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Rua Bartolomeu Perestrelo n.º 3 e 5.º, 9054-520 Imaculado Coração de Maria Funchal - Madeira Contribuinte: 671000217 Contactos Geral - Telefone: 291 203 400 | Fax: 291 982 255 Fax Secretaria: 291 203 404 | Fax Conselho Executivo: 291 203 405 Email: [email protected]

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 3

I - ORGANIZAÇÃO/FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ............................................................................ 3

1. Calendário escolar ................................................................................................................................ 3

2. Funcionamento da Escola .................................................................................................................... 4

2.1. Horário escolar .......................................................................................................................... 4

3. Critérios de elaboração de distribuição das turmas por sala ................................................................. 5

4. Critérios para a distribuição do serviço docente ................................................................................... 5

5. Atribuição das Direções de Turma ........................................................................................................ 6

6. Serviços Especializados de Apoio Educativo ........................................................................................ 6

6.1. Competências do Serviço de Psicologia e Orientação ....................................................................... 6

6.2. Educação Especial…………………………………………………………………………………..........….7

7. Atividades de Apoio .............................................................................................................................. 8

7.1. Apoio Educativo ......................................................................................................................... 8

7.2. Sala de Estudo ........................................................................................................................... 8

8. Atividades de Enriquecimento .............................................................................................................. 9

9.Atividades de Enriquecimento/Plano Anual de Atividades. .................................................................... 8

10.Gestão do crédito global da Escola…………………………………………………………………………...9

11.Gestão dos tempos a ceder à Escola. ............................................................................................... 10

II – PLANO CURRICULAR .................................................................................................................... 10

1. Ensino Básico ………………………………………………………………………………………………….10

1.1.1º Ciclo ............................................................................................................................................. 11

1.2.2º Ciclo ............................................................................................................................................. 11

1.3. 3º Ciclo ..................................................................................................................................... 11

1.4. Currículo Específico Individual .................................................................................................. 12

1.4.1. Matriz Curricular………………………………………………………………………………………12

III - PARCERIAS .................................................................................................................................... 13

IV – PRINCÍPIOS E VALORES ORIENTADORES DO CURRÍCULO ................................................... 13

V – AVALIAÇÃO ………………………………………………………………………………………………... 14

1. Modalidades de Avaliação .................................................................................................................. 15

1.1. Avaliação diagnostica ...................................................................................................................... 15

1.2. Avaliação formativa .................................................................................................................. 15

1.3. Avaliação sumativa ................................................................................................................... 15

2. Critérios de avaliação ......................................................................................................................... 17

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2.1. Áreas Curriculares Disciplinares ............................................................................................... 17

3. Currículo Específico Individual............................................................................................................ 18

4. Critérios de Progressão / Retenção .................................................................................................... 19

VI - ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES .......................................................................... 19

1. Formação Pessoal e Social ................................................................................................................ 19

VII – OERTA DE FORMAÇÃO DE COMPLEMENTO CURRICULAR.................................................... 20

1. Aulas de substituição .......................................................................................................................... 20

2. Clubes/Projetos . ................................................................................................................................ 20

3. Equipa Multidisciplinar ........................................................................................................................ 21

4. Desporto Escolar ................................................................................................................................ 22

4.1. Coordenador do Desporto Escolar .......................................................................................... 22

4.2. Coordenador da Atividade Interna .......................................................................................... 22

VIII – PLANO ANUAL DE TURMA ........................................................................................................ 23

1. Objetivos do PAT................................................................................................................................ 23

IX – AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA............................................................. 23

ANEXOS

Currículo e avaliação no Pré-escolar e 1º Ciclo ...................................................................................... 26

Departamento das Ciências Exatas da Natureza e Tecnologias ............................................................ 32

Departamento de Línguas ...................................................................................................................... 38

Departamento das Ciências Humanas e Sociais .................................................................................... 46

Departamento das Expressões .............................................................................................................. 53

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INTRODUÇÃO

A conceção do Projeto Curricular de Escola como suporte basilar da ação educativa é instituída

de acordo com o Decreto Legislativo Regional n.º 4/2000/M, alterado pelo Decreto Legislativo Regional

n.º 21/2006/M, pelo Decreto Legislativo Regional n.º 29/2001/M que adapta à RAM o Decreto-Lei n.º

6/2001, de 18 de janeiro, para os 2º e 3º ciclos do ensino básico, bem como o Decreto Legislativo

Regional n.º 33/2009/M, Decreto Legislativo Regional nº 17/2005/M de 11 de agosto (Cursos de

Educação Formação para o 2º e 3º Ciclos) e Despacho Normativo nº 1/2006, de 6 de janeiro (Percursos

Curriculares Alternativos).

Este projeto é um documento orientador e de operacionalização estratégica da ação educativa,

resultado da adaptação e contextualização do Currículo Nacional e da Lei de Bases do Sistema

Educativo às características da escola e toma como referência o Projeto Educativo de Escola,

permitindo a articulação com as atividades não letivas e com a iniciativa da formação dos recursos

humanos da escola.

I - ORGANIZAÇÃO / FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

1. Calendário escolar 2014/2015 (Ensino Básico e Secundário)

Despacho n.º 196/2014, de 21 de julho - Calendário Escolar 2014/2015.

1º ciclo

PERÍODO Início das Atividades Termo das Atividades

1.ºPeríodo 17 de setembro de 2014 18 de dezembro de 2014

2.ºPeríodo 5 de janeiro de 2015 20 de março de 2015

3.ºPeríodo 7 de abril de 2015 26 de junho de 2015 (a)

2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário

PERÍODO Início das Atividades Termo das Atividades

1.ºPeríodo Entre 17 e 22 de setembro de 2014 18 de dezembro de 2014

2.ºPeríodo 5 de janeiro de 2015 20 de março de 2015

3.ºPeríodo 7 de abril de 2015 junho de 2015 (b) (c) (d) (e)

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a) 4.º ano de escolaridade - 2 semanas de acompanhamento extraordinário e para as situações previstas no n.º 19; b) 6.º ano de escolaridade - dia 12 de junho de 2015 c) 9.º, 11.º e 12.º ano de escolaridade - dia 5 de junho de 2015; d) 5.º, 7.º, 8.º e 10.º ano de escolaridade - dia 26 de junho de 2015; e) 6.º Ano de escolaridade - 2 semanas de acompanhamento extraordinário e para as situações previstas no n.º 19.

INTERRUPÇÕES Início das Atividades Termo das Atividades

Natal 19 de dezembro de 2014 2 de janeiro de 2015, inclusive

Carnaval 16 de fevereiro de 2015 18 de fevereiro de 2015, inclusive

Páscoa 23 de março de 2015 6 de abril de 2015, inclusive

A Festa do Desporto Escolar ocorrerá entre os dias 26 e 29 de maio de 2015

A Semana Regional das Artes decorre entre os dias 15 e 21 de junho. OFICIO CIRCULAR Nº 5.0.0.0. 126/2014, datado de 22-07-2014 – Organização do ano escolar 2014-2015- Despacho n.º 116/2014, atribui aos estabelecimentos dos 2º e 3º ciclos, um crédito global de tempos semanais, por cada ano escolar, para a constituição das estruturas de gestão intermédia, de articulação curricular e de coordenação pedagógica, bem como para o desenvolvimento de atividades e medidas de apoio educativo e de complemento e enriquecimento curriculares. Despacho Normativo nº 6/2014, de 13 de agosto - Organização dos horários dos alunos, constituição de turmas, turnos ou desdobramentos de turmas e princípios de natureza pedagógica.

2. Funcionamento da Escola

2.1 Horário escolar

A componente letiva, neste estabelecimento de ensino, está organizada em dois turnos, manhã

e tarde, estruturados da seguinte forma:

Pré-escolar

Início das atividades – 08h30

Encerramento das atividades – 18h15

1º Ciclo do Ensino Básico

Início das aulas – 08h15

Intervalo – 10h30 às 11h00

Fim do turno da manhã – 13h15

Início do turno da tarde – 13h15

Intervalo – 15h30 às16h00

Fim das aulas/atividades -18h15

2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Início das aulas – 08h00

1º Intervalo – 09h30 às 09h45

2º Intervalo – 11h15 às 11h30

Fim do turno da manhã – 13h00

Início do turno da tarde – 13h05

1º Intervalo – 14h35 às14h50

2º Intervalo – 16h20 às 16h35

Fim das aulas/atividades -18h05

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Nota: Definiu-se, como turno para atividades de Coordenação Pedagógica dos 2º e 3º ciclos, as 4as

feiras das 16h35 às 18h05.

3.Critérios de elaboração e distribuição das turmas por sala

Na elaboração das turmas do pré-escolar, consoante o número de alunos fazem-se dois grupos:

um grupo com crianças de 3/4 anos e outro de crianças com 5 anos.

No 1º ciclo as turmas são elaboradas em consenso nas reuniões de Conselho Escolar, bem

como os horários e os turnos.

Tendo em conta o nível etário dos alunos, foi decidido atribuir uma sala fixa a cada turma, excetuando

as disciplinas práticas que funcionam em salas específicas.

Na elaboração das turmas obedeceu-se aos seguintes critérios:

a média dos alunos por turma, tal como as datas para efetuar as matrículas, estão sujeitas a

Ofício Circular da Secretaria Regional da Educação publicado anualmente;

dentro do possível, será estabelecido um equilíbrio entre o número de indivíduos do sexo

masculino e feminino;

os alunos que transitam, dentro do mesmo ciclo, devem manter-se nas mesmas turmas, salvo

indicação contrária do Conselho de Turma;

as turmas com alunos NEE não deverão ultrapassar 20 alunos;

sempre que possível serão respeitados os pedidos formulados pelos encarregados de

educação, desde que devidamente fundamentados e entregues no ato de matrícula.

4.Critérios para a distribuição do serviço docente

1- Graduação Profissional.

2- Serão exceções os seguintes casos:

a) professores que lecionam o CEF;

b) professores que lecionam Percursos Curriculares Alternativos ao abrigo do

Despacho1/2006;

c) coordenadores, delegados, assessores, diretores de instalações; Presidente da

Comunidade Educativa;

d) reduções específicas (maternidade/paternidade e idade);

e) Projetos Regionais (ESA, Modalidades Artísticas, Prevenção Rodoviária, Multidisciplinares

e Desporto Escolar).

(Definido em Conselho Pedagógico de dezasseis de Junho de 2008 e reavaliado em Conselho Pedagógico de dezassete de novembro

de 2014)

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5.Atribuição das Direções de Turma

Dadas as funções inerentes ao cargo de diretor de turma, nomeadamente as de coordenador do

conselho de turma, gestor/coordenador do projeto anual da turma, interlocutor/mediador privilegiado

entre professores, alunos e encarregados de educação, este deve reunir as seguintes características:

lecionar a totalidade ou a maioria dos alunos da turma;

ter facilidade de comunicação/relacionamento interpessoal, capaz de criar um bom ambiente

entre os intervenientes no processo educativo;

saber trabalhar em equipa;

ter competências de liderança e coordenação;

sentido de organização.

6.Serviços Especializados de Apoio Educativo

Os Serviços Especializados de Apoio Educativo (SEAE) são constituídos pelo Serviço de

Psicologia e Orientação (SPO) e pelo Grupo de Educação Especial (GEE).

Compete aos SEAE fazer o levantamento dos alunos com necessidades educativas especiais e,

em colaboração com os professores dos respetivos conselhos de turma, propor ao Conselho Executivo

a implementação das medidas pedagógicas que melhor se adequem e facilitem as aprendizagens e o

sucesso educativo destes alunos.

6.1. Competências do Serviço de Psicologia e Orientação

O SPO acompanha o aluno, individualmente ou em grupo, ao longo da escolaridade básica e

apoia o desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a

comunidade.

Os domínios específicos da sua intervenção são o apoio psicopedagógico a alunos, a orientação

escolar e profissional e o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.

Este serviço intervém também no acompanhamento aos Cursos de Educação e Formação e

Percursos Curriculares Alternativos. (deixa de fazer parte, uma vez que faz o acompanhamentos de

CEFs e PCAs fazem parte do domínio do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da

comunidade escolar).

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6.2. Educação Especial

A referenciação de jovens que eventualmente necessitem de Educação Especial, efetua-se por

iniciativa dos pais e/ou encarregado de educação, do Conselho Executivo, dos docentes ou de outros

técnicos que intervêm com o jovem ou que tenham conhecimento da eventual existência de

necessidades educativas especiais.

Após a referenciação, o GEE e o SPO (nem sempre é solicitado) elabora (m) um relatório

técnico-pedagógico conjunto, com os contributos dos restantes intervenientes no processo. Do relatório

técnico-pedagógico constam os resultados decorrentes da avaliação transdisciplinar realizada com base

em instrumentos avaliativos de referência (formal/informal) de base à elaboração do Programa

Educativo Individual. Compete ao órgão de gestão do estabelecimento e educação e ensino e ao

coordenador do CAP a homologação do relatório técnico-pedagógico.

Posteriormente são definidos os apoios especializados e as adequações do processo de ensino

e de aprendizagem de que o aluno deva beneficiar.

Nos casos em que se considere não se estar perante uma situação de necessidades educativas

que justifiquem a intervenção dos serviços da Educação Especial, cabe aos SEAE fazer o

encaminhamento dos alunos para os apoios disponibilizados pela escola, que melhor se adequem à sua

condição específica.

Nos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico, o Programa Educativo Individual (PEI) é elaborado pelo

diretor de turma, pelo docente de Educação Especial, pelo SPO e outros técnicos e pelos encarregados

de educação, sendo submetido à aprovação do Conselho Pedagógico e homologado pelo Conselho

Executivo.

No final do ano letivo, o GEE e o SPO elaboram com o diretor de turma e docentes que

acompanham o processo, o relatório dos resultados obtidos por cada aluno na aplicação das medidas

estabelecidas no PEI, o qual será aprovado pelo Conselho Pedagógico.

O relatório aprovado após reunião com o encarregado de educação constitui parte integrante do

Processo Individual do Aluno.

O PEI deve ser revisto a qualquer momento, e obrigatoriamente no fim de cada ciclo de

escolaridade.

A avaliação da implementação das medidas educativas deve assumir carácter de continuidade,

sendo obrigatória pelo menos em cada um dos momentos de avaliação sumativa interna da escola.

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7. Atividades de Apoio

7.1. Apoio Educativo

a) Este apoio é, geralmente, proposto pelo professor da disciplina, na qual o aluno com

dificuldades de aprendizagem revela maiores carências, e é considerado um meio eficaz para que, em

contexto mais favorável, se realizem as aprendizagens e se recuperem os pré-requisitos necessários.

b) Português Língua Não Materna (de acordo com o Despacho Normativo nº7/2006)

7.2. Sala de Estudo (S.E.)

No contexto deste recurso, os docentes desenvolvem atividades de apoio e complemento

curricular com os alunos das turmas que lecionam, contribuindo para a superação das dificuldades e

lacunas detetadas no decurso das aulas e para o desenvolvimento de competências disciplinares

específicas.

Apoiam também todos os alunos que pretendam aprofundar conhecimentos ou esclarecer

dúvidas.

A seleção dos alunos que devem frequentar a S.E. é feita pelos respetivos professores, de

acordo com as dificuldades manifestadas pelos alunos no decurso do processo de

ensino/aprendizagem.

Consequentemente, o número de alunos que frequentam a S.E. pode ser diferente consoante o

grau de dificuldade revelado em cada tema.

O procedimento a adotar pelo professor consubstancia-se no seguinte:

o encarregado de educação é informado por escrito, através do diretor de turma, do horário

em que o respetivo educando deverá participar na S.E;

o encarregado de educação comprova o conhecimento daquela informação através da sua

assinatura na informação transmitida;

o professor deve fazer um controlo das presenças dos alunos na S.E. e entregar ao diretor de

turma, para que este avalie a oportunidade de informar os encarregados de educação,

designadamente, quando se registem faltas.

8. Atividades de Enriquecimento

Enumeram-se de seguida algumas das atividades de enriquecimento:

atividades que vão ao encontro das motivações intrínsecas dos alunos;

clubes;

visitas de estudo;

debates;

ações de sensibilização;

participação em jornadas;

Revista da Escola;

projetos de intercâmbio cultural;

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dramatizações;

atividades desportivas;

outras.

9. Atividades de Enriquecimento/ Plano Anual de Atividades

A indicação nominal das atividades de enriquecimento e a respetiva pormenorização serão

integradas no Plano Anual de Atividades:

http://escolas.madeira-edu.pt/portals/153/pdf/planoaativ.pdf

10. Gestão do crédito global da Escola

Crédito anual 295 horas

Crédito multidisciplinares 44 horas

Total: 339 horas

Distribuição do crédito anual de horas:

Cargos/Clubes Nº horas por

cargo Nº de cargos

Total de

horas

Diretor Turma 2 41 82

Delegado Disciplina 3 20 60

Coordenador Departamento 4 4 16

Coordenador de Ciclo 7 2 14

Coordenador de pré e 1º ciclo 3 2 3

Coordenador de Apoio Educativo

3 1 3

Coordenador Português Língua Não Materna

2 1 2

Coordenador de FPS 3 2 6

Secção de Formação 4 2 8

Coordenador Atividades Enriquecimento Curricular

4 1 4

Diretor de Instalações 2 5 10

Presidente Conselho da Comunidade Educativa

2 1 2

Atividades de Apoio Educativo --- --- 21

Aulas substituição --- --- 13

Clubes Multidisciplinares --- --- 56

Total: 300 horas

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Reduções não contabilizadas no crédito global de horas (Despacho nº 21/2001)

Cargos/Clubes Nº horas por

cargo Nº de cargos

Total de

horas

Projeto Prevenção Rodoviária --- --- 6

Coordenador Atividades

Internas 4 1 4

Coordenador Projeto Desporto

Escolar 5 1 5

Núcleos Desportivos 5 20 100

Diretor de Instalações

Desportivas 6 1 6

Expressões Artísticas --- --- 16

Equipa Multidisciplinar 7 Clubes 40

Coordenador das TIC 6 1 6

Projeto Atlante 4 1 4

11. Gestão dos tempos a ceder à escola

Resultante da aplicação do Despacho n.º 13/2006 que estabelece as regras a observar na

organização do horário semanal dos docentes, as horas que decorrem do artigo 4.º foram distribuídas

por:

- sala de estudo e atividades de apoio;

- clubes e projetos;

- formação específica (Português e Matemática).

II - PLANO CURRICULAR

Por determinação do Decreto-Lei nº 6/2001 de 18 de janeiro, adaptado à R.A.M. pelo Decreto

Legislativo Regional nº 26/2001/M, a componente letiva do Ensino Básico tem sido objeto de

significativas alterações, genericamente designadas por “reorganização curricular”. Os tempos letivos

passaram a estar organizados em blocos de 90 minutos com alargamento dos intervalos de separação

das aulas.

Assim, a oferta educativa da escola ficou estruturada da forma que se passa a especificar:

1. Ensino Básico

Nota: por tempo letivo entende-se, nos quadros que se seguem, uma unidade de 45 minutos.

1.1 1º CICLO

Distribuição da carga horária da componente curricular do 1º ciclo do ensino básico e das atividades de enriquecimento do currículo

Disciplinas de frequência obrigatória Carga horária

Português – 8h incluindo 45min diários de leitura Matemática – 8h

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Estudo do meio – 4h 30min 25 horas (2h30min de intervalo)

Expressões artísticas e Físico-motoras – 2h

Área não disciplinar

Educação para a Cidadania

Disciplinas de frequência facultativa

Educação Moral e religiosa

Atividades de Enriquecimento Curricular

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano

Língua Inglesa 2,5h 2,5h 2,5h 2,5h

Expressão Artística 1h 1h 2h 2h

Expressão Físico- motora 1h 1h 2h 2h

Expressão plástica 2h 2h 1h 1h

TIC 2h 2h 1h 1h

Biblioteca 1,5h 1,5h 1,5h 1,5h

Estudo 3h 3h 3h 3h

Total 13h 13h 13h 13h

1.2 2º Ciclo

Carga Horária Semanal

5º Ano 6º Ano

Componentes do Currículo

Português 6 tempos 6 tempos

História e Geografia de Portugal 3 tempos 2 tempos

Língua Estrangeira – Inglês 3 tempos 4 tempos

Matemática 6 tempos 6 tempos

Ciências da Natureza 3 tempos 3 tempos

Educação Visual e Tecnológica 4 tempos 4 tempos

Educação Musical 2 tempos 2 tempos

Educação Física 3 tempos 3 tempos

Educação Moral e Religiosa Católica 1 tempo a) 1 tempo a)

Áreas Curriculares Não Disciplinares

FPS 1 tempo 1 tempo

Apoio ao estudo 5 tempos 5 tempos

Total de Tempos Semanais 37 tempos 37 tempos

a) Os alunos podem optar ou não pela disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, tendo

componente letiva de 45 minutos semanais.

1.3 3º Ciclo

Carga Horária Semanal

7º Ano 8ºAno 9º Ano

Componentes do Currículo

Português 5 tempos 5 tempos 5 tempos

Inglês 3 tempos 2 tempos 3 tempos

Francês 3 tempos 3 tempos 2 tempos

História 3 tempos a) 3 tempos 2 tempos

Geografia 2 tempos 3 tempos a) 3 tempos

Matemática 4 tempos 4 tempos 4 tempos

Ciências Naturais 2 tempos 2 tempos 2,5 tempos d)

Físico-Química 2 tempos 2 tempos 2,5 tempos d)

Educação Visual 2 tempos 2 tempos 3 tempos

Educação Musical 2 tempos 2 tempos -------

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Educação Tecnológica

I.T.I.C. ------- ------- 2 tempos b)

Educação Física 3 tempos 3 tempos 3 tempos

Opção: E.M.R.C. 1 tempo c) 1 tempo c) 1 tempo c)

Áreas Curriculares Não Disciplinares

FPS 4 tempos 4 tempos 4 tempos

Total de Tempos Semanais 36 tempos 36 tempos 37 tempos

a)/d) Atribuídos mais 45 minutos no âmbito do Decreto Legislativo Regional nº 26/2001/M. b) O Decreto-Lei nº 209/2002 de 17 de outubro, vem alterar o Decreto-Lei 6/2001 de 18 de janeiro, introduzindo a disciplina de Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação, no 9º Ano com a duração de 90 minutos. c) Os alunos podem optar ou não pela disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, tendo componente letiva de 45 minutos semanais. d) Desdobramento de FQ e CN.

1.4. Currículo Específico Individual

A Portaria nº1-B/2013 de 18 de janeiro regula o ensino dos alunos com currículo específico individual,

em processo de transição para a vida pós-escolar, nos termos e para os efeitos conjugados dos artigos

26º e 33º do Decreto Legislativo Regional nº33/2009/M de 31 de dezembro.

1.4.1. Matriz curricular

1 - A matriz curricular é constituída por seis componentes com uma carga horária semanal de 25 horas

letivas, nos termos constantes do anexo I à presente portaria, da qual faz parte integrante.

2 - A matriz curricular dos alunos com CEI e PIT assenta em dois princípios fundamentais, que devem

ser observados na sua conceção, construção e aplicação:

a) flexibilidade na definição dos conteúdos curriculares de cada CEI, bem como na gestão da carga

horária de cada disciplina;

b) funcionalidade na abordagem dos conteúdos curriculares, atendendo aos contextos individuais de

vida do aluno.

Componentes do Currículo Responsabilidade Carga horária semanal (horas)

Escola Opção de Parceria

Comunicação: Português Segunda Língua/Língua Estrangeira (sensibilização) Tecnologias de Informação e Comunicação

X

3

Matemática (matemática para a vida)

X 2

Desenvolvimento pessoal, social e laboral: Atividades socialmente úteis Experiências laborais Atividades de expressão

X X

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Desporto e saúde: Desporto Bem-estar e qualidade de vida Atividades de lazer e tempo livre

X X 2

Organização do mundo laboral: Higiene e segurança no trabalho Conhecimento do mundo laboral Competências socioprofissionais

X X 4

Cidadania: Cooperação e associativismo Vivência democrática Participação cívica Solidariedade (voluntariado)

X X 2

III - PARCERIAS

As limitações da escola em operacionalizar este tipo de oferta curricular que inclui formação

profissional impuseram o estabelecimento de parcerias e protocolos com outras instituições públicas e

privadas, nomeadamente em questões de equipamentos, espaços, estágios profissionais e certificação

da formação, procurando a viabilização da prática em contexto de trabalho e respetiva avaliação em

várias empresas e instituições.

IV - PRINCÍPIOS E VALORES ORIENTADORES DO CURRÍCULO

Uma tendência curricular internacional, marcante desde o início do presente século, é a

explicitação e especificação, por parte de cada país, dos conhecimentos que os alunos devem alcançar

e das capacidades que devem desenvolver em cada disciplina. Conhecimentos e capacidades –

designadas por “Metas Curriculares”. Trata-se de documentos relativos aos diversos níveis de

escolaridade, mas com anualização das aquisições pretendidas. As Metas Curriculares constituem,

pois, a par dos programas disciplinares, os documentos orientadores do ensino e da avaliação, sendo

que os segundos enquadram a aprendizagem, enquanto as primeiras a concretizam.

A uniformização curricular, subjacente à construção das metas, é, assim, uma opção estratégica

que se fundamenta no facto de, ao facultar-se a todos os alunos, por via da escolaridade, o que é

essencial aprender em cada disciplina, se estar a laborar no sentido da concretização do princípio da

igualdade de oportunidades, que tem conduzido a escola ocidental. É, ainda, admitido que à escola

cabe um papel fundamental no desenvolvimento dos alunos, pelo que se preconiza que o currículo deva

ser construído de modo a que possa promover as capacidades cognitivas de todos.

As metas são únicas, devendo, nessa medida, ser alcançadas por todos os alunos, permitindo,

assim, uma igualdade de oportunidades. O nível de aprendizagem estabelecido deve traduzir um

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compromisso entre o nível médio e o nível alto, condição para que se promova o desenvolvimento de

todos.

Em suma, as atuais Metas Curriculares, sendo fiéis aos princípios em se baseiam, identificam e

operacionalizam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades a

desenvolver pelos alunos, respeitando a sua ordem de progressão e tendo em consideração os

processos necessários a essa mesma aquisição e desenvolvimento.

A clarificação das metas a alcançar no final do Ensino Básico toma como referentes os

pressupostos da Lei de Bases do Sistema Educativo, no entanto, não se pode descurar valores e

princípios que são condição importante para o desenvolvimento integral dos nossos alunos, tais como

os que a seguir se enunciam:

a construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;

a participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;

o respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas

pertenças e opções;

a valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;

o desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;

o desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo

estudo;

a construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do

património natural e cultural;

a valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que

regulam o relacionamento com o saber e com os outros.

Equacionam-se à luz destes princípios as metas, concebidas como saberes em uso, necessárias

à qualidade da vida pessoal e social de todos os cidadãos, a promover gradualmente ao longo da

escolaridade.

A consecução das metas pressupõe que todas as áreas curriculares atuem em convergência.

V - AVALIAÇÃO

A avaliação, é um elemento integrante e regulador das aprendizagens, orientador do processo

escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelos alunos.

Tem por objetivo a aferição de conhecimentos, competências/domínios e capacidades dos

alunos e a verificação do grau de cumprimento dos objetivos globalmente fixados para os níveis dos 2º,

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3º ciclos, bem como para os cursos e disciplinas nele integrados, e a promoção da qualidade das

aprendizagens.

Atualmente, a avaliação dos 2º e 3º ciclos está regulamentada pelo Despacho normativo n.º

9/2014 de 9 de dezembro.

O Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho,

estabelece os princípios orientadores da organização, da gestão e do desenvolvimento dos currículos

dos ensinos básico e secundário, bem como da avaliação e certificação dos conhecimentos e

capacidades desenvolvidos pelos alunos, aplicáveis às diversas ofertas curriculares do ensino básico e

do ensino secundário, ministradas em estabelecimentos do ensino público, particular e cooperativo.

1. Modalidades de Avaliação

1.1. Avaliação Diagnóstica

A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui

para elaborar, adequar e reformular o Plano Anual de Turma, facilitando a integração escolar do aluno,

apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo, quando

articulada com a avaliação formativa.

1.2. Avaliação Formativa

A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume caráter

contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de

instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos

em que ocorrem.

A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos

restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e

competências/domínios, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.

A avaliação formativa é da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e em

colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos coletivos que concebem

e gerem o respetivo projeto curricular e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados

de apoio educativo e os encarregados de educação, devendo recorrer, quando tal se justifique, a

registos estruturados.

1.3. Avaliação Sumativa

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A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento

das aprendizagens do aluno e das competências/domínios definidas para cada disciplina e área

curricular.

No final dos períodos, a avaliação sumativa será expressa através de um nível quantitativo entre

1 e 5, em todas as áreas curriculares. Para atribuição do nível quantitativo a terminologia e cotação de

classificação são as seguintes:

Terminologia Classificação de 0-100 Nível

Não Satisfaz 0-19 1

20-49 2

Satisfaz 50-69 3

Satisfaz Bem 70-89 4

Satisfaz Plenamente 90-100 5

Por decisão do Conselho Pedagógico, a cotação não é indicada na ficha de avaliação, nem

referida oralmente ao aluno.

Nas Áreas Curriculares Não Disciplinares (FPS) utiliza-se a menção qualitativa de Insuficiente,

Suficiente, Bom e Muito Bom.

A avaliação sumativa inclui:

avaliação sumativa interna – ocorre no final de cada período letivo, de cada ciclo e

de cada ano letivo. É da responsabilidade dos professores que integram o Conselho

De Turma, dos órgãos de gestão pedagógica da escola.

A avaliação sumativa interna tem como finalidades:

informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento das

aprendizagens e competências /domínios definidos para cada disciplina e área

disciplinar;

tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno.

avaliação sumativa externa – da responsabilidade dos competentes serviços centrais

do ME, concretizada na realização de Provas/Exames no 4º, 6º e 9º anos de

escolaridade.

São admitidos às Provas/Exames nacionais os alunos que cumprem as condições de admissão

no regime estabelecido para as Provas/Exames nacionais do ensino básico.

▪ A classificação final a atribuir a cada uma destas disciplinas, na escala de 1 a 5, conforme

regulamentado.

Terminologia Classificação de 0-100 Nível

Não Satisfaz 0-19 1

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20-49 2

Satisfaz 50-69 3

Satisfaz Bem 70-89 4

Satisfaz Plenamente 90-100 5

A não realização das Provas/Exames nacionais implica a retenção do aluno no 9º ano de

escolaridade.

As normas e os procedimentos relativos à realização das Provas/Exames são objeto de

regulamento a aprovar pelo Ministério da Educação (inclusive alunos autopropostos e com Português

Língua não Materna).

2. Critérios de avaliação

Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns, na escola, de cumprimento obrigatório

por parte dos docentes relativamente aos que foram definidos pelos respetivos grupos, sendo

operacionalizados pelo Conselho Escolar, no 1º ciclo, e nos Conselhos de Turma, nos 2º e 3º ciclos, no

âmbito do respetivo Plano Anual de Turma:

compete ao Conselho Pedagógico, de acordo com as orientações do Currículo

Nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo de ensino e ano de

escolaridade, sob proposta dos Departamentos Curriculares e Conselho De Diretores

de Turma;

cabe ao Conselho Executivo da escola divulgar os critérios de avaliação junto dos

diversos intervenientes, nomeadamente alunos e encarregados de educação.

A decisão da avaliação final do aluno é da competência do Conselho de Turma sob proposta

do(s) professor(es) de cada disciplina/área disciplinar/área curricular não disciplinar.

2.1. Áreas Curriculares Disciplinares

Departamentos Domínios Percentagem

Línguas

Ciências Exatas e da Natureza Tecnologias

Ciências Humanas e Sociais

Cognitivo (Compreensão, aplicação e

progressão na aprendizagem) 70%

Atitudinal (Comportamento cívico,

responsabilidade, autonomia e espírito crítico)

30%

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Departamento Disciplina Domínios Percentagem

Expressões

E.V.T.

E.V.

Cognitivo (Compreensão, aplicação

e progressão na aprendizagem)

70%

Atitudinal (Comportamento cívico,

responsabilidade, autonomia e espírito

crítico)

30%

Ed. Musical

Cognitivo (Compreensão, aplicação

e progressão na aprendizagem)

60%

Atitudinal (Comportamento cívico,

responsabilidade, autonomia e espírito

crítico)

40%

Ed. Física (2º Ciclo)

Cognitivo/Psicomotor (Compreensão, aplicação

e progressão na aprendizagem)

60%

Atitudinal (Comportamento cívico,

responsabilidade, autonomia e espírito

crítico)

40%

Ed. Física (3º Ciclo)

Cognitivo/Psicomotor (Compreensão, aplicação

e progressão na aprendizagem)

70%

Atitudinal (Comportamento cívico,

responsabilidade, autonomia e espírito

crítico)

30%

Nota: A operacionalização dos critérios específicos de cada grupo disciplinar (Anexos).

1. Alunos com Currículo Específico Individual (CEI)

De acordo com o n.º 10, Artigo 8º do Despacho Normativo n.º 4/2013, a informação resultante da

avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 33.º do Decreto Legislativo

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Regional n.º 33/2009/M, de 31 de dezembro, «currículo específico individual» expressa-se numa

menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação

descritiva sobre a evolução do aluno.

4. Critérios de Progressão/Retenção

No final do 3º período, para os anos não terminais (5º, 7º e 8º anos), o Conselho Pedagógico

considera que podem ficar retidos os alunos que obtenham classificação inferior a 3 em mais de três

disciplinas, nelas se incluindo a menção de Insuficiente na Formação Pessoal e Social.

Excecionalmente e devidamente fundamentada, o Conselho de Turma pode decidir a progressão de

qualquer aluno que apresente mais de três níveis inferiores a 3, devendo esta decisão ser tomada por

dois terços dos professores que o integram.

Em qualquer ano de escolaridade, a retenção traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas

do ano em que o aluno ficou retido. No caso de uma retenção repetida em qualquer ano, à exceção do

9º ano, a proposta de retenção ou progressão do aluno, só ocorre após a aplicação da Avaliação

Extraordinária e está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico (artigo 4º do Despacho Normativo nº

50/2005, de 9 de Novembro).

No final do 2º e 3º Ciclos, a progressão/retenção dos alunos faz-se de acordo com a legislação em

vigor (Despacho Normativo nº 50/2005, Despacho nº 12/2006 e outra a ser publicada).

A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica não é considerada para efeitos de progressão

dos alunos.

(Definido em Conselho Pedagógico de 14 setembro de 2010)

VI - ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

Dando cumprimento aos ofícios circular 5.0.0-401/2007 e 5.0.0 – 424/07, todos os alunos do 5º,

6º, 7º e 8º anos deverão utilizar obrigatoriamente as T.I.C. em situações concretas de trabalho escolar,

com recurso prático às ferramentas informáticas, tendo em conta as disponibilidades das salas de

informática e do laboratório móvel, numa organização equitativa ao longo do ano letivo.

1. Formação Pessoal e Social (FPS)

A Formação Pessoal e Social (FPS) é um espaço privilegiado de diálogo, coordenado pelo

diretor de turma, que tem como objetivo promover o debate em torno de experiências vividas pelos

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alunos, bem como a abordagem de dimensões da sua vida individual e coletiva, facilitando, deste modo,

a compreensão da sociedade, das suas instituições e a valorização da diversidade.

Em FPS deve ser desenvolvido o conceito de cidadania, que vai proporcionar aos alunos, a

oportunidade de construir os seus saberes e regras de vida, de regular os seus conflitos e de formar a

sua personalidade de cidadão responsável, crítico, activo e interveniente na sociedade.

Os pais e encarregados de educação deverão ser informados no início do ano letivo, pelos

diretores de turma dos projetos a serem desenvolvidos, incluindo os Projetos Regionais da SRE.

Para esta área, são igualmente direcionados os alunos que podem vir a usufruir de apoio

pedagógico nas disciplinas de Português, Matemática e Inglês.

VII - OFERTA DE FORMAÇÃO DE COMPLEMENTO CURRICULAR

1. Aulas de substituição

Em cada ano letivo a distribuição do total de horas de substituição pelos docentes deve ser

realizada de forma a não ocorrer excessiva concentração em poucos horários. Os docentes podem

sugerir que seja integrado no seu horário aulas de substituição, sendo da responsabilidade do Conselho

Executivo a distribuição do serviço, podendo contudo e quando necessário distribui-las de forma a

completar horários de docentes, conforme o expresso no despacho n.º 13/2006.

Da reunião com os docentes que lecionam aulas de substituição e das orientações expressas

em Conselho Pedagógico surgem as linhas orientadoras para as mesmas.

Estas aulas devem ter um caráter prático, visando sobretudo o âmbito da Formação Pessoal e

Social. Os meios informáticos assim como os jogos e atividades lúdicas de caráter educativo devem ser

recursos dominantes na lecionação destas aulas.

1. Clubes/ Projetos

A Lei de Bases do Sistema Educativo define, como princípio subjacente à organização do

sistema educativo, a promoção da realização pessoal e comunitária dos educandos, através do pleno

desenvolvimento da personalidade, da formação do caráter e da cidadania, proporcionando-lhes um

equilibrado desenvolvimento físico.

As atividades de complemento curricular surgem assim ao abrigo do art.48ª da Lei 46/86, de 14

de outubro, do art. 8º do Decreto-Lei 286/89, de 29 de agosto, conjugado com o Despacho 141/ME/90.

Estas encontram-se definidas como um conjunto de atividades não curriculares de frequência facultativa

e que se desenvolvem, para além do tempo letivo dos alunos tendo uma natureza lúdica, cultural e

formativa.

A oferta de complemento curricular deve ter por base as linhas orientadoras expressas no PEE,

sendo anualmente aprovadas em Conselho Pedagógico e seguindo as orientações do Conselho

Executivo e do Coordenador das Atividades Extracurriculares.

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De acordo com o disposto no artigo 4º e n.º 1 e alínea c) do n.º 2 do 5º do Despacho n.º13/2006,

a distribuição das horas dos clubes temáticos no horário dos docentes deverá estar nos dois tempos

destinados para o trabalho no estabelecimento de ensino.

3. Equipa Multidisciplinar

A operacionalização do PEE passa também pela existência de uma Equipa Multidisciplinar

constituída por docentes de diferentes áreas de formação e orientada pelo Coordenador das Atividades

Extracurriculares.

Atividades sujeitas a inscrições por parte dos alunos:

Biaverde

Clube - Moda - Escola Interativa

Clube de Matemática

Eco-Escolas

English Rocks

Modalidades Artísticas - Artes Decor'ativas

Modalidades Artísticas - Clube de Teatro

Modalidades Artísticas – Dança

Oficina de Cerâmica

Parlamento Jovem

Património- Tradição e Modernidade

Pintura

Rádio Barto

RBES

Atividades não sujeitas a inscrições por parte dos alunos:

Atlante

Baú de Leitura

Carta de Convivialidade

Desporto Escolar

Escola Saudável

Gabinete de Comunicação e Imagem

O ensino no público e privado

Prevenção Rodoviária

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Segurança e Prevenção de Riscos

A decisão de viabilidade dos projetos e clubes (em consonância com o número de alunos inscritos) é

apresentada em reunião do Conselho Pedagógico. Após entrega dos respetivos horários de

funcionamento e após aprovação no Conselho Pedagógico, conforme consta do Regulamento Interno,

art.os 41 e 42, serão divulgados na página da internet da Escola, em local próprio.

Plano Anual de Atividades: http://escolas.madeira-edu.pt/portals/153/pdf/planoaativ.pdf

Os projetos/clubes em que os alunos se podem inscrever funcionam nas duas horas de

componente não letiva dos docentes, à exceção dos diretores de turma que utilizam essas duas horas

para construção e elaboração do Plano Anual de Turma. As atividades extracurriculares e sua orgânica,

aprovadas em Conselho Pedagógico no ano letivo 2014/2015, vão de encontro aos interesses dos

alunos e às necessidades diagnosticadas por vários docentes desta Escola para complemento de um

bom processo de ensino/aprendizagem.

4. Desporto Escolar

A estrutura organizacional do Desporto Escolar encontra-se regulamentada ao abrigo do artigo

3.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 5/2012/M, de 16 de maio, alterado pelo Decreto

Regulamentar Regional n.º 14/2013/M, de 22 de novembro no qual É aprovado o Calendário Escolar

para o ano letivo de 2014/2015 dos estabelecimentos educação e ensino da rede pública e particular da

RAM.

4.1. Coordenador do Desporto Escolar

O Coordenador do Desporto Escolar é eleito pelos docentes do Grupo de Educação Física, devendo

este veicular a orientação estabelecida pela Direcção Regional de Educação, através do Gabinete

Coordenador do Desporto Escolar; é apoiado no exercício das suas funções pelo Coordenador da

Atividade Interna e pelo delegado de grupo.

4.2. Coordenador da Atividade Interna (CAI)

O Coordenador da Atividade Interna desenvolve as suas atividades em articulação com o

Coordenador do Desporto Escolar, competindo-lhe, entre outras funções, divulgar e promover acções

de sensibilização para a prática desportiva. A sua nomeação é feita pelo órgão de gestão da escola.

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Ainda de acordo com o citado despacho, a existência de um grupo/equipa implica um número

mínimo de alunos e a obrigatoriedade de inscrição e participação regular das equipas, no quadro

competitivo regional, determinando as modalidades e escalões existentes anualmente.

VIII - PLANO ANUAL DE TURMA

O Plano Anual de Turma (PAT) tem como principal objetivo adequar os princípios orientadores

da organização e da gestão dos currículos dos Ensino Básico e Secundário ao contexto de cada turma,

operacionalizando as estratégias educativas mais adequadas às características de cada turma, de

modo a dar resposta às especificidades dos alunos.

A responsabilidade do PAT é do conselho escolar/turma e tem a coordenação do professor

titular (1º ciclo) / diretor de turma (2º e 3º ciclos).

1. Objetivos do PAT

Podemos enumerar os seguintes objetivos:

promover o trabalho em equipa dos professores;

centrar a ação educativa na aprendizagem dos alunos;

promover a coordenação do processo de ensino;

estabelecer uma linha de atuação comum dos professores da turma em todos os domínios da

sua ação perante os alunos;

facilitar a articulação horizontal dos conteúdos de ensino e a integração dos saberes;

adequar as estratégias do ensino às características, motivações e interesses dos alunos.

IX - AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA

A avaliação do Projeto Curricular de Escola deve ser um processo contínuo de modo a permitir

uma adequada flexibilização. Atendendo a que este processo deve obedecer a princípios de

diferenciação, adequação e flexibilização, sendo incompatível com orientações e quadros de atuação

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rígidos e uniformes, a avaliação do projeto deve acompanhar os ajustamentos e adaptações que forem

sendo introduzidos.

Esta avaliação incide, designadamente, sobre os processos desenvolvidos e os resultados das

aprendizagens, cabendo ao Conselho Pedagógico a coordenação do trabalho a desenvolver neste

domínio. Por sua vez, devem os professores integrados em cada Departamento/Grupo Disciplinar e nos

Conselhos Turma fazer o balanço dos procedimentos adotados pelos diversos intervenientes com vista

à concretização do projeto.

A avaliação do projeto deve ser feita sempre que as circunstâncias o aconselharem, sem

prejuízo de o ser obrigatoriamente no final do ano letivo.

Principais parâmetros a ter em conta na avaliação do Projecto Curricular de Escola:

1- adequação do PAT aos objetivos do PEE;

2- articulação do PCE com os PAT;

3- cumprimento do Plano Anual de Atividades;

4- operacionalização das actividades de enriquecimento curricular.

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ANEXOS

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O Currículo e avaliação no Pré-escolar e 1º Ciclo

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O Currículo e avaliação no Pré-escolar e 1º Ciclo

O currículo em educação de infância é concebido e desenvolvido pelo educador, através da

planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das atividades e projetos

curriculares, com vista à construção de aprendizagens integradas.

A avaliação assume uma dimensão marcadamente formativa, e é um processo contínuo que assenta

nos seguintes princípios:

Coerência entre os processos de avaliação e os princípios de gestão do currículo definidos nas

orientações curriculares para a educação pré-escolar

Utilização de técnicas e de instrumentos de observação e de registo diversificados que lhe permitam

evidenciar o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança, ao longo da frequência na educação

pré-escolar, tendo em conta as áreas de conteúdo preconizadas nas orientações curriculares para a

educação pré-escolar;

Valorização dos progressos da criança.

Planear e avaliar com as crianças constituem atividades educativas integradas no currículo da

educação pré-escolar, que permitem ao educador de infância, por um lado, observar o progresso das

aprendizagens das crianças e, por outro lado, adequar o processo educativo às necessidades da cada

criança e do grupo.

Os educadores de infância realizam as avaliações das crianças e procedem à passagem de informação

aos encarregados de educação e aos professores do 1º ciclo do ensino básico, de modo a garantir o

acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso escolar da educação pré-escolar para o

ciclo seguinte.

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As Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar identificam três áreas de conteúdo:

Formação Pessoal e social

Conhecimento do Mundo

Expressão e Comunicação

Domínios

Expressões

Motora

Dramática

Plástica

Musical

Linguagem Oral e Abordagem à escrita

Matemática

A carga horária no pré-escolar é de 25h semanais.

Critérios de avaliação

1º Ciclo

A avaliação incide sobre os conhecimentos e capacidades definidas no currículo nacional e nas metas

curriculares. Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e instrumentos de

avaliação, para que os alunos realizem experiências de aprendizagem significativas que visem a sua

integração e sucesso escolar.

Modalidades de Avaliação

Diagnóstica, onde o professor irá arranjar estratégias de diferenciação consoante o ritmo de

aprendizagem de cada aluno para que deste modo os alunos possam integrar no seu grupo de trabalho.

Formativa, contínua e sistemática onde serão utilizados vários instrumentos de avaliação.

Sumativa, que consiste na avaliação por parte do professor das competências adquiridas pelos

alunos, nos seus atributos. Esta avaliação será feita no final de cada período e consiste nu balanço ou

juízo globalizante das aprendizagens das crianças.

Processos e Instrumentos de Avaliação

Para que a avaliação se revista do maior rigor e precisão, e se insira nos princípios de justiça, ela

deverá ser implementada a mais diversificada possível, de modos e instrumentos de avaliação, os quais

deverão estar de acordo com a natureza das aprendizagens e os contextos espácio-temporais em que

elas ocorrem.

No processo de avaliação são considerados os seguintes instrumentos: fichas de avaliação

formativa; fichas de avaliação sumativa; registos de observação; outros trabalhos realizados pelos alunos

(produção de textos, trabalhos de grupo,…)

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Assim, os instrumentos que servirão de apoio à avaliação são:

- Intervenções orais e escritas em contexto de sala de aula;

- Trabalhos individuais ou em grupo;

- Trabalhos de casa;

- Registo de observação (fichas/grelhas, etc.);

- Aplicação de testes escritos (perguntas abertas, fechadas, desenvolvimento de um tema,

resolução de exercícios.);

- Aplicação de questionários orais;

- Observação direta;

- Auto e heteroavaliação;

- Desempenho motor.

Menção qualitativa - As fichas e outros trabalhos serão classificados de acordo com a seguinte

tabela:

Menção Muito Insuficiente

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Percentagem

0% a 19% 20% a 49% 50% a 79% 80% a 89% 90% a 100%

Nesta sequência, o Conselho Escolar aprovou a terminologia acima mencionada a utilizar nos

testes e outros trabalhos passíveis de avaliação em três momentos: uma sumativa e duas formativas,

bem como a sua correspondência a uma avaliação quantitativa.

Numa perspetiva de uniformização de procedimentos quanto à avaliação, esta terminologia

deverá ser aplicada com rigor.

Os alunos deverão ser informados sobre a correspondência entre a avaliação qualitativa e

quantitativa. No entanto, não devem constar nos elementos de avaliação (testes, etc.) quaisquer

informações de carácter quantitativo. Estes devem ficar apenas na posse do professor, uma vez que se

refere apenas a uma parte da avaliação.

Retenções O aluno deverá ficar retido se for considerado que não atingiu os níveis de desempenho das

competências essenciais anteriormente definidos para o ano de escolaridade em questão.

No que se refere à avaliação final de 4º ano nas disciplinas de Português e Matemática neste ano

letivo, a ponderação estabelecida para a progressão é a seguinte:

70% para nota final de ano e 30% na nota de exame nacional.

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Ponderação em cada das áreas disciplinares

Avaliação na atividade de Português

Capacidades e conhecimentos

Testes 50%

Oralidade 4%

Leitura e escrita 5%

Educação Literária 4%

Gramática 4%

Aquisição e aplicação de conhecimentos 3%

Atitudes e Valores 30%

Total : 100%

Avaliação na atividade de Matemática

Capacidades e conhecimentos

Testes 50%

Números e operações 5%

Geometria e medida 6%

Organização e tratamento de dados 6 %

Comunicação 3%

Atitudes e Valores 30%

Total : 100%

Avaliação na atividade de Estudo do meio

Capacidades e conhecimentos

Testes 50%

Compreensão de conhecimentos 6%

Aquisição de conhecimentos 7%

Aplicação de conhecimentos 4%

Comunicação 3%

Atitudes e Valores 30%

Total : 100%

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

Educação para a Cidadania

Interesse e participação

Relacionamento com os outros

Cumprimento de regras

EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO-MOTORA

Expressão Musical e Dramática Reprodução de canções e movimentos

Utilização de instrumentos musicais

Exploração de movimento e voz

Exploração de espaços e objetos

Representação

Expressão Aplica conhecimentos, regras, vocabulário específico, nos jogos

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Físico-Motora e/ou exercícios

Realizações motoras básicas, com correção nas tarefas

Domina as técnicas de utilização dos recursos e/ou aparelhos

Distribuição da carga horária da componente curricular do 1º ciclo do ensino básico e das

atividades de enriquecimento do currículo

Disciplinas de frequência obrigatória Carga horária

Português – 8h incluindo 45min diários de leitura 25 horas ( 2h30min de intervalo)

Matemática – 8h

Estudo do meio – 4h 30min

Expressões artísticas e Físico-motoras – 2h

Área não disciplinar

Educação para a Cidadania

Disciplinas de frequência facultativa

Educação Moral e religiosa

Atividades de Enriquecimento Curricular

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano

Língua Inglesa 2,5h 2,5h 2,5h 2,5h

Expressão Artística 1h 1h 2h 2h

Expressão Físico- motora 1h 1h 2h 2h

Expressão plástica 2h 2h 1h 1h

TIC 2h 2h 1h 1h

Biblioteca 1,5h 1,5h 1,5h 1,5h

Estudo 3h 3h 3h 3h

Total 13h 13h 13h 13h

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DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS

EXATAS

DA NATUREZA

E

TECNOLOGIAS

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EB 123/PE BARTOLOMEU PERESTRELO

Grupo de Biologia

Ano lectivo 2014/2015

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Sendo a avaliação um processo contínuo e globalizante, recorreremos na disciplina de Ciências

Naturais, aos seguintes parâmetros:

♦ Assiduidade/Pontualidade ♦ Iniciativa/criatividade

♦ Comportamento ♦ Manuseamento de Material

♦ Participação/Interesse ♦ Progressão na Aprendizagem

♦ Material/Caderno diário ♦ Responsabilidade

♦ Dinâmica de grupo

♦ Trabalhos de casa

Nesta escola, a proposta de avaliação, aprovada em Conselho Pedagógico, para a maioria dos

grupos disciplinares (com excepção do grupo de EF, EM e ET) é a seguinte:

70 % Componente Cognitiva 30 % Componente Atitudinal

No Grupo de Biologia a Componente Cognitiva contempla os seguintes parâmetros: Componente Cognitiva (70%)

Parâmetros

Instrumentos de Avaliação

Percentagem atribuída

7º e 8º 9º

Conhecimento

Raciocínio

Fichas de Avaliação de

Conhecimentos

50 % 55%

Mobilização de Saberes Trabalho Individual ou de grupo 10 % 10%

Comunicação - Participação Activa Grelhas de observação 10 % 5%

A Componente Atitudinal contempla os seguintes parâmetros:

Componente Atitudinal (30 %)

Relacionamento

Interpessoal e

de Grupo

Parâmetros Percentagem atribuída – 7º/8º/9º

Comportamento

30% Responsabilidade (TPC, Material, Assid./Pont)

Autonomia

Espírito Crítico

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Obs: Atendendo à especificidade do PCT poderão ocorrer alterações das percentagens atribuídas aos vários

parâmetros e deverão ser definidos quais os que são relevantes, assim como as percentagens a atribuir aos mesmos.

ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO

% MENÇÃO QUALITATIVA NÍVEL

0-19 Não Satisfaz 1

20-49 Não Satisfaz 2

50-69 Satisfaz 3

70-89 Satisfaz Bem 4

90-100 Satisfaz Plenamente 5

A DELEGADA: ANA FREIRE

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EB 123/PE BARTOLOMEU PERESTRELO AVALIAÇÃO EM CIÊNCIAS NATURAIS

Sendo a avaliação um processo contínuo e globalizante, recorreremos na disciplina de Ciências Naturais, aos seguintes parâmetros:

1- Assiduidade/Pontualidade . Iniciativa/Criatividade 2- Comportamento . Manuseamento de material 3- Participação/Interesse . Progressão na Aprendizagem 4- Material/Caderno Diário . Responsabilidade 5- Dinâmica de Grupo 6- Trabalhos de Casa

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

70 % Componente cognitiva 30 % Componente atitudinal

Sendo que a Componente Cognitiva se distribui da seguinte forma:

Componente Cognitiva (70%)

Parâmetros

Instrumentos de Avaliação

Percentagem atribuída

7º e 8º 9º

Conhecimento

Raciocínio

Fichas de Avaliação de

Conhecimentos

50 % 55%

Mobilização de Saberes Trabalho Individual ou de grupo 10 % 10%

Comunicação - Participação Activa Grelhas de observação 10 % 5%

Sendo que a Componente Atitudinal se distribui da seguinte forma: Componente Atitudinal (30 %)

Relacionamento

Interpessoal e

de Grupo

Parâmetros Percentagem atribuída – 7º/8º/9º

Comportamento

30% Responsabilidade (TPC, Material, Assid./Pont)

Autonomia

Espírito Crítico

Obs: Atendendo à especificidade do PCT, deverão ser definidos quais os parâmetros que são relevantes, na componente

atitudinal, assim como as percentagens a atribuir aos mesmos.

ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO

% MENÇÃO QUALITATIVA NÍVEL

0 - 19 Não Satisfaz 1

20 - 49 Não Satisfaz 2

50 - 69 Satisfaz 3

70 - 89 Satisfaz Bem 4

90 -100 Satisfaz Plenamente 5

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Escola 123/PE Bartolomeu Perestrelo Critérios de Avaliação da Disciplina de Matemática – 3º Ciclo

Ano Letivo 2014/2015 Tendo por base os seguintes diplomas legislativos: Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro;

Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Programa de Matemática do Ensino Básico (homologado a 17 de junho de 2013) e as Metas Curriculares do Ensino Básico de Matemática (homologadas a 3 de agosto de 2012).

O grupo 500 aprovou os critérios de avaliação para o ano letivo de 2014/2015, abaixo descriminados:

Observações:

• Nas fichas de avaliação da disciplina de Matemática constarão questões de escolha múltipla, questões de resposta curta e

questões de desenvolvimento.

• Em cada período serão realizados, no mínimo, dois testes de avaliação.

• Caso não seja possível utilizar algum dos instrumentos de avaliação, a sua ponderação será redistribuída dentro do mesmo

parâmetro.

• O nível a atribuir no 3º período, será o resultado da avaliação de todo o ano letivo.

Funchal, de Setembro de 2014

Domínio de

Aprendizagem

Parâmetros Instrumentos

de avaliação

Percentagem

Conhecimentos

Metas curriculares:

• Capacidade de pesquisa /análise e comunicação matemática

• Aquisição e compreensão de conhecimentos

• Aplicação de conhecimentos

• Capacidade de resolver problemas.

• Capacidade de raciocinar matematicamente

• Trabalhos de

grupo/individ

uais

• Testes de

avaliação

70% a 80%

(A definir em

Conselho de

Turma.)

Atitudes

• Comportamento cívico (cumprimento das regras da sala de

aula):

- Nas aulas não conversa com os colegas, a não ser da

matéria que estamos a abordar;

- Partilha o que sabe com os colegas;

- Trabalha com persistência na procura das soluções de um

problema;

- Participa oralmente de forma oportuna;

- Faz perguntas para esclarecer dúvidas;

- Quando discute a resolução de exercícios com o colega do

lado, fá-lo de forma a não perturbar os restantes;

- Está atento nas aulas e acompanha a matéria; -É pontual.

• Espírito crítico (participação oral):

- Argumenta as suas respostas;

- Interpreta e critica os resultados no contexto de um

problema.

• Responsabilidade(atenção/concentração, trabalhos

realizados na aula, trabalhos realizados em casa):

- Executa todas as tarefas da aula;

- Realiza os trabalhos de casa;

- Realiza tarefas por iniciativa própria;

- Cumpre os prazos estipulados.

• Autonomia:

- Trabalha de forma independente;

- Compreende os enunciados dos problemas.

Grelhas de

observação

20%

a 30%

(A definir em

Conselho de

Turma.)

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ESCOLA BÁSICA 123/PE BARTOLOMEU PERESTRELO

Critérios de Avaliação da disciplina de Ciências Físico-Químicas

Ano Letivo: 2014/2015

Domínio da aprendizagem

Parâmetros Instrumentos de

Avaliação

Conhecimentos 70%

(7º, 8º e 9º anos)

Conhecimento científico (Aquisição e compreensão de conhecimento cientifico: conceitos, procedimentos, leis e modelos; Aplicação de conhecimento)

Raciocínio (Resolução de problemas)

Comunicação (Utilização de linguagem cientifica)

Atitudes inerentes à Ciência - Planeamento e execução do projeto - Tratamento da informação

Testes de Avaliação Questão – aula Trabalho individual/grupo

Atitudes

30%

(7º, 8º e 9º anos)

Comportamento (Saber estar na sala de aula, respeito por normas de convivência e de trabalho, respeito pelos outros)

Responsabilidade (Trabalhos realizados na aula, trabalhos realizados em casa; Cumprimento de prazos; Material; Assiduidade; Pontualidade);

Autonomia (Realização das atividades de forma independente; Compreensão dos enunciados);

Espírito Critico (Interpretação e critica de informação/resultados em função de questões ou problemas a resolver; Argumentação de respostas).

Observação direta Lista de verificação Registo dos incidentes críticos

- Em cada período serão realizados, no mínimo, dois testes de avaliação. - Caso o professor não aplique algum instrumento de avaliação, a sua ponderação será redistribuída pelos outros itens de avaliação. - O nível a atribuir no 3º período, será o resultado da avaliação de todo o ano letivo.

Escala de Classificação

% Menção qualitativa Nível

0 – 19 Não Satisfaz 1

20 – 49 Não Satisfaz 2

50 – 69 Satisfaz 3

70 – 89 Satisfaz Bem 4

90 – 100 Satisfaz Plenamente 5

Funchal, 17 de Setembro de 2014 A Delegada de Físico-Química: Sónia Nóbrega

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36

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Escola Básica 123/PE Bartolomeu Perestrelo 2014/2015

MATEMÁTICA/CIÊNCIAS NATURAIS

2º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

DOMÍNIO COGNITIVO

ASPETOS ESPECÍFICOS RELATIVOS …

PESO

70%(1)

INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

Conhecer

conceitos/procedimentos

Conhecer a terminologia, conceitos, princípios e leis

usados nos diferentes conteúdos do programa.

30%

Grelhas de observação

Listas de verificação

Registos diário

Testes

TPC

Questionários

Grelhas de observação do

processo para trabalhos

individuais/grupo

Grelhas de observação do

produto para trabalhos

individuais/grupo

Identificar e produzir exemplos e contra exemplos.

Saber utilizar procedimentos.

Raciocínio/Resolução de

problemas

Usar o conhecimento e a compreensão dos conceitos na resolução de exercícios.

25% Adequar as estratégias à resolução dum problema.

Avaliar a coerência entre a solução encontrada e o problema apresentado.

Usar raciocínio espacial.

Comunicação

Exprimir-se de forma clara (oralmente e por escrito) e

de acordo com a linguagem da disciplina.

5%

Utilizar diferentes modos de representar a informação.

Produzir textos (descrever a estratégia de resolução de

um problema, resumos, relatórios, relatos de atividades,

etc.).

Partilhar informação em atividades de grupo.

Mobilização de saberes

Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos

para compreender a realidade e abordar problemas do

quotidiano (projetos).

10% Pesquisar, selecionar, organizar e tratar informação, em

função de problemas (informação).

Dominar a língua portuguesa (comunicação).

DOMÍNIO ATITUDINAL

PESO

PESO INSTRUMENTOS

DE AVALIAÇÃO

RELACIONAMENTO

INTERPESSOAL

E DE GRUPO

Comportamento cívico

30%(1)

Grelhas de observação

Registo diário

Listas de verificação

Responsabilidade

Autonomia

Espírito Crítico

(1) O peso relativo de cada aspeto do domínio cognitivo e do relacionamento é flexível tendo em conta as decisões de cada conselho de

turma.

Nomenclatura a usar na classificação: NS (Não Satisfaz) S (Satisfaz) SB (Satisfaz Bem) SP (Satisfaz Plenamente)

0% a 49% 50% a 69% 70% a 89% 90% a 100%

Professor/a de Matemática Professor/a de Ciências Naturais

________________________________ ________________________________

Tomei conhecimento:

Data: ___________________

Ano: ______ Turma: _______

Aluno/a Encarregado/a de Educação

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DEPARTAMENTO

DE

LÍNGUAS

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ESCOLA BÁSICA 1.2.3./PE BARTOLOMEU PERESTRELO 5ºe 6º ANO PORTUGUÊS 2014-15 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

SUMATIVA INTERNA (Distribuição percentual)

Nota:

Nomenclatura dos domínios de acordo com as metas de aprendizagem para 6º ano que resumem os do programa (ex-competências).

Distribuição percentual dos critérios de avaliação das fichas de avaliação, resultantes da obrigato-riedade de respeitar os critérios de avaliação dos exames finais, mantendo uma coerência entre todos os critérios (bem como da estrutura da prova.

As metas de aprendizagem estão implícitas nos descritores de desempenho do programa nacional de Português.

setembro de 2014

Atitudes e me-todologias de estudo e trabalho

Comportamento cívico (respeito, cooperação, solidariedade,

sociabilidade, perseverança, empenho).

Responsabilidade (assiduidade, pontualidade, atenção, material escolar, organização, métodos de trabalho e estudo).

Espírito crítico (participação oportuna pertinente/interesse).

Autonomia (realização de tarefas por iniciativa própria/autoava-liação).

10%

30%

10%

5%

5%

Domínios Objetivos/Descritores de desempenho (de acordo com as metas de aprendizagem)

Oralidade O6 Interpretar discursos orais breves. Utilizar procedimentos para registar e reter a informação Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coe-rência. Compreender e apresentar argumentos.

8%

30%

70%

Leitura e Escrita LE6

Ler em voz alta palavras e textos. Ler textos diversos. Compreender o sentido dos textos. Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto. Organizar a informação contida no texto. Avaliar criticamente textos. Planificar a escrita de textos. Redigir corretamente. Escrever textos narrativos, textos informativos, textos de opinião, textos diversos. Rever textos escritos.

12%

Educação Literária EL6

Ler e interpretar textos literários. (v. Lista em anexo). Tomar consciência do modo como o temas, as experiências e os valores são representados nos textos literários. (v. Lista em ane-xo e Listagem PNL) Ler e escrever para fruição estética. (v. Lista em anexo e Listagem PNL)

5%

Gramática G6 Explicitar aspetos fundamentais da morfologia. Conhecer classes de palavras Analisar e estruturar unidades sintáticas.

5%

Testes 40%

TOTAL 100%

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ESCOLA BÁSICA 123/PE de BARTOLOMEU PERESTRELO

Ano Letivo 2014-15

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

No seguimento da proposta do Conselho Pedagógico, o Grupo Disciplinar 300 atribui ao conjunto dos

domínios cognitivos a percentagem de 70% e às competências atitudinais 30%.

De acordo com o Novo Programa de Português do Ensino Básico - 3º ciclo e as Metas Curriculares de

Português do Ensino Básico, constituem domínios de referência os seguintes itens:

- Oralidade (fluência e adequação da expressão oral em contextos formais e compreensão de formas

complexas do oral exigidas para o prosseguimento de estudos e para entrada na vida profissional);

- Leitura (fluência de leitura e eficácia na seleção de estratégias adequadas a um determinado contexto);

- Escrita (naturalidade e correção no uso multifuncional do processo de escrita);

- Educação Literária (“… repositório de todas as possibilidades históricas da língua, veicula tradições e

valores e …contribui para a formação completa do indivíduo e do cidadão.);

- Gramática (conhecimento sistematizado dos aspectos básicos da estrutura e do uso do Português).

O grupo 300 definiu o seguinte peso percentual destes domínios na avaliação dos alunos:

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS DOMÍNIOS COGNITIVOS:

7º, 8º e 9º Anos Oralidade

5%

Leitura / Educação Literária

5%

Escrita

5%

Gramática

5%

Articulação dos Saberes (testes) 50%

TOTAL: 70%

Constituem competências atitudinais da disciplina de Português os seguintes itens:

- Comportamento Cívico;

- Responsabilidade;

- Espírito Crítico;

Grupo Disciplinar 300

Português – 3º Ciclo

40

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8

- Autonomia.

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Comportamento Cívico

(respeito,cooperação,solidariedade,sociabilidade,perseverança,empenho,organização)

10%

Responsabilidade

(assiduidade, pontualidade, atenção, material escolar, tpc,)

10%

Espírito Crítico

(participação oportuna e pertinente/interesse)

5%

Autonomia

(realização de tarefas por iniciativa própria/autoavaliação)

5%

TOTAL: 30%

NB: No âmbito do Conselho de Turma, os critérios de avaliação poderão ser alterados.

Constituem instrumentos de avaliação prioritários da disciplina de Português os seguintes itens:

- Testes escritos,

- Exposições orais;

- Exposições escritas;

- Trabalhos de grupo, pares e individual;

- Grelhas de observação;

- Listas de verificação;

- Fichas de autoavaliação

Funchal, 10 de setembro de 2014

A Delegada,

Sílvia Maria Sousa da Mata

41

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9

ANO LETIVO 2014 / 2015

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE FRANCÊS -LÍNGUA ESTRANGEIRA II -3º CICLO

Sendo a avaliação um processo contínuo e globalizante (Despacho 12/2006/RAM), na

disciplina de Francês, recorreremo- ao DOMÍNIO DO SABER SER (aprender a ser,

aprender a viver em comum) ou Componente atitudinal atribui-se o peso de 30%

(conforme decisão do Conselho Pedagógico) pretendendo que o aluno desenvolva

as seguintes competências gerais:

COMPORTAMENTO CÍVICO

RESPONSABILIDADE: assiduidade, pontualidade, interesse / empenho, TPC,

material

AUTONOMIA: trabalhos de aula, cooperação, participação

ESPÍRITO CRÍTICO

A percentagem de cada um dos itens referidos será definida em cada um dos

diferentes Conselhos de Turma.

- ao DOMÍNIO DO SABER (aprender a conhecer) / SABER FAZER (aprender a fazer) ou

Componente Cognitiva, atribuiu-se o peso de 70% (conforme decisão do Conselho

Pedagógico) pretendendo que o aluno desenvolva as seguintes competências gerais:

Compreensão oral / auditiva e escrita, sendo capaz de compreender

textos orais e / ou audio-visuais e escritos de natureza diversa.

Expressão oral e escrita, sendo capaz de participar em conversas de

situações de comunicação diversificadas, exprimir-se oralmente em

situações de comunicação sobre os temas abordados e produzir textos

curtos sobre temas do seu interesse, dar opiniões e justificá-las. Estas serão

avaliadas segundo os seguintes parâmetros:

Parâmetros 7º , 8º e 9º

Compreensão e expressão escrita 35 %

Compreensão e expressão oral 35%

ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO

% MENÇÃO QUALITATIVA NÍVEL

0 - 19 Não Satisfaz 1

20 - 49 Não Satisfaz 2

50 - 69 Satisfaz 3

70 - 89 Satisfaz Bem 4

90 -100 Satisfaz Plenamente 5

NB: No âmbito do PCT, os Critérios de Avaliação poderão ser alterados.

Funchal, 15 de Setembro de 2014

O Grupo de Francês

A Delegada

____________________________

(Ana Isabel Sousa Pestana)

42

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10

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – INGLÊS 2º CEB – GRUPO 220

Peso

ME

TA

S C

UR

RIC

ULA

RE

S

Do

mín

io C

og

nit

ivo

Compreender

Ouvir/ver

Textos orais e audiovisuais de natureza

diversificada, adequados ao

desenvolvimento intelectual, socio-

afectivo e linguístico do aluno

70%

Ler

Textos escritos de natureza

diversificada, adequados ao

desenvolvimento intelectual, socio-

afectivo e linguístico do aluno

Interagir Ouvir/falar Em situações de comunicação

diversificadas Ler/escrever

Produzir

Falar/produzir

(falar)

Textos orais correspondendo a

necessidades específicas de

comunicação

Escrever/produzir

(Escrever)

Textos escritos correspondendo a

necessidades específicas de

comunicação

Saber Aprender

Participar de forma consciente na construção de uma

competência plurilingue e pluricultural;

Utilizar estratégias de apropriação da língua

estrangeira enquanto instrumento de comunicação;

Utilizar estratégias de apropriação do sistema da

língua estrangeira;

Adequar estratégias e procedimentos adequados às

necessidades de aprendizagem próprias.

Do

mín

io

Ati

tud

inal

1) Comportamento cívico

30% (1) Responsabilidade

Autonomia

Espírito crítico

(1) Os sub-parâmetros dentro de cada categoria serão definidos em cada conselho de turma,

assim como o peso a atribuir a cada um deles.

Notas:

1 - A terminologia a utilizar na classificação dos testes e trabalhos é a adoptada na escola, assim

como os intervalos numéricos da escala de classificação;

2 – Instrumentos de avaliação – Utilização de um conjunto diversificado de instrumentos de

avaliação, adequados aos alunos e à natureza das aprendizagens, nomeadamente: fichas

formativas, fichas sumativas, comunicações orais, exercícios de “listening”(audição), trabalhos de

produção escrita/oral individuais, em pares, ou em grupo, trabalhos de interacção escrita/oral

individuais, em pares ou em grupo, trabalhos de casa, registos de observação na sala de aula, plano

individual de trabalho, etc

Aprovado em reunião de grupo disciplinar em 10/09/2014

43

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11

ESCOLA BÁSICA 123/PE BARTOLOMEU PERESTRELO

Ano letivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – INGLÊS 3º CEB – GRUPO 330

Tendo por base os seguintes diplomas legislativos: Desp. normativo 24ª-2012, de 6 de dez, e o DL nº 139/2012, de 5 de julho, e as Metas Curriculares de Inglês, Ensino Básico: 2.º e 3.º Ciclos, Homologadas a 13 de maio de 2013, o grupo 330 aprovou os critérios de avaliação para o ano letivo de 2014/2015, que abaixo se divulgam:

Peso 70%

ME

TA

S C

UR

RIC

UL

AR

ES

D O M Í N I O

C O G N I T I V O

COMPREENSÃO

ORAL

Textos orais e audiovisuais de natureza diversificada, adequados ao desenvolvimento intelectual, socio afetivo e linguístico do aluno

Testes/ Trabalhos

de Projeto

50%

Produção/ Interação

oral

10%

Produção escrita

10%

LEITURA

Textos adaptados de tipologia diversificada para recolha de informação; textos escritos de natureza diversificada, adequados ao desenvolvimento intelectual, socio afetivo e linguístico do aluno Utilizar dicionários diversificados para consulta Ler textos adaptados de leitura extensiva

INTERAÇÃO

ORAL

Em situações de comunicação diversificadas

PRODUÇÃO

ORAL

Textos orais correspondendo a necessidades específicas de comunicação

ESCRITA

Textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunicação

DOMÍNIO INTERCULTURAL

(1)

Conhecer personalidades e obras célebres de países de expressão inglesa Conhecer universos culturais diferenciados

LÉXICO E GRAMÁTICA (1)

Compreender formas de organização do léxico e conhecer algumas estruturas do funcionamento da língua com alguma complexidade

DOMÍNIO ATITUDINAL

(2)

Comportamento Cívico

Peso - 30%

Responsabilidade

Autonomia

Espírito Crítico

(1) Avaliação integrada nas tarefas a realizar ao longo das atividades letivas da disciplina. (2) A avaliação do domínio atitudinal será ponderada nas tarefas a realizar ao longo das atividades letivas da disciplina de acordo com o estipulado em conselho de turma.

44

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12

Notas: 1 - A terminologia a utilizar na classificação dos testes e trabalhos é a adotada na escola, assim como os intervalos numéricos da escala de classificação; 2 – Instrumentos de avaliação – Utilização de um conjunto diversificado de instrumentos de avaliação, adequados aos alunos e à natureza das aprendizagens, nomeadamente: fichas formativas, fichas sumativas, comunicações orais, exercícios de “listening”(audição), "reading" (leitura), "writing" (escrita) e "speaking" (oral); trabalhos de produção oral/escrita individuais, em pares, ou em grupo, trabalhos de interação oral/escrita individuais, em pares ou em grupo, trabalhos de casa, registos de observação na sala de aula, plano individual de trabalho, etc.

Aprovado em reunião de grupo disciplinar em 15/09/2014

A delegada de grupo

Lídia Spínola

45

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13

DEPARTAMENTO

DAS

CIÊNCIAS

HUMANAS

E

SOCIAIS

46

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14

O grupo de Educação Especial refere que de acordo com o n.º 10, Artigo 9º do Despacho Normativo

n.º 9/2014, a informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo

artigo 33.º do Decreto Legislativo Regional n.º 33/2009/M, de 31 de dezembro, expressa-se numa

menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação

descritiva sobre a evolução do aluno. De salientar que as percentagens correspondentes às menções

qualitativas deverão ser acordadas em Conselho de Turma e deverão ficar registadas no Programa

Educativo Individual do aluno.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA

2º e 3º Ciclos

O âmbito da disciplina de EMRC é diversa das restantes disciplinas que compõem o desenho curricular português.

Pretende, através dos conteúdos que são veiculados, os alunos adoptem comportamentos propostos pelos temas

que são leccionados ao longo do ano. Por isso, nos critérios de avaliação privilegie-se as atitudes e valores em detrimento do conhecimento.

1- Atitudes e valores 60%

_ Comportamento (regras no grupo)...........20

- Interesse manifestado pela disciplina........10 _ Participação activa nas aulas....................10

_ Trabalhos de casa................................... 5 _ Assiduidade e pontualidade...................... 5

_ Organização do material escolar ...............10

2- Conhecimentos 40%

_ Conhecimento da mensagem humanista.........20

_ Compreensão do significado dos valores humanos e espirituais:................................................... 20

Funchal, 15 de Outubro de 2014

O Professor de EMRC

(Sílvio Faria)

47

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15

ESCOLA BÁSICA 123/PE BARTOLOMEU PERESTRELO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM GE GRAFIA (3º Ciclo) ANO LECTIVO 2014-15

DO

MÍN

IO

CO

GN

ITIV

O

Testes (2 em cada período) Trabalho de grupo/par/individual (quando for feito)

70%

DO

MÍN

IO D

AS

AT

ITU

DE

S

Comportamento cívico

10%

30%

Responsabilidade: . Realização de trabalhos; . Assiduidade/pontualidade; . Cumprimento de prazos/tarefas; . Material escolar (manual, caderno, material solicitado..)

10%

Autonomia

5%

Espírito crítico

No 7ºano de escolaridade poderá ter um valor inferior.

5%

Nota: No que se refere ao domínio das atitudes, estes critérios constituem apenas valor referencial e devem ser operacionalizados, pelos diferentes Conselhos de Turma, de acordo com as características específicas de cada turma. Regras na realização dos testes de avaliação: - Em casos excecionais o aluno poderá solicitar o docente uma vez; -Se o aluno for apanhado a copiar por outro aluno, será chamado à atenção uma vez e em caso de reincidência o teste será retirado, podendo o mesmo ser anulado; -Se o aluno for apanhado com uma cábula, o teste poderá ser anulado.

Grupo de GE GRAFIA Setembro/2014

A Delegada Professora:Filomena Ribeiro

48

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16

ESCOLA BÁSICA1,2,3/PE BARTOLOMEU PERESTRELO Departamento de Ciências Humanas e Sociais

Critérios de avaliação de História e Geografia de Portugal (2º Ciclo)

Ano Letivo: 2014-2015

Domínios de Avaliação

Instrumentos de avaliação

Peso

na

avali

ação

DOMÍNIO COGNITIVO/

CAPACIDADES

• Compreensão da Espacialidade • Temporalidade

▪ Interpretação de Fontes em História

• Compreensão Histórica Contextualizada ▪ Comunicação do Conhecimento Histórico ▪ Localização ▪Conhecimento dos Lugares e Regiões

• Fichas de avaliação • Trabalhos individuais trabalhos diversificados: de pesquisa, pequenos textos, fichas de trabalho, atlas; frisos; glossário da aula. • Trabalhos de pesquisa de pares ou em grupo ▪ Participação estruturada na aula (ex.: intervenções orais)

70%

30%

DOMÍNIO DAS

ATITUDES/ VALORES

• Responsabilidade

(cumpre com deveres/obrigações

escolares e demonstra atenção e

interesse)

• Comportamento Cívico

(cumpre com as regras

estabelecidas, coopera com o

professor e os colegas nas

actividades propostas e respeita-

os)

• Autonomia

(desenvolve o trabalho de forma

pessoal e independente)

• Espírito Crítico.

Observação direta

Registos e/ou grelhas de

observação/verificação

49

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17

BÁSICA 1.2.3/PE BARTOLOMEU PERESTRELO Departamento de Ciências Humanas e Sociais

Itens

Instrumentos de

avaliação

Peso na

avaliação

DOMÍNIO

COGNITIVO/ CAPACIDADES

Compreensão Temporal

Compreensão Espacial

Interpretação de fontes

Compreensão Histórica Contextualizada

Comunicação em História

• Fichas de avaliação • Pequenos trabalhos de pesquisa Registos e/ou grelhas de observação/ verificação: • Participação na aula

60% 5% * 5%

70%

DOMÍNIO DAS

ATITUDES/ VALORES

• Responsabilidade (cumpre com deveres/obrigações escolares e demonstra atenção e interesse)

Assiduidade/Pontualidade T.P.C. Material/Organização Empenho

• Comportamento Cívico (cumpre com as regras estabelecidas, coopera com o professor e os colegas nas actividades propostas e respeita-os)

Cumprimento de regras Cooperação Respeito mútuo

• Autonomia (desenvolve o trabalho de forma pessoal e independente) • Espírito Crítico (demonstra curiosidade científica e formula opiniões)

Registos e/ou grelhas de observação/verificação

14% 8% 5% 3%

30%

Nota: Os critérios da avaliação anteriores constituem apenas valor referencial e devem ser operacionalizados pelos Conselhos de Turma em função da realidade concreta de cada turma. * Na impossibilidade de realização dos trabalhos de pesquisa, os 5% reverterão para os testes, passando a ter um peso de 65%.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA (3º Ciclo) 7º Ano de escolaridade

50

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18

PE BARTOLOMEU PERESTRELO Departamento de Ciências Humanas e Sociais

Itens

Instrumentos de

avaliação

Peso na

avaliação

DOMÍNIO

COGNITIVO/ CAPACIDADES

Compreensão Temporal

Compreensão Espacial

Interpretação de fontes

Compreensão Histórica Contextualizada

Comunicação em História

• Fichas de avaliação • Pequenos trabalhos de pesquisa Registos e/ou grelhas de observação/ verificação: • Participação na aula

60% 5% * 5%

70%

DOMÍNIO DAS

ATITUDES/ VALORES

• Responsabilidade (cumpre com deveres/obrigações escolares e demonstra atenção e interesse)

Assiduidade/Pontualidade T.P.C. Material/Organização Empenho

• Comportamento Cívico (cumpre com as regras estabelecidas, coopera com o professor e os colegas nas actividades propostas e respeita-os)

Cumprimento de regras Cooperação Respeito mútuo

• Autonomia (desenvolve o trabalho de forma pessoal e independente) • Espírito Crítico (demonstra curiosidade científica e formula opiniões)

Registos e/ou grelhas de observação/verificação

14% 8% 5% 3%

30%

Nota: Os critérios da avaliação anteriores constituem apenas valor referencial e devem ser operacionalizados pelos Conselhos de Turma em função da realidade concreta de cada turma. * Na impossibilidade de realização dos trabalhos de pesquisa, os 5% reverterão para os testes, passando a ter um peso de 65%.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA (3º Ciclo) 8º Ano de escolaridade

51

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19

PE BARTOLOMEU PERESTRELO

Departamento de Ciências Humanas e Sociais

Itens

Instrumentos de

avaliação

Peso na

avaliação

DOMÍNIO

COGNITIVO/ CAPACIDADES

Compreensão Temporal

Compreensão Espacial

Interpretação de fontes

Compreensão Histórica Contextualizada

Comunicação em História

• Fichas de avaliação • Pequenos trabalhos de pesquisa Registos e/ou grelhas de observação/ verificação: • Participação na aula

60% 5% * 5%

70%

DOMÍNIO DAS

ATITUDES/ VALORES

• Responsabilidade (cumpre com deveres/obrigações escolares e demonstra atenção e interesse)

Assiduidade/Pontualidade T.P.C. Material/Organização Empenho

• Comportamento Cívico (cumpre com as regras estabelecidas, coopera com o professor e os colegas nas actividades propostas e respeita-os)

Cumprimento de regras Cooperação Respeito mútuo

• Autonomia (desenvolve o trabalho de forma pessoal e independente) • Espírito Crítico (demonstra curiosidade científica e formula opiniões)

Registos e/ou grelhas de observação/verificação

14% 8% 5% 3%

30%

Nota: Os critérios da avaliação anteriores constituem apenas valor referencial e devem ser operacionalizados pelos Conselhos de Turma em função da realidade concreta de cada turma. * Na impossibilidade de realização dos trabalhos de pesquisa, os 5% reverterão para os testes, passando a ter um peso de 65%.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA (3º Ciclo) 9º Ano de escolaridade

52

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20

DEPARTAMENTO DAS

EXPRESSÕES

53

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21

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO

ESCOLA BÁSICA DOS 2º 3º CICLOS BARTOLOMEU PERESTRELO

Avaliação de Educação Física 2014/2015 - 2º Ciclo

5º ano

Competências Atitudinais (40%)

Responsabilidade Assiduidade (5%) 10%

Pontualidade (5%)

Comportamento Cívico Comportamento (10%) 15%

Relação Interpessoal (5%)

Autonomia Empenhamento (10%) 10%

Espírito Crítico Participação oportuna pertinente/interesse 5%

Total – 40%

Competências Cognitivas (60%)

Prática Operacionalização das competências em cada um dos

conteúdos programáticos.

60% Aquisição de novos conhecimentos

Progressão na aprendizagem

Níveis e respectivas Percentagens

Nível 1 – 0% a 19% - Não Satisfaz

Nível 2 – 20% a 49% - Não Satisfaz

Nível 3 – 50% a 69% - Satisfaz

Nível 4 – 79% a 89% - Satisfaz Bem

Nível 5 – 90% a 100% - Satisfaz Plenamente

Obs: A Avaliação é referida em termos Qualitativos nos trabalhos realizados pelos alunos.

O peso percentual a atribuir às respectivas Competências Atitudinais será flexível e adequado às

Características das turmas

O Delegado

___________________

54

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22

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO

ESCOLA BÁSICA DOS 2º 3º CICLOS BARTOLOMEU PERESTRELO

Avaliação de Educação Física 2014/2015 - 2º Ciclo

6º ano

Competências Atitudinais (40%)

Responsabilidade Assiduidade (5%) 10%

Pontualidade (5%)

Comportamento Cívico Comportamento (10%) 15%

Relação Interpessoal (5%)

Autonomia Empenhamento (10%) 10%

Espírito Crítico Participação oportuna pertinente/interesse 5%

Total – 40%

Competências Cognitivas (60%)

Teste Avaliação final. 10%

Prática Operacionalização das competências em cada um dos

conteúdos programáticos.

50% Aquisição de novos conhecimentos

Progressão na aprendizagem

Total - 60%

Níveis e respectivas Percentagens

Nível 1 – 0% a 19% - Não Satisfaz

Nível 2 – 20% a 49% - Não Satisfaz

Nível 3 – 50% a 69% - Satisfaz

Nível 4 – 79% a 89% - Satisfaz Bem

Nível 5 – 90% a 100% - Satisfaz Plenamente

Obs: A Avaliação é referida em termos Qualitativos nos trabalhos realizados pelos alunos.

O peso percentual a atribuir às respectivas Competências Atitudinais será flexível e adequado às

Características das turmas

O Delegado

__________________

55

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23

ESCOLA BÁSICA 123 PE BARTOLOMEU PERESTRELO

Critérios de Avaliação de Educação Física - 3º Ciclo

Ano lectivo 2014/2015

Do

mín

io C

og

nit

ivo

Domínio Atividades Físicas 50%

- Avaliação Contínua (observação direta das aulas; registo em grelhas de avaliação qualitativas e quantitativas) 30%

- Testes práticos Finais (avaliação final das modalidades em situação critério e/ou de jogo) 20%

Domínio da Aptidão Física 10%

- Testes do Fitnessgram (Aplicação dos testes da bateria do fitnessgram) 10%

- Desenvolvimento e manutenção dos níveis de aptidão física relacionados com a "zona saudável de aptidão

Domínio do Conhecimento 10%

- Realização de um teste ou trabalho individual ou de grupo em cada período

10%

Subtotal 70%

Do

mín

io A

titu

din

al

Responsabilidade (Assiduidade e Pontualidade)

É assíduo e pontual; Traz o material necessário; Cumpre as tarefas propostas; Coopera nas atividades propostas;

Comportamento Cívico

É atento; Cumpre as regras da disciplina Cumpre as regras de segurança

Autonomia (Empenhamento e relação interpessoal)

Respeita os outros e coopera; Participa; Empenha-se; É persistente; Revela capacidade de realização; Realiza Tarefas autonomamente; Reflete e toma decisões; Dinamiza as atividades

Espírito Crítico

Questiona situações concretas; Expressa ideias próprias, argumentando-as; Auto e hetero reflexão sobre a avaliação

Subtotal 30%

Total 100%

56

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Critérios de Avaliação da Disciplina de Educação Musical 2º Ciclo

Metas Curriculares de Aprendizagem – Domínio Cognitivo - (distribuição percentual)

Interpretação/Comunicação

(Canta e toca…)

( Realiza regularmente Avaliações Práticas Instrumentais_ Flauta ou outro instrumento

de Altura definida)

20%

Criação e Experimentação

(Composição)

( Cria pequenas melodias e ritmos…)

10%

Percepção Sonora e Musical

(Identifica auditivamente os diferentes conceitos…)

20%

Culturas Musicais nos Contextos

( Compara estilos, em relação aos diferentes contextos passados e presentes, ocidentais e

não ocidentais…)

(Realiza Testes escritos de acordo com os ficheiros ministrados – um por período)

(Ao critério do Professor)

10%

Total

60%

Domínio- Atitudinal - (distribuição percentual)

Comportamento Cívico:

(respeito, cooperação, solidariedade, sociabilidade )

10%

Responsabilidade:

(Assiduidade, pontualidade, empenho individual/colectivo, material escolar, T.P.C,

mantém a sala limpa)

15%

Autonomia:

(É criativo, apresenta propostas e realiza as tarefas por iniciativa própria/ auto

avaliação)

10%

Espírito Crítico

( participação oportuna e pertinente, argumentação)

5%

Total

40%

OBS: A Avaliação é referida em termos qualitativos nos trabalhos realizados pelos alunos

NS

(Não Satisfaz)

S

( Satisfaz)

SB

(Satisfaz Bem)

SP

(Satisfaz Plenamente)

0% a 49% 50% a 69% 70% a 89% 90% a 100%

Tomei Conhecimento:

Aluno E. Educação Professor

___________________ ___________________ ___________________

Funchal, 10 de Setembro de 2014

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Page 60: 291 203 400 | 291 982 255 291 203 405 Emailescolas.madeira-edu.pt/portals/153/PDF/ProjCurricEsc.pdf · 126/2014, datado de 22-07-2014 – Organização do ano escolar 2014-2015- Despacho

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BÁSICA 1.2.3/ PE BARTOLOMEU PERESTRELO

EDUCAÇÃO VISUAL ANO LECTIVO 2014-2015

º Ano/Turma

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

DOMÍNIO COGNITIVO

(ÁREA DO SABER/ SABER FAZER)

70%

Técnica – Compreender conceitos, Reconhecer a sua importância e Distinguir as suas características; Adquirir conhecimentos.

15%

Representação – Conhecer, Relacionar e Distinguir os elementos expressivos na organização das composições; Dominar tipologias de representação de forma a desenvolver o sentido de análise.

10%

Discurso – Reconhecer, Explorar e Aplicar os elementos da comunicação visual; Dominar processos de referência visual de forma a desenvolver o sentido estético, a imaginação e a criatividade.

20%

Projeto – Explorar e Aplicar os princípios básicos e metodologias na resolução de problemas (desenvolver a capacidade de executar projetos).

25%

DOMÍNIO ATITUDINAL (ÁREA DO SABER SER/

SABER ESTAR)

30%

Comportamento Cívico

Responsabilidade

Autonomia

Espírito Crítico Obs.: A Avaliação é referida em termos Qualitativos nas atividades realizadas pelos alunos. O peso percentual a atribuir aos respetivos critérios atitudinais, será flexível e definido em Conselho de Turma.

Professor:

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