2346374 normas abnt para trabalhos academicos

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UNIVERSIDADE DE SOROCABA PR-REITORIA DE PS-GRADUAO E PESQUISA BIBLIOTECA ALUSIO DE ALMEIDA Manual de Normalizao de Apresentao de Teses, Dissertaes e Trabalhos de Con cluso de Curso (TCC) da Universidade de Sorocaba Organizao: Vilma Franzoni Colaborao: Regina Clia Ferreira Boaventura Maria Carla Pascotte Freitas Gona lves 4 edio Sorocaba/SP 2006

Ficha Catalogrfica

Reitoria Reitor Aldo Vannucchi Vice-Reitora e Pr-Reitora de Ps-Graduao e Pesquisa Mar li Gerenutti Pr-Reitor de Graduao Roberto Samuel Sanches Pr-Reitor de Extens o e Assuntos Comunitrios Flaviano Agostinho de Lima Pr-Reitor Administrativo Nilson Leis

SUMRIO 1 APRESENTAO ................................................................. .......................... 7 2 TESES, DISSERTAES E TRABALHOS DE CONCLUSO DE C URSO (TCC) : DEFINIES ........................................................ ............................... 9 3 ESTRUTURA .................................. ............................................................... 11 3.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS .................................................................. ... 13 3.1.1 Capa .............................................................. ......................................... 13 3.1.2 Lombada ..................... ............................................................................ 17 3.1.3 Folha de rosto ........................................................... ............................... 18 3.1.4 Verso da folha de rosto ............... ...............................................................22 3.1.4.1 Ficha catalogrfica .................................................................. ...............22 3.1.5 Errata ................................................. ..................................................... 22 3.1.6 Folha de aprova o .............................................................................. ..... 23 3.1.7 Dedicatria ..................................................... .......................................... 27 3.1.8 Agradecimentos ............. ........................................................................... 28 3 .1.9 Epgrafe .................................................................. ................................... 29 3.1.10 Resumo em lngua verncula ....... ............................................................. 30 3.1.11 Resumo e m lngua estrangeira ........................................................... ...... 30 3.1.12 Lista de ilustraes,lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos ...................................................... ............................................ 30 3.1.13 Sumrio.................. ................................................................................ ... 32 3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................. .......................... 33 3.2.1 Introduo ................................. .............................................................. 33 3.2.2 Desenvol vimento ........................................................................ .............. 33 3.2.3 Concluso .............................................. ................................................. 33 3.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS .................................................................... 3.3.1 Refer ncias.......................................................................... .................... 3.3.2 Glossrio ........................................... ..................................................... 3.3.3 Apndice ........... ................................................................................ ...... 3.3.4 Anexo ............................................................. ........................................ 3.3.5 ndice .......................... ............................................................................ 34 34 35 35 35 35 4 APRESENTAO GRFICA ......................................................... ................. 37 4.1 FORMATO ............................................... .................................................. 37 4.2 MARGEM ............... ................................................................................ ... 37 4.3 DIGITAO ........................................................... .................................... 39

a) Tamanho de letras ........................................................... ....................... b) Tipo da letras....................................... ..................................................... c) Paginao.............. ................................................................................ ... d) Pargrafo................................................................ .................................. e) Espacejamento............................. ............................................................. f) Pontuao ..... ................................................................................ ........... 39 39 39 39 39 40 4.4 NUMERAO PROGRESSIVA ...................................................... ...... 41 5 ORIENTAES PARA ELABORAO DE CITAES, NOTAS DE RODAP E REFERNCI AS...................................................................... 43 5.1 CITAES ....................................................................... ...................... 43 5.2 NOTAS DE RODAP................................... ........................................... 52 5.2.1 Notas de referncias....... ......................................................................53 5.2.2 N otas explicativas............................................................... ....................54 5.3 ELABORAO DE REFERNCIAS............................ ........................... 55 5.3.1 Exemplos de apresentao de referncias de documentos impressos............................................................ ...........................................................55 5.3.2 Exemplos de apresentao de referncias de documentos em meios eletrnico, imagem em movimen to, servio online e outros.... 63 REFERNCIAS.................................. .......................................................... 66 ANEXO A - Abreviat ura dos meses............................................................... 67

7 1 APRESENTAO A Universidade de Sorocaba apresenta este Manual de Normalizao de Apresenta o de Teses, Dissertaes e Trabalhos de Concluso de Curso (TCC) como forma d e auxiliar o trabalho investigativo. Devemos estar conscientes de que as normas contribuem para o sucesso de nosso trabalho, mas no substituem a tenacidade e a determinao do pesquisador. Este manual baseado nas seguintes normas: ABNT N BR 6023:2002 Informao e documentao Referncias Elaborao ABNT NBR 602 4:1989 Numerao progressiva das sesses de um documento - Procedimento ABNT N BR 6027:1989 Sumrio Procedimento ABNT NBR 6034:1989 Preparao de ndice de publicaes Procedimento ABNT NBR 14724:2005 Informao e documentao Trabalhos acadmicos Apresentao. Marli Gerenutti VIce-Reitora e Pr-Reitora de Ps-Graduao e Pesquisa

9 2 TESES, DISSERTAES E TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) : DEFINIES Julgamos importante salientar a definio de cada um destes termos de que tanto se ouve falar no meio acadmico, mas que so passveis de confuso na essncia d e seus significados. Tese Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfico de tema nico e bem delimitado. Deve ser elaborado com bas e em investigao original, constituindo-se em real contribuio para a especial idade em questo. feito sob a coordenao de um orientador (doutor) e visa o bteno do ttulo de doutor, ou similar. (ABNT-NBR 14724, 2005) Dissertao Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfico retrospectivo, de tema nico e bem delimitado em sua exten so, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informaes. Deve evidenci ar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sist ematizao do candidato. feito sob coordenao de um orientador (doutor), visa ndo obteno do ttulo de mestre. (ABNT-NBR 14724, 2005) Trabalhos Acadmicos ou similares (Trabalho de Concluso de Curso TCC, Trabalh o de Graduao Interdisciplinar TGI e outros) Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento d o assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, mdulo , estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenao de um orientador. (ABNT-NBR 14724, 2005) Os trabalhos acadmicos devem estar vinculados s linhas de pesquisa dos cursos.

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11 3 ESTRUTURA Na organizao de uma tese, dissertao ou trabalhos acadmicos similares deve-s e levar em conta alguns elementos, distribudos ao longo do trabalho, que so di vididos em: elementos pr-textuais, elementos textuais, elementos ps-textuais. A disposio de cada elemento dada conforme seqncia abaixo: Elementos pr-te xtuais Capa Lombada (*) Folha de rosto Errata (*) Folha da aprovao Dedicatria (*) Ag radecimentos (*) Epgrafe (*) Resumo na lngua verncula Resumo em lngua estran geira (**) Lista de ilustraes (***) Lista de tabelas (***) Lista de abreviatur as e siglas (***) Lista de smbolos (***) Sumrio Elementos textuais Introduo Desenvolvimento Concluso Elementos ps-textuais Referncias Glossrio (*) Apndice (*) Anexos (*) ndice (*) (*) Opcional (**) Somente para dissertaes e teses (***) Deve ser feito quando houver mais de cinco grficos, tabelas, etc.

12 Fig. 1 Esquema da disposio dos elementos.

13 3.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS So todos os elementos que antecedem o texto com informaes que ajudam na ident ificao e utilizao do documento. 3.1.1 Capa A capa dever conter as seguintes informaes: Instituio em que se apresenta o trabalho (Universidade de Soroca ba), alm da unidade de ensino (Programa de Ps-Graduao em.... ou Curso de.... ); nome do autor; ttulo; subttulo (se houver); nmero de volumes (se houver m ais de um, deve constar, em cada capa, a especificao do respectivo volume); lo cal (cidade); ano de depsito (da entrega). A capa das dissertaes ou teses deve ser feita em encadernao tipo percalux az ul. Obs.: A verso final do Trabalho de Concluso de Curso TCC (graduao e/ ou especial izao), para depsito na Biblioteca, dever ser entregue, em disquete ou CD-ROM (de acordo com a orientao do professor), na coordenao do curso.

14 Fig. 2 - Modelo de capa dissertaes e teses

15 Fig. 3 - Modelo de capa - ps-graduao lato sensu

16 Fig. 4 - Modelo de capa - graduao

17 3.1.2 Lombada Elemento opcional que depende do tipo de encadernao utilizada. Deve conter: no me do autor, impresso longitudinalmente do alto para o p da lombada; ttulo do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor; elementos alfanumricos d e identificao (indicao de volume). Fig. 5 Modelo de lombada (dissertaes e teses)

18 3.1.3 Folha de rosto a folha que apresenta os elementos essenciais identificao do trabalho. Dev e conter: autor; ttulo; subttulo (se houver); nmero de volumes (se houver); n atureza (tese, dissertao e outros) e objetivo (aprovao em disciplina, grau p retendido e outros); nome da instituio a que submetido; rea de concentrao ; nome do orientador e, se houver, do co-orientador; local (cidade) da institui o onde ser apresentado; ano de depsito (da entrega).

19 Fig. 6 - Modelo de folha de rosto - dissertaes e teses

20 Fig. 7 - Modelo de folha de rosto - ps-graduao lato sensu

21 Fig. 8 Modelo de folha de rosto - graduao

22 3.1.4 Verso da folha de rosto O verso da folha de rosto deve conter a ficha cata logrfica. 3.1.4.1 Ficha catalogrfica Ser impressa no verso da folha de rosto, conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano (AACR2). Esta ficha ser elabo rada por um bibliotecrio da UNISO, no caso das dissertaes e teses. Para as mo nografias de Especializao e Graduao a ficha catalogrfica no obrigatria. 3.1.5 Errata Elemento opcional, que consiste em uma lista das folhas e linhas e m que ocorrem erros, seguida das devidas correes. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso. A errata, se houver, deve ser inserida logo aps a folha de rosto. O texto da errata deve estar disposto da seguinte maneira: ERRATA Folha 20 30 35 Linha 15 2 7 Onde se l Caldio Clara ISSO 9001 Leia-se Cludio Carla ISO 9001

23 3.1.6 Folha de Aprovao Os trabalhos, depois de aprovados e corrigidos, devem t razer a folha de aprovao, colocada logo aps a folha de rosto. Deve ser consti tuda pelo nome do autor do trabalho, ttulo do trabalho e subttulo (se houver) , natureza, objetivo, nome da instituio a que submetido, rea de concentra o, data de aprovao, nome, titulao e assinatura dos componentes da banca exam inadora e instituies a que so filiados. A data de aprovao e a assinatura do s componentes da banca examinadora so colocadas aps a aprovao do trabalho.

24 Fig. 9 - Modelo de folha de aprovao - dissertaes e teses

25 Fig. 10 - Modelo de folha de aprovao - ps-graduao lato sensu

26 Fig. 11 - Modelo de folha de aprovao - graduao

27 3.1.7 Dedicatria A dedicatria composta, geralmente, por um pequeno texto, on de o autor dedica seu trabalho e/ou homenageia suas pessoas queridas. A dedicat ria, quando pouco extensa, transcrita na mesma folha da epgrafe. Fig. 12 - Exemplo de dedicatria (elemento opcional)

28 3.1.8 Agradecimentos O agradecimento dirigido queles que contriburam de mane ira relevante elaborao do trabalho. Fig. 13 - Exemplo de agradecimento (elemento opcional)

29 3.1.9 Epgrafe Epgrafe a transcrio de um pensamento relacionado com a matr ia tratada no corpo do trabalho. transcrita sem aspas, sempre seguida de indic ao de autoria, e tambm pode constar nas folhas capitulares. A fonte indicad a abaixo da epgrafe, alinhada na margem direita. Fig. 14 - Exemplo de epgrafe (elemento opcional)

30 3.1.10 Resumo na lngua verncula uma sntese do contedo e apresentado em f orma de texto reduzido. Deve indicar a natureza do problema estudado, o mtodo u tilizado, os resultados mais importantes alcanados e as principais concluses a que se chegou. Por ele o leitor pode apreender o sentido geral do trabalho. Dev e conter at 500 palavras, conforme o tipo de trabalho, seguido logo abaixo das palavras representativas do trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores, n a lngua verncula. 3.1.11 Resumo na lngua estrangeira Consiste em uma verso do resumo em idioma d e divulgao internacional (em ingls Abstract, em espanhol Resumen, em francs Rsum). Deve ser seguido das palavras representativas do trabalho, isto , pala vras-chave e/ou descritores, na lngua escolhida. 3.1.12 Lista de ilustraes, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, e lista de smbolos Lista de ilustraes e tabelas deve ser elaborada de acordo c om a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico , acompanhado do respectivo nmero da pgina. Lista de abreviaturas e siglas so apresentadas em ordem alfabtica com seus respectivos significados. Lista de s mbolos com o devido significado deve ser elaborada de acordo com a ordem apresen tada no texto. As listas tm apresentao similar do sumrio. As listas so op cionais e no devem ser feitas com nmero inferior a cinco itens.

31 Fig. 15 - Exemplo de lista de figuras

32 3.1.13 Sumrio a enumerao das principais divises, sees e partes do trabal ho, feita na ordem em que aparecem no texto. As partes que o precedem no devem ser relacionadas. De acordo com a norma da ABNT NBR 6027, 2003, a palavra sumri o deve ser centralizada e com a mesma tipologia utilizada nos ttulos das sees (ou captulos). Recomenda-se que todas as sees sejam alinhadas margem esque rda, sem recuo. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumrio com pleto do trabalho. Fig. 16 - Modelo de sumrio (elemento obrigatrio)

33 3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS So os elementos obrigatrios que compem o contedo do trabalho. 3.2.1 Introdu o a parte do trabalho que tem o objetivo de situar o leitor quanto ao tema tr atado e aos procedimentos utilizados. Dela devem constar: delimitao do assunto ; justificativa da escolha do tema; referencial terico-metodolgico; procedimen tos adotados (fontes, problemas, hipteses, tcnica de coleta e anlise de dados ); limitaes realizao do trabalho; forma como o texto est organizado. es crita sem subdivises, ao final do processo, com o verbo no pretrito. 3.2.2 Des envolvimento Tambm chamado corpo do trabalho, a parte principal que contm a exposio ordenada e pormenorizada do assunto. organizado em sees e subsee s, que variam de acordo com a natureza do assunto tratado e dos procedimentos ad otados na coleta e na anlise dos dados. 3.2.3 Concluso Parte final do trabalho . Trata-se da recapitulao sinttica dos

34 resultados da pesquisa, ressaltando o alcance e as conseqncias de suas contrib uies, bem como seu possvel mrito. Deve ser breve e basear-se em dados compro vados. 3.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS So elementos que complementam o contedo do trabalho e referenciam sua produo . 3.3.1 Referncias o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao individual. Deve apresentarse co nforme as normas da ABNT NBR 6023, 2002. A referncia constituda de elementos essenciais e, quando necessrio, acrescida de elementos complementares. Os elem entos da referncia devem ser retirados, sempre que possvel, da folha de rosto do documento ou outras fontes equivalentes. As referncias so alinhadas somente margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, e m espao simples e separadas entre si por dois espaos simples. Podem ser aprese ntadas em ordem alfabtica (ordem alfabtica de entrada) ou numrica (ordem de c itao no texto), independente do tipo ou suporte do documento citado. A pontua o segue padres internacionais e deve ser uniforme. O recurso tipogrfico (grif o, negrito ou itlico) utilizado para destaque tambm deve ser uniforme. Devem s er apresentadas mesmo quando mencionadas em notas de rodap. Recomenda-se o mesm o padro de abreviao de nomes e sobrenomes de autores para toda a lista de ref erncia. Autores referenciados sucessivamente na mesma pgina podem ser substitu dos, nas referncias seguintes primeira, por um trao sublinear (equivalente a seis espaos) e ponto final. Obs.: A Biblioteca resolveu adotar o sistema alfabtico para ordenao das refer ncias deste manual.

35 3.3.2 Glossrio a relao de palavras de uso restrito, acompanhadas das respec tivas definies. Figura aps o texto, com o objetivo de esclarecer o leitor sob re o significado dos termos empregados no trabalho. apresentado em ordem alfab tica. 3.3.3 Apndice Elemento opcional, elaborado pelo prprio autor e destinad o a complementar idia sem prejuzo do tema central do trabalho. So identificad os por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. AP NDICE A Questionrio padro APNDICE B Questionrio completo 3.3.4 Anexo El emento opcional. Texto ou documento no elaborado pelo autor do trabalho que ser ve de fundamentao, comprovao ou ilustrao. Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. ANEXO A Lei complementar n. 95, de 26 de fevereiro de 1998 ANEXO B Abreviaturas jurd icas 3.3.5 ndice Lista detalhada de assuntos, nomes de pessoas, nomes geogrfic os, contecimentos, etc., ordenados em sistema alfabtico, com indicao de sua l ocalizao na publicao.

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37 4 APRESENTAO GRFICA A norma ABNT NBR 14724, 2005, estabelece requisitos formais para a adequada apre sentao fsica de trabalhos acadmicos. 4.1 FORMATO Deve ser utilizado o papel formato A-4 (21,0 cm x 29,7cm). 4.2 MARGEM As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3,0cm, margem direita e inferior 2,0cm.

38 Fig. 17 - Modelo de medidas de margens

39 4.3 DIGITAO Na digitao dos originais, observar o seguinte: a) Tamanho de letras Ttulo de seo ou captulo = 14 Texto = 12 Citao com mais de trs linhas = 10 Notas de rodap, paginao e legendas = 10 b) Tipo de letras Times New Roman ou Arial. O uso do negrito, grifo, sublinhado ou itlico deve ser estabelecido no incio da digitao e ser aplicado coerente e uniformemente, evitandose o uso ora de um, o ra de outro. c) Paginao A contagem das folhas feita a partir da folha de ros to, mas inicia-se a numerao a partir da primeira parte textual do trabalho (In troduo). A numerao, em algarismos arbicos, deve ser colocada no campo super ior direito da folha, a 2,0 cm da borda superior. Os apndices e anexos devem se r numerados de maneira contnua, seguindo o texto principal. d) Pargrafo Cada p argrafo deve vir recuado de 1,25cm da margem esquerda. Esse espao corresponde ao pargrafo automtico do editor de texto do computador. e) Espacejamento Confo rme ABNT NBR 14724, 2005, todo texto deve ser digitado em espao 1,5 entrelinhas . As citaes com mais de trs linhas, notas de rodap, legendas das

40 ilustraes e tabelas, as informaes da capa e folha de rosto e as referncias devem ser digitadas em espao simples; As referncias, ao final do trabalho, dev em ser separadas entre si por dois espaos simples. Na folha de rosto e na folha de aprovao, a natureza do trabalho, o objetivo e o que se segue devem ser ali nhados do meio da mancha para a margem direita. Todo texto deve ser justificado, com exceo das referncias, que devem ser alinhadas esquerda. Os ttulos das sees devem ser digitados a partir da margem esquerda separados por um espao de caractere dos respectivos indicativos (numerao progressiva). Os ttulos das sees e subsees devem ser separados dos textos que os antecedem, ou dos que os sucedem, por dois espaos 1,5 entrelinhas. Os ttulos sem indicativos numric os (errata, agradecimentos, listas, resumo, sumrio, referncias, glossrio, ap ndice, anexo e ndice) devem ser centralizados e digitados em letras maisculas. f) Pontuao Nos ttulos e cabealhos opcional o emprego do ponto final, assi m como o uso do ponto aps o nome do autor de uma citao. (SACCONI, 1999, p. 50 5) Nas citaes diretas devem-se observar as seguintes orientaes: O ponto fina l, quando presente no texto original da citao, registrado antes das aspas. Exemplo: Os traos autocrticos da monarquia brasileira, apesar de contestados por vrias vezes, permaneceram quase que imutveis at 1889. (BASTOS, 2005, p. 31) Quando o texto original da citao no apresentar ponto final, este registrado aps as aspas. Por exemplo, quando utilizado apenas uma parte do pargrafo como citao. Exemplo: [...] apesar da tentativa de D. Joo de controlar o processo de emanci pao poltica e econmica da colnia durante sua estada no Brasil [...] (BASTO S, 2005, p. 37).

41 Destaques grficos em citaes diretas podem ser aplicados para enfatizar parte do texto. Neste caso, deve-se apresentar a expresso sem grifo no original, en tre parnteses, logo aps a citao. Demais intervenes no texto de citaes di retas, seja uma supresso ou interpolao, devem ser registrados entre colchetes [ ]. Exemplo: Ao longo dos anos, o rdio demonstrou-se elemento decisivo em transmis ses de guerra, nas histrias romnticas contadas por meio de radionovelas [...] . O rdio ensina , o rdio educa, o rdio diverte e entretm [...] (BURINI, 200 5, p. 67, sem grifo no original). 4.4 NUMERAO PROGRESSIVA Para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, recomenda-se a adoo da numerao progressiva para as sees do texto. Destacam-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando-se os recursos em negrito, itlico ou grifo, caix a alta ou versa, e outros. So empregados algarismos arbicos na numerao. Quan do necessrio enumerar assuntos dentro de uma seo, esta pode ser subdividida e m seo secundria (ou subseo) e, se necessrio, em alneas, ordenadas alfabet icamente por letras minsculas seguidas de parnteses. Os ttulos dos captulos, ou sees primrias, devem iniciar em folhas distintas. Todas as sees devem c onter um texto relacionado com elas. Aps a numerao da seo primria e secund ria no se usa pontuao (ponto final, hfen, travesso ou qualquer sinal). Par a separar as alneas usa-se ponto e vrgula. O recurso utilizado para indicar as sees deve ser o mesmo no texto e no sumrio. A numerao progressiva normal izada pela ABNT NBR 6024, 2003.

42 Exemplo de numerao progressiva: SUMRIO 1 INTRODUO.......................... ........................................... 2 HISTRIA DA ARTE.................. ......................................... 2.1 POVOS PR-HISTRICOS E PRIMITIVOS. .............. 2.2 ARTE PARA A ETERNIDADE....................................... . 2.3 O IMPRIO DO BELO .................................................... 3 A RTE E EDUCAO......................................................... 3.1 ARTE NAESCOLA.......................................................... 3.2 LEITURA E ARTE............................................................ a) Msica ... ..................................................................... b) Desenho ..................................................................... 4 CONSIDE RAES FINAIS ............................................. REFERNCIAS......... ............................................................. APNDICE A Ttul o.............................................................. ANEXO A Ttulo .....................................................................

43 5 ORIENTAES PARA ELABORAO DE CITAES, NOTAS DE RODAP E REFERNCIAS As citaes e as notas de rodap so elaboradas de acordo com a ABNT NBR 10520, 2002 e as referncias, de acordo com a ABNT NBR 6023, 2002. Seguem algumas orien taes com os respectivos exemplos como forma de facilitar a leitura e compreens o. 5.1 CITAES Citao a meno no texto, de informao colhida de outra fonte, para esclarec imento do assunto em discusso ou para ilustrar ou sustentar o que se afirma. As citaes podem ser: diretas: transcrio textual de parte da obra do autor cons ultado; indiretas: texto baseado na obra do autor consultado. So obtidas de doc umentos ou de canais informais. As fontes de que foram tiradas so indicadas pel o sistema alfabtico (autor-data) ou pelo sistema numrico (chamadas numricas c olocadas acima do texto, em expoente ou ao lado do texto, entre colchetes, segui ndo a mesma seqncia nas referncias). Neste manual, sugerimos o uso do sistema alfabtico. Qualquer que seja o mtodo adotado deve ser o nico seguido ao long o do trabalho. Devem ser evitadas citaes referentes a assuntos j amplamente d ivulgados, rotineiros ou de domnio pblico, bem como aqueles provenientes de pu blicaes de natureza didtica, tais como apostilas e anotaes de aula. Nas cit aes tanto diretas como indiretas, as entradas pelos autores devem ser apresent adas das seguintes formas:

44 Quando o autor includo no texto: A entrada feita pelo sobrenome do autor co m a primeira letra maiscula e as demais minsculas. A data de publicao deve e star entre parnteses e acrescida da pgina quando for citao direta. Quando o autor no includo no texto: O sobrenome deve ser apresentado em letras maisc ulas, seguido do ano de publicao e acrescido da pgina (quando for citao dir eta), separados por vrgula, tudo dentro de parnteses ao final da sentena. Tam bm comum a citao de citao, que a citao direta ou indireta de um texto a cujo original no se teve acesso. Neste caso, indica-se a expresso latina ap ud (citado por, conforme, segundo) para identificar a obra secundria que foi co nsultada. Exemplos de citao Citao direta (autor como parte do texto) Conforme Traquina (2005, p. 185) par a os profissionais das notcias, o jornalismo sobretudo um servio pblico em que os valores da autonomia e da liberdade esto no centro de sua profisso. Nas referncias: TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: a tribo jornalstica: uma comunidade in terpretativa transnacional. Florianpolis: Insular, 2005. v. 2. Citao direta (autor no faz parte do texto) Quanto maior for a clareza na for mulao de um problema, mais adequadas podero vir a ser as decises subseqente s em relao ao projeto. (LUNA, 2000, p. 40)

45 Nas referncias: LUNA, Srgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introduo. So Paulo : Educ, 2000. Citao indireta (autor como parte do texto) Frantz (2005) ressalta que, apesar de toda tecnologia, o contar e ouvir histrias ainda encanta crianas e jovens. Citao indireta (autor no faz parte do texto) Apesar de toda tecnologia, o con tar e ouvir histrias ainda encanta crianas e jovens. (FRANTZ, 2005) Nas referncias: FRANTZ, Maria Helena Zancan. O ensino da literatura nas sries iniciais. 4. ed. ampl. Iju, RS: UNIJU, 2005. Citao de at trs linhas O senso comum no duvida de si mesmo, ele se impe c omo um saber slido e mineralizado conferindo-nos a iluso de que tudo se adequa sua viso conceitual. (ORTIZ, 2006, p. 49) Ou Segundo Ortiz (2006, p. 49), o senso comum no duvida de si mesmo, ele se impe como um saber slido [...] Nas referncias: ORTIZ, Renato. Mundializao: saberes e crenas. So Paulo: Brasiliense, 2006. Citao com mais de trs linhas Deve aparecer em pargrafo distinto, com recuo d e 4 cm da margem esquerda do texto, terminando na margem direita. Deve ser

46 apresentada sem aspas, deixando-se espao simples entre as linhas e dois espaos simples entre a citao e os pargrafos anterior e posterior. Utilizar letra me nor que a do texto (fonte = 10). Ns celebramos os poderes da mente humana em nosso sculo, revelamos nossos enor mes avanos da cincia. No entanto, comeamos a imaginar aonde todo esse conheci mento est nos levando. (PALMER, 1999, p. 36) Ou De acordo com Palmer (1999, p. 36), Ns celebramos os poderes da mente humana em nosso sculo, revelamos nossos enor mes avanos da cincia. No entanto, comeamos a imaginar aonde todo esse conheci mento est nos levando. Nas referncias: PALMER, Parker J. Conhecer como somos conhecidos: a educao como jornada espiri tual. Piracicaba, SP: UNIMEP, 1999. Citao de citao De acordo com Santos (2000 apud JUNG, 2004, p. 191), redigir consiste essencialmente em alinhar dados conforme os objetivos. Nas referncias: JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento: aplicada a n ovas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

Citao de um autor Segundo Snchez Vzquez (2002, p. 22), A tica depara com uma experincia histrico-social no terreno da moral, ou seja , com uma srie de prticas morais j em vigor e, partindo delas, procura determ inar a essncia da moral, sua origem, as condies objetivas e subjetivas do ato moral, as fontes da avaliao moral, a natureza e a funo dos juzos morais, o s critrios de justificao destes juzos e o princpio que rege a mudana e a s ucesso de diferentes sistemas morais. 47 Nas referncias: SNCHEZ VZQUEZ, Adolfo. tica. So Paulo: Civilizao Brasileira, 2002. Ou Na simblica da decadncia, o direito visto primeiramente como instrumento rep ressivo, como sano, proibio, forma de vedar algum comportamento. O que no e ra juridicamente proibido, seria sempre permitido, deixado escolha de cada um. (FERRAZ JUNIOR, 2005, p. 100) Nas referncias: FERRAZ JUNIOR, Trcio Sampaio. Possibilidades virtuais da realidade: ontem e hoj e. In: FORBES, Jorge; REALE JUNIOR, Miguel; FERRAZ JUNIOR, Trcio Sampaio. A inv eno do futuro. Barueri, SP: Manole, 2005. p. 95-121. Citao de dois autores A UNESCO afirma que, ao se tratar da pobreza, o aspecto mais grave a ser combatido, alm da fome, a falta de oportunidade. (AGUIAR; AR AJO, 2002)

48 Nas referncias: AGUIAR, M.; ARAJO, C.H. Bolsa-escola: educao para enfrentar a pobreza. Brasl ia: UNESCO, 2002. Citao de trs autores O poder das pessoas est em converter sua habilidade verbal, suas qualidades fs icas, seu carisma, seus diferentes recursos e fatores em captadores e modeladore s dos comportamentos intencionados. (WERLE; LARA; MACHADO, 1998, p. 75) Nas referncias: WERLE, F.O.C.; LARA, L.M.; MACHADO, R.L. Profissionalismo docente e participao : a posio dos professores nos conselhos escolares. Cadernos ANPAE/CEDAE, Porto Alegre, n. 4, p. 67-101, 1998. Citao de mais de trs autores realmente difcil falar em cidadania para um jovem que j no acredita, e nem poderia acreditar, no sistema social em que est inserido. (SANTANA et al, 2004, p. 60) Nas referncias: SANTANA, Juliana Prates et al. Instituies de atendimento a crianas e adolesce ntes em situao de rua. Psicologia & Sociedade, So Paulo, v. 16, n. 2, p. 59-7 0, maio/ago. 2004. Citao de obras sem autoria Ilustra o que afirmamos o editorial do jornal Folha de S. Paulo fundamental que rgos distanciados do Congresso como o Ministrio Pblico, a PF e o Supremo Tribunal Federal, levem at o fim a tarefa de investigar, apresen t ar provas e produzir sentenas. (SANGUESSUGAS, 2006, p. A2)

49 Nas referncias: SANGUESSUGAS. Folha de S. Paulo, So Paulo, p. A2, 11 maio 2006. Ou De acordo com a ministra, para alguns municpios da regio, a CEF est disponibi lizando recursos para despoluio de rios da bacia que abastece quase 2 milhes de pessoas. (MINISTRA do meio ambiente..., 2006, p. A4) Nas referncias: MINISTRA do meio ambiente cumpriu agenda em Sorocaba. Dirio de Sorocaba, Soroca ba, SP, ano 48, p. A4, 20 maio 2006. Citao de entidades ou eventos Como afirmam Andrade e Goldemberg (2005) o rege nte de coro amador exerce um papel importante como educador musical e que a voz um instrumento eficiente no processo de musicalizao. Nas referncias: ANDRADE, M. A. M.; GOLDEMBERG, R. Uma realidade brasileira: o canto coral como m eio de musicalizao em grupo. In: CONGRESSO INTERNO DE INICIAO CIENTFICA, 13 ., 2005, Campinas, SP. Caderno de resumos... Campinas, SP: UNICAMP, 2005. p. 9-1 0. Pode-se afirmar que existem afinidades profundas entre o processo de formao d o Brasil e o projeto idealizado para o Patrimnio Mundial. (UNESCO, 2002) Nas referncias: UNESCO. Patrimnio mundial no Brasil = Patrimonio mundial em Brasil = World heri tage in Brazil. 2. ed. Braslia: UNESCO, 2002.

50 Citao de diversos documentos do mesmo autor e mesmo ano (acrescentar letras mi nsculas em ordem alfabtica aps a data de publicao, separadas por vrgula, s em espacejamento) A avaliao na educao superior exerce um papel importante n o s nas reformas e inovaes de currculos e prticas pedaggicas, mas tambm n a configurao dos modelos das instituies e sistemas. (DIAS SOBRINHO, 2003a, 2 003b, 2003c) Nas referncias: DIAS SOBRINHO, J. Avaliao da educao superior: regulao e emancipao. In: _ _____. ; RISTOFF, D. (Orgs.). Avaliao e compromisso pblico: a educao superi or em debate. Florianpolis: Insular, 2003a. v. 1, p. 35-52. ______. Avaliao: polticas educacionais e reformas da educao superior. So Paulo: Cortez, 2003b . ______. Polticas de avaliao, reformas do Estado e da educao superior. In: ZAINKO, M.A.S.; GISI, M.L. (Orgs.). Polticas e educao superior. Curitiba, PR : Champagnat, 2003c. Citaes da mesma autoria e obras com datas diferentes (tm suas datas separadas por vrgula) Para Reigota (1999, 2002, 2004), a noo de meio ambiente uma re presentao social e para a realizao da educao ambiental, deve-se considerar as pessoas envolvidas neste processo. Nas referncias: REIGOTA, Marcos Antonio dos Santos. Ecologia, elites e intelligentsia na Amrica Latina: um estudo de suas representaes sociais. So Paulo: Annablume, 1999. _ _____. A floresta e a escola. 2. ed. So Paulo: Cortez, 2002. ______. Meio ambie nte e representao social . 6. ed. So Paulo: Cortez, 2004.

51 Citaes de vrios autores sobre o mesmo assunto (os sobrenomes devem ser separa dos por ponto-e-vrgula, em ordem alfabtica) Os governos neoconservadores e neo liberais passam a evidenciar grande interesse especialmente a partir da dcada d e 1980. (AFONSO, 2000, 2001; DIAS SOBRINHO, 2003a, 2003b, 2003c) Nas referncias: AFONSO, A.J. Avaliao educacional: regulao e emancipao. So Paulo: Cortez, 2000. ______. Reforma do Estado e polticas educacionais: entre a crise do Estad onao e a emergncia da regulao supranacional. Educao & Sociedade , Campina s, SP, ano 22, n. 75, p. 15-32, ago. 2001. DIAS SOBRINHO, J. Avaliao: poltica s educacionais e reformas da educao superior. So Paulo: Cortez, 2003a. ______ . Polticas de avaliao, reformas do Estado e da educao superior. In: ZAINKO, M.A.S.; GISI, M.L. (Orgs.). Polticas e educao superior. Curitiba: Champagnat , 2003b. ______. Tendncias internacionais na educao superior: um certo horizo nte internacional: problemas globais, respostas nacionais. In: ZAINKO, M.A.S.; G ISI, M.L. (Orgs.). Polticas e gesto da educao superior. Curitiba: Champagnat , 2003c. Ou Esses assuntos trazem subjacente a teoria das representaes sociais, seja de forma explcita (ULLAN, 1995), implcita (RAMINELLI, 1996) ou insinuada (MICELI , 1996; REIS, 1996). Nas referncias: MICELI, S. Imagens negociadas. So Paulo: Cia das Letras, 1996. RAMINELLI, R. Imagens da colonizao: a representao do ndio de Caminha a Vie ira. So Paulo: EDUSP, 1996. REIS, L.V.S. Negro em terra: a reinveno da iden tidade. In: SCHWARCZ, L.M.; REIS, L.V.S. (Org.). Negras imagens. So Paulo: EDUS P 1996. p. 31-53. , ULLAN, A.M. Art and reality. Papers on social representation, New York, v. 4, n 2, p. 111-124, 1995.

52 5.2 NOTAS DE RODAP Notas de rodap so as indicaes, notaes ou apontamentos ao texto que aparece m ao p das folhas em que so mencionadas. Servem para abordar pontos que no de vem ser includos no texto para no sobrecarreglo. So usadas para: esclarecime ntos (notas explicativas), citao de autoridade e referncias cruzadas (notas d e referncias). Sempre que necessrio utilizar notas de rodap, deve-se observar que a chamada s notas no texto feita por nmeros arbicos acima do texto (so brescrito). A numerao deve ser em ordem crescente. Na nota de rodap o indicat ivo numrico separado do texto da nota por um espao. Deve ser digitada dentro das margens, separadas do texto por um espao em branco e por um filete a parti r da margem esquerda (automtico pelo editor de texto do computador). escrita em espao simples, com tipo de letra menor, para dar maior destaque. Obs.: Recomenda-se utilizar o sistema autor-data para as citaes no texto e o n umrico para as notas explicativas. Exemplo: Pretendiam responder a problemtica que paulatinamente se inscreve no percurso f reudiano, ou seja, a de como se constitui a produo de representaes no aparel ho psquico, considerando-se o primado do registro econmico na metapsicologia 5 . No rodap da folha: _________________________________________________ 5 Termo criado por Freud p ara designar a psicologia por ele fundada, considerada na sua dimenso mais terica. Ou Para muitos tcnicos e economistas, a co-gerao12 de energia eltrica, atual mente feita a partir da queima do bagao, representa o nico produto que pode vi r a se somar, em volume e grau de importncia, produo de acar e lcool.

53 No rodap da folha: _____________________________________________________ 12 O processo de co-gerao de energia consiste em aproveitar o vapor produzido pel a queima de biomassa para movimentar os equipamentos da prpria indstria e, sim ultaneamente, acionar conjuntos geradores de energia eltrica, a qual pode ser u sada para consumo prprio ou ser comercializada nas distribuidoras e concession rias do setor eltrico. 5.2.1 Notas de referncias A numerao das notas de referncias feita por alga rismos arbicos, devendo ter numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte. A primeira citao de uma obra, em nota de rodap, deve ter sua refernc ia completa. As subseqentes citaes da MESMA OBRA podem ser diferenciadas de f orma abreviada, desde que no haja referncias intercaladas de outras obras do m esmo autor, utilizando as seguintes expresses latinas: a) ibidem ou ibid. = (na mesma obra)*; b) idem ou id. = (mesmo autor)*; c) opus citatum ou op. cit. = (o bra citada)*; d) passim = (aqui e ali em diversas palavras); e) loco citato ou l oc. cit. = (no lugar citado); f) Cf. = (confira, confronte)*; g) sequentia ou et seq. (seguinte ou que se segue); h) apud = (citada por, conforme, segundo)**. * essas expresses s podem ser usadas na mesma pgina ou folha da citao a que se referem. ** esta expresso pode, tambm, ser usada no texto. Obs.: A forma de apresentao de nomes de autores, se por extenso ou abreviado, fica a critrio do autor do trabalho ou conforme norma de publicao de editoras, segu indo o mesmo critrio do incio ao final do trabalho. Em caso de artigos em publ icaes peridicas, deve-se observar as normas de publicao da revista ou peri dico.

54 5.2.2 Notas explicativas So notas usadas para comentrios, esclarecimentos ou e xplanaes, que no possam ser includos no texto. Devem ser feitas em algarismo s arbicos, com numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte. Exemp lo: Os relatos verbais sempre foram fontes controversas de informao, e a princ ipal razo para isto o fato de que eles tendero sempre a ser um correlato de algum fenmeno 1. Por exemplo, estudar as representaes de um indivduo pode aj udar a entender substratos de suas aes, mas, de fato, no significa estudar as suas aes. No rodap da folha: __________________ 1 A menos, claro, que o prprio relato seja o objeto de estudo da pesquisa.

55 5.3 ELABORAO DE REFERNCIAS importante a correta citao de todo documento utilizado pelo autor do trabalh o para identificao das obras. Para compor as referncias, deve-se obedecer a s eqncia dos elementos, conforme apresentados nos modelos. Os elementos essencia is so: autor(res), ttulo, edio, local, editora e data de publicao. Nmero total de pginas, tradutor, ilustrador so elementos opcionais, mas uma vez cita dos, deve seguir o mesmo padro para todas as referncias. A norma ABNT para ela borao de referncias a NBR 10520, 2002. 5.3.1 Exemplos de apresentao de re ferncias de documentos impressos LIVRO Obra com um autor SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Ttulo. Edio (se houver). Local: Editora, ano de pu blicao. Nmero total de pginas (opcional) ou volumes (se houver). Exemplo: BRITTO, L. P. L. Contra o consenso: cultura escrita, educao e participao. Ca mpinas, SP: Mercado de Letras, 2003. 216 p. SOARES, Maria Lcia de Amorim. Giras sis ou heliantos: maneiras criadoras para o conhecer geogrfico. Sorocaba, SP: LINC, 2001.

56 Obra com dois autores (mencionam-se os dois) SOBRENOME DO AUTOR, Nomes; SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Ttulo. Edio (se houver) . Local: Editora, ano de publicao. Volume (se houver), nmero de pginas (opci onal). Exemplo: CARVALHO, D. T.; NEVES, M. F Marketing na nova economia. So Paulo: Atlas, . 200 1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cient fico : procedimentos bsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publ icaes e trabalhos cientficos. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2001. 219 p. Obra com trs autores (mencionam-se os trs) SOBRENOME DO AUTOR, Nomes; SOBRENOME DO AUTOR, Nomes; SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Ttulo. Edio (se houver). Local: Editora, ano de publicao. Volume (se houve r), nmero de pginas (opcional). Exemplo: VIGOTSKY, Levi S.; LURIA, Alexander R.; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. So Paulo: cone, 1994. 228 p. Obra com mais de trs autores (menciona-se apenas o primeiro, acrescentando a ex presso et al) SOBRENOME DO AUTOR, Nomes et al. Ttulo. Edio (se houver). Local: Editora, ano de publicao. volume (se houver), nmero de pginas (opcional). Exemplo: TOLEDO, Marleine Paula Marcondes e Ferreira de (Org.) et al. Direito vi vo: dilogos interuniversitrios. Sorocaba, SP: Uniso, 2006. 231 p. Autoria desconhecida - obra sem indicao de autor (entrada pelo prprio ttulo destacado por letras maisculas na primeira palavra) DICIONRIO teologia fundamental. Petrpolis, RJ: Vozes, 1994. MOSByS GenRx: a c omprehensive reference for generic and brand prescription drugs. 11. ed. Saint L ouis: Mosby, 2001.

57 PARTE DE LIVROS Parte (captulo) de livro com o mesmo autor SOBRENOME DO AUTOR, Nomes (da parte referenciada). Ttulo da parte referenciada. In: ______. Ttulo da publicao. Edio (se houver). Local: Editora, ano de pu blicao. Volume (se houver), nmero de pginas inicial e final. Exemplo: FERNANDES, F. Anlise democrtica e anlise morfolgica. In: ______. Mu danas sociais no Brasil. So Paulo: Difuso Europia do Livro, 1966. p. 305-329 . Parte do livro com autor do captulo diferente do organizador do livro SOBRENOME DO AUTOR, Nomes (da parte referenciada). Ttulo da parte referenciada. In: SOBRENOME DO AUTOR, Nomes (Organizador da publicao). Ttulo da publicao . Edio (se houver). Local: Editora, ano de publicao. Volume (se houver), nm ero de pginas inicial e final. Exemplo: MORAES, A. A. de A. Histrias de leitura em narrativas de professoras. In: SILVA, L. L. M. (Org.). Entre leitores: alunos, professores. Campinas, SP: K omedi, 2001. p. 165-235. TESE E DISSERTAO SOBRENOME DO AUTOR, Nomes . Ttulo. Data da defesa. Volume (se houver). Nmero t otal de folhas. Natureza (rea de concentrao) Unidade da Instituio, Instit uio de defesa, local e data de publicao (se houver). Exemplo dissertao: LARIZZATTI, Dris Sather de Souza. A luz dos olhos de um po vo: os projetos de educao do jornal O Estado de S.Paulo, 1920-1934. 1999. 285 f. Dissertao (Mestrado em Educao) Programa de Histria e Filosofia da Educ ao, Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo, So Paulo, 1999.

58 Exemplo tese: NERY, R. M. Questes sobre questes de leitura. 2001. 2 v. 326 f. Tese (Doutorado em Lingstica) Instituto de Estudos da Linguagem, Universidad e Estadual de Campinas, Campinas, 2002. PERIDICOS SERIADOS (REVISTAS E JORNAIS) Revista no todo (coleo e suplementos, fascculos, nmeros especiais) TTULO DO PERIDICO (ou REVISTA). Subttulo (se houver). Local: Editora, volume (se houver), nmero (se houver), ano incio-trmino da publicao Exemplos: Coleo: ANURIO INTERNACIONAL. So Paulo: AGEV, 1968-1978. Fascculo: VEJA. So Paulo: Abril, ano 36, n. 3, 22 jan. 2003. Nmero especial : AS 500 maiores empr esas do Brasil. Conjuntura econmica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edio especial. Artigo de Revista SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Ttulo do artigo. Ttulo da revista, Local de publica o, nmero do volume, fascculo, pgina inicial e final do artigo, ms e ano. ( suplemento ou nmero especial). Exemplo: Com indicao de autoria: MOTA JUNIOR, Vidal Dias. A criao de municpios no Brasil: reviso da literatur a. Revista de Estudos Universitrios, Sorocaba, SP, v. 31, n. 2, p. 101-111, dez . 2005. Com mais de trs autores: DORNELES, Simone Bochi et al. A busca da flexibilidade : o ciclo de vida e a gesto de pessoas. R. Administrao, Frederico W estphalen , v 4, n. 7, p. 105-126, dez. 2005. . Sem indicao de autoria: PRINCPIOS da ed ucao no MST. Cadernos de educao, So Paulo, n. 8, p. 30-36, jul. 1996.

59 JORNAL Artigo assinado SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, Local de publica o, data (dia, ms, ano). Descrio fsica (nmero ou ttulo do caderno, seo, suplemento, pginas do artigo referenciado e nmero de ordem das colunas). Exemplo: CALADO, Antonio. Brasil no despreza o nordeste da cruz. Folha de S. Pa ulo, So Paulo, 17 abr. 1993. Caderno 4, p. 8. SOUZA, Marcos de Moura e. Relatr io da gua faz alerta sobre inrcia poltica. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 6 mar. 2003. p. A8. Jornal no todo BOM DIA. Sorocaba, SP, ano 1, n. 93, 27 fev. 2006. DIRIO DE SOROCABA. Sorocaba, SP, ano 48, 19 maio 2006. DIRIO DE SOROCABA. Sorocaba, SP, ano 48, 6 jun. 2006 . RESENHAS SOBRENOME DO AUTOR, Nomes (da obra resenhada). Ttulo da obra. Resenha de: SOBRE NOME (do autor da resenha), Nomes. Ttulo (se diferenciado). Publicao onde apa rece a resenha, Local, volume (se houver), nmero (se houver), pgina, ms e ano . Exemplo: SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano: um estudo sobre a pro blemtica scio-espacial nas metrpoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Br asil, 2000. Resenha de: BOSCHETTI, Vania Regina. Revista de Estudos Universitri os, Sorocaba, SP, v. 28, n. 1, p. 224-227, jun. 2002.

60 DOCUMENTOS JURDICOS (Leis, Decretos, Portarias, etc.) Elementos essenciais: Jurisdio (ou cabealho da entidade, no caso de se tratar de normas), ttulo, n umerao, data e dados da publicao. No caso de Constituies e suas emendas, e ntre o nome da jurisdio e o ttulo, acrescenta-se a palavra Constituio, segu ida do ano da promulgao, entre parnteses. (ABNT NBR 6023, 2002) Constituio Federal BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Bra slia, DF: Senado, 1988. Cdigo BRASIL. Cdigo civil. Coordenao Maurcio Antnio Ribeiro Lopes. 5. ed. So Pau lo: Revista dos Tribunais, 2000. Emenda Constitucional BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n o. 9, de 9 de novembro de 1 995. D nova redao ao art. 177 da Constituio Federal, alterando e inserindo pargrafos. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia: legislao federal e marginlia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. Decreto BRASIL. Decreto no. 99.462, de 16 de agosto de 1990. Transfere dotaes consigna das no Oramento Fiscal da Unio e d outras providncias. Lex: legislao feder al e marginlia, So Paulo, v. 54, p. 990, jul./set. 1990. Portaria BRASIL. Ministrio do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis. Portaria n o 2-N, de 28 de janeiro de 1999. Alter a e exclui dispositivos da ... Lex: legislao federal e marginlia, So Paulo, v. 62, n. 1, p. 423, jan. 1999.

61 Leis BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Lei n o 4.024 de ........ 1961. Revista de Dir eito Administrativo , Rio de Janeiro, v. 58, n. 125, p. 210, abr. 1972. BRASIL. Conselho Federal da Educao. Decreto no 28.724 de 19 de agosto de 1988. Dispe sobre abertura de crdito suplement ar. Dirio Oficial da Unio, Brasli a, DF, 2 maio 1989. Seo 2, p. 5248. Smula BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Smula n o 14. No admissvel por ato admini strativo restringir, em razo de idade, inscrio em concurso para cargo pblico . In: _____. Smulas. So Paulo: Associao dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16 . EVENTOS CIENTFICOS ENCONTROS, ETC.) (CONGRESSOS, SIMPSIOS, Congressos, Simpsios, etc. no todo NOME DO EVENTO, nmero, ano, local, data. Ttulo. Local: Editora, ano. Exemplo: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PESCA, 4., 1986, Curitiba, PR. An ais... Curitiba, PR: UFPR, 1986. Trabalho apresentado em evento SOBRENOME DO AUTOR, Nomes. Ttulo do trabalho. In: NOME DO EVENTO, nmero do eve nto, data, local. Ttulo... Local: Editora, ano. Folha ou pgina inicial-final d a parte referenciada. Exemplos: MEBIUS, S. M. C. B. Educao a distncia via web: a construo da prx is pedaggica atravs da teoria, do fazer dos pioneiros e da prpria prtica. In : CONGRESSO DE EDUCAO DA UNISO, 2., 2005, Sorocaba, SP. Caderno de

62 resumos... Sorocaba, SP: UNISO, 2005. p. 34. MARINS, Marcos de Afonso et al. Aspectos da fase pr-estocagem em piscicultura i ntensiva. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PESCA, 4., 1986, Curitiba, P R. Anais... Curitiba, PR: UFPR, 1986. p. 123-141. PATENTES NOME DO DEPOSITANTE, Nome do Inventor (se houver), Nome do Titular (se houver). Ttulo da patente (na lngua original). Classificao internacional da patente. Sigla do pas, seguida do nmero da patente. Data do depsito da publicao do p edido de privilgio, da expedio da carta patente (quando houver). Indicao da publicao onde foi citada a patente, se for o caso. Exemplo: NABISCO BRANDS, INC. O. Horwarth, P. M. Irbe. Process for preparing fru ctose from starch. Int. C13 C12P 19/24. U.S. n. 4,458,017. 30 june, 1982, 3 july 1984. ENTREVISTAS SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Nomes. Ttulo da entrevista. Meio de divulgao (peri dico, TV, rdio, etc.), Local, data. Nota de entrevista. Exemplos: SPARTI, S. C . M. A mulher em busca de seu espao. Dirio de Sorocaba, Sorocaba, SP, 5 abr. 1 990. p. 2. Entrevista. DECOURT, Eugenio. Eugenio Decourt: depoimento. [4 abr. 1990]. Curitiba, PR, 1990 . Entrevista concedida pelo Diretor do Centro de Processamento de dados da Funda o Getlio Vargas, Rio de Janeiro. Obs.: Em caso de autoria desconhecida, entra-se pelo ttulo. A primeira palavra do ttulo, com exceo do artigo, transcrita em letras maisculas.

63 SEPARATA As separatas devem ser transcritas como aparecem na publicao. LION, M. F.; AND RADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de: Arquivos Brasileiros d e Cardiologia, So Paulo, v. 37, n. 2, p. 125-127, 1981. DOCUMENTO ICONOGRFICO Mapa MAPA-MUNDI fsico. Ed. atual. So Paulo : Michalany, 2001. 1 mapa, color., 87cm x 121cm, em f. de 92cm x 125cm. Escala 1:30.000.000. Contm dados sobre o mundo, como relao dos oceanos, lagos, mares, pennsulas, cataratas, desertos, vulce s, etc. Flder SOROCABA (SP). Universidade de Sorocaba. Biblioteca Alusio de Almeida. Soroca ba, 2006. 1 flder. Cartaz VOLPI, Alfredo. Pssaro de papelo. So Paulo : Museu de Arte Contempornea da U niversidade de So Paulo. Doao Theon Spanadus. Tmpera sobre papel, 49,8 cm x 73 cm. (Srie brinquedos populares, 1955). Foto: Rmulo Fialdini. Este material parte integrante do projeto arte br. Folheto CIRCUITO integrado: caderno de estudos do professor. 1 folheto. Publicao integ rante do projeto arte br desenvolvido pelo Instituto Arte na Escola. So Paulo. Disponvel em: www.artenaescola.org.br. 5.3.2 Exemplos de apresentao de referncias em meio eletrnico, imagem em movi mento, servio online e outros. Para apresentao devem-se utilizar todos os ele mentos essenciais para referenciar documentos impressos nos mesmos formatos apre sentados em 5.3. Em seguida, acrescentar as informaes relativas descrio f sica do meio ou suporte.

64 CD-ROM CANTU, Marco. Dominando o Delphi 2. So Paulo: Makron Books, 1996. Produzido por Videolar Multimdia. 1 CD-ROM. KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopdia e dicionrio digital 98. So Paulo: Estado, 1998. Produzida por Videolar Multimdia. 5 CD-ROM. IMAGEM EM MOVIMENTO VIAGENS inesquecveis aos quatro cantos da terra: de Veneza ao Nilo. [S.l.]: Rea ders Digest, 1997. 1 videocassete (60 min). O NILO, o rio dos deuses. So Paulo: Barsa Planeta Internacional, 2002. 1 DVD. ( Passeio pelo Patrimnio). DOCUMENTO SONORO NO TODO TOQUINHO & VINCIUS. Prolas. [So Paulo]: Som Livre, p2000. 1 CD. SIMONE. Face a face. [S.l]: Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 CD (ca. 40 min). Remasterizado em digi tal. ONLINE Quando se tratar de obras consultadas online, so essenciais as informa es sobre o endereo eletrnico apresentado entre os sinais , precedido da expr esso Disponvel em: e a data de acesso ao documento, precedida da expresso Ace sso em: Emenda BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n 48, de 10 de agosto de 200 5. Acrescenta o 3 ao art. 215 da Constituio Federal, instituindo o Plano Na cional de Cultura. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Disponvel em : . Acesso em: 06 mar. 2006.

65 Livro no todo DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 18 mar. 1999. Publicao peridica no todo CINCIA DA INFORMAO. Braslia, DF: IBICT, v. 34, n. 2, 2005. Disponvel em: . Acesso em: 7 abr. 2006. Artigo de revista com autoria GONALVES, Daniel Bertoli. Desenvolvimento sustentvel: o desafio da presente ge rao. Revista Espao Acadmico, n. 51, ago. 2005. Disponvel em: . Acesso em: 10 dez. 2005. Artigo de revista sem indicao de autoria (entrada pelo ttulo) WINDOWS 98: o melhor caminho para atualizao. PC World, So Paulo, n. 75, set. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 10 set. 1998. COOPERATIVISMO, economia solidria e software livre. Revista Filantropia, So Pa ulo, v. 5, n. 21, jan. 2006. Disponvel em: . Acesso em: 7 abr. 2006. Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico PSSAROS silvestres do Brasil. Lista de pssaros; imagens; curiosidade; doenas .... Disponvel em: . Acesso em: 18 mar. 2003. WIKIPDIA: a enciclopdia livre. Disponvel em: . Acesso em: 10 abr. 2006.

66 REFERNCIAS ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos - apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6023: i nformao e documentao: referncias elaborao. Rio de Janeiro, 2002. ______ . NBR 6024: numerao progressiva das sees de um documento. Rio de Janeiro, 20 03. ______. NBR 6027: sumrio. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 14724: informa o e documentao: trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, 2005. FE RREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo Aurlio sculo XXI: o dicionrio da ln gua portuguesa. 3. ed. So Paulo: Nova Fronteira, 1999. SACCONI, Luiz Antonio. N ossa gramtica: teoria e prtica. 25. ed. So Paulo : Atual, 1999.

67 ANEXO A ABREVIATURA DOS MESES

Produo Editorial Reviso: Prof. Ms. Jos Gaspar de Oliveira Nascimento Diagramao e Arte: Asseco m Impresso: Grfica da FDA