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LEI Nº 9.037, DE 14 DE JANEIRO DE 2005
Institui o plano de ação - Programa de Recuperação eDesenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha -PROPAM - em Belo Horizonte, e regulamenta as ADEs daBacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo, emconformidade com as Leis nº 7.165/96 e 7.166/96.
O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinteLei:
TÍTULO IDO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL DA BACIA DA
PAMPULHA - PROPAM - EM BELO HORIZONTE
CAPÍTULO IDOS OBJETIVOS
Art. 1º - O Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha -PROPAM - tem como objetivos:
I - proceder à recuperação e ao desenvolvimento ambiental da Bacia da Pampulha por meio de:a) desenvolvimento de ações relativas à melhoria do saneamento ambiental;b) garantia da qualidade das águas conforme legislação específica;c) recuperação da represa da Pampulha, das ilhas, das enseadas e revitalização da orla;d) melhoria das condições viárias;e) educação ambiental da população, de modo a propiciar a mudança de comportamento em relaçãoà proteção e à preservação dos recursos naturais;f) gestão ambiental conjunta com o Município de Contagem, por meio da Associação CivilComunitária de Recuperação da Bacia Hidrográfica da Pampulha/Consórcio de Recuperação daBacia da Pampulha, autorizado pela Lei nº 7.932, de 30 de dezembro de 1999;II - promover o desenvolvimento urbano e econômico da Bacia da Pampulha por meio de:a) requalificação urbana das áreas integrantes da Bacia, de modo a propiciar a realização depotenciais econômicos, ampliar a oferta e as condições de apropriação de espaços públicos e
acentuar a atratividade da Pampulha como espaço de lazer, cultura e turismo de âmbitometropolitano;b) definição de parâmetros de ocupação e uso do solo adequados à recuperação ambiental e aodesenvolvimento urbano e econômico da referida Bacia.
CAPÍTULO IIDAS AÇÕES
Art. 2º - O Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha -PROPAM - abrange as seguintes ações relativas ao saneamento ambiental:I - a definição de vilas e de conjuntos prioritários para urbanização, conforme o Anexo I;II - o controle dos focos erosivos e do aporte de sedimentos para os cursos d'água;III - a remoção e o reassentamento das famílias residentes em áreas de risco geológico, sujeitas à
inundação ou destinadas à implantação de sistema viário estrutural;IV - a ampliação da rede de drenagem em toda a Bacia;V - a ampliação da coleta de esgotos sanitários, por meio de redes coletoras convencionais e daadoção de tecnologias alternativas em toda a Bacia, de forma a eliminar os lançamentos clandestinosnas redes de drenagem e nos cursos d'água;VI - a implantação prioritária dos interceptores de esgotos nos fundos de vale e na margem esquerdada Lagoa da Pampulha, conforme Anexo II;VII - a implantação da coleta de lixo em áreas ainda não atendidas e a ampliação deste serviço emáreas onde o atendimento ainda é insuficiente;VIII - o controle dos bota-foras clandestinos;IX - a garantia da infra-estrutura necessária para a coleta seletiva e para a reciclagem dos resíduossólidos, por meio da implantação de galpões de recebimento e triagem de resíduos, de contenedoresseletivos e de equipamentos de transporte;
X - a intensificação do controle e da recuperação ambiental da Central de Tratamento de ResíduosSólidos da BR-040;XI - a implantação de estação de reciclagem de entulho, objetivando a minimização do seulançamento em áreas públicas, de forma clandestina, bem como sua reutilização comercial;
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XII - o desenvolvimento de ações de combate e controle de vetores, visando a eliminar, a diminuir oua prevenir os riscos e os agravos à saúde;XIII - o tratamento dos fundos de vale constantes do Anexo III, de forma a favorecer a adoção dealternativas que assegurem mínima intervenção no meio ambiente natural;XIV - a priorização da urbanização dos logradouros públicos constantes do Anexo III, incluída apavimentação não asfáltica ou assemelhada, extensão de rede de drenagem, expansão da redecoletora de esgotos e da coleta de resíduos sólidos.
Art. 3º - O PROPAM abrange as seguintes ações relativas à recuperação da represa:I - o desassoreamento da represa por meio de dragagem dos sedimentos, visando à recuperação doespelho d'água, a manutenção da capacidade de amortecimento nos picos de cheias e a proteçãocontra enchentes nas áreas situadas à jusante da barragem;II - a recuperação ambiental das ilhas e da enseada do Zoológico, por meio de implantação deparques ecológicos para a proteção e para o desenvolvimento da flora e da fauna locais;III - a revitalização da orla da represa por meio da recuperação de áreas verdes, da preservação dopatrimônio histórico-arquitetônico, da requalificação do espaço público e da redefinição do uso dosolo, para reforçar o turismo e o lazer na região;IV - a melhoria da qualidade das águas da represa e dos cursos d'água afluentes, por meio demedidas adequadas em relação aos lançamentos de efluentes líqüidos, à disposição de resíduossólidos e ao combate às erosões, viabilizando as atividades de pesca e de recreação de contato
primário.Art. 4º - Entre as ações do PROPAM, incluem-se as seguintes, relativas à gestão e ao planejamentourbano e ambiental:I - a mobilização e a educação ambiental por meio de oficinas, palestras, circuitos de percepçãoambiental, implantação de centros de educação ambiental na Fundação Zoobotânica e nassecretarias municipais da coordenação de gestão regional Noroeste e Pampulha e de um centro devivência agroecológica;II - a implantação de comissões locais de meio-ambiente para a divulgação e para a promoção deiniciativas de proteção dos recursos hídricos, da fauna e da flora, cuja composição e atribuições serãodefinidas em conjunto com o Executivo e as associações comunitárias;III - o monitoramento e o controle da qualidade ambiental quanto à qualidade dos recursos hídricos, àfauna, à flora, aos focos de erosão e aos sedimentos provenientes destes, e quanto às condições de
ocupação e uso do solo;IV - o monitoramento pluviométrico e fluviométrico dos cursos d'água da bacia;V - o controle de vetores, de forma integrada com os órgãos relacionados ao saneamento;VI - a maximização do potencial turístico e de lazer representado pela represa e seu entorno, por meio da ampliação das possibilidades de localização de atividades econômicas;VII - a preservação ambiental da Bacia e a proteção do patrimônio cultural e da paisagem no entornoda represa, por meio da revisão dos parâmetros de ocupação e de uso do solo, em especial, nasÁreas de Diretrizes Especiais - ADEs - da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo;VIII - a compatibilização da atividade turística com a preservação do patrimônio cultural e paisagísticoe a permanência do assentamento residencial nas proximidades da represa.
Art. 4º-A - O Executivo priorizará a implementação do Programa de Recuperação da Bacia daPampulha, com vistas à sua consolidação deverá ser implementado em caráter prioritário, para que
esteja consolidado até o ano de 2014, especialmente no que diz respeito à finalização das obrasfísicas previstas. Art. 4º-A acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 104)
TÍTULO IIDA REGULAMENTAÇÃO DAS ÁREAS DE DIRETRIZES ESPECIAIS - ADES - DA BACIA DA
PAMPULHA, DA PAMPULHA E TREVO
CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 5º - As ADEs da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo visam a assegurar condições derecuperação e de preservação ambiental da represa da Pampulha, proteção e valorização do
patrimônio arquitetônico, cultural e paisagístico e fomento ao potencial turístico da área.
Parágrafo único - A delimitação das ADEs é determinada pela Lei nº 7.166, de 27 de agosto de 1996 -Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo - LPOUS.
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Art. 6º - Os parâmetros urbanísticos para as ADEs da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo sãoaqueles definidos pela LPOUS que não contrariem o disposto nesta Lei.
Parágrafo único - Os parâmetros urbanísticos estabelecidos nesta Lei sobrepõem-se aos dozoneamento definido pela LPOUS e sobre eles preponderam.
Art. 7º - A taxa mínima de permeabilidade é de 30% (trinta por cento), salvo na Zona de PreservaçãoAmbiental - ZPAM - e na Zona de Proteção - ZP-1 -, contidas na LPOUS e nas Áreas de ProteçãoMáxima - Grau 1 - e Áreas de Proteção Moderada - Grau 2 -, definidas no art. 10 desta Lei.
§ 1º - É vedada a substituição, mesmo que parcial, da área permeável obrigatória, por caixa decaptação e de drenagem.
§ 2º - A área permeável obrigatória será localizada, preferencialmente, em áreas de vegetaçãosignificativa já existentes no terreno.
Art. 8º - Ficam vedados os níveis de edificação que atinjam o lençol freático, à exceção de fundação ede reservatório.
Parágrafo único - A edificação que implique desaterro, corte e/ou ocupação abaixo do nível do terrenonatural será obrigatoriamente precedida por sondagem que identifique a profundidade do lençolfreático, de modo a evitar sua exposição e conseqüente contaminação.
Art. 9º - (VETADO)
Art. 10 - Ficam instituídas as seguintes Áreas de Proteção Especial quanto à ocupação e ao uso dosolo, conforme delimitação contida no Anexo IV:I - Áreas de Controle Especial de Uso do Solo, em função da vulnerabilidade à contaminação deáguas subterrâneas e superficiais;II - Áreas de Proteção Máxima - Grau 1 - para a preservação permanente de nascentes, de cursosd'água e de cobertura vegetal;III - Áreas de Proteção Moderada - Grau 2 - para o controle da ocupação e do uso em áreas de
nascentes, de cursos d'água e de cobertura vegetal.
Art. 11 - As Áreas de Controle Especial de Uso do Solo estão sujeitas às seguintes condições:a) vedação de implementação de atividades capazes de gerar efluentes líquidos e de contaminar olençol freático e as águas superficiais, tais como: aterro sanitário, cemitério, cemitério para animais eprodutos químicos, inflamáveis, tóxicos e venenosos;b) a instalação das atividades listadas no Anexo V desta Lei sujeita-se a licenciamento pelo órgãoambiental competente e será admitida somente mediante a adoção de medidas mitigadoras queassegurem a proteção integral das águas;
Parágrafo único - Quando já instaladas, as atividades referentes às alíneas a e b ficam sujeitas alicenciamento corretivo pelo órgão municipal competente.
Art. 12 - São admitidos nas Áreas de Proteção Máxima - Grau 1:a) a instalação somente de serviços de apoio à manutenção de vegetação, de nascentes e de cursosd'água;b) o Coeficiente de Aproveitamento máximo de 0,05 (cinco centésimos);c) a taxa máxima de ocupação de 2% (dois por cento);d) a taxa mínima de permeabilidade de 95% (noventa e cinco por cento).
Parágrafo único - No caso de terrenos de propriedade particular, são admitidos os usos e ascondições previstos nesta Lei, desde que obedecidos os parâmetros de ocupação da LPOUS paraZPAM na mesma situação.
Art. 13 - São admitidos nas Áreas de Proteção Moderada - Grau 2:a) lotes mínimos de 1.000m² (mil metros quadrados);
b) coeficiente de aproveitamento máximo de 0,6 (seis décimos);c) quota de terreno por unidade habitacional de 120m² (cento e vinte metros quadrados);d) taxa máxima de ocupação de 20% (vinte por cento);e) taxa mínima de permeabilidade de 70% (setenta por cento).
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Parágrafo único - Nas Áreas de Proteção Moderada -- Grau 2 - situadas fora da ADE da Pampulha, éobrigatório o licenciamento específico para atividades dos Grupos II e III, quando permitidas pelaLPOUS, exigindo-se licenciamento corretivo, se já instaladas.
CAPÍTULO II
DA ADE TREVOArt. 14 - (VETADO)
Art. 15 - (VETADO)
Art. 16 - (VETADO)
Art. 17 - (VETADO)
Art. 18 - (VETADO)
Art. 19 - (VETADO)
Art. 20 - (VETADO)
Parágrafo único - (VETADO)
Art. 20-A - Podem ser instalados na ADE Trevo, desde que adequadamente solucionado oesgotamento sanitário na região, em conformidade com o adensamento resultante, equipamentos deuso público e edificações relativas a programas de habitação de interesse social, limitada a 12 m(doze metros) a altura das edificações e respeitando-se a quota mínima de terreno por unidadehabitacional de 60 m² (sessenta metros quadrados).
Art. 20-A acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 105)
CAPÍTULO III
DA ADE DA PAMPULHA
Art. 21 - A ADE da Pampulha tem como objetivo específico a proteção e a valorização do patrimônioarquitetônico, cultural e paisagístico e o fomento do potencial turístico da área, por meio da definiçãode parâmetros adequados de ocupação e de uso do solo.
Art. 22 - A taxa máxima de ocupação é de 50% (cinqüenta por cento).
Art. 23 - O afastamento frontal mínimo é de 5m (cinco metros).
§ 1º - A área delimitada pelo afastamento frontal mínimo das edificações será obrigatoriamenteajardinada, permitindo-se a sua impermeabilização em um percentual máximo de 25% (vinte e cincopor cento) para acessos e guaritas;
§ 2º - Na área do afastamento frontal mínimo o piso intertravado será permitido desde que utilizadoem até 10% (dez por cento) da área permeável desse afastamento;
§ 3º - É vedada a utilização da área delimitada pelo afastamento frontal mínimo ajardinado paraestacionamento de veículos.
§ 4º - Não se aplica à ADE da Pampulha o disposto no inciso III do artigo 52 da Lei n° 7.166/96.
Art. 24 - No fechamento frontal dos lotes edificados só serão admitidos elementos compermeabilidade visual, que garantam a visibilidade dos jardins a partir dos logradouros públicos.
Parágrafo único - Elementos sem permeabilidade visual só serão permitidos para contenção de
terreno natural ou com altura máxima de 80 cm (oitenta centímetros) acima do terreno natural.
Art. 25 - Os afastamentos laterais e de fundo mínimos são de 3m (três metros).
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Art. 26 - A altura máxima permitida às edificações é de 9m (nove) metros, contados a partir do terrenonatural.
Parágrafo único - Excetua-se do disposto no caput deste artigo o terreno não parcelado inserido naquadra 4700 e definido como ZAR-2 no Anexo II da Lei nº 7.166/96, na qual a altimetria dasedificações fica limitada, alternativamente:I - a 9 m (nove metros), contados a partir do terreno natural;
II - a 30 m (trinta metros), contados a partir do nível da Avenida Flemming, no trecho correspondenteà quadra a que se refere o parágrafo único deste artigo.Parágrafo único acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 105)
Art. 27 - Nos terrenos lindeiros à Avenida Otacílio Negrão de Lima, a somatória dos pés direitos dosdiversos pisos não pode, em nenhuma parte da edificação, ultrapassar a altura máxima de 9m (novemetros).
Parágrafo único - Não são permitidos, nesses terrenos, níveis de subsolo enterrados em mais de 3m(três metros) de altura em relação ao terreno natural, assegurada a proteção do lençol freático,conforme condições definidas no artigo 8º desta Lei.
Art. 28 - Além do uso residencial, são permitidas as atividades apresentadas no Anexo VII, conforme
as áreas discriminadas no Anexo VI, a saber:I - áreas predominantemente residenciais - são permitidas atividades similares ao uso residencial eserviços de educação do Grupo I da LPOUS, exceto escolas de segundo grau;II - Avenida Otacílio Negrão de Lima - são permitidos serviços similares ao uso residencial e usosvinculados ao lazer, à cultura e ao turismo;III - avenidas Flemming/Expedicionário Celso Racioppi, Alfredo Camarate, Santa Rosa, Praça AlbertoD. Simão, Francisco Negrão de Lima, Atlântida/Heráclito Mourão de Miranda, Antônio FranciscoLisboa, Clóvis Salgado e Braúnas - são permitidas as atividades dos itens I e II; as atividadesclassificadas como Grupo I e as atividades dos Grupos II e III da LPOUS, vinculadas a serviços deinstituição de crédito, pessoais, diversão e comunicação, entidades desportivas e recreativas,serviços públicos e centros de convenção, conforme Anexo VII;
Art. 28 - Além do uso residencial, é permitida a instalação das atividades previstas no Anexo VII desta
Lei, conforme as áreas incluídas no Anexo VI desta Lei, a saber:I - áreas predominantemente residenciais;II - Avenida Otacílio Negrão de Lima;III - Avenida Fleming; Rua Expedicionário Celso Racioppi; avenidas Alfredo Camarate e Santa Rosa;Praça Alberto D. Simão; avenidas Francisco Negrão de Lima, Atlântida/Heráclito Mourão de Miranda,Antônio Francisco Lisboa, Professor Clóvis Salgado, Braúnas, Chaffir Ferreira e Orsi ConceiçãoMinas e ruas Xangrilá, Versília e Ministro Guilhermino de Oliveira.
§ 1º - Às atividades incluídas no Anexo VII desta Lei poderão ser agregadas as atividades auxiliaresconstantes do mesmo Anexo, desde que sua instalação seja admitida na via na qual está instalada aatividade principal.
§ 2º - Às atividades incluídas no Anexo VII desta Lei poderão ser associadas outras,
independentemente de sua admissão no local em que está instalada a atividade principal, observadoo seguinte:I - às atividades incluídas entre os serviços de alimentação poderão ser associadas atividadesincluídas entre as de comércio varejista de produtos alimentícios;II - às atividades de centro de convenções e de centro cultural poderão ser associadas atividadesincluídas entre as de comércio varejista de produtos alimentícios e comércio varejista de artigos eaparelhos de uso pessoal e domiciliar.
§ 3º - O Executivo deverá regulamentar a forma de implantação das atividades associadas, ouvido oCOMPUR.
Art. 28 com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 106)
Art. 29 - São permitidos nas avenidas Presidente Antônio Carlos, Portugal, Presidente e Francisco
Negrão de Lima (entre Avenida Presidente e Rua Acácio Teles Pereira) e ruas Francisco BretasBhering e João Zacarias de Miranda os usos permitidos em vias arteriais, de acordo com a Lei deParcelamento, Ocupação e Uso do Solo em vigor.
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Art. 29 - São permitidos, nas avenidas Presidente Antônio Carlos, Portugal, Presidente e FranciscoNegrão de Lima, entre a Avenida Presidente a Rua Acácio Teles Pereira, e nas ruas Francisco BretasBhering, João Zacarias de Miranda, Estanislau Fernandes e Pedrogão Pequeno, os usos permitidosem vias arteriais, de acordo com a Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo.
Caput com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 107)
§ 1º - A R. Cheik N. Assrauy, extensão da Avenida Portugal, admite os mesmos usos desta.
§ 2º - Aplica-se aos lotes lindeiros à Avenida Antônio Carlos o disposto no art. 71 - B da Lei nº7.166/00, desde que sob anuência do Conselho Municipal de Política Urbana - COMPUR.
§ 2º retificado em 28/04/2005
§ 2º - Aplica-se aos lotes 8, 9 e 10 da quadra 3A do Bairro São Luiz o disposto no art. 71-B da Lei nº7.166/96, exceto o disposto nos §§ 1º e 2º do mesmo artigo.
§ 2º com redação dada pela Lei nº 10.065, de 12/1/2011 (Art. 16)
Art. 30 - Nos terrenos lindeiros às avenidas Atlântida/Heráclito Mourão de Miranda, Antônio FranciscoLisboa, Clóvis Salgado e Braúnas, para a instalação de Hotel, Apart-Hotel e Residência-Hotel; Parquede Diversões; atividades listadas na LPOUS, como "Instituições Científicas, Culturais, Tecnológicas eFilosóficas"; Centros de Convenção, admite-se:a) taxa de ocupação superior a 50% (cinqüenta por cento), desde que assegurada a taxa depermeabilidade mínima de 30% (trinta por cento);b) altura máxima na divisa de 9m (nove metros), nas vias arteriais e de ligação regional; e de 5m(cinco metros) nas vias coletoras.
Parágrafo único - A utilização dos parâmetros estabelecidos nas alíneas do caput deste artigoocorrerá, obrigatoriamente, mediante a apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV - e aaprovação pelo CDPCM e pelo COMPUR.
Art. 30 - É permitida a instalação de equipamentos voltados à cultura, ao turismo e ao lazer comparâmetros urbanísticos diferenciados dos determinados nesta Lei nas vias incluídas no inciso III doart. 28, no art. 29 e no Anexo VI, todos desta Lei.
§ 1°- A utilização dos benefícios previstos no caput deste artigo somente será admitida para:I - lotes desocupados;II - imóveis comprovadamente subutilizados, cujas edificações não se caracterizem como de interessede preservação.
§ 2° - Para os casos previstos no caput deste artigo, admitir-se-á:I - taxa de ocupação superior a 50% (cinquenta por cento), desde que observada a Taxa dePermeabilidade mínima de 30% (trinta por cento);II - altura máxima na divisa de 9 m (nove metros), nas vias arteriais e de ligação regional e de 5 m(cinco metros) nas vias coletoras.III - altura total da edificação superior a 9 m (nove metros), desde que:a) os volumes resultantes das novas edificações não interfiram em visadas significativas do ConjuntoUrbano da Pampulha;
b) os volumes resultantes das novas edificações não interfiram em visadas dos monumentostombados e definidos como de interesse de preservação.
§ 3°- A utilização dos parâmetros estabelecidos no § 2° deste artigo fica condicionada à apresentaçãode Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV – e à aprovação pelo CDPCM-BH e pelo COMPUR.
§ 4º - A concessão prevista no inciso III do § 2º deste artigo é válida apenas para os lotes 1, 2 e 35 a46 da quadra 66 do Bairro São Luiz.
§ 4º - A concessão prevista no inciso III do § 2º deste artigo é válida apenas para os lotes 1, 2, 3 e 35a 46 da quadra 66 do Bairro São Luiz.
§ 4º com redação dada pela Lei nº 10.065, de 12/1/2011 (Art. 17) Art. 30 com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 107)
Art. 31 - O remembramento de lotes para usos não residenciais é permitido somente ao longo dasavenidas Flemming/Celso Racioppi, Alfredo Camarate, Santa Rosa, Francisco Negrão de Lima,Atlântida/Heráclito Mourão de Miranda, Antônio Francisco Lisboa, Clóvis Salgado e Braúnas.
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Art. 32 - Cinemas, teatros, auditórios e museus, desde que sua destinação não seja alterada, sãopermitidos, inclusive com parâmetros de ocupação diferentes dos previstos nesta Lei, desde que:I - tenham sido submetidos à aprovação do CDPCM e do COMPUR;II - contribuam para a requalificação da área;III - promovam adequação à paisagem local.
Art. 32-A - Nos terrenos onde estão situados o Mineirão, o Mineirinho e o Centro EsportivoUniversitário Centro Esportivo Universitário da Universidade Federal de Minas Gerais - CEU/UFMG -,com vistas ao atendimento das demandas relativas aos equipamentos esportivos e em virtude danecessidade de constante modernização desses, podem ser praticados parâmetros e critériosurbanísticos diferentes dos previstos na Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo e desta Lei,desde que:I - sejam submetidos à aprovação do CDPCM-BH e do COMPUR;II - contribuam para a requalificação da área.
Art. 32-A acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 108)
Art. 33 - As atividades instaladas há mais de 2 (dois) anos da vigência desta Lei e que estejam emdesacordo com o Anexo VII desta regulamentação, poderão permanecer no local, observadas asseguintes condições:
a) regularização das edificações, esteja a atividade regularizada ou não;b) regularização das atividades, mediante apresentação do EIV e aprovação do Fórum da Área deDiretrizes Especiais da Pampulha - FADE da Pampulha, do COMPUR e aprovação do CDPCM,quando aplicável.
Parágrafo único - As atividades do Grupo 3, nos termos do Anexo X da Lei nº 7.166/96 regularmenteinstaladas, até a data da publicação desta Lei, na ADE da Pampulha, poderão ser substituídos pelaatividade de hotel, desde que a substituição não implique desrespeito a qualquer dos parâmetrosurbanísticos válidos para ADE e para o zoneamento do local, em especial a Taxa de Permeabilidadee a altimetria.
Parágrafo único acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 109)
Art. 34 - (VETADO)
Parágrafo único - (VETADO)
Art. 35 - A intervenção nas edificações constantes do Inventário de Arquitetura Modernista de BeloHorizonte será submetida à aprovação do CDPCM.
Art. 36 - Intervenções de qualquer natureza (construções, instalação de usos, mobiliário urbano, etc),de iniciativa particular ou não, situadas nos lotes lindeiros ou em espaços públicos da AvenidaOtacílio Negrão de Lima, serão submetidas à anuência prévia do órgão municipal de preservação dopatrimônio histórico.
Art. 37 - É permitida a instalação de dispositivos de comunicação visual e de mobiliário urbano,mediante licenciamento municipal, precedido de parecer favorável do órgão municipal de preservação
do patrimônio histórico.
§ 1º - A instalação de dispositivos de comunicação visual atenderá às seguintes condições:I - não comprometimento da paisagem local;II - não obstrução da visualização de elementos arquitetônicos característicos das edificações.
§ 2º - Na Avenida Otacílio Negrão de Lima, somente poderão ser instalados engenhos de publicidadeindicativos, cooperativos e institucionais.
§ 3º - Os engenhos de publicidade classificados como publicitários somente serão permitidos emmobiliário urbano, atendidas as diretrizes do órgão municipal de preservação do patrimônio histórico.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 38 - Fica instituído o Fórum da Área de Diretrizes Especiais da Pampulha - FADE da Pampulha,com as seguintes atribuições:
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I - elaborar seu regimento interno;II - acompanhar a implementação desta Lei, avaliando, periodicamente, os resultados;III - propor a adoção de melhorias para a ADE da Pampulha;IV - subsidiar o COMPUR, o CDPCM e o Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMAM-;V - auxiliar na fiscalização do cumprimento dos dispositivos desta Lei.
§ 1º - As condições de funcionamento e a composição do FADE da Pampulha serão definidas em
conjunto com o Executivo.§ 2º - Fica instituída uma Comissão Provisória com a atribuição de definir o processo de indicaçãodos seus representantes e efetivar a implementação do FADE da Pampulha, composta por 1 (um)representante da Secretaria Municipal da Coordenação de Gestão Regional - SCOMGER - Pampulhae 2 (dois) representantes da comunidade local, por esta indicados.
Art. 39 - O Executivo, por meio de decreto, estabelecerá as intervenções necessárias àimplementação do PROPAM, de acordo com o estabelecido no Título I desta Lei.
Art. 39-A - O Executivo elaborará estudos técnicos que apresentem alternativas de uso para osimóveis ociosos ou desocupados das ADEs da Pampulha e Trevo, compatíveis com os usosresidenciais dessas regiões.
Art. 39-A acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 110)
Art. 39-B - O Executivo promoverá a implantação, manutenção e custeio de projetos permanentes deeducação ambiental extraescolar, que tenham como foco a conscientização ambiental, especialmentea de crianças, adolescentes e jovens.
Art. 39-B acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 110)
Art. 39-C - O Executivo estenderá os projetos de educação ambiental já existentes e promovidos peloPrograma de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - PROPAM - àsescolas de ensino público e privado e a outras instituições.
Art. 39-C acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 110)
Art. 39-D - Serão previstas as seguintes ações e intervenções no âmbito das ADEs da Bacia da
Pampulha, da Pampulha e Trevo:I - criação, para toda a ADE da Bacia da Pampulha, de mecanismos de coleta e tratamento de dejetosrecicláveis e reutilizáveis;II - definição de políticas de mobilidade, acessibilidade e controle do tráfego de veículos para as ADEsda Pampulha e Trevo.III - realização de intervenções que visem à recuperação de espaços públicos pertencentes à AvenidaOtacílio Negrão de Lima, para implantação de segunda pista e de calçadão junto à Lagoa, emconsonância com o planejamento inicial da via.
Art. 39-D acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 110)
Art. 40 - São partes integrantes desta Lei:I - ANEXO I: Mapa - Vilas e Conjuntos Prioritários para Urbanização;II - ANEXO II: Listagem - Fundos de Vale Prioritários para Interceptação de Esgotos;
III - ANEXO III: Listagem - Fundos de Vale e Vias para Tratamento e Urbanização Prioritários;IV - ANEXO IV: Mapa - Áreas de Proteção Especial quanto à Ocupação e ao Uso do Solo;V - ANEXO V: Listagem - Usos Sujeitos a Licenciamento Especial - Áreas de Controle Especial deUso do Solo;VI - ANEXO VI: Mapa - Áreas Diferenciadas Quanto ao Uso do Solo;VII - ANEXO VII: Quadro - Relação de Usos Permitidos na ADE da Pampulha.
Parágrafo único - Ficam inseridas, entre os Serviços de Educação permitidos na ADE da Pampulha econstantes do Anexo VII desta Lei, as escolas de ensino médio e profissionalizante.
Parágrafo único acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 111)
Art. 41 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Belo Horizonte, 14 de janeiro de 2005Fernando Damata PimentelPrefeito de Belo Horizonte
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(Originária do Projeto de Lei nº 1.659/04, de autoria dos vereadores César Masci e Henrique Braga)
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ANEXO I - Vilas e Conjuntos Prioritários para Urbanização
Relação de Vilas e Conjuntos
Vila São Bernardo
Vila São Tomás
Vila Novo Ouro Preto
Vila AlvoradaVila Antena
Vila Califórnia
Vila Coqueiral
Vila Santo Antônio
Vila Paquetá
Conjunto Jardim Filadélfia
Conjunto São Francisco de AssisFonte: PROPAM -2003
ANEXO II - Fundos de Vale Prioritários para Interceptação de Esgoto
Fundos de Vale
Avenida Havaí
Avenida Hum
Avenida Dois
Avenida Francisco Negrão de Lima
Avenida Otacílio Negrão de Lima (margem esquerda da Lagoa da Pampulha correspondendo ao trechosituado entre o Jardim Zoológico e o Pampulha Iate Clube)
Fonte: PROPAM –2003
ANEXO III - Fundos de Vale e Vias para Tratamento e Urbanização Prioritários
Fundos de Vale para Tratamento
Avenida Havaí
Avenida Hum
Vias Prioritárias para Urbanização
Logradouro Bairro
Avenida Francisco Negrão de Lima Garças
Rua Cornélio Lima Rodrigues Garças
Rua Exp. Noraldino dos Santos São Luiz
Rua Exp. Nilo M. Pinheiro São LuizAvenida João XXIII Alípio de Melo
Rua Guimoar Paranhos Ouro Preto
Rua Andorra Santa Terezinha
Rua Geraldo Parreiras Braúnas
Rua Dirceu D. Braga Braúnas
Rua Otilia Moreira Braúnas
Rua Wanderley T. Matos Braúnas
Rua Tóquio Braúnas
Rua Manoel Ferreira Cardoso Nova Pampulha
Rua 45 Ouro Preto
Rua Bagdá Trevo
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Rua Vocação V. São José
Rua Hum Jardim Filadélfia
Rua Montreal Trevo
Rua Oslo Trevo
Rua Idalisio A. Filho Braúnas
Rua Walquiria BraúnasRua Maestro João Cavalcante Braúnas
Rua Cartagena Braúnas
Rua Adolfo Lippi Fonseca Garças
Rua Radialista Sheilla Jordani Garças
Rua Radialista Carlos Filgueiras Garças
Rua Antônio Mazzinetti Ouro Preto
Rua Engenho da Noite Ouro Preto
Rua Engenho da Estrela Ouro Preto
Rua Engenho da Paz Ouro Preto
Rua Professor José Guerra Ouro PretoPraça e Rua 47 Ouro Preto
Rua Nizia Torres Ouro Preto
Rua Celso Cunha Braúnas
Fonte: PROPAM - 2003
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ADE BACIA DA PAMPULHAANEXO IV - Áreas de ProteçãoEspecial Quanto à O cupação e
ao Uso do Solo
Áreas de Proteção ModeradaGrau 2
Áreas de Controle Especial deUso do Solo - Vulneráveis à
Contaminação de Aquíferos
Áreas de Proteção MáximaGrau 1
Lagoa da Pampulha
Prefeitura Municipal de Belo HorizonteSMRU/GER E - Fevereiro/2004
450 0 450 900 1350 m
Escala 1 : 45000
Anexo IV alterado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010
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ANEXO V
Usos Sujeitos a Licenciamento Especial - Áreas de Controle Especial de Uso do Solo
Produção de Húmus
Reparação de Baterias e Acumuladores
Garagem de Empresa de Transporte de Carga e de Passageiros
Garagem de Serviço de Guindaste e Reboque
Lava-jato
Posto de Serviço de Veículos
Transportadora de Carga com Depósito sem Pátio de Veículos
Transportadora de Carga com Pátio de Veículos com/sem Depósito
Transportadora e Revendedora Retalhista de Derivados de Petróleo
Pátio de Máquinas, Equipamentos e Veículos
Indústria com Pequeno Potencial Poluidor não Geradora de Tráfego Pesado
Indústria com Pequeno Potencial Poluidor
Indústrias que não se enquadrem nos Grupos I e II
Terminais de CargasUnidade de Reciclagem de Resíduos Sólidos
Posto de Abastecimento de Veículos
ANEXO VI
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Anexo VI alterado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010
ANEXO VI
Uso do Solo - ADE da Pampulha
Área predominantemente residencial
Avs. Portugal, Antônio Carlos eF. Negrão de Lima (trecho) eRuas P. Pequeno e E. Fernandes
Av. Otacílio Negrão de Lima
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
SMRU/GERE - Setembro/2003
Avs. Francisco N. de Lima (trecho),A. Francisco Lisboa, Flemming /C. Racioppi,A. Camarate, Santa Rosa, Atlântida,Clóvis Salgado, Braúnas e Pça. A. D. Simão
230 0 230 460 690 m
Escala 1 : 23000
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ANEXO VII – Relação de Usos Permitidos na ADE da Pampulha Anexo VII substituído pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010
Atividades
ÁreaPredominantementeResidencial
Av. O. N. LimaAvs. Francisco N. Lima, Flemming/C. Racioppi, A.Camarate,Sta. Rosa, Pça. Alberto D. Simão, Atlântida(1; 2), AntônioF. Lisboa(1; 3), Clóvis Salgado(1; 2) e Braúnas(1)
Atividades do Grupo I da LPOUS em vigor
S E R V I Ç O S Instituiçoes de credito, seguro....
Estabelecimentos bancários
Caixa eletrônico
Serviços de alojamento e alimentação
Bar, Restaurante e Lanchonete
Cafeteria, Casa de Chá, Casa de Doces, Casa de Sucos, Casa de Vitaminas
Hotel, Apart-Hotel e Residência Hotel
Pousada
Sorveteria
Serviços Domiciliares
Jardinagem e Paisagismo
Serviços pessoais
Academias de Ginástica, Esportivas e de Artes Marciais
Escola de Esportes
Escola de Dança e Música
Escola de Natação e Mergulho
Quadras de Esporte e conjuntos de Quadras de Esporte
Serviços de diversao e comunicaçao Autopista para Diversão
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Boliche
Brinquedos Mecânicos e Eletrônicos
Buffet com Salão de Recepção
Casa de Jogos
Casa de Jogos pela INTERNET
Casa de Recepção e Salão de Festas
Cinema, Teatro e Auditório
Parque de Diversões Pista de Patinação
Serviço de Recreação Infantil, inclusive com Buffet
Serviços tecnico-profissionais
Estúdio de Escultura, Desenho e Pintura Artística
Serviços Auxiliares de Transpote
Estacionamento
Locação de Bicicletas
Outros serviços
Agência de Intercâmbio Cultural
S E R V I Ç O S
D E U S O C
O L E T I V O
Agência de Viagens, Turismo e Venda de Passagens
Assistencia Social
Asilo e Casa de Idosos
Inst. Cientifica, Culturais, Tecnologicas e Filosoficas
Aquário
Associação Cultural, Filosófica e Científica
Associação de Apoio à Educação, Ciência e Tecnologia
Biblioteca
Centro Cultural
Centro de Documentação
Centro de Pesquisa
Estabelecimento de Cultura Artística
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Estabelecimento de Pesquisa na área de Saúde
Jardim Botânico
Jardim Zoológico
Mostras Artesanais e Folclóricas
Museu
Entidades Desportivas e Recreativas
Clube Esportivo e Recreativo
Escola de Equitação
Serviços de Educação
Curso Supletivo (de ensino fundamental)
Escola de Ensino Fundamental
Escolas de Excepcionais
Escola maternal, Escola Infantil
Escola de Idiomas
Instituto para Portadores de Deficiência
Serviços Publicos
Delegacia de Policia
Sede de Orgão Público
Representação Diplomática
Representação de Organismos Internacionais
Outros serviços
C O M É R C I O
Antiquário
Artesanato
Bomboniére
Confeitaria
Floricultura
Hidroponia
Jornais e Revistas
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Tabacaria
(1 ) São admitidas condições especiais de ocupação, conforme Art. 30 desta lei
(2) Não são admitidas Escolas Infantis e Estabelecimentos de Ensino Fundamental.(3) Não são admitidos os Serviços de Alojamento e Alimentação; Pessoais; Diversão e Comunicação e Entidades Desportivas eRecreativas
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