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IPATINGA O grupo de trabalho do Ministério

Público de Minas Gerais, criado para acompanhar questões urbanísticas de Ipatinga, em recomendação encaminha-da à prefeitura, alerta sobre a concessão de anistias a construções irregulares.

O grupo é formado pelos promo-tores Marta Alves Larcher, de Belo Horizonte, Andressa de Oliveira Lan-chotti, de Nova Lima, Walter Freitas de Moraes Júnior, Lidiane Duarte Horsth e Fábio Finotti, os três de Ipa-tinga.

Segundo o MP, sucessivamente des-de 1999, a Câmara Municipal vem pro-pondo leis de anistia.

A primeira foi a Lei nº 1.570/1998, de autoria de Laerte Malta Maciel e Iva-nete Inácio da Costa, a Lei nº 1.681/1999, de autoria de Ivanete Inácio da Costa, a Lei nº 1.859/2001, de autoria de Adel-son Fernandes da Silva e José Geraldo, a Lei nº 1.955/2002, de autoria de Robson Gomes da Silva e Adelson Fernandes da Silva, a Lei nº 2.059/2004, de autoria do vereador Ivanete

Inácio da Costa, a Lei nº 2.214/2006, de autoria do vereador Nardyello Rocha de Oliveira, a Lei nº 2.528/2009, de au-toria de Nardyello Rocha de Oliveira, e a Lei nº 2.835, de autoria de Sebastião Ferreira Guedes. No entendimento do promotor de Justiça, Walter Freitas de Moraes Júnior, tais leis municipais con-cedem a regularização de imóveis edifi-cados em desacordo com o Código Mu-nicipal de Obras, edificados sem apro-vação de projetos e em desacordo com o projeto aprovado.

“Essa dinâmica contribui para a ocorrência do caos urbanístico no muni-cípio, na medida em que se criou expec-tativa junto aos setores produtivos quan-to à possibilidade de regularização futu-ra de imóveis edificados ao arrepio da já

precária legislação municipal”, alerta o representante do MP.Dano

Para o titular da promotoria de Jus-tiça, responsável pela área ambiental em Ipatinga, a prática de se construir em desacordo com a legislação, aguardan-do-se a esperada norma de anistia, foi identificada como uma das causadoras de dano urbanístico concreto, tratado na ação civil pública que resultou no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) cele-brado entre o município de Ipatinga e o Ministério Público.

Desde 27 de abril, portanto, ficou estabelecido que as construções edifi-cadas em desacordo com os parâmetros previstos no TAC não seriam passíveis de regularização.

“O TAC foi homologado pelo Poder Judiciário por meio de sentença, tendo a decisão judicial transitado em julgado. As sucessivas leis de anistia do municí-pio constituem alterações da já precária legislação urbanística de Ipatinga, sendo promovida sem a efetiva participação popular, ao arrepio do Estatuto das Ci-dades. Por isso estamos alertando que o município deverá respeitar as cláusulas do termo firmado”, relata o promotor.Câmara

Também foi recomendado ao Le-gislativo municipal que tenha especial atenção quanto ao disposto na sentença proferida, na ação civil pública da cons-trução, evitando-se futuros conflitos com decisões judiciais transitadas em julga-dos, constitucionalmente protegidas.

“Tal prática não condiz com o atual momento vivenciado na cidade, de revi-são da legislação urbanística, que vem ocorrendo com ampla participação po-pular”, conclui Walter Freitas.

O QUE JÁ FOI PUBLICADO: TAC da construção já está em vigor - 29/04/2010

Fim do “jeitinho” nas obras

Ministério Público alerta: Município de Ipatinga não pode mais adotar anistia para construções

Diário Do aço - on line - 22.02.2011

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QUEILA ARIADNECerca de 40 dias depois de o Banco Central soltar uma

circular proibindo os bancos de firmarem novos contratos de exclusividade na oferta de crédito consignado para servido-res públicos, agora é a vez do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) entrar no combate à prática. O ór-gão determinou ao Banco do Brasil (BB) que envie, até o dia 16 de março, informações a respeito da denúncia de que a instituição financeira teria cometido práticas anticompetiti-vas em operações de crédito consignado de diversos Estados e municípios. Caso não responda dentro do prazo, o banco estatal terá que pagar multa diária de cerca de R$ 5.000.

Com essa solicitação, o Cade passa a ingressar efetiva-mente em um processo que já dura oito meses. “O fim da exclusividade em novos contratos feitos a partir de janeiro já foi resolvido com a circular do Banco Central. Agora, essa atitude do Cade de investigar faz parte da nossa luta para derrubar a exclusividade em contratos assinados no passa-do, antes da proibição do BC”, explica o advogado que re-presenta a Federação Interestadual dos Servidores Públicos Municipais e Estaduais (Fesempre), Vicente Bagnoli.

Na sessão plenária da última quarta-feira, o conselhei-ro relator, Vinícius Carvalho, questionou os colegas sobre a possibilidade de tornar público o caso, que até o momento estava sendo tratado como confidencial pela autarquia.

O Cade deseja discrição porque, oficialmente, não há qualquer processo instaurado até o momento. A ação de Carvalho em relação ao BB, no entanto, se encaixa como um procedimento de averiguação preliminar. Na avaliação informal de alguns conselheiros, o Cade “reconheceu a sua

competência e com a decisão instaurou o caso”. Para o pro-curador-geral do conselho, Gilvandro Vasconcellos, no en-tanto, ainda é cedo dizer que o órgão está chamando, com a solicitação de Carvalho ao BB, a questão para si.

O tratamento delicado dado a esse processo tem uma ex-plicação. É que a denúncia foi feita pela Fesempre em junho do ano passado à Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça. Ocorre que a SDE se recusou a re-alizar a instrução do caso, porque um parecer da Advocacia Geral da União (AGU) afirmou que o órgão não seria o mais adequado para tratar de casos provenientes do setor financei-ro, o que caberia ao BC. O Cade também entrou em contato com o BC há dois meses, mas até o momento não recebeu retorno. (Com agências)

minas Gerais - MP revogou exclusividade da instituição O Banco do Brasil é a instituição financeira que tem

mais contratos de exclusividade na concessão de crédito consignado a Estados e prefeituras. Em dezembro de 2009, o BB chegou a pagar R$ 320 milhões ao governo de Minas para ter condições diferenciadas na concessão do emprésti-mo com desconto em folha. Entretanto, após recomendação do Ministério Público do Estado, o decreto que regulamen-taria o acordo foi revogado. Segundo o governo, os R$ 320 milhões não foram devolvidos porque o acordo incluía ou-tros pontos que foram cumpridos.

O MPE também atuou fortemente e conseguiu que vá-rias prefeituras cancelassem os contratos de exclusividade com o BB e outros bancos. (QA)

o tempo - p. 9 - 26.02.2011Crédito consignado - Cade apura monopólio do BB

Banco tem até 16 de março para enviar esclarecimentos sobre contratos

CNT - MP de Minas acusa senador de ter desviado contribuições sindicais

Clésio é investigado por improbidade

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ANDERSON ALVESAdriano Denardi classifica como “nebulosa” a prestação

de contas da campanhaQuase cinco meses após a frustrada disputa pelo governo

de Minas, o ex-senador Hélio Costa (PMDB) enfrenta, agora, o crivo do Poder Judiciário. Auditoria realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) aponta indí-cios de irregularidades nas contas de campanha da coligação “Todos Juntos por Minas”, encabeçada por Hélio.Notas du-plicadas com valores diferentes, dados de doares divergentes dos registros da Receita Federal, omissão de gastos, doação para fonte vedada e pagamentos feitos a prefeituras em nome de prestadoras de serviços estão entre as supostas irregulari-dades apontadas pelo TRE, conforme relatório de diligências expedido pelo tribunal, ao qual O TEMPO teve acesso. Res-ponsável pela auditoria, o secretário de Controle Interno do TRE, Adriano Denardi, classifica como “nebulosa” a presta-ção de contas da campanha.

Sob suspeita. Dentre as “falhas não sanadas”, segundo definição da própria Justiça Eleitoral, há pelo menos três pa-gamentos feitos pela coligação às prefeituras das cidades de Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, e Lauro de Freitas, na Bahia. O município baiano abriga uma das sedes da empresa de comunicação do publicitário Duda Mendonça, que prestou consultoria para a campanha de Hélio Costa.

Além de o repasse de recursos de campanha para órgãos públicos ser proibido pela legislação eleitoral, os dados re-passados ao tribunal divergem do banco de dados da Receita. Conforme consta no relatório feito pela Secretaria de Contro-le Interno do TRE-MG, a coligação informou ter feito dois repasses, em agosto do ano passado, que totalizam R$ 1,2 milhão, para uma suposta empresa de marketing político. En-tretanto, após realizar um cruzamento entre a prestação de contas do ex-candidato e a base de dados da Receita Federal, o tribunal descobriu que o número do CNPJ repassado pela campanha corresponde ao da prefeitura do município baiano de Lauro de Freitas.

Ainda conforme auditoria do TRE, a coligação informou ter doado, em setembro do ano passado, R$ 500 a um suposto fornecedor - sem especificar os serviços prestados. Porém, o número do CNPJ apresentado ao tribunal é, na verdade, o da Prefeitura de Santa Luzia. Nos dois casos, a coligação teria tentado acobertar as doações, segundo a auditoria do TRE-MG, usando empresas de fachada, já que os nomes dos for-necedores informados pela campanha não existem na base de dados da Receita. Procuradas, as assessorias das prefeituras de Santa Luzia e Lauro de Freitas não se manifestaram sobre as supostas doações.

Doadores “fantasmas”. Outra suposta irregularidade apontada pela auditoria da Secretaria de Controle Interno do TRE é a “divergência entre os dados de doadores e os regis-tros da Receita Federal”.

A coligação informou ter recebido, entre agosto e setem-

bro do ano passado, nove doações que totalizam R$ 2.450. Entretanto, os números dos CPFs informados pela campanha não correspondem aos nomes dos titulares. O tribunal detec-tou a suposta fraude após análise de dados junto à Receita. A divergência entre os CPFs e os nomes dos titulares ocorreu em oito das nove doações. Em uma delas, o CPF informado pela coligação sequer consta na base de dados da Receita Fe-deral.

Na lista de doadores está o nome de Célio Copati Mazo-ni, que foi o tesoureiro da coligação “Todos Juntos por Mi-nas”. Segundo a prestação de contas, Célio teria feito, no dia 25 de agosto de 2010, dois repasses para a campanha, no total de R$ 100. Porém, na verdade, o número do CPF informado não é do tesoureiro, mas o de uma terceira pessoa.

Consideradas pela Corte como “falhas não sanadas”, as supostas irregularidades estão enumeradas em documentos já encaminhados aos advogados do ex-senador Hélio Costa. Até agora, o TRE já expediu três notificações. “Todas as alega-ções devem ser provadas mediante documentação idônea”, afirma Adriano Denardi.

outro lado

Advogado de ex-senador atribui divergência a “erro de digitação”No foco da auditoria do Tribunal Regional Eleitoral de

Minas Gerais (TRE-MG), o candidato derrotado na eleição estadual do ano passado, Hélio Costa (PMDB), não quis se manifestar sobre as supostas irregularidades apontadas pela Corte. Procurado pela reportagem, ele limitou-se a dizer que essas questões são tratadas por seu advogado.

Os relatórios do TRE-MG, aos quais O TEMPO teve acesso, já foram remetidos para o advogado Mateus Moura, que representa o ex-senador. Segundo Moura, as “inconsis-tências apontadas pelo tribunal” se devem a “problemas pon-tuais”. “No caso da informação de que verbas da campanha foram destinadas a prefeituras, trata-se de notas isoladas. Pelo visto, algum funcionário, responsável pelas contas, digitou o número de CNPJs de forma incorreta”, disse o advogado, para explicar o repasse de recursos da campanha para as pre-feituras de Santa Luzia e Lauro de Freitas, conforme consta na auditoria do TRE.

Moura confirmou que uma das unidades da empresa de comunicação do publicitário Duda Mendonça fica na cidade baiana de Lauro de Freitas, mas reafirmou que a suposta tran-sação seria fruto de um “mero erro de digitação”.

Questionado sobre divergências entre os dados de doa-dores e os registros da Receita, apontadas pelo TRE, Moura também atribuiu as falhas a “erros de digitação”.

Na lista de divergências descobertas pelo TRE, está o nome de Célio Mazoni, que foi tesoureiro da campanha de Hélio Costa. Mazoni reconhece ter feito doações à campanha, mas nega que tenha informado ao TRE números de CPFs de terceiros. Ele corrobora a versão do advogado Mateus Moura, de que “houve erro de digitação”. (AA)

Divergências

Justiça aponta irregularidades e rejeita contas de Hélio CostaColigação informou CPFs e CNPJs falsos para justificar movimentações financeiras, segundo auditoria do TRE

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Concurso em Sarvedo sobn suspeitaO Ministério Público vê fraude no concurso da Câmara de Sarzedo, na Gran-

de BH, realizado em 2010, e quer anular a seleção. página 6

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CPI indicia prefeito e secretários de IpatingaIrregularidades na compra de Kits escolares pela

Prefeitrua de Ipatinga foram apontadas pelo relatório, protocolado na Secretaria da Câmara, no Tribunal de Contas do Estado, no Ministério Público em Ipatinga e em Belo Horizonte. PÁGINA 8 - POLÍTICA

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Isabella Souto e Juliana Cipriani Renata Vilhena vai falar aos integrantes de duas comissões

da Assembleia Governo e oposição devem ter um debate acalourado ama-

nhã cedo na Assembleia Legislativa. A secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, vai atender o pedido da oposição e comparecer às comissões de Constituição e Justiça e Administração Pública para explicar as leis delegadas editadas pelo governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB) em janeiro. Desde a abertura dos trabalhos no Legislativo, no início deste mês, o bloco de oposição formado por PT, PCdoB, PMDB e PRB vem insistindo em criticar os atos do Executivo.

Os parlamentares cobram explicações da delegação e de al-guns pontos como a criação de um escritório de prioridades es-tratégicas para o estado. Os deputados estaduais põem ainda em dúvida a necessidade de uma nova estrutura e questionam a cria-ção de 1,3 mil cargos comissionados no estado. No encontro de amanhã, os parlamentares querem saber também qual a necessida-de desses novos cargos e os gastos previstos, pois acreditam que o governo poderia gastar com a folha mais que o permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

O grupo de 23 deputados que integram o bloco da oposição também pretende propor uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para acabar com a possibilidade de o Executivo formular leis delegadas. O PT e PCdoB mineiros já ajuizaram no Tribunal de Justiça uma ação direta de inconstitucionalidade (adin) con-

tra as leis editadas por Anastasia. As direções nacionais do PT e PCdoB também estudam a possibilidade de ajuizar uma adin no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Nosso argumento é que as leis não preenchem os requisitos previstos na Constituição Estadual, que é a urgência e a emergên-cia. Além disso, uma lei delegada não poderia mexer na carreira de servidor, e isso foi feito”, afirmou o deputado Carlin Moura (PCdoB). Esse argumento, aliás, foi usado no ano passado pela oposição, que votou contra durante a polêmica tramitação do pro-jeto de resolução prevendo a delegação ao governador Anastasia para editar as leis, sem precisar do aval do Legislativo.

Discurso semelhante adotou o vice-líder do bloco da oposi-ção, deputado Antonio Júlio (PMDB). “É preciso que haja uma emergência ou urgência para o governador editar leis delegadas. E não vimos nas leis elaboradas este ano nenhuma emergência ou urgência”, afirmou o vice-líder, que no ano passado votou contra a delegação ao governo.

O convite a Renata gerou uma verdadeira guerra de requisi-ções. Do lado do governo, o deputado João Leite (PSDB) apre-sentou requerimento para convocar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para explicar uma medida provisória do governo federal que acabou levando, por meio de isenções de R$ 4,5 bilhões, a Fiat para Pernambuco. O tucano também quer chamar o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que seria indagado sobre a situação do Anel Rodoviário da capital em razão do alto número de acidentes.

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Secretária vai explicar leis delegadas

Constitucionalidade

Legislação em causa própria

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UM CADARÇO, UM CORPO E MUITAS INTERROGAÇÕES

morte aGlomeraDo

CABO ENFORCADO NA CELA É NOVO MISTÉRIO

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PMs presos são vigiadosMORTE DE CABA EM CELA DO 1º BATALHÃO LEVA POLÍCIA MILITAR A

INTENSIFICAR VIGILÂNCIA SOBRE OS OUTROS TRÊS ENVOLVIDOS EM CONFLITO NA SERRA, COLEGAS DE FARDA PROTESTAM EM MANIFESTAÇÃO

Morte surpreende aglomerado

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Parentes de vítimas pedem afastamento de militaresexoneração do cargo público só é prevista em caso de condenação superior a dois anos

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RAPHAEL RAMOSA promessa do Departamento Nacional de Infraestrutura de

Transportes (Dnit) de que até o fim de fevereiro quatro novos rada-res e um pardal para controle de velocidade estariam funcionando nos sete quilômetros da descida do Anel Rodoviário entre o bairro Betânia e o viaduto da avenida Amazonas não foi cumprida.

O prazo termina hoje e apenas um dos equipamentos, insta-lado no KM 4,6 (altura do bairro Betânia), está registrando mul-tas. O órgão não dá explicações para a demora e informa, segun-do sua assessoria de comunicação, que até o fim desta semana os equipamentos estarão em operação. O reforço na fiscalização foi anunciado como medida emergencial depois que um acidente, há exatamente um mês, matou cinco pessoas na altura do bair-ro Betânia. As lombadas eletrônicas previstas para os KMs 1,3 (Olhos D’água), 6,5 (Industrial) sequer foram instaladas. Ontem, a reportagem de O TEMPO esteve nesses dois locais e constatou que apenas as bases de concreto onde as estruturas serão instaladas estão prontas. Já os dois equipamentos instalados no KM 3,9 (Vila Paraíso) e no KM 5,2 (acesso ao pátio do Detran) ainda não foram aferidos e, portanto, não registram os flagrantes.

Após a tragédia do mês passado, a velocidade de caminhões foi reduzida de 70 km/h para 60 km/h. Os demais veículos podem circular a 80 km/h na rodovia e a 70 km/h nos trechos onde exis-tem os radares.Enquanto os novos equipamentos fixos de contro-le de velocidade não são instalados, a Polícia Militar Rodoviária Militar (PMRv) mantém a fiscalização com quatro equipamentos móveis. Um comitê formado por representantes da Prefeitura de Belo Horizonte, Dnit e PMRv foi escolhido para tratar de questões sobre a segurança na rodovia. O grupo, que tem previsão de se reu-nir uma vez por mês, discute medidas de segurança para a rodovia. Um novo encontro do grupo está previsto para hoje.

Até o final de março, o Dnit pretende aumentar para 18 o

número de radares fixos no Anel. Atualmente, nove equipamen-tos, sendo oito lombadas e um pardal, estão em funcionamento. Os novos radares serão aferidos já com os limites atualizados de velocidade para caminhões.

Prisão. O caminhoneiro Leonardo Farias Hilário, 24, que di-rigia o caminhão carregado de trigo que provocou o acidente no Anel, no último dia 28 de janeiro, está preso no Centro de Rema-nejamento de Presos (Ceresp) Gameleira.

Ele foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) por homicídio com dolo eventual (quando a pessoa não tem a in-tenção de matar, mas assume o risco da morte). Isso pode levá-lo a júri popular, em data ainda não prevista. O motorista foi detido no dia da tragédia e chegou a ficar solto por aproximadamente 17 horas. No entanto, uma decisão do desembargador Alberto Deo-dato Neto, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, anulou a soltura a pedido do MPE.

Habeas corpus

Motorista será solto, diz defensorA expectativa do advogado Geraldo Washington, que repre-

senta o caminhoneiro Leonardo Farias Hilário, 24, é de que o mo-torista seja solto até amanhã. O defensor entrou com novo pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasí-lia. “A decisão vai sair essa semana. Tenho o resultado da perícia que diz que o caminhão perdeu o freio e também aponta que não era possível garantir qual a velocidade que ele estava no momento do acidente. Não havia meios para isso”, afirmou o advogado.

Segundo Washington, o cliente dele está deprimido com a manutenção da prisão. A companheira do caminhoneiro, Adriana Flávia Lopes, 23, que estava em Belo Horizonte, retornou na sex-ta-feira passada para Mato Grosso do Sul, onde o casal mora. “Vou entrar com um pedido de indenização contra o Dnit. Vamos pedir R$ 1 milhão pelos danos causados com o acidente”. (RR)

o tempo - p. 14 - 28.02.2011Emergência.Dos quatro aparelhos novos de controle de velocidade, apenas um está em funcionamento

Dnit promete, porém não instala radarÓrgão não explicou demora e informou que novo prazo será fim desta semana

Tragédia no Anel completa um mês

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BrasíliaO Superior Tribunal de Justiça (STJ) usou uma brecha

para driblar o teto salarial de R$ 26.700 imposto pela Cons-tituição e pagou no ano passado, em média, R$ 31 mil aos ministros que compõem a Corte - quase R$ 5.000 acima do limite previsto pela lei, segundo a “Folha de S. Paulo”.

O tribunal gastou no ano passado R$ 8,9 milhões com supersalários. Um único ministro chegou a receber R$ 93 mil em apenas um mês. Uma planilha com as despesas de pessoal do STJ mostra que, na ponta do lápis, o valor depo-

sitado na conta da maioria dos ministros supera o teto cons-titucional. Dos 30 ministros, 16 receberam acima do limite em todos os meses de 2010.

No total, o STJ pagou mais de 200 supersalários. “Por que um servidor que ganha R$ 10 mil pode receber e quem está perto do teto não? A lei não vale para todos?”, questiona o presidente do STJ, Ari Pargendler. A Constituição diz que esse pagamento - rubricado como “vantagem pessoal” - deve se limitar ao teto constitucional. Os supersalários pagos no STJ não se repetem em outros órgãos do Judiciário.

o tempo - p. 6 - 28.03.2011 Brecha

STJ paga salários acima do teto legal a ministros

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Antônio Orfeu Braúna - Advo-gada e delegado de polícia aposen-tado

Não temos como não ficar in-dignados quando alguém se com-porta de maneira totalmente irres-ponsável dirigindo veículos. Como os motoqueiros, sempre apressa-dos, “cortando pela direita”, arran-cando retrovisores ou amassando paralamas. Como os caminhonei-ros e suas jamantas, a correr e cei-far vidas nas estradas. Como, tam-bém e infelizmente, aqueles que se acham donos do mundo e, numa rua ou avenida, acabam com vidas - e quantas vezes até a própria - nas velocidades descontroladas.

Os casos são muitos. Guar-do alguns na memória. O daquele rapaz que jamais conheci e que, numa manhã do ano passado, na avenida Nossa Senhora do Carmo, espatifou-se com seu carro numa árvore ou poste; como o daquele que, acho que na Raja Gabaglia, tirou a vida de um empresário que ia ao trabalho. E acompanho agora o caso do motorista que terminou matando cinco pessoas, ferindo outras e destruindo carros no Anel Rodoviário.

Ironicamente chama-se Hilá-rio e, desde a data do fato, aparece na mídia chorando, arrependido pela besteira que fez. Estaria tra-fegando a mais de 100 km/h na sua carreta bitrem, com uma carga de 37 mil quilos. Logo, foi preso em flagrante. Depois de 19 dias, foi liberado por ordem do desem-bargador Alberto Deodato Neto, excelente jurista. Mas a ordem foi revogada. E Hilário voltou à pri-são, preventivamente (O TEMPO, 18.2.2011).

Até aí, pelo menos em aparên-cias, digamos que está tudo bem

e nenhuma pessoa, que não seja a esposa ou o combativo advoga-do, reclamará dos atos judiciais. Afinal, quem apronta o que Hilá-rio aprontou, merece punição, na forma da lei. E esta sem dúvida virá. Afinal, com essa conduta, o homem terminou matando... Mas ouso dizer que, diante da lei, a coi-sa não deveria ser do jeito que está sendo, e o tratamento que se dá a Hilário tem sido diferente daquele dispensado a outros de semelhan-tes proceder.

Dizem que ele agiu com o denominado dolo eventual - teria assumido o risco de produzir o resultado, as mortes. Interessante é que o promotor Edson Baêta, encarregado do caso, é o primeiro a dizer que “não restam dúvidas de que a negligência do motorista foi a principal causa do acidente” (O TEMPO, mesma data). Negli-gência (mais propriamente seria imprudência) é elemento de crime culposo. O sujeito, aqui, pratica o crime em razão de não ter os ne-cessários cuidados para a atividade (dirigir) que faz. Age temeraria-mente. Até prevê o resultado. Mas não o deseja. No dito crime doloso (direto ou eventual), o agente de-seja, quer e age para alcançar o re-sultado. Há uma enorme diferença quanto aos fins desejados. Sobre a prisão preventiva, a indignação popular, mesmo que inteiramente justa como no caso, não é requisito para a decretação.

A discussão sobre esses temas é velha. E o agir assim torna-se habitual na Justiça. Busca-se uma satisfação à família e à mídia. Não creio que nenhuma queira tal res-posta - o mal que se paga com o mal. A lei é para todos (incluído o Estado). E os tempos também.

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Punir é devido, na forma da leiO motorista do Anel e a aplicação da Justiça

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Ex-governadores não têm direito a privilégiosAs pensões vitalícias

Sérgio A. G. Rosa - Advogada

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Tendo em vista as discussões decorrentes da recente medida restritiva de acesso de torcedores na partida reali-zada entre os clubes Atlético e Cruzeiro, no último dia 12, no estádio Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, muitos surgi-ram, de todos os lados e órgãos, na defesa e justificativa, até mesmo da legalidade, da decisão que permitiu acesso apenas a torcedores do Cruzeiro Esporte Clube, mandante da partida. Os argumentos são reconhecidamente de im-pacto, tratando da segurança, da integridade física dos tor-cedores, da própria garantia da vida.

A questão, entretanto, data venia dos entendimentos contrários, não pode ser tratada com tanta simplicidade de raciocínio, e apenas buscando na paixão e sensibilidade os argumentos que se querem fazer capazes de derrogar, por arbítrio individual, direitos assegurados pela ordem jurí-dica pátria, sem distinção. Daí porque, para sustentação do argumento da legalidade da medida restritiva nas dis-posições isoladas deste ou daquele artigo do Estatuto do Torcedor, estão sendo esquecidas as disposições maiores, da própria Constituição Federal, que estabelece princípios inarredáveis e de obediência obrigatória, contra os quais não pode haver disposição de “lei menor”.

É claro que as disposições do Estatuto do Torcedor não se revestem de inconstitucionalidade, não agridem a norma maior, mas a desavisada interpretação que se vem dando aos seus dispositivos é que assim se manifesta.

Tentemos esclarecer. A prática desportiva organizada, em qualquer natureza ou modalidade, se encontra subme-tida aos princípios que regem a ordem constitucional e legal brasileira, merecendo o desporto, inclusive, atenção e citação específica da própria Constituição Federal, em seu artigo 217. Essa mesma Constituição Federal, em seus princípios e garantias, assegura igualdade de tratamento a todos perante a lei, sem distinção em razão de qualquer natureza, vedando em seu artigo 5º e incisos a imposição de conduta não prevista em lei, bem como assegurando a liberdade de trânsito em todo o território nacional.

Tais disposições são expressas e claras, dispensando-se qualquer maior interpretação de quem quer que seja, senão vejamos: “Artigo 5º – Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviola-bilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segu-rança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)

II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fa-zer alguma coisa senão em virtude de lei;(...) XV – é li-vre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens; LIV – ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido

processo legal”. Qualquer medida que se verifique, em qualquer nível

de administração, que resulte em limitação ou violação de tais direitos é ilegal! E é exatamente o que ocorre quan-do se determina a imposição de discriminação restritiva para acesso ao estádio onde ocorre uma partida de futebol, como no último dia 12, em Sete Lagoas.

Pergunta-se: comparecendo ao estádio um torcedor, portador de ingresso devidamente adquirido, com a ca-misa do Atlético, o que se poderia fazer contra ele? Qual seria a base legal para qualquer medida que se pretendesse tomar contra o mesmo? Qual lei legitimaria o impedimen-to de seu livre acesso ao local da partida? A resposta é por demais óbvia: nada poderia ser feito legalmente para impedir o acesso do torcedor ao local da partida!

E, a este torcedor, assim como aos demais que esti-verem presentes, devem ser asseguradas as garantias es-tabelecidas pelo Estatuto do Torcedor, Lei 10.671/03, que assegura e determina, em relação a todos os torcedores, sem distinção: “Artigo 13 – O torcedor tem direito a segu-rança nos locais onde são realizados os eventos esportivos antes, durante e após a realização das partidas.” E todas as demais disposições desta lei devem ser interpretadas em relação a todos os torcedores, não somente em relação àqueles que sejam “escolhidos” para tanto.

A norma não faz distinção dizendo “é direito do torce-dor da equipe que detiver o mando de campo”. Lei é para todos, e por todos deve ser cumprida. Não se pode admitir que os envolvidos na organização do futebol passem a de-cidir quando atenderão ou não ao que determina a lei. Não pode haver escolha, por quem quer que seja, de quando ou que condições se cumprirá a lei, sendo esta de observância obrigatória, enquanto vigente.

Na verdade, o que se pode entender haver por trás de tal medida e da busca de sua justificativa impossível de legalidade nada mais é senão a defesa de interesses indi-viduais daqueles a quem a lei atribui a responsabilidade pela segurança do torcedor, e que, para fugir de tal respon-sabilidade, optam pela medida mais simples: impedir que exista o torcedor! Se não há torcedor no estádio, porque impedido de ali comparecer, não estão os organizadores do evento responsáveis pela sua segurança, e assim, não são atingidos pelos efeitos da lei. E mais, impedido de as-sistir o espetáculo ao vivo, terá o cidadão torcedor de fazê-lo através dos meios de comunicação que lucram com tal transmissão, ou será que as vendas de pay-per-view não aumentaram diante de tais fatos?

Sobre o assunto, certamente, ainda se manifestará a Justiça. Primeiro a Desportiva, e, espera-se, depois, tam-bém a comum.

eStaDo De minaS - p. 01 - Direito & JuStiça - 28.02.2011

Ilegalidade do “clássico” (ou qualquer jogo) de uma só torcidaCarlos Schirmer - Procurador do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Mineira de Futebol, presidente

da Comissão de Exame de Ordem da OAB/MG e conselheiro da Associação Mineira dos Advogados Trabalhistas

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