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Após um 2014 nada animador, as vendas de veículos novos des- pencaram no primeiro bimestre deste ano. Resultado da conjun- ção de consumo retraído, crédito mais caro com os juros nas alturas e retorno da alíquota cheia do IPI, nas concessionárias de Belo Hori- zonte somente em fevereiro a queda na comercialização chegou a 40% na comparação com mesmo período do exercício passado, o pior resultado dos últimos dez anos para várias revendas, que já tomam medidas mais drásticas, como a demissão de funcionários, para reduzir custos e minimizar os prejuízos. E as projeções para o fechamento de 2015 apontam para recuo médio próximo de 30% nos negócios. Pág. 3 O protesto dos cami- nhoneiros, iniciado no fim de semana e que bloqueou o trânsito em inúmeras rodovias, já afeta a cadeia automo- tiva na Grande Belo Horizonte. A Fiat Auto- móveis dispensou ope- rários e paralisou dois turnos de produção em função da falta de peças. A parada pode se estender para o pri- meiro e segundo turnos hoje. Pág. 4 Os constantes investimentos em tecnologias para reduzir os custos de produção e agregar competiti- vidade ao café garantirão bons negócios na Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas (Femagri) em Guaxupé, no Sul de Minas, entre 18 e 20 de março. A Cooxupé, organizadora do evento, prevê giro de R$ 60 milhões, alta de 13% ante os R$ 53 milhões da edição anterior. Pág. 14 A mineira Orthomontes Colchões investirá R$ 30 milhões na expansão da unidade de Montes Claros, no Norte de Minas. As inversões serão feitas em três módulos, com recursos do próprio caixa e linhas de crédito de bancos de fomento. Com a ampliação, a produção da empresa saltará das atu- ais 150 unidades por dia para 1,5 mil. Pág. 7 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Retração chegou a 40% neste mês, pior resultado em 10 anos Concessionárias da Capital já adotam medidas mais drásticas, como as demissões, para minimizar prejuízos Cooxupé prevê giro de R$ 60 mi na Femagri Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas em Guaxupé, no Sul de Minas, será de 18 e 20 de março BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.824 - R$ 2,50 Orthomontes investirá R$ 30 mi em expansão Melhorar as contas públicas é pré-requisito para o restabelecimento da confiança ou, antes, lastro para o controle da inflação, abrindo-se espaços para a retomada de investimentos públicos e priva- dos. Ou o dever de casa com o qual Levy se com- prometeu ao aceitar assumir, mais que a condução da Fazenda, o leme da política econômica. “Cená- rio delicado para a economia”, pág. 2 Quem deseja entender os rumos futuros das indústrias deve voltar a atenção para tecnologias e aplicativos de comunicação móvel, análise de grande volume de dados — o big data — e avanços da robotização. Os três itens foram eleitos como os prioritários por executivos participantes de estudo global desenvolvido pela SCM World, fornecedora para cadeias de suprimentos. Pág. 5 RADAR DO FUTURO EDITORIAL Vendas de veículos novos ladeira abaixo em BH ALISSON J. SILVA Bloqueio de caminhoneiros afeta cadeia automotiva DIVULGAÇÃO Doação de terreno viabilizou obras em Montes Claros O pessimismo da maioria dos empresários com a economia neste ano não é compartilhado pela empresa mineira de software Linear Sistemas, com sede no bairro Alípio de Melo. Especializada em sistemas de gestão para o varejo alimentar, a esti- mativa é manter o crescimento de 25% alcançado em anos anteriores. Pág. 13 Relatório executivo da GO Associados, que analisou a “Economia e ambiente jurídico-insti- tucional do Brasil para 2015”, projeta queda de 3% para a produção industrial neste ano. Em Minas, o perfil eco- nômico pode agravar a situação do parque produtivo, com possi- bilidade de aumento das demissões. Pág. 6 GO Associados aponta recuo de 3% na produção da indústria Receita apertará ainda mais a fiscalização de despesas médicas A Receita Federal vai apertar ainda mais a fiscalização das despe- sas médicas a partir da declaração de ajuste anual do Imposto de Renda 2016 (referente ao ano-calendário de 2015). O Fisco passará a exigir que os médicos informem o CPF de seus clientes no carnê- leão, que é elaborado mensalmente. Pág. 21 Mineira Linear Sistemas é só otimismo para 2015 DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, terça-feira, 24 de fevereiro de 2014.

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Após um 2014 nada animador,as vendas de veículos novos des-pencaram no primeiro bimestredeste ano. Resultado da conjun-ção de consumo retraído, créditomais caro com os juros nas alturase retorno da alíquota cheia do IPI,

nas concessionárias de Belo Hori-zonte somente em fevereiro aqueda na comercialização chegoua 40% na comparação com mesmoperíodo do exercício passado, opior resultado dos últimos dezanos para várias revendas, que já

tomam medidas mais drásticas,como a demissão de funcionários,para reduzir custos e minimizaros prejuízos. E as projeções para ofechamento de 2015 apontampara recuo médio próximo de30% nos negócios. Pág. 3

O protesto dos cami-nhoneiros, iniciado nofim de semana e quebloqueou o trânsito em

inúmeras rodovias, jáafeta a cadeia automo-tiva na Grande BeloHorizonte. A Fiat Auto-

móveis dispensou ope-rários e paralisou doisturnos de produção emf u n ç ã o d a f a l t a d e

peças. A parada pode seestender para o pri-meiro e segundo turnoshoje. Pág. 4

Os constantes investimentos emtecnologias para reduzir os custosde produção e agregar competiti-vidade ao café garantirão bons

negócios na Feira de Máquinas,Implementos e Insumos Agrícolas(Femagri) em Guaxupé, no Sul deMinas, entre 18 e 20 de março. A

Cooxupé, organizadora do evento,prevê giro de R$ 60 milhões, altade 13% ante os R$ 53 milhões daedição anterior. Pág. 14

A mineira Orthomontes Colchões investirá R$ 30milhões na expansão da unidade de Montes Claros,no Norte de Minas. As inversões serão feitas emtrês módulos, com recursos do próprio caixa elinhas de crédito de bancos de fomento. Com aampliação, a produção da empresa saltará das atu-ais 150 unidades por dia para 1,5 mil. Pág. 7

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Retração chegou a 40% neste mês, pior resultado em 10 anos

Concessionárias da Capital já adotam medidas mais drásticas, como as demissões, para minimizar prejuízos

Cooxupé prevê giro de R$ 60 mi na Femagri

Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas em Guaxupé, no Sul de Minas, será de 18 e 20 de março

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.824 - R$ 2,50

Orthomontes investiráR$ 30 mi em expansão

Melhorar as contas públicas é pré-requisito parao restabelecimento da confiança ou, antes, lastropara o controle da inflação, abrindo-se espaçospara a retomada de investimentos públicos e priva-dos. Ou o dever de casa com o qual Levy se com-prometeu ao aceitar assumir, mais que a conduçãoda Fazenda, o leme da política econômica. “Cená-rio delicado para a economia”, pág. 2

Quem deseja entender os rumos futuros dasindústrias deve voltar a atenção para tecnologias eaplicativos de comunicação móvel, análise degrande volume de dados — o big data — e avançosda robotização. Os três itens foram eleitos como osprioritários por executivos participantes de estudoglobal desenvolvido pela SCM World, fornecedorapara cadeias de suprimentos. Pág. 5

RADAR DO FUTURO

EDITORIAL

Vendas de veículos novosladeira abaixo em BH

ALISSON J. SILVA

Bloqueio de caminhoneiros afeta cadeia automotiva

DIVULGAÇÃO

Doação de terreno viabilizou obras em Montes Claros

O pessimismo da maioria dos empresários coma economia neste ano não é compartilhado pelaempresa mineira de software Linear Sistemas, comsede no bairro Alípio de Melo. Especializada emsistemas de gestão para o varejo alimentar, a esti-mativa é manter o crescimento de 25% alcançadoem anos anteriores. Pág. 13

Relatório executivoda GO Associados, queanalisou a “Economia eambiente jurídico-insti-tucional do Brasil para2015”, projeta queda de3% para a produçãoindustrial neste ano.Em Minas, o perfil eco-nômico pode agravar as i tuação do parqueprodutivo, com possi-bilidade de aumentodas demissões. Pág. 6

GO Associadosaponta recuo de3% na produçãoda indústria

Receita apertaráainda mais afiscalização dedespesas médicas

A Receita Federal vaiapertar ainda mais afiscalização das despe-sas médicas a partir dadeclaração de ajusteanual do Imposto deRenda 2016 (referenteao ano-calendário de2015). O Fisco passará aexigir que os médicosinformem o CPF deseus clientes no carnê-leão, que é elaboradomensalmente. Pág. 21

Mineira Linear Sistemasé só otimismo para 2015

DIVULGAÇÃO

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Em sua passagem por Nova York, semanapassada, o ministro Joaquim Levy, cumprindoa rotina própria de quem chega ao posto queocupa, manteve uma série de encontros comrepresentantes do setor financeiro. Mais que seapresentar, foi se explicar, buscandoreconstruir a confiança dos agentes econômicosinternacionais, hoje bastante céticos comrelação às perspectivas da economia brasileira,pelo menos no curto prazo. Levy parece tersido bastante franco com seus interlocutores,reconhecendo que existem dificuldades quefatalmente comprometerão o desempenho daeconomia no corrente ano, mas ao mesmotempo assegurando que os ajustes a serempromovidos garantirão a reversão dessequadro em 2016. Garantiu também que, apesar

do crescimentomenor —segundo ele aexpansão doProduto InternoBruto (PIB)ficará em 0,8%— está mantidae será cumpridaa meta desuperávit fiscalequivalente a1,2% do PIB,aproximadamenteR$ 66 bilhões.

Melhorar ascontas públicasé pré-requisito

para o restabelecimento da confiança ou, antes,lastro para o controle da inflação, abrindo-seespaços para a retomada de investimentospúblicos e privados. Ou o dever de casa com oqual Levy se comprometeu ao aceitar assumir,mais que a condução do Ministério daFazenda, o leme da política econômica. Emtese. Na prática, seu empenho e qualificaçãopessoal podem esbarrar em restrições das maisdiversas naturezas. Trata-se de saber até queponto ele terá autonomia e autoridade e se serácapaz de vencer hostilidades que não estãolocalizadas apenas na oposição. Sãoeloquentes, neste caso, as restrições àsmudanças de regras para pagamento doseguro-desemprego, que o governo já admiterever, ao mesmo tempo em que reconhece queos cortes não chegarão aos R$ 9 bilhõesinicialmente previstos.

São injunções que explicam por que Levy foirecebido com relativa frieza em Nova York,enquanto analistas do mercado continuavamressaltando que a situação é bastante delicada,com um processo de deterioração claramentetipificado. Mais razoável, para tais observadores,é acreditar que o PIB este ano será negativo,podendo encolher até um ponto percentual. Eleslembram que os mais recentes relatórios doBanco Central já apontam na direção da recessão,fato que o ministro da Fazenda preferiu omitirde seus interlocutores nos EUA.

Na compreensão da realidade e seuconsequente enfrentamento parece residir aesperança de que as piores previsões afinal nãose confirmem. Sem mais perda de tempo e semsubterfúgios, com ataque frontal aosproblemas estruturais da economia brasileira,na linha das reformas estruturais que todosendossam mas ninguém se dispõe a realizar.

2

OPINIÃO

ARISTOTELES ATHENIENSE *

PAULO CESAR DE OLIVEIRA *

A injusta aplicação da lei

Melhorar as contaspúblicas épré-requisito para orestabelecimentoda confiança ou,antes, lastro para ocontrole da inflação,abrindo-se espaçospara a retomada deinvestimentospúblicos e privados

Os “inimigos” do PT

Cenário delicadopara a economia

O Estatuto da OAB e da Advocacia asse-gura ao advogado imunidade profissionalno exercício de sua atividade em juízo oufora dele (art. 7º, III, parágrafo 2º da Lei8.906/94). Isto importa em afirmar a inexis-tência de injúria, difamação ou desacato,puníveis a qualquer manifestação do profis-sional em prol daqueles que esteja defen-dendo.

O recente pronunciamento do crimina-lista José Carlos Dias, queixando-se do tra-tamento que o Supremo Tribunal Federaldispensou à sua cliente, Kátia Rabello,merece reflexões. A pena de 14 anos e 5meses de reclusão na Ação Penal 470, nãotorna o seu defensor passível de qualqueriniciativa daquela Corte, junto à sua enti-dade de classe, pelas verdades emitidas emsua manifestação.

O Código de Ética considerou comodever do advogado “atuar com destemor,independência, honestidade, decoro, vera-cidade, lealdade, dignidade e boa-fé” (art.2º, parágrafo único, II). Não pode, assim,quedar-se inerte diante de resultados querepute ilegais, seja qual for a instância ondeocorreu o julgamento.

A condenação imposta à ex-presidentedo Banco Rural pela prática de gestão frau-dulenta, lavagem de dinheiro e evasão dedivisas, está em desacordo com o entendi-mento da própria Corte Suprema, que sehouve com extremo rigor na dosimetria da

pena, indiferente às circunstâncias atenuan-tes que favoreciam a condenada.

Nada há de abusivo nem de desrespei-toso em afirmar que o critério que prevale-ceu contra uma pessoa de comportamentoirreparável, que praticou atos ilegais, noexercício de função que passou a desempe-nhar no Banco Rural, com a morte de seuantecessor, importou em flagrante desa-certo.

É conhecido o pronunciamento de umex-ministro daquele Pretório ao afirmar queao STF é conferido o direito de errar porúltimo... No caso vertente, não foi em graude recurso, mas em decisão proferida eminstância única.

Embora o Tribunal não deva satisfaçãode seus atos à comunidade, já que a sua fun-ção precípua é de resguardar o império dalei, tal não significa que o homem da rua sejaobrigado a aceitar passivamente as suasdecisões, sem se surpreender ou mesmorevoltar-se com o critério diferenciado queos ministros adotaram no malsinado julga-mento.

A esta altura, todos os políticos condena-dos, que cometeram crimes reconhecida-mente mais graves que Kátia Rabello, des-f ru tam de reg ime semiaber to ou seencontram em prisão domiciliar.

Os que acompanharam o desenrolar dojulgamento do “mensalão”, não conseguementender a razão que justifique a permanên-

cia de Kátia Rabello em regime fechado.Não se trata de transgressora reconhecida-mente perigosa, que reclame essa constriçãodesigual.

Tudo faz crer que, por mais esmeradaque tenha sido a fundamentação do acórdãoque a condenou, o tratamento que Kátiarecebeu dos seus signatários foi iníquo,mormente se comparado ao que foi dispen-sado aos gestores do processo do mensalão.

O compromisso que o julgador tem como princípio da isonomia, de modo que todossejam tratados de forma equânime, não foiobservado em relação à infeliz detenta. Esta,amarga condenação na solidão de sua cela,sem a perspectiva de receber o mesmo aga-salho que outros políticos de renome obtive-ram, ainda que reconheçamos a indepen-dência da mais alta Corte de Justiça do país.

Se, a esta altura, refletirmos que não cabemais qualquer outro recurso junto ao Tribu-nal de onde provém a sua condenação, queseja, pelo menos, exaltado o inconformismode seu defensor, que, mesmo reconhecendoa autoridade do STF, veio a público externaro seu desabafo contra as agruras impostas àsua infortunada cliente.

* Advogado, Presidente da AcademiaMineira de Letras Jurídicas — www.face-book.com/aristoteles.atheniense — Blogwww.direitoepoder.com.br — Twitter:@aatheniense

É instinto. Acuado, o animal, mesmo osdomesticados, parte para cima de quemjulga colocá-lo em risco. É da natureza ani-mal. Foi assim o PT nos seus primeiros anosde vida. Enquanto se sentiu seguro e confor-tável no poder, depois de superar o mensa-lão, portou-se como domesticado. Come-çando a ser acuado durante as eleições doano passado, foi retomando seu instinto epartindo para cima de quem o vê como ini-migo. Acuado, sem encontrar explicaçõesou justificativa para os fatos, o PT optoupela velha prática de acusar os adversáriospor aquilo que fez.

Até aqui a coisa não anda funcionandobem. A sociedade olha desconfiada paraas explicações dos petistas, da presidenteDilma inclusive, com a sensação de estar

escutando uma lenga-lenga inconsistente.Para agravar, alguns de seus membrosandam agindo como “macacos em casa delouça”, aumentando a desconfiança deacertos espúrios para tentar conter asações policiais e do Poder Judiciário.

Na ânsia de se safar, o PT, e o governo, sócomplica a situação. O momento não é deagir. É de refletir. De buscar uma saída.Quem sabe uma espécie de “acordo de leni-ência” com a população, assumindo pelomenos parte de seus erros, ajudando efeti-vamente nas apurações e entregando cabe-ças. Mesmo que de companheiros. Pode nãoser o ideal, mas, muitas vezes, na busca doótimo, desprezamos o bom. É bom entãoque o governo e o PT se agarrem ao bom. Oótimo está muito distante.

É ilusão acreditar que bravatas e acu-sações a adversários conseguirão con-vencer a sociedade de mobilizar mili-tância. Não acreditem em povo na ruapara defender o governo. Não é danossa tradição colocar gente na rua parasustentar ou derrubar governos, oumesmo fazer reformas. Lembrem-se das“Diretas Já” e das passeatas de 2013.Ambas derrotadas. Ah! A não ser quealguém acredite mesmo que foram os“cara-pintadas” que derrubaram Col-lor, que, por sinal, é hoje aliado deDilma e Lula.

* Jornalista e diretor-geral das revistas ViverBrasil e Robb Report — [email protected]

CESAR VANUCCI *

A tragédia nigeriana“Só em 2014, o “Boko Haram” massacrou mais de 10 mil civis, a

grande maioria muçulmanos.” (Jornalista Giampaolo Petrucci)

Em comentário recente, focalizando a tragédia provocada pelofundamentalismo terrorista muçulmano no território francês, cha-mei a atenção dos leitores para um outro ato virulento contra osdireitos humanos, praticado na mesma ocasião por fanáticos reli-giosos no maltratado continente africano. Expressei a opinião deque o mundo inteiro, a partir das lideranças das grandes potên-cias, deveria organizar manifestações semelhantes àquelas que,compreensivelmente, ocorreram em Paris, em sinal de justa soli-dariedade na dor e no sofrimento ao povo nigeriano.

Ao lançar no papel tais considerações não tinha conhecimento aindade um texto bastante elucidativo que me foi encaminhado por umaamiga querida, engajada em fecunda atividade pastoral cristã, a res-peito dos acontecimentos em terras d’África. Tendo por cenário a Nigé-ria, os acontecimentos em questão são descritos como “um dos maisbrutais massacres dos últimos anos da história do continente”. A Nigé-ria possui 175 milhões de habitantes (o mais populoso do continente, 7ºdo mundo), sendo detentor do 38º PIB nacional. Povoado por 500 gru-pos étnicos, conta com avolumada presença de cristãos no meio de umapopulação de predominância islâmica. O texto aludido, de autoria dojornalista Giampaolo Petrucci, foi publicado na revista “Adista Noti-zie”, de 24 de janeiro passado. A tradução é de Moises Sbardelotto.Entendo de suma oportunidade reproduzi-lo nesse “minifúndio depapel” (lembrando o jornalista e escritor Roberto Drummond). Seguemtítulo e análise publicados. “A fé, os interesses e os silêncios, chave deleitura do Boko Haram”: “De acordo com informações não oficiais, masbem credenciadas, como a Anistia Internacional e a BBC, teriam sidomais de duas mil as vítimas da ofensiva lançada a partir do dia 3 dejaneiro passado pelo Boko Haram na região de Baga, onde o grupo fun-damentalista ocupou uma importante base militar, posto avançado de

uma força tarefa multinacional africana na região.O recrudescimento da atividade terrorista chega a um mês das

eleições presidenciais do dia 14 de fevereiro, nas quais o atual pre-sidente cristão Goodluck Jonathan, no poder desde 2010, vai serecandidatar, mesmo sendo considerado politicamente incapaz deadotar estratégias críveis de combate ao terrorismo — tambémpor causa de um Exército desorganizado, mal pago, corrupto emal equipado — e de controlar o território para evitar os concla-mados conluios entre governos locais e terroristas.

O “Boko Haram” — locução hauçá que significa “a educação oci-dental é pecado” — começou os ataques no Estado de Borno (nor-deste da Nigéria) em 2009, mas, com as recentes intensificações doconflito, ele aspira, confiando também na filiação ao Estado Islâ-mico, à desestabilização de um dos países mais ricos de petróleo domundo, além da constituição de um grande califado para além dasfronteiras com os Camarões, Chade e Níger, capaz de se expandirpara toda a África ocidental muçulmana, já amplamente abaladapelo avanço dos movimentos jihadistas na região do Sahel.

Só em 2014, o “Boko Haram” massacrou mais de 10 mil civis,a grande maioria muçulmanos, e provocou a fuga de mais de 1,7milhão de pessoas. Depois das medidas de segurança adotadaspelas forças de segurança nigerianas nos mercados e nas praçasdo norte, os fundamentalistas mudaram a estratégia de ataque,forçando meninas e moças pouco mais do que adolescentes a sefazerem explodir em lugares particularmente lotados de civis.

Precisamente o indizível horror provocado pelos últimos aten-tados realizados em Maiduguri e em Potiskum com esse modusoperandi finalmente chamou a atenção da sonolenta indignação damídia e das instituições internacionais sobre o drama nigeriano.”

A segunda parte deste relato vem reproduzida na sequência.

* Jornalista ([email protected])

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TATIANA LAGÔA

Após um 2014 nada ani-mador, as vendas de veícu-los novos despencaramainda mais no primeirobimestre deste ano. Nasconcessionárias de BeloHorizonte, somente emfevereiro a queda chegou aaté 40% na comparaçãocom o mesmo período doexercício passado, mar-cando o pior resultado dosúltimos dez anos para mui-tas revendas, que já tomammedidas mais drásticas,como a demissão de funci-onários, para reduzir oscustos e os prejuízos. E asprojeções para o fecha-mento de 2015 apontampara queda média próximaa 30% nos negócios.

O atual cenário econô-mico é a principal justifica-tiva apontada pelas empre-sas ao explicar a menordemanda por veículosn e s t e a n o . Te m ero s o squanto aos rumos da eco-nomia do país e de suaspróprias finanças, os con-sumidores estão prefe-rindo não comprometer arenda em financiamentosmais longos. Para piorar asituação, os altos juros têmtornado o crédito mais caroe o retorno da alíquotacheia do Imposto sobreProdutos Industrializados(IPI) tem elevado os preçosdos carros zero.

“Com o retorno do IPI, oque estamos conseguindovender são os carros do

ano passado ainda emestoque. Quando esses veí-culos forem totalmentecomercializados, nem seicomo vai ficar a situação,porque a di ferença depreço é alta”, diz o gerentede Vendas da Roma Fiat,Mark Crepalde.

Mesmo com a estratégiade manter os preços anti-

gos , os dois pr imeirosmeses deste ano foram dequeda nas vendas na con-cessionária. Em janeiro, aretração frente ao mesmomês de 2014 foi de 30% eem fevereiro ela chegou a40%. Para se manter nomercado, a revenda jácomeçou a reduzir o qua-dro de funcionários.

Na Mila Volkswagen asitaução é a mesma. Apenasno primeiro bimestre foramdemitidos 20 empregadosem uma das lojas. “Como omercado é dinâmico, deixa-mos para tomar esta atitudeno último momento, já queacreditávamos que o mer-cado iria reagir. Mas perce-bemos que essa realidade

não vai mudar e fomos obri-gados a nos adequar ao novocenário”, diz o gerenteComercial, Flávio Souza.

Na Recreio, também debandeira Volkswagen, aqueda de 15% nos negóciosem janeiro e de 20% em feve-reiro traçou o pior cenário dosúltimos dez anos para arevenda. Além de confiar na

venda dos carros de 2014 emestoque, a empresa tem apos-tado em várias estratégiaspara evitar que o fechamentodeste ano seja ainda pior. Euma delas é a qualificação doquadro de funcionários.

“É em momentos de crisecomo este que o atendi-mento se torna um diferen-cial competitivo, já que elepassa a ser critério de desem-pate na hora de uma venda”,afirma o gerente de Vendas,Carlos Eduardo Martins.Além disso, a concessionáriareduziu as margens de lucrodos veículos 2015, que jáestão com o IPI completo,tornando o preço mais baixo.

Depois de uma queda de30% nas vendas em fevereiro,a Jorlan, revenda Chevrolet,também aposta na qualifica-ção para atrair os consumido-res. “Se os clientes não apare-cem, estamos tentandocaptá-los pelo telefone. O trei-namento é importante paraesse contato direto”, conta ogerente de Vendas, CláudioZenicola Garcia.

O atendimento tambémpassou a ser mais impor-tante devido ao público queestá procurando as lojas. Seaté o início de janeiro a maiorparte das vendas foi de veí-culos populares, que esta-vam em oferta, agora os car-ros mais caros são os maisnegociados. Ou seja : opúblico é mais exigente e —em sua maioria — tem comoobjetivo trocar o carro usadopor um novo, com um finan-ciamento menor.

3

Brasília - O presidenteda Associação Nacional deFabricantes de VeículosAutomotores (Anfavea),Luiz Moan, reuniu-se nestasegunda-feira, 23, com osecretário da Receita Fede-ral, Jorge Rachid, para dis-cutir o Plano Nacional deExportação.

Um dos pontos apresenta-dos pelos representantes dosetor automobilístico foi opedido para que o governoestabeleça a alíquota doRegime Especial de Reinte-gração de Valores Tributá-

rios para as Empresas Expor-tadoras (Reintegra) para umperíodo longo, e não apenaspor um ano.

"O que defendemos é anecess idade de ter umtempo de duração longopara que a gente possa efe-tivamente precificar nasnossas exportações. O maisimportante é que tenha umt e m p o d e d u r a ç ã o d ealguns anos”, disse Moan.

Segundo ele, não foi dis-cutido qual seria esse perí-odo ideal. ÉQuando fecha-m o s u m c o n t r a t o d e

exportação é para fornecerpor vários anos, não porum ano só. Se não tenho omecanismo permanente,eu não consigo usá-lo ade-quadamente”, completou,depois de sair da reunião,no Ministério da Fazenda.

Além do Reintegra, Moandisse que conversou comRachid sobre o programa dedrawback e o Regime Adua-neiro de Entreposto Indus-trial sob Controle Informati-zado (Recof). ÉSão detalhesoperacionais que podem aju-dar muito e que gostaríamos

que fossem considerados noplano nacional de exporta-ção”, afirmou, sem especifi-car os pedidos feitos àReceita Federal.

Moan disse que nãohouve uma resposta defi-nitiva sobre os assuntos eque a decisão caberá aosministros da área econô-mica. Segundo o ministrodo Desenvo lv imen to ,Indústria e Comércio Exte-rior, Armando Monteiro, oplano de exportação serál a n ç a d o a t é o m ê s d emarço. (AE)

S ã o P a u l o — C o mqueda de 13,7% na pro-d u ç ã o n o s ú l t i m o s 1 2m e s e s e n c e r r a d o s e mjaneiro, a indústria auto-mobilística brasileira tematualmente pelo menos12.764 funcionários afas-tados por dec i são dasempresas. É o que apontabalanço feito pelo “Bro-adcast”, com 14 das prin-cipais montadoras quetêm fábricas no país.

Esses t rabalhadoresforam afastados por meiode lay-off (suspensão tem-porária dos contratos detrabalho), férias coletivasou banco de horas, paraa j u s t a r p r o d u ç ã o àdemanda. Se somados osafastamentos do setor dea u t o p e ç a s , o n ú m e ropode ser ainda maior.

Só a fabricante de ôni-bus Marcopolo tem cercade 8 mil funcionários emférias coletivas nas duasfábricas de Caxias do Sul,no Rio Grande do Sul ,desde 16 de fevereiro ,com previsão de retornoe m 2 d e m a r ç o . Aempresa garante que nãoprevê demissões de pes-

soal por enquanto.Fabr icante de cami-

nhões da Volkswagen, aMAN na América Latinatambém deu férias coleti-vas a 2 mil funcionários apartir de ontem, por 20d i a s , n a u n i d a d e d eResende (RJ). A monta-dora tem um PDV na uni-dade fluminense.

A G e n e r a l M o t o r s(GM) tem pelo menos 950funcionários em lay-off nafábrica de São Caetano doSul (SP), dos quais 100devem retornar ao traba-lho em abril e outros 850somente em maio. Alémdo lay-off, a empresa deuférias coletivas no fim doano e abriu Programas deD e m i s s ã o Vo l u n t á r i a(PDVs) nas unidades deSão Caetano e São Josédos Campos.

A c o m p a n h i a n ã odivulga números oficiaisde adesão a PDVs, mas,segundo o Sindicato dosMetalúrgicos de São Josédos Campos, menos de150 funcionários aderi-ram ao programa encer-rado na sexta-feira. Nomesmo dia, trabalhado-

res da unidade de SãoJosé dos Campos entra-ram em greve por tempoindeterminado.

Mercedes — Na Merce-des-Benz, há outros 920trabalhadores afastadospor lay-off até 30 de abril,sendo 750 em São Ber-nardo do Campo e 170 emJuiz de Fora (Zona daMata), onde a companhiaproduz caminhões. Noinício do ano, a monta-dora já tinha demitido260 colaboradores da uni-dade de São Bernardo(160 por in i c ia t iva daempresa e outros 100 pormeio de PDV). Apesardos afastamentos, a mon-tadora começou a cons-truir uma fábrica em Ira-c e m á p o l i s ( S P ) , c o minvestimento de mais deR$ 500 milhões.

Já a Ford tem quase 650funcionários afastados.Na unidade de São Ber-nardo, 420 foram coloca-dos em banco de horas apartir de domingo, portempo indeterminado,enquan to em Tauba t é(SP) outros 224 estão em

lay-off até 31 de março.Além do afastamento dosfuncionários, a empresafez paradas estratégicasda produção no carnavalnessas duas fábricas pau-l i s tas e na unidade deCamaçari, na Bahia.

A Volkswagen é outramontadora com trabalha-dores afastados. Na uni-d a d e d e T a u b a t é , aempresa deu férias coleti-vas a cerca de 250 empre-gados a partir de ontem,p o r c e r c a d e 2 0 d i a s .Segundo o Sindicato dosMetalúrgicos de Taubatée Região, as férias já esta-vam negociadas entre osindicato e a montadora.

Em janeiro, a compa-nhia ameaçou demitir 800funcionários da fábricad e S ã o B e r n a r d o d oCampo, mas revogou adecisão após trabalhado-res entrarem em grevepor 11 dias. A empresa,contudo, manteve a ideiade abr i r um PDV paracerca de 2,1 mil trabalha-dores considerados exce-dentes na unidade, pro-grama que se encerra nodia 27 de fevereiro. (AE)

São Paulo — Trabalhadores do turno da manhãda fábrica de São José dos Campos, interior pau-lista, da General Motors (GM) decidiram, emassembleia realizada no início de ontem, manter agreve deflagrada na última sexta-feira. Com a pro-dução paralisada, a montadora deixa de fabricar300 veículos por dia.

Hoje está marcada uma audiência de concilia-ção entre os trabalhadores e a direção da monta-dora no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da15ª Região, em Campinas, também no interior deSão Paulo. O encontro foi marcado após a GM aju-izar uma ação de dissídio coletivo, em que consi-dera a greve “ilegal” e “abusiva”.

A montadora alega que os trabalhadores nãocomunicaram a paralisação previamente, comoprevê a legislação. A empresa acusa o sindicatode “deturpar” a proposta de lay-off (suspensãotemporária dos contratos de trabalho) apresen-tada por ela. A companhia diz ter proposto o lay-off“nas bases da lei”, mas não especifica que lei seriaessa.

Já o sindicato afirma que decretou a greve comouma reação a uma proposta da GM de suspender798 funcionários por dois meses a partir dos pró-ximos 15 dias e demiti-los após esse período. Tra-balhadores dizem que só voltarão ao trabalhoquando a promessa de demissão for revogada pelamontadora.

O sindicato já entrou em contato com o ministrodo Trabalho, Manoel Dias, na ultima quinta-feira,pedindo que ele intermedie as negociações com aempresa, mas nenhum encontro foi marcadoainda. A entidade cobra também a edição de umamedida provisória garantindo estabilidade noemprego para as trabalhadores da montadora.

“Caráter político” — A GM diz que a greve tem“caráter político”, já que o Sindicato dos Metalúr-gicos de São José tem eleições para a presidênciamarcada para hoje. No pleito, a atual diretoria,ligada à Conlutas, disputa a presidência com sin-dicalistas ligados à CUT e à CTB.

Além da GM, outras montadoras tambémseguem com a produção paralisada após a semanado carnaval, só que por outros motivos. A MAN,fabricante de caminhões e ônibus da Volkswagen,iniciou hoje férias coletivas por dez dias na fábricade Resende, interior do Rio de Janeiro. Ambas asparalisações são sob o pretexto de adequar a pro-dução à demanda. Até a última quarta-feira, avenda de veículos caiu 24,7% em fevereiro antemesmo período de 2014.

ECONOMIA

Vendas de novos recuam até 40% em BH

Trabalhadores da GMdecidem manter greve

VEÍCULOS

Alta nos juros, que encareceu o crédito, e volta da alíquota cheia do IPI contribuíram para derrubar os negócios

Montadoras afastam 12,7 mil funcionários

Anfavea discute plano de exportação com Receita

Na Recreio, de bandeira Volkswagen, a retração registrada no primeiro bimestre é a maior dos últimos dez anos

ALISSON J. SILVA

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RAFAEL TOMAZ

O protesto dos caminho-neiros, iniciado no últimofim de semana, já afeta acadeia automotiva instaladana Região Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH).Prova disso é que a FiatAutomóveis dispensou osoperários em função da faltade peças para alimentar alinha de montagem.

O movimento atingeimportantes rodovias parao transporte de peças ecomponentes para a fabri-cação dos veículos na mon-tadora de Betim. A princi-pal delas é a Fernão Dias(BR-381), entre Belo Hori-

zonte e São Paulo.Ontem, a empresa anun-

ciou a paralisação de doisturnos de produção emBetim por conta das mani-festações. A parada irá seestender para o primeiroturno e o segundo turno dehoje, conforme informa-ções da companhia.

Apesar disso, a monta-dora não detalhou quantosveículos deixarão de serproduzidos por causa damedida. O número de tra-balhadores dispensadostambém não foi revelado.A unidade é uma das mai-ores fábricas de automó-veis do planeta, com capa-cidade instalada de 950 mil

unidades anuais.Com a suspensão das

atividades na montadora,alguns fornecedores tam-bém deverão paralisar asoperações. Pelo menosduas empresas da região jáestariam avaliando pararas atividades por conta domovimento dos caminho-neiros, conforme apurou oDIÁRIO DO COMÉRCIO.

Além da Fernão Dias, oscaminhoneiros fecharamparcialmente a BR-262, notrecho entre Betim e Jua-tuba (RMBH), e a MG-050,em Itaúna (região Central).Nestas regiões estão insta-ladas fornecedores damontadora italiana.

Bloqueio — Na FernãoDias foram registradosquatro bloqueios nos doissentidos da via até o fim datarde de ontem. Um dospontos de interdição era oquilômetro 513 em Iga-rapé. A fila de caminhõesse estendia por 17 quilôme-tros no sentido São Paulo eoito quilômetros no sen-tido Belo Horizonte, con-forme informações daAutopista Fernão Dias,concessionária da rodovia.

Além disso, foram regis-trados bloqueios em Oli-

veira e em Perdões, ambascidades na região Centro-Oeste do Estado. As pistasforam bloqueadas parcial-mente e veículos leves eônibus podiam trafegarpor uma das faixas.

Também foram relata-dos ontem pontos de blo-queio na BR-381, em Timó-teo (Vale do Rio Doce); naB R - 3 5 2 , e m P i t a n g u i(região Central); e na BR-0 4 0 , e m N o v a L i m a(RMBH).

Os caminhoneiros protes-tam contra a alta nos preços

do diesel e reivindicamaumento nos valores dosfretes. Os profissionais plei-teiam ainda uma revisão naLei 12.619 de 2012, quedetermina um descanso de11 horas por dia. Eles pre-tendem reduzir para oitohoras este período.

Além de Minas, foramregistradas manifestaçõesem mais seis estados.Rodovias foram bloquea-d a s e m G o i á s , M a t oGrosso, Mato Grosso doSul, Rio Grande do Sul,Paraná e Santa Catarina.

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São Pau lo — A BRFdecidiu ajustar o abate deanimais em duas unidadesno sudoeste do Paraná(Francisco Beltrão e DoisVizinhos), por causa dosproblemas de logísticaenfrentados com os blo-que ios rea l i zados porcaminhoneiros no Sul doPaís. A empresa negociacom os manifestantes háuma semana para tentargarantir o transporte deração e de animais vivos,mas, como o movimento

de protesto ganhou forçano fim de semana, reforçouontem os entraves de logís-tica e operação.

“Não adianta abater osanimais se não consegui-mos os caminhões para otransporte”, afirmou ovice-presidente de Rela-ções Institucionais e Jurí-dico da BRF, José RobertoRodrigues. O executivoviajou ontem a Brasília,onde deveria se encontrarcom o ministro da Justiça,José Eduardo Cardozo, e o

ministro do Desenvolvi-mento Agrário, PatrusAnanias, para discutir aquestão.

Rodrigues disse que aBRF não tem uma estima-tiva de prejuízos relativosaos protestos de caminho-neiros no Sul, mas afirmouque a extensão do pro-blema dependerá do posi-cionamento do governofederal. “Estamos vendodificuldades em todos osestados. Eles vão desde af a l t a d e c o m b u s t í v e l ,

embalagens e, se continuarnessa linha, faltarão ali-mentos”, disse.

Segundo a AssociaçãoBrasileira de Proteína Ani-mal (ABPA), outras com-panhias também são preju-dicadas pelos protestos.Assim como a sua concor-rente, a JBS, dona da Friboi,tem dificuldades no trans-porte de ração para ali-mentar os frangos, con-f o r m e i n f o r m o u opresidente-executivo daABPA, Francisco Turra, ao

“Broadcast”, serviço denotícias em tempo real da“Agência Estado”.

“Recebemos informaçõesdo início de prejuízos, por-que algumas (empresas) nãoconseguem mandar cargaspara o porto. Outras nãoconseguem mandar raçãopara o (produtor) inte-grado”, afirmou Turra. Pro-curada, a empresa não seposicionou até o fechamentodesta edição.

De acordo com o Sindi-cato das Indústrias de Carne

e Derivados de Santa Cata-rina (Sindicarne) e a Associ-ação Catarinense de Avicul-tura (Acav), por meio decomunicado, a unidade daAurora em Abelardo Luzreduziu à metade o proces-samento de frangos e podeparar, caso o fluxo de entreganão seja normalizado.

As entidades alertamque nas rodovias federais eestaduais de Santa Cata-rina os manifestantes nãopermitem a passagem decaminhões vazios nemcom mercadorias não pere-cíveis. E, como os veículosnão podem retornar para otransporte de novas cargas,as associações alertam queos bloqueios asfixiam aeconomia regional . Oscaminhoneiros e transpor-tadores protestam contra oaumento do diesel e as tari-fas de frete abaixo dos cus-tos de transporte. (AE)

ECONOMIA

PROTESTO DE CAMINHONEIROS

Montadora ficou sem peças para produzir os veículos

BRF ajusta abate de animais em duas plantas no Paraná

Bloqueio de rodoviasleva Fiat a dispensaroperários em Betim

A unidade tem capacidade instalada para fabricar 950 mil unidades por ano

DIVULGAÇÃO/FIAT

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ECONOMIA

RAFAEL TOMAZ

A produção chinesa deaço bruto iniciou o ano emb a i x a e c a i u 4 , 7 % e mjaneiro na comparação como mesmo intervalo do anopassado, conforme infor-mações da World SteelAssociation (Worldsteel),entidade internacional querepresenta a siderurgia.Conforme especialistasconsultados pelo DIÁRIODO COMÉRCIO, o setorsiderúrgico do país asiáticoainda deverá registrar umapequena recuperação e atémesmo alcançar resultadospositivos.

O volume produzidod i m i n u i u d e 6 8 , 7 2 7milhões de toneladas para65,5 milhões de toneladas,de acordo com a entidade.Em janeiro, a China foi res-ponsável por aproximada-mente 49% da produçãoglobal.

Na avaliação no analistada Tendências Consultoria,Bruno Rezende, a retração

já era esperada. Entre osfatores que derrubaram ovolume de aço bruto pro-duzido no país asiático estáa menor demanda porparte do setor imobiliárioda China.

Porém, segundo ele, asprojeções apontam algumarecuperação na produçãochinesa de aço até o fecha-mento do primeiro trimes-tre. Dessa forma, o setorainda deverá encerrar 2015com resultado positivo.

Impacto em Minas — Odesempenho da indústriasiderúrgica da China afetadiretamente a economiamineira, uma vez que opaís asiático é o maior con-sumidor do minério deferro extraído em MinasGerais. A perda de ritmoregistrada desde o ano pas-sado vem afetando os pre-ços do insumo siderúrgico,q u e p e r d e u m a i s d ametade do valor ao longode 2014.

De acordo com Rezende,

os preços do minério jáforam impactados pelaredução no ritmo de pro-dução. “Poderá ser regis-trado um impacto adicio-nal por conta do ano novochinês”, afirma. O insumosiderúrgico é negociadopor aproximadamente US$65 a tonelada no mercadospot (à vista) da China.

Para o analista de inves-timentos, Pedro Galdi, oresultado negativo verifi-cado pelas usinas chinesasé um ajuste e não há ten-dência de retração na pro-dução siderúrgica. Na ava-liação do especialista ovolume produzido deverá,no mínimo, ficar no mesmopatamar do ano passado.

Desempenho global —Com a queda verificada naChina, a produção globalde aço caiu 2,9% em janeirona comparação com omesmo intervalo do anopassado. O volume produ-z i d o a t i n g i u 1 3 3 , 1 0 2milhões de toneladas, con-

tra 137,090 milhões detoneladas no primeiro mêsde 2014, conforme relatórioda Worldsteel.

Outro importante pro-dutor que registrou redu-ção no volume de aço pro-duzido foi o Japão, comqueda de 4% na mesmabase de comparação. Oresultado passou de 9,397milhões de toneladas para9,023 milhões de tonela-das.

Já nos Estado Unidos, aprodução de aço atingiu7,355 milhões de toneladasem janeiro. Isto representaincremento de 0,4% emrelação ao mesmo inter-valo de 2014, quando tota-l izou 7,329 milhões detoneladas.

A produção brasileiraapresentou crescimento de7,7% em janeiro em relaçãoao primeiro mês do anoanterior. O volume passoude 2,752 milhões de tonela-das para 2,965 milhões detoneladas , conforme aWorldsteel.

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Quem deseja entender os rumos futuros dasindústrias deve voltar a atenção para tecnologias eaplicativos de comunicação móvel, análise de grandevolume de dados — o big data — e avanços da robo-tização. Os três itens foram eleitos como os prioritá-rios por executivos participantes de um estudo glo-bal desenvolvido pela SCM World, fornecedora paracadeias de suprimentos.

A pesquisa pretendeu definir tecnologias de maiorimpacto sobre o segmento de produção de equipa-mentos industriais, incluindo a identificação das pri-oridades de investimento. Divulgado pela revista“Forbes”, o estudo reconhece que as inovações com-putadorizadas e aplicações móveis estão sendo pro-gressivamente adotadas em todo o chão de fábrica,alterando profundamente a forma como as opera-ções envolvidas em processos de fabricação sãomedidas, controladas e supervisionadas.

Globalmente, gestores de áreas operacionaisdemonstram interesse crescente sobre as soluçõesde análise de grandes bases de dados, proporcio-nando maior insights sobre como as operações defabricação podem ser melhoradas. A computaçãonas nuvens recebeu uma classificação baixa comotecnologia disruptiva. Na outra ponta da escalade interesses, os fabricantes cada vez mais perce-bem a cloud computing como uma tecnologia capa-citadora, não necessariamente com um recurso deapoio operacional.

Para 47% dos fabricantes, sistemas de análise dedados terão um impacto significativo sobre os resul-tados de desempenho das empresas no futuro. Méto-dos de coleta, armazenamento, processamento einterpretação das informações disponíveis nas fábri-cas e no mercado serão, segundo os executivos, umnúcleo essencial do futuro das fábricas no ambientedigital.

Os investimentos da Intel, fabricante de micropro-cessadores, em estratégias de análise de dados surti-ram efeitos positivos, reconhecidos pela empresa.Em 2012, em apenas uma linha de produção a com-panhia economizou US$ 3 milhões, graças à imple-mentação de análises preventivas. Os procedimentosserão estendidos para outras unidades de fabricaçãode chips, com o objetivo de alcançar economias deUS$ 30 milhões.

Terceira dimensão — Na linha de produção de dezaviões comerciais e militares da Boeing, 20 mil peçassão produzidas atualmente por impressoras 3D. Aconstrução do 787 Dreamliner, nova aeronave dafabricante norte-americana, utiliza 30 máquinas noprocesso de impressão de peças, entre dutos de ar edobradiças. O pioneirismo da empresa é seguido poroutras grandes corporações, inclusive fornecedores econcorrentes, que planejam a aplicação da tecnologiaem alta escala na produção.

Os dados da indústria de aviação revelam,ainda segundo o estudo da SCM World, que asequipamentos de impressão em terceira dimensãoestão se consolidando como tecnologia da indús-tria no ambiente digital. Entre os entrevistados,20% relataram que suas fábricas já são usuárias desistemas para simulações e visualização de protó-tipos. Outros 39% estão em fase de estudos ou deimplantação dos recursos.

A robotização avançada é incluída pelo estudo nalista de recursos com tendência consolidada. A ado-ção de máquinas nas linhas de produção já é reali-dade em 59% das linhas de produção.

Uma outra pesquisa, da PwC, chega ao mesmonúmero de usuários dos robôs. Para a consultoria,os equipamentos inseridos em atividades produ-tivas estão próximos de revolucionar as indús-trias. O momento antecipa um dilema para peque-nas e médias empresas: “Se os preços continuamcaindo e a capacidade das tecnologias robóticasseguem aumentando, agora é a hora de contrataralgum recurso automatizado?”, questionam osgestores.

Máquinas mais inteligentes, mais rápidas e maisbaratas estão sendo “convocadas” a fazer mais. Elesestão assumindo mais recursos “humanos” e traçoscomo o sensoriamento, destreza, memória e treinabi-lidade. Como resultado, eles estão levando em maisempregos de como escolher e embalagem, controleou inspeção de produtos, ou a montagem eletrônicaminutos. Além disso, uma nova geração de robôs“colaborativos” inaugura uma era de pastorearrobôs fora de suas gaiolas e, literalmente, a mão-na-mão com os trabalhadores humanos que os formamatravés da demonstração física.

Made in USA — A norte-americana Bayard Winth-rop—American Giant’s pretende resgatar a cadeia desuprimentos da indústria do vestuário nos EstadosUnidos. Nos últimos dois anos, a empresa quer mos-trar que a fabricação americana pode ser rentávelnovamente, revertendo a tendência econômica quelevou as fábricas para a China e outros países asiáti-cos.

Construção — A retomada das vendas de equipa-mentos para construção virá apenas em 2016, avaliaestudo sobre o tema do Mercado Brasileiro de Equi-pamentos para Construção. Segundo a entidade, osetor espera que a partir do próximo ano sejam reto-madas as obras de infraestrutura.

Brasília — A balançacomercial brasileira regis-trou déficit de US$ 4,95bi lhões no acumuladodeste ano, de janeiro até oúltimo dia 22, segundodados divulgados ontempelo Ministério do Desen-volvimento, Indústria eComércio Exterior (Mdic).

No acumulado de 2015,as exportações totalizaramUS$ 22,712 bilhões, comuma média diária de US$668 milhões. Isso repre-senta uma queda de 8,1%n a c o m p a r a ç ã o c o m amédia diária do mesmoper íodo de 2014 . Já asimportações somaram US$2 7 , 6 6 5 b i l h õ e s . N e s t eúltimo caso, a média diáriafoi de US$ 813 milhões — oque significa um recuo de1 0 , 6 % e m r e l a ç ã o a omesmo período de 2014.

Apenas no acumuladodas três semanas de feve-reiro, a balança comercialbrasileira está negativa em

U S $ 1 , 7 7 9 b i l h ã o . D eacordo com o ministério,n a co mpa ração com amédia diária de fevereirode 2014, houve queda de1 3 % n a s e x p o r t a ç õ e s .Houve recuo de 19,4% navenda de produtos básicos,devido ao resultado davenda de itens como sojaem grão, minério de ferro,minério de cobre e carnebovina e suína.

Os embarques de manu-faturados caíram 8,1%,com destaque para políme-ros plásticos; máquinaspara terraplanagem; moto-res e geradores; óxidos ehidróxidos de alumínio;motores para veículos;açúcar refinado; e autope-ças. No caso dos semima-nufaturados, a queda foimenor, de 1,3%. As empre-sas brasileiras venderammenos açúcar em bruto;semimanufaturados deferro e aço; couros e peles;e ferro fundido.

No caso das importa-ções, a média diária até aterceira semana de feve-reiro ficou 8,1% abaixo damédia de fevere i ro de2014. Caíram os gastoscom produtos farmacêu-ticos (-24,8%); borracha eobras (-18,4%); veículos epartes (-16,9%); instru-mentos de ótica e preci-são (-16,6%); combustí-v e i s e l u b r i f i c a n t e s(-16,1%); químicos orgâ-nicos (-13,8%); e equipa-m e n t o s m e c â n i c o s ( -13,3%).

Saldo negativo — Em2014, a balança comercialbrasileira registrou um défi-cit de US$ 3,930 bilhões. Foio primeiro saldo negativodesde 2000. Naquele ano, ascompras externas supera-ram as vendas em US$ 731milhões. Foi também o piorresu l tado desde 1998 ,quando a balança ficou defi-citária em US$ 6,6 bilhões.

Analistas ouvidos pelapesquisa Focus, do BancoCentra l , esperam umamelhora no resultado dab a l a n ç a c o m e rc i a l . Aexpectativa é de um supe-rávit de US$ 4,4 bilhõesno fechamento deste ano.

Apesar de continuar nov e r m e l h o , o s a l d o d abalança comercial é 26,7%menor que o resultadonegat ivo de US$ 6 ,755bilhões registrado em 2014até a terceira semana defevereiro.

O déf ic i t da balançacomercial em 2015 estámenor porque as impor-tações estão caindo maisque as exportações. Noacumulado do ano , asimportações somam US$2 7 , 6 6 5 b i l h õ e s , c o mq u e d a d e 1 0 , 1 % p e l amédia diária. As exporta-ções totalizam US$ 22,712bilhões, retração de 8,1%também pela média diá-ria. (AG/ABr)

CENÁRIO

Apesar da queda, analistas esperam resultado positivo até o fim do ano

Produção de aço bruto temretração de 4,7% na China

RADAR DO FUTUROCARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

[email protected]

Tecnologias definemtendências da indústria

Balança acumula déficit de US$ 4,95 bi

O preço do minério de ferro exportado por Minas para a China caiu mais da metade ao longo do ano passado

AGÊNCIA VALE

COMÉRCIO EXTERIOR

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LEONARDO FRANCIA

Relatório executivo daGO Associados, empresabrasileira de consultoria emnegócios e serviços, que ana-lisou a “Economia e ambi-ente jurídico-institucional doBrasil para 2015”, projetouqueda de 3% para a produ-ção nacional da indústrianeste ano. Em Minas, o perfileconômico do Estado podeagravar a situação do parqueprodutivo, com possibili-dade de piora no quadro dedemissões do setor.

“O momento é compli-cado para a indústria e podeficar pior tendo em vista quehá retração dos mercadosexterno e interno, além dabaixa competitividade doparque nacional. Minas vaipassar por dificuldades porcausa do perfil da indústria.Os preços das commoditiesestão caindo e isso podecomprometer o setor noEstado”, afirmou o econo-mista da GO AssociadosAlexandre Seijas.

Para Seijas, considerando aprojeção de que a produçãoindustrial deste ano deve“encolher” 3% sobre a de 2014,quando foi registrada quedade 3,2%, conforme o InstitutoBrasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE), as demissõesdevem continuar ao longodeste ano. “Esse é um quadroque já está estabelecido e devecontinuar”, disse.

Só para se ter uma ideia, oIBGE anunciou recente-mente que a indústria nacio-nal não conseguiu manter onível de emprego no anopassado, que caiu 3,3% em

relação a 2013. A queda emMinas foi de 2,8%. Aindaconforme o instituto, a retra-ção na produção do parquemineiro foi de 2,9%, e narecei ta , baixa de 6,2%,segundo a Federação dasIndústrias do Estado deMinas Gerais (Fiemg).

Automotivo — O econo-mista da consultoria destacouque, além do Estado sofrer opreço baixo das commoditiesminerais e agrícolas, comoo minério de ferro e o café,o setor automotivo tambémdeve ajudar para prejudicara indústria mineira aolongo deste ano. “O parqueautomotivo passou por umciclo forte de crescimento,que já se esgotou. Este ano,o resultado do segmentodeve novamente ser ruim”,analisou.

O desempenho da indús-tria automotiva tambémdeve refletir na cadeia side-rúrgica, segundo o econo-mista da GO associados. Eisso ficou claro no ano pas-sado, O setor, que tambémenvolve toda a cadeia deautopeças e reflete nas side-rúrgicas mineiras registrou opior desempenho em termosde produção, segundodados do IBGE. Em 2014, aqueda foi de 19% frente a2013. Em igual base de con-fronto, a indústria metalúr-gica, que compreende as ati-vidades de siderurgia,ferro-gusa e fundições,retraiu 1,2%.

“Diante desta conjuntura,não temos como prever umcenário positivo”, destacouSeijas. Na avaliação dele, osinvestimentos do parqueprodutivo também serão

afetados, uma vez que se aprodução está em baixa e aociosidade está alta, não háespaço para novos aportesem aumento da capacidade.

“Antes de voltar a crescerfazendo novos investimen-tos, a indústria tem que ocu-par essa capacidade que estáociosa. Além disso, temosque lembrar que os estoquestambém estão elevados e onível de confiança do empre-sário está baixo. Não devemacontecer novos aportes esteano”, avaliou.

PIB — O Relatório Execu-tivo da GO Associados tam-bém revisou a projeção parao Produto Interno Bruto(PIB) em 2015, de uma altade 0,5% para uma retraçãode 0,5%, em virtude de res-trições na oferta de energiaelétrica e de água, assimcomo da redução nos inves-timentos da Petrobras e daqueda do ritmo de consumodas famílias.

Para o comércio varejista,a GO Associados prevê cres-cimento de 1,5% para as ven-das físicas, o que se confir-mado, representa queda doritmo uma vez que no pas-sado o aumento foi de 2,2%,segundo a Pesquisa Mensalde Comércio (PMC) doIBGE. Conforme Seijas, aperspectiva de enfraqueci-mento do mercado de traba-lho deverá impedir a prontarecuperação da confiança doconsumidor. Isto, por suavez, continuará a enfraque-cer a demanda por crédito, oqual deverá ficar mais carocom o aperto monetário pro-movido pelo Banco Central.

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Brasília — A produtivi-dade média do trabalhadorbrasileiro por hora de traba-lho de 2002 a 2012 foi a piorentre 12 economias avalia-das pela Confederação Naci-onal da Indústria (CNI), quedivulgou ontem pesquisasobre o tema. O Brasil ficouna lanterna do grupo for-mando por Alemanha,Coreia do Sul e Estados Uni-dos, entre outros países. Amédia de crescimento daprodutividade por hora tra-balhada foi de 0,6% nadécada analisada, à frenteapenas dos italianos (0,8%).

A CNI classificou o resul-tado como “fatal”, tomandocomo parâmetro o impactadopermanente do chamadocusto Brasil. “A combinaçãode baixa produtividade e deelevados custos sistêmicos éfatal. A perda de competitivi-dade resulta em baixo cresci-mento e maiores dificuldadespara as empresas brasileiras.A redução da confiança doempresário é uma das conse-quências, o que leva à quedado investimento. Assim, umcírculo vicioso é gerado, umavez que o aumento da produ-t i v i d a d e d e p e n d e d oaumento do investimento.Com a estagnação da produ-tividade não há futuro para aindústria brasileira”, regis-trou o estudo.

Na mensagem final da pes-quisa, a CNI criticou a políticade crescimento da economiabrasileira baseada, segundo aentidade, apenas no aumentodo número de empregos for-mais. “O país não tem maiscomo crescer baseado apenasno aumento do emprego. Areversão do processo atualpassa pela redução dos custossistêmicos, que refletirá posi-tivamente na confiança dosempresários e, consequente-mente, no investimento[,disse.

Os sul-coreanos lideram oranking com média anual decompetitividade com cresci-mento de 6,7% entre 2002 e2012. Em seguida parecemTaiwan (6%), Cingapura(4,4%), Estados Unidos(4,4%), Japão (3,1%), Espa-

nha (3 ,1%) , Alemanha(2,9%), França (2,2%), Aus-trália (1,3%), Canadá (1,1%)e Itália (0,8%).

Salário — Inversamente àlanterna em relação ao nívelde competitividade, o Brasillidera em custo de produção.A c o m p e t i t i v i d a d e f o imedida com base no custounitário do trabalhado (CUT)em dólares, que está, segundoo estudo, “significativamenteacima” dos demais integran-tes do ranking, após cresci-mento médio de 9% ao anona década analisada. “Aindústria brasileira tornou-se menos competitiva nosúltimos dez anos”, registroua CNI.

A entidade apontou que,de 2002 a 2012, o CUT daindústria acumulou cresci-mento de 136%. A taxa équase o dobro da Austrália(67%), segundo no rankingdo custo da produtividade.O indicador é formado porsalário, produtividade dotrabalho e o câmbio. “Os trêsfatores contribuíram negati-vamente para a competitivi-dade brasileira”, disse a CNI.

Apesar de destacar o cres-cimento médio anual dosalário médio do trabalha-dor brasileiro (1,8%), o índiceda CNI mostrou que aCore ia e levou mais osganhos reais (2,5% ao ano).O país asiático, contudo,conseguiu elevar a produti-vidade em uma proporçãomaior, enquanto a taxa decâmbio real recuou apenas0,9% ao ano, contra uma des-valorização de 7,2% verifi-cada no Brasil no período.

A Austrália ficou em ter-ceiro lugar entre os paísesque mais elevaram o ganhodo trabalhador, com cresci-mento médio anual de0,9%. Já os Estados Unidosfoi o único país entre os 12pesquisados a registrarqueda do salário real pagaao trabalhador industrial (-0,1%), seguido por Taiwan(0,1%) e Alemanha (0,3%),que aparecem na parte debaixo no ranking deste indi-cador. (AE)

Brasília — A falta de con-fiança do empresário brasi-leiro se aprofundou maisuma vez e teve o pior resul-tado em 16 anos. O Índice deConfiança do EmpresárioIndustrial chegou a 40,2 pon-tos em fevereiro, o menorpatamar da série histórica,que tem início em janeiro de1999. Os dados foram divul-gados ontem pela Confede-ração Nacional da Indústria(CNI).

O índice caiu 4,2 pontosna comparação com janeiro,quando estava em 44,4 pon-tos. A queda de janeiro parafevereiro foi o maior recuomensal desde julho de 2013.Em 12 meses, a queda acu-mulada é de 12,2 pontos.Nessa pesquisa, os númerosvariam de 0 a 100. Os valoresabaixo de 50 indicam falta deconfiança dos industriais.

“O aumento do pessi-mismo é resultado da per-cepção negativa dos indus-t r i a i s e m r e l a ç ã o à scondições atuais da econo-mia e das empresas e dapiora das expectativas paraos próximos seis meses”,avalia a CNI.

A entidade aponta que aausência de confiança, alémde crescer, se tornou maisdisseminada no mês de feve-reiro. Isso porque a falta deconfiança teve elevação emtodos os portes, regiões esegmentos da indústria bra-sileira.

O índice que mede oânimo dos empresários emrelação às condições atuaiscaiu 3,5 pontos e chegou a32,2 pontos em fevereiro. Oíndice que mede as expecta-tivas caiu 4,6 pontos na pas-sagem de janeiro para feve-reiro e ficou em 44,1 pontos.Com o distanciamento dalinha dos 50 pontos, o resul-tado indica grande pessi-mismo dos empresários paraos próximos seis meses.

Construção — Nos trêssegmentos da indústriahouve queda do índice deconfiança em fevereiro antejaneiro. No setor de constru-ção, passou de 44,6 pontospara 39,8 pontos. Na indús-tria extrativa, caiu de 45 pon-tos para 42,7 pontos. No seg-mento de transformação, orecuo foi de 44,2 pontos para40,1 pontos.

Considerando o porte dasempresas, o índice de confi-ança também mostrouqueda em todas as catego-rias. Nas pequenas, recuoude 45,5 pontos para 39 pon-tos; nas médias, de 42,9 pon-tos para 38,7 pontos; nasgrandes, de 45,5 pontos para41,5 pontos.

A CNI informou que apesquisa foi realizada entreos dias 2 e 12 de fevereiro eenglobou 2.830 empresas.Dessas, 1.091 são pequenas,1.080 são médias e 659 são degrande porte. (AE)

ECONOMIA

Confiança do empresárioatinge o pior patamar

CONJUNTURA

Queda dos preços das commodities pode comprometer parque industrial

Produtividade do trabalhadorbrasileiro ainda é baixaPerfil da indústria mineira deve

afetar desempenho do setor

Café e minério lideram a pauta exportadora de Minas

DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

A mineira OrthomontesColchões vai investir R$ 30milhões na ampliação desua unidade industrial emMontes Claros, no Nortede Minas, onde é lider devendas do segmento. Osaportes serão realizadosem três módulos e virão dopróprio caixa da empresa ede linhas de crédito apro-vadas junto a bancos defomento da região. Com oinvestimento, a produçãosaltará das atuais 150 uni-dades produzidas por diapara 1,5 mil diariamente.

D e a c o r d o c o m ogerente-geral da Ortho-montes, Jainy Rodrigues, ainversão faz parte dos pla-nos da empresa de ampliars u a p a r t i c i p a ç ã o n ã osomente no mercado regio-nal, mas também nacionalde colchões. Segundo ele,atualmente a abrangênciada empresa não chega a30% do Norte do Estado,fatia que deverá ser ampli-ada quase que em sua tota-lidade ao final do investi-mento. Além disso, o planode atuação inclui vendasem um raio de 800 quilô-metros a partir de sua sede.

“Com uma produçãodez vezes maior podere-mos atingir mercados queho je não conseguimosa t e n d e r, i n c l u i n d o acomercialização no ata-cado. Porque hoje somos aúnica empresa do seg-mento com vendas porta-a-porta. Esse é um diferen-cial, que permite a vendadireta ao consumidor, commelhores preços e negocia-ções, mas que atrelado aum mercado maior poderános trazer grandes resulta-dos . A ideia é ampliarnossa atuação tambémpara a Região Metropoli-tana de Belo Horizonte,para o Sul da Bahia e atéoutros estados”, revela.

Etapas — Para isso , a

empresa vai real izar aexpansão em três etapas,cada uma delas medianteinvestimentos de R$ 10milhões. Conforme Rodri-gues, a primeira será inici-ada no ano que vem e já vaipermitir um salto na pro-dução de 150 colchões/diapara 800 unidades diárias.

Depois que a produçãoestiver consolidada e partedo mercado almejado con-quistado, será iniciada asegunda fase dos investi-mentos. “Isso deverá ocor-rer daqui dois ou três anos,quando vamos investirmais R$ 10 milhões na con-clusão dessa ampliação echegar às 1,5 mil unidadesde colchões fabricadas pordia”, explica.

Já a terceira e últimaetapa será destinada à rea-lização de melhorias nafábrica, como espaços deconvivência para os funci-onários, refeitórios, etc. Aotodo serão 28 mil metros deárea construída em um ter-reno de 40 mil metros qua-drados doado pelo municí-pio. Os funcionários quehoje somam 150 deverãochegar a 600 no final doprojeto.

Os investimentos reali-zados no ano passado naaquisição de equipamentosque agregaram tecnologiaà produção também influ-enciaram na expansão pre-

vista para ocorrer a partirde 2016 . É que a atuale s t r u t u r a f í s i c a d aempresa, que funciona emum galpão, não permiteque este maquinário operec o m s u a c a p a c i d a d emáxima.

Estratégia — Segundo osecretário de Desenvolvi-mento Econômico de Mon-tes Claros, Reinaldo Lan-dulfo, a doação do terrenofaz parte da estratégia doExecutivo de diversificar aeconomia da cidade e for-talecer o setor industriallocal. Para ele, é necessárioincentivar e atrair grandesempresas nacionais e inter-nacionais, mas também épreciso valorizar as funda-das na cidade.

“A ideia é fortalecer aeconomia montes-clarenseem todas as vertentes ,incentivando empresaslocais, nacionais ou estran-geiras a investir na cidade.Para isso, temos ainda umoutro projeto, que prevê acriação de um condomíniodentro do DI voltado paraa profissionalização dasmicro e pequenas empre-sas da região. Em parceriacom o Sebrae Minas (Ser-viço de Apoio às Micro ePequenas Empresas deM i n a s G e r a i s ) v a m o sestruturá-las e orientá-lasem sua gestão”, explica.

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Rio — Os consumidoresbrasileiros ficaram menosinclinados a sair às comprasem fevereiro, segundo dadosda Confederação Nacionaldo Comércio de Bens, Servi-ços e Turismo (CNC) divul-gados ontem. A Intenção deConsumo das Famílias (ICF)recuou 1,6% em relação ajaneiro, para 117,8 pontos, omenor nível da série histó-rica iniciada em janeiro de2010.

Na comparação com feve-reiro do ano passado, aintenção de consumo está9 ,3% menor. Embora oíndice permaneça acima dazona de indiferença (de 100pontos), o que indica umnível ainda favorável ao con-sumo, houve pressão dosaumentos de preços de bense serviços sobre o orçamentodas famílias.

A CNC lembra que ainflação oficial medidapelo Índice Nacional de

Preços ao ConsumidorAmplo (IPCA), do Insti-tuto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística (IBGE),ficou em 1,24% em janeiro,maior resultado mensaldesde fevereiro de 2003. Osconsumidores gastarammais com habitação, ali-mentos e transportes.

“Nós continuamos comum cenário de inflação ele-vada e juros altos, o que jávinha afetando a confiançados consumidores”, justifi-cou Juliana Serapio, asses-sora econômica da CNC.

O levantamento da enti-dade mostra que o item“Momento para aquisiçãode bens duráveis” até regis-trou melhora em fevereiroante janeiro, com avanço de2,7%, para 99,8 pontos. Mashouve recuo de 22,3% nacomparação com fevereirode 2014, a maior quedaanual já registrada pela pes-quisa.

“O resultado para bensduráveis ainda está muitopróximo ao menor valor dasérie histórica, então esseavanço em fevereiro na com-paração com janeiro nãopode ser encarado comomelhora”, ponderou Juliana.

Perspectiva — A perspec-tiva de compra de bens deconsumo duráveis é prejudi-cada pela taxa de juros aoconsumidor, que está empatamar bastante elevado.“O item referente ao acessoao crédito, que é ligado aoindicador de bens duráveis,também está no menor nívelda pesquisa, aos 119,3 pon-tos”, acrescentou a econo-mista.

A avaliação das famíliassobre o acesso ao crédito pio-rou 3,4% na passagem dejaneiro para fevereiro,ficando ainda 10% abaixo dopatamar registrado em feve-reiro do ano passado. (AE)

Ribeirão Preto — Omovimento do comércio nopaís recuou 1,2% em janeirode 2015 ante janeiro de 2014e cresceu 0,8%, desconta-dos os efeitos sazonais, antedezembro, divulgou ontema Boa Vista Serviço de Pro-teção ao Crédito (SCPC). Jána variação acumulada em12 meses — se comparadosos períodos entre fevereirode 2014 e janeiro deste anoe o imediatamente anterior— houve elevação de 3,4%,uma desaceleração de 0,5ponto porcentual ante oacumulado até dezembrodo ano passado, de 3,9%,mantida a base de compa-ração.

A Boa Vista SCPC cita “aforte desaceleração na ten-dência do indicador, desdemeados do segundo semes-tre de 2014” e estima que,para 2015, diante dos fato-res macroeconômicos, prin-cipalmente elevação dejuros e tributos, a expecta-tiva é de alta de apenas1,5% nas vendas varejistassobre 2014.

O setor de móveis e ele-

trodomésticos apresentouem janeiro alta de 1,4% navariação mensal, desconta-dos e fe i tos sazona i s ,aumento de 0,9% sobreigual período de 2014 ecrescimento acumulado de4,5% em 12 meses. A cate-goria de tecidos, vestuáriose calçados cresceu 2,7% nomês, mas recuou 0,5% emjaneiro sobre janeiro de2014. Nos dados acumula-dos em 12 meses, houvealta de 4,7%.

A atividade de super-mercados, alimentos e bebi-

d a s c re s c e u 1 , 2 % e mjaneiro, na série dessazona-lizada e 0,4% na variaçãocontra o mesmo mês doano anterior. Na análiseacumulada em 12 meses osetor avançou 2,2%.

Já o segmento de com-bustíveis e lubrificantescaiu 0,2% em janeiro, nosdados dessazonalizados e3,4% na variação mensalcontra o mesmo mês doano anterior. No entanto,no acumulado de 12 meseso setor apresentou elevaçãode 6,3%. (AE)

ECONOMIA

Movimento recua 1,2% em janeiro

MONTES CLAROS

Produção saltará das 150 unidades/dia para 1,5 mil/dia

Orthomontes investeR$ 30 mi para ampliar

fábrica de colchões

VAREJO

Intenção de consumo das famílias temo pior nível da série histórica

Jainy Rodrigues: inversão para ampliar o mercado

SCPC detectou que consumidor está comprando menos

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

A Saneamentos Águasdo Brasil S/A, vencedorada licitação que escolheu anova companhia que vaiassumir o serviço de abas-tecimento de água e esgotode Pará de Minas, no Cen-t r o - O e s t e d o E s t a d o ,deverá assumir o posto deprestadora do serviço em30 dias. O processo licitató-rio foi homologado peloprefeito Antônio Júlio nasemana passada. Agora,ele trata diretamente com ogovernador FernandoPimentel e a diretora daCompanhia de Sanea -mento de Minas Gerais(Copasa), Sinara Meireles,sobre o processo de transi-ção.

Assim que assinar o con-trato, a nova empresa daráinício aos investimentos nomunicípio, de acordo como novo Plano de Sanea-mento Básico de Pará deMinas. Nos primeiros doisanos, os aportes previstossão da ordem de R$ 88milhões. Durante os 35anos do contrato, o total deinvestimentos é de R$ 225milhões, além da manuten-ção de todo os sistemas deágua e esgoto. O fatura-mento da empresa duranteo contrato — nos valoresd e h o j e — é d e R $ 1 , 7bilhão.

A Saneamentos Águasdo Brasil S/A venceu tam-

bém a concorrência comer-cial e a tarifa a ser prati-cada pela empresa será 3%m a i s b a r a t a q u e a d aCopasa. O contrato garantetambém 2,5% de outorgasobre o faturamento men-sal, recursos garantidospara que a prefeitura tam-bém faça investimentos emsaneamento básico. Já 1%mensal será para a manu-tenção da Agência Munici-pal Reguladora, a ser cri-ada pelo município. Ocontrato prevê tambéminvestimentos em proteçãoe preservação do meioambiente e construção deum grande reservatório decerca de 5 milhões de litrosde água na cidade.

A Copasa chegou a acio-nar o Tribunal de Contasdo Estado (TCE) para quesuspendesse a licitaçãopara contratação da novaprestadora do serviço. Aempresa, que não quis par-ticipar do certame, é res-ponsável pelo serviço atu-almente. No entanto, nãotem nenhum contrato coma prefeitura desde 2008.Inclusive, a licitação foi asa ída encontrada pelomunicípio para resolver oproblema, já que a empresanão fez investimentos demelhor ias no s is tema,segundo informou o pre-feito.

Crise — Em 2013 a prefei-tura elaborou um novo

Plano Municipal de Sanea-mento Básico, com metas,cronogramas de investi-mentos, prazos e multas.Em abril de 2014, o planofoi aprovado na CâmaraMunicipal e virou lei. Oedital de licitação para ac o n t r a t a ç ã o d e n o v aempresa para fazer o abas-tecimento de água e esgoto

foi publicado após duasaudiências e uma consultapública.

Diante da situação, apopulação local sofreucom a escassez de águamuito antes do restantedo país. Segundo o pre-fe i to , o mananc ia l deonde é captado o recursoestá secando. Se antes

eram retirados 60 litrospor segundo de água,agora são apenas sete nomesmo período. O muni-cípio chegou a decretarestado de calamidadep ú b l i c a e a c a n c e l a re v e n t o s t r a d i c i o n a l -mente realizados pelaprefeitura no decorrerdo ano passado.

O Grupo Águas do Bra-sil — Saneamento Ambien-tal Águas do Brasil (SAAB)é líder no setor de conces-sões privadas prestadorasde serviços de abasteci-mento de água, coleta e tra-tamento de esgotos no paíse está presente em 16 cida-des. Pará de Minas será aprimeira mineira da lista.

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Brasília — O presidenteda Associação Brasileirados Grandes Consumido-res Industriais de Energia ede Consumidores Livres(Abrace), Paulo Pedrosa,afirmou ontem que o fimdos repasses do Tesouropara cobrir os subsídios dosetor elétrico e a conse-quente transferência des-ses custos para as contas deluz sobrecarregará a indús-tr ia brasi le ira em R$ 6bilhões por ano. Por isso, aassociação negocia com ogoverno uma mudança na

lei que passou para os con-sumidores a responsabili-dade por bancar os progra-mas sociais do setor.

“O impacto da energiano PIB é quinze vezesmaior quando o custo adi-cional da eletricidade não éalocado na produção. Masultimamente a indústriatem sido a maior penali-zada. Os subsídios queeram arcados pelo governovoltaram para as contas deluz em um rateio desfavo-rável para a indústria”,disse Pedrosa após encon-tro com o ministro do Pla-nejamento, Nelson Bar-bosa.

De acordo com a Abrace,

ainda que a Agência Nacio-nal de Energia Elétrica(Aneel) já tenha reconhecidoesse problema, o órgão regu-lador não pode fazer nadapara minimizar os impactospara a indústria. “Pedimospelo menos um decreto quepossa reequilibrar estecusto”.

Apesar do problema, deacordo com Pedrosa, a reu-n ião no Plane jamentoabordou apenas as pers-pectivas de médio e longoprazo para o mercado degás natural no País . AAbrace de fende que aampliação e o estímulo aogás natural podem ser umdos motores para que oPaís retome os investimen-tos.

“O gás natural é um doselementos para a eficiênciaenergética no longo prazo.

Por isso, defendemos a con-tinuação dos leilões anuaisde gás, o livre acesso à malhade transporte e a continuida-des dos estudos para explo-ração de gás não convencio-nal shale gas em terra”,afirmou.

Estudos da Abrace apre-sentados a Barbosa esti-mam que o mercado de gáscompetitivo pode represen-tar acréscimo de 1,5 pontop o rce n t u a l n a t a x a d einvestimento do País aolongo do tempo. “Hoje, oBrasil investe 17% do PIB,mas, com o gás competi-tivo, essa taxa pode subirp a r a 1 8 , 5 % , n o m é d i oprazo, e chegar a 21%, nolongo prazo. O gás naturalproveniente do regime departilha no pré-sal poderiaser alinhado a essa estraté-gia”, acrescentou. (AE)

S ã o P a u l o — AEmpresa de PesquisaEnergética (EPE) cadas-t rou 521 pro j e tos degeração de energia elé-trica no leilão A-3, a serrealizado no próximodia 24 de julho. A ener-gia eólica, com 475 pro-jetos, é o principal des-taque do cer tame . Aoferta total dos projetoscadastrados ser ia de1 8 . 9 2 9 m e g a w a t t s( M W ) , s e n d o 11 . 4 7 6MW apenas dos par-ques eólicos, o que cor-responde a 60 ,6% dacapacidade potencialcadastrada.

O leilão ainda poderácontar com a participa-ção de 18 termelétricasa g á s n a t u r a l ( 6 . 6 4 8MW), 15 pequenas cen-t r a i s h i d r e l é t r i c a s -PCHs (201 MW) e 13térmicas a b iomassa(604 MW). Como taisprojetos ainda precisampassar pela etapa dehabilitação da EPE, én a t u r a l e s p e r a r u m

número menor de pro-jetos na disputa. Sobre-tudo no caso das térmi-cas a gás, dado que nãohá oferta nacional doinsumo para atendertodos os projetos.

Na divisão estadual,o destaque fica com aBahia, com a oferta de2.471 MW em projetoseólicos (105 empreen-dimentos) e 726 MWe m t é r m i c a s a g á sn a t u r a l ( t r ê s ) . N asequência aparece oRio Grande do Norte,com 132 projetos eóli-cos e capacidade totalde 3.100 MW.

Ainda acima de 2.000aparecem os Estados deSergipe, com três térmi-cas a gás e potência ins-ta lada de 2 .942 MW;Ceará, com 91 projetoseól icos e capacidadetotal de 2.246 MW; e RioGrande do Sul, com 93eólicas , duas PCHs euma térmica a biomassae capacidade total de2.157 MW. (AE)

ECONOMIA

Pará de Minas volta a ter gestora de água

EPE tem 521 projetoscadastrados para leilão

ABASTECIMENTO

Processo licitatório teve a vitória da Saneamentos Águas do Brasil, que gerenciará a concessão durante 35 anos

ENERGIA

Abrace teme fim de repasses públicos

Antes de outras regiões brasileiras, a população do município enfrentou momentos de calamidade pública

ALAIR VIENA /ALMG

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Atenas — O governogrego adiou até hoje pelamanhã a entrega da lista comas reformas que deverão serfeitas como parte do acordode prorrogação da ajudafinanceira à Grécia por maisquatro meses. Inicialmente, aentrega da lista estava pre-vista para ontem. Os minis-tros de Finanças da zonaeuro devem avaliar as refor-mas propostas durante umateleconferência hoje à tarde.

Embora o atraso não sejavisto como um problemapara Atenas na busca deuma extensão do programade resgate de 240 eurosbilhões de euros, ele mostraque o novo governo grego,liderado pelo Syriza, estálutando para atender àsdemandas de seus credores.

Uma autoridade da UniãoEuropeia (UE), que preferiunão se identificar, afirmouque um pequeno atraso naentrega da lista não causariagrandes dificuldades, desde

que as medidas propostasestejam em linha com osobjetivos do programa deresgate da Grécia.

“Ainda estamos espe-rando a lista de hoje, masse ele vier às 6h de manhã,tudo bem para nós”, afir-mou a fonte. O importante,segundo ela, é que a listachegue antes da tele-conferência de minis-tros das Finanças dazona do euro, previs-tas para hoje à tarde.

Na semana pas-sada, o governo gregodisse que iria procuraru m a e x t e n s ã o d aajuda — algo que havia serecusado a fazer antes. Aprorrogação dará à Gréciatempo para negociar umnovo acordo de financia-mento para os próximosanos.

Alemanha e outros paí-ses da zona euro, entre-tanto, têm sido firmes coma Grécia, exigindo que o

novo governo abandonesuas promessas eleitoraisde abolir medidas de aus-teridade.

Insistência — De acordocom autoridades gregas,Atenas continua insistindon a i m p l e me n t a ç ã o d equase todos os programas

de combate à pobreza queprometeu em setembro.Isso inclui o fornecimentogratui to ou com baixocusto de comida, energia eserviços de saúde a famí-lias pobres. Para tentarcobr i r rombo no orça-mento, o governo se com-promete a combater a eva-são fiscal e a corrupção,

além de reformar o inefici-ente setor público.

Porém, o anúncio de umacordo de extensão do pro-grama de resgate internaci-onal não acaba com os pro-blemas gregos. Enquanto ogoverno de Alexis Tsiprastenta convencer os demaissócios europeus, o governo

c o m e ç a a s o f r e r“fogo amigo”, comrepresentantes dealas da esquerda doS y r i z a d e m o n s -trando insatisfaçãocom as intenções dogoverno. Além disso,há dúvidas se a lista

de promessas conseguiráser cumprida.

O governo grego correpara fechar um pacote dedecisões que tentam especi-almente melhorar a arreca-dação de impostos. Informa-ções não confirmadas naimprensa grega citam medi-das de combate à evasão fis-cal entre os mais ricos e ações

para coibir a sonegação nocomércio de cigarros e com-bustíveis. Opositor da auste-ridade imposta por Bruxelas,Tsipras tenta agir no ladodas receitas e não dos gastos.

M a s o c a m i n h o d ogoverno não deverá ser fácil.No domingo, uma das figu-ras mais importantes do par-t ido do atual governo,Manolis Glezos, de 92 anos,convocou os militantes dopartido de esquerda radicala resistir ao acordo costu-rado pelo primeiro-ministro.

“Peço desculpa ao povogrego por ter participadodesta ilusão”, disse emtex to . “Votamos pararemover os acordos, atroica e abolir todas as leisde austeridade. Agora, ummês se passou e as pro-messas não se transforma-ram em prática”, comple-t o u , a o s u g e r i r a o smilitantes que não apoiemas medidas costuradaspelo governo. (AE)

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Londres — No tabuleiropara renegociar a dívida,há uma peça-chave no ladodos gregos: Yanis Varoufa-kis. Aos 53 anos, o mate-mático com doutorado emeconomia é uma carta quedestoa do às vezes carran-cudo mundo da economia.O ministro de Finançasgrego não usa gravata,chega a reuniões com umamochila nas costas e fre-quentemente usa umamoto em Atenas. Na vidaacadêmica, escreveu maisde dez livros, mas a maiorobra não trata de econo-mia: fala da teoria dosjogos.

A esquerda radical domovimento Syriza temoutros inimigos além daausteridade imposta porBruxelas. A gravata é umdesses inimigos. Desde oprimeiro dia do governo,toda a cúpula do governo

trabalha sem o acessório.Sempre de paletó, mas semgravata. O visual chamaatenção. Em Londres, parteda imprensa comparou ovisual do ministro Varou-fakis com a dos roqueirosde Manchester dos anos 80.Em Roma, o pr imeiro-ministro Matteo Renzi fezpiada e deu uma gravatade presente a Tsipras emfrente às câmeras.

O visual despojado deVaroufakis combina com oestilo de vida do ministro.Dono de uma poten t eYamaha com motor de1.300 cilindradas, o minis-tro usa a moto para se des-locar pela capital grega e,às vezes, o veículo pode serv i s t o e s t a c i o n a d o n oMinistério de Finanças.Varoufakis é casado com aartista plástica Danae Stra-tou que tem no portfólioexposições na Austrália, na

Bélgica, nos Estados Uni-dos e na Nova Zelândia.

A n t e s d e c h e g a r a ogoverno, a maior parte daexperiência de Varoufa-kis foi conquistada naacademia, onde foi pro-f e s s o r d e e c o n o m i a ematemática na Universi-dade de Atenas, na Uni-versidade de Austin, nosEstados Unidos, na Uni-versidade de Sidney, naAustrália, e na Universi-dade Catól ica de Lou-vain, na Bélgica.

O minis tro escreveumais de dez l ivros emgrego e inglês. O maiordeles, porém, passa longeda polít ica econômica.Com 1.600 páginas emcinco volumes, “Teoria dosjogos — Conceitos críticos”analisa e discute conceitosdos jogos. Por trás do obje-

tivo de analisar jogos comoo Banco Imobiliário ou opôquer, está a intençãomatemática de entender asestratégias dos jogadorespara conseguir a vitória.

Aos ser questionadorecentemente se estava“jogando” com as autori-d a d e s d e B r u x e l a s , o

ministro usou as regrasdos jogos para responder.“O que é um blefe? Nopôquer, é quando vocêtem um ‘7’, mas finge terum ‘As’. Nós não estamosfazendo isso. Só temosu m p l a n o A , n ó s n ã otemos um plano B. Então,não há um jogo.” (AE)

INTERNACIONAL

Grécia envia hoje lista de reformas

Negociador é especialista em teoria dos jogos

CRISE DA DÍVIDA

Atraso mostra que o novogoverno grego, lideradopelo Syriza, está lutando

para atender às demandasde seus credores

Ministros de Finanças da zona euro devem avaliar propostas durante teleconferência à tarde

UE não possuiplano B paraeventual saída

Paris — A ComissãoEuropeia, braço execu-tivo da União Euro-peia (UE), tem comoúnico objetivo que aGrécia continue nazona do euro e não estátrabalhando em um“plano B” para a even-tual saída do país dobloco, afirmou ontemo comissário da UEPierre Moscovici, ementrevista à emissorad e T V f r a n c e s a“France 2”.

“ E u p r o i b i a t émesmo a elaboraçãod e u m p l a n o d ogênero, não há planoB . N o r m a l m e n t e ,quando há um planoB, isso significa quenão acreditamos maisno plano A”, disseMoscovici.

Os comentários deMoscovici vieram apóso Grécia fechar umacordo, na última sexta-feira, para a extensão deseu programa de ajudapor mais quatro meses,após semanas de durasnegociações. O atualprograma de Atenasvence no fim deste mês.

P e l o a c o r d o , ogoverno grego precisa-ria apresentar ontemuma lista de reformas— incluindo corteso r ç a m e n t á r i o s emudanças econômicas—, que será submetidaà aprovação da cha-mada troica, formadapela Comissão Euro-peia, pelo Banco Cen-tral Europeu (BCE) epelo Fundo MonetárioInternacional (FMI).

Moscovici declarout a m b é m q u e ogoverno grego precisacumprir as obrigaçõesassumidas pela admi-nistração anterior efazer propostas finan-ceiramente sustentá-veis. (AE)

Yanis Varoufakis é considerado peça-chave na negociação

DIVULGAÇÃO

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Brasília — Em meio aoesforço do Palácio do Pla-nalto para tentar recom-por sua base al iada noCongresso, o presidented a C â m a r a , E d u a r d oCunha (PMDB-RJ), disseontem que o governo temque convencer os parla-mentares para não correro risco de ter as propostasdo ajuste fiscal desfigura-das.

O deputado disse que amovimentação da equipeda presidente Dilma Rous-seff é “natural” e não vêchance do pacote nãoser aprovado, umavez que se trata demedida provisória,que trava a pauta devotações na Câmarae no Senado.

Deputados e sena-d o r e s a i n d a v ã ocomeçar a discutir asmudanças nas leis traba-lhista e previdenciáriaenviadas pelo Executivo aoLegislativo, que têm poten-cial para economizar R$ 18bilhões neste ano.

As medidas mudamregras para concessão doseguro-desemprego, doabono salarial, da pensãopor morte e do seguro-defeso para pescadoresartesanais. Os parlamenta-res, inclusive governistas,já apresentaram mais de700 sugestões de alteraçõesno texto, sendo que algu-mas pretendem derrubaras iniciativas.

Cunha disse que nãotem condições de apontar oque seria a “espinha dor-sa l” do pro je to para aequipe econômica, masque os líderes partidáriosvão ter que encontrar umentendimento.

“O governo tem um pro-blema, que são duas medi-das provisórias para seremvotadas na Casa e quedemandam articular com abase. Se não fizer, correm orisco das medidas serememendadas e desfigura-das”, disse o peemede-

bista. “O debate sempre ébom e importante. Temque começar a convencer atodos, mostrando as difi-culdades, a realidade”,completou.

Emissário — O ajuste foitema de um encontro entreo presidente da Câmara e oministro Aloizio Merca-dante (Casa Civil) durantealmoço nesta segunda.Cunha afirmou que Merca-dante não sinalizou even-tuais concessões.

E s s e f o i o p r i m e i ro

emissário do núcleo polí-tico de Dilma a marcarum encontro com Cunha,considerado desafeto doPlanalto. Com um cená-rio que promete turbu-l ê n c i a s e c o n ô m i c a s epolíticas, Dilma foi orien-tada pelo ex-presidenteLula a recompor sua baseno Congresso e, em espe-cial, com o PMDB.

S e g u n d o C u n h a , oalmoço com Mercadantetinha sido acertado antesdo Carnaval. Questionadose a articulação política dogoverno melhorou, eledisse que é preciso “espe-rar”, porque isso é um pro-cesso. Sobre rusgas com apresidente, ele ironizou.“Mas tinha rusga?”, questi-onou.

O v i c e - p r e s i d e n t e ,Michel Temer, ofereceu umjantar ontem à noite aoministro da Fazenda, Joa-quim Levy, para discutir opacote de ajuste fiscal coma cúpula do PMDB.

Vetos — Além do ajuste,o governo está preocu-pado com o avanço deout ras propos tas com

forte apelo social , masque tenham impac to sfinanceiros. O Congressotem sessão hoje para ana-l i sar vetos de Dilma aprojetos aprovados peloLegislativo.

N e s t a s e m a n a , n oentanto, não será analisadoo veto à correção da tabelado Imposto de Renda daPessoa Física (IRPF) em6,5%. O governo defendeque o índice fique em 4,5%.A expectativa é que essaanálise fique para as próxi-mas semanas. O Planalto

acionou o presidentedo Senado, RenanCalheiros (PMDB-AL), para não incluiro veto na pauta devotações. Ele passa abloquear a pauta napróxima semana.

O presidente daCâmara afirmou que

não houve nenhuma arti-culação política para tirar oveto da pauta, e que trata-se apenas de uma questãoregimental.

Outra preocupação doPalácio é com a instala-ção da CPI da Petrobras,que começa a tramitar napróxima quinta- fe i ra .Cunha af i rmou aindaque esse assunto já estána pauta. (FP)

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Brasília — Depois de apresidente Dilma Rousseffter responsabilizado o PSDBpela corrupção na Petrobras,a bancada do PT prepara umpedido para que a ComissãoParlamentar de Inquérito(CPI) da Câmara que vaiinvestigar irregularidades naestatal também alcance ogoverno Fernando HenriqueCardoso (PSDB).

A CPI, que começa a tra-balhar na próxima quinta-feira, foi criada para anali-s a r d e n ú n c i a s d ecorrupção na empresa de2005 a 2015. O período,segundo a oposição, levaem consideração o iníciodas tratativas para a polê-mica compra da refinariade Pasadena, nos EstadosUnidos, que em 2014 colo-

cou a estatal no centro deuma crise.

Para conseguir ampliaro objeto de apuração dacomissão, o PT precisaráaprovar o pedido no plená-rio da comissão. Se a solici-tação for feita ao comandoda Câmara, ele deve sernegado, uma vez que oapoio dos deputados paraa CPI foi motivado dentrode um limite temporal.

O líder do governo naCâmara, José Guimarães(PT-CE), disse que nãopodem existir restriçõesnas investigações da CPI.“Temos que fazer uma

investigação ampla, geral eirrestr i ta . Doa a quemdoer”, afirmou.

O l í d e r d o P T, S i b áMachado (AC), reforçou odiscurso. “Há um depoi-mento citando irregulari-d a d e s d a e s t a t a l n ogoverno tucano, então, nãoexistem motivos para nãose investigar”, justificou.

Barusco — Após doismeses em silêncio, Dilmaconcedeu entrevista naúltima sexta-feira paraacusar o PSDB de não terinvestigado desvios naempresa durante a gestão

de FHC. Sem citar nomes, apresidente fez referênciaao depo imento do ex -gerente da Petrobras PedroBarusco . E le d i s se te rcomeçado a receber pro-pina da SBM Offshore em1997.

“Se em 1996 ou 1997tivessem investigado et i v e s s e m , n a q u e l emomento, punido, nós nãoteríamos o caso desse fun-cionário da Petrobras queficou durante quase 20a n o s ( a t u a n d o e mesquema) de corrupção”,disse a presidente.

A Polícia Federal defla-grou no ano passado aOperação Lava Jato, queinvestiga a corrupção na

Petrobras. Ex-diretores dacompanhia e empresáriosforam presos sob acusaçãode negociarem propinasem contratos da estatal.

O PSDB, no entanto,aponta que Barusco admi-tiu ter agido isoladamentee classificou a avaliação deDilma como superficial edesesperada por ter per-dido o controle do pro-cesso.

Os dois maiores parti-dos da Câmara ainda pre-cisam indicar seus repre-sentantes para CPI . Apresidência da CPI devef i c a r c o m o d e p u t a d oHugo Motta (PMDB-PB) ea relatoria com o petistaVicente Cândido (SP). (FP)

Brasí l ia — O presidente daCâmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou ontem que a denúnciado Ministério Público Federal aoSupremo Tribunal Federal (STF) depolíticos envolvidos no esquemade corrupção da Petrobras não vaiparalisar a Casa.

Segundo ele, há um processoregimental a ser seguido, que é“demorado”. “A Câmara não vaiparar. Primeiro, que não tem pro-cesso de cassação (automático).Para começar um processo decassação vai demorar muito. Temque ter representação, depois tem

que ter admissibilidade, e depoisde votar admissibilidade, temque instaurar o processo. A Casavai t rabalhar normalmente” ,disse.

No meio político, há uma expec-tativa de que o procurador-geral daRepública, Rodrigo Janot, apre-sente denúncia contra políticos aoSTF ainda nesta semana ou na pró-xima.

Para o Planalto, no entanto, osdesdobramentos da Operação LavaJato, que investiga o escândalo decorrupção na Petrobras, podemengessar o Congresso.

Um dos principais delatores daLava Jato, o ex-diretor da Petro-bras Paulo Roberto Costa disseque entre 35 e 40 políticos foramcitados por ele em seu depoi-mento.

Se as denúncias contra deputa-dos se confirmarem, eles devem seralvo de processos de cassação noConselho de Ética. Após análise docolegiado, a perda ou não do man-dato é submetido a voto. Por isso,dizem ministros, o plenário daCâmara estará “paralisado e domi-nado” pelo desgaste da Lava Jato, enão com projeto. (FP)

POLÍ[email protected]

Ajuste fiscal corre risco no CongressoLEGISLATIVO

“O debate sempre é bom eimportante. Tem que

começar a convencer atodos, mostrando as

dificuldades, a realidade”

Medidas podem ser desfiguradas se o governo não convencer os parlamentares, alerta o presidente da Câmara

PT planeja incluir o governo de FHC na CPI da Petrobras

Cunha nega paralisia com denúncia de políticos

Eduardo Cunha aponta necessidade de articulação do governo com a base aliada

JOÃO BATISTA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

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NÁDIA DE ASSIS

Enquanto os fo l iõesainda aproveitam a ressacado Carnaval, os fabricantesde chocolates já se prepa-ram para a Páscoa. A fimde motivar o consumidor apresentear, as empresasespecializadas investemem receitas inovadoras eem produtos com valoresm a i s s i m b ó l i c o s . N oentanto, a expectativa éque produção e fatura-mento registrem incre-mento tímido, entre 2% e5%, em relação ao ano pas-sado.

A Qoy, com fábrica nobairro Funcionários, naregião Centro-Sul, deu iní-cio à produção dos ovosem janeiro e estima cresci-mento de 2% na compara-ção com 2014. Conforme adiretora comercial, FláviaFalci, a empresa provavel-mente vai vender umaquantidade maior, porémo s i t e n s m a i s b a r a t o sdevem liderar a preferên-cia do comprador. “No anopassado o tíquete médiofoi de R$ 50, mas neste anoacreditamos que ele cairápara R$ 39”, prevê.

Na visão da empresária,a frágil conjuntura econô-

m i c a e oa v a n ç o d ainflação incen-tivam os clien-tes a pesquisare a r e d u z i rg a s t o s . P o ri s s o , aempresa reali-zou uma pes-quisa de mer-cado e passoua desenvolverprodutos comp r e ç o s b a s -tante variados,partindo de R$10 e chegandoa extrapolarR$ 50. A Qoyainda investeem chocolatesc o m m a i o rconcentraçãode cacau, ovos sem glúten,açúcar e lactose, que come-çaram a ser mais procura-dos no último ano.

Atualmente, a época dePáscoa cor re sponde aaproximadamente 30% dofa turamento anua l daorganização. Flávia sali-enta que, embora a dataainda seja relevante, per-deu representatividaded e s d e q u e a s l o j a s d amarca foram transforma-das também em cafeterias.

“Foi uma maneira queencontramos de reduzir asazonalidade e manter osn e g ó c i o s a q u e c i d o sdurante todo o ano, poispassamos a ter outros atra-tivos como cafés, pães dequeijo e sorvetes”, justifica.

Na Lalka, com fábrica nobairro Floresta, na regiãoLeste, os ovos menorescomeçaram a ser fabrica-dos no início de janeiro. Deacordo com o proprietário,Roberto Marques Gro-

chowski, a produção deveaumentar 5% frente àscinco toneladas fabricadasem 2014. “Eu sou sempreotimista neste período,embora eu esteja um poucomais receoso neste ano. Asituação do país está real-m e n t e c o m p l i c a d a ” ,admite o empresário.

Segundo ele, a marcasempre investe em novida-des e aquelas que serãointroduzidas no mercadoneste ano estão em fase de

elaboração. Noúltimo exercí-cio, por exem-plo, foi feito umbolo de maçãrecheado comcereja e os ovosde bala. Mas,m e s m o c o mtantas opções, otradicional ovode chocolate aoleite se mantémcomo campeãode vendas.

O u t r am a n e i r a d eatrair o cliente éapostar na vari-edade de tama-nhos. “Os ovosv ã o d e c i n c og r a m a s a 2 5q u i l o s e i s s o

certamente chama a aten-ção”, ressalta.

Na Fany Bombons, complanta no Sion, na regiãoCentro-Sul, os 400 quilosfabricados especificamentepara a Páscoa começaramser produzidos neste mês. Aproprietária, Fany Balabram,não aposta em alta significa-tiva das vendas e, portanto,prefere manter a produçãono mesmo ritmo do anoanterior. “Percebo que aspessoas estão comprando

menos e eu não estou muitootimista. Provavelmente vouinvestir em novidades, masainda não sei ao certo quaisserão elas”, diz.

Boas perspectivas — Arecém-criada MadeleinePâtisserie, que completaum ano de mercado nestaPáscoa, é mais otimista eprojeta dobrar as vendasna comparação com o exer-cício anterior. Para a pro-prietária, Bianca Boueri, aprincipal aposta é o ovocupcake, que vem em for-mato de meio ovo, mas temrecheio de bolo e cober-tura. A empresária planejainiciar a divulgação dosprodutos nas redes sociaisna próxima semana.

“Na Páscoa passada eutinha acabado de lançar aempresa e poucas pessoasconheciam. Eu passei oú l t imo ano focada emdivulgação e, durante essetempo, consegui conquis-tar muitos clientes. Porisso, a minha expectativa ébastante positiva”, escla-rece. A empreendedoraatende apenas sob enco-menda e, para conseguirsuprir toda a demanda,conta com o auxílio demais três colaboradoras.

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NEGÓ[email protected]

CHOCOLATE

Empresas especializadas de Belo Horizonte investem em receitas inovadoras e em produtos com valores simbólicos

Fábricas esperam Páscoa menos doce

DA REDAÇÃO

O segmento de produ-tos orgânicos, que já sec o n f i g u r a c o m o u mimportante pilar da eco-nomia de países comoHolanda, Suécia, EstadosUnidos, França, ReinoUnido, Bélgica e Canadá,vem se expandindo noBrasil, apresentando umamédia de cresc imentoanual de 40%, segundo aOrganização Não Gover-namental (ONG) ProjetoOrganics Brasil.

Ainda de acordo com aentidade, o aumento da pre-ferência dos brasileiros pelosprodutos de origem orgâ-nica fez com que o país pro-jetasse um potencial de fatu-ramento anual no setor deR$ 10 bilhões até 2020, aexemplo do que já acontecena Alemanha, onde o con-sumo de produtos livres deagrotóxico pela populaçãochega a 80%.

Apostando no cresci-m e n t o d e s s e s e t o r n opaís, a Premium Distribu-idora inova em MinasGerais e traz o novo con-ceito de picolés orgânicospremium da Green Gelate-ria, produtos feitos com80% de fruta, voltadospara um públ i co maissaudável, que busca pormais qualidade e saboresdiferenciados. Com 70p o n t o s d e v e n d a s e mBelo Horizonte e cidadesda Região Metropolitana,a d i s t r ibu idora prevêfechar o ano com mais de300 locais de comerciali-zação e um faturamentode R$ 1,8 milhão.

Os mineiros estão maisexigentes e têm procuradoalternativas para uma ali-mentação mais saudável,como mostra o dado do Ins-

tituto Brasileiro de Geografiae Estatística (IBGE), que dizque 35% da população doEstado consome alimentosorgânicos. “A tendência éque esse número cresça pro-gressivamente e, por isso,investimos R$ 500 milánadistribuição da linha Greende picolés, que não possuemlactose, glúten e gorduratrans. São mais nutritivos elivres de agrotóxicos, fertili-zantes, corantes e aromati-zantes”, explica o diretor daPremium, Eduardo Domin-gues. Em 2014, a fabricanteGreen apresentou um cresci-mento de 60% e investiu R$1 milhão em lançamentos.

A Premium, que atua háseis meses no mercado, trazpara Minas Gerais quatrolinhas de produtos: os pico-lés feitos à base de água,leite, os que possuem 0% deaçúcar e os voltados para osveganos, que são aquelaspessoas que não consomemnenhum produto de origemanimal. “Dessa forma é pos-sível diversificar a oferta eatender a diferentes nichosde consumidores, desde osque preferem os saboresmais tradicionais até os quepossuem restrições alimen-

tares, como alergias e intole-râncias”, esclarece Domin-gues. Os gelados que são ocarro-chefe da Premium, quec o n t a c o m m a i s d e 2 1opções, tem nos sabores cho-colate, blueberry e morangoos prefer idos , mas , deacordo com o diretor da Pre-mium, é crescente o númerode pessoas que buscamdegustar novos sabores. “Anossa linha também oferecepicolés orgânicos de mandi-oca com coco; arroz doce ebanana, aveia e mel, que têmcaído cada vez mais no gostodos mineiros”, pontua.

O diretor ainda ressaltaque houve um aumento de70% na procura pelos pico-lés, número impulsionadopelas altas temperaturasregistradas nesse verão epelo clima tropical do país.Esse cenário é compro-vado pelos dados da Asso-c i a ç ã o B r a s i l e i r a d a sIndústrias e do Setor deSorvetes (Abis), que revelaque, entre 2003 e 2013, aquantidade de sorvetes demassa e picolés consumidapelos brasileiros passou de6 8 5 m i l h õ e s p a r a 1 , 2bilhão de litros, uma altamais de 80%.

A Qoy estima crescimento de 2% nas vendas na comparação com 2014

PICOLÉ

Mercado de orgânicos cresce 40% aoano no Brasil e gera subprodutos

Picolé Green é feito com 80% da fruta e não tem aditivos

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

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NEGÓCIOS

DANIELA MACIEL

C a p a z e s d e g e r a remprego e renda e movi-mentar de forma significa-tiva a economia não ape-nas das regiões em queestão inseridos, os micro-e m p r e e n d e d o r e s o uempreendedores de sub-sistência ainda enfrentammuitas dificuldades paraacessar produtos e serviçosbancários. O estudo quali-tat ivo “Os desaf ios dainclusão bancária na per-cepção do empreendedord a b a s e d a p i r â m i d esocial”, coordenado pelomestre em Administraçãopelo Centro UniversitárioUna, Renato Pinho, ouviuos empreendedores doAglomerado da Serra, naregião Centro-Sul, sobreseus sentimentos e percep-ções acerca dos serviços eatendimento prestadospelas instituições bancá-rias.

“Procuramos entender alógica da inclusão bancáriapara o empreendedor desubsistência. Ouvimosmanicures, alfaiates, donosde lanchonetes, de açou-gues, entre outros profissi-onais nas sete vilas doaglomerado. Já existiamalgumas referências sobreo tema, mas sempre fil-trado pelo olhar das insti-tuições. Queríamos, então,dar voz ao outro lado, com-preender a questão pelolado dos microempreende-dores”, explica Pinho.

N a a v a l i a ç ã o d e s s epúblico as instituições ban-cárias ainda deixam muito

a desejar. Falta de informa-ção, dificuldades de comu-nicação, atendimento falhoe puro descaso, que muitasvezes resulta em discrimi-nação, são algumas dasreclamações colhidas pelopesquisador e sua equipe.

Apesar de compreendera importância do serviçobancário para a própriacontinuidade dos negó-cios, existe um baixo nívelde conhecimento sobreprodutos e serviços. Osbancos são lembrados ape-nas para o pagamento decontas, pequenos emprés-t i m o s e g u a r d a d edinheiro. Produtos comoseguros, previdências, fun-dos, linhas de financia-mento ou empréstimosespecíficos para a necessi-dade do empreendedorsão totalmente ignorados.

“Esses clientes não sãosequer abordados pelosfuncionários para oferecerqualquer um desses pro-dutos ou serviços. Ficaclaro nos depoimentos queexiste um juízo de valor. Amaneira como os produtossão formatados tambémfaz uma seleção prévia.Eles são dirigidos a umafaixa de renda mais alta enão existem versões espe-cíficas”, afirma o pesquisa-dor.

F a z p a r t e d o s e n s ocomum que as pessoas quefazem parte das faixas derenda mais baixas, ao con-traírem um empréstimo, sóse interessam pelo valordas parcelas e não pela taxade juros. Com o públicoformado pelos empreende-

dores, porém, essa máximajá caiu por terra. Talvez porestarem acostumados anegociar e a — de algumaforma — calcularem juros evenderem a prazo, eles seimportam com as taxaspraticadas pelas institui-ções. “Os empreendedorestambém vendem a prazo,calculam juros e margensde lucro dos produtos eserviços que oferecem. Issofaz com que tenham umavisão mais aguçada sobre otema, mesmo que não sai-bam nomear tecnicamentecada ação realizada”, des-taca.

Sobre o atendimento eacesso às unidades a per-cepção também não é boa.Os casos mais lembradossão sobre extratos extras,mensagem de celular e uti-lização de máquina de car-tão de crédito. Um fator

evidente de exclusão ban-cária descreve-se ao custode manutenção da conta,utilização de maquininhade cartão ou a percepçãodos juros abusivos dosempréstimos ou financia-mento, gerando uma equa-ção custo versus beneficiodesigual para o empreen-dedor.

Inovações — As novastecnologias de atendi-m e n t o t a m b é m f o r a mabordadas na pesquisa. Omobile banking foi conside-rado inseguro para transa-ção bancária. O mesmoocorre para o 0800 ou callcenter, também visto comouma ferramenta poucosegura. “Aparentemente asinstituições bancárias têmrealizado grandes investi-mentos na divulgação domobile banking, como facili-

dade e comodidade deacesso a produtos e servi-ços bancários. As propa-gandas não se atentam àquestão da segurança,fator chave para o acessodessa população. O empre-endedor de subsistêncianão tem margem para searriscar a perder dinheiro.As classes mais altas alémda margem tem muitomais acesso à informação,o que dá segurança às ope-rações”, compara.

Bancos públicos e priva-d o s c o m p a r t i l h a m d amesma má avaliação. Afavor das instituições esta-tais aparecem os jurosmenores e a presença físicamais próxima, já que oúnico caixa eletrônico den-tro da comunidade é daCaixa Econômica Federal( C E F ) , i n s t a l a d o n a sdependências de um açou-

gue. Os caixas ou unidadesmais próximas ficam embairros ao redor.

“As pessoas não gostamde ‘ir lá embaixo’ paraencontrar uma agência. Sesentem pouco importan-tes, nas palavras delasmesmas ‘invisíveis’ nesseslugares. No Brasil, desde ogoverno Fernando Henri-que Cardoso, existe umesforço para a bancariza-ção das classes mais bai-xas, porém ainda estamoslonge do idea l . Dessafo rma , nã o ape nas osmicroempreendedoresperdem dinheiro porquetêm mais dificuldades doque os outros, mas tam-bém as instituições qued e i x a m d e c a p t a r u mvolume enorme de clientese investimentos. Os bancosprecisam se dedicar mais aesse público”, conclui.

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PESQUISA

Estudo ouviu comerciantes da Serra

Micro e pequenosempreendedoressão mal-atendidos

pelos bancos

FELIPE REIS *

O avanço da tecnologia dainformação possibilita que asorganizações armazenem, pro-cessem e analisem uma quanti-dade cada vez maior de dadosem uma velocidade nunca vista.Os conceitos de Business Intelli-gence, Big Data, Data Mining eInteligência Competitiva têm sedifundido pelas organizaçõespropiciando um grande arca-bouço de dados para a tomadade decisões. Contudo, se por umlado a cegueira ocasionada pelaausência de dados parece equa-cionada, surge outro problema:como enxergar as melhoresdecisões por meio desse oceanode dados disponíveis?

O problema passa da ausên-cia para o excesso de dados,sem, contudo, serem transfor-m a d o s e m i n f o r m a ç ã o . Écomum encontrarmos gestoresque perguntam o que fazer coma grande quantidade de dados,como garantir que todos os fun-cionários tomem decisões base-adas em dados e análise se nãosomente em seu instinto e outrasq u e s t õ e s q u e re m e t e m a omesmo sentimento: como trans-formar os dados em vantagemcompetitiva para empresa?

O primeiro passo é compre-ender que nem sempre ter maisdados ajuda. Os dados e análi-ses só geram valor quando

transformados eminformações e utili-zados, seja em umatomada de decisão,no aprendizado daequipe ou na criaçãode conhec imentopara empresa.

Em outras pala-vras, os dados preci-sam ser transforma-dos em informações.É necessário extraird e s s e o c e a n o d edados informaçõesque sejam utilizadasn a o r g a n i z a ç ã o .Dessa forma, maisdo que o essencialinvestimento em tec-nologias de informa-ção, é fundamentalque a organizaçãocompreenda quaissão as suas necessidades deinformação e construa um pro-cesso de gestão da informaçãoque esteja conectado ao sistemade gestão da empresa.

Uma forma objetiva de expli-citar o método para a construçãode um ciclo de gestão da infor-m a ç ã o p o d e s e r v i s t o n aseguinte figura. A primeiraetapa é identificar as necessida-des de informação da empresa.A partir das necessidades iden-tificadas é necessário definir oportfólio de análises que podemsuprir essas lacunas seja anali-

sando diferentes bases de dadosinternos e externos, seja pormeio de análises simples ou aná-lises mais robustas. Após a defi-nição do portfólio de análises é avez da terceira etapa que é pre-parar e estruturar um sistema deinformação que colete, arma-zene e analise os dados.

Por fim, é necessário garantirque a informação gerada sejautilizada estando diretamenteligada ao ciclo Em paralelo aogiro do ciclo da Gestão da Infor-mação, todas as análises dedados dentro da organização

devem evoluir por diferentesfases para alcançar sua maturi-dade.

O nível de maturidade inicia-se com a ideação da análise. Emseguida é definido de formaclara o conceito e objetivo daanálise, bem como a modela-gem, origem dos dados e algo-ritmo utilizado. Essas duas fasesiniciais estão relacionadas àetapa 2 do ciclo de gestão dainformação.

Ao se desenvolver a análise,ela passa pela fase de revisão emque avalia inconsistências ou

problemas com os dados utiliza-dos determinando modificaçõesna definição da análise. Após arevisão, deve se construir ummanual que explicite como,quando e porque deve ser feita eutilizada a análise, bem comoinformatizá-la dentro do sis-tema de informação da empresa.Essas três fases estão presentesdentro da etapa 3 do ciclo degestão da informação.

Ao iniciar a utilização, deve-se checar e avaliar se a análise defato está gerando as informa-ções de forma consistente e ali-nhadas a sua definição evitandoo uso de informações que nãosejam corretas. Só após esseperíodo, deve-se considerar quea análise está em operação deforma madura na empresa.

N ã o re s t a m d ú v i d a s d oenorme e cada vez mais cres-cente potencial que a análise dedados possibilita às empresas,permitindo a tomada de deci-sões mais inteligentes, açõesmais rápidas e a maximização-dos resultados. A grande ques-tão é garantir que os dados eanálises sejam transformadosem informações e utilizados nosdiversos setores da empresa.

* Sócio-diretor da empresa DM&P— Uma boutique de inteligência,negócios e inovação; focada na cri-ação e reestruturação de organiza-ções e negócios

Da ausência ao excesso de dadosA CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES [email protected]

No estudo foram ouvidos manicures, alfaiates, donos de lanchonetes, de açougues, entre outros em sete vilas

RENATO PINHO / DIVULGAÇÃO

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THAÍNE BELISSA

Vista com pessimismopela maioria dos empresá-rios, a crise econômica quemarca o ano de 2015 é enca-rada como oportunidade naempresa mineira de softwareLinear Sistemas. Especiali-zada em sistemas de gestãopara o varejo alimentar, onegócio pretende manter ocrescimento de 25%, alcan-çado em anos anteriores. Ootimismo é baseado nanecessidade do software degestão, que garante maiorequilíbrio econômico àsempresas.

Com sede no bairro Alí-pio de Melo, na Pampulha, aempresa tem 13 anos deexperiência e atende cerca de1.800 clientes no Brasil.Segundo o gerente nacionalLuis Fernando Rezende, aempresa nasceu com foco novarejo alimentar, caracterís-tica que ele considera umdos principais diferenciaisdo negócio. “Nosso foco énos supermercados e naspadarias de médio porte,que são segmentos muitoscomplexos em questões fis-cais e tributárias. Como nosespecializamos, consegui-mos atendê-los nas suasdemandas”, explica.

Segundo ele, a comple-xidade de um sistema degestão de um supermer-cado está ligado à diversi-dade do mix desses estabe-lecimentos. Segundo ogerente, um supermercado

que tem cerca de seis caixascostuma oferecer entre setemil e oito mil itens diferen-tes, sendo que cada umdeles tem uma tributaçãoespecífica. Já as padariasexigem um software maisespecífico porque muitasf u n c i o n a m c o m u m aindústria de panificaçãodentro delas, o que exigeuma gestão diferenciada.

De acordo com Rezende,a Linear oferece tanto umsoftware para a frente daloja, que é utilizado nocaixa, quanto um sistemade gestão da empresa, queé o principal produto donegócio. Esse segundoajuda o gestor a adminis-trar as diferentes áreas daempresa, como fiscal, con-tábil e financeira.

Para o gerente, esse pro-duto será um importanteauxílio para o empresárioem tempos de crise econô-mica. “Temos crescido 25%ao ano e em 2015 pretende-mos manter isso. Este anotraz um desafio econômico,mas, em contrapartida,quanto mais as questões tri-butárias apertam, maior anecessidade da empresa por

um bom software de gestão”,afirma. Ele destaca que o sis-tema ajuda o gestor a pagaros impostos corretamente,evitando gastos desnecessá-rios.

O otimismo da Linear Sis-temas vai além da manuten-ção do crescimento. Deacordo com o gerente, aempresa também pretendeabrir oficialmente uma filial

em São Paulo. O investi-mento teve início no meio doano passado, mas inaugura-ção acontecerá no primeirosemestre deste ano. Outrameta da empresa é ampliarsua atuação para mais doisestados, chegando a um totalde dez no país. Os novoslocais de atuação deverão seros estados de Santa Catarinae Rio Grande do Sul.

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DA REDAÇÃO

A Samsung ElectronicsCo., Ltd. anunciou a aqui-sição da LoopPay, prove-dor de soluções móveisque transforma leitoresmagnéticos de cartões emreceptores seguros e semcontato para pagamentos.De acordo com uma pes-quisa interna, a tecnologiada LoopPay tem o poten-cial de trabalhar com apro-ximadamente 90% dos ter-minais de ponto-de-venda( P O S ) e x i s t e n t e s s e minvestimento em novasi n f r a e s t ru t u r a s p e l o scomerciantes. A LoopPayirá se juntar à Samsungpara fortalecer os esforçosglobais da empresa e ofere-cer aos usuários soluçõesde pagamento móvel segu-ras, confiáveis e livre deproblemas.

Como parte da aquisi-ção , os fundadores daLoopPay e empresáriosveteranos da indústria dep a g a m e n t o G r a y l i n eGeorge Wallner trabalha-rão em estreita colaboraçãocom a área de Mobile Divi-sion da Samsung. A Loop-Pay construiu uma avan-ç a d a s o l u ç ã o d epagamento sem contato eamplamente aceita usandosua tecnologia patenteadaMagnetic Secure Transmis-sion (MST). O talento e atecnologia da LoopPay,combinados com a tecnolo-gia móvel da Samsung,com sua presença global ecom a capacidade de distri-buição irão impulsionar apróxima onda de inovaçãono pagamento digital inte-ligente.

“Esta aquisição aceleranossa visão de conduzir el i d e r a r a i n o v a ç ã o nom u n d o d o c o m é r c i omóvel . Nosso objet ivosempre foi o de construir a

experiência de pagamentomóvel mais inteligente,mais segura e amigável.Estamos felizes em recebera LoopPay para nos apro-ximar ainda mais desseobjetivo”, disse JK Shin,Presidente e Líder da Divi-são de TI e Mobile da Sam-sung Electronics.

A Samsung já traba-lhava com a LoopPay, apóster identificado o potencialpara a tecnologia pioneirae se tornou uma investi-dora estratégica junta-m e n t e c o m a Vi s a e aSynchrony Financial. Oinvestimento, que foi facili-tado pelo Global Innova-tion Center da Samsung,a j u d o u a a l i m e n t a r odesenvolvimento da tecno-logia MST da LoopPay.

“Estamos muito anima-dos em elevar nossa rela-ção com a LoopPay a umestágio superior, proporci-onando aos consumidores

uma so lução de paga-mento móvel que não éapenas segura e confiável,mas também amplamenteaceita em mais locais doque qualquer serviço glo-bal concorrente”, disseDavid Eun, vice-presi-dente executivo do GlobalInnovation Center da Sam-sung. “Por meio desteacordo podemos acelerarsignificativamente nossose s f o r ç o s d e c o m é rc i om ó v e l . O s l í d e re s e aequipe excepcional daLoopPay têm relações pro-fundamente enraizadascom bancos, redes de car-tões e comerciantes queirão complementar aquelasque a Samsung estabeleceuao longo dos anos”.

Margaret Keane, presi-dente e CEO da SynchronyFinancial, fornecedor decartões de crédito de ban-deiras particulares nosEUA, líder em financia-

m e n t o p ro m o c i o n a l einvestidor da LoopPay,comentou: “Esta é umaótima notícia para os nos-sos clientes que podemacessar seus cartões e fazerpagamentos usando a tec-nologia MST da LoopPay.Nosso objetivo é oferecerprodutos de valor paranossos clientes, prestado-res de serviços e para todosos consumidores. Estamosansiosos com esta fase denegócios com a LoopPaypara oferecer soluções depagamento móvel seguraspara todas as nossas 60milhões de contas ativas.”

“A LoopPay está focadaem fornecer uma soluçãode pagamento digital que éconfiável para os consumi-dores ao redor do mundo eque proporc iona maisvalor aos emissores de car-tões e os comerciantes”,disse Will Graylin, CEO daLoopPay.

NÁDIA DE ASSIS

A Distriminas, distribui-dora de sorvetes da marcaKibon com sede em Juiz deF o r a ( Z o n a d a M a t a ) ,investe continuamentepara manter os negóciosem expansão. Aproxima-damente 10% do montantetotal faturado anualmentesão direcionados a melho-r ias na infraestrutura,capacitação dos colabora-dores, gestão e, sobretudo,em modernização e tecno-log ia . Ano passado , areceita da organizaçãocresceu 30% na compara-ção com o exercício ante-rior, enquanto o volume devendas aumentou 22% emidêntica base de compara-ção.

Conforme o sócio-dire-tor da Distriminas, LauroAndrade, a organizaçãoestabeleceu há três anosparceria com o SAS, especi-a l i z a d o n a a n á l i s e d edados, a princípio paraobter soluções de BusinessInteligence (BI) e, dessamaneira, acessar e extrairdados relevantes de formam a i s á g i l . A g o r a , aempresa pretende investirmais em sistemas de Busi-ness Analytics (BI), o quepermite a ela análise eemprego mais estratégicodas informações seleciona-das.

Embora a Distriminasdirecione aportes a dife-rentes áreas, Andrade res-salta que os investimentosem tecnologia normal-mente surpreendem aempresa positivamentepor trazerem resultadossignificativos. “A análisede dados é de extremaimportância para os ataca-

distas. Por meio delas con-seguimos otimizar rotas,identificar as regiões maispromissoras para o negó-cio e saber quais estabeleci-mentos demandam maisum determinado tipo deproduto”, conclui.

A Distriminas emprega78 funcionários direta-mente. Além de Juiz deFora, ela atende outros105 municípios distribuí-dos, em Minas, entre asregiões Sudeste, Zona daMata, Campo das Verten-tes, além do Norte flumi-nense.

Neste ano, a corpora-ção pre tende alcançarcrescimento mínimo de10% frente a 2014. Paraisso, ela pode recorrer aa l g u m a s e s t r a t é g i a s ,entre elas estender a suaatuação a outras cidades,a m p l i a r o v a l o r d otíquete médio gasto pelosclientes e intensificar aparticipação em merca-dos onde já está presente.“Porém, temos muitosdesafios pela frente, prin-cipalmente considerandoque este será um ano deincertezas na economia”,pondera o sócio-diretor.

Entre os principais gar-galos, Andrade destaca aforte concorrência com osprodutos regionais emalgumas cidades e a sazo-na l idade do produ to ,muito vendido no calor,mas pouco procurado aolongo das estações maisfrias. De acordo com osócio-diretor, o fatura-mento cresceu 185% entre2004 e 2014, o que signi-fica que a empresa ficoup e r t o d e t r i p l i c a r d et a m a n h o n a ú l t i m adécada.

DA REDAÇÃO

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DC TECNOLOGIA

Linear Sistemas planeja crescimento de 25%

Novo aplicativo ajuda a pagar contas

SOFTWARE

Empresa com sede no bairro Alípio de Melo, na Capital, tem foco em supermercados e padarias de médio porte

Distriminas focaem modernização

e tecnologia

INVESTIMENTOS PAGAMENTO DIGITAL

Samsung adquire plataforma LoopPay

A Linear Sistemas nasceu com foco no varejo alimentar, característica considerada pelos gestores da empresa como um dos principais diferenciais

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A constante necessidadede investir em tecnologiaspara reduzir os custos deprodução e agregar com-petitividade ao café deveráimpulsionar os negóciosdurante a Feira de Máqui-nas, Implementos e Insu-mos Agrícolas (Femagri), ase realizar em Guaxupé, noSul de Minas, entre os dias18 e 20 de março. O evento,que é considerado um dosmais importantes do paíspara o setor, trará as maisnovas criações para o setorcafeeiro. A expectativa é defaturamento da ordem deR$ 60 milhões, alta de 13%ante aos R$ 53 milhõesgerados na edição anterior.

De acordo com o gerentede Planejamento e Admi-nistração da CooperativaRegional de Cafeicultoresem Guaxupé (Cooxupé) eresponsável pela organiza-ção da Femagr i , E lmoD o n i z e t t i d e C i s t o l o ,mesmo com as perdasregistradas na cultura,devido à seca, o fatura-mento na edição atualdeverá superar o regis-trado em 2014.

“Hoje a grande preocu-pação do cafe icul tor éreduzir os custos, princi-

palmente com a mão deobra e os investimentos emmáquinas, equipamentos einsumos com tecnologiasavançadas são fundamen-tais para que a cultura docafé tenha longevidade.Dessa forma, acreditamosque os aportes continua-rão, mesmo com as perdasprovocadas pela estiagem,principalmente na feira,onde o produtor terá con-dições de conhecer as ino-vações desenvolvidas parao setor cafeeiro”, ressaltaCistolo.

Segundo a Cooxupé,nessa edição são esperadoscerca de 25 mil visitantesdas principais regiões pro-dutoras de café do Brasil,volume 9% superior aoregistrado em 2014. Paraatender a crescente visita-ção houve ampliação doespaço dedicado à feira.Serão 30 mil metros qua-drados de espaço coberto,frente aos 20 mil metrosquadrados adotados naedição anterior. A áreatotal é de 10o mil metrosquadrados.

Infraestrutura— Ao todo,a Femagri terá 144 estan-des, dos quais 64 concen-trarão área de exposiçãopara máquinas, implemen-

tos e tratores; 26 para áreae xp e r i m en t a l , on d e opúblico poderá ver plantioe demonstração de campoe 54 estandes comuns. Atéo momento, 110 exposito-res fecharam contrato departicipação, no ano pas-sado foram 92 expositores.

“A ampliação da feirapermite maior visibilidadedos fornecedores e facilitao acesso dos cafeicultoresaos estandes. Assim, o pro-dutor poderá conhecer deforma mais aprimorada osequipamentos ofertados.Os associados à Cooxupétambém terão condições depagamentos diferenciadosjuntos às empresas partici-pantes, como prazos maio-res e ou a entrega de sacasde café, cotada no mercadofuturo”, observa Cistolo.

Trazendo a temática“Viabilizando o futuro dacafeicultura sustentável”, afeira reunirá soluções quealinham sustentabilidadecom a mecanização, mos-trando ao produtor novosprocessos produtivos quepermitem um plantio dequalidade, baixo custo,

produtivo e sem agressõesao meio ambiente.

“O cafeicultor precisainvestir em formas susten-táveis para a manutençãoda cul tura e da renda.Através da mecanização épossível reduzir os custos,ampliando a competitivi-dade do café no mercado.A tendência é investir cadavez mais em meios quepermitam maior eficiênciaprodutiva e uso racionaldos recursos naturais e aFemagri é uma boa oportu-nidade para conhecer asnovas tecnologias para osetor”, enfatiza.

Dentro do evento, osca fe i cu l tores poderãov i s i t a r u m a f a z e n d amodelo, montada pelaC o o x u p é , o n d e s e r ã odemonstradas técnicassustentáveis implantadas

n a p ro d u ç ã o d o c a f é ,como o uso da racional daágua, descarte correto deembalagens, entre outras.O objetivo é despertar ointeresse do produtor emostrar que é possível aaplicação nas unidadesprodutivas.

Outra novidade será oestande de classificação docafé, onde serão esclareci-das dúvidas em relação àqualificação dos grãos e adiferença entre as bebidas.“Esse espaço é fundamen-tal para mostrar ao cafei-cultor a diferença entre asbebidas especiais e estimu-lar os investimentos namelhoria da qualidade doproduto, já que essa é umaforma de agregar valor aogrão e comercializá-lo emmercados diferenciados”,observa Cistolo.

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DA REDAÇÃO

A volta do Carnaval nãofoi nada “festiva” para osprodutores de café. Ascotações despencaram naBolsa de Mercadorias deNova York (ICE Futures),que baliza o valor da com-modity no mundo, e o mer-cado brasileiro acompa-nhou o movimento.

De acordo com relatóriodivulgado pela empresa deconsultoria em agronegó-c io Saf ras & mercado ,enquanto no Bras i l sóhouve mercado a partir daquarta-feira, a Bolsa deNova York não trabalhouno dia 16 — feriado do Diado Presidente nos EstadosUnidos), mas retomou asatividades na terça-feira e,nesse dia, as cotações des-pencaram 4,6% no contratomaio, batendo nos patama-res mais baixos em um ano.

As indicações de chuvaspara o cinturão cafeeiro doBrasil na semana foramdeterminantes para as que-das da terça-feira passada,t r a z e n d o a o m e rc a d om a i o r t r a n q u i l i d a d equanto às condições climá-ticas para a safra deste ano.Embora se saiba que houvequebras para a produçãode 2015, que estará longedo seu potencial, as previ-sões de melhora na umi-dade acabam determi-nando perdas instantâneas

na bolsa nesta época de“mercado de clima”.

Ainda no dia 17, a baixaganhou intensidade diantedo primeiro dia de notifica-ção de entrega física do con-trato março (que foi no dia19 passado) na ICE Futures.Além de vendas para liqui-dação de contratos de agen-tes do mercado em geral, ori-gens também entraramvendendo para encerraroperações de hedge.

D ó l a r — O u t r o f a t o rimportante para as perdasda semana foi a alta dodólar contra o real, quepressiona os preços nabolsa por trazer aindamaior competitividade àsexportações brasileiras. Asperdas do petróleo e deoutras commodities contri-buíram para o movimentovendedor também no café,como visto na quinta-feirapassada.

No balanço da semanaaté quinta-feira, o café ará-bica caiu 8,3% na Bolsa deNY no contrato maio, recu-ando de 166,50 no fecha-m e n t o d o d i a 1 3 p a r a152,65 centavos. Em Lon-dres, as perdas do robustaforam menores, com o con-trato maio na Bolsa acumu-lando baixa de 2,3%.

Segundo o analista deSafras & Mercado Gil Bara-bach , diante da poucaajuda do dólar, que subiu

cerca de 1,2% na semanano comercial, o impactonegativo sobre o preço docafé no mercado físico bra-sileiro foi bastante signifi-ca t ivo . No ba lanço dasemana no mercado físicobrasileiro de café, o arábicabebida boa no sul de MinasGerais acumulou queda de6,8%, caindo de R$ 515,00 asaca do dia 13 para R$480,00 a saca na quinta-feira passada.

Com essas perdas nomercado, aqui no Brasil “oresultado prático foi osumiço dos vendedores e oesvaziamento das negocia-ções. Agora, o produtorjun ta os cacos e t en taentender o que aconteceu.Os que aproveitaram orepique da semana pas-sada estão um pouco maistranquilos. Já os demaislamentam a chance per-dida e aguardam novaoportunidade”, comentouo analista.

Barabach indica que o“mercado de clima” seguedando as cartas. A chegadadas chuvas explica o efeitonegativo sobre as cotações.A base de comparação é oano passado. “Nesse sen-tido, as chuvas de fevereiroseriam o prenúncio de umasafra melhor esse ano.Agora resta esperar que asprojeções confirmem ounão esse sent imento” ,comentou.

AGRONEGÓ[email protected]

Femagri deve movimentar R$ 60 milhões

Preços caem na bolsa de Nova York

CAFEICULTURA

Organizadores da feira apostam na necessidade de investir em tecnologias para reduzir os custos de produção

Organizada pela Cooxupé, a Femagri é considerada uma das mais importantes do país para o setor cafeeiro

DIVULGAÇÃO

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São Paulo — O ministrod a F a z e n d a , J o a q u i mLevy, disse, ontem, que“o governo tem de agir ec o n s o l i d a r u m n o v oa m b i e n t e , q u e s ã o a sbases para um novo ciclode desenvolvimento” doPaís. “Na nova fase dec r e s c i m e n t o t e r e m o sgeração de tecnologia evalor agregado para on o s s o m e r c a d o e oexterno”, comentou, aoparticipar de uma pales-t r a p r o m o v i d a p e l aC â m a r a d o C o m é rc i oFrança-Brasil com empre-sários.

Segundo o ministro, oavanço econômico do Paísrequer três passos essenci-ais. O primeiro é a “estabi-lidade fiscal”, que deveajudar no financiamentoda infraestrutura. Ele des-tacou que a solidez dascontas públicas colaborapara reduz i r os juros ,sobretudo a curva de longoprazo, o que amplia a capa-cidade de crédito para osetor privado. Por outrolado, também destacouq u e a s d e b ê n t u re s d einfraestrutura também temtudo para se tornarem numimportante instrumentofinanceiro, o que será rele-vante ampliação da pou-pança interna, o que pode-ria ser bem aproveitadapor fundos de pensão eseguradoras.

O segundo pilar são as

ações que o governo e dosetor privado estão ado-tando para ampliar a com-petitividade dos produtosbrasileiros e elevar a suacapacidade de exportação.O te rce i ro e lemento éessencial é continuidadedas políticas sociais, queeleva o padrão de vida deboa parte da população,inclusive com a melhoriado nível de escolaridade edo conhecimento técnico,com destaque para algunsprogramas, como o BolsaFamília e o Pronatec.

O ministro também des-tacou que a agricultura temsido outro fator importanteque está gerando renda eelevando o bem estar departe significativa dos bra-sileiros. “Temos confiançano que estamos fazendo. OBrasil é estável, com segu-r a n ç a d e a d a p t a ç ã o etemos liberdade para avan-çar. Raramente há retroces-sos no Brasil, o que é maisimportante para queminveste”, destacou Levy.Ele ressaltou que o País édinâmico, a inserção mun-dial precisa ser bem anali-sada e o governo está dis-p o s t o a “ d a r p a s s o srelevantes” nessa direção.“Saber que não há guina-das significativas, numambiente de democracia éuma força do País”, disse.

“Acredito mais em tercoisas sólidas e claras doque ter grandes programas

para isso. É a estabilidadedo País que fará o investi-mento render”, destacouJoaquim Levy. “O impor-tante é dar garantias paraos investimentos, seja naci-onal ou estrangeiro. Nosúltimos 100 anos, não tive-mos um episódio sériocontra o invest imentoestrangeiro”. O ministroponderou que “garantir aampliação da FormaçãoBru ta de Cap i ta l F i xodoméstica é a melhor pro-teção” para os investimen-tos estrangeiros. (AE)

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São Paulo — O ministrod a F a z e n d a , J o a q u i mLevy, destacou, ontem,como um dos desafios dogoverno a transformaçãod a s d e b ê n t u r e s d einfraestrutura em papéisde longo prazo. “Essa éu m a o p o r t u n i d a d eextraordinária para osfundos de pensão e segu-radoras”, disse o minis-tro, em evento na Câmarade Comércio França-Bra-sil, na capital paulista.

Levy acrescentou que asdebêntures de infraestru-t u r a s ã o u m t í t u l o d adívida com “prêmiozinhoa mais”. “Lanço o desafioàs instituições para queessas debêntures se tornemum ativo internacional”,disse. Ainda segundo oministro, a dívida públicalocal detida por investido-res internacionais é quase20%, especialmente, emNTN-B.

De acordo com Levy, aequipe econômica tem demostrar que o Brasil é umpaís seguro. “Daí o focono fiscal”, reforçou. Eledisse ainda que essa éuma possibilidade parase ganhar valor para opaís, e detentores de pou-pança. “Segurança fiscalé a base da estabilidadeda moeda e dos preços.”

O min i s t ro a f i rmoutambém que nos últimos15 anos a responsabili-dade fiscal passou a serpercebida como “extre-m a m e n t e i m p o r -tante”.“Pode ter tido uma‘escorregadinha’, mas arealidade se aflora”, afir-m o u . D e a c o r d o c o mLevy, quando se conse-gue estabilidade fiscal,novos projetos passam aser viáveis. Para ele, essecomprometimento comlado fiscal vai levando osjuros futuros a caírem,especialmente na curvalonga.

Pilares — Levy citou trêspilares em que, segundoele, a economia se baseia.O primeiro é a responsa-bilidade fiscal e monetá-ria; o segundo pilar, é osoc ia l ; e o terce i ro é oempreendedorismo. “Aeconomia madura temesses três pilares e agoratemos de trabalhar paraas leis serem votadas”,ponderou.

Levy disse que o BancoCentral “tem procuradoestabil izar a moeda” e“tem sido atuante paratentar diminuir a volatili-dade”, do câmbio, comprograma de swaps. “Osswaps não estão sendoadotados para guiar ataxa de câmbio, mas parareduzir a volatilidade."

Levy também destacouq u e , n o c o n t e x t o d emelhorias de fundamen-tos macroeconômicos queo B r a s i l a p r e s e n t a , o“câmbio não está mais emR$ 1,60, mas pouco acimade R$ 2,60.” (AE)

S ã o P a u l o — U m asemana antes de mais umareunião do Comitê de Polí-tica Monetária (Copom), omercado financeiro mantevesuas projeções para a Selicno encerramento de 2015 epara o próximo ano. NoRelatório de Mercado Focusde ontem, os analistas proje-tam que a taxa básica dejuros terminará o ano em12,75% como na semanaanterior — um mês atrás, amediana das expectativasestava em 12,50%.

Apesar desse congela-mento para o fim de 2015, aSelic média para este anopassou de 12,78% para12,84% ao ano, o que embutea perspectiva de que há maisanalistas prevendo uma taxamaior para o juro básico daeconomia ao longo desteano.

Para o encerramento de2016, a mediana das proje-ções foi mantida em 11,50%pela oitava semana seguida.A previsão mediana para aSelic média do ano que vemtambém ficou paralisada —11,61% ao ano — mas valeressaltar que está acima dataxa efetiva aguardada parao final do ano que vem. Háum mês, porém, a mediana

das projeções para essa vari-ável estava maior, em 1,69%ao ano.

No caso dos economistasque mais acertam as proje-ções para o rumo da taxabásica de juros, a previsão éde uma elevação bem maisforte do que a pesquisageral. Para o grupo Top 5 demédio prazo, a Selic encer-rará este ano em 13,00%,como já acreditavam essesanalistas há cinco semanas.Para o encerramento de2016, esse grupo projetaagora uma taxa de 11,38%,menor do que a mediana de11,50% ao ano da semanapassada. Essa taxa revelaque os profissionais estãodivididos em relação aopatamar do juro no encerra-mento de 2016.

Superávit — As projeçõesdo mercado financeiro paraa balança comercial apresen-taram piora tanto para 2015quanto para 2016. A medi-ana das estimativas para osaldo comercial em 2015 pas-sou de um saldo positivo deUS$ 5 bilhões para US$ 4,40bilhões no período Há qua-tro semanas, essa projeçãoera de US$ 4,50 bilhões.

Para 2016, a mediana das

projeções diminuiu de umsuperávit de US$ 12 bilhõespara US$ 11 bilhões. Mesmoassim, segue acima daexpectativa de saldo positivode US$ 10,02 bilhões verifi-cado quatro semanas atrás.

No caso das previsõespara a conta corrente, o mer-cado financeiro ajustou amediana para 2015 de umdéficit de US$ 78,00 bilhõesda pesquisa passada, e dequatro edições atrás, paraUS$ 78,40 bilhões. Já para2016, a perspectiva de saldonegativo passou de US$69,25 bilhões na semana pas-sada para US$ 69,75 bilhõesagora. Um mês antes essenúmero estava em US$ 69,00bilhões.

Para esses analistas consul-tados semanalmente pelo BC,o ingresso de InvestimentoEstrangeiro Direto (IED) seráinsuficiente para cobrir esseresultado deficitário em 2015e também no ano que vem, jáque a mediana das previsõespara esse indicador foi man-tida US$ 60,00 bilhões para osdois anos.

Câmbio— Depois de enga-tar alta nas negociações atu-ais, o dólar chegou a R$ 3,00no Relatório Focus. A esti-

mativa é a mediana das pro-jeções do mercado para ocâmbio no encerramento de2016. Há uma semana, oponto central da pesquisaera de uma cotação de R$2,93 e, há quatro, de R$ 2,90.Com esse aumento, a medi-ana para o câmbio médio aolongo do ano que vem tam-bém sofreu alteração, pas-sando de R$ 2,85 para R$2,88. Quatro semanas atrás,estava em R$ 2,82.

No caso de 2015, a medi-ana das estimativas para ocâmbio foi mantida em R$2,90 — quatro edições anteri-ores do boletim Focus estavaem R$ 2,80 . Apesar damanutenção ao final do ano,foi observada uma elevaçãono caso do câmbio médio de2015, que passou de R$ 2,81para R$ 2,84 — um mêsantes estava em R$ 2,72

IGP-DI— A inflação no ata-cado mostrou algum alíviono Focus desta segunda-feira. De acordo com o docu-mento, a mediana das esti-mativas para o IGP-DI desteano caiu, enquanto a dasprojeções para o IGP-M foimantida. O boletim Focusmostrou que o IGP-DI deveencerrar 2015 em 5,75% e

não mais em 5,81% como osanalistas projetavam umasemana antes. Quatro sema-nas atrás, a mediana das esti-mativas estava em 5,64%.Para 2016, a perspectiva dealta de 5,50% desse indica-dor segue pela 29a semanaconsecutiva.

Já o ponto central dapesquisa para o IGP-M de2015 ficou congelado em5,81% de uma semanapara outra - um mês antesestava em 5,66%. No casodo ano que vem, a expec-tativa dos participantes éa d e q u e o p r i n c i p a líndice de inflação refe-rência para reajuste dealugueis também suba5,50%, de acordo com oboletim Focus, que regis-tra esse patamar tambémhá 29 semanas.

O IPC-Fipe para 2015ficou congelado na pesquisaFocus divulgada ontem. Oboletim mostrou que a medi-ana das projeções está em6,47%. Um mês antes, amediana das projeções domercado para o IPC era de5,50%. Para 2016, porém, aprevisão para a inflação deSão Paulo, permaneceu em5,00%, mesmo patamar vistoquatro semanas antes.(AE)

São Paulo — O ministroda Fazenda, Joaquim Levy,voltou a defender a estraté-gia de revisão de algunsbenefícios fiscais no arca-bouço econômico que a novaequipe econômica está pro-pondo. Segundo ele, o custode R$ 100 bilhões de benefí-cios fiscais por ano é muitodinheiro.

“O ajuste que vamos fazeragora está absolutamentedentro da nossa capaci-dade”, disse o ministro, emevento em São Paulo. Deacordo com o ministro,“temos condições de fazeruma reengenharia da nossaeconomia sem dificulda-des”. Ainda segundo ele, oajuste vai exigir “certa imagi-nação” e “esforço”, mas elesalientou que não há nada

de problemático na econo-mia.

Para o ministro, o seguro-desemprego, por exemplo,visa o inesperado e não épara garantir um sistema desuporte. “Mudanças foramfeitas para tornar estes ins-trumentos mais focados emais fortes”, afirmou.

Contas públicas — Oministro da Fazenda reiterouque o desequilíbrio fiscal de2014 tem sido corrigido.Disse que o déficit fiscal de7% do Produto Interno Bruto(PIB) não é muito sustentá-vel e que 2% do PIB de pri-mário é um nível aceitável.“Nossa dívida bruta reflete aaquisição de ativos como asreservas internacionais”,disse o ministro, citando as

reservas como exemplo dosativos.

Parte da dívida brasileira,segundo Levy, tem como las-tro empréstimos do BancoNacional do Desenvolvi-mento Econômico e Social(BNDES). “Pode se dizer quetrata-se de um lastro bas-tante sólido”, afirmou, res-saltando que é importanteque as dívidas bruta elíquida do país entrem numatrajetória mais segura. Paraele, a diminuição da dívidapública tende a favorecer ocrédito privado. ÉMas émuito importante termosestratégias alternativas”. Oministro voltou a afirmarque para uma participaçãomaior do mercado é impor-tante a sinalização do ladofiscal. (AE)

FINANÇ[email protected]

Ministro busca ambiente favorável

Revisão de benefícios segue como meta

CONJUNTURA

Joaquim Levy defende ações do governo para viabilizar um novo ciclo de desenvolvimento

Desafio de criarnovo perfil definanciamento

Analistas projetam juros de 12,75% no anoBOLETIM FOCUS

Segundo Levy, há condições para dar passos relevantes

WILSON DIAS/ABr

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São Paulo — A British Ame-rican Tobacco International(BAT), acionista controladorano Brasil da Souza Cruz, avaliaa possibilidade de fazer umaoferta pública para aquisiçãode até a totalidade de ações emcirculação (OPA) para o cance-lamento do registro de compa-nhia aberta. Atualmente, exis-tem 24,7% de ações emitidasem circulação no mercado.

Segundo fato relevante dacompanhia, enviado à Comis-são de Valores Mobi l iár ios(CVM), qualquer oferta a serfeita será realizada a um preçopor ação de R$ 26,75, deduzidoo valor de dividendos pagos. Ovalor representaria um prêmiode 30% sobre a média ponde-rada do preço de fechamentoda ação no per íodo de trêsmeses encerrado em 20 de feve-reiro de 2015, data do últimopregão antes da divulgaçãodeste fato relevante.

A concretização da ofertaa inda es tá su je i ta , dentreoutros, à obtenção de aprova-ções societárias e à finalizaçãode um laudo por avaliadorindependente, “razão pelaqual não há certeza de quequalquer oferta será feita,nem tampouco os respectivos

termos dessa oferta ou, ainda,que ocorrerá o cancelamentodo registro da companhia

como companhia aberta” ,informou a Souza Cruz, emfato relevante.

O a c i o n i s t a c o n t ro l a d o rinformou que pretende com-pletar em até 30 dias todas as

análises e considerações rele-vantes para continuar, ou não,com a oferta. (AE)

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São Paulo — Em um pregãode bastante volat i l idade , aBovespa garantiu uma pequenaalta nos minutos finais de ontem,23, ajudada pelo desempenhopositivo dos bancos. Vale, poroutro lado, teve forte recuo epressionou, da mesma forma quePetrobras. A agenda forte nospróximos dias, que reserva oIPCA-15 de fevereiro e o discursod a p r e s i d e n t e d o F e d e r a lReserve, Janet Yellen, hoje, dei-xou os investidores na defensiva.

O Ibovespa terminou o diacom ligeira alta de 0,08%, aos 51280,64 pontos. Na mínima, regis-trou 50.861 pontos (-0,73%) e, namáxima, 51.690 pontos (0,88%).No mês, acumula ganho de9,32% e, no ano, de 2,55%. O girofinanceiro mostra essa laterali-dade do mercado e somou ape-nas R$ 5,165 bilhões.

Pela manhã, havia uma expecta-tiva de que o rebaixamento dorating russo poderia criar atrativi-dade para o Brasil. Mas isso nãoaconteceu, nem mesmo depois deo dólar disparar na abertura e baterem R$ 2,90, após declarações doministro da Fazenda, JoaquimLevy, sobre o câmbio.

Os dados sobre a economiarevelados pela Focus tambémazedaram o humor dos investi-dores. Durante o pregão, noentanto, faltou ímpeto até para avenda. O setor financeiro, quedetém a maior fatia individualdo índice, acabou subindo, nummovimento defensivo dos inves-tidores, e ajudou a garantir a altado índice , juntamente comoutras valorizações pontuais,entre elas do setor de educação,da Souza Cruz e Sabesp. Bra-desco PN avançou 0,97% e ItaúUnibanco PN, 0,98%.

Vale ON caiu 4,42% e ValePNA, 3,60% após o Morgan Stan-ley rebaixar os papéis de equal-weight para underweight . Napróxima quinta-feira, a minera-dora divulga seu balanço doquarto trimestre do ano passado.

Petrobras perdeu 1,68% na ONe 1,86% na PN, em dia de recuodos preços do petróleo lá fora.Na Nymex, o contrato para abrilterminou com retração de 2,67%,a US$ 49,45 o barril.

Souza Cruz ON terminou com+7,74%, a maior alta do Ibo-

vespa, após informar que planejauma oferta pública para aquisi-ção de até a totalidade de açõesem circulação (OPA) para o can-celamento do registro de compa-nhia aberta.

O setor educacional tambémse destacou em alta , após oMinistério da Educação publicarportaria sobre o Fundo de Finan-ciamento Estudantil (Fies). Está-cio ON (+5,89%) e Kroton ON(+5,86%) foram a segunda e ter-ceira maiores altas do índice.Ainda no setor, Ser ON, +5,88%,e Anima ON, +12,49%. SabespON, na quarta posição, avançou3,14% com o anúncio de que pre-tende pedir reequilíbrio tarifário.

Nos EUA, à espera de Yellen edepois de indicadores ruins, asbolsas se encaminham para umfechamento em baixa. Às 17h07,o Dow Jones recuava 0,35%, oS&P 500 tinha baixa de 0,31% e oNasdaq perdia 0,23%.

Dólar — Após operar nos terre-nos de alta e baixa ao longo dasessão, o dólar à vista no balcãoencerrou esta segunda-feiraperto da estabilidade, cotado aR$ 2,8740 (+0,07%), maior níveldesde 25 de outubro de 2004 (R$2,8830).

De acordo com operadores, ocomportamento do câmbio foipautado tanto pelo movimentono exterior, onde o dólar subiuante as demais moedas, quantopor fatores técnicos e especula-ções a partir de declarações doministro da Fazenda, JoaquimLevy, em palestra a empresáriosem São Paulo.

Taxas de juros — Os juros futu-ros de médio e longo prazosfecharam em baixa, enquanto osmais curtos ficaram perto dosajustes anteriores, com reduzidovolume de negócios.

Ao término da sessão regular,o DI para abril de 2015 (36.795contratos) estava em 12,460%,ante 12,455% no ajuste anterior.O DI janeiro de 2016, com 91.470contratos, recuou de 13,25% para13,23%. O DI janeiro de 2017(191.370 contratos) fechou em13,14%, de 13,22% no ajuste dasexta-feira, e o DI janeiro de 2021,com 71.055 contratos, terminouem 12,71%, de 12,83%. (AE)

São Paulo — A filial bra-sileira do banco HSBC regis-t ro u p re j u í z o a n t e s d ei m p o s t o s d e U S $ 2 4 7milhões no ano passado.Esse foi o pior resultadoentre todas as filiais latino-americanas e reverte a ten-dência de lucro vista nosanos anteriores. Em 2013, ainstituição havia lucradoUS$ 351 milhões no Brasil eno ano de 2012 o resultadopositivo havia somado US$1,123 bilhão. A direção dobanco diz que o prejuízo éexplicado pelo ambienteeconômico desfavorável e acontinuidade dos ajustesgerados pelo reposiciona-mento do banco no Brasil.

“A desaceleração da eco-nomia brasileira explicamuito dessa fraqueza. Adeterioração da confiançaeconômica e a consequenteretração do investimentoempresarial foram os princi-pais fatores por trás da desacele-ração econômica”, diz o balançodivulgado em Londres. “Paramitigar as pressões inflacionáriasde uma moeda mias fraca, oBanco Central aumentou o juro

em 75 pontos base no quarto tri-mestre para 11,75%”, completa odocumento.

Por unidades no Brasil, a uni-dade que engloba o banco devarejo e a gestão de ativos lide-

rou o prejuízo com perdaantes de impostos de US$174 milhões em 2014. Issoacelerou a tendência de per-das do ano anterior, quandoo prejuízo já havia somadoU S $ 1 1 4 m i l h õ e s . E mseguida, o banco comercialregistrou prejuízo de US$153 milhões no ano passado,mais que o triplo da perdade US$ 43 milhões reportadaem 2013. O segmento de altarenda, o private, acumulouperda de 2 milhões em 2014c o n t r a l u c r o d e U S $ 5milhões em 2013.

O único segmento doHSBC Brasil que terminou oano passado com lucro foi ode “global banking e merca-dos”, que gerou resultadopositivo antes de impostosde US$ 115 milhões em2014. Apesar de estar noazul, a unidade viu o resul-tado cair drasticamente jáque em 2013 o lucro havia

s o m a d o U S $ 5 1 4 m i l h õ e s .Segundo o balanço, houve aindaprejuízo de US$ 33 milhões emoutras áreas não especificadasno ano passado na filial brasi-leira do HSBC. (AE)

São Paulo —m meio ao pre-juízo de mais de meio bilhão dereais no ano passado, o HSBCBrasil continua com o esforçopara reposicionar as atividadesdo banco no país. Em um traba-lho que já leva vários trimes-tres, a filial tenta migrar negó-cios para segmentos com maiorpotencial de crescimento. Nesseesforço, o banco com sede emCuritiba anuncia o fechamentode 21 agências.

B a l a n ç o d i v u l g a d o n amanhã desta segunda-feira,23 , em Londres c i ta que oHSBC Brasil fechou agências“em áreas com menor poten-cial de crescimento”. O docu-mento não cita quais unida-des foram ou serão fechadas.O documento explica apenasque o objetivo do banco é con-centrar es forços em áreasurbanas que ofereçam melho-r e s p e r s p e c t i v a s e c i t a“esforço nos centros urbanos

com potencial de rápido cres-cimento das receitas".

Ao mesmo tempo em quefecha 21 agências tradicionais, oHSBC Brasil anuncia o lança-mento de 60 pontos para ven-das e atendimento automáticodos clientes. Também não hádetalhes sobre essa iniciativa nobalanço.

Entre outras ações para oreposicionamento do banco, oHSBC cita que “no banco devarejo e gestão de ativos, esta-mos atualizando nosso modelode negócios nos concentrandoem segmentos específicos declientes”. Na pessoa física, obanco tem adotado mudançasnas linhas de crédito, como aa m p l i a ç ã o d o s p r a z o s d eempréstimos pessoais. Na pes-soa jurídica, houve avançoentre as empresas de médioporte. “No Brasil, fizemos pro-gressos para transformar nossonegócio a fim de garantir a sus-

tentabilidade de longo prazo”,diz o balanço.

Despesas — Além de estar emum ambiente econômico menosfavorável e com o reposiciona-mento das atividades, o HSBCregistrou aumento das despesasoperacionais no Brasil. O balançocita que esses gastos cresceramUS$ 796 milhões na AméricaLatina, especialmente Éno Brasil eArgentina em grande parte pelasrenegociações salariais e pressõesinflacionárias".

Além dos salários, o HSBCregistrou custos extraordináriosno Brasil no ano passado, com aaceleração de depreciação e abaixa em ativos intangíveis nosegmento de varejo e gestão deativos. “Apesar desses fatos,nossa política de controle de gas-tos continua e nós avançamoscom nosso foco e tivemos econo-mia com custos acima de US$ 155milhões”, diz o documento.

FINANÇAS

Souza Cruz avalia fechamento de capital

Filial brasileira fechará 21 agências no país

COMPANHIA ABERTA

A controladora British American Tobbaco divulga fato relevante antecipando o interesse da compra das ações

Mercado tem dia de volatilidadecom expectativas de inflação ediscurso da presidente do FED

BOLSAS DE VALORESRESULTADO

HSBC contabiliza perdas em 2014

O banco credita os números à economia

A concretização da oferta de aquisição dos papéis ainda depende de aprovações societárias e de avaliação de auditoria independente

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 707.143 790.637 50,67 4.902.177,30 94,8Fracionário 13.390 243 0,01 5.386,95 0,1Demais Ativos 12.334 187.816 12,03 118.093,17 2,28Total a Vista 732.867 978.697 62,72 5.025.657,43 97,19Termo 334 402.584 25,8 55.413,44 1,07Opções Compra 28.750 144.917 9,28 55.040,97 1,06Opções Venda 6.386 33.987 2,17 14.247,74 0,27Opções Compra Índice 24 2 0 2.954,92 0,05Opções Venda Índice 77 24 0 17.536,93 0,33Total de Opções 35.237 178.931 11,46 89.780,57 1,73BOVESPA Fix 1 (*) 0 7,26 0Total Geral 768.439 1.560.213 100 5.170.858,71 100Partic. After Market 2.289 2.657 0,17 29.210,93 0,56Partic. Novo Mercado 349.039 187.030 11,98 2.239.536,63 43,31Partic. Nível 1 238.443 167.052 10,7 1.629.975,77 31,52Partic. Nível 2 30.266 11.019 0,7 118.573,46 2,29Partic. Balcão Org. Tradicional 443 26 0 2.354,76 0,04Partic. Mais 45 7 0 61,23 0Partic. Ibovespa 594.137 282.450 18,1 4.378.509,81 84,67PARTIC. IBrX 50 531.380 261.810 16,78 4.193.953,43 81,1PARTIC. IBrX 100 665.636 300.610 19,26 4.682.889,36 90,56Partic. IBrA 698.279 312.520 20,03 4.841.748,74 93,63Partic. MLCX 541.455 255.067 16,34 4.311.146,99 83,37Partic. SMLL 157.172 57.493 3,68 531.054,90 10,27Partic. ISE 282.835 101.789 6,52 2.096.409,34 40,54Partic. ICO2 322.424 125.885 8,06 2.655.586,00 51,35Partic. IEE 42.091 11.397 0,73 185.028,02 3,57Partic. INDX 183.467 87.125 5,58 1.064.709,41 20,59Partic. ICON 191.828 87.028 5,57 1.685.337,81 32,59Partic. IMOB 45.537 20.656 1,32 136.008,48 2,63Partic. IFNC 149.158 49.585 3,17 1.166.987,92 22,56Partic. IMAT 97.532 53.613 3,43 675.611,74 13,06Partic. UTIL 54.477 14.573 0,93 219.609,34 4,24PARTIC. IVBX 2 292.896 116.127 7,44 1.699.992,52 32,87Partic. IGC 581.727 237.697 15,23 3.872.644,77 74,89Partic. IGCT 576.289 235.197 15,07 3.855.936,78 74,57Partic. IGNM 337.405 136.510 8,74 2.176.411,76 42,08Partic. ITAG 495.754 189.689 12,15 3.135.261,40 60,63Partic. IDIV 141.503 55.591 3,56 882.402,29 17,06Partic. IFIX 3.526 179 0,01 15.375,74 0,29Partic. BDRX 95 128 0 15.706,96 0,3(*) 7 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN ED 121,51 121,51 121,51 121,51 1,08%ABTT34 ABBOTT DRN 33,8 33,8 34,42 34,42 2,74%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 12,15 11,98 12,16 11,98 -0,74%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,99 11,77 12 11,95 -0,08%EALT4 ACO ALTONA PN 15,52 15,45 15,52 15,45 -0,32%GETI3 AES TIETE ON 13,6 13,35 13,76 13,45 -1,75%GETI4 AES TIETE PN 17,4 17,05 17,61 17,08 -1,55%CRIV4 ALFA FINANC PN 2,97 2,97 2,97 2,97 0,00%BRIV3 ALFA INVEST ON 6,21 6,2 6,21 6,2 -1,58%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,85 6,85 6,85 6,85 0,14%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16 15,8 16,41 15,8 -2,34%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,36 5,25 5,48 5,45 1,30%AORE3 ALL ORE ON 0,24 0,24 0,25 0,25 4,16%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,56 8,5 8,73 8,55 1,54%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,37 17,9 18,44 18,1 -1,46%AMZO34 AMAZON DRN 550,5 546,4 550,5 546,4 -0,08%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,16 18,16 18,48 18,38 0,98%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 230,83 230,83 230,83 230,83 1,00%ANIM3 ANIMA ON NM 24 22,34 24,95 23,6 12,48%AAPL34 APPLE DRN 38,04 38,04 38,45 38,45 2,53%ARMT34 ARCELOR DRN 15,8 15,8 15,8 15,8 21,07%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,74 25 26,31 26,31 3,58%ARTR3 ARTERIS ON NM 11,29 10,96 11,33 10,99 -2,31%ATTB34 ATT INC DRN 98,32 98,32 98,32 98,32 -0,24%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20,3 19,86 20,63 20 -2,05%BPAN4 BANCO PAN PN EJ N1 1,7 1,68 1,71 1,71 1,78%BEES3 BANESTES ON 1,94 1,94 1,94 1,94 2,64%BEES4 BANESTES PN 1,92 1,92 1,92 1,92 1,05%BOAC34 BANK AMERICA DRN 46,8 46,8 46,8 46,8 -1,41%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,37 12,2 12,61 12,52 1,70%BSAN33 BANSANTANDER DR3 21 21 21,5 21,5 2,38%BDLL4 BARDELLA PN 58 58 58 58 -1,04%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,4 0,4 0,4 0,4 0,00%BALM4 BAUMER PN 10,66 10,66 10,66 10,66 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,79 36,79 36,79 36,79 0,43%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON ED NM 31,53 31,28 32 32 0,88%BEMA3 BEMATECH ON NM 11,25 11,15 11,4 11,3 1,80%BERK34 BERKSHIRE DRN 424,4 424,4 424,4 424,4 -0,14%BHGR3 BHG ON NM 17,79 17,37 17,79 17,5 -1,68%BMKS3 BIC MONARK ON 275 275 275 275 0,00%BICB4 BICBANCO PN N1 5,65 5,5 5,65 5,55 0,00%BSEV3 BIOSEV ON NM 6 6 6 6 -2,28%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,57 9,5 9,78 9,63 -0,61%BOEI34 BOEING DRN ED 441,4 441,4 441,4 441,4 -3,26%BOBR4 BOMBRIL PN 2,3 2,25 2,38 2,25 0,89%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,78 2,73 2,81 2,75 -1,07%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,64 2,58 2,7 2,58 -1,90%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,46 15,46 16,16 15,85 0,31%BPHA3 BR PHARMA ON NM 0,92 0,9 0,97 0,92 0,00%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,3 10,3 10,61 10,39 -0,57%BBDC3 # BRADESCO ON ED N1 35,76 35,72 36,88 36,61 1,04%BBDC4 # BRADESCO PN ED N1 36,55 36,54 37,48 37,37 0,97%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,44 13,06 13,48 13,2 -3,79%BBAS3 # BRASIL ON ED NM 23,7 23,45 23,96 23,88 -0,37%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,7 8,7 8,9 8,9 2,29%BRKM3 BRASKEM ON N1 9 9 9 9 0,00%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12,65 12,45 12,75 12,59 -0,94%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,77 0,77 0,78 0,77 0,00%BSLI3 BRB BANCO ON 25,01 25,01 25,01 25,01 0,04%BRFS3 # BRF SA ON NM 65,41 65,4 66,37 66,29 1,05%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 26,45 26,17 27,11 26,78 -0,11%CIQU4 CACIQUE PN 12 12 12 12 0,84%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 51,18 51,03 51,23 51,23 0,21%CAMB4 CAMBUCI PN 1,33 1,29 1,33 1,3 -5,79%CATP34 CATERPILLAR DRN 240,3 240,03 240,3 240,03 -0,80%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,57 16,4 16,99 16,68 0,48%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,19 0,19 0,2 0,19 -5,00%CEBR6 CEB PNB 17,98 17,98 17,98 17,98 -0,11%EEEL3 CEEE-GT ON N1 0,9 0,9 0,9 0,9 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,16 13,15 13,46 13,38 1,28%CELP3 CELPA ON 1,19 1,19 1,25 1,25 4,16%ENMA3B CEMAR ON MB 14,01 14,01 14,5 14,5 -0,68%CMIG3 CEMIG ON N1 12,18 12,18 12,46 12,3 0,65%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,06 12,05 12,41 12,3 1,15%CESP3 CESP ON N1 18,7 18,25 18,7 18,3 -2,13%CESP5 CESP PNA N1 22,5 22,15 24 23,02 3,13%CESP6 # CESP PNB N1 23,66 23,06 24,15 23,06 -3,39%CTIP3 # CETIP ON NM 34,39 33,99 34,59 34,12 -0,87%CHVX34 CHEVRON DRN ED 155,45 155,45 156,1 156,1 -0,64%HGTX3 # CIA HERING ON NM 17,41 17,21 17,78 17,62 0,11%CIEL3 # CIELO ON NM 43,2 42,9 43,45 43,43 0,53%CSCO34 CISCO DRN 84,35 84,33 85,2 85,2 0,59%CTGP34 CITIGROUP DRN 147,02 147,02 147,02 147,02 -1,44%COCA34 COCA COLA DRN 120,67 120,4 120,67 120,4 -1,43%CEEB3 COELBA ON 24,92 24,92 24,92 24,92 0,08%COCE5 COELCE PNA 37,85 37,2 37,9 37,83 0,45%CMCS34 COMCAST DRN 168,22 167,3 168,22 167,3 0,35%CGAS3 COMGAS ON 42,85 42,85 42,85 42,85 -0,30%CGAS5 COMGAS PNA 42,89 42,5 43,49 43 0,02%CTAX11 CONTAX UNT N2 9 8,98 9,29 9,29 3,33%CSMG3 COPASA ON NM 17,29 17 17,38 17 -1,33%CPLE3 COPEL ON N1 21,96 21,95 22,76 22,41 0,08%CPLE6 # COPEL PNB N1 31,4 31,3 32,27 32,27 1,70%CSAN3 # COSAN ON NM 27,55 26,96 28,13 27,15 -2,33%RLOG3 COSAN LOG ON NM 3,1 3,03 3,21 3,21 4,22%CZLT33 COSAN LTD DR3 22,13 21,66 22,35 21,86 -2,10%CTNM4 COTEMINAS PN 0,96 0,96 1,04 1,01 1,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,89 17,84 18,43 18 -0,66%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,79 12,79 13 13 2,36%CRDE3 CR2 ON NM 2,88 2,88 2,88 2,88 1,05%CREM3 CREMER ON 16,47 16,47 16,47 16,47 -3,11%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,37 3,37 3,53 3,53 5,05%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,59 14,27 14,71 14,3 -2,05%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11 10,9 11 10,9 -1,35%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,33 11,2 11,48 11,38 -0,61%DASA3 DASA ON NM 10,86 10,73 10,9 10,75 -0,92%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,2 8,02 8,2 8,02 -2,19%PNVL3 DIMED ON 210 209,96 210 209,98 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,1 5,93 6,15 5,95 -3,25%DAGB33 DUFRY AG DR3 412 409,5 415 410 -1,79%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,78 7,63 7,84 7,66 -1,66%EBAY34 EBAY DRN 83,4 83,4 83,4 83,4 4,25%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,63 10,37 10,77 10,45 -1,78%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,19 5,06 5,35 5,06 -3,80%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,6 6,45 6,73 6,54 -1,05%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 8,23 8,23 8,43 8,35 0,00%EMBR3 # EMBRAER ON NM 26,1 26,03 26,54 26,24 -0,07%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,53 8,47 8,72 8,62 0,34%ENGI4 ENERGISA PN 2,58 2,58 2,58 2,58 -0,76%ENGI11 ENERGISA UNT 12,75 12,75 12,75 12,75 0,00%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 26,35 25,66 26,35 25,66 -2,98%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 21,5 20,23 21,69 20,33 5,88%ESTR4 ESTRELA PN 0,34 0,32 0,34 0,32 -5,88%ETER3 ETERNIT ON NM 3,14 3,09 3,14 3,09 0,00%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,09 3,02 3,14 3,07 -0,96%EVEN3 # EVEN ON NM 4,33 4,25 4,39 4,33 -1,59%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 64,41 64,41 64,41 64,41 -0,89%EZTC3 EZTEC ON NM 17,29 16,67 17,29 16,67 -3,64%FBOK34 FACEBOOK DRN 113,8 113,8 113,8 113,8 5,46%FDXB34 FEDEX CORP DRN 512,4 512,4 512,4 512,4 2,18%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,81 3,7 3,86 3,71 -0,53%FESA4 FERBASA PN N1 6,74 6,55 6,75 6,58 -1,34%FIBR3 # FIBRIA ON NM 37,18 37,18 38,14 37,5 0,26%FLRY3 FLEURY ON NM 13,76 13,61 14,19 14,18 3,05%FDMO34 FORD MOTORS DRN 47,52 47,52 47,52 47,52 1,75%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,31 3,3 3,35 3,3 0,00%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,9 3,9 3,9 3,9 0,77%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,07 2,06 2,12 2,12 1,92%GEOO34 GE DRN ED 72,87 72,77 72,87 72,77 0,16%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,18 6 6,18 6,06 1,67%GGBR3 GERDAU ON N1 8,3 8,17 8,4 8,17 -1,68%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,1 9,97 10,26 10,05 -1,56%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,41 8,38 8,41 8,38 -2,44%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 11 10,77 11 10,82 -2,34%GOLL4 # GOL PN N2 10,9 10,51 11,07 10,51 -3,57%

GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 54,82 54,82 54,82 54,82 2,33%GOOG34 GOOGLE DRN 63,5 61,65 63,5 61,65 -1,12%GPIV33 GP INVEST DR3 5,24 5,24 5,5 5,4 2,85%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,4 16,02 17,4 17,4 -1,63%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 15,32 15,06 15,5 15,25 -1,61%GRND3 GRENDENE ON NM 15,41 15,27 15,55 15,34 0,06%GUAR3 GUARARAPES ON 75,81 75,43 76,37 75,94 -0,73%GUAR4 GUARARAPES PN 67,5 66,53 67,83 67,83 0,48%HAGA4 HAGA S/A PN 1,12 1,05 1,12 1,09 -5,21%HBOR3 HELBOR ON NM 3,91 3,89 3,99 3,93 0,76%HOME34 HOME DEPOT DRN 161,81 161,4 162,6 162,6 1,81%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -2,56%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 5,54 5,48 5,7 5,57 -0,53%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,15 18,15 18,65 18,42 1,26%IBMB34 IBM DRN 470,3 462,65 470,3 468,73 -0,66%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,31 1,25 1,32 1,25 -5,30%IGBR3 IGB S/A ON 1,87 1,85 1,9 1,85 0,00%IGTA3 IGUATEMI ON NM 26,15 25,82 26,68 26,4 0,76%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 7,3 7,23 7,43 7,4 1,36%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,74 1,7 1,79 1,74 -0,57%ITLC34 INTEL DRN 97,68 97,45 97,68 97,45 -2,23%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,95 11,76 12,09 12,04 1,17%IVVB11 ISHARE SP500 CI 61,4 61,4 61,4 61,4 -0,22%BOVA11 ISHARES BOVA CI 49,42 49,42 50,3 49,8 -0,08%CSMO11 ISHARES CSMO CI 53,2 52,8 53,2 52,8 1,46%ECOO11 ISHARES ECOO CI 60,56 60,56 61,01 60,97 0,94%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,55 10,55 10,55 10,55 0,57%SMAL11 ISHARES SMAL CI 49,99 48,97 49,99 48,99 -0,62%DIVO11 IT NOW IDIV CI 27 26,98 27,16 27,03 -1,35%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,55 21,54 21,59 21,59 0,13%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,83 13,67 13,83 13,73 -1,08%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,48 24,47 24,52 24,52 -0,44%PIBB11 IT NOW PIBB CI 88 88 89,01 88,72 0,18%ITSA3 ITAUSA ON EX N1 10,14 9,95 10,2 10,01 -1,47%ITSA4 # ITAUSA PN EX N1 9,9 9,88 10,18 10,07 0,70%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON EDJ N1 32,5 32,35 32,95 32,95 1,38%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN EDJ N1 35,34 35,34 36,49 36,24 0,97%JBDU3 J B DUARTE ON 5,18 5,18 5,18 5,18 0,00%JBDU4 J B DUARTE PN 4,4 4,17 4,89 4,2 -2,55%JBSS3 # JBS ON NM 11,82 11,82 12,2 12,2 1,83%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,07 2,03 2,07 2,03 -1,93%JNJB34 JOHNSON DRN ED 289,88 289,88 289,88 289,88 0,82%JPMC34 JPMORGAN DRN 85,37 85,06 86,01 85,92 -0,44%JSLG3 JSL ON NM 11,27 11 11,33 11 -2,39%CTKA4 KARSTEN PN 0,37 0,37 0,39 0,39 8,33%KEPL3 KEPLER WEBER ON 33 32,65 33,09 32,66 -1,32%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,22 3,15 3,22 3,15 -2,17%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,99 2,96 3,01 3 0,00%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 15,15 14,97 15,3 15,25 0,26%KROT3 # KROTON ON NM 12,9 12,24 12,9 12,28 5,86%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,1 7,1 7,23 7,2 1,40%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,38 13,91 14,44 13,95 -2,85%LILY34 LILLY DRN ED 102,68 102,68 102,68 102,68 9,57%LINX3 LINX ON NM 49,23 47,12 49,23 47,2 -3,29%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,7 3,7 3,7 3,7 -6,56%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,82 3,82 3,85 3,85 -7,22%RENT3 # LOCALIZA ON NM 34,2 33,96 34,75 34,33 -0,05%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,6 3,6 3,65 3,6 0,00%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,42 3,4 3,5 3,4 -1,44%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,39 12,25 12,46 12,43 0,72%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,3 16,27 16,53 16,4 0,42%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 15,12 14,92 15,19 15 0,00%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 80,49 80,3 82 80,7 -0,06%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,27 6,03 6,41 6,25 -1,88%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 84 83,72 84,3 84 0,55%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,42 6,3 6,48 6,42 0,31%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,86 1,82 1,89 1,84 -1,07%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,45 2,32 2,45 2,35 -2,08%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,46 2,38 2,49 2,47 0,81%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,81 4,81 4,99 4,94 1,85%MSCD34 MASTERCARD DRN 261,4 261,4 261,4 261,4 2,31%BMEB4 MERC BRASIL PN EJ 4,78 4,78 4,78 4,78 -0,20%MRCK34 MERCK DRN 168,55 168,55 168,55 168,55 0,75%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,49 21,31 21,78 21,5 0,93%MTSA4 METISA PN 12,2 12,2 12,55 12,55 0,00%MSFT34 MICROSOFT DRN ED 126,31 126,31 126,45 126,45 0,07%MILS3 MILLS ON NM 6,15 6,1 6,71 6,5 3,33%BEEF3 MINERVA ON NM 8,8 8,72 8,97 8,92 3,72%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,06 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,7 0,68 0,7 0,68 -4,22%MOAR3 MONT ARANHA ON 118,01 118,01 125 125 8,69%MSBR34 MORGAN STAN DRN 104,7 104,7 104,7 104,7 15,61%MRVE3 # MRV ON NM 7,25 7,01 7,36 7,07 -3,15%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 51,31 51,24 53,59 53,05 1,74%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,18 34,8 35,53 35,31 0,36%MNDL3 MUNDIAL ON 6,1 6,1 6,1 6,1 0,00%NATU3 # NATURA ON EDJ NM 28,17 27,64 28,58 28,46 0,56%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,39 1,38 1,39 1,38 -2,12%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,13 10,03 10,22 10,04 -0,49%OIBR3 OI ON N1 6,81 6,34 6,81 6,44 -5,98%OIBR4 # OI PN N1 6,4 5,99 6,4 6,05 -6,92%ORCL34 ORACLE DRN 125,76 125,76 125,76 125,76 0,50%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 28,39 28,39 28,5 28,5 0,35%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 91,75 91,46 94,3 93,17 1,27%PRBC4 PARANA PN N1 9,75 9,26 9,91 9,26 -6,18%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,32 2,2 2,32 2,21 -5,55%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,48 0,47 0,49 0,48 -2,04%PEPB34 PEPSICO INC DRN 285,68 285,68 286,18 286,18 1,12%PETR3 # PETROBRAS ON 9,49 9,26 9,49 9,38 -1,67%PETR4 # PETROBRAS PN 9,55 9,39 9,59 9,49 -1,86%PTNT4 PETTENATI PN 1,44 1,32 1,46 1,46 8,14%PFIZ34 PFIZER DRN 99,37 99,37 99,37 99,37 -0,31%PGCO34 PG DRN 245,83 245,4 245,83 245,4 -0,14%PINE4 PINE PN N2 4,72 4,53 4,72 4,7 0,00%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,24 0,24 0,25 0,25 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,99 28,93 30,15 30,15 4,03%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,8 3,61 3,8 3,8 -1,29%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,1 2,06 2,12 2,12 0,00%PFRM3 PROFARMA ON NM 5,8 5,6 5,8 5,75 -0,17%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8 8 8 8 0,00%PRML3 PRUMO ON NM 0,29 0,28 0,3 0,29 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,45 6,25 6,6 6,5 0,30%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,99 23,86 24,64 24,26 0,70%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 27,72 27,43 28,16 27,51 -0,43%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,57 3,52 3,59 3,52 -2,22%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,16 4,02 4,16 4,1 -2,38%RCSL3 RECRUSUL ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,99 3,85 4,09 3,85 1,31%RNEW11 RENOVA UNT N2 33,35 32 33,57 33,55 0,62%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 7,72 7,5 7,72 7,5 0,00%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,87 2,64 2,87 2,64 -7,36%SBSP3 # SABESP ON NM 15,68 15,33 16,34 16,09 3,14%SAPR4 SANEPAR PN 5,44 5,27 5,44 5,3 -0,93%SANB3 SANTANDER BR ON 7,8 7,8 7,8 7,8 -2,50%SANB4 SANTANDER BR PN 6,2 6,09 6,21 6,2 -0,16%SANB11 # SANTANDER BR UNT 14 13,85 14,24 14,03 0,14%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 12,55 12,33 12,56 12,34 -0,88%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 31,9 31,4 31,9 31,69 -2,49%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 35,88 35,78 36,06 35,8 -1,24%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,3 4,27 4,42 4,27 -0,23%SHUL4 SCHULZ PN 4 3,85 4 3,85 -1,78%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 11,18 10,99 11,2 10,99 -1,69%SEER3 SER EDUCA ON NM 15,02 14,28 15,86 14,4 5,88%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,31 5,04 5,43 5,06 -3,98%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,85 15,8 15,98 15,98 0,18%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,48 14,26 14,65 14,59 1,10%SMLE3 SMILES ON NM 45,18 45 46,12 45,98 1,95%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 26,2 25,1 26,48 25,48 7,73%SPRI3 SPRINGER ON 0,22 0,22 0,24 0,24 9,09%SPRI5 SPRINGER PNA 0,38 0,38 0,38 0,38 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 1 0,99 1,03 0,99 2,06%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,05 11,96 12,39 12,3 1,90%SULT4 SULTEPA PN 0,51 0,5 0,51 0,5 -1,96%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 12,2 11,99 12,5 12,13 -0,97%SUZB6 SUZANO PAPEL PNB N1 8 8 8 8 7,38%TAEE11 TAESA UNT N2 20,65 20,55 20,99 20,7 0,19%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,65 10,62 10,84 10,84 -0,55%TENE7 TEC BLUMENAU PNC 0,64 0,64 0,64 0,64 6,66%TECN3 TECHNOS ON NM 4,72 4,56 4,81 4,65 -1,27%TCSA3 TECNISA ON NM 3,58 3,47 3,63 3,52 -2,76%TGMA3 TEGMA ON NM 15,03 14,93 15,21 15,1 0,66%TELB4 TELEBRAS PN 1,2 1,16 1,2 1,17 -0,84%VIVT3 TELEF BRASIL ON ED 42,81 42,76 43,3 43,18 -0,73%VIVT4 # TELEF BRASIL PN ED 53,17 52,68 54,04 53,23 -0,70%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,11 3,11 3,21 3,19 2,57%TERI3 TEREOS ON NM 1,07 1,03 1,08 1,06 0,00%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,31 11,72 12,33 11,72 -5,33%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,23 2,19 2,24 2,2 -0,90%TOTS3 TOTVS ON NM 36,05 35,76 36,57 35,95 0,00%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,23 31 32,19 31,31 -0,91%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 41,08 40,24 41,4 40,75 -0,89%TRIS3 TRISUL ON NM 2,58 2,58 2,73 2,7 -2,87%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,76 4,65 4,88 4,79 -0,20%TUPY3 TUPY ON NM 14,91 14,91 15,4 15,4 1,31%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 56,34 56,34 58,22 57,5 0,87%UCAS3 UNICASA ON NM 1,79 1,79 1,86 1,79 -1,10%UNIP5 UNIPAR PNA 5,43 5,43 5,43 5,43 0,55%UNIP6 UNIPAR PNB 4,17 4 4,17 4,01 -3,60%UPSS34 UPS DRN ED 73,43 73,43 73,43 73,43 2,09%USIM3 USIMINAS ON N1 18 16,2 18,04 16,2 -10,00%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,12 3,88 4,22 3,88 -4,66%USIM6 USIMINAS PNB N1 4,32 4,32 4,32 4,32 -35,52%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,96 0,93 0,96 0,93 -2,10%VALE3 # VALE ON N1 22,1 21,38 22,28 21,62 -4,42%VALE5 # VALE PNA N1 19,08 18,52 19,1 18,75 -3,59%VLID3 VALID ON NM 40,97 40,55 41,2 41,03 0,44%VERZ34 VERIZON DRN 140,84 140,84 140,84 140,84 -0,22%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 17,88 17,25 18,06 17,25 -3,08%VISA34 VISA INC DRN ED 784,91 784,91 784,91 784,91 5,15%VIVR3 VIVER ON NM 0,06 0,06 0,07 0,06 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,27 0,27 0,27 0,27 -3,57%WALM34 WAL MART DRN 61,1 60,65 61,1 60,65 -0,52%DISB34 WALT DISNEY DRN 302 301,4 302,8 302,8 -0,14%WEGE3 WEG ON NM 32,55 32,38 32,93 32,68 0,55%WFCO34 WELLS FARGO DRN 156,61 156,61 158,63 158,63 0,75%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,78 3,78 3,9 3,8 0,52%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,63 3,59 3,75 3,75 5,63%WSON33 WILSON SONS DR3 28,8 28,8 28,95 28,91 0,90% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1,09 1,09 1,09 1,09 0,00%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ60 IBOVE IBO 1636 1636 1637 1637 40,27%IBOVJ66 IBOVE IBO 450 450 450 450 9,75% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL95 IBOVE IBO 1070 1070 1070 1070 -2,72% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD51 IBOVE FM IBO 2248 2248 2248 2248 -2,00%IBOVD52 IBOVE FM IBO 1692 1649 1692 1665 3,80%IBOVD53 IBOVE FM IBO 1250 1222 1250 1222 -12,71%IBOVD54 IBOVE FM IBO 850 841 876 876 11,02%IBOVD55 IBOVE FM IBO 564 554 564 554 -1,07%IBOVD56 IBOVE FM IBO 376 376 377 377 -5,75% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE FM IBO 1260 1240 1260 1240 -0,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH16 IBOVE FM IBO 2150 2150 2150 2150 17,48%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP44 IBOVE IBO 99 99 124 123 -12,14%IBOVP46 IBOVE IBO 250 235 250 250 -16,66%IBOVP54 IBOVE IBO 2760 2760 2760 2760 -34,75%IBOVP58 IBOVE IBO 5975 5975 5975 5975 -22,45%IBOVP47 IBOVE FM IBO 382 369 390 369 -13,17%IBOVP48 IBOVE FM IBO 490 490 511 511 -5,89%IBOVP49 IBOVE FM IBO 800 704 800 704 -7,00%IBOVP51 IBOVE FM IBO 1272 1272 1343 1343 8,30%IBOVP52 IBOVE FM IBO 1842 1740 1842 1763 3,52%IBOVP99 IBOVE FM IBO 976 920 983 920 -9,35% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 120 120 120 120 -25,00%IBOVR44 IBOVE IBO 335 335 350 340 -18,46%IBOVR45 IBOVE IBO 480 480 480 480 -8,57%IBOVR46 IBOVE IBO 600 600 600 600 -1,15%IBOVR47 IBOVE FM IBO 715 714 745 740 -2,63%IBOVR49 IBOVE FM IBO 1196 1160 1196 1160 -7,20%IBOVR50 IBOVE FM IBO 1360 1360 1360 1360 -3,54%IBOVR52 IBOVE FM IBO 2110 2110 2110 2110 -4,74% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT2 IBOVE IBO 396 370 396 370 -17,77%IBOVT4 IBOVE IBO 580 570 580 570 -5,00%IBOVT53 IBOVE IBO 2640 2640 2640 2640 -7,69%IBOVT6 IBOVE IBO 850 850 850 850 -45,16%IBOVT8 IBOVE FM IBO 1175 1175 1200 1175 -2,08% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV40 IBOVE IBO 370 370 370 370 88,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX12 IBOVE IBO 669 669 670 670 -14,10%IBOVX50 IBOVE IBO 2000 2000 2000 2000 -11,11%IBOVX8 IBOVE IBO 1580 1580 1580 1580 -41,48% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC47 ABEV ON 1,75 1,64 1,75 1,64 9,33%ABEVC18 ABEV FM ON 0,74 0,68 0,87 0,78 20,00%ABEVC19 ABEV FM ON 0,41 0,41 0,5 0,41 -2,38%ABEVC57 ABEV FM ON 1,07 1,07 1,27 1,18 7,27%ABEVC61 ABEV FM ON 0,2 0,2 0,24 0,24 50,00%ABEVC63 ABEV FM ON 0,1 0,09 0,12 0,09 12,50%ABEVC48 ABEVE ON 0,54 0,54 0,65 0,6 9,09%ABEVC77 ABEVE ON 0,93 0,93 1,06 0,98 15,29%BBASC22 BBAS /EDR ON NM 2,51 2,34 2,6 2,6 -8,45%BBASC23 BBAS /EDR ON NM 1,79 1,53 1,8 1,73 -12,62%BBASC28 BBAS /EDR ON NM 0,08 0,05 0,08 0,05 -37,50%BBASC24 BBAS FM/EDR ON NM 1,14 0,92 1,18 1,06 -19,08%BBASC25 BBAS FM/EDR ON NM 0,6 0,5 0,67 0,6 -23,07%BBASC26 BBAS FM/EDR ON NM 0,31 0,23 0,34 0,28 -31,70%BBASC27 BBAS FM/EDR ON NM 0,14 0,1 0,16 0,13 -35,00%BBASC75 BBASE /EDR ON NM 0,26 0,19 0,27 0,2 -33,33%BBDCC10 BBDC /ED PN N1 0,15 0,11 0,15 0,12 -7,69%BBDCC36 BBDC /ED PN N1 2,11 1,98 2,29 2,2 4,76%BBDCC39 BBDC /ED PN N1 0,5 0,5 0,69 0,6 -10,44%BBDCC40 BBDC /ED PN N1 0,36 0,25 0,4 0,33 -8,33%BBDCC6 BBDC /ED PN N1 1,76 1,5 1,92 1,73 -1,14%BBDCC87 BBDC /ED PN N1 1,21 0,96 1,21 1,15 8,49%BBDCC37 BBDC FM/ED PN N1 1,1 1,1 1,57 1,4 -2,77%BBDCC38 BBDC FM/ED PN N1 0,66 0,66 0,97 0,85 0BBDCC41 BBDC FM/ED PN N1 0,27 0,21 0,29 0,23 -11,53%BBDCC8 BBDC FM/ED PN N1 0,37 0,37 0,53 0,48 0BBDCC12 BBDCE /ED PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0BBDCC42 BBDCE /ED PN N1 0,07 0,07 0,09 0,09 28,57%BBDCC7 BBDCE /ED PN N1 1,51 1,51 1,74 1,66 6,41%BBSEC32 BBSE /EDR ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 16,07%BBSEC33 BBSE /EDR ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00%BOVAC48 BOVA FM CI 2,56 2,37 2,56 2,37 -10,22%BOVAC49 BOVA FM CI 1,66 1,66 1,66 1,66 6,41%BOVAC51 BOVA FM CI 0,75 0,75 0,75 0,75 10,29%BOVAC52 BOVA FM CI 0,42 0,39 0,48 0,39 -13,33%BRFSC3 BRFS ON NM 3,54 3,54 3,54 3,54 0BRFSC61 BRFS ON NM 5,79 5,79 5,79 5,79 7,22%BRFSC4 BRFS FM ON NM 2,44 2,44 2,62 2,45 11,87%BRFSC5 BRFS FM ON NM 1,82 1,81 2,03 2,03 23,78%BRFSC66 BRFS FM ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 20,51%BRFSC67 BRFS FM ON NM 0,89 0,89 0,98 0,98 20,98%BRFSC69 BRFS FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 24,52%BRFSC36 BRFSE ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 25,71%BRFSC37 BRFSE ON NM 1,06 0,95 1,15 1,15 4,54%BVMFC11 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,04 0,03 -25,00%BVMFC40 BVMF ON NM 0,1 0,06 0,12 0,07 -30,00%BVMFC9 BVMF ON NM 0,8 0,8 0,82 0,82 -13,68%BVMFC92 BVMF ON NM 0,81 0,74 0,81 0,78 1,29%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,25 0,18 0,3 0,21 -27,58%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,54 0,52 0,65 0,53 -14,51%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,44 0,39 0,48 0,39 -20,40%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,31 0,28 0,41 0,29 -21,62%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -18,75%BVMFC80 BVMFE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -9,25%CCROC18 CCRO ON NM 0,21 0,19 0,23 0,19 111,11%CIELC71 CIEL FM ON NM 2,36 2,36 2,36 2,36 5,35%CIELC72 CIEL FM ON NM 1,61 1,61 1,61 1,61 -10,05%CIELC73 CIEL FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 7,14%CMIGC14 CMIG PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -26,08%CSANC30 CSAN ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -70,83%CSNAC45 CSNA ON 0,79 0,79 0,85 0,85 66,66%CSNAC49 CSNA ON 0,46 0,46 0,46 0,46 -19,29%CSNAC5 CSNA ON 0,57 0,44 0,57 0,44 -32,30%CSNAC62 CSNA ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%CSNAC70 CSNA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%CSNAC52 CSNA FM ON 0,46 0,33 0,46 0,33 -34,00%CSNAC54 CSNA FM ON 0,41 0,26 0,41 0,26 -31,57%CSNAC56 CSNA FM ON 0,24 0,16 0,24 0,16 -44,82%CSNAC58 CSNA FM ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -40,00%CSNAC6 CSNA FM ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,62 0,48 0,62 0,51 -22,72%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,31 0,23 0,34 0,28 -22,22%CYREC40 CYRE FM ON NM 1,02 0,83 1,02 0,88 -16,19%EMBRC26 EMBR ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -2,50%ESTCC21 ESTC ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 9,57%ESTCC22 ESTC ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -17,14%GGBRC12 GGBR PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%GGBRC88 GGBR PN N1 1,35 1,35 1,37 1,37 -10,45%GGBRC94 GGBR PN N1 0,94 0,89 0,96 0,89 -19,81%GGBRC96 GGBR PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -15,95%GGBRC98 GGBR PN N1 0,66 0,63 0,66 0,65 -7,14%GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,6 0,5 0,63 0,51 -23,88%GGBRC11 GGBR FM PN N1 0,18 0,11 0,18 0,12 -40,00%GGBRC40 GGBR FM PN N1 0,38 0,24 0,38 0,25 -34,21%GGBRC41 GGBR FM PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -40,00%GGBRC1 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -60,00%GGBRC2 GGBRE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -32,14%ITSAC11 ITSA /EX PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00%ITSAC41 ITSA /EX PN N1 0,3 0,29 0,3 0,29 38,09%ITUBC2 ITUB /EDJ PN N1 0,41 0,41 0,68 0,68 61,90%ITUBC37 ITUB /EDJ PN N1 0,73 0,7 1,05 0,87 4,81%ITUBC52 ITUB /EDJ PN N1 2,11 2,08 2,38 2,38 10,69%ITUBC66 ITUB /EDJ PN N1 4,1 4,1 4,3 4,3 4,87%ITUBC67 ITUB /EDJ PN N1 3,4 3,4 3,4 3,4 0,29%ITUBC68 ITUB /EDJ PN N1 0,27 0,22 0,33 0,25 38,88%ITUBC78 ITUB /EDJ PN N1 2,99 2,99 3,09 3,09 18,84%ITUBC79 ITUB /EDJ PN N1 1,99 1,99 2,4 2,4 -3,61%ITUBC35 ITUB FM/EDJ PN N1 1,52 1,52 2,15 1,89 5,00%ITUBC36 ITUB FM/EDJ PN N1 0,91 0,91 1,39 1,18 7,27%ITUBC4 ITUB FM/EDJ PN N1 0,36 0,27 0,48 0,46 27,77%ITUBC71 ITUB FM/EDJ PN N1 0,57 0,57 0,91 0,76 7,04%ITUBC99 ITUB FM/EDJ PN N1 0,1 0,09 0,13 0,13 /0,00%ITUBC10 ITUBE /EDJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%ITUBC38 ITUBE /EDJ PN N1 0,5 0,49 0,77 0,71 18,33%ITUBC39 ITUBE /EDJ PN N1 0,16 0,16 0,28 0,21 16,66%ITUBC40 ITUBE /EDJ PN N1 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00%ITUBC41 ITUBE /EDJ PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 0ITUBC5 ITUBE /EDJ PN N1 2,08 2,08 2,08 2,08 28,39%ITUBC6 ITUBE /EDJ PN N1 1,35 1,27 1,54 1,33 29,12%ITUBC7 ITUBE /EDJ PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 0OIBRC11 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRC4 OIBR PN N1 2,15 2,11 2,27 2,11 -18,84%OIBRC45 OIBR PN N1 1,65 1,57 1,77 1,57 -25,23%OIBRC5 OIBR PN N1 1,3 1,17 1,34 1,17 -27,77%OIBRC6 OIBR PN N1 0,66 0,52 0,66 0,53 -39,77%OIBRC7 OIBR PN N1 0,28 0,2 0,32 0,21 -44,73%OIBRC80 OIBR PN N1 0,11 0,06 0,11 0,08 -42,85%OIBRC85 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00%OIBRC90 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%OIBRC35 OIBRE PN N1 0,96 0,85 0,96 0,86 -29,50%OIBRC36 OIBRE PN N1 0,41 0,37 0,41 0,37 -42,18%OIBRC37 OIBRE PN N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -45,83%PDGRC45 PDGR FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 0PETRC10 PETR PN 0,18 0,14 0,21 0,17 -26,08%PETRC11 PETR PN 1,97 1,91 1,99 1,99 -9,54%PETRC12 PETR PN 1,88 1,74 1,97 1,79 -9,59%PETRC13 PETR PN 1,69 1,54 1,69 1,62 -9,49%PETRC14 PETR PN 1,46 1,37 1,54 1,42 -8,38%PETRC15 PETR PN 1,32 1,21 1,35 1,24 -16,21%PETRC16 PETR PN 1,15 1,04 1,2 1,11 -12,59%PETRC18 PETR PN 1 0,89 1,04 1 -13,04%PETRC25 PETR PN 0,33 0,25 0,35 0,28 -26,31%PETRC31 PETR PN 0,07 0,05 0,08 0,06 -33,33%PETRC35 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRC37 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,02 0PETRC39 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRC47 PETR PN 2,26 2,14 2,26 2,14 -8,54%PETRC50 PETR PN 0,93 0,77 0,93 0,81 -17,34%PETRC51 PETR PN 0,8 0,64 0,8 0,71 -18,39%PETRC52 PETR PN 0,65 0,53 0,7 0,6 -17,80%PETRC53 PETR PN 0,57 0,44 0,58 0,5 -18,03%PETRC54 PETR PN 0,46 0,36 0,47 0,42 -22,22%PETRC55 PETR PN 4,52 4,48 4,52 4,48 -5,88%PETRC6 PETR PN 3,53 3,49 3,53 3,52 -3,82%PETRC61 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC62 PETR PN 0,05 0,03 0,05 0,04 -42,85%PETRC63 PETR PN 0,11 0,09 0,13 0,1 -33,33%PETRC7 PETR PN 2,56 2,47 2,65 2,53 -4,52%PETRC72 PETR PN 2,37 2,37 2,37 2,37 -3,65%PETRC1 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -60,00%PETRC36 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC59 PETRE PN 3,63 3,59 3,63 3,59 -4,26%PETRC60 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%SULAC13 SULA UNT N2 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%SUZBC12 SUZB PNA N1 0,43 0,43 0,44 0,44 /0,00%USIMC32 USIM PNA N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -13,04%USIMC34 USIM PNA N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -30,33%USIMC36 USIM PNA N1 0,42 0,42 0,42 0,42 -30,00%USIMC37 USIM PNA N1 0,46 0,36 0,46 0,36 -25,00%USIMC38 USIM PNA N1 0,42 0,31 0,42 0,31 -18,42%USIMC44 USIM PNA N1 0,17 0,08 0,17 0,08 -50,00%USIMC45 USIM PNA N1 0,15 0,08 0,15 0,08 -33,33%USIMC46 USIM PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -12,50%USIMC47 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%USIMC5 USIM PNA N1 0,06 0,02 0,07 0,02 -66,66%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,4 0,27 0,4 0,27 -30,76%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,29 0,19 0,4 0,2 -37,50%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,3 0,17 0,33 0,17 -37,03%USIMC42 USIM FM PNA N1 0,25 0,12 0,28 0,12 -45,45%USIMC43 USIM FM PNA N1 0,17 0,12 0,22 0,14 0VALEC13 VALE PNA N1 5,55 5,3 5,55 5,3 -11,66%VALEC14 VALE PNA N1 4,69 4,35 4,69 4,35 -15,86%VALEC15 VALE PNA N1 3,73 3,36 3,73 3,36 -20,75%VALEC16 VALE PNA N1 2,75 2,45 2,78 2,54 -22,79%VALEC17 VALE PNA N1 2 1,58 2,04 1,67 -29,83%VALEC18 VALE PNA N1 1,3 0,88 1,3 0,95 -37,50%VALEC19 VALE PNA N1 0,69 0,41 0,69 0,45 -47,67%VALEC20 VALE PNA N1 0,3 0,16 0,3 0,17 -56,41%

VALEC21 VALE PNA N1 0,11 0,05 0,11 0,07 -53,33%VALEC22 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -60,00%VALEC23 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEC24 VALE PNA N1 1,98 1,98 2,1 2,1 -24,73%VALEC42 VALE PNA N1 6,01 5,81 6,01 5,81 -8,35%VALEC43 VALE PNA N1 5,11 4,81 5,2 4,81 -15,01%VALEC44 VALE PNA N1 4,14 3,88 4,14 3,88 -11,61%VALEC45 VALE PNA N1 3,16 2,94 3,16 2,94 -21,17%VALEC47 VALE PNA N1 1,58 1,22 1,58 1,29 -33,50%VALEC49 VALE PNA N1 0,36 0,25 0,43 0,25 -58,33%VALEC51 VALE PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,04 -55,55%VALEC52 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%VALEC68 VALE PNA N1 0,88 0,61 0,88 0,65 -44,91%VALEC70 VALE PNA N1 0,17 0,09 0,2 0,11 -60,71%VALEC72 VALE PNA N1 6,31 6,31 6,31 6,31 -8,55%VALEC71 VALEE PNA N1 1,75 1,45 1,75 1,49 -30,69% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD17 ABEV ON 1,85 1,83 1,85 1,83 6,39%ABEVD18 ABEV FM ON 1 1 1,09 1,07 17,58%ABEVD58 ABEV FM ON 0,7 0,7 0,79 0,76 15,15%ABEVD68 ABEV FM ON 0,51 0,51 0,51 0,51 -3,77%ABEVD70 ABEV FM ON 0,35 0,35 0,35 0,35 29,62%ABEVD77 ABEV FM ON 1,33 1,33 1,51 1,46 10,60%ABEVD7 ABEVE ON 1,65 1,65 1,65 1,65 2,48%BBASD23 BBAS /EDR ON NM 1,77 1,77 1,79 1,79 -10,94%BBASD28 BBAS /EDR ON NM 0,35 0,3 0,35 0,34 -10,52%BBASD29 BBAS /EDR ON NM 0,26 0,21 0,26 0,21 -36,36%BBASD30 BBAS /EDR ON NM 0,16 0,12 0,16 0,15 -16,66%BBASD31 BBAS /EDR ON NM 0,1 0,09 0,1 0,09 -25,00%BBASD32 BBAS /EDR ON NM 0,07 0,06 0,08 0,06 -57,14%BBASD49 BBAS /EDR ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -27,27%BBASD54 BBAS /EDR ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 -15,23%BBASD55 BBAS /EDR ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -30,00%BBASD57 BBAS /EDR ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -22,97%BBASD24 BBAS FM/EDR ON NM 1,67 1,48 1,75 1,63 -11,89%BBASD25 BBAS FM/EDR ON NM 1,19 1,04 1,2 1,19 -7,03%BBASD58 BBAS FM/EDR ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -20,63%BBASD67 BBAS FM/EDR ON NM 0,83 0,7 0,87 0,81 -10,00%BBASD42 BBASE /EDR ON NM 2,22 2,21 2,22 2,21 -21,35%BBASD44 BBASE /EDR ON NM 0,72 0,63 0,72 0,63 -25,88%BBASD45 BBASE /EDR ON NM 0,57 0,51 0,57 0,51 -43,95%BBASD46 BBASE /EDR ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -7,27%BBDCD41 BBDC /ED PN N1 0,61 0,57 0,63 0,6 11,11%BBDCD42 BBDC /ED PN N1 0,41 0,39 0,41 0,41 /0,00%BBDCD59 BBDC /ED PN N1 1,84 1,72 1,93 1,87 1,63%BBDCD6 BBDC /ED PN N1 2,59 2,59 2,7 2,63 0,38%BBDCD37 BBDC FM/ED PN N1 2,06 2,06 2,45 2,31 2,21%BBDCD39 BBDC FM/ED PN N1 1,01 1,01 1,25 1,2 14,28%BBDCD40 BBDC FM/ED PN N1 0,72 0,72 0,87 0,84 16,66%BBDCD60 BBDC FM/ED PN N1 1,4 1,4 1,71 1,62 0,62%BBDCD63 BBDCE PN N1 0,89 0,89 0,9 0,9 /0,00%BBDCD70 BBDCE /ED PN N1 1,46 1,46 1,5 1,5 3,44%BBDCD71 BBDCE /ED PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -10,16%BOVAD48 BOVA FM CI 3,51 3,3 3,51 3,3 -7,30%BOVAD49 BOVA FM CI 2,62 2,62 2,62 2,62 -8,71%BOVAD50 BOVA FM CI 2,15 2,12 2,18 2,18 4,80%BOVAD51 BOVA FM CI 1,61 1,61 1,8 1,65 -1,19%BOVAD52 BOVA FM CI 1,23 1,2 1,36 1,25 -3,84%BRFSD68 BRFS FM ON NM 1,84 1,84 1,84 1,84 2,22%BVMFD11 BVMF ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64%BVMFD40 BVMF ON NM 0,28 0,24 0,28 0,24 -17,24%BVMFD92 BVMF ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -13,20%BVMFD10 BVMF FM ON NM 0,44 0,42 0,51 0,44 -16,98%BVMFD94 BVMF FM ON NM 0,76 0,74 0,85 0,78 -6,02%BVMFD96 BVMF FM ON NM 0,64 0,64 0,73 0,72 -2,70%BVMFD98 BVMF FM ON NM 0,55 0,55 0,63 0,59 -4,83%CIELD47 CIEL ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 2,70%CIELD44 CIEL FM ON NM 1,82 1,82 1,82 1,82 1,11%CSAND89 CSANE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 41,02%CSNAD48 CSNA ON 0,72 0,68 0,72 0,68 25,92%CSNAD66 CSNA ON 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%CSNAD68 CSNA ON 0,08 0,07 0,08 0,07 -22,22%CSNAD5 CSNA FM ON 0,63 0,51 0,63 0,51 -27,14%CSNAD54 CSNA FM ON 0,38 0,34 0,43 0,34 -26,08%CSNAD56 CSNA FM ON 0,31 0,31 0,31 0,31 24,00%CSNAD58 CSNA FM ON 0,24 0,2 0,24 0,2 -25,92%CYRED11 CYRE FM ON NM 0,92 0,83 0,92 0,83 -9,78%CYRED12 CYRE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -12,19%CYRED40 CYRE FM ON NM 1,32 1,18 1,32 1,18 -13,23%CYRED42 CYRE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -14,28%ESTCD51 ESTC ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 -21,66%GGBRD9 GGBR PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -3,22%GGBRD94 GGBR PN N1 1,21 1,14 1,21 1,14 -9,52%GGBRD96 GGBR PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 -10,34%GGBRD10 GGBR FM PN N1 0,86 0,77 0,86 0,77 -13,48%GGBRD11 GGBR FM PN N1 0,41 0,35 0,41 0,35 -16,66%GGBRD40 GGBR FM PN N1 0,62 0,57 0,62 0,57 -10,93%ITSAD10 ITSA /EX PN N1 0,45 0,45 0,58 0,58 /0,00%ITSAD11 ITSA /EX PN N1 0,14 0,14 0,15 0,15 /0,00%ITSAD98 ITSA /EX PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 86,00%ITSAD50 ITSAE /EX PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 30,35%ITSAD51 ITSAE /EX PN N1 0,38 0,38 0,42 0,42 20,00%ITUBD12 ITUB /EDJ PN N1 1,04 0,98 1,24 1,24 44,18%ITUBD3 ITUB /EDJ PN N1 0,26 0,25 0,28 0,28 7,69%ITUBD4 ITUB /EDJ PN N1 0,15 0,14 0,16 0,16 6,66%ITUBD1 ITUB FM/EDJ PN N1 0,58 0,52 0,74 0,67 28,84%ITUBD13 ITUB FM/EDJ PN N1 0,86 0,8 1,06 1 9,89%ITUBD52 ITUB FM/EDJ PN N1 1,79 1,79 2,3 2,1 5,52%ITUBD56 ITUB FM/EDJ PN N1 2,35 2,35 2,94 2,71 5,03%ITUBD98 ITUB FM/EDJ PN N1 1,35 1,35 1,74 1,72 15,43%ITUBD14 ITUBE /EDJ PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 6,75%ITUBD40 ITUBE /EDJ PN N1 0,59 0,59 0,78 0,78 18,18%OIBRD60 OIBR PN N1 0,95 0,81 0,95 0,87 -28,68%OIBRD65 OIBR PN N1 0,71 0,65 0,71 0,65 -30,10%OIBRD70 OIBR PN N1 0,52 0,48 0,52 0,48 -33,33%OIBRD75 OIBR PN N1 0,35 0,33 0,36 0,33 -38,88%PETRD10 PETR PN 0,73 0,61 0,73 0,64 -13,51%PETRD11 PETR PN 0,38 0,33 0,38 0,35 -18,60%PETRD13 PETR PN 0,16 0,1 0,16 0,1 -23,07%PETRD2 PETR PN 3,61 3,61 3,61 3,61 -4,24%PETRD40 PETR PN 0,57 0,45 0,57 0,47 -16,07%PETRD42 PETR PN 1,13 1,04 1,13 1,07 -11,57%PETRD43 PETR PN 1,15 0,95 1,15 0,98 -12,50%PETRD44 PETR PN 0,93 0,87 0,95 0,93 -8,82%PETRD47 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRD50 PETR PN 4,61 4,55 4,61 4,56 -3,18%PETRD55 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRD60 PETR PN 0,08 0,06 0,08 0,06 -25,00%PETRD62 PETR PN 1,91 1,9 1,91 1,9 -6,40%PETRD63 PETR PN 0,07 0,04 0,07 0,04 -33,33%PETRD64 PETR PN 1,76 1,7 1,76 1,7 -8,10%PETRD66 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%PETRD67 PETR PN 1,64 1,55 1,64 1,57 -10,28%PETRD68 PETR PN 1,46 1,45 1,5 1,46 -8,75%PETRD69 PETR PN 1,4 1,31 1,4 1,36 -6,20%PETRD74 PETR PN 1,24 1,19 1,24 1,22 -9,62%PETRD75 PETR PN 0,31 0,24 0,31 0,25 -16,66%PETRD77 PETR PN 0,25 0,17 0,25 0,19 -17,39%PETRD79 PETR PN 0,2 0,11 0,2 0,13 -23,52%PETRD98 PETR PN 0,87 0,79 0,87 0,8 -8,04%PETRD41 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRD46 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRD48 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRD49 PETRE PN 4,63 4,63 4,63 4,63 -14,88%PETRD5 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRD54 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRD61 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,06 -14,28%PETRD65 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%PETRD76 PETRE PN 0,27 0,21 0,27 0,21 -22,22%PETRD78 PETRE PN 0,18 0,15 0,18 0,16 -20,00%PETRD9 PETRE PN 1,3 1,24 1,3 1,25 -10,71%SUZBD12 SUZB PNA N1 0,72 0,71 0,72 0,71 /0,00%USIMD5 USIM PNA N1 0,12 0,08 0,13 0,08 -33,33%USIMD72 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -98,07%USIMD82 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -98,07%USIMD39 USIM FM PNA N1 0,44 0,32 0,45 0,32 -31,91%USIMD40 USIM FM PNA N1 0,37 0,29 0,4 0,29 -29,26%USIMD41 USIM FM PNA N1 0,39 0,28 0,39 0,28 -28,20%USIMD42 USIM FM PNA N1 0,29 0,25 0,31 0,25 -21,87%USIMD43 USIM FM PNA N1 0,25 0,21 0,26 0,21 -19,23%VALED16 VALE PNA N1 3,01 2,71 3,01 2,71 -19,58%VALED17 VALE PNA N1 2,33 1,96 2,33 2,09 -22,01%VALED18 VALE PNA N1 1,57 1,3 1,6 1,45 -24,87%VALED19 VALE PNA N1 1,1 0,79 1,1 0,86 -31,20%VALED20 VALE PNA N1 0,6 0,45 0,63 0,49 -38,75%VALED21 VALE PNA N1 0,34 0,24 0,35 0,28 -40,42%VALED22 VALE PNA N1 0,19 0,13 0,23 0,23 -4,16%VALED23 VALE PNA N1 0,1 0,08 0,1 0,08 -38,46%VALED51 VALE PNA N1 0,23 0,16 0,24 0,18 -47,05%VALED52 VALE PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,11 -31,25%VALED53 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00%VALED58 VALE PNA N1 1,84 1,69 1,87 1,69 -20,28%VALED76 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,04 -33,33%VALED78 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALED86 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALED75 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%VALED77 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 -20,00%VALED87 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALED89 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VLIDD12 VLIDE ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF47 ABEV ON 1,73 1,73 1,78 1,78 14,83%ABEVF97 ABEV ON 1,21 1,21 1,35 1,35 /0,00%ABEVF86 ABEVE ON 2,69 2,69 2,69 2,69 14,46%ITSAF1 ITSA /EX PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -2,85%KROTF44 KROT ON NM 0,55 0,5 0,55 0,5 -10,71%PETRF70 PETRE PN 0,79 0,79 0,79 0,79 -21,00%PETRF95 PETRE PN 1,39 1,39 1,39 1,39 -25,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVH16 ABEV ON 3,22 3,22 3,22 3,22 /0,00%ITUBH8 ITUBE /EDJ PN N1 3 3 3 3 10,29% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVI16 ABEV ON 3,41 3,41 3,41 3,41 /0,00%ABEVI48 ABEV ON 2,44 2,44 2,44 2,44 13,48%ABEVI50 ABEV ON 0,84 0,84 0,84 0,84 5,00%ABEVI80 ABEVE ON 0,76 0,73 0,76 0,73 35,18%ITSAI32 ITSAE /EX PN N1 0,48 0,36 0,48 0,44 51,72% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ16 ABEV ON 3,55 3,55 3,55 3,55 /0,00%ABEVJ50 ABEV ON 0,98 0,94 0,98 0,96 3,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK16 ABEV ON 3,68 3,68 3,84 3,83 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL75 ABEV ON 4,02 4,02 4,02 4,02 /0,00%ITUBL4 ITUBE /EDJ PN N1 1,71 1,71 1,71 1,71 /0,00%PETRL36 PETR PN 0,17 0,17 0,17 0,17 -43,33%PETRL46 PETR PN 1,21 1,21 1,21 1,21 -3,96%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-0,11

+0,08

18/02/2015 19/02/2015 20/02/2015 23/02/201513/02/2015

+2,23

+0,03+1,27

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,08% ao marcar 51.280,64 pontos, Máxi-ma de +0,88% (51.690), Mínima de -0.73% (50.861) com volume financeiro de R$ 5,17 bilhões. As maiores altas foram SOUZA CRUZ ON, ESTACIO PART ON, KROTON ON, SABESP ON e GAFISA ON. As maio-res baixas foram OI PN, TIM PART S/A ON, USIMINAS PNA, VALE ON e SID NACIO-NAL ON.

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BBASO49 BBASE /EDR ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 0BBASO75 BBASE /EDR ON NM 2,1 2,09 2,1 2,09 7,73%BBASO23 BBASE FM/EDR ON NM 0,45 0,39 0,53 0,39 5,40%BBASO24 BBASE FM/EDR ON NM 0,71 0,7 0,9 0,7 2,94%BBASO25 BBASE FM/EDR ON NM 1,28 1,19 1,47 1,23 10,81%BBDCO1 BBDCE /ED PN N1 0,12 0,1 0,12 0,1 -44,44%BBDCO2 BBDCE /ED PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85%BBDCO3 BBDCE /ED PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -25,00%BBDCO34 BBDCE /ED PN N1 0,16 0,12 0,16 0,12 -25,00%BBDCO35 BBDCE /ED PN N1 0,29 0,17 0,3 0,22 -4,34%BBDCO4 BBDCE /ED PN N1 0,28 0,24 0,29 0,24 -20,00%BBDCO6 BBDCE /ED PN N1 0,47 0,42 0,49 0,43 -28,33%BBDCO7 BBDCE /ED PN N1 0,54 0,49 0,56 0,51 -25,00%BBDCO87 BBDCE /ED PN N1 0,74 0,73 0,89 0,76 -20,00%BBDCO36 BBDCE FM/ED PN N1 0,49 0,3 0,52 0,34 -17,07%BBDCO37 BBDCE FM/ED PN N1 0,87 0,53 0,87 0,58 -13,43%BBDCO38 BBDCE FM/ED PN N1 1,36 0,94 1,36 0,99 -13,15%BRFSO61 BRFSE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -85,93%BRFSO65 BRFSE ON NM 0,82 0,81 0,82 0,81 -31,35%BRFSO4 BRFSE FM ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 -22,32%BRFSO5 BRFSE FM ON NM 1,24 1,24 1,26 1,26 -18,18%BRFSO66 BRFSE FM ON NM 1,73 1,59 1,89 1,89 -9,13%BRPRO1 BRPRE ON NM 0,14 0,14 0,15 0,15 /0,00%BVMFO1 BVMFE ON NM 0,59 0,55 0,63 0,55 0BVMFO41 BVMFE ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 -12,06%BVMFO82 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%BVMFO88 BVMFE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -46,66%BVMFO89 BVMFE ON NM 0,09 0,07 0,09 0,07 -30,00%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,13 0,08 0,13 0,09 0BVMFO92 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,14 0,14 7,69%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,31 0,21 0,31 0,26 0BVMFO10 BVMFE FM ON NM 0,52 0,37 0,52 0,44 2,32%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,2 0,17 0,2 0,17 0BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,28 0,28 0,34 0,33 0CIELO42 CIELE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -4,41%CIELO22 CIELE FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -9,90%CIELO73 CIELE FM ON NM 1,25 1,25 1,29 1,29 -14,00%CSANO23 CSANE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -83,63%CSANO54 CSANE ON NM 0,25 0,25 0,28 0,28 27,27%CSANO75 CSANE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -20,00%CSNAO5 CSNAE ON 0,17 0,17 0,17 0,17 70,00%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,21 0,21 0,21 0,21 -4,54%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,21 0,21 0,25 0,25 -21,87%CSNAO54 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,35 0,35 6,06%CSNAO56 CSNAE FM ON 0,36 0,36 0,48 0,48 -41,46%CYREO10 CYREE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 19,04%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%GGBRO1 GGBRE PN N1 1,19 1,19 1,19 1,19 7,20%GGBRO11 GGBRE PN N1 0,89 0,89 0,89 0,89 3,48%GGBRO2 GGBRE PN N1 0,81 0,81 0,82 0,82 24,24%GGBRO9 GGBRE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 20,00%GGBRO94 GGBRE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -28,57%GGBRO10 GGBRE FM PN N1 0,37 0,37 0,41 0,39 2,63%GGBRO40 GGBRE FM PN N1 0,65 0,63 0,65 0,63 8,62%ITSAO41 ITSAE /EX PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00%ITUBO37 ITUBE /EDJ PN N1 0,96 0,69 0,98 0,85 -26,08%ITUBO5 ITUBE /EDJ PN N1 0,35 0,23 0,35 0,28 -30,00%ITUBO6 ITUBE /EDJ PN N1 0,77 0,46 0,78 0,54 -18,18%ITUBO66 ITUBE /EDJ PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -33,33%ITUBO67 ITUBE /EDJ PN N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -14,28%ITUBO7 ITUBE /EDJ PN N1 0,81 0,6 0,9 0,6 -41,74%ITUBO75 ITUBE /EDJ PN N1 0,52 0,37 0,52 0,37 -44,77%ITUBO77 ITUBE /EDJ PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -52,63%ITUBO78 ITUBE /EDJ PN N1 0,17 0,11 0,17 0,11 -52,17%ITUBO85 ITUBE /EDJ PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00%ITUBO87 ITUBE /EDJ PN N1 0,19 0,11 0,19 0,11 -38,88%ITUBO35 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,52 0,27 0,52 0,3 -25,00%ITUBO36 ITUBE FM/EDJ PN N1 1 0,51 1,02 0,63 -19,23%ITUBO38 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,52 0,93 1,52 1,09 -27,81%ITUBO79 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,33 0,15 0,33 0,15 -40,00%OIBRO6 OIBRE PN N1 0,44 0,39 0,45 0,39 39,28%PETRO10 PETRE PN 1,28 1,21 1,3 1,28 8,47%PETRO11 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%PETRO12 PETRE PN 0,11 0,02 0,11 0,07 0PETRO13 PETRE PN 0,09 0,09 0,12 0,1 11,11%PETRO14 PETRE PN 0,13 0,11 0,16 0,12 0PETRO15 PETRE PN 0,17 0,14 0,17 0,15 0PETRO16 PETRE PN 0,18 0,17 0,21 0,19 11,76%PETRO18 PETRE PN 0,25 0,22 0,26 0,24 4,34%PETRO25 PETRE PN 1 0,84 1 0,9 12,50%PETRO31 PETRE PN 2,12 2,08 2,12 2,08 6,66%PETRO37 PETRE PN 3,59 3,59 3,59 3,59 3,75%PETRO39 PETRE PN 4,1 4,07 4,11 4,07 22,59%PETRO47 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -20,00%PETRO50 PETRE PN 0,32 0,27 0,34 0,3 11,11%PETRO51 PETRE PN 0,49 0,34 0,49 0,38 11,76%PETRO52 PETRE PN 0,52 0,43 0,52 0,46 12,19%PETRO53 PETRE PN 0,57 0,52 0,6 0,52 4,00%PETRO54 PETRE PN 0,65 0,64 0,72 0,67 8,06%PETRO59 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRO6 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRO62 PETRE PN 2,62 2,57 2,63 2,57 1,98%PETRO63 PETRE PN 1,71 1,69 1,71 1,69 8,33%PETRO7 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%PETRO8 PETRE PN 0,09 0,08 0,09 0,09 12,50%USIMO32 USIME PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%USIMO35 USIME PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 -28,57%USIMO36 USIME PNA N1 0,08 0,06 0,1 0,1 11,11%USIMO37 USIME PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66%USIMO38 USIME FM PNA N1 0,24 0,16 0,24 0,2 25,00%USIMO39 USIME FM PNA N1 0,14 0,14 0,27 0,23 35,29%USIMO40 USIME FM PNA N1 0,17 0,17 0,31 0,3 100,00%USIMO41 USIME FM PNA N1 0,22 0,22 0,36 0,36 50,00%VALEO13 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEO14 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%

VALEO15 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,06 50,00%VALEO16 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,14 0,11 57,14%VALEO17 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,29 0,22 46,66%VALEO18 VALEE PNA N1 0,36 0,36 0,59 0,46 53,33%VALEO19 VALEE PNA N1 0,79 0,79 1,09 1,02 70,00%VALEO20 VALEE PNA N1 1,4 1,4 1,79 1,79 55,65%VALEO21 VALEE PNA N1 2,25 2,25 2,56 2,56 29,94%VALEO22 VALEE PNA N1 3,6 3,6 3,65 3,65 -20,65%VALEO24 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,19 0,17 54,54%VALEO26 VALEE PNA N1 6,5 6,5 6,5 6,5 -4,41%VALEO43 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0VALEO44 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,04 33,33%VALEO45 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,1 0,07 40,00%VALEO47 VALEE PNA N1 0,28 0,27 0,41 0,36 71,42%VALEO49 VALEE PNA N1 1,08 1,08 1,43 1,35 56,97%VALEO52 VALEE PNA N1 4,08 4,08 4,08 4,08 34,21%VALEO68 VALEE PNA N1 0,59 0,57 0,78 0,74 72,09%VALEO71 VALEE PNA N1 0,26 0,25 0,34 0,3 66,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP68 ABEVE ON 0,65 0,65 0,65 0,65 -9,72%ABEVP58 ABEVE FM ON 0,4 0,4 0,4 0,4 -25,92%BBASP20 BBASE /EDR ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38%BBASP23 BBASE /EDR ON NM 1,29 1,15 1,29 1,15 4,54%BBASP40 BBASE /EDR ON NM 0,44 0,37 0,44 0,37 -11,90%BBASP41 BBASE /EDR ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 0BBASP42 BBASE /EDR ON NM 1 1 1 1 19,04%BBASP43 BBASE /EDR ON NM 1,11 1,03 1,11 1,03 -0,96%BBASP52 BBASE /EDR ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 1,88%BBASP54 BBASE /EDR ON NM 1,57 1,57 1,58 1,58 4,63%BBASP55 BBASE /EDR ON NM 2,28 2,28 2,28 2,28 6,54%BBASP63 BBASE /EDR ON NM 0,66 0,65 0,66 0,65 3,17%BBASP69 BBASE /EDR ON NM 0,29 0,23 0,29 0,23 -20,68%BBASP24 BBASE FM/EDR ON NM 1,4 1,32 1,52 1,36 7,93%BBASP25 BBASE FM/EDR ON NM 1,89 1,81 2,06 1,85 6,32%BBASP74 BBASE FM/EDR ON NM 1 0,94 1,09 1,09 14,73%BBDCP3 BBDCE /ED PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -25,00%BBDCP34 BBDCE /ED PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -21,15%BBDCP35 BBDCE /ED PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -9,37%BBDCP59 BBDCE /ED PN N1 1,43 1,42 1,43 1,42 -16,47%BBDCP36 BBDCE FM/ED PN N1 1 0,8 1 0,8 -23,80%BBDCP37 BBDCE FM/ED PN N1 1,37 1,12 1,37 1,13 -8,13%BBDCP60 BBDCE FM/ED PN N1 1,95 1,61 1,95 1,66 -5,14%BOVAP47 BOVAE FM CI 0,55 0,55 0,55 0,55 -12,69%BOVAP50 BOVAE FM CI 1,49 1,49 1,49 1,49 -9,14%BRFSP57 BRFSE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%BRFSP59 BRFSE ON NM 0,45 0,45 0,47 0,47 -48,91%BRFSP60 BRFSE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00%BRFSP66 BRFSE FM ON NM 2,12 2,06 2,12 2,06 /0,00%BVMFP86 BVMFE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -37,50%BVMFP88 BVMFE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -21,73%BVMFP9 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 8,69%BVMFP92 BVMFE ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -15,62%BVMFP10 BVMFE FM ON NM 0,63 0,52 0,66 0,58 0BVMFP94 BVMFE FM ON NM 0,31 0,3 0,31 0,3 -16,66%BVMFP96 BVMFE FM ON NM 0,41 0,36 0,42 0,42 2,43%BVMFP98 BVMFE FM ON NM 0,49 0,44 0,51 0,44 -6,38%CSANP26 CSANE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -36,78%CSANP77 CSANE ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 /0,00%CSNAP54 CSNAE FM ON 0,54 0,53 0,55 0,55 19,56%CYREP41 CYREE FM ON NM 0,55 0,55 0,59 0,58 9,43%GGBRP94 GGBRE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -3,03%GGBRP96 GGBRE PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 7,69%GGBRP10 GGBRE FM PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 3,84%GGBRP40 GGBRE FM PN N1 0,75 0,75 0,79 0,79 6,75%GGBRP98 GGBRE FM PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 -4,54%ITUBP53 ITUBE /EDJ PN N1 0,14 0,09 0,15 0,09 -50,00%ITUBP55 ITUBE /EDJ PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -74,64%ITUBP69 ITUBE /EDJ PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -24,07%ITUBP90 ITUBE /EDJ PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -25,00%ITUBP95 ITUBE /EDJ PN N1 0,79 0,59 0,8 0,59 -32,95%ITUBP52 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,31 0,98 1,31 0,98 -18,33%ITUBP56 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,89 0,73 0,92 0,74 -15,90%ITUBP78 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,59 0,5 0,59 0,5 -35,89%ITUBP98 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,73 1,29 1,73 1,39 -10,32%OIBRP60 OIBRE PN N1 0,7 0,7 0,78 0,78 36,84%OIBRP70 OIBRE PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 34,28%PETRP10 PETRE PN 1,16 1,13 1,18 1,13 2,72%PETRP13 PETRE PN 3,51 3,51 3,51 3,51 6,68%PETRP40 PETRE PN 1,47 1,47 1,47 1,47 2,08%PETRP42 PETRE PN 0,67 0,66 0,7 0,67 -1,47%PETRP43 PETRE PN 0,74 0,74 0,79 0,77 6,94%PETRP44 PETRE PN 0,86 0,84 0,86 0,85 23,18%PETRP49 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRP50 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%PETRP62 PETRE PN 0,29 0,29 0,31 0,31 3,33%PETRP64 PETRE PN 0,34 0,33 0,35 0,33 17,85%PETRP67 PETRE PN 0,4 0,38 0,41 0,4 5,26%PETRP68 PETRE PN 0,45 0,45 0,47 0,47 9,30%PETRP69 PETRE PN 0,52 0,51 0,53 0,53 8,16%PETRP7 PETRE PN 0,14 0,14 0,15 0,14 -6,66%PETRP74 PETRE PN 0,57 0,57 0,6 0,58 3,57%PETRP75 PETRE PN 2,16 2,16 2,16 2,16 3,84%PETRP9 PETRE PN 0,54 0,54 0,58 0,58 9,43%PETRP98 PETRE PN 0,96 0,95 0,96 0,95 -2,06%USIMP42 USIME PNA N1 0,38 0,38 0,44 0,44 33,33%USIMP38 USIME FM PNA N1 0,19 0,19 0,24 0,24 33,33%USIMP39 USIME FM PNA N1 0,2 0,2 0,26 0,26 -48,00%USIMP40 USIME FM PNA N1 0,27 0,26 0,35 0,35 -25,53%USIMP41 USIME FM PNA N1 0,28 0,28 0,41 0,41 /0,00%VALEP15 VALEE PNA N1 0,17 0,16 0,17 0,16 33,33%VALEP16 VALEE PNA N1 0,23 0,23 0,3 0,29 45,00%VALEP17 VALEE PNA N1 0,5 0,5 0,53 0,52 18,18%VALEP18 VALEE PNA N1 0,75 0,75 0,88 0,84 47,36%VALEP19 VALEE PNA N1 1,36 1,26 1,38 1,26 31,25%

VALEP20 VALEE PNA N1 1,87 1,87 1,99 1,96 32,43%VALEP21 VALEE PNA N1 2,48 2,48 2,72 2,71 29,66%VALEP58 VALEE PNA N1 0,58 0,58 0,65 0,64 42,22%VALEP65 VALEE PNA N1 0,23 0,22 0,23 0,22 46,66%VALEP66 VALEE PNA N1 0,33 0,33 0,35 0,35 29,62% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVQ18 ABEVE ON 0,55 0,55 0,57 0,57 -21,91%ABEVQ87 ABEVE ON 0,66 0,66 0,69 0,69 /0,00%BBASQ23 BBASE /EDR ON NM 1 1 1,1 1,1 15,78%BBDCQ31 BBDCE /ED PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -47,72%BRPRQ1 BRPRE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00%BRPRQ95 BRPRE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%FLRYQ14 FLRYE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -17,72%PETRQ10 PETRE PN 1,2 1,17 1,24 1,17 1,73%PETRQ11 PETRE PN 1,8 1,79 1,87 1,82 /0,00%PETRQ12 PETRE PN 2,51 2,51 2,63 2,59 3,60%PETRQ40 PETRE PN 1,51 1,46 1,54 1,46 0PETRQ62 PETRE PN 2,75 2,75 2,82 2,82 /0,00%PETRQ86 PETRE PN 0,61 0,61 0,61 0,61 1,66%PETRQ96 PETRE PN 1,03 1,01 1,03 1,01 -2,88%PETRQ98 PETRE PN 1,1 1,07 1,13 1,07 -2,72%VALEQ18 VALEE PNA N1 0,99 0,96 0,99 0,96 35,21%VALEQ19 VALEE PNA N1 1,46 1,39 1,46 1,42 32,71%VALEQ20 VALEE PNA N1 1,81 1,81 2,06 2,02 29,48%VALEQ21 VALEE PNA N1 2,47 2,47 2,78 2,7 25,58%VALEQ46 VALEE PNA N1 0,37 0,37 0,39 0,39 -2,50%VALEQ72 VALEE PNA N1 1,06 1,06 1,11 1,1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVU48 ABEVE ON 0,62 0,62 0,62 0,62 -27,05%ITSAU30 ITSAE /EX PN N1 0,58 0,45 0,58 0,45 -67,39%ITSAU89 ITSAE /EX PN N1 0,1 0,1 0,22 0,22 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVW16 ABEVE ON 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBSEN1 BBSEE /EDR ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 /0,00%PETRN28 PETRE PN 1,5 1,5 1,5 1,5 0VALEN7 VALEE PNA N1 0,88 0,88 1,04 1,04 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAR2 ITSAE /EX PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -13,20%ITSAR97 ITSAE /EX PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -33,33%KROTR10 KROTE ON NM 0,15 0,15 0,2 0,2 11,11%KROTR12 KROTE ON NM 0,69 0,69 0,73 0,72 -59,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBX29 ITUBE /EDJ PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00%ITUBX76 ITUBE /EDJ PN N1 2,06 2,06 2,07 2,07 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRO2 PETRE PN 0,93 0,93 0,94 0,94 3,29%PETRO9 PETRE PN 1,33 1,33 1,33 1,33 2,30% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRP20 PETRE PN 1,21 1,21 1,21 1,21 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VIVTS23 VIVTE /ED PN 2,75 2,75 2,75 2,75 /0,00%VIVTS47 VIVTE /ED PN 1,04 1,04 1,04 1,04 /0,00%

Continuação

Pregão

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA66 ABEV ON 3,99 3,99 3,99 3,99 /0,00%BVMFA1 BVMFE ON NM 0,97 0,96 0,98 0,96 -13,51%PETRA37 PETR PN 1,2 1,12 1,2 1,12 -16,41%VALEA22 VALE PNA N1 1,87 1,87 1,87 1,87 -17,62% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC16 ABEV ON 4,23 4,23 4,23 4,23 0,71%ITUBC70 ITUBE /EDJ PN N1 4,2 4,15 4,2 4,15 2,46%PETRC27 PETR PN 2,27 2,15 2,27 2,15 -9,66%PETRC4 PETR PN 2,21 2,21 2,54 2,54 -9,92%PETRC20 PETRE PN 2,25 2,01 2,25 2,22 -3,05%PETRC9 PETRE PN 2,33 2,3 2,4 2,4 0USIMC14 USIM PNA N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -9,83% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD16 ABEV ON 4,4 4,4 4,4 4,4 /0,00%PETRD18 PETRE PN 2,45 2,45 2,56 2,55 -3,04%PETRD19 PETRE PN 2,52 2,52 2,52 2,52 -13,69%PETRD21 PETRE PN 2,37 2,15 2,37 2,15 -10,78%PETRD8 PETRE PN 1,87 1,81 1,87 1,81 -14,62% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVE6 ABEV ON 4,53 4,53 4,53 4,53 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG87 ABEVE ON 2,89 2,89 2,89 2,89 /0,00%PETRG1 PETR PN 1,23 1,23 1,23 1,23 -12,76%PETRG66 PETR PN 0,16 0,16 0,17 0,17 -22,72%VIVTG30 VIVT /ED PN 1,83 1,83 1,83 1,83 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB6 ABEVE ON 4,02 4,02 4,02 4,02 /0,00%BBSEB7 BBSE /EDR ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 /0,00%PETRB25 PETR PN 2,63 2,63 2,63 2,63 -4,36%PETRB32 PETR PN 2,05 2,05 2,05 2,05 -7,23%PETRB35 PETR PN 1,66 1,66 1,66 1,66 -4,59%PETRB28 PETRE PN 2,35 2,32 2,41 2,35 -4,08%PETRB84 PETRE PN 1,5 1,5 1,5 1,5 74,41%USIMB2 USIM PNA N1 1,19 0,96 1,19 1,05 -8,69%USIMB4 USIM PNA N1 0,85 0,8 0,9 0,8 -9,09%VALEB23 VALEE PNA N1 1,47 1,04 1,47 1,04 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCE87 BBDC /ED PN N1 2,85 2,85 2,85 2,85 37,68%BBDCE69 BBDCE /ED PN N1 1,93 1,86 1,93 1,86 8,13%BBDCE70 BBDCE /ED PN N1 1,42 1,42 1,42 1,42 0BRPRE2 BRPRE ON NM 0,24 0,23 0,24 0,23 /0,00%FLRYE61 FLRYE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -31,03%ITSAE99 ITSA /EX PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 24,00%ITUBE72 ITUB /EDJ PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 2,12%ITUBE96 ITUB /EDJ PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 51,16%PETRE10 PETR PN 0,9 0,9 0,94 0,94 -8,73%PETRE11 PETR PN 0,6 0,57 0,6 0,57 -12,30%PETRE12 PETR PN 0,39 0,35 0,39 0,35 -14,63%PETRE13 PETR PN 0,27 0,23 0,27 0,24 -11,11%PETRE14 PETR PN 0,16 0,15 0,16 0,15 -16,66%PETRE42 PETR PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -16,21%PETRE86 PETR PN 1,62 1,62 1,62 1,62 -11,47%PETRE98 PETR PN 1,06 1 1,06 1 -25,92%USIME5 USIM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 81,81%VALEE18 VALE PNA N1 1,77 1,59 1,85 1,59 -21,67%VALEE19 VALE PNA N1 1,32 1,1 1,32 1,13 -23,64%VALEE20 VALE PNA N1 0,87 0,71 0,87 0,71 -30,39%VALEE21 VALE PNA N1 0,6 0,43 0,6 0,43 -37,68%VALEE24 VALE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -45,45% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO17 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%ABEVO48 ABEVE ON 0,22 0,18 0,23 0,19 -24,00%ABEVO61 ABEVE ON 0,57 0,54 0,57 0,56 -27,27%ABEVO63 ABEVE ON 1 0,92 1,04 0,94 -17,54%ABEVO77 ABEVE ON 0,1 0,08 0,1 0,08 -33,33%ABEVO18 ABEVE FM ON 0,15 0,11 0,16 0,13 -35,00%ABEVO19 ABEVE FM ON 0,33 0,25 0,36 0,29 -12,12%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0ABEVO57 ABEVE FM ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%BBASO10 BBASE /EDR ON NM 0,12 0,09 0,13 0,09 -10,00%BBASO19 BBASE /EDR ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 0BBASO20 BBASE /EDR ON NM 0,09 0,08 0,09 0,09 28,57%BBASO21 BBASE /EDR ON NM 0,14 0,13 0,16 0,14 16,66%BBASO22 BBASE /EDR ON NM 0,25 0,22 0,27 0,22 4,76%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

23/02/2015 20/02/2015 19/02/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,8730 R$ 2,8710 R$ 2,8640

VENDA R$ 2,8740 R$ 2,8720 R$ 2,8650

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,8805 R$ 2,8694 R$ 2,8539

VENDA R$ 2,8811 R$ 2,8701 R$ 2,8545

TURISMO COMPRA R$ 2,9070 R$ 2,8400 R$ 2,8030

VENDA R$ 3,0300 R$ 3,0070 R$ 3,0030

PARALELO COMPRA R$ 2,9400 R$ 2,9200 R$ 2,8700

VENDA R$ 3,0400 R$ 3,0200 R$ 3,0100

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 1,62% 1,62% 5,91%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 0,67% 0,67% 4,06%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 1,48% 1,48% 7,13%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 1,24% 1,24% 7,14%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 2,25% 2,25% 7,05%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 2,23% 2,23% 7,52%

16/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,604029/01 a 28/02 0,0839 0,000030/01 a 28/02 0,0422 0,000031/01 a 28/02 0,0168 0,000001/02 a 01/03 0,0168 0,591102/02 a 02/03 0,0235 0,5236

03/02 a 03/03 0,0178 0,517904/02 a 04/03 0,0432 0,543405/02 a 05/03 0,0223 0,522406/02 a 06/03 0,0016 0,501607/02 a 07/03 0,0194 0,519508/02 a 08/03 0,0194 0,519509/02 a 09/03 0,0371 0,537310/02 a 10/03 0,0198 0.519911/02 a 11/03 0,0255 0,525612/02 a 12/03 0,0410 0,541213/02 a 13/03 0,0278 0,527914/02 a 14/03 0,0255 0,525615/02 a 15/03 0,0255 0,525616/02 a 16/03 0,0255 0,525617/02 a 17/03 0,0586 0,558918/02 a 18/03 0,0792 0,579619/02 a 19/03 0,1062 0,606720/02 a 20/03 0,0892 0,5896

Dia 24DCTF – Mensal Entrega da De-claração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de dezembro/2014 (arts. 2º, 3º e 5º da IN RFB nº 1.110/2010).

Dia 25IOF - Pagamento do IOF apu-rado no 2º decêndio de feverei-ro/2015: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entra-da de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

IRRF - Recolhimento do Impos-to de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos gerado-res ocorridos no período de 11 a 20.02.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, le-tra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusi-ve os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prê-mios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros de-correntes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Cofins - Pagamento da contri-buição cujos fatos geradores ocorreram no mês de janei-ro/2015 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabri-cantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não-cumula-tiva (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856

PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos gera-dores ocorreram no mês de ja-neiro/2015 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1O da Lei nº 11.933/2009): PIS--Pasep - Faturamento (cumu-lativo) - Cód. Darf 8109. PIS -

Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não-cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Públi-co - Cód. Darf 3703. PIS - Fabri-cantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre todos os produtos (ex-ceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre os produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros ci-garros”) - Cód. Darf 5110.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre os produtos classifica-dos nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motoci-cletas) da Tipi - Cód. Darf 1097.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre os produtos classifica-dos nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre as cervejas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0821.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inci-dente sobre as demais bebidas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0838.

Dia 27IOF - Pagamento do IOF apura-do no mês de janeiro/2015, rela-tivo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927.

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 3,63UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

04/02 a 04/03 0,803505/02 a 05/03 0,772506/02 a 06/03 0,741607/02 a 07/03 0,769508/02 a 08/03 0,769509/02 a 09/03 0,797410/02 a 10/03 0,769911/02 a 11/03 0,775712/02 a 12/03 0,801313/02 a 13/03 0,778014/02 a 14/03 0,775715/02 a 15/03 0,775716/02 a 16/03 0,775717/02 a 17/03 0,819018/02 a 18/03 0,859819/02 a 19/03 0,887020/02 a 20/03 0,8699

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Fevereiro 1.0714IGP-DI (FGV)Fevereiro 1.0406IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4542 23/02/2015 23/02/2015BOLIVIANO 0,4161 23/02/2015 23/02/2015CEDI 0,825 23/02/2015 23/02/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005381 23/02/2015 23/02/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3266 23/02/2015 23/02/2015CORDOBA OURO 0,1087 23/02/2015 23/02/2015COROA DINAMARQUESA 0,4361 23/02/2015 23/02/2015COROA ISLANDESA 0,02167 23/02/2015 23/02/2015COROA NORUEGUESA 0,3765 23/02/2015 23/02/2015COROA SUECA 0,3397 23/02/2015 23/02/2015COROA TCHECA 0,1188 23/02/2015 23/02/2015DALASI 0,06701 23/02/2015 23/02/2015DINAR ARGELINO 0,03033 23/02/2015 23/02/2015DINAR DE BAHREIN 7,5716 23/02/2015 23/02/2015DINAR JORDANIANO 4,0272 23/02/2015 23/02/2015DINAR LÍBIO 2,1043 23/02/2015 23/02/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7772 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,2228 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,8545 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,8545 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR CANADENSE 2,2789 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01405 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,4811 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,1011 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,368 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0612 23/02/2015 23/02/2015DÓLAR DOS EUA 2,8545 23/02/2015 23/02/2015EURO 3,2464 23/02/2015 23/02/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004949 23/02/2015 23/02/2015FRANCO SUÍÇO 3,0149 23/02/2015 23/02/2015GUARANI 0,0006012 23/02/2015 23/02/2015IENE 0,024 23/02/2015 23/02/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3741 23/02/2015 23/02/2015LIBRA ESTERLINA 4,4025 23/02/2015 23/02/2015LIBRA LIBANESA 0,001903 23/02/2015 23/02/2015LIBRA SÍRIA 0,01408 23/02/2015 23/02/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08989 23/02/2015 23/02/2015NOVO SOL 0,9244 23/02/2015 23/02/2015PATACA 0,3575 23/02/2015 23/02/2015PESO ARGENTINO 0,3285 23/02/2015 23/02/2015PESO CHILENO 0,004608 23/02/2015 23/02/2015PESO COLOMBIANO 0,001166 23/02/2015 23/02/2015PESO CUBANO 2,8545 23/02/2015 23/02/2015PESO DOMINICANO 0,06379 23/02/2015 23/02/2015PESO FILIPINO 0,06457 23/02/2015 23/02/2015PESO MEXICANO 0,1907 23/02/2015 23/02/2015PESO URUGUAIO 0,1167 23/02/2015 23/02/2015QUETZAL 0,3736 23/02/2015 23/02/2015RANDE 0,2445 23/02/2015 23/02/2015IUAN RENMINBI 0,4564 23/02/2015 23/02/2015RIAL DE CATAR 0,7839 23/02/2015 23/02/2015RIAL DE OMÃ 7,4143 23/02/2015 23/02/2015RIAL IEMENITA 0,01329 23/02/2015 23/02/2015RIAL IRANIANO 0,0001033 23/02/2015 23/02/2015RIAL SAUDITA 0,7609 23/02/2015 23/02/2015RINGGIT 0,789 23/02/2015 23/02/2015RUBLO 0,04571 23/02/2015 23/02/2015RÚPIA INDIANA 0,04597 23/02/2015 23/02/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002223 23/02/2015 23/02/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02808 23/02/2015 23/02/2015SHEKEL 0,742 23/02/2015 23/02/2015WON 0,002567 23/02/2015 23/02/2015ZLOTY 0,7801 23/02/2015 23/02/2015

07/02 0,01251930 2,79432372

08/02 0,01251930 2,79432372

09/02 0,01251930 2,79432372

10/02 0,01251992 2,79446057

11/02 0,01252047 2,79458373

12/02 0,01252100 2,79470270

13/02 0,01252164 2,79484553

14/02 0,01252212 2,79495258

15/02 0,01252212 2,79495258

16/02 0,01252212 2,79495258

17/02 0,01252212 2,79495258

18/02 0,01252212 2,79495258

19/02 0,01252255 2,79504885

20/02 0,01252312 2,79517492

21/02 0,01252354 2,79527006

22/02 0,01252354 2,79527006

23/02 0,01252354 2,79527006

24/02 0,01252412 2,79539909

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

23/02CDB Pré 30 dias 12,44% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,09% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

23/02/2015 20/02/2015 19/02/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.202,37 US$ 1.199,49 US$ 1.208,60

BM&F-SP (g) R$ 111,00 R$ 112,50 R$ 111,30

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,78 Isento IsentoDe 1.787,79 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.663,81 22,5 602,96Acima de 4.663,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,78 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

20/02........................................................................... US$ 371,730 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2015

25/02 0,01252489 2,79557071

26/02 0,01252565 2,79574149

27/02 0,01252622 2,79586760

28/02 0,01252654 2,79593974

01/03 0,01252654 2,79593974

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EDITAIS DE NOTIFICAÇAOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 27/02/2015.

DEVEDOR: COMPLETA ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO NÃO SABIDO - DT. APRESENTA-ÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.872.173.

DEVEDOR: GILMAURO JUZELIO DIAS - ENDE-REÇO: RUA ALBINO SARTORI 84 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: OURO PRETO - CEP: 35400-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.173.

DEVEDOR: JULIO CÉSAR FERREIRA MAXIMO - ENDEREÇO: RUA IPE DO CPO 37 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31780-410 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.170.

DEVEDOR: MAICON ANTÔNIO LEMES - ENDEREÇO: RUA CANDIDO DE SOUZA 1824 AP 111 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30510-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.171.

DEVEDOR: INOVA TECNOLOGIA EM SEGU-RANÇA LTDA. - ENDEREÇO: AV PEDRO II 4785 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30750-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.174.

DEVEDOR: TIL PRODUÇÕES LTDA. ME - ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA 4000 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-540 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.175.

DEVEDOR: ADRIANO ANTÔNIO LACERDA PEREIRA - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.175.

DEVEDOR: CONVICTO CONTACT CENTER LTDA. - ENDEREÇO: AV AMAZONAS 491 12ANDAR - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.177.

DEVEDOR: DORALICE DOS SANTOS - ENDE-REÇO: RUA PEDRO ERNESTO 30 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31990-110 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.177.

DEVEDOR: WILLIAM MARCONDES DE OLIVEI-RA - ENDEREÇO: RUA CAPIVARI 694 APT 304 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30220-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.177.

DEVEDOR: EVANDRO SEBASTIÃO DOMIN-GOS - ENDEREÇO: R. ARACI, N 85 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30850-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.179.

DEVEDOR: GERALDO CARVALHO RODRI-GUES FILHO - ENDEREÇO: R. PIO XI, N 587 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.180.

DEVEDOR: SUPERMERCADO SÃO PASCHO-AL LTDA. - ME - ENDEREÇO: AV. ABILIO MACHADO, N 2189 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.181

DEVEDOR: RAIMUNDO NETO FERREIRA - ENDEREÇO: R. BOA ESPERANCA, N 66/201 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-730 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.182.

DEVEDOR: ANA PAULA SILVA - ENDEREÇO: R. ESMERALDAS, N 150 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.183.

DEVEDOR: RENY PEREIRA - ENDEREÇO: R. ARARAS, N 39 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-800 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.184.

DEVEDOR: HELIO JOSÉ DE OLIVEIRA ROCHA - ENDEREÇO: R. JOSÉ OSCAR BARREIRA, N 598, CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.185.

DEVEDOR: LUCIO ANDRÉ DE SOUZA - ENDE-REÇO: R. TIRADENTES, N 22 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31573-100 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.186.

DEVEDOR: ZILMAR GOMES DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: R. TANCREDO ESTEVES, N 111 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-105 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.187.

DEVEDOR: ROGÉRIO MARIO ZIVIANI GOMES - ENDEREÇO: R. RIO GRANDE DO SUL, N 1531, APTO 601 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-111 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.188.

DEVEDOR: BDN SOUTO E CIA LTDA. - ENDE-REÇO: URSULA PAULINO 2198 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30580-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.199.

DEVEDOR: M. A. S IMOBILIARIA LTDA. - ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO, 900 - SALA 1005 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-131 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.200.

DEVEDOR: AGRO RAÇÕES MUNDO ANIMAL LTDA. - ENDEREÇO: AV. GUARAPARI 1301 - SANTA AMELIA - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.207.

DEVEDOR: ELLEN CRISTINA AMARAL MEL-GACO. - ENDEREÇO: RUA:JOÃO DE FREITAS APTO:302, 288 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.208.

DEVEDOR: INSTRUMENTAL NORTE COMÉR-CIO DE INSTRU - ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO-1747-LOJA A - DT. APRESEN-TAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31510-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.213.

DEVEDOR: TONINI E AMARAL SERV. DE INFORMÁTICA - ENDEREÇO: RUA ESMERAL-DO BOTELHO, 243-APTO 101 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30575-800 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.217.

DEVEDOR: MARCELO FERNANDES SIQUEI-RA - ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS, 1470 - SALA 808 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-101 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.221.

DEVEDOR: ECSILVA LOCACAO DE MÁQUI-NAS LTDA* - ENDEREÇO: RUA LUZIA SALOM O, 130 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31660-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.223

DEVEDOR: ESA COMERCIAL LTDA. - ENDE-REÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA, 4811 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-670 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.225.

DEVEDOR: SOL MODAS LTDA. - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA, 744 - STAND 07 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-001 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.230.

DEVEDOR: AFRANIO CRISTOVAO SANTOS - ENDEREÇO: AV. CLARA NUNES, 587 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-680 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.231.

DEVEDOR: OPTOFLEX COM.E DIST.DE PROD.OPTICOS L - ENDEREÇO: RODOVIA BR 356,3049 LJ MA52 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORAZONTE - CEP: 30320-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.232.

DEVEDOR: CNT HAMBIENTAL LTDA. - ENDE-REÇO: R CENTRALINA 1190 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31080-140 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.234.

DEVEDOR: GRAZIELLE OLIVEIRA ROSA F-31-31288933 - ENDEREÇO: RUA PAULO AVELINO SOUZA,188 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31930-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.235.

DEVEDOR: MINERAÇÃO FLORESTA DO ARA-GUAIA S/A - ENDEREÇO: RUA PERU 75 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-040 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.244.

DEVEDOR: MANDALA DISCO CLUB LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA TRINTA E UM DE MARCO 840 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30535-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.256.

DEVEDOR: LUIS FANTAGUSSI ME - ENDERE-ÇO: AVENIDA VILARINHO, 1300 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31615-250 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.264.

DEVEDOR: NICOLAS BOLLINI - ENDEREÇO: RUA VENEZUELA APTO 202 307 SION - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30315-250 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.271.

DEVEDOR: CRIAR ARTE EM TECIDOS EIRELI E - ENDEREÇO: RUA GARARU, 434 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31035-390 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.277.

DEVEDOR: BRASMANG MANG E CONX HIDRÁULICAS LTDA. - ENDEREÇO: R CAETA-NO DE VASCONCELOS 000228 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30662-150 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.305.

DEVEDOR: BARRA LONGA MÓVEIS LTDA. - ENDEREÇO: RUA JOSÉLIA INES, 07 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-780 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.308.

DEVEDOR: JAMERSON DE FARIA MARRA - ENDEREÇO: RUA TENENTE GARRO, 125 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-360 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.318.

DEVEDOR: COMERCIAL ENEDINA LTDA. - ENDEREÇO: RUA CURITIBA, 695 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.342

DEVEDOR: CASA DAS MÁQUINAS E JARDINS LT - ENDEREÇO: R MATO GROSSO, 250 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-080 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.344.

DEVEDOR: CARLOS HENRIQUE BRITO DA SILVA - ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHA-DO LJ 2053 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31744-007 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.347.

DEVEDOR: COMÉRCIO ONLINE DE LIVROS EXCALIBOO - ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA MENDES 25 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.354.

DEVEDOR: GUILHERME HENRIQUE G DE ALVARENGA - ENDEREÇO: RUA EGITO,939 CASA 5 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.367.

DEVEDOR: INSTITUTO ATIVA BRASIL - ENDE-REÇO: RUA GENERAL ANDRADE NEVES 424 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-076 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.373.

DEVEDOR: CERTA DISTRIBUIDORA LOGÍSTI-CA LTDA. - ENDEREÇO: BR 262 KM 39 N 10 DISTRIBUIDORA - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: MANHUACU - CEP: 36900-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.145

BELO HORIZONTE, 24 DE FEVEREIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 49

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALK-MIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 27/02/2015

DEVEDOR: ACANEM SOLUÇÕES EM ELÉTRI-CA LTDA. - - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: AV GOV BENEDITO VALADARES 1262 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30530570. Protocolo: 202.869.989.

DEVEDOR: AGF CENTRO AUTOMOTIVO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA DR ANTÔNIO MOURAO GUIM 64 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130110. Protocolo: 202.869.890.

DEVEDOR: ANA PAULA APARECIDA COUTO SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA FLOR D AGUA, 504 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30810310. Protocolo: 202.870.004.

DEVEDOR: BEM PLANTAR PAISAGISMO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: AV OTACILIO NEGRÃO DE LIMA 6870 PAMPULHA - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31365450. Protocolo: 202.870.002.

DEVEDOR: BRUNA ALVES DE OLIVEIRA 08023124625 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: R ENGENHEIRO GODOFREDO DOS SANTOS, 43 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30494220. Pro-tocolo: 202.869.964.

DEVEDOR: BRUNO A. PRATA CORREIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PAU-FERRO, 15, AP 201 BL 3 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742810. Protocolo: 202.870.046.

DEVEDOR: CLAUDINEI RODRIGUES PIMENTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: R. MARILANDIA, 255 RIBEIRO DE ABREU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31872030. Protocolo: 202.869.879.

DEVEDOR: COMERCIAL MAPA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDERE-ÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS 1370 LJ 12 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380728. Protocolo: 202.870.015.

DEVEDOR: CRISTIANO COSTA CAMARA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA EDGARD TORRES 864 APTO 302 MINAS CAIXA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31610510. Protocolo: 202.870.086.

DEVEDOR: CRUSTACEOS FRUTOS DO MAR LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA GRÃO MOGOL 564 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310010. Protocolo: 202.869.893.

DEVEDOR: DANIELA DE FATIMA BONCOM-PAGNI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ESTORIL,408 - CIDADE: BH/MG - CEP: 31255190. Protocolo: 202.869.951.

DEVEDOR: DANILO RIBEIRO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARIO COUTINHO 441 APT 203 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30494057. Pro-tocolo: 202.869.982.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNECK LTDA. ME - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.869.988.

DEVEDOR: EMIDIA CERQUEIRA MARIANI NOGUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO BICALHO 2375 AP 301 PADRE EUSTA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720340. Protocolo: 202.870.085.

DEVEDOR: FLAVIA BOSI SILVA 1288 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: GENTIL PORTUGAL DO BRASIL 55, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520040. Pro-tocolo: 202.870.064.

DEVEDOR: GERALDO CLAUDIO DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO D CASTANHEI-RA 165 INDUSTRIAL - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32230410. Protocolo: 202.870.091.

DEVEDOR: GIOVANI FERREIRA MOREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA TINGUASSU 457 CASA NOVO ELDORADO - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32341210. Protocolo: 202.870.078.

DEVEDOR: GML COMÉRCIO DE ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: AV JULIO OTA-VIANO FERREIRA 490 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31170200. Protocolo: 202.869.953.

DEVEDOR: INVERALL CONSTRUÇÕES E BENS DE CAPITAL - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: AV. ÁLVARES CABRAL, 593 11 ANDAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170912. Protocolo: 202.869.995.

DEVEDOR: JANILTON JOSÉ PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDERE-ÇO: BARAO DE COROMANDEL, N 671 SÃO TOMAZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31741085. Protocolo: 202.869.878.

DEVEDOR: JM PROJETOS ESPECIAIS DE SERRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SILVIANOPO-LIS,364 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31010410. Protocolo: 202.870.067.

DEVEDOR: JOANA D ARC FERREIRA PAIXÃO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA POPULAR 80 SÃO CRISTO-VAO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230760. Protocolo: 202.869.877.

DEVEDOR: JOARIO DOS SANTOS LEITE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CARMELITA C DA ROCHA 17 INDEPENDENCIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30672220. Protocolo: 202.870.081.

DEVEDOR: JULIO C DA SILVA EIRELI ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA HELENA BROCHADO 43 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30590490. Protocolo: 202.869.894.

DEVEDOR: KARINA ANDRADE DE ARAÚJO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: AV GUARAPARI 461 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31560300. Pro-tocolo: 202.869.992.

DEVEDOR: M H RODRIGUES LINHARES ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: AV. GETULIO VARGAS 1460 LOJA 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112021. Protocolo: 202.870.065.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

FELIPE NEIVA VOLPINI, SOLTEIRO, ADVOGA-DO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à R. Paula Cândido,270/101, Gutierrez, 3BH, filho de Dalton Otoni Volpini e Simone Neiva Volpini; e RAQUEL MORAIS CAS-TRO, solteira, Dentista, maior, residente nesta Capital à R. Maranhão,1050/201, Funcionários, 3BH, filha de José Mauro Morais Castro e Denise Maria Morais Castro. (669870)

LEONARDO DE BOUCHERVILLE VIEIRA, SOL-TEIRO, CONTROLLER, maior, natural de São João Del Rei, MG, residente nesta Capital à Rua Tito Guimarães, 51/501 Bl3, Buritis, 4BH, filho de Eduardo de Andrade Vieira e Gisele Cristina de Boucherville Vieira; e THAÍS CASTRO OLIVEI-RA, solteira, Bioquimico/ Repres. de Vendas, maior, residente nesta Capital à Rua São Pedro da União, 27/101, Sion, 3BH, filha de Francisco de Assis Oliveira e Ana Josina Castro Oliveira. (669871)

LEONARDO ROCHA CAVALCANTI, DIVORCIA-DO, SERVIDOR PÚBLICO, maior, natural de Brasília, DF, residente nesta Capital à R. São João Evangelista, 786/301, Santo Antônio, 3BH, filho de Joaquim Fernandes Cavalcanti e Júlia Rocha Cavalcanti; e CÉLIA LÚCIA DIAS VAR-GAS, divorciada, Pedagoga, maior, residente nesta Capital à Rua São João Evangelista, 786/301, Santo Antônio, 3BH, filha de Celso Gonçalves Vargas e Pedrelina Dias Gomes. (669872)

IVAN FAGUNDES BATISTA, SOLTEIRO, LIN-GUISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Tomé de Souza, 291/1402, Funcionários, 3BH, filho de Jairo Batista da Silva e Jussara Fagundes Batista da Silva; e ROBERTA ROCHA MENDES NUNES, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Tomé de Souza, 291/1402, Funcionários, 3BH, filha de José Antonio Nunes de Carvalho e Jussara Rocha Mendes. (669873)

FELIPPE CORRÊA GONZAGA, DIVORCIADO, MÉDICO, maior, natural de Juiz de Fora, MG, residente nesta Capital à Av. Artur Bernardes, 168/102, Santa Lúcia, 3BH, filho de Carlos Alber-to Faria Gonzaga e Mirian Corrêa Gonzaga; e ALINE BRITO WERDINE, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Maranhão, 1050/1101, Funcionários, 3BH, filha de Almir Alberto Rezende Werdine e Anelise Franco Britto Werdine. (669874)

RODRIGO MOLINARI, DIVORCIADO, ARQUI-TETO, maior, natural de Niterói, RJ, residente à Rua Alvarez de Azevedo Nº 67 / 601, Icaraí, Niterói, RJ, filho de Irio Molinari e Dayse Maria de Azevedo Molinari; e KELLY FERNANDA FER-REIRA DE ALMEIDA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua São João Evange-lista N 546 / 02, Santo Antonio, 3BH, filha de Eduardo de Almeida e Vamir Oneida Ferreira de Almeida. (669875)

GABRIEL VILELA JUNQUEIRA, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Via Solaris Nº 581 Cond. Quin-tas do Sol, Centro, Nova Lima, MG, filho de Alci-des Otavio Oliveira Junqueira e Lucíola Vilela Junqueira; e AMANDA DI LÍBERO BARRETO MACEDO, solteira, Empresária, maior, residente nesta Capital à Rua Maestro Arthur Bosmans Nº 40 /21, Belvedere, 3BH, filha de José Macedo Neto e Andréa Di Líbero Barreto Macedo. (669876)

JOHN GUNNAR STENSJÖ, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Suécia, ET, residente nesta Capital à Rua Tupis, 426/1204, Centro, 3BH, filho de Stig Henrik Gunnar Stensjö e Britt Lorenze Stensjö; e IRACI MIRANDA PEREIRA, solteira, Professora, maior, residente nesta Capital à Rua Tupis, 426/1204, Centro, 3BH, filha de Eli Pereira e Iêda Borges Miranda Pereira. (669877)

MARCUS TARCISIO SILVA DE CASTRO, SOL-TEIRO, DEFENSOR PÚBLICO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente à Alameda São José, 07/704, Centro, Muriaé, MG, filho de Aloisio Rogerio de Castro e Maria Custodia Silva de Castro; e JÚLIA BICHARRA BARBOSA, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Aimorés, 1862/1408, Lourdes, 3BH, filha de Jesus Duarte Barbosa e Maria Aparecida Bichar-ra Barbosa. (669877)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

9 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZON-TE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

NEIVISON LUIZ DA SILVA, solteiro, mecanico, nascido em 19/08/1984 em Belo Horioznte, MG, residente a Rua Platano, 140, Marajo, Belo Hori-zonte, filho de CARLOS GILBERTO DA SILVA e SUELI MARIA JOSÉ DA SILVA Com GIORDANA SIQUEIRA NASCIMENTO, solteira, secretaria, nascida em 18/05/1980 em Colatina, ES, resi-dente a Rua Platano, 140, Marajo, Belo Horizon-te, filha de NILTON ONOFRE NASCIMENTO e MARIA APARECIDA DA CONCEICAO SIQUEI-RA NASCIMENTO.//

DIONISIO CARLOS DE LIMA, divorciado, enge-nheiro mecanico, nascido em 08/02/1954 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Da Liberda-de, 215, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOSÉ CARLOS DE LIMA e MARIA DO ROSA-RIO LIMA Com REGINA CELI MOREIRA, divor-ciada, agente administrativo, nascida em 03/07/1957 em Minas Gerais, MG, residente a Rua Da Liberdade, 215, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOÃO FERNANDES MOREI-RA e NEIDE SANTOS MOREIRA.//

MAIK JHONE FERREIRA LERGINO, solteiro, pedreiro, nascido em 13/10/1984 em Mantena, MG, residente a Rua Estrela Dos Viajantes, 220, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filho de JOSÉ LERGINO DE SOUZA e MARIA APARECIDA MIRANDA Com HELLEN CRISTINA GONÇAL-VES DA SILVA, solteira, vendedora, nascida em 30/08/1991 em Mantena, MG, residente a Rua Estrela Dos Viajantes, 220, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filha de NILSON MOISES DA SILVA e ELENICE GONÇALVES MORAES DA SILVA.//

LEONARDO MORGHETT DE CARVALHO, sol-teiro, gerente comercial, nascido em 23/03/1983 em Londrina, PR, residente a Rua Iracy Manata, 109 201, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSÉ CARLOS DE CARVALHO e ROSANE MOR-GHETT DE CARVALHO Com ANDRÉSSA SAN-TOS SAHAO, solteira, administradora, nascida em 06/06/1984 em Londrina, PR, residente a Rua Iracy Manata, 109 201, Buritis, Belo Horizon-te, filha de PAULO ROBERTO CURY SAHAO e VALÉRIA SANTOS SAHAO.//

BRUNO GOMES SILVA, solteiro, vendedor, nas-cido em 11/02/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Almirante, 50, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO SILVA e VERA LUCIA GOMES DE OLIVEIRA Com DANIELE UMBELINA DE AZEVEDO, solteira, recepcionis-ta, nascida em 01/07/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Almirante, 73, Nova Game-leira, Belo Horizonte, filha de JADISON DE AZEVEDO e IZABEL UMBELINA DE AZEVEDO.//

ALTAMIRO JOSÉ SANTANA, divorciado, pedrei-ro, nascido em 07/03/1961 em Teofilo Otoni, MG, residente a Rua Alkimim, 70, Cabana, Belo Hori-zonte, filho de MAMED JOSÉ SANTANA e ZILDA RAMOS SANTANA Com MARIA DAS DORES REZENDE PENIDO, divorciada, costureira, nas-cida em 25/02/1957 em Itaguara, MG, residente a Rua Alkimim, 70, Cabana, Belo Horizonte, filha de CASSIANO REZENDE DE OLIVEIRA e MARIA REZENDE PENIDO.//

HELIO GONÇALVES FERREIRA, solteiro, mon-tador, nascido em 04/06/1981 em Parque Indus-trial M Contagem, MG, residente a Rua Indepen-dencia, 1059, Cabana, Belo Horizonte, filho de ELPIDIO GONÇALVES FERREIRA e MARIA BASILIA FERREIRA Com LAYS STEFANIA MANSUR LIMA, solteira, ferroviaria, nascida em 22/01/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monsenhor Joao Rodrigues, 190, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de ADMILSON ANTÔNIO LIMA e HELENICE MARIA VIVEIROS LIMA.//

MURILO REZENDE ZAPAROLI, solteiro, enge-nheiro agronomo, nascido em 11/02/1985 em Passos, MG, residente a Rua Deusdalma, 275, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JUNIR-DI ZAPAROLI e DENISE REZENDE ZAPAROLI Com ALINE DA COSTA RODRIGUES PEREIRA, solteira, ecologa, nascida em 11/07/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Deusdalma, 275, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de GILBERTO ARTHUR DE RODRIGUES PEREI-RA e NAJADIR ARAÚJO DA COSTA PEREIRA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 23/02/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

8 editais.

FÓRUMBELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2015 19

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 13/02/2015

05581 - 3339984.64.2014.8.13.0024 Autor: Gvc Distribuidora de Produtos Alimenticios Ltda; Réu: Macovil Comercial Ltda => Homologada a Transação. Prazo de 0015 dia(s). Publicado na íntegra no site do TJMG, através do Rupe.Vistos, Etc...Homologo, Por Sentença, o acordo celebrado por GVC distribuidora de produtos alimentícios ltda. e decisão comercial ltda. / macovil comercial ltda., acostado às fls. 33/43, e, com fundamento no art. 269, III, do Código de Processo Civil, extingo o presente feito com exame de mérito.Homologo, também, o pedido de desis-tência de prazo recursal, determinando a baixa e o arqui-vamento dos autos.Publicar, Registrar e Intimar.

05582 - 3350631.26.2011.8.13.0024 Autor: Eustaquio Antonio de Azevedo; Réu: Indusvale Industria Mecanica Ltda => Vistos, Etc...1) A fim de atender o requerimento de fl.248, este juízo acessou o INFOJUD, não sendo possível localizar os endereços atuais dos sócios/falidos, visto que, conforme informado pela Receita Federal, não consta declaração de imposto de renda entregue nos últimos 02 (dois) anos.2) Vista ao administrador judicial para requerer o que entender de direito. ntimar.

05583 - Número TJMG: 002402728782-0 Numeração única: 7287820.74.2002.8.13.0024 Autor: Smithkline Beecham Brasil Ltda; Réu: Ação Distribuidora de Medicamentos Ltda => Vista às partes. Prazo de 0005 dia(s). Vistos, Etc...Vista às partes sobre pedido de sus-pensão formulado pela síndica da massa falida, fl.3025.Intimar.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 19/02/2015

05745 - Número TJMG: 002406149764-0 Numeração única: 1497640.02.2006.8.13.0024 Autor: Peixoto Guarino Empreendimentos Ltda; Réu: Rf Incorporações Imobiliárias Ltda => Autos Vista Administ.Judicial. Prazo de 0005

dia(s). VISTOS ETC., 1- Fica intimado o administrador judicial para se manifestar sobre os esclarecimentos pres-tados pelo perito, bem como sobre requerimento feito pela Caixa de Construções de Casas para Pessoal da Marinha CCCPM (fl.3324/3327). 2- Após, vista ao Ministério Público.Intimar.

05746 - 1605907.87.2014.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Habitare Construtora e Incorporadora S.a => Vistos Etc., Isto posto, julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, com fundamento no art. 267, VIII do Código de Processo Civil.Cada parte arcará com a verba honorária de seus respectivos procu-radores e as custas processuais remanescentes serão suportadas pela ré, nos termos do pedido das partes.Com o trânsito em julgado, dar baixa e arquivar.Publicar, Registrar e Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 19/02/2015

05769 - Número TJMG: 002493061022-5 Numeração única: 0610225.68.1993.8.13.0024 Autor: Marcelo Ribeiro de Andrade; Réu: Horsa Imobiliaria Comercio e Administracao de Imoveis Ltda => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Fica Intimada a parte requerente, na pessoa do advogado Beno Suchodolski - Oab/Sp 19.815, para recolher as custas judiciais devidas pela expedição de 2ª via da CARTA DE ARREMATAÇÃO, comprovando nos autos. Averbado.

05770 - Número TJMG: 002496074662-6 Numeração única: 0746626.69.1996.8.13.0024 Autor: Comercial Montenegro Ltda; Réu: Comercial Montenegro Ltda => 1. Defiro o requerido à fl. 1.509, determinando a remessa de cópia da sentença. 2. Tendo em vista a resposta do ofício, constante das fls. 1.563 a 1.568, intime-se o Administrador Judicial, bem como o Ministério Público. 3. Cumprido o determinado, conclusos.

05771 - 2098431.77.2010.8.13.0024 Autor: Pax Saude Ltda; Réu: Massa Falida de Pax Saude Ltda => 1. Verifica-se que a ANS requereu, à fl. 1.933, certidão de fatos dos presentes autos. Contudo, a Secretaria deste Juízo

encontra-se com quadro defasado de funcionários e asso-berbada com as inúmeras tarefas referentes aos feitos falimentares em trâmite. Assim, tendo-se em conta que a expedição da certidão requerida demandará tempo nada razoável, faculto à requerente a vista dos autos em Secretaria, no prazo de 5 dias, para verificação das infor-mações solicitadas e, após, requerer o que entender de direito. Assim, indefiro o pedido formulado. 2. Proceda a Secretaria o desentranhamento dos documentos de fls. 1.605 a 1.610; 1.611 a 1.616; 1.617 a 1.622; 1.623 a 1.628 e 1.937 a 1.938, remetendo-os ao distribuidor, para que sejam autuados como Habilitação de Crédito, ressalvadas eventuais distribuições em duplicidade. 3. Tendo em vista que os documentos contábeis foram disponibilizados ao perito em 25 de julho de 2013; e que este foi intimado a apresentar o referido laudo, tendo sido o pra- zo prorroga-do por mais 15 dias, intime-se o perito nomeado para que apresente o laudo contábil no prazo improrrogável de 48 horas, sob pena de destituição. Transcorrido o prazo sem que o perito se manifeste, retornem os autos a imediata conclusão. Apresentado o laudo pericial, vista à Administradora Judicial, pelo prazo de 5 dias. 4. Tendo em vista a manifestação da União, na figura de seu procura-dor, constante das fls. 1.654 e 1.655, bem como os docu-mentos de fls. 1.809 a 1.813, intime-se a Administradora Judicial, pelo prazo acima. Na oportunidade, esta deverá esclarecer quais informações requer sejam prestadas à 5ª Vara Cível da Comarca de Betim # MG, sob pena de indeferimento do pedido. 5. Oficie-se à CEF, conforme requerido às fls. 1.654 e 1.655, a fim de levantar-se os débitos referentes ao FGTS. 6. Cumprido todo o determi-nado, intime-se o Ministério Público.

05772 - Número TJMG: 002407546296-0 Numeração única: 5462960.83.2007.8.13.0024 Autor: Belenus do Brasil Ltda; Réu: Dimpal Distribuidora Mineira de Parafusos Ltda => 1. Tendo em conta que do Quadro Geral de Credores apresentado pela Administradora Judicial, à fl. 1.019, consta crédito em favor da Caixa Econômica Federal; e considerando-se sua manifestação de fl. 1.007, Maniffeste-Se A Caixa Econômica Federal, caso haja discordância do valor, requerendo o que for de direito. Na oportunidade, indefiro o pedido de vista dos autos fora de secretaria, vez que constam dos autos da Recuperação Judicial documentos originais de difícil res-tauração. Deve-se, ainda, considerar o disposto pelo arti-go 7º, §1º, II, da Lei nº 8.906/94. Fica facultado ao peticio-nário a vista dos autos no cartório, pelo prazo de 5 dias, para requerer o que entender de direito. 2. Verifica-se que

a União requereu, à fl. 1.017, certidão de fatos dos presen-tes autos. Contudo, a Secretaria deste Juízo encontra-se com quadro defasado de funcionários e assoberbada com as inúmeras tarefas referentes aos feitos falimentares em trâmite. Assim, tendo-se em conta que a expedição da certidão requerida demandará tempo nada razoável, facul-to à requerente a vista dos autos em Secretaria, no prazo de 5 dias, para verificação das informações solicitadas e, após, requerer o que entender de direito. Assim, indefiro o pedido formulado. 3. Aguarde-se a manifestação da Caixa Econômica Federal. Após, intime-se o Ministério Público sobre o laudo pericial, bem como sobre Quadro geral de Credores e relatório circunstanciado apresentado pela Administradora Judicial. 4. Cumprido todo o determinado, vista à Administradora. 5. Por fim, retornem os autos a nova conclusão.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIA - EXPEDIENTE DE 20/02/2015

05865 - Número TJMG: 002400121760-3 Numeração única: 1217603.79.2000.8.13.0024 Autor: Representacoes Leila Ltda; Réu: Drogaria Silva Ltda => Autos vista ADMINISTRADORA JUDIC. Prazo de 0005 dia(s).

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 20/02/2015

05882 - Número TJMG: 002400016947-4 Numeração única: 0169474.60.2000.8.13.0024 Autor: Eduardo Guilherme de Castro Domingues e outros; Réu: Alfa Ville Comercio Ltda => Desentranhe-se o ofício do Banco do Brasil de fls. 1008/1010, juntando-o no processo referido. Devolva o ex-síndico (dr. Hildeu gomes pereira-oab/mg-8.267) a quantia levantada pelo alvará nº. 694973, cuja cópia se encontra nos autos à fl. 1022, pertencente ao atual Síndico.

05883 - Número TJMG: 002493024999-0 Numeração única: 0249990.14.1993.8.13.0024 Autor: Volpini Retifica e Cromo Duro Ltda; Réu: Volpini Retifica e Cromo Duro Ltda => Alvará expedido e à disposição. do ex-síndico, Hildeu Gomes Pereira.

05884 - 1037954.03.2013.8.13.0024 Autor: Horizonte Textil Ltda; Réu: Via Lactea Confeccoes Ltda - Me => Verifica-se que as partes foram intimadas a especificarem as provas que pretendiam produzir, em decisão publicada em 20 de novembro de 2014, tendo o referido prazo decorrido sem manifestação da Ré. Contudo, à fl. 132 a Ré apontou que os procuradores constituídos tiveram seus poderes revogados em 24 de novembro do mesmo ano, portanto, em data posterior à intimação. Neste con-texto, indefiro o pedido formulado à fl. 132, para vista dos autos fora de cartório (Pedido feito por Via Láctea Confecções Ltda.). Tendo-se em conta que a parte autora informou não haver mais provas a produzir; considerando--se que o Ministério Público já se manifestou nos autos; e, ainda, pelo o previsto no artigo 330 do Código de Processo Civil, venham os autos conclusos para senten-ça.

05885 - 2730387.28.2011.8.13.0024 Autor: Gold Med Ltda em Liquidação Extrajudicial; Réu: Massa Falida de Gold Med Ltda => Autos Vista Administrador. Prazo de 0005 dia(s). sobre certidão de fls. 848 verso.

05886 - Número TJMG: 002407796416-1 Numeração única: 7964161.19.2007.8.13.0024 Autor: Hydac Tecnologia Ltda; Réu: Hidromaster Componentes Hidraulicos Ltda => Nota-se que, às fls. 848 a 850, o Administrador Judicial requereu que fosse autorizada a venda dos bens pela melhor proposta apresentada. Contudo, compulsando os autos, verifica-se que o referido pedido já foi formulado, pela antiga Administradora Judicial (fl. 605), tendo sido deferida por este Juízo (fl. 615). Assim, foi apresentada proposta de compra de dois veículos, pelo que, intimada a manifestar se ainda havia interesse, a requerente apresentou nova proposta. Neste contexto, tendo em vista a nova avaliação dos bens apresentada; e considerando-se que o pedido retro já foi deferido, Vista Ao Administrador Judicial, pelo prazo de 5 dias. Na opor-tunidade, Vista Ao Administrador Judicial sobre resposta do ofício remetido à Caixa Econômica Federal; e sobre a informação de débito perante o município de Belo Horizonte, constante da fl. 844. Verifica-se que, às fls. 799 a 803,o sócio da Falida requereu a liberação da cláusula de indisponibilidade que recai sobre imóvel de sua proprie-dade tendo em vista trata-se de bem se família. Em sua manifestação, o Administrador Judicial postou-se contrário ao referido pedido. Assim, intime-se o Ministério Público. Cumprido todo o determinado, retornem os autos a nova conclusão.

EDITAIS DE CASAMENTO

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

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DEVEDOR(A): ALINE DA SILVA ANDRADE; ENDE-REÇO: RUA MARIA DE LOURDES DA CRUZ, 412 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-230; APONTAMENTO: 31869559; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ALINE DA SILVA ANDRADE; ENDE-REÇO: RUA MARIA DE LOURDES DA CRUZ, 412 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-230; APONTAMENTO: 31869561; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RVX AREAS GOURMET BH LTDA. ME; ENDEREÇO: AVENIDA TEREZA CRISTINA 10003 - BARREIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-240; APONTAMENTO: 31869563; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): P L P ENGENHARIA LTDA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO ENAO S-MG; APONTAMENTO: 31869836; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): HELOISA ROGERIA OLIVEIRA DE ABREU; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO ENAO S-MG; APONTAMENTO: 31869836; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): PAULO CÉSAR DE ABREU; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO ENAO S-MG; APONTAMENTO: 31869836; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): VALDE WANDE MANUTENCAO E MONTAGENS LTDA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ ZUQUIM 177 - SANTA MARGARIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-180; APONTA-MENTO: 31870052; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO LUIZ DE PAULA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ CUSTODIO 35 A - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-430; APONTAMENTO: 31870052; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): GEDAL SERVIÇOS LTDA; ENDEREÇO: RUA PARAIBA,966LJ 10 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-141; APONTA-MENTO: 31870078; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): SECOL CONSTRUTORA LTDA; ENDEREÇO: AV VILARINHO 5410 - NOVA AME-RICA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31615-250; APONTAMENTO: 31870085; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): SV AVIAMENTOS E ACESSÓ-RIOS LTDA; ENDEREÇO: RUA DOS GUAJAJA-RAS,1470/LJ 203 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-101; APONTAMENTO: 31870119; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): COR ILIMITADA GRÁFICA DIGI-TAL; ENDEREÇO: RUA GRÃO PARA 906 LJ.04 - SANTA EFIGEN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-341; APONTAMENTO: 31870200; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ O . LIMA; ENDE-REÇO: RUA BOAVENTURA COSTA,370 - BAR-REIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-490; APONTAMENTO: 31870207; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA PAULA SANTOS, 75 - JD DOS COMER - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31640-655; APONTAMENTO: 31870232; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): JONAS LUCIO DA SILVA; ENDE-REÇO: R JOSÉ AMERCIO ALMEIDA 88 PRE-DIO - CAMARGOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30520-230; APONTAMENTO: 31870282; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 2015.ARTHUR MENDES MONTENEGRO JÚNIOR - Escrevente

29 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZOES POR ESCRITO POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 27/02/2015

DEVEDOR(A): AMEX DECORAÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOMINGOS VIEIRA 197 - 30150-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.194; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): AUTO ELÉTRICA RAIO DE LUZ; ENDEREÇO: RUA CAMILO PRATES 328 - 31170-490 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4869.149; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): BL CASA DE SHOW LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA CORONEL JAIRO PEREIRA 44 31160-560 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4869.224; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): CARLA DE SOUSA E SILVA; ENDEREÇO: AV PEDRO O DA FONSECA 308 - 32340-250 CONTAGEM SANTA CRUZ INDÚS-TRIA MG; PROTOCOLO: 4869.248; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): COMBATE EQUIPAMENTOS C/ INCENDIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA TABATIN-GA 534 - 30530-130 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.180; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA EMCASA LTDA.; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO DE ALBUQUER-QUE 717 30112-010 BELO HORIZONTE CAICA-RA MG; PROTOCOLO: 4869.089; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FORT LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA DOS UAICAS 157 - 31530-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4869.217; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): CRISTIANO FERNANDES MATOS DA SILVA; ENDEREÇO: RUA DR ARMANDO SANTOS 74 - 32603-212 BETIM NOVO GUARUJA MG; PROTOCOLO: 4868.706; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): D & R INDÚSTRIA E COMÉRCIO APA; ENDEREÇO: RUA DOS ASTECAS 2783 31530-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4869.168; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA PICOLI LTDA.; ENDEREÇO: AV DOM JOÃO ANTÔNIO DOS SANTOS 181 - 30535-530 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.146; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): ESA COMERCIAL LTDA.; ENDE-REÇO: AV RAJA GABAGLIA 4811 - 30360-663 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.220; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): GLAUCIUS VITORIANO FER-NANDES; ENDEREÇO: RUA DAS LARANJEI-RAS 144 CS 02 - 30692-670 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.155; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): HENRIQUE VAZ DA SILVA; ENDEREÇO: RUA CELSO DA C PEREIRA 94 - 30865-460 BELO HORIZONTE PINDORAMA MG; PROTOCOLO: 4869.242; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ MAURICIO DE OLIVEIRA CARVALHO; ENDEREÇO: RUA ARTICA 450 CASA 30770-360 BELO HORIZONTE CAICA-RAS MG; PROTOCOLO: 4869.244; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

Devedor: JOSÉ AUGUSTO VIEGAS CARVALHO, com endereço: MINA GONGO SOCO S/N - BARAO DE COCAIS-MG - CEP: 35970-000. Pro-tocolo: 2241282, em 11/02/2015.

Devedor: FREITAS LANTERNAGEM & PINTU-RAS LTDA., com endereço: RUA TIRADENTES, 1844 - INDUSTRIAL SANTA RITA - CONTAGEM--MG - CEP: 32230-020. Protocolo: 2241301, em 12/02/2015.

Devedor: SOLDAMIX REPRESENTAÇOES COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA., com endereço: AV. CEL. JOVE SOARES NOGUEIRA 50 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-470. Protocolo: 2241323, em 12/02/2015.

Devedor: RS GLASS COMERCIAL DE VIDROS LTDA. ME, com endereço: R CEL GODOFREDO,42,INCONFIDENTES - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-310. Protocolo: 2241434, em 12/02/2015.

Devedor: CENTRO DE EDUCACAO INFANTIL VIEIRA MARQUES LTDA., com endereço: RUA ANTARES 169 A -JÁRDIM RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-200. Protocolo: 2241632, em 12/02/2015.

Devedor: COOPERBRAS, com endereço: AVENI-DA TITO FULGENCIO, 142 SL 101 - JARDIM INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-000. Protocolo: 2241850, em 13/02/2015.

Devedor: CLINIBEL- CLINICA BHTE, com ende-reço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 1298, PILOTI - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2241914, em 13/02/2015.

Devedor: WELLERSON MARCAL DA CRUZ, com endereço: R. COSTA CAPANEMA, N 261 - JAR-DIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-300. Protocolo: 2241934, em 13/02/2015.

Devedor: ALINY CRISTINA VASCONCELOS, com endereço: RUA SEVILHA,N 110 - SANTA CRUZ INDU - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-290. Pro-tocolo: 2242033, em 19/02/2015.

Devedor: PAULO SÉRGIO LUCAS, com endere-ço: RUA BARIRI, N 149 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-640. Protocolo: 2242034, em 19/02/2015.

Devedor: LUIZ EVANIO NOVAIS DE ALMEIDA, com endereço: R GRECIA,410 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-080. Protocolo: 2242037, em 19/02/2015.

Devedor: GISLANI ALVES DA SILVA, com endere-ço: RUA RIO OIAPOQUE, 1016 - CONTAGEM--MG - CEP: 32280-510. Protocolo: 2242052, em 19/02/2015.

Devedor: REINALDO SANTOS DA SILVA CHA-GAS, com endereço: RUA HENRIQUETA MEN-DONCA RIGOLO, 150 L - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-470. Protocolo: 2242064, em 19/02/2015.

Devedor: LEONARDO SANTOS MASCARE-NHAS, com endereço: AV.TOMAS GONZA-GA,170 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32260-170. Protocolo: 2242172, em 19/02/2015.

Devedor: TRATORCOLT TRATORES E PEÇAS LTDA., com endereço: RUA PETUNIA 138 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-200. Protocolo: 2242201, em 19/02/2015.

Devedor: NALMIRA MARIA DA SILVA, com ende-reço: RUA J, N. 20 - VILA NOVA ESPER - CON-TAGEM-MG - CEP: 32050-837. Protocolo: 2242253, em 19/02/2015.

Devedor: POLLYANA DE SA OLIVER MACEDO, com endereço: RUA TRÊS 05 - MONTE CASTEL - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-195. Protocolo: 2242281, em 19/02/2015.

Devedor: REINALDO S DA SILVA CHAGAS ACE, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONA RIGLON, 150 LJ 4 - PEDRA AZUL - CONTAGEM--MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2242289, em 19/02/2015.

Devedor: LORENA DA SILVA JUSTINO, com endereço: RUA REGINALDO DE SOUZA LIMA, 501 - BERNARDO MONTEI - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-370. Protocolo: 2242388, em 19/02/2015.

Devedor: IDELMO EVANGELISTA VIDAL, com endereço: RUA SANTA MARIA N 421 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-180. Pro-tocolo: 2242442, em 19/02/2015.

Devedor: LEOPOLDO PEREIRA RODRIGUES, com endereço: RUA ROD VEREADOR JOAQUIM COSTA, 425 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM--MG - CEP: 32150-400. Protocolo: 2242501, em 19/02/2015.

Devedor: KVS FERRAGENS EIRELI ME, com endereço: R. ARARAQUARA 197 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protocolo: 2242504, em 19/02/2015.

Devedor: EXPRESSO DE CARGAS CHARLES-BRAU LTDA. ME, com endereço: R ANTÔNIO PADRO MELLO, 98 - FUNCIONARIOS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32040-510. Protocolo: 2242530, em 19/02/2015.

Devedor: TRATORCOLT TRATORES E PEÇAS LTDA., com endereço: RUA PETUNIA, 138-CHA-CARA BOA VISTA - CHACARAS BOA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-200. Protocolo: 2242558, em 19/02/2015.

Devedor: GUILHERME SILVA SANTOS, com endereço: AV. CHAVANTES 280 - VILA PEROLA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-100. Protocolo: 2242657, em 19/02/2015.

Devedor: SELMA RIBEIRO DA SILVA 09963678610, com endereço: RUA RITA TUNDE 331 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-570. Protocolo: 2242672, em 19/02/2015.

Devedor: CAROLINA VIDEO LOCADORA LTDA., com endereço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 1102 LJ 03 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2242678, em 19/02/2015.

Devedor: MULTISCAP LTDA. - ME, com endere-ço: RUA JOSÉ ANDRÉ LUIZ 383 - INCONFIDEN-TE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-030. Proto-colo: 2242689, em 19/02/2015.

Devedor: DIPEL PEÇAS E SERVIÇOS LTDA., com endereço: RUA DOUTOR JOSÉ ANTERO MONTEIRO,164 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-610. Protocolo: 2242767, em 19/02/2015.

Devedor: GERALDO MAGELA GOMES DA CRUZ, com endereço: RUA 25 - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-175. Pro-tocolo: 2242784, em 19/02/2015.

Devedor: RENATO APARECIDO, com endereço: RUA DAS INDÚSTRIAS - NOVOELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2242939, em 20/02/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 24 de fevereiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta. 2º Escrevente Substituto

32 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCU-MENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CEN-TRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 27/02/2015

DEVEDOR(A): SYNVAL FILGUEIRAS DE MORA-ES JU - ENDEREÇO: RUA DOS ENGENHEIROS, 95, AGUA LIMPA, NOVA LIMA/MG - PROTOCO-LO: 000209754 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/15.

Nova Lima, 24/02/2015. Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

01 edital.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: MARCIA DO SOCORRO WARISS DE ARAÚJO RODRIGUES - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SALINAS 1409 CASA SANTA TERESA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015115. Protocolo: 202.870.082.

DEVEDOR: MARKAFORTE COMERCIAL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: R MARANHAO,228 - CIDADE: BH/MG - CEP: 30150240. Protocolo: 202.869.950.

DEVEDOR: NEI MARCOS DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PRES ANTÔNIO CARLOS 410 AP 101 CENTRO - CIDADE: PONTE NOVA/MG - CEP: 35430003. Protocolo: 202.870.092.

DEVEDOR: NOGUEIRA PREST SERV. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDE-REÇO: AMINTAS JAQUES DE MORAIS 1480 COQUEIROS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30870353. Protocolo: 202.869.967.

DEVEDOR: RENATO DE CARVALHO BUCH-HOLZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA AMADOR BUENO 66 CAMPO ALEGRE - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31730250. Protocolo: 202.869.970.

DEVEDOR: SENAS CAR PEÇAS E ACESSÓ-RIOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA JACUI 1727 - LJ 01 - FLO-RESTA - CIDADE: BELO HORIZOTNE/MG - CEP: 31110050. Protocolo: 202.869.883.

DEVEDOR: THL ENGENHARIA E CONSTRU-ÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO 640 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140660. Protocolo: 202.869.956.

DEVEDOR: WRD MATERIAIS DE CONSTRU-ÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARECHAL FALCONIERI, 460 A, 460 A,46 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31620380. Protocolo: 202.869.974.

DEVEDOR: CRISTIANO FERNANDES MATOS DA SILVA - AVALISTA - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA DR ARMANDO SANTOS 70 NOVO GUARUJA - CIDADE: BETIM/MG - CEP: 32603212. Protoco-lo: 202.869.543/2.

BELO HORIZONTE, 24 DE FEVEREIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

35 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRAN-GELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem resi-dentes ou domiciliadas fora da competência ter-ritorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuse-rem a receber a intimação nos endereços forne-cidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 27/02/2015.

DEVEDOR(A): GLAUCIA V DE JESUS F BAR-TOLOMEU; ENDEREÇO: RUA JOSÉ RODRI-GUES 563 AP 303 - SÃO BENEDITO - SANTA LUZIA-MG - CEP: 33125-590; APONTAMENTO: 31868951; DATA DE APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): THAIS LOURDES GOMES DE MELO; ENDEREÇO: AVENIDA SANTA ALBER-TINA 282 - CASA BRANCA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31050-020; APONTAMENTO: 31869280; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): M H 106 GENEROS ALIMENTI-CIOS LTDA; ENDEREÇO: R FLOR-DAS--PEDRAS 555 BELO HORIZONTEMG - JARDIM MONTANHES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-000; APONTAMENTO: 31869363; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): GLEN HUDSON DE CASTRO; ENDEREÇO: RUA GRACA ARANHA, 150 APT 505 - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-200; APONTAMENTO: 31869395; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): INGRID AZEVEDO NETO SARAIVA; ENDEREÇO: RUA JOVIANO DE PAULA ESTRELA, 193 - JAQUELINE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31748-135; APONTA-MENTO: 31869400; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ADELMO FILGUEIRAS; ENDE-REÇO: R ENGENHO DE MINAS, 66 - ENG NOGUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31320-580; APONTAMENTO: 31869441; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): COND DO ED ANTÔNIO ARCE-LINO NO; ENDEREÇO: RUA PAPOLA VERME-LHA 54 - HAVAI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30155-190; APONTAMENTO: 31869444; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DANIELLA LAGE DE MATOS - ME; ENDEREÇO: R MINISTRO OROZIMBO NONATO, 619 - LOJA 0 - DONA CLARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31260-230; APONTA-MENTO: 31869446; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ANA PAULA SGARBI P. CARVA-LHO; ENDEREÇO: RUA GUAPORE, 97 - NOVA CINTRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30516-480; APONTAMENTO: 31869455; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): SELMA VICTOR DE MOURA; ENDEREÇO: RUA ARA 60 CX 1 - VILA MARAVI-LHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30525-240; APONTAMENTO: 31869468; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DISTRIB. SIQUEIRA E VERNE-CK LT; ENDEREÇO: R. JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - BELO HORIZON - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31869501; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MINAS EQUIP LOCADORA PARA CONS; ENDEREÇO: R. CONEGO CAL-DEIRA BRANT, 275 - BONSUCESSO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30622-090; APONTA-MENTO: 31869517; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA CRISTINA MANSUR; ENDEREÇO: RUA JASSAPE, 41 - SANTA MARIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30525-310; APONTAMENTO: 31869533; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ALINE DA SILVA ANDRADE; ENDEREÇO: RUA MARIA DE LOURDES DA CRUZ, 412 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31655-230; APONTAMENTO: 31869556; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): LINCON MOREIRA; ENDEREÇO: RUA DOS MOREIRAS 119 - 31998-257 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.098; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS PEREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA MOTOQUEIRO LEANDRO TADEU 26 31765-000 BELO HORIZONTE FLORAMAR MG; PROTOCOLO: 4869.270; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): MICHELE REGINA DE OLIVEIRA FREITAS; ENDEREÇO: RUA REIS DE ALMEIDA 31 A - 31812-240 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4869.076; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): OSMI RODRIGUES DE OLIVEI-RA; ENDEREÇO: R MARIA DA PAZ MAIA, 101 31652-160 BELO HORIOZNTE JD COMERCIA-RIOS MG; PROTOCOLO: 4867.875; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): OSMI RODRIGUES DE OLIVEI-RA; ENDEREÇO: RUA VINTE E CINCO N.51 33927-010 RIBEIRAO DAS NEVES MG; PROTO-COLO: 4867.875; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): PAULO VITOR GODOI MENDES; ENDEREÇO: RUA MARCELO ROBSON DOS SANTOS 100 - 30626-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.049; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): SANTA RITA PEÇAS PARA ONI-BUS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV AMERICO VESPUCIO 320 - 31230-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.218; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): SÃO JUDAS TADEU ATAC EQUIP PROTECAO INDIVIDUAL; ENDEREÇO: AV.NOSSA SRA.DE FATIMA,1924 - 30710-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4869.143; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): W R D MATERIAIS DE CONS-TRUÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA MARECHAL FALCONIERI 460 - 31620-380 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4869.132; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): WILIAM CAMPOS LAGE; ENDE-REÇO: RUA POATA 355 - 32341-010 CONTA-GEM NOVO ELDORADO MG; PROTOCOLO: 4869.249; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

BELO HORIZONTE, 23 DE FEVEREIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

24 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 27/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas loca-lizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos Apresentan-tes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTI-MAÇÃO virem que foram protocolizados a protes-to os seguintes títulos, ficando intimados os res-pectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publica-ção deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: TRIVIAL ALIMENTAÇÃO INDUSTRIAL LTDA., com endereço: MINA GONGO SOCO S/N - BARAO DE COCAIS-MG - CEP: 35970-000. Protocolo: 2241282, em 11/02/2015.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2015

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B r a s í l i a — AReceita Federal vaiapertar ainda maisa fiscalização dasdespesas médicas apartir da declaraçãode ajuste anual doImposto de Renda2016 (referente aoano-calendário de2015). O Fisco pas-sará a exigir que osmédicos informemo CPF de seus clien-tes no carnê-leão,q u e é e l a b o r a d om e n s a l m e n t e .Antes, esses profis-sionais tinham dedeclarar apenas ov a l o r t o t a l r e c e -bido, e agora terãode discriminar qualfoi o montante rece-bido de cada paci-ente.

“Queremos deta-lhadamente quais são aspessoas que compõem orendimento total . Issopossibilitará, no cruza-mento, que muitos con-tribuintes não tenham deir até a Receita compro-var despesas”, afirmou osubsecretário de Arreca-dação e Atendimento ,Carlos Roberto Occaso.Atualmente, o Fisco jácruza diversas informa-ções dos prestadores deserviços com as declara-ções das pessoas físicas,mas a nova medida devedeixar o cruzamento maiseficiente a partir do anoque vem.

Sem limite para abati-mento, as despesas médi-

cas costumam aparecerentre os principais moti-vos de retenção na malhafina do Fisco. Em 2014,e las responderam por20% das declarações pre-sas em malha. O principalmotivo foi a omissão derendimentos, responsá-vel por 52% dos docu-mentos retidos.

A Receita Federal tam-bém passou a exigir, já nadeclaração deste ano, onúmero do CPF das pes-soas a partir de 16 anosdeclaradas como depen-dentes . Até o ano pas-sado, a obrigatoriedadeera válida apenas paramaiores de 18 anos.

A mudança também

t e m c o m o o b j e t i v omelhorar os controles dogoverno, impedindo, porexemplo, que o mesmodependente conste emmais de uma declaraçãode IRPF. A Receita tam-bém espera c r ia r umaestatística de dependen-tes a partir da informaçãodo CPF.

Download — E m um asemana, o Fisco começaráa receber as declaraçõesdo Imposto de Renda de2015. A novidade desteano é que será possívelsalvar online os dados depreenchimento, de formaq u e o c o n t r i b u i n t epoderá acessar o docu-

mento de qualquer plata-forma — computador,tablet ou celular — paraconcluir a declaração eenviar ao Fisco.

Ta m b é m s e r á a p r i -meira vez que será possí-vel usar o chamado “ras-cunho” da declaração,que foi lançado no fim doano passado, para que aspessoas pudessem preen-cher antec ipadamentei n f o r m a ç õ e s a s e r e mdeclaradas neste ano.

O programa de preen-chimento da declaraçãoserá disponibilizado peloF i s c o n a p r ó x i m asegunda-feira, a partirdas 8 horas, para compu-tadores e disposi t ivos

móveis. A ReceitaFederal espera rece-ber 27,5 milhões dedeclarações nesteano. O período deentrega do docu-mento, que começaem 2 de março, vaiaté 30 de abri l de2015.

Segundo Occaso,o F i s c o n ã o t e macesso aos dadosque o contribuintesalva on-line. “Issonão é declaração, éuma facilidade dis-ponibil izada pelaReceita . Juridica-m e n t e , a q u e l ain fo rmação é umr a s c u n h o e p o d enem vir a ser decla-rada. A Receita nãotem acesso àqueledado, é uma área detrabalho do contri-

buinte”, disse.Para o contribuinte que

preferir salvar o preen-chimento na máquina —e não on- l ine —, comoocorria até o ano passado,essa opção cont inuaráválida. “A Receita teminvestido muito na mobi-lidade. Estamos fazendoesforço para unificar ouniverso do desktop comdispos i t ivos móveis” ,afirmou a coordenadora-geral de Tecnologia daI n f o r m a ç ã o , C l á u d i aMaria Andrade. “Vocêpode continuar salvandono seu computador ousalvar on-line e abrir deo u t r o c o m p u t a d o r ” ,explicou. (AE)

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Dia 25

ICMS — Segundo decêndio de fevereiro —contribuinte/atividade econômica: venda decafé cru em grão realizada em bolsa de mer-cadorias ou de cereais pelo Ministério daAgricultura, Pecuária e AbastecimentoMapa) com intermediação do Banco do Brasil,referente aos fatos geradores ocorridos nosegundo decêndio de fevereiro, ou seja, noperíodo de 11 a 20/02/2015. DA-E/internet(RICMS-MG/2002, parte geral, artigo 85, XIV,“b”.

ICMS — Janeiro — Escrituração Fiscal Digital(EFD) — entrega do arquivo relativo à EFD,contendo as informações dos fatos geradoresocorridos no mês anterior, pelos contribuintesrelacionados no anexo XII do Protocolo ICMSnº 77/2008. Internet (Decreto nº 44.992/2008,artigo 3º na redação dada pelo Decreto nº45.143/2009, artigo 3º; RICMS-MG/2002,anexo VII, parte 1, artigo 54 na redação dadapelo Decreto nº 45.328/2010.

ICMS — Janeiro — contribuinte/atividade eco-nômica: produtor rural. DA-E/internet. RICMS-MG/2002, parte geral, artigo 85, I, “h.1”.

ICMS — Dezembro de 2014 — contribu-inte/atividade econômica: quando a respon-sabilidade for atribuída ao destinatário, con-tribuinte do ICMS, que adquirir leite in naturaou seus derivados, relacionados no capítulo 4da NBM/SH, promovidas por produtorrural. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte1, artigo 46, VII.

Dia 27

TFRM — Janeiro — Taxa de Controle, Moni-toramento e Fiscalização das Atividades dePesquisa, Lavra, Exploração e Aproveita-mento de Recursos Minerários (TFRM) —recolhimento da TFRM relativa às saídas derecurso minerário do estabelecimento do con-tribuinte, no mês anterior. Nota: Observarque o recolhimento mínimo desta taxa é de R$100,00. DAE, Lei nº 19.976/2011, artigo 9º;Decreto nº 45.936/2012, artigo 10.

Tributos estaduais — 1) Esta agenda contémas principais obrigações a serem cumpridas

nos prazos previstos na legislação em vigor.Apesar de conter, basicamente, obrigações tri-butárias, de âmbito estadual e municipal, aagenda não esgota outras determinaçõeslegais, relacionadas ou não com aquelas, aserem cumpridas em razão de certas ativida-des econômicas e sociais específicas.

ICMS — 2) Simples Nacional - prazo pre-visto na legislação mineira — importação —o imposto será recolhido:

a) no momento do desembaraço aduaneiro;b) no momento da entrega da mercadoria

casa esta ocorra antes do desembaraço;c) no momento do despacho de consumo,

nos casos de mercadoria ou bem importadosdo exterior em regime aduaneiro especial queconceda isenção do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) e do Imposto de Impor-tação (II). Nota: Em relação às operações aco-bertadas pelo regime do Simples Nacional, ocontribuinte efetuará o recolhimento únicomediante Documento de Arrecadação doSimples Nacional (DAS), no prazo previsto nalegislação federal. RICMS-MG/2002, partegeral, artigo 85, parágrafo 9º, I.

ICMS — 3) Simples Nacional — prazo pre-visto na legislação mineira — substituição tri-butária — o imposto será recolhido:

a) no momento da entrada da mercadoriano território mineiro nas situações descritasno RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, arti-gos 14, 1573, IV e 75.

b) no momento do desembaraço aduaneiroou da entrega da mercadoria quando estaocorrer antes do desembaraço, nas situaçõesdescritas no RICMS-MG/2002, anexo XV,parte 1, artigo 16, I e 73, IV. Nota: Em relaçãoàs operações acobertadas pelo regime do Sim-ples Nacional, o contribuinte efetuará o reco-lhimento único mediante Documento deArrecadação do Simples Nacional (DAS), noprazo previsto na legislação federal. RICMS-MG/2002, parte geral, artigo 85, parágrafo 9º,II.

ICMS — 4) Quando se tratar de serviço detransporte aéreo, exceto na modalidade detáxi e congêneres, o contribuinte poderá efe-tuar o recolhimento parceladamente, daseguinte forma:

a) até o dia 10 do mês subsequente ao daocorrência do fato gerador, do valor equi-

valente a, no mínimo, 70% do valor total doICMS devido no período anterior;

b) até o último dia do mês subsequenteao de ocorrência do fato gerador, do res-tante do ICMS devido, correspondente àdiferença entre o valor total devido no perí-odo e aquele recolhido na forma da letraanterior

ICMS — 5) As demais cooperativas não des-critas neste quadro deverão recolher o ICMSdevido nas operações que efetuarem nos pra-zos previstos para a atividade por elas desen-volvidas.

ICMS — 6) O ICMS relativo às operaçõessujeitas à substituição tributária cujo paga-mento deva ser efetuado pelo estabeleci-mento destinatário (RICMS-MG/2002, anexoXV, artigo 46, VIII) deverá ser recolhido noprazo previsto para as operações próprias.

ICMS — 7) Relativamente ao imposto devidopela Companhia Nacional de Abastecimento(Conab), nas operações vinculadas à execu-ção, pelo governo federal, da Política deGarantia de Preços Mínimos (PGPM), oimposto poderá ser recolhido até o dia 20 domês subsequente ao da ocorrência do fatogerador (RICMS-MG/2002, artigo 85, III).

ICMS — 8) O manual de orientação e instru-ções de preenchimento e transmissão dasDapi 1, Dapi 2 e Dapi 3 foi divulgado pela Ins-trução Normativa SRE nº 1/2003. A DapiSimples substituiu as Dapis 2 e 3.

ICMS — 9) Os prazos para transmissão dedocumentos fiscais pela internet são os mes-mos atribuídos às demais formas de entregade documentos fiscais previstos no RICMS-MG/2002, anexo V, artigo 162).

Tributos municipais — Esta agenda contémas principais obrigações a serem cumpri-das nos prazos previstos na legislação emvigor. Apesar de conter, basicamente, obri-gações tributárias, de âmbito estadual emunicipal, a agenda não esgota outrasdeterminações legais, relacionadas ou nãocom aquelas, a serem cumpridas em razãode certas atividades econômicas e sociaisespecíficas.

Brasília — Neste ano, aReceita Federal disponibi-l i z a r á o p ro g r a m a d oI m p o s t o d e R e n d a n amesma data — 2 de março— em que tem iníc io aentrega da declaração. Emoutros anos, o programaficou disponível para pre-enchimento alguns diasantes. O subsecretário deArrecadação e Atendi-mento, Carlos RobertoOccaso, negou que issoprejudicará o contribuinte.

“A declaração semprefoi entre o primeiro dia demarço e último de abril,então não estamos redu-zindo o prazo de entrega.Nos anos anteriores, dispo-nibil izamos aplicaçõesantes, mas ele só podiaapresentar a partir do pri-meiro dia de março”, disse.

Estão obrigados a decla-rar os contribuintes quetiveram, no ano passado,rendimentos tributáveissuperiores a R$ 26.816,55ou rendimentos isentos,não tributáveis ou tributa-dos exclusivamente nafonte, que ultrapassaramR$ 40 mil. Aqueles quetinham a posse ou a propri-edade de bens ou direitosem valor superior a R$ 300mil, no dia 31 de dezembrode 2014, também precisa-rão prestar contas ao Fisco.

Quem escolher a decla-ração simplificada terá umabatimento limitado a R$15.880,89. Já quem optarpela opção completa terádireito a deduções pord e p e n d e n t e ( a t é R $2.156,52), com educação(até R$ 3.375,83) e comempregada doméstica (atéR$ 1.152,88).

Certificação digital — Oscontribuintes que têm cer-tificação digital — que aReceita estima hoje que são2 milhões de pessoas —encontrarão mais umanovidade na declaraçãod e s t e a n o . A l é m d e aReceita disponibilizar osdados apresentados peloempregador, o órgão tam-bém informará previa-mente dados sobre valoresrecebidos em aluguéis,além de gastos médicos.“Aumentou o universo deinformações que a Receitadisponibilizará ao usuárioda declaração pré-preen-chida”, disse Occaso.

No ano passado, apenas32 mil pessoas fizeram adeclaração usando o certi-ficado digital. Não há defi-nição, segundo a Receita,de quando a declaraçãopré-preenchida se tornaráuniversal, e não apenaspara quem tem certificaçãodigital. “O escopo da pré-preenchida é definido pelalegislação. Estamos vendoa evolução no campo jurí-dico para adaptar a tecno-logia a essa questão jurí-dica”, disse Occaso.

Aplicativo — A Receitatambém anunciou nestasegunda um novo aplica-t i v o p a r a c á l c u l o d oimposto sobre rendimen-tos recebidos acumulada-mente — receitas de anosanteriores que o contribu-inte recebeu de uma vez.

O aplicativo vai permitirque tanto a fonte pagadoracomo quem tiver recebidoo rendimento possam fazero c á l c u l o d o i m p o s t odevido, eliminando diver-gências. Esses rendimentosrecebidos acumulada-mente têm uma tributaçãodiferenciada, o que aca-bada gerando controvérsiasobre o valor devido doimposto. (AE/FP)

LEGISLAÇÃO

Receita vai apertar fiscalizaçãoTRIBUTOS

Médicos deverão agora informar o CPF e os valores recebidos de cada cliente no carnê-leão

Carlos Roberto Occaso prevê que o cruzamento de dados ficará mais eficiente a partir de 2016

JOSÉ CRUZ/ABr

Programa do IRfica disponível

a partir do dia 2

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Teatro

Primo - Carlos Eduardo, o primoilustre, é muito famoso por seruma criança inteligente e preocu-pada com o meio ambiente.Todos o veem como um cidadãoconsciente. Porém, o primo deCadú começa a perceber que seudiscurso fica só na teoria e, naprática, seus atos não são lámuito conscientes. Essa é a histó-ria da peça infantil “Meu primoilustre”.

Quando: 1º/3, às 10h30Quanto: GratuitoOnde: Espaço Cultural da

Concessionária Recreio — Av.Barão Homem de Melo, 3535,Estoril

Exposição

Catálogo — O lançamento docatálogo da mostra “Afetivida-des Eletivas” contará com a pre-sença do colecionador das obrasque compõem a mostra, LuizSérgio Arantes, e de uma dascem artistas que possui trabalhona exposição, Shirley Paes Leme.

Quando: 28/2, de 15h às 17hQuanto: Gratuito

Painel - O fotógrafo Ale-xandre Mota é o convi-dado da edição de feve-reiro/março do ProjetoMural Templuz 2015.Para esta participação, oartista selecionou a obra“Saca de Ataxia” — partede uma série de fotos que

retrata um trabalhador rural comataxia — doença que causa tre-mores involuntários.

Quando: Até 31/3Quanto: GratuitoOnde: Av. Nossa Senhora do

Carmo, 1150

Uberlândia — A Exposição“África — Animais Selvagens”abre mostra cultural gratuita noTriângulo. Além das feras dasavana que emitem som e se movi-mentam, haverá mostra do fotó-grafo brasileiro Érico Hiller em alu-são a extinção dos rinocerontes.

Quando: Até 15/3Quanto: GratuitoOnde: Uberlândia Shopping

— Av. Paulo Gracindo, 15,Morada da Colina - Uberlândia

Da Vinci — Começa hoje aexposição, inédita, “Da Vinci —A Exibição”, que consiste emmais de 60 peças projetadas porLeonardo Da Vinci. Um dosartistas italianos mais importan-tes do Alto Renascimento, DaVinci se destacou como cientista,matemático, engenheiro, inven-tor, anatomista, pintor, escultor,arquiteto, botânico, poeta e

Onde: Galeria de Artedo Minas Tênis Clube

músico, entre outros talentos.Quando: Até 15/4Quanto: A partir de R$ 20Onde: Estacionamento 3º Piso

do Itaú Power Shopping

Música

Romântico — O cantor DaniloBottrel abre a noite, apresen-tando com charme e romantismoas melhores músicas do sertanejoatual. Seguido pela jovem e apai-xonante dupla João Victor &Greg, que contagia o públicocom as melodias mais aclamadasdo momento. Nos intervalos, oDj Guido Santana, residente dacasa , toca os sucessos domomento.

Quando: 26/2Quanto: A partir de R$ 25

(feminino e R$ 40 (masculino)Onde: Royal Club — Rodovia

MG-030, 8625 — Nova Lima

Aniversário — O cantor e com-positor Tau Brasil se une ao filhomulti- instrumentista, AugustoCordeiro, para um concerto devoz, violão e viola de 10 cordas,fazendo um apanhado da suatrajetória de 25 anos de carreiracomo cantador e forrozeiro.

Quando: 28/2, às 16hQuanto: GratuitoOnde: Memorial Minas Gerais

Vale — Praça da Liberdade, 640,esq. Gonçalves Dias

Alma — “A ideia é agitar umpouco as tardes de sábado, massem bagunça ou confusão. Ape-nas uma música ambiente agra-dável para as pessoas curtiremseus drinks e aperitivos e pode-rem conversar à vontade”, éassim que o sócio Thiago Guerraexplica o novo projeto do AlmaChef — Casa de Gastronomia. ODJ Vavá vai tocar para os fre-quentadores da casa que queremcurtir um momento relax após oalmoço.

Quando: Aos sábados, de 16hàs 20h

Quanto: R$ 10 (feminino) e R$15 (masculino)

Onde: Alma Chef — RuaCuritiba, 2081, Lourdes

O diretor presidente da RhumoConsultoria Sérgio Campos rece-berá a homenagem de Honra aoMérito em administração, na cate-goria contribuição profissional,subcategoria administrador, doConselho Federal de Administra-ção (CFA) e do Conselho Regionalde Administração de MinasGerais (CRA-MG). A premiaçãoserá entregue amanhã no auditó-rio da Associação Comercial deMinas Gerais (ACMinas), às 19h,durante solenidade de posse danova diretoria do CRA-MG.

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O Ponteio Lar Shopping lançano dia 26, o Clube Privilège, umclube de relacionamento que temcomo objetivo promover e esti-mular o trabalho de profissionaisda decoração e design, comodecoradores, paisagistas e arqui-tetos de interiores. Entre os bene-fícios de quem participa doClube estão descontos especiaisem lojas do Ponteio, descontosem serviços do shopping. Acu-mulando pontos em compras, osparticipantes podem trocar emserviços de empresas parceiras.

Uma parceria entre a Funda-ção Ezequiel Dias (Funed), aPrefeitura de Belo Horizonte e oInstituto do Patrimônio Histó-rico e Artíst ico Nacional(Iphan), vai fazer com que aárea da Estação da Gameleira,hoje completamente abando-nada, seja recuperada e cedidaà Funed para construção do pri-meiro museu que vai tratar dasaúde pública e também da artecircense: o museu “EstaçãoCiência na Cidade do Circo”.

De acordo com a diretora depesquisa e desenvolvimento daFuned, Esther Margarida Bas-tos, uma das idealizadoras doprojeto, a proposta é utilizar oclima descontraído e festivo dasartes circenses para aproximar

a população de conceitos cientí-ficos e possibilitar a populariza-ção da ciência.

“Pretendemos aproximar asartes circenses, em suas diver-sas manifestações, e os princí-pios científicos explorados empesquisas e no desenvolvi-mento tecnológico”, explica adiretora.

O museu — Por meio de umavisita ao museu, o público com-preenderá que o conhecimentocientífico atual é o resultado deum processo histórico de pesqui-sas, o qual permite o desenvolvi-mento de produtos e serviçosque estão presentes no cotidianodas pessoas. Serão abordadostemas como vigilância sanitária,

doenças infectocontagiosas,tipos de vírus, transmissões, evo-lução das patologias, produçãofarmacêutica e animais peço-nhentos como serpentes, ara-nhas, abelhas e escorpiões. Odiferencial, além da exposiçãolúdica, por meio da arte circense,será a interatividade.

A Estação Ferroviária Game-leira foi aberta em 20 de junhode 1917, mesmo ano em que foiconstruído o prédio que sediaráo Museu Estação Ciência naCidade do Circo. A linha temuma extensão de 633km,ligando o Rio de Janeiro à capi-tal mineira, através da linha doParaopeba, por acompanharem boa parte de sua extensão orio com o mesmo nome.

Entre os dias 9 e 30 de março, oNúcleo de DesenvolvimentoEmpresarial (NDE) do Senac ofereceos cursos de formação de líderespara gestão de equipes de alta pro-dutividade, coaching de comunica-ção, secretária executiva: profissio-na l fac i l i t ador na ges tão deempresas, planejamento estratégicona prática com BSC — Balanced Sco-reCard, técnicas de mapeamento,racionalização e otimização de pro-cessos para reduzir custos e equipesde alta performance: buscandoresultados efetivos. Informações:0800724 4440 e www.mg.senac.br.

As noivas e casais que aindanão escolheram as músicas paraseu casamento terão um momentoúnico para conhecer algumas atra-ções que estão dando o que falarnos mais badalados casamentosda cidade e do Estado. Amanhã-será realizada a 10ª edição do BemCasados BH, a partir das 17h, noDomus XX (Rua Toronto, 20, Jar-dim Canadá). O evento prometeser um ótimo aliado das noivas ecasais para escolher a trilha sonorade seu wedding day.

No último sábado, vários cida-dãos da colônia italiana em BeloHorizonte visitaram a BibliotecaPública Estadual Luiz de Bessapara celebrar o Dia Nacional doImigrante Italiano. Para comemo-rar a data, mais de 300 exemplaresde livros em língua italiana foramdoados à biblioteca pelo consuladodaquele país, na pessoa da cônsulda Itália em Belo Horizonte,Aurora Russi e recebidos pelosecretário de Estado de Cultura,Angelo Oswaldo. As obras foramreunidas pelos esforços de doado-res italianos e ítalo-brasileiros.

O renomado chef Penninhaapresenta a primeira edição em2015 do curso “A Arte do Chur-rasco”, no dia 28 de fevereiro(sábado), das 9h às 17h. O pro-grama inclui informações sobreamolação e afiação de facas,acendimento da churrasqueira egerenciamento do braseiro, mari-nação e maturação de carnes, usode sal e temperos, selamento dascarnes, formas de assar, boas prá-ticas e cuidados sanitários e atémesmo como planejar um chur-rasco. Inscrições: (31) 3654-4616ou (31) 9941-4616 (Sílvia).

A cake designer AlessandraAlvarenga inaugura amanhã anova sede da escola de confei-taria e gastronomia Atelier deGâteau. O espaço, no Caiçara,em frente ao Shopping Del Rey,tem 300 m2 e vai possibilitar aampliação dos cursos ofereci-dos pelo atelier em até trêsvezes.

DC [email protected]

Eventode noivas

Consuladodoa livros

Honra aomérito

Churrasco comchef Penninha

PrivilègePonteio

Aperfeiçoamentoprofissional

Minas Gerais vai ganhar oprimeiro museu da saúde

HOJE

CULTURA

WIKIMAPIA/DIVULGAÇÃO

A Melissaviajou parauma galáxiamuito, muitodistante paradesenvolver anova coleçãoInverno 2015,que será lan-ç a d a e mtodos os Clu-bes Melissano dia 26 de fevereiro. O espaçosideral e seus componentes —estrelas, planetas, satélites, poei-ras, nebulosas, gases, vidas extra-terrestres e nos imensos espaçosvazios — serviram de inspiraçãopara criar o universo do planetaMelissa Star Walker. O resultadode todo esse mix galáctico é umacoleção com rica mistura demateriais, no qual o metalizado éexplorado ao máximo.

Atelier emnova sede

MelissaStar Walker

A Le Creuset, uma das maistradicionais marcas francesasdo segmento de utensílios

culinários, apresenta a novalinha da marca, Mate à Cro-quer. Famosa por suas caçaro-las esmaltadas, a grife utilizat é c n i c a s d e p r o d u ç ã oseguindo exigentes padrões dequalidade, desde a escolha da

matéria-prima até a embala-gem final. A Mate à Croquertraz acabamento fosco e contacom os produtos de cerâmica,ferro fundido e silicone nascores cotton, azul mineral,ametista e sisal.

Mate àcroquer

DIVULGAÇÃO

CAMILO BELCHIOR/DIVULGAÇÃO

WELLINGTON PEDRO/IMPRENSA MG

DIVULGAÇÃO