22792

20
A decisão do governo federal de promover o “realismo tarifário” e evi- tar, com isso, o socorro financeiro a determinados setores da economia, como o de distribuição de energia, pode provocar reajuste de até 20% na conta dos brasileiros neste ano. Em alguns estados, segundo especialis- tas, a alta pode chegar a 50%. Pág. 6 Ao contrário do que vem ocor- rendo em vários setores da econo- mia, a indústria e o varejo ligados à alimentação desconhecem o sig- nificado da palavra crise, graças a uma série de estratégias que vêm sendo adotadas, com foco em pro- dutos mais práticos e saudáveis, adequados às tendências atuais. Além disso, as empresas têm apos- tado na gestão de qualidade, na criatividade, no aproveitamento das oportunidades e no aumento da produtividade. Na Forno de Minas, por exemplo, com fábrica em Contagem, na Região Metro- politana de Belo Horizonte, a expansão da receita em 2014 deve ser de 30% frente a 2013. “Nesse cenário mais recessivo, a compra de bens duráveis pode ser prorro- gada, mas a alimentação não”, destaca o presidente da empresa, Helder Mendonça. Pág. 3 Os nomes indicados, salvo exceções já conhecidas e proclamadas, como regra não produziram impres- são positiva, tomado como primeiro e mais impor- tante critério de avaliação a identificação de cada um com a respectiva pasta, algo que, numa situação mais próxima do ideal, deveria guardar proximidade com a respectiva qualificação profissional. “Repetindo erros e os mesmos riscos”, pág. 2 As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no país recuaram 7,15% em 2014 ante 2013, e somaram 3.497.811 unidades, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em ter- mos percentuais, foi a maior queda anual em 12 anos. Também foi o segundo ano consecutivo de retração. Pág. 4 Mesmo não tendo ainda fechado o balanço relativo a 2014, a Log Commercial Properties, subsidiária do grupo mineiro MRV, prevê expansão na receita em relação a 2013. A projeção otimista está baseada nos negócios realizados no exercício passado, que apresentaram expressivo crescimento. Segundo o diretor da empresa, Már- cio Siqueira, foram alu- gados mais de 130 mil metros quadrados de gal- pões no ano passado, o que significa resultado recorde para a compa- nhia. Pág. 7 diariodocomercio.com.br Pág. 16 Pág. 8 JOSÉ COSTA FUNDADOR Puxado pelas despesas pessoais, IPCA avança 6,91% na Capital Centaurus pede financiamento de R$ 13,1 mi para Candonga Varejo e indústria adotam estratégias variadas e aumentam receita Com novos produtos, a mineira Forno de Minas prevê crescimento de 30% no faturamento do ano passado Otimismo na Log Commercial Properties Com a MP 579, o governo federal passou a subsidiar as distribuidoras BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.792 - R$ 2,00 EDITORIAL A Localiza poderá ir às compras neste ano, acre- ditam analistas do Citi- bank. Segundo eles, que atribuíram recomenda- ção neutra para as ações da companhia, os inves- timentos em aquisições podem alcançar R$ 1,9 bilhão ao longo de 2015. Em nota, o diretor de Controladoria da Loca- liza, Edmar Paiva, diz apenas que o objetivo é o crescimento orgânico dentro das competências da empresa em todas as áreas. Pág. 15 “Realismo tarifário” deve provocar aumento de até 50% na conta de energia Montadoras retomam produção no Estado Diferentemente do que ocorre em São Paulo, onde funcioná- rios da Volkswagen se recusam a voltar ao tra- balho após férias coleti- vas, devido à demissão de 800 trabalhadores, metalúrgicos das mon- tadoras instaladas em Minas começam a retor- nar à rotina. Até a pró- xima semana, emprega- dos da Mercedes-Benz, em Juiz de Fora, da Iveco, em Sete Lagoas, e da Fiat, em Betim, já estarão nas linhas de montagem e a produção será retomada. Pág. 5 Diante de uma de pla- teia lotada, o petista Patrus Ananias (foto) assumiu ontem o Minis- tério do Desenvolvi- mento Agrário. Em discurso, prometeu avançar com o processo de reforma agrária. E se mostrou disposto a deba- ter o direito à proprie- dade, que, segundo ele, não pode ser “inquestio- nável”. Pág. 10 Patrus assume a pasta do Desenvolvimento Agrário Localiza pode ir às compras, segundo análise do Citibank Vendas de veículos têm queda de 7,15% em 2014 A Log alugou mais de 130 mil metros quadrados de galpões no ano passado Setor de alimentação passa longe da crise DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO MARCELO CAMARGO / ABr

Upload: diario-do-comercio-belo-horizonte

Post on 07-Apr-2016

372 views

Category:

Documents


56 download

DESCRIPTION

Edição do dia 07 de janeiro de 2014 www.diariodocomercio.com.br

TRANSCRIPT

Page 1: 22792

A decisão do governo federal depromover o “realismo tarifário” e evi-tar, com isso, o socorro financeiro adeterminados setores da economia,como o de distribuição de energia,pode provocar reajuste de até 20% naconta dos brasileiros neste ano. Emalguns estados, segundo especialis-tas, a alta pode chegar a 50%. Pág. 6

Ao contrário do que vem ocor-rendo em vários setores da econo-mia, a indústria e o varejo ligadosà alimentação desconhecem o sig-nificado da palavra crise, graças auma série de estratégias que vêmsendo adotadas, com foco em pro-dutos mais práticos e saudáveis,

adequados às tendências atuais.Além disso, as empresas têm apos-tado na gestão de qualidade, nacriatividade, no aproveitamentodas oportunidades e no aumentoda produtividade. Na Forno deMinas, por exemplo, com fábricaem Contagem, na Região Metro-

politana de Belo Horizonte, aexpansão da receita em 2014 deveser de 30% frente a 2013. “Nessecenário mais recessivo, a comprade bens duráveis pode ser prorro-gada, mas a alimentação não”,destaca o presidente da empresa,Helder Mendonça. Pág. 3

Os nomes indicados, salvo exceções já conhecidase proclamadas, como regra não produziram impres-são positiva, tomado como primeiro e mais impor-tante critério de avaliação a identificação de cada umcom a respectiva pasta, algo que, numa situação maispróxima do ideal, deveria guardar proximidade coma respectiva qualificação profissional. “Repetindoerros e os mesmos riscos”, pág. 2

As vendas de automóveis, comerciais leves,caminhões e ônibus no país recuaram 7,15% em2014 ante 2013, e somaram 3.497.811 unidades,segundo a Federação Nacional da Distribuiçãode Veículos Automotores (Fenabrave). Em ter-mos percentuais, foi a maior queda anual em 12anos. Também foi o segundo ano consecutivode retração. Pág. 4

M e s m o n ã o t e n d oainda fechado o balançorelativo a 2014, a LogCommercial Properties,subsidiária do grupom i n e i ro M RV, p re v êexpansão na receita emrelação a 2013. A projeçãootimista está baseada nosnegócios realizados noexercício passado, queapresentaram expressivocrescimento. Segundo odiretor da empresa, Már-cio Siqueira, foram alu-gados mais de 130 milmetros quadrados de gal-pões no ano passado, oque significa resultadorecorde para a compa-nhia. Pág. 7

diariodocomercio.com.br

Pág. 16

Pág. 8

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Puxado pelas despesas pessoais,IPCA avança 6,91% na Capital

Centaurus pede financiamentode R$ 13,1 mi para Candonga

Varejo e indústria adotam estratégias variadas e aumentam receita

Com novos produtos, a mineira Forno de Minas prevê crescimento de 30% no faturamento do ano passado

Otimismo na Log Commercial Properties

Com a MP 579, o governo federal passou a subsidiar as distribuidoras

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.792 - R$ 2,00

EDITORIAL

A Localiza poderá ir àscompras neste ano, acre-ditam analistas do Citi-bank. Segundo eles, queatribuíram recomenda-ção neutra para as açõesda companhia, os inves-timentos em aquisiçõespodem alcançar R$ 1,9

bilhão ao longo de 2015.Em nota, o diretor deControladoria da Loca-liza, Edmar Paiva, dizapenas que o objetivo é ocrescimento orgânicodentro das competênciasda empresa em todas asáreas. Pág. 15

“Realismo tarifário” deveprovocar aumento de até50% na conta de energia

Montadoras retomamprodução no Estado

Diferentemente doq u e o c o r r e e m S ã oPaulo, onde funcioná-rios da Volkswagen serecusam a voltar ao tra-balho após férias coleti-vas, devido à demissãode 800 trabalhadores,metalúrgicos das mon-tadoras instaladas em

Minas começam a retor-nar à rotina. Até a pró-xima semana, emprega-dos da Mercedes-Benz,em Ju iz de Fora , daIveco, em Sete Lagoas, eda Fiat, em Betim, jáestarão nas linhas demontagem e a produçãoserá retomada. Pág. 5

Diante de uma de pla-teia lotada, o petistaPatrus Ananias (foto)assumiu ontem o Minis-tério do Desenvolvi-m e n t o A g r á r i o . E mdi s cur so , p rometeuavançar com o processode reforma agrária. E semostrou disposto a deba-ter o direito à proprie-dade, que, segundo ele,não pode ser “inquestio-nável”. Pág. 10

Patrus assume a pasta doDesenvolvimento Agrário

Localiza pode ir às compras,segundo análise do Citibank

Vendas de veículos têmqueda de 7,15% em 2014

A Log alugou mais de 130 mil metros quadrados de galpões no ano passado

Setor de alimentaçãopassa longe da crise

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

MARCELO CAMARGO / ABr

Page 2: 22792

Em 2010, em seu primeiro pronunciamentodepois de eleita, a presidente Dilma Rousseffprometeu construir uma equipe de governodefinida “pela capacidade profissional, liderançae disposição de servir ao país”. Passados poucomais de quatro anos é possível concluir que apresidente não logrou seu intento, tangida pelatarefa mais urgente de construir aliançaspragmáticas. Um fenômeno que, a julgar pelacomposição do ministério que a acompanha nesseinício do segundo mandato, se repete. Os nomesindicados, salvo exceções já conhecidas eproclamadas, como regra não produziramimpressão positiva, tomado como primeiro e maisimportante critério de avaliação a identificação decada um com a respectiva pasta algo que, numa

situação maispróxima doideal, deveriaguardarproximidadecom a respectivaqualificaçãoprofissional.Explicandomelhor, algocomo imaginarum médicoreconhecidocomo DráuzioVarela ocupandoo Ministério daSaúde.

Correr a listados 39nomeados,

metade deles vinda da gestão anterior, algunsapenas com troca de cadeiras, leva à conclusãode que os critérios adotados foram outros, bemdiferentes daqueles apontados pela presidenteem 2010. O governo novo com novas ideiasterá que ser construído, se o objetivo decampanha ainda estiver de pé, com um grupoum tanto eclético, reflexo da composição deforças políticas presentes na base desustentação do governo e de interesses quedevem continuar sendo vistos com reservas. Éum tanto eloquente lembrar que a pasta daPrevidência, considerada problemática epouco atraente, foi das poucas que, não tendosido objeto de cobiça, pôde ser entregue a umespecialista.

São contingências que, na avaliação de quemestá mais próximo da presidente, na realidadetraduzem disposição de melhorar o diálogo comos políticos e criar pontes em direção aoCongresso Nacional. Falta saber se tal esforçoredundará em solidariedade e sustentação, faceaos desafios políticos que estão colocados, ou emmais apetite dos aliados. Falta saber como, nesteambiente, será possível melhorar a gestão e, dessaforma, também os resultados, encontrando afinal,como disse a presidente, “soluções mais rápidaspara os nossos problemas”. Ou, como também foidito no discurso em que comemorou a vitória nosegundo turno, depois de lembrar que mudança ereforma foram as palavras mais repetidas durantea campanha eleitoral, que está pronta a realizar asgrandes reformas que a sociedade exige.

O time escalado sugere e recomendaambições bem mais modestas e este comcerteza não é, diante dos desafios que seapresentam, diante das urgências que sãoevidentes, um bom começo.

2

OPINIÃO

ANA RAQUEL MECHLIN PRADO* / DANIEL FRANCISCO NAGAO MENEZES*

JOSÉ ELOY DOS SANTOS CARDOSO *

RAFAEL LUÍS MITRAUD DOS SANTOS *

Uma nova etapa desenvolvimentista

São contingênciasque, na avaliação dequem está maispróximo dapresidente, narealidade traduzemdisposição demelhorar o diálogocom os políticos ecriar pontes emdireção ao CongressoNacional

O novo aeroporto de Goianá

Estratégia em curto prazo

Repetindo erros eos mesmos riscos

A leitura atenta do discurso de posse dapresidente Dilma Rousseff no último dia 1]de janeiro permite a identificação de algunspontos de sua política econômica para o iní-cio do segundo mandato. Por mais difícil queseja a arte de interpretar, a junção de algunspontos do discurso da presidente permite aidentificação de seu alinhamento econômico.

Anteriormente à posse, os economistasbrasileiros acabaram por formar dois blocosde posicionamento. O primeiro defendeuposições liberais, como limitação do gastopúblico; reforma trabalhista e previdenciária;estímulo ao investimento privado e maiorabertura comercial. Outro bloco, contrário aoprimeiro, defendeu teses como financia-mento estatal de grandes obras de infraestru-tura; ajustes no câmbio; estímulo à indústrianacional; dentre outras medidas.

O discurso de Dilma no Congresso Naci-onal, repetido, em parte, no Palácio do Pla-nalto, demonstra claramente um viés desen-volvimentista, vinculado à segunda correntede economistas.

O primeiro ponto de destaque no dis-curso presidencial é o papel central doemprego. É reconhecido a existência de umasituação de pleno emprego no Brasil, situa-ção que destoa o país do resto do mundo,fato este que acaba por gerar pressão inflaci-onária mas é sabiamente transformado empolítica social ao direcionar a massa salarialelevada ao consumo, o que é percebido napolítica de manutenção de reajuste do salário

mínimo e na frase: “Ajustes na economiasem revogar direitos conquistados ou traircompromissos sociais assumidos”.

Mas não só o consumo, que sustenta a ati-vidade produtiva, foi objeto do discurso deposse. Encontramos a disposição para asuperação dos entraves jurídicos para o cres-cimento econômico, especialmente dopequeno e médio empresário. Trata-se, alémde medidas de ajustes internos, de um dis-curso de aproximação com o setor privado,especialmente o pequeno empresário, figurahistoricamente negligenciada pelo poderpúblico.

A promessa do 3º PAC — Programa deAceleração do Crescimento e do 2º Programade Investimento em Logística dão ares key-nesianos à política econômica, isto é, oEstado atuando como força motriz para inje-ção de dinheiro no mercado. Isto é, o Estadoatravés de estímulos às grandes obras deinfraestrutura — especialmente, a reduçãodo custo Brasil — manterá setores econômi-cos estratégicos em plena atividade, investi-mentos que dar-se-ão, pelo discurso da pre-sidente, através das PPPs — parceriaspúblico-privadas.

O que chama a atenção, positivamente,contudo, é a pretensão de aprimoramentodo controle dos mercados e também do cré-dito (hoje majoritariamente estatal), efeti-vando, assim, a diretriz constitucional deque o mercado interno pertence ao país e,para isso, deve possuir um maior controle,

afastando, com isso, a vulnerabilidadeexterna do Brasil.

O discurso de Dilma Rousseff em suaposse, para desespero dos liberais, reafirma ocompromisso constitucional com a existênciade uma política econômica desenvolvimen-tista. Pelo discurso, que não se sabe se serácumprido ou não, observa-se que o Estadonão só estimulará a economia através de cré-dito, mas procurará regular juridicamenteeste setor, bem como injetará diretamentecapital em setores estratégicos para o desen-volvimento nacional (primeiramente, áreade infraestrutura), demonstrando que a polí-tica de concessão de crédito será racional econtrolada, fazendo sonhar que o Brasilcomeça a esboçar um plano de desenvolvi-mento econômico.

Para isso, será necessário dois pontospouco explorados no discurso, quais sejam,o ajuste fiscal e o ajuste cambial — muitoembora pareça contraditório ao discursoacima analisado. Tais medidas macroeconô-micas são necessárias para diminuir a pres-são inflacionária, retomando a credibilidadeinterna e externa do Brasil, fator crucial parao desenvolvimento econômico, qual seja, acrença de que o Brasil tem futuro.

* Professora de Administração do Centro deCiências Sociais Aplicadas da UniversidadePresbiteriana Mackenzie / Professor daFaculdade de Direito da Universidade Pres-biteriana Mackenzie

O prazo final para entrega da Escritura-ção Contábil Fiscal (ECF) é o último diaútil de setembro de 2015. A obrigação con-templa todas as empresas tributadas pelolucro real, lucro presumido, lucro arbi-trado e, inclusive, as entidades sem finslucrativos, que tiveram movimentaçõesfiscais no ano calendário de 2014, o queexige atenção redobrada desde já.

A ECF caracteriza-se como mais umaferramenta fiscal criada pelo governofederal, que compõe o Sistema Público deEscrituração Digital (Sped), e que veiocom a premissa de modernizar e informa-tizar as obrigações acessórias.

Porém, em casos de descumprimentos,incorreção ou inexatidão de informaçõesna obrigação acessória, as multas poderão

chegar a R$ 5 milhões.Outro ponto que merece atenção, além

da severa penalidade, é que a ECF irásubstituir a Declaração de InformaçõesEconômico-Fiscais da Pessoa Jurídica(DIPJ) e acrescentar o Livro de Apuraçãodo Lucro Real eletrônico (e-Lalur) em umde seus blocos, este que já era consideradoum controle extra contábil-fiscal e nãotransmitido como obrigação acessória.

Evidentemente, o grande benefício daECF é para o fisco, que terá mais uma fer-ramenta completa em termos de informa-ções contábeis e fiscais, com preenchi-mento digital.

Muitas empresas já estão passando porum processo de adaptação desta nova fer-ramenta. Porém, algumas nem iniciaram a

parametrização de seu sistema de gestãointegrado, da mesma forma que nãoinvestiram em treinamento para os seuscolaboradores.

Neste sentido, é de extrema importân-cia que os gestores atentem para as novasdisposições, já que o tempo para adapta-ção será curto.

Por fim, é fundamental que as empresas,exceto as optantes pelo Simples Nacional,revejam suas necessidades e iniciem umprocesso interno de preparação e coleta dedados, independentemente do regime tri-butário, a fim de transmitirem a ECF deforma mais consistente e adequada.

* Consultor da Pactum ConsultoriaEmpresarial-MG

A transferência da administração do Aeroporto Internacio-nal Itamar Franco da Multiterminais Alfandegados do Brasilpara o consórcio ganhador da licitação promovida pelogoverno de Minas poderá ser o primeiro passo para a arran-cada para o futuro do Aeroporto Regional da Zona da Mata.Assim esperamos que a Socicam e Universal Armazéns Geraispossam fazer lá a administração sonhada por todos que obser-vam e torcem para que a Zona da Mata atinja sua maioridadeem matéria de desenvolvimento. Ganhar a concorrência podeser promissor, mas tudo dependerá das ações visando desen-volver aquele local.

Embora tentando vencer todos os obstáculos, inclusiveaqueles de natureza política, que são os piores, o antigo diretordaquele aeroporto Denilson Duarte teve que realizar verdadei-ros milagres para manter o local em funcionamento. Muitosdos residentes em Juiz de Fora, desconhecendo que o principalobjetivo daquele aeroporto não deve ser só o ato de transportarcargas e passageiros, mas de promover a criação de um verda-deiro polo de desenvolvimento regional, escreviam para aimprensa fazendo observações totalmente equivocadas e atétorcendo para que as operações no Itamar Franco não dessemcerto. O que se compreende é que o novo aeroporto que irá fun-cionar até do exterior para o Brasil e deste país para o mundointeiro pode fazer uma verdadeira revolução em matéria de cri-ação de empregos e rendas para a Zona da Mata inteira, inclu-sive para a antiga Manchester Mineira que é o principal poloregional.

O maior obstáculo para que o antigo aeroporto FranciscoÁlvares de Assis, o conhecido Aeroporto da Serrinha, pudessecrescer e acompanhar o desenvolvimento da Zona da Mata erade natureza física. Localizado no alto de uma montanha, o cres-

cimento urbano se encarregou de engolir o velho aeroporto dosanos 50, e nem uma melhora na pista por sua própria diretrizque exige um deslocamento de cerca de 25 graus em relação aoque existe hoje pode resolver um dos problemas. Hoje as desa-propriações seriam inviáveis financeira e até objetivamente. Alocalização no alto de uma montanha com altitude que superae muito a altitude em relação ao nível do mar faz este aeroportoficar fechado várias vezes por ano e quando a pista é molhadapela chuva e a neblina fica forte o torna totalmente inseguropara pousos e decolagens e mesmo com a instalação de um Ins-trument Landig System não resolve este problema por inteiro.

Para a felicidade da Zona da Mata, o grupo que venceu aconcorrência irá se encarregar de transformar o Aeroporto Ita-mar Franco num verdadeiro hub do desenvolvimento. Paracomeçar, a pista será alongada em mais 500 metros tornandoeste aeroporto próprio para operações de aeronaves como oAirbus A320, A330 e outros semelhantes que são mais apropri-ados para operações internacionais.

O que podemos esperar é que os políticos regionais agoraadotem o Aeroporto de Goianá, que é, talvez, uma das melho-res alternativas para fazer essa importante região mineira des-lanchar de uma vez. A vinda da Gol Linhas Aéreas, que adotaráesse aeroporto como um de suas bases, irá provocar o começode tudo que poderá acontecer no futuro. Esse desenvolvimentodepende do trabalho de todos indistintamente: empresários,políticos e até do povo em geral. Dar boas-vindas para a Gol eoutras que virão é o que deveremos fazer. Esse desenvolvi-mento demanda prazos médios e longos e não aquele que mui-tos acham que deve acontecer da noite para o dia.

* Economista, professor da PUC-Minas e jornalista

Page 3: 22792

LEONARDO FRANCIA

Ao contrário de váriossetores, o segmento ali-mentício não sabe o que écrise. Além de os alimentosserem bens de consumo denecessidade básica, quenão permitem o adiamentode compras mesmo em umcenário de alta na inflaçãoe retração da economia,tanto a indústria alimentí-cia quanto as redes varejis-tas têm investido em pro-dutos de maior praticidadee mais saudáveis, maisadequados às tendênciasatuais.

Frente ao aumento dainflação e dos custos, ossupermercados mineiros,por exemplo, têm apos-tado na gestão de quali-dade, na criatividade e noaproveitamento de opor-tunidades. “Os custos sãoi n e r e n t e s a q u a l q u e rempresa. Tem que havergestão e estar atento. Oss u p e r m e rc a d o s e s t ã oaproveitando a oportuni-dade para oferecer pro-dutos d i fe renc iados efacilidades para o consu-m i d o r c o m b a s e n oaumento do poder aquisi-tivo e no avanço e inova-ções da indústria”, des-t a c a o p r e s i d e n t e d aAssociação Mineira deSupermercados (Amis),Alexandre Poni.

Além disso, os super-mercados têm, cada vezmais, seguido uma tendên-cia atual de investir naschamadas lojas de bairros,mais próximas aos clientes,portanto, mais práticas,

como afirma o presidenteda Amis. De acordo comprojeções da entidade, em2015, o setor supermerca-dista mineiro deve abrirpelo menos 70 unidades, amaior parte em pequenaslojas. “O setor vai conti-nuar investindo em 2015 enão quer participar destacrise”, ressalta Poni.

Os investimentos pre-vistos para 2015 devemchegar a aprox imada-mente R$ 300 milhões,incluindo a reforma de 75lojas. Se as projeções daentidade forem confirma-das, serão gerados mais 8mil postos de trabalho, queserão somados aos 166 miljá existentes. O número delojas passará dos atuais6.970 mil para 7.040 mil aofinal de 2015.

Em 2014, os supermerca-dos mineiros devem fecharo exercício com um cresci-mento de 2,5% em relaçãoa 2013, o que indica umfaturamento da ordem deR$ 27,7 bilhões, além deinvestimentos próximos deR$ 340 milhões. Ao todo aolongo do ano foram gera-dos cerca de 10 mil empre-gos diretos.

Praticidade — Na indús-tria alimentícia os resulta-dos também são positivos.N a m i n e i r a F o r n o d eMinas, por exemplo, comunidade industrial emC o n t a g e m , n a R e g i ã oMetropoli tana de BeloHorizonte (RMBH), o cres-cimento do faturamentoem 2014 é estimado em30% em relação ao regis-

trado em 2013. A receitapara o sucesso está base-ada em produtos com qua-lidade, praticidade, saudá-veis e com gostinho de“feito em casa”, como des-ta cou o pres idente daempresa, Helder Men-donça.

“Temos investido emnovos produtos mais sau-dáveis e práticos, que sãoduas tendências muito for-tes hoje. Além disso, tenta-mos ser uma indústria dealimentos com produtoscaseiros. Acreditamos queo consumidor tende a bus-car produtos com gosto defeito em casa”, explicaMendonça.

“Nesse cenário maisrecessivo, a compra de

bens duráveis pode seradiada, mas a alimentaçãonão”, argumenta o empre-sário. Ele lembra que asrefeições em bares e restau-rantes também ficarammais caras e o consumidortem optado em fazer com-pras e se alimentar emcasa. “De forma geral, achoque o setor alimentício nãotem enfrentado a crise porcausa disso”, avalia.

A Forno de Minas che-gou a ser vendida, em1999, para a norte-ameri-cana General Mills, masfoi readquirida por cercade R$ 55 mi lhões pe laLaticínios Condessa emmaio de 2009. A empresafoi fundada pela famíliaMendonça, a part ir de

uma receita caseira depão de q ue i j o . A tua l -mente, a Forno de Minastem um mix de 90 produ-t o s , d i s t r i b u í d o s e mhotéis, bares, restauran-tes, cafeterias e super-mercados. Considerandoapenas o varejo, são 25itens da marca.

P r o d u t i v i d a d e — Amineira Plena Alimentos,com sede e fábrica na capi-ta l mine i ra , também éoutro exemplo de como aindústria alimentícia vemv e n c e n d o a re c e s s ã o .Focada em produtividade,a empresa deve fechar 2014com um crescimento de31% em relação a 2013 emtermos de receita. Entre

medidas adotadas paramelhorar a produtividadeestão a compra de equipa-mentos e a qualificação dosrecursos humanos.

“A estratégia é produ-zir mais com a mesmaquantidade de pessoas.Conseguimos isso com am e l h o r i a d o c a p i t a lhumano e com as máqui-nas certas”, enfatiza od i re t o r c o m e rc i a l d aempresa, Roberto Antô-n io de Ol ive i ra . Con-forme já informado, aPlena pretende investirR$ 25 milhões neste anoem melhorias na infraes-t rutura e em ações demarketing com objetivo deaproximar ainda mais amarca do consumidor.

A Plena tem forte atua-ção em todo o país, mas oprincipal mercado estáconcentrado na regiãoSudeste, com destaquep ar a M i na s Ge ra i s . OEstado é responsável por60% da receita total . Aempresa processa , emmédia, 500 toneladas decarne por dia e o carro-chefe é representado pelalinha Chef, que inclui cor-tes utilizados em receitasm a i s re q u i n t a d a s . O sdemais produtos se divi-dem entre as linhas Pre-mium, Angus, Búfalo ePorcionados.

Além da unidade naC a p i t a l , a P l e n a t e moutras três plantas noEstado, localizadas emContagem, na RMBH,Araguari, no TriânguloMineiro, e Pará de Minas,na região Central.

3

LUCIANE LISBOA

A entrada of ic ia l donovo ministro da Fazenda,Joaquim Levy, no governofo i bem receb ida pe loempresariado mineiro. Naentrevista coletiva conce-dida por ele após a possena última segunda-feiraforam apontadas algumasdas diretrizes que serãoadotadas na economia nospróximos anos. O que maisagradou foi a “boa von-tade” mostrada por Levyem reconhecer os proble-mas existentes no país ecorrigir erros da gestãoanterior por meio da ado-ção de medidas austeras emaior controle dos gastospúblicos.

Além de pregar o fim doprotecionismo para algunssegmentos industriais, onovo ministro defendeuuma reforma tributáriapara unificar as alíquotasdo Imposto sobre Circula-ção de Mercadorias e Pres-tação de Serviços (ICMS),propostas que contam como aval dos empresários.

“Do je i to que v inhasendo conduzida a econo-mia estava claro que eraineficiente. A questão dopatrimonialismo, que favo-rece indivíduos e setorespor meio de créditos subsi-diados, proteção e desone-rações, não é mais tolerá-vel. O investidor precisa depol í t i cas só l idas e umambiente seguro , comregras definidas”, avalia od i re to r-p res iden te daClamper, empresa do seg-mento eletroeletrônico,

Ailton Ricaldoni Lobo.Ele acredita que a esco-

lha de Levy foi acertada, jáque parece ser um homemsério e bem intencionado.“Ele não é uma pessoa demeias palavras, espero quec o n s i g a s e i m p o r n ogoverno. Tudo vai depen-der disso”, destaca.

Aumento de impostos —No entanto, o novo minis-tro indicou que estudaaumentar impostos paracumprir a meta de superá-vit primário de 1,2% doProduto Interno Bruto(PIB) em 2015 e de 2% doPIB nos dois anos seguin-tes. Segundo ele, isso serianecessário para “harmoni-zar a tributação de veículose de investimentos paraexpandir o mercado decapitais e o financiamentovoluntário de projetos deinfraestrutura”.

Na opinião do vice-pre-s i d e n t e p a r a M i c r o ePequenas Empresas daCâmara de Dir igentesLojistas de Belo Horizonte(CDL-BH), Marco AntônioGaspar, tal medida é ina-ceitável e irá prejudicarainda mais a economia, emespecial o varejo, em umano de tantas incertezascomo este. “Ajustes deimpostos é inaceitável, atéporque aumento de impos-tos não quer dizer aumentoda arrecadação. Já será umano difícil, caso isso ocorraserá ainda mais dif íci lmanter empregos. A situa-ção vai piorar”, alerta.

Levy disse que possíveisajustes em alguns tributos

serão também considera-dos, especialmente aquelesque tendam a aumentar apoupança domést ica ereduzir desbalanceamen-tos setoriais da carga tribu-tária.

“O governo também fezc e r t o e m j á m e x e r e malguns pontos como oseguro-desemprego, mas alegislação trabalhista pre-cisa de mais mudançaspara avançar. A gente acre-dita que a colocação dele éboa, mas é preciso desone-rar a produção e tributar arenda, não aumentar acarga tributária dos produ-tos”, observa Gaspar.

Financiamentos — Odiretor regional da Associ-ação Brasileira da Indús-tria de Máquinas e Equipa-mentos (Abimaq), MarceloLuiz Veneroso, tambémreclama da redução do cré-dito subsidiado para aindústria, outro ajustecitado pelo ministro. “Jáanunciaram mudanças noPSI/Finame. Isso vai atra-palhar muito o nosso setor,que depende de financia-mentos. Só podemos espe-rar que isso ajude a recolo-car o país nos eixos, paravoltar a crescer”, afirma.

E m d e z e m b r o , ogoverno anunciou que oPrograma de Sustentaçãodo Investimento (PSI) teráo orçamento reduzido e astaxas de juros aumentadasem 2015. De acordo com oMinistério da Fazenda, asnovas condições reduzirãoos gastos do Tesouro comos subsídios ao fomento e

ajudarão a cumprir a metade superávit primário de1,2% do PIB no próximoano.

Mais remediado, o supe-rintendente da AssociaçãoMineira de Supermercados(Amis), Adilson Nogueira,reconhece que “não há for-mas de se chegar a umalimonada sem passar pri-

m e i r o p e l o l i m ã o ” .Segundo ele, já é esperadoque 2015 seja um ano demuitas dificuldades nosetor.

“Nós que somos extre-mamente vulneráveis àinflação, estamos cientesdas dificuldades enfrenta-das pelo governo e sabe-mos da necessidade de

ajustes. Mas é claro queteremos implicações nonosso setor”, disse.

Para Nogueira, o “recei-tuário” do novo ministroparece correto, resta saberse ele conseguirá percorrertodo o caminho necessáriopara chegar lá. “Nos restaapostar que sim”, pondera,com otimismo.

Rio de Janeiro — O Índice de Confi-ança dos Empresários do Comércio(Icec), medido pela Confederação Naci-onal do Comércio de Bens, Serviços eTurismo (CNC), fechou 2014 com quedade 13,4% na comparação com 2013, oque representa o maior recuo anual doindicador em toda a série histórica dapesquisa, iniciada em março de 2011,informou ontem a CNC. Em dezembroante novembro, o Icec registrou baixa de2,5%, a quarta seguida e a maior desdefevereiro de 2014.

Para a CNC, a estagnação da econo-mia e o menor crescimento das vendasnos últimos 11 anos são responsáveispela perda de confiança por parte dosempresários do comércio. Na opinião detrês em cada quatro entrevistados, a eco-nomia atualmente está pior do que háum ano. O subíndice que mede as con-dições atuais teve seu pior nível (76,6pontos) desde o início da pesquisa. Nocomparativo mensal, o recuo foi de6,7%.

A queda na confiança dos empresá-rios do comércio em 2014, apontada emindicador da CNC, é uma reação ao maudesempenho da atividade. E o quadropode piorar ainda mais caso não hajauma recuperação de vendas neste ano.Na visão do economista da entidade,Fabio Bentes, “pode ser que o fundo do

poço não tenha chegado”, pois a previ-são é de um primeiro semestre difícilpara o varejo.

Na composição do Icec de dezembro,as condições atuais (com queda anual de22,6%) pesaram mais do que as expecta-tivas com o futuro (recuo de 9,9%).Embora o otimismo maior com o futuroseja uma característica típica das pesqui-sas de confiança no Brasil, Bentes desta-cou a queda como um aspecto negativo.“A confiança é contaminada pela per-cepção de uma perda de fôlego novarejo”, disse o economista.

Bentes lembrou que, embora o recuono indicador já fosse esperado, no iníciode 2014, as projeções eram mais otimis-tas. Ao longo do ano passado, as pers-pectivas para a atividade econômicacomo um todo e, para o desempenho docomércio em particular, foram sendorevistas para baixo.

Agora, a expectativa é de que o varejoregistre em 2014 o pior desempenhodesde 2003, como já apontam os primei-ros dados sobre vendas no Natal .Segundo Bentes, a CNC ainda projetacrescimento de 3,1% nas vendas dovarejo em 2014, mas com viés de baixa.Para 2015, a projeção é de 3,6%, mas umdesempenho inferior a 2014 não podeser descartado, na avaliação do econo-mista. (AE)

ECONOMIA

Segmento alimentício está longe de crise

Confiança do varejo tem maior queda

MERCADO

Alta da inflação e a retração econômica não reduzem o consumo de produtos de necessidade básica

CENÁRIO

Empresariado mineiro apoia diretrizes de Levy

A Forno de Minas calcula um crescimento de 30% no faturamento no ano passado

ALISSON J. SILVA

Page 4: 22792

São Paulo — Após umaqueda de 7,15% nas vendasem 2014 ante 2013, a Fede-ração Nacional da Distri-buição de Veículos Auto-motores (Fenabrave) prevêque as vendas de automó-veis , comerciais leves,caminhões e ônibus devemcair 0,53% em 2015 em rela-ção ao ano anterior.

Entre os segmentos, omaior declínio deve serreg is t rado no to ta l deemplacamentos de cami-nhões e ônibus (1,10%).Automóveis e comerciaisleves, por sua vez, devemrecuar 0,50% neste ano,segundo projeção da enti-dade.

Neste ano a Fenabraveprevê que serão emplaca-das 3,479 milhões de uni-dades em todo o Brasil,sendo 2,479 milhões dea u t o m ó v e i s , 8 3 2 . 1 9 1comerciais leves, 135.410mil caminhões e 31.817ônibus.

No ano passado, as ven-

das totais desses veículossomaram 3.497.811 unida-des. Somados as motocicle-tas emplacadas, a federa-ção prevê que as vendasdevem cair apenas 0,43%neste ano ante 2014, com4.906.418 milhões de uni-dades comercializadas emtodo o país.

O novo presidente daFenabrave, AlaricoAssumpção Júnior,avaliou ontem que aqueda de 7,15% noemplacamento deautomóveis, comer-c ia i s l eves , cami-nhões e ônibus em2014 ante 2013 foiresultado de um “ano atí-pico”, marcado por even-t o s c o m o a C o p a d oMundo e eleições , quediminuíram os dias úteisde vendas, e por dificulda-des pelas quais a economiabrasileira passa.

Para 2015, o dirigente osetor tem algumas “preo-cupações”, entre elas a

retomada da alíquota cheiado Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) apartir de janeiro deste ano.Segundo Assumpção, osefeitos do retorno do tri-buto aos patamares nor-mais devem ser sentidossomente a partir de feve-reiro e março.

“Acreditamos ter ainda

de 35 a 45 dias de estoquesem incidência das novasalíquotas”, afirmou. Deacordo com ele, em dezem-bro, a média do estoque erade 44 dias, ante 50 dias emnovembro.

Restrição — Outra preo-cupação, acrescentou, é arestrição de empréstimos

para veículos pesados porparte do Banco Nacionalde Desenvolvimento Eco-nômico e Social (BNDES).Soma-se a isso a reduçãodos valores destinados aoPrograma de Sustentaçãodo Inves t imento (PSI )t o c a d o p e l o b a n c o d efomento.

Assumpção pondera,contudo, que há umponto positivo emrelação ao programa:o fato de o setor jáconhecer as regrasque vigorarão nesteano, ao contrário de2013 , quando e l eaf i rma que o seg-

mento perdeu quase 60dias à espera do anúnciodas regras.

Soma-se a essas preocu-p a ç õ e s u m c e n á r i oexterno desfavorável, semnada que possa indicarfo r t e c re s c imen to dademanda, e um cenáriointerno marcado pelaqueda nos investimentos

(resultado, entre outrasc o i s a s , d a c o n f i a n ç abaixa); redução da expan-são do crédito para com-pra de veículos (que, emnovembro, retraiu 4,9%,de acordo com o BancoCentral); perspectiva dealta dos juros no País e docâmbio desvalorizado.

Um ponto positivo parao setor, afirmou, deve ser alei que facilita a retomadado bem, que entrou emvigor no início de novem-bro d e 2014 . SegundoAssumpção, caso “pegue”de fato, a legislação deveráalavancar de 20% a 25% asvendas de veículos no Bra-sil.

“Dentro de três meses,poderemos sentir efeito demelhora da lei”, prevê,ponderando que os efeitosda nova legislação nãoforam levados em conta naprevisão divulgada ontempela Fenabrave de quedade 0,53% nos emplacamen-tos em 2015. (AE)

4

São Paulo — Por umdiferença de 385 unida-des, o Palio superou o Gole se tornou o carro maisvendido em 2014, con-f o r m e b a l a n ç o a n u a ldivulgado ontem pelaFederação Nacional daDistribuição de VeículosA u t o m o t o r e s ( F e n a -brave) . Em todo o anopassado, o compacto daFiat vendeu 183.741 uni-dades, enquanto o con-corrente da Volkswagenemplacou 183.356 unida-des, perdendo a liderançaque manteve por 27 anos.

Apenas em dezembro de2014, contudo, o Gol aindacontinuou liderando asvendas, ao somar 24.150unidades emplacadas. OPalio, por sua vez, encer-rou o último mês do anopassado com 22 958 veícu-los vendidos.

Em terceiro lugar no ran-king anual ficou o Chevro-let Onix, com 150.829 uni-dades emplacadas em2015, seguido pelo FiatUno (122 241). Na sequên-c ia , aparecem ainda oHyundai HB20 (119.776),

Ford Fiesta (108.382) e oFiat Siena (106.968).

Ônix — O Onix, da Che-vrolet, foi o líder do rankingbrasi le iro de f inancia-mento de carros novos emnovembro de 2014 , deacordo com o levanta-men to da U nidade deFinanciamentos da Cetip,que opera o maior bancoprivado de dados de infor-mações sobre financiamen-tos de veículos do país.

Com 11.409 unidadesfinanciadas naquele mês oautomóvel da Chevroletultrapassou o Palio, daFiat, que ocupava a pri-meira posição no rankingem outubro e caiu para asegunda pos ição , com11.367 unidades. Em ter-ceiro lugar no ranking apa-rece o Gol, da Volkswagen,com 7.508 unidades finan-ciadas. No mês anterior oGol estava na sexta posi-ção.

O Ka, da Ford, tambémteve um bom resultado,com aumento de 7% ov o l u m e d e u n i d a d e sn o v a s f i n a n c i a d a s ,

s o m a n d o 7 . 4 2 2 a u t o sleves. Com isso, o modelopas sou a se r o quar tomais financiado do país.O HB20, da Hyundai, queantes ocupava a terceiracolocação, em novembrofoi o quinto carro maisf inanc iado , com 7.145unidades.

Usados — Considerandoas vendas financiadas de

automóveis leves usados, oGol se manteve na lide-rança no volume de carrosvendidos a crédito, com acomercialização de 22.104unidades. Em segundolugar aparece o Palio, com14.120 unidades e em ter-ce iro , o Fiat Uno, com11.497.

No total, entre novos eusados, foram financia-d o s e m n o v e m b r o

4 2 1 . 9 5 0 a u t o m ó v e i sl e v e s . D e s s e t o t a l ,172.965 foram de autosleves novos e 248.985, deu s a d o s . O s n ú m e r o sava l i ados pe la Ce t ipfazem parte do SistemaNacional de Gravames(SNG) e contemplam osveículos comercializa-dos por crédito direto aoconsumidor (CDC), lea-sing e consórcio. (AE)

Buenos Aires — O supe-rávit comercial do Brasilc o m a A rg e n t i n a c a i u95,53% em 2014 em compa-ração com 2013. O anúnciofoi feito pela consultoriaeconômica portenha Abe-ceb, que sustentou que osaldo comercial a favor domercado brasileiro — quehavia sido de US$ 3,152bilhões há dois anos — foide apenas US$ 141 milhõesno ano passado.

E s s e é o m a i s b a i x osuperávit que o Brasil tevecom a Argentina desde2003, ano em que o mer-cado brasileiro encerrounove anos de persistentedéficit com os argentinos,iniciado em meados dadécada de 90. O ponto cul-minante do superávit doBrasil com o país vizinhofoi em 2011, quando o paísobteve US$ 5,8054 bilhõesa seu favor.

N o a n o p a s s a d o a sexportações argentinas aoBrasil registraram umaqueda de 14,1% em compa-ração a 2013, ficando emUS$ 14,143 bilhões. Nacontramão, as vendas bra-sileiras para a Argentinaf o r a m d e U S $ 1 4 , 2 8 4bilhões, o que indica quesofreram uma redução de27,2%.

O encolhimento abruptodo saldo comercial a favordo Brasil foi provocadopelas barreiras aplicadaspelo governo da presi-dente Cristina Kirchnercontra a entrada de produ-tos estrangeiros, especial-mente os brasileiros. Alémdisso, a queda da própriademanda argentina em umano no qual a economialocal esfriou, com umaqueda estimada de 2% doPIB.

De quebra, os importa-dores argentinos tiveramque lidar com as restriçõessobre o acesso aos dólarespara poder importar, alémde pressões individualiza-das por parte de integran-tes do governo Kirchnerpara trocar a compra deprodutos brasileiros porargentinos.

O comércio bilateralBrasil-Argentina caiu deUS$ 36,079 bilhões em 2013para US$ 28,427 bilhões em2014, constituindo o menorvolume desde 2008, equi-valente a uma queda de21,2%.

P r o t e c i o n i s m o — Ogoverno Kirchner aplicacontra os produtos brasi-leiros um variado lequede medidas protecionis-t a s , e n t r e a s q u a i s a slicenças não-automáticas(que nos úl t imos anosimplicaram demoras deaté seis meses para a libe-ração das mercadorias),valores-critério, medidasantidumping e a imposiçãode cotas aos empresáriosbrasileiros que exportampara a Argentina (deno-m i n a d a s c o m o e u f e -m i s m o d e “ a c o r d o svoluntários”).

M a s , a l é m d e s s a smedidas , desde feve-re i ro de 2012 a pres i -dente Cristina aplica as“Declarações Juramenta-d a s A n t e c i p a d a s d eI m p o r t a ç ã o ( D J A I ) ” .Esta medida, criticadapelos empresários brasi-l e i ro s , cons t i tu i u mamodalidade de obstá-culo alfandegário queatinge 100% dos produ-tos importados de todosos países, inclusive dossócios do Mercosul. (AE)

São Paulo — As demissões nas mon-tadoras de veículos brasileiras poderãoimpactar nos empregos nas concessio-nárias, reconheceu ontem o novo presi-dente da Federação Nacional da Distri-buidores de Veículos Automotores(Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior.

“Claro que essas demissões nas mon-tadoras pioram o cenário para as conces-sionárias. Se você produz menos, vocêvende menos”, afirmou, ponderandoque o impacto vai depender de cadagrupo empresarial.

O dirigente disse, contudo, que apiora não deve ser grande, pois o setor

já vem se “adequando” ao novo cenárioeconômico nos últimos dois anos. Ques-tionado, ele não soube precisar quantosempregos foram cortados nas redesnesse período, informando apenas que osetor tem atualmente 409 mil trabalha-dores nas redes de distribuição.

Assumpção fez questão de considerarainda que, apesar do cenário ruim, onúmero de concessionárias aumentouno ano passado para 8 mil, ante aproxi-madamente 7,6 mil no ano anterior. Para2015, ele afirmou que sua “opinião pes-soa”" é de que esse número não devecair. (AE)

ECONOMIA

Fenabrave prevê queda nas vendas

Demissões podem atingir concessionárias

VEÍCULOS

Entre os segmentos, omaior declínio deve serregistrado no total de

emplacamentos decaminhões e ônibus (1,10%)

Comercialização do ano passado teve retração de 7,15%; previsão para 2015 é pessimista

Palio supera Gol e se torna carro mais vendido

COMÉRCIO

Segundo projeção da Fenabrave, as vendas de automóveis e comerciais leves no mercado interno devem recuar cerca de 0,50% neste ano

Superávit doBrasil com a

Argentina caiu96% em 2014

ALISSON J. SILVA

Page 5: 22792

MARA BIANCHETTI

Enquanto que em São Paulometalúrgicos da Volkswagen serecusam a retornar ao trabalhoapós o período de férias coleti-vas, em função da demissão emmassa realizada na fábrica deSão Bernardo do Campo, emMinas Gerais os trabalhos nasprincipais montadoras come-çam a voltar ao normal. Até apróxima semana, funcionáriosda Mercedes-Benz, em Juiz deFora (Zona da Mata), da IvecoLatin America, em Sete Lagoas( reg ião Cen t ra l ) , e da F ia tAutomóveis , em Bet im, naRegião Metropolitana de BeloHorizonte (RMBH), já estarãoem seus postos e a produçãoserá retomada.

No caso da F ia t , ao todoforam dez dias de férias coleti-vas entre o Natal e o Ano Novopara cerca de 15 mil funcioná-rios. Somente permaneceramno trabalho equipes de áreas demanutenção e segurança. Coma medida, cerca de 12 mil veí-culos deixaram de ser produzi-dos nos quatro dias úteis deparalisação da montadora deBetim.

Conforme já publicado, asuspensão das atividades daplanta, de acordo com a Fiat,visa à necessidade de manu-tenção das linhas produtivas esegue uma política de raciona-l i z a ção da produção , numm o m e n t o d e e s t o q u e s e mníveis considerados normais,embora estes não tenham sidor e v e l a d o s . E m r a z ã o d ademanda mais fraca no anopassado, a montadora deixouos t raba lhadores em fér iascoletivas por 47 dias, períodoque emendou com as paradasdurante os jogos da Copa doMundo.

Na Iveco, em Sete Lagoas, aárea de manufatura da uni-dade de veículos comerciaiscontinua em férias coletivas. Afo lga teve in íc io em 15 dedezembro e terminará no pró-ximo dia 14. Conforme a mon-tadora, a medida tem duraçãode 30 dias e atinge cerca de3.200 metalúrgicos do com-plexo industrial da Iveco emSete Lagoas. Permanecem ematividade 300 profissionaisque atuam na linha de veícu-los de defesa.

Desta vez foram dez dias amais que o período tradicionalde paralisação de fim de ano naIveco. A justificativa da monta-dora refere-se à necessidade deajustar a produção em relaçãoao momento de fraca demandade mercado.

Volta gradativa — Já no caso daplanta da Mercedes-Benz, emJuiz de Fora, que enfrentouuma série de problemas comrelação à mão de obra, inclu-indo paradas técnicas, utiliza-ção de banco de horas e demis-s ã o d e c e n t e n a s d eprofissionais no decorrer doano passado, os trabalhadoresretornarão a seus postos a par-tir de hoje, gradativamente, demaneira semelhante ao quevem ocorrendo na unidade deSão Bernardo do Campo. Asinformações são da assessoriade imprensa da montadora,q u e n ã o s o u b e p r e c i s a r onúmero de profissionais afas-tados temporar iamente nafábrica mineira.

No início de dezembro de2014, quando iniciou um novoc i c l o d e f é r i a s c o l e t i v a s aempresa justi f icou as açõesadotadas por meio de nota.“Destacamos que a adoção des-sas medidas foram necessáriasem razão da queda das vendasno mercado brasileiro e da criseeconômica argentina, que têmexigido a redução do volumede produção da empresa” ,explica o comunicado da Mer-cedes-Benz.

5

São Paulo — Trabalhadores dafábrica da Volkswagen em SãoBernardo do Campo (SP) decidi-ram ontem entrar em greve portempo indeterminado em pro-testo contra a demissão de 800funcionários. Segundo o Sindi-cato dos Metalúrgicos do ABC, agreve foi aprovada em assem-bleia realizada às 7 horas, quecontou com cerca de 7 mil traba-lhadores, quase a totalidade dosfuncionários do turno da manhã.

O sindicato confirma, pormeio da assessoria de imprensa,que estava em negociação com aempresa desde julho, mas querejeitou a proposta feita pelamontadora e optou por manter oacordo trabalhista de 2012 quetem validade até 2016. Após aaprovação da greve, ontem demanhã, ainda não foi realizadanenhuma reunião com a direto-ria da Volkswagen.

Entre as mudanças propostaspela empresa no acordo traba-lhista estariam a abertura de umprograma de demissão voluntá-ria (PDV) para cerca de 2,1 miltrabalhadores consideradosexcedentes e suspensão de rea-justes salariais neste ano e em2016, substituídos por abonos.

A fábrica Anchieta, como éconhecida a mais antiga unidaded a Vo l k s w a g e n n o B r a s i l ,emprega cerca de 13 mil traba-lhadores. Segundo a companhiainformou em nota, as demissõesocorrerão após um período delicença remunerada de 30 dias. Aempresa alega que, em razão docenário complexo do setor auto-motivo, diversas medidas de fle-xibilização da produção foramaplicadas desde 2013, como porexemplo férias coletivas, suspen-são temporária dos contratos detrabalho (lay-off), entre outras.No entanto, todos os esforçosforam insuficientes.

“Com foco na melhoria decompeti t ividade da fábricafrente ao cenário atual de mer-cado e as projeções para 2015, aVolkswagen buscou ainda umaalternativa junto ao sindicato,realizando um longo processo denegociação para a composição deuma proposta que permitisse aadequação necessária da estru-tura de custos e efetivo da uni-dade”, diz a companhia em nota,acrescentando que, lamentavel-mente, a proposta foi rejeitadaem assembleia realizada em 2 ded e z e m b ro . “ M a s c o n t i n u aurgente a necessidade de ade-quação de efetivo e otimizaçãode custos para melhorar as con-dições de competitividade daAnchieta, motivo pelo qual aempresa inicia a sua primeiraetapa de adequação de efetivo”,informa em nota oficial.

A montadora afirma que ocenário de retração da indústriaautomobil ís t ica no país e oaumento da concorrência impac-taram os resultados da Volkswa-gen do Brasil e, em especial, daunidade Anchieta.

Mercedes — O Sindicato dosMetalúrgicos do ABC tambéminformou que 244 funcionáriosforam demitidos na Mercedes-Benz. Eles faziam parte de umgrupo de pouco mais de 1,1 miltrabalhadores que estavam emlay-off desde o ano passado, masnão tiveram essa condição pror-rogada, como aconteceu com orestante. Segundo o sindicato, acompanhia alega baixo desem-penho de alguns desses demiti-dos. Além disso, uma partepequena teria aderido a um PDV.

Na última segunda-feira, osindicato realizou uma manifes-tação de apoio aos demitidos naporta da montadora. Segundo ovice-presidente da agremiação,Aroaldo Oliveira da Silva, a Mer-cedes estaria descumprindo oacordo de prorrogação do lay-off.

Segundo dados divulgadospela Associação Nacional dosFabricantes de Veículos Automo-tores (Anfavea), de janeiro anovembro as montadoras elimi-naram 10,8 mil postos de traba-lho e empregavam, até aqueladata, 146,2 mil pessoas. (AE)

Brasília — As 800 demissõesna Volkswagen no ABC pau-lista, berço do PT, mobilizaramontem o núcleo central dogoverno . Os mini s t ros daFazenda, Joaquim Levy, e doPlanejamento, Nelson Barbosa,foram chamados ao Palácio doPlanalto para discutir o pro-blema com o ministro-chefe daCasa Civil, Aloizio Mercadante,e o ministro-chefe da SecretariaGeral, Miguel Rossetto, respon-sável pelo contato com os movi-mentos sociais e centrais sindi-cais.

Pouco antes, o ministro doDesenvolvimento, Indústria eComércio Exterior, ArmandoMonteiro, havia recebido o pre-sidente da Associação Nacionaldos Fabricantes de VeículosAutomotores (Anfavea), LuizMoan, para ouvir um relatosobre as demissões.

No que promete ser o pri-meiro grande teste da novadiretriz de política econômica,o governo não pretende adotarmedidas de socorro. “Em prin-cípio, não”, disse ArmandoMonteiro. “Não para a reali-dade que está posta”, comple-tou.

Intermediação — Em outrafrente, o ministro do Trabalho,Manoel Dias, telefonou para opresidente da Volkswagen,Thomas Schmall, para oferecera intermediação do governonas negociações entre empresae sindicato. Nas reuniões noPlanalto, Levy e Barbosa insisti-

ram sobre a importância de ogoverno não recuar da decisãode elevar o Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI) dosautomóveis, que entrou emvigor no dia 1º de janeiro.

Para a equipe econômica,este é um novo momento, deajustes, em que é preciso quesejam feitos sacrifícios. Elesponderaram que a indústriaautomobilística poderia contri-buir com sua parte, depois deterem sido beneficiadas portanto tempo com e reduções deimpostos.

Desde a crise de 2008, e atéjaneiro de 2014, o governo abriumão de ar recadar R$ 12 ,3bilhões em IPI das montadoras.

O e n t e n d i m e n t o n ogoverno é que as montadoraspassam por dificuldades,assim como o restante daindústria. “É uma conjunturaprópria das flutuações emtodos os mercados”, disseMonteiro. Ele observou queoutras empresas também têmfeito ajuste em seus quadros— porém, com menor reper-cussão política do que a vistano setor automobilístico.

Mas, segundo Monteiro, aAnfavea não pediu ajuda. Aconversa com Moan restringiu-se a uma explicação sobre porque a Volks realizou as demis-sões e uma avaliação que essanão é uma tendência generali-z a d a n o s e t o r . “ N ã o h ánenhuma posição de buscarsocorro, nem medida salva-dora”, disse.

Haverá, porém, pressõespolíticas. “Naturalmente a pre-servação do emprego, princi-palmente de empresas que tive-ram algum tipo desoneração oubenefício, é uma coisa quevamos defender”, afirmou opresidente nacional do PT, RuiFalcão, no Palácio do Planalto.Ele ressalvou não conhecer aextensão e as razões dos desli-gamentos.

Segundo o relato de Moan aMonteiro, a Volkswagen vinha,desde meados do ano passado,n e g o c i a n d o u m p l a n o d edemissão voluntária (PDV)para 2.100 funcionários. Que-ria, também, não conceder rea-justes em 2015 e 2016, maspagar apenas um abono.

A proposta foi rejeitada pelosindicato. Por isso, 800 dos2.000 funcionários que retorna-ram do período de lay-off rece-beram uma carta na qual sãoinformados de sua demissão apartir de 6 de fevereiro. “Mashá flexibilidade da empresa emretomar as negociações”, disseMonteiro.

Essa foi também a avaliaçãode Manoel Dias. Ele afirmouque continuará trabalhado namediação e considera ser possí-vel um bom termo. “Os doislados demonstraram a intençãode dialogar e encontrar umasaída para que não aconteçamas demissões. Acredito quemantendo esse diálogo, essadisposição de ambas as partes,poderemos encontrar umasolução”, afirmou. (AE)

ECONOMIA

Produção é retomada em Minas

Governo descarta medidas de socorro para setor

MONTADORAS

Metalúrgicos da Fiat, Iveco e Mercedes-Benz começam a retornar ao trabalho

Armando Monteiro Neto: as montadoras passam por dificuldades, assim como toda a indústria

A Iveco, em Sete Lagoas, programou a volta ao ritmo normal de produção para o próximo dia 14

ALISSON J. SILVA

FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

Volkswagen demite800 e funcionáriosentram em greve

Page 6: 22792

TATIANA LAGÔA

A decisão do governo,anunciada pelo ministroda Fazenda, Joaquim Levy,de praticar o “realismotarifário” e evitar o socorrofinanceiro a setores vaipesar fortemente sobre aconta de luz dos brasileirosneste ano. O impacto danova política sobre o rea-juste tarifário poderá che-gar aos 20%. Somando aalta já acumulada pelosempréstimos passados, oaumento esperado porespecialistas bate a casados 50% em alguns esta-dos.

Depois da Medida Pro-v i s ó r i a 5 7 9 , h o j e L e i12.783/12, o governo pas-sou a subsidiar as distribu-idoras para bancar reduçãoartificial dos preços deenergia, como o prome-tido. O problema é que oscustos foram se elevandocom a utilização de térmi-cas.

Somado a isso, a necessi-dade das empresas derecorrerem ao mercadolivre pagando cerca de R$800 o megawatt/hora tam-bém aumentou. Em vez deo governo permitir que asconcessionárias repassas-sem os custos para os con-sumidores, ele emprestouum volume bilionário derecursos para as distribui-doras, que começa a serpago neste ano.

As dis t r ibuidoras jáestavam inclusive pleite-ando para este ano novoe m p r é s t i m o j u n t o a ogoverno, uma vez que oscaixas das empresas estãocomprimidos. O presi-dente da Associação Brasi-leira de Distribuidores deEnergia Elétrica (Abradee),

Nelson Fonseca Leite, adi-a n t o u a o D I Á R I O D OCOMÉRCIO, no fim de2014, que a negociaçãoestava em curso. Mas, coma r e c e n t e d e c i s ã o d ogoverno de não subsidiar

os setores , a real idadedeverá ser diferente nesteano.

Planejamento — SegundoAlexandre Furtado Mon-tes , ana l i s ta da Lopes

Filho, seria necessáriohaver planejamento de rea-juste tarifário extraordiná-rio até o mais tardar feve-r e i r o d e s t e a n o . “ A sdistribuidoras estão comuma pressão muito forte

sobre o capital de giro. Semnenhum empréstimo paraesse setor, será necessárioaumento de pelo menos20% logo no início do ano.Se o governo for coerentecom o realismo tarifário é

isso que precisa fazer e já”,afirma.

O consultor da LPS Con-sultoria Energética Fer-nando Umbria, concorda.Ele acredita que em breve ogoverno deverá dar sinali-zação sobre os próximospassos. “Se o governo nãofor aportar recursos nesteano, certamente a alta serámuito signi f icat iva naconta de luz”, afirma.

O especialista calculaque, somente para pagar aparte do empréstimo quevence neste ano, a altamédia de energia no país jábateria a casa dos 30%.Com a nova realidade,outros 20% seriam acresci-dos a essa conta. Isso, semc o n t a r a d i f e r e n ç a j áimposta com as bandeirastarifárias, que agravarãoesse quadro, com possíveisaltas mensais.

O CEO da América Ener-gia, Andrew Storfer, explicaque essa realidade é frutode e r ro e s t r a t ég i co dogoverno federal. “É erradodizer que o governo não irásocorrer as distribuidoras. Éerrado porque isso não éuma ajuda. Na verdade eleapenas vem corrigindo opróprio erro de não ter per-mitido o repasse de preçosaos consumidores pen-sando nas eleições e no pesoda energia para a inflação”,afirma.

Apesar do alto preço a serpago pelos consumidores,S t o r f e r e x p l i c a q u e ogoverno não tem outra saídapara equilibrar as própriascontas e preparar o país paraum crescimento futuro. Paraisso, é preciso apertar o cré-dito, tirar os subsídios ofere-cidos a uma série de setorese praticar o chamado rea-lismo tarifário.

6

São Paulo — A indústriaglobal de petróleo e gásdeverá enfrentar um anodesafiador caso persistamos baixos preços da commo-dity, afirma a Moody’s emrelatório divulgado ontem.De acordo com avaliaçãoda agência de rating, ascompanhias de exploraçãoe produção serão as pri-meiras a sentir os efeitosnegativos da desvaloriza-ção, enquanto prestadorasde serviços sofrerão oimpacto com a redução degastos no setor.

Para o diretor de Finan-ç a s C o r p o r a t i v a s d aMoody’s, Steven Wood, seos preços do petróleo per-

manecerem em torno deUS$ 55 por barril durante2015, a queda nas receitasdeve levar as empresas deexploração e produção areduzir o fluxo de caixadisponível para reinvesti-mentos.

“Com a queda nos gas-tos, as companhias de ser-viços para campos petrolí-f e r o s e e m p r e s a sresponsáveis pelo trans-porte do produto devemc o m e ç a r a s e n t i r e s s eestresse”, afirma Wood.

A Moody’s estima queas companhias do seg-mento de exploração daAmérica do Norte redu-zam suas despesas de capi-

tal em 20%, no compara-tivo anual, caso os preçosdo petróleo fiquem emtorno de US$ 75 por barrileste ano. Os cortes podemser maiores, de 30% a 40%,se o preço do barril ficarabaixo de US$ 60. Fora daAmérica do Norte, a agên-cia espera que as reduçõesoscilem entre 10% e 20%, adepender dos preços.

O ganho das empresasque prestam serviços aosetor deve cair entre 12% e17% com o barril de petró-leo a US$ 75. Em um cená-rio mais pessimista, compreços abaixo de US$ 60, aMoody’s espera reduçãoe n t r e 2 5 % e 3 0 % . N o

entanto, as principais com-p a n h i a s d o s e g m e n t o(Schlumberger, Hallibur-ton e Baker Hughes) “sãotodas suficientemente for-tes para suportar umaqueda sustentada na ativi-dade nos campos de petró-leo”, enquanto as empresasBasic Energy Services e aK e y E n e r g y S e r v i c e sdevem estar sob maiorpressão.

Offshore — No mercadoo f f s h o r e , a s e m p re s a sdevem sofrer a pressãosobre as taxas diárias em2015, mas o ano que vemserá ainda pior para asempresas que tiverem de

renegociar contratos como s a t u a i s p r e ç o s . AMoody’s espera que 2015seja o ano mais difícil paraestas empresas desde 2009.

As principais compa-nhias de petróleo cuja açãoé integrada devem sentirmenos o impacto da desva-lorização da commodity, jáque “têm sido mais come-didas em sua resposta aospreços do petróleo emd e c l í n i o , g e r a l m e n t efazendo decisões de inves-timento considerando pre-ços não superiores a US$ 50e US$ 60 por barril, já queprojetos podem levar anospara serem completados”,diz Wood.

No segmento de trans-porte e logística, cortes de25% ou maiores podemtornar difícil manter o cres-cimento do Ebitda (lucroantes de juros, impostos,depreciação e amortização)nos atuais níveis (12% a15%), e muitas das empre-sas já anunciaram reduçõesneste nível ou acima.

Em análise macroeconô-mica, a Moody’s consideraque a China irá se benefi-ciar de tal cenário por serum dos maiores mercadosconsumidores da commo-dity, enquanto as reformasno setor de energia doMéxico devem ser atrasa-dos. (AE)

Rio — O Brasil produziu1,5% menos petróleo emnovembro de 2014 do queem outubro do mesmoano, mas, em comparação aigual mês de 2013, a produ-ç ã o c r e s c e u 1 3 , 3 % ,segundo a Agência Nacio-nal do Petróleo, Gás Natu-ra l e B iocombus t íve i s( A N P ) , q u e d i v u l g o uontem o balanço da produ-ção no mês.

“A redução na produçãoem relação a outubro de2014 deveu-se, em grandepar t e , a pa radas pa ramanutenção realizadas emalgumas plataformas emnovembro”, informou aANP.

Em volume, foram 2,358

milhões de barris de petró-leo por dia (bpd) e 91,7milhões de metros cúbi-cos/dia de gás natural, oe q u i v a l e n t e a 2 , 9 3 5milhões de barris de óleoequivalente (boe) por dia,unidade que reúne petró-leo e gás.

Apenas no pré-sal , aprodução atingiu 602,3 milbpd de petróleo e 20,9milhões de m3/d de gás,q u e s o m a m 7 3 3 , 6 m i lboe/d, uma redução de0,8%, comparado ao mêsanterior. No pré-sal, a pro-dução par t iu de 42 depoços.

Embora a produção degás natural em todas asbacias sedimentares brasi-

leiras tenha caído 1,1% emr e l a ç ã o a o u t u b r o , aqueima do produto, de 4,4milhões de m3/d, cresceu1 3 , 7 % . C o m p a r a d o an o v e m b r o d e 2 0 1 3 , aqueima aumentou 16,2%.

A ANP informou aindaque 91,5% da produção depetróleo e gás natural foramprovenientes de camposoperados pela Petrobras. Ocampo de Roncador, naBacia de Campos, foi o demaior produção de petró-leo, com uma média de302,7 mil barris por dia e ocampo de Lula, no pré-salda Bacia de Santos, foi omaior produtor de gásnatural, com média de 7,9milhões de m3/d. (AE)

São Paulo — A Petro-bras esc lareceu ontemque a liberação de recur-sos citada nas medidasp ro v i s ó r i a s 6 6 6 e 6 6 7t ra ta somente de umaautorização orçamentáriae não de repasse de recur-s o s d a U n i ã o p a r a aPetrobras.

A es ta ta l pe t ro l e i radestacou que em 30 ded e z e m b r o d e 2 0 1 4 oPoder Executivo publi-cou a Medida Provisória666, que aprova a revisãodo Orçamento Anual deInvestimentos. Em 2 dejaneiro de 2015, foi publi-cada a Medida Provisória667, que aprova o Orça-mento Anual de Investi-

mentos 2015, no equiva-lente a um terço da pro-gramação anual cons-tante no Projeto de LeiOrçamentária de 2015.

“A Proposta de Orça-mento Anual de Investi-mentos 2015 do SistemaPetrobras foi aprovadape lo seu C onse lho deAdministração em julhode 2014 e encaminhadaao Ministério de Minas eEnergia no mesmo perí-odo”, enfatizou a Petro-bras.

O comunicado, envi-ado ontem à Comissão deVa l o r e s M o b i l i á r i o s(CVM), foi uma respostaà notícia “MP libera maisR$ 29 bilhões em recursos

federais para o GrupoPetrobras”.

Publicada ontem pelaAgência ESTado, a repor-t a g e m a b o r d a v a q u emenos de uma semanaapós a Medida Provisó-ria 666 ter destinado R$15,9 bilhões para a Petro-bras, uma nova MP libe-r o u m a i s R $ 2 9 , 0 2 4bilhões em recursos fede-rais para a companhia. AMP 667 abriu um créditoextraordinário total deR$ 74,014 bilhões, dosquais R$ 35,236 bilhõesf o r a m d e s t i n a d o s à sempresas estatais, com aPe t robras novamenteliderando o recebimentodos aportes. (AE)

Brasília — O diretor-geral daAgência Nacional de Energia Elé-trica (Aneel), Romeu Rufino, con-f irmou ontem que a Conta deDesenvolvimento Energét ico(CDE) teve um déficit de cerca deR$ 3 bilhões em 2014. Os valoresque não foram cober tos pe loTesouro Nacional no ano passadoficarão como restos a pagar para2015.

Após reunião com o novo minis-tro de Minas e Energia, EduardoBraga, Rufino disse ainda não

haver solução para a liquidação dasdistribuidoras de eletricidade refe-rente à compra de energia no mêsde novembro.

Os recursos dos dois emprésti-mos, que juntos somaram R$ 17,8bilhões, foram suficientes paracobrir a necessidade do setorsomente até outubro do ano pas-sado. As despesas de novembro,que devem ser pagas agora emjaneiro, somam cerca de R$ 1,5bilhão. “Estamos correndo atrás dasolução”, disse Rufino.

“Uma postergação da data deliquidação é uma alternativa, desdeque tenhamos uma solução antes.Uma possibilidade é voltarmos aprocurar os bancos”, completou,citando o pool de instituições finan-ceiras que participaram dos finan-ciamentos anteriores.

Segundo Rufino, a possibilidade deum novo empréstimo dependerá dascondições de mercado. De acordo comele, o novo ministro da Fazenda, Joa-quim Levy, ainda será procurado porBraga para discutir a questão. (AE)

ECONOMIA

Conta de luz deve ficar mais “salgada”

Aneel confirma déficit de R$ 3 bi da CDE em 2014

ENERGIA ELÉTRICA

Impacto da nova política sobre o reajuste tarifário poderá atingir 20%; no acumulado, alta pode chegar a 50%

Petrobras: recurso não é repasse da União Produção brasileira registrou recuo

Moody’s vê 2015 desafiador para setor de petróleoMERCADO

Se o governo não for aportar recursos neste ano, certamente a alta será muito significativa na conta de luz

DIVULGAÇÃO

Page 7: 22792

MARA BIANCHETTI

Embora ainda não tenhafinalizado o balanço de 2014,a Log Commercial Proper-ties, subsidiária do grupoMRV, deverá registrar cresci-mento dos negócios na com-paração com o exercícioanterior. Características par-ticulares dos negócios daempresa proporcionaram od e s e m pe n h o p o s i t i v omesmo diante do cenárioadverso da economia obser-vado no decorrer de todo oano passado. Para 2015 aexpectativa é de continui-dade de alta nas operaçõesda companhia, mas comcautela em relação aos inves-timentos e aos novos negó-cios.

As informações são dodiretor da Log, MárcioSiqueira. Conforme ele, asprojeções nada animadorasquanto ao desempenho eco-nômico do país para esteexercício indicam que osnegócios da empresa pode-rão sofrer algum impacto.No entanto, destaca que aeconomia não ditará por sisó os resultados no encerra-mento do exercício.

“É claro que este cenárionos pede uma maior cautelaem relação a investimentos eprojeções, mas sabemos quenosso mercado de atuaçãoainda tem bastante espaçopara crescer em todo o país eque a demanda é duradoura.Além disso, as particularida-des do nosso negócio e ascaracterísticas de nosso pro-duto fazem a diferençaquanto ao desempenho”,explica.

A estratégia de atuação daempresa destina-se, justa-mente, à capilaridade geo-

gráfica de seus empreendi-mentos. Com um portfóliode 1,4 milhão de metros qua-drados de área bruta locável(ABL), distribuídos em 40projetos, em 26 cidades denove estados do Brasil, acompanhia alugou cerca de130 mil metros quadradosem galpões no ano passado,resultado recorde para aempresa.

Com isso, segundo oúltimo balanço financeiro eoperacional divulgado pelaLog, o lucro líquido aumen-tou em 927,8% no acumu-lado dos nove primeirosmeses de 2014 em relação aomesmo período de 2013. O

montante passou de R$ 25,3milhões no acumulado doprimeiro exercício para R$260,6 milhões no ano pas-sado.

Benefício — “Cada vezmais os empresários estãoenxergando o benefício desair da sede própria e migrarpara condomínios organiza-dos. Assim, ao invés de faze-rem investimentos em cons-truções, estão aplicando ocapital em locação de gal-pões”, justifica.

De qualquer maneira, agrande aposta da compa-nhia para 2015 diz respeitoao lançamento do Parque

Industrial de Betim, naRegião Metropolitana deBelo Horizonte, medianteaportes da ordem de R$ 500milhões. Siqueira destacaque a primeira etapa dasobras de implantação docondomínio logístico, orçadaem R$ 200 milhões, já foifinalizada e que a empresaaguarda agora aprovação delicenças junto aos órgãospúblicos para lançar oempreendimento e iniciar acomercialização dos terre-nos.

“O projeto está sendoimplantado em uma área de6 milhões de metros quadra-dos, incluindo área de pre-

servação, dos quais 50% serádestinado a lotes industriaise condomínios logísticos”,resume.

Além disso, em umasegunda etapa, serão cons-truídos 300 mil metros qua-drados de área locável degalpões a serem locadospara as próprias indústrias efornecedores. O parque temuma localização estratégica,que facilita o escoamento daprodução para os principaismercados consumidores dopaís. O distrito fica às mar-gens da BR-262, próximo aoentroncamento com a BR-381, que liga a Capital a SãoPaulo.

7

São Paulo — O índice deatividade dos gerentes decompra (PMI, na sigla eminglês) do setor de serviçosdo Brasil subiu para 49,1,vindo de 48,5 em novem-bro, segundo pesquisa doHSBC/Markit divulgadaontem. Apesar da alta, oindicador continua eviden-ciando uma desaceleração.Qualquer resultado abaixodo patamar de 50 indicaretração, de acordo com ametodologia.

D e s e m p e n h o s e m e -lhante foi observado noPMI composto. O chamadoÍndice Consolidado dedados de Produção HSBC,que inclui também o indi-cador industrial, divul-gado na sexta-feira pas-s a d a , t a m b é m s u b i up a s s a n d o d e 4 8 , 1 e mnovembro para 49,2 emdezembro. Segundo comu-nicado à imprensa, os doisresultados vieram consis-tentes com a tendência dedesaceleração identificadanos últimos meses e indi-c a m u m a “ c o n t r a ç ã omodesta” da atividade.

Na nota à imprensa, oeconomista-chefe do HSBCBrasil, André Loes, escreveque o resultado indica“que a atividade econô-mica no setor de serviçosse contraiu no mês assadonum ritmo menos intensodo que em novembro ,quando o índice fechou em48,5”.

“O que chama a nossaatenção, no entanto, é queas empresas reportaramp re s s ã o i n f l a c i o n á r i aintensa, com os preços deserviços finais subindo noritmo mais elevado dasérie enquanto que os cus-tos subiram no ritmo maisforte desde 2008. O movi-mento não parece consis-tente com os sinais de fra-queza da economia”, diz anota.

Os motivos para esseresultado abaixo de 50 sãovariados. “As evidênciasvincularam as reduções naatividade a fatores taiscomo as condições econô-micas frágeis, o escândaloda Petrobras e o término decontratos”, diz o comuni-cado à imprensa. Segundoa pesquisa, a atividade caiuem quatro dos seis subse-tores monitorados . Asexceções foram os subseto-res de hotéis e restaurantese transporte e armazena-mento.

Pedidos — O relatóriotambém mostra que, numcontraste com a redução naatividade de negócios, ovolume de novos pedidosrecebidos pelos prestado-res brasileiros de serviçoscresceu pelo segundo mêsconsecutivo em dezembro,ainda que de forma mode-rada. O resultado foi seme-lhante ao registrado noPMI industrial, levando aum crescimento moderadono setor privado como umtodo.

De acordo com os entre-vistados, o aumento maisrecen te do vo lume denovos negócios como oprincipal fator por trás docrescimento do nível deempregos em dezembro.Foi a primeira vez, desdejulho do ano passado, queo total de funcionárioscresce. O mesmo compor-tamento foi observado nosetor industrial. “Por causadisso, o número de funcio-nários no setor privadocomo um todo se expandiupela primeira vez”, diz anota do HSBC. (AE)

ECONOMIA

Log Commercial em expansãoGALPÕES

Empresa do grupo MRV deverá registrar alta dos negócios em 2014 ante o exercício anterior

HSBC

PMI de serviçosbrasileiro

sobe para 49,1em dezembro

A aposta da Log para 2015 diz respeito ao lançamento do Parque Industrial de Betim, com aportes de R$ 500 milhões

DIVULGAÇÃO

Page 8: 22792

RAFAEL TOMAZ

A Centaurus, minera-dora de capital australianobaseada em Minas Gerais,a n u n c i o u o n t e m q u eentrou com um pedido definanciamento de aproxi-madamente 6 milhões dedólares australianos (R$13,1 milhões). Os recursosserão utilizados no projetoCandonga, localizado naregião de Guanhães (Valedo Rio Doce).

A empresa pretende

obter os recursos para capi-tal de giro da RMBR Aus-tralia Holdings, susbsidia-ria da sul-africana RMBResources Limited. Deacordo com o comunicado,a expectativa é que a ope-ração seja finalizada emoito semanas.

Além do projeto Can-donga, os recursos serãouti l izados para apoiaro u t r o s p r o g r a m a s d eexploração, incluindo Can-donga West, área arren-dada próximo ao projeto

principal , e demandasgerais de capital de giro.

Conforme a mineradora,o acordo com a RMB estásujeito aos termos e condi-ções de um Termo Indica-tivo, mas não obrigatório.A oferta final dos recursosserá condicionada ao cum-primento de detalhes deuma due diligence, espéciede aud i to r i a , e de umComitê de Investimentos.

A expectativa é que oprocesso de due diligenceesteja em curso durante

este mês. Dessa forma, aaprovação da operaçãocom o financiador interna-cional é esperada parafevereiro.

O diretor-executivo daCentaurus, Darren Gor-don, destacou, em nota,que Candonga é um pro-jeto de qualidade que irágerar um elevado fluxo decaixa em função do baixocusto. Segundo ele, o feed-back inicial da RMB foipositivo e agora a empresairá trabalhar para ajudar

no processo de due dili-gence.

Aportes — Previsto paraentrar em operação nosegundo trimestre, o pro-jeto Candonga consumiráaportes de 3,6 milhões dedólares australianos, o queequivale a R$ 7,7 milhões,para a produção de 300 miltoneladas de minério deferro anualmente. Os estu-dos de viabilidade econô-mica foram apresentadosno ano passado.

A empresa concluiu queo custo de uma tonelada deminério vendida será de14,9 dólares australianos(US$ 13). Este montantecompreende os gastos comas operações na mina e osroyalties pagos ao governobrasileiro.

O complexo conta comuma reserva de 1,2 milhãode toneladas de minério deferro de alto teor. Dessaforma, a vida útil do com-plexo minerário será detrês anos.

8

São Paulo — A escolhado novo vice-presidente deRecursos Humanos e Desen-volvimento Organizacionalda Usiminas, Aloisio Macá-rio Ferreira de Souza, geroudesconforto no alto escalãoda siderúrgica mineira elevantou questionamentosem relação aos procedimen-tos de governança corpora-tiva da companhia

Envolvida em uma dasmaiores brigas societárias dahistória brasileira recente, aUsiminas teve registrado emata o posicionamento contrá-rio à nomeação do executivopela maioria de seus princi-pais diretores.

Em reunião realizada emnovembro, os diretores vice-presidentes da companhiaregistraram a posição contrá-ria à nomeação, que já haviasido efetivada semanas antespelo diretor-presidente,Rômel Erwin de Souza, con-forme documentos que areportagem teve acesso.

Apenas Nobuhiko Taka-matsu, executivo responsá-vel pelo Planejamento Cor-porativo, foi favorável àescolha. Ele foi indicado pelaNippon Steel, conglomeradojaponês que, ao lado da Ter-nium, controla a Usiminas.

A alegação dos diretorescontrários é de que Macárionão tem experiência na áreade Recursos Humanos.Takamatsu, por sua vez,disse que não tinha convic-ção se a diretoria poderiaal terar uma decisão játomada pelo presidente. For-mado em Ciências Contá-beis, Macário fez carreira noBanco do Brasil, onde foianalista na gerência de

repasse de recursos aoBNDES e analista sênior nodepartamento de contabili-dade e controladoria da áreainternacional.

Na Usiminas, ele foi conse-lheiro por dois mandatos edesde outubro ocupa o cargode vice-presidente de RH nolugar de Vanderlei Schiller,que foi demitido logo após adestituição de três executivosda Usiminas no fim de setem-bro, incluindo o diretor-presi-dente Julian Eguren — todosindicados pela Ternium

Racha — A decisão peladestituição foi tomada emreunião do conselho deadministração que provocouu m r a c h a n o g r up o e ,segundo a Nippon Steel, foimotivada porque os executi-vos teriam recebido bônusde forma irregular.

A Ternium refuta e dizque a Nippon desrespeitou oacordo de acionistas, queprevê a necessidade de con-senso em decisões comoessa. Além de Schiller, apu-rou a reportagem, RobsonLodi, gerente-geral de remu-neração e desenvolvimentoorganizacional da Usiminas,foi demitido pouco tempodepois.

Conforme atas públicasde reuniões do conselho daUsiminas, no dia 30 desetembro, Macário assumiuo posto de assessor deSouza, executivo que substi-tuiu Eguren na presidênciada empresa de forma inte-rina. Naquele momentoMacário, que foi conselheiroindicado pela Previ na Usi-minas, ocupava a vaga desuplente do conselheiro indi-cado pelo minoritário Lírio

Parisotto, o advogado Mar-celo Gasparino.

No dia 1º de outubro elepediu licenciamento docargo de suplente, de acordocom carta anexa à ata de reu-nião do conselho, e passou aser assessor executivo dopresidente. A Nippon disseque a contratação de Macá-rio seguiu “o rito usual dacompanhia” e que estãosendo adotados pela Usimi-nas “controles mais rígidosna política de benefícios àdiretoria, em razão dos pro-blemas de compliance queresultaram na destituição detrês de seus diretores”.

Procurados, Terniume Parisotto não foramlocalizados para comen-tar o assunto. A Usimi-nas e a Previ não se posi-cionaram até o fim dareportagem. (AE)

DA REDAÇÃO

A Telefônica Vivo ativou na virada do ano sua rede4G em mais treze cidades de quatro estados — MinasGerais, São Paulo Rio de Janeiro e Santa Catarina — eSC) e agora atinge a marca de 140 municípios onde atecnologia de quarta geração já pode ser usada pelosseus clientes. É a maior cobertura do Brasil, em locali-dades onde vivem um total de 80,5 milhões de pessoas.

Três das novas cidades com 4G ficam em MinasGerais: Betim (RMBH) Poços de Caldas e Varginha,ambas no Sul de Minas. No total, o Estado passacontar com 11 municípios atendidos.

A ativação inclui também oito cidades de SãoPaulo (Araçatuba, Bauru, Franca, Indaiatuba,Limeira, São Carlos, São José do Rio Preto e Tau-baté), além de Chapecó (Santa Catarina) e Niterói(Rio de Janeiro).

A Vivo ocupa a liderança absoluta no mercado de4G, com participação de 38,5%, segundo os últimosdados divulgados pela Anatel.

ECONOMIA

Centaurus busca recursos para CandongaMINERAÇÃO

Financiamento de R$ 13,1 milhões para ser utilizado no projeto localizado em Guanhães, no Vale do Rio Doce

Vivo ativa 4G em mais13 cidades e chega a

140 municípios atendidos

TECNOLOGIAVICE-PRESIDENTE

Nomeação na Usiminas gera novo impasse

A Usiminas está envolvida em uma das maiores brigas societárias da história recente

ALISSON J. SILVA

Page 9: 22792

Washington — O cresci-mento da América Latina edo Caribe deve acelerar de1,3% em 2014 para 2,2%neste exercício, segundonovas projeções divulga-das ontem pelo Banco Inte-ramericano de Desenvolvi-mento (BID).

De acordo com o presi-dente da instituição defomento, Luis AlbertoMoreno, em um cenáriocaracterizado por um cres-cimento global reduzido,com preços em queda dascommodities e espaço limi-tado para manobras fiscais,a região deve priorizarreformas que asseguremum crescimento susten-tado e inclusivo no médio elongo prazos.

“Agora, mais do quenunca, a resposta está emfontes internas de cresci-mento econômico. Temosu m e n o r m e d e s a f i o :aumentar a produtividade.Esse fator explica nossoatraso relativo diante deoutras regiões do mundo”,disse Moreno em relatório.

Segundo ele, entre asprincipais mudanças que aAmérica Latina e o Caribeprecisam promover estão o

fortalecimento da integra-ção comercial e a moderni-zação da infraestrutura eserviços públicos. Outrosgargalos para a produtivi-dade são a alta proporçãode empregos informais nosmercados de trabalho, oacesso limitado aos servi-

ços financeiros, a má quali-dade da educação e os bai-xos níveis de inovação nasatividades produtivas.

Em novembro, no seurelatório sobre as perspec-t i v a s p a r a a A m é r i c aLatina e Caribe, o BID pro-jetava que o crescimento

da região este ano, combase na média ponderadados oito principais paísesdo bloco, seria de 2,3%. OBrasil aparecia na lanterna,com expansão prevista de1%, enquanto o Peru lide-rava a lista, com expecta-tiva de avanço de 4,8%.

O presidente do BID res-sal tou que, mesmo emmeio ao baixo crescimento,é preciso manter os avan-ços sociais obtidos, comproteção das classes maisnecessitadas.

“Não podemos retroce-der”, afirmou, acrescen-tando que a instituiçãocontinuará ajudando aregião. No ano passado, oBanco aprovou mais deUS$ 13 bilhões para proje-tos de desenvolvimentoi n s t i t u c i o n a l ( 4 3 % ) ,in f r ae s t ru tura e me ioambiente (38%), setoressociais (16%) e comércio eintegração regional (4%).Também foram empresta-dos US$ 2,8 bilhões aosetor privado.

Segundo o presidente dainstituição de fomento, oBID tem avançado na defi-nição de uma propostapara unificar todas as suasatividades junto ao setorprivado a fim de ganhareficiência operacional. Oplano deve ser apresentadaà Assembleia dos Gover-nadores na próxima reu-nião anual, marcada paramarço em Busan, na Coreiado Sul. (AE)

9

O índice dosgerentes de compras(PMI, na sigla eminglês) do setor deserviços do Japãosubiu de 50,6 emnovembro para 51,7em dezembro,segundo a Markit.Leituras acima de 50sugerem expansão. Oíndice composto, queacrescenta os dadosdo setormanufatureiro,alcançou a marca de51,9 em dezembro, de51,2

Pequim — A China vaiabolir o sistema de cotaspara a exportação de ter-ras-raras que vigorava háuma década. A decisãoatende a uma queixa deEstados Unidos, UniãoEuropeia (UE) e Japão, queargumentavam que a polí-tica chinesa era uma viola-ção das regras da Organi-z a ç ã o M u n d i a l d oC o m é rc i o ( O M C ) . N olugar do sistema de cotas,Pequim deve monitorar asexportações via acompa-nhamento dos contratoscomerciais, sem a necessi-dade de aprovação adicio-nal do Estado, afirmou emcomunicado o Ministériodo Comércio.

“A mudança deve tersido causada pela decisãoda OMC”, afirma FrankTank, analista do banco dei n v e s t i m e n t o s N o r t hSquare Blue Oak. “A Chinaestá mostrando que, comomembro da OMC, ela teráde agir de acordo com suasregras.” Em 2013, a enti-dade acatou a queixa deque o país estava usandoas cotas de exportação paraelevar os preços dos miné-rios. As terras-raras sãominerais essenciais para afabricação de equipamen-tos e le t rônicos , desdesmartphones até modernossistemas de mísseis.

Oficiais chineses afirmam

que o governo, em um nívelmais amplo, está tentandoreduzir o papel do Estado naeconomia. “O importanteneste movimento é a sinali-zação de que Pequim está semovendo em direção àsregras de mercado”, afirmaJin Bosong, vice-diretor doInternational Trade and Eco-nomic Cooperation ResearchInstitute.

A mudança nas regras deexportação de terras raraschega no momento em que omundo diminui a depen-dência da China, que atérecentemente produzia 93%da demanda mundial dessesminerais. A entrada no mer-cado de outros países produ-tores fez a fatia mundial chi-nesa cair para 86%.

Nos úl t imos anos , aqueda na demanda mun-dial fez as exportações fica-rem abaixo da cota, o queto rnou o ins t rumen toainda mais ineficiente. AChina exportou 24.866toneladas de terras-rarasnos primeiros onze mesesde 2014, abaixo da cota de30.611 toneladas estabele-cida pelo governo para oano. No mesmo período, ovalor das exportações chi-nesas também diminuiu33% em relação a 2013.

E m 2 0 1 0 , P e q u i maumentou fortemente ospreços dos minérios, atédez vezes em alguns casos,

e também cortou em 40% acota de exportação de 17elementos. Na época, ogoverno afirmou que asmedidas eram necessáriaspara combater a poluiçãocausada pela atividade.

No entanto, a decisãoda OMC levou oficiaischineses a admitirem queos dias das cotas estavamp er t o do f i m . “ Se nósfa lharmos (em vencereste caso), podemos ter

que acabar com a políticade cotas de exportação eutilizar outros métodosde controle”, afirmou naépoca o analista sênior doMinistério do Comércio,Mei Xinyu. (AE)

Londres — A zona doeuro poderá entrar em reces-são neste ano, segundo ava-liação da Markit, que ontemdivulgou indicadores de ati-vidade da região. O índicede gerentes de compras(PMI, na sigla em inglês)composto do bloco, quemede a atividade nos setores

de serviços e indústria, subiude 51,1 em novembro para51,4 em dezembro, mas ficouabaixo da leitura preliminardo mês, de 51,7, segundodados da Markit Economics.

No quarto trimestre de2014, a média do PMI com-posto foi de 51,5, a menordesde o terceiro trimestre

de 2013. Leituras acima de50 indicam expansão deatividade, enquanto núme-ros abaixo dessa marcaapontam para contração.

Para Chris Williamson,economista-chefe da Markit, azona do euro vai olhar para2014 como um ano em que arecessão foi evitada por uma

margem muito pequena,“mas a fraqueza dos dados daúltima pesquisa sugere quenão há garantia de que umanova retração econômica nãoserá vista em 2015”.

O fraco desempenho eco-nômico da zona do euro e orisco crescente de deflaçãoaumentam a pressão para

que o Banco Central Euro-peu (BCE) amplie suasmedidas de estímulo mone-tário. Vários analistas pre-veem que o BCE poderáanunciar um programa decompra de bônus soberanosna próxima reunião de seuconselho diretor, em 22 dejaneiro. (AE)

Pequim — O índice de atividade dosgerentes de compras (PMI, na sigla eminglês) do setor de serviços da China,medido pelo banco HSBC, teve um leveavanço em dezembro. No último mês doano, o indicador passou de 53 em novem-bro para 53,4, segundo dados publicadospela Markit.

Leituras acima de 50 sugerem expan-são na comparação com o mês anterior.Também houve alta no PMI composto,que agrega números do setor de serviçose do manufatureiro, que saltou para 51,4em dezembro, de 51,1 em novembro.

“O sólido desempenho do setor deserviços chinês em dezembro foi impul-sionado por mais uma forte expansãodos novos negócios. Além disso, oíndice de empregos registrou seu maiorcrescimento em 18 meses e as pressõessobre preços permaneceram estáveis”,disse no relatório o economista-chefe doHSBC para a China, Hongbin Qu.

“Apesar disso, acreditamos que hádemanda insuficiente na economia e épreciso mais medidas de estímulosnos próximos meses”, acrescentouQu. (AE)

O Banco da Rússiainformou ontem quegastou US$ 11,9bilhões duranteintervenções cambiaisem dezembro, natentativa de conter atendência dedesvalorização dorublo. Ao longo de2014, a autoridademonetária do paísutilizou o equivalentea US$ 82,5 bilhões desuas reservasinternacionais emdefesa da moedanacional.

Apesar dasintervenções e dapressão para queexportadorasvendam suas receitasem moedaestrangeira, o rublovoltou a perder forçano começo de janeiro,após perder mais de40% de seu valor em2014. Durante boaparte de 2014, o rublofoi pressionado pelaforte queda nospreços do petróleo epor sanções impostasà Rússia.

Várias empresasrussas podem ter seusratings rebaixados agrau especulativoainda neste mês, já queas três maioresagências de análiseestão concluindo suasreavaliações, diz oBNP Paribas. “Sóesperamos quealgumas companhiasmantenham graus deinvestimento”, afirmaTatiana Tchembarova,analista de créditopara mercadosemergentes.

O presidente daVenezuela, NicolásMaduro, se encontroucom executivos debancos chineses ediretores da Sinopec eda China NationalPetroleumCorporation (CNPC),duas estatais depetróleo, durante aviagem à Pequim. Ogoverno de Caracasafirmou que oficiaischineses estãodispostos a aumentarinvestimentos no paíslatino-americano.

INTERNACIONAL

BID prevê expansão de 2,2% em 2015

PMI de serviços avança para 53,4

AMÉRICA LATINA E CARIBE

Para o banco, região deve priorizar reformas que garantam crescimento sustentado e inclusivo

Defesa dorublo I

Defesa dorublo II

Empresasameaçadas

Maduro pedeajuda à China

Retomadano Japão

Segundo Moreno, os países da região precisam fortalecer a integração comercial

MINERAÇÃO

Zona do euro pode entrar em recessão

As terras-raras são minerais essenciais para a fabricação de produtos eletrônicos

China acaba com sistemade cotas que limitava

a venda de terras-raras

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

CRISE DA DÍVIDA

Page 10: 22792

Brasília — Diante de uma pla-teia lotada, composta por autori-dades e movimentos sociais, oministro Patrus Ananias assu-miu ontem o comando do Minis-tério do Desenvolvimento Agrá-rio, em Brasília. Em seu discurso,prometeu compromisso com oavanço da reforma agrária e semostrou disposto a debater odirei to à propriedade, que,s egundo e l e , não pode se r“inquestionável”.

“Não se t ra ta de negar odireito de propriedade, uma con-quista histórica e civilizatória. Esim de adequar o direito de pro-priedade aos outros direitos fun-damentais”, afirmou. “O direitode propriedade não pode ser, emnosso tempo, inquestionável,que prevalece sobre os demaisdireitos”, complementou.

O novo ministro reconheceque o tema “desperta polêmicas”e, por isso, diz que a discussãodeve envolver o Congresso, oPoder Judiciário e movimentossociais. “Passa pelo Congresso,pelo Poder Judiciário, MinistérioPúblico. Passa sobretudo pelasociedade, pelos meios de comu-nicação e pelos movimentos soci-ais. No limite, é uma escolha feitapela própria sociedade”, afir-mou.

Kátia Abreu — O discurso dePatrus vai em direção contráriaao posicionamento defendidopela nova ministra da Agricul-

tura, Pecuária e Abastecimento,Kátia Abreu. Ligada ao setorruralista, a ex-senadora, ementrevista ao jornal “Folha deS.Paulo”, argumentou que nãoexistem mais latifúndios no Bra-sil e que a reforma agrária podeser “pontual” e não “em massa”.A nova titular não compareceu àcerimônia. Já Patrus esteve na

transmissão do cargo de Kátia,na última segunda-feira.

Mais tarde, em entrevista cole-tiva, Patrus negou que seu dis-curso tenha sido uma resposta àe x - s e n a d o r a e d i s s e q u e oassunto envolve uma “questãotécnica”.

O novo ministro assume apasta no lugar de Miguel Ros-setto, que já tomou posse naSecretaria-Geral da Presidênciada República. Ex-ministro doDesenvolvimento Social nogoverno Lula e responsável pelaimplantação do programa Bolsa

Família, Patrus recorreu à Cons-tituição Federal e ao Papa Fran-cisco para justificar seu posicio-namento em favor da “funçãosocial da terra” e da democrati-zação do acesso aos bens e direi-tos. Para ele, as reformas agráriae urbana “desafiam” o país.

“Ignorar ou negar a perma-nência da desigualdade e a injus-tiça é uma forma de perpetuá-las.Por isso não basta derrubar ascercas dos latifúndios, mas der-rubar as cercas que nos limitam auma visão individualista e exclu-dente do processo social”, expli-cou.

Prioridades — A exemplo dopronunciamento da presidenteDilma Rousseff, no dia 1º, o novoministro prometeu dialogar comos movimentos sociais. Além dep ro g r a m a s re l a c i o n a d o s àreforma agrária e à agriculturafamiliar, Patrus destacou entresuas prioridades à frente dapasta a implantação da AgênciaNacional de Assistência Técnicae Extensão Rural (Anater).

A menção à estatal de inova-ção no campo, criada em 2013com a missão de oferecer asses-soria técnica ao agricultor depequeno porte, coloca Patrus emrota de colisão com a nova titularda Agricultura. Kátia Abreusinal izou que a Anater teráimportante na sua pasta para“dobrar a classe média rural emquatro anos”. (AE)

10

Brasília — O novo ministroda Secretaria de Aviação Civil(SAC), Eliseu Padilha, queassumiu o cargo ontem, disseque o programa de concessõesde grandes aeroportos para ainiciativa privada vai conti-nuar em 2015, mas não deta-lhou quais os próximos empre-e n d i m e n t o s q u e s e r ã oleiloados.

“Ainda não há decisão sobreos próximos aeroportos queserão concedidos. Primeirovamos definir a cesta de aero-portos para concessão”, afir-mou. Segundo ele, a novamodelagem pode trazer um“mix” de aeroportos mais emenos lucrativos em cada lote.“Podemos compensar os aero-portos com maior potencial delucro com outros de menorpotencial. Mas são estudos pre-liminares”, completou.

Para Padilha, a prioridadeno momento é a conclusão dasobras em andamento em aero-portos administrados pelaEmpresa Brasileira de Infraes-t r u t u r a A e r o p o r t u á r i a(Infraero), como no caso do Sal-

gado Filho, em Porto Alegre. Oaeroporto gaúcho é um dosprincipais candidatos para anova rodada de concessões.“As obras em andamentodevem seguir seus cronogra-mas”, enfatizou.

O novo ministro disse que aInfraero continuará o processode transição em 2015 para umnovo modelo sustentado pelaInfraero Serviços. De acordocom ele, existe a possibilidadeda nova companhia buscar umparceiro internacional.

Aviação regional — Padilhadisse também que o governoplaneja lançar as primeiras lici-tações de obras do plano deaviação regional até o fim desteano. Segundo ele, dado o anda-mento do cronograma, as pri-meiras licitações sairiam ape-nas em 2016 ou 2017.

Atualmente, 229 aeroportosregionais estão com projetosem execução. “Vamos tentarfazer o impossível e lançar asprimeiras licitações de obrasnos aeroportos ainda nesteano”, afirmou. (AE)

POLÍ[email protected]

Reforma agrária será desafio de Patrus

Concessão de aeroportosvai continuar, diz Padilha

POSSE

Novo ministro do Desenvolvimento Agrário afirma que o direito de propriedade não pode ser “inquestionável”

Patrus Ananias cria polêmica

MARCELO CAMARGO / ABr

Page 11: 22792

THAÍNE BELISSA

Que o brasi le iro usacada vez mais o celular emseu dia a dia não é novi-dade, mas os lojistas preci-sam ficar atentos às estraté-gias que convertam todoesse acesso em vendas.Apesar da popularizaçãodos aparelhos mobile e dag r a n d e c i r c u l a ç ã o d edados por meio deles ,ainda é baixo o número deinternautas que finalizamcompras por celular. Paratentar ajudar os empresá-rios a reverterem essa situ-ação, a empresa paulistaBraspag desenvolve solu-ções que facilitam o paga-mento no comércio eletrô-nico via celulares.

De acordo com dados daSeeWhy, empresa especia-lizada em usabilidade econversão para comércioeletrônico, a taxa de con-versão média de comprasnestes dispositivos cresceude 0,8% para 1%, nos Esta-dos Unidos, em 2014. Mas,apesar do pequeno avanço,o número ainda fica muitoatrás do registrado em des-ktops, que têm 2,7% de con-versão. Ainda segundo olevantamento da empresa,as compras por celularestambém são as campeãsem taxa de abandono.

Para o CEO da Braspag,Gastão Mattos, essa reali-dade tem a ver principal-mente com as deficiênciasna usabilidade desses dis-positivos. Segundo ele,apesar de os brasileiros

usarem muito os smartpho-nes e navegarem em e-com-merces pelo celular, elesainda encontram muitasdificuldades na hora defornecer dados e preencherformulários por essas pla-taformas.

Mattos afirma que umaestratégia muito comumpara alavancar as vendasna internet é o envio de e-ma i l s com promoções ,cupons de descontos ousugestões de compras.Mas, no caso dos celulares,essa ação não ajuda muitona conversão imediata emvendas. Isso porque osusuários conferem suasm e n s a g e n s a t o d o

momento e, em muitoscasos , e las chegam emhoras inoportunas. “Àsvezes o cliente lê a mensa-gem no momento em quevai descer do ônibus ouenquanto espera um com-promisso e de repente échamado. Isso impede queele termine o processo decompra pelo celular”, diz.

Planejamento — Para oCEO, o mercado ainda pre-cisa desenvolver novasestratégias que atinjamdiretamente o usuário dedispositivos móveis. Elel e m b r a q u e u m b o mcomeço é investir em solu-ções que melhorem a usa-

bi l idade. “Na Braspagtemos uma solução cha-mada Cartão Protegido,que permite que o clientefaça a compra em poucoscliques. Ele só precisa digi-tar o número do cartão eoutros dados pessoais naprimeira compra e nas pró-ximas é só informar o login,que o sistema já puxa osdados”, explica.

Outra estratégia é utili-zar o princípio de respon-sividade no e-commerce,que torna a página dainternet adaptável aosdiferentes dispositivos. “Éum tipo de plataforma queconsegue identificar dequal dispositivo vem oacesso e, a partir disso,adapta o conteúdo paraque ele fique mais legível”,explica. O CEO acreditaque, apesar dos desafios, acompra pela internet devecrescer nos próximos anose, por isso, os empresáriosprecisam encontrar novoscaminhos para lucraremcom isso.

“Existe um estudo quediz que as pessoas olham270 vezes para o celularpor dia, seja para fazeru m a l i g a ç ã o , o l h a r aagenda ou navegar nainternet. Metade do tra-f ego da Amazon é v iamobile e o volume de pes-soas acessando páginaspor celulares é cada vezmaior. Isso mostra que osegmento terá que estudare t r aba lha r ma i s paramelhorar o aprovei ta -mento disso”, conclui.

11

São Paulo — A CVCBrasil Operadora e Agên-cia de Viagens encerrou oquarto trimestre de 2014com crescimento de 9,9%nas reservas confirmadasna comparação com igualtrimestre de 2013. Já asreservas embarcadas tive-ram aumento de 20,9% namesma base de compara-ção . Os dados não sãoauditados.

Em comunicado ao mer-cado, a empresa destaca ocrescimento das reservasconfirmadas apesar doimpacto negativo das elei-ções presidenciais no mêsde outubro (as quais apre-sentaram crescimento de6,1% em relação a outubrode 2013). A empresa res-salta que as reservas emnovembro e dezembrocresceram a uma taxa sig-nificantemente superior(aumento de 12,1% emrelação ao mesmo períodoem 2013).

No ano de 2014, apesardo impacto negativo daC o p a d o M u n d o n osegundo trimestre e daseleições presidenciais emoutubro, as reservas confir-madas cresceram 10,3% noperíodo. O crescimento sedeveu, segundo a compa-n h i a , p r i n c i p a l m e n t edevido à abertura de novaslojas, pelo crescimento dasvendas on-line de aproxi-madamente 45% e peloaumento das vendas nasmesmas lojas (as quais

aumentaram basicamenteem linha com a inflação).

J á o c re s c i m e n t o d e20,9% das reservas embar-cadas no quarto trimestredo ano ficou 5 pontos per-centuais acima das estima-t i v a s d a c o m p a n h i a .Segundo a CVC, o fortecrescimento foi oriundo devárias iniciativas de marke-t ing e vendas, além doimpacto da postergaçãodas férias de julho (durantea Copa do Mundo) paradezembro.

“É importante enfatizarque a CVC manteve a mar-gem no nível de produto,uma vez que as promoçõessão realizadas com base emdescontos oferecidos pornossos fornecedores erepassados aos consumi-dores”, informa.

No ano de 2014, as reser-vas embarcadas cresceram14,2%, segundo a empresa,levemente acima do cresci-mento histórico e das esti-mativas da companhiapara 2014.

Lojas — A CVC informaainda que teve um incre-mento de 63 lojas entreoutubro e dezembro, resul-tando na abertura líquidade 120 lojas em 2014, exce-dendo assim o objetivo daempresa de cem aberturas.

A e m p r e s a d e s t a c aa i n d a q u e l a n ç o u n ametade de outubro umanova versão da plataformade internet, unificando as

três plataformas existentes(vendas on-line, lojas exclu-sivas e agentes indepen-dentes), resultando emuma melhor experiência deutilização para os usuários,bem como na maior efici-ência das nossas operaçõesde TI.

“Conforme esperadoneste tipo de migração, oprocesso de estabilização

d a n o v a p l a t a f o r m adurou três meses, impac-tando adversamente asreservas confirmadas nosm e s e s d e o u t u b r o enovembro, bem comoparte do mês de dezem-bro, retornando aos níveishistóricos apresentadosrecentemente na segundametade de dezembro”,diz a CVC. (AE)

NEGÓ[email protected]

E-COMMERCE

Brasileiro acessa muito, mas ainda fecha poucos negócios pelo celular DANIELA MACIEL

“Neste dia, a horas de vés-pera, houvemos vista deterra! (à) Esta terra, Senhor,me parece que da ponta quemais contra o sul vimos até aoutra ponta que contra onorte vem, de que nós desteporto houvemos vista, serátamanha que haverá nelabem vinte ou vinte e cincoléguas por costa. (à) a terraem si é de muito bons ares(à) Águas são muitas; infin-das. E em tal maneira é gra-ciosa que, querendo-a apro-veitar, dar-se-á nela tudo,por bem das águas que tem.(à) E nesta maneira, Senhor,dou aqui a Vossa Alteza doque nesta vossa terra vi”.

Dessa forma narrou a che-gada dos portugueses à terraque viria a ser o Brasil, em1500, Pero Vaz de Caminha.Com assombro e admiraçãoparecidos, ainda hoje, oseuropeus observam as terrastupiniquins e almejam opor-tunidades de crescimento,dessa vez não pela força dosconquistadores, mas pelaparceria.

Essa impressão atual é dealguém que acompanha deperto e tem uma análise pri-vilegiada do tratamento dis-pensado pela mídia europeiaao Brasil. Beth Costa é secre-tária-geral da FederaçãoInternacional de Jornalistas(FIJ) e mora em Bruxelas, naBélgica. Primeira mulher erepresentante latina a ocuparo cargo, a jornalista brasileiraé a executiva que assina osprojetos e campanhas da ins-tituição.

D e p o i s d e u m a n ointenso, marcado pela Copado Mundo e pelas eleiçõespresidenciais, o Brasil conti-nua em alta no noticiáriointernacional. “Existe naEuropa uma certa perplexi-dade sobre o Brasil. Em 2013,durante as manifestações,eles não entendiam como emum país que tinha conse-guido atravessar a crise eco-nômica mundial (deflagradaem 2008 nos Estados Uni-dos) sem grandes problemase conseguindo fazer justiçasocial sem prejuízo da demo-cracia pudesse haver tantainsatisfação”, revela Beth.

De acordo com a jorna-lista, a cobertura sobre o Bra-sil antes da Copa e durante oevento esportivo não abriumão das críticas, porémmanteve o tom positivo. Dis-tante e menos interessadanas disputas políticas inter-nas, a imprensa do VelhoContinente exaltou a condu-ção do evento Fifa no Brasil.“As matérias, inclusive asgeradas pelos corresponden-tes, fizeram uma exposiçãopositiva do país, apesar dacrise. Os europeus são muito

mais bem impressionadoscom o Brasil do que nós mes-mos. Um ponto que mereceser ressaltado é que os veícu-los de comunicação daEuropa têm a sua linha edi-torial muito clara e isso ajudao leitor. No Brasil essa rela-ção não é bem definida”,reclama a secretária-geral daFIJ.

Corrupção — O recenteescândalo de corrupção naPetrobras também rendelinhas nos jornais e revistas.A empresa, que tem negó-cios em várias partes domundo, serve para que duasfaces do país sejam vistascom lentes muito interessa-das: a do país em que a cor-rupção é um mal histórico ea da nação que se esforça naluta contra esse câncer.

O interesse no petróleoproduzido pela camada depré-sal ajuda a compor aexplicação desse acompa-nhamento atento pelos jor-nalistas. “Os problemas coma Rússia fizeram com que oseuropeus voltassem a se pre-ocupar com a questão ener-gética. Eles não têm recursosnaturais e ter o Brasil comoparceiro pode ser uma ques-tão de sobrevivência. Oporto de Mariel, em Cuba,também é entendido comoum diferencial”, destaca ajornalista.

Prosidente — A reeleiçãode Dilma Rousseff foi bem-vista no Continente. A presi-dente contava com um dis-creto apoio das lideranças eda própria população euro-peia. “Quando vai à Europa,Dilma é capa de todos os jor-nais. Existia uma certa tor-cida por ela. A naturalidadede Lula continua sendo vistacomo uma novidade, apesardo tempo já passado. Asaída do país do mapa dafome também teve repercus-são por lá. A fome é um temaimportante. O Papa Fran-cisco também trouxe essedebate que espero que conti-nue”, afirma a secretária-geral da FIJ.

Especialista em noticiáriointernacional, Beth Costacomeçou a carreira na TVCultura de São Paulo e traba-lhou durante muito tempona Central Globo de Jorna-lismo. Foi presidente do Sin-dicato dos Jornalistas Profis-sionais do Município do Riode Janeiro, coordenou oFórum Nacional pela Demo-cratização da Comunicação,a Ar Livre — Associação dasRádios Comunitárias do Riode Janeiro e a TV Comunitá-ria na TV a Cabo do Rio deJaneiro. Foi, ainda, presi-dente da Federação Nacionaldos Jornalistas (Fenaj) de1998 até agosto de 2004.

ANÁLISE

Europeu enxerga situaçãoeconômica no Brasil menos

grave que os brasileiros

Soluções ajudam empresas aaumentar negócios via mobile

BALANÇO

CVCfechaanocomreservas9,9%maiores

Empresa destaca, no resultado, a abertura de lojas

DIVULGAÇÃO

Mattos diz que maior deficiência é na acessibilidade

DIVULGAÇÃO

Page 12: 22792

CAIO RIBEIRO *

O setor automotivo tem acompa-nhado cada vez mais o comporta-mento dos consumidores nas redessociais quando o assunto é o carroque eles compraram ou gostariam decomprar. Estudo realizado pelaComScore e divulgado no Congressoanual Automotive News World2014, mostra a importância dasredes sociais para o setor. O estudofoi baseado em cinco montadoras eregistrou, durante quatro meses, onúmero de acessos nos sites dasmarcas, pesquisas pelas marcas emsites de buscas e em páginas de redesocial. Durante os meses de estudo,as visitas nos sites cresceram 37%,as pesquisas pelas marcas em sitesde buscas cresceram 11% e em redessociais, por sua vez, cresceram 50%.

No Brasil, montadoras e concessi-onárias já perceberam as grandesoportunidades que as redes sociaisoferecem para as marcas se aproxima-

rem e se relacionarem com os clientesem potencial. Também, não é paramenos. O Brasil é responsável por10% do tempo total consumido glo-balmente em redes sociais, ocupandoo segundo lugar no ranking mun-dial. Além de oferecerem ofertasagressivas de preços e modelos paracomparações no mundo on-line,montadoras e lojistas têm optado porimpactar o consumidor com ideiascriativas no mundo off-line que pos-sam gerar engajamento nas redessociais. É a utilização das mídias on-line e off-line de forma integradapara maximizar as ações de marke-ting. De acordo com pesquisa reali-zada pelo Instituto IPSOS e divul-gada em outubro, a cada cincobrasileiros, três interagem com asmarcas via Facebook, rede social commaior número de usuários únicos nomundo.

Diante da forte concorrência nomercado automotivo atual, as empre-sas precisam se diferenciar uma das

outras e se aproximar do cliente. É aíque entram as estratégias de comuni-cação, aliadas com a publicidade. Oque vemos hoje é que o mundo off-line tem se misturado muito bemcom o on-line quando o assunto émarketing automotivo — e nisso jáse inclui, claro, o uso de tablets esmartphones, imprescindível para

aprimorar a experiência do clienteem tudo o que estamos falando.

Mas essa integração dos mundoson-line e off-line não deve ser umarealidade apenas para a área de mar-keting. As concessionárias precisamdisponibilizar suas ofertas em dife-rentes canais, on-line e off-line.

Não basta expor os veículos na loja eesperar que o consumidor vá até lá.Hoje, os classificados on-line têmpapel fundamental na venda de umveículo, seja ele novo ou usado. Deacordo com pesquisa realizada pelaGoogle em setembro do ano passado,95% das pessoas utilizam a internetpara pesquisar sobre veículos antesde comprar, contra 71% em aborda-gem semelhante realizada em 2009.

O cenário do setor é estimulanteporque promete nos mostrar ações demarketing espetaculares para osconsumidores, com muita experiên-cia on-line e off-line. Para quemanuncia veículos — novos ou usados—, o que vejo como fundamental é:além de garantir que suas melhoresofertas estejam disponíveis na inter-net, por exemplo em classificadoson-line, use a criatividade paragerar buzz sobre seus produtos eengajar potenciais consumidores.Em todos os meios, off-line e on-line. E lembrem-se: a maioria dos

consumidores de veículos já está comum dispositivo móvel na mão, aces-sando as redes sociais, checandoanúncios on-line e comentandosobre eles a qualquer momento eonde quer que estejam. Essa reali-dade proporciona novos caminhospara todos os participantes da cadeiade compra e venda de veículos.

No último ano, vimos um grandedesenvolvimento em todo o cenáriodigital: de acordo com o Google, foi oano em que o tempo de uso de dispo-sitivos on-line (computador, tablete celular) superou o tempo em queficamos na frente da TV. Com isso, aaudiência das redes sociais, que nãopara de crescer, se tornou ainda maisrelevante. O Brasil é o país latinocom maior número de visitantes úni-cos diários em redes sociais. Comoveem, as oportunidades estão aí. Nãopodemos deixar de aproveitá-las!

* Diretor do MercadoLivre Classifi-cados

THAÍNE BELISSA

Especializada em aluguelde roupas de festa, a loja Sóa Rigor se preparou para2015 com otimismo. Tradici-onal em Belo Horizonte, aempresa escolheu o ano de2014 para mudar seu con-ceito, apostando em umasede requintada e produtosde qualidade diferenciadapara atrair um público demaior poder aquisitivo.Agora, as sócias esperamcolher os resultados emneste ano, quando preten-dem crescer até 20%.

A sócia-proprietária TatianaLessa Lisboa explica que amudança do perfil da lojaacompanhou uma alteraçãovivida pelo mercado de roupade festa. Segundo ela, o alu-guel desse tipo de peça eraassociado à economia e baixaqualidade, mas essa visão foialterada. “Hoje as pessoas sepreocupam com a sustentabi-lidade e investem no consumocompartilhado. As mulheresentendem que é melhor alu-gar do que adquirir um novovestido que custaria quatro oucinco vezes mais para serusado só uma vez”, afirma.

Ela afirma que para opúblico feminino o aluguel éuma boa opção porque a mai-oria das mulheres não gostade repetir o vestido em maisde uma festa . Já para opúblico masculino a vanta-gem é principalmente para oshomens que não usam ternono dia a dia. “Se a peça nãovai ser usada com frequência,não tem porque comprar em a n t ê - l a n o a r m á r i o ,pegando cheiro de mofo.Além disso, o corpo dohomem muda muito, então oterno que antes tinha um bomcaimento precisará de ajus-tes”, afirma. Ela também des-taca o preço mais em conta ea praticidade do aluguel, quegarante o fornecimento daspeças limpas e passadas.

Tatiana explica que todasessas vantagens foram des-pertando o interesse de cli-entes que até então nãotinham o costume de alugar.Para reforçar esse movi-

mento de um público dife-renciado, a loja resolveuinvestir em um novo con-ceito, migrando para umasede mais requintada nobairro Lourdes, na regiãoCentro-Sul da Capital .Segundo a sócia, o local foitodo decorado por especia-listas, que se atentaram adetalhes como iluminaçãoadequada para não distorceras cores das peças e prova-dores espaçosos para o con-forto de quem vai experi-mentar peças volumosas.

“Também investimos emprodutos diferenciados,como ternos com tecidosuper 100, que são mais con-fortáveis, e vestidos requin-tados”, completa. A sóciaafirma que já sentiu retornodos investimentos, mas acre-dita que os resultados ficarãomais visíveis em 2015 e nospróximos três anos. Em 2014a empresa registrou um cres-cimento de 10% em relação a2013 e a expectativa é que odesempenho do próximoano seja ainda maior com20% de crescimento.

A Só a Rigor oferece maisde 300 modelos de vestidosde festa que servem o públicojuvenil e adulto. Para opúblico masculino a oferta éainda mais ampla, já que aloja trabalha com peças paracrianças de dois anos atéadultos que vestem tamanhosespeciais. Além do tradicionalterno, a loja oferece outrasopções como meio fraque,smoking e blazer. O mix daloja ainda inclui sapatos, bol-sas e acessórios e o tíquetemédio é de R$ 350.

De acordo com a sócia, oprincipal público da loja sãonoivos e familiares, mas nofim do ano a loja tambémaluga muito para formaturase festas de gala. “Na maioriados meses os clientes bus-cam roupas para casamen-tos, mas no fim do ano sur-gem as formaturas, bailes efestas de Révellion. O perfildo aluguel nessa época ébem diferenciado, pois aprocura é por smokings evestidos mais ousados, comdecotes e cores fortes”, diz.

12

THAÍNE BELISSA

Depois de fazer sucesso entre oslojistas de Belo Horizonte com umshowroom de moda festa e casualchique, a marca mineira Cajo resol-veu se lançar no mercado de varejo.A grife investiu R$ 70 mil em suaprimeira loja para clientes finais nobairro Santa Lúcia, na região Cen-tro-Sul da Capital, e R$ 30 mil emum e-commerce. A expectativa é queos novos investimentos gerem até45% de crescimento no fatura-mento da marca.

A sócia-proprietária e diretorade estilo da marca, Carol Caetano,explica que a grife nasceu com oobjetivo de atender os lojistas.Após uma pesquisa de mercado emBelo Horizonte, ela e o sócio perce-beram que a cidade tinha demandapor uma roupa mais trabalhada epara ocasiões especiais de festa.Com base nisso, a empresa se espe-cializou nesse modelo, trazendo odiferencial de peças feitas à mão.“Trabalhamos com o bordadomanual e recorte de renda, deforma a criar um novo desenho quetorna a peça exclusiva”, afirma.

Segundo a sócia, a grife disponi-biliza cerca de 120 modelos porcoleção, que inclui essas peças dife-renciadas, mas também modelostradicionais. No atacado, o valormédio de um vestido de festa é R$500, enquanto que as peças casuaischique giram em torno de R$ 200. Jáno varejo esses preços podemduplicar e até triplicar.

Carol Caetano afirma que foramas redes sociais que deram o alertapara a grife expandir seus modelos

para o varejo. Segundo ela, muitaspessoas começaram a perguntaronde encontrar a marca e os sóciossempre indicavam lojistas queeram seus clientes. Diante disso,e l e s perceberam que t inhamdemanda para atender também opúblico final.

Os sócios investiram R$ 70 mil emuma loja na avenida Raja Gabaglia,no bairro Santa Lúcia. A sócia afirmaque o local foi estrategicamente esco-lhido, já que tem grande circulação depessoas e não possui outras lojas deroupas voltadas para o varejo. “Opta-mos por um ponto onde seríamosnovidade. Além disso, essa é umaavenida de muito movimento, entãopretendemos alcançar tanto os mora-dores da região, quanto quem traba-lha ou apenas passa por ali”, diz. Aexpectativa é que a loja gere retorno

do investimento em dois anos eaumente em até 30% o faturamentoda grife.

A mesma procura de clientespor modelos da marca motivou ossócios a apostarem também emuma loja on-line. Eles investiram R$30 mil no desenvolvimento do e-commerce e esperam ter retorno emdois anos. Carol acredita que a lojaon-line deve aumentar em cerca de15% o faturamento da marca. “O e-commerce é um canal de venda faci-litada, além disso é mais umaforma de atendermos a demandados clientes, que cada vez maisestão optando em comprar no con-forto de sua casa”, diz. Além depeças das coleções novas, o site ofe-recerá uma área de outlet commodelos mais baratos de coleçõespassadas.

NEGÓCIOS

Só a Rigorinveste em

público commaior renda

Cajo abre loja para vender peças no varejo

VESTUÁRIO

O Brasil é responsávelpor 10% do tempo total

consumido globalmenteem redes sociais em

todo o mundo

Empresa abriu unidade em Lourdes

IDEIAS

Marketing e a integração de mídias online e off-line

Sócias explicam que mudança do perfil da loja acompanhou alteração vivida pelo mercado de roupa de festa

Carol Caetano investiu R$ 70 mil na loja na avenida Raja Gabaglia

LILIANE SILVA/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

Page 13: 22792

NÁDIA DE ASSIS

O aumento da procurapor produtos como óleosnaturais, grãos, cereais echás motiva a expansão darede Ponto Natural emMinas Gerais. A empresa,sediada em Franca, muni-cípio do interior de SãoPaulo, inaugurou cincounidades no Estado em2014: três em Belo Hori-zonte , uma em Itabira(região Central) e outra emJuiz de Fora (Zona daMata). O planejamentopara este ano é mais ambi-cioso e prevê a abertura desete lojas.

A primeira delas começaa funcionar em Uberlân-dia, no Triângulo, já na pri-

meira semana de fevereiro.“Ainda não temos nenhumoutro contrato fechado,mas pretendemos explorart ambém os ba i r ros daregião Centro-Sul de BeloHorizonte onde não esta-mos presentes, cidades daregião metropolitana eoutros municípios do Tri-ângulo”, adianta o gerentede Marketing, EduardoBachur.

H o j e M i n a s G e r a i sabriga dez dos 32 estabe-lecimentos em funciona-mento no país e é, por-t a n t o , o p r i n c i p a lmercado para a organiza-ção e responsáve l porg e r a r 2 5 % d o f a t u r a -m e n t o t o t a l , q u e n oúltimo exercício foi de R$

1 0 m i l h õ e s . A P o n t oNatural pretende dobrara receita neste ano e con-cluir 2015 com 50 lojas emfuncionamento, espalha-das por 16 unidades dafederação.

Na visão de Bachur, os u c e s s o e m M i n a s f o iimpulsionado pelo fato dea primeira franquia emuma Capital ter sido abertaem Belo Horizonte, o queajudou a ampliar conside-ravelmente a visibilidadeda marca na região. “Asede da empresa está emFranca, que fica a poucosquilômetros de distânciada divisa com Minas. Porisso, acredito que temoscaracter í s t i cas com asquais o público mineiro se

identifica com facilidade,outro motivo que contribuipara bons negócios”, acres-centa.

Investimento — A aber-tura de uma franquia de 55metros quadrados exigeum investimento inicial deR$ 185 mil, o que incluimobiliário, estoque inicial,plano de marketing e taxade franquia. Entretanto,despesas com reformas deadequação do ponto nãoestão incluídas nesse mon-tante. Cada loja emprega,em média, de dois a quatrofuncionários, e o prazoestimado para retorno doaporte varia de 24 a 36meses. Contudo, algunsfranqueados conseguem

reduzir o período quandooptam por trabalhar diari-amente dentro da unidade.

Para o gerente de Mar-keting, o maior desafioenfrentado é a constantebusca pela manutenção dopadrão de qualidade esta-belecido. “Estamos inseri-dos em um setor altamentecompetitivo e, por se tratarde uma rede de lojas, ocomprometimento precisaser ainda maior, pois o cli-ente não está consumindoapenas um produto, mastodo um serviço”, ressalta.Bachur ainda enfatiza aimportância de introduzirconstantes novidades nomix de produtos, o queexige constante acompa-nhamento do mercado.

13

DA REDAÇÃO

O sucesso do cresci -mento do franchising noBrasil é algo inquestioná-vel. Com um crescimentode dois dígitos percentuaisa cada ano, o setor coloca opaís na sexta posição noranking por unidades fran-queadas, atrás apenas dosEstados Unidos, da China,da Coreia do Sul, do Japãoe das Filipinas — segundoinformações do WorldFranchise Council.

Para expandir aindama i s a quan t idade derepresentantes nos quatrocantos da nação, muitasredes de franquias aderemao modelo do licencia-mento, como fez a Mac-Poli, recentemente. Alémde se apresentar como umagrande vantagem para afranqueadora que, pormeio do sistema conseguedisseminar a marca emuma quantidade maior delugares e em um menorespaço de tempo, o licenci-amento também é umagrande oportunidade paraquem deseja empreender,mas que não tem capitals u f i c i e n t e p a r a a l g ogrande.

No caso da MacPoli, ol i c e n c i a m e n t o s u rg i uquando três sócias de umaescola de ensino infantil,fundamental e médio, loca-lizada na cidade de Itu-rama, interior de Minas

Gera i s , conhece ram amarca por meio de umfranqueado da rede e tive-ram o interesse em ofereceros seus cursos dentro dopróprio estabelecimentoque mantinham. “Atua-mos há 15 anos na área daeducação e quer íamosampliar nosso negócio,mas sem sair do setor”,afirma Ana Cristina Men-donça, uma das sócias,enquanto ressalta aindaque “o retorno da MacPolitem sido muito rápido,principalmente no nossocaso que já tínhamos aestrutura montada”.

Após fechar o negóciocom Ana Cristina e suassócias Gislaine AraújoTanaka e Aniele GonçalvesSalomão, os diretores daMacPoli, Rodolfo Leandrode Faria Olivo e RafaellaGiraldi, viram no licencia-mento uma oportunidadea mais de crescimento edecidiram investir na novaide ia de expansão . “Écomum vermos institui-ções do ensino básico (osensinos fundamental emédio) sem alunos nosperíodos noturnos e aossábados e estes são justa-mente os horários de maiorprocura pelos interessadosem realizar um curso pro-fissionalizante. A MacPolitem tudo para preenchereste espaço, aumentando omix de produtos do estabe-lecimento e, consequente-

mente, promovendo o seucrescimento”, anima-seRafaella.

A l é m de I tu ram a , olicenciamento da MacPolitambém já está presentenas cidades de Betim, naRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) eOuro Preto, na região Cen-tral. Agora, a rede pre-tende obter novos parcei-ro s p o r m e i o d o n ov osistema em outros estadoscomo São Paulo e Rio deJaneiro e apostam no baixovalor do investimento,além da qualidade dos pro-dutos que oferecem, paraconquis tar o ob je t ivo .

“Enquanto uma franquianecessita do investimentoinicial de R$ 70 mil, nolicenciamento, o empreen-dedor vai desembolsarapenas R$ 20 mil — R$ 15mil de taxa de franquia eR$ 5 mil correspondentesao capital de giro, ondeestá incluso também o trei-namento que será aplicadopela MacPoli”, ressaltaRodolfo.

Nascida em Vinhedo,interior de São Paulo, aMacPoli atua no mercadoeducacional desde o anode 2005. O reconhecimentoda qualidade de seus pro-dutos, sobretudo os cursos

profissionalizantes, fize-ram com que a marca sesobressaísse, motivando-aa adentrar ao segmento dofranchising no ano de 2012.Atualmente, a rede somaduas unidades próprias noEstado de São Paulo, 14unidades franqueadasdividas entre os estados doDistrito Federal, MinasGerais, Mato Grosso doSul, Sergipe e São Paulo etrês licenciamentos emMinas Gerais. Com méto-dos próprios e ensino deexcelência, a marca pre-tende se tornar referênciaem educação profissionalem todo o Brasil.

DA REDAÇÃO

A Selem & Bertozzi Con-sultoria, especializada nagestão de escritórios deadvocacia e em marketingjurídico, está se transfor-mando em franquia. Trata-se do primeiro caso, naAmérica Latina.

A e m p r e s a a t u a n odesenvolvimento de pla-nos estratégicos, posicio-namento de marca, gestãoadministrativa e de pes-soal, além de planejamentode marketing jurídico e rela-cionamento de clientes dosescritórios de advocacia detodo o país . O invest i -mento inicial para abriruma franquia da Selem &Bertozzi Consultoria é deR$ 25 mil à R$ 60 mil. Ameta é abr ir, em curtoprazo dez unidades e, até2018, alcançar 45 franquiasem todo o país.

A f r anqu ia j u r íd i c atambém já nasce com pla-nos de internacionaliza-ção. A meta é crescer naA m é r i c a L a t i n a e n aÁfrica, em países comoMoçambique e Angola.“ S ã o p a í s e s o n d e oempreendedorismo jurí-dico está menos avan-çado do que o Brasil , eexiste uma demanda parao serviço por nós pres-tado”, afirma Lara Selem,que juntamente com osócio Rodrigo Bertozzisão pioneiros na gestãode escritórios de advoca-cia e em marketing jurídicono Brasil.

O crescimento do mer-cado advocatício foi o quemotivou a consultoria aoptar pelo f ranchis ing .“Estamos diante de umaevolução do segmento,com a inevitável explosãodo número de advogados,escritórios, departamentose profissionais ligados àgestão das bancas. Essemercado congestionadofavorece a criação da fran-quia, uma vez que ela podeser a chave para a profissi-onalização do advogado edo escritório, de modo adiferenciá-los da concor-rência crescente”, explicaLara.

Números do setor — Deacordo com a Ordem dosA d v o g a d o s d o B r a s i l(OAB), há 835 mil advoga-dos atuando no Brasil. “E aprevisão é de que, em 2018,esse número ultrapasse ummilhão de profissionais,formados pelas 1.120 facul-dades de Direito ativashoje no Brasil”, analisaRodrigo Bertozzi.

“Este número é maiorque a soma das faculda-des de Direito somadasdos Ees tados Unidos ,China, Alemanha, Itália eFrança. Isso faz com queo tipo de franquia queestamos lançando nasçaj á c o m u m g r a n d enúmero de potenciais cli-entes”, diz Bertozzi.

O consu l to r apos taque as demandas poucoexploradas na gestão detribunais, a necessidadede atendimento regionale a alta especialidade porsi só justifica o modeloa d o t a d o d e f r a n q u i ap a r a a e x p a n s ã o d aempresa. “Não quere-mos apenas franquea-dos, buscamos líderesque nos apoiem a cons-t r u i r u m a e m p r e s amoderna e com foco naqualidade dos serviços.A busca é pela união detalentos em diferenteslugares”, complementa.

DC FRANQUIA

Ponto Natural planeja mais 7 lojasSAÚDE

Minas Gerais abriga dez das 32 lojas no país e gera 25% do faturamento total da empresa

ADVOCACIALançada a 1ªfranquia de

gestão legal daAmérica Latina

MacPoli aposta no licenciamento para expandir

Novo modelo de negócio da rede tem investimento inicial de apenas R$ 20 mil

EDUCAÇÃO

DIVULGAÇÃO

A Ponto Natural, que tem 50 lojas em funcionamento, em 16 estados, comercializa produtos como óleos naturais, grãos, cereais e chás

DIVULGAÇÃO

Page 14: 22792

MICHELLE VALVERDE

O faturamento obtidocom as exportações de caféem Minas Gerais ao longo de2 0 1 4 s o m o u U S $ 4 , 11bilhões, valor 32,25% supe-rior aos US$ 3,1 bilhõesmovimentados entre janeiroe dezembro de 2013. O cres-cimento significativo estáatrelado aos preços valoriza-dos pagos pelo grão. Oaumento da cotação se deveà oferta mais ajustada àdemanda, uma vez que asafra foi prejudicada pelaestiagem atípica registradanos primeiros meses de 2014e às estimativas em relação àsafra 2015, que tambémapontam para uma produ-ção menor.

De acordo com os pri-meiros dados do Ministériod e D e s e n v o l v i m e n t o ,Indústria e Comércio Exte-rior (Mdic) em relação aoano passado, enquanto ofaturamento obtido com asnegociações internacionaisdo café cresceu 32,25%, ovolume embarcado apre-sentou alta de 11,5%. Aolongo dos 12 meses de 2014,foram destinados ao mer-cado internacional 1,26milhão de toneladas decafé, frente às 1,13 milhãode toneladas exportadas noano anterior.

A valorização da toneladafoi expressiva ao longo de2014. Em 2013, o volumeencerrou o ano cotado, emm é d i a , a U S $ 2 , 8 m i lenquanto em 2014 fechouem US$ 3,8 mil, valorizaçãode 14,28%.

Na comparação entredezembro de 2014 e 2013, ofaturamento gerado com asexportações de café ficaram70,9% maiores, somando

US$ 424,4 milhões, frente asUS$ 248 milhões movimen-tados anteriormente. Emvolume, a alta foi de apenas5,6% sendo destinados aomercado internacional 112,6mil toneladas de café. Ospreços da tonelada subiramexpressivos 58,11%, saindode US$ 2,34 mil praticadosem dezembro de 2013 paraUS$ 3,7 mil em igual mês de2014.

Carne — Outro produtoque apresentou resultadosfavoráveis em relação àsexportações foi a carnebovina. De acordo comdados do Mdic, ao longo de2014, o faturamento geradocom os embarques somouUS$ 384 milhões, valor que

ficou 2,67% superior aos US$374,6 milhões movimenta-dos em 2013. Em relação aovolume, foi registrada quedade 4,87%, com a exportaçãode 78,6 mil toneladas, frenteàs 82,7 mil toneladas envia-das no ano anterior.

No mesmo período, asexportações de carne suínasomaram US$ 146,8 milhões,elevação de 12,3% quandocomparadas com os US$ 130milhões registrados nosembarques em 2013. Apesardo faturamento maior, ovolume exportado recuou12,5%, encerrando 2014 em35,9 mil toneladas. A tone-lada de carne suína foi avali-ada em US$ 3,25 mil aolongo de 2014, valor 28,3%superior ao praticado no ano

anterior, quando o volumefoi negociado, na médiaanual, a US$ 3,25 mil.

Já o faturamento geradocom os embarques de frangoencerraram 2014 com quedade 8,3% e receita de US$ 220milhões. No mesmo períodofoi registrado incremento de2,34% no volume comerciali-zado. Ao todo foram desti-nadas 131,8 mil toneladas defrango ao mercado internaci-onal, frente às 128,5 mil tone-ladas negociadas anterior-mente . No ano, houvedesvalorização de 10,69% natonelada, que na médiaanual foi negociada a US$1,67 mil.

Soja — As exportações docomplexo soja encerraram o

ano com desempenho nega-tivo. Os embarque de sojaem grão e farelo movimenta-ram US$ 720 milhões, recuode 17,14% quando compa-r a d o c o m o s U S $ 8 6 9milhões gerados em 2013.Em relação ao volumeembarcado, 1,4 milhão detoneladas, a queda foi de12,15%, uma vez que em2013 as exportações soma-vam 1,6 milhão de tonela-das.

No caso do ó l eo desoja, o faturamento caiu13 ,15% somando US$23,1 milhões. Ao todoforam exportadas 26,6mil toneladas do pro-duto frente às 28,3 milembarcadas em 2013 ,retração de 7,06%.

14

DA REDAÇÃO

Um teste simples, paraser feito no computador,que aponta os fatores derisco para a salmonelanas granjas que produ-zem suínos. É só respon-der 12 perguntas de múl-tipla escolha para receberum índice de provávelcontaminação e o queprecisa ser corrigido. Esteé o Salmonelômetro, umso ftware desenvo lv idopela Embrapa Suínos eAves, em Concórdia (SC),unidade descentralizadada empresa de pesquisaagropecuária vinculadaao Ministério da Agricul-tura, Pecuária e Abasteci-mento.

O desenvolvimento doSalmonelômetro sintetizaem torno de dez anos depesqu i sa da Embrapasobre fatores de risco paraa presença da salmonelaem carcaças de suínos e fazparte do esforço da cadeiaprodutiva para oferecer aoconsumidor um alimentomais seguro. Ao mesmotempo, ajuda a consolidara presença da carne suínabrasileira em mercadosinternacionais que exigemevidências do controle dabactéria.

A ideia de um teste quepudesse ser feito a qualquermomento surgiu da apre-sentação do resultado finaldo Pro je to Sa lmone ladesenvolvido na EmbrapaSuínos e Aves. Ao mesmotempo, foi identificada umademanda da cadeia produ-tiva, que buscava aprimoraro controle em torno da bac-téria. O passo seguinte foidefinir qual agroindústriaseria parceira do projetopara testar na prática osprotocolos de controle dasalmonela que seriamdivulgados por meio doSalmonelômetro. Depois, oconteúdo passou por umprocesso de validação comtécnicos e produtores.

Acesso — A experiênciado Salmonelômetro tam-bém mostra como é possí-vel aperfeiçoar o olhar arespeito de como a comu-nicação pode fazer partedas soluções tecnológicasoferecidas pela empresa.Em feiras e eventos agro-pecuários, o Salmonelôme-t ro pode ser acessadonuma tela de 52 polegadassensível ao toque. O visi-tante, principalmente téc-nico ou produtor, respondeas perguntas na hora e járecebe orientações e mate-rial da Embrapa sobre osfatores de risco da salmo-nela e como evitá-la.

“Ganham o pesquisa-d o r e a E m b r a p a n omomento em que o con-tato com o público-alvoacontece com mais quali-dade. E ganha, principal-mente, o produtor, quandorecebe um se rv i ço deinformação que realmentepode ajudá-lo a aperfei-çoar o trabalho que desen-vo lve no d ia a d i a dagranja”, diz o analistaArmando Lopes o Amaral,um dos líderes do projeto.

O Salmonelômetro e ofolder com informaçõespodem ser acessados nosite da Embrapa, no ende-reço www.embrapa.br/sui-nos-e-aves.

DA REDAÇÃO

Minas Gerais aplicou R$153 milhões para a realiza-ção de boas práticas incluí-das no Programa Agricul-tura de Baixo Carbono(ABC), nos três primeirosmeses da safra agrícola2014/2015, que abrange osmeses de julho a outubro de2014. O volume de recursosrepresenta 3,4% do total pre-visto no Plano Agrícola ePecuário da safra atual, que éde R$ 4,5 bilhões.

De acordo com a análisedo assessor técnico da Supe-rintendência de Política eEconomia Agrícola da Secre-taria de Agricultura, Fran-c isco Augusto Lara deSouza, o montante aplicadoem Minas registrou aumentode 52,5% do crédito negoci-ado com o Banco do Brasilpara ações do programa emrelação ao mesmo períododa safra anterior.

“Minas Gerais lidera oranking dos estados quemais solicitaram recursos,desde a implantação do pro-grama e o quadro sinalizaboas perspectivas paranovas adesões dos produto-res”, avalia o assessor técnicoda Seapa.

Atualmente, o ProgramaABC é a principal linha decrédito para o financiamentodas ações do Plano da Agri-

cultura de Baixaemissão de Car-bono no país, quetem como obje-tivo promover am i t i g a ç ã o d ae m i s s ã o d o sgases de efeitoestufa na agricul-tu ra . O p lanoengloba as açõesde tratamentosde dejetos de ani-mais, florestasplantadas, fixa-ção biológica denitrogênio, sis-tema de plantiodireto, integraçãolavoura, pecuáriae floresta e recu-peração de pasta-gens degradadas.

O Triângulo mineiro e oAlto Paranaíba vêm se man-tendo à frente entre asregiões agrícolas do estadoque mais solicitaram recur-s o s a p a r t i r d a s a f r a2011/2012. De acordo com oassessor da Seapa, Franciscode Souza, as duas regiões, nasafra atual, captaram 38% detodo o recurso aplicado emMinas até outubro.

“O expressivo aporte derecursos nessas regiõesocorre pela grande concen-tração de pecuaristas e agri-cul tores que buscam aimplantação de tecnologiasde baixa emissão de car-

bono, visando melhorar aeficiência do sistema de pro-dução. A recuperação depastagens e o plantio de flo-restas destacam-se entre asações mais beneficiadas coma aplicação dos recursos”,explica. As regiões do Nortede Minas e Noroeste capta-ram 24% e 10% respectiva-mente.

O Plano ABC está inte-grado à agenda de compro-missos assumidos pelos paí-ses que participaram daConferência das NaçõesUnidas sobre Mudanças Cli-máticas (COP 15), para aredução das emissões de

gases de efeito estufa gera-dos pelas atividades agríco-las e pecuárias. A meta é evi-tar a emissão de 165 milhõesde toneladas equivalentes deCO2 nos próximos dez anos,por meio de práticas agríco-las sustentáveis.

Minas Gerais possui umgrupo gestor estadual, quetrabalha em diferentes eixosestratégicos da agriculturade baixa emissão de car-bono, buscando a promoçãode ações relacionadas juntoaos produtores rurais e aosdiferentes atores de órgãos eentidades de pesquisa eextensão. Os representantes

do grupo pontuam as técni-cas conservacionistas sus-tentáveis agropecuárias eseus benefícios para o meioambiente e sistema de pro-dução.

Pesquisas — Estão sendodesenvolvidas linhas de pes-quisas em Minas Gerais quesão sinérgicas às questõesenvolvidas no Plano Esta-dual ABC e no Plano deEnergia e Mudanças Climá-ticas (PEMC) do Estado, vis-lumbrando apresentar paraa população, a vulnerabili-dade do território mineiro àsmudanças climáticas a partirde uma análise integradados impactos e potenciaisimpactos climáticos nos sis-temas naturais e socioeconô-micos.

Em Minas, uma das metasdo plano estabelecida pelaResolução Seapa nº 1.233, de9 janeiro de 2013, é possibili-tar até 2020 a adoção, noEstado, do sistema Integra-ção, Lavoura, Pecuária e Flo-resta (ILPF) em 260 mil hec-tares. Está prevista também arecuperação de 2,1 milhõesde hectares de pastagensdegradadas, que serão incor-poradas aos 18,1 milhões dehectares atuais do Estado. Asinformações são da Secreta-ria de Estado de Agricultura,Pecuária e Abastecimento(Seapa).

AGRONEGÓ[email protected]

Receita com exportações cresce 32%CAFÉ

Faturamento obtido com embarques do grão em Minas somou US$ 4,11 bilhões em 2014

EMBRAPA

Software mostraestimativa desalmonela nasuinocultura

BAIXO CARBONO

Estado aplicou R$ 153 mi no Programa ABC

Meta é adotar a ILPF em 260 mil hectares até 2020 em Minas

DIVULGAÇÃO

A alta no faturamento está atrelada à valorização dos preços e ao maior equilíbrio entre oferta e demanda

DIVULGAÇÃO

Page 15: 22792

RAFAEL TOMAZ

A Localiza Rent a Car,sediada em Belo Hori-z o n t e , p o d e r á s a i r à scompras em 2015, na ava-l i ação de ana l i s tas doCit ibank, em relatór ioenviado aos clientes. Osespecialistas, que atribuí-ram recomendação neu-tra para as ações da com-panhia mineira, estimamque os investimentos emaquisições podem alcan-çar R$ 1,9 bilhão ao longodeste ano.

O d o cu men t o , a s s i -nado pelos analistas Ste-p h e n Tr e n t , J u l i a n oNavarro e Kevin Kaznica,indica que a estratégiapoderá ser adotada emmeio ao quadro de acirra-mento da concorrência nomercado de locação deveículos e perda de ritmono processo de consolida-ção do setor.

Para os especialistas, aLocaliza poderá investir

entre R$ 1,2 bilhão e R$1,9 bilhão na compra deoutras locadoras. As ope-rações devem envolverlocadoras de menor porteno Brasil. Porém, não édescartada a aquisição deempresas no mercadointernacional.

A estimativa do mon-t a n t e q u e p o d e r á s e rinvest ido pela compa-nhia é baseada nas proje-ç õ e s d a r e l a ç ã oDívida/Ebitda — lucroantes dos juros, impostos,depreciação e amortiza-ção, em 2015. Para os ana-l istas , a dívida deveráficar entre 2,5 vezes e 3vezes o valor do Ebitdaneste ano, posição consi-derada confortável.

De acordo com o rela-tório, por muitos anos, al o c a d o r a d e v e í c u l o smanteve uma capacidadepara ajustar rapidamentea escala de suas opera-ções apoiadas no cresci-mento dos lucros e gera-

ç ã o d e c a i x a . “ N oentanto, vemos agora aLocaliza se aproximandode uma bi furcação naestrada”, diz.

Uma parte de estratégiade sucesso, conforme osespecialistas do Citi, com-preende o ganho de markets h a r e de concor ren t e spequenos, muitas vezescom dificuldades no mer-cado “fora do aeroporto”no Brasil. Desde a décadade 70 a Localiza não reali-zou nenhuma grande aqui-sição, somente eventuaiscompras de franqueados.“A empresa optou por dei-xar os pequenos concor-rentes sair do negócio, emv e z d e a d q u i r i - l o s ” ,informa.

Porém, é ver i f i cadauma redução no númerode empresas que estãoencerrando as atividades,mantendo a concorrênciaacirrada e os preços emqueda. “Uma desacelera-ção na consolidação no

mercado de locação decarros ‘fora de aeroporto’é um fator que pode levarum concorrente domi-nante como a Localiza aconsiderar aquisições”,afirma.

Ainda conforme o rela-tório, neste momento não époss íve l determinar otempo, tamanho, méritos,riscos ou dar a avaliação dequalquer potencial aquisi-ção.

Ainda conforme o rela-tório, as projeções dos ana-listas do Citi são de umEbitda de R$ 1,067 bilhãoe m 2 0 1 5 , a n t e R $ 9 9 0milhões em 2014, avançode 7,7%. O lucro da compa-

nhia deverá crescer 7,6%na mesma base de compa-ração, passando de R$ 416m i l h õ e s p a r a R $ 4 4 8milhões.

Crescimento — Em nota,o diretor de Controladoriada Localiza, Edmar Paiva,afirma que o objetivo dacompanhia é o crescimentoorgânico dentro das com-petências da empresa emtodas as áreas, tanto alu-guel de carros quanto ges-tão de frotas. “Entendemosque o relatório se trata deuma opinião dos analistasdo Citibank, a qual respei-tamos”, afirma.

Além disso, ele afirma

que a gestão de caixa é feitapela diretoria Financeira,conforme cenário e orien-tações do Conselho deAdministração a fim deadicionar valor ao acio-nista.

Para 2015, o Conselho dae m p re s a a p ro v o u u mplano de investimentos narenovação da frota quepoderá alcançar R$ 2,3bilhões. Os recursos serãoutilizados na compra deaproximadamente 74 milveículos. “As aquisiçõespara expansão da frotaocorrerão de acordo com ademanda e as necessidadesde operação da companhiaem 2015”, informa.

15

São Paulo — A Comis-são de Valores Mobiliários(CVM) e a Associação Bra-sileira das Entidades dosMercados Financeiro e deCapitais (Anbima) assina-ram um convên io , emdezembro, para otimizar oprocesso de análise dasofertas públicas de fundosde investimento imobiliá-rio. A entidade elaboraráum relatório sobre a ade-quação do pedido às nor-mas das instruções CVM nº4 0 0 / 0 3 e 4 7 2 / 0 8 , q u eregula os fundos.

“Já temos uma bem-sucedida parceria paraanálise prévia de ofertas deoutros produtos. Agora,com os fundos imobiliá-rios, esperamos colaborarpara que esse segmento,que cresceu tanto nos últi-mos anos, possa aproveitarmelhor as oportunidadesde mercado”, afirmou, emn o t a a p r e s i d e n t e d aAnbima, Denise Pavarina.

O acordo permitirá que osemissores encaminhem opedido de registro de ofertapública e constituição defundo de investimento imo-biliário para verificação pré-via da associação. O intuito,segundo a Anbima, é “subsi-diar a autarquia na avaliaçãoda concessão do registro e daautorização da constituiçãodo fundo de investimentoimobiliário ofertado”.

A CVM e a Anbima jápossuem convênio paraanálise prévia de ofertas dedebêntures, notas promis-sórias, follow-on de ações,certificados de depósito deações e bônus de subscrição,desde 2008, sendo que atéaqui 141 ofertas públicas jáforam analisadas pela enti-dade. Os Certificados deRecebíveis Imobiliários(CRI) e as letras financeirasforam incluídos no convênioem 2012. (AE)

São Paulo — A dispa-rada das siderúrgicas e daVale ofuscou mais umtombo das ações da Petro-bras ontem, amparando oganho do principal índiceda Bolsa brasileira no dia.Os papéis da estatal atingi-ram seu menor valor desde2003, ainda afetados pelabaixa nos preços do petró-leo no exterior. O Ibovesparegistrou valorização de1,02%, para 48 mil pontos.O índice havia caído nosúltimos três pregões. Ovolume financeiro foi deR$ 7,758 bilhões.

Na China, principal des-tino das exportações daVale, o contrato do minériocom 62% de teor de ferrono mercado à vista subiu0,87% ontem, para US$71,49 por tonelada.

A mineradora brasileira,assim como seus paresi n t e r n a c i o n a i s , v e msofrendo com a recentedesvalorização dos preçosdas commodities nos últi-mos meses. Há um ano, atonelada do minério cus-tava mais de US$ 130. Asações preferenciais da Vale,sem direito a voto, subiram4,10%, para R$ 19,29. Já asordinárias, com direito avoto, ganharam 4,01%,para R$ 21,80.

O setor siderúrgico tam-bém se beneficiou. O miné-rio é um dos componentesdo aço. As ações da Gerdaudispararam 11,12%, para R$9,69 cada uma, puxandopara cima a Gerdau Metalúr-gica, que avançou 10,44%,para R$ 11,32. Subiram aindaa CSN (+6,80%, para R$ 5,18)e o papel preferencial da Usi-minas (+4,89%, para R$4,72). A Bradespar, que pos-sui participação na Vale,obteve valorização de 3,96%,para R$ 13,91.

“Há dias que o mercadoespecula um anúncio imi-nente de novos incentivospor parte do governo chi-nês. Caso isso se confirme,

o primeiro impacto serános metais, com alta. Emum segundo momento, opetróleo poderá subir tam-bém”, diz Wagner Cae-tano, da consultoria Car-tezyan.

Queda livre — As açõespreferenciais da Petrobraschegaram a subir pelamanhã, mas perderamforça, mudaram a tendên-cia e fecharam ontem embaixa de 3,25%, para R$8,33 cada uma — menorvalor desde 26 de novem-bro de 2003, quando esta-vam em R$ 8,25. O mesmoocorreu com as ordinárias,que caíram 2,54%, para R$8,06. É a mais baixa cotaçãodesde 27 de agosto de 2003,quando valiam R$ 7,97.

A companhia tem sofridocom a queda vertiginosa nospreços do petróleo no exte-rior. O receio do mercado éque a baixa no patamar depreços da commodity possaameaçar até mesmo a viabi-lidade de extração do pré-sal, segundo analistas, já queo custo operacional para reti-rar petróleo dessa área é ele-vado.

Ontem, o contrato dobarril de petróleo maisnegociado na bolsa de Lon-dres (Brent) cedia 3,41% às18h (de Brasília), para US$51,30. Nos EUA, o contratode petróleo mais negoci-ado na bolsa de Nova Yorktinha queda de 3,56% nomesmo horário, para US$48,26 por barril.

Somado a isso, a Petro-bras segue prejudicada pelasdenúncias de corrupçãodentro da companhia, que aimpediram de divulgar seubalanço referente ao terceirotrimestre do ano passado.

Dólar— O dólar terminouem queda ontem, alinhadocom o recuo registradoante outras divisas no exte-rior e impactado pela rea-ção positiva do mercado à

f a l a d o m i n i s t r o d aFazenda, Joaquim Levy,anteontem, que reafirmouseu compromisso com oajuste fiscal das contas

públicas, ao assumir ocargo. No fim da sessão nobalcão, a moeda à vista ter-minou com baixa de 0,66%,a R$ 2,6980. O volume de

negócios somava US$ 1,228bilhão. No mercado futuro,o dólar para fevereiro recu-ava 0,35%, a R$ 2,6980. (FPe AE)

São Paulo — A empresa de alimentosJBS fechou ontem entre as maiores que-das da bolsa brasileira, após reportagemdo jornal “Estado de S.Paulo” ter ligadoa controladora da empresa à OperaçãoLava Jato da Polícia Federal, que inves-tiga denúncias de corrupção na Petro-bras.

As ações da companhia perderam2,16%, para R$ 10,41 cada uma. Foi asétima pior performance entre os 68papéis do principal índice do mercadode ações nacional, o Ibovespa, que porsua vez subiu 1,02%. Durante o dia, aJBS chegou a cair até 5,45%, mas ameni-zou a perda pela tarde.

Em nota divulgada ontem, o grupoJ&F, que controla a JBS, “que não há,nem nunca houve, nenhum contratoassinado ou qualquer relação entre ogrupo e o senhor Paulo Roberto Costa”.Costa é ex-diretor da Petrobras e um dosréus da Operação Lava Jato.

A empresa acrescenta: “A J&F Inves-

timentos — um dos maiores grupos pri-vados do Brasil, presente em mais de 50países — preza pela transparência esegue rigorosas regras de governança noBrasil e no exterior”.

Em dezembro, matéria do “Valor Eco-nômico” já havia denunciado que ogrupo JBS depositou, em 2012, R$ 800mil em duas contas bancárias ligadas auma microempresa, a Gilson Mar Fer-reira ME, que tem como sede uma casaabandonada na periferia de São José dosPinhais (PR).

Essa empresa, segundo a PolíciaFederal, recebeu pelo menos três depó-sitos por ordem do doleiro de BrasíliaCarlos Chater, que ao mesmo tempomantinha negócios com Alberto Yous-sef, preso desde março pela PF.

Na ocasião, o grupo JBS negou, emcomunicado ao mercado, ter ligaçãocom empresas do esquema de doleirosinvestigados na Operação Lava Jato daPolícia Federal. (FP)

FINANÇ[email protected]

JBS fica entre as maiores quedas da bolsa

MERCADO

Ações da companhia recebem recomendação neutra

Petrobras registra novo tombo e Vale sobe 4,1% CVM e Anbimaassinamconvênio

De “carona” com a alta do minério, o papel preferencial da Usiminas subiu 4,89%

Localiza tem potencialpara aquisições de atéR$ 1,9 bi, diz Citibank

Estratégia de novas aquisições pode ser adotada em cenário de concorrência acirrada

ALISSON J. SILVA

DANIEL MANSUR / DIVULGAÇÃO

Page 16: 22792

TATIANA LAGÔA

O Índice de Preços aoC o n s u m i d o r A m p l o(IPCA) de Belo Horizonte,calculado pela FundaçãoInstituto de Pesquisas Eco-nômicas, Administrativase Cont ábe i s de Mi nasGerais (Ipead), fechou 2014em 6,91%. A taxa do muni-cípio superou o teto dam e t a e s t i p u l a d a p e l oBanco Central para o paísde 6,5%, sendo puxada,principalmente, pelos pro-dutos não alimentares,com destaque para o grupodas despesas pessoais.Somente em dezembro, aalta foi de 0,59%.

De acordo com os dadosdivulgados ontem pelaFundação Ipead, a inflaçãode 2014 na capital mineiraficou acima também doíndice registrado em 2013,quando havia fechado em6,14%. A contribuição rela-tiva dos itens alimentaresno resultado do exercíciopassado foi de 15,20% edos não alimentares, de84,80%. Dentre os produ-tos não relacionados a ali-mentos, as despesas pesso-a i s t i v e r a m u m aparticipação de 51,34% noresultado final, com umaelevação de 11,19%.

Segundo o coordenadorda pesquisa , EduardoAntunes, o que mais pesouentre as despesas pessoaisforam as viagens de excur-sões. Com a alta do dólar,os pacotes para o exteriorficaram automaticamentemais caros. Dessa forma, oscircuitos internos tiverama l t a n a p r o c u r a , c o mimpacto nos preços, quetambém subiram.

Em saúde e gastos pes-soais, a alta foi de 6,45% erefletiu com uma participa-ção de 8,88% sobre a infla-ção final do ano. As despe-s a s c o m t r a n s p o r t e s ,comunicação, energia elé-trica, combustíveis e IPTUcresceram 5,35%, com par-ticipação de 18,57% noíndice geral.

Fizeram força para olado contrário, puxando oI P C A u m p o u c o p a r abaixo, o grupo de vestuárioe complementos , comqueda de 4,13% no ano.Seguiram a mesma tendên-cia de baixa os artigos deresidência, com retraçãoanual de 2,20%. No grupodos alimentos, a alimenta-ção na residência subiu5,37%. Já a alimentaçãofora de casa teve uma altade 8,01% no ano.

Para Antunes, o resul-tado não apresentou sur-presa. “Tudo indicava queteríamos uma inflação pró-xima do teto da meta. E,nesse caso, estourou”,afirma. Ele explica que asituação poderia ter sidoainda pior se as vendas dedezembro tivessem sidomais intensas. “Se olhar-mos bem, a inflação de

dezembro não foi a maissignificativa. Os comerci-antes acabaram fazendopromoções para salvar oNatal, o que ajudou paraque o índice não ficassemais alto”, afirma.

2 0 1 5 — P a r a 2 0 1 5 , ogoverno terá um desafiopela frente. O de controlar

a inflação mesmo com aalta prevista dos preçosadministrados, que vêmsendo represados, e osaltos reajustes de itenscomo escolas e transportepúblico. “O mais compli-cado é que a inflação estáalta sem consumo. O Brasilterá que voltar a crescersem que o consumo cresça.

Caso contrário, a inflaçãoestoura”, afirma.

Além disso, a alta natu-ra l do sa lár io mínimotambém impac tará noIPCA, uma vez que dei-xará o trabalho domés-tico mais caro. Por essasrazões, ele acredita que ainflação em 2015 deveráser maior do que a regis-

trada em 2014. Ou seja,bem longe do centro dameta estipulada pelo BCpara o país, de 4,5%.

Já a in f lação do anop a s s a d o n o p a í s , q u eainda será divulgada ,deverá ser mais alta doque os 6,91% apuradosem Belo Horizonte , navisão de Antunes.

16

S ã o P a u l o — O o t i -mismo dos brasileiros temcaído desde 2011 e está umpouco abaixo da médiamundial, de acordo com oBarômetro Global de Oti-mismo, estudo feito peloIbope Inteligência em par-ceria com a WorldwideIndependent Network ofMarket Research (WIN),associação internacionalque reúne empresas de

pesquisa de mercado. Deacordo com o levanta-mento, caiu de 49% para35% a parcela dos queesperam prosperidade eco-nômica em 2015 na compa-ração com 2014.

Para 38% dos entrevista-dos 2015 será um ano dedificuldade econômica epara 24% a situação deveser a mesma do ano pas-sado — 3% não souberam

opinar ou não responde-ram.

Na avaliação global ,42% acreditam que 2015será de prosperidade eco-nômica para o seu país,enquanto 23% acreditamque será um ano de dificul-dades. Para 32% dos entre-vistados, a situação econô-mica será a mesma do anopassado — o restante nãosoube responder ou não

respondeu. Nas Américas,apenas 27% acreditam que2015 será de prosperidadeeconômica para o seu país.Na Europa Ocidental, essepercentual é de 12%.

Apesar da queda emrelação às expectativas eco-nômicas do Brasil, quasemetade (49%) dos brasilei-ros acredita que 2015 serámelhor do que o ano pas-sado. Além disso, 55% dis-

seram estar felizes e 20%afirmaram não estar felizesnem infelizes.

O levantamento mos-trou ainda que 70% daspessoas em todo o mundodizem que estão felizescom a sua vida, contra60% no ano passado. Fiji éo p a í s m a i s f e l i z d omundo (93%), enquanto oIraque é o menos fel iz(31%). (AE)

A cesta básica em BeloHorizonte fechou 2014 cus-tando R$ 326,16. O valor,que representa os gastos deum trabalhador adultocom a alimentação, equi-v a l e a 4 5 % d o s a l á r i omínimo vigente. Em todo oano, houve uma alta 3,95%.Somente em dezembro, aelevação foi de 1,68%,segundo pesquisa divul-gada ontem pela FundaçãoInstituto de Pesquisas Eco-nômicas, Administrativase Con tábe i s d e Mi nasGerais (Ipead).

A maior alta apurada foina batata- inglesa , queencareceu 19,90% no ano.O café moído apresentouelevação de 10,30%. A chãde dentro ficou 9,20% maiscara; o pão francês, 9,12%;o óleo de soja, 4,68%; e afarinha de trigo, 4,07%.

Seguiram rumo contrá-rio e ficaram mais baratos oaçúcar cristal (-4,94%), ofeijão carioquinha (-4,08%),o óleo de soja (-4,69), abanana caturra (-8,48%) e ot o m a t e S a n t a C r u z ( -11,81%).

Confiança — O Índice deConfiança do Consumidor(ICC) também divulgadoontem fechou o mês dedezembro em 44,37 pontos,ou seja, abaixo da linha de50 pontos do otimismo.Comparado com novem-bro, houve uma queda de

2,27%, o que revela que oconsumidor de Belo Hori-zonte está cada vez maisdescrente com a situaçãoeconômica.

“O resultado não poderiater sido diferente porque elesempre reflete o momentoeconômico que não é nadapositivo“, afirma o coorde-nador da pesquisa, EduardoAntunes.

A inflação foi avaliadapelos consumidores em

24,7 pontos; a situação eco-nômica do país, em 31,07pontos ; o emprego em43,69 pontos; a pretensãode compra, em 46,07 pon-tos; a situação financeirada família com relação aoano anterior, em 54,52 pon-tos; e a situação financeirada família, em 62,38 pon-tos.

Para Antunes, o consu-midor deve aproveitardessa falta de otimismo

para mudar hábitos deconsumo e se programarmais para o futuro. “Apopulação vai ter que esta-be lecer um orçamentodoméstico bem definidopara conseguir passar bempor esse ano. Já é um fatoque o brasileiro terá umorçamento apertado porcausa da inflação e um anode baixo crescimento. Ébom estar preparado”,afirma. (TL)

São Paulo — Os pedi-dos de falência diminuí-ram em 2014, segundodados de duas empresasque monitoram esse tipode transação: a Boa VistaSCPC (Serviços Centralde Proteção ao Crédito) eo S e r a s a E x p e r i a n . Aordem da retração , noentanto, varia entre asduas instituições devidoa diferenças metodológi-cas utilizadas no trata-mento dos dados.

De acordo com o SerasaExperian, os pedidos defalência diminuíram 5,5%em 2014 na comparaçãocom 2013. No ano passado,foram feitos 1.661 pedidosde falência no país, ante1.758 do ano anterior. Oresultado é o menor desde2005, quando entrou emvigor a nova Lei de Falên-cias.

Segundo a instituição,dos pedidos fe i tos em2014, 844 foram efetua-dos por micro e pequenasempresas, o que repre-senta uma retração de1 6 , 8 % a n t e 2 0 1 3 . A smédias empresas apre-sentaram 415 requer i -mentos do tipo, número4,2% inferior ao ano ante-rior. Já a quantidade depedidos de falência feitospor grandes empresascresceu 29 ,3% no ano,para 402.

Mesmo em um cenárioeconômico adver so , adiminuição dos pedidos defalência, especialmenteentre as micro e pequenasempresas, sinaliza que osc redores op taram pormeios mais baratos e efici-entes de cobrança, na ava-liação de economistas daSerasa Experian.

Conjuntura — No entanto,explicam, a conjunturamacroeconômica , comjuros altos, elevação dodólar e estagnação da ativi-dade, explicam a expansãosignificativa dos pedidosde falência entre as gran-des companhias.

Já segundo a Boa VistaS C P C , o s p e d i d o s d efalência apresentaramqueda de 1,3% em 2014.No ano passado, as falên-cias decretadas recuaram0,2%, também na compa-ração com 2013. A institu-ição destaca que mesmocom o ambiente econô-mico mais difícil para asempresas, os pedidos e osd e c re t o s d e f a l ê n c i a se n c e r r a r a m o a n o e mpatamares menores aosobservados em 2013.

“Entretanto, a persis-tência de um cenário debaixo crescimento econô-m i c o , o a u m e n t o d a staxas de juros e a manu-tenção de restrições aocrédito devem piorar asolvência das empresasem 2015”, diz a nota.

R e c u p e r a ç ã o — D eacordo com a Serasa, em2014, foram realizados 828pedidos de recuperaçãojudicial, queda de 5,3% emre l a ç ã o a 2 0 1 3 . N e s t eâmbito, as micro e peque-nas empresas aparecem notopo da lista, com 451 soli-citações, seguidas pelasempresas de médio porte,com 240 pedidos, e pelasgrandes companhias, com137 requerimentos.

Já o indicador de recupe-ração judicial da Boa VistaSCPC registrou acréscimode 7,8% no ano passado eas recuperações judiciaisdeferidas apresentaramalta de 1,2%. (AE)

FINANÇAS

BH teve inflação de 6,91% em 2014PREÇOS

Itens não alimentares pressionaram preços; em dezembro, variação foi de 0,59%, aponta Ipead

EMPRESASPedidos de

falência caem,dizem SCPC eSerasa Experian

Só 35% da população esperam prosperidadeBRASIL

Cesta básica avançou 3,95% na capital mineira

A batata-inglesa, que subiu 19,90%, foi o principal destaque de alta na cesta básica

ALISSON J. SILVA

Com a alta do dólar, os pacotes de viagens para o exterior ficaram mais caros, pesando no grupo despesas pessoais

DIVULGAÇÃO

Page 17: 22792

RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 935.004 898.689 62,29 7.302.656,44 95,27Fracionário 12.445 444 0,03 4.782,81 0,06Demais Ativos 35.581 238.638 16,54 122.133,86 1,59Total a Vista 983.030 1.137.772 78,86 7.429.573,12 96,93Ex Opções Compra 2 (*) 0 3,02 0Termo 637 5.153 0,35 82.772,13 1,07Opções Compra 50.173 238.384 16,52 82.282,43 1,07Opções Venda 16.460 61.369 4,25 43.032,69 0,56Opções Compra Índice 57 24 0 18.040,62 0,23Opções Venda Índice 41 6 0 8.167,62 0,1Total de Opções 66.731 299.784 20,77 151.523,37 1,97BOVESPA Fix 6 (**) 0 696,98 0Total Geral 1.050.406 1.442.711 100 7.664.568,64 100Partic. Novo Mercado 465.823 328.818 22,79 3.237.265,15 42,23Partic. Nível 1 292.687 244.039 16,91 2.530.919,46 33,02Partic. Nível 2 39.500 14.882 1,03 207.310,60 2,7Partic. Balcão Org. Tradicional 359 28 0 2.553,09 0,03Partic. Mais 13 6 0 18,61 0Partic. Ibovespa 800.328 455.927 31,6 6.550.189,59 85,46PARTIC. IBrX 50 718.307 429.069 29,74 6.253.263,36 81,58PARTIC. IBrX 100 887.393 481.824 33,39 7.006.992,34 91,42Partic. IBrA 916.012 494.489 34,27 7.174.118,20 93,6Partic. MLCX 737.301 419.039 29,04 6.435.360,50 83,96Partic. SMLL 178.919 75.503 5,23 739.363,38 9,64Partic. ISE 357.355 168.906 11,7 3.353.565,88 43,75Partic. ICO2 406.118 201.074 13,93 3.793.927,24 49,49Partic. IEE 53.210 13.607 0,94 231.374,03 3,01Partic. INDX 260.112 126.909 8,79 1.467.323,43 19,14Partic. ICON 250.467 116.505 8,07 2.082.340,08 27,16Partic. IMOB 60.428 32.376 2,24 220.522,31 2,87Partic. IFNC 165.753 94.667 6,56 1.929.257,66 25,17Partic. IMAT 149.686 82.621 5,72 1.142.315,44 14,9Partic. UTIL 64.727 18.021 1,24 293.351,34 3,82PARTIC. IVBX 2 402.747 158.317 10,97 2.117.124,49 27,62Partic. IGC 751.787 358.021 24,81 5.842.404,95 76,22Partic. IGCT 744.358 351.487 24,36 5.803.232,71 75,71Partic. IGNM 451.998 198.439 13,75 3.172.964,06 41,39Partic. ITAG 629.196 294.890 20,43 4.856.585,13 63,36Partic. IDIV 195.086 87.492 6,06 1.363.727,25 17,79Partic. IFIX 2.344 171 0,01 13.698,24 0,17Partic. BDRX 55 138 0 12.434,32 0,16(*) 200 EX OPC COMPRA (**) 595 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 107,95 107,95 107,95 107,95 -2,61%ABCB4 ABC BRASIL PN EJS N2 12,45 12,01 12,48 12,15 -2,40%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,41 9,97 10,53 10,24 -0,58%AELP3 AES ELPA ON 8,75 8,75 9,5 9,5 6,86%GETI3 AES TIETE ON 14,7 14,65 15,34 15 1,35%GETI4 AES TIETE PN 17,54 17,54 18,2 18,17 3,71%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,1 3,1 3,1 3,1 3,33%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,5 4,5 4,5 4,5 0,00%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,27 6,27 6,98 6,98 0,57%ALSC3 ALIANSCE ON EJ NM 15,49 14,98 15,49 15,46 2,38%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,55 4,33 4,55 4,36 -4,17%AORE3 ALL ORE ON 0,21 0,19 0,21 0,19 -9,52%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 6,51 6,38 6,51 6,38 -1,99%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 6,79 6,64 6,86 6,73 -0,88%ALUP11 ALUPAR UNT N2 16,81 16,56 17,38 17,11 2,21%AMZO34 AMAZON DRN 402,67 396,24 402,67 396,24 -3,86%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,24 0,26 0,24 -4,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON EJ 15,73 15,56 16,22 16,11 2,87%AMGN34 AMGEN DRN 418,64 418,64 418,64 418,64 -3,70%ANIM3 ANIMA ON NM 31,39 26,5 31,4 27 -14,14%AAPL34 APPLE DRN 28,9 28,9 35 35 20,68%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25 24,5 25,13 24,55 -1,95%ARTR3 ARTERIS ON NM 11,8 11,47 11,8 11,6 -1,19%AZEV4 AZEVEDO PN 1,61 1,61 1,74 1,74 -5,43%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 21,05 20,94 21,97 21,26 0,61%BAHI3 BAHEMA ON 4,97 4,8 5,19 5,19 -0,95%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,16 2,09 2,17 2,15 -0,46%BEES3 BANESTES ON EJ 0,38 0,38 0,4 0,4 5,26%BEES4 BANESTES PN EJ 0,42 0,42 0,42 0,42 5,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 49,96 49,96 60 60 24,37%BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,2 13,08 14,2 13,09 -7,81%BSAN33 BANSANTANDER DR3 23 23 23 23 -4,16%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,45 0,43 0,5 0,5 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,56 36,14 36,56 36,14 -0,30%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,45 29,39 30,66 30,66 3,89%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,26 9 9,3 9 -2,70%BHGR3 BHG ON NM 17,71 17,59 17,85 17,6 0,00%BICB4 BICBANCO PN N1 5,85 5,53 5,85 5,61 -2,09%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,2 9,1 9,34 9,31 0,97%BOBR4 BOMBRIL PN 2,21 2,21 2,53 2,53 3,68%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,42 2,31 2,42 2,31 -2,94%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 3,05 2,9 3,08 2,9 -4,91%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,28 15,15 15,54 15,53 1,83%BPHA3 BR PHARMA ON NM 2,35 2,19 2,35 2,25 -5,06%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,05 10 10,21 10,21 2,10%BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 33,81 33,48 34,65 34,65 2,66%BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 34,37 34,14 35,48 35,48 3,28%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,1 11,1 11,58 11,32 4,62%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,45 13,45 14,1 13,91 3,96%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,23 21,98 22,77 22,49 1,39%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,78 8,61 8,84 8,84 1,60%BRKM3 BRASKEM ON N1 10,48 10,48 10,85 10,85 3,82%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 16,45 15,97 16,49 16,01 -2,13%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,81 0,79 0,81 0,8 -2,43%BRFS3 # BRF SA ON EDJ NM 61,33 60,71 62,22 61,55 0,90%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 27,91 27,74 28,28 28 -0,70%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 47,54 47,54 48,25 48,25 0,64%CAMB4 CAMBUCI PN 1,42 1,42 1,45 1,45 5,83%CCRO3 # CCR SA ON NM 14,4 14,23 14,66 14,51 1,46%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,19 0,17 0,2 0,18 -5,26%CEDO4 CEDRO PN N1 9,79 9,79 9,8 9,8 1,13%EEEL3 CEEE-GT ON N1 0,81 0,81 0,86 0,86 -23,89%CLSC4 CELESC PN N2 13,93 13,58 13,93 13,58 -2,86%ENMA3B CEMAR ON MB 16 16 16 16 0,00%CMIG3 CEMIG ON EJ N1 13,29 13,2 13,76 13,2 -0,07%CMIG4 # CEMIG PN EJ N1 12,54 12,27 12,72 12,36 -0,88%CESP3 CESP ON N1 22,39 22,39 22,6 22,4 0,00%CESP6 # CESP PNB N1 25,81 25,31 26,18 25,87 0,23%CTIP3 # CETIP ON EJ NM 31,44 31,26 32,35 31,62 0,70%HGTX3 # CIA HERING ON NM 19,04 18,76 19,41 18,8 -1,82%CIEL3 # CIELO ON NM 38,55 37,5 38,8 37,6 -2,00%CSCO34 CISCO DRN ED 73,46 73,46 73,46 73,46 -0,93%COCE5 COELCE PNA 36,9 36,52 37,02 36,8 0,82%CMCS34 COMCAST DRN ED 150,84 150,84 150,84 150,84 -1,73%CGAS5 COMGAS PNA 46,52 45,31 46,59 45,7 -1,50%CTAX4 CONTAX PN N2 1,9 1,9 1,9 1,9 -1,04%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,39 10,39 10,86 10,65 0,47%CSMG3 COPASA ON NM 25,94 25,59 26,62 26,17 0,73%CPLE3 COPEL ON N1 22,95 22,6 23,2 22,65 -1,52%CPLE6 # COPEL PNB N1 33 32,27 33,55 32,8 -0,60%CSAN3 # COSAN ON NM 26,25 23,96 26,41 25,12 -3,93%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,7 2,56 2,72 2,62 -2,96%CZLT33 COSAN LTD DR3 19,45 18,45 19,55 18,62 -5,09%CTNM4 COTEMINAS PN 0,68 0,68 0,75 0,74 8,82%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,72 17,41 18,06 17,92 2,10%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,65 11,52 11,65 11,65 0,00%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,76 2,76 2,94 2,94 7,29%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,93 14,7 15,44 14,8 -1,33%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,73 10,65 11,02 11,02 2,79%DASA3 DASA ON NM 10,51 10,48 10,85 10,79 3,25%DAYC4 DAYCOVAL PN EJ N2 8,23 8,23 8,37 8,35 1,45%PNVL3 DIMED ON EJ 206 206 206 206 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 7,69 7,48 7,75 7,48 -2,85%DAGB33 DUFRY AG DR3 399,43 389,12 403,08 391 -0,50%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,68 7,59 7,85 7,63 -1,03%EBAY34 EBAY DRN 75,12 75,12 75,12 75,12 -1,10%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 9,91 9,81 10,08 9,82 -0,80%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,58 5,5 5,66 5,6 0,90%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,78 7,76 8,1 8,1 3,18%LIPR3 ELETROPAR ON 51,4 51,4 51,4 51,4 0,00%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 9,61 9,55 9,9 9,72 3,62%EMBR3 # EMBRAER ON NM 24,36 23,51 24,45 23,86 -1,81%ENBR3 # ENERGIAS BR ON EJ NM 8,43 8,38 8,58 8,5 0,23%ENGI4 ENERGISA PN 2,7 2,69 2,7 2,69 20,08%EQTL3 EQUATORIAL ON EJ NM 26,78 26,67 27,94 27,83 3,92%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 20,89 19,01 21,08 19,3 -7,16%ESTR4 ESTRELA PN 0,31 0,3 0,32 0,3 -6,25%ETER3 ETERNIT ON EJ NM 3,08 3,08 3,21 3,18 4,26%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,39 3,21 3,39 3,33 0,00%EVEN3 # EVEN ON NM 4,95 4,83 5,04 5,04 2,02%PTPA4 EVORA PN EJ 44,05 44,05 45 45 0,00%BAUH4 EXCELSIOR PN 10,58 10,58 10,58 10,58 -0,18%EZTC3 EZTEC ON NM 20,5 20,26 20,99 20,85 2,50%FBOK34 FACEBOOK DRN 104,81 104,81 104,81 104,81 -2,41%FHER3 FER HERINGER ON NM 5,16 4,99 5,16 5 -1,96%FESA4 FERBASA PN EJ N1 7,93 7,48 7,93 7,5 -1,70%FIBR3 # FIBRIA ON NM 32,31 32,05 33,05 32,4 0,87%FLRY3 FLEURY ON NM 15,24 15,11 15,42 15,11 -1,43%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,64 0,61 0,64 0,61 -6,15%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,43 0,36 0,44 0,37 -9,75%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,82 3,82 3,87 3,85 -6,09%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,02 2 2,08 2,05 1,99%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,91 6,91 7,14 7,1 5,34%GGBR3 GERDAU ON N1 7,58 7,46 7,95 7,95 7,72%GGBR4 # GERDAU PN N1 8,72 8,72 9,69 9,69 11,12%GOAU3 GERDAU MET ON N1 7,86 7,86 8,61 8,61 9,54%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,27 10,27 11,32 11,32 10,43%GOLL4 # GOL PN N2 14,74 14,65 15,21 15,21 2,42%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 50,51 50,51 50,51 50,51 -1,96%GOOG34 GOOGLE DRN 56,8 55,37 56,8 56 -1,52%GPIV33 GP INVEST DR3 5,85 5,65 5,95 5,95 1,70%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 16,56 16,01 16,56 16,4 -2,95%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,39 15,98 16,39 16,1 -1,70%GRND3 GRENDENE ON NM 14,65 14,35 15,02 14,75 0,68%GUAR3 GUARARAPES ON 79,55 77,69 79,97 78,99 -0,32%GUAR4 GUARARAPES PN 70 68,51 71,99 71,14 -3,86%HBOR3 HELBOR ON NM 4,45 4,41 4,54 4,54 2,02%HETA4 HERCULES PN 0,29 0,29 0,29 0,29 -6,45%HOME34 HOME DEPOT DRN 137,37 137,37 137,37 137,37 -0,67%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,07 3,67 4,19 3,67 -9,82%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 16,07 15,7 16,35 15,75 -1,62%IBMB34 IBM DRN 425,36 425,36 425,36 425,36 -2,42%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,66 1,66 1,68 1,68 0,00%IGBR3 IGB S/A ON 2,65 2,65 2,65 2,65 0,37%IGTA3 IGUATEMI ON NM 23,7 23,7 24,57 24,44 2,81%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 11,6 10,9 11,77 11,05 -4,32%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,9 2,73 2,9 2,73 -2,50%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,52 2,31 2,6 2,31 -5,71%ITLC34 INTEL DRN 96,98 96,98 96,98 96,98 -1,82%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,2 10,97 11,25 11,1 -0,44%IVVB11 ISHARE SP500 CI 55,75 54,85 55,75 54,85 -1,61%BOVA11 ISHARES BOVA CI 46,4 46,01 46,75 46,58 0,56%BRAX11 ISHARES BRAX CI 39,22 38,9 39,22 38,9 0,00%CSMO11 ISHARES CSMO CI 49,49 49,49 49,6 49,6 -1,19%

ECOO11 ISHARES ECOO CI 55,74 55,74 55,74 55,74 0,14%MILA11 ISHARES MILA CI 43,69 43,69 43,69 43,69 0,66%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,33 10,33 10,33 10,33 1,07%SMAL11 ISHARES SMAL CI 50,55 50 50,8 50 -1,08%UTIP11 ISHARES UTIP CI 22,11 22,11 22,11 22,11 1,65%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,9 26,54 27,04 26,76 0,82%FIND11 IT NOW IFNC CI 46,3 45,75 46,35 45,95 -0,54%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,51 20,47 20,6 20,6 0,88%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,34 13,34 13,34 13,34 0,52%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,27 22,71 23,46 23,37 1,30%PIBB11 IT NOW PIBB CI 81,69 81,41 82,34 82,34 0,88%ITSA3 ITAUSA ON EJ N1 9,3 9,15 9,49 9,49 2,04%ITSA4 # ITAUSA PN EJ N1 9,22 9,09 9,3 9,27 0,76%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 30,65 30,62 31,34 30,95 0,97%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 34 33,63 34,55 34,55 1,61%JBDU3 J B DUARTE ON 6,32 6,22 6,7 6,7 6,01%JBDU4 J B DUARTE PN 6,39 5,94 6,75 6,75 12,50%JBSS3 # JBS ON NM 10,15 10,06 10,63 10,41 -2,16%MLFT4 JEREISSATI PN 1,25 1,25 1,25 1,25 8,69%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,2 2,1 2,2 2,16 0,46%JNJB34 JOHNSON DRN 281,85 281,85 282,47 282,47 -1,16%JPMC34 JPMORGAN DRN ED 82,12 80,55 82,12 80,55 -2,86%JSLG3 JSL ON EJ NM 11,47 11,2 11,63 11,21 -3,52%CTKA4 KARSTEN PN 0,34 0,34 0,36 0,34 0,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 46,49 45 46,51 45,95 -1,09%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,72 2,72 2,78 2,77 1,46%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,98 13,85 14,44 14,44 3,14%KROT3 # KROTON ON NM 13,85 12,36 14,01 12,65 -8,73%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,17 7,16 7,31 7,31 0,68%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 16,38 16,3 17 17 4,29%LINX3 LINX ON NM 50,25 48,49 50,25 49,25 -3,29%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,8 3,8 3,8 3,8 -1,29%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,78 3,47 3,78 3,47 -8,68%RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 33,49 32,95 34,53 34,4 2,99%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,89 3,69 3,89 3,73 -1,32%LMTB34 LOCKHEED DRN 510,4 510,4 510,4 510,4 -1,77%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,15 3,08 3,18 3,15 0,00%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,62 12,59 12,99 12,94 1,80%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,33 16,21 16,83 16,83 3,50%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,46 13,51 14,46 13,51 -6,18%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 73,28 73,28 75,37 74,64 1,15%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,05 6,05 6,27 6,27 4,15%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 86,47 84,61 87,55 84,61 -1,61%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,55 7,46 7,63 7,49 -1,31%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,01 2 2,04 2,01 0,50%POMO3 MARCOPOLO ON EJ N2 3,01 3,01 3,1 3,06 0,00%POMO4 # MARCOPOLO PN EJ N2 3,14 3,05 3,19 3,15 1,28%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,28 5,01 5,51 5,12 -1,91%MCDC34 MCDONALDS DRN 62,92 62,92 62,92 62,92 0,99%MEND6 MENDES JR PNB 8,65 8,61 8,65 8,61 -4,33%MRCK34 MERCK DRN 158,64 158,64 158,64 158,64 -0,34%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,07 0,08 0,08 14,28%LEVE3 METAL LEVE ON EJ NM 20,6 20,5 20,89 20,56 -1,15%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,17 1,09 1,17 1,1 -5,17%MSFT34 MICROSOFT DRN 125,94 125,94 140 140 10,49%MILS3 MILLS ON NM 8,56 7,85 8,56 8,45 -0,70%BEEF3 MINERVA ON NM 9,1 8,89 9,13 8,91 -2,08%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,05 0,06 0,06 20,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,71 0,71 0,77 0,72 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 7,1 7 7,43 7,23 1,83%MULT3 # MULTIPLAN ON EJ N2 44,34 44,13 46,6 46,6 4,95%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 32,8 32,8 33,66 33,6 1,81%NATU3 # NATURA ON NM 30,31 29,95 30,66 29,95 -0,46%NIKE34 NIKE DRN 252,07 251,6 252,07 251,6 -2,49%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 2,3 2,24 2,3 2,24 -2,60%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,55 9,5 9,84 9,55 -0,20%OIBR3 OI ON EG N1 8,36 6,99 8,5 7,1 -15,47%OIBR4 # OI PN EG N1 7,83 6,46 7,96 6,55 -16,66%OFSA3 OUROFINO S/A ON EJ NM 29,06 28,51 29,5 29 -2,68%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 93,22 92,66 95,52 95,5 2,69%PEAB4 PAR AL BAHIA PN 29,41 29,41 29,41 29,41 -1,96%PRBC4 PARANA PN N1 9,4 9,24 9,79 9,79 3,59%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,21 2,18 2,37 2,24 0,90%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,79 0,77 0,83 0,83 5,06%PETR3 # PETROBRAS ON 8,28 7,78 8,53 8,06 -2,53%PETR4 # PETROBRAS PN 8,71 8,04 8,83 8,33 -3,25%PFIZ34 PFIZER DRN 85,47 85,47 85,47 85,47 0,54%PGCO34 PG DRN 244,3 244,3 244,3 244,3 -0,69%PINE4 PINE PN EJ N2 5,54 5,49 5,67 5,63 1,80%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,24 0,24 0,25 0,24 -4,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON EJ NM 30,86 30,25 31,2 30,55 -1,26%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,79 4,61 4,79 4,73 -1,45%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,15 2,04 2,16 2,07 -2,81%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,93 7,93 8,12 8,12 2,01%PRML3 PRUMO ON NM 0,43 0,37 0,44 0,38 -13,63%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,44 6,03 6,46 6,1 -6,15%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,92 26,43 27,5 27,5 2,30%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 24,72 24,72 25,87 25,14 1,69%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,35 3,35 3,5 3,5 8,69%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,46 4,32 4,55 4,52 2,03%RCSL3 RECRUSUL ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,03 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,17 3,1 3,88 3,56 14,83%RNEW11 RENOVA UNT N2 35,97 35,97 35,97 35,97 -0,90%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,3 8,83 9,39 9 -4,76%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,84 2,74 3,02 2,74 -4,52%SBSP3 # SABESP ON NM 16,8 16,55 17,18 16,98 1,07%SAPR4 SANEPAR PN EJ 5,36 5,2 5,59 5,35 0,00%SANB3 SANTANDER BR ON EJ 6,37 6,1 6,61 6,36 -0,62%SANB4 SANTANDER BR PN EJ 5,91 5,88 6 6 0,84%SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 12,63 12,21 12,74 12,7 0,00%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,63 14,01 14,7 14,01 -4,23%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 32,4 32,4 33 33 0,91%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 35,06 32,6 35,06 33,08 -5,10%SLED4 SARAIVA LIVR PN EJ N2 5,36 5,24 5,53 5,48 2,23%SHUL4 SCHULZ PN 4,92 4,5 4,92 4,64 -5,69%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,5 8,5 8,55 8,54 0,23%SEER3 SER EDUCA ON EJ NM 25 20,84 25,39 21,7 -12,92%CSNA3 # SID NACIONAL ON ED 4,89 4,86 5,37 5,18 6,80%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,86 15,24 15,93 15,35 -3,21%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 13,68 13,58 14,01 13,76 1,17%SMLE3 SMILES ON EJ NM 47,76 47,51 48,31 47,8 -0,41%SFSA4 SOFISA PN N2 2,6 2,5 2,6 2,6 2,76%SOND6 SONDOTECNICA PNB EJ 29 29 29 29 1,04%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON EJ 18,63 18,2 18,73 18,51 0,05%SPRI3 SPRINGER ON 0,3 0,3 0,3 0,3 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,57 0,56 0,61 0,61 7,01%SBUB34 STARBUCKS DRN 215,42 215,42 216,24 216,24 -1,26%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,9 11,42 12 11,66 -2,09%SULT4 SULTEPA PN 0,6 0,55 0,6 0,55 -15,38%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,81 10,8 11,43 11,43 5,93%TAEE11 TAESA UNT N2 18,9 18,61 19,14 18,95 0,95%TRPN3 TARPON INV ON NM 11,15 10,97 11,4 10,97 0,73%TENE7 TEC BLUMENAU PNC 0,44 0,43 0,44 0,43 -37,68%TECN3 TECHNOS ON EJ NM 6,8 6,64 7,61 7,3 7,19%TCSA3 TECNISA ON NM 3,64 3,42 3,64 3,55 -1,93%TGMA3 TEGMA ON NM 14,72 13,72 14,72 13,99 -4,50%TELB4 TELEBRAS PN 1,2 1,15 1,2 1,16 -1,69%VIVT3 TELEF BRASIL ON EJ 37,06 36,03 37,3 36,15 -2,48%VIVT4 # TELEF BRASIL PN EJ 45,85 45,2 46,21 45,67 -0,88%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,59 3,33 3,69 3,35 -2,89%TERI3 TEREOS ON NM 1,35 1,33 1,37 1,34 0,00%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,46 11,28 11,58 11,34 -0,61%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,65 2,43 2,8 2,59 0,77%TWXB34 TIME WARNER DRN 224,91 224,91 224,91 224,91 -1,48%TOTS3 TOTVS ON EJ NM 34,89 32,5 35,2 32,8 -5,47%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32,71 32,32 33,68 33,31 2,02%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 40,5 39,75 41,02 40,52 -0,56%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 6,48 6,16 6,57 6,35 -2,30%TUPY3 TUPY ON NM 16,37 16,1 16,41 16,1 -1,64%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 49,33 48,88 49,84 49,1 -0,62%UCAS3 UNICASA ON EJ NM 2,29 2,2 2,29 2,2 -3,50%UNIP5 UNIPAR PNA 0,58 0,58 0,58 0,58 1,75%UNIP6 UNIPAR PNB 0,46 0,45 0,46 0,46 2,22%USIM3 USIMINAS ON N1 12,45 12,45 13,5 13,5 8,52%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,51 4,51 4,91 4,72 4,88%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,03 1 1,03 1 -1,96%VALE3 # VALE ON N1 21,27 21,07 22,13 21,8 4,00%VALE5 # VALE PNA N1 18,95 18,72 19,54 19,29 4,10%VLID3 VALID ON NM 41,79 38,82 42,07 39 -6,69%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,05 18,8 19,8 19,47 1,19%VISA34 VISA INC DRN 703 695,42 703 695,42 -1,98%VIVR3 VIVER ON NM 0,09 0,09 0,1 0,1 11,11%VULC3 VULCABRAS ON 0,29 0,29 0,29 0,29 -3,33%WALM34 WAL MART DRN 58,91 58,91 58,91 58,91 1,04%DISB34 WALT DISNEY DRN 251 251 251 251 -0,39%WEGE3 WEG ON NM 30,87 29,8 30,88 30,41 -1,52%WFCO34 WELLS FARGO DRN 142,74 140,65 142,74 140,65 -3,37%MWET4 WETZEL S/A PN 0,5 0,5 0,5 0,5 0,00%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,65 3,57 3,85 3,85 13,23%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,72 3,47 3,72 3,47 -1,97%WSON33 WILSON SONS DR3 27,5 26,15 28 27,7 -1,07% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EBTP4 EMBRATEL PAR PN *EC 12,5 12,5 12,5 12,5 0,00%TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB55 IBOVE IBO 155 120 156 130 -74,00%IBOVB57 IBOVE IBO 78 70 78 72 -60,00%IBOVB96 IBOVE IBO 116 95 116 95 4,39%IBOVB47 IBOVE FM IBO 2379 2379 2379 2379 -47,66%IBOVB48 IBOVE FM IBO 1976 1976 1976 1976 -47,73%IBOVB49 IBOVE FM IBO 1501 1333 1501 1470 1,03%IBOVB50 IBOVE FM IBO 1074 970 1101 1063 10,15%IBOVB52 IBOVE FM IBO 510 473 510 473 -1,04%IBOVB54 IBOVE FM IBO 225 223 225 223 39,37% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD56 IBOVE IBO 455 455 455 455 -57,07%IBOVD52 IBOVE FM IBO 1385 1385 1385 1385 2,97%IBOVD54 IBOVE FM IBO 805 805 810 810 -9,09% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF60 IBOVE IBO 440 440 440 440 10,00%IBOVF50 IBOVE FM IBO 3040 3040 3085 3085 1,51%IBOVF52 IBOVE FM IBO 2185 2185 2255 2250 -30,01% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH20 IBOVE IBO 725 710 725 710 -1,38%IBOVH52 IBOVE IBO 2920 2920 2960 2960 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN42 IBOVE IBO 285 284 294 294 54,73%IBOVN51 IBOVE IBO 3509 3415 3510 3416 19,44%IBOVN44 IBOVE FM IBO 500 500 500 500 -13,04%IBOVN46 IBOVE FM IBO 937 937 1084 1084 44,53%IBOVN47 IBOVE FM IBO 1320 1320 1320 1320 -2,36%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1665 1665 1740 1730 -6,68%IBOVN49 IBOVE FM IBO 2103 2103 2144 2144 -4,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP41 IBOVE IBO 447 447 447 447 /0,00%IBOVP42 IBOVE IBO 650 650 650 650 53,30%IBOVP46 IBOVE FM IBO 1510 1510 1580 1580 51,05%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1775 1775 1775 1775 80,56%IBOVP48 IBOVE FM IBO 2265 2265 2265 2265 69,02% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT4 IBOVE IBO 1350 1350 1410 1400 35,92% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR46 IBOVE FM IBO 1750 1750 1750 1750 2,94% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD15 ABEV /EJ ON 1,83 1,83 1,83 1,83 /0,00%BBASD57 BBAS ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 -86,13%EQTLD80 EQTL /EJ ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%ESTCD25 ESTC ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 -45,58%

GGBRD10 GGBR PN N1 0,71 0,71 0,73 0,73 /0,00%KROTD46 KROT ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -55,10%PETRD75 PETR PN 0,33 0,33 0,33 0,33 /0,00%PETRD78 PETRE PN 0,27 0,24 0,27 0,24 -25,00%PETRD9 PETRE PN 1,08 1 1,08 1,05 -59,61%VALED18 VALE PNA N1 2,09 2,09 2,09 2,09 -10,30%VALED19 VALE PNA N1 1,47 1,47 1,65 1,49 16,40%VALED20 VALE PNA N1 0,95 0,95 1,05 0,95 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA45 ABEV FM/EJ ON 0,65 0,63 1,11 1,04 -22,96%ABEVA56 ABEV FM/EJ ON 0,1 0,1 0,3 0,3 150,00%ABEVA65 ABEV FM/EJ ON 0,34 0,34 0,49 0,49 68,96%ABEVA77 ABEV FM/EJ ON 0,04 0,04 0,05 0,05 0ABEVA16 ABEVE /EJ ON 0,53 0,53 0,85 0,85 77,08%ABEVA46 ABEVE /EJ ON 0,22 0,22 0,39 0,39 105,26%ABEVA7 ABEVE /EJ ON 0,08 0,08 0,14 0,14 75,00%BBASA22 BBAS ON NM 1,8 1,48 1,9 1,48 -18,68%BBASA24 BBAS ON NM 0,5 0,37 0,66 0,48 9,09%BBASA27 BBAS ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 0BBASA28 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BBASA55 BBAS ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00%BBASA56 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00%BBASA62 BBAS ON NM 1,07 0,85 1,18 0,85 -6,59%BBASA64 BBAS ON NM 0,31 0,15 0,33 0,15 -28,57%BBASA23 BBAS FM ON NM 0,92 0,57 0,96 0,72 18,03%BBASA25 BBAS FM ON NM 0,18 0,11 0,21 0,16 -15,78%BBASA26 BBAS FM ON NM 0,1 0,05 0,1 0,06 0BBASA52 BBAS FM ON NM 1,56 1,08 1,57 1,14 -3,38%BBASA54 BBAS FM ON NM 0,45 0,26 0,45 0,28 -9,67%BBDCA10 BBDC /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%BBDCA34 BBDC /EJ PN N1 1,73 1,59 2,48 2,48 46,74%BBDCA35 BBDC /EJ PN N1 1,2 1 1,61 1,61 54,80%BBDCA40 BBDC /EJ PN N1 0,04 0,04 0,06 0,06 20,00%BBDCA41 BBDC /EJ PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%BBDCA36 BBDC FM/EJ PN N1 0,64 0,52 0,93 0,91 51,66%BBDCA37 BBDC FM/EJ PN N1 0,33 0,26 0,5 0,41 36,66%BBDCA38 BBDC FM/EJ PN N1 0,16 0,13 0,25 0,25 78,57%BBDCA39 BBDC FM/EJ PN N1 0,07 0,06 0,11 0,11 83,33%BBDCA64 BBDC FM/EJ PN N1 1,39 1,2 1,93 1,91 43,60%BBDCA86 BBDCE /EJ PN N1 0,35 0,35 0,42 0,42 -43,24%BBDCA94 BBDCE /EJ PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 1,23%BOVAA46 BOVA FM CI 1,35 1,35 1,4 1,4 -47,95%BOVAA47 BOVA FM CI 0,85 0,85 0,85 0,85 23,18%BOVAA49 BOVA FM CI 0,23 0,23 0,23 0,23 -45,23%BRFSA57 BRFS /EDJ ON NM 5,53 5,53 5,53 5,53 -4,32%BRFSA66 BRFS /EDJ ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -56,14%BRFSA61 BRFS FM/EDJ ON NM 2,3 1,75 2,4 1,75 -33,71%BRFSA62 BRFS FM/EDJ ON NM 1,71 1,49 1,72 1,49 4,92%BRFSA63 BRFS FM/EDJ ON NM 1,21 1,09 1,21 1,09 -0,90%BRFSA64 BRFS FM/EDJ ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 -3,79%BVMFA11 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 0BVMFA40 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0BVMFA89 BVMF ON NM 0,58 0,52 0,62 0,52 -48,51%BVMFA90 BVMF ON NM 0,43 0,35 0,46 0,43 -10,41%BVMFA1 BVMF FM ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 0BVMFA10 BVMF FM ON NM 0,1 0,07 0,11 0,1 11,11%BVMFA94 BVMF FM ON NM 0,32 0,23 0,35 0,33 10,00%BVMFA96 BVMF FM ON NM 0,23 0,21 0,23 0,21 5,00%BVMFA98 BVMF FM ON NM 0,14 0,12 0,15 0,12 0BVMFA60 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%CIELA44 CIEL ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%CIELA39 CIEL FM ON NM 1,06 0,78 1,06 0,78 /0,00%CIELA40 CIEL FM ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -32,91%CIELA41 CIEL FM ON NM 0,3 0,25 0,3 0,25 -83,33%CIELA42 CIEL FM ON NM 0,09 0,09 0,1 0,1 -83,33%CIELA43 CIEL FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -89,39%CMIGA44 CMIG /EJ PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -63,41%CSANA3 CSAN ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -98,88%CSANA4 CSAN ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -96,22%CSNAA48 CSNA /ED ON 0,5 0,5 0,68 0,66 -38,88%CSNAA58 CSNA /ED ON 0,05 0,05 0,1 0,07 75,00%CSNAA6 CSNA /ED ON 0,02 0,02 0,06 0,04 100,00%CSNAA64 CSNA /ED ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%CSNAA66 CSNA /ED ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%CSNAA7 CSNA /ED ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0CSNAA5 CSNA FM/ED ON 0,26 0,26 0,6 0,5 78,57%CSNAA50 CSNA FM/ED ON 0,22 0,22 0,47 0,41 95,23%CSNAA52 CSNA FM/ED ON 0,16 0,15 0,41 0,29 81,25%CSNAA54 CSNA FM/ED ON 0,1 0,09 0,25 0,21 250,00%CSNAA56 CSNA FM/ED ON 0,05 0,05 0,17 0,1 42,85%CYREA10 CYRE FM ON NM 0,87 0,82 0,98 0,98 38,02%CYREA11 CYRE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 60,00%CYREA40 CYRE FM ON NM 0,43 0,43 0,57 0,55 52,77%EMBRA24 EMBR ON NM 0,36 0,32 0,36 0,32 -75,75%EMBRA25 EMBR ON NM 0,08 0,06 0,08 0,06 -80,64%GGBRA10 GGBR PN N1 0,05 0,05 0,12 0,12 500,00%GGBRA11 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00%GGBRA12 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0GGBRA40 GGBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%GGBRA41 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%GGBRA96 GGBR PN N1 0,11 0,11 0,37 0,37 164,28%GGBRA98 GGBR PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 0,00%GGBRA86 GGBR FM PN N1 0,49 0,47 1,07 0,99 130,23%GGBRA88 GGBR FM PN N1 0,37 0,35 0,92 0,88 131,57%GGBRA9 GGBR FM PN N1 0,27 0,24 0,8 0,8 321,05%GGBRA92 GGBR FM PN N1 0,26 0,26 0,6 0,59 293,33%GGBRA94 GGBR FM PN N1 0,25 0,25 0,47 0,45 87,50%GGBRA60 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,18 0,14 366,66%GOAUA12 GOAU PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%ITUBA89 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%ITUBA90 ITUB /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%ITUBA96 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0ITUBA98 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%ITUBA33 ITUB FM/ED PN N1 1,35 1,04 1,6 1,6 34,45%ITUBA34 ITUB FM/ED PN N1 0,72 0,56 0,94 0,94 56,66%ITUBA4 ITUB FM/ED PN N1 0,25 0,18 0,33 0,33 43,47%ITUBA5 ITUB FM/ED PN N1 0,1 0,08 0,11 0,1 66,66%ITUBA64 ITUB FM/ED PN N1 0,55 0,41 0,63 0,6 30,43%ITUBA35 ITUBE /ED PN N1 0,65 0,47 0,75 0,75 10,29%ITUBA36 ITUBE /ED PN N1 0,18 0,15 0,25 0,25 25,00%ITUBA55 ITUBE /ED PN N1 0,49 0,35 0,49 0,48 20,00%ITUBA63 ITUBE /ED PN N1 1,04 0,88 1,33 1,33 2,30%ITUBA65 ITUBE /ED PN N1 0,29 0,26 0,31 0,31 10,71%ITUBA66 ITUBE /ED PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 30,00%ITUBA67 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,04 0,06 0,06 100,00%ITUBA82 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%ITUBA87 ITUBE /ED PN N1 1,59 1,25 1,76 1,67 7,74%JBSSA40 JBSS ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 -65,09%OIBRA1 OIBR /EG PN N1 0,06 0,03 0,08 0,04 -50,00%OIBRA11 OIBR /EG PN N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -66,66%OIBRA12 OIBR /EG PN N1 0,02 0,01 0,03 0,02 -33,33%OIBRA13 OIBR /EG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRA14 OIBR /EG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRA15 OIBR /EG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRA85 OIBR /EG PN N1 0,28 0,11 0,28 0,12 -70,73%OIBRA90 OIBR /EG PN N1 0,17 0,09 0,17 0,09 -55,00%OIBRA95 OIBR /EG PN N1 0,1 0,06 0,1 0,06 -62,50%PDGRA80 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%PDGRA90 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRA11 PETR ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRA44 PETR ON 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%PETRA1 PETR PN 0,05 0,02 0,06 0,03 -25,00%PETRA10 PETR PN 0,55 0,25 0,61 0,35 -30,00%PETRA14 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -66,66%PETRA23 PETR PN 0,27 0,11 0,31 0,18 -30,76%PETRA25 PETR PN 0,16 0,07 0,19 0,1 -28,57%PETRA26 PETR PN 0,09 0,04 0,1 0,05 -37,50%PETRA27 PETR PN 0,03 0,01 0,04 0,02 -33,33%PETRA28 PETR PN 0,72 0,32 0,72 0,5 -15,25%PETRA29 PETR PN 0,23 0,09 0,23 0,13 -18,75%PETRA3 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA4 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRA45 PETR PN 0,74 0,41 0,81 0,5 -29,57%PETRA47 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA51 PETR PN 1,08 0,73 1,24 0,87 -25,00%PETRA53 PETR PN 1,35 0,9 1,44 1,05 -22,22%PETRA54 PETR PN 1,65 1,08 1,65 1,2 -22,07%PETRA56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA62 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA69 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA79 PETR PN 0,27 0,13 0,34 0,2 -31,03%PETRA83 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA84 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA85 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA92 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRA12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA13 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA15 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA2 PETRE PN 3,73 3,2 3,81 3,32 -12,63%PETRA39 PETRE PN 1,64 1,14 1,64 1,25 -22,36%PETRA78 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -33,33%PETRA81 PETRE PN 0,9 0,45 0,94 0,64 -18,98%PETRA87 PETRE PN 0,07 0,03 0,07 0,03 -50,00%PETRA89 PETRE PN 0,12 0,05 0,12 0,07 -36,36%PETRA93 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 0USIMA43 USIM PNA N1 0,64 0,53 0,64 0,53 -45,91%USIMA49 USIM PNA N1 0,11 0,11 0,16 0,16 100,00%USIMA5 USIM PNA N1 0,08 0,06 0,15 0,11 57,14%USIMA52 USIM PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 200,00%USIMA54 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00%USIMA6 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0USIMA8 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMA44 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,51 0,43 -54,73%USIMA45 USIM FM PNA N1 0,45 0,37 0,45 0,37 -45,58%USIMA46 USIM FM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -49,31%USIMA48 USIM FM PNA N1 0,25 0,21 0,25 0,21 -16,00%VALEA13 VALE PNA N1 5,95 5,88 6,16 5,91 13,65%VALEA15 VALE PNA N1 3,11 3,11 3,68 3,43 20,35%VALEA17 VALE PNA N1 2,19 2 2,73 2,48 40,11%VALEA18 VALE PNA N1 1 1 1,83 1,57 61,85%VALEA20 VALE PNA N1 0,15 0,15 0,4 0,34 142,85%VALEA43 VALE PNA N1 5,57 5,39 5,66 5,41 12,47%VALEA44 VALE PNA N1 4,22 4,18 4,67 4,42 24,50%VALEA45 VALE PNA N1 4,65 4,43 5,17 4,77 13,30%VALEA46 VALE PNA N1 3,55 3,55 4,2 3,85 18,82%VALEA47 VALE PNA N1 2,66 2,62 3,24 2,82 24,77%VALEA48 VALE PNA N1 1,5 1,45 2,3 2,2 61,76%VALEA49 VALE PNA N1 0,62 0,62 1,39 1,17 77,27%VALEA50 VALE PNA N1 0,25 0,25 0,66 0,53 112,00%VALEA51 VALE PNA N1 0,08 0,07 0,23 0,18 100,00%VALEA52 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,07 0,06 50,00%VALEA56 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA64 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00%VALEA66 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00%VALEA68 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0VALEA69 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA70 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA72 VALE PNA N1 0,59 0,5 1 0,83 112,82%VALEA73 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,12 0,1 100,00%VALEA19 VALEE PNA N1 0,38 0,38 0,82 0,66 112,90%VALEA53 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEA55 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA63 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,05 0,04 100,00%VALEA65 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 200,00%VALEA80 VALEE PNA N1 9,3 9,12 9,3 9,28 8,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB16 ABEV FM/EJ ON 0,41 0,41 0,7 0,69 72,50%ABEVB17 ABEV FM/EJ ON 0,15 0,14 0,22 0,22 83,33%ABEVB36 ABEV FM/EJ ON 0,27 0,27 0,37 0,37 48,00%ABEVB86 ABEV FM/EJ ON 0,67 0,67 1,11 1,1 44,73%ABEVB57 ABEVE /EJ ON 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00%ABEVB98 ABEVE /EJ ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -91,30%BBASB27 BBAS ON NM 0,2 0,19 0,2 0,19 18,75%BBASB28 BBAS ON NM 0,12 0,09 0,12 0,09 -18,18%BBASB29 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 0BBASB34 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,67%BBASB22 BBAS FM ON NM 2,2 1,78 2,2 1,79 -4,27%BBASB23 BBAS FM ON NM 1,55 1,21 1,55 1,25 3,30%BBASB24 BBAS FM ON NM 1,02 0,76 1,02 0,79 -1,25%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,65 0,49 0,65 0,49 2,08%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,32 0,29 0,32 0,29 -6,45%BBDCB33 BBDC /EJ PN N1 3,25 3,25 3,45 3,45 61,21%BBDCB39 BBDC /EJ PN N1 0,33 0,31 0,49 0,49 25,64%BBDCB80 BBDC /EJ PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -37,50%BBDCB89 BBDC /EJ PN N1 0,27 0,26 0,27 0,26 44,44%BBDCB34 BBDC FM/EJ PN N1 2,05 1,91 2,59 2,59 27,58%BBDCB35 BBDC FM/EJ PN N1 1,5 1,39 1,94 1,94 31,08%BBDCB36 BBDC FM/EJ PN N1 1,1 0,98 1,41 1,41 36,89%BBDCB37 BBDC FM/EJ PN N1 0,73 0,68 0,99 0,99 39,43%BBDCB38 BBDC FM/EJ PN N1 0,48 0,48 0,68 0,68 41,66%BBDCB63 BBDCE /EJ PN N1 1,35 1,35 1,49 1,49 -32,57%BBDCB7 BBDCE /EJ PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00%BOVAB46 BOVA FM CI 2,05 1,91 2,15 2,15 -34,84%BOVAB47 BOVA FM CI 1,39 1,39 1,61 1,61 21,05%

BOVAB48 BOVA FM CI 1,05 1,05 1,14 1,14 23,91%BOVAB49 BOVA FM CI 0,78 0,78 0,83 0,82 34,42%BOVAB50 BOVA FM CI 0,48 0,48 0,59 0,59 22,91%BRFSB67 BRFS /EDJ ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -30,55%BRFSB68 BRFS /EDJ ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -33,96%BRFSB61 BRFS FM/EDJ ON NM 3,33 3,05 3,33 3,05 12,96%BRFSB62 BRFS FM/EDJ ON NM 2,7 2,06 2,7 2,2 0,45%BRFSB63 BRFS FM/EDJ ON NM 2,13 1,61 2,13 1,61 -28,44%BRFSB64 BRFS FM/EDJ ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 6,49%BRFSB65 BRFS FM/EDJ ON NM 1,25 0,94 1,25 0,94 -32,85%BVMFB1 BVMF ON NM 0,18 0,17 0,21 0,2 17,64%BVMFB11 BVMF ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28%BVMFB12 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%BVMFB40 BVMF ON NM 0,14 0,13 0,14 0,13 0BVMFB41 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%BVMFB9 BVMF ON NM 0,72 0,66 0,73 0,72 -28,00%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,25 0,22 0,27 0,24 0BVMFB92 BVMF FM ON NM 0,61 0,58 0,64 0,58 -3,33%BVMFB94 BVMF FM ON NM 0,49 0,46 0,51 0,46 -2,12%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,4 0,37 0,42 0,37 -9,75%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 6,89%CIELB46 CIEL ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -85,07%CIELB39 CIEL FM ON NM 1,54 1,54 1,54 1,54 /0,00%CIELB40 CIEL FM ON NM 1,11 1,1 1,11 1,1 -21,98%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 -24,00%CIELB42 CIEL FM ON NM 0,61 0,51 0,61 0,51 -26,08%CIELB43 CIEL FM ON NM 0,34 0,33 0,34 0,33 -28,26%CSNAB58 CSNA /ED ON 0,23 0,21 0,23 0,21 200,00%CSNAB6 CSNA /ED ON 0,11 0,1 0,17 0,11 83,33%CSNAB62 CSNA /ED ON 0,11 0,11 0,11 0,11 175,00%CSNAB66 CSNA /ED ON 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00%CSNAB68 CSNA /ED ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -70,00%CSNAB7 CSNA /ED ON 0,03 0,02 0,03 0,02 0CSNAB5 CSNA FM/ED ON 0,39 0,36 0,68 0,58 70,58%CSNAB50 CSNA FM/ED ON 0,31 0,31 0,6 0,44 /0,00%CSNAB52 CSNA FM/ED ON 0,26 0,26 0,54 0,43 86,95%CSNAB54 CSNA FM/ED ON 0,17 0,17 0,41 0,35 105,88%CSNAB56 CSNA FM/ED ON 0,13 0,13 0,29 0,21 90,90%CYREB10 CYRE FM ON NM 0,98 0,93 1,07 1,07 27,38%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,38 0,38 0,42 0,42 44,82%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,6 0,59 0,7 0,7 34,61%ESTCB20 ESTC ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00%ESTCB21 ESTC ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%GGBRB10 GGBR PN N1 0,19 0,19 0,42 0,42 200,00%GGBRB11 GGBR PN N1 0,08 0,08 0,16 0,16 77,77%GGBRB40 GGBR PN N1 0,16 0,16 0,27 0,25 177,77%GGBRB41 GGBR PN N1 0,05 0,05 0,1 0,09 0GGBRB96 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,6 0,6 -4,76%GGBRB98 GGBR PN N1 0,46 0,45 0,46 0,45 -15,09%GGBRB86 GGBR FM PN N1 1,05 1,05 1,26 1,22 12,96%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,66 0,66 1,11 1,11 26,13%GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,69 0,69 0,96 0,96 24,67%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,6 0,6 0,82 0,77 133,33%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,5 0,5 0,7 0,7 180,00%GGBRB50 GGBRE PN N1 0,19 0,18 0,19 0,18 -30,76%ITSAB40 ITSA /EJ PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%ITSAB94 ITSA /EJ PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -50,00%ITSAB96 ITSA /EJ PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -52,08%ITSAB98 ITSA /EJ PN N1 0,19 0,18 0,2 0,2 -13,04%ITSAB10 ITSAE /EJ PN N1 0,11 0,09 0,11 0,09 -30,76%ITUBB70 ITUB /ED PN N1 1,59 1,35 1,59 1,57 12,14%ITUBB78 ITUB /ED PN N1 0,21 0,21 0,26 0,26 -16,12%ITUBB85 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%ITUBB37 ITUB FM/ED PN N1 0,33 0,3 0,38 0,36 16,12%ITUBB68 ITUB FM/ED PN N1 1,81 1,52 2,01 2,01 20,35%ITUBB72 ITUB FM/ED PN N1 1,35 1,11 1,47 1,47 25,64%ITUBB76 ITUB FM/ED PN N1 0,7 0,52 0,81 0,81 32,78%ITUBB77 ITUB FM/ED PN N1 0,43 0,34 0,48 0,47 14,63%ITUBB67 ITUBE /ED PN N1 1,97 1,79 1,97 1,79 -32,45%ITUBB69 ITUBE /ED PN N1 1,51 1,5 1,7 1,7 -33,07%ITUBB71 ITUBE /ED PN N1 1,47 1,35 1,47 1,35 35,00%ITUBB73 ITUBE /ED PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 29,21%LRENB77 LREN ON NM 2,07 2,07 2,07 2,07 /0,00%OIBRB1 OIBR /EG PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -53,57%OIBRB11 OIBR /EG PN N1 0,16 0,09 0,16 0,09 -62,50%OIBRB12 OIBR /EG PN N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -60,00%OIBRB13 OIBR /EG PN N1 0,04 0,03 0,05 0,03 -40,00%OIBRB14 OIBR /EG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRB16 OIBR /EG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRB5 OIBR /EG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRB65 OIBR /EG PN N1 1,75 1,04 1,75 1,04 -46,66%OIBRB70 OIBR /EG PN N1 1,33 0,78 1,33 0,78 -48,34%OIBRB75 OIBR /EG PN N1 1,02 0,57 1,02 0,57 -81,61%OIBRB80 OIBR /EG PN N1 0,82 0,43 0,82 0,43 -52,22%OIBRB85 OIBR /EG PN N1 0,6 0,38 0,6 0,38 -45,71%OIBRB90 OIBR /EG PN N1 0,5 0,28 0,5 0,28 -46,15%OIBRB95 OIBR /EG PN N1 0,29 0,2 0,29 0,2 -47,36%PDGRB90 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRB1 PETR PN 0,99 0,56 0,99 0,61 -22,78%PETRB10 PETR PN 0,31 0,19 0,32 0,24 -17,24%PETRB11 PETR PN 0,89 0,64 1 0,74 -25,25%PETRB12 PETR PN 0,14 0,1 0,15 0,12 -7,69%PETRB13 PETR PN 1,06 0,74 1,1 0,84 -18,44%PETRB14 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0PETRB16 PETR PN 1,33 1,06 1,49 1,15 -19,58%PETRB17 PETR PN 1,52 1,33 1,53 1,33 /0,00%PETRB18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00%PETRB48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB5 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRB61 PETR PN 0,38 0,27 0,47 0,4 0PETRB62 PETR PN 0,11 0,07 0,11 0,08 -20,00%PETRB63 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,04 -20,00%PETRB64 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRB65 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB66 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB7 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB70 PETR PN 0,17 0,13 0,21 0,15 -16,66%PETRB72 PETR PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -16,66%PETRB74 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRB75 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB15 PETRE PN 0,97 0,79 1,17 0,93 -20,51%PETRB3 PETRE PN 0,05 0,04 0,06 0,05 0PETRB54 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRB59 PETRE PN 0,15 0,11 0,16 0,11 -26,66%PETRB60 PETRE PN 2,97 2,4 2,97 2,51 -11,30%PETRB67 PETRE PN 0,65 0,39 0,65 0,45 -19,64%PETRB68 PETRE PN 0,68 0,46 0,71 0,52 -25,71%PETRB77 PETRE PN 0,37 0,22 0,37 0,27 -15,62%PETRB93 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRB94 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB97 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0USIMB49 USIM PNA N1 0,32 0,32 0,32 0,32 39,13%USIMB5 USIM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 35,29%USIMB56 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%USIMB58 USIM PNA N1 0,1 0,09 0,1 0,09 -47,05%USIMB6 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,08 60,00%USIMB64 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%USIMB44 USIM FM PNA N1 0,45 0,45 0,61 0,61 56,41%USIMB45 USIM FM PNA N1 0,37 0,37 0,53 0,53 47,22%USIMB46 USIM FM PNA N1 0,33 0,32 0,45 0,43 -8,51%USIMB48 USIM FM PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -50,00%VALEB12 VALE PNA N1 7,01 6,79 7,26 6,98 9,06%VALEB14 VALE PNA N1 4,2 4,2 4,78 4,66 97,45%VALEB15 VALE PNA N1 4,99 4,9 5,26 5,15 25,30%VALEB16 VALE PNA N1 3,86 3,85 4,34 3,9 21,87%VALEB17 VALE PNA N1 2,8 2,75 3,38 3,02 17,96%VALEB18 VALE PNA N1 1,94 1,84 2,5 2,17 29,16%VALEB19 VALE PNA N1 1,05 1,05 1,71 1,53 57,73%VALEB20 VALE PNA N1 0,6 0,6 1,05 0,86 62,26%VALEB21 VALE PNA N1 0,25 0,25 0,56 0,45 87,50%VALEB22 VALE PNA N1 0,16 0,13 0,27 0,21 75,00%VALEB24 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,06 0,04 33,33%VALEB27 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEB28 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB34 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB45 VALE PNA N1 3,39 3,39 3,86 3,59 24,65%VALEB46 VALE PNA N1 2,36 2,36 2,92 2,6 19,26%VALEB49 VALE PNA N1 0,45 0,45 0,78 0,65 80,55%VALEB57 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEB60 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB80 VALE PNA N1 1,55 1,55 2,07 1,74 32,82%VALEB81 VALE PNA N1 0,9 0,86 1,36 1,18 55,26%VALEB83 VALE PNA N1 0,23 0,23 0,39 0,3 57,89%VALEB84 VALE PNA N1 0,13 0,11 0,17 0,12 33,33%VALEB85 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,12 0,1 66,66%VALEB86 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,08 0,05 0VALEB87 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 -40,00%VALEB89 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEB94 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 /0,00%VALEB96 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEB98 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,22 0,16 60,00%VALEB54 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,07 0,05 66,66%VALEB77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASC23 BBAS ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 3,89%BBASC26 BBAS ON NM 0,51 0,5 0,51 0,5 -1,96%BBASC27 BBAS ON NM 0,39 0,33 0,39 0,33 -25,00%BBASC28 BBAS ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -8,00%BVMFC10 BVMF ON NM 0,39 0,39 0,44 0,41 -19,60%BVMFC40 BVMF ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00%CCROC46 CCRO ON NM 0,66 0,66 0,67 0,66 /0,00%CIELC39 CIEL ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00%CIELC41 CIEL ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%CSANC9 CSAN ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%CSNAC5 CSNA /ED ON 0,74 0,74 0,74 0,74 42,30%CSNAC54 CSNA /ED ON 0,41 0,41 0,53 0,53 51,42%ESTCC20 ESTC ON NM 1,72 1,6 1,9 1,6 /0,00%ESTCC21 ESTC ON NM 0,88 0,85 0,93 0,9 /0,00%GGBRC40 GGBR PN N1 0,44 0,4 0,46 0,44 /0,00%GGBRC96 GGBR PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 165,62%ITUBC38 ITUBE /ED PN N1 0,5 0,5 0,79 0,78 -83,18%KROTC13 KROT ON NM 0,84 0,84 0,86 0,86 /0,00%KROTC14 KROT ON NM 0,8 0,4 0,8 0,4 /0,00%KROTC15 KROT ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%KROTC16 KROT ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00%KROTC44 KROT ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00%KROTC47 KROT ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -77,77%MPLUC5 MPLU ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 7,69%PETRC71 PETR ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -84,61%PETRC11 PETR PN 1,41 1,41 1,41 1,41 /0,00%PETRC12 PETR PN 1,49 1,27 1,49 1,49 -3,24%PETRC13 PETR PN 1,42 1,19 1,46 1,19 -16,78%PETRC14 PETR PN 1,11 1,11 1,11 1,11 /0,00%PETRC15 PETR PN 1,15 1,01 1,15 1,01 /0,00%PETRC16 PETR PN 1,05 0,83 1,13 0,88 -17,75%PETRC17 PETR PN 0,02 0,02 0,04 0,03 0PETRC18 PETR PN 0,83 0,83 0,83 0,83 -20,95%PETRC19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC25 PETR PN 0,46 0,4 0,52 0,43 -12,24%PETRC31 PETR PN 0,26 0,21 0,26 0,21 -16,00%PETRC35 PETR PN 0,15 0,13 0,17 0,14 -6,66%PETRC37 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69%PETRC39 PETR PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -66,66%PETRC47 PETR PN 1,57 1,57 1,57 1,57 /0,00%PETRC50 PETR PN 0,95 0,7 0,95 0,71 -21,11%PETRC51 PETR PN 0,81 0,71 0,88 0,71 -12,34%PETRC52 PETR PN 0,63 0,63 0,75 0,64 -12,32%PETRC53 PETR PN 0,65 0,58 0,69 0,58 -10,76%PETRC54 PETR PN 0,58 0,48 0,64 0,52 -14,75%PETRC61 PETR PN 0,08 0,06 0,08 0,07 -22,22%PETRC69 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0PETRC7 PETR PN 2,09 1,76 2,1 1,76 -16,19%PETRC72 PETR PN 1,77 1,77 1,77 1,77 /0,00%PETRC38 PETRE PN 0,08 0,06 0,08 0,06 -40,00%PETRC57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -77,77%PETRC68 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%PETRC70 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -96,55%PETRC8 PETRE PN 1,31 1,31 1,31 1,31 -48,22%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+1,53+0,90

05/01/2015 06/01/201423/12/2014 29/12/2014 30/12/2014

-1,16

+1,02

-2,05

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +1,02% ao marcar 48.000,92 pontos, Máxi-ma de +1,15% (48.061), Mínima de -0,38% (47.338) com volume financeiro de R$ 7,66 bilhões. As maiores altas foram GERDAU PN, GERDAU MET. PN, SID. NACIONAL ON, SUZANO PAPEL PNA e PDG RE-ALT. ON. As maiores baixas foram OI PN, KROTON ON, ESTACIO PART. ON, ALL AMER. LAT. ON e COSAN ON.

Page 18: 22792

BVMFM90 BVMFE FM ON NM 0,14 0,13 0,16 0,16 6,66%BVMFM94 BVMFE FM ON NM 0,23 0,23 0,26 0,26 13,04%BVMFM96 BVMFE FM ON NM 0,32 0,29 0,39 0,37 27,58%BVMFM98 BVMFE FM ON NM 0,42 0,4 0,54 0,48 0CCROM15 CCROE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 45,00%CCROM45 CCROE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 19,14%CIELM92 CIELE ON NM 4,37 4,37 4,44 4,41 24,22%CIELM11 CIELE FM ON NM 1,94 1,94 2,3 2,25 368,75%CIELM38 CIELE FM ON NM 0,51 0,51 0,67 0,67 -45,08%CIELM39 CIELE FM ON NM 0,95 0,94 1,34 1,34 59,52%CIELM40 CIELE FM ON NM 1,76 1,76 2,02 2,02 348,88%CSANM60 CSANE ON NM 4,44 4,44 4,44 4,44 344,00%CSNAM54 CSNAE /ED ON 0,21 0,15 0,21 0,18 -61,70%CSNAM56 CSNAE /ED ON 0,35 0,28 0,35 0,28 -56,25%CSNAM58 CSNAE /ED ON 0,42 0,42 0,45 0,45 -23,72%CSNAM49 CSNAE FM/ED ON 0,1 0,05 0,1 0,05 66,66%CSNAM5 CSNAE FM/ED ON 0,14 0,04 0,14 0,07 -65,00%CSNAM50 CSNAE FM/ED ON 0,18 0,08 0,18 0,09 -65,38%CSNAM52 CSNAE FM/ED ON 0,24 0,08 0,24 0,15 -53,12%CTIPM81 CTIPE /EJ ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0CYREM41 CYREE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -1,26%CYREM10 CYREE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%CYREM11 CYREE FM ON NM 0,39 0,3 0,39 0,3 -36,17%EMBRM53 EMBRE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%GGBRM10 GGBRE PN N1 1 0,72 1 0,72 1,40%GGBRM11 GGBRE PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 -33,33%GGBRM40 GGBRE PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -40,90%GGBRM92 GGBRE PN N1 0,18 0,18 0,2 0,2 -67,21%GGBRM96 GGBRE PN N1 0,47 0,33 0,47 0,33 -38,88%GGBRM86 GGBRE FM PN N1 0,21 0,09 0,21 0,09 -55,00%GGBRM88 GGBRE FM PN N1 0,29 0,1 0,29 0,1 -71,42%GGBRM9 GGBRE FM PN N1 0,4 0,11 0,4 0,11 -76,59%ITSAM94 ITSAE /EJ PN N1 0,27 0,27 0,3 0,3 -3,22%ITSAM96 ITSAE /EJ PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 33,33%ITUBM32 ITUBE /ED PN N1 0,15 0,15 0,19 0,19 18,75%ITUBM33 ITUBE /ED PN N1 0,46 0,39 0,57 0,39 -20,40%ITUBM34 ITUBE /ED PN N1 1,03 0,9 1,07 0,9 -15,88%ITUBM35 ITUBE /ED PN N1 0,98 0,94 1,28 0,97 -4,90%ITUBM52 ITUBE /ED PN N1 0,22 0,22 0,23 0,23 4,54%ITUBM55 ITUBE /ED PN N1 1,31 1,31 1,55 1,31 -0,75%ITUBM65 ITUBE /ED PN N1 1,66 1,53 1,89 1,53 -8,92%ITUBM79 ITUBE /ED PN N1 0,05 0,03 0,07 0,03 -40,00%ITUBM87 ITUBE /ED PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 4,25%ITUBM92 ITUBE /ED PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 17,39%ITUBM4 ITUBE FM/ED PN N1 1,94 1,61 2,28 1,61 -25,46%ITUBM62 ITUBE FM/ED PN N1 0,29 0,22 0,39 0,22 -29,03%ITUBM63 ITUBE FM/ED PN N1 0,61 0,42 0,76 0,42 -38,23%ITUBM64 ITUBE FM/ED PN N1 1,17 0,96 1,5 0,96 -31,91%KROTM15 KROTE ON NM 2,42 2,42 2,42 2,42 323,52%KROTM43 KROTE ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 900,00%OIBRM90 OIBRE /EG PN N1 2,25 2,25 2,25 2,25 125,00%PDGRM80 PDGRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%PETRM42 PETRE ON 3,65 3,65 3,65 3,65 /0,00%PETRM43 PETRE ON 4,56 4,56 4,56 4,56 /0,00%PETRM1 PETRE PN 2,18 1,98 2,58 2,39 17,15%PETRM10 PETRE PN 0,45 0,37 0,78 0,62 44,18%PETRM13 PETRE PN 5,66 5,66 5,67 5,66 9,47%PETRM14 PETRE PN 3 2,94 3,56 3,37 12,70%PETRM16 PETRE PN 7,5 7,5 7,5 7,5 5,18%PETRM2 PETRE PN 0,01 0,01 0,03 0,03 50,00%PETRM23 PETRE PN 0,69 0,69 1,23 1,06 34,17%PETRM25 PETRE PN 1 0,93 1,59 1,4 23,89%PETRM26 PETRE PN 1,56 1,51 2,1 1,9 20,25%PETRM27 PETRE PN 2,7 2,46 3,05 2,97 16,92%PETRM28 PETRE PN 0,35 0,29 0,65 0,5 38,88%PETRM29 PETRE PN 0,83 0,83 1,39 1,15 22,34%PETRM3 PETRE PN 5 5 5,25 5,25 5,42%PETRM39 PETRE PN 0,07 0,07 0,15 0,13 44,44%PETRM4 PETRE PN 4,2 4 4,46 4,46 12,91%PETRM45 PETRE PN 0,28 0,24 0,53 0,43 53,57%PETRM49 PETRE PN 10,88 10,88 11,15 11,15 4,99%PETRM5 PETRE PN 7,1 7,05 7,12 7,12 51,48%PETRM51 PETRE PN 0,15 0,15 0,27 0,22 46,66%PETRM53 PETRE PN 0,1 0,1 0,21 0,18 38,46%PETRM54 PETRE PN 0,08 0,08 0,16 0,13 30,00%PETRM56 PETRE PN 8 8 8,2 8,2 2,50%PETRM78 PETRE PN 2,42 2,22 2,81 2,81 22,70%PETRM79 PETRE PN 0,62 0,62 1,15 0,99 37,50%PETRM81 PETRE PN 0,22 0,22 0,48 0,38 46,15%PETRM87 PETRE PN 1,79 1,75 2,34 2,15 18,78%PETRM89 PETRE PN 1,37 1,29 1,86 1,68 26,31%PETRM92 PETRE PN 3,65 3,43 3,65 3,43 -2,00%PETRM93 PETRE PN 3,79 3,79 3,79 3,79 19,18%USIMM10 USIME PNA N1 5,18 5,18 5,2 5,2 10,16%USIMM42 USIME PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -40,00%USIMM48 USIME PNA N1 0,28 0,16 0,31 0,19 -32,14%USIMM49 USIME PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -16,12%USIMM5 USIME PNA N1 0,27 0,26 0,29 0,29 -43,13%USIMM52 USIME PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 25,00%USIMM54 USIME PNA N1 0,66 0,66 0,66 0,66 1,53%USIMM45 USIME FM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69%VALEM15 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,02 -50,00%VALEM17 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,07 0,04 -60,00%VALEM18 VALEE PNA N1 0,21 0,1 0,21 0,12 -55,55%VALEM19 VALEE PNA N1 0,79 0,34 0,79 0,43 -50,00%VALEM20 VALEE PNA N1 1,09 0,67 1,2 0,84 -41,66%VALEM32 VALEE PNA N1 11,18 11,18 11,18 11,18 -6,83%VALEM44 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEM45 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM46 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEM47 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,03 -50,00%VALEM48 VALEE PNA N1 0,18 0,06 0,22 0,07 -58,82%VALEM49 VALEE PNA N1 0,36 0,16 0,36 0,19 -57,77%VALEM50 VALEE PNA N1 0,74 0,43 0,83 0,56 -44,00%VALEM51 VALEE PNA N1 1,65 1 1,65 1,26 -30,76%VALEM52 VALEE PNA N1 2,29 1,87 2,31 2,25 -15,09%VALEM53 VALEE PNA N1 3,46 3,41 3,46 3,41 -5,54%VALEM55 VALEE PNA N1 5 5 5 5 0VALEM64 VALEE PNA N1 2,78 2,44 2,82 2,49 -30,25%VALEM65 VALEE PNA N1 2,6 2,6 3 3 -20,63%VALEM68 VALEE PNA N1 4,03 3,87 4,07 3,97 -19,14%VALEM70 VALEE PNA N1 5,2 5,05 5,2 5,05 1,00%

VALEM72 VALEE PNA N1 0,46 0,27 0,56 0,35 -51,38%VALEM73 VALEE PNA N1 1,83 1,43 1,86 1,62 -23,22% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN37 ABEVE /EJ ON 1,34 1,34 1,34 1,34 -20,71%ABEVN56 ABEVE /EJ ON 0,29 0,29 0,29 0,29 70,58%ABEVN84 ABEVE /EJ ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -52,94%ABEVN15 ABEVE FM/EJ ON 0,17 0,1 0,17 0,11 /0,00%ABEVN16 ABEVE FM/EJ ON 0,54 0,37 0,54 0,37 -30,18%ABEVN36 ABEVE FM/EJ ON 0,78 0,54 0,78 0,54 -37,20%ABEVN86 ABEVE FM/EJ ON 0,3 0,16 0,3 0,16 -50,00%BBASN21 BBASE ON NM 0,45 0,45 0,56 0,55 25,00%BBASN25 BBASE ON NM 2,11 2,11 2,46 2,46 -2,76%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,74 0,7 0,87 0,85 -1,16%BBASN23 BBASE FM ON NM 1 1 1,31 1,28 0BBASN24 BBASE FM ON NM 1,5 1,48 1,87 1,84 0,54%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,36 0,36 0,39 0,39 8,33%BBDCN32 BBDCE /EJ PN N1 0,52 0,42 0,55 0,42 -25,00%BBDCN63 BBDCE /EJ PN N1 1,73 1,65 1,73 1,65 26,92%BBDCN81 BBDCE /EJ PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 2,27%BBDCN83 BBDCE /EJ PN N1 0,95 0,92 0,95 0,92 -29,23%BBDCN33 BBDCE FM/EJ PN N1 0,78 0,56 0,79 0,56 -29,11%BBDCN34 BBDCE FM/EJ PN N1 1,1 0,88 1,17 0,88 -25,42%BBDCN35 BBDCE FM/EJ PN N1 1,54 1,2 1,63 1,2 -20,00%BBDCN36 BBDCE FM/EJ PN N1 2,1 1,64 2,23 1,66 -23,50%BOVAN48 BOVAE FM CI 2,15 2,09 2,21 2,09 -11,81%BRFSN62 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,52 1,52 1,91 1,91 16,46%BRFSN63 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,95 1,95 2,41 2,41 15,31%BVMFN77 BVMFE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66%BVMFN86 BVMFE ON NM 0,17 0,17 0,19 0,19 5,55%BVMFN88 BVMFE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -8,69%BVMFN97 BVMFE ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -1,66%BVMFN9 BVMFE FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70%BVMFN92 BVMFE FM ON NM 0,35 0,35 0,37 0,37 -2,63%BVMFN94 BVMFE FM ON NM 0,43 0,43 0,46 0,46 0BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,54 0,54 0,6 0,59 3,50%CIELN38 CIELE FM ON NM 1,11 1,08 1,16 1,16 /0,00%CIELN39 CIELE FM ON NM 1,55 1,55 1,6 1,6 22,13%CIELN40 CIELE FM ON NM 2,09 2,09 2,15 2,15 20,78%CIELN41 CIELE FM ON NM 2,74 2,74 2,8 2,8 18,64%CSNAN6 CSNAE /ED ON 0,9 0,71 0,9 0,71 36,53%CSNAN49 CSNAE FM/ED ON 0,19 0,09 0,19 0,13 -31,57%CSNAN5 CSNAE FM/ED ON 0,23 0,11 0,23 0,16 -40,74%CSNAN50 CSNAE FM/ED ON 0,28 0,14 0,28 0,2 -41,17%CSNAN52 CSNAE FM/ED ON 0,33 0,17 0,33 0,23 -42,50%CYREN10 CYREE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,62 0,49 0,62 0,49 -23,43%CYREN40 CYREE FM ON NM 0,34 0,27 0,34 0,27 -30,76%ESTCN19 ESTCE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%ESTCN50 ESTCE ON NM 2,12 2,12 2,12 2,12 /0,00%ESTCN70 ESTCE ON NM 4,2 4,2 4,2 4,2 200,00%ESTCN72 ESTCE ON NM 3,27 3,27 3,27 3,27 133,57%GGBRN10 GGBRE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 25,00%GGBRN50 GGBRE PN N1 1,22 1,22 1,22 1,22 74,28%GGBRN92 GGBRE PN N1 0,4 0,34 0,4 0,36 -46,26%GGBRN98 GGBRE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -13,33%GGBRN84 GGBRE FM PN N1 0,15 0,15 0,16 0,15 7,14%GGBRN86 GGBRE FM PN N1 0,2 0,2 0,21 0,21 -46,15%GGBRN88 GGBRE FM PN N1 0,25 0,22 0,27 0,22 -33,33%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,33 0,28 0,35 0,29 -47,27%ITSAN9 ITSAE /EJ PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -21,87%ITSAN93 ITSAE /EJ PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00%ITUBN31 ITUBE /ED PN N1 0,36 0,35 0,39 0,35 6,06%ITUBN66 ITUBE /ED PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 0ITUBN67 ITUBE /ED PN N1 0,98 0,88 0,98 0,88 -12,87%ITUBN70 ITUBE /ED PN N1 1,3 1,24 1,41 1,26 -0,78%ITUBN72 ITUBE /ED PN N1 1,49 1,49 1,49 1,49 1,36%ITUBN75 ITUBE /ED PN N1 1,74 1,74 1,95 1,95 8,33%ITUBN76 ITUBE /ED PN N1 2,27 2,27 2,27 2,27 -15,92%ITUBN6 ITUBE FM/ED PN N1 0,64 0,52 0,75 0,52 -25,71%ITUBN69 ITUBE FM/ED PN N1 1,2 1,07 1,39 1,07 -18,93%ITUBN73 ITUBE FM/ED PN N1 1,66 1,41 1,87 1,41 -21,22%ITUBN97 ITUBE FM/ED PN N1 0,87 0,67 0,87 0,67 -23,86%OIBRN65 OIBRE /EG PN N1 0,61 0,61 0,75 0,75 /0,00%OIBRN70 OIBRE /EG PN N1 0,53 0,53 0,8 0,8 /0,00%OIBRN80 OIBRE /EG PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 13,33%PETRN1 PETRE PN 0,73 0,71 1,02 0,93 43,07%PETRN10 PETRE PN 1,82 1,69 2,18 2,03 19,41%PETRN11 PETRE PN 0,63 0,63 0,9 0,8 29,03%PETRN12 PETRE PN 2,45 2,45 2,6 2,54 0PETRN13 PETRE PN 0,6 0,56 0,79 0,73 43,13%PETRN14 PETRE PN 5,79 5,79 5,8 5,79 7,82%PETRN15 PETRE PN 0,5 0,48 0,74 0,65 25,00%PETRN16 PETRE PN 0,39 0,34 0,52 0,47 34,28%PETRN17 PETRE PN 0,32 0,32 0,45 0,4 33,33%PETRN2 PETRE PN 0,22 0,21 0,22 0,21 /0,00%PETRN3 PETRE PN 4,06 4,06 4,17 4,17 86,16%PETRN31 PETRE PN 22,66 22,66 22,66 22,66 12,12%PETRN59 PETRE PN 2,28 2,28 2,83 2,67 15,08%PETRN60 PETRE PN 0,1 0,1 0,12 0,11 37,50%PETRN61 PETRE PN 1,32 1,29 1,71 1,58 23,43%PETRN62 PETRE PN 2,94 2,94 3,44 3,38 15,75%PETRN63 PETRE PN 4,06 4,06 4,06 4,06 65,04%PETRN67 PETRE PN 1,07 0,98 1,31 1,22 27,08%PETRN68 PETRE PN 0,8 0,79 1,2 1,11 30,58%PETRN70 PETRE PN 2,24 2,07 2,6 2,46 17,14%PETRN72 PETRE PN 3,41 3,41 3,48 3,48 2,65%PETRN77 PETRE PN 1,5 1,5 1,95 1,83 22,00%PETRN93 PETRE PN 4,1 4,1 4,1 4,1 97,11%USIMN5 USIME PNA N1 0,36 0,36 0,42 0,42 -8,69%USIMN52 USIME PNA N1 0,68 0,68 0,68 0,68 13,33%USIMN46 USIME FM PNA N1 0,32 0,32 0,32 0,32 3,22%VALEN13 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%VALEN14 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55%VALEN15 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,04 -33,33%VALEN16 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,08 0,08 -20,00%VALEN17 VALEE PNA N1 0,13 0,09 0,14 0,11 -45,00%VALEN18 VALEE PNA N1 0,25 0,19 0,27 0,23 -37,83%VALEN19 VALEE PNA N1 0,5 0,37 0,52 0,47 -31,88%VALEN20 VALEE PNA N1 0,95 0,69 1,04 0,84 -27,58%

VALEN21 VALEE PNA N1 1,72 1,19 1,72 1,48 -19,12%VALEN22 VALEE PNA N1 2,1 1,9 2,1 1,99 -19,10%VALEN24 VALEE PNA N1 3,94 3,77 4,19 3,93 -16,56%VALEN43 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%VALEN45 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,1 0,09 -35,71%VALEN46 VALEE PNA N1 0,18 0,13 0,19 0,17 -37,03%VALEN49 VALEE PNA N1 1,24 0,93 1,35 1,06 -27,89%VALEN51 VALEE PNA N1 2,26 2,15 2,26 2,18 0,92%VALEN80 VALEE PNA N1 0,5 0,27 0,5 0,37 -24,48%VALEN81 VALEE PNA N1 0,71 0,52 0,75 0,69 -27,36%VALEN83 VALEE PNA N1 1,72 1,54 1,83 1,83 -17,93%VALEN96 VALEE PNA N1 5,08 4,84 5,12 4,84 17,47% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCO4 BBDCE /EJ PN N1 1,9 1,9 1,9 1,9 0,52%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 32,83%BVMFO88 BVMFE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -17,50%CCROO15 CCROE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00%CCROO42 CCROE ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00%CIELO97 CIELE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00%CSANO52 CSANE ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00%CSANO54 CSANE ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 /0,00%ESTCO19 ESTCE ON NM 0,92 0,86 1 1 /0,00%GGBRO98 GGBRE PN N1 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00%JBSSO10 JBSSE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 150,00%KROTO12 KROTE ON NM 0,35 0,35 0,36 0,36 /0,00%KROTO14 KROTE ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 371,42%KROTO41 KROTE ON NM 0,4 0,4 0,46 0,45 /0,00%KROTO45 KROTE ON NM 2,91 2,91 2,92 2,92 192,00%MPLUO2 MPLUE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -13,33%MPLUO58 MPLUE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64%OGXPO92 OGXPE ON NM 1,94 1,94 1,94 1,94 1,57%PETRO89 PETRE ON 1 1 1,05 1,05 133,33%PETRO98 PETRE ON 1,6 1,6 1,6 1,6 45,45%PETRO11 PETRE PN 0,55 0,52 0,55 0,52 4,00%PETRO14 PETRE PN 0,77 0,77 0,77 0,77 20,31%PETRO15 PETRE PN 0,87 0,86 1 1 33,33%PETRO16 PETRE PN 1,01 1,01 1,01 1,01 /0,00%PETRO18 PETRE PN 1,06 1,06 1,06 1,06 19,10%PETRO50 PETRE PN 1,15 1,15 1,31 1,31 27,18%PETRO51 PETRE PN 1,28 1,26 1,28 1,26 10,52%PETRO52 PETRE PN 1,44 1,35 1,44 1,35 3,05%PETRO53 PETRE PN 1,51 1,45 1,51 1,47 7,29%PETRO54 PETRE PN 1,7 1,58 1,7 1,6 2,56%PETRO7 PETRE PN 0,41 0,36 0,46 0,44 29,41%PETRO8 PETRE PN 0,65 0,65 0,65 0,65 14,03%USIMO10 USIME PNA N1 4,99 4,97 4,99 4,99 /0,00%VALEO15 VALEE PNA N1 0,2 0,17 0,2 0,17 -5,55%VALEO16 VALEE PNA N1 0,29 0,26 0,29 0,26 -21,21%VALEO17 VALEE PNA N1 0,43 0,42 0,47 0,42 -35,38%VALEO18 VALEE PNA N1 0,59 0,59 0,8 0,8 -13,97%VALEO19 VALEE PNA N1 1,25 0,98 1,25 1,2 -20,00%VALEO20 VALEE PNA N1 1,63 1,51 1,63 1,51 /0,00%VALEO45 VALEE PNA N1 0,22 0,21 0,23 0,23 -25,80%VALEO52 VALEE PNA N1 3,49 3,49 3,49 3,49 7,38% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EQTLP5 EQTLE /EJ ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%EQTLP57 EQTLE /EJ ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00%OGXPP91 OGXPE ON NM 2,23 2,23 2,23 2,23 6,19%OIBRP70 OIBRE /EG PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00%PETRP41 PETRE PN 6,62 6,62 6,62 6,62 15,33% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAW90 ITSAE /EJ PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 37,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.JBSSR78 JBSSE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.KLBNM1 KLBNE UNT N2 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%KLBNM50 KLBNE UNT N2 0,88 0,88 0,88 0,88 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MRVEX76 MRVEE ON NM 0,8 0,8 0,81 0,81 -1,21% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEN72 VALEE PNA N1 2,5 2,41 2,55 2,55 /0,00%

Continuação

Pregão

USIMC5 USIM PNA N1 0,3 0,3 0,38 0,38 -49,33%USIMC58 USIM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -66,66%USIMC62 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00%VALEC16 VALE PNA N1 3,43 3,43 3,67 3,67 40,61%VALEC17 VALE PNA N1 2,48 2,48 2,85 2,83 34,12%VALEC18 VALE PNA N1 1,77 1,77 2,12 1,8 21,62%VALEC19 VALE PNA N1 1,05 1,05 1,5 1,28 24,27%VALEC20 VALE PNA N1 0,73 0,73 1,01 0,79 29,50%VALEC21 VALE PNA N1 0,48 0,47 0,6 0,6 53,84%VALEC22 VALE PNA N1 0,3 0,3 0,38 0,34 41,66%VALEC26 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,1 0,1 42,85%VALEC51 VALE PNA N1 0,37 0,37 0,47 0,41 41,37%VALEC52 VALE PNA N1 0,25 0,25 0,27 0,27 42,10%VALEC76 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,16 0,16 100,00%VALEC77 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,11 0,11 83,33%VALEC78 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,09 0,08 100,00%VALEC90 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 /0,00%VALEC92 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%VALEC94 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%VALEC85 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%VALEC89 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 /0,00%VALEC91 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%VALEC93 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAK62 ITSAE /EJ PN N1 0,5 0,49 0,5 0,49 4,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.JBSSF63 JBSSE ON NM 0,64 0,46 0,64 0,46 -26,98%PETRF13 PETR PN 0,34 0,34 0,34 0,34 -15,00%PETRF90 PETR PN 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.KLBNA51 KLBN UNT N2 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%PETRA36 PETR PN 0,93 0,93 0,93 0,93 -54,18%PETRA37 PETR PN 0,97 0,65 0,97 0,65 -23,52%VALEA21 VALE PNA N1 2,06 1,99 2,2 2,15 8,58%VALEA22 VALE PNA N1 1,49 1,49 2,08 2,08 40,54%VALEA24 VALE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 30,00%VALEA25 VALE PNA N1 0,85 0,81 1,1 1,1 41,02%VALEA26 VALE PNA N1 0,68 0,68 0,75 0,72 5,88% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRE12 PETR PN 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRL25 PETR PN 0,7 0,6 0,7 0,6 -51,61%PETRL44 PETR PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -8,82% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 1,85 1,6 1,85 1,6 -13,51%PETRB32 PETR PN 1,4 1,21 1,5 1,32 -8,96%PETRB34 PETR PN 1,15 1,15 1,15 1,15 -0,86%PETRB35 PETR PN 0,93 0,93 1,05 1,05 -0,94%PETRB37 PETR PN 0,72 0,69 0,72 0,69 -25,00%PETRB28 PETRE PN 1,45 1,45 1,45 1,45 -15,69% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM45 ABEVE /EJ ON 0,06 0,06 0,06 0,06 100,00%ABEVM16 ABEVE FM/EJ ON 0,14 0,1 0,14 0,1 -28,57%ABEVM46 ABEVE FM/EJ ON 0,3 0,24 0,32 0,24 -46,66%ABEVM7 ABEVE FM/EJ ON 0,77 0,46 0,78 0,46 -43,90%BBASM19 BBASE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%BBASM20 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,11 0,11 -26,66%BBASM22 BBASE ON NM 0,25 0,25 0,35 0,32 -15,78%BBASM24 BBASE ON NM 0,92 0,92 1,31 1,26 -2,32%BBASM25 BBASE ON NM 1,96 1,96 2,5 2,44 -2,00%BBASM62 BBASE ON NM 0,57 0,54 0,67 0,67 -9,45%BBASM64 BBASE ON NM 1,6 1,6 2,07 2,02 0BBASM21 BBASE FM ON NM 0,17 0,17 0,21 0,17 -41,37%BBASM23 BBASE FM ON NM 0,66 0,66 0,99 0,95 -2,06%BBASM52 BBASE FM ON NM 0,37 0,35 0,52 0,5 -5,66%BBASM54 BBASE FM ON NM 1,22 1,2 1,67 1,61 -1,22%BBDCM34 BBDCE /EJ PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -2,00%BBDCM35 BBDCE /EJ PN N1 0,81 0,6 0,81 0,6 -29,41%BBDCM36 BBDCE /EJ PN N1 1,37 1,37 1,37 1,37 -16,46%BBDCM73 BBDCE /EJ PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -55,26%BBDCM84 BBDCE /EJ PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -50,00%BBDCM86 BBDCE /EJ PN N1 1,82 1,82 1,82 1,82 35,82%BBDCM92 BBDCE /EJ PN N1 0,1 0,09 0,1 0,09 -57,14%BBDCM63 BBDCE FM/EJ PN N1 0,27 0,27 0,29 0,29 -3,33%BBDCM64 BBDCE FM/EJ PN N1 0,55 0,53 0,64 0,57 -12,30%BBDCM94 BBDCE FM/EJ PN N1 1,14 0,75 1,31 0,77 -39,37%BBDCM96 BBDCE FM/EJ PN N1 1,5 0,98 1,67 0,98 -37,97%BOVAM45 BOVAE FM CI 0,39 0,39 0,39 0,39 -15,21%BOVAM47 BOVAE FM CI 1,14 1,1 1,14 1,1 -20,28%BOVAM48 BOVAE FM CI 1,98 1,72 2,02 1,72 -16,09%BRAPM15 BRAPE PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -46,53%BRAPM44 BRAPE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%BRFSM63 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,6 1,6 1,95 1,95 -3,94%BVMFM10 BVMFE ON NM 0,59 0,55 0,67 0,67 4,68%BVMFM85 BVMFE ON NM 0,04 0,04 0,06 0,06 0

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

06/01/2015 05/01/2014 30/12/2014

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6970 R$ 2,7150 R$ 2,6540

VENDA R$ 2,6980 R$ 2,7160 R$ 2,6550

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,7016 R$ 2,7101 R$ 2,6556

VENDA R$ 2,7023 R$ 2,7107 R$ 2,6562

TURISMO COMPRA R$ 2,6400 R$ 2,7030 R$ 2,7170

VENDA R$ 2,8500 R$ 2,8470 R$ 2,8300

PARALELO COMPRA R$ 2,7200 R$ 2,7100 R$ 2,6900

VENDA R$ 2,8800 R$ 2,8700 R$ 2,8500

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% - 4,89% 5,57%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% - 3,39% 4,10%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% - 5,57% 6,33%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% - 5,58% 6,56%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% - 6,18% 6,64%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

03/12 a 03/01 0,0949 0,595404/12 a 04/01 0,0596 0,559905/12 a 05/01 0,0435 0,543706/12 a 06/01 0,0252 0,525307/12 a 07/01 0,0560 0,556308/12 a 08/01 0,0666 0,566109/12 a 09/01 0,0859 0,586310/12 a 10/01 0,0824 0,582811/12 a 11/01 0,0698 0,570112/12 a 12/01 0,0233 0,523413/12 a 13/01 0,0196 0,519714/12 a 14/01 0,0500 0,550215/12 a 15/01 0,0883 0,588716/12 a 16/01 0,0816 0,582017/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,5345

21/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 -30/12 a 30/01 0,1292 -31/12 a 31/01 - -01/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,6644

Dia 6

IOF - Pagamento do IOF apurado no 3º decêndio de dezembro/2014: Operações de crédito - Pessoa Ju-rídica - Cód. Darf 1150 - Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893 - Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290 - Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220 - Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854 - Factoring - Cód. Darf 6895 - Seguros - Cód. Darf 3467 - Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias)

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspon-dente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2014, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclu-sive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concur-sos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prê-mios; e c) multa ou qualquer vanta-gem por rescisão de contratos.Darf Comum (2 vias)

Dia 7

Salário de dezembro /2014 - Pa-gamento dos salários mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao venci-do. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo espe-cífico para pagamento de salários aos empregados. Recibo

13º salário/2014 - Salários vari-áveis. Pagamento do acerto da diferença da parcela do 13º salá-rio/2014 para os trabalhadores que recebem salários variáveis, quan-do devido nesses casos. Nota: Há quem entenda que, nos termos do parágrafo único do art. 2º do De-creto nº 57.155/1965, o prazo seja até o dia 10. Por medida de pre-caução, adotamos o menor prazo. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da respectiva categoria profissional, que pode estabelecer

prazo específico para pagamento do acerto da diferença do 13º salá-rio dos trabalhadores que recebem salários variáveis. Recibo

FGTS - Depósito, em conta bancá-ria vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em dezembro/2014 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito.Gfip/Sefip (aplicativo Conectivida-de Social - meio eletrônico)

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - En-vio, ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em de-zembro/2014. Notas: (1) Desde 11.01.2013 é obrigatória a utiliza-ção de certificado digital válido, com padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP--Brasil), para a transmissão da declaração do Caged por todos os estabelecimentos que possuam a partir de 20 trabalhadores no 1o dia do mês de movimentação. As declarações poderão ser transmi-tidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certi-ficado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e.CPF ou o e.CNPJ. (Por-taria MTE nº 768/2014). (2) Desde 22.09.2014, com o início de vigên-cia da Portaria MTE nº 1.129/2014, para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões deverão ser presta-das: a) na data de início das ativi-dades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro--desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informações dis-pensarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subsequente relativa-mente às admissões informadas. Caged (meio eletrônico)

Dia 9

Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio-PJ - Fornecimen-to, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de dezembro/2014 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulário

Fev. Março Abril Maio Junho Julo Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

20/12 a 20/01 0,784621/12 a 21/01 0,826122/12 a 22/01 0,859623/12 a 23/01 0,868524/12 a 24/01 0,871025/12 a 25/01 0,823726/12 a 26/01 0,818027/12 a 27/01 0,815028/12 a 28/01 0,855929/12 a 29/01 0,893630/12 a 30/01 0,915231/12 a 31/01 -01/01 a 01/02 0,868502/01 a 02/02 0,863703/01 a 03/02 0,881304/01 a 04/02 0,923405/01 a 05/02 0,9849

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Dezembro 1.0656IGP-DI (FGV)Dezembro 1.0410IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4285 06/01/2015 06/01/2015BOLIVIANO 0,3926 06/01/2015 06/01/2015CEDI 0,8396 06/01/2015 06/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,00505 06/01/2015 06/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3081 06/01/2015 06/01/2015CORDOBA OURO 0,1032 06/01/2015 06/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,4349 06/01/2015 06/01/2015COROA ISLANDESA 0,02101 06/01/2015 06/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3564 06/01/2015 06/01/2015COROA SUECA 0,3412 06/01/2015 06/01/2015COROA TCHECA 0,117 06/01/2015 06/01/2015DALASI 0,06321 06/01/2015 06/01/2015DINAR ARGELINO 0,03069 06/01/2015 06/01/2015DINAR DE BAHREIN 7,143 06/01/2015 06/01/2015DINAR JORDANIANO 3,7966 06/01/2015 06/01/2015DINAR LÍBIO 2,2535 06/01/2015 06/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7332 06/01/2015 06/01/2015DOBRA 0,0001363 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1847 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6929 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6929 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,3012 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01325 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,284 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,0244 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3472 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0011 06/01/2015 06/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,6929 06/01/2015 06/01/2015EURO 3,2379 06/01/2015 06/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004936 06/01/2015 06/01/2015FRANCO SUÍÇO 2,6937 06/01/2015 06/01/2015GUARANI 0,0005802 06/01/2015 06/01/2015IENE 0,02232 06/01/2015 06/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3766 06/01/2015 06/01/2015LIBRA ESTERLINA 4,1476 06/01/2015 06/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001783 06/01/2015 06/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01503 06/01/2015 06/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08476 06/01/2015 06/01/2015NOVO SOL 0,9068 06/01/2015 06/01/2015PATACA 0,3373 06/01/2015 06/01/2015PESO ARGENTINO 0,315 06/01/2015 06/01/2015PESO CHILENO 0,004393 06/01/2015 06/01/2015PESO COLOMBIANO 0,00113 06/01/2015 06/01/2015PESO CUBANO 2,6929 06/01/2015 06/01/2015PESO DOMINICANO 0,06141 06/01/2015 06/01/2015PESO FILIPINO 0,06004 06/01/2015 06/01/2015PESO MEXICANO 0,1814 06/01/2015 06/01/2015PESO URUGUAIO 0,1106 06/01/2015 06/01/2015QUETZAL 0,3545 06/01/2015 06/01/2015RANDE 0,2298 06/01/2015 06/01/2015IUAN RENMINBI 0,434 06/01/2015 06/01/2015RIAL DE CATAR 0,7396 06/01/2015 06/01/2015RIAL DE OMÃ 6,9945 06/01/2015 06/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000991 06/01/2015 06/01/2015RIAL SAUDITA 0,7173 06/01/2015 06/01/2015RINGGIT 0,7661 06/01/2015 06/01/2015RUBLO 0,04561 06/01/2015 06/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04256 06/01/2015 06/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002148 06/01/2015 06/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,0267 06/01/2015 06/01/2015SHEKEL 0,6852 06/01/2015 06/01/2015WON 0,002438 06/01/2015 06/01/2015ZLOTY 0,752 06/01/2015 06/01/2015

21/12 0,01250120 2,79028335

22/12 0,01250120 2,79028335

23/12 0,01250197 2,79045417

24/12 0,01250265 2,79060598

25/12 0,01250313 2,79071502

26/12 0,01250313 2,79071502

27/12 0,01250366 2,79083294

28/12 0,01250366 2,79083294

29/12 0,01250366 2,79083294

30/12 0,01250440 2,79099810

31/12 0,01250513 2,79116048

01/01 0,01250567 2,79128158

02/01 0,01250567 2,79128158

03/01 0,01250617 2,79139357

04/01 0,01250617 2,79139357

05/01 0,01250617 2,79139357

06/01 0,01250689 2,79155318

07/01 0,01250751 2,79169062

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50 (vlr. Mínimo) 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

06/01CDB Pré 30 dias 11,86% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,58% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

06/01/2015 05/01/2014 30/12/2014

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.217,13 US$ 1.203,39 US$ 1.200,77

BM&F-SP (g) R$ 105,50 R$ 104,10 R$ 101,40

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

05/01........................................................................... US$ 373,169 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2015

Page 19: 22792

DEVEDOR: FELICIA PET SHOP LTDA - ENDEREÇO: RUA TRES,170 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.100.

DEVEDOR: ARTE EM FLOR DECORACAO E EVENTOS DECORAR - ENDEREÇO: RUA RESENDE 1083 SALA 101 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-040 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.103.

DEVEDOR: PROGEN EMPREEND. E SERVI OS - ENDE-REÇO: RUA DOS ADVOGADOS, 345 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.105.

DEVEDOR: INDECOR DO BRASIL LTDA - ENDEREÇO: RUA JACUI 2885 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.106

DEVEDOR: ECILATEX LTDA - ENDEREÇO: RUA TAQUARIL, 500 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.109.

DEVEDOR: PREFISAN LTDA - ENDEREÇO: AV ALVA-RES CABRAL 1777 STO AGOSINHO - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-916 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.110.

DEVEDOR: CANAL ENGENHARIA LTDA - ENDEREÇO: RUA URSULINA DE MELO 215 ALIPIO MELO - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30820-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.111.

DEVEDOR: RMS MOTORPECAS LTDA - ENDEREÇO: AVENIDA DEP ULTIMO DE CARVALHO 775 PLANA - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31730-600 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.112.

DEVEDOR: O CRAVO E A ROSA COM CAREJ ART VESTUARIO - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ENGENHEI-ROS 688 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.114.

DEVEDOR: GZ STANDS CONTRUIDOS LTDA - ENDE-REÇO: RUA JACINTO , 173 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.116.

DEVEDOR: MEIAS E FIOS MODA INTIMA LTDA - ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO,1010 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.117.

DEVEDOR: PREFISAN LTDA - ENDEREÇO: AV.ALVA-RES CABRAL,1777-ANDAR 17 SANTO AG - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30170-916 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.121.

DEVEDOR: GRAFICA ANDREIA LTDA - ENDEREÇO: RUA JUAZEIRO113 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.122.

DEVEDOR: GRAFICA ANDREIA LTDA - ENDEREÇO: RUA JUAZEIRO113 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.123.

DEVEDOR: OTICA REVIVER LTDA - ME - ENDEREÇO: R TRES PONTAS,715 LJ. 4 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-560 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.124.

DEVEDOR: CLEITON DA SILVA SOUZA - ENDEREÇO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-740 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.125.

DEVEDOR: IVANILDA VICENTE DE OLIVEIRA 05603477660 - ENDEREÇO: RUA PELICANOS 26 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30624-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.137.

DEVEDOR: IVANILDA VICENTE DE OLIVEIRA 05603477660 - ENDEREÇO: RUA PELICANOS 26 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30624-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.138.

DEVEDOR: OFFICE BRASIL TECNOLOGIA EMMOB.LTDA - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO AUGUSTO ROCHA 150 A - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.139

DEVEDOR: NIPOTECH CENTRO AUTOMOTIVO LTDA - ME - ENDEREÇO: AV. PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 3434 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-472 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.140.

DEVEDOR: CLEIBSON LIMA FARIA - ME - ENDEREÇO: RUA PITOMBA, 433 - LOJA B - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.143.

DEVEDOR: MILENIUM EQUIPAMENTOS DE SEGURA-CA SOLDAS - ENDEREÇO: RUA CORUMBA, 463 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30710-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.144.

DEVEDOR: SUPER SOM INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ENDEREÇO: AV.SOUZA GUIMARAES, 47 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30550-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.145.

DEVEDOR: S R C CONSTR E INCORP LTDA - ENDE-REÇO: R PARIS 100 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.149.

DEVEDOR: ALMERISA MARTINS VASCONCELOS - ME - ENDEREÇO: R GONCALO COELHO, 127 - LOJA 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-040 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.161.

DEVEDOR: MILENIUM EQPT.DE SEG.SOLDAS E ABR. LTDA - ENDEREÇO: RUA CORUMBA 463 BELO HORIZONTE MG CARLO - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.162.

DEVEDOR: IND E COM DE CALCADOS ZANOTE LTDA - ENDEREÇO: RUA MARFIM, 335 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.163.

DEVEDOR: G.RODRIGUES LTDA - ENDEREÇO: RUA DOS TUPINAMBAS, 518 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.165.

DEVEDOR: ROSENDRANOEL COM. DE V. LTDA - ENDEREÇO: AV JOAQUIM JOSE DINIZ 195 LOJA A - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-520 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.167.

DEVEDOR: R2LUZ COMERCIO DE ILUMINACAO E SERVICOS - ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 459 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-110 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.174.

DEVEDOR: GIGAPRINT LTDA - ENDEREÇO: RUA PARAOQUENA, 19 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.177.

DEVEDOR: DMA CALCADOS LTDA - ENDEREÇO: PCA. MODESTINO SALES BARBOSA, 70 LOJA 0 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30624-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.181.

DEVEDOR: TIAGO RODRIGUES DIOGO 09245831 - ENDEREÇO: R ACAIACA 378 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30850-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.184.

DEVEDOR: ALTAMIRO LOPES FEREIRA JUNIOR - ENDEREÇO: R CD DE SARZEDAS86CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31250-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.185

DEVEDOR: ALTAMIRO CELESTINO DA MOTA - ENDE-REÇO: R DR CRISTIANO REZENDE1181AP 102 B1 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30622-020 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.186.

DEVEDOR: JW CENTRO AUTOMOTIVO LTDA ME - ENDEREÇO: R MADRE TEREZA 24 B - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31620-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.187.

DEVEDOR: ADRELANE JOPLIN CAPUCHO ALVARE - ENDEREÇO: RUA DINA ROCHA MELO N.90 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31741-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.189.

DEVEDOR: CHIQUINHO COM DE PCS AUTOMOTIV - ENDEREÇO: RUA JOAO HILBERT 20 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31640-660 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.190.

DEVEDOR: WILLIAM WAGNER DO CARMO REIS - ENDEREÇO: RUA LIMA DUARTE 408,SL 206,408 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30710-470 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.191.

DEVEDOR: ROUPAS BELLA IND. E COM. DE RO - ENDEREÇO: RUA RIO NEGRO, 651, - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-208 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.192.

DEVEDOR: BUBBLES CASA F I LTDA ME - ENDERE-ÇO: AV: DR CRISTIANO GUIMARAES,1530 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.193.

DEVEDOR: VIDRACARIA GUARANI LTDA - ENDERE-ÇO: AV SARAMENHA 601, / - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-220 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.194.

DEVEDOR: SENAS CAR PECAS E ACESSORIOS L - ENDEREÇO: RUA JACUI 1727 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.196.

DEVEDOR: NICHO ENGENHEIROS CONSULTORES - ENDEREÇO: CLAUDIO MANOEL,237 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.197.

DEVEDOR: CERAMICA SAO CRISTOVAO LTDA - ENDEREÇO: RUA JACUI 732 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.198.

DEVEDOR: MAURO DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA VERIDINHA, 160/CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30280-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.205.

DEVEDOR: SUCESSO MOTOS - ENDEREÇO: AVENIDA SINFRA NIO BROCHADO, 1268 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.208.

DEVEDOR: COMERCIAL AGROVETERINARIA K & R LTDA - ENDEREÇO: RUA CAPITAO NELSON ALBU-QUERQUE 341 - DT. APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31610-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.221.

DEVEDOR: NICHO ENGENHEIROS CONSULTORES - ENDEREÇO: CLAUDIO MANOEL,237 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.215

DEVEDOR: CRED MHS LTDA - ENDEREÇO: RUA TIMBIRAS, 3458 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-062 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.225.

DEVEDOR: EDSON DE OLIVEIRA COSTA JUNIOR - ENDEREÇO: R SAO PAULO, 656 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.228.

DEVEDOR: GOULART E SILVA COM.VAREJISTA - ENDEREÇO: AVENIDA DOM PEDRO I 402 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31710-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.233.

DEVEDOR: SONIA REGINA PRETELI TEIXEIRA - ENDE-REÇO: RUA ANTONIO JOSE DOS SANTOS, 353 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31580-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.236.

DEVEDOR: COMIM CONSTRUTORA LTDA - ENDERE-ÇO: R: DRA: GABRIELA DE MELO, 367 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30390-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.240.

DEVEDOR: DLT DIST.BAR E RESTAURANTE LTD - ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA 80 LJ 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31160-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.241.

DEVEDOR: METALFISA METALURGICA EIRELI - ENDEREÇO: RUA MARIA JOSE ASSUNCAO, 415 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30532-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.244.

DEVEDOR: VALLUM ENGENHARIA LTDA - ENDERE-ÇO: RUA SATURNO, 251 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-560 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.247.

DEVEDOR: RW CARRINHOS LTDA - ENDEREÇO: RUA APORE, 522 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31235-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.249.

DEVEDOR: VIATECNICA CONSULTORIA E SERVI - ENDEREÇO: RUA ESTORIL 1276 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.255.

DEVEDOR: SIMPLES COMERCIO E SERVICO LTD - ENDEREÇO: RUA FREI CANECA, 94 SALA C - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31210-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.256.

DEVEDOR: HOSPITAL SOCOR S/A - ENDEREÇO: AV CONTORNO 10500 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-068 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.259.

DEVEDOR: CONSTRUTORA OAS S.A. - ENDEREÇO: AV BRASIL 1438 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-003 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.261.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CAPARAO S/A - ENDE-REÇO: AV DO CONTORNO 6594 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-044 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.262.

DEVEDOR: FABBIANA MASSOTE PLASSMANN - ENDEREÇO: AVENIDA DEPUTADO CRISTOVAM CHIARADIA 391 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-815 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.267

DEVEDOR: FABIOLA LANNA EVANGELISTA - ENDE-REÇO: ROMUALDO LOPES CANCADO 599/102 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30840-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.268.

DEVEDOR: ENGERAIS CONST E INST LTDA - ENDE-REÇO: RUA MARIANO PROCOPIO 495 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.269.

DEVEDOR: TOSTES E DE PAULA ADVOCACIA EMPRE-SA - ENDEREÇO: RUA GENTIOS 75 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.278.

DEVEDOR: STILLUS ALIMENTACAO LTDA - ENDERE-ÇO: RUA DONA VIRGINIA MURTA 97 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-610 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.280.

DEVEDOR: ELIANA JESUS DA SILVA 01059121662 - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHADO 2868 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30830-482 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.283.

DEVEDOR: CONSTRUTORA JH9 LTDA - ENDEREÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA 1492 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30441-194 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.284.

DEVEDOR: CASA E ARTE CORTINAS - ENDEREÇO: R MONTEIRO LOBATO 261 LJ 03 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.285.

DEVEDOR: BELO BRASIL UNIFORMES LTDA ME - ENDEREÇO: AV WASHINGTON LUIZ 351, SLJ - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31741-338 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.287.

DEVEDOR: LAURA SANTIAGO RODRIGUES MAR-QUES - ENDEREÇO: GASPAR DE LEMOS, 45 - CASA - VERA CRUZ , - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30290-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.288.

DEVEDOR: PAULO SERGIO DE PAULA ME - ENDE-REÇO: RUA GILBRALTAR 417, - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.292.

DEVEDOR: AUTO CENIL LTDA - ENDEREÇO: R: ALIPIO DE MELO 235 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30750-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.293.

DEVEDOR: ENXOVAIS ARAUJO LTDA - ME - ENDE-REÇO: AV. CONTAGEM 1803 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-255 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.294.

DEVEDOR: ERG ENGENHARIA LTDA - ENDEREÇO: R. MATO GROSSO, 960 - 1 ANDAR SALA 105 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30190-081 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.295.

DEVEDOR: ALVA ARQUITETURA E ENGENHARIA - ENDEREÇO: RUA UBATUBA 76 LOJA,108 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30431-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.296.

DEVEDOR: MARLON ANTONIO SOARES - ENDEREÇO: RUA ILIADA 37, - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.299

DEVEDOR: UNIFORMES HDAN LTDA - ENDEREÇO: RUA VALTER DE ABREU 365 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31930-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.300.

DEVEDOR: EDISON FERREIRA DE SOUZA - ENDERE-ÇO: RUA CAPITAO ENEAS,303 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.301.

DEVEDOR: CANDIDO PEREIRA RAMOS NETO - ENDE-REÇO: RUA ALABASTRO 254 AP 01 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31030-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.305.

DEVEDOR: NASOL COMERCIAL LTDA - ENDEREÇO: RUA CARIJOS 244 CONJUNTO 703 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.694.

DEVEDOR: GAS SOLUTIONS INST PREDIAIS IND LTDA ME - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE BADARO PORTU-GAL480/304 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-392 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.309.

DEVEDOR: MODULA REPRES E SERVICOS LTDA - ENDEREÇO: RUA SANTA CATARINA, 605 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30170-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.317.

DEVEDOR: VIVIANE BUENO MARTINS - ENDEREÇO: RUA MARCELINO FERREIRA,641 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.319.

DEVEDOR: FEDEX BRASIL LOGISTICA E TRANSPOR-TE S - ENDEREÇO: RUA SAGITARIO,410 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 31260-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.324.

DEVEDOR: ESTILLO PECAS LTDA.ME - ENDEREÇO: AV.VILARINHO,3820 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31615-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.338.

DEVEDOR: FABIANO DA SILVA REIS - ENDEREÇO: RUA M RCIO LIMA PAIX O 26 CASA - DT. APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.340.

DEVEDOR: XOKANTT IND E COM LTDA - ENDEREÇO: RUA PRADO,56 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.362.

DEVEDOR: MINEIRA IND. COM. DE PROD.ALIM. LTDA - ENDEREÇO: RUA CONDE DE VALADARES 340 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31250-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.368.

DEVEDOR: COMBATE EQUIPAMENTOS CONTRA INCENDIO - ENDEREÇO: RUA TABATINGA, 534 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-130 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.374.

DEVEDOR: CONSTRUTORA RD2 LTDA - ENDEREÇO: AVENIDA FRANCISCO SALES, 600 SALA 102 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30150-220 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.376.

DEVEDOR: MC CARVALHO ENGENHARIA LTDA - ENDEREÇO: RUA DAVID CAMPISTA 160 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.385

DEVEDOR: CONCEITOS COM.DE ART.DE USO COM.LTDAENDEREÇO: AV. DOS ENGENHEIROS, 1126- LOJA 03 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-300 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.386.

DEVEDOR: RMT COMERCIO DE MOVEIS LTDA - ENDEREÇO: AV. DOS BANDEIRANTES 1689 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30315-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.406.

DEVEDOR: WELLINGTON JOSE DOS SANTOS - ENDE-REÇO: RUA IPE MIRIM 313 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31746-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.408.

DEVEDOR: LAURA MARCELA DIAS SOUSA - ENDE-REÇO: RUA SANTA CRUZ 133 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.409.

DEVEDOR: ADA COMERCIO E SERVICOS LTDA - ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR JOSE SATYRO 302 LOJA 6 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.415.

DEVEDOR: AGUINALDO LOBO DOS SANTOS - ENDE-REÇO: RUA GARDENIA,361 CASA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.416.

DEVEDOR: LANIS COMERCIO DE ROUPAS E ACES-SORIOS LT - ENDEREÇO: RUA GUAICUI 118 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30380-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.417.

DEVEDOR: MARILDAS LTDA - ENDEREÇO: RUA JUIZ DA COSTA VAL 252 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.431.

DEVEDOR: LUIZMAR PARTICIPACOES LTDA - ENDE-REÇO: RUA ANFIBOLIOS 157 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.432.

DEVEDOR: PET STORE MANIA DE CUIDAR EIRELI ME - ENDEREÇO: RUA CONTAGEM,175 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-255 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.436.

DEVEDOR: CONC. COMERCIO DE ARTIGOS DE USO COMERC - ENDEREÇO: AV DOS ENGENHEIROS,1126 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-300 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.441.

DEVEDOR: PAULO MAQUINAS LTDA - ME - ENDERE-ÇO: AVENI JULIO DE MESQUITA, 258 LOJA 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30692-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.461.

DEVEDOR: VVLC CALCADOS E ACESSORIOS LTDA ME - ENDEREÇO: AV ANDRADAS, DOS 3000 PISO 2 LJ 2063 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.463.

DEVEDOR: JOSE ROBERTO ROCHA 22043365649 - ENDEREÇO: AV HENFIL 33 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-710 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.465.

DEVEDOR: GAPE COMERCIO DE ROUPAS E ACES-SORIOS LTD - ENDEREÇO: RUA TURQUESA, 527 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30411-203 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.468

DEVEDOR: CORACO COM. E REPRESENTACOES DE ACO LTDA - ENDEREÇO: RUA JOSE DO PATROCINIO CARNEIRO N 12 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.480.

DEVEDOR: CONDOMINIO DO RESIDENCIAL ADONAI - ENDEREÇO: RUA NAIR PENTAGNA GUIMARAES 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-545 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.483.

DEVEDOR: KATIA CILENE RODRIGUES DE ABREU - ENDEREÇO: RUA AUGUSTO MUNIZ 340 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30626-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.484.

DEVEDOR: ALEXANDRE LEOPOLDINO BARBOSA - ENDEREÇO: RUA CARMELITA COELHO ROCHA 179 CX 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30672-220 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.485.

DEVEDOR: ALEXANDRE LEOPOLDINO BARBOSA - ENDEREÇO: RUA CARMELITA COELHO ROCHA 179 CX 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30672-220 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.486.

DEVEDOR: LEONARDO DE SOUZA GOMES 01366074629 - ENDEREÇO: RUA ERIDANO 95 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30644-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.490.

DEVEDOR: FARMAILTON MEDICAMENTOS E PERF LTDA ME - ENDEREÇO: AVENIDA MARCIO AURE-LIO-84 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31990-240 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.491.

DEVEDOR: MARCIA PEREIRA DA SILVA 911810 - ENDEREÇO: RUA FLOR-DE-ABRIL 11 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.496.

DEVEDOR: ENEVANDIR ANANIAS DA CUNHA - ENDE-REÇO: T. RAINHA DAS FLORES, 463-FILADELFIA - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30865-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.502.

DEVEDOR: LUIZA MARQUES MACHADO MELLO 118814676 - ENDEREÇO: RUA JOAO DE PAULA, 310 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31035-340 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.509.

DEVEDOR: COMPANIA MINEIRA DA MADEIRA LTDA - ENDEREÇO: ANEL ROD. BR 262 KM. 25 N 25023 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31980-115 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.512.

DEVEDOR: BARAO ESCAPAMENTOS LTDA - ME - ENDEREÇO: RUA BARAO DE COROMANDEL, 65 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30775-560 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.523.

DEVEDOR: ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA - ENDE-REÇO: RUA ALEXANDRE LEVY,50 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-660 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.534.

DEVEDOR: CLEIDE APARECIDA DA SILVA - ENDERE-ÇO: RUA OLHO DE AGUIA N 09 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31998-585 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.538.

DEVEDOR: EDEX ENGENHARIA DE MINAS LTDA - ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA, N 860, 1601 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30140-909 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.544

DEVEDOR: NATANAEL CHAVES DOS SANTOS - ENDEREÇO: R.RITA,50 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.546.

DEVEDOR: DRA ENECLAUDIA PEREIRA - ENDEREÇO: R. 3 , 107 A - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31370-710 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.549.

DEVEDOR: GEDAL SERVICOS LTDA - ENDEREÇO: RUA PARAIBA,966 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-141 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.550.

DEVEDOR: JONATHAN COSTA MARTINS ME - ENDE-REÇO: RUA TEODORO DE ABREU,235 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-131 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.552.

DEVEDOR: SIMONE DE ASSIS VIEIRA - ENDEREÇO: AV URUGUAI 228 SL 304/305 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.553.

DEVEDOR: CHRISTIAN BERTONI DE ASSIS - ENDE-REÇO: RUA HENRIQUE GORCEIX 225 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.564.

DEVEDOR: LEANDRO CESAR DOMINGOS OLIVEIR - ENDEREÇO: RUA PAULO PIEDADE CAMPOS, 301, AP 107 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-225 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.573.

DEVEDOR: LUX MONTAGENS LTDA - ENDEREÇO: RUA CORONEL ODILON R ANDRADE, 380 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 30640-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.581.

DEVEDOR: LUCIANA - ENDEREÇO: RUA AMERICO MARTINS DA COSTA, 65 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31814-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.590.

DEVEDOR: C ED RECANTO DA MATA - ENDEREÇO: AVENID PROFESSOR MAR 2191, SALA 106 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30575-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.596.

DEVEDOR: ELISARDO DE SENA ME - ENDEREÇO: RUA WANDA ABRAS, 22 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31660-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.599.

DEVEDOR: DUZA PRESENTES UTILIDADES LTDA - ENDEREÇO: AV FRANCISCO SA 94 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-145 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.611.

DEVEDOR: RICARDO AUGUSTO DA SILVA - ENDE-REÇO: RUA JOSE FELIX MARTINS 675 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31660-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.634.

DEVEDOR: MIX COMERCIO DE ROUPAS LTDA - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ANDRADAS 3000 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.640.

DEVEDOR: LEATHER DESIGN DE MOV LTDA - ENDE-REÇO: CARLOS LUZ 2560 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-810 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.645

DEVEDOR: VEICULOS ELETRICOS IMP E EXP L - ENDEREÇO: RUA CEARA,1566 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-311 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.657.

DEVEDOR: BH ESTET AUTOMOTIVA EIRELI ME - ENDEREÇO: DOM PEDRO I , 2053 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.660.

DEVEDOR: ORGANIZACOES SANTA LUCIA COM A - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 3313 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-430 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.666.

DEVEDOR: TECNOR CONSTRUCOES LTDA - ENDE-REÇO: RUA JOSE GASPAR DE ARAUJO, 150 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31170-790 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.674.

DEVEDOR: FERNANDA DOS REIS FERNANDES - ENDEREÇO: RUA DELFIM VIEIRA COELHO, 100 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30855-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.685.

DEVEDOR: SIND. RODOV. DE BELO HORIZONTE - ENDEREÇO: AV. AMAZONAS 2445 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-002 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.688.

DEVEDOR: BELO VASOS LTDA - ME - ENDEREÇO: RUA JOSE BENEDITO ANTAO 60 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-115 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.700.

DEVEDOR: CASA LASANHA CABRAL LTDA - ENDE-REÇO: RUA IMBIACA 775, - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30535-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.708.

DEVEDOR: PT PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA ME - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHA-DO1270 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-272 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.710.

DEVEDOR: MOISES ELIAS ALVES SOARES - ENDE-REÇO: RUA SERVIDAO ,156 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31652-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.711.

DEVEDOR: SARAH MICHELLE SANTANA - ENDERE-ÇO: RUA MARTIM FRANCISCO ANDRADA, 128 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30672-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.712.

DEVEDOR: L&L IMPORT COMERCIO DE BIJOUTERIAS LTDA - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 705 SL 803 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.729.

DEVEDOR: YES SOLUCOES EM SEGURANCA TECN LTDA ME - ENDEREÇO: RUA JOSE RODRIGUES PEREIRA 514/301 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.733.

DEVEDOR: LUIZ FERNANDO PEREIRA CAVALCANTI - ENDEREÇO: RUA ANTONIO EGYDIO DE LIMA 379 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-390 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.735.

DEVEDOR: SERRA MORENA MAQUINAS E ENGENHA-RIA LTDA - ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO 1051, LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-081 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.736

DEVEDOR: SERRA MORENA MAQUINAS E ENGENHA-RIA LTDA - ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO 1051 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 02/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-081 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.737.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

JOÃO BATISTA MAIA, DIVORCIADO, JORNALEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Vista Alegre, 24, Vila Cafezal, 3BH, filho de Joaquim Maia e Maria Luiza Maia; e IRACEMA MARIA MARTINS CAMPOS, viúva, Diarista, maior, residente nesta Capital à Beco Vista Alegre, 24, Vila Cafezal, 3BH, filha de José Amâncio Martins e Maria Juliana Martins. (669514)

CARLOS MAGNO DA SILVA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Rua Pilar, 285/502, Grajaú, 3BH, filho de José Salus-tiano da Silva e Ioneide Rocha Trindade; e FABIANA MAGALHÃES DE PINHO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Pilar, 285/502, Grajaú, 3BH, filha de Walter Robson de Pinho Tavares e Elizete Reis Magalhães de Pinho Tavares. (669515)

JÁRLEI BATISTA LEÃO, SOLTEIRO, ANALISTA TÉC-NICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Aluminio, 134/301, Serra, 3BH, filho de Dil Batista Leão e Antônia Batista Leão; e DENISE GONÇALVES DE CARVALHO, solteira, Professora, maior, residente nesta Capital à Rua Aluminio, 134/301, Serra, 3BH, filha de Gerson Barros de Carvalho e Maria Letícia Gonçalves de Carvalho. (669516)

ALESSANDRO JOSÉ RIBEIRO, SOLTEIRO, ATENDEN-TE, maior, natural de Bom Sucesso, MG, residente nesta Capital à R. Bandonion Beco Zaqueu,54, Serra, 3BH, filho de Libério Inácio Ribeiro e Luzia da Glória Magalhães Ribeiro; e DINALVA VIDAL DE PAULA, solteira, Domestica, maior, residente nesta Capital à R. Bandonion Beco Zaqueu,54, Serra, 3BH, filha de Antonio Vidal Filho e Marlene Maria Vidal de Paula. (669517)

LUCAS ZINATO CARRARO, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Ponte Nova, MG, resi-dente nesta Capital à R. dos Tupis, 1130/407, Barro Preto, 3BH, filho de Regino do Nascimento Carraro e Maria Auxiliadora Zinato Carraro; e VENÚSSIA ELIANE SANTOS, solteira, Economista, maior, residente à R. Alvarenga, 85, Lucilia, João Monlevade, MG, filha de Joaquim José dos Santos e Clarita dos Reis Santos. (669517)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 06 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

5 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 NOVA SUICA BELO HORI-ZONTE MG 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se:

MAURICIO MARTINS WANDERLEY FILHO, solteiro, comerciante, nascido em 08/01/1968 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cristro Rei, 134, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de MAURICIO MARTINS WANDERLEY e MARIA DAS MERCES GONCALVES WANDERLEY Com TATIANA APARECIDA ARANTES DA SILVA, sol-teira, vendedora, nascida em 15/07/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Iracema Brasiliense, 44, Buritis, Belo Horizonte, filha de MENEZ ARANTES DA SILVA e MARIA JOSE PEREIRA ARANTES DA SILVA.

ANDRE EVANGELISTA DOS SANTOS, solteiro, tecnico de seguranca do trabalho, nascido em 06/12/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Professora Bartira Mourao, 710 402, Buritis, Belo Horizonte, filho de ADAIR DOS SANTOS e VILMA EVANGELISTA SILVA DOS SANTOS Com ELLEN VIVIANE DA COSTA LIMA, sol-teira, publicitaria, nascida em 23/10/1984 em Santarem, PA, residente a Rua Professora Bartira Mourao, 710 402, Buritis, Belo Horizonte, filha de RUY BATISTA DE LIMA e VERA ROSA DA COSTA LIMA.

JESUS FERREIRA DE SOUZA, solteiro, adesivador, nascido em 28/09/1986 em Ouro Verde De Minas, MG, residente a Rua Patricia Diniz, 34, Havai, Belo Horizonte, filho de LUIZ FERREIRA DE SOUZA e MARGARIDA CAMARGO DA SILVA Com GISELLE LUIZA DA SILVA, solteira, operadora de loja, nascida em 13/04/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Patricia Diniz, 34, Havai, Belo Horizonte, filha de MARIO LUIZ DA SILVA e LUCIA MARIA DA SILVA.

LEANDRO AUGUSTO DA COSTA RESENDE, solteiro, auxiliar de deposito, nascido em 14/01/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Juliana, 224, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de MARIO DA SILVA RESENDE e CLAUDIA MARCIA TEIXEIRA DA COSTA Com JULIANA RIBEIRO LEITE, solteira, esteticista, nascida em 08/11/1984 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Santa Juliana, 224, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ROBSON RIBEIRO LEITE e VANDA MARCIA PEREIRA LEITE.

CRISTIANO VICTOR SILVEIRA ALEIXO, solteiro, tecnico eletronica, nascido em 17/07/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Leopoldino De Faria, 180, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de ANDREIA DA SILVEIRA ALEIXO Com KEZIA LUCIANNA SANTOS PIRES, sol-teira, auxiliar de escritorio, nascida em 17/12/1993 em Parque Industrial Contagem, MG, residente a Rua Santa Cecilia, 975, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de JADIR PIRES e MARIA DA PENA SANTOS.

GUSTAVO OLIVEIRA RESENDE, solteiro, guarda municipal, nascido em 13/01/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Acucenas, 360, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de GERALDO ONOFRE DE RESENDE e MARIA DE FATIMA OLIVEIRA RESENDE Com GRA-ZIELA FERNANDES RIBEIRO, solteira, cabeleireira, nascida em 31/10/1987 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Acucenas, 360, Nova Suica, Belo Horizon-te, filha de FRANCISCO RIBEIRO LUZ e CLAUDIA MARIA FERNANDES RIBEIRO.

JOSE ADAUTO ANDRADE DE PAULA, divorciado, comerciario, nascido em 16/01/1957 em Monte Alto, MG, residente a Rua Jorge Carone, 82, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de JOAO RODRIGUES DE PAULA e APARECIDA GOMES DE ANDRADE PAULA Com ANGELA MARIA GOMES CARVALHO, solteira, auxiliar de enfemagem, nascida em 02/08/1956 em Dom Sil-verio, MG, residente a Rua Jorge Carone, 82, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de LOURIVAL GOMES DE CARVALHO e LUCY ALEIXO DA SILVA.

MARCOS ANDRE XAVIER DE SOUZA, solteiro, moto-rista, nascido em 09/01/1990 em Almenara, MG, resi-dente a Rua Lapinha, 791, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de ADGAR XAVIER DE SOUZA e JOELIZA SACRAMENTO Com TANIA VIEIRA ROCHA, divorciada, auxiliar administrativo, nascida em 20/08/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lapinha, 791, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de SERGIO ROCHA e MARILENE DE SOUZA ROCHA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 06/01/2015.

Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

8 editais.

  EDITAIS DE NOTIFICAÇÃO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVA-LHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR-QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 12/01/2015.

DEVEDOR: CIDADE EDIFICACOES LTDA - ENDEREÇO: FURTADO DE MENEZES - 608 - - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HTE - CEP: 31255-780 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.001.

DEVEDOR: MILENIUM EQUIP DE SEGURANCA, SOLDAS E - ENDEREÇO: RUA CORUMBA, 463 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30710-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.002.

DEVEDOR: LIGHT PLANEJAMENTO GRAFICO LTDA - ENDEREÇO: RUA VILA RICA, SL 5, 1045 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: SAO PAULO - CEP: 30720-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.003.

DEVEDOR: OMEGA INFORMATICA LTDA - ENDERE-ÇO: RUA JOSE DE ALENCAR ROGEDO 155 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31812-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.008.

DEVEDOR: MG SISTEMA CONSTRUTIVO LTDA - ME - ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 8953 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31260-333 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.009.

DEVEDOR: LABORATORIO SANTA PAULA LTDA - ENDEREÇO: RUA ALCINDO VIEIRA, 473 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.013.

DEVEDOR: RH AGROPECUARIA LTDA - ENDEREÇO: RUA ESPIRITO SANTO, 1502 / LETRA B - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-031 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.020.

DEVEDOR: OTO CALCADOS LTDA - ENDEREÇO: R RHO 26 CAICARAS - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-362 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.027.

DEVEDOR: THIAGO LIMA UGGERE - ENDEREÇO: RUA IRINEU PINTO, 276 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.028.

DEVEDOR: TECHNODRY LIOFILIZADOS MEDICOS LTDA - ENDEREÇO: AV JOSE CANDIDO DA SILVEIRA 2100/12 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.029.

DEVEDOR: ALPANA COMERCIO ATACADISTA DE ROUPAS - ENDEREÇO: RUA RUBI ,474-PRADO - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30411-125 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.032.

DEVEDOR: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR INAP LTDA-M - ENDEREÇO: AV. CARANDAI, 507 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30130-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.034.

DEVEDOR: GZ STANDS CONSTRUIDOS LTDA - ME - ENDEREÇO: R. JACINTO, 173 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.036

DEVEDOR: WA PRODUTOS DE LIMPEZA E HIGIENE LTDA - ENDEREÇO: RUA CONQUISTA, 234 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30710-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.038.

DEVEDOR: PSO ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA LTDA - ENDEREÇO: RUA YVON MAGALHAES PINTO 403 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-560 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.041.

DEVEDOR: PSO ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA LTDA - ENDEREÇO: RUA YVON MAGALHAES PINTO 403 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-560 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.043.

DEVEDOR: PSO ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA LTDA - ENDEREÇO: RUA YVON MAGALHAES PINTO 403 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-560 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.045.

DEVEDOR: LIBE CONSTRUTORA LTDA - ENDEREÇO: AV.RAJA GABAGLIA, 4977 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-067 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.048.

DEVEDOR: MARMOBRAS MARMORES DO BRASIL LTDA - ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 1679 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30830-373 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.049.

DEVEDOR: DTEC SISTEMA E MONTAGENS LTDA - ENDEREÇO: AV. BARAO HOMEM DE MELO , 4500 SALA 316 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.054.

DEVEDOR: CONATA ENGENHARIA LTDA - ENDERE-ÇO: R RAIMUNDO CORREA 173 B - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.055.

DEVEDOR: CONCEITOS COM ART DE USO COML LTDA - ENDEREÇO: RUA CASTELO SETUBAL 480 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-090 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.057.

DEVEDOR: GUILHERME PIETRO OLIVEIRA CARMO - ENDEREÇO: RUA CORONEL JAIRO PEREIRA, 799/201 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BH - CEP: 31160-560 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.063.

DEVEDOR: PSO ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA LTDA - ENDEREÇO: RUA YVON MAGALHAES PINTO 403 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-560 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.064.

DEVEDOR: LIBE CONSTRUTORA LTDA - ENDEREÇO: AV. RAJA GABAGLIA, 4977 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-670 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.072.

DEVEDOR: INFOPARTS COMERCIO LTDA - ENDERE-ÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS, 421 LJ - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-093 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.073.

DEVEDOR: CONSTRUTORA E INCORPORADORA SUSTENTAV - ENDEREÇO: RUA DELEGADO ALVARO LOUREIRO,125 LJ 03 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.075.

DEVEDOR: FLORISVALDO DE ALMEIDA NEVES - ENDEREÇO: RUA CACEDONIA ,70 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-103 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.076

DEVEDOR: J NEPOMUCENO RENTAL LTDA - ENDE-REÇO: RUA AMARAJ 1 N.118 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31985-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.077.

DEVEDOR: PSO ENGENHARIA DE INFRAESTUTURA LTDA - ENDEREÇO: RUA YVON MAGALHAES PINTO, 403 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-560 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.862.078.

DEVEDOR: PREFISAN LTDA - ENDEREÇO: AVENIDA ALVARES CABRAL,1777 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-916 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.083.

DEVEDOR: EVEREST COMUNICACAO VISUAL LTDA - ENDEREÇO: RUA SAO BERNARDO,100 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.084.

DEVEDOR: DKM MECANICA LTDA - ENDEREÇO: AVE BARAO HOMEM DE MELO 2284 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELOHORIZONTE - CEP: 30494-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.087.

DEVEDOR: AA GG ARTES GRAFICAS LTDA - ENDE-REÇO: R JOSE MOREIRA BARBOSA 354 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31920-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.089.

DEVEDOR: SANDRA A.M. CASTRO- BRENO - ENDE-REÇO: R. MOGNO,415 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30510-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.090.

DEVEDOR: MICHELLE AP. SILVA- ANA LUIZA - ENDE-REÇO: R. JK,75 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.092.

DEVEDOR: CELSO M. BARCELOS- DIOGO M. BAR-CELOS - ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA,10972 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-240 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.862.093.

DEVEDOR: METAL NYLON LTDA EPP - ENDEREÇO: R OURO PRETO 84 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.094.

DEVEDOR: CLESIA CRISTINA NASCENTES/CNPQ - ENDEREÇO: AV.ANTONIO CARLOS 6627 - DT. APRESENTAÇÃO: 30/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31270-901 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.096.

 EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2015

Page 20: 22792

DEVEDOR: COMERCIAL LOGISTICA DE INFORMATI-CA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: R DOS TUPIS 848 SLJ 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190061. Protocolo: 202.859.643.

DEVEDOR: COMIM CONSTRUTORA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA DOUTORA GABRIELA DE MELO,500 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30390080. Protocolo: 202.858.691.

DEVEDOR: COMIM CONSTRUTORA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA DOUTORA GABRIELA DE MELO 367 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30390080. Protocolo: 202.858.705.

DEVEDOR: CONCEITOS COMERCIO DE ARTIGOS - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: CASTELO SETUBAL 480 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31330090. Protocolo: 202.859.602.

DEVEDOR: COND.EMPRESARIAL SKYLINE OFFICE - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERE-CO: RUA AMOROSO COSTA, 298 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350570. Protocolo: 202.859.652.

DEVEDOR: CONECTIVA ADMINISTR. CONDOM LT - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA ALZIRA MENDES LEAO 64 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31062000. Protocolo: 202.859.528.

DEVEDOR: CONFECCOES DE ROUPAS SILVA E CARVALHO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA VIRGINIA MARIA DE JESUS, 367 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31950010. Protocolo: 202.858.664.

DEVEDOR: CONSORCIO EMPA SEEL - CAVA O - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA MAJOR LOPES 800-SALA 312 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30330050. Protocolo: 202.858.802.

DEVEDOR: CONSTROL CONTRUCOES TERRAPL E OBRAS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: R TIMBIRAS, 1936 SALA1507 BELO HORIZONTE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140061. Protocolo: 202.859.498.

DEVEDOR: CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ SA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDE-RECO: AV DOS ANDRADAS ,8805 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31050350. Protocolo: 202.859.352.

DEVEDOR: CONSTRUTORA BRASIL CENTRAL ARA-GUAIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA SAO MIGUEL, 158 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710350. Protocolo: 202.859.674.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA N. 36 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340100. Protocolo: 202.859.604.

DEVEDOR: CONSTRUTORA FORT LTDA - EPP - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: R DOS UAICAS 157 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31530320. Protocolo: 202.859.641.

DEVEDOR: CONSTRUTORA J CAMPARA EIRELI - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: R MACHADO 59 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110080. Protocolo: 202.859.396.

DEVEDOR: CONSTRUTORA J CAMPARA EIRELLI - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA MACHADO 59 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110080. Protocolo: 202.858.671.

DEVEDOR: CONSTRUTORA J. CAMPARA EIRELI - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA MACHADO, 59 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110080. Protocolo: 202.859.542.

DEVEDOR: CONSTRUTORA QBHZ LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA BRASIL 719 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140000. Protocolo: 202.858.817.

DEVEDOR: COOP.ALTOG.TRABALHADORES DA CONFECCAO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA POSUO ALEGRE, 2.739 HORTO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015025. Protocolo: 202.858.737.

DEVEDOR: CV UNIFORMES LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: R VICEN-TE RISOLA 569 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31080160. Protocolo: 202.859.408.

DEVEDOR: DAVIDSON FERREIRA PINTO - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA PROFESSOR MILTON LAGE 630, LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230470. Protocolo: 202.859.477.

DEVEDOR: DENILDIA SANTOS - DATA DA APRESEN-TACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AV ENG CARLOS GOULART 100/502 BURITIS - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30493030. Protocolo: 202.859.369.

DEVEDOR: DENTAL THRU PROD ODONTOLOGICOS LTDA - - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA GERALDO T DA COSTA, 160 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150120. Protocolo: 202.858.647.

DEVEDOR: DENTAL THRU PRODUTOS ODONTOLO-GICOS LT - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA GERALDO TEIXEIRA DA COSTA, 160 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150120. Protocolo: 202.858.658.

DEVEDOR: DEPOSITO DIPLOMATA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: R SAN-TAREN 601 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30516070. Protocolo: 202.858.637.

DEVEDOR: DEPOSITO E VIDRACARIA SOLAR LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERE-CO: RUA BELMIRO BRAGA 1348 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720520. Protocolo: 202.859.419.

DEVEDOR: EDSON ROSA DE MAGALHAES - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA ALVARENGA PEIXOTO 321 - CASA NACIONAL - CIDA-DE: CONTAGEM/MG - CEP: 32185220. Protocolo: 202.858.887.

DEVEDOR: ELDER DE ALMEIDA - DATA DA APRE-SENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: R MADRE GERTRUDES COMENSOLI, 183 LOJA B - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30518180. Protocolo: 202.858.695.

DEVEDOR: ELEN SENA COM DE UTIL DOMESTIC - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA WANDA ABRAS, 22 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31660070. Protocolo: 202.859.377.

DEVEDOR: ELIANE CONCEICAO DE OLIVEIRA ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA FELIPE SILVESTRE, 80 LOJA 86 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31920120. Protocolo: 202.859.661.

DEVEDOR: ELIAS JOSE DA SILVA - DATA DA APRE-SENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA VINTE E UM 125 OITIS - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32141104. Protocolo: 202.858.921.

DEVEDOR: ENES ALBANODA COSTA JUNIOR - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA GUIMARAES,1016 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255050. Protocolo: 202.858.662.

DEVEDOR: ENGEGAL ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA GONERI, 244 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30510040. Protocolo: 202.859.580.

DEVEDOR: ENGEGAL ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA SILVA VIANA, 209 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30550290. Protocolo: 202.859.640.

DEVEDOR: ESPACO ENG CONSTRUCAO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AV. RAJA GABAGLIA, 1587 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380435. Protocolo: 202.858.689.

DEVEDOR: EUSTAQUIO FERREIRA - DATA DA APRE-SENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA FRAN-CISCO CASTELNAU 40 NOVA CACHOEIRINHA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250370. Proto-colo: 202.858.951.

DEVEDOR: EXPONENCIAL DISTRIBUIDORA DE MATE-RIAI - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDE-RECO: RUA TITANIO, 153 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30520150. Protocolo: 202.858.703.

DEVEDOR: FABIANA RIBEIRO CAMARA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA MARCO AURELIO DE MIRANDA 246 AP 301 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575210. Protocolo: 202.858.598.

DEVEDOR: FERROTINTAS COMERCIO E SERVICOS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA MAGI SALOMON 58 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30550190. Protocolo: 202.858.614.

DEVEDOR: FLAVIO TARCISIO LEAO - DATA DA APRE-SENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA NARTECIA 58 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31080370. Protocolo: 202.859.632.

DEVEDOR: FRONTAL SERVICOS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: R RIO CASCA, 76 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710200. Protocolo: 202.858.707.

DEVEDOR: GIGAPRINTE LTDA - DATA DA APRESEN-TACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA PARAOQUE-NA, 44 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431420. Protocolo: 202.858.669.

DEVEDOR: GLAUCON GOMES DE LIMA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AV DR GUILHERMINO OLIVEIR 246 CASA NOVO ELDOR - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32341290. Protocolo: 202.858.845.

DEVEDOR: GOMES GOMES CONFECCOES LTDA R - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERE-CO: UA CUIABA, 352 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411180. Protocolo: 202.859.592.

DEVEDOR: GUARAVESTE COM DE ROUPAS LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDE-RECO: RUA WALDOMIRO LOBO 640 LOJA A - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31814620. Proto-colo: 202.859.501.

DEVEDOR: GUSTAVO MARCELINO DE SOUZA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: R DOUTOR JOAO MIRANDA, N 78, APTO 108 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31260380. Protocolo: 202.858.597.

DEVEDOR: GZ STANDS CONSTRUIDOS LTDA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERE-CO: RUA JACINTO,173 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530550. Protocolo: 202.858.760.

DEVEDOR: HOTEL SANTA LUZIA 8 SPE LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: R DIORITA, 195 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411084. Protocolo: 202.858.803.

DEVEDOR: IMAGRAN LTDA ME - DATA DA APRESEN-TACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA SENA-DOR LEVINDO COELHO,82 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30662290. Protocolo: 202.858.791.

DEVEDOR: INSTITUTO CRISTAO DO CAICARA LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDE-RECO: RUA FEANCISCO BICALHO 1371, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720340. Protocolo: 202.859.663.

DEVEDOR: INSTRUMENTAL NORTE COMERCIO DE INSTRU - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA PADRE PEDRO PINTO-1747-LOJA A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31510000. Protocolo: 202.858.643.

DEVEDOR: IVAN LUIZ DA FONSECA ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA JEQUITIBA 19 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31150290. Protocolo: 202.859.534.

DEVEDOR: IVANILDA VICENTE DE OLIVEIRA 05603477660 - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA PELICANOS 26 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30624230. Protocolo: 202.859.401.

DEVEDOR: JESSICA COMERCIO MODA INTIMA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AV, WALDOMIRO LOBO, 950 LOJA 3 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31814620. Protocolo: 202.858.668.

DEVEDOR: JOSIMAR BATISTA SEGURACO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA ANGELINS 22 CAMPO VERDE - CIDADE: MARIO CAMPOS/MG - CEP: 32470000. Protocolo: 202.858.889.

DEVEDOR: JOYCE FERREIRA DE OLIVEIRA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: R BRUMADINHO 130 PRADO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30411189. Protocolo: 202.859.504.

DEVEDOR: KELLY CRISTINA DE CARVALHO ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA JESUINA FERRAZ DOS SANTOS 91 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644310. Protocolo: 202.859.522.

DEVEDOR: LACY FIORI MORAES -ME - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA ERIDANO 420 LOJA SANTA CRUZ BARREIR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644100. Protocolo: 202.858.755.

DEVEDOR: LACY FIORI MORAES-ME - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA ERIDANO 420 LOJA SANTA CRUZ BARREIR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644100. Protocolo: 202.858.756.

DEVEDOR: LBS LOCACAO E TURISMO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA RIO DE JANEIRO 441 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160042. Protocolo: 202.858.616.

DEVEDOR: LEANDRO DIAS DA SILVA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA MARIA DE L DA CRUZ 379 MANTIQUEIRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655230. Protocolo: 202.858.948.

DEVEDOR: LEONARDO BRETAS RICARDO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA MARIA HEILBUTH SURETTE, 1353/204 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575100. Protocolo: 202.858.653.

DEVEDOR: LEONARDO RAMOS DOS SANTOS - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: JOAQUIM JOSE DINIZ,1000/202 FERNAO DIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910520. Protocolo: 202.859.509.

DEVEDOR: LOCGUEL LOC DE EQ P CONST LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA CONDE PRADO 524 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30720150. Protocolo: 202.858.749.

DEVEDOR: LORRANE ROCHA GOMES 09932474665 - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERE-CO: RUA DAS CANARIAS, 1771 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31560112. Protocolo: 202.858.615.

DEVEDOR: LUIZ CLAUDIO FAGUNDES FILHO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA SIRMA 182 STA CRUZ INDL - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32340410. Protocolo: 202.858.857.

DEVEDOR: LUXEM EQUIPAMENTOS E UTENSILIO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: PC DAS CONSTELACOES, 177 - SALA 201 202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360320. Protocolo: 202.858.753.

DEVEDOR: LUZIA GOMES ZEVALLOS DEL BARCO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AV CHE GUEVARA 491 OLINDA - CIDADE: CONTA-GEM/MG - CEP: 32042320. Protocolo: 202.858.869.

DEVEDOR: MA ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRE-SENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA GENERAL ANDRADE NEVES 203 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30430070. Protocolo: 202.858.675.

DEVEDOR: MANOEL ISAIAS DOS SANTOS - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA AMERICA DO SUL 607 CS NOVO BOA VISTA - CIDA-DE: CONTAGEM/MG - CEP: 32145230. Protocolo: 202.858.880.

DEVEDOR: MAPA SUPRIMENTOS DE INFORMATIC - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERE-CO: RUA MARIA RITA - IPIRANGA 418 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160060. Protocolo: 202.858.789.

DEVEDOR: MARCILIO MATOS SILVEIRA DE NOR - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA CALIFORNIA 295, AP 202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30315500. Protocolo: 202.859.539.

DEVEDOR: MARCOS ANTONIO DA SILVA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA JOSE CLAUDIO SANCHES 444 AP 13 CALIFORNIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30855445. Protocolo: 202.858.591.

DEVEDOR: MARCOS RIBEIRO DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA SILVA LOBO 523 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411265. Protocolo: 202.858.726.

DEVEDOR: MARIA DELBA NASCIMENTO SOARES - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA MEDICOS 1351 AP 203 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30840020. Protocolo: 202.859.625.

DEVEDOR: MERCADO BAR E RESTAURANTE LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERE-CO: AVENIDA FRANCISCO SA 590 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411174. Protocolo: 202.859.533.

DEVEDOR: MERCEARIA HELADIO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA BRUMADINHO, 845 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30410120. Protocolo: 202.859.530.

DEVEDOR: METASYS TECNOLOGIA S/A - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA RAJA GABAGLIA 4055 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360670. Protocolo: 202.859.612.

DEVEDOR: MIRIAN KATIA ISER TEIXEIRA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA PROF 675 - AEROPORTO - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31270700. Protocolo: 202.858.632.

DEVEDOR: TOP LINE FORROS E DIVISORIAS L - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA FLAVIO MARQUES LISBOA, LJ 0 511 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640050. Protocolo: 202.859.597.

DEVEDOR: TOTAL ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA BOQUEIRAO 351 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30580460. Protocolo: 202.859.447.

DEVEDOR: TRIBO IN DESIGN LTDA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA HENRIQUE FURTADO PORTUGAL , 235 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30493175. Protocolo: 202.859.574.

DEVEDOR: VERSAO BRASILEIRA VIDEO E MULTIMI-DIA LTD - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA SANTA MARIA DE ITABIRA 58 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310600. Protocolo: 202.858.719.

DEVEDOR: VIVIANE SANTOS DE SOUZA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA NICACIO DE OLIVEIRA 114 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770320. Protocolo: 202.858.942.

DEVEDOR: WALTER ZSCHABER FILHO - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AV.PINHEIROS,383 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31235190. Protocolo: 202.859.538.

DEVEDOR: WANDERLEY MARTINS DA SILVA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA NORBERTO MAYER 856 ELDORADO - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32315100. Protocolo: 202.858.937.

DEVEDOR: WANDERSON MARTINS FERREIRA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA DOS SITIANTES 15 CS MANTIQUEIRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31680365. Protocolo: 202.859.333.

DEVEDOR: WELITON CASTRO DE SOUZA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA ERICO VERISSIMO 861 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31520000. Protocolo: 202.859.383.

DEVEDOR: ALTAMIRO FERREIRA DOS SANTOS - FIADOR - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA MARTIM AFONSO DE SOUZA 231 CX04 SAO SALVA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880090. Protocolo: 202.858.913/4.

DEVEDOR: ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS - FIA-DOR - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDE-RECO: RUA QUITANDINHA 57 CX 1 RESSACA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30881490. Proto-colo: 202.858.913/1.

DEVEDOR: CELIA RODRIGUES FERREIRA DOS SAN-TOS - FIADOR - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA QUITANDINHA 57 CX 1 RESSACA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30881490. Protocolo: 202.858.913/2.

DEVEDOR: MARIA HELENA BARROS - FIADOR - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA MARTIM AFONSO SOUZA 231 CX 04 SAO SALVADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880090. Protocolo: 202.858.913/3.

BELO HORIZONTE, 07 DE JANEIRO DE 2015.JOSE MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

155 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelio-nato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabe-lionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentan-tes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTI-MAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 12/01/2015.

DEVEDOR(A): RAFAEL LEITE FERREIRA; ENDEREÇO: RUA LUIS DE MATOS QR 181 LT 2 - SETOR SUDO-ESTE - GOIANIA-GO - CEP: 74303-010; APONTAMEN-TO: 31857558; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/12/2014

DEVEDOR(A): JOAO BATISTA DE FREITAS; ENDERE-ÇO: PC HIGINO FERNANDES 38 CASA - CENTRO - IAPU-MG - CEP: 35190-000; APONTAMENTO: 31857581; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): LUIZ HENRIQUE PEREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA SANTA FILOMENA 34 - 302 - CEN-TRO - LEOPOLDINA-MG - CEP: 36700-000; APONTA-MENTO: 31858563; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): HEBERTT EZROM DA SILVA FRANCA; ENDEREÇO: RUA OLEGARIO MACIEL 1915-CASA - PAINEIRAS - JUIZ DE FORA-MG - CEP: 36016-011; APONTAMENTO: 31858577; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): NATALIA CARINE SALES; ENDEREÇO: RUA DOIS, 669 - CASA A - BOM REPOUSO - BETIM--MG - CEP: 32606-238; APONTAMENTO: 31858582; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MARIA APARECIDA MIRANDA; ENDE-REÇO: RUA JOSE AMBROSIO SOARES 200 APT101 - JARDIM DO LAGO - NOVA SERRANA-MG - CEP: 35519-000; APONTAMENTO: 31858593; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): EURICO SILVA SANTOS; ENDEREÇO: VIA DE ACESSO 15 433 CASA - TERRA NOVA - PATOS DE MINAS-MG - CEP: 38700-000; APONTAMENTO: 31858595; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ZILEIDE HENRIQUE DE SOUZA VER-DAN; ENDEREÇO: RUA MELLIN ABI ACKEL 44 AP 104 - TODOS OS SANTOS - MANHUACU-MG - CEP: 36900-000; APONTAMENTO: 31858598; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): WOLNEY NUNES VIEIRA; ENDEREÇO: RUA DO CARTEIRO 83 - PLANALTO - UBERLANDIA--MG - CEP: 38413-195; APONTAMENTO: 31858599; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): REINALDO ALVES TORRES; ENDERE-ÇO: RUA PERNAMBUCO 32 CSA - NOSSA SRA DAS GR - BETIM-MG - CEP: 32632-490; APONTAMENTO: 31858607; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): SAUDE HOSPITALAR DIST FARM LTDA; ENDEREÇO: RUA JOSE LEOURENCO 192 - SAO PEDRO - JUIZ DE FORA-MG - CEP: 36036-230; APONTAMENTO: 31858625; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MARILIA CARRAO M MACHADO; ENDE-REÇO: RUA FRANCISCO BRAS 71 - SANTOS DUMONT - LAGOA SANTA-MG - CEP: 33400-000; APONTAMENTO: 31858626; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MARCELINO CORREIA BARBOSA; ENDEREÇO: RUA ITUTINGA 560 - BOM PASTOR - DIVINOPOLIS-MG - CEP: 35500-187; APONTAMENTO: 31858631; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): LUIS DANIEL GOMES REZENDE; ENDE-REÇO: RUA ANA PAULA 318 CASA - SANTA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31150-660; APONTA-MENTO: 31858684; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): DOUGLAS DE OLIVEIRA VIANA; ENDE-REÇO: RUA VERISSIMO GUIMARAES,571 CASA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30692-240; APONTA-MENTO: 31858746; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): JOSE CARLOS TEIXEIRA; ENDEREÇO: RUA JOSE MOREIRA BARBOSA,956 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31920-390; APONTAMENTO: 31858749; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): CENTRO AUTOMOTIVO PAIVA E AMO-RIM COMERCI; ENDEREÇO: RUA WALDOMIRO LOBO,1685 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-620; APONTAMENTO: 31858772; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): GLICIANE MARQUES DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA JOVELINO LACERDA,141 - GOIANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31950-070; APONTA-MENTO: 31858788; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): IZABEL RODRIGUES PUNTEL; ENDE-REÇO: RUA DESEMB. MARIO MATTOS 341 APTO 104 - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30220-410; APONTAMENTO: 31858851; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): MARCOS PAULO MONTEIRO SILVA; ENDEREÇO: OCIDENTAL 126 AP 304 - SERRANO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-000; APONTA-MENTO: 31858859; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): DR ALEXEY CAMARGO VIEIRA; ENDE-REÇO: AV ABILIO MACHADO 1877/102 - ALIPIO DE ME - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30830-000; APONTAMENTO: 31858882; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): FERNANDO OLIVEIRA; ENDEREÇO: R: LUIZA PIRRI N*195 C - ITAIPU - BH-MG - CEP: 30662-670; APONTAMENTO: 31858920; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): MARIA DO PERPETUO S PASSOS MIR; ENDEREÇO: RUA LISIO BARRETO, 600 AP 102 - ARA-GUAIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30620-780; APONTAMENTO: 31858931; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA; ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA N. 36 - SANTA TEREZINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31340-100; APONTAMENTO: 31858952; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): COND D EDIFICIO ESPACO ZODIACO; ENDEREÇO: RUA CASTRO MAIA, 52 - SANTA LUCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-220; APONTA-MENTO: 31858965; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): TAMIRIS DE OLIVEIRA GURGEL-ME; ENDEREÇO: RUA AMERICO MARTINS DA COSTA,430,LJ:B - PROVIDENCIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31814-120; APONTAMENTO: 31858967; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): FUNDACAO PRES ANT CARLOS FUPAC; ENDEREÇO: RUA ENGENHEIRO CARLOS ANTONINI N 15 SALA 01 - SAO LUCAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30240-280; APONTAMENTO: 31858993; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): CRISTOVAO LEMES BITTENCOURT; ENDEREÇO: AVENIDA PROFESSOR CLOVIS SALGA-DO, 1725,AP 202 - ITATIAIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31360-280; APONTAMENTO: 31859004; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): WILLIAM GOMES DE CASTRO 70367990644; ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO1221,STAND 99 STAND - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31510-000; APONTAMENTO: 31859013; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): DOUGLAS PAULO DA CUNHA 10203619641; ENDEREÇO: RUA PADRE FEIJO 1223 - VERA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30285-350; APONTAMENTO: 31859021; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): SUELLEN LUANDA SOARES; ENDERE-ÇO: RUA JARDIM BAGDA 60 - RIBEIRO D ABREU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31870-550; APONTA-MENTO: 31859035; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): ELIAS FERNANDES SANTOS; ENDERE-ÇO: RUA WIVER H DA SILVA,265,AP403,BL39 - LETRA 265,MANAC - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-720; APONTAMENTO: 31859041; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): ELTO DE SOUZA GOMES; ENDEREÇO: R. JOS MOREIRA, 235 - TIROL - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30662-130; APONTAMENTO: 31859048; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): TEXAS STEAK HOUSE COMERCIO EIRELI; ENDEREÇO: AVE HALLEY 777 LJ 03, - SANTA LUCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-330; APONTAMENTO: 31859049; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA EMCASA LTDA; ENDE-REÇO: AVENIDA GETULIO VARGAS 1420 CJ 1604 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-021; APONTA-MENTO: 31859987; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ENERGI C.E SERVICO LTDA; ENDERE-ÇO: AV. BARAO HOMEN DE MELO 3181 - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30494-275; APONTA-MENTO: 31860014; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): WC COMERCIO DE MEDICAMENTOS LTDA - ME; ENDEREÇO: R WALDOMIRO LOBO, 1112 - LOJA 6 - GUARANI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-620; APONTAMENTO: 31860016; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): DMA CALCADOS LTDA; ENDEREÇO: PCA. MODESTINO SALES BARBOSA, 70 LOJ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30624-010; APONTAMENTO: 31860026; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MERCOSUL VIDROS COMERCIO LTDA - ME; ENDEREÇO: AV AMAZONAS,4072 - BARROCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-025; APONTA-MENTO: 31860032; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): CRIS STEFANY DA SILVA SANTOS; ENDEREÇO: AV VILARINHO, 1570 - VENDA NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31615-250; APONTA-MENTO: 31860035; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): LIGHT PLANEJAMENTO GRAFICO LTDA; ENDEREÇO: RUA VILA RICA, SL 5, 1045 - PD.EUSTAQUIO - SAO PAULO-MG - CEP: 30720-380; APONTAMENTO: 31860044; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): EDER FERREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA AJAIR DE ALMEIDA C 721, LOJA 02 - MANTI-QUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-280; APONTAMENTO: 31860049; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): LIGHT PLANEJAMENTO GRAFICO LTDA; ENDEREÇO: RUA VILA RICA, SL 5, 1045 - PD.EUSTAQUIO - SAO PAULO-MG - CEP: 30720-380; APONTAMENTO: 31860060; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): DTZ COMERCIO LTDA; ENDEREÇO: AVE AUGUSTO DE LIMA, 1150 LOJA 01 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-003; APONTAMENTO: 31860083; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): SALUTE LOCACAO E EMPREENDIMEN-TOS LTDA ME; ENDEREÇO: RUA BONFIM,374 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-150; APONTAMENTO: 31860099; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): AMBIENTE CLEAN MOVEIS PLANEJA-DOS LT; ENDEREÇO: AV SINFRONIO BROCHADO, 676 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-000; APONTAMENTO: 31860100; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): TELEMONT ENGENHARIA DE TELECO-MUNICACAO; ENDEREÇO: RUA ESTORIL 1432 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-190; APONTAMENTO: 31860110; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): GRAFICA ANDREIA LTDA; ENDEREÇO: RUA JUAZEIRO113 - SAO CRISTOVAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-490; APONTAMENTO: 31860144; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): D.M.A CALCADOS LTDA; ENDEREÇO: PCA MODESTINO SALES BARBOSA, 70 LOJA 02 - FLAVIO MARQUES LISBO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30624-010; APONTAMENTO: 31860162; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): OSMIRO OLIVEIRA LELES 07444367; ENDEREÇO: R ANAPURUS 02 - SAO GABRIEL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31980-210; APONTAMENTO: 31860167; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): SENETO COM ATAC E VAREJ DE UTIL DOMESTIC; ENDEREÇO: RUA WANDA ABRAS , 22 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-070; APONTAMENTO: 31860205; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ZAPP AUTOMACAO E SERVICOS LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHADO,1.393 LJ A - GLORIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30830-233; APONTAMENTO: 31860226; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): DENISE GOMES TORRES; ENDEREÇO: RUA SANTA JULIANA, 75 - SALGADO FILHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30550-220; APONTAMENTO: 31860251; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): DR MIGUEL LAUDELINO FERNANDES; ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO, 4747 - FUN-CIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-027; APONTAMENTO: 31860289; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MINAS GERAIS EDUCACAO S/A; ENDE-REÇO: RUA GOITACAZES 1159 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-051; APONTAMENTO: 31860290; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): LEONARDO CANDIDO PACIFICO RIBE; ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 742, 2ANDAR LOJ - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-110; APONTAMENTO: 31860304; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): BELO COM IMP EXP MAQ COST LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS,1049 LOJA 23 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-000; APONTAMENTO: 31860314; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

PRIMEIRO TABELIONATO

DEVEDOR: JEFFERSON ADOLFO DA SILVA - ENDE-REÇO: RUA ANA R DE JESUS 84 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: UBERABA - CEP: 38073-044 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.933.

DEVEDOR: ANDERSON MARCIO FARIA - ENDEREÇO: RUA AZALEIA 349 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: MONTES CLAROS - CEP: 39401-021 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.946.

DEVEDOR: CLAUDEMIR MARIANO DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA NSA SRA APARECIDA 151 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: CAXAM-BU - CEP: 37440-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.958.

DEVEDOR: EVALDO SOUSA REGO - ENDEREÇO: RUA ELINE HELLOU 71 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: UBERLANDIA - CEP: 38400-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.964.

DEVEDOR: FLAVIO ARMANDO DE FREITAS - ENDE-REÇO: RUA BAHIA 48 CS - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: BURITIS - CEP: 38660-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.971.

DEVEDOR: NIVALDO BORBA FERREIRA - ENDEREÇO: RUA MARIA TEIXEIRA 65 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: TUPACIGUARA - CEP: 38430-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.982.

DEVEDOR: EDIVALDO PEREIRA DOS SANTOS - ENDE-REÇO: RUA JOSE FIRMIANO 96 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32450-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.892

BELO HORIZONTE, 07 DE JANEIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 201

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 12/01/2015

DEVEDOR: 3P ACOS EIRELI - EPP - DATA DA APRE-SENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AV. PRUDENTE DE MORAIS, 621 SL 415 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350143. Protocolo: 202.859.385.

DEVEDOR: AAJN TRANSPORTE LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA CAMBUQUIRA 1605 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710550. Protocolo: 202.859.358.

DEVEDOR: ADRIANA COMERCIO DE CORTINAS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERE-CO: RUA JACUI, 4001 LJ 20 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31160190. Protocolo: 202.858.608.

DEVEDOR: AGS AUTO CENTER LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: R JAVA-RI,354 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130302. Protocolo: 202.858.773.

DEVEDOR: AJR ENERGETICA LTDA - DATA DA APRE-SENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA TRIFANA, 287 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30210570. Protocolo: 202.858.704.

DEVEDOR: ALEXANDRE SANTOS AUTOMOTIVO LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDE-RECO: RUA JOAO GOMIDE LEITE 93 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880590. Protocolo: 202.859.359.

DEVEDOR: ALINE TUANY B CARVALHO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA RIO POTI 345 CS NOVO RIACHO - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32280480. Protocolo: 202.858.879.

DEVEDOR: ALVA ARQUITETURA E ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 17/12/2014 - ENDERECO: RUA UBATUBA 76 LOJA 8, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431290. Protocolo: 202.857.813.

DEVEDOR: ALVA ARQUITETURA E ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 17/12/2014 - ENDERECO: RUA UBATUBA 76 LOJA 8, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431290. Protocolo: 202.857.815.

DEVEDOR: AMAURI GONCALVES MENEZES - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA MARIA CIRLLENE ANDREAZZI, 150 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30830360. Protocolo: 202.859.353.

DEVEDOR: AMEM CASA DECORACOES LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA DOMINGOS VIEIRA, 197 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150240. Protocolo: 202.859.514.

DEVEDOR: AMERICANENSE CARGAS E ENC. LTD - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA AMERICO VESPUCIO 1693 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230250. Protocolo: 202.858.778.

DEVEDOR: ANDRE LUIZ DOS SANTOS SILVEIRA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA RIO PETROPOLIS 358 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30865410. Protocolo: 202.858.746.

DEVEDOR: ANTONIO CEZAR FARIAS FERNANDES - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA PADRE FEIJO 529 VERA CRUZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30285350. Protocolo: 202.858.945.

DEVEDOR: ARMANDO NOGUEIRA BASTOS - ME - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AV AV BRASIL 1948 LOJA 104 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140003. Protocolo: 202.858.769.

DEVEDOR: ATELIER LTDA ME - DATA DA APRESEN-TACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA TURFA, 450 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411120. Protocolo: 202.859.588.

DEVEDOR: ATENDE SERVIS ACABAMENTOS LTDA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDE-RECO: RUA ESTER AUGUSTA RIBEIRO 299 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30525490. Protocolo: 202.859.416.

DEVEDOR: ATUAL SYSTEM SUPORTE TECNICO LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDE-RECO: RUA UBERLANDIA 316 CARLOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710230. Protocolo: 202.858.593.

DEVEDOR: B A MAT ELET E FERRAGENS LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERE-CO: RUA DOZE 193 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31985440. Protocolo: 202.859.463.

DEVEDOR: BARAO ESCAPAMENTOS LTDA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA BARAO DE COROMANDEL, 65 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30775560. Protocolo: 202.859.513.

DEVEDOR: BASTOS BONGIOVANI SERVICOS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERE-CO: AV DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES, 370 SAL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.859.635.

DEVEDOR: BBENGE ENGENHARIA E DEMOLICOES LTDA-EPP - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AV PORTUGAL 1559 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550000. Protocolo: 202.858.754.

DEVEDOR: BH TINTAS COM E IND LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AVEI-RO345 0 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112021. Protocolo: 202.859.499.

DEVEDOR: CALIFER COMERCIO DE FERRO E AC - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: R VISEU 747 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255230. Protocolo: 202.858.775.

DEVEDOR: CERAMICA SAO CRISTOVAO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA JACUI, 732 FLORESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110050. Protocolo: 202.859.500.

DEVEDOR: COMERCIAL JS EQUIP P/ CONSTRUC - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA COSTA MACHADO, 506 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31255420. Protocolo: 202.859.587.

DEVEDOR: MIX EMBALAGENS BH INDUSTRIA COM. LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA HENRIQUE DIAS957LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250250. Protocolo: 202.858.731.

DEVEDOR: MM 2000 ALIMENTOS LTDA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA JOAO SAMAHA 1482 LETRA: A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31520100. Protocolo: 202.859.645.

DEVEDOR: MOBILIADORA GOIANIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA GUANABARA, 198 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110350. Protocolo: 202.859.503.

DEVEDOR: OFFICEBRASIL TECNOLOGIA DO MOBI-LIARIO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: R. FRANCISCO ROCHA , 150 B. PLA-NALTO - CIDADE: BHZ/MG - CEP: 31720260. Proto-colo: 202.858.595.

DEVEDOR: ORGANIZACOES SANTA LUCIA - COM ATAC PROD - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AV. PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 3313 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330430. Protocolo: 202.859.370.

DEVEDOR: OURO ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA JAMIL FARAH 652 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570320. Protocolo: 202.858.633.

DEVEDOR: PADARIA GUIMARAES PARDINI LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA DESEMBARGADOR JORGE FONTANA 394 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330000. Protocolo: 202.858.807.

DEVEDOR: PAN MIX INDUSTRIA E COMERCIO L - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: R: PETROLINA, 815 - LOJA 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030370. Protocolo: 202.859.561.

DEVEDOR: PARAISO ECONOMICO COMERCIO DE ARTIG - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA WALDOMIRO LOBO 900 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31814620. Protocolo: 202.859.423.

DEVEDOR: PATRIZIA DANIELA PEREIRA DINIZ - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA POLARES 132 JD RIACHO DAS PE - CIDADE: CON-TAGEM/MG - CEP: 32241190. Protocolo: 202.858.873.

DEVEDOR: PAULINELLI SERVICOS GRAFICOS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERE-CO: AV AMERICO VESPUCIO- 1260 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230250. Protocolo: 202.858.808.

DEVEDOR: PAULINELLI SERVICOS GRAFICOS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERE-CO: AV AMERICO VESPUCIO- 1260 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230250. Protocolo: 202.858.809.

DEVEDOR: PAULINELLI SERVICOS GRAFICOS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERE-CO: AV AMERICO VESPUCIO- 1260 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230250. Protocolo: 202.858.810.

DEVEDOR: PAULO HENRIQUE BUJAUDE - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA ARISTOTELES CALDEIRA 379 CASA CALAFATE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411295. Protocolo: 202.858.952.

DEVEDOR: PET SHOP FRED E DUDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: AV. PRES. TANCREDO NEVES, 3255 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330430. Protocolo: 202.858.663.

DEVEDOR: PSO - ENGENHARIA DE INFRAESTRUTU-RA LT - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA IVON MAGALHAES PINTO, 403 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350560. Protocolo: 202.858.626.

DEVEDOR: PSO ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA IVON MAGALHAES PINTO 403 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350560. Protocolo: 202.858.672.

DEVEDOR: PSO ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA YVON MAGALH?ES PINTO 403 S?O BENT - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350560. Protocolo: 202.858.692.

DEVEDOR: R. ALVES FERREIRA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA RAJA GABAGLIA 1760, LOJA 04 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30451540. Protocolo: 202.859.425.

DEVEDOR: RC GRAFICA LTDA - DATA DA APRESEN-TACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA JOAO BATIS-TA VIEIRA, 855 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30525395. Protocolo: 202.859.378.

DEVEDOR: RENATO BORGES DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA HELGA TAVEIRA DE SOUZA, 324 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31585230. Protocolo: 202.859.387.

DEVEDOR: RESERVA REAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AV DOS BANDEIRANTES 766 COMITECO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30315382. Protocolo: 202.859.346.

DEVEDOR: RESTAURANTE BETEL LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA SAO PAULO 1371 LOJA 11 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170131. Protocolo: 202.858.913.

DEVEDOR: RESTAURANTE FEIJUADA - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: AV.FLEMING,900 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310490. Protocolo: 202.859.367.

DEVEDOR: RLC MATERIAIS DE CONSTRUCAO - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: R THEODORO BONFIM 107 TAQUARIL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30295190. Protocolo: 202.859.516.

DEVEDOR: ROBERTO OHASI - DATA DA APRESEN-TACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA SEBASTIAO DOS SANTOS 320 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692270. Protocolo: 202.859.402.

DEVEDOR: RODRIGO EUSTAQUIO DOS SANTOS - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA MOEMA, 211 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730580. Protocolo: 202.859.595.

DEVEDOR: ROGER DUTRA GALVAO - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA REP ARGENTINA 796 AP 901 SION - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30315490. Protocolo: 202.858.939.

DEVEDOR: SEM DETALHE CENTRO AUTOMOTIVO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA PLATINA 711 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30410430. Protocolo: 202.858.811.

DEVEDOR: SEM DETALHE CENTRO AUTOMOTIVO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA PLATINA 711 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30410430. Protocolo: 202.858.812.

DEVEDOR: SEM DETALHE CENTRO AUTOMOTIVO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA PLATINA, 1223 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411325. Protocolo: 202.858.814.

DEVEDOR: SEM DETALHE CENTRO AUTOMOTIVO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA PLATINA, 1223 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411325. Protocolo: 202.858.815.

DEVEDOR: SORAIA TORRES DE ABREU - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA WALDEMAR ROCHA 214 CASA DOM BOSCO - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30850440. Proto-colo: 202.858.946.

DEVEDOR: TATIANA SOUZA GABRIEL 07443886608 - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERE-CO: RUA ARCO-IRIS 305 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30290613. Protocolo: 202.859.461.

DEVEDOR: TECNOCRIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: RUA POUSO ALEGRE, 1884 - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 31015104. Protocolo: 202.858.659.

DEVEDOR: THECNOCHAVES LTDA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERECO: RUA UNIVERSO 1390 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540550. Protocolo: 202.859.475.

DEVEDOR: THIAGO RODRIGUES ALVES 07273066699 - ME - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDE-RECO: RUA ARAGUARI,591 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30190110. Protocolo: 202.859.657.

DEVEDOR: TMF CONSTRUTORA EMPREENDIMENTO - DATA DA APRESENTACAO: 29/12/2014 - ENDERE-CO: RUA DELEGADO RONALDO JAQUES, 290/CASA 5 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30775360. Protocolo: 202.859.525.

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2015 20