229 anexos aulas 40022 2013-12-19 banco do brasil 2014 conhecimentos bancarios 121813 bb conh banc...
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BANCO DO BRASIL Conhecimentos Bancrios
Rodrigo Barbati
1
CONHECIMENTOS BANCRIOS IV
Prof. Rodrigo O. Barbati
TPICOS
- Garantias do Sistema Financeiro Nacional
- Crime de lavagem de dinheiro
- Autorregulao Bancria
Garantias do Sistema
Financeiro Nacional
Garantias Bancrias
Para que certas operaes bancrias se
realizem necessrio saber qual o tipo de
contrato ou transao efetuada e da
existncia de garantias vinculadas
transao.
H vrias as formas de garantia, que se
distinguem em dois grandes grupos:
garantias reais e fidejussrias (pessoais).
Garantias Pessoais
Garantias pessoais ou fidejussrias so
aquelas prestadas por pessoas, e no por
bens.
Assim sendo, em caso de descumprimento
de determinada obrigao, a satisfao do
dbito ser garantida por uma terceira
pessoa, que no o devedor.
As modalidades de garantia pessoal so o
aval e a fiana.
Fiana
Fiana negcio jurdico acessrio que tem
por finalidade prestar garantia de
pagamento de uma obrigao principal a
qual adere.
A fiana pode ser prestada por clusula
contratual no mesmo instrumento
obrigacional do negcio principal.
O devedor da obrigao principal
chamado de afianado, cujo pagamento o
fiador garante.
Fiana
Pela regra, o fiador s est obrigado a pagar
caso o devedor principal no o faa.
O pagamento deve ser exigido primeiro do
devedor afianado. o benefcio de ordem
a favor do fiador.
Porm, a lei abriu a alternativa para que o
fiador possa renunciar a este benefcio,
passando a ser devedor solidrio e principal
pagador.
Aval
O aval a garantia pessoal do pagamento
de um ttulo de crdito.
No aval, o garantidor promete pagar a
dvida, caso o devedor no o faa.
o ato cambirio pelo qual o avalista
garante o pagamento do ttulo em favor do
devedor principal (avalizado) ou de um
coobrigado.
Vencido o ttulo, o credor pode cobrar
indistintamente do devedor ou do avalista.
Aval
O aval a garantia tipicamente cambiria,
ou seja, no vale em contrato, pode ser
passado em ttulos de crdito, que, por sua
vez, podem ser entregues em garantias de
um contrato.
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Cabe lembrar que - segundo o Cdigo Civil,
em seu art. 1.647 - nenhum dos cnjuges
pode, sem autorizao do outro, exceto no
regime da separao absoluta, prestar
fiana ou aval.
Fiana Bancria
A fiana bancria uma obrigao escrita,
um contrato atravs do qual o banco (o
fiador) garante o cumprimento da obrigao
de seu cliente (o afianado), junto a um
credor, em favor do qual a obrigao deve
ser cumprida (o beneficirio).
Fiana Bancria
As principais modalidades de fiana so:
- adiantamentos de contratos de
fornecimentos de bens e servios;
- participao em concorrncias pblicas e
privadas;
- substituio de caues;
- interposio de recursos fiscais ou
de aes judiciais;
- garantias em operaes de crdito; entre
outras.
Garantia Pessoal
Teste
1 - (Cesgranrio Banco do Brasil -
Escriturrio 2010) As operaes de
garantia bancria so operaes em que o
banco se solidariza com o cliente em riscos
por este assumidos. O aval bancrio, por
exemplo, uma garantia que gera
A) obrigao assumida pelo Banco, a fim de
assegurar o pagamento de um ttulo de
crdito para um cliente.
B) obrigao solidria do Banco credor para
com o seu cliente mediante a assinatura de
um contrato de cmbio.
Teste
1 - (Cesgranrio Banco do Brasil -
Escriturrio 2010) (...). O aval bancrio,
por exemplo, uma garantia que gera
C) direito real para o Banco em face ao seu
cliente e se constitui, pela tradio efetiva,
em garantia de coisa mvel passvel de
apropriao entregue pelo devedor.
D) responsabilidade acessria pelo Banco,
quando assume total ou parcialmente o
dever do cumprimento de qualquer
obrigao de seu cliente devedor.
E) passivo para cliente tomador de um
emprstimo contra o Banco credor,
colocando seus bens disposio para
garantir a operao.
Teste
1 - (Cesgranrio Banco do Brasil -
Escriturrio 2010) As operaes de
garantia bancria so operaes em que o
banco se solidariza com o cliente em riscos
por este assumidos. O aval bancrio, por
exemplo, uma garantia que gera
A) obrigao assumida pelo Banco, a fim de
assegurar o pagamento de um ttulo de
crdito para um cliente.
Garantias Reais
As garantias reais garantem o cumprimento
de determinada obrigao por meio de um
bem, seja ele mvel ou imvel.
Assim, as principais garantias reais so a
hipoteca, o penhor e a alienao fiduciria.
Hipoteca
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A hipoteca uma conveno de garantia de
uma dvida, que pressupe um
compromisso anterior.
considerado, portanto, um direito real,
embora seja um acessrio de um
compromisso principal.
Cumprido o compromisso, a hipoteca
extinta.
Hipoteca
Os seguintes bens so passveis de
hipoteca:
- imveis (terrenos, stios, chcaras,
fazendas, prdios, e apartamentos),
- os acessrios dos imveis
conjuntamente com eles (benfeitorias,
melhoramentos, as mquinas da fbrica,
matas, rvores de corte, lavouras, frutos
pendentes, implementos agrcolas, gado,
entre outros),
Hipoteca
Os seguintes bens so passveis de
hipoteca:
- domnio direto e domnio til,
- estradas de ferro,
- pedreiras e minas,
- navios e aeronaves.
Hipoteca
Somente o dono de um bem pode hipotec-
lo. Pessoas casadas precisam da assinatura
do cnjuge para realizar a hipoteca.
Um mesmo bem pode ser hipotecado em
mais de um ato constitutivo, ou seja, para
mais de um credor, desde que o valor do
imvel ultrapasse o valor da primeira dvida.
O prazo de vencimento da hipoteca
estipulado pelas partes, no momento do ato
constitutivo, podendo ser prorrogado.
Penhor Mercantil
Penhor a submisso de um bem mercantil
(produtos acabados ou matria prima, etc.) ,
mvel ou imobilizvel, em garantia do
cumprimento de uma obrigao.
Tem existncia efetiva, com a entrega da
posse do bem pelo devedor ao credor,
devendo haver a entrega real ou simblica
do bem.
Penhor Mercantil
Os bancos normalmente indicam a empresa
devedora, na qualidade do scio, como
depositrio do bem, permanecendo a
empresa, na prtica, com a posse do bem.
O Penhor deve ser contratado em
instrumento prprio e normalmente
registrado em Cartrio de Ttulos e
Documentos.
Teste
2 - (FCC Banco do Brasil - Escriturrio
2013) O penhor mercantil modalidade de
garantia que pode ser exigida por operadores
do Sistema Financeiro Nacional na
formalizao de operaes de crdito em que
A) haja dispensa de fiel depositrio.
B) o valor atualizado do bem no exceda 50%
do valor
financiado.
C) esse direito recaia sobre bens mveis.
D) o devedor possa substituir os bens
empenhados
sem autorizao prvia do credor.
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E) os recursos liberados permaneam
depositados na
mesma instituio financeira.
Teste
2 - (FCC Banco do Brasil - Escriturrio
2013) O penhor mercantil modalidade de
garantia que pode ser exigida por operadores
do Sistema Financeiro Nacional na
formalizao de operaes de crdito em que
A) haja dispensa de fiel depositrio.
B) o valor atualizado do bem no exceda 50%
do valor
financiado.
C) esse direito recaia sobre bens mveis.
D) o devedor possa substituir os bens
empenhados
sem autorizao prvia do credor.
E) os recursos liberados permaneam
depositados na
mesma instituio financeira.
Alienao Fiduciria
A alienao fiduciria em garantia consiste
na transferncia feita pelo devedor ao
credor da propriedade resolvel e da posse
indireta de um bem infungvel, segundo o
Cdigo Civil em seu artigo 1.361 ou de um
bem imvel, conforme a Lei n. 9.514/97, nos
artigos 22 a 33,
como garantia de seu dbito, resolvendo-se
o direito do adquirente com o adimplento da
obrigao, ou melhor, com o pagamento da
dvida garantida.
Alienao Fiduciria
Objetiva a constituio de direito real de
garantia, tem como objeto a transferncia
da propriedade de coisa mvel e imvel,
mas com a finalidade de garantir o
cumprimento de obrigao assumida pelo
devedor fiducirio, frente a instituio
financeira que lhe concedeu o
financiamento para a aquisio de um bem.
Alienao Fiduciria
A alienao fiduciria formal, porque
consiste em negcio jurdico celebrado por
instrumento escrito, pblico ou particular e
o registro desse deve ser feito no Registro
de Ttulos e Documentos do domiclio do
devedor, ou em se tratando de veculos, na
repartio competente para o
licenciamento, fazendo-se a anotao no
certificado de registro.
Garantia Real
Teste
3 - (Cesgranrio Banco do Brasil -
Escriturrio 2012) Devido grande
exposio ao risco de crdito, os bancos
precisam utilizar meios para garantir suas
operaes e salvaguardar seus ativos. Qual
o tipo de operao que garante o
cumprimento de uma obrigao na compra
de um bem a crdito, em que h a
transferncia desse bem, mvel ou imvel,
do devedor ao credor?
A) Hipoteca.
B) Fiana bancria.
C) Alienao fiduciria.
D) Penhor.
E) Aval bancrio.
Teste
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3 - (Cesgranrio Banco do Brasil -
Escriturrio 2012) Devido grande
exposio ao risco de crdito, os bancos
precisam utilizar meios para garantir suas
operaes e salvaguardar seus ativos. Qual
o tipo de operao que garante o
cumprimento de uma obrigao na compra
de um bem a crdito, em que h a
transferncia desse bem, mvel ou imvel,
do devedor ao credor?
A) Hipoteca.
B) Fiana bancria.
C) Alienao fiduciria.
D) Penhor.
E) Aval bancrio.
FGC
O Fundo Garantidor de Crdito (FGC) uma
associao civil sem fins lucrativos, com
personalidade jurdica de direito privado
autorizada pela Resoluo 2.197/95 do
Conselho Monetrio Nacional.
O FGC foi regulamentado pela Resoluo
BC 2.211/95 e pela Circular BC 3.270/04.
FGC
O FGC tem por objetivos prestar garantia de
crditos contra instituies dele
associadas, nas situaes de:
1 - decretao da interveno ou da
liquidao extrajudicial de
instituio associada;
2 - reconhecimento, pelo Banco Central do
Brasil, do estado de insolvncia de
instituio associada que, nos termos da
legislao em vigor, no estiver sujeita aos
regimes referidos no item anterior.
FGC
Integra tambm o objeto do FGC,
consideradas as finalidades de contribuir
para a manuteno da estabilidade do
Sistema Financeiro Nacional e preveno de
crise sistmica bancria,
a contratao de operaes de assistncia
ou de suporte financeiro, incluindo
operaes de liquidez com as instituies
associadas, diretamente ou por intermdio
de empresas por estas indicadas, inclusive
com seus acionistas controladores.
FGC
O prazo de durao do FGC
indeterminado.
A adeso das instituies financeiras e as
associaes de poupana e emprstimo em
funcionamento no Pas - no contemplando
as cooperativas de crdito e as sees de
crdito das cooperativas, realizada de
forma compulsria.
As autorizaes do Banco Central do Brasil
para funcionamento de novas instituies
financeiras esto condicionadas adeso
ao FGC.
FGC
So instituies associadas ao FGC:
- os bancos mltiplos,
- os bancos comerciais,
- os bancos de investimento,
- os bancos de desenvolvimento,
- a Caixa Econmica Federal,
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FGC
So instituies associadas ao FGC:
- as sociedades de crdito, financiamento e
investimento,
- as sociedades de crdito imobilirio,
- as companhias hipotecrias e
- as associaes de poupana e
emprstimo, em funcionamento no Brasil.
FGC
So objeto da garantia proporcionada pelo
FGC os seguintes Crditos:
I -Depsitos vista ou sacveis mediante
aviso prvio;
II - Depsitos de poupana;
III - Depsitos a prazo, com ou sem emisso
de certificado;
FGC
So objeto da garantia proporcionada pelo
FGC os seguintes Crditos:
IV - Depsitos mantidos em contas no
movimentveis por cheques destinadas ao
registro e controle do fluxo de recursos
referentes prestao de servios de
pagamento de salrios, vencimentos,
aposentadorias, penses e similares;
V - Letras de cmbio;
VI- Letras imobilirias;
FGC
So objeto da garantia proporcionada pelo
FGC os seguintes Crditos:
VII - Letras hipotecrias;
VIII - Letras de crdito imobilirio;
IX - Operaes compromissadas que tm
como objeto ttulos emitidos aps 8 de
maro de 2012 por empresa ligada.
FGC
No so cobertos pela garantia:
I - Os depsitos, emprstimos ou quaisquer
outros recursos captados ou levantados no
exterior;
II - As operaes relacionadas a programas
de interesse governamental institudos por
lei;
III - Os depsitos judiciais;
FGC
No so cobertos pela garantia:
IV - Qualquer instrumento financeiro que
contenha clusula de subordinao,
autorizado ou no pelo Banco Central do
Brasil a integrar o patrimnio de referncia
das instituies financeiras e das demais
instituies autorizadas a funcionar pela
referida Autarquia.
FGC
O total de crditos de cada pessoa contra a
mesma instituio associada, ou contra
todas as instituies associadas do mesmo
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conglomerado financeiro, ser garantido at
o valor de R$ 250.000,00.
Teste
4 - (FCC Banco do Brasil - Escriturrio
2013 - adaptada) O Fundo Garantidor de
Crditos (FGC) proporciona garantia
ordinria a cada titular de depsito vista e
no mesmo conglomerado financeiro at o
valor, em R$, de
A) 50 mil.
B) 250 mil.
C) 1 milho.
D) 20 milhes.
E) 20 mil.
Teste
4 - (FCC Banco do Brasil - Escriturrio
2013 - adaptada) O Fundo Garantidor de
Crditos (FGC) proporciona garantia
ordinria a cada titular de depsito vista e
no mesmo conglomerado financeiro at o
valor, em R$, de
A) 50 mil.
B) 250 mil.
C) 1 milho.
D) 20 milhes.
E) 20 mil.
Crime de lavagem de dinheiro
LEI N 9.613/98
Dispe sobre os crimes de "lavagem" ou
ocultao de bens, direitos e valores; a
preveno da utilizao do sistema
financeiro para os ilcitos previstos nesta
Lei; cria o Conselho de Controle de
Atividades Financeiras - COAF, e d outras
providncias.
LEI N 9.613/98
CAPTULO I - Dos Crimes de "Lavagem" ou
Ocultao de Bens, Direitos e Valores
Art. 1o Ocultar ou dissimular a natureza,
origem, localizao, disposio,
movimentao ou propriedade de bens,
direitos ou valores provenientes, direta ou
indiretamente, de infrao penal. (Redao
dada pela Lei n 12.683, de 2012)
LEI N 9.613/98
Art. 1o - Pena: recluso, de 3 (trs) a 10 (dez)
anos, e multa. (Redao dada pela Lei n
12.683, de 2012)
1o Incorre na mesma pena quem, para
ocultar ou dissimular a utilizao de bens,
direitos ou valores provenientes de infrao
penal: (Redao dada pela Lei n 12.683, de
2012)
I - os converte em ativos lcitos
II - os adquire, recebe, troca, negocia, d ou
recebe em garantia, guarda, tem em depsito,
movimenta ou transfere;
III - importa ou exporta bens com valores no
correspondentes aos verdadeiros.
LEI N 9.613/98
Art. 1o - Pena: recluso, de 3 (trs) a 10 (dez)
anos, e multa. (Redao dada pela Lei n
12.683, de 2012)
2o Incorre, ainda, na mesma pena
quem: (Redao dada pela Lei n 12.683, de
2012)
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I - utiliza, na atividade econmica ou financeira,
bens, direitos ou valores provenientes de
infrao penal; (Redao dada pela Lei n
12.683, de 2012)
II - participa de grupo, associao ou escritrio
tendo conhecimento de que sua atividade
principal ou secundria dirigida prtica de
crimes previstos nesta Lei.
LEI N 9.613/98
CAPTULO V - DAS PESSOAS SUJEITAS AO
MECANISMO DE CONTROLE (Redao dada
pela Lei n 12.683, de 2012)
Art. 9o Sujeitam-se s obrigaes referidas nos
arts. 10 e 11 as pessoas fsicas e jurdicas que
tenham, em carter permanente ou eventual,
como atividade principal ou acessria,
cumulativamente ou no: (Redao dada pela
Lei n 12.683, de 2012)
I - a captao, intermediao e aplicao de
recursos financeiros de terceiros, em moeda
nacional ou estrangeira;
II a compra e venda de moeda estrangeira ou
ouro como ativo financeiro ou instrumento
cambial;
III - a custdia, emisso, distribuio,
liquidao, negociao, intermediao ou
administrao de ttulos ou valores mobilirios.
LEI N 9.613/98
CAPTULO VI - Da Identificao dos Clientes
e Manuteno de Registros - Art. 10. As
pessoas referidas no art. 9:
I - identificaro seus clientes e mantero
cadastro atualizado, nos termos de instrues
emanadas das autoridades competentes
II - mantero registro de toda transao em
moeda nacional ou estrangeira, ttulos e
valores mobilirios, ttulos de crdito, metais,
ou qualquer ativo passvel de ser convertido
em dinheiro, que ultrapassar limite fixado pela
autoridade competente e nos termos de
instrues por esta expedidas;
LEI N 9.613/98
CAPTULO VI - Da Identificao dos Clientes
e Manuteno de Registros - Art. 10. As
pessoas referidas no art. 9:
III - devero adotar polticas, procedimentos e
controles internos, compatveis com seu porte
e volume de operaes, que lhes permitam
atender ao disposto neste artigo e no art. 11,
na forma disciplinada pelos rgos
competentes; (Redao dada pela Lei n
12.683, de 2012)
LEI N 9.613/98
CAPTULO VI - Da Identificao dos Clientes
e Manuteno de Registros
Art. 10A. O Banco Central manter registro
centralizado formando o cadastro geral de
correntistas e clientes de instituies
financeiras, bem como de seus
procuradores. (Includo pela Lei n
10.701/03)
LEI N 9.613/98
CAPTULO VII - Da Comunicao de
Operaes Financeiras
Art. 11. As pessoas referidas no art. 9:
I - dispensaro especial ateno s operaes
que, nos termos de instrues emanadas das
autoridades competentes, possam constituir-se
em srios indcios dos crimes previstos nesta
Lei, ou com eles relacionar-se;
II - devero comunicar ao Coaf, abstendo-se de
dar cincia de tal ato a qualquer pessoa,
inclusive quela qual se refira a informao,
no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a
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proposta ou realizao: (Redao dada pela
Lei n 12.683, de 2012)
LEI N 9.613/98
Art. 11. As pessoas referidas no art. 9:
a) de todas as transaes referidas no inciso II
do art. 10, acompanhadas da identificao de
que trata o inciso I do mencionado artigo;
e (Redao dada pela Lei n 12.683, de 2012)
b) das operaes referidas no inciso
I; (Redao dada pela Lei n 12.683, de 2012)
III - devero comunicar ao rgo regulador ou
fiscalizador da sua atividade ou, na sua falta,
ao Coaf, na periodicidade, forma e condies
por eles estabelecidas, a no ocorrncia de
propostas, transaes ou operaes passveis
de serem comunicadas nos termos do inciso
II. (Includo pela Lei n 12.683, de 2012)
LEI N 9.613/98
CAPTULO IX - Do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras
Art. 14. criado, no mbito do Ministrio da
Fazenda, o Conselho de Controle de
Atividades Financeiras - COAF, com a
finalidade de disciplinar, aplicar penas
administrativas, receber, examinar e
identificar as ocorrncias suspeitas de
atividades ilcitas previstas nesta Lei, sem
prejuzo da competncia de outros rgos e
entidades.
LEI N 9.613/98
CAPTULO IX - Do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras
Art. 14. 1 As instrues referidas no art.
10 destinadas s pessoas mencionadas no
art. 9, para as quais no exista rgo
prprio fiscalizador ou regulador, sero
expedidas pelo COAF, competindo-lhe, para
esses casos, a definio das pessoas
abrangidas e a aplicao das sanes
enumeradas no art. 12.
2 O COAF dever, ainda, coordenar e
propor mecanismos de cooperao e de
troca de informaes que viabilizem aes
rpidas e eficientes no combate ocultao
ou dissimulao de bens, direitos e valores
LEI N 9.613/98
CAPTULO IX - Do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras
Art. 14. - 3o O COAF poder requerer aos
rgos da Administrao Pblica as
informaes cadastrais bancrias e
financeiras de pessoas envolvidas em
atividades suspeitas. (Includo pela Lei n
10.701, de 9.7.2003)
Art. 15. O COAF comunicar s autoridades
competentes para a instaurao dos
procedimentos cabveis, quando concluir
pela existncia de crimes previstos nesta
Lei, de fundados indcios de sua prtica, ou
de qualquer outro ilcito.
LEI N 9.613/98
Art. 16. O Coaf ser composto por
servidores pblicos de reputao ilibada e
reconhecida competncia, designados em
ato do Ministro de Estado da Fazenda,
dentre os integrantes do quadro de pessoal
efetivo
- do Banco Central do Brasil,
- da Comisso de Valores Mobilirios,
- da Superintendncia de Seguros Privados,
- da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional,
- da Secretaria da Receita Federal do Brasil,
- da Agncia Brasileira de Inteligncia,
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LEI N 9.613/98
Art. 16. O Coaf ser composto por
servidores pblicos de reputao ilibada e
reconhecida competncia, designados em
ato do Ministro de Estado da Fazenda,
dentre os integrantes do quadro de pessoal
efetivo
- do Ministrio das Relaes Exteriores,
- do Ministrio da Justia,
- do Departamento de Polcia Federal,
- do Ministrio da Previdncia Social e
- da Controladoria Geral da Unio,
atendendo indicao dos respectivos
Ministros de Estado. (Redao dada pela Lei n
12.683, de 2012)
LEI N 9.613/98
Art. 16. - 1 O Presidente do Conselho
ser nomeado pelo Presidente da
Repblica, por indicao do Ministro de
Estado da Faze
2 Das decises do COAF relativas s
aplicaes de penas administrativas caber
recurso ao Ministro de Estado da Fazenda.
Art. 17. O COAF ter organizao e
funcionamento definidos em estatuto
aprovado por decreto do Poder Executivo.
Teste
5 (CESGRANRIO - Banco do Brasil
Escriturrio 2012) A lavagem de dinheiro
uma das aes realizadas para tentar tornar
lcito um dinheiro proveniente de atividades
ilcitas. Para ajudar na preveno e combate a
esse tipo de crime, a Lei n 9.613/1998, dentre
outras aes, determina que as instituies
financeiras devem
a) identificar seus clientes e manter o cadastro
atualizado.
b) identificar as cdulas de dinheiro, mantendo
seu registro atualizado.
c) instalar portas eletrnicas com detector de
metais.
d) instalar cmeras nos caixas eletrnicos.
e) proibir o uso de telefone celular nas
agncias bancrias.
Teste
5 (CESGRANRIO - Banco do Brasil
Escriturrio 2012) A lavagem de dinheiro
uma das aes realizadas para tentar tornar
lcito um dinheiro proveniente de atividades
ilcitas. Para ajudar na preveno e combate a
esse tipo de crime, a Lei n 9.613/1998, dentre
outras aes, determina que as instituies
financeiras devem
a) identificar seus clientes e manter o cadastro
atualizado.
b) identificar as cdulas de dinheiro, mantendo
seu registro atualizado.
c) instalar portas eletrnicas com detector de
metais.
d) instalar cmeras nos caixas eletrnicos.
e) proibir o uso de telefone celular nas
agncias bancrias.
CARTA-CIRCULAR BC 3.461/09
Consolida as regras sobre os
procedimentos a serem adotados na
preveno e combate s atividades
relacionadas com os crimes previstos
na Lei n 9.613, de 3 de maro de 1998.
CARTA-CIRCULAR BC 3.461/09
Art. 2 As instituies financeiras devem
coletar e manter atualizadas as
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informaes cadastrais de seus clientes
permanentes.
Art. 3 As instituies financeiras devem
obter informaes cadastrais de seus
clientes eventuais, do proprietrio e do
destinatrio dos recursos envolvidos na
operao ou servio financeiro.
CARTA-CIRCULAR BC 3.461/09
Art. 4 As instituies financeiras devem
coletar de seus clientes permanentes
informaes que permitam caracteriz-los
ou no como pessoas politicamente
expostas e identificar a origem dos
fundos envolvidos nas transaes dos
clientes assim caracterizados.
CARTA-CIRCULAR BC 3.461/09
Art. 6 As instituies financeiras devem
manter registros de todos os servios
financeiros prestados e de todas as
operaes financeiras realizadas com os
clientes ou em seu nome das operaes
que, realizadas com uma mesma pessoa,
conglomerado financeiro ou grupo, em
um mesmo ms calendrio, superem, por
instituio ou entidade, em seu conjunto, o
valor de R$10.000,00 (dez mil reais).
CARTA-CIRCULAR BC 3.461/09
Art. 7 As instituies de que trata o art.
1 devem
manter registros especficos das
operaes de transferncia de recursos
das emisses de cheque administrativo, de
cheque ordem de pagamento, de ordem de
pagamento, de Documento de Crdito
(DOC), de TED e de outros instrumentos de
transferncia de recursos, quando de valor
superior a R$1.000,00 (mil reais).
CARTA-CIRCULAR BC 3.461/09
Art. 8 As instituies financeiras devem
manter registros especficos da emisso ou
recarga de valores em um ou mais cartes
pr-pagos em montante acumulado igual
ou superior a R$100.000,00 (cem mil reais)
ou o equivalente em moeda estrangeira, no
ms calendrio.
Art. 9 As instituies financeiras devem
manter registros especficos registros de
movimentao superior a R$100.000,00 em
espcie.
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Art. 11. As informaes e registros de
que trata esta
circular devem ser mantidos e
conservados durante os seguintes
perodos mnimos, contados a partir do
primeiro dia do ano seguinte ao do trmino
do relacionamento com o cliente
permanente ou da concluso das
operaes:
I - 10 (dez) anos, para as informaes e
registros de que
trata o art. 7;
II - 5 (cinco) anos, para as informaes e
registros de que
tratam os arts. 6, 8 e 9.
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Art. 12. As instituies de que trata o art. 1
devem comunicar ao Conselho de Controle
de Atividades Financeiras (Coaf), na forma
determinada pelo Banco Central do Brasil:
I - as ocorrncias de que trata o art. 8, 1,
inciso I, no prazo de at 5 (cinco) dias teis
aps o encerramento do ms calendrio;
emisso ou recarga de valores em um ou
mais cartes pr- pagos, em montante
acumulado igual ou superior a R$100.000,00
(cem mil reais) ou o equivalente em moeda
estrangeira, no ms calendrio.
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Art. 12. As instituies de que trata o art. 1
devem comunicar ao Conselho de Controle
de Atividades Financeiras (Coaf), na forma
determinada pelo Banco Central do Brasil:
II - as ocorrncias de que trata o art. 9, 1,
incisos I e III, na data da operao.
I - depsito em espcie, saque em espcie,
saque em espcie por meio de carto pr-
pago ou pedido de provisionamento para
saque, de valor igual ou superior a
R$100.000,00 (cem mil reais);
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Art. 12. II - as ocorrncias de que trata o art.
9, 1, incisos I e III, na data da operao.
II - depsito em espcie, saque em espcie,
saque em espcie por meio de carto pr-
pago ou pedido de provisionamento para
saque, que apresente indcios de ocultao
ou dissimulao da natureza, da origem, da
localizao, da disposio, da
movimentao ou da propriedade de bens,
direitos e valores;
III - emisso de cheque administrativo, TED
ou de qualquer outro instrumento de
transferncia de fundos contra pagamento
em espcie, de valor igual ou superior a
R$100.000,00 (cem mil reais).
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Art. 13. As instituies de que trata o art. 1
devem comunicar ao Coaf, na forma
determinada pelo Banco Central do Brasil:
I - as operaes realizadas ou servios
prestados cujo valor seja igual ou superior
a R$10.000,00 (dez mil reais) e que,
considerando as partes envolvidas, os
valores, as formas de realizao, os
instrumentos utilizados ou a falta de
fundamento econmico ou legal, possam
configurar a existncia de indcios dos
crimes previstos na Lei n 9.613, de 1998;
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Art. 13. As instituies de que trata o art. 1
devem comunicar ao Coaf, na forma
determinada pelo Banco Central do Brasil:
II - as operaes realizadas ou servios
prestados que, por sua habitualidade, valor
ou forma, configurem artifcio que objetive
burlar os mecanismos de identificao,
controle e registro;
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Art. 13. As instituies de que trata o art. 1
devem comunicar ao Coaf, na forma
determinada pelo Banco Central do Brasil:
III - as operaes realizadas ou os servios
prestados, qualquer que seja o valor, a
pessoas que reconhecidamente tenham
perpetrado ou intentado perpetrar atos
terroristas ou neles participado ou facilitado
o seu cometimento, bem como a existncia
de recursos pertencentes ou por eles
controlados direta ou indiretamente;
IV - os atos suspeitos de financiamento do
terrorismo.
Teste
6 - (FCC BB - Escriturrio 2011) Os
profissionais e as instituies financeiras
tm de estar cientes que operaes que
possam constituir-se em srios indcios dos
crimes previstos na lei de lavagem de
dinheiro
A) devem ser comunicadas
antecipadamente ao cliente.
B) dependem de verificao prvia pelo
Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (COAF).
C) precisam ser caracterizadas como
ilcito tributrio pela Receita Federal do
Brasil.
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D) no incluem as transaes no mercado
vista de aes.
E) devem ser comunicadas no prazo de 24
horas s autoridades competentes.
Teste
6 - (FCC BB - Escriturrio 2011) Os
profissionais e as instituies financeiras tm
de estar cientes que operaes que possam
constituir-se em srios indcios dos crimes
previstos na lei de lavagem de dinheiro
A) devem ser comunicadas antecipadamente
ao cliente.
B) dependem de verificao prvia pelo
Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (COAF).
C) precisam ser caracterizadas como ilcito
tributrio pela Receita Federal do Brasil.
D) no incluem as transaes no mercado
vista de aes.
E) devem ser comunicadas no prazo de 24
horas s autoridades competentes.
CARTA CIRCULAR BC N 3.542/12
Divulga relao de operaes e situaes
que podem configurar indcios de
ocorrncia dos crimes previstos na Lei n
9.613, de 3 de maro de 1998, passveis de
comunicao ao Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf).
CARTA CIRCULAR BC N 3.542/12
Art. 1 As operaes ou as situaes
descritas a seguir, considerando as partes
envolvidas, os valores, a frequncia, as
formas de realizao, os instrumentos
utilizados ou a falta de fundamento
econmico ou legal, podem configurar
indcios de ocorrncia dos crimes previstos
na Lei n 9.613, de 3 de maro de 1998,
passveis de comunicao ao Conselho de
Controle de Atividades Financeiras (Coaf):
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I - situaes relacionadas com operaes
em espcie em moeda nacional;
II - situaes relacionadas com operaes
em espcie em moeda estrangeira e
cheques de viagem;
III - situaes relacionadas com dados
cadastrais de clientes;
IV - situaes relacionadas com a
movimentao de contas;
V - situaes relacionadas com operaes
de investimento interno;
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VI - situaes relacionadas com cartes de
pagamento;
VII - situaes relacionadas com operaes
de crdito no Pas;
VIII - situaes relacionadas com a
movimentao de recursos oriundos de
contratos com o setor pblico;
IX - situaes relacionadas a consrcios;
X - situaes relacionadas a pessoas
suspeitas de envolvimento com atos
terroristas;
CARTA CIRCULAR BC N 3.542/12
XI - situaes relacionadas com atividades
internacionais;
XII - situaes relacionadas com operaes
de crdito contratadas no exterior;
XIII - situaes relacionadas com operaes
de investimento externo;
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XIV - situaes relacionadas com
empregados das instituies financeiras e
seus representantes.
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Art. 3 A comunicao das situaes
relacionadas nesta Carta Circular, bem
como de outras que, embora no
mencionadas, possam configurar indcios
de ocorrncia das prticas de que trata o
art. 13 da Circular n 3.461, de 24 de julho de
2009, deve ser efetuada por meio do
Sistema de Controle de Atividades
Financeiras (Siscoaf).
Teste
7 - (FCC BB - Escriturrio 2011)
Depsitos bancrios, em espcie ou em
cheques de viagem, de valores individuais
no significativos, realizados de maneira
que o total de cada depsito no seja
elevado, mas que no conjunto se torne
significativo, podem configurar indcio de
ocorrncia de
A) crime contra a administrao privada.
B) fraude cambial.
C) fraude contbil.
D) crime de lavagem de dinheiro.
E) fraude fiscal.
Teste
7 - (FCC BB - Escriturrio 2011)
Depsitos bancrios, em espcie ou em
cheques de viagem, de valores individuais
no significativos, realizados de maneira
que o total de cada depsito no seja
elevado, mas que no conjunto se torne
significativo, podem configurar indcio de
ocorrncia de
A) crime contra a administrao privada.
B) fraude cambial.
C) fraude contbil.
D) crime de lavagem de dinheiro.
E) fraude fiscal.
Autorregulao
Bancria
Autorregulao Bancria
A Federao Brasileira de Bancos -
FEBRABAN liderou, em conjunto com os
maiores bancos do Pas, a criao do
Sistema Brasileiro de Autorregulao
Bancria.
A autorregulao possibilita aos bancos,
em conjunto com a sociedade, harmonizar o
sistema bancrio, suplementando as
normas e os mecanismos de controle j
existentes.
Autorregulao Bancria
A FEBRABAN desenvolveu a
autorregulao como um sistema
voluntrio, focado na sadia concorrncia do
mercado, na elevao de padres e no
aumento da transparncia em benefcio dos
consumidores.
Autorregulao Bancria
Ao se tornar voluntrio na integrao do
sistema de autorregulao, aderindo aos
mais elevados padres tico e de conduta,
cada banco atesta o comprometimento com
os seus consumidores e com a sociedade
brasileira.
Autorregulao Bancria
O Sistema de Autorregulao Bancria
regido:
a) pelo Cdigo de Autorregulao Bancria;
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b) pelas orientaes, resolues e regras
formal e publicamente estabelecidas pelo
Conselho de Autorregulao (os
"Normativos");
c) pelas decises da Diretoria de
Autorregulao aprovadas pelo Conselho
de Autorregulao; e
Autorregulao Bancria
O Sistema de Autorregulao Bancria
regido:
d) pelos julgados dos Comits Disciplinares
(sendo o Cdigo, as orientaes, os
Normativos, as decises e os julgados
conjuntamente denominados as "normas da
autorregulao").
Autorregulao Bancria
As Instituies Signatrias do Cdigo de
Autorregulao Bancria devero observar
os seguintes princpios gerais:
I) tica e Legalidade: adotar condutas
benficas sociedade, ao funcionamento
do mercado e ao meio ambiente. Respeitar a
livre concorrncia e a liberdade de
iniciativa. Atuar em conformidade com a
legislao vigente e com as normas da
autoregulao.
II) Respeito ao Consumidor: tratar o
consumidor de forma justa e transparente,
com atendimento corts e digno.
Autorregulao Bancria
As Instituies Signatrias do Cdigo de
Autorregulao Bancria devero observar
os seguintes princpios gerais:
III) Comunicao Eficiente: fornecer
informaes de forma precisa, adequada,
clara e oportuna, proporcionando
condies para o consumidor tomar
decises conscientes e bem informadas.
IV) Melhoria Contnua: aperfeioar padres
de conduta, elevar a qualidade dos
produtos, nveis de segurana e a eficincia
dos servios.
Teste
8 - (FCC BB - Escriturrio 2011) O Sistema
de Autorregulao Bancria da Federao
Brasileira de Bancos (FEBRABAN) dispe que
A) as normas do seu cdigo abrangem
produtos destinados a pessoas jurdicas.
B) comunicao eficiente e respeito ao
consumidor so princpios a serem
observados.
C) sua administrao feita em conjunto com
representantes dos clientes.
D) suas regras so revisadas semestralmente
pelo Banco do Brasil.
E) suas regras conflitam com os princpios do
Cdigo de Defesa do Consumidor.
Teste
8 - (FCC BB - Escriturrio 2011) O Sistema
de Autorregulao Bancria da Federao
Brasileira de Bancos (FEBRABAN) dispe que
A) as normas do seu cdigo abrangem
produtos destinados a pessoas jurdicas.
B) comunicao eficiente e respeito ao
consumidor so princpios a serem
observados.
C) sua administrao feita em conjunto com
representantes dos clientes.
D) suas regras so revisadas semestralmente
pelo Banco do Brasil.
E) suas regras conflitam com os princpios do
Cdigo de Defesa do Consumidor.
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Fontes
www.bb.com.br
www.bcb.gov.br
www.febraban.org.br
www.senado.gov.br/legislacao