas clínicas veterinárias

As possibilidades e facilidades que a manipulação de medicamentos proporciona para a cura de doenças e na eliminação da dor, o que possibilita um tratamento sem sofrimento e estresse, mas os especialistas reconhecem que a prática não substitui tratamentos convencionais, como cirurgias

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CÃES

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A FORMA FARMACÊUTICA IDEAL

OS SABORES FAVORITOS DOS ANIMAIS

17 3121.6960R. Coronel Spinola de Castro, 4251

[email protected]

SILVESTRESPor Dr. FábioFranco

Ano 1 - Edição 02 - Junho/Julho de 2016 - Tiragem: 10.000 exemplareswww.jornalsuperpet.com.br

CÃES DA POLÍCIA MILITAR ATUAM

CONTRA A CRIMINALIDADE

A Companhia de Ações Especiais de Polícia (CAEP), do Comando de Policiamento do Interior 5, região de São José do Rio Preto

Pag. 4

Pag. 7

HOMEOPATIA ANIMAL E SEUS BENEFÍCIOS Fo

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Inverno

O Jornal Super Pet é distribuído gratuitamente em 300 pontos fi xos da cidade.

10.000 exemplares - Distribuíção gratuita

EXPEDIENTE

REDAÇÃOLeandro Gasparetti, Marcelo Arede

FOTOGRAFIALeandro Gasparetti

PROJETO GRÁFICO - EDITORAÇÃORede A comunicação

JORNALISTA RESPONSÁVELLeandro Gasparetti - MTB: 76039/SP

JORNALISTA André Luiz de Oliveira SouzaMTB 75680/SP

REDAÇÃO, COMERCIAL E ADMINISTRAÇÃORedação / Comercial:17 99151-5658

Artigos assinados representam opiniões dos autores.

“Não Jogue este impresso em vias públicas.”

Com os termômetros batendo quase zero grau, é hora de usar seu casaco mais quente. Se estiver em casa, dá para ligar o aquecedor ou se esconder debaixo do cobertor. Afi nal, no frio, precisamos nos aquecer. E com os pets não é diferente.

Embora não sintam frio como os donos, os animais de estimação precisam de cuida-dos redobrados no inverno. Mas antes de sair cobrindo seu cachorro ou gato com edre-dons e casacos de lã, saiba que cada espécie tem uma zona de conforto térmica própria.

A origem evolutiva do pet determina sua sensibilidade para temperaturas altas ou baixas. Se a espécie é natural de lugares mais frios, o inverno não o atingirá da mesma maneira que os bichos acostumados a climas tropicais. De qualquer forma, o dono precisa perceber os sinais que o animal emite.

Basicamente todos os animais de estimação precisam de algum tipo de proteção da umidade e do vento. A maioria dos cães e gatos tem pelos, então, um local coberto é o sufi ciente. Para os de pelagem mais curta, um casaco ajuda a combater o frio. O inter-valo entre os banhos também precisa ser maior.

CuidadosAlém de cães e gatos, os proprietários de outros animais também precisam tomar

cuidados extras no inverno. Pássaros, roedores e peixes têm diferentes níveis de sen-sibilidade para o frio. Aquários com peixes de rios gelados certamente serão menos suscetíveis para o frio do que os de mares quentes. Um aparelho termostato com aque-cedor pode resolver o problema. O cuidado também vale para aves tropicais, como o papagaio, que precisam ser abrigados do inverno. É sempre bom imaginar como o animal se viraria na natureza. Alguns procurariam tocas ou outros locais em que con-seguissem barrar o frio.

DicasConfi ra algumas recomendações para proteger o seu pet durante a temporada

de inverno:• Quando estiver frio, evite os banhos. Mesmo durante os dias ensolarados, use água

quente e seque bem os pelos.• Não tose os cachorros além do necessário para a higiene.• Tenha cuidado redobrado com fi lhotes e animais mais velhos. Eles são mais sensí-

veis às mudanças de temperatura.• Proteja a gaiola de seus pássaros contra ventos fortes e umidade.• Durante os dias de mais frio, aqueça a água do seu aquário segundo as orientações

de especialistas.

COMO ALIMENTAR UM COELHO MANTIDO EM CATIVEIRO

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Por dr. FÁBIO FRANCOMédico Veterinário - CRMV 27849

Os coelhos são roedores lagomorfos (possuem dois pares de incisivos superio-res e um par inferior) herbívoros, com expectativa de vida variando entre 5 a 10 anos. Seu período gestacionário é de 28 a 35 dias sendo que a fêmea pode

engravidar logo após dar à luz aos fi lhotes. Ao nascer são extremamente dependentes da mãe e, ao menor sinal de perigo a mãe pode cometer canibalismo visando defen-der a prole. O número de fi lhotes também é variado indo de 5 até 12.

Quanto a alimentação, são considerados herbívoros especializados que, na natu-reza, se alimentam desde folhagens suculentas, capim, grama e botões de fl ores, até materiais mais duros como casca de árvores e folhas.

Para animais criados em cativeiro deve-se oferecer rações extrusadas (pellets) pró-prias para os animais, porém não somente isso, pois essas rações são pobres em fi bras, vitaminas, tendo em grande quantidade proteínas e carboidratos. Vale ressaltar que o mercado oferece uma grande variedade de rações, porém deve se atentar a qualidade de matéria prima inserida nestas. Uma orientação adequada antes da aquisição do alimento por um profi ssional habilitado é imprescindível.

Uma alimentação adequada consiste em grande quantidade de grama, capim (pan-gola, jaraguá, elefante, napier, colonião, braquiárias),muita folhagem verde (folha de bananeira, amendoeira, laranjeira, romãzeira).

Outros vegetais também podem ser oferecidos como couve, repolho, salsa, cheiro verde, chicória, folhas de mostarda, manjericão e acelga.

Outros alimentos podem ser oferecidos em quantidades menores diárias como pêra, pêssego, maçã, pimentão vermelho ou verde, manga, mamão, abacaxi e vagem (sem sementes).

Biscoitos, bolos e pães devem ser evitados.A água do animal deve ser trocada todos os dias, assim como seu bebedouro e co-

medouro limpos diariamente.A quantidade de alimento que o animal deve consumir por dia equivale a cerca de

4% do peso do animal, evitando assim que seu bichinho fi que obeso.

BICHOS TAMBÉM SENTEM FRIO

IMPRESSÃOArtScan: 17 3258-2587

ANIMAISSILVESTRESSILVESTRESSILVESTRESSILVESTRES

Lembre-se de levá-lo ao médico veterinário especializado pelo menos 1 vez ao ano para vermifugação e vacinação. Nunca tome nenhuma atitude antes de consultar o veterinário, isso pode ser imprescindível para vida de seu animal-zinho.

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3JORNAL SUPER PET - JUNHO/JULHO 2016

A lipidose hepática constitui-se de um processo patológico que atinge gatos aparentemente sadios. Pode estar associada a uma doença

de base, mas na maior parte das vezes é idiopática. É também chamada de “síndrome do fígado gordo felino”, geralmente, a lipidose hepática está associada a outras disfunções do fígado como colângio-hepatite, obstruções e infl amações biliares e neoplasia intra-hepática.

Os felinos podem também ser acometidos pela lipidose hepática quando estão anoréticos e sofrem de alguma outra enfermidade, sendo chamada de lipidose hepática secundária, como diabetes melito, cardiomiopatia, neoplasia, doença neurológica, doença intestinal ou hepatobiliar, pancreatite, peritonite infecciosa felina (PIF) ou doença renal crônica.

A lipidose manifesta-se quando o animal perde, em média, 20% de seu peso vivo. Dos casos 50% tem causas hepáticas ou extra hepáticas e 50% apresentam lipidose idiopática.

Uma vez estabelecido o diagnostico de lipidose hepática, o aspecto mais importante do tratamento é

PECULIARIDADES FELINAS

Os felinos apresentam algumas características especifi cas diferentes de outras espécies, tais como diferença anatômica no fígado fazendo com que algumas alterações hepáticas e biliares sejam associadas com problemas pancreáticos.

Além disso, a maior exigência proteica, a defi ciência enzimática, o maior tempo em gliconeogenese e a menor sensibilidade em relação a glicose afetam a habilidade de metabolização e absorção de alguns nutrientes e fármacos.

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

Em geral os felinos acometidos são obesos, mantidos dentro de casa e geralmente passaram por um evento estressante. Animais que apresentaram doença que levou a anorexia ou mudança abrupta da dieta também são características da lipidose. Felinos com lipidose apresentam anorexia, icterícia, vômitos e desidratação.

PREVENÇÃOA lipidose hepática pode ser prevenida evitando

períodos de estresse ambiental que possam desencadear anorexia. A obesidade também é fator importante para a manifestação da doença exigindo uma dieta adequada para manutenção da saúde do animal.

o completo suporte nutricional, ao lado do tratamento da enfermidade conhecida e possível causa precipitante da lipidose.

As taxas de sobrevivência publicadas em anos anteriores sugeriram um prognostico reservado e sombrio. Existem atualmente métodos confi áveis para assegurar que as necessidades nutricionais sejam alcançadas e, assim, as taxas de recuperação melhoraram consideravelmente, alcançando mais de 60%.

A lipidose hepática felina é a hepatopatia mais comum em gatos. Está associada com patologia secundária ou é considerada idiopática tendo como denominador comum a anorexia por tempo prolongado.

O suporte nutricional agressivo é a base do tratamento. A recuperação dependerá de quão precoce for o diagnóstico, do equilíbrio nutricional e de um bom manejo. A lipidose hepática pode ser previnida evitando períodos de estresse ambiental que possam desencadear anorexia. A obesidade também é fator importante para a manifestação da doença exigindo uma dieta adequada para manutenção da saúde do animal.

LIPIDOSE HEPATICA EM FELINOS

FIQUE ATENTO!

SAÚDE ANIMAL

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Por HENRIQUE UEHARAMédico Veterinário - CRMV 31186

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4 JORNAL SUPER PET - JUNHO/JULHO 2016

desaparecidas e marginais homiziados. Na região do CPI-5, o Canil ganha destaque no

combate ao tráfico de droga. Os cães têm sido em-pregados maciçamente na detecção de drogas em mata e homiziada em veículos automotores, auxi-

A Companhia de Ações Especiais de Polícia – CAEP, do Comando de Policiamento do Interior 5, região de São José do Rio Pre-

to, dispõe de policiais que atuam no policiamento motorizado, com motos e também no policiamento com cães – o Canil. Esta última modalidade é uma arma bastante útil ao policiamento preventivo e ao combate ao crime.

Eis algumas missões realizadas pelo canil:- Controle de distúrbios civis; - Policiamento ostensivo com cães a pé ou mo-

torizado; - Policiamento com cães em praças desportivas; - Busca e localização de marginais foragidos em

mata; - Busca, localização e resgate de pessoas perdidas; - Revistas em estabelecimentos prisionais; - Detecção de entorpecentes e explosivos através

de cães farejadores. O policial que atua nesta modalidade de policia-

mento realiza um curso de Cinotecnia, com aulas de técnica de adestramento, teoria cinotécnica, em-prego policial militar do cão, noções de veteriná-ria canina e prática em cinotecnia. Para adestrar e trabalhar com cães de faro de explosivo, entorpe-cente e busca, o Policial Militar realiza um estágio próprio, habilitando-o assim a realizar este tipo de serviço.

A tropa do Canil também é utilizada em apoio ao efetivo que atua no policiamento de choque, nas intervenções de revista e controle de rebeliões em estabelecimentos prisionais, no controle de tumul-tos e em grandes eventos esportivos.

No que tange ao emprego do cão de faro, o Canil possui cães treinados para a detecção de substân-cias entorpecentes, explosivas e de busca de pessoas

CÃES DA POLÍCIA MILITAR ATUAM CONTRA A CRIMINALIDADE

COMPORTAMENTO PET

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liando assim, na retirada de entorpecentes do seio da sociedade e na consequente prisão de criminosos.

O Canil da Polícia Militar, do Estado de São Pau-lo, tem origem no 4º Batalhão de Choque em São Paulo e foi criado em 15 de setembro de 1950.

Pet South America 2016 Acontecerá de 30 de agosto à 01 de setembro na Expo Center Norte sempre das 13h às 21h, em São Paulo/SP, sem dúvida nenhuma o lugar ideal para os negócios do setor pet e veterinário, para maiores infor-mações basta acessar o site ofi cial do evento: www.petsa.com.br

EVENTOS4ª Pet Fair RM ValeConsolidada como a maior feira pet da região de São José dos Cam-pos/SP, já esta no calendário ofi cial do município e será realizada no nos dias 23, 24 e 25 de setembro de 2016. Maiores Informações: www.petfair.net.br

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5JORNAL SUPER PET - JUNHO/JULHO 2016

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CÃES

CURIOSIDADESCURIOSIDADES

CacatuaUma Cacatua pode viver, entre 23 e 80 anos, antes de fazer a sua aquisição pense nisso, já que, muito provavelmente, vai deixá-la como herança aos seus fi lhos e netos.

Cebola para cães, cuidadoA cebola contém uma substância chamada n-propil disulfi to, que pode causar a destruição das células vermelhas no sangue do seu animal, provocando uma forma grave de anemia, em cães e gatos. Evite forne-cer alimentos preparados com cebola como, arroz ou carnes e, também os alimentos industrializados que contenham cebola em pó, como papinhas de bebês e salgadinhos, pois mesmo uma pequena quantidade poderá intoxicá-lo, principalmente quando forneci-dos habitualmente.

CãesEles urinam nas rodas dos carros não para se vin-gar do dono, como muitos imaginam, mas sim para registrarem o local que possui muitos cheiros, inclu-sive pelo fato de ter passado por cima da urina de outros cães, então, a necessidade de urinar também na borracha do pneu infl uencia muito, porque certos materiais como a madeira possuem odores que atra-em os cães para escolher determinado lugar como “banheiro”.

VOCÊ SABIA!

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A inseminação artifi cial em cadelas, surgiu no século XVIII. Agora no século XX com o sur-gimento de algumas raças e braquicefálicos

(focinho achatado), como Bulldog Francês, Bulldog Inglês, Pug, e cães cada vez menores como Spitz Ale-mão, Yorkshire, Maltês, está se tornando rotina nas clí-nicas veterinárias. Em grandes animais, como bovino e equinos, a inseminação artifi cial já vem sendo usada a bastante tempo possuindo um mercado bem grande e antigo. A técnica de inseminação consiste em coletar o sêmen do macho e depositar, atrás de pipetas, no canal vaginal da fêmea, durante fase de ovulação (cio) deno-minado estro. Para termos sucesso neste procedimento é necessário fazer um acompanhamento na fase do cio da cadela, é indicado fazer exames como citologia vagi-nal logo nos primeiros sinais de cio que seria (aumento da vagina, sangramento), com isso podemos obter um resultado de 90% de prenhes positivo. Lembrando que essa técnica de inseminação artifi cial em cães é necessá-rio ser realizado por um Médico Veterinário, especialista nesse procedimento, não sendo dolorosa para cadela.

Hoje a maior procura para realização desse procedi-mento são proprietários que possuem cães miniaturas

(Spitz Alemão) que não consegue fazer a monta natu-ral, cães braquicefálico (Pug, Bulldog Francês e Bulldog Inglês), cães agressivos que não aceitam ter contato com outros animais, machos que possuem baixa qualidade espermática, que usando biotecnologia (diluentes) pode

melhorar a qualidade do esperma, podendo também en-viar (sedex) o sêmen para outra cidade do Brasil, assim não tendo que transportar por longas distâncias o ma-cho e a fêmea, uma outra técnica e o congelamento de sêmen canino.

A Fert Pet realiza exames como citologia vaginal e exame hormonal, conseguindo assim, realizando inse-minação artifi cial com melhor resultado, aumentando a taxa de prenhes e ninhadas. Também são feitos exames andrológicos em cães para avaliar a qualidade espermá-tica, onde o proprietário que não possui macho da raça, tem a sua disposição um catálogo com venda de sêmen canino.

Colaborou, Dr. Lucas L. FernandezMédico Veterinário - CRMV-SP 30.176

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6 JORNAL SUPER PET - JUNHO/JULHO 2016

FOTO PETFOTO PETPor Edu Pimentel

PET fotógrafo

Fotografar seu animal de estimação é uma oportunidade única super vantajosa - para você, para sua família e, claro, para o seu bichinho de estimação. Uma fotografi a profi ssional pode registrar o passar dos anos - ter aquela foto do seu companheiro nos primeiros dias, assim que ele chegou em casa, acompanhar os

dias da sua “adolescência” e claro, guardar àqueles momentos de maior carinho, eternizando em maravilho-sos álbuns o seu companheiro - seja um cãozinho, um gato, aves ou qualquer outro animal de estimação.

Gato da raça persa, chamado Victor de

Mongágua/SP

Mel e Calvin Coelha PaçocaSão Paulo/SP

Cachorrinha, da raça Poodle, chamada Sofi a de Mongaguá/SP

- JUNHO/JULHO 2016

Edu PimentelPET fotógrafo

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Page 7: 2ª Edição - Jornal Super Pet

7JORNAL SUPER PET - JUNHO/JULHO 2016

ADOTE UM PET

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Branco - Tem 6 a 7 anos

Tigrão - Tem aproximadamente 3 anosAmbos vivem na Represa Municipal de Rio Preto,

e buscam um lar para se viverDoações através (17) 99259-4777 - Beth

Recentemente a mãe deu cria em um buraco de rua.Agora seus fi lhotes estão sem um lar.Ambos tem um mês de vida. Informações: (17) 99103-0043 - Camila.

rinária, a DrogaVet, permite a associação de diversos princípios-ativos, potencializando a efi ciência e a ve-locidade no tratamento, bem como a produção de me-dicamentos que não existem no mercado de medica-mentos industrializados, além de desenvolver fórmulas elaboradas criando formas e sabores mais palatáveis ao gosto do paciente animal como, por exemplo, biscoi-tos medicamentosos, emulsões, pastas orais, xaropes, em sabores como: picanha, salsicha, atum, bacon, pão, queijo, entre outros.

A homeopatia animal possui vários benefícios como baixo custo, redução de estresse ao animal, além de ser um tratamento não invasivo.

Pensando sempre em adequar as necessidades do médico veterinário aos seus pacientes, a homeo-patia pet surgiu devido ao apelo de usar medica-

mentos que estimulam o organismo a combater os sin-tomas – ao contrário da alopatia, que usa antitérmicos e antibióticos.

As possibilidades e facilidades que a manipulação de medicamentos proporciona para a cura de doenças e na eliminação da dor, o que possibilita um tratamento sem sofrimento e estresse, mas os especialistas reco-nhecem que a prática não substitui tratamentos con-vencionais, como cirurgias.

Uma empresa especializada em manipulação vete-

HOMEOPATIA ANIMAL E SEUS BENEFÍCIOS

SAÚDE PET

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Page 8: 2ª Edição - Jornal Super Pet

8 JORNAL SUPER PET - JUNHO/JULHO 2016