2ª edição do jornal joão paulo ii

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Page 1: 2ª edição do jornal joão paulo II
Page 2: 2ª edição do jornal joão paulo II

N E S T A E D I Ç Ã O :

Artigo interno 2

Artigo interno 2

Artigo interno 2

Artigo interno 3

Artigo interno 4

Artigo interno 5

Artigo interno 6

D

iocese de Bra-

gança integra

o Regional

Norte II da Conferência

Nacional dos Bispos do

Brasil - CNBB. Foi criada

em 14 de abril de 1928

pela Bula Romanus

Pontifex do Papa Pio XI,

como prelazia Nullius

de Gurupi,sendo des-

membrada da Arquidio-

cese de Belém do Pará.

No dia 3 de fevereiro de

1934, por decreto da

Sagr. Congr. Consistori-

al, passou a denominar-

se de Prelazia de Gua-

má. Foi confinada pela Santa

Sé aos cuidados da Ordem

dos Cléricos Regulares de

São Paulo.

Em 16 de outubro de 1979,

pela Bula Cum Praelatura

Guamenis do Papa João Pau-

lo II, foi elevada a diocese.

Em 13 de outubro de 1981,

por decreto da Sagr. Congr.

para os Bispos, passou a

denominar-se Diocese de

Bragançado Pará.

Administradores Apostólicos:

Pe. Francisco Richard, CRSP

(1930-1937). 2° Administra-

dor Apostólico: Pe. Eliseu

Maria Coroli, CRSP (1937-

1940). 1° Bispo Prelado: D.

Eliseu Maria Coroli, CRSP

(1940-1977). Administrador

Apostólico: Mons. Miguel Ma-

ria Giambelli, CRSP (1977-

1980). 1° Bispo: D. Miguel

Maria Giambelli, crsp (1980-

1996). 2° Bispo: D. Luis Fer-

rando (desde 1996).

SITUAÇÃO GEOGRÁFICA

Nordeste do Estado do Pará.

Limites: Oceano Atlântico,

Diocese de Abaetetuba (PA),

Nesta edição:

• BOTE FÉ • 2

• O significado da

vinda da Cruz da • 3

• JMJ: UM SONHO

DO CORAÇÃO • 4

• PEROLA DO CAETE

• 5

• Formatura e Cul-

to no 12º SGBM/• 6

• I Romaria da

Juventude • 7

• É Círio outra vez! • 9

• Ruah 2012, DEI-

XA O AMOR

• 1

1

• Avisos e convites • 1

2

• Apoio • 1

4

OUTUBRO DE 2012 VOLUME 1, EDIÇÃO 2

MUNICÍPIOS

Augusto Corrêa, Aurora do

Pará, Bonito, Bragança, Ca-

choeira do Piriá, Capitão Poço,

Dom Eliseu, Garrafão do Nor-

te, Ipixuna do Pará, Irituia,

Mãe do Rio, Nova Esperança

do Piriá, Ourém, Paragominas,

Rondon do Pará, Santa Luzia

do Pará, São Miguel do Gua-

má, Tracuateua, Ulianópolis e

Viseu.

Bispo de Bragança

Dom Luis Ferrando

Nascimento: 22/01/1941

Local: Agazzano / Itália

Ordenação Presb i te ra l :

01/05/1965 Local: Piacen-

za / Itália

N o m e a ç ã o E p i s c o p a l :

14/04/1996

O r d e n a ç ã o E p i s c o p a l :

05/05/1996

Local: Cortemaggiore / Itália

No cargo desde: 09/06/1996

Lema: "Fiat mihi secundum

Verbum tuum" (Faça-me em

mim a tua palavra).

Atividades antes do Episcopa-

do: Coadjutor em 2 paróquias

da Diocese de Piacenza / Itá-

lia por 4 anos; Formador no

Seminário Diocesano de Pia-

cenza (1969-1977); Pároco de

Paragominas-PA, na diocese de

Bragança do Pará-PA (1977-

1979); Formador no Seminário

Bragantino por 15 anos; em

Bragança do Pará, foi Coorde-

nador da Pastoral e Vigário Ge-

ral.

Estudos: Cursou o 1° grau no

Seminário Diocesano de Pia-

cenza / Itália, o 2° grau no Se-

minário Diocesano de Piacen-

za / Itáli, Filosofia no Seminário

Diocesano de Piacenza / Itália.

Estudou Teologia no Seminário

Diocesano de Piacenza / Itália,

se especializou em Licença de

Teologia Pastoral, Universidade

Lateranense, Roma-Itália.

Endereço: Pça. da Catedral,

368, Centro. Cep: 68600-000

Bragança PA. Cxpostal 13.

Fone: (91) 3425-2018

E - m a i l : d o m f e r r a n -

[email protected]

Site:

www.diocesedebraganca.com

DIOCESE DE BRAGANÇA

Page 3: 2ª edição do jornal joão paulo II

A CELEBRAÇÃO FESTIVA

BOTE FÉ

alegria pela chegada da Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, da Jornada Mundi-al da Juventude.

JMJ 2013 Essa Jornada é na verdade um encontro do papa com milhões de jovens do mundo todo, que se iniciou no Do-mingo de Ramos de 1986 e de lá para cá se realiza a cada dois ou três anos, em um país diferente. Consiste

numa semana de ensina-mentos, louvor, oração e acima de tudo confraterniza-ção do santo padre com os jovens e dos jovens entre si. A próxima jornada será no Rio de Janeiro no final de julho de 2013. Em prepara-ção para este evento está sendo realizada a Peregrina-ção da Cruz da Jornada Mundial da Juventude e do Ícone de Nossa Senhora.

Peregrinação da Cruz e do Ícone de Maria proporcio-nará um intenso caminho de evangelização e mo-mentos festivos para toda a Igreja particular, mas, de um modo todo especial, para a juventude. É preciso celebrar com cantos, ora-ções, manifestações, estu-dos e compromissos este momento forte que já se inicia com a cuidadosa preparação, envolvendo toda as expressões evan-gelizadoras da juventude pelo Brasil. Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a Cruz dos Jovens e o Ícone de Nossa Senhora, iniciaram sua peregrinação pelo Brasil no dia 18 de setembro, em São Paulo. Até julho de 2013, passa-rão por todo o país, de norte a sul, levados pela juventude. No dia 24 será a vez de Bragança se encher de

“Um conjunto de

ações que une a

todos em volta

desta visita da

Cruz e do Ícone,

para celebrar a

mensagem

própria que estes

símbolos

carregam e

proporcionar

situações

propícias para o

desenvolvimento

da evangelização

da juventude em

cada realidade”.

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

A Igreja do Brasil vive um momento muito especial com a preparação para a Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá em julho de 2013 no Rio de Janeiro. A peregrinação da Cruz dos Jovens e do Ícone de Nossa Senhora por todo o país é um dos pontos altos dessa preparação e está mexendo com a ju-ventude católica de todos os cantos

U m conjunto de ações que une a todos em volta desta visita da Cruz

e do Ícone, para celebrar a mensagem própria que estes símbolos carregam e proporci-onar situações propícias para o

desenvolvimento da evangeli-

zação da juventude em cada

realidade. Assim sendo, este

projeto, possui três grandes

eixos: a celebração, a formação

e a ação social. E chama-se

BOTE FÉ.

Page 4: 2ª edição do jornal joão paulo II

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

C ruz mede 3,8 me-tros de altura e foi colocada junto ao altar principal da

Basílica de São Pedro, em Roma, no Ano da Redenção (Semana Santa de 1983 à Semana Santa de 1984), quando foi comemorado os 1.950 anos da morte de Jesus Cristo. No final daquele Ano Santo, depois de fechar a porta da Basílica, o papa João Paulo II deu esta cruz como símbolo do amor de Cristo pela humanidade. Quem re-cebeu esta cruz em nome de toda a juventude e de toda a humanidade foram os jovens do Centro Juvenil Internacio-nal São Lourenço, em Roma. Ao entregar o papa pronunci-ou estas palavras “Meus que-ridos jovens, na conclusão deste Ano Santo, eu confio a vocês o sinal deste Ano Jubi-lar: a cruz de Cristo! Carre-guem-na pelo mundo como um símbolo do amor de Cris-to pela humanidade, e anun-ciem a todos que somente na morte e ressurreição de Cris-to podemos encontrar a sal-vação e a redenção”. Desde 1985, a cruz já esteve presente em vários países onde foram realizadas a Jor-nadas Mundial da Juventude.

Em 1994 ela assumiu um compromisso que se tornou tradição e dura até hoje: visitar todas as dioceses no país em que for ser realiza-da a Jornada. Em 2003, o papa deu aos jovens outro símbolo, o Ícone de Nossa Senhora (Um quadro com a imagem de Maria), que é cópia daquele que foi en-contrado nas escavações da Basílica de Santa Maria Mai-or, em Roma. O Santo Pa-dre disse: “Hoje eu confio a vocês o Ícone de Maria. De Agora em diante ele vai acompanhar as jornadas Mundiais da Juventude, junto com a Cruz. Contem-plem a sua Mãe! ele será um sinal da presença ma-terna de Maria próxima aos jovens, que são chamados, como o Apóstolo João, a

acolhê-la em suas vidas”.(Pe NILTON LIMA). vivendo um momento único de sua história com passagem da Cruz da JMJ que ficou co-nhecida por diversos nomes a exemplo da

Cruz do Ano Santo, Cruz do Jubileu, Cruz da JMJ, Cruz Peregrina, muitos a chamam de Cruz dos Jovens porque foi entregue pelo papa João Paulo II aos jovens para que a levassem por todo o mun-do, a todos os lugares e a todo tempo. A Cruz e o íco-

ne chegaram ao Brasil em

setembro de 2011 e desde lá

já percorreram varias dioce-

ses de São Paulo, Espírito

Santo, Minas Gerais e Norte

Página 4

O significado da vinda da Cruz da JMJ e Ícone de Nossa Senhora.

“Meus queridos jovens,

na conclusão deste Ano

Santo, eu confio a vocês o

sinal deste Ano Jubilar:

a cruz de Cristo!

Carreguem-na pelo

mundo como um símbolo

do amor de Cristo pela

humanidade, e anunciem

a todos que somente na

morte e ressurreição de

Cristo podemos encontrar

a salvação e a redenção”.

Page 5: 2ª edição do jornal joão paulo II

JOR NADA M UNDIA L

DA JU VEN TUD

E

T udo começou com um encon-

tro promovido pelo Papa João

Paulo II em 1984. Foi um en-

contro de amor, sonhado por

Deus e abraçado pelos jovens. Vozes

que precisavam ser ouvidas e um

coração pronto para acolhê-las.

A Jornada Mundial da Juventude

(JMJ), como foi denominada a partir

de 1985, continua a mostrar ao mun-

do o testemunho de uma fé viva,

transformadora e a mostrar o rosto

de Cristo em cada jovem.

São eles, os jovens, os protagonistas

desse grande encontro de fé, espe-

rança e unidade. A JMJ tem como

objetivo principal dar a conhecer a

todos os jovens do mundo a mensa-

gem de Cristo, mas é verdade tam-

bém que, através deles, o ‘rosto’ jo-

vem de Cristo se mostra ao mundo.

A Jornada Mundial da Juventude, que

se realiza anualmente nas dioceses

de todo o mundo, prevê a cada 2 ou

3 anos um encontro internacional dos

jovens com o Papa, que dura aproxi-

madamente uma semana.

A última edição internacional da JMJ

foi realizada em agosto de 2011, na

cidade de Madri, na Espanha, e reu-

JMJ: UM SONHO DO CORAÇÃO DE DEUS.

Venha participar da

peregrinação da Cruz

e do Ícone de nossa

Senhora dia 24 de ou-

tubro, em Bragança.

Vamos celebrar jun-

tos !

Participação es-

pecial: da cantora

católica Jack ani-

mando a juventude!

ACESSE:

www.rio2013.com

niu mais de 190 países. A XXVIII Jornada Mun-

dial da Juventude será realizada de 23 a 28 de

julho de 2013 na cidade do Rio de Janeiro e

tem como lema “Ide e fazei discípulos entre

todas as nações” (Mt 28, 19). No ano seguinte

1985, foi declarado Ano Internacional da Juventude pelas Nações Unidas. Em março houve outro encontro internacional de jo-vens no Vaticano e no mesmo ano o Papa anunciou a instituição da Jornada Mundial da Juventude.

HISTÓRICO JMJ.

A primeira JMJ foi diocesana, em Roma, no ano de 1986. Seguiram-se os encontros mun-diais: Em Buenos Aires(Argentina-1987)-com participação de um milhão de jovens; em

Santiago de Compostela (Espanha – 1989) -

600 mil; em Czestochowa (Polônia – 1991) -

1,5 milhão; em Denver (Estados Unidos –

1993) - 500 mil; em Manila (Filipinas – 1995)

– 4 milhões; em Paris (França -1997) – 1 mi-

lhão; em Roma (Itália – 2000) – 2 milhões, em

Toronto (Canadá – 2002) – 800 mil; em Colô-

nia (Alemanha – 2005) – 1 milhão; em Sidney

(Austrália – 2008) – 500 mil; e em Madri

(Espanha – 2011) – 2 milhões. E a próxima Rio

de Janeiro (Brasil –2013

Page 6: 2ª edição do jornal joão paulo II

rarmos com expressão a “pesca sustentável", uma infeliz junção dos termos crescimento e susten-tabilidade. O que não se explica é como um crescimento pode ser continuo se depende de recursos físicos e naturais finitos” (Amália Safatle).

Yuri Silva Costa Catequista,

Técnico em aquicultura.

No estado do Pará, a pesca artesa-nal assume uma grande importân-cia no papel socioeconômico de pequenas comunidades ribeirinhas e rural. Muitas de nossas comunida-des dependem quase e exclusiva-mente da pesca ou agricultura. Nota-se que alguns têm a pesca como meio secundário de vida, isso se formos olhar para as regiões dos campos bragantinos e por outro lado a pesca sai como meio primá-rio de subsistência. No tocante a economia , a pesca ocupa grande espaço. Atualmente, o estado do Pará é o maior produtor nacional de pescado. As estatísti-cas mais recentes, aqui se aponta ao ano de 2003, indicam que res-ponde isoladamente por 63% da produção da região norte e 15,5% da produção nacional (IBAMA2004). Como toda atividade de extração, a pesca contribui bastante com os estoques naturais de pescado. Nes-se contexto, essas práticas devem ser combatidas de forma incisiva para que se possa atingir um ponto de equilíbrio. “Não é raro nos depa-

Informação:

Um olhar sobre a pesca na região bragantina

PEROLA DO CAETE

BRAGANÇA

RUMO AOS

400 ANOS.

Page 7: 2ª edição do jornal joão paulo II

JOR NADA

N a última Sexta-Feira, 28/09 no quartel do 12º SGBM/I ocorreu como de praxe a for-matura geral dos militares daquela unida-de, na oportunidade foi realizado um culto

ecumênico em ação de graças com a participação de todo o efetivo, o momento de oração foi proferido pelo pregador José Ribamar, coordenador diocesano da Renovação Carismática Católica (RCC), mais os colaboradores Thiago Laurindo e Josy Alessandra, ambos do Grupo de Ora-ção Universitário Deus Conosco (GOU) que animaram o encontro. O evento faz parte da programação da unidade desde a última troca de comando, e tam-bém teve a apresentação de quatro novos Sargentos na unidade, um momento de evangelização e reflexão, pedido de proteção para as nossas atividades diárias. Na oportunidade o CAP Thiago também proferiu a palavra pedindo empenho e dedicação por parte do efetivo da unidade. O momento foi motiva-do segundo a palavra contida em 1Jo 3.

Formatura e Culto no 12º SGBM/I!

ACESSE:

www.rio2013.com

Page 8: 2ª edição do jornal joão paulo II

símbolo para todo jovem que deseja

seguir Jesus, até a chegada à Paró-

quia Nossa Senhora do Perpétuo

Socorro . Todo o trajeto da romaria

foi animado pelo Ministério Paroquial

da RCC do Perpétuo Socorro. Após a

romaria, ouve a missa de encerra-

mento celebrada pelo padre Benedi-

to Moura, pároco desta paró-

quia. Para encerrar com chave-de-

ouro, o Ministério de Música Som e

Graça de Belém-PA, fez um grande

show que agitou e emocionou muitos

jovens. A emoção tomou conta dos

músicos e jovens que ali estavam no

momento em que os cantores deram

testemunho dos momentos difíceis

que haviam passado antes do show,

pois no trajeto de vinda entre Belém-

Bragança, os músicos sofreram um

acidente de carro. Graças a Deus

ninguém se machucou gravemente,

e mesmo com todas as adversidades

o show aconteceu, e certamente foi

repleto de benção para todos que

estavam presentes. A romaria teve

como um dos objetivos motiva a ju-

ventude para chega da cruz e do íco-

ne de Nossa Senhora em Bragança

dia 24 de outubro e contará com

show JAKE encerrando o BOTE FÉ.

N o dia 29 de setembro, acon-

teceu na cidade de Bragan-

ça-PA a I Romaria da Juven-

tude, evento organizado

pelo Setor Juventude da Paróquia

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro,

que contou com a participação de

muitos jovens de várias idades, pasto-

rais e movimentos.

A Romaria da Juventude foi uma gran-

de benção não só para os jovens,

como também para toda a população

bragantina, que pôde ter na romaria

uma preparação para o Bote fé, um

grande evento que ocorrerá em nossa

cidade no dia 24 de outubro.

As programações da romaria começa-

ram às 15:00 horas na Igreja de São

Benedito, localizada próximo à orla de

Bragança. Toda a programação das

15:00 às 18:00 horas, foi organizada

pelos jovens pertencentes à Paróquia

do Sagrado Coração de Jesus, coorde-

nados pela Renatinha, coordenadora

do Ministério jovem da mesma paró-

quia. E a partir daí, deu início à procis-

são que passou por várias ruas de

Bragança. Um marco nesse evento foi

o fato de vários grupos de jovens

terem tido a oportunidade de carregar

a cruz da Romaria da Juventude, um

I Romaria da Juventude

Page 9: 2ª edição do jornal joão paulo II

FOTOS DA I ROMARIA DA JUVENTUDE

MINISTERIO SOM DA GRAÇA.

ANANIDEUA –PA

Somos um Ministério de

Música Católica Apostólica Ro-

mana. Cremos que a Música po-

de ser um Imenso Canal da Gra-

ça de Deus para os Homens. O

MINISTÉRIO SOM DA GRAÇA É:

VOCAIS: Cleo, Messias, Diego e

Regis; TECLADOS: Elson; BAIXO:

Assis; GUITARRA: Diego; BATE-

RIA: Gilberto .

ACESSE:

http://ministeriosomdagraca.wor

dpress.com/

VEJA MAIS FOTOS EM:

http://www.mjbraganca.blogspot

.com.br

Page 10: 2ª edição do jornal joão paulo II

É Círio outra vez! A festa de Nazaré, na cidade de Belém no Pará, é conhecida no Brasil e no exterior pela bo-

nita manifestação de fé que peregrinos e romeiros demonstram no poder de intercessão da

virgem Maria, junto a Jesus, o seu filho...“O Pará, sem a festa de Nazaré, não seria Pará”.

A festa de Nazaré, na cida-de de Belém no Pará, é conhecida no Brasil e no exterior pela bonita mani-

festação de fé que peregrinos e ro-meiros demonstram no poder de intercessão da virgem Maria, junto a Jesus, o seu filho. São milhões de fiéis que se revezam por um período de quinze dias na basílica santuário de nossa senhora de Nazaré, agrade-cendo benefícios recebidos e apre-sentando a ela novos pedidos. O ápice da festa é a romaria do círio, realizado no segundo domingo do mês outubro, que neste ano a festa aconteceu no dia 14. Estima-se que dois milhões o número de fiéis que acompanham a grandiosa procissão. Parte dessa multidão esforça-se para segurar na corda atada á berlinda que leva a imagem peregrina. Uma demonstração vigorosa de fé na mãe que protege e atende.

Imagem original de nossa senhora de Nazaré, coleção Manuel barata,ihg rio de janeiro.

A HISTÓ RIA, A PRÓMESSA E Ó MILAGRE .

H á 217 ános, o estádo do Párá , máis párticulár-mente á cápitál, Bele m, literálmente pá rá por

ocásiá o do Cí rio de Nossá Senhorá de Názáre . No chámádo diá do Cí rio, o trá nsito e interditádo nás ruás centráis dá cápitál, ás lojás fechám, ás ruás pelás quáis á pro-cissá o pássá sá o profusámente decorádás, jánelás, portás e sácá-dás sá o ocupádás pelos morádo-res átentos á pásságem dá imá-gem dá sántá. “Ó Párá , sem á festá de Názáre , ná o seriá Párá ”. A devoçá o á Nos-sá Senhorá de Názáre começou, no Brásil e no Párá , em umá locálidá-de denominádá Vigiá (hoje sede de municí pio) e de lá deve ter átingido á cápitál, Bele m. Por voltá de 1700, rezá á trádiçá o, cáminhává nás mátás dá entá o tor

tuosá estrádá do Utingá, hoje Avenidá Názáre , em Bele m do Párá , um cáboclo ágricultor e cáçádor chámádo Plá cido Jose dos Sántos. Levádo pelá sede, ácábou descobrindo entre pe-drás cobertás de trepádeirás, á s márgens do igárápe Murutucu (localizado atra s da atual Basí li-cá de Názáre ), umá espe cie de nicho náturál com umá pequená imágem dá Virgem de Názáre (á imágem, hoje tidá como á origi-nal, tem 38,5 centí metros de al-turá). Plá cido levou-á párá cásá e, no diá seguinte, áo ácordár, viu que háviá desápárecido. Assustá-do, correu áte o locál onde á en-contrárá e percebeu que á imá-gem háviá “voltádo” párá o mes-mo lugar. Ó feno meno repetiu-se vá riás vezes, áte que o governádor da

e pocá (á lendá ná o esclárece o seu nome) mándou que á imágem fosse levádá párá á cápelá do Pálá cio do Governo, onde ficou guárdádá pelos soldádos, que pássárám á noite em vigí liá, párá impedir que álgue m áli ou de lá sáí sse. Más, no diá seguinte, á sántá foi de novo encontrádá á s már-gens do igárápe , no mesmo lugár pá-rá onde sempre retornává, com gotás de orválho e cárrápichos presos á seu mánto, numá “prová” dá longá cámi-nhádá átráve s dá estrádá: á sántá “vivá” novámente se locomoverá por seus pro prios meios. Párá átender áos desejos dá sántá, Plá cido resolveu entá o construir umá pequená ermidá párá ábrigár á imá-gem. A notí ciá do “milágre” espálhou-se rápidámente, átráindo párá á pá-lhoçá do cáboclo os lenhádores seus vizinhos e os hábitántes dá cidáde que, de curiosos, pássárám á engros-sár ás fileirás dos devotos dá sántá milágrosá. A cádá áno áumentává o nu mero dos que iám áte á cábáná

do cáboclo á fim de ofertárem ex-votos – objetos de cerá representándo membros do corpo humáno, muletás ou retrátos, formá utilizádá pelos fie is párá demonstrár o reconhecimento por gráçás álcánçádás – áos pe s do áltár .

Page 11: 2ª edição do jornal joão paulo II

Nazare . Em junho de 1793, pouco ántes dá feirá, o presidente dá proví nciá ádoeceu e fez umá promessá: se recuperásse á sáu de e pudesse

ináugurár á gránde feirá, leváriá á imágem áte o pálá cio do governo e, de lá , está seriá conduzidá, em procissá o, de voltá á igrejinhá. Sousá Coutinho se recuperou e, no diá 8 de setembro de 1793, cum-priu á promessá feitá. Náquele primeiro Cí rio á imágem dá sántá foi tránsportádá no colo do vigá rio gerál puxádo por juntás de bois, como se fáziá em Portu-gál. Quándo o cortejo chegou á ermidá dá sántá, foi rezádá umá missá, refáziá seu cáminho mí tico, no diá seguinte, áte o locál do pri-mitivo áchádo. Aindá hoje esse movimento de ir e vir dá imágem dá sántá repete-se nás procisso es dá trasladação e do Cí rio, á primeirá ántecedendo á segundá, do mesmo modo que foi reálizádo por Souzá Coutinho.

Nás peregrináço es sobressáí ám-se os cí rios ou velás de cerá que, tál como em Portugál, depois pássárám á denominár á pro priá procissá o feitá em homenágem á sántá.

Ó primeiro bispo do Párá , Dom Bár-tolomeu do Pilár (que esteve á fren-te do bispádo do Párá entre 1721 e 1723), visitou a modesta ermida da sántá e incentivou á devoçá o iniciá-dá pelo cáboclo Plá cido. Entre 1730 e 1774 construiu-se outrá ermidá. Párá o ántropo logo Ráymundo He-ráldo Máue s, á áproximáçá o dás áutoridádes religiosás dá devoçá o á Virgem de Názáre em Bele m – e támbe m em Vigiá – márcáriá. “E ácentuou em 1793, quándo o quinto bispo do Párá , Dom Joá o Evángelistá, que támbe m visitou á imágem de Plá cido, oficiálizou á de-voçá o, colocándo Bele m sob á prote-çá o de Nossá Senhorá de Názáre ” Ó Cí rio de Názáre e um áconteci-mento que envolve, diretá ou indire-támente, todá á populáçá o páráense, estendendo suá influe nciá párá ále m dos limites do estádo do Párá . Ape-sár dá existe nciá de Cí rios de Názáre em outros municí pios do Párá e mesmo em outros estádos do Brásil, nenhum deles possui á ám-plitude que o Cí rio de Názáre álcán-çá em Bele m, configurándo-o como um dos feno menos religiosos máis importántes do Brásil. Assim, o Cí rio de Nossá Senhorá de Názáre , em Bele m do Párá , e muito máis do que um mero feno -meno religioso, podendo ser obser-vádo e compreendido sob diversos pontos de vistá: religioso, este tico, turí stico, culturál, sociolo gico, án-tropolo gico etc. A devoçá o pelá sántá e párte do coti-diáno dos páráenses. Está presente nos pequenos áltáres dome sticos, no movimentádo Mercádo do Ver-o-Peso, nás báncás de peixe, nos supermercádos, em báncos, instituiço es governámentáis e meios de comunicáçá o. Etimologicámente, á expressá o “cí rio”, do látim cereus, significa umá gránde velá de cerá. Em Portugál, os cí rios representá-vám um ájuntámento de pessoás que se orgánizávám párá, em romá-riá, ir áo Sántuá rio de Nossá Senho-rá de Názáre . Posteriormente, ás velás de cerá ou cí rios levádos pelos

romeiros nessás peregrináço es pás-sárám á denominár á pro priá romá-riá. De origem portuguesá, á devo-çá o á Nossá Senhorá de Názáre tem umá longá histo riá. segundo á ántigá trádiçá o que á imágem que deu origem á esse culto foi esculpidá por Sá o Jose , tendo á pro -priá Virgem por modelo, e teriá sido pintádá por Sá o Lucás. Depois de muitás idás e vindás, nos primeiros ános do cristiánismo, está imá-gem chegou á s má os de Sá o Jero nimo e de Sánto Agostinho, tendo ido párár ná Pení nsulá Ibe ricá e depois nás má os do monge Romá-no e do rei Rodrigo, dos visigodos, derrotá-do pelos mouros ná bátálhá de Guá-dálete. Abándonádá numá grutá pelo rei fugitivo, á imágem ficou perdidá duránte se culos, áte ser encontrádá por pástores, reáviván-do-se o seu culto á pártir do se culo XII, depois do famoso milagre de D. Fuás Roupinho, fidálgo portugue s sálvo de cáir num ábismo por inter-cessá o de Nossá Senhorá de Názáre . Ó fidálgo, ágrádecido, pássou á pro-págár á devoçá o em Portugál. A primeirá “párádá ná vidá” dos páráenses proporcionádá pelo Cí rio de Názáre ocorreu em 1793. Dois ános ántes, o entá o presidente dá Proví nciá do Párá , Fráncisco de Sousá Coutinho, á vido por fomentár o come rcio regionál páráense, resol-veu orgánizár umá gránde feirá ná quál os produtos ágrí colás e extráti-vistás de todá á proví nciá seriám expostos e co-merciálizádos. Estrátegicámen-te, Sousá Coutinho determinou que á feirá deveriá ocorrer no finál do segundo se-mestre de 1793, ná mesmá e pocá em que os devo-tos costumávám á homenágeár á Virgem de

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VIRGEM DE NAZARÉ: PATRONA DO PARÁ

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - ASSESSORIA TÉCNICA LEI N° 4.371, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1971.

Proclama Nossa Senhora de Nazaré Patrona do Estado do Pará e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ promulga e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1° - Fica proclamada PATRONA DO ESTADO DO PARÁ NOSSA SENHORA DE NAZARÉ. Parágrafo Único - O Governo do Estado do Pará prestará, anualmente, as honras de Estado à padroeira dos paraen-ses. Art. 2° - A presente Lei poderá ser regulamentada pelo Governador do Estado. Art. 3° - Esta Lei tem sua vigência a partir do dia 10 de outubro do corrente ano. Palácio do Governo do Estado do Pará, 15 de dezembro de 1971. FERNANDO JOSÉ DE LEÃO GUILHON

Governador do Estado Georgenor de Souza Franco

nos, professores e funcioná rios do cám-pus um cáfe dá mánhá , onde tivemos á oportunidáde de ágrádecer á Deus pelo diá, o álimento que está vámos recebendo e á chánce de convidár á todos os pre-sentes párá á Sántá Missá, sálá de ví deo conferenciá, que foi presididá pelo Pe. Ro mulo do Curupáiti (Viseu-PA). Em suá homiliá, Pe. Ro mulo destácou á impor-tá nciá de se evángelizár dentro dá uni-versidáde e que ás sementes forám lán-çádás, e que á nossá preocupáçá o ná o nos pertenciá, pois párá Deus o que im-portá e á quálidáde e ná o á quántidáde. Logo ápo s á Missá, vá rios “Luquinhás” se encontrárám ná Práçá Rosá Blánco (áo ládo do Cámpus), párá umá Serenátá, com intuito de fázer um gránde louvor de ágrádecimento á Deus que támbe m contou com á párticipáçá o de álgumás criánçás que estávám ná ocásiá o. E no ultimo diá dá semáná missioná riá, encer-rámos ás átividádes com o GRUPÓ DE ÓRAÇA Ó UNIVERSITA RIÓ, onde Renán Ribeiro destácou em suá pregáçá o á im-portá nciá de deixármos o Amor Amár, mesmo dentro dás dificuldádes que te-mos, principálmente no ámbiente uni-versitá rio. Pálávrás dá Coordenádorá Jennifer: “Tenho muitá álegriá em poder ter párticipádo por máis um áno, junto com os demáis “luquinhás”, dá Semáná Nácionál Missioná riá, desenvolvidá pelo Projeto RUAH: Deixe o Amor Amár. Esse projeto brotou do coráçá o de Deus e e umá dás formás de átendermos o ápelo dá Igrejá e o nosso chámádo á ser cris-tá o, que e permánecer em estádo permá-nente de missá o.” “Ai de mim se eu ná o evángelizár” (I Cor 9, 16).

RUAH 2012, DEIXA O AMOR AMAR

o ministe rio universidádes renovádás dá diocese de Brá-gánçá Párá , átráve s do Grupo de Óráçá o Universitá rio (GÓU) Deus Conosco, reálizou nos diás 27, 28 29 e 30 a semana nacio-

nál missioná riá . A semáná teve

inicio com o envios dos missio-ná rios com á Sántá Missá, presi-didá pelo Pe. Anto nio, ná cápelá do Instituto Sántá Terezinhá,

e logo ápo s houve missá o no turno dá noite pelos corredores dá Universidáde Federál do Pá-rá . No diá seguinte, tánto no turno dá mánhá quánto dá tár-de, os “Luquinhás” reálizárám ábordágem querigmá ticá com duplás missioná riás e dos “Sombrás” (Pántomimá - Teátro Gestuál). No dia 29, pela ma-nhá, foi oferecido á todos os álu-

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A V I S O S E C O N V I T E S

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Segunda a sábado temos grupo de oração. Venha participar

conosco deste tesouro de DEUS.

SEGUNDA-FEIRA DIVINA MISERICORDIA, AS 19:30 HS (COM. SÃO JOSÉ) SEVOS NO ESPIRITO, AS 19:30 HS (COM. SÃO LUCAS) TERÇA– FEIRA PROVIDÊNCIA DIVINA, AS 19:30 HS (COM. PROVIDÊNCIA) QUARTA-FEIRA GOU,AS 17:45HS (UFPA, SALA 10- BLOCO II) LOUVOR 19:00 HS(IGREJA SANTUÁRIO N.S.P.S) QUINTA-FEIRA UNIDOS EM CRISTO, AS 19:30 HS (COM. CONCEIÇÃO) SÃO MIGUEL ARCANJO, AS 19:30 HS (COM. NAZARÉ) DIVINA LUZ, AS 19:30 HS (COM. SANTA LUZIA) SEXTA-FEIRA GUIADOS POR MARIA, AS 19:30 HS (COM. D. ELIZEU) REAVIVANDO A CHAMA, AS 19:30 HS (COM. SANTO ANTÔNIO) SABADO MENSAGEIROS DE JESUS, AS 18:30 HS (COM. SÃO JOÃO BATISTA) NOVA ALIANÇA, AS 18:00 HS (COM. BACURITEUA)

VESTIBULAR UFPA 2013

INSCRIÇÕES PARA VESTIBULAR UFPA 2013

Já estão abertas as inscrições para o Vestibular 2013 da UFPA (Universidade Federal do Pará). O edital com as regras está publicado no site do Centro de Processos Seletivos – CEPS. Para se ins-crever, o candidato deverá acessar a página principal do CEPS. As inscrições permanecerão aber-tas até o dia 17 de outubro de 2012. A taxa de inscrição do vestibular UFPA 2013 é de 50 reais e

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APOIO

Serviços de pa-pelaria, digita-ção, impressão, etc, com quali-dade responsa-bilidade. É na BIA .COM

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Pesou CENSNE.

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ponsabilidade,

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