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O comércio de Belo Horizonte poderá deixar de faturar R$ 1,06 bilhão em decorrência dos feriados ao longo de 2015. O prejuízo reflete não somente as vendas não realizadas com os estabelecimentos fechados. Tam- bém entra nesta conta a queda no movimento em caso de extensão da folga nos fins de semana, com o esva- ziamento da cidade. A estimativa é da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). Segundo a enti- dade, a cada dia que o comércio fica fechado deixa de entrar no caixa das empresas uma média de R$ 76,01 milhões. O presidente da CDL, Bruno Falci, acredita que o crescimento do setor no próximo ano será menor que em 2014, que está previsto em 2,5%, devido a fatores como aumento da inadimplência e inflação em altos patamares. Pág. 3 Depois de chegar a uma situação quase insustentável, com fechamento de empresas, demissões em massa e queda de 20% na produção, a indús- tria joalheira de Minas reverteu a situ- ação em 2014. A estratégia utilizada foi o retorno ao trabalho semi-indus- trializado, com a criação de peças exclusivas, em menor quantidade e com presença marcante do trabalho artesanal para enfrentar a concorrên- cia externa. O resultado foi um cresci- mento de 10% frente a 2013, segundo o Sindijoias-MG. Pág. 4 A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) defi- niu na terça-feira que o reajuste do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) para 2015 será de 6,46%. O desconto para paga- mento à vista é de 7% e poderá ser feito até 20 de janeiro. As guias começam a ser envia- das no dia 6. Pág. 20 diariodocomercio.com.br Pág. 8 JOSÉ COSTA FUNDADOR A cada dia fechado, prejuízo é de R$ 76,01 milhões Novo controlador-geral vasculhará contratos tucanos CDL-BH estima que crescimento do setor em 2015 deve ser menor que neste ano Indústria joalheira de Minas dá volta por cima e cresce 10% Com sede em Brusque (SC), a Havan conta com mais de 80 filiais no país e mix de mais de 100 mil itens BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014, A SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.790 - R$ 2,00 EDITORIAL A loja de departamento Havan, do Grupo Havan, inaugura em março a unidade de Uberaba, no Triângulo Mineiro. Os investimentos não foram revelados, mas o empreendimento, que terá área construída de 4 mil metros quadrados às margens da BR-050, vai gerar 300 empregos diretos. O local tam- bém abrigará um hipermer- cado, cuja bandeira está sendo negociada com interessados, entre eles a rede de “atacarejo” mineira Apoio. Pág. 5 PBH reajusta IPTU de 2015 em 6,46% com 7% de desconto Será preciso mudar muito, trocando as ten- tações do poder por um verdadeiro projeto de governo, em que o ideal comum, tradu- zido nos resultados que as urnas exibiram, seja a verdadeira base de sustentação das mudanças reclamadas. Na correção, na ética, na agilidade e no com- promisso com resulta- dos que devolvam ao país sua energia vital. “Aprendendo com os erros”, pág. 2 Grupo Havan inaugura em março primeira unidade em Uberaba Salário mínimo de R$ 788 irá gerar economia de R$ 752,8 mi O novo salário mínimo será de R$ 788 em 2015, segundo decreto da presidente Dilma Rousseff. O valor é menor que o utilizado pelo Con- gresso Nacional na ela- boração do Orçamento de 2015, de R$ 790. Essa diferença propor- cionará economia de R$ 752,8 milhões ao Tesouro. Pág. 7 Megaprojeto urbanístico em Nova Lima dará novos passos Idealizado pela hol- ding C-Sul Lagoa dos Ingleses, o projeto de desenvolvimento urbano em uma área de 27 milhões de metros quadrados em Nova Lima, depois de um 2014 de planeja- mento, dará mais alguns passos em 2015, como a inauguração do primeiro lotea- mento. Pág. 9 Comércio pode perder R$ 1 bi com feriados Retorno ao trabalho semi-industrializado, com peças exclusivas, foi estratégico Estado fechará o ano no azul, afirma governador DIVULGAÇÃO ALISSON J. SILVA ALISSON J. SILVA

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quarta-feira, 31 de dezembro de 2014, a segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

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O comércio de Belo Horizontepoderá deixar de faturar R$ 1,06bilhão em decorrência dos feriados aolongo de 2015. O prejuízo reflete nãosomente as vendas não realizadas comos estabelecimentos fechados. Tam-bém entra nesta conta a queda nomovimento em caso de extensão dafolga nos fins de semana, com o esva-ziamento da cidade. A estimativa é daCâmara de Dirigentes Lojistas de Belo

Horizonte (CDL-BH). Segundo a enti-dade, a cada dia que o comércio ficafechado deixa de entrar no caixa dasempresas uma média de R$ 76,01milhões. O presidente da CDL, BrunoFalci, acredita que o crescimento dosetor no próximo ano será menor queem 2014, que está previsto em 2,5%,devido a fatores como aumento dainadimplência e inflação em altospatamares. Pág. 3

Depois de chegar a uma situaçãoquase insustentável, com fechamentode empresas, demissões em massa equeda de 20% na produção, a indús-tria joalheira de Minas reverteu a situ-ação em 2014. A estratégia utilizadafoi o retorno ao trabalho semi-indus-

trializado, com a criação de peçasexclusivas, em menor quantidade ecom presença marcante do trabalhoartesanal para enfrentar a concorrên-cia externa. O resultado foi um cresci-mento de 10% frente a 2013, segundoo Sindijoias-MG. Pág. 4

A Prefeitura de BeloHorizonte (PBH) defi-niu na terça-feira que oreajuste do Impostosobre a PropriedadePredial e TerritorialUrbana (IPTU) para2015 será de 6,46%. Odesconto para paga-mento à vista é de 7% epoderá ser feito até 20de janeiro. As guiascomeçam a ser envia-das no dia 6. Pág. 20

diariodocomercio.com.br

Pág. 8

JOSÉ COSTAFUNDADOR

A cada dia fechado, prejuízo é de R$ 76,01 milhões

Novo controlador-geral vasculhará contratos tucanosCDL-BH estima que crescimento do setor em 2015 deve ser menor que neste ano

Indústria joalheira de Minasdá volta por cima e cresce 10%

Com sede em Brusque (SC), a Havan conta com mais de 80 filiais no país e mix de mais de 100 mil itens

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014, A SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.790 - R$ 2,00

EDITORIAL

A loja de departamentoHavan, do Grupo Havan,inaugura em março a unidadede Uberaba, no TriânguloMineiro. Os investimentos nãof o r a m r e v e l a d o s , m a s oempreendimento, que teráárea cons t ru ída de 4 mi lmetros quadrados às margensda BR-050 , va i gerar 300empregos diretos. O local tam-bém abrigará um hipermer-cado, cuja bandeira está sendonegociada com interessados,entre eles a rede de “atacarejo”mineira Apoio. Pág. 5

PBH reajustaIPTU de 2015em 6,46% com7% de desconto

Será preciso mudarmuito, trocando as ten-tações do poder porum verdadeiro projetode governo, em que oideal comum, tradu-zido nos resultadosque as urnas exibiram,seja a verdadeira basede sustentação dasmudanças reclamadas.Na correção, na ética,na agilidade e no com-promisso com resulta-dos que devolvam aopaís sua energia vital.“Aprendendo com oserros”, pág. 2

Grupo Havan inauguraem março primeiraunidade em Uberaba

Salário mínimode R$ 788 irágerar economiade R$ 752,8 mi

O n o v o s a l á r i omínimo será de R$ 788e m 2 0 1 5 , s e g u n d odecreto da presidenteD i lma R ousse f f . Ovalor é menor que outilizado pelo Con-gresso Nacional na ela-boração do Orçamentode 2015, de R$ 790.Essa diferença propor-cionará economia deR$ 752,8 milhões aoTesouro. Pág. 7

Megaprojetourbanístico emNova Lima daránovos passos

Idealizado pela hol-ding C-Sul Lagoa dosIngleses, o projeto ded e s e n v o l v i m e n t ourbano em uma áread e 2 7 m i l h õ e s d emetros quadrados emNova Lima, depois deum 2014 de planeja-m e n t o , d a r á m a i salguns passos em 2015,como a inauguraçãodo pr ime i ro lo t ea -mento. Pág. 9

Comércio podeperder R$ 1 bicom feriados

Retorno ao trabalho semi-industrializado, com peças exclusivas, foi estratégico

Estado fechará o ano noazul, afirma governador

DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

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A mudança de calendário tem, nestapassagem de 2014 para 2015, significadoespecial para os brasileiros. O ano que estáchegando marca o início de um novo ciclo naadministração federal e nos estados, com aposse da presidente Dilma Rousseff paracumprir seu segundo mandato e de novosgovernadores, dentre eles Fernando Pimentel,que assume o governo de Minas. À frentetempos difíceis, com restrições no ambienteeconômico e intranquilidade na política porconta principalmente de desvios de condutaque abriram espaços para irregularidades quevão se acumulando, afetando ao mesmo tempoa gestão e os resultados. Problemas que sópoderão ser superados com uma radicalmudança de atitude, com a ética colocada em

primeiro planoe todas as açõesconvergindopara o realinteressepúblico.

Incertezasmas, apesardelas, aesperança deque os erroscometidostenham setransformadoemaprendizado. Apresidente, quefez campanha e

foi vitoriosa prometendo um governo novocom ideias novas, reafirma agora que vaiorganizar a casa e ao mesmo tempo criarcondições propícias à recuperação e àretomada do desenvolvimento. Garante que ocontrole de gastos será severo, abrindo espaçopara reformas que estimulem investimentosnum ambiente mais amigável aosempreendedores. Tudo isso com agilidade esem que se perca de vista a importância daestabilidade monetária.

No campo administrativo a receita pareceestar bem colocada e, nesse ponto, a rigor nãoexistem muitas diferenças com relação ao quefoi dito e prometido há quatro anos. Faltaexplicar como colocar em prática estas ideiasnum ambiente político instável e em que asalianças quase sempre são cimentadas à custade favores. Uma questão que necessariamentecoloca em primeiro plano também a reformapolítica, outro tema muito presente na recentecampanha eleitoral, além da constrangedoralembrança dos malfeitos de que nenhumafaxina até agora deu conta. E prosseguem nocentro das atenções, municiando a oposição namesma medida e proporção que fragiliza ogoverno que está recomeçando, tornando maisdifícil a árdua tarefa que tem pela frente.

Será preciso mudar e mudar muito, trocandoas tentações do poder por um verdadeiroprojeto de governo, em que o ideal comum,traduzido nos resultados que as urnasexibiram, seja a verdadeira base de sustentaçãodas mudanças reclamadas. Na correção, naética, na agilidade e no compromisso comresultados que devolvam ao país sua energiavital e a possibilidade de construir umasociedade mais próspera e socialmenteequilibrada.

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OPINIÃO

MAURO MARINHO CAMPOS *

MARCO GUIMARÃES *

ARISTOTELES ATHENIENSE *

As bandeiras tarifárias

No campoadministrativo areceita pareceestar bemcolocada e, nesseponto, a rigor nãoexistem muitasdiferenças comrelação ao que foidito e prometidohá quatro anos

Brasil, meu Brasil brasileiro

A repreensão do Papa Francisco

Aprendendocom os erros

A partir de janeiro de 2015, entrará em vigorem todo o Brasil, através das empresas de distri-buição de energia elétrica, um novo sistema detarifas de energia denominado “bandeiras tarifá-rias”.

A maioria da energia elétrica produzida noBrasil é proveniente de fontes hidrelétricas, e ocenário hidrológico não tem sido favorável paraesse tipo de geração desde 2012. Como efeito, oOperador Nacional do Sistema (ONS) tem acio-nado cada vez mais as usinas termelétricas cujocusto de produção é bem mais elevado que o daprodução de energia a partir de fontes hidráuli-cas.

As bandeiras tarifárias pretendem adaptar demaneira dinâmica esses custos extras de curtoprazo na geração de energia à tarifa dos consu-midores. Ou seja, as oscilações dos preços ocasi-onadas pelas variações hidrológicas e a maiorutilização das usinas termelétricas serão sinaliza-das ao consumidor conforme cada período.

Essa medida poderá sensibilizar a sociedadee os consumidores sobre sua responsabilidade nouso racional de recursos naturais limitados e nosimpactos ambientais e econômicos do uso nãoeficiente da energia.

Sem as bandeiras tarifárias, a conta de luzcontinuaria sendo reajustada apenas uma vez aoanoe todoodéficit acumuladopeladistribuidoracom a compra de energia seria repassado à tarifaem uma única vez, na data do reajuste de cadaconcessionária. Com as bandeiras, a tarifa podeaumentar um pouco a cada mês e reduzirquando não for mais necessário o despacho dasusinas termelétricas. Todavia, é importante frisarque o reajuste final acumulado será menor.

As bandeiras tarifárias serão três, como umsemáforo, e serão representadas pelas coresverde, amarela e vermelha. A bandeira verdesinaliza condições favoráveis de geração de ener-gia. Portanto, a tarifa não sofrerá nenhum acrés-cimo. Por sua vez, a bandeira amarela indica umsinal de atenção pois as condições de geração sãomenos favoráveis (algumas termelétricas ope-rando). A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,015 paracada quilowatt-hora (kWh) consumido.

Por fim, a bandeira vermelha sinaliza que aoferta de energia para atender a demanda dosconsumidores ocorre com maiores custos degeração (muitas termelétricas operando). A tarifasobre acréscimo de R$ 0,030 para cada kWh con-sumido.

Desde junho do ano passado, a Cemig avisaao consumidor, por meio da Conta de EnergiaElétrica, a bandeira tarifária que estaria em vigorno mês. Isso se deu em caráter de teste, com oobjetivo de facilitar a compreensão do consumi-dor sobre esse novo sistema. Vale ressaltar que naConta de Energia Elétrica não haverá nenhumaimagem de bandeira sinalizando a cor da tarifavigente, mas será destacado, no campo “ValoresFaturados”, o custo adicional relativo à aplicaçãoda bandeira tarifária vigente no período. Alémdisso, o consumidor poderá consultar, no site daCemig — www.cemig.com.br e da Aneel —www.aneel.gov.br, a Bandeira Tarifária vigentenaquele mês.

Com a aplicação das bandeiras tarifárias,o consumidor tem a oportunidade de geren-ciar melhor o seu consumo de energia elé-trica e reduzir o valor da conta de luz. Dessaforma e com o avanço da tecnologia, a popu-lação vai poder economizar e também auxi-liar o país em anos de condições hidrológicasdesfavoráveis.

* Gerente de Gestão e Controle do Faturamentode Energia Elétrica da Cemig

O pronunciamento do papa Francisco, na vés-pera do Natal, tornou certo que a Igreja Católicanão admite mais varrer os seus defeitos paradebaixo do tapete. Doravante, há firme disposi-ção de torná-los públicos, convencida de ser estaa maneira mais eficiente de evitar que fatosdegradantes se repitam.

Assim, ao invés de limitar-se a transmitir àCúria uma formal mensagem de Boas Festas,Francisco preferiu apontar os erros agora conhe-cidos, assinalando: “Como qualquer corpohumano, a Cúria sofre de doenças e é precisoaprender a curá-las”.

Ainda que as expressõesusadas hajam provo-cado impactona Santa Sé,o SumoPontífice, alémde apontar as patologias, exigiu de seus subordi-nados arrependimento, em razão das peripéciascometidas.

No início de sua fala, enfatizou a necessidadede uma autocrítica como forma de atualização eaprimoramento. Realçou a importância de aIgreja atuar a serviço das pessoas, ao invés de

exercer uma atividade burocrática, “construindomuros e costumes em torno de si”.

A seu ver, medra no Vaticano a “fofoca”, uma“erva daninha” semelhante ao “terrorismo”, quecausa danos por onde se alastra.

Embora tratando de temas que causaraminsatisfação junto aos prelados mais conserva-dores, Francisco ressaltou que os sacerdotesdevem ser pessoas de semblante amável,sereno, ao invés de conservarem “um rostofúnebre”, que os torna mais distantes do seurebanho.

Referiu-se, ainda, a uma notícia que foi divul-gada recentemente e que chamou a sua atenção:os párocos são como aviões, “só são notíciaquando caem”.

No seu pronunciamento, o Papa elencou 15males que afetam a Cúria e que precisam sercombatidos. Entre essas enfermidades, realçou o“alzheimer espiritual”, que atinge os que seesqueceram de seu encontro com o Senhor.

Criticou, também, os que cortejam os seus

superiores, mesmo sabendo que não são Deus,como se estivessem contando com sua benevo-lência.

O procedimento do Papa Francisco deveráservir de exemplo aos nossos governantes.Enquanto o líder católico não esconde os víciosque afetam a sua Igreja, o mesmo não aconteceem nosso país.

Contamos hoje com uma presidente quelança mão de todos os artifícios para transmitirao povo brasileiro uma imagem distorcida desua gestão. Age como se estivesse cercada deministros pudicos, imunes a quaisquer tentações,cujo desempenho não comporta censura, que, seconstatada, poderia refletir na sua administração.

Enquanto no Vaticano a verdade está vindo àtona, em nosso país, infelizmente, a convivênciacom a mentira tende a tornar-se uma instituição.

* Presidente da Academia Mineira de Letras Jurí-dicas — www.facebook.com/aristoteles.atheni-ense

O próximo, por favor, disse o encarregado da triagem. Posso sentar? Nãovejo necessidade, a palavra cansaço não existe aqui, melhor se acostumar,mas fique à vontade. Se quiser se sentar, sente-se. Não tardará muito paraque você deixe para trás a preconcebida ideia de que ficar na fila por umtempo cansa alguém. Ficar na fila por algum tempo? Parece que estou aquihá séculos. E está. Como pode ver, sou o único atendente aqui, e vocês nãoparam de chegar. O nosso sistema de informação está fora do ar e tenho quecompletar as fichas manualmente. Confiarei no que me disser; mas, olhebem, se mentir acabaremos por descobrir, e aí as coisas podem se complicarmais ainda para você.

Mentir? E haveria alguma razão para eu mentir nessa altura do campeo-nato? Que bom que você pensa assim, mas não se iluda, muitos dos que aquichegam ainda não conseguiram se desvencilhar desse hábito adquirido dedar declarações falsas. E o que devo falar? Aquilo que julgar ter sido maisimportante na sua vida, o que deixou em você uma, digamos..., uma marcainesquecível. Você não espera que eu fale alguma coisa agradável, não émesmo? Não, não espero, mas não se preocupe, aqui somos todos imunes aqualquer coisa.

Bem, não seipor onde começar. Sabe, meu senhor, não me julgue malpeloque vou contar. No fundo, no fundo, eu não era uma má pessoa. Foram ascircunstâncias, meu senhor, as circunstâncias, essas malditas circunstâncias.Nasci em uma família muito pobre; no início éramos sete irmãos, mas doisdeles morreram com menos de um ano, de fome, meu senhor, de fome, eum outro, o mais velho, acabou morto em um tiroteio com a polícia. Meupai, acho que de desgosto, acabou morrendo do coração logo após a mortedesse meu irmão. Ele poderia ter sido salvo, mas não conseguiu atendimentonos hospitais. Aí ficamos eu, minha mãe e mais três irmãos, menores do queeu. Para piorar a situação, a minha mãe teve um derrame, desses que deixama pessoa toda torta, sabe? Não podia mais fazer a faxina que fazia. Tenteiarrumar um emprego, mas não consegui. Foi então que comecei a pegar ascoisas dos outros. Ia pra praia e arrancava cordões, pegava as bolsas daquelesmais distraídos, normalmente os turistas.

Um dia dei azar. Me pegaram e me puseram deitado no chão, boca bei-jando o asfalto quente; sentia o meu corpo queimar, arder como se estivessempassando um ferro quente em cima de mim. Mas o pior ainda não havia che-gado, não senhor. Foi juntando gente, juntando gente, e em poucos minutoso círculo que fizeram em torno de mim já havia crescido muito. De repenteum cara muito forte me segurou, me levantou o mais alto que pôde e me

jogou com toda força no chão. Quiquei como uma bola de pingue-pongue,o sangue começou a jorrar do meu nariz e da minha boca.

A ação daquele homem que me levantou ganhou partidários, partidáriosesses que, sob a aparência de verdadeiras bestas humanas, eram estranhos aqualquer sentimento de piedade e justiça, porque o que faziam estava longede representar um ato que fizesse com que eu pagasse, à luz da razão, peloroubo que havia cometido. Me batiam com pedaços de pau, me chutavamem todas as partes. Aí, meu senhor, doía muito, eu não merecia aquilo, não,nunca matei nem feri ninguém. Houve apenas um protesto contra o quefaziam comigo. Era um jornalista que até escreveu que quem passasse porali, e de nada soubesse, não precisaria sondar os humores e os propósitosdaqueles indivíduos, porque os seus gestos deixavam claro para quem qui-sesse ver que ali se perpetuava uma selvageria de fazer inveja a um Torque-mada na sua fase mais cruel.

Eu li, mas não entendi muito bem, nem sabia quem tinha sido esse tal deTorquemada. Foi um padreco que, na época da Inquisição, torturou e matoumuita gente na Espanha. Mas vamos, continue. Pois bem, depois disso fuipreso, e me levaram para uma cadeia, de lá fui para um presídio. O que maisme indignou e que até agora me causa revolta foi lembrar que os políticos eos que nos governavam eram colegas meus, todos ladrões como eu, e queaquele povo que quase me esquartejou por ter roubado um colar era omesmopovo que elegia esses que nos roubavam. Dá para entender, meu senhor?Achoque talvez seja esseo fatoque mais tenha marcado aminha mísera vida.

Resumindo e finalizando, porque já vejo sinais de cansaço no senhor: oúnico julgamento que tive foi o realizado pelos próprios presos, que me con-denaram à pena de morte. E que morte, meu senhor; me esfaquearam aténão poder mais e, como se não bastasse, cortaram a minha cabeça. E isso foitudo. Aqui estou, na fila dos mortos por violência no meu país, o meu Brasilbrasileiro, terra de samba e pandeiro, à espera do meu destino, que, de ante-mão, já sei qual será.

Tá! Mais um morto pela violência no Brasil. Se acrescentarmos os cin-quenta mil assassinatos ocorridos no ano passado, e também os dos últimostrinta anos, chegamos a um milhão e noventa mil mortos, anotou o encarre-gado em um caderno. Bem que eu deveria ter aceitado a minha transferênciapara a fila de mortos na Guerra do Iraque. Trabalharia muito menos, disseele, finalizando a entrevista.

* Escritor — www.marcoguimaraes.com

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TATIANA LAGÔA

O c o m é rc i o d e B e l oHorizonte poderá deixarde faturar cerca de R$ 1,06bilhão em decorrência dosferiados ao longo de 2015.O pre ju ízo ref le te nãosomente as vendas não rea-lizadas enquanto o estabe-lecimento está fechado.Entra na conta também aqueda no movimento emcaso de extensão da folgaaté o fim de semana, perí-odo em que a cidade ficamais vazia.

A estimativa foi divul-gada pela Câmara de Diri-gentes Lojistas de BeloHor i zon te (CDL-BH) .Segundo a entidade, a cadadia em que o comércio ficafechado, deixa de entrar nocaixa das empresas umamédia de R$ 76,01 milhões.

Porém, existe ainda umefeito multiplicador sobreesse número. Nos casos emque o feriado cai em umaquinta-feira, por exemplo,as vendas da sexta-feirasão afetadas uma vez quemuitas pessoas emendam afolga até o fim de semana.Dessa forma, há uma redu-ção no faturamento emmais de um dia. É o mesmocaso da folga na terça-feira.

O presidente da CDL-BH, Bruno Falci, explicaque, além da ausência dosconsumidores durante osferiados em que aprovei-tam para viajar, a rendaainda fica comprometida.

Ou seja, depois de gasta-rem parte do salário nasviagens, muitas pessoasprecisam controlar os gas-tos para não fecharem omês no vermelho. Em BeloHorizonte, esse quadro étão negativo pelo fato de omunicípio não ter umaf o r t e v o c a ç ã o p a r a oturismo. Caso contrário, asdatas poderiam ser melhoraproveitadas pelos comer-ciantes.

“No f im das contas ,quem ganha com o feri-ado? Para o comércio eindústria não é bom por-que reduz venda e produ-ção. E para o trabalhadorque ganha comissão não ébom também porque osalário fica menor e comoresultado, o poder de com-pra. Ou seja, não é bompara a economia”, afirma odirigente.

Copa do Mundo — Falcin ã o s o u b e e s t i m a r d equanto foi o prejuízo doc o m é rc i o e m 2 0 1 4 e mdecorrência dos feriados.Mas ele garante que foisuperior aos R$ 1,06 bilhãoe s t i m a d o s p a r a 2 0 1 5 .Como foi um ano de Copado Mundo, com váriasinterrupções no funciona-mento das lojas durante osjogos, o faturamento dosetor acabou sendo maisafetado do que a média.“Se o comércio fica doisdias fechado no mês, sejuntarmos com o horário

menor de sábado e o fecha-mento do domingo, o fatu-ramento fica 10% menor”,estima.

Diante desse quadro,um dos temores é que osetor tenha que cortar pos-tos de trabalho para redu-zir os custos. Atualmente,o comércio já não tem con-tratado trabalhadores emdecorrência da situaçãoeconômica do país. A infla-ção em alta, o baixo cresci-mento econômico e a ina-dimplência em elevação,dentre outros fatores, sãoalgumas questões que afe-tam o setor. Além disso,2014 ainda foi o exercíciode e le i ções e Copa doMundo, dois eventos quereduziram as vendas.

Dessa forma, o setor irácrescer neste ano menos doque o esperado inicial-mente. Em janeiro, as apos-tas eram de um aumentodas vendas da ordem de3,5%. Agora, pelo que tudoindica, o segmento deveráquantificar uma alta de2,5%.

Para 2015, as expectati-vas são um pouco piores.Falci acredita que o cresci-mento deverá ser menordo que o registrado em2014. “O próximo ano éuma incógni ta porquedependemos muito deuma definição das próxi-mas ações do governo. Masjá sabemos que será umperíodo difícil por ser deajustes”, alerta.

3

R i o d e J a n e i r o — OÍndice de Confiança de Ser-viços (ICS) chegou ao fim doquarto trimestre do ano comnível médio de 100,9 pontos,o segundo menor resultadoda série histórica iniciada emjunho de 2008, informou aFundação Getúlio Vargas(FGV). O resultado ficouatrás apenas do primeiro tri-mestre de 2009, quando foide 100,4 pontos.

Embora tenha registradomelhora em outubro edezembro, o indicador pas-sou o ano abaixo da médiahistórica, com tendência dequeda ao longo de 2014,observou a FGV.

O avanço de 2,5% noÍndice de Situação Atual(ISA-S) na passagem denovembro para dezembrofoi puxado pelo aumento de5,4% do Indicador de Situa-ção Atual dos Negócios. Aproporção de empresas quepercebem a situação dosnegócios como boa passoud e 11 , 6 % p a r a 1 3 , 8 % ,enquanto o montante queavalia esse aspecto comoruim declinou de 31,6% para29,5%.

Ao mesmo tempo, o Indi-c a d o r d e Vo l u m e d eDemanda Atual recuou0,8%, com diminuição daproporção de empresas quea v a l i a m o v o l u m e d edemanda atual como fortede 7,4% para 5,9%. A parceladas que o avaliam comofraco também caiu, mas emmenor magnitude, de 34,8%para 33,9%.

Já a melhora de 0,6% noÍndice de Expectativas (IE-S) entre novembro e dezem-bro foi determinada pelaalta de apenas um de seusdois componentes: o Indica-dor de Tendência dos Negó-cios, com avanço de 2,0%,motivado pela menor pro-porção de empresas espe-rando piora da situação dosnegócios, de 12,4% para8,9% do total. A parcela deempresas que esperammelhora passou de 35,2%para 34,1%.

O indicador de DemandaPrevista para os próximosmeses diminuiu 0,7%. A pro-porção de empresas pre-v e n d o a u m e n t o d ademanda nos três mesesseguintes avançou de 34,7%para 35,7%, mas a parceladas que preveem diminui-ção da demanda tambémaumentou, de 11,1% para13,0%.

Dezembro — O ICS avan-çou 1,3% na passagem denovembro para dezembro,na série com ajuste sazonal,informou a FGV. O indica-dor saiu de 99,8 pontos para101,1 pontos no período.Embora o ICS se mantenhaem nível baixo em termoshistóricos, a tendência dequeda identificada pela sériede médias móveis trimes-trais perdeu força.

Houve avanço na confi-ança em sete das 12 ativi-dades pesqu i sadas . Amelhora do ICS foi deter-minada tanto pela percep-ção sobre a situação atualquanto pelas expectativas.O Índice de Situação Atual(ISA-S) teve alta de 2,5%neste mês, depois de recuode 3,8% em novembro. Já oÍndice de Expectativas (IE-S) subiu 0,6% em dezem-bro, após queda de 1,1%em novembro. A coleta dedados para a edição dedezembro da sondagem foirealizada entre os dias 1º e19 deste mês. (AE)

São Paulo — A necessi-dade da indústria brasileirade bebidas de reajustar ospreços de seus produtos emmeio ao atual cenário macro-econômico do país pode difi-cultar as vendas do setor noprimeiro semestre de 2015.Diante das perspectivas dealta dos índices inflacioná-rios e desaceleração darenda, companhias e associ-ações são unânimes ao defi-nir o próximo ano como“desafiador”. Na avaliaçãode analistas, mesmo diantedo consumidor mais sensí-vel a alterações de preços, asempresas devem repassar oaumento dos impostos e doscustos para o produto final, oque pode comprometer ovolume de vendas.

“Todos têm uma visãomacroeconômica de que oprimeiro semestre será difí-cil. O ano de 2015 será desa-fiador, mas a nossa perspec-tiva é de que o setor retomeo crescimento a partir dasegunda metade do ano”,afirma o presidente da Asso-ciação Brasileira da Indústriada Cerveja (CervBrasil),Paulo Petroni. Segundo ele,as companhias terão de seráge i s na adaptação àsmudanças do cenário econô-mico e político do país.

“O primeiro semestre de2015 tende a ser o mais desa-fiador, justamente porque aindústria terá que passar poruma acomodação da ques-tão tributária e das pressõesde custos”, explica o vice-presidente de Marketing daBrasil Kirin, Douglas Costa.O executivo considera que opercentual do reajuste dospreços das bebidas em 2015dependerá da concorrência.“Se o consumidor começar atomar sua decisão de com-

pra com base nos preços, issoobviamente representa umimpacto para as margens etende a acirrar a competitivi-dade do setor”, avalia Costa.

Resultado de uma longanegociação com o governofederal, o novo modelo tri-butário incidente sobre osegmento de bebidas frias(que inclui cervejas, água,refrigerantes e isotônicos)deve começar a valer emjaneiro. Ainda não está claroqual será o aumento real dacarga tributária, mas especi-alistas lembram que o rea-juste das alíquotas vemsendo adiado desde abrildeste ano. Dessa forma, aexpectativa é de que a altaocorra logo no início de 2015.

Insumos importados — Adesvalorização do real frente

ao dólar também deve pesarsobre os custos da indústriade bebidas. Na produção decervejas, por exemplo, cerca30% a 40% dos insumos sãoimportados, com destaquepara os cereais e para o alu-mínio, utilizado nas embala-gens.

Segundo analistas demercado, diante das expecta-tivas de maiores custos em2015, muitas companhias jáadiantaram o aumento dospreços das bebidas no finaldeste ano. De acordo comlevantamento do Bank OfAmerica Merril Lynch, emnovembro a Ambev, maiorfabricante do país, reajustouem cerca de 10% os valoresdas suas cervejas.

“No entanto, grande partedos bares e supermercadosnão repassou a alta e deve

esperar até o Carnaval parareajustá-los, o que mostra asensibilidade dos consumi-dores em relação aos pre-ços”, comentam, em relató-rio, os analistas FernandoFerreira, Isabella Simonato eJoão Almeida.

Com os preços mais altos,a expectativa é de que asvendas de bebidas desteverão fiquem abaixo dovolume observado entre operíodo de dezembro amarço passado.

Além da desaceleraçãoda economia brasileira, osetor de bebidas terá deenfrentar também uma basede comparação difícil .Neste ano, o setor foi bene-ficiado por fatores sazonais,como o Carnaval tardio e arealização da Copa doMundo, que ajudaram a

puxar as vendas, especial-mente de cervejas. A expec-tativa da CervBrasil é deque a produção da bebidatermine o ano com um cres-cimento de cerca de 5% con-tra uma queda de 2,6%registrada em 2013. “Em2015, temos ainda que supe-rar o evento da Copa doMundo, mas não seráimposs ível” , ponderaPetroni.

Linha premium — Paradriblar a queda do poderde compra do consumidor,as companhias brasileirasapostam na expansão desegmentos com maiorcapacidade de reajuste depreços, caso das cervejaspremium. Segundo analis-tas, como são voltadas paraas classes A e B, as vendasdas cervejas especiais ten-dem a sofrer menos com adesaceleração da economiado país.

Segundo o diretor deFinanças e de Relações comInvestidores da Ambev,Nelson Jamel, enquanto ovolume total das vendas decervejas no Brasil avançousomente 0,2% no terceirot r i m e s t r e d e 2 0 1 4 , ovolume de vendas dasmarcas Budweiser, StellaArtois e Original registroucrescimento percentual dedois dígitos.

De acordo com Costa,neste ano o mercado de cer-vejas especiais teve um cres-cimento de 25%. A BrasilKirin atua no segmento comas marcas Baden Baden eEisenbahn. “Apesar de umvolume pequeno, esse seg-mento apresenta uma renta-bilidade até 5% maior doque o segmento mains-tream”, argumenta. (AE)

ECONOMIA

CDL prevê prejuízo com feriadosVAREJO

Perdas no próximo ano para os lojistas de Belo Horizonte são estimadas em R$ 1,06 bilhão

INDICADOR

Confiança deserviços no

4º trimestre éa mais baixa

Nos feriados prolongados, os shoppings ficam vazios

INDÚSTRIA

Repasse de custo desafia setor de bebidas

Os fabricantes de bebidas enfrentam um cenário difícil com pressão inflacionária

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

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TATIANA LAGÔA

Depois de chegar a umasituação quase que insus-tentável, com fechamentode empresas, demissão emmassa e queda de 20%a n u a l n a p ro d u ç ã o , aindúst r ia joa lhe i ra deMinas Gerais conseguiureverter a si tuação em2014. A estratégia utilizadafoi o retorno ao trabalhosemi-industrializado, ouseja, a criação de peçasexc lus ivas , em menorquantidade e com presençamarcante do trabalho arte-sanal. Uma forma de nãoter mais que compe-tir com manufaturasda China, Índia, Itá-lia e França. O resul-tado foi um cresci-mento de 10% nesteexerc íc io f rente a2013.

As mudanças nosetor ocorreram em umperíodo de extrema dificul-dade. Com a entrada emgrande escala de produtosimportados e o contra-bando de pedras preciosas,os produtores de joiasmineiros sentiam cada vezmais dificuldades de semanterem no mercado. Em2013, das 300 empresasmineiras, 30 fecharam asportas com demissão demil trabalhadores. Casoseguisse no mesmo ritmo,as projeções eram de desa-parecimento do setor noEstado em um prazo decinco anos.

“O setor teve que passarpor uma transformaçãogrande em 2014. É na difi-culdade que as pessoas

buscam alternativas e oque estávamos vivendo eraverdadei ramente umacrise”, afirma o presidentedo Sindicato das Indústriasde Joalherias, Ourivesa-rias, Lapidações e Obras dePedras Preciosas do Estadode Minas Gerais (Sindi-jo ias -MG) , RaymundoViana.

A primeira estratégiautilizada foi a mudança defoco das empresas. Se anteso objetivo era avançar parauma maior industrializa-ção do setor, agora a ideia éfocar no semi-industrial.“Nós percebemos que os

produtos industrializadoscriam um mesmismo. Che-gou em um ponto em queas pessoas querem peçasdiferenciadas. E é assimque estamos ganhandomais mercado”, afirma.

Substituição — Outroponto importante foi asubstituição de pedrasmais caras e procuradaspela indústria mundial poroutras mais baratas e abun-dantes no Brasil. O quartzoé um exemplo de pedraque passou a integrar asjoias mineiras com maiorfrequência. Geralmente, aspedras mais baratas sãoassociadas a um percentualmenor de ouro, reduzindoo custo de produção e

venda das pedras.Agora, com as peças

diferenciadas, a indústriamineira pensa em buscarmais espaço no mercadomundial, com elevação dasexportações. Isso porqueos produtos apresentamdiferencial perante os atu-almente disponíveis emoutros países.

C o m a m u d a n ç a d oenfoque, a indústria agoraprecisa qualificar mão deobra com o novo perfilnece s sá r io . Pensand onisso, o Sindijoias fechouparceria com o ServiçoNacional de Aprendiza-

g e m I n d u s t r i a l(Senai) para montaruma escola-indústriaem 2015.

Serão aportadoscerca de R$ 2 milhõespara a construção doespaço em Belo Hori-zonte. Além de trei-

nar trabalhadores, a escolaservirá como prestadora dese rv i ços . Haverá , porexemplo, um núcleo dedesign. Os alunos serão trei-nados prestando consulto-r i a p a r a e m p re s a s d emenor porte que ainda nãopossuem condições de teruma estrutura própria.

“Hoje temos uma escolaem parceria com o Senaimas ela está defasada. Osalunos não estão sendotreinados para essa novarealidade e nem prestamserviços para a indústria. Aideia é passar todo o traba-lho para um espaço só”,afirma. Com as alterações,o setor espera ter uma altana produção de 20% em2015, frente a 2014.

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TATIANA LAGÔA

A Companhia Energé-t i ca de Minas Gera i s(Cemig) trava uma quedade braços com o governodo Estado, um dos seuscontroladores, em decor-rência de uma discordân-cia no pagamento de umempréstimo feito peloExecutivo estadual à con-cessionária. A empresadecidiu, por meio do seuconselho, tomar medidasadministrat ivas e atémesmo judiciais para can-celar a cobrança de R$239,445 milhões relativosde uma operação quitadaem 2011.

Segundo Fato Rele-vante divulgado pela

c o m p a n h i a , e n t re o sa n o s d e 1 9 95 , 1 9 9 6 e1998, a Cemig tomou umemprés t imo junto aog o v e r n o d o E s t a d oc o m o A d i a n t a m e n t opara Futuro Aumentod e C a p i t a l (A f a c ) . Ovalor, não divulgadopela empresa, foi pagoem 2011, corrigido peloÍndice Geral de Preços— D i s p o n i b i l i d a d eInterna (IGP-DI).

P o r é m , o g o v e r n odefende que deveria terocorrido correção nosvalores pela taxa Selic.A diferença entre o quef o i p a g o e o q u e ogoverno acredita quedeveria ter recebido dáe x a t a m e n t e o s R $

2 3 9 , 4 4 5 m i l h õ e s q u eestão sendo cobradosagora. A briga faz comque a empresa es te j asofrendo um processoadministrativo.

Em reunião, realizadano dia 29 de dezembro, oConselho Administra-tivo da Cemig decidiuque t omará m ed idasadministrativas e judici-ais para suspender a exi-gibi l idade do créditocobrado pelo Estado e anão inscrição do débitoe m d í v i d a a t i v a , n oCadastro Informativod e I n a d i m p l ê n c i a(Cad in ) . P rocuradosp e l a r e p o r t a g e m ,governo e Cemig nãocomentaram o assunto.

DA REDAÇÃO

A Agência Nacional deEnergia Elétrica (Aneel)determinou que o prazopara a transferência dos ati-vos de iluminação públicapara as prefeituras de todoo país se encerre no dia 31.Para não sofrer as penalida-des previstas na legislação,a Companhia Energética deMinas Gerais (Cemig) aca-tou a determinação daAneel para deixar de ser aresponsável pelo serviçoem todos os 774 municípiosde sua área de concessão.

Com isso, as solicitaçõesde serviços relativas à ilu-minação pública devem serfeitas às prefeituras ou aosórgãos credenciados pelosmunicípios, por meio desuas próprias centrais tele-fônicas de atendimento àpopulação, a partir do dia1º de janeiro.

Segundo o superinten-dente de RelacionamentoComercial com Clientes deDistribuição da Cemig,Carlos Augusto Reis deOliveira, cerca de 80% dosmunicípios mineiros opta-ram pela formação de con-sórcios que poderão assu-mir a i luminação, e amanutenção será realizadapelas próprias prefeituras.

A Cemig informa que,desde 2013, junto com ogoverno de Minas, porintermédio da Secretaria deEstado de Desenvolvi-mento Regional e PolíticaUrbana, vem orientando osrepresentantes de municí-pios e associações a res-peito da transferência de

at ivos de i luminaçãopública para as prefeituras.

Alguns municípios com-pletaram antecipadamentea transferência dos ativos,por meio de licitação paracontratação direta ou viaconsórcio por intermédiodas associações de municí-pios. Em muitos casos, aCemig prestou orientaçãoquanto à elaboração desseseditais, ajudando na forma-ção de consórcios intermu-nicípios de gestão da ilumi-nação pública.

Acordo — Além disso, foifirmado acordo de coope-ração técnica entre a Cemige o Tribunal de Contas doEstado de Minas Gerais

(TCE-MG), com a partici-pação da secretaria e daAssociação Mineira deMunicípios (AMM), quetrabalharam e construíram,em conjunto, normativasque foram analisadas eaprovadas pelo TCE-MG.

S e g u n d o C a r l o sAugusto de Oliveira, aestatal também vem auxili-ando os municípios naorganização do serviço demanutenção, especificandoo material adequado, dis-ponibilizando normas eorientações técnicas e enfa-tizando os aspectos desegurança necessários.

A medida da Aneelcumpre uma determinaçãoda Constituição Federal

que, em seu artigo 149-A econforme Emenda Consti-tucional nº 39, de 19 dedezembro de 2002, trans-fere aos municípios a com-petência para “organizar eprestar, diretamente ou sobregime de concessão oupermissão, os serviçospúblicos de interesse local”e atribui exclusivamenteaos municípios a compe-tência para cobrar da popu-lação os recursos necessá-rios para o custeio dosserviços de iluminaçãopública, facultando a arre-cadação dessa contribuiçãopor meio da fatura de ener-gia elétrica. (Com infor-m a ç õ e s d a A g ê n c i aMinas)

Rio — O aumento nocalor em novembro elevoucom força o consumo deenergia no país. A Empresade Pesquisa Energética(EPE) informou na terça-feira que o consumo nacio-nal totalizou 40.817 giga-w a t t - h o r a ( G W h ) e mnovembro, registrando omaior crescimento mensaldesde abril: 2,3%.

O resul tado ocorreudevido ao aumento do con-sumo das residências e dose tor de serv iços , queregistraram avanços de6,2% e 7,8% respectiva-mente, frente ao mesmomês do ano passado. Oaumento nas residênciasreflete uma alta de 3,2% nabase de consumidores eelevação de 2,5% no con-sumo de energia por resi-dência no país. Já o con-sumo das indústrias caiu4,5%.

No Sul e no Centro-Oeste, houve crescimentono consumo nas residên-cias de 4,2% em 2014, atri-b u í d o a o a u m e n t o d onúmero de eletrodomésti-cos nos domicílios, sobre-tudo aparelhos de ar-con-dicionado. No Sudeste,porém, informa a EPE,registrou-se o menor cres-cimento por consumidor:apenas 1,1%.

Na indústria, o setormetalúrgico foi o segmentoque mais demandou ener-gia no país, apesar de oconsumo ter caído, dianteda queda dos preços nomercado internacional.

S e g u n d o a E P E , n oMaranhão, o consumoindustrial caiu 44% no mês,em Minas Gerais, 11,4%(sendo de 28,1% a quedado consumo no setor meta-l ú r g i c o ) e n o R i o d eJaneiro, 6,4% (sendo de -15,3% a variação no setormetalúrgico).

No Pará , o recuo de6,5% na demanda de ener-gia do setor metalúrgicof o i c o m p e n s a d o p e l oaumento de 31,8% do con-sumo no setor extrativomineral, resultando emaumento de 0,8% no con-sumo industrial de energiano Estado. O consumo deenergia no setor automo-bilístico também recuou,acompanhando a quedana produção de veículos:9,6 % em novembro.

Comercial — A classecomercial, que tambémsofre efeitos de aumentodo uso de equipamentosde refrigeração, aumentoua demanda em 7,8% emnovembro. “Contribuíramtambém para este resul-tado a expansão dos aero-portos, com aumento donúmero de embarques edesembarques, e o cresci-mento da rede hoteleira emvários importantes centrosde consumo”, informou aEPE na Resenha Mensal doMercado de Energia Elé-trica.

No ano, até novembro,o consumo de energia elé-trica no país subiu 2,4%.(AG)

ECONOMIA

Joalheiros miram novo nicho de mercadoINDÚSTRIA

“O setor teve que passarpor uma transformação

grande em 2014. É nadificuldade que as pessoas

buscam alternativas”

Estratégia das indústrias mineiras foi o retorno ao trabalho semi-industrializado, com a criação de peças exclusivas

ENERGIA ELÉTRICA

Com aumento do calor,consumoemnovembro teve

a maior alta desde abril

Cemig contesta dívida com o Estado

Iluminação pública fica com os municípios

Buscando peças diferenciadas, os joalheiros de Minas estão reconquistando o mercado

ALISSON J. SILVA

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LEONARDO FRANCIA

A l o j a d e d e p a r t a m e n t oHavan, do grupo Havan, deveinaugurar em março de 2015 suaunidade em Uberaba, no Triân-gulo Mineiro. Apesar de o inves-timento ainda não ter sido reve-lado, o empreendimento, que vaiocupar umaá r e a d e 4mil metrosquadradossó de áreaconstruídadestinada àl o j a , v a ig e r a r 3 0 0empregos diretos.

O secretário municipal deDesenvolvimento Econômico,José Renato Gomes, explicou quea unidade da Havan está sendoerguida em um terreno que per-tence ao grupo São Francisco,que tem como presidente Este-vam Duarte Assis, ex-presidentedo Grupo Bretas. No local tam-bém será construído um hiper-mercado, cuja bandeira ainda

está sendo negociada com inte-ressados, um deles a rede de“atacarejo” mineira Apoio.

O terreno onde está sendoconstruída a unidade da Havanfica às margens da BR-050, noentroncamento com a MG-798,na saída para Conceição das Ala-goas, também no Triângulo

Mineiro. “Aatração dae m p r e s aa t e n d e a oplano dire-t o r d omunicípio,que privile-gia a insta-

lação de novos investimentos enegócios em Uberaba”, disse osecretário.

Estratégia agressiva — Con-forme Gomes, a pasta de Desen-volvimento Econômico de Ube-raba trabalha como uma equipede vendas, com uma estratégiaagressiva para captar e atrairinvestimentos para a cidade.Com esse olhar, a prefeitura

mudou uma lei municipal que,há cerca de dois anos, impedia oExecutivo de doar áreas a empre-sas para uso industrial, permi-tindo a doação dos terrenos econdicionando o uso deles aocumprimento do plano de negó-cios tratado previamente entre aspartes.

Essa nova legislação munici-pal leva em conta uma avaliaçãode 12 aspectos, entre eles o valordo investimento, a geração deempregos, o uso de tecnologia naprodução, o faturamento e oplano de negócios da empresa.“Com isso queremos estimular avinda de empreendimentos.

Temos o maior distrito industrial(DI) químico da América Latina,mas não estamos focados sóneste segmento”, destaca o secre-tário.

Ele afirma que vários empre-endimentos da cadeia logísticatêm procurado o município e ae x p e c t a t i v a é d e q u e e s s ademanda cresça ainda mais emfunção das duplicações da BR-262 e da BR-050, a primeira emandamento e a segunda ainda aser iniciada. Neste sentido, oExecutivo também “reservou”400 metros às margens da BR-262para a implantação de empresasinteressadas.

A H a v a n é u m a l o j a d edepartamentos com mais de 80filiais em todo o Brasil, coms e d e e m B r u s q u e ( S C ) . Aempresa possui um mix de pro-dutos que chegam a mais de100 mil itens. Suas lojas tam-bém são conhecidas por teremu ma rép l i c a da e s t á tu a d aLiberdade na entrada.

Hoje, além das lojas de depar-tamento, o Grupo Havan con-templa outros empreendimentosespecialmente na região Sul doBrasil, nos segmentos de geraçãode energia elétrica, postos decombustível, factoring e hotelaria,entre outros.

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B ras í l i a — O Conse lhoMonetário Nacional (CMN),em reunião extraordinária,definiu os encargos financeirose o bônus de adimplência dasoperações real izadas comrecursos dos Fundos Constitu-cionais de Financiamento.Segundo resolução divulgadana terça-feira sobre os encargosfinanceiros, serão concedidosbônus de adimplência de 15%,desde que a parcela da dívidaseja paga até a data do respec-tivo vencimento

Os encargos financeiros paraos financiamentos com recur-sos dos Fundos Constitucionaisde Financiamento do Norte(FNO), Nordeste (FNE) e Cen-tro-Oeste (FCO), a serem apli-cados a partir de 1º de janeirode 2015, com o bônus, vão de4,0% a 11% ao ano para toma-dores de empréstimos comfa turamento de a té R$ 90milhões. Para os tomadores

com faturamento superior a R$90 milhões, vão de 4% a 12,50%ao ano.

A Fazenda informou aindaque “não houve elevação deencargos financeiros para ope-rações destinadas ao setor ruralem relação àqueles praticadosaté dezembro de 2014”. Para asdemais operações, a Fazendainformou que os encargosforam realinhados em funçãodas novas condições de mer-cado.

Empréstimos — O CMN esta-beleceu ainda critérios paraconcessão de financiamentoscom recursos de fundos consti-t u c i o n a i s . N a p r á t i c a , ogoverno está elevando taxas. Apartir de 1º de janeiro de 2015,os encargos financeiros aotomador dos empréstimosserão de 7,5% ao ano a até 9,0%ao ano, dependendo das priori-dades setoriais e espaciais defi-

nidas pelo Ministério da Inte-gração Nacional. Até 31 dedezembro de 2014 vigoram astaxas atuais, que vão de 6% a7,5% ao ano.

A medida também eleva aremuneração dos recursos des-ses fundos, que passarão avariar de 5% ao ano a 6,5% aoano. A remuneração atual é 5%ao ano. Segundo o Ministérioda Fazenda , a medida fo itomada com o objet ivo de“compatibilizar com as demaistaxas de juros a serem aplica-das nos programas de investi-mento similares, que no cená-rio econômico atual vêm sendoelevadas”.

Os fundos que passarampela mudança são Fundo deDesenvolvimento da Amazô-nia (FDA), do Fundo de Desen-volvimento do Centro-Oeste(FDCO) e do Fundo de Desen-v o l v i m e n t o d o N o rd e s t e(FDNE). (AE)

LEONARDO FRANCIA

Os desembolsos do BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES)para Minas Gerais alcançaramR$ 13 ,399 b i lhões e ca í ram10,1% na acumulado de janeiroa novembro em relação aos dom e s m o p e r í o d o d e 2 0 1 3 ,quando somaram R$ 14,904bilhões. O resultado estadual,em termos de valores, repre-sentou 8,2% do total do paíspara o intervalo (R$ 162,263bilhões).

A o t o d o a t é n o v e m b r o ,foram feitas 107 mil emprésti-mos do BNDES em Minas con-t r a 111 , 3 m i l c o n t r a t o s n omesmo período do ano pas-sado, o que mostra que o valormédio das operações da insti-tuição também caiu, neste caso,6,5%.

O setor de infraestrutura,com destaque para o transportef e r rov i á r i o , que re f l e t e o sfinanciamentos das fábricas delocomot ivas ins ta ladas doEstado, como a da Caterpillar,em Sete Lagoas (região Cen-tral), e a da General ElectricTransportation South America,em Contagem (RMBH), foi oúnico que demandou maiormontante em empréstimos doBNDES neste ano.

A área de infraestrutura con-t r a t o u 3 1 , 6 % d o t o t a l d o sdesembolsos do BNDES paraMinas até novembro. No perí-odo, os empréstimos para osegmento somaram R$ 4,238bilhões, crescimento de 25,9%em relação aos financiamentosc o n t r a t a d o s p e l o s e t o r n omesmo intervalo um exercícioantes, quando totalizaram R$3,364 bilhões.

Dentro do setor estruturante, osegmento que mais cresceu combase no valor desembolsado emempréstimos da instituição foi ode transporte ferroviário, comexpansão de 857,2% na compara-ção do acumulado até novembrodeste ano (R$ 405,7 milhões) con-tra os mesmos meses de 2013 (R$42,4 milhões).

Ainda na área de infraestru-

tura, o transporte rodoviáriorecebeu R$ 2,061 bilhões emf inanc iamentos do BNDESentre janeiro e novembro frenteR$ 1,968 bilhão em igual inter-valo de 2013, alta de 4,7%. Poro u t ro l a d o , f o i r e g i s t r a d aqueda de 51,6% de valor nosegmento de energia elétrica,em igual confronto.

Se o setor de infraestruturafoi o único com crescimento emrelação ao ano passado, na con-tramão, em todos os outrossetores — agropecuária, indús-tria e comércio e serviços —foram apuradas quedas. O par-que produtivo de Minas res-pondeu por 31,3% dos emprés-timos do BNDES para MinasG e r a i s n o a c u m u l a d o a t énovembro. Porém, o valor libe-rado para o segmento caiu de19,6% em relação ao idênticointervalo de 2013. Nesta com-paração, foram liberados R$4,198 bilhões contra R$ 5,223bilhões entre janeiro e novem-bro do ano passado.

F o r t e r e t r a ç ã o — O p i o rdesempenho dentro do setor,em termos de crescimento dosfinanciamentos, foi o da indús-t r ia mecânica . O segmentorecebeu R$ 395,6 milhões emdesembolsos do BNDES noa c u m u l a d o a t é n o v e m b r ofrente R$ 924,6 milhões nosmesmos meses de 2013, umaretração de 57,2%.

As liberações para a indús-tria de papel e celulose tambémcaíram. O segmento contratouR$ 29,6 milhões no acumuladoaté novembro ante R$ 47 ,6milhões no mesmo período doano passado, queda de 37,8%.No mesmo confronto, o parquetêxtil e vestuário recebeu R$ 85m i l h õ e s c o n t r a R $ 1 2 9 , 5milhões, também com retraçãode 34,3%.

A indústria extrativa, impor-tante para o Estado, tambémregistrou uma queda, nestecaso de 26,4% no valor contra-tado em operações de créditocom o BNDES de j ane i ro anovembro (R$ 762,7 milhões)em relação aos mesmos meses

de 2013 (R$ 1,037 bilhão). Emcontrapartida, o segmento quí-mico e petroquímico registrouevolução de 33,1%.

Em Minas, a agropecuáriacontratou R$ 1,324 bilhão emempréstimos do BNDES aténovembro, 17,2% menos que osR$ 1,600 bilhão de igual perí-odo do ano anterior. O valordesembolsado para o setorrepresentou 9,8% do total dosdesembolsos da inst i tuiçãopara o Estado nos acumuladode 11 meses deste ano.

O setor de comércio e servi-ç o s d e m a n d o u 2 7 , 1 % d o sdesembolsos do BNDES paraMinas no acumulado do anoaté novembro, mas com quedaem relação aos mesmos mesesde 2013. Neste confronto, osfinanciamentos da instituiçãopara o segmento somaram R$3,638 bi lhões ante R$ 4,715bilhões, recuo de 22,8%.

ECONOMIA

Havan abriráuma loja de

departamentoem Uberaba

DESENVOLVIMENTO

“Temos o maior distritoindustrial (DI) químico

da América Latina,mas não estamos focados

só neste segmento”

Unidade vai gerar 300 empregos diretos

A estrutura do distrito industrial de Uberaba é fator de atração de investimentos para o município

DIVULGAÇÃO/FRANCIS PRADO

RECURSOS

Desembolsos do BNDES para Minas caem 10,1%

Bônus de adimplência será de 15%

Os empréstimos para o segmento ferroviário cresceram 857,2%

DIVULGAÇÃO

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RAFAEL TOMAZ

A implantação do NovoCódigo de Mineração noBrasil se arrasta há pelomenos cinco anos e conti-nua sem prazo para sair dop a p e l . A s i n c e r t e z a squanto à apl i cação denovas regras resultou,entre outros entraves, emfuga de novos investimen-tos na atividade no Brasiljustamente no momentoem que era registrado oboom do setor.

Em 2011, por exemplo, apresidente Dilma Rousseffanunciou que enviaria onovo marco para o Con-gresso Nacional. Porém, oProjeto de Lei (PL) nº 5.807,de 2013, com o código, che-gou na Câmara dos Depu-taos somente em meadosde 2013 . Desde então ,governo, congressistas,municípios mineradores eempresas não chegaram aoconsenso sobre as possí-veis mudanças nas regras.

Entre as alterações pre-vistas está a adoção de lei-lões de direitos minerários,a criação da Agência Naci-onal de Mineração (ANM)para substituir o Departa-mento Nacional de Produ-ção Mineral (DNPM), alémde mudanças na cobrançados royalties da mineração.

Para o advogado daRibeiro Lima AdvogadosBruno Feigelson, o novomarco somente afastouinvestimentos do Brasil.“No per íodo em que omercado estava bom osaportes migraram paraoutros países”, diz. Hoje,

além da insegurança jurí-dica, a queda nos preços,principalmente do minériode ferro, afeta novos proje-tos.

“O Brasil perdeu umajanela de oportunidadespara atrair investimen-tos”, afirma. Com o cres-c imen to ace l e rado daChina após a crise finan-ceira de 2008, a cotaçãodo insumo siderúrgicoatingiu níveis recordes.De acordo com Feigelson,é n e c e s s á r i a a l g u m amanifestação do governoq u a n t o a s r e g r a s q u evalerão no país. “O pior

dos cenários é ficar nainstabilidade”, afirma.

Para o especialista, não épossível estimar quando oprojeto de lei com o códigodeverá ser votado. Ele lem-bra que, com a nova com-posição do Congresso, osparlamentares terão queabrir novo debate e negoci-ações com o governo fede-ral.

Risco — O presidente doConselho Empresarial deMineração e Siderurgia daAssociação Comercial eEmpresar ia l de Minas(ACMinas), José Mendo

Mizael de Souza, lembraque o risco é inerente à ati-vidade, porém, para ominerador é fundamentalque a regra do jogo sejaconhec ida . Para e le , oimpacto em função dasincertezas é significativo.

Mizael lembra que emoutros países é verificadauma rapidez na adaptaçãoao mercado internacional,o que não ocorre no Brasil.Ou seja, o país se tornamenos atrativo para osinvestidores. “Nós nãofazemos as coisas aconte-cerem na velocidade quedeveriam”, diz.

M i z a e l a l e r t a q u e ogoverno precisa solucionaressa questão rapidamente.Na sua avaliação, a melhoro p ç ã o s e r i a m a n t e r omarco vigente no país ea tua l izá - lo a t ravés dedecretos.

O novo código deverátrazer também novas alí-quotas da CompensaçãoFinanceira pela Exploraçãode Recursos Minera i s(Cfem). No caso do miné-rio de ferro, o royalty pas-sará dos atuais 2% do fatu-r a m e n t o l í q u i d o d a smineradoras para 4% dareceita bruta.

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RAFAEL TOMAZ

A MMX Sudeste Minera-ção, subsidiária da MMXMineração e Metálicos S/A,apresentou ao Judiciáriomineiro o seu plano de recu-peração judicial. Além dereestruturação da dívida, aestratégia proposta pelamineradora poderá incluir aalienação de bens. O ativoem recuperação da compa-nhia é aval iado em R$222,750 milhões.

Além do Judiciário, oplano ainda será levado paraa apreciação de uma Assem-bleia Geral dos Credores.Somente após a aprovação éque as medidas previstas nodocumento poderão ser ado-tadas pela empresa.

C o n f o r m e o p l a n oa p r e s e n t a d o , a M M Xpoderá promover a alie-nação e a oneração debens que integram o seuativo permanente paraassegurar a execução e osucesso da recuperaçãoj u d i c i a l . A e m p r e s adetém direitos na regiãode Serra Azul, no Quadri-l á t e ro Fer r í f e ro , a l émdisso, a companhia é aci-onista de terminais decarga na Região Metropo-litana de Belo Horizonte.

No Terminal de Cargade Sarzedo e no Terminalde Carga Paraopeba, aempresa detém 22,2% departicipação acionária.Além disso, a MMX con-trola o Terminal de Cargasdo Funil. O empreendi-mento, ainda não operacio-nal tem licenciamento paraoperar com uma capaci-dade de 29 milhões detoneladas/ano.

Opções — Em relação aopagamento das dívidas, aMMX propõe aos credoresquirografários, ou seja, semgarantia real, três opçõespara o recebimento . A“Opção A” compreende opagamento de 11 parcelasanuais entre 2019 e 2029. Ovalor das parcelas será corri-gido pelo Índice de Preços aoConsumidor Amplo (IPCA)sobre o saldo principal, comjuros de 1% ao ano.

Já os credores que esco-l h e r e m a “ O p ç ã o B ” ,segundo o documento, rece-berão 10% em um parcelaúnica. O pagamento seráfeito no quinto dia útil do 18ºmês após a homologação darecuperação judicial.

A “Opção C” envolve opagamento em dinheiro deR$ 40 mil ao credor, limitadoao valor do crédito. A opera-ção será realizada 180 diasdepois que o plano forhomologado.

De acordo com o planoapresentado pela MMX, aempresa poderá tambémbucar recursos no mercadopara levar adiante a recupe-ração judicial. Além disso,uma reestruturação societá-ria também poderá ser reali-zada.

O pedido de recuperaçãojudicial da MMX foi deferidoem outubro pelo juiz titularda 1ª Vara Empresarial deBelo Horizonte, RonaldoClaret de Moraes.

ECONOMIA

Marco regulatório fica engavetadoMINERAÇÃO

Incertezas quanto à aplicação de novas regras resultaram em fuga de novos investimentos

RAFAEL TOMAZ

Os requerimentos depesquisas minerárias elavras em Minas Geraisr e c u a r a m 7 , 8 % e n t r ejaneiro e novembro nacomparação com o mesmointervalo do ano passado.Os dados são do Departa-mento Nacional de Produ-ção Mineral.

Nos primeiros 11 mesesdeste ano foram contabili-zadas 3.372 pedidos junto

a o d e p a r t a m e n t o n oEstado. No acumulado aténovembro do ano passado,foram 3.361 requerimentosreg i s t r ados em MinasGerais.

Somente em novembro,foram 280 pedidos de pes-quisa e lavra em Minas. Om o n t a n t e r e p r e s e n t aqueda de 22,4% em relaçãoao mês imediatamenteanterior, quando somou361 requerimentos. Nacomparação com o mesmo

período do ano passado( 3 5 1 re q u e r i m e n t o s ) ,houve retração de 20,2%.

Entre os minerais quereg i s t ram re t ração nonúmero de pedidos aolongo de 2014 se destaca aargila. Os requerimentosreferente à exploração doinsumo da indústria cera-mista caíram 9,3% entrejaneiro e novembro, anteigual intervalo de 2013. Oresultado passou de 735pedidos para 666 requeri-mentos, conforme as infor-mações do DNPM.

Os pedidos relativos àmineração de ouro noEstado somaram 175 nosprimeiros 11 meses de2014. O número é 9,7%inferior ao verificado nomesmo período do exercí-cio passado, quando totali-zou 194 requerimentos.

A retração é verificada

também nos requerimen-tos voltados para a explo-ração de fosfato em MinasGerais. Os pedidos paralavra e pesquisa do insumoda indústria de fertilizan-tes recuaram 17,6% namesma base de compara-ção. O resultado passou de85 requerimentos para 70pedidos.

Ferro — Em sentido con-trário, os requerimentospara a exploração de miné-rio de ferro aumentaram2 8 , 1 % e n t re j a n e i ro enovembro em relação aomesmo intervalo do anopassado. De acordo com oDNPM, foram 255 requeri-mentos, contra 199 pedi-dos registrados nos primei-ros 11 meses de 2013.

O incremento ocorre emmeio ao momento negativopara o setor. Os preços

internacionais do minériode ferro recuaram de formasignificativa ao longo de2014, passando de aproxi-madamente US$ 134 atonelada para US$ 70 atonelada no mercado spotda China.

Minas Gerais concentrao maior número de reque-rimentos de pesquisa elavra no país. Em seguidaestá a Bahia, com 2.131requerimentos, e o RioGrande do Sul (1.508 pedi-dos).

País — No Brasil, foramregistrados 19.094 requeri-mentos entre janeiro enovembro. O número é16,5% inferior ao verifi-cado nos pr imeiros 11meses do ano passado,quando foram protocola-dos 22.886 pedidos juntoao DNPM.

Requerimentos em pesquisas recuaram em Minas

Para o investidor do setor de mineração, é fundamental que a regra do jogo seja conhecida antecipadamente

ALEXANDRE GUZANSHE/ARQUIVO DC

MMX propõeplano pararecuperação

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Brasília — O novo salá-rio mínimo será de R$ 788em 2015, segundo decretoda presidente Dilma Rous-seff publicado na terça-feira no “Diário Oficial daUnião”. O valor é menordo que o utilizado peloCongresso Nacional na ela-boração do Orçamento de2015. Deputados e senado-res trabalhavam com ummínimo de R$ 790.

Essa diferença de R$ 2proporcionará uma econo-mia de R$ 752,8 milhões aoTesouro Nacional em com-paração com o estimadopelo Legislativo, segundocálculos do consultor daCâmara dos DeputadosLeonardo Rolim.

O v a l o r f i x a d o p o r

Dilma é, inclusive, ligeira-mente inferior ao previstopelo próprio governo emagosto deste ano, quando aproposta do Orçamento de2015 foi enviada ao Con-gresso. Na ocasião, o valorhavia sido fixado em R$788,06.

O novo piso salarial de2015, porém, ainda é provi-sório, lembrou Rolim, ex-secretário do Ministério daPrevidência Social. Issoporque o valor é reajustadoconforme o crescimento daeconomia de dois anosatrás, acrescido da varia-ção da inflação deste ano,medida pelo Índice Nacio-nal de Preços ao Consumi-dor (INPC).

Esse indicador ainda

não está apurado. Por isso,o governo usou uma esti-mativa de 6,45% para o cál-culo do mínimo. Mas, seesta se revelar inferior aoresultado, o novo salárioserá recalculado.

C o m o r e a j u s t e , omínimo pago correspondea um valor diário de R$26,27 e de R$ 3,58 por horade trabalho. O aumentobeneficiará 48 milhões depessoas que têm renda vin-culada ao piso nacional desalário, segundo o Depar-tamento Intersindical deEstatística e Estudos Socio-econômicos (Dieese).

S e g u n d o L e o n a r d oRolim, não se pode enten-d e r q u e a p r e s i d e n t eenfrentou o Legislativo ao

e s t a b e l e c e r u m v a l o rabaixo daquele esperadopelos parlamentares. “Elaapenas cumpriu a lei”,disse, referindo-se à corre-ção conforme a inflação e ocrescimento da economia.

Rolim disse, ainda, que,mesmo trabalhando comum mínimo mais robusto,os cálculos do Congressopara as despesas atreladasao piso salarial ainda esta-vam subestimados.

Especialistas apontamque o governo, ao construirsua proposta de Orça-mento para 2015, puxoupara baixo a estimativa dediversos gastos e exagerouna expectativa de arrecada-ção, para conseguir fecharas contas. (AE e ABr)

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Rio — A Petrobras informou que divulgará emjaneiro de 2015 as demonstrações contábeis relativas aoterceiro trimestre deste ano, sem o relatório de revisãodo seu auditor externo PricewaterhouseCoopers(PwC).

Com a decisão, divulgada na noite de segunda-feira,a estatal brasileira informa que “estará atendendo suasobrigações dentro do tempo estabelecido pelos seuscontratos financeiros, considerados os períodos de tole-rância contratuais aplicáveis e de modo a evitar o ven-cimento antecipado da dívida pelos credores”.

Embora não estabeleça uma data para o anúncio, aPetrobras reitera que está revisando seu planejamentopara o ano de 2015 e “implementando uma série deações voltadas para a preservação do caixa, de forma aviabilizar investimentos sem a necessidade de efetuarnovas captações, tomando por premissas taxa de câm-bio de R$ 2,60 e preço médio do barril do petróleo, em2015, em US$ 70”.

Na revisão que está em curso, a estatal prevê “a ante-cipação de recebíveis, a redução do ritmo dos investi-mentos em projetos, a revisão de estratégias de preçosde produtos e a redução de custos operacionais em ati-vidades ainda não alcançadas pelos programas estru-turantes”.

A nota da Petrobras informa, ainda, que, paralela-mente a essas ações, continua “aprimorando a gover-nança e melhorando os controles internosõ, com desta-que para a recente instituição da Diretoria deGovernança, Risco e Conformidade e do Comitê Espe-cial que atuará como interlocutor (Reporting Line) dosescritórios (Trench, Rossi e Watanabe e Gibson e Dunn& Crutcher) nas investigações independentes desenca-deadas a partir da Operação Lavo Jato.

A Petrobras reafirma no texto que está empenhada emdivulgar as demonstrações contábeis do terceiro trimes-tre revisadas pela PwC “assim que possível”. (ABr)

DA REDAÇÃO

As taxas de juros paraf inanciamento do Pro-grama de Modernizaçãoda Frota de Tratores Agrí-colas e Implementos Asso-ciados e Colheitadeiras(Moderfrota) vão perma-necer inalteradas até junhode 2015 . A decisão fo it o m a d a e m r e u n i ã oextraordinária do Conse-lho Monetário Nacional(CMN), realizada na terça-feira.

Com a dec i são , se rámantida em 4,5% a.a e 6,0%a.a as taxas efetivas dejuros, respectivamente,para o produtor rural cujarenda anual é de até R$ 90milhões e superior a R$ 90milhões . Os prazos dereembolso mantiveram-seem até oito anos para aqui-sição de itens novos e ematé quatro anos para osusados.

Para o Ministro da Agri-cultura, Pecuária e Abaste-cimento, Neri Geller, a per-manência das taxas dejuros vai beneficiar o agri-cultor nos próximos meses.“O momento para a com-pra de equipamentos éagora no início de 2015,quando começa nova safra.Assim, o produtor rural vaicon ta r com condiçõesespeciais de financiamentopara modernizar a frota detratores e colheitadeiras”,disse ele.

Segundo o secretáriointerino de Política Agrí-

c o l a , W i l s o n Va z d eAraújo , a manutençãodos juros traz mais segu-rança ao produtor, quepoderá, com maior facili-d a d e d e p a g a m e n t o ,modernizar a frota agrí-cola. “A decisão asseguraos recursos para o finan-ciamento do Moderfrotacom juros mais baixosque outros programas,proporcionando para oagricultor a possibilidadede renovação das máqui-nas”, ressaltou.

Itens — Com o Moder-frota, o agricultor podef inanc iar a compra deitens novos, entre eles,tratores e implementosassociados, colheitadei-ras e suas plataformas decorte, além de equipa-mentos para preparo ,s e c a g e m e b e n e f i c i a -mento de café.

É poss íve l f inanc iarainda a compra de itensusados como tratores ecolheitadeiras com idademáxima de oito e 10 anos,respectivamente, pulveri-zadores autopropelidos eplantadeiras e semeadoras,com idade máxima decinco anos.

O limite de crédito é de90% do valor dos bensobjeto do financiamento,sendo que, para produto-res que são beneficiários doPrograma Nacional deApoio ao Médio ProdutorRural (Pronamp), o limiteserá de 100%.

ECONOMIA

SALÁRIO

Deputados e senadores trabalhavam com uma remuneração de R$ 790

AGRONEGÓCIO

Taxa de juros doModerfrota é mantida

até junho de 2015

Mínimo de R$ 788 está aquémdo previsto pelo Congresso

Diferença de R$ 2 no salário mínimo proporcionará uma economia de R$ 752,8 milhões ao Tesouro Nacional

DIVULGAÇÃO

MERCADO

Balanço da Petrobrasdo 3º trimestre deve

sair somente em janeiro

Corrupção na Petrobras afetou divulgação do balanço

AGÊNCIA PETROBRAS

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Nos últimos anos, a exe-cução orçamentária deMinas Gerais foi marcadapela perda de receitas previs-tas no orçamento, em funçãode renúncias fiscais promo-vidas pela União e de redu-ções de repasses por parte dogoverno federal. Mesmodiante deste cenário, oEstado deve fechar as contasde 2014 com saldo positivode R$ 200 milhões. O resul-tado, apresentado pelogovernador Alberto PintoCoelho na terça-feira, naCidade Administrativa,demonstra o grande esforçode arrecadação e a efetivi-dade da política de quali-dade do gasto do governo deMinas.

Neste ano, a previsão dereceita e despesa era de R$75 bilhões. A receita chegoua R$ 72,9 bilhões. A despesarealizada no exercício, a serpublicada no Balanço Orça-mentário 2014, atingiu R$72,7 bilhões, valor acrescidode R$ 3,1 bilhões correspon-dente a receitas que foramarrecadadas e não gastas nosanos anteriores, entre elas os

recursos oriundos do Fundode Previdência de MinasGerais (Funpemg) e de ope-rações de crédito.

Esse fato, normal na ges-tão orçamentária, ocorre porsuplementação quando hásuperávit financeiro, con-forme dispõe o artigo 43 daLei 4.320/64. O resultado,incluindo seu detalhamento,será publicado no Relatóriode Gestão Fiscal de 2014 noinício do próximo ano. Nocaso da transferência doFunpemg, os recursos sãodestinados exclusivamentepara o pagamento de apo-sentadorias, conforme a LeiFederal nº 9717/1998 e a ori-entação normativa do Minis-tério da Previdência Social nº02, de 2009.

A secretária de Estadode Planejamento e Ges-t ã o , R e n a t a Vi l h e n a ,explica que a Lei Federal4.320/64, artigo 43, pará-grafo 1º, inciso I, autorizaa realização de despesascom base no superávitf inanceiro apurado embalanço imediatamenteanterior. “Essa prerroga-

tiva legal é fundamentalpara a continuidade dasp o l í t i c a s p ú b l i c a s n oEstado e a concretizaçãodas entregas feitas para asociedade, mesmo em umcenário de dificuldades”,afirma.

O governador AlbertoPinto Coelho destacou que ocenário de crise econômicano país, aliado às perdasfinanceiras impostas aosestados, incluindo MinasGerais, levaram o Estado aconviver com dificuldadesno dia a dia da execuçãoorçamentária.

Perdas de receita — Em2013 e 2014, Minas Geraisteve uma perda de receita daordem de R$ 3,519 bilhõesem função de desoneraçõese reduções de repasses porparte do Governo Federal.Em 2013, Minas deixou dereceber R$ 1,753 bilhão e,neste ano, as perdas somamR$ 1,766 bilhão.

O cumprimento do artigo42 da Lei de Responsabili-dade Fiscal (LRF) é outroimportante indicador da

saúde financeira do Estado.Por esse indicador, que tratada disponibilidade de caixa,o Poder Executivo apresen-tou resultado positivo. Em2014, o governo do Estadoestá deixando recursos paraas obrigações a cargo doTesouro do Estado, nas quaisse inclui a folha de pagamen-tos. Ou seja, a folha dos ser-vidores do Estado referente adezembro deste ano poderáser paga no quinto dia útil,como tradicionalmente éf e i t o d e s d e 2 0 0 3 p e l ogoverno de Minas, sem atra-sos ou escala.

D e a c o r d o c o m obalanço divulgado pelogoverno do Estado, MinasGerais cumpriu todos osindicadores fixados pelaLRF. Em 2014, a Despesacom Pessoal do Executivoestá calculada em 43,86%d a R e c e i t a C o r r e n t eLíquida (RCL), abaixo dolimite de alerta (44%), dolimite prudencial (46,55%)e do limite máximo de 49%estabelecidos pela LRF. Asinformações são da Agên-cia Minas.

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POLÍ[email protected]

Estado deve fechar 2014 comsaldo positivo de R$ 200 mi

CONTAS

Governo aponta receita de R$ 72,9 bilhões e despesa de R$ 72,7 bilhões

O plano de petistas ligados ao governador eleitode Minas Gerais, Fernando Pimentel, é que o futurocontrolador-geral do Estado, Mário Vinícius Spi-nelli, vasculhe contratos feitos pelo PSDB nos últi-mos 12 anos.

Conhecido por ter atacado uma máfia que desvi-ava recursos da Prefeitura de São Paulo, Spinelliaceitou o convite de Pimentel e vai deixar o cargo decontrolador-geral da capital paulista, na gestão deFernando Haddad (PT).

Os petistas de Minas querem achar eventuais irre-gularidades que possam ter sido cometidas ao longodos anos das gestões tucanas. Assim, o partido teriamunição contra o principal opositor da presidenteDilma Rousseff, o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Aécio, que perdeu a disputa presidencial contraDilma e foi derrotado em seu Estado, segue fazendodura oposição à petista.

Na capital paulista, Spinelli desmantelou umamáfia suspeita de desviar R$ 500 milhões doImposto sobre Serviços (ISS). Na ocasião, ele cruzouinformações sobre o patrimônio de funcionáriospúblicos no começo da gestão Haddad e causouembaraços à equipe de Gilberto Kassab (PSD), ante-cessor de Haddad, e até em vereadores do próprioPT.

Em Minas, a ideia dos petistas é que Spinellirepita o trabalho feito em São Paulo. Desde a eleiçãode Pimentel, petistas mineiros defendem que o novogoverno, além de fazer uma auditoria nas contastucanas — especialmente das dívidas dos estados—, também vasculhe os contratos fechados nos últi-mos 12 anos.

Cordialidade — Pimentel e Aécio já foram aliadospolíticos em Minas quando o petista era o prefeitode BH (2004-2008) e o tucano era o governador(2003-2010). Chegaram a firmar uma aliança políticaque elegeu prefeito Marcio Lacerda (PSB). Apesarde terem rompido essa aliança, eles mantêm umarelação de cordialidade, o que já rendeu críticasinternas do PT a Pimentel. (FP)

Contratos de tucanosserão vasculhados

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THAÍNE BELISSA

Idealizado pela holding C-Sul Lagoa dos Ingleses, oprojeto de desenvolvimentourbano em uma área de 27milhões de metros quadra-dos em Nova Lima avançoumais um passo neste mês. Aorganização acaba de inau-gurar o Bike C-Sul — postopara bicicletas compartilha-das — destinada aos mora-dores e empresários queserão atraídos para a região.Essa não é a única novidade:depois de um 2014 de plane-jamento, alguns projetosdeverão começar a sair dopapel no próximo ano, comoos espaços de caminhada,uma galeria cultural e ainauguração de um primeiroloteamento.

A C-Sul é formada porcinco empresas interessadasno desenvolvimento daregião, sendo elas a AlicerceEmpreendimentos, a AGHCParticipações, a Mindt, oGrupo Asamar e a BVEP,braço imobiliário do GrupoVotorantim. De acordo com

o diretor de operações daholding , Adriano Lima eSilva, as empresas investi-ram R$ 315 milhões na aqui-sição de uma área de 27milhões de metros quadra-dos em Nova Lima, ondeestão promovendo umdesenvolvimento com baseno princípio do novo urba-nismo.

“Esse conceito é de umlugar que agrega moradia,serviço, comércio, indústriae tudo mais que as pessoasnecessitam para viver deforma harmoniosa e comsustentabilidade”, afirma. Oprojeto espera um retorno alongo prazo e deve receberinvestimentos de até R$ 20bilhões nos próximos 30anos. O diretor explica que,além de vender terrenos, aC-Sul tem interesse emdiversos modelos de negó-cios que possam ser desen-volvidos na região. Por isso,é possível que a empresa doeterrenos em troca de parce-rias ou, ainda, se torne sóciade empresários que tenhaminteresse no local.

Silva afirma que o ano de2014 foi de planejamento. Aempresa contratou serviçosde análise e desenvolvimentode projetos a fim de levantaras diretrizes de sustentabili-dade que vão nortear odesenvolvimento na região.“Fizemos uma análise do quea gente quer ali do ponto devista social, econômico e eco-lógico. A partir disso vamoscomeçar a desenvolver asações, partindo do licencia-mento ambiental para entãoiniciar os projetos nas áreasde mobilidade, tratamento deágua e esgoto, energia limpa,entre outros”, diz.

Bike— O posto de compar-tilhamento de bicicletas é umprimeiro passo e visa contri-buir para a mobilidadeurbana na região de formaeconômica e limpa. O diretorafirma que a expectativa dossócios é que a população doentorno já comece a usar omeio de transporte até que aideia vire uma mania entremoradores e empresários.“Queremos que as pessoas

deixem seus carros em casa eandem de bicicleta até osupermercado, a padaria oua loja mais próxima. Assimestamos incentivando ofomento econômico deforma saudável”, diz.

De acordo com Silva, o pri-meiro posto vai disponibili-zar dez bicicletas, mas o pro-jeto ainda prevê dez outrospostos em toda a área. Maisprojetos que devem começara sair do papel a partir de2015 são as pistas de cami-

nhada e o espaço culturalpara que artistas locais expo-nham seus trabalhos. A C-Sultambém pretende investir naatração de empresários naárea de alimentação paraincentivar a cultura gastronô-mica no local.

Segundo o diretor, a hol-ding já fechou contratos comgrandes empresas, como oSupermercado Super Nosso,Drogaria Araújo e o Shop-ping Outlet Premium, dogrupo paulista Iguatemi,

cujas estruturas devemcomeçar a ser construídasem um ou dois anos. Tam-bém já está fechado um con-trato com o Grupo EPO, quefará um empreendimentocomercial na área. De acordocom Silva, a C-Sul tambémdeve inaugurar, em 2015, umloteamento baseado nosmesmos conceitos do novourbanismo com áreas delazer e convivência, quadras,ciclovias e pistas de cami-nhada.

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THAÍNE BELISSA

A necessidade de encon-trar novos caminhos paraenfrentar a crise foi a inspira-ção que levou o empresáriomineiro Alexandre Gribel aexpandir os negócios, saindoda lógica de imobiliária tra-dicional e lançando um novomodelo de corretagem noEstado. Lançado há doismeses, o sistema funcionacomo uma rede de profissio-nais autônomos e oferececomissões acima da média.Até agora o empresário jáinvestiu cerca de R$ 800 milno novo projeto, principal-mente com adequação daestrutura física da sede. Aexpectativa é que o novomodelo ainda demandeaporte de mais de R$ 3milhões no ano que vem.

Segundo Gribel, o mer-cado imobiliário viveu umafase de aquecimento até oano de 2010. Depois disso, osegmento experimentoudesaceleração nas vendas e

precisou desenvolver umasérie de estratégias paragarantir o crescimento. Eleafirma que o novo modeloda Morus é um caminhopara contornar a crise, sendobaseado em três pilares: res-peito aos clientes e correto-res, treinamento e tecnolo-gia. “Em muitas imobiliáriaso cliente que deseja vender oimóvel é tratado como maté-ria-prima. Nós vamos ofere-cer um trabalho de melhorqualidade, tanto para o cli-ente vendedor, quanto parao comprador”, afirma.

Além de oferecer toda ainfraestrutura administrativae jurídica, treinamento e solu-ções tecnológicas que auxi-liam na venda, a Morus pagauma comissão muito acimada praticada no mercado.Segundo Gribel a taxa pagahoje nas imobiliárias é de 24%a 25% da comissão, enquantoque a Morus oferece 45%para os corretores júnior e60% para master. A diferençatem a ver com a capacidade

do profissional de efetuar oprocesso da venda de umimóvel até o fim. “Algunsprofissionais são muito bonspara captar e conduzir o cli-ente, mas não conseguemfinalizar a compra. Nessecaso ele precisa da ajuda deum corretor mais experiente,que fica com 15% da comis-são”, explica.

Além disso, a imobiliáriaoferece a possibilidade dosprofissionais trabalharemcomo se estivessem em seupróprio escritório. Para isso,a empresa criou a modali-dade de profissional autô-nomo interno , que dádireito à estrutura física daempresa com toda a infraes-trutura necessária comsecretaria de vendas, telefo-nia e mobília. Esse modelotem um custo que varia deR$ 500 a R$ 2 mil. “Se o pro-fissional fosse montar umescritório sozinho gastariamuito mais que isso. Alémdisso, na Moris ele terá umaótima localização, equipa-

mentos de qualidade e todaestrutura administrativamontada”, diz.

Desde que lançou o novomodelo, a empresa já regis-trou aumento no número devendas. De acordo com Gri-bel, no primeiro mês o cres-cimento foi de 30% e aexpectativa para dezembro éque as vendas dobrem. “Anossa margem de lucrodiminuiu, mas estamosapostando na velocidade eno número de vendas parate r ganho em esca l a” ,explica. Para receber osnovos prof i ss ionais , aempresa investiu cerca de R$800 mil em estrutura física,compra de equipamentos eweb.

Para 2015 a expectativa éaportar mais de R$ 3 milhõesem treinamento e novas tec-nologias, entre aplicativos eplataforma online que ajuda-rão a alavancar as vendas. Oempresário espera o retornodesses investimentos em umprazo de quatro a cinco anos.

NEGÓ[email protected]

SETOR IMOBILIÁRIO

Megaempreendimento começa a inaugurar projetos

DA REDAÇÃO

O e. Suíte Sion, que estác l a s s i f i c a d o c o m o osegundo melhor hotel deBelo Horizonte pelo TripAdvisor, acaba de receber oPrêmio de Excelência emAvaliações de Hóspedes daBooking.com de 2014.

A classificação pelo TripAdvisor é feita a partir daexperiência de hospeda-gem dos hóspedes e o prê-mio reitera esse resultadopositivo, pois mostra anota média das avaliaçõesfeita pelos seus hóspedesdurante todo o ano.

Segundo o gerente geraldo e.Suítes Sion, Roosevelt

Coelho, a alta pontuação eclassificação do hotel estáassociada ao trabalho deequipe realizado peloscolaboradores e a diferen-ciais que fazem o empreen-dimento um sucesso. “Tra-balhamos pautados pelahotelaria essencial, ou seja,camas confortáveis, umbom chuveiro, iluminaçãoadequada, um ambientesilencioso, conectividade eainda um café da manhãque destaca produtos dagas t ronomia mine i ra .Além disso, temos umaequipe de colaboradoresda qual me orgulho e quesempre está a postos parafazer com que a estada dos

nossos hóspedes seja umaexperiência que desperte odesejo de retornar”, des-taca.

A i n d a s e g u n d o ogerente, desde a aberturado e.Suítes em abril, oscomentários dos hóspedes,seja pessoalmente ou nasredes sociais, tem sidomuito importantes para amelhoria constante doss e r v i ç o s p r e s t a d o s .“Acompanhamos as posta-gens das avaliações e sem-pre buscamos responder eatender as demandas dosnossos clientes, pois afinalestamos aqui para servir”,acrescenta.

O e.Suítes Sion possui

como um dos seus diferen-ciais a localização, pois estáinserido no contexto de umbairro tradicional de BeloHorizonte, com fácil acessoà região da Savassi, NovaLima e a saída para o Riode Janeiro, além de sertambém o primeiro hotel aregião. São com 80 aparta-mentos na categoria luxo,com cama king size, duchade alta pressão, estação detrabalho, cofre digital ecozinha americana. Alémdisso, está incluso na diáriao café da manhã e internetwi-fi. O empreendimentoainda oferece academia,jacuzzi e spa e estaciona-mento terceirizado.

O hotel também é idealpara hóspedes que dese-jam permanecer na cidade

por mais tempo, long stay,devido à infraestrutura e acomodidade oferecida.

Hotel está em operação há oito meses na região Centro-Sul

Lagoa dos Inglesesterá bicicletas

compartilhadas

Lima e Silva diz que a ideia é que pequenos deslocamentos sejam feitos de bicicleta

Morus lança novo modelo de corretagem

Gribel explica que remuneração dos corretores é maior

PEDRO VILELA/AGÊNCIA i7

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e.Suítes Sion recebe prêmio com avaliação de hóspedesDIVULGAÇÃO

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LUCIEN NEWTON *

O Brasil é hoje o 4º país domundo e o 1º da AméricaLatina com maior número defranquias. Um levantamentoda Escola Superior de Propa-ganda e Marketing (ESPM),em parceria com a AssociaçãoBrasileira de Franchising(ABF), apontou que, entre2010 e 2012, subiu de 65 para92 o número de empresas doramo com negócios fora dopaís, representando um totalde 264 marcas. Com a aber-tura da economia brasileirapara o mercado internacional,permitindo a venda e comprade diversos produtos paravárias nações, internacionali-zar uma franquia pode renderbons frutos, no entanto, sãonecessários alguns cuidados.Antes de exportar a franquiapara outro país é preciso con-solidar o negócio no territóriode origem.

Segundo o levantamentofeito pela ESPM e pela ABF,os Estados Unidos já contamcom 39 franquias brasileiras;seguidos por Portugal, com32 marcas; Paraguai com 21;e Angola com 17 marcas.Além deles, Espanha, Françae Japão também compõe maisde 200 marcas brasileirascom operação internaci-onalizada. Um pontoimpor tan t e para s eobservar no momentoda internacionalizaçãoé qual o melhor mercadoes trange i ro para seexpandir. O Brasil temuma cultura latina quemuitas vezes está próximados países vizinhos, por isso,conquistar esse mercadocomo primeiro passo é umaboa alternativa para depoisarriscar locais mais distantese culturas mais distintas, quetambém ofereçam possibilida-des promissoras.

A vantagem de se abriruma franquia em outro país éque não é necessária a aber-tura de uma entidade legalno país alvo, evitando regu-lamentações de investimen-tos estrangeiros. Outro fatoré o aumento da remuneraçãodo franqueador e a conse-quente valorização da marca

e do negócio. É importantelevantar informações sobre olocal, se é movimentado e sehá concorrência. Observar seo produto que será comercia-lizado se adapta a essa cul-tura, qual a viabilidade paralogística de suprimentos, e oshábitos para avaliar o com-

portamento do consumidor.Poucos países possuem legis-lação específica, mas valetambém conhecer a legisla-ção local.

Enfim, é preciso entender aidiossincrasia desse mercado eestudar o país política e eco-nomicamente, avaliando se éválido uma franquia direta,

sociedade ou joint ven-ture (associação entreduas ou mais empresas),e definir qual o modelode expansão mais ade-quado. É essencial terhabilidades como domí-nio da língua para faci-litar o relacionamento

local, pré-requisito para seestabelecer conexões comembaixada, consulado e gru-pos que fomentam negóciosinternacionais.

Como se percebe, o pro-cesso de internacionalizarnão é simples e necessita deplanejamento, análise de

mercado, experiência e estru-tura. Não há expansão, aindamais em âmbito internacio-nal, sem um bom empreende-dor para fomentar esse cresci-mento. O mais importante éque o dono esteja à frentedessa empreitada colocandonela todo seu foco para cum-prir todas essas etapas noprocesso de internacionaliza-ção de uma franquia. Porisso, é necessário estar com oseu empreendimento local jáestabilizado e ser um fran-queado profissional, comhabilidade de administrarmúltiplos negócios e identifi-car mais facilmente proble-mas, tendências e oportuni-dades em outros pontos. Oresultado é a potencializaçãodo crescimento do franchi-sing em outros mercados.

* Especialista em franquias esócio diretor da AnewtonFranchising

THAÍNE BELISSA

Minas Gerais está no focoda rede norte-americana defranquias imobi l iár iasRE/MAX. Com 6.500 unida-des em 97 países, a marcaganhou notoriedade por seueficiente modelo de treina-mento de corretores e porseu sistema que permite avenda de imóveis no mundointeiro. A franquia está emMinas Gerais há cinco anos epretende ampliar sua atua-ção em 2015, crescendo 50%em número de unidades edobrando a quantidade decorretores.

O diretor da rede emMinas Gerais, Pedro Pote,afirma que o desempenhoda marca tem sido positivono Estado. Nesses cinco anosde atuação foram vendidas24 franquias, sendo que 13 jáestão operando. Ele explicaque o processo de expansãoda RE/MAX em Minascomeçou a ganhar forçaneste ano, quando a direçãopassou a investir no interior.O diretor acredita que cida-des como Uberlândia, no Tri-ângulo Mineiro, GovernadorValadares, no Vale do RioDoce, e Montes Claros, noNorte de Minas, têm grande

potencial devido ao processode desenvolvimento quevivem.

“Minas Gerais tem cida-des com um crescimentosurpreenden te , en t ãoentendemos que f ixarnossa marca nesses lugarescertamente traria bonsresu l t ados para nós” ,afirma. Ele afirma que aparceria com o interior temdado certo porque o inte-resse é mútuo: os empresá-rios que atuam nessas cida-des têm demons t radogrande interesse pela fran-quia. O diretor acreditaque isso se dá pelo reco-nhecimento internacionalda marca, mas tambémpela referência da empresana qualidade do treina-mento. “A RE/MAX temtreinamentos presenciais,mas também disponibilizamuitos cursos on-line, o quefacilita para quem estálonge da sede”, completa.

Além do bom treina-mento dos corretores, Potedestaca como diferencial daempresa o sistema internoda franquia, que conectatodas as unidades da marcano mundo inteiro. De acordocom o diretor, um corretorque está no interior de Minas

Gerais consegue vender umimóvel que está nos EstadosUnidos. Ele lembra, ainda,que essa parceria vai alémdas unidades da franquia,uma vez que a RE/MAXtambém incentiva a atuaçãoem conjunto com outrasimobiliárias.

Pote explica que o fran-queado não precisa sern e c e s s a r i a m e n t e u mempresário que entenda dosegmento imobiliário, por-que o assunto pode seraprendido e a marca tam-bém garante bom treina-mento aos corretores, quesão os profissionais queprecisam de fato ter conhe-cimento na área.

Para adquirir uma uni-dade da RE/MAX o investi-mento é a partir de R$ 85 milincluindo taxa de franquia,capital de giro e capital parainstalação. O faturamentomédio mensal de uma uni-dade é de R$ 80 mil e o prazomédio de retorno do investi-mento fica entre 18 e 24meses. Além do treina-mento, do modelo da uni-dade e do acesso ao sistemainterno, o empresário já ini-cia seu negócio com umacarteira de imóveis nomundo inteiro.

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A marca deacessórios My Glossinaugurou suaprimeira unidade emBelo Horizonte, noShopping Del Rey. Aempresa, que só abriuo primeiroestabelecimentodepois de acumularmais de 100 milseguidores em suapágina no Facebook,está presente agora emtodo o Brasil com maisde 30 lojas. A marcatem 1,5 milhões de fãsno Facebook.

DA REDAÇÃO

A inFlux English School,rede de franquias commais de cem unidadesfranqueadas em todo opaís, traz um panoramaque só poderia refletir suavisão de trabalho: o oti-mismo. Uma série de açõesdá a rede motivos para,mesmo com o fraco desem-penho da economia nacio-nal , encerrar 2014 comsat i s fação . “Acho quepodemos definir esse anocom a palavra realização,pois em 2014 concretiza-mos grandes conquistas”,con ta o pres iden te dainFluX, Ricardo Leal.

Leal se refere à comemo-ração de 10 anos da marcaque contou com uma grandeconvenção em Curitiba aoreunir cerca de 200 convida-dos entre franqueados ecolaboradores e a primeira

participação da rede na ExpoFranchising ABF Rio 2014,que culminou com o lança-mento do modelo de fran-quia inFlux Slim. “Foi umpasso importante que demosno sentido de viabilizar onegócio para quem querinvestir, mas se depara comos altos valores de locação”,explica o presidente.

O novo modelo de fran-quia direcionado a cidadecom menos de 40 mil habi-tantes se dá com a concep-ção de uma escola com-p l e t a a l o c a d a e m u mimóvel com metragemreduzida, o que fará umagrande diferença no valordo aluguel e no investi-mento inicial, uma reduçãode aproximadamente 40%.“Para 2015 a expectativa éd e c r e s c e r m o s 2 0 % onúmero de f ranquias ,investindo intensamenteem marketing nacional

com uma campanha qued e v e r á t e r i n í c i o e mjaneiro”, revela Leal.

Com o novo ano e asnovas ideias para conti-nuar expandindo sua atua-ção de comprometimentocom o ensino de línguas,por meio de uma propostainovadora que alia em umametodologia dinâmica asabordagens comunicativae lexical, a inFlux ofereceaos seus franqueados odiferencial de possibilitaraos alunos da rede o exclu-sivo Termo de Compro-misso de Aprendizado.

No termo, firmado como aluno no ato da matrí-cula, a escola garante aoestudante alcançar 700pontos ou mais no teste deproficiência internacionalTOEIC (Test of English forInternational Communica-tion) em apenas 2 anos emeio de curso.

O ritmo de aberturade novas unidadesfranqueadas em Minasse manteve aceleradoneste fim de ano. Ainauguração da 15ªunidade mineira — 12são franquias — daUnidas Rent a Caraconteceu em Lavras,no Sul de Minas, emnovembro. O plano deexpansão iniciado em2014 e com término emjunho de 2016 prevê aabertura de 45 lojasconcentradas no eixoSão Paulo-Minas.

A rede Casa doConstrutor, de locaçãode equipamentos depequeno porte para aconstrução civil,anunciou a aberturade quatro novasunidades em estadosestratégicos para aempresa. A nova lojamineira foi instaladaem Três Pontas, no Sulde Minas. Hoje com210 lojas espalhadasem todo o Brasil, ameta central da rede éelevar o número paramil unidades até 2020.

DC FRANQUIA

RE/MAX quer crescer 50% em Minas GeraisIMOBILIÁRIA

Internacionalizar umafranquia pode render

bons frutos, no entanto,são necessáriosalguns cuidados

Em cinco anos de atuação aqui, rede norte-americana vendeu 24 franquias no Estado e 13 já estão operando

Expansãoda Unidas

Casa doConstrutor

My Glossno Del Rey

IDEIAS

Mercado internacional de franquias

CURSO DE INGLÊS

Rede fecha o ano com visão otimista

InFlux comemorou 10 anos de atuação em 2014

Pedro Pote diz que a empresa pretende dobrar a quantidade de corretores em Minas

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DANIELA MACIEL

O trabalho multidisciplinarrealizado em equipe é a base depraticamente toda empresa. Aconvivência diária por longosperíodos leva à criação de laçosde amizade e companheirismo.Um certo número de conflitostambém é inevitável, porém, namédia, a camaradagem é comume vista pelos profissionais comouma coisa boa.

Em pesquisa mundial reali-zada e divulgada no primeirosemestre pela rede social Linke-din com 11.500 pessoas, os dadosrevelaram que 46% dos profissio-nais se sentem mais fe l izesquando são amigos dos colegasde trabalho. No Brasil, 36% dosentrevistados dizem que dividiro escritório com amigos aumentao ânimo para trabalhar.

De acordo com a consultoraem l inguagem corpora t ivaRafaela Lôbo, o ser humano ésocial e precisa de companhia.Trabalhar em um ambiente ami-gável é importante inclusivepara os resultados. Porém, matu-ridade e comedimento tambémsão importantes em qualquersituação, principalmente na vidaprofissional. Pesquisa feita pelaempresa de recursos humanosRandstad Corporation apontaque o “disse-me-disse” em horá-rio de serviço toma 65 horas deexpediente por ano.

“Amizades dão ânimo para aatividade. O problema é quandoela sai de controle e causa distra-ção. Se as pessoas focam mais nasconversas e brincadeiras isso setorna um problema grave. O con-trole desse cenário é de responsa-bilidade de todos, mas especial-

mente do gestor. Ele deve deixarclaro qual a cultura organizacio-nal da empresa, o que ela quer decada func ionár io” , exp l i caRafaela.

Diferenças — Existem culturasdistintas e nem por isso melhores

ou piores que as outras. Existemempresas, por exemplo, que nãoadmitem parentes em umamesma unidade e nem mesmodentro da organização. Outras,ao contrário, privilegiam indica-ções na hora de admitir um novocolaborador. “Não existe uma

receita. O importante é que aempresa deixe clara qual a suacultura para o funcionário. Senão existe uma conversa a res-peito, o colaborador deve obser-var o cotidiano da equipe. Onovo funcionário deve sempre seresguardar”, alerta a consultora.

A relação entre líder e subor-dinado também deve ser olhadacom cuidado. A amizade entreeles é tão saudável como asdemais, porém mais delicada.Não são raros os casos de chefesque ficam constrangidos emchamar a atenção do amigo edos funcionários que ficammagoados ao serem repreendi-dos ou criticados. “É importanteque os dois lados saibam sepa-rar as coisas. Uma estratégia éusar de forma clara a linguagemapropriada em cada situação.Assuntos particulares, porexemplo, devem ser tratadospelo e-mail pessoal. Os corporati-vos pelo e-mail da empresa”,indica.

O fim do ano é uma época pro-pícia tanto para empresas comopara profissionais refletiremsobre o tema. As festas de confra-ternização formam um ambienteque convidada aos excessos e,consequentemente, aos proble-mas. “Não existe um levanta-mento científico sobre isso, masgaranto que o índice de demis-sões de gerentes aumenta muitona sequencia desses eventos. Afesta é um momento de relaxa-mento, porém de continua sendocorporativo. As pessoas conti-nuam sendo observadas e umdeslize ou um mal comporta-mento pode ser decisivo entre ademissão de um profissional ououtro”, avalia.

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DA REDAÇÃO

Trabalhar em família podefavorecer e incrementar odesempenho das instituições.No Brasil, as empresas famili-ares representam 90% dasoito milhões de companhiasem funcionamento. Os dadossão do Sebrae, que estimaque 66% da massa salarial dopaís sejam pagos por essemodelo cujo negócio perma-nece na família por, pelomenos, duas gerações. Essasorganizações somam doisbilhões de empregos e res-pondem por cerca de 12% doProduto Interno Bruto (PIB)do agronegócio , 34% daindústria e 54% da prestaçãode serviços.

Tais dados mostram que asrelações entre parentes estãodando certo e já são maioriano ambiente corporativo.Trabalhar em família podeser uma escolha naturalquando se tem pessoas pre-paradas e como o mesmoespírito empreendedor comoparentes. O Espaço ÁguasClaras, localizado em SãoSebastião das Águas Claras,distrito de Nova Lima, a 30quilômetros de Belo Hori-zonte fundado em novembrode 2011 por três primos, atu-ais diretores: Simone Gomes,Ana Beatriz Pinheiro, e Cris-tiano Campos.

A escolha não foi aleatória.Cada um deles é especializadona área em que trabalha noSpa: Simone é formada emturismo e é a diretora de relaci-onamento; Ana Beatriz é fisio-terapeuta e diretora de bem-estar; e Cristiano é educadorfísico e diretor de atividades elazer. Os três afirmam que arelação familiar no ambiente detrabalho tem que ser baseadaem cima de muito respeito econfiança mutua.

Segundo Simone, as difi-culdades no trabalho entrefamília existem e são nor-mais, mas a certeza da confi-ança, boa índole, e que o bemde um é o bem dos três fazdiferença e proporciona umarelação sempre posit iva.“Trabalhar em família exigeum tato maior em algumass i tuaçõe s . Aprendemosmuito com a convivência,que nos trouxe maturidade eaprendizado. Nossa comuni-cação e convivência sempreforam muito boas”, afirmaSimone.

Um dos pontos fundamen-tais para garantir o sucessoda parceria empresarial efamiliar é diferenciar os com-portamentos em casa e noambiente de trabalho paranão interferir nos negócios.“Respeitar e entender sobreas obrigações de cada um é aprincipal maneira de nãoc r i a r a t r i t o s d e n t r o d aempresa”, comenta Ana Bea-triz.

Saber sobre defeitos, quali-dades e peculiaridades daspessoas com quem se traba-lha é um ponto que beneficiaa relação no ambiente corpo-rativo. “Já nos conhecemoshá muito tempo e sabemossobre a personalidade decada um, isso ajuda a enten-der exatamente como agir,até mesmo nas situações maisdelicadas”, ressalta Cristiano.

As empresas familiares sãodestaque no meio corpora-tivo e a boa relação entre pes-soas é um fator primordialpara o desenvolvimento bemsucedido das corporações.“Preocupar com o seu traba-lho e desempenhar as fun-ções da melhor maneira ésempre o caminho mais fácilpara o sucesso”, garanteSimone.

DANIELA MACIEL

Tradicionalmente quem estáem uma das pontas da trajetóriaprofissional, ou seja, no início ouno fim da carreira, tem mais difi-culdades para conseguir a pri-meira ou uma nova oportuni-d a d e . O s p r i m e i r o s s ã oconsiderados inexperientes, ima-turos e inseguros. Já os últimossão apontados como acomoda-dos, obsoletos tecnologicamentee sem energia. Acostumadas aum grande contingente reservade mão de obra, as empresas bra-sileiras continuam dando poucaatenção a esses profissionais,mesmo amargando dificuldadesem completar o quadro de cola-boradores em diversos setores dae c o n o m i a o u e s t r a t o s d aempresa.

No comando da frente daRede Cidadã há 25 anos, o idea-lizador e diretor executivo doprojeto, Fernando Alves, se acos-tumou a criar programas de colo-cação de jovens no mercado detrabalho. Para ele, os novos tem-pos trouxeram novos desafiospara os jovens que têm, no domí-nio da tecnologia e no poucoapego às empresas, suas marcasmais fortes. “Existe hoje umadesvalorização do trabalho. Ojovem não se preocupa com oque vai fazer na empresa, quemarca irá deixar”, explica Alves.

Para a dire tora da ErgonDesenvolvimento de Pessoas eO rg a n i z a ç õ e s , E d i n a B o mSucesso, é preciso avaliar qualprofissional existirá e será neces-sário no futuro. “Temos hoje umacrise de esperança. Precisamosencontrar, dentro das pessoas,onde está esta esperança, o queas motiva”, destaca Edina.

“Vivemos um novo fenômeno:o jovem hoje diz ‘não quero qual-

quer trabalho e não quero qual-quer relação de trabalho’. Isso épositivo, revela uma moderniza-ção do mercado de trabalho,porém o empresário não reagiubem a esse novo mundo”, apontao diretor executivo da RedeCidadã.

Inverso — Do outro lado estãoos profissionais que se aproxi-mam do fim da vida laboral. Anecessidade de reinserção eaproveitamento de pessoas commais de 50 anos de idade pelomercado já é uma realidade. Deacordo com dados do InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE), até 2020 a populaçãode idosos chegará a 32 milhões —cerca de 15% da população totaldo país — o que fará de nossopaís o detentor da sexta maiorpopulação idosa do mundo. Estasituação exigirá, portanto, umafor te ar t i cu lação do poderpúblico, privado e terceiro setor afim de contribuir com a absorçãodestes profissionais e evitar,assim, problemas de ordens eco-nômica e sociais.

Atenta a esse cenário, a RedeC i d a d ã l a n ç o u n a t e rc e i r asemana de dezembro o projeto-piloto Rede Sênior. O programatem como objetivo principal pro-mover a geração de trabalho erenda para as pessoas acima de50 anos. Para isso, utilizam oPlano de Vida e Trabalho, bus-cando possibilitar o processo deenvelhecimento bem sucedido,longevo, atuante e produtivo.Para orientar o sênior, três módu-los são desenvolvidos. Algumasdas abordagens são o históricodo participante e suas expectati-vas com o programa, uma análisedo seu futuro nos próximos anos(tratando de questões financei-ras, saúde, familiares etc.) e,

finalmente, a proposição de umplano de ação a partir dos trêspilares sobre os quais a RedeCidadã trabalha: empreendedo-rismo, voluntariado ou retornoao mercado de trabalho.

“Escolhemos a faixa dos 50anos porque a essa altura ainda épossível corrigir rotas, cuidar dasaúde antes que o problemafique grave. Dos 30 participan-tes, 14 escolheram voltar ao mer-cado de trabalho, sete optarampor se envolver com o voluntari-ado e nove decidiram seguir pelocaminho do empreendedorismoe iniciar um pequeno negócio”,contabiliza Alves, que tem como

primeiro parceiro do projeto arede de Supermercados SuperNosso.

“Tenho buscado nos postula-dos da psicologia positiva umacompreensão e novas ferramen-tas para as empresas. Precisamosestudar mais as virtudes huma-nas e o que faz com que as coisasdeem certo. Qual sentido o traba-lho tem para cada um e comocada profissional pode contribuirpara o coletivo. Essas são per-guntas essenciais para que asduas pontas sejam bem aprovei-tadas pelas empresas e se sintamt a m b é m re c o m p e n s a d a s ” ,aponta a diretora da Ergon.

DC RH

Amizade no trabalho é bem-vistaRELACIONAMENTO

Pesquisa mostra que 46% dos profissionais se sentem mais felizes quando são amigos dos colegas

FAMILIARES

Relações derespeito e

confiança devempautar gestão

Alves: “Escolhemos esta faixa porque ainda é possível corrigir rotas”

Rede Sênior foca em geração derendae trabalhoparaprofissionais

com mais de 50 anos

EXPERIÊNCIA

Rafaela destaca que o ser humano é social e precisa de companhia

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MICHELLE VALVERDE

A produção agrícola emMinas Gerais, ao longo de2014, foi marcada pela estia-gem atípica registrada prin-cipalmente entre janeiro emarço, período de desenvol-vimento da primeira safra degrãos. A interferência climá-tica provocou perdas nasprincipais culturas, soja emilho. As estimativas inici-ais da Companhia Nacionalde Abastecimento (Conab)sobre a produção na safra2013/14, em comparaçãocom a safra 2012/13, aponta-v a m p a r a u m v o l u m erecorde de 12 milhões detoneladas de grãos. Se alcan-çado, representaria um cres-c i m e n t o d e 2 , 6 % . N oentanto, no encerramento doperíodo produtivo, a saframineira ficou 3,6% inferior àde 2012/13, com a produçãode 11,6 milhões de toneladas.

Para o coordenador téc-nico estadual de Culturas daEmpresa de Assistência Téc-nica e Extensão Rural doEstado de Minas Gerais(Emater-MG), Wilson JoséRosa, mesmo com a seca, osresultados foram satisfató-rios e para a próxima safra asexpectativas são positivas.

“O início de 2014 foi mar-cado por uma estiagemsevera e atípica que provo-cou perdas na produçãoagr í co la do Es tado . Oimpacto do período deescassez só não foi maiorporque tivemos uma expan-são na segunda safra degrãos, o que, em partes, con-tribuiu para minimizar osprejuízos da primeira safra.Para a temporada 2014/15,mesmo com o atraso noplantio, as expectativas até omomento são favoráveis”.

Um dos grandes receiosdos produtores de grãos noinício da safra 2013/14, quepoderia causar graves preju-ízos, era a infestação das

lavouras pela lagarta Helico-verpa armigera. Mas o pro-blema foi superado com omanejo mais eficiente. “Esteera o grande receio em rela-ção à produção de grãos,porém, o controle corretofeito pelos produtores, comapoio da Emater-MG e daEmpresa de Pesquisa Agro-pecuária do Estado de MinasGerais (Epamig), foi sufici-ente para que a praga nãocausasse perdas como asregistradas em outros esta-dos produtores. A biodiver-sidade mineira também foifundamental para o controleda Helicoverpa”, disse.

Na safra 2013/14, oimpacto da escassez hídricacomprometeu a produtivi-dade dos grãos, que recuou8,6% encerrando o período

produtivo com rendimentomédio de 3,6 toneladas porhectare, enquanto na safrapassada o volume era de 3,9toneladas por hectare. Nemmesmo o aumento de 5,4%na área cultivada, 3,23milhões de hectares, foi sufi-ciente para anular os efeitosda estiagem atípica.

Soja e milho— A soja foi acultura mais prejudicada. Aprodutividade das lavourasficou 10,7% inferior, comrendimento de 2,6 toneladaspor hectare. O resultadofrustrou as expectativas dosprodutores, que ampliaramem 10,4% a área, 1,23 milhãode hectares, esperandocolher uma safra recorde de3,7 milhões de toneladas, oque repre sen ta r i a um

aumento 12,5%. A produçãoencerrou o período comqueda de 1,4% e colheita de3,3 milhões de toneladas.

A produção total de milhotambém ficou menor. MinasGerais produziu ao longo dasafra 2013/14 6,9 milhões detoneladas do cereal, retraçãode 6,8%. A produtividade,prejudicada pela estiagem,caiu 10,9%, fechando o perí-odo em 5,23 toneladas porhectare. A área cultivadacom milho somou 1,32milhão de hectares, expan-são de 4,5%. As estimativasiniciais para o produto jáindicavam queda, porém,era menor, de 3,1%, com acolheita de 7,2 milhões detoneladas.

Ao longo da primeirasafra de milho, a produção

caiu 16% somando 5 ,7milhões de toneladas. Con-tribuíram para o resultadonegativo a redução 4,5% naárea, que somou 1 milhão dehectares, e a queda de 12%em produtividade, diminui-ção esta atribuída à seca.

Na segunda safra, a pro-dução de milho foi ampliadaem 94,3%, com a colheita de1,2 milhão de toneladas. Noperíodo, a área destinada aocultivo somou 228 mil hecta-res, ampliação de 91,9%. Aprodutividade foi calculadaem 5,2 toneladas por hecta-res, variação positiva de1,3% frente igual safra ante-rior. O aumento se deve apreferência dos produtoresem cultivar a soja na pri-meira safra e o milho nasegunda.

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AGRONEGÓCIO

A colheita que não se confirmouRETROSPECTIVA

Expectativa era de recorde na safra 2013/2014 em MG, mas a estiagem rigorosa abalou as lavouras

INDICADORES

✔ PIB — Mesmo tendo enfrentadodesafios inesperados e na contra-mão dos demais setores produtivos,o PIB do argonegócio mineiro atin-giu em 2014 o valor recorde de R$159,265 bilhões, incremento de6,22% em relação a 2013, de acordocom os dados oficiais mais recentes.O resultado elevou a participaçãode Minas no PIB do agronegócionacional, de 12,98%, em 2013, para13,56% em 2014.

✔ Balança Comercial — Tambémhouve disparidade em relação aosoutros setores. O agro mais umavez proporcionou o superávit noresultado geral do Estado. O cresci-mento foi de 23%, com o setor res-pondendo por 32,54% das vendasexternas de Minas em novembro —crescimento de 19%, e diminuindoo volume de importações em 53%.

✔ VBP — Mesmo com a seca atí-pica, o Valor Bruto da Produção,que, até novembro, foi estimado emR$ 47,9 bilhões cresceu 0,7% emrelação ao ano passado.O desempe-nho foi impulsionado pela pecuária,principalmente pela bovinoculturade corte e pela suinocultura. Osprodutos das criações de animaisregistraram VBP 3,7% maior,

enquanto os cultivos decresceram1,3%. Uma das exceções na agri-cultura foi o café, pois a recupera-ção dos preços este ano garantiu aosegmento aumento de 16,1% noVBP.

PRINCIPAIS PROBLEMAS EDESAFIOS

✔ Seca — A estiagem persistente,mesmo no período das águas, pôsa agropecuária em alerta e com-prometeu a produção de grãos, decafé, de cana-de-açúcar e as pasta-gens. Também fez surgir conflitospelo uso da água, devido à dimi-nuição da sua disponibilidade, oque influenciou negativamente airrigação. Lideranças rurais bus-caram a renegociação de dívidascom instituições financeiras, emanter-se no campo, com renda.Uma das conquistas foi a criaçãode uma linha de crédito emergen-cial junto ao Banco de Desenvol-v i m e n t o d e M i n a s G e r a i s(BDMG) destinadas às cooperati-vas de crédito, com juros subsidi-ados ao produtor.

✔ Infraestrutura — Somaram-seao desafio atípico da seca os tradici-onais entraves à produção, que, em2014, não evoluíram para soluções,ou o fizeram muito pouco. Vias de

escoamento, frete, armazenamento,infraestrutura básica (acesso aenergia elétrica e telefonia), escas-sez de mão de obra, aumento da cri-minalidade, entre outras dificulda-des, prejudicaram o setor este ano.

✔ Instabilidade política e eco-nômica — Incertezas no mercado enas instituições políticas, princi-palmente devido à disputa eleitoral,foram obstáculos aos investimentosno setor

✔ Crise do setor sucroenergético— O problema continuou em2014. O governo federal permane-ceu com a política de combustíveisque mina a competitividade doetanol. Em Minas Gerais foramfechadas oito usinas, com perda de80 mil postos de trabalho. Apesardo aumento de área em 3,3% esteano, a produção mineira de cana-de-açúcar foi menor do que a espe-rada, afetada principalmente pelaseca. Além disso, houve diminui-ção da competitividade do açúcarinternacionalmente, que perdeuespaço para a Tailândia e sofreucom a queda das cotações. Nasafra 2013/14, a produção nacio-nal foi de 653,5 milhões de tonela-das (61,1 em Minas Gerais), pro-d u z i n d o 3 7 , 7 m i l h õ e s d etoneladas de açúcar (3,4 em MG)

e 27,5 bilhões de litros de etanol(2,7 em MG).

✔ Cadastro Ambiental Rural —Não bastasse a adversidade climá-tica, em 2014 os produtores tam-bém tiveram que lidar com oCadas t ro Ambi en ta l Rura l(CAR). O prazo para a inscriçãoobrigatória teve início em maio etem se configurado uma tarefaárdua devido à exclusão digital —realidade em grande parte daszonas rurais, pelas exigênciasburocráticas e pelas falhas da pla-taforma de inscrição. O ano ter-minará com menos de 10% daspropriedades mineiras cadastra-das, concentrando o grosso dasinscrições nos primeiros cincomeses de 2015.

✔ Helicoverpa armigera — Era,no início do período produtivo2013/2014, o grande desafio paraos produtores de grãos. Porém, osimpactos da praga foram minimi-zados devido ao manejo correto,apoiado e orientado por entidadescomo a Emater-MG, a Epamig e aFaemg.

SUPERAÇÃO E CONQUISTAS

✔ Novos mercados — Com todosos problemas listados, o agronegó-

cio apresentou aspectos bastantepositivos, como a abertura de novosmercados internacionais e o incre-mento de relações com clientes tra-dicionais.

✔ Preços — Também houve recu-peração ou manutenção de preçosde setores que amargaram crisenos anos anteriores, como suino-cultura, pecuárias de corte e deleite, algodão e café. Nesse sen-tido, houve também um pouco dealívio para os produtores de cana,devido à recuperação dos preços,mas, não foi o suficiente paraarrefecer a crise que o setorsucroenergético enfrenta desde2008.

✔ ICMS do etanol — Uma dasconquitas já no final de 2014 parao setor sucroenergético foi a aprova-ção na Assembleia Legislativa daredução da alíquota do Impostosobre Circulação de Mercadorias ePrestação de Serviços (ICMS) doetanol hidratado de 19% para 14%.Também foi aprovado o aumento daalíquota do ICMS d gasolina de27% para 29%. A medida tornaráo biocombustível mais competitivoem 2015.

Fontes: Faemg e ReportagemLocal

A produtividade nas lavouras de soja ficou 10,7% menor, com rendimento de 2,6 toneladas por hectare

DIVULGAÇÃO/CASE/MÁRIO VENDRAMINI

2014: ano atípico, marcado por seca e incertezas

A p r o d u ç ã om i n e i r a d e f e i j ã oficou maior na safra2 0 1 3 / 1 4 q u a n d ocomparada com aanter ior. Mas , emrelação à estimativainicial, ficou menor, jáque era esperado umaumento de 11,4%com a produção de629,2 mil toneladas, oque não se concreti-zou, de acordo comos dados da Compa-n h i a N a c i o n a l d eA b a s t e c i m e n t o(Conab).

Ao todo, o Estadoc o l h e u 5 9 4 , 4 m i ltoneladas, elevaçãod e a p e n a s 5 , 2 % .Após enfrentar per-d a s p e l a m o s c abranca, a produtivi-d a d e e n c e r r o u as a f r a 2 0 1 3 / 1 4 e m1,54 toneladas porh e c t a r e s , a l t a d e14,7%. Em relação àárea plantada, 385mil hectares, o recuofoi de 8,3%.

Algodão — No casod o a l g o d ã o e mcaroço, a produçãom i n e i r a t a m b é mficou menor que aest imada no iníciodo período produ-t i v o , q u a n d o ae x p e c t a t i v a e r acolher 80,7 mil tone-ladas, o que repre-sentaria uma eleva-ção de 19,6%. Porém,n a s a f r a 2 0 1 3 / 1 4 ,Minas Gerais colheu72,5 mil toneladas,alta de 7,4%. A áreadestinada ao cultivod o a l g o d ã o f i c o u4,5% maior, com ouso de 20,9 mil hecta-res. A produtividadecresceu 2,8%, com ap r o d u ç ã o d e 3 , 4toneladas por hec-tare. (MV)

Produçãode feijão

cresceu 11,4%

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Brasília — Um dia antes dedeixar o governo, o ministro daFazenda, Guido Mantega, divul-gou uma edição especial do bole-tim “Economia Brasileira emPerspectiva” no qual faz umbalanço dos dados econômicosna gestão petista. O último docu-mento havia sido divulgado emmarço de 2013.

Na apresentação do docu-mento, o ministro destaca osavanços do Brasil nos últimos 12anos e afirma que o Brasil deixoude ser uma economia vulnerávele passou a ser um país sólido erespeitado na cena internacional.“O saldo de transformações doBrasil é extremamente positivo,apesar dos percalços e das difi-culdades enfrentadas, sobretudonos últimos anos da grande crisemundial”, afirma o ministro.

Mantega diz também que acrise prolongada levou a umaação anticíclica bastante ousadapelos padrões da história da eco-nomia brasileira. Segundo ele, asolidez da economia brasileiraadvém de mais de US$ 370bilhões de reservas, do fortefluxo de investimento externodireto, de uma dívida externapequena, do mercado interno emexpansão, do menor nível dedesemprego de toda a série his-tórica, de um setor financeirorobusto, de uma agriculturadinâmica em contínua expansãoe de um grande programa deinfraestrutura.

Ele citou a seca prolongadaque causou pressões inflacio-nárias que atrapalham até hoje,além da retirada dos estímulosmonetários nos Estados Uni-dos que afeta os emergentesdesde 2013. “Estes e outrosproblemas conjunturais, queapareceram nos últimos doisanos , são superáve is e nãoinvalidam o fato de que, hoje,mais do que em outra época, aeconomia brasileira está sólidae, com os devidos ajustes, pre-parada para engatar um novociclo de crescimento nos próxi-mos anos”, finaliza o ministroem sua apresentação.

Mantega também aponta nodocumento que a proposta de

reforma dos regimes do PIS eda Cofins está com “estudosprontos”. Em relação à reformados dois tributos, o documentodiz que há “estudos avançadospara colocar em prática umaampla simplificação tributá-ria”.

No capítulo sobre reformatributária e desonerações, aequipe econômica argumentaque o governo federal avançouna reforça tributária, com o fimda “Guerra dos Portos”, medi-das de simplificação e moder-nização da administração tri-b u t á r i a , a l é m d oencaminhamento ao Senado dareforma do ICMS.

Além disso, o Ministério daFazenda pontuou a implantaçãodo Simples Nacional, em 2007, ea ampliação dele em 2014, adesoneração da folha de paga-mentos para 56 setores da econo-mia, a desoneração da cestabásica, a desoneração do investi-mento e da produção e o Reinte-gra, para estímulo às exporta-ções.

O mesmo documento apre-

senta um capí tu lo sobre asreforma microeconômicas, ondeapresenta ações já tomadas nessaárea, como ampliação das faixasde enquadramento no SimplesNacional; o chamado “Renavamdos imóveis”, que concentratodas as informações de atos jurí-dicos sobre um imóvel; os pro-gramas Porto Sem Papel e Porto24 horas; além da ampliação dodrawback e da implementação doModelo Brasileiro do OperadorEconômico. O Ministério daFazenda também relacionou acr iação do Porta l Único doComércio Exterior, a permanên-cia do Reintegra, e o Proex-Equa-lização.

Mercado de capitais— O bole-tim também trata das medidasfocadas no mercado de capitais ede crédito. Segundo a Fazenda, oobjetivo dessas medidas foi“fomentar o mercado de capitaispara que se torne, ao longo dotempo uma das mais importan-tes fontes de financiamento aoinvestimento no país”.

O ministério ainda listou a

alteração na regra de remune-ração da poupança, a criação eimplementação do CadastroPositivo, a implementação deBasileia III , alterações paraaprimorar a Letra Financeira, aredução do spread bancário, aportabilidade da dívida imobi-liária, prorrogação de incenti-vos para debêntures e facilita-ção do acesso de pessoa físicaao mercado de capitais.

O documento ainda lista acriação de letras imobiliáriasgarantidas e a normatização domercado de ETF de renda fixa,o novo marco regulatório dosportos, o Inovar-Auto, mar-gens de preferência para com-pras governamentais , entreoutros.

Inclusão — O Ministério daFazenda também destacou asmedidas mic roeconômicasfocas na inclusão econômica esocial, como o programa Minhacasa, minha vida, o programaMinha casa melhor e a amplia-ção do Programa Microempre-endedor Individual (MEI). (AE)

13

Brasília — O governo publi-cou na terça-feira, no “Diário Ofi-cial da União” (DOU) decretoque aprova o Programa de Dis-pêndios Globais (PDG) para 2015das empresas estatais federais. OPDG é um conjunto de informa-ções econômico — financeirasdas estatais, com previsões degastos com investimentos, amor-tizações de operações de crédito,operações internas e externas edados sobre receitas previstaspara o exercício.

De acordo com programa, ovolume total de receitas previstaspara a Petrobras em 2015 somaR$ 399,7 bilhões e para a Eletro-bras, R$ 22,5 bilhões. Em 2014,Petrobras e Eletrobras contaram,respectivamente, com receitas deR$ 401 bilhões e R$ 27 bilhões.

O Banco Nacional de Desen-volvimento Econômico e Social(BNDES) terá no ano que vemreceitas de R$ 139 bilhões —menos que os R$ 187 bilhões de2014. Para o Banco do Brasil,estão programadas receitas de R$264,8 bilhões e para a Infraero, deR$ 5,1 bilhões, valores semelhan-tes aos do ano passado. A Caixatem previsão de R$ 211 bilhões

em receitas em 2015 ante os R$218,8 bilhões de 2014.

O decreto determina que asestatais deverão encaminhar, em60 dias, ao Departamento deCoordenação e Governança dasEmpresas Estatais do Ministériodo Planejamento, o detalha-mento mensal do PDG para 2015,tomando por base, no que dizrespeito a investimentos, os valo-res previstos no Projeto da LeiOrçamentária Anual para 2015.Até 16 de outubro do ano quevem, as empresas poderãoenviar ao mesmo departamentopropostas de reprogramação doPDG para 2015, desde que justi-ficadas as principais alteraçõespleiteadas.

Petrobras — No caso da Petro-bras que conforme o PDG irágastar R$ 399,7 bilhões ao longodo ano entre despesas correntes ede capital, só em investimentosestão previstos R$ 69,4 bilhões.Pelo documento, são apresenta-das as previsões de despesasorçamentárias da Petrobras,embora a companhia ainda nãotenha divulgado oficialmenteseu Plano de Negócios e Gestão

(PNG) para o próximo ano.Além dos investimentos dire-

tos, há previsão de mais R$ 4,3bilhões em operações de inver-são financeira, as quais não estãodetalhadas.

Pelo Plano de Negócios e Ges-tão (PNG) de 2014, divulgado emfevereiro, a companhia previainvestimento médio de US$ 44bilhões por ano até 2018. Naúltima semana, a presidente dacompanhia, Graça Foster, jáhavia admitido uma “ligeira”redução no plano de investimen-tos em função das alterações nocenário global de petróleo, com

queda no preço das cotaçõesinternacionais e maior pressãocambial.

Em comunicado divulgado naúltima segunda-feira, a estatalinformou que “está revisandoseu planejamento para o ano de2015, implementando uma sériede ações voltadas para a preser-vação do caixa, de forma a viabi-lizar seus investimentos sem anecessidade de efetuar novascaptações”. A companhia infor-mou também que as medidas emanálise incluem “a redução noritmo de investimentos em proje-tos”. (AE)

Brasília — O Ministério daFazenda defendeu no boletim“Economia Brasileira em Pers-pectiva” que o câmbio flutu-ante é importante instrumentopara atenuar choques externosNo mesmo capítulo em que fazessa afirmação, a instituiçãoavalia que no período recenteobserva-se forte deterioraçãodos termos de troca.

O documento ainda trazavaliação sobre a conta petró-leo. O entendimento é que cres-centes investimentos no setorde energia resultarão na autos-suficiência do Brasil na produ-ção de petróleo e, em 2017, aexpectativa é de superávit deUS$ 3,8 bilhões na balança depetróleo e derivados — umaprojeção do Credit Suissecitada pela Fazenda no docu-mento.

Nesse mesmo capítulo, a ins-tituição avalia que fundamen-tos econômicos sólidos fazem opaís superar dificuldades con-junturais de curto prazo e aindacolaboram na retomada da tra-jetória de crescimento de formasustentável.

Entre os “sólidos fundamen-tos” a Fazenda cita “inflaçãosob controle”, a despeito daproximidade dela com o limitemáximo de tolerância. Listaainda entre esses fatores manu-tenção do CDS em nível baixo;Investimento EstrangeiroDireto (IED) com fluxos consi-deráveis para o Brasil, mesmono período de crise; e elevadasreservas internacionais.

A Fazenda ainda destaca o“amplo e diversificado mer-cado consumidor, com baixastaxas de desemprego e cresci-mento dos rendimentos reaisdos trabalhadores; redução dadívida líquida sobre o PIB eestabilidade da dívida bruta”.O documento ainda classifica oBrasil como sólida democraciae diz que o país dispõe deamplas oportunidades deinvestimentos, especialmenteinfraestrutura.

Dívida pública — O boletimtambém destaca a trajetória dadívida pública. “A despeito dacrise, mantivemos consistente ageração de superávit primário,promovendo assim, contínuaredução da dívida líquida eestabilização da dívida bruta”,afirma o documento.

Segundo o Ministério daFazenda, a trajetória da dívidapública mostra o acerto daspolíticas econômicas adotadas.Apesar do destaque no docu-mento para o assunto, os dadosdo Banco Central mostram quea dívida bruta subiu de 56,7%do PIB em dezembro de 2013para 63% em novembro de2014.

De acordo com o boletim, oBrasil conseguiu manter sóli-dos os fundamentos da políticafiscal durante a crise, enquantoas condições fiscais de grandeparte das economias mundiaisse deterioraram. O texto dizque a responsabilidade fiscalpode ser atestada por resulta-dos primários sólidos.

Apesar do cenário benignoapresentado no documento, asituação fiscal vem se deterio-rando nos últimos anos. Em2014, o governo abandonou ameta de superávit primário epode fechar o ano no vermelhoapesar da previsão de um supe-rávit primário de R$ 10,1bilhões.

O documento avalia aindaque houve importante melhorano perfil dos gastos públicos,com crescimento dos orçamen-tos dos setores mais fundamen-tais para o crescimento delongo prazo da economia. (AE)

FINANÇ[email protected]

Mantega: problemas são superáveisCONJUNTURA

Um dia antes de deixar o cargo, ministro da Fazenda faz um balanço da gestão petista

Câmbio flutuante éfundamental contrachoques externos

Mantega apontou que a solidez da economia brasileira advém de mais de US$ 370 bilhões em reservas

ELZA FIÚZA/ABr

PDG

Gastos das estatais devemsuperar R$ 1 trilhão em 2015

O volume de receitas previstas para a Petrobras soma R$ 399,7 bi

AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

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Bras í l ia — O B a n c oC e n t r a l i n f o r m o u n ater ça - f e i r a que o pro -grama de leilões de swapcambia l , i n s t rumentoe q u i v a l e n t e à v e n d afutura de dólar, terá con-tinuidade em 2015 até,pelo menos, o dia 31 demarço. De acordo com ainstituição, a chamada“ração diária” ao mer-c a d o s e r á r e d u z i d a àmetade, já que a progra-mação a partir do pró-ximo dia 2 é ofertar diari-amente US$ 100 milhõesde segunda-feira a sexta-f e i r a . A t u a l m e n t e , a sofertas eram de US$ 200milhões por dia.

O BC informou tam-bém que os le i lões delinha (venda de dólarescom compromisso derecompra) serão realiza-dos de acordo com ascondições de liquidez domercado de câmbio. Ains t i tu i ção sa l i en touainda que, sempre quej u l g a r n e c e s s á r i o ,poderá realizar opera-ções adicionais de vendade dólares por meio dosins t rumentos “ao seualcance”.

A s i n f o r m a ç õ e s ,amplamente aguardadasp e l o m e rc a d o , f o r a mdivulgadas por meio docomunicado 27.023 noBC Correio no final datarde de terça-feira. Odocumento , ass inadopelo diretor de PolíticaMonetária, Aldo Men-des, destaca que a neces-sidade de proteção cam-bial (hedge) demandadapelos agentes econômi-cos vem sendo atendidapelo programa de leilõesde swap e venda de dóla-res desde agosto de 2013.Diz ainda que o objetivoda pror rogação des seprograma é o de conti-nuar provendo hedge cam-bial e liquidez ao mer-cado de câmbio.

Iniciado em agosto de2 0 1 3 c o m o u m a n o v aestratégia para conter avolatilidade cambial, oprograma de swaps tinhacomo validade até, pelom e n o s , o d i a 3 1 d edezembro daquele ano.De acordo com comuni-cado 24.370, o objetivoera prover hedge cambialaos agentes econômicos el i q u i d e z a o m e rc a d o .Uma ofer ta diár ia nosmoldes da anunciada naocasião não ocorria desde2 0 0 2 . N o e n t a n t o , aúltima vez em que o BChavia oferecido um pro-

grama de swaps cambiaisnão diário foi em 23 deoutubro de 2008, no augeda crise financeira inter-nacional.

No final de 2013, o pro-grama foi estendido até3 0 d e j u n h o d o a n oseguinte, mas foi ajus-tado. No lugar de comer-

c i a l i za r de segunda aq u i n t a - f e i r a U S $ 5 0 0milhões por dia, passou aoferecer US$ 200 milhõesde segunda a sexta-feira.No total, o volume sema-nal caiu pela metade, deUS$ 2 bilhões para US$ 1b i l h ã o . J á n o f i n a l d ejunho, o BC decidiu pror-

rogar a “ração diária” atéo f i n a l d e s t e a n o n om e s m o f o r m a t o q u ev i n h a p r a t i c a n d o a t éentão.

Apesar de muito téc-nico, o programa de raçãodiária acabou fazendoparte do debate eleitoralpara a Pres idênc ia da

R e p ú b l i c a . A r m í n i oFraga, homem forte daeconomia do candidatoda oposição, Aécio Neves(PSDB), chegou a anun-ciar que se os tucanos vol-tassem ao poder, os lei-l õ e s d e sw ap c a m b i a lestariam com os dias con-tados. (AE)

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São Paulo — No últimopregão do ano o Ibovespaterminou em baixa de1,16%, aos 50.007,41 pon-tos, bem perto da cotaçãomínima do dia, quando foiaos 49.993 pontos (-1,19%).Durante a manhã de terça-feira, o índice chegou aensa iar ganhos , mas aabertura pesada em WallStreet acabou frustrando osplanos de quem esperavaque a bolsa fechasse o anopelo menos no zero a zero.Para isso, o índice precisa-ria subir pelo menos 1,77%na terça-feira.

Foram só as negociaçõescomeçarem nas bolsas deNova York que o investi-dor estrangeiro entrou nomercado doméstico ven-dendo ações em operaçõesde a juste de carte i ras ,

segundo profissionais domercado. As perdas foramconduzidas principal -mente por Petrobras eBanco do Brasil, que termi-naram em queda de maisde 2,0%. O volume finan-ceiro foi baixo, mas melhordo que o giro que vinhasendo visto nas últimassessões: totalizou R$ 5,40bilhões (dado preliminar).

As ações da Petrobrasterminaram a sessão embaixa de 2,84% as ON e de-2,53% as PN. Com isso, ospapéis da estatal fecham oturbulento ano de 2014com desvalorização demais de 37%. O noticiárionegativo envolvendo acompanhia e, no exterior, adesvalorização do preçodo petróleo seguem penali-zando as ações da Petro-

bras. A estatal informouque divulgará seus resulta-dos no terceiro trimestredeste ano em janeiro, massem o relatório de revisãodo seu auditor externo Pri-cewaterhouseCoopers(PwC).

As ações da Vale tam-bém terminaram em baixa;e n q ua n t o o p a p e l O Nrecuou 0,90%, o PNA tevedeclínio de 0,47%. No setorfinanceiro, as perdas foramlideradas por Banco doBrasil ON, que encerroue m b a i x a d e 2 , 1 8 % ,seguido por Bradesco PN(-0,68%), Itaú Unibanco PN(-0,57%) e units do Sandan-der (-0,30%).

O ranking de altas do Ibo-vespa neste último pregãode 2014 foi liderado porGafisa ON, que terminou em

alta de 3,26%. Em seguida,aparecem Cia Hering ON(+1,95%), Eletrobras PNB(+1,60%), Cielo ON (-1,20%)e PDG ON (+1,16%). Já osdestaques de baixa do diaforam Rossi ON (-11,19%),Estácio ON (-8,69%), KrotonON (-5,07%), CSN ON (-3,93%) e Localiza ON (-3,55%).

Câmbio — A determina-ção da ptax de fim de ano,que servirá como referên-cia para a liquidação dederivativos cambiais emjaneiro e para a consolida-ção dos balanços de com-panhias brasileiras, foi oprincipal fator de influên-cia sobre o câmbio na terça-feira. A moeda americanarecuou desde o início dodia, com participantes do

mercado puxando as cota-ções para baixo principal-mente na primeira metadedos negócios. Isso abriuespaço para que o dólarrecuasse 1,81% no balcão eencerrasse o ano cotado aR$ 2,6550.

Os juros futuros encerra-ram o último pregão de2014 com queda em quasetodos os vencimentos eaumento da inclinaçãonegativa da curva, influen-ciados pela baixa firme dodólar e , a inda que emmenor grau, pela percep-ção positiva trazida pelasmedidas fiscais anuncia-das na segunda-feira. Aavaliação dos profissionaisdo mercado é de que asinalização do governo, aotentar reduzir os gastoscom alguns benefícios soci-

ais, é boa, mas ainda nãopassa de boas intenções,pois precisa ser avalizadapelo Congresso.

Ao término da negociaçãoregular na BM&FBovespa, ocontrato de DI para abril de2015 (33 450 contratos)estava em 12,23%, ante12,24% no ajuste anterior. ODI para janeiro de 2016(58.560 contratos) apontava1 2 , 9 6 % , d e 1 2 , 9 8 % n asegunda-feira. O DI parajaneiro de 2017 (85.160 con-tratos) mostrava 12,90%, de12,98% no ajuste anterior. E oDI para janeiro de 2021(29.125 contratos) indicava12,30%, de 12,43% na vés-pera. A inclinação negativaentre esses dois últimos ven-cimentos atingiu 60 pontos-base, em um dos maiorespatamares de 2014. (AE)

São Paulo — O dólarcomercial foi o investi-mento mais rentável em2014, com valorização de12,69%. Este foi o quartoano do governo DilmaRousseff — e o quarto anoconsecutivo — em que odólar subiu ante o real. Já aBovespa ficou na lanternapelo segundo mês seguido,acumulando perdas de8,62% em dezembro e de2,91% no ano.

“Com o fim dos estímu-los monetários nos EUA, amaioria das moedas se des-valorizou frente ao dólarnes se ano” , d i z Fab ioColombo, administradorde investimentos. Já o ouroliderou os investimentosem dezembro, com alta de4,21%. No ano, avançou12,04%.

Para Colombo, o câmbiodeve continuar pressio-nado, pela expectativa deelevação de juros nos Esta-dos Unidos. No entanto,por ser muito volátil, oinvestidor deve ser caute-loso. “Vai depender muitod o s E s t a d o s U n i d o s .Assim, ter de 10% a 20% deaplicações em fundos inde-xados ao dólar ou ao ouropode ser uma espécie deproteção ao portfólio”

Já o Ibovespa, principaltermômetro do mercadoacionário brasileiro, fechou2014 com perdas pe losegundo ano consecutivo.Apesar da queda acumu-lada de 2,91%, este ano foim e l h o r d o q u e 2 0 1 3 ,quando o índice à vistafechou com perda anual de15,50%. O último ano deganhos para a bolsa foi2012, quando registrouvalorização de 7,40%.

“Além da valorização dodólar, tivemos problemasinternos como baixo cresci-mento, pressão inflacionária,contas fiscais desajustadas ea crise na Petrobras”, dizColombo. “Porém, por jáestar há muito tempo pati-nando, mesmo que o cresci-mento para o ano que vemseja bastante tímido, acreditoque a bolsa tem uma pers-pectiva de valorizaçãomelhor do que a renda fixa,por exemplo”, diz.

A renda fixa, que liderouas aplicações no primeirosemestre, fechou o ano comalta de 8,91%, e os fundosDI, de 8,50%. “Uma boaopção para 2015 são osinvestimentos atrelados aoCDI, entre eles CDB, LCI,LCA e letras de câmbio”,diz o educador financeiroMauro Calil. “O aumentoda Selic fará com que o CDIaumente naturalmente,então pós-fixados no CDIterão uma rentabilidadeboa”. (AE)

FINANÇAS

“Ração diária” continua em 2015MERCADO

Leilões de swap cambial do Banco Central permanecerão até, pelo menos, 31 de março

Bovespa registra queda de 1,16% no último pregão do ano

Brasília — Antes de tomar umadecisão, o presidente do BC, Ale-xandre Tombini, jogou algumaspossibilidades sobre a continui-dade do programa para testar areação do mercado financeiro. Aofinal de novembro, quando foiconfirmado oficialmente à frenteda instituição por mais quatroanos, ele chegou a dizer que oprograma estava atingindo “ple-namente” seus objetivos ao evitara volatilidade, ao mesmo tempoem que fornecia proteção aosagentes econômicos. Lembrouque a oferta feita até aquela data,o equivalente a pouco mais deUS$ 100 bilhões, correspondia amenos de 30% do total das reser-vas internacionais.

Desde então, o presidente doBC tem salientado que a operaçãonão traz comprometimento paraa administração das reservas,uma vez que os instrumentos sãoliquidados em reais, e afirmadoque esses leilões acabam sendouma oportunidade de redução docusto de carregamento desse col-

chão de liquidez. O mercado nãogostou nem um pouco da hipó-tese de término da ração e, imedi-atamente depois dos comentáriosde Tombini, o dólar acelerou seusganhos no mercado à vista de bal-cão, fechando na máxima de R$2,5190 (+0,56%).

Logo em seguida, o presidentedo BC negou que tivesse sinali-zado o fim do programa. “Eu nãodisse absolutamente nada emrelação ao que vai ser o programaa partir de 1 de janeiro de 2015,que é até quando esse programavai”, af irmou em entrevistaexclusiva ao Blog do Planalto,acrescentando que o BC não tinhapressa para tomar uma decisão.

No dia 16 de dezembro, ao dei-xar uma audiência pública noSenado, Tombini adiantou a jor-nalistas que continuaria a ofere-cer a ração diária da moeda ame-ricana ao mercado “ o dólar seaproximava de R$ 2,75. Defen-dendo “políticas bem ajustadas”para enfrentar esse período deturbulência nos mercados emer-

gentes, ele disse que o programacontinuaria no ano seguinte, masindicou que poderia haver novoajuste em seu formato. “Os parâ-metros do swap cambial para ocomeço de 2015 serão decididosnos próximos dias. Eles podem serajustados para o mínimo de US$ 50milhões e máximo de US$ 200milhões”, disse.

Prejuízo — Ao fornecer hedge aomercado, o Banco Central acu-mula perdas de R$ 284 milhõescom essas operações nos 11 pri-meiros meses de 2014. Até oresultado de novembro, negativoem R$ 8,724 bilhões, a autarquiaregistrava lucro com essas opera-ções.

Os maiores destaques positivosdo ano foram vistos em fevereiro(R$ 8,336 bilhões) e março (R$6,206 bilhões). No ano passado, oBC acabou registrando prejuízode R$ 1,315 bilhão com os leilõesde swap. Já em 2012, entrarampara o caixa da autarquia R$ 1,098bilhão. (AE)

Instituição fez testes antes de tomar decisão

A programação a partir de 2 de janeiro é ofertar diariamente US$ 100 milhões de segunda-feira a sexta-feira

MARCELLO CASAL JR./ABr

Em 2014, dólarfoi a melhoraplicação

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 507.431 458.970 31,2 5.135.982,78 95,06Fracionário 10.364 313 0,02 3.784,17 0,07Demais Ativos 6.189 897.124 60,99 140.393,44 2,59Total a Vista 523.984 1.356.408 92,21 5.280.160,40 97,73Termo 238 2.197 0,14 22.516,14 0,41Opções Compra 25.344 90.860 6,17 43.528,11 0,8Opções Venda 5.232 21.438 1,45 11.592,33 0,21Opções Compra Índice 36 7 0 8.139,28 0,15Opções Venda Índice 42 10 0 34.102,73 0,63Total de Opções 30.654 112.317 7,63 97.362,46 1,8BOVESPA Fix 27 2 0 2.472,07 0,04Total Geral 554.903 1.470.924 100 5.402.511,08 100Partic. Novo Mercado 273.045 226.479 15,39 2.785.251,11 51,55Partic. Nível 1 142.375 113.831 7,73 1.427.727,03 26,42Partic. Nível 2 25.949 16.716 1,13 211.773,70 3,91Partic. Balcão Org. Tradicional 283 15 0 1.597,06 0,02Partic. Mais 49 24 0 74,09 0Partic. Ibovespa 414.668 293.597 19,96 4.482.269,59 82,96PARTIC. IBrX 50 346.954 252.579 17,17 4.156.833,12 76,94PARTIC. IBrX 100 465.621 318.229 21,63 4.822.934,58 89,27Partic. IBrA 494.447 334.809 22,76 5.029.304,63 93,09Partic. MLCX 375.938 247.549 16,82 4.401.095,83 81,46Partic. SMLL 118.509 87.260 5,93 628.208,79 11,62Partic. ISE 197.386 106.009 7,2 2.189.823,55 40,53Partic. ICO2 194.786 132.624 9,01 2.657.548,60 49,19Partic. IEE 38.454 14.223 0,96 239.479,35 4,43Partic. INDX 142.840 104.596 7,11 1.180.359,40 21,84Partic. ICON 132.906 83.287 5,66 1.735.167,62 32,11Partic. IMOB 50.660 46.425 3,15 228.221,69 4,22Partic. IFNC 77.523 71.246 4,84 1.345.926,35 24,91Partic. IMAT 75.600 49.077 3,33 653.714,75 12,1Partic. UTIL 50.164 18.236 1,23 285.644,54 5,28PARTIC. IVBX 2 236.525 164.584 11,18 2.265.208,25 41,92Partic. IGC 412.990 281.367 19,12 4.353.468,99 80,58Partic. IGCT 407.388 276.699 18,81 4.323.018,98 80,01Partic. IGNM 262.735 192.602 13,09 2.750.196,60 50,9Partic. ITAG 357.335 249.545 16,96 3.802.801,08 70,38Partic. IDIV 145.169 81.877 5,56 1.115.712,50 20,65Partic. IFIX 1.511 111 0 9.718,19 0,17Partic. BDRX 161 172 0,01 18.848,62 0,34

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 110,3 109,7 111,8 109,7 -4,15%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 12,99 12,94 13,5 13,5 3,92%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,24 11,05 11,54 11,37 1,33%EALT4 ACO ALTONA PN EJ 18,5 18,5 18,5 18,5 -0,05%GETI3 AES TIETE ON 15,55 15,23 15,55 15,35 -0,77%GETI4 AES TIETE PN 18,94 18,11 18,98 18,12 -3,82%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,31 3,31 3,39 3,39 13,00%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,5 4,5 4,5 4,5 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON EJ NM 16,21 15,93 16,38 16,38 1,48%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,04 4,96 5,1 5,06 0,99%AORE3 ALL ORE ON 0,21 0,2 0,23 0,21 -4,54%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 6,7 6,7 6,8 6,7 0,75%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7,24 7,21 7,27 7,25 0,00%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,45 17,1 18,3 17,64 1,96%AMZO34 AMAZON DRN 413,2 410,5 413,2 410,5 -3,05%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,26 0,25 -3,84%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,45 16,28 16,58 16,35 -0,12%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 247,56 247,14 253,14 252,67 -1,20%AMGN34 AMGEN DRN 430,35 430,35 430,35 430,35 -2,47%ANIM3 ANIMA ON NM 36,74 34,93 37 35,35 -4,20%AAPL34 APPLE DRN 30,06 29,75 30,25 30,11 -3,05%ARZZ3 AREZZO CO ON EJ NM 26,9 26,02 27,37 26,96 1,31%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,89 12,26 12,89 12,4 -1,97%ATTB34 ATT INC DRN 89,5 89,4 90,97 90,97 -1,80%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 23 22,4 23,6 22,44 -3,69%BAHI3 BAHEMA ON 5,24 5,24 5,24 5,24 2,74%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,25 2,21 2,35 2,35 4,44%BEES3 BANESTES ON 0,39 0,39 0,41 0,4 0,00%BEES4 BANESTES PN 0,41 0,4 0,41 0,41 2,50%BOAC34 BANK AMERICA DRN 48,59 48,59 48,59 48,59 -1,27%BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,56 14,35 14,65 14,5 -0,68%BSAN33 BANSANTANDER DR3 22 22 24 24 -1,23%BBSD11 BB ETF SP DV CI 38,03 37,4 38,17 37,4 -1,75%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 32,38 31,8 32,73 32,16 -0,95%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,2 9,2 9,5 9,49 3,48%BERK34 BERKSHIRE DRN 401,8 365 408,13 405,04 0,02%BHGR3 BHG ON NM 17,73 17,4 17,75 17,75 0,39%BICB3 BICBANCO ON N1 5,51 5,51 5,6 5,55 -1,06%BICB4 BICBANCO PN N1 5,8 5,7 5,8 5,7 -1,72%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,98 9,66 10 9,85 -0,80%BOEI34 BOEING DRN 345,9 345,9 345,9 345,9 -3,70%BOBR4 BOMBRIL PN 2,6 2,42 2,6 2,42 -1,62%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,47 2,47 2,62 2,53 3,26%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 3,35 3,22 3,68 3,4 1,79%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,66 16,05 16,66 16,43 -0,66%BPHA3 BR PHARMA ON NM 2,53 2,46 2,59 2,59 3,60%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,36 10,17 10,36 10,25 -0,96%BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 35 34,32 35,11 34,32 -1,40%BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 35,34 35,06 35,64 35,06 -0,67%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,95 11,8 12,09 11,81 -1,08%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 14,33 14,14 14,45 14,3 -0,27%BBAS3 # BRASIL ON NM 24,39 23,7 24,57 23,77 -2,18%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,81 8,69 9,09 9,09 4,48%BRKM3 BRASKEM ON N1 10,95 10,5 11 10,8 0,93%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 17,58 17,31 18,04 17,5 -0,84%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,83 0,83 0,83 0,83 0,00%BRFS3 # BRF SA ON NM 64,15 62,75 64,26 63,44 -0,61%BISA3 BROOKFIELD ON 1,58 1,58 1,6 1,6 1,26%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 28,2 28 28,33 28,15 0,00%CAMB4 CAMBUCI PN 1,5 1,5 1,5 1,5 2,04%CATP34 CATERPILLAR DRN 245,75 245,75 245,75 245,75 -3,35%CCRO3 # CCR SA ON NM 15,97 15,31 15,97 15,41 -2,71%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,2 0,18 0,21 0,19 -5,00%CEDO3 CEDRO ON N1 8,4 8,4 8,4 8,4 0,00%CEDO4 CEDRO PN N1 9,69 9,69 9,69 9,69 4,08%EEEL3 CEEE-GT ON N1 1,13 1,13 1,13 1,13 5,60%CLSC4 CELESC PN N2 14,69 14,6 14,9 14,9 1,91%CELP3 CELPA ON 1,25 1,25 1,3 1,25 -3,84%CEPE5 CELPE PNA 15,01 14 15,01 14 -6,72%RANI3 CELUL IRANI ON 3,26 3,25 3,26 3,26 0,30%ENMA3B CEMAR ON MB 16,5 16 16,5 16,4 2,50%CMIG3 CEMIG ON EJ N1 14,44 13,8 14,79 13,8 -2,26%CMIG4 # CEMIG PN EJ N1 13,6 13,14 13,82 13,14 -2,95%CESP3 CESP ON N1 22,4 22,4 22,4 22,4 1,35%CESP5 CESP PNA N1 24,86 24,86 25,2 25,2 1,40%CESP6 # CESP PNB N1 26,56 26,56 27,64 26,81 0,03%CTIP3 # CETIP ON EJ NM 32,37 31,95 32,68 32,2 0,18%CHVX34 CHEVRON DRN 151,74 151,74 151,74 151,74 -0,99%HGTX3 # CIA HERING ON NM 20,16 19,88 20,65 20,25 1,25%CIEL3 # CIELO ON NM 40,99 40,87 41,88 41,67 2,35%CSCO34 CISCO DRN 75,69 75,2 75,69 75,2 -0,79%CTGP34 CITIGROUP DRN 147,39 147,39 147,39 147,39 -0,86%CBMA4 COBRASMA PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%COCA34 COCA COLA DRN 113,98 113,3 115,4 113,3 -3,98%COCE5 COELCE PNA 39,75 39,3 39,86 39,55 -0,50%COLG34 COLGATE DRN 185,35 185,35 187,7 185,6 -3,93%CMCS34 COMCAST DRN 155,95 155,95 155,95 155,95 -2,04%CGAS3 COMGAS ON 46,5 46,49 48 48 2,12%CGAS5 COMGAS PNA 46,7 46,45 48,8 48,8 4,16%CTAX4 CONTAX PN N2 2,09 2,09 2,1 2,1 2,43%CTAX11 CONTAX UNT N2 11,1 10,91 11,38 11 1,85%CSMG3 COPASA ON NM 25,07 24,9 25,68 25,18 1,28%CPLE3 COPEL ON N1 25,15 24,85 25,38 24,9 -0,36%CPLE6 # COPEL PNB N1 36,01 35,62 36,69 35,9 -0,96%COPH34 COPHILLIPS DRN 46,89 46,89 46,89 46,89 -1,01%CSAN3 # COSAN ON NM 28,9 28,38 29,19 28,85 0,52%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 2,87 2,78 2,88 2,86 0,35%CZLT33 COSAN LTD DR3 21,05 20,5 21,05 20,91 -0,52%CSRN3 COSERN ON 8,5 8,1 8,5 8,1 1,25%CTNM4 COTEMINAS PN 0,69 0,69 0,73 0,7 2,94%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,8 18,49 18,98 18,49 -2,47%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,74 11,7 11,75 11,7 -0,42%CARD3 CSU CARDSYST ON EJ NM 3,03 3 3,12 3,11 0,00%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,38 15,22 15,5 15,5 1,30%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,1 10,98 11,27 11,06 0,36%DASA3 DASA ON NM 11,7 11,14 11,73 11,14 -3,88%DAYC4 DAYCOVAL PN EJ N2 8,48 8,3 8,48 8,4 0,71%PNVL3 DIMED ON EJ 221,99 215 232 215,01 -3,14%PNVL4 DIMED PN EJ 162 162 164,5 164,5 3,45%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 8,1 8,04 8,32 8,11 -1,09%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,37 0,37 0,37 0,37 -2,63%DAGB33 DUFRY AG DR3 410,45 399,21 412,6 404,5 -0,61%DTEX3 # DURATEX ON EJ NM 8,14 8,02 8,16 8,03 -0,86%EBAY34 EBAY DRN 75,8 75,8 75,8 75,8 -2,39%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,66 10,4 10,79 10,66 -0,92%EKTR4 ELEKTRO PN 13,31 13,31 13,31 13,31 0,68%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,97 5,79 6,04 5,8 -2,02%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 8,15 8,15 8,25 8,18 0,86%LIPR3 ELETROPAR ON 51,25 51,25 51,4 51,4 0,00%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,97 8,66 9,17 8,66 -3,99%EMAE4 EMAE PN 3,76 3,75 3,76 3,75 -1,05%EMBR3 # EMBRAER ON NM 24,6 24,31 24,89 24,44 -1,25%

ENBR3 # ENERGIAS BR ON EJ NM 9,09 8,83 9,13 8,97 -0,44%ENGI4 ENERGISA PN 2,42 2,24 2,42 2,24 -0,44%EQTL3 EQUATORIAL ON EJ NM 27,35 27,35 27,79 27,7 1,50%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 25,36 23,18 25,58 23,82 -7,13%ESTR4 ESTRELA PN 0,34 0,34 0,35 0,34 0,00%ETER3 ETERNIT ON EJ NM 3,3 3,21 3,33 3,25 -0,61%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,25 3,2 3,25 3,25 0,00%EVEN3 # EVEN ON NM 5,3 5,28 5,44 5,44 2,64%BAUH4 EXCELSIOR PN 10,5 10,5 10,7 10,7 3,88%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 61,65 61,65 62,1 62,1 -1,60%EZTC3 EZTEC ON NM 21,7 21,59 22,12 22 1,38%FDXB34 FEDEX CORP DRN 458,26 457,05 458,26 457,05 -3,81%FHER3 FER HERINGER ON NM 5,29 5,27 5,33 5,27 0,19%FESA4 FERBASA PN EJ N1 8,55 8,55 8,76 8,69 1,28%FIBR3 # FIBRIA ON NM 33 32,51 33,25 32,51 -1,87%FLRY3 FLEURY ON NM 15,65 15,47 16,28 16,28 3,03%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,7 0,7 0,79 0,76 8,57%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,46 0,46 0,58 0,47 -2,08%FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,19 4,1 4,19 4,1 3,27%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,15 2,12 2,25 2,2 2,32%GEOO34 GE DRN ED 68,24 68,24 68,24 68,24 -2,37%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 7,47 7,28 7,94 7,28 -0,68%GEPA4 GER PARANAP PN EJ 61,5 61,5 61,6 61,6 2,29%GGBR3 GERDAU ON N1 8,1 7,9 8,15 8,04 -0,49%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,66 9,54 9,77 9,58 -0,62%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,87 8,63 8,87 8,63 -1,59%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 11,29 11,16 11,46 11,3 0,00%GOLL4 # GOL PN N2 15 14,87 15,21 15,18 1,26%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 52,2 51,85 52,2 51,85 -2,73%GOOG34 GOOGLE DRN 56,99 56,51 56,99 56,6 -3,93%GPIV33 GP INVEST DR3 5,99 5,8 6,19 5,8 -3,33%CGRA3 GRAZZIOTIN ON EJ 17,68 17,68 17,73 17,73 0,05%CGRA4 GRAZZIOTIN PN EJ 17,5 17 17,5 17,28 0,99%GRND3 GRENDENE ON NM 15,26 15,05 15,71 15,3 0,85%GUAR3 GUARARAPES ON 83,36 83 84,5 83 -1,17%GUAR4 GUARARAPES PN 71,42 68 73,2 70,98 1,85%HAGA3 HAGA S/A ON 1,49 1,49 1,49 1,49 14,61%HAGA4 HAGA S/A PN 1,16 1,14 1,34 1,34 16,52%HALI34 HALLIBURTON DRN 105,61 105,61 105,61 105,61 6,31%HBOR3 HELBOR ON NM 4,81 4,75 4,88 4,75 -1,04%HETA4 HERCULES PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -3,12%HOME34 HOME DEPOT DRN 138,76 137,9 138,76 137,9 -2,21%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,47 0,42 0,47 0,42 -8,69%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,62 4,51 4,72 4,62 0,43%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 16,96 16,65 17,1 16,65 -1,18%IBMB34 IBM DRN 423 419,73 430 428 -3,50%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,77 1,76 1,8 1,79 1,12%IGBR3 IGB S/A ON 2,65 2,65 2,9 2,76 4,15%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,11 24,54 25,36 24,6 -1,44%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 12,1 11,88 12,1 12 0,00%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,96 2,82 2,97 2,87 -2,38%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,67 2,58 2,83 2,78 6,92%ITLC34 INTEL DRN 98,67 98,05 99,35 98,84 -2,20%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 12,3 11,8 12,3 12,2 0,00%IVVB11 ISHARE SP500 CI 55,85 55,39 56,23 55,39 -3,24%BOVA11 ISHARES BOVA CI 49,2 48,54 49,5 48,54 -1,12%BRAX11 ISHARES BRAX CI 40,83 40,83 40,83 40,83 -1,44%CSMO11 ISHARES CSMO CI 52,86 52,24 52,86 52,24 0,67%ECOO11 ISHARES ECOO CI 58,32 57,77 58,32 57,77 0,17%MILA11 ISHARES MILA CI 45,52 45,52 45,52 45,52 0,15%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,85 10,85 10,85 10,85 2,55%SMAL11 ISHARES SMAL CI 53,42 53,11 53,42 53,11 -0,18%UTIP11 ISHARES UTIP CI 22,58 22,58 22,58 22,58 2,03%DIVO11 IT NOW IDIV CI 28,02 27,93 28,52 27,93 -1,34%FIND11 IT NOW IFNC CI 48,5 46,68 48,5 48,25 -0,39%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,57 21,32 21,57 21,32 -0,92%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,76 13,73 13,76 13,73 -0,93%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,31 24,02 24,31 24,02 -0,74%PIBB11 IT NOW PIBB CI 86,91 85,77 87,05 85,77 -1,22%ITSA3 ITAUSA ON EJ N1 9,73 9,7 9,76 9,7 -0,10%ITSA4 # ITAUSA PN EJ N1 9,55 9,39 9,57 9,39 -1,26%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 31,51 31,25 32,3 32,3 1,38%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 34,99 34,54 35,1 34,6 -0,57%JBDU3 J B DUARTE ON 8,99 8,99 8,99 8,99 5,76%JBDU4 J B DUARTE PN 7,45 7,45 7,46 7,46 -0,13%JBSS3 # JBS ON NM 11,48 11,2 11,66 11,2 -1,92%MLFT4 JEREISSATI PN 1,2 1,2 1,26 1,26 0,80%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,22 2,21 2,42 2,35 6,33%JFEN3 JOAO FORTES ON ES 4,48 4,3 4,49 4,48 4,18%JNJB34 JOHNSON DRN 281,27 276,12 283,4 276,12 -4,39%JOPA3 JOSAPAR ON 13 12 13 12 -11,11%JPMC34 JPMORGAN DRN 84,08 84,08 84,26 84,26 -1,53%JSLG3 JSL ON EJ NM 12,27 12,1 12,75 12,75 4,08%CTKA3 KARSTEN ON 1,5 1,5 1,5 1,5 0,67%CTKA4 KARSTEN PN 0,36 0,36 0,36 0,36 0,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 50,2 49,8 50,5 50,3 0,09%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,84 2,84 2,9 2,88 1,40%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 14,59 14,26 14,59 14,59 0,62%KROT3 # KROTON ON NM 16,58 15,33 16,6 15,5 -6,51%LATM33 LATAM AIRLN DR3 32 32 32 32 4,91%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,68 7,5 7,74 7,58 -0,26%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 17,26 17,02 17,38 17,02 -0,81%LINX3 LINX ON NM 53,25 50,5 53,5 50,5 -5,16%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,65 3,64 3,85 3,85 0,26%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,89 3,88 3,89 3,88 0,77%RENT3 # LOCALIZA ON NM 37 35,29 37,06 35,71 -2,43%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 4,1 4,09 4,26 4,26 3,90%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,15 3,1 3,4 3,4 8,28%LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,22 12,98 13,3 13,1 -0,30%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 17,3 16,83 17,35 17,24 0,34%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,4 14 14,84 14,5 -0,68%LREN3 # LOJAS RENNER ON EJ NM 75,4 75,36 76,72 76,47 0,49%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,63 6,5 6,75 6,5 -1,21%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 91,99 91 93,99 91 -0,70%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,72 7,71 7,95 7,71 -0,64%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,08 2,07 2,11 2,07 -0,48%POMO3 MARCOPOLO ON EJ N2 3,41 3,35 3,41 3,39 0,29%POMO4 # MARCOPOLO PN EJ N2 3,41 3,33 3,42 3,33 -0,89%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,19 6,1 6,26 6,1 -0,81%MSCD34 MASTERCARD DRN 230,45 228,75 231,7 229 -3,91%MCDC34 MCDONALDS DRN 62,25 62,25 63,15 62,3 -3,27%BMIN4 MERC INVEST PN 0,21 0,21 0,21 0,21 -4,54%MRCK34 MERCK DRN 153,66 152,85 153,73 153,73 -1,68%MTIG3 METAL IGUACU ON 0,22 0,22 0,22 0,22 29,41%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,07 0,08 0,08 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON EJ NM 21,1 20,92 21,29 20,96 -0,33%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,15 1,08 1,3 1,3 13,04%MTSA4 METISA PN 13,75 13,75 13,75 13,75 1,85%MSFT34 MICROSOFT DRN 125,45 125,45 125,5 125,5 -2,53%TIBR5 MILLENNIUM PNA 0,07 0,07 0,07 0,07 0,00%MILS3 MILLS ON NM 9,42 9,3 9,64 9,55 2,24%BEEF3 MINERVA ON NM 9,77 9,62 9,9 9,9 2,06%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,06 0,07 0,06 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,69 0,69 0,78 0,71 1,42%MRVE3 # MRV ON NM 7,69 7,45 7,73 7,5 -1,57%MULT3 MULTIPLAN ON EJ N2 47,45 46,86 48,84 47,44 -0,12%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 32,31 32 33 32 -0,31%MNDL3 MUNDIAL ON 7,48 7,48 7,48 7,48 0,00%NATU3 # NATURA ON NM 32,55 31,82 32,58 31,85 -2,00%NIKE34 NIKE DRN 257,2 257,2 261,75 257,25 -2,83%NUTR3 NUTRIPLANT ON ES MA 2,47 2,39 2,47 2,4 -4,00%ODPV3 ODONTOPREV ON EJ NM 9,96 9,83 10,02 9,86 -0,40%OIBR3 OI ON EG N1 9,21 9,15 9,49 9,15 -1,08%OIBR4 # OI PN EG N1 8,72 8,55 8,95 8,61 -0,80%ORCL34 ORACLE DRN 121,13 120,5 121,95 120,6 -1,91%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 30 29,75 30,68 30,68 2,26%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 99,49 98,07 99,73 98,63 -1,04%PRBC4 PARANA PN N1 10,3 10,3 10,42 10,42 1,16%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,46 2,38 2,47 2,47 2,06%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,86 0,85 0,89 0,86 0,00%PEPB34 PEPSICO INC DRN 256,61 256,61 258,24 256,9 0,30%PETR3 # PETROBRAS ON 9,94 9,59 9,96 9,59 -2,83%PETR4 # PETROBRAS PN 10,16 10,02 10,35 10,02 -2,52%PFIZ34 PFIZER DRN 83,7 83,1 83,95 83,67 -1,88%PGCO34 PG DRN 246,09 244,45 246,09 246,06 -2,13%PINE4 PINE PN N2 6,16 6,15 6,49 6,44 2,71%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,25 0,25 0,26 0,25 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON EJ NM 31,01 30,4 31,25 30,4 -1,93%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,65 4,6 4,8 4,8 4,34%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,18 2,12 2,27 2,14 -1,38%PFRM3 PROFARMA ON NM 9,06 8,84 9,07 8,99 0,55%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,48 8,48 8,6 8,6 1,41%PRML3 PRUMO ON NM 0,37 0,36 0,44 0,43 19,44%QGEP3 QGEP PART ON NM 7,09 6,99 7,2 7,2 1,55%QCOM34 QUALCOMM DRN 198,5 198,3 198,5 198,3 5,02%QUAL3 # QUALICORP ON NM 27,33 27,12 27,8 27,8 2,13%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 25,5 25,35 25,88 25,35 0,00%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,7 3,52 3,7 3,52 -1,94%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,75 4,69 4,8 4,77 1,05%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00%RDTR3 REDENTOR ON 4,25 4,25 4,25 4,25 -5,55%RNAR3 RENAR ON NM 3,31 3,23 3,31 3,23 -3,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 37,5 37,16 37,5 37,5 0,00%RSUL4 RIOSULENSE PN 27,5 27,5 27,5 27,5 25,00%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,93 9,7 10 9,8 -0,50%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 4,18 3,39 4,53 3,39 -17,51%SBSP3 # SABESP ON NM 17,84 17,01 17,93 17,01 -4,00%SAPR4 SANEPAR PN 5,85 5,78 5,91 5,8 -0,85%SANB3 SANTANDER BR ON 6,66 6,66 7,05 6,7 -5,76%SANB4 SANTANDER BR PN 6,05 6,02 6,25 6,02 0,00%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,59 13,16 13,8 13,46 -0,29%STBP11 SANTOS BRP UNT EDJ N2 14,43 14 14,65 14 -4,37%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 33,98 32,69 33,98 32,69 -0,96%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 35,16 35,06 36,25 36,25 3,04%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 6,42 6,42 6,69 6,45 0,78%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 230,3 229,95 230,3 229,95 7,52%SHUL4 SCHULZ PN 5,19 5,1 5,24 5,24 0,76%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,52 8,52 8,6 8,55 2,39%SEER3 SER EDUCA ON EJ NM 30,95 28,95 30,95 29,59 -3,30%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,86 5,58 5,95 5,58 -4,61%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,54 16,5 16,7 16,5 0,60%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,11 13,96 14,2 14,1 0,71%SMLE3 SMILES ON EJ NM 45,59 45,59 46,5 46,05 1,00%SOND5 SONDOTECNICA PNA EJ 30,71 30,71 30,71 30,71 3,36%SOND6 SONDOTECNICA PNB EJ 28,7 28,7 28,7 28,7 -0,76%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON EJ 19,76 19,22 19,88 19,32 -1,62%SPRI3 SPRINGER ON 0,29 0,29 0,3 0,3 7,14%SPRI5 SPRINGER PNA 0,41 0,41 0,41 0,41 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,56 0,54 0,67 0,64 8,47%SBUB34 STARBUCKS DRN 215,36 214,78 220,32 219,8 -2,36%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,97 12,51 12,98 12,91 0,07%SULT3 SULTEPA ON 0,7 0,7 0,7 0,7 0,00%SULT4 SULTEPA PN 0,64 0,64 0,65 0,65 8,33%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,25 11,07 11,35 11,25 -0,26%TAEE11 TAESA UNT N2 18,73 18,59 19,18 18,84 1,34%TRPN3 TARPON INV ON NM 11,25 10,7 11,25 10,7 -2,63%TECN3 TECHNOS ON EJ NM 7,51 7,51 7,72 7,72 2,93%TCSA3 TECNISA ON NM 3,91 3,84 3,97 3,85 -0,77%TGMA3 TEGMA ON NM 15,92 15,61 16,18 15,89 0,56%

TELB4 TELEBRAS PN 1,21 1,2 1,21 1,2 0,00%VIVT3 TELEF BRASIL ON 39,2 38,21 39,89 39,89 -0,20%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,92 46,22 48,18 46,85 -1,57%TEMP3 TEMPO PART ON ER NM 3,8 3,69 3,8 3,7 0,00%TERI3 TEREOS ON NM 1,37 1,37 1,48 1,41 2,91%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12 11,67 12,1 11,78 -1,42%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,8 2,8 2,89 2,88 3,59%TWXB34 TIME WARNER DRN 228,81 224,75 228,81 224,75 -3,75%TOTS3 TOTVS ON EJ NM 35,95 34,81 36 35 -3,31%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 34 33,59 34,33 33,83 -0,44%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 41 40,41 41,5 41,5 1,21%LUXM4 TREVISA PN 22,01 22,01 22,01 22,01 0,00%TRIS3 TRISUL ON NM 3,3 2,98 3,3 2,98 0,33%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 6,91 6,8 7,7 7,7 11,27%TUPY3 TUPY ON EJ NM 17,82 17,47 17,89 17,85 0,33%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,39 51,39 52,39 51,45 -1,88%UCAS3 UNICASA ON EJ NM 2,38 2,35 2,44 2,39 1,27%UNIP3 UNIPAR ON 0,51 0,51 0,53 0,53 10,41%UNIP5 UNIPAR PNA 0,59 0,59 0,59 0,59 0,00%UNIP6 UNIPAR PNB 0,46 0,45 0,47 0,47 4,44%USIM3 USIMINAS ON N1 12,6 12,3 12,76 12,3 -2,76%USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,23 5,05 5,25 5,05 -2,88%VAGR3 V-AGRO ON NM 1 0,98 1,02 1,02 3,03%VALE3 # VALE ON N1 22,38 21,88 22,61 21,91 -0,90%VALE5 # VALE PNA N1 19,31 19,19 19,77 19,23 -0,46%VLID3 VALID ON NM 42,3 41,73 42,5 42,4 0,47%VERZ34 VERIZON DRN 125,15 125,15 126,09 126,09 -1,88%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 20,71 20,22 21,34 20,77 1,51%VISA34 VISA INC DRN 701,97 691,23 708,46 691,34 -4,13%VIVR3 VIVER ON NM 0,1 0,1 0,11 0,1 0,00%WALM34 WAL MART DRN 57,9 57,45 58,3 57,95 -1,66%DISB34 WALT DISNEY DRN 252,24 248,11 254,55 253,3 -3,00%WEGE3 WEG ON EJ NM 30,57 30,33 31 30,6 -0,09%WFCO34 WELLS FARGO DRN 148,15 147,25 149,35 148,13 -2,15%WHRL3 WHIRLPOOL ON 4 4 4 4 0,00%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,83 3,72 3,95 3,95 6,75%WSON33 WILSON SONS DR3 31,5 30,01 32 32 1,91%SGAS4 WLM IND COM PN 85 85 85 85 6,25%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1,09 1,09 1,09 1,09 1,86%EBTP4 EMBRATEL PAR PN *EC 12,51 12,51 12,51 12,51 0,08%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB2 IBOV IBO 35 35 35 35 -98,89%IBOVB49 IBOVE FM IBO 3021 3021 3044 3044 -6,22%IBOVB50 IBOVE FM IBO 2395 2351 2395 2351 1,95%IBOVB51 IBOVE FM IBO 1773 1773 1799 1799 -14,33%IBOVB52 IBOVE FM IBO 1350 1314 1350 1314 -14,89%IBOVB54 IBOVE FM IBO 774 631 774 631 -16,86%IBOVB96 IBOVE FM IBO 269 269 274 274 -22,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH20 IBOVE IBO 1480 1360 1480 1360 -8,72% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD49 IBOVE FM IBO 4678 4324 4678 4331 -8,10%IBOVD51 IBOVE FM IBO 3107 3107 3107 3107 -5,01%IBOVD52 IBOVE FM IBO 2576 2576 2576 2576 42,00%IBOVD53 IBOVE FM IBO 2104 2104 2104 2104 41,97%IBOVD54 IBOVE FM IBO 1720 1720 1720 1720 -9,94%IBOVD55 IBOVE FM IBO 1325 1325 1325 1325 25,00%IBOVD99 IBOVE FM IBO 3784 3688 3784 3688 -9,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN59 IBOVE IBO 3670 3670 3670 3670 0IBOVN98 IBOVE IBO 6995 6994 6995 6994 0,77%IBOVN45 IBOVE FM IBO 300 280 300 280 -6,66%IBOVN48 IBOVE FM IBO 733 710 812 812 8,41%IBOVN49 IBOVE FM IBO 942 942 942 942 -9,07%IBOVN50 IBOVE FM IBO 1264 1264 1427 1427 14,25%IBOVN51 IBOVE FM IBO 1830 1830 1915 1860 14,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT8 IBOVE IBO 1530 1510 1630 1630 7,23% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP45 IBOVE FM IBO 710 710 710 710 -33,52%IBOVP46 IBOVE FM IBO 840 840 840 840 -25,66%IBOVP99 IBOVE FM IBO 1967 1967 1967 1967 9,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR48 IBOVE FM IBO 1550 1550 1550 1550 -28,24% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA45 ABEV ON 1,33 1,33 1,33 1,33 20,90%ABEVA18 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%ABEVA47 ABEV FM ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%ABEVA56 ABEV FM ON 0,44 0,38 0,51 0,43 -2,27%ABEVA65 ABEV FM ON 0,83 0,7 0,92 0,86 -2,27%ABEVA77 ABEV FM ON 0,19 0,16 0,23 0,21 0ABEVA16 ABEVE ON 1,07 0,99 1,13 1,13 -2,58%ABEVA17 ABEVE ON 0,13 0,09 0,13 0,12 9,09%ABEVA7 ABEVE ON 0,31 0,31 0,33 0,33 -2,94%BBASA23 BBAS ON NM 2,3 1,8 2,3 1,8 -22,41%BBASA24 BBAS ON NM 1,92 1,44 1,92 1,44 -20,00%BBASA28 BBAS ON NM 0,15 0,08 0,15 0,08 -55,55%BBASA36 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBASA55 BBAS ON NM 0,7 0,25 0,7 0,25 -37,50%BBASA56 BBAS ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -55,00%BBASA59 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%BBASA64 BBAS ON NM 1,05 1,03 1,1 1,03 -17,60%BBASA69 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%BBASA25 BBAS FM ON NM 0,87 0,54 0,96 0,55 -36,04%BBASA26 BBAS FM ON NM 0,46 0,28 0,51 0,28 -36,36%BBASA27 BBAS FM ON NM 0,22 0,12 0,25 0,12 -45,45%BBASA54 BBAS FM ON NM 1,46 1,04 1,59 1,05 -26,57%BBASA58 BBAS FM ON NM 0,11 0,07 0,11 0,07 -30,00%BBDCA10 BBDC /EJ PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -45,45%BBDCA11 BBDC /EJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%BBDCA34 BBDC /EJ PN N1 2,89 2,89 2,89 2,89 19,42%BBDCA35 BBDC /EJ PN N1 1,83 1,71 1,95 1,95 -6,69%BBDCA40 BBDC /EJ PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -46,66%BBDCA41 BBDC /EJ PN N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -42,85%BBDCA36 BBDC FM/EJ PN N1 1,22 0,96 1,31 0,96 -20,00%BBDCA37 BBDC FM/EJ PN N1 0,71 0,56 0,8 0,56 -30,00%BBDCA38 BBDC FM/EJ PN N1 0,43 0,31 0,45 0,32 -27,27%BBDCA39 BBDC FM/EJ PN N1 0,22 0,15 0,23 0,15 -28,57%BBDCA64 BBDC FM/EJ PN N1 2,22 1,99 2,35 1,99 -11,55%BBDCA86 BBDCE /EJ PN N1 0,91 0,74 0,91 0,74 -11,90%BBDCA94 BBDCE /EJ PN N1 1,42 1,3 1,42 1,3 -4,41%BBDCA96 BBDCE /EJ PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -25,58%BOVAA48 BOVA FM CI 1,85 1,85 1,89 1,89 -4,54%BOVAA49 BOVA FM CI 1,23 1,23 1,27 1,27 -5,22%BOVAA50 BOVA FM CI 0,91 0,67 0,92 0,79 -7,05%BOVAA51 BOVA FM CI 0,56 0,46 0,59 0,46 -9,80%BOVAA52 BOVA FM CI 0,32 0,25 0,35 0,25 -16,66%BRFSA61 BRFS ON NM 2,99 2,99 2,99 2,99 -25,62%BRFSA67 BRFS ON NM 0,4 0,31 0,4 0,35 -18,60%BRFSA68 BRFS ON NM 0,23 0,2 0,23 0,2 -42,85%BRFSA62 BRFS FM ON NM 2,71 2,35 2,82 2,4 -20,52%BRFSA63 BRFS FM ON NM 1,97 1,67 2,23 1,76 -27,86%BRFSA64 BRFS FM ON NM 1,4 1,4 1,62 1,52 -16,48%BRFSA65 BRFS FM ON NM 1,03 1,03 1,06 1,06 45,20%BRFSA66 BRFS FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 5,08%BVMFA41 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BVMFA44 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BVMFA94 BVMF ON NM 0,75 0,65 0,75 0,65 -24,41%BVMFA96 BVMF ON NM 0,65 0,48 0,65 0,55 -17,91%BVMFA1 BVMF FM ON NM 0,28 0,17 0,28 0,2 -25,92%BVMFA10 BVMF FM ON NM 0,4 0,25 0,4 0,31 -11,42%BVMFA11 BVMF FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 0BVMFA40 BVMF FM ON NM 0,13 0,1 0,14 0,11 -15,38%BVMFA98 BVMF FM ON NM 0,5 0,35 0,5 0,41 -21,15%BVMFA60 BVMFE ON NM 0,08 0,06 0,09 0,07 -30,00%CIELA40 CIEL FM ON NM 2,45 2,33 2,51 2,51 12,05%CIELA41 CIEL FM ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 62,61%CSNAA48 CSNA ON 1,08 1,08 1,08 1,08 -10,00%CSNAA49 CSNA ON 0,96 0,96 0,96 0,96 0CSNAA5 CSNA ON 0,8 0,75 0,8 0,75 -25,00%CSNAA54 CSNA ON 0,54 0,54 0,54 0,54 -38,63%CSNAA58 CSNA FM ON 0,29 0,28 0,33 0,29 -9,37%CSNAA6 CSNA FM ON 0,22 0,13 0,24 0,13 -40,90%CSNAA62 CSNA FM ON 0,15 0,08 0,16 0,08 -57,89%CSNAA64 CSNA FM ON 0,09 0,05 0,09 0,05 -50,00%CSNAA66 CSNA FM ON 0,07 0,04 0,07 0,04 -42,85%CYREA11 CYRE FM ON NM 0,48 0,42 0,48 0,45 18,42%CYREA40 CYRE FM ON NM 0,8 0,66 0,86 0,82 9,33%ESTCA24 ESTC ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -55,76%ESTCA55 ESTC ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00%ESTCA56 ESTC ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%GGBRA11 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%GGBRA88 GGBR PN N1 1 1 1 1 4,16%GGBRA9 GGBR PN N1 0,79 0,79 0,88 0,8 -1,23%GGBRA92 GGBR PN N1 0,78 0,68 0,78 0,68 6,25%GGBRA10 GGBR FM PN N1 0,15 0,14 0,18 0,16 0GGBRA94 GGBR FM PN N1 0,57 0,52 0,6 0,58 7,40%GGBRA96 GGBR FM PN N1 0,45 0,41 0,49 0,47 11,90%GGBRA98 GGBR FM PN N1 0,31 0,31 0,33 0,33 13,79%GGBRA60 GGBRE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -8,69%ITSAA10 ITSA /EJ PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0ITSAA9 ITSA /EJ PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 -5,97%ITSAA98 ITSA /EJ PN N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -40,90%ITSAA1 ITSAE /EJ PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%ITSAA97 ITSAE /EJ PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -45,71%ITUBA33 ITUB PN N1 2 1,9 2 1,9 -5,00%ITUBA41 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%ITUBA89 ITUB PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%

ITUBA90 ITUB PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0ITUBA34 ITUB FM PN N1 1,33 1,1 1,36 1,12 -21,67%ITUBA4 ITUB FM PN N1 0,58 0,45 0,59 0,45 -31,81%ITUBA5 ITUB FM PN N1 0,29 0,22 0,29 0,23 -39,47%ITUBA64 ITUB FM PN N1 1,02 0,83 1,06 0,88 -16,98%ITUBA98 ITUB FM PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -31,25%ITUBA35 ITUBE PN N1 1,16 1 1,16 1 -21,87%ITUBA36 ITUBE PN N1 0,49 0,37 0,51 0,37 -33,92%ITUBA38 ITUBE PN N1 0,12 0,08 0,12 0,09 -25,00%ITUBA55 ITUBE PN N1 0,92 0,82 0,94 0,82 -12,76%ITUBA63 ITUBE PN N1 1,83 1,71 1,83 1,71 -10,47%ITUBA65 ITUBE PN N1 0,61 0,55 0,61 0,55 -22,53%ITUBA7 ITUBE PN N1 0,18 0,17 0,22 0,17 -34,61%KROTA17 KROT ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -31,81%KROTA46 KROT ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%KROTA47 KROT ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -55,55%KROTA57 KROTE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%OIBRA1 OIBR /EG PN N1 0,35 0,21 0,35 0,26 -7,14%OIBRA11 OIBR /EG PN N1 0,17 0,12 0,17 0,12 -29,41%OIBRA12 OIBR /EG PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -25,00%OIBRA13 OIBR /EG PN N1 0,04 0,04 0,05 0,04 0OIBRA14 OIBR /EG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0OIBRA15 OIBR /EG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRA16 OIBR /EG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRA85 OIBR /EG PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 -10,58%OIBRA90 OIBR /EG PN N1 0,63 0,51 0,63 0,51 -12,06%PETRA70 PETR ON 0,51 0,51 0,51 0,51 -13,55%PETRA1 PETR PN 0,39 0,31 0,44 0,32 -28,88%PETRA10 PETR PN 1,8 1,58 1,86 1,58 -16,40%PETRA14 PETR PN 0,16 0,11 0,16 0,11 -35,29%PETRA23 PETR PN 1,31 1,09 1,33 1,09 -20,43%PETRA25 PETR PN 0,96 0,73 1,05 0,73 -29,80%PETRA26 PETR PN 0,6 0,49 0,69 0,49 -26,86%PETRA27 PETR PN 0,27 0,18 0,27 0,19 -29,62%PETRA28 PETR PN 1,98 1,8 2,03 1,8 -12,62%PETRA29 PETR PN 1,15 0,95 1,19 0,95 -20,83%PETRA3 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRA4 PETR PN 0,05 0,04 0,06 0,04 -33,33%PETRA5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA53 PETR PN 2,71 2,71 2,71 2,71 -4,24%PETRA54 PETR PN 2,96 2,96 2,96 2,96 -15,66%PETRA69 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA79 PETR PN 1,38 1,23 1,43 1,31 -9,65%PETRA83 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRA84 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRA85 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA92 PETR PN 0,09 0,07 0,1 0,07 -22,22%PETRA12 PETRE PN 0,05 0,03 0,05 0,04 -33,33%PETRA13 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -66,66%PETRA15 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRA16 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA17 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA2 PETRE PN 5,4 5,18 5,4 5,18 -5,98%PETRA20 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA78 PETRE PN 0,31 0,24 0,34 0,24 -27,27%PETRA81 PETRE PN 2,18 2,14 2,18 2,14 -8,15%PETRA87 PETRE PN 0,5 0,4 0,54 0,4 -25,92%PETRA89 PETRE PN 0,78 0,63 0,79 0,63 -25,00%PETRA93 PETRE PN 0,1 0,06 0,13 0,11 -15,38%USIMA48 USIM PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -38,35%USIMA6 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%USIMA62 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%USIMA66 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%USIMA5 USIM FM PNA N1 0,41 0,29 0,41 0,29 -19,44%USIMA52 USIM FM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -18,51%USIMA56 USIM FM PNA N1 0,13 0,11 0,13 0,11 -21,42%USIMA58 USIM FM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%VALEA15 VALE PNA N1 3,92 3,48 3,92 3,68 0,54%VALEA17 VALE PNA N1 2,7 2,55 2,88 2,61 0,38%VALEA18 VALE PNA N1 1,66 1,63 2,08 1,73 1,16%VALEA20 VALE PNA N1 0,43 0,37 0,59 0,4 -2,43%VALEA28 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA30 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA43 VALE PNA N1 5,54 5,54 5,63 5,63 -0,35%VALEA44 VALE PNA N1 4,6 4,6 4,6 4,6 1,09%VALEA45 VALE PNA N1 5,3 5,01 5,3 5,06 -1,74%VALEA46 VALE PNA N1 4,19 4,08 4,47 4,15 1,96%VALEA47 VALE PNA N1 3,17 3,04 3,5 3,23 2,53%VALEA48 VALE PNA N1 2,2 2,06 2,55 2,29 5,04%VALEA49 VALE PNA N1 1,37 1,22 1,65 1,3 -2,25%VALEA50 VALE PNA N1 0,7 0,57 0,88 0,62 -6,06%VALEA51 VALE PNA N1 0,28 0,23 0,37 0,23 -14,81%VALEA52 VALE PNA N1 0,1 0,08 0,13 0,08 -20,00%VALEA64 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,06 0VALEA66 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,03 -25,00%VALEA67 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEA68 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEA72 VALE PNA N1 1,01 0,88 1,23 1,01 3,06%VALEA73 VALE PNA N1 0,16 0,14 0,22 0,16 0VALEA19 VALEE PNA N1 0,76 0,72 1,02 0,81 -2,40%VALEA53 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEA63 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,09 0,07 -12,50%VALEA65 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%VALEA80 VALEE PNA N1 9,3 9,3 9,3 9,3 -0,64% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB16 ABEV FM ON 0,83 0,74 0,88 0,88 -3,29%ABEVB17 ABEV FM ON 0,26 0,26 0,34 0,34 9,67%ABEVB36 ABEV FM ON 0,52 0,48 0,57 0,56 -1,75%ABEVB37 ABEV FM ON 0,13 0,13 0,18 0,18 12,50%ABEVB86 ABEV FM ON 1,24 1,11 1,32 1,26 0,80%ABEVB57 ABEVE ON 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%BBASB23 BBAS ON NM 2,66 2,32 2,66 2,32 -20,27%BBASB30 BBAS ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 -35,71%BBASB24 BBAS FM ON NM 2,06 1,66 2,19 1,66 -16,58%BBASB25 BBAS FM ON NM 1,5 1,1 1,56 1,1 -28,57%BBASB26 BBAS FM ON NM 1,01 0,72 1,05 0,72 -23,40%BBASB27 BBAS FM ON NM 0,67 0,58 0,67 0,58 -4,91%BBASB28 BBAS FM ON NM 0,33 0,33 0,35 0,35 -16,66%BBDCB34 BBDC /EJ PN N1 2,91 2,91 2,91 2,91 -2,34%BBDCB39 BBDC /EJ PN N1 0,58 0,46 0,58 0,46 -29,23%BBDCB35 BBDC FM/EJ PN N1 2,17 1,91 2,27 1,91 -13,57%BBDCB36 BBDC FM/EJ PN N1 1,62 1,45 1,69 1,45 -11,04%BBDCB37 BBDC FM/EJ PN N1 1,16 1,02 1,22 1,02 -12,82%BBDCB38 BBDC FM/EJ PN N1 0,82 0,66 0,84 0,66 -15,38%BOVAB48 BOVA FM CI 2,68 2,51 2,68 2,55 -4,49%BOVAB49 BOVA FM CI 1,93 1,93 1,93 1,93 -5,85%BOVAB50 BOVA FM CI 1,41 1,41 1,41 1,41 -17,54%BOVAB51 BOVA FM CI 1,14 0,99 1,14 1,07 -18,93%BOVAB52 BOVA FM CI 0,79 0,67 0,79 0,78 -22,00%BRFSB62 BRFS FM ON NM 3,77 3,19 3,77 3,19 -17,35%BRFSB63 BRFS FM ON NM 2,93 2,66 2,93 2,66 -21,99%BVMFB12 BVMF ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%BVMFB9 BVMF ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 0,83%BVMFB92 BVMF ON NM 1,1 0,92 1,1 1,06 -7,01%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,41 0,35 0,43 0,43 4,87%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,5 0,46 0,53 0,49 -10,90%BVMFB11 BVMF FM ON NM 0,14 0,12 0,16 0,16 0BVMFB40 BVMF FM ON NM 0,25 0,24 0,3 0,3 -6,25%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,54 0,54 0,6 0,6 -13,04%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -8,00%CIELB40 CIEL FM ON NM 3,08 3,08 3,08 3,08 30,50%CIELB42 CIEL FM ON NM 1,77 1,77 1,77 1,77 42,74%CIELB43 CIEL FM ON NM 1,39 1,3 1,39 1,31 45,55%CIELB44 CIEL FM ON NM 0,94 0,88 1,01 0,88 8,64%CSNAB58 CSNA FM ON 0,4 0,33 0,44 0,33 -60,24%CSNAB6 CSNA FM ON 0,31 0,21 0,34 0,21 -36,36%CSNAB62 CSNA FM ON 0,23 0,22 0,26 0,23 -30,30%CSNAB64 CSNA FM ON 0,17 0,11 0,17 0,11 -38,88%CSNAB66 CSNA FM ON 0,13 0,12 0,13 0,12 -14,28%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,56 0,56 0,62 0,61 1,66%CYREB12 CYRE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 0CYREB40 CYRE FM ON NM 0,92 0,83 0,97 0,93 2,19%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,34 0,29 0,35 0,35 12,90%EQTLB28 EQTL /EJ ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 12,34%GGBRB11 GGBR PN N1 0,17 0,16 0,17 0,16 6,66%GGBRB92 GGBR PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 1,09%GGBRB10 GGBR FM PN N1 0,47 0,42 0,47 0,42 -4,54%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 15,38%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 0GGBRB98 GGBR FM PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 6,00%ITSAB40 ITSA /EJ PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -21,42%ITSAB98 ITSA /EJ PN N1 0,33 0,32 0,33 0,32 -5,88%ITSAB10 ITSAE /EJ PN N1 0,19 0,18 0,19 0,18 -43,75%ITUBB78 ITUB PN N1 0,45 0,43 0,45 0,44 -13,72%ITUBB79 ITUB PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -25,71%ITUBB80 ITUB PN N1 0,18 0,17 0,19 0,18 -18,18%ITUBB68 ITUB FM PN N1 2,34 2,14 2,44 2,2 -12,00%ITUBB72 ITUB FM PN N1 1,86 1,66 1,86 1,7 -11,45%ITUBB76 ITUB FM PN N1 1,06 1 1,06 1,04 -4,58%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,73 0,64 0,75 0,64 -12,32%ITUBB73 ITUBE PN N1 1,62 1,62 1,62 1,62 -3,57%OIBRB11 OIBR /EG PN N1 0,26 0,24 0,26 0,24 -20,00%OIBRB12 OIBR /EG PN N1 0,18 0,18 0,19 0,19 5,55%OIBRB14 OIBR /EG PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00%OIBRB80 OIBR /EG PN N1 1,46 1,46 1,46 1,46 -47,85%OIBRB85 OIBR /EG PN N1 1,16 1,16 1,16 1,16 13,72%OIBRB90 OIBR /EG PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 5,88%PDGRB90 PDGR FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 0PETRB10 PETR PN 0,97 0,81 0,97 0,81 -18,18%PETRB12 PETR PN 0,5 0,44 0,52 0,44 -8,33%PETRB13 PETR PN 2,18 2,18 2,23 2,23 -12,54%PETRB14 PETR PN 0,09 0,06 0,1 0,09 -10,00%PETRB18 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRB19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB48 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB5 PETR PN 0,11 0,1 0,12 0,11 -8,33%PETRB61 PETR PN 1,24 1,12 1,3 1,12 -15,15%PETRB62 PETR PN 0,41 0,32 0,41 0,32 -20,00%PETRB63 PETR PN 0,2 0,18 0,21 0,2 -13,04%PETRB64 PETR PN 0,15 0,14 0,15 0,15 -6,25%PETRB65 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRB66 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRB7 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

15

Pregão

Movimento do Pregão

+1,53+0,90

30/12/201419/12/2014 22/12/2014 23/12/2014 29/12/2014

-1,16

+0,95+2,38

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014, A SEGUNDA-FEIRA, 05 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -1,16% ao marcar 50.007,41 pontos, Máx-ima de +0,49% (50.841), Mínima de -1,19% (49.993) com volume financeiro de R$ 5,4 bilhões. As maiores altas foram EVEN ON, CIELO ON, GAFISA ON, QUALICORP ON e GOL PN. As maiores baixas foram ROSSI RESID ON, ESTACIO PART ON, KROTON ON, SID NACIONAL ON e SABESP ON.

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Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRL25 PETR PN 1,2 1,2 1,24 1,24 -7,46%PETRL44 PETR PN 0,55 0,52 0,55 0,52 -30,66%PETRL46 PETR PN 1,55 1,45 1,6 1,45 -18,53% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA37 PETR PN 1,67 1,45 1,67 1,6 6,66%VALEA21 VALE PNA N1 2,4 2,4 2,4 2,4 0VALEA22 VALE PNA N1 2,1 1,85 2,1 1,85 -12,73%VALEA24 VALE PNA N1 1,51 1,51 1,51 1,51 16,15% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 3,05 3,05 3,15 3,12 -7,69%PETRB35 PETR PN 1,83 1,83 2,02 1,96 0,51% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEI49 VALE PNA N1 3,33 3,33 3,33 3,33 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM16 ABEVE ON 0,07 0,04 0,07 0,05 -28,57%ABEVM46 ABEVE ON 0,16 0,16 0,16 0,16 -30,43%ABEVM7 ABEVE ON 0,32 0,32 0,32 0,32 3,22%ABEVM45 ABEVE FM ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%ABEVM56 ABEVE FM ON 0,2 0,17 0,23 0,17 -10,52%ABEVM65 ABEVE FM ON 0,1 0,07 0,12 0,08 0ABEVM77 ABEVE FM ON 0,47 0,38 0,47 0,38 -15,55%BBASM22 BBASE ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33%BBASM24 BBASE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -2,85%BBASM27 BBASE ON NM 2,13 2,13 2,35 2,35 11,90%BBASM55 BBASE ON NM 1,07 1,07 1,22 1,22 9,90%BBASM56 BBASE ON NM 1,74 1,74 1,85 1,85 2,77%BBASM64 BBASE ON NM 0,62 0,62 0,67 0,67 0BBASM23 BBASE FM ON NM 0,25 0,25 0,37 0,36 38,46%BBASM25 BBASE FM ON NM 0,87 0,81 1,19 1,19 35,22%BBASM26 BBASE FM ON NM 1,46 1,36 1,9 1,9 23,37%BBASM54 BBASE FM ON NM 0,5 0,44 0,68 0,68 36,00%BBDCM30 BBDCE /EJ PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%BBDCM35 BBDCE /EJ PN N1 0,5 0,5 0,56 0,56 -6,66%BBDCM36 BBDCE /EJ PN N1 0,93 0,9 0,93 0,9 0BBDCM37 BBDCE /EJ PN N1 1,35 1,3 1,55 1,49 -1,97%BBDCM69 BBDCE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%BBDCM73 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -16,66%BBDCM82 BBDCE /EJ PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%BBDCM86 BBDCE /EJ PN N1 1,23 1,18 1,23 1,18 -27,60%BBDCM92 BBDCE /EJ PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%BBDCM38 BBDCE FM/EJ PN N1 2,09 1,95 2,27 2,27 8,61%BBDCM64 BBDCE FM/EJ PN N1 0,41 0,38 0,45 0,39 -9,30%BBDCM94 BBDCE FM/EJ PN N1 0,79 0,72 0,87 0,83 -4,59%BBDCM96 BBDCE FM/EJ PN N1 1,02 0,93 1,11 1,09 -0,90%BBSEM33 BBSEE ON NM 0,71 0,71 0,72 0,72 -57,64%BBSEM80 BBSEE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -69,33%BOVAM48 BOVAE FM CI 0,56 0,56 0,56 0,56 -6,66%BOVAM49 BOVAE FM CI 0,84 0,83 0,94 0,94 -2,08%BOVAM50 BOVAE FM CI 1,4 1,37 1,5 1,46 0BRFSM62 BRFSE FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -34,00%BRFSM63 BRFSE FM ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 -31,91%BRFSM64 BRFSE FM ON NM 1,41 1,35 1,61 1,53 21,42%BVMFM40 BVMFE ON NM 0,47 0,47 0,65 0,64 33,33%BVMFM89 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%BVMFM90 BVMFE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%BVMFM1 BVMFE FM ON NM 0,32 0,3 0,42 0,36 24,13%BVMFM10 BVMFE FM ON NM 0,22 0,21 0,3 0,25 13,63%BVMFM96 BVMFE FM ON NM 0,1 0,1 0,14 0,1 25,00%BVMFM98 BVMFE FM ON NM 0,14 0,14 0,21 0,18 38,46%CIELM11 CIELE FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -12,69%CIELM40 CIELE FM ON NM 0,48 0,43 0,48 0,43 -57,42%CIELM92 CIELE FM ON NM 1,61 1,55 1,61 1,55 -26,54%CSNAM54 CSNAE ON 0,13 0,13 0,13 0,13 30,00%CSNAM56 CSNAE FM ON 0,17 0,17 0,2 0,2 17,64%CSNAM58 CSNAE FM ON 0,28 0,22 0,31 0,25 31,57%CSNAM6 CSNAE FM ON 0,41 0,33 0,52 0,52 40,54%CSNAM62 CSNAE FM ON 0,52 0,43 0,56 0,56 12,00%CYREM10 CYREE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%CYREM11 CYREE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -13,04%CYREM40 CYREE FM ON NM 0,08 0,08 0,1 0,08 0CYREM41 CYREE FM ON NM 0,53 0,45 0,53 0,5 -5,66%ESTCM24 ESTCE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 75,86%ESTCM52 ESTCE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%GGBRM10 GGBRE PN N1 0,76 0,7 0,76 0,71 -4,05%GGBRM9 GGBRE PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 -52,17%GGBRM92 GGBRE FM PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -30,00%GGBRM94 GGBRE FM PN N1 0,24 0,23 0,24 0,23 -17,85%GGBRM96 GGBRE FM PN N1 0,33 0,27 0,33 0,27 -27,02%

GGBRM98 GGBRE FM PN N1 0,43 0,36 0,43 0,36 -18,18%ITSAM96 ITSAE /EJ PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -3,33%ITUBM32 ITUBE PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 0ITUBM33 ITUBE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -4,76%ITUBM34 ITUBE PN N1 0,66 0,66 0,78 0,69 6,15%ITUBM35 ITUBE PN N1 0,82 0,77 0,82 0,78 -13,33%ITUBM36 ITUBE PN N1 1,57 1,57 1,57 1,57 -4,26%ITUBM5 ITUBE PN N1 2,12 2,12 2,12 2,12 -4,93%ITUBM52 ITUBE PN N1 0,18 0,18 0,22 0,22 -4,34%ITUBM6 ITUBE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%ITUBM61 ITUBE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64%ITUBM65 ITUBE PN N1 1,25 1,24 1,25 1,24 -6,76%ITUBM80 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%ITUBM4 ITUBE FM PN N1 1,43 1,35 1,63 1,52 5,55%ITUBM62 ITUBE FM PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -11,53%ITUBM63 ITUBE FM PN N1 0,46 0,45 0,46 0,45 -16,66%ITUBM64 ITUBE FM PN N1 0,89 0,84 0,94 0,93 3,33%KROTM15 KROTE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 21,42%KROTM43 KROTE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%OIBRM11 OIBRE /EG PN N1 2,35 2,35 2,35 2,35 -10,30%PDGRM80 PDGRE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PDGRM90 PDGRE FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%PETRM1 PETRE PN 0,77 0,71 0,86 0,86 21,12%PETRM10 PETRE PN 0,14 0,1 0,14 0,11 -8,33%PETRM12 PETRE PN 2,64 2,64 2,78 2,78 15,83%PETRM14 PETRE PN 1,48 1,44 1,65 1,63 24,42%PETRM16 PETRE PN 5,59 5,59 5,67 5,67 10,09%PETRM17 PETRE PN 6,75 6,66 6,75 6,66 1,99%PETRM2 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRM23 PETRE PN 0,21 0,18 0,22 0,21 16,66%PETRM25 PETRE PN 0,32 0,26 0,33 0,32 23,07%PETRM26 PETRE PN 0,48 0,44 0,57 0,57 26,66%PETRM27 PETRE PN 1,1 1,07 1,23 1,23 18,26%PETRM28 PETRE PN 0,11 0,09 0,11 0,1 0PETRM29 PETRE PN 0,24 0,22 0,27 0,26 18,18%PETRM3 PETRE PN 3,3 3,3 3,5 3,5 7,69%PETRM39 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRM4 PETRE PN 2,4 2,4 2,61 2,61 12,50%PETRM45 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%PETRM51 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%PETRM54 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%PETRM69 PETRE PN 4,27 4,27 4,27 4,27 3,14%PETRM78 PETRE PN 0,92 0,89 1,03 1,03 21,17%PETRM79 PETRE PN 0,18 0,16 0,2 0,19 11,76%PETRM81 PETRE PN 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%PETRM87 PETRE PN 0,63 0,57 0,7 0,7 22,80%PETRM89 PETRE PN 0,38 0,36 0,44 0,43 19,44%PETRM92 PETRE PN 1,93 1,93 1,93 1,93 8,42%PETRM93 PETRE PN 1,71 1,69 1,82 1,69 8,33%SULAM12 SULAE UNT N2 0,12 0,12 0,12 0,12 -57,14%USIMM5 USIME FM PNA N1 0,17 0,17 0,19 0,19 18,75%USIMM54 USIME FM PNA N1 0,36 0,36 0,42 0,42 16,66%VALEM15 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEM17 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,06 -14,28%VALEM18 VALEE PNA N1 0,15 0,1 0,18 0,14 -17,64%VALEM19 VALEE PNA N1 0,44 0,32 0,51 0,44 -6,38%VALEM20 VALEE PNA N1 0,79 0,6 0,88 0,77 -8,33%VALEM44 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEM46 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEM47 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,05 0VALEM48 VALEE PNA N1 0,1 0,07 0,12 0,12 9,09%VALEM49 VALEE PNA N1 0,24 0,16 0,28 0,21 -16,00%VALEM50 VALEE PNA N1 0,57 0,4 0,62 0,53 -8,62%VALEM51 VALEE PNA N1 1,12 0,87 1,28 1,2 4,34%VALEM52 VALEE PNA N1 1,66 1,64 1,71 1,71 -9,04%VALEM53 VALEE PNA N1 3,25 3,25 3,25 3,25 8,33%VALEM55 VALEE PNA N1 5 5 5 5 -13,79%VALEM68 VALEE PNA N1 3,69 3,6 3,94 3,94 -1,50%VALEM72 VALEE PNA N1 0,37 0,28 0,42 0,37 -5,12%VALEM73 VALEE PNA N1 1,32 1,32 1,67 1,47 -1,34% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN46 ABEVE FM ON 0,39 0,31 0,39 0,31 -31,11%ABEVN56 ABEVE FM ON 0,17 0,17 0,17 0,17 -26,08%ABEVN57 ABEVE FM ON 0,64 0,51 0,64 0,53 /0,00%ABEVN86 ABEVE FM ON 0,13 0,13 0,16 0,13 0BBASN21 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -30,30%BBASN22 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,43 0,42 -4,54%BBASN27 BBASE ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 1,35%BBASN50 BBASE ON NM 0,2 0,2 0,21 0,21 -25,00%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -5,55%BBASN24 BBASE FM ON NM 0,8 0,76 1,02 1 14,94%BBASN25 BBASE FM ON NM 1,2 1,12 1,46 1,46 25,86%BBASN26 BBASE FM ON NM 1,7 1,61 2,04 2,04 14,60%BBDCN37 BBDCE /EJ PN N1 2,1 2,02 2,1 2,02 0,49%BBDCN63 BBDCE /EJ PN N1 1,26 1,26 1,3 1,3 -0,76%BBDCN34 BBDCE FM/EJ PN N1 0,83 0,81 0,84 0,81 -2,40%BBDCN35 BBDCE FM/EJ PN N1 1,17 1,1 1,23 1,16 -0,85%BBDCN36 BBDCE FM/EJ PN N1 1,6 1,51 1,69 1,6 1,26%BOVAN49 BOVAE FM CI 1,24 1,24 1,3 1,3 6,55%BOVAN50 BOVAE FM CI 1,69 1,69 1,93 1,93 10,28%

BVMFN9 BVMFE ON NM 0,18 0,18 0,19 0,19 0BVMFN92 BVMFE ON NM 0,19 0,19 0,24 0,24 -22,58%BVMFN1 BVMFE FM ON NM 0,5 0,5 0,65 0,65 14,03%BVMFN10 BVMFE FM ON NM 0,43 0,4 0,54 0,5 25,00%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,27 0,27 0,37 0,37 60,86%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,35 0,35 0,36 0,36 5,88%CIELN39 CIELE FM ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -46,31%CSNAN5 CSNAE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 100,00%CSNAN52 CSNAE ON 0,09 0,09 0,09 0,09 -47,05%CSNAN56 CSNAE FM ON 0,25 0,25 0,28 0,28 100,00%CSNAN58 CSNAE FM ON 0,34 0,34 0,38 0,37 12,12%CSNAN6 CSNAE FM ON 0,45 0,41 0,48 0,41 13,88%CSNAN62 CSNAE FM ON 0,61 0,56 0,64 0,64 14,28%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,4 0,37 0,4 0,39 -9,30%CYREN40 CYREE FM ON NM 0,22 0,21 0,22 0,21 -8,69%CYREN41 CYREE FM ON NM 0,62 0,62 0,74 0,62 -13,88%EQTLN27 EQTLE /EJ ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 -12,00%GGBRN10 GGBRE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -4,76%GGBRN79 GGBRE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00%GGBRN84 GGBRE PN N1 0,1 0,1 0,11 0,11 -76,08%GGBRN94 GGBRE FM PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -21,95%GGBRN96 GGBRE FM PN N1 0,44 0,4 0,44 0,4 -20,00%GGBRN98 GGBRE FM PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -19,67%ITSAN94 ITSAE /EJ PN N1 0,31 0,31 0,32 0,32 /0,00%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 6,25%ITUBN6 ITUBE PN N1 0,53 0,53 0,58 0,56 -20,00%ITUBN70 ITUBE PN N1 1,16 1,16 1,16 1,16 0ITUBN75 ITUBE PN N1 1,49 1,49 1,49 1,49 0,67%ITUBN77 ITUBE PN N1 3,4 3,4 3,4 3,4 0ITUBN96 ITUBE PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 3,22%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 0,97 0,95 1,03 1,02 0ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,34 1,3 1,47 1,41 6,01%ITUBN76 ITUBE FM PN N1 2,02 1,92 2,17 2,08 6,12%PETRN1 PETRE PN 0,26 0,25 0,26 0,25 4,16%PETRN10 PETRE PN 0,73 0,7 0,81 0,73 8,95%PETRN12 PETRE PN 1,26 1,26 1,38 1,35 11,57%PETRN14 PETRE PN 3,94 3,81 3,95 3,84 2,40%PETRN15 PETRE PN 0,19 0,19 0,19 0,19 11,76%PETRN17 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -14,28%PETRN3 PETRE PN 2,35 2,24 2,35 2,24 11,44%PETRN5 PETRE PN 3,44 3,35 3,5 3,37 4,01%PETRN54 PETRE PN 3,13 3,11 3,25 3,11 4,71%PETRN58 PETRE PN 1,93 1,93 1,93 1,93 6,04%PETRN59 PETRE PN 1,15 1,11 1,21 1,11 4,71%PETRN61 PETRE PN 0,5 0,49 0,55 0,55 19,56%PETRN62 PETRE PN 1,65 1,63 1,74 1,74 16,77%PETRN63 PETRE PN 2,57 2,46 2,57 2,46 3,36%PETRN64 PETRE PN 3 2,87 3,02 2,87 4,36%PETRN65 PETRE PN 5,27 5,27 5,27 5,27 4,77%PETRN68 PETRE PN 0,31 0,31 0,34 0,34 21,42%PETRN70 PETRE PN 0,98 0,98 1,05 1,03 13,18%PETRN72 PETRE PN 2,15 2,01 2,15 2,01 11,04%PETRN77 PETRE PN 0,64 0,59 0,67 0,67 15,51%TAEEN21 TAEEE UNT N2 0,72 0,72 0,72 0,72 -1,36%USIMN44 USIME PNA N1 0,09 0,09 0,1 0,1 25,00%USIMN54 USIME FM PNA N1 0,45 0,45 0,47 0,46 4,54%VALEN15 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 0VALEN16 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%VALEN17 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,14 0,14 7,69%VALEN18 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,26 0,24 -14,28%VALEN19 VALEE PNA N1 0,41 0,39 0,47 0,41 -8,88%VALEN20 VALEE PNA N1 0,67 0,67 0,83 0,74 -8,64%VALEN21 VALEE PNA N1 1,21 1,21 1,34 1,27 -2,30%VALEN22 VALEE PNA N1 2,04 1,95 2,06 1,97 2,07%VALEN46 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,18 0,18 0VALEN49 VALEE PNA N1 0,89 0,89 1,06 0,98 1,03%VALEN51 VALEE PNA N1 2,26 2,15 2,26 2,16 0VALEN80 VALEE PNA N1 0,28 0,27 0,35 0,32 -8,57%VALEN81 VALEE PNA N1 0,53 0,5 0,61 0,55 -9,83%VALEN83 VALEE PNA N1 1,63 1,58 1,69 1,6 -4,76%VALEN84 VALEE PNA N1 2,37 2,24 2,42 2,37 1,71%VALEN85 VALEE PNA N1 2,65 2,65 2,65 2,65 -3,63% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.FIBRO30 FIBRE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 0KROTO14 KROTE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%KROTO45 KROTE ON NM 1 1 1 1 150,00%PETRO15 PETRE PN 0,38 0,38 0,39 0,39 8,33%PETRO7 PETRE PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09%VALEO52 VALEE PNA N1 3,25 3,25 3,25 3,25 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBP69 ITUBE PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00%

Continuação

Pregão

PETRB70 PETR PN 0,7 0,59 0,71 0,59 -20,27%PETRB72 PETR PN 0,27 0,24 0,28 0,24 -14,28%PETRB9 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB3 PETRE PN 0,22 0,2 0,24 0,2 -16,66%PETRB54 PETRE PN 0,12 0,12 0,14 0,12 -14,28%PETRB58 PETRE PN 0,33 0,28 0,33 0,28 -28,20%PETRB59 PETRE PN 0,61 0,51 0,61 0,52 -16,12%PETRB6 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%PETRB60 PETRE PN 4,32 4,26 4,33 4,26 -5,33%PETRB68 PETRE PN 1,75 1,58 1,82 1,58 -13,66%PETRB77 PETRE PN 1,1 1,08 1,1 1,08 -3,57%PETRB93 PETRE PN 0,18 0,15 0,18 0,15 -21,05%PETRB94 PETRE PN 0,1 0,09 0,11 0,09 -25,00%PETRB96 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRB97 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0TAEEB21 TAEE UNT N2 0,59 0,59 0,59 0,59 -9,23%USIMB44 USIM PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -2,17%USIMB6 USIM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -20,00%USIMB64 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%USIMB5 USIM FM PNA N1 0,47 0,41 0,51 0,42 -10,63%USIMB56 USIM FM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00%VALEB16 VALE PNA N1 4,46 4,16 4,46 4,16 -1,65%VALEB17 VALE PNA N1 3,51 3,2 3,51 3,33 -1,18%VALEB18 VALE PNA N1 2,58 2,34 2,77 2,43 -4,70%VALEB19 VALE PNA N1 1,66 1,55 1,83 1,7 3,03%VALEB20 VALE PNA N1 1,04 0,95 1,19 1,04 4,00%VALEB21 VALE PNA N1 0,55 0,5 0,65 0,58 5,45%VALEB22 VALE PNA N1 0,3 0,25 0,34 0,33 22,22%VALEB24 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28%VALEB45 VALE PNA N1 3,63 3,63 3,63 3,63 -3,96%VALEB46 VALE PNA N1 2,85 2,71 2,93 2,92 1,38%VALEB49 VALE PNA N1 0,91 0,68 0,92 0,79 2,59%VALEB57 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEB80 VALE PNA N1 2,2 1,92 2,29 2,11 0VALEB81 VALE PNA N1 1,35 1,3 1,48 1,4 7,69%VALEB83 VALE PNA N1 0,42 0,36 0,47 0,4 -4,76%VALEB84 VALE PNA N1 0,22 0,19 0,22 0,19 0VALEB85 VALE PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -7,69%VALEB87 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0VALEB96 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,06 0,06 50,00%VALEB51 VALEE PNA N1 0,25 0,22 0,27 0,24 4,34%VALEB54 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -12,50%VALEB56 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CSNAC6 CSNA ON 0,46 0,46 0,46 0,46 -6,12%GGBRC10 GGBR PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%ITSAC40 ITSAE /EJ PN N1 0,34 0,33 0,34 0,33 -5,71%KROTC47 KROT ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00%OGXPC92 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC13 PETR PN 2,53 2,5 2,6 2,6 -10,34%PETRC16 PETR PN 2,19 2,08 2,19 2,08 -7,96%PETRC19 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRC25 PETR PN 1,24 1,19 1,24 1,23 -7,51%PETRC31 PETR PN 0,65 0,57 0,65 0,57 -25,97%PETRC35 PETR PN 0,37 0,36 0,4 0,4 -11,11%PETRC52 PETR PN 1,6 1,6 1,6 1,6 -13,04%PETRC61 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -16,66%PETRC69 PETR PN 0,1 0,1 0,12 0,12 9,09%USIMC54 USIM PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%VALEC16 VALE PNA N1 3,7 3,63 3,7 3,63 -1,62%VALEC17 VALE PNA N1 3,05 2,68 3,05 2,86 -0,34%VALEC18 VALE PNA N1 2,21 2,05 2,21 2,1 0,96%VALEC19 VALE PNA N1 1,56 1,38 1,56 1,49 -1,97%VALEC20 VALE PNA N1 1,02 0,97 1,08 0,97 1,04%VALEC21 VALE PNA N1 0,65 0,65 0,65 0,65 132,14%VALEC26 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,11 0,06 -45,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBD98 ITUB PN N1 1,58 1,58 1,71 1,71 -14,50%OGXPD90 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%PETRD51 PETR PN 0,17 0,17 0,17 0,17 -5,55%VALED18 VALE PNA N1 2,33 2,33 2,33 2,33 -0,85% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRF11 PETR PN 1,23 1,23 1,24 1,24 13,76%PETRF13 PETR PN 0,68 0,68 0,68 0,68 -2,85%PETRF14 PETR PN 0,5 0,5 0,5 0,5 0PETRF16 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -28,57%

Bovespa

Indicadores Econômicos

16

30/12/2014 29/12/2014 23/12/2014

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6540 R$ 2,7030 R$ 2,7060

VENDA R$ 2,6550 R$ 2,7040 R$ 2,7070

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,6556 R$ 2,6777 R$ 2,6769

VENDA R$ 2,6562 R$ 2,6783 R$ 2,6775

TURISMO COMPRA R$ 2,7170 R$ 2,7070 R$ 2,6070

VENDA R$ 2,8300 R$ 2,8130 R$ 2,8130

PARALELO COMPRA R$ 2,6900 R$ 2,7200 R$ 2,7000

VENDA R$ 2,8500 R$ 2,8600 R$ 2,8400

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% - 4,89% 5,57%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% - 3,39% 4,10%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% - 5,57% 6,33%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% - 5,58% 6,56%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% - 6,18% 6,64%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% - 6,28% 7,20%

26/11 a 26/12 0,0849 0,585327/11 a 27/12 0,0730 0,573428/11 a 28/12 0,0467 0,546929/11 a 29/12 0,199 0,605830/11 a 30/12 0,0503 0,605801/12 a 01/01 0,0845 0,605802/12 a 02/01 0,0714 0,571803/12 a 03/01 0,0949 0,595404/12 a 04/01 0,0596 0,559905/12 a 05/01 0,0435 0,543706/12 a 06/01 0,0252 0,525307/12 a 07/01 0,0560 0,556308/12 a 08/01 0,0666 0,566109/12 a 09/01 0,0859 0,586310/12 a 10/01 0,0824 0,582811/12 a 11/01 0,0698 0,570112/12 a 12/01 0,0233 0,523413/12 a 13/01 0,0196 0,5197

14/12 a 14/01 0,0500 0,550215/12 a 15/01 0,0883 0,588716/12 a 16/01 0,0816 0,582017/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 -

Dia 30

Previdência Social (INSS) Sim-ples Nacional (Parcelamento Especial) Pagamento da parcela mensal decorrente do parcela-mento especial, para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Complementar nº 123/2006 e a Instrução Normativa RFB nº767/2007, dos seguintes débitos: contribuição para a Segu-ridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212/1991; débitos acima inscritos na Procuradoria-Geral Fe-deral (PGF) como Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo que discutidos ju-dicialmente ou em fase de execu-ção fiscal já ajuizada. Códigos de recolhimento na GPS: 4324 e/ou 4359, conforme o caso. Nota - Nos termos da Instrução Normativa RFB nº 902/2008 , observadas as modificações posteriores, os dé-bitos perante a Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempre-sas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) que ingressarem pela 1a vez no ano de 2009 no Regime Especial Unificado de Arrecada-ção de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Sim-ples Nacional), de que trata a Lei Complementar no 123/2006, com vencimento até 30.06.2008, po-derão ser parcelados em até 100 parcelas mensais e sucessivas. Assim, poderão ser objeto do par-celamento de que trata o art. 79 da Lei Complementar nº 123/2006, na redação dada pela Lei Com-plementar nº 128/2008, os débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazen-das Públicas Federal, Estadual ou Municipal, inclusive os inscritos em dívida ativa, com vencimento até 30.06.2008. GPS (2 vias)

Contribuição Sindical - (empre-gados) - Recolhimento das contri-buições descontadas dos empre-gados em novembro/2014. Consul-tar a respectiva entidade sindical, a qual pode fixar prazo diverso. RCSU. 2 vias

Cofins/CSL/PIS-Pasep - Reten-ção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunera-ções pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a re-dação dada pelo art. 74 da Lei nº

11.196/2005), no período de 1º a 15.12.2014. Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pa-gas por pessoas jurídicas referen-tes à aquisição de autopeças (art. 3º, parágrafos 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.12.2014. Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração mensal - Paga-mento do Imposto de Renda devi-do no mês de novembro/2014 pe-las pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do impos-to por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração trimestral - Pa-gamento da 3ª quota do Imposto de Renda devido no 3º trimestre de 2014 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumi-do ou arbitrado, acrescida da taxa Selic de novembro/2014 mais 1% (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ Renda variável - Pagamen-to do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de novembro/2014 por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercado-rias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999).Darf Comum (2 vias)

IRPJ/Simples Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos - Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de novembro/2014 (art. 5º, parágrafo 6º, da Instrução Norma-tiva SRF nº 608/2006) - Cód. Darf 0507. Darf Comum (2 vias)

IRPF – Carnê-leão - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimen-tos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de novembro/2014 (art. 852 do RIR/1999) Ä Cód. Darf 0190.Darf Comum (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julo Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 -*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

13/12 a 13/01 0,769714/12 a 14/01 0,810415/12 a 15/01 0,869016/12 a 16/01 0,852217/12 a 17/01 0,877118/12 a 18/01 0,843519/12 a 19/01 0,791820/12 a 20/01 0,784621/12 a 21/01 0,826122/12 a 22/01 0,859623/12 a 23/01 0,868524/12 a 24/01 0,871025/12 a 25/01 0,823726/12 a 26/01 0,818027/12 a 27/01 0,815028/12 a 28/01 0,855929/12 a 29/01 0,8936

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Dezembro 1.0656IGP-DI (FGV)Dezembro 1.0410IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4267 30/12/2014 30/12/2014BOLIVIANO 0,3908 30/12/2014 30/12/2014CEDI 0,8431 30/12/2014 30/12/2014CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005033 30/12/2014 30/12/2014CÓLON SALVADORENHO 0,3067 30/12/2014 30/12/2014CORDOBA OURO 0,1033 30/12/2014 30/12/2014COROA DINAMARQUESA 0,4387 30/12/2014 30/12/2014COROA ISLANDESA 0,02111 30/12/2014 30/12/2014COROA NORUEGUESA 0,36 30/12/2014 30/12/2014COROA SUECA 0,3418 30/12/2014 30/12/2014COROA TCHECA 0,1175 30/12/2014 30/12/2014DALASI 0,06294 30/12/2014 30/12/2014DINAR ARGELINO 0,03064 30/12/2014 30/12/2014DINAR DE BAHREIN 7,1119 30/12/2014 30/12/2014DINAR JORDANIANO 3,7817 30/12/2014 30/12/2014DINAR LÍBIO 2,2441 30/12/2014 30/12/2014DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,73 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR AUSTRALIANO 2,1787 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR DE BAHAMAS 2,6812 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR DE BERMUDAS 2,6812 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR CANADENSE 2,3098 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR DA GUIANA 0,01319 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR DE CAYMAN 3,2698 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR DE CINGAPURA 2,0266 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR DE HONG-KONG 0,3455 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9967 30/12/2014 30/12/2014DÓLAR DOS EUA 2,6812 30/12/2014 30/12/2014EURO 3,2636 30/12/2014 30/12/2014FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004975 30/12/2014 30/12/2014FRANCO SUÍÇO 2,714 30/12/2014 30/12/2014GUARANI 0,0005808 30/12/2014 30/12/2014IENE 0,02226 30/12/2014 30/12/2014LIBRA EGÍPCIA 0,375 30/12/2014 30/12/2014LIBRA ESTERLINA 4,1711 30/12/2014 30/12/2014LIBRA LIBANESA 0,001773 30/12/2014 30/12/2014LIBRA SÍRIA 0,01506 30/12/2014 30/12/2014NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08456 30/12/2014 30/12/2014NOVO SOL 0,9019 30/12/2014 30/12/2014PATACA 0,3356 30/12/2014 30/12/2014PESO ARGENTINO 0,3136 30/12/2014 30/12/2014PESO CHILENO 0,004413 30/12/2014 30/12/2014PESO COLOMBIANO 0,00114 30/12/2014 30/12/2014PESO CUBANO 2,6812 30/12/2014 30/12/2014PESO DOMINICANO 0,06128 30/12/2014 30/12/2014PESO FILIPINO 0,06009 30/12/2014 30/12/2014PESO MEXICANO 0,1825 30/12/2014 30/12/2014PESO URUGUAIO 0,1113 30/12/2014 30/12/2014QUETZAL 0,3522 30/12/2014 30/12/2014RANDE 0,2314 30/12/2014 30/12/2014IUAN RENMINBI 0,4317 30/12/2014 30/12/2014RIAL DE CATAR 0,7363 30/12/2014 30/12/2014RIAL DE OMÃ 6,9642 30/12/2014 30/12/2014RIAL IEMENITA 0,01248 30/12/2014 30/12/2014RIAL IRANIANO 0,000099 30/12/2014 30/12/2014RIAL SAUDITA 0,7145 30/12/2014 30/12/2014RINGGIT 0,7685 30/12/2014 30/12/2014RUBLO 0,05001 30/12/2014 30/12/2014RÚPIA INDIANA 0,04219 30/12/2014 30/12/2014RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002151 30/12/2014 30/12/2014RÚPIA PAQUISTANESA 0,02671 30/12/2014 30/12/2014SHEKEL 0,6883 30/12/2014 30/12/2014WON 0,002442 30/12/2014 30/12/2014ZLOTY 0,7493 30/12/2014 30/12/2014

19/12 0,01250074 2,79018053

20/12 0,01250120 2,79028335

21/12 0,01250120 2,79028335

22/12 0,01250120 2,79028335

23/12 0,01250197 2,79045417

24/12 0,01250265 2,79060598

25/12 0,01250313 2,79071502

26/12 0,01250313 2,79071502

27/12 0,01250366 2,79083294

28/12 0,01250366 2,79083294

29/12 0,01250366 2,79083294

30/12 0,01250440 2,79099810

31/12 0,01250513 2,79116048

01/01 0,01250567 2,79128158

02/01 0,01250567 2,79128158

03/01 0,01250617 2,79139357

04/01 0,01250617 2,79139357

05/01 0,01250617 2,79139357

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50 (vlr. Mínimo) 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

30/12CDB Pré 30 dias 11,79% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,59% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

30/12/2014 29/12/2014 23/12/2014

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.200,77 US$ 1.181,89 US$ 1.175,66

BM&F-SP (g) R$ 101,40 R$ 103,20 R$ 101,00

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro - 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

29/12........................................................................... US$ 373,741 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014, A SEGUNDA-FEIRA, 05 DE JANEIRO DE 2015

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DEVEDOR: PAULINELLI SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA AMERICO VESPUCIO, 1260 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-250 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.112.

DEVEDOR: PAULINELLI SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA AMERICO VESPUCIO, 1260 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-250 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.113.

DEVEDOR: CONCEITOS COMERC DE ART DE USO COMERCIAL - ENDEREÇO: R CASTELO SETUBAL 480, - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-090 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.118.

DEVEDOR: HIDROCONST INSTALACOES HIDRÁULI-CAS E CON - ENDEREÇO: AVENIDA ALTAMIRO AVE-LINO SO 750 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.120.

DEVEDOR: ELTON FABIANO PAULISTA PIMENTA - ENDEREÇO: AV DR ALVARO CAMARGOS 250/BLO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-200 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.121.

DEVEDOR: BRENO ZORDAN MARTINS GAMA - ENDEREÇO: RUA DOM VITAL 89 AP 400 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.128.

DEVEDOR: GEMARFI RODAS LTDA. - ME - ENDERE-ÇO: AV. BRIGADEIRO EDUARDO GOMES 12 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30870-100 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.131.

DEVEDOR: REVESTFORM PISOS E REVESTIMENTOS LTD - ENDEREÇO: RUA ARAGUARI755 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.135.

DEVEDOR: COMERCIAL ALPHAVILLE LTDA. - ENDE-REÇO: AV TERESA CRISTINA, 500 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.136.

DEVEDOR: CLEITON DA SILVA SOUZA - ENDEREÇO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-740 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.141

DEVEDOR: ADAO SOARES MARTINS - ENDEREÇO: RUA RAMIRO SIQUEIRA 56 CONJUNTO TAQUARI - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30295-170 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.144.

DEVEDOR: MADEIRAS MG LTDA. - ENDEREÇO: AV.CRISTIANO MACHADO N 8953 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-401 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.146.

DEVEDOR: FARMAILTON MEDICAMENTOS E PERF LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA MÁRCIO AURÉ-LIO-84 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31990-240 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.153.

DEVEDOR: GUILHERME MASCARENHAS RODRIGUE - ENDEREÇO: RUA PIUM-I 787 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.156.

DEVEDOR: DONA DOLORES - ENDEREÇO: AV CRIS-TOVAO COLOMBO 287 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.160.

DEVEDOR: ZULEICA COELHO FERREIRA RIOS - ENDEREÇO: RUA JANDAIA, 234/202 - PE.EUST.BHTE/MG - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.161.

DEVEDOR: MARIO DE FIGUEIREDO SANTOS FILHO - ENDEREÇO: RUA CAMPO BELO 187- APTO 202 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30330-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.162.

DEVEDOR: PACTO CONSTRUTORA LTDA. - ENDERE-ÇO: AV RAJA GABAGLIA, 1001 SL 801 LUXEMBURGO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-403 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.168.

DEVEDOR: ALFA SOLUÇÕES EM COMUNICACAO VISUAL LTDA. - ENDEREÇO: R MARECHAL JOFRE 263 LOJA 63 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.169.

DEVEDOR: ELTON MONTEIRO DOS SANTOS - ENDE-REÇO: RUA MANOEL MIRANDA DOS SANTOS,235 A.202 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31630-250 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.173.

DEVEDOR: TEREZA BATISTA DA ROCHA SANTOS - ENDEREÇO: RUA JOSÉ JORGE FONTEBOA, 356 - HAWAI - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-250 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.175.

DEVEDOR: ADRIANA HORTA FERREIRA PINTO - ENDEREÇO: RUA HERVAL, 662 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.176.

DEVEDOR: ESTILLO PEÇAS LTDA. - ENDEREÇO: AV VILARINHO, 3820 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31615-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.182.

DEVEDOR: BARAO ESCAPAMENTOS LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA BARAO DE COROMANDEL, 65 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30775-560 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.186.

DEVEDOR: VIATECNICA CONSULTORIA E SERV LTDA. - ENDEREÇO: R. ESTORIL,1276 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.187

DEVEDOR: PAULINELLI SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA. - ENDEREÇO: AV. AMERICO VESPUCIO, 1260 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31230-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.193.

DEVEDOR: RLC MAT. CONST. LTDA. - ENDEREÇO: RUA THEODORO BONFIM, 107 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30295-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.198.

DEVEDOR: MARCIA APARECIDA ANDRADE - ENDE-REÇO: RUA ALBERTO CINTRA 15 AP 204,15 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31160-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.213.

DEVEDOR: CRISTIANE SALES MATOS ARAÚJO - - ENDEREÇO: RUA JACUI, 2684 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.214.

DEVEDOR: MARIANA MONTEIRO RAMALHO - ENDE-REÇO: R CONCEICAO VIDI PAULUCCI, 145 CS 12 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-440 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.215.

DEVEDOR: ELVIS OLIVEIRA COSTA - ENDEREÇO: RUA LEOPOLDO CAMPOS NUNES 813,101 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30840-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.223.

DEVEDOR: CONDOMÍNIO DO EDIF. GREVILEA - ENDEREÇO: RUA EVERARDO VIEIRA 200 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.226.

DEVEDOR: MONICA VIVIANE MAIA - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE 717 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.228.

DEVEDOR: CONDOMÍNIO DO EDIFI DIAMANTE - ENDEREÇO: RUA APARECIDA FEITOSA FURTADO 315 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30627-205 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.237.

DEVEDOR: YUPPI FESTAS EVENTOS - ENDEREÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA, 5055 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-663 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.239.

DEVEDOR: EMPORIO OLEGARIA COM. DE VESTU - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE CARLOS LUZ, 3001, - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-900 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.240.

DEVEDOR: . HIDROLIMP SERVIÇOS GERAIS LT - ENDEREÇO: RUA JUACEMA,39 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.243.

DEVEDOR: MARCONI EUSTÁQUIO DOS SANTOS - ENDEREÇO: AVENIDA BANDEIRANTES, 1297 - APT 303 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-403 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.247.

DEVEDOR: FORTIORI AUTO CENTER LTDA. EPP - ENDEREÇO: AV: PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 1885 OFI - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-535 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.248.

DEVEDOR: VIDEOLOGIK SOL EM A V INF TEL - ENDE-REÇO: AV RAJA GABAGLIA 1001 - ED 1 - CJ 606 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30330-403 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.249

DEVEDOR: CARLOS FCO. DA SILVA FILHO - ENDERE-ÇO: R:ENG. ZOROASTRO TORRES, 484/301 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30350-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.257.

DEVEDOR: LEONARDO RODRIGUES SOARES - ENDEREÇO: RUA CARVALHOS N 625 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30315-320 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.258.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA N. 36 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31340-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.259.

DEVEDOR: LUIZA FATIMA DE SOUZA - ENDEREÇO: R ARMANDO RIBEIRO DOS SANTOS, 120 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.261.

DEVEDOR: MONNALISA BRASIL IND.COM.ROUPA - ENDEREÇO: RUA BRUMADINHO, 348 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-189 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.266.

DEVEDOR: DR ALEXANDRÉ MARCONDES RESENDE - ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO, 4747 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30110-027 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.280.

DEVEDOR: J A ALVES SILVA COMÉRCIO DE MA - ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 3360 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30494-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.284.

DEVEDOR: CONSTRUTORA MERITUS LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA BELTERRA SL 03 N11 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-480 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.292.

DEVEDOR: GRAN MEISON EVENTOS E RE. LTDA. - ENDEREÇO: RUA ARTUR DE SA, 131 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30035-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.293.

DEVEDOR: THERMO INDUSTRIAL LTDA. - ENDERE-ÇO: AV CRISTIANO MACHADO,11076 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31765-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.294.

DEVEDOR: CARRETAS DEL REY LTDA. ME - ENDE-REÇO: AV MAJOR DELFINO DE PAULA 2963 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31250-690 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.299.

DEVEDOR: WOLF COMÉRCIO E REPRESENTACAO - ENDEREÇO: RUA WILSON SOARES FERNANDES,160 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31730-700 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.300.

DEVEDOR: BARATZ COMÉRCIO E SERVIÇOS LTD - ENDEREÇO: RUA PATAGONIA 606 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.302.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA N. 36 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31340-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.306.

DEVEDOR: CONCEITOS COM ART DE USO COM - ENDEREÇO: RUA CASTELO SETUBAL, 438 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31330-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.315

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA N. 36 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31340-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.316.

DEVEDOR: ORGAFARMA ORGANIZACAO FARMA-CEU - ENDEREÇO: R JACUI 8090 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31980-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.326.

DEVEDOR: PILARMED EIRELLI EPP - ENDEREÇO: RUA ÁLVARES MACIEL, 367 SALA 804 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.328.

DEVEDOR: GUSTAVO FERREIRA HUBNER - ENDERE-ÇO: RUA NASCIMENTO,257 APT .110 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.332.

DEVEDOR: MARCOS FELIPE FERREIRA MATTOS - ENDEREÇO: RUA DINIS DIAS, 150, AP 403 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30295-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.333.

DEVEDOR: DENISE ANDRADE LIMA RESENDE - ENDEREÇO: WALDEMAR CORREIA DE ALMEIDA 130 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30580-310 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.340.

DEVEDOR: STONEHENGE ROCK BAR LTDA. - ENDE-REÇO: RUA TUPIS1448 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-062 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.374.

DEVEDOR: TOPICOS EDIFICACOES LTDA. - ENDE-REÇO: R GENERAL DIONISIO CERQUEIRA ,471 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30430-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.375.

DEVEDOR: VERSÃO BRASILEIRA VIDEO E MULTIMI-DIA LTD - ENDEREÇO: RUA SANTA MARIA DO ITABI-RA 58, - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-600 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.378.

DEVEDOR: MAGMA CONSTRUTORA E EMPR. LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA,4859 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30360-670 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.380.

DEVEDOR: FENACOURO PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA DAS OSTRAS 47 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30525-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.384.

DEVEDOR: DELIANE GONÇALVES SILVA - ENDERE-ÇO: RUA RIACHUELO 1011 APTO 401 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.384.

DEVEDOR: WILLIAN CELSO VITALINO MARTINS - ENDEREÇO: RUA RIACHUELO 1011 APTO 401 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30720-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.384.

DEVEDOR: EDUARDO VIEIRA DO VALLE - ENDERE-ÇO: RUA DAS OSTRAS 47A - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30525-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.384.

DEVEDOR: ELI JOSÉ LUCIANO CONSTRUÇÕES - - ENDEREÇO: AV DOS ANDRADAS 302 SALA 520 - DT. APRESENTAÇÃO: 29/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30120-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.679

BELO HORIZONTE, 02 DE JANEIRO DE 2015.

O TABELIÃO.

EDITAIS: 88

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DOR-NAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDI-MENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

E R R A T A.Comunicamos que, na publicação dos editais do 2º Tabelionato de Protesto do dia 30/12/2014, onde se lê PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 05/01/2015 leia-se PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 06/01/2015. Válido para os devedores na ordem progressiva entre ADRIANO DE OLIVEIRA SANTOS até W F DE A E SANTOS ME. Para os nomes ante-riores a esta ordem, continua valendo a publicação do dia 29/12/2014.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCU-MENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICAN-DO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 07/01/2015

DEVEDOR: Aa&c SERVIÇOS LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA NICIAS CONTINENTINO 1020 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30510160. Protocolo: 202.858.337.

DEVEDOR: ALBERTO ANTUNES DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA IMBITUBA, 65 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880500. Protocolo: 202.858.569.

DEVEDOR: ALFA DISTRIBUIDORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: R VERO-NICA, 410 LOJA 2 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30881560. Protocolo: 202.858.403.

DEVEDOR: ANDERSON CERQUEIRA FABRI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA DE FREITAS 478/308 SANTO ANTÔNIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350180. Protocolo: 202.858.586.

DEVEDOR: ANDRÉ LUIZ SOARES MACHADO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA CEARIO ALVIM 283 PADRE EUSTÁQUIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720270. Protocolo: 202.858.335.

DEVEDOR: ANTÔNIO ELTHON MONTEIRO DE ALMEI-DA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014 - ENDE-REÇO: AV.BARAO HOMEM DE MELO 4.520 AP.901 ESTORIL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30494275. Protocolo: 202.856.906.

DEVEDOR: ANTÔNIO GABRIEL DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA RIO POMBA 303 APTO 02 CARLOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710670. Protocolo: 202.858.329.

DEVEDOR: BUBBLES CASA F I LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: AV: DR CRISTIANO GUIMARAES,1530 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.858.493.

DEVEDOR: CAMILA DE FATIMA GOMES TEIXEIRA PAIVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014 - ENDEREÇO: R.MAESTRO ARTHUR BOSMANS 55 AP.601 BELVEDERE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320680. Protocolo: 202.856.910.

DEVEDOR: CAPITAL MADEIRAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA SEARA,414 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880460. Protocolo: 202.858.416.

DEVEDOR: CELBOX LTDA. - ME - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA CONCEI-CAO DO MATO DENTRO 257 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31310240. Protocolo: 202.858.414.

DEVEDOR: COMERCIAL LOGÍSTICA DE INFORMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: R DOS TUPIS 848 SLJ 01 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30190061. Protocolo: 202.858.512.

DEVEDOR: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO RESIDENCIAL PICASSO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA SANTO ONOFRE 26 NÃO INFOR-MADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840670. Protocolo: 202.858.339.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CAPARAO S/A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO,6594 - 15 ANDAR - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30110044. Protocolo: 202.858.445.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CAPARAO S/A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 SALA 1402 E 15 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130140. Protocolo: 202.858.458.

DEVEDOR: COSMÉTICOS VIEIRA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA FERNANDO ALVES,, 101 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30516080. Protocolo: 202.858.398.

DEVEDOR: CRAZY HORSE ART DE QUITACAO E ESP LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDE-REÇO: RUA BERNARDO GUIMARAES 1341 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140081. Protocolo: 202.858.351.

DEVEDOR: ELAINE ELISANDRA DA CRUZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA JORNALISTA MILTON CURY, 73 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31872100. Protocolo: 202.858.387.

DEVEDOR: FERNANDO WILLIAN LEITE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO, 3979 3 ANDAR SÃO LUCAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110021. Protocolo: 202.858.474.

DEVEDOR: GAPE COM DE ROUPAS E ACES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: R TURQUESA 527 PRADO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30411203. Protocolo: 202.858.481.

DEVEDOR: GAPE COM DE ROUPAS E ACESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDERE-ÇO: RUA TURQUESA 527 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30411203. Protocolo: 202.858.576.

DEVEDOR: INDÚSTRIA DE MÓVEIS MAGALHÃES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: AV AMINTAS JACQUES MORAIS 82 NOVO GLORIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880330. Protocolo: 202.858.334.

DEVEDOR: INSTITUTO ATIVA BRASIL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: R GENE-RAL ANDRADE NEVES, 424 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30431076. Protocolo: 202.858.454.

DEVEDOR: INTTELIX BRASIL LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA DESEM-BARGADOR JORGE FONTANA 112-B - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320670. Protocolo: 202.858.550.

DEVEDOR: ISABELLA HELENA PESSANHA DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014 - ENDERE-ÇO: R.HENRIQUE FURTADO PORTUGAL 60 AP.601 ESTORIL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30493175. Protocolo: 202.856.888.

DEVEDOR: ISABELLA HELENA PESSANHA DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014 - ENDERE-ÇO: R.HENRIQUE FURTADO PORTUGAL 60 AP.601 ESTORIL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30493175. Protocolo: 202.856.889.

DEVEDOR: JOÃO DINIZ SARMENTO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 15/12/2014 - ENDEREÇO: R.NOSSA SENHORA DO ROSARIO 76 AP.302 J.AMERICA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421369. Protocolo: 202.856.886.

DEVEDOR: JOUBERT ANTÔNIO CARVALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA RESSURREICAO, 485 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820170. Protocolo: 202.858.453.

DEVEDOR: KEVON COSMÉTICOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA GUIMARAES, 1155 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255050. Protocolo: 202.858.427.

DEVEDOR: L C DA SILVA TRANSPORTES - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: R JOSÉ FALEIRO, 705 - CIDADE: BH/MG - CEP: 30642150. Protocolo: 202.858.552.

DEVEDOR: LAVANDERIA APROS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDA-DE: LOCAL INCERTO NÃO SA/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.858.336.

DEVEDOR: MATA MACH SILVA DE ARTI INFA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO DESLANDES, 900 LOJA 220 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310530. Protocolo: 202.858.505.

DEVEDOR: MEGATRONI LTDA. - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA HENFIL 605, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30882710. Protocolo: 202.858.575.

DEVEDOR: MG TELECOMUNICAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA SALINAS, 1689 - CASA A - S.TERESA - CIDADE: BELO HTE/MG - CEP: 31010074. Protocolo: 202.858.350.

DEVEDOR: MINHA MAME BABY E KIDS EIRELLI ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDERE-ÇO: RUA PARA DE MINAS, 655 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730440. Protocolo: 202.858.394.

DEVEDOR: PARTNER TRANSPORTES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: R ARTHUR HASS, 33 - CIDADE: BH/MG - CEP: 30730690. Protocolo: 202.858.553.

DEVEDOR: POLIANA PEREIRA DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE LISBOA 490, - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31970330. Protocolo: 202.858.565.

DEVEDOR: PROJEVIDROS PROJETOS E VIDROS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 2663 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015025. Protocolo: 202.858.379.

DEVEDOR: ROSANGELA ANDRÉIA MOREIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014 - ENDEREÇO: R.JOSÉ PINHEIRO DE ANDRADE 34 AP.102 N.GRANADA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431345. Protocolo: 202.856.885.

DEVEDOR: SANDRA LUCIA VILELA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA REGINA COSTA PEIXOTO,306 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31640140. Protocolo: 202.858.472.

DEVEDOR: SAÚDETECH COM IMP E EXP LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES 887 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.858.514.

DEVEDOR: TRANSPORTES HORIZONTE FRIOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS TROMPETES,164 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30850670. Protocolo: 202.858.439.

DEVEDOR: VIRGILIO FRANCISCO DE PAULA JUNIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: R. DESEMBARGADOR JOSÉ BUNIER 306 AP. 302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840420. Protocolo: 202.858.475.

DEVEDOR: VISE EMPRESA DE VIGILANCIA E SEGU-RANÇA LIMITA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: AV AMAZONAS 2516 BAR-ROCA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180003. Protocolo: 202.858.338.

DEVEDOR: ALBERICO PESSOA CALMON - CO-DEVE-DOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCER-TO ENAO S/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.858.338/1.

DEVEDOR: MARIA CARMEM SCARPELLI ARAÚJO - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO S/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.858.336/1.

DEVEDOR: MARISTELA MAGELA DUARTE FERREIRA - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: RUA ANA SEVERINA ROSA 125 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31365580. Protocolo: 202.858.337/2.

DEVEDOR: REGINA CALMON DE NARANJO - CO--DEVEDOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO S/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.858.338/2.

DEVEDOR: VANDA PESSOA CALMON - CO-DEVE-DOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCER-TO ENAO S/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.858.338/3.

BELO HORIZONTE, 02 DE JANEIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

49 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelio-nato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incer-tas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando inti-mados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 07/01/2015.

DEVEDOR(A): NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV. BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO Nº 80 - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO-RJ - CEP: 22621-270; APONTAMENTO: 31853679; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV. BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO Nº 80 - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO-RJ - CEP: 22621-270; APONTAMENTO: 31853680; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV. BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO Nº 80 - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO-RJ - CEP: 22621-270; APONTAMENTO: 31853681; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV. BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO Nº 80 - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO-RJ - CEP: 22621-270; APONTAMENTO: 31853682; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV. BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO Nº 80 - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO-RJ - CEP: 22621-270; APONTAMENTO: 31853683; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV. BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO Nº 80 - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO-RJ - CEP: 22621-270; APONTAMENTO: 31853684; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV. BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO Nº 80 - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO-RJ - CEP: 22621-270; APONTAMENTO: 31853685; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV. BELISARIO LEITE DE ANDRADE NETO Nº 80 - BARRA DA TIJUCA - RIO DE JANEIRO-RJ - CEP: 22621-270; APONTAMENTO: 31853686; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): INCORPORADORA NOVOS HORIZON-TES LTDA; ENDEREÇO: AV WILSON BORGES 145 SALA 101 - SANTO ANTÔNIO - ARAXA-MG - CEP: 38180-000; APONTAMENTO: 31857161; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): SILVANA DA CONSOLACAO PEREIRA ME; ENDEREÇO: RUA PADRE LATTANKAMP,21 - BETANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-220; APONTAMENTO: 31857860; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): T8T SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSP AER; ENDEREÇO: RUA MAESTRO FRANCIS-CO FLORES N 425 - SÃO LUIZ - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31270-670; APONTAMENTO: 31857885; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): T8T SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSP AER; ENDEREÇO: RUA MAESTRO FRANCIS-CO FLORES N 425 - SÃO LUIZ - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31270-670; APONTAMENTO: 31857886; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): ONCOCLINICAS DO BRASIL SERV MÉDICOS LTDA; ENDEREÇO: R PARACATU, 1026 BARRO PRETO - BARRO PRETO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30180-090; APONTAMENTO: 31857921; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): GAPE COMÉRCIO DE ROUPAS E ACESSÓRIOS LTD; ENDEREÇO: RUATURQUESA 527 PRADO BELO HORIZONTE MG - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-203; APONTAMENTO: 31857929; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º Subdistrito de Belo Horizonte - MG - Oficial: Maria Candida Baptista Faggion - Rua Guarani, 251 - Centro - Tel: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

LUCAS RODRIGUES DE OLIVEIRA, solteiro, moto boy, nascido em 02/08/1991 em Belo Horizonte, residente em Beco Do Carlos 45, Belo Horizonte, filho de RONALDO LUIZ DE OLIVEIRA e DENISE RODRIGUES DE FARIA Com THAMYRIS DE OLIVEIRA, solteira, manicure e pedicure, nascida em 28/02/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Galvao 200, Belo Horizonte, filha de SILVANIA APARECIDA DE OLIVEIRA.

CAIO CÉSAR APARECIDO BORGES, divorciado, vigi-lante, nascido em 09/03/1989 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Flor Do Ouro 40, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO LUIZ GONZAGA BORGES e SALETE FRAN-CISCA COSTA BORGES Com SARAH CAROLINA MARQUES ALVES, solteira, aux administrativo, nasci-da em 02/07/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Ouro 40, Belo Horizonte, filha de MARCOS ANTÔNIO ALVES e VENINA VIVIANA MARQUES ALVES.

FELIPE CORLAITE CHAGAS, solteiro, tecnico de suporte, nascido em 02/01/1991 em Vitoria, residente em Rua Pirai 46, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM AFONSO DOS SANTOS CHAGAS e LIDIA MARIA DE MELO CHAGAS Com JULIANA FERREIRA DA SILVA, solteira, recepcionista, nascida em 08/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Pirai 46, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAGELA FERREIRA DOS SANTOS e LENIR PEDRO DA SILVA SANTOS.

ROBSON DE ARAÚJO CARVALHO JÚNIOR, solteiro, policial militar, nascido em 17/11/1987 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Flor Do Imperador 42, Belo Horizonte, filho de ROBSON DE ARAÚJO CARVALHO e SAYONARA ALMEIDA CARVALHO Com AMANDA GABRIELLA SOUZA DE OLIVEIRA, solteira, funcionaria publica estadual, nascida em 24/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Das Almas 471, Belo Horizonte, filha de EUSTÁQUIO VINICIUS DE OLIVEIRA e JOCENI APARECIDA SOUZA DE OLIVEIRA.

RELRY ISIDORO DA SILVA, solteiro, montador automo-tivo, nascido em 03/10/1983 em Coromandel, residente em Rua Manhumirim 786, Belo Horizonte, filho de MIGUEL ISIDORO DA SILVA e MARIA APARECIDA PEREIRA DA SILVA Com DEISY NAIARA LIMA SANTA-NA, solteira, estudante, nascida em 03/04/1992 em Vitoria, residente em Rua Marcondes 14 Cs 2, Belo Horizonte, filha de OSNIR PEREIRA SANTANA e MARI-LENE LIMA DE CASTRO LUGON.

PAULO JUNIO APARECIDO DE CARVALHO, divorcia-do, policial militar, nascido em 02/08/1975 em Bocaiu-va, residente em Rua Costa Sena 349 102, Belo Horizonte, filho de MARIA DE LOURDES BERNARDES DE CARVALHO Com ROBIENE LOPES CARDOSO, solteira, policial militar, nascida em 13/12/1988 em Malacacheta, residente em Rua Costa Sena 349 102, Belo Horizonte, filha de JOÃO LOPES CARDOSO e MARIA AMELIA LOPES CARDOSO.

OTONIEL DA SILVA MIGUEL, solteiro, padeiro, nascido em 27/02/1978 em Sao Bernardo Do Campo, residente em Rua Barao De Aiuruoca 544, Belo Horizonte, filho de DIOMAR LEAL MIGUEL e JOVENILIA ROSA DA SILVA MIGUEL Com MARIA JOSÉ DA GLORIA, soltei-ra, aposentada, nascida em 25/10/1956 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Barao De Aiuruoca 544, Belo Horizonte, filha de JOÃO SEBASTIÃO DO AMARAL e MARIA DA GLORIA DO AMARAL.

GILMAR APARECIDO GOMES, solteiro, aux producao, nascido em 16/06/1994 em Itamarandiba, residente em Rua Flor Branca 13, Belo Horizonte, filho de MANOEL JUVENTINO GOMES e VICENTINA CORDEIRO GOMES Com MARIANE CRISTINA RODRIGUES FROIS, solteira, vendedora, nascida em 28/03/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Branca 13, Belo Horizonte, filha de MARINO RODRIGUES FROIS e SILVANA CRISTINA FROIS.

ROBSON ROMANO DE NOVAIS, solteiro, padeiro, nascido em 11/09/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Do Carmo Gomes 90, Belo Horizonte, filho de MÁRCIO FRANCISCO DE NOVAIS e SILVANA FRANCISCA ROMANO DE NOVAIS Com ANA CRISTI-NA FERREIRA DO NASCIMENTO, solteira, porteiro, nascida em 05/02/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Do Carmo Gomes 90, Belo Horizonte, filha de MÁRCIO JOSÉ DO NASCIMENTO e VANIA FERREIRA DO NASCIMENTO.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 30/12/2014.MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGIONOficial do Registro Civil.

9 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

GABRIEL DA SILVEIRA FERREIRA DE MELO, SOLTEI-RO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Ceará,1431/1402, Funcionários, 3BH, filho de José Guimarães Ferreira de Melo e Vera Ligia Silveira Ferreira de Melo; e LUIZA DE FREITAS MAIA COTTA, solteira, Engenheira, maior, residente nesta Capital à R. Ceará,1431/1402, Funcio-nários, 3BH, filha de Marcos Carsalade Vilela Cotta e Ivani de Freitas Maia Cotta. (669494)

OSCAR MAURICIO PEREIRA YAÑEZ, DIVORCIADO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Talca - Chile, ET, residente nesta Capital à Rua Dr. Henrique Sales Nº 85/303, Luxemburgo, 3BH, filho de Jose Bautista Pereira Muñoz e Maria Eliana Yañez Alé; e NELMA CRISTINA DE FATIMA BARBOSA, divorciada, Administradora de Empresas, maior, residente à Rua Caridade Nº 391, Centro, Diamantina, MG, filha de Jose Barbosa Porto e Neide Lima Barbosa. (669495)

NEWTON FRANÇA, VIÚVO, ADVOGADO APOSENTA-DO, maior, natural de Itabirito, MG, residente nesta Capital à R. Espírito Santo,2561/302, Lourdes, 3BH, filho de José Augusto França e Belarmina Gonçalves França; e ELIZABETTE DOS SANTOS ROCHA, solteira, Auxiliar Administrativo, maior, residente nesta Capital à R. Espírito Santo,2561/302, Lourdes, 3BH, filha de Nelson dos Santos Rocha e Teresinha de Fátima Rodri-gues Santos Rocha. (669496)

JOSÉ HILTON TAVARES JÚNIOR, SOLTEIRO, ADVO-GADO, maior, natural de Divinopolis, MG, residente nesta Capital à Rua Timbiras Nº 1840/ 1001, Lourdes, 3BH, filho de José Hilton Tavares e Juraci Delfino Maia; e CRISTIANE DAYRELL DA SILVA, divorciada, Empre-sária, maior, residente nesta Capital à Rua Timbiras Nº 1840/ 1001, Lourdes, 3BH, filha de Helio Carlos da Silva e Maria Alice Dayrell da Silva. (669497)

PEDRO MARQUES ROCHA, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Contria, 1278/602, Grajaú, 3BH, filho de Sergio Wagner Ferraz Rocha e Mônica Marques Silva Rocha; e BARBARA ABUCATER SILVA, solteira, Eng. de Alimentos, maior, residente nesta Capital à R. Con-tria, 1278/602, Grajaú, 3BH, filha de Haroldo Eustáquio da Silva e Elizabeth Abucater Silva. (669498)

LUIZ CARLOS DOS SANTOS, DIVORCIADO, VIGILAN-TE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Coqueiros, 126, Coração de Jesus, 3BH, filho de Pai Ignorado e Maria das Graças dos Santos; e LUCIANA MOREIRA DE MOURA, solteira, Professora, maior, residente nesta Capital à R. 30 de Junho, 100, Vila Leonina, 3BH, filha de Antonio Ferreira de Moura e Geralda Moreira de Moura. (669499)

GIVANILDO FERREIRA DOS SANTOS, SOLTEIRO, AUXILIAR DE PRODUÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Coronel Otavio Diniz Nº 900, Paraiso, 3BH, filho de Baltazar Lino dos Santos e Maria do Carmo Santos; e MARIA MAG-NÓLIA DE ALMEIDA, solteira, Aux. de Serviços Gerais, maior, residente nesta Capital à Rua Coronel Otavio Diniz Nº 900, Paraiso, 3BH, filha de José de Jesus Almeida e Maria Aparecida de Almeida. (669500)

JOSÉ EUSTÁQUIO ALVES PEREIRA, SOLTEIRO, VIGI-LANTE, maior, natural de Jampruca, MG, residente nesta Capital à Rua Londrina, 49, Santa Efigênia, 3BH, filho de José Alves Pereira e Maria Aparecida Machado Pereira; e NICOLE POTTIER GAMA DUARTE, solteira, Operadora de Caixa, maior, residente nesta Capital à Rua Londrina, 49, Santa Efigênia, 3BH, filha de Vladimir Sergei Gama Duarte e Herminia Madalena Pottier Gama Duarte. (669501)

LUIZ ROBERTO DE CARVALHO ALVES, DIVORCIADO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à R. Alves do Vale,229, Luxem-burgo, 3BH, filho de Luiz Flôres Alves e Lúcia Maria de Carvalho Alves; e ROSEANE HOLANDA MARTINS DA SILVA, solteira, Bacharel Em Direito, maior, residente nesta Capital à R. Pouso Alegre,156/102, Floresta, 1BH, filha de Ronaldo Martins da Silva e Dilma Holanda Martins da Silva. (669502)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 30 de dezembro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

9 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORI-ZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

JASIEL FERREIRA DA SILVA JÚNIOR, solteiro, corretor de imoveis, nascido em 25/02/1977 em Recife, PE, residente a Rua Rubens Carporali Ribeiro, 533 304, Buritis, Belo Horizonte, filho de JASIEL FERREIRA DA SILVA e LUZIA FERREIRA DA SILVA Com LUCIANA DE SOUZA RICALDONI, solteira, fonoaudiologa, nascida em 18/08/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Rubens Carporali Ribeiro, 533 304, Buritis, Belo Horizonte, filha de HELCIO RICALDONI e WALDA WALKER DE SOUZA RICALDONI.

EVANDRO MOREIRA NOVAES, solteiro, engenheiro, nascido em 20/05/1975 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Lauro Ferreira, 120 701, Buritis, Belo Horizonte, filho de EDSON HORTA NOVAES e MARIA DA CONCEICAO MOREIRA DUARTE NOVAES Com THAIS VILELA DE OLIVEIRA, solteira, administradora, nascida em 25/10/1979 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Lauro Ferreira, 120 701, Buritis, Belo Horizonte, filha de LUIZ ANTÔNIO VINHAS OLIVEIRA e MARIA ZELIA VILELA DE OLIVEIRA.

RAMON MARTINS DE MATOS, solteiro, soldador mig, nascido em 14/09/1988 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Da Chacaras, 165, Cabana, Belo Horizon-te, filho de LUIZ PEREIRA DE MATOS e IRACI MAR-TINS DE MATOS Com MARCELA SOARES ROSA, solteira, operadora de maquina, nascida em 24/02/1995 em Parque Industrial Contagem, MG, residente a Rua Das Chacaras, 40, Cabana, Belo Horizonte, filha de MANOEL DIAS ROSA e ARLETE COELHO SOARES.

EDSON SOUZA SILVA CRUZ, divorciado, empresario, nascido em 08/06/1982 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Deputado Sebastiao Nascimento, 138, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JOÃO BATISTA CRUZ e MARIA ELOIZA SILVA CRUZ Com VALQUIRIA RIBEIRO DE ALMEIDA, divorciada, gerente financeiro, nascida em 24/07/1976 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Deputado Sebastiao Nascimento, 138, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de WALTER FERNAN-DES DE ALMEIDA e MARIA LUCIA RIBEIRO DE ALMEIDA.

NATAN MAIKON DE ALMEIDA, solteiro, servente de pedreiro, nascido em 10/10/1990 em Diamantina MG, residente na Rua Deputado Sebastiao Nascimento, 1060, Belo Horizonte MG, filho de CELIO ANTÔNIO DE ALMEIDA e ADRIANA LAURITA ALMEIDA Com REGI-NA FERREIRA DA CRUZ, solteira, domestica, nascida em 07/09/1981 em Itamarandiba MG, residente na Lugar Denominado Campos Das Flores, Senador Modestino Goncalves MG, filha de LOTARIO FERREI-RA DA CRUZ e EFIGENIA ANTONIA FERREIRA.

THIAGO HENRIQUE DE SOUZA SILVA, solteiro, meca-nico, nascido em 02/02/1985 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Manoel De Matos, 330, Contagem MG, filho de ANTÔNIO DE PADUA DA SILVA e LAURE-NITA SANTOS SOUZA DA SILVA Com ELISANGELA OTILIA DA CRUZ, solteira, aux. administrativo, nascida em 15/04/1985 em Contagem MG, residente na Rua Aguanil, 303, Belo Horizonte MG, filha de JOSÉ NICO-LAU DA CRUZ e FRANCISCA GOULART DA CRUZ.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 30/12/2014.Alexandrina De Albuquerque RezendeOficial do Registro Civil.

6 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVA-LHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR-QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 07/01/2015.

DEVEDOR: COMERCIAL ALBANO E SANTOS - ENDE-REÇO: RUA FLOR DE VIDRO, 96 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.016.

DEVEDOR: EMERSON CARDOZO DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA BARBARA HELIODORA 447 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32223-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.018.

DEVEDOR: INSTITUTO EDUCACIONAL HYLDA VIARD LTD - ENDEREÇO: R CORONEL PEDRO JORGE 272 PRADO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-105 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.019.

DEVEDOR: BIOS MATERIAIS HOSPITALARES LTDA. - ME - ENDEREÇO: PIRATININGA,19-LOJA 2-A - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30710-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.039.

DEVEDOR: ALL COLORS PROMOTING COM & DIST DE - ENDEREÇO: RUA ITAPETINGA, 1315 LOJA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-100 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.044.

DEVEDOR: MERCEARIA DO ADAO LTDA. ME - ENDE-REÇO: RUA PIRANGUINHO 165, LETRA A - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31050-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.049.

DEVEDOR: FLORESTAS & JARDINS MÁQUINAS E EQUIPA - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS,1228 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30190-062 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.055.

DEVEDOR: ILDEIA ALVES DOS VASCONCELOS MEIRA 42081 - ENDEREÇO: RUA DOS TAMOIOS, 476, STAND 39 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.078.

DEVEDOR: BOM MINEIRO SUPERMERCADOS S/A - ENDEREÇO: PRACA AGOSTINHO MARTINI,52 GAL-PAO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-080 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.861.082.

DEVEDOR: CONSTR CAPARAO S/A - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-044 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.083.

DEVEDOR: CONSTR CAPARAO S/A - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-044 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.084.

DEVEDOR: MIX EMBALAGENS BH INDÚSTRIA E COMÉRCIO L - ENDEREÇO: R HENRIQUE DIAS 957 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-250 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.861.085.

DEVEDOR: ITL IMPORTADORA LTDA. - ENDEREÇO: RUA OLIVEIRA LIMA,125 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31730-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.089

DEVEDOR: GERALDINO DE SOUZA MACHADO 70770255604 - ENDEREÇO: RUA MARIA TERESA LEMOS 72 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30692-293 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.090.

DEVEDOR: NILSON PEREIRA VIANA - ENDEREÇO: RUA ROMANA SERRA DE MIRANDA,175 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31742-589 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.100.

DEVEDOR: PISOS ESPECIAIS LTDA. ME - ENDERE-ÇO: RUA LEOPOLDINA,634 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.102.

DEVEDOR: OMEGA INFORMÁTICA LTDA. EPP - ENDEREÇO: R JOSÉ DE ALENCAR ROGEDO 155 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31812-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.103.

DEVEDOR: FLECHE D OR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: RUA SELENIO 226 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-228 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.111.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014, A SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 2015 17

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DEVEDOR(A): A G S AUTO CENTER LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: RUA JAVARI 354 - 31130-302 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.830; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ADRIANA LOPES CARNEIRO - CONFEC-ÇÕES (ME); ENDEREÇO: RUA SANTA RITA 05 - 33080-090 SANTA LUZIA SANTA RITA MG; PROTOCOLO: 4856.997; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/12/2014

DEVEDOR(A): ADRO ENGENHARIA LTDA. -EPP-; ENDE-REÇO: RUA ALBERTO DE FREITAS RAMOS 114 - 31570-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.867; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): AILTON ARMARIOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA EDUARDO BROCHADO 44 LOJA 03 - 30575-730 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): AILTON GODINHO BRAGA -EIRELI-; ENDEREÇO: RUA DOS GUARANIS 400 - 30120-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.796; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ALEXSANDRO RODRIGUES CÉSARIO; ENDEREÇO: RUA PIONEIROS DA PAZ 301 31555-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.772; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ANA CAROLINA SILVEIRA RIVELLI MEDEIROS; ENDEREÇO: RUA JULIO DE CASTILHO 420 - 30570-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.779; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ANTÔNIO LAEDSON DE SOUSA; ENDE-REÇO: RUA B 71 CASA - 30664-640 BELO HORIZONTE CONJ JATOBA BAR MG; PROTOCOLO: 4857.494; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): APOLINARIO FERREIRA BRAGA; ENDE-REÇO: AV CORONEL DURVAL DE BARROS,150 - 30690-730 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.023; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CAVA-LOS CAMPOLINA; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 6020 GALPAO - 30510-000 BELO HORIZONTE GAMELEIRA MG; PROTOCOLO: 4856.939; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 17/12/2014

DEVEDOR(A): ATELIER HOLLERBACH MACEDO E IN; ENDEREÇO: R FRANCISCO DESLANDES, 900 LOJA 220 - 30310-530 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.410; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): AVAI PEREIRA LIMA; ENDEREÇO: R FER-NANDO PEREIRA MAGALHÃES, 30/306 31510-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.171; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): BARAO ESCAPAMENTOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA BARAO DE COROMANDEL, 65 30775-560 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.162; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): BEIJA FLOR LOCACAO DE MÁQUINAS E TRANSPORTE LTDA. M; ENDEREÇO: SIT LAGOINHA 30 - 35935-000 SÃO GONCALO RIO ABAIXO MAE DAGUA MG; PROTOCOLO: 4855.892; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): BIOSAN COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTD; ENDEREÇO: AV BERNAR-DO MONTEIRO, 433 - 30150-280 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.129; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): C I T USINAGEM E FUNDICAO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ITAPURA 425 30285-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.878; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): C S T COMINA SERVIÇOS TECNICOS LTDA.; ENDEREÇO: AV DEPUTADO ULTIMO DE CARVA-LHO 410 - 31730-600 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4857.787; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): CARAJAS LOCACAO DE EQUIPAMEN-TOS E TRANSPORTES LTDA; ENDEREÇO: RUA NIAGA-RA 52 - 34000-000 NOVA LIMA JARDIM CANADA MG; PROTOCOLO: 4857.479; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): CARAJAS LOCACAO DE EQUIPAMEN-TOS E TRANSPORTES LTDA; ENDEREÇO: RUA NIAGA-RA 52 - 34000-000 NOVA LIMA JARDIM CANADA MG; PROTOCOLO: 4857.480; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): CARAJAS LOCACAO DE EQUIPAMEN-TOS E TRANSPORTES LTDA; ENDEREÇO: RUA NIAGA-RA 52 - 34000-000 NOVA LIMA JARDIM CANADA MG; PROTOCOLO: 4857.481; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): CARAVELLI BOUTIQUE LTDA.; ENDERE-ÇO: AV ENGENHEIROS. DOS 560 LOJA 12 - 30840-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.106; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): CASA DE RAÇÃO E MATERIAL CONS-TRUÇÃO NOVO DIAMANTE; ENDEREÇO: RUA DA OLARIA 551 - 30627-172 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4857.855; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TEC-NOLOGICA DE MINAS GE; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 5253 - 30421-169 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4857.868; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): CLAUDIANA DAS MERCES; ENDEREÇO: RUA PROFESSOR MILTON LAGE 208 - 31230-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.763; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): CLEUCIANO BARBOSA MOREIRA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ ARCANJO SANTIAGO 35 CASA - 31950-100 BELO HORIZONTE GOIANIA MG; PROTO-COLO: 4857.016; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR; ENDEREÇO: AV ANTÔNIO CARLOS, 6627 - 30161-970 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.086; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): CONSERCON CONSTRUÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA TEXACO 348 - 32680-510 BETIM JARDIM PIEMONT MG; PROTOCOLO: 4857.482; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): CONSÓRCIO TRAIL - PAVOTEC; ENDE-REÇO: ROD BR 330 KM 794 - 45560-000 BARRA DA ROCHA ZONA RURAL BA; PROTOCOLO: 4855.025; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA EM CASA LTDA.; ENDE-REÇO: AV GETULIO VARGAS 1420 CONJ 1604 - 30112-021 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.825; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA J CAMPARA LTDA.; ENDEREÇO: RUA MACHADO 59A - 31110-080 BELO HORIZONTE COLEEGIO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4857.841; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): COOP DE CRÉDITO ROQUE DE MINAS LTDA.; ENDEREÇO: R 15 DE NOVEMBRO 31 - 37928-000 SÃO ROQUE DE MINAS CENTRO MG; PROTOCO-LO: 4854.841; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): DENTAL THRU PRODUTOS ODONTOLO-GICOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA GERALDO TEIXEIRA DA COSTA 160 - 30150-120 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.822; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): DESTAK UNIFORMES CONFECÇÕES E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA DIVINOLANDIA DE MINAS,156 - 31160-660 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.147; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): DILENE FELIX EIRELI; ENDEREÇO: AV TERESA CRISTINA, 3441 - 30480-760 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4857.327; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): DUDUARTES BAR LTDA. ME; ENDERE-ÇO: AV HENFIL,560 - 30882-710 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.331; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): EDUARDO COSTA MOURAO; ENDERE-ÇO: RUA HUMAITA 939 - 30720-410 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.816; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ELIZANGELA VIEIRA DA SILVA; ENDERE-ÇO: AV SILVIANO BRANDAO, 2259 31030-035 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.469; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): ELTON SALES; ENDEREÇO: RUA ESPAR-TA 31 - 30411-233 BELO HORIZONTE PRADO MG; PROTOCOLO: 4857.490; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): EMBRALIB LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA PADRE ESTAQUIO 271 LJ B - 30720-100 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.795; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): EMPREITEIRA MARTINS PEREIRA LTDA.; ENDEREÇO: RUA MELO FRANCO 170 33200-000 VESPASIANO JARDIM DA GLORIA MG; PROTOCOLO: 4856.916; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/12/2014

DEVEDOR(A): ERG ENGENHARIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO 960 - 30190-081 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4857.884; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): FAM AQUARIOS E MÓVEIS LTDA.; ENDE-REÇO: AV GASTAO DEMETRIO MAIA 2166 - 31742-096 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.767; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): FANESIO PEREIRA DO CARMO ME; ENDEREÇO: R JOSÉ MENDES CARVALHO, 266/101 - 30840-350 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.101; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): FERNANDO JUNIO DE SÃO JOSÉ; ENDE-REÇO: RUA JAMAICA 130 - 31710-310 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.122; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): FILTROMINAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA OESTE 586 LOJA 30 - 30410-590 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4857.832; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): FOCO CONSULTORIA E ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS; ENDEREÇO: AV CONTOR-NO 6283 SALA 506 - 30110-039 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.283; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): FRANCISCO JOSÉ DORNELLAS FILHO; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO NORTE 1146 CS 114 - 30130-131 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4857.013; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): GALOPEIRA CASA DE SHOWS E EVEN-TOS LTDA.; ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA, 179 - 30410-600 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.218; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): GAPE COMÉRCIO DE ROUPAS ACESSÓ-RIOS; ENDEREÇO: R TURQUESA 527 - 30411-203 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.473; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): GAPE COMÉRCIO DE ROUPAS E ACES-SÓRIOS LTD; ENDEREÇO: RUATURQUESA 527 - 30411-203 BELO HORIZONTE PRADO MG; PROTOCO-LO: 4857.362; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: AV MARCELO DINIZ XAVIER 470 - 30855-075 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.849; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): GREENVALLE INCORPORAÇÕES E PAR-TICIPAÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: AV QUINTA AVENIDA 114 LOJA 5 - 34000-000 NOVA LIMA VILLA DA SERRA MG; PROTOCOLO: 4857.493; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): GUILHERME ALVES DA SILVA; ENDERE-ÇO: RUA DOMINGOS GROSSO, 3 - 31610-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.169; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): IMPERGEO COMÉRCIO LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA MAJOR DELFINO DE PAULA 3143 31250-690 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.869; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): INSTITUTO ATIVA DO BRASIL; ENDERE-ÇO: RUA GENERAL ANDRADE NEVES, 424 - 30431-076 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.397; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): INSTITUTO ATIVA DO BRASIL; ENDERE-ÇO: RUA GENERAL ANDRADE NEVES, 424 - 30431-076 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.398; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): INSTITUTO ATIVA DO BRASIL; ENDERE-ÇO: RUA GENERAL ANDRADE NEVES, 424 - 30431-076 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.399; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): J B LIDERANCA ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS GERAIS LTDA; ENDEREÇO: RUA ESPARTA 31 - 30411-233 BELO HORIZONTE PRADO MG; PRO-TOCOLO: 4857.490; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): J P C DISTRIBUIDORA HOSPITALAR LTDA.; ENDEREÇO: R JOSÉ VIEIRA MUNIZ, 37 - 31742-005 BELO HORIZONTE FLORAMAR MG; PROTOCOLO: 4857.087; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ APARECIDO MACHADO PINHEIRO; ENDEREÇO: R DOUTORA MARIZA 445 31980-400 BELO HORIZONTE RIBEIRO DE ABREU MG; PROTOCOLO: 4857.041; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ GERALDO PADILHA; ENDEREÇO: RUA OLGA DIAS DE CASTRO 300 - 31255-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.780; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ JUSTO DE CARVALHO FILHO; ENDEREÇO: RUA BEIJAMIN FLORES 25 - 30570-010 BELO HORIZONTE CINQUENTENARIO MG; PROTOCO-LO: 4857.117; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): KENIA DE SOUZA SILVA; ENDEREÇO: RUA CAETANO PIRRI, 1424 - 30620-070 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.250; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): KLEBER DORNELAS PESSOA; ENDERE-ÇO: RUA RIACHUELO, 1381 - 30720-060 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.370; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): L B C AGROPECUARIA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA GONÇALVES DIAS 1181 SALA 1201 - 30140-091 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.768; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): L B S LOCACAO E TURISMO LTDA.; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 441 SALA 1302 CENTRO - 30160-040 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4857.766; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): L K R LU E KRIS INDÚSTRIA E COMÉR-CIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOÃO RAMALHO 21 - 30880-310 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.112; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): L T CONSULTÓRIOS MÉDICOS LTDA.; ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 1453 30180-111 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.823; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): LICITEC COMÉRCIO DO BRASIL -EIRELI-; ENDEREÇO: RUA DR CAMILO RODRIGUES CHAVES 375 - 30622-310 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.777; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): LIGHT PLANEJAMENTO GRÁFICO LTDA.; ENDEREÇO: RUA VILA RICA 1045 S/5 - 30720-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.850; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): LUCIANO BARCELOS DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA DAS PEROLAS 52 APTO 303-A - 30525-500 BELO HORIZONTE SANTA MARIA MG; PROTOCOLO: 4857.268; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): LUCIANO BARCELOS DOS SANTOS ME; ENDEREÇO: RUA MARIA 20 LJ 1/2 - 30525-220 BELO HORIZONTE SANTA MARIA MG; PROTOCOLO: 4857.268; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): M L COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INFOR-MÁTICA; ENDEREÇO: RUA MAJOR LOPES 34 - 30330-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.798; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MÁRCIONILO ROSA DE JESUS; ENDE-REÇO: RUA JOANA DARC BECO A 30 - 30640-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.802; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MASTECON AR CONDICIONADO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA MARCELINO FERREIRA 208 - 31080-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.875; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MENDES JÚNIOR TRADING E ENGENHA-RIA S/A; ENDEREÇO: AV JOÃO PINHEIRO,146 - 30130-927 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.880; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MI MONTAGEM INDUSTRIAIS LTDA.; ENDEREÇO: RUA CARLOS PINTO COELHO 669 - 30664-790 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.439; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): MILENIO TRANSPORTES LTDA.; ENDE-REÇO: RUA LUIZ CÉSARIO 86 - 33902-010 RIBEIRAO DAS NEVES JUSTINOPOLIS MG; PROTOCOLO: 4857.001; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/12/2014

DEVEDOR(A): MINAS SÃO PAULO TRANSPORTES LTDA.; ENDEREÇO: RUA ESTORIL 1094 - 31255-519 BELO HORIZONTE SÃO FRANCISCO MG; PROTOCO-LO: 4857.784; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): NATHALIA CAVALCANTE GONÇALVES ROSA; ENDEREÇO: AV DA REDE 444 - 31980-360 BELO HORIZONTE SÃO GABRIEL MG; PROTOCOLO: 4857.491; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): NIPOTECH CENTRO AUTOMOTIVO LTDA.; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES 3434 - 31330-472 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4857.774; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): OTICA LOOK LTDA.; ENDEREÇO: RUA CAMPOS SALES, 321 - 30480-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.178; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): P & G CONSTRUÇÕES LTDA. EPP; ENDE-REÇO: RUA JABOTICABAL, 888 SALA 306 - 30421-448 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.125; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): PATRIMONIAL MÓVEIS LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA CONCEICAO DO MATO DENTRO 245 LJ 03 - 31310-240 BELO HORIZONTE OURO PRETO MG; PRO-TOCOLO: 4856.170; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

Devedor: CMOS DRAKE DO NORDESTE, com endereço: CORONEL BEIJAMIM GUIMARAES,248 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-000. Protocolo: 2226152, em 23/12/2014.

Devedor: DISTRIBUIDORA J.L. LTDA. - ME, com endere-ço: R JOSÉ BARRA DO NASCIMENTO N 680 - ELDORA-DO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-020. Protocolo: 2226154, em 23/12/2014.

Devedor: ANNA KARLA CARVALHO E SANTIAGO, com endereço: RUA ORLANDO LIMA MELO 334 - XANGRI--LA - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-010. Protocolo: 2226156, em 23/12/2014.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM LTDA. ME, com endereço: R MONTREAL, 35 - PARQUE AYRTON SENNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-014. Protocolo: 2226159, em 23/12/2014.

Devedor: MEPP FABRICACAO E COM LTDA., com ende-reço: AV CÉSAR AUGUSTO F SIMOES 525 - JARDIM RIACHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-000. Protocolo: 2226175, em 23/12/2014.

Devedor: MONTEACO ESTRUTURAS METALICAS LTDA., com endereço: VIA EXPRESSA DE CONTAGEM, 1201 - CONJUNTO AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-400. Protocolo: 2226176, em 23/12/2014.

Devedor: PRESSCENGE, com endereço: RUA BRAGAN-CA 45,SL 11 - SANTA CRUZ INDÚSTRIA - CONTAGEM--MG - CEP: 32340-510. Protocolo: 2226195, em 23/12/2014.

Devedor: EVERTON DOUGLAS M DOS SANTOS ME, com endereço: RUA EQUADOR 36 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-130. Protocolo: 2226197, em 23/12/2014.

Devedor: MINEIRA EQUIPAMENTOS COMÉRCIO E IND LTDA., com endereço: RUA CARLOS PINHEIRO CHA-GAS, 188 A - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-460. Protocolo: 2226206, em 23/12/2014.

Devedor: EVERTON DOUGLAS M DOS SANTOS ME, com endereço: RUA EQUADOR 36 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-130. Protocolo: 2226214, em 23/12/2014.

Devedor: DETALHES MÓVEIS PLANEJADOS LTDA. ME, com endereço: RUA AGUAS FORMOSAS, 1185 PEDRA AZUL - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-000. Protocolo: 2226219, em 23/12/2014.

Devedor: JOSÉ MARCELO FERREIRA DE SOUZA, com endereço: R MARAJO, 383 - AMAZONAS - CONTAGEM--MG - CEP: 32223-560. Protocolo: 2226248, em 23/12/2014.

Devedor: LEANDRO AUGUSTO RIBEIRO, com endere-ço: RUA CINCO, N 50 APT402 BL 7 - ARVOREDO - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-300. Pro-tocolo: 2226249, em 23/12/2014.

Devedor: ROSIMEIRE GASPAR DE OLIVEIRA, com ende-reço: RUA INDUSTRIAL - 624 -SANTA MARIA - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-180. Protocolo: 2226251, em 23/12/2014.

Devedor: ALFA ALUMINIO & FECHADAS LTDA. ME, com endereço: R LIMEIRA, 106 - BERNARDO MONTEIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-420. Protocolo: 2226252, em 23/12/2014.

Devedor: FERNANDES & FERNANDES COM. DE EXT. LTDA., com endereço: AV TERESA CRISTINA, 10260 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-150. Protocolo: 2226269, em 23/12/2014.

Devedor: LIZIANE KETLEN GUIMARAES, com endereço: RUA PEROLA 91, APTO 401 - SÃO JOAQUIM - CONTA-GEM-MG - CEP: 32113-070. Protocolo: 2226277, em 23/12/2014.

Devedor: IMEPRE INDÚSTRIA MECÂNICA DE P, com endereço: R SENADOR LUCIO BITTENCOURT 547 - VILA SÃO PAU - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-290. Protocolo: 2226294, em 23/12/2014.

Devedor: COMERCIAL CALABRIA EIRELI-ME, com endereço: RUA SINVAL ALVES DA CUNHA, 126 - JD. BANDEIRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-330. Proto-colo: 2226332, em 23/12/2014.

Devedor: REDE UNIDAS DIST DE AUTO PE AS, com endereço: RODOVIA BR 381 N 900 - INCOFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-530. Protocolo: 2226341, em 23/12/2014.

Devedor: AQUATEC DIST DE INSUMOS INDL L, com endereço: RUA MACAPA, 700 - AMAZONAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32240-030. Protocolo: 2226369, em 23/12/2014.

Devedor: JAMFER DISTRIBUIDORA DE IMPLEM, com endereço: R CAMILO SCHIARA, 135 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-000. Protocolo: 2226370, em 23/12/2014.

Devedor: AZZAPARTS COMERCIAL LTDA. ME, com endereço: RUA UM 45 - ARVOREDO II - CONTAGEM--MG - CEP: 32113-500. Protocolo: 2226382, em 23/12/2014.

Devedor: KAMILLA LAFAIETE CAMINHAS, com endere-ço: RUA CORDOBA, 26 APTO202 - SANTA CRUZ INDU - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-310. Protocolo: 2226390, em 23/12/2014.

Devedor: FAROS EMP.BANCOS NEG MET., com endere-ço: R.GRANDE OTELO,52 - INCONFIDENTES - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-180. Protocolo: 2226429, em 23/12/2014.

Devedor: TEREZINHA ROCHA MENDONCA, com ende-reço: AVENIDA CORONEL JOVE SOARES NOGUEIRA 799 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-470. Protocolo: 2226441, em 23/12/2014.

Devedor: INOVA IND E COM DE CALC LTDA., com endereço: RUA VINTE, 182 - MILANEZ - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 32143-240. Protocolo: 2226443, em 23/12/2014.

Devedor: POLO COMUNICACAO LTDA. -ME, com ende-reço: R MACAPA 842 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-030. Protocolo: 2226444, em 23/12/2014.

Devedor: GRADATIVA COMERCIAL LTDA. - EPP, com endereço: RUA BB, 69 - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-178. Protocolo: 2226456, em 23/12/2014.

Devedor: DISTRIBALAS E DOCES LTDA.-EPP, com endereço: AV JUSCELINO KUBITSCHEK 601 LJ A - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-090. Pro-tocolo: 2226464, em 23/12/2014.

Devedor: JONATHAN ANDRADE MENDES - ME, com endereço: RUA INDUSTRIAL 634 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-180. Protocolo: 2226477, em 23/12/2014.

Devedor: ALDO ALEFE LOPES DA SILVA, com endereço: RUA TINGUASSU,1215 APT 401 B - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-210. Protocolo: 2226487, em 23/12/2014.

Devedor: GISELE DA SILVA PRADO 01221468677, com endereço: RUA DO PERU, 111, CS 02 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-070. Protocolo: 2226493, em 23/12/2014.

Devedor: CENTRO DE TRANSFORMAÇÃO AUTOMOTI-VA LTDA., com endereço: RUA CAMPINA VERDE 500 - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-050. Protocolo: 2226499, em 23/12/2014.

Devedor: NSAC TRANSORTES LTDA., com endereço: ROD BR 381 SALA 3 PAV 2,2800 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-680. Protocolo: 2226500, em 23/12/2014.

Devedor: TECNOLICS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. - ME, com endereço: AVENIDA LONDRES 60 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-570. Protocolo: 2226504, em 23/12/2014.

Devedor: LAVANA COM PCS NOVAS USADAS LTDA. ME, com endereço: RUA RIO COLORADO,453 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-250. Protocolo: 2226505, em 23/12/2014.

Devedor: ALEX BAKER PEREIRA SANTOS, com endere-ço: RUA DO OURO, 333 B - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-265. Protocolo: 2226507, em 23/12/2014.

Devedor: ANDRÉA RIBEIRO LOPES FRAGA, com ende-reço: RUA POMPEIA 543 APTO 402 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-220. Protocolo: 2226511, em 23/12/2014.

Devedor: LOK LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA., com endereço: RUA FLORESTA,221 LJB - CONTAGEM--MG - CEP: 32185-362. Protocolo: 2226514, em 23/12/2014.

Devedor: TOTAL MATERIAIS ELÉTRICOS E HIDRAULI-COS LTDA., com endereço: AQUARIO, 1159 - ANTIGO 520 - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-160. Protocolo: 2226517, em 23/12/2014.

Devedor: ADAIL SANTOS SILVA, com endereço: DO REGISTRO,1200- BC-F- APT 101 - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-295. Protocolo: 2226527, em 23/12/2014.

Devedor: EDERSON MATILDES 70944539653, com endereço: RUA CINCO 120 - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-305. Protocolo: 2226559, em 23/12/2014.

Devedor: JONAS DOS SANTOS MELO ME, com endere-ço: RUA RITA CAMARGO 1739 - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-310. Protocolo: 2226563, em 23/12/2014.

Devedor: GRADATIVA COMERCIAL LTDA., com endere-ço: RUA : BB 69 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-178. Protocolo: 2226577, em 23/12/2014.

Devedor: JOSÉ MARIA DE MORAIS DOS REIS, com endereço: AV BRASILEIRA 248 - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-450. Protocolo: 2226584, em 23/12/2014.

Devedor: CARVALHO UNIFORMES PROFISSIONAIS LTDA., com endereço: R: CINCO A, 163 - CONTAGEM--MG - CEP: 32141-068. Protocolo: 2226600, em 23/12/2014.

Devedor: DISTRIBUIDORA ELITE LTDA. - ME, com ende-reço: RUA CORONEL FRANCISCO ANTÔNIO PEREIRA, Nº205 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-360. Protocolo: 2226628, em 23/12/2014.

Devedor: GISLENI DA SILVA, com endereço: RUA JOSÉ M BORGES 277 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-380. Protocolo: 2226632, em 23/12/2014.

Devedor: STARTUP COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, 3850C - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Pro-tocolo: 2226648, em 23/12/2014.

Devedor: CAJU LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA., com endereço: RODOVIA BR 381,2800 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-680. Protoco-lo: 2226651, em 23/12/2014.

Devedor: MAGOTTEAUX DO BRASIL LTDA., com ende-reço: AV GENERAL DAVID SARNOFF,1221 - CIDADE INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2226660, em 23/12/2014.

Devedor: WM CONSERVACAO E COMÉRCIO LTDA., com endereço: RUA PARA DE MINAS 571 - SANTA EDWIGES - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-270. Proto-colo: 2226713, em 26/12/2014.

Devedor: CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS, com endereço: RUA BRAGANCA 45/ - SANTA CRUZ I - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-510. Protocolo: 2226748, em 26/12/2014.

Devedor: MAXIMUS ACAB. E MAT. DE CONST., com endereço: AV VIRGINIA GRACIOSI PACELLI, 50 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-540. Protocolo: 2226785, em 26/12/2014.

Devedor: ISABELLA MANSUR REPRESENTAÇÕES ME, com endereço: RUA DA INGLATERRA 681 1 ANDAR LOJA A - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-020. Protocolo: 2226836, em 26/12/2014.

Devedor: SEBASTIÃO NONATO DE OLIVEIRA FILHO, com endereço: RUA RODRIGUES DA CUNHA 280 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-340. Proto-colo: 2226880, em 26/12/2014.

Devedor: SEBASTIÃO NONATO DE OLIVEIRA FILHO, com endereço: RUA RODRIGUES DA CUNHA 280 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-340. Proto-colo: 2226918, em 26/12/2014.

Devedor: ROBSON PEDERSOLI PORTO - ME, com endereço: RUA SIMONESIA 876 - INDUSTRIAL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-100. Protocolo: 2226966, em 26/12/2014.

Devedor: AVES & CIA COMÉRCIO DE RAÇÕES E ACESS, com endereço: R DOM SILVERIO 180 LOJA 8 CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-450. Protoco-lo: 2227065, em 26/12/2014.

Devedor: REINALDO SANTOS DA SILVA CHAGAS, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGOLO, 150 L - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-470. Protocolo: 2227082, em 26/12/2014.

Devedor: ANDERSON DIAS BRUM, com endereço: VALENTIM COSTA PACHECO 196 - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-000. Protocolo: 2227106, em 26/12/2014.

Devedor: L E M COMÉRCIO DE ROUPAS EIRELI, com endereço: AV GENERAL DAVID SARNOFF 5160 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2227177, em 26/12/2014.

Devedor: DEBORA DE FIGUEIREDO, com endereço: AVENIDA DOIS, 255 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-170. Protocolo: 2227189, em 26/12/2014.

Devedor: SUPORTECAR CLUBE DE ASSISTÊNCIA 24 HO, com endereço: RUA NORBERTO MAYER, 107 - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2227201, em 26/12/2014.

Devedor: BATUTA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: BEGONIA,314 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2227264, em 26/12/2014.

Devedor: BATUTA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: BEGONIA,314 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2227265, em 26/12/2014.

Devedor: V W TRANSPORTE LTDA. ME, com endereço: RUA DA DEMOCRACIA,529 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-050. Protocolo: 2227271, em 26/12/2014.

Devedor: DANTON HENRIQUE DE CARVALHO, com endereço: RUA BATISTA SAMPAIO,156 CX 2 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32371-220. Protocolo: 2227276, em 26/12/2014.

Devedor: BATUTA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA. - EPP, com endereço: RUA BEGONIA,314 - CONTAGEM--MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2227281, em 26/12/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 31 de dezembro de 2014.

Max Vinicius Felipetto Malta - 2º Escrevente Substituto

78 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

Prazo final para pagamento: 07/01/2015

DEVEDOR(A): FLÁVIO LUCIO TEIXEIRA - ENDEREÇO: RUA BIAS FORTES, 148A, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207617- DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/14.

DEVEDOR(A): GUERREIRO COMPRAS E VENDAS DE EQUIP P MA - ENDEREÇO: QUINTA AV, 456, LT 06, QD 24, VALE SOL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207742- DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/14.

DEVEDOR(A): PLAUTO SOARES DO COUTO - ENDERE-ÇO: ALAMEDA COQUEIROS, 44, ECOVILLE 3, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207733- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/12/14.

DEVEDOR(A): PLAUTO SOARES DO COUTO - ENDERE-ÇO: ALAMEDA COQUEIROS, 44, ECOVILLE 3, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207734- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/12/14.

DEVEDOR(A): KENIA VAZ FERREIRA SERVILHA - ENDE-REÇO: ESTRADA DO ENGENHO, 1240, MACACOS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207736- DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/14.

DEVEDOR(A): CIDADE JARDIM EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO - ENDEREÇO: ROD MG030, 2255, SL 01, IPE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207662- DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/14.

DEVEDOR(A): JEAN CARLOS DOURADO DA SILVA - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE KENNEDY, 309, CABE-CEIRAS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207661- DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/14.

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA GUIA LTDA. - ENDERE-ÇO: ALAMEDA DO INGA, 105, VL SERENO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207652- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/12/14.

DEVEDOR(A): COOP. NACIONAL DE APICULTURA LT - ENDEREÇO: RUA HUDSON, 449, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207643- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 16/12/14.

DEVEDOR(A): TOP EMPREENDIMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: ALAMEDA SERRA, 1021, VILA SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207645- DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/14.

DEVEDOR(A): CADAM S/A - ENDEREÇO: AV DE LIGA-CAO, 3580, PARTE ZONA RURAL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207671- DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/14.

DEVEDOR(A): VICENZA MINEIRAÇÃO E PARTICIPA-ÇÕES S/A - ENDEREÇO: ALAMEDA OSCAR NIEMEYER, 119, 15º ANDAR, VILA SERRA, NOVA LIMA/MG - PRO-TOCOLO: 000207780- DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/14.

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FERREIRA MIRANDA - ENDEREÇO: ESTRADA SÃO SEBASTIÃO AGUAS CLA-RAS, 1289, PARQUE TUMBA, NOVA LIMA/MG - PRO-TOCOLO: 000207726- DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/12/14.

Nova Lima, 02/01/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

13 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): DESIGN CONSTRUTORA LTDA; ENDERE-ÇO: AV ABILIO MACHADO, 1877 - SALA 01 - GLORIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30830-373; APONTA-MENTO: 31857960; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): ERICO CELLA; ENDEREÇO: RUA ROSI-NHA SIGAUD, 773 - LOJA 7 - CAICARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30770-560; APONTAMENTO: 31857969; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): FRATELLO LTDA. - ME; ENDEREÇO: AVENIDA CRISTOVAO COLOMBO 571 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30140-150; APONTAMENTO: 31858034; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): FUNDAMENTAL MANUTENCAO SUS-TENTAVEL LTDA; ENDEREÇO: RUA VILA RICA 836 - PD EUSTÁQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-592; APONTAMENTO: 31858036; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): DEP DE MAT DE CONST SANTA EFIGE-NIA LTDA; ENDEREÇO: AV MEM DE SA - 1446, - STA EFIGENIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30260-270; APONTAMENTO: 31858038; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): GIULIANO CANGIANI DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA JUVENAL DOS SANTOS 59/101 - LUXEMBURGO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-530; APONTAMENTO: 31858044; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): ELISANGELA GONÇALVES FERNANDES ME; ENDEREÇO: RUA IPE 251 - SÃO CRISTOVAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-450; APONTA-MENTO: 31858056; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): AISLAN DA COSTA SILVA; ENDEREÇO: RUA PROF BAETA NEVES 156 COMP CS - JOÃO PINHEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30530-020; APONTAMENTO: 31858057; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): EMERSON CARDOZO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA BARBARA HELIODORA 447 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-580; APONTA-MENTO: 31858688; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): TIAGO NUNES FERREIRA; ENDEREÇO: R DOS BORGES 1851 - JARDIM VITORIA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31975-270; APONTAMENTO: 31858708; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): FERNANDA MOREIRA LAENDER; ENDE-REÇO: RUA: JOAQUIM GONÇALVES PIMENTA, 475 - CAMARGOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30520-450; APONTAMENTO: 31858718; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTR CAPARAO S/A; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-044; APONTAMENTO: 31858757; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTR CAPARAO S/A; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-044; APONTAMENTO: 31858758; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTR CAPARAO S/A; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-044; APONTAMENTO: 31858759; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTR CAPARAO S/A; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-044; APONTAMENTO: 31858760; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA; ENDE-REÇO: RUA SACADURA CABRAL 680 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30532-060; APONTAMENTO: 31858775; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): RMT COM DE MÓVEIS LTDA. - ME; ENDEREÇO: AVENIDA GETULIO VARGA 885/LOJA - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-020; APONTAMENTO: 31858780; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): F&S ACABAMENTOS LTDA. - EPP; ENDEREÇO: AV GENERAL CARLOS GUEDES Nº 37 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-500; APONTAMENTO: 31858783; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): FABIANA ROSA ISSA; ENDEREÇO: PRO-FESSOR MARIO WERNECK 1750 ESTORIL - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30455-610; APONTA-MENTO: 31858797; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): MARIA NUNES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA MINAS GERAIS 367 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-900; APONTAMENTO: 31858821; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): IRRICOM - SERVIÇOS DE IRRIGACAO LTD; ENDEREÇO: AVENIDA DOM JOÃO VI 1081 - CIN-QUENTENARIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30570-066; APONTAMENTO: 31858831; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): PGV URBANISMO E INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS; ENDEREÇO: RUA CAPRI 140 - BANDEIRAN-TES (PAMPUL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31340-440; APONTAMENTO: 31858847; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): MOLDAR PROJETOS DE ENGENHA LTD; ENDEREÇO: RUA WALDOMIRO LOBO 1080 ANDAR 3 - GUARANI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-620; APONTAMENTO: 31858888; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): DETA MANUTENCAO INDL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA DOS PINGUINS 73 - VILA CLORIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31765-750; APONTAMEN-TO: 31858984; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): PRISCILA KEMPS CORDEIRO; ENDERE-ÇO: R. TEN. DIONISIO MARQUES, 140/401 - BONSU-CESSO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30622-206; APONTAMENTO: 31859003; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): JAIRO FLÁVIO SILVEIRA AZEVEDO; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO,1859 1 - BELO HORIZON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30830-000; APONTAMENTO: 31859015; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): ESTILLO PEÇAS LTDA. ME; ENDEREÇO: AVENIDA VILARINHO Nº 3820 - VENDA NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31615-250; APONTAMENTO: 31859017; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): LETICIA BAHMED BRAGA; ENDEREÇO: R. DES. ALARICO BARROSO- 545 - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31310-380; APONTAMENTO: 31859033; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): LEAO FISIOTERAPIA E ESPORTES LTDA; ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR MELLO JR, 270 - SÃO BENTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-430; APONTAMENTO: 31859034; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): DEPÓSICO TRES ELOS LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA MARIA SOCORRO PARANHOS - 90, - JD COMERCIARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31650-020; APONTAMENTO: 31859038; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): MARIO LUCIO PEREIRA; ENDEREÇO: RUA CYRO VAZ DE MELO 312 - DONA CLARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-840; APONTAMENTO: 31859057; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/12/2014

DEVEDOR(A): LIDER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESTOFAD; ENDEREÇO: R GUARACIABA PASSOS, 1325 - CAICARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-000; APONTAMENTO: 31859128; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 29/12/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 30 de dezembro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

46 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFI-CADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMEN-TOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): 1001 FESTAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA NOSSA SRA DO CARMO 856 - 30330-000 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.418; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): PAULO EDUARDO ALMEIDA MELO; ENDEREÇO: RUA SANTA CATARINA, 1287 - 30170-081 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.435; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): PAULO HENRIQUE FERNANDES SILVA; ENDEREÇO: R HENRIQUE CABRAL, 392 31270-760 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.853; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): PRATIKA SISTEMAS CONSTRUTIVOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA EMILIO BROCHADO 41 - 30590-500 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.831; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): R M SERVICE LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO FERREIRA DA CRUZ 171/175 - 31610-140 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.827; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): R M T COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA. EPP; ENDEREÇO: RUA SERGIPE 853 LOJA 30130-171 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.275; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): REGINALDO DA SILVA PESSOA; ENDE-REÇO: RUA DAS AMENDOEIRAS, 296 30570-120 BELO HORIZONTE MARAJO MG; PROTO-COLO: 4857.127; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): RESERVA REAL EMPREENDIMENTO IMOBILIARIOS LTDA.; ENDEREÇO: AV DOS BANDEI-RANTES 766 - 30315-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.859; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): RESTAURANTE GALERIA ARTE & GAS-TRONOMIA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA PERNAMBU-CO, 1300 - 30130-151 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4857.411; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): RICARDO BAHIA TENORIO FREIRE; ENDEREÇO: RUA PAIVA 103 - 30512-460 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.259; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ROSA MARIA GONÇALVES DO AMARAL -ME-; ENDEREÇO: RUA VIOLETA 96 - 30280-230 BELO HORIZONTE ESPLANADA MG; PROTOCOLO: 4857.015; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ROSANA CHAVES DE MATOS; ENDERE-ÇO: AV JOSÉ CLETO 1785 AP 304 BL-02 - 31155-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.929; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/12/2014

DEVEDOR(A): SMART VIEW TECNOLOGIA AUTOMAÇÃO E SEGURANÇA; ENDEREÇO: RUA PRIMEIRO DE MAIO 374 - 31130-130 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.813; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): SOLANGE FERREIRA ALVES; ENDERE-ÇO: RUA ARAGUARI, 359 LOJA 24 - 30190-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.434; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): SORAIA DE SOUZA DE ALMEIDA; ENDE-REÇO: RUA DEP. AUGUSTO GONÇALVES 20 AP 201 - 30882-660 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.408; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): T H L ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 640 - 31140-660 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.339; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): T8T SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANS-PORTES AEREOS LTDA; ENDEREÇO: RUA MAESTRO FRANCISCO FLORES 425 - 31270-670 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.321; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): TALITA ALVES DA SILVA NOBRE SENA; ENDEREÇO: AV DOM JOÃO VI 1282 30000-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.773; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): TIAGO JUNIO LOPES DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA BELEM DE JUDA 50 - 30620-500 BELO HORIZONTE MILIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4857.266; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): TITANIUM FERRAMENTARIA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA SERRA JOSÉ VIEIRA, 201 LOJA 01 - 30668-272 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.416; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA PAULA SANTOS, 75 - 31640-655 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.464; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): TULIO MARCO CHUFF FONSECA; ENDE-REÇO: AV DO CONTORNO 1807 - 30110-005 BELO HORIZONTE FLORESTA MG; PROTOCOLO: 4857.492; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): UNICAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS; ENDEREÇO: RUA BEIRA CORREGO 116 - 30830-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.769; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): UNICOS RESTAURANTE TABACARIA E COMÉRCIO; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS, 642 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.333; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): UTIL FARMA DISTRIBUIDORA MEDICA-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 221 - 30710-140 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4857.764; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): VALÉRIA EFIGENCIA DA ROCHA MAR-TINS CARNEIRO; ENDEREÇO: AV TAPAJOS, 660 - 30421-173 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.782; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): VICTOR PASSOS DIAS DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA NELSON HUNGRIA,150 31842-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.332; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): WALISSON RODRIGO SILVA -ME-; ENDE-REÇO: RUA JOSÉ LIMA DE ALMEIDA 102 LJ 02 - 31742-238 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4857.846; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): WIDLEY LIFE WEAR CONFECÇÕES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA MONTALVANIA 371 ASA 01 - 31080-090 BELO HORIZONTE SANTA INES MG; PROTOCOLO: 4857.776; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

BELO HORIZONTE, 30 DE DEZEMBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

113 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcio-namento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 06/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuse-rem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustra-da a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóte-ses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protoco-lizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: CRISTIANE CARLA FREITAS MOURA, com endereço: RUA ACETONA, 01 - PETROLANDIA - CON-TAGEM-MG - CEP: 32072-020. Protocolo: 2225705, em 22/12/2014.

Devedor: CBR COM E MANUT DE MAQ IND LT, com endereço: RUA JOSÉ RODRIGUES GUILHERME 912 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-540. Protocolo: 2225733, em 22/12/2014.

Devedor: CBR COM. MAN. MAQ. INDUSTRIAIS LTDA., com endereço: RUA JOSÉ RODRIGUES GUILHERME, 912A - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-540. Protocolo: 2225943, em 22/12/2014.

Devedor:JÁMFER COMÉRCIO PEÇAS P/CAMINHÕES, com endereço: AV.S.JOÃO,213 LOJA 01- B.BANDEI-RANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-520. Protoco-lo: 2225949, em 22/12/2014.

Devedor: MIXTOP DISTRIBUIDORA LTDA-ME, com endereço: RUA AMELIA TEIXEIRA,534 - INCONFIDEN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-020. Protocolo: 2226139, em 23/12/2014.

Devedor: IMEPRE INDÚSTRIA MECÂNICA DE PRECI-SÃO LT, com endereço: R SENADOR LUCIO BITTEN-COURT 547 - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-290. Protocolo: 2226143, em 23/12/2014.

Devedor: IMEPRE INDÚSTRIA MECÂNICA DE PRECI-SÃO LT, com endereço: R SENADOR LUCIO BITTEN-COURT 547 - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-290. Protocolo: 2226144, em 23/12/2014.

Devedor: IMEPRE INDÚSTRIA MECÂNICA DE PRECI-SÃO LT, com endereço: R SENADOR LUCIO BITTEN-COURT 547 - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-290. Protocolo: 2226145, em 23/12/2014.

FÓRUM18BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 2014, A SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 2015

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DANIELA MACIEL

A recuperação de dívidas,seja por pessoas físicas oujurídicas, muitas vezes, setorna uma novela arrastadapor processos judiciais quepodem durar muitos anos.Uma opção que tem con-quistado a preferência demuitos credores com dificul-dades para receber é o pro-testo, pela rapidez e simplici-dade do processo.

Dados do Instituto deEstudos de Protesto de Títu-los do Brasil — Seção MinasGerais (IEPTB/MG) revelamque o protesto, em média,recupera até 65% das dívidasem até três dias úteis e essepercentual pode chegar a90% em dois anos. Em 2013,apenas em Minas Gerais,considerando os títulos edocumentos remetidos aprotesto de forma eletrônicapor meio do Instituto de Pro-testo, foram recuperadosmais de R$ 1,2 bilhão.

De acordo com o tabeliãode protesto de Ibirité, naRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH), emembro assoc i ado doIEPTB-MG, Hel ton deAbreu, o processo começaquando o credor de umadívida apresenta ao cartóriode protesto a documentaçãocomprobatória. A partir daí,o devedor é intimado e tematé três dias para efetuar opagamento.

Se a dívida não for qui-tada, o devedor tem o nome

enviado para os órgãos deproteção ao crédito e sofre assanções determinadas por leipara quem tem o nome nes-sas listas. “Um efeito impor-tante é a publicidade dada àdívida não quitada. A publi-cação nos órgãos de defesa eo serviço de pesquisa on-linegratuita oferecida pelos car-tórios faz com que, mesmopassados os três dias, osdevedores procurem os cre-dores para negociar. Assimque a dívida é paga, o apre-sentante autoriza o cancela-mento do protesto”, explicaAbreu.

Embora o setor privadolidere com folga o númerode protestos, o poder públicotem utilizado cada vez mais.Esse é o caso do InstitutoBrasileiro do Meio Ambientee dos Recursos NaturaisRenováveis (Ibama) que,com o auxílio do IEPTB, con-seguiu recuperar em apenastrês dias um valor superioraos longos períodos de pro-cessos judiciais que se pro-longavam por mais de oitoanos.

Outro caso é a Procurado-ria Geral Federal, responsá-vel pela cobrança das dívi-d as de órgãos com o oInstituto Nacional de Metro-logia, Qualidade e Tecnolo-gia (Inmetro) que, com aajuda do instituto, recuperou30% dos documentos envia-dos a protesto em 2013, oque representa mais de R$ 2milhões apenas em MinasGerais. “Para o setor público,

em 2013, foram recuperadosmais de R$ 7 milhões. Atéjulho de 2014, a recuperaçãopara o setor público já ultra-passava os R$ 45 milhões, oque representa um cresci-mento de 594% em relaçãoao ano passado”, destaca otabelião.

Polêmica — O contrário,ou seja, as pessoas protesta-

rem o poder público, em teseé possível. A polêmica existequanto às formas específicasde pagamento permitidasaos governos. “Não existenenhuma proibição na Leide Protestos quanto à natu-reza do devedor. Essa é umaquestão polêmica porqueexistem entendimentos jurí-dicos a respeito de prerroga-tivas exclusivas do Estado

quanto ao pagamento dedívidas. É uma opção derisco, porém possível”,aponta.

Em Minas Gerais o ser-viço é pago de acordo comuma tabela de emolumentosaprovada em lei estadual.Ao dar entrada no protesto,o apresentante antecipa opagamento que depois é res-tituído pelo devedor.

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Exame de Suficiência

Até quando é possível se ins-crever para o Exame de Suficiên-cia da classe contábil?

O período de inscrições para aprimeira edição do Exame deSuficiência de 2015, cujas provasserão aplicadas no dia 22 demarço, permanecerá aberto até odia 15 de janeiro próximo.

O exame é requisito para atuarna profissão?

Sim, o Exame de Suficiência,

de acordo com o que estabelece aLei nº 12.249/10, é um dos requi-sitos para a obtenção de registroprofissional em Conselho Regio-nal de Contabilidade (CRC).Caso contrário, a pessoa nãopoderá atuar na área.

Como os interessados devemse inscrever?

Os interessados podem se ins-crever no site do Conselho Fede-r a l d e C o n t a b i l i d a d e(www.cfc.org.br) ou da FundaçãoBrasileira de Contabil idade

(www.fbc.org.br).

Qual é o valor da taxa?A taxa de inscrição é de R$

100,00, devendo ser recolhida emguia própria, em favor da Funda-ção Brasileira de Contabilidade.

Quem pode se inscrever parao exame?

Somente poderá se inscreverpara a prova de bacharel em ciên-cias contábeis o candidato queestiver cursando o último ano docurso ou que tenha efetivamente

concluído a graduação em ciên-cias contábeis. Para a prova detécnico em contabilidade, podemse inscrever aqueles que tenhamefetivamente concluído o curso eos estudantes que vierem a con-cluí-lo antes do dia 1º de junho de2015.

Fonte: Sindicato dos Contabilis-tas de São Paulo (Sindcont-SP)

Perguntas e dúvidas devem ser enca-minhadas para o e-mail: [email protected]

Brasí l ia — Ações doConselho Nacional de Jus-tiça (CNJ) auxiliam no com-bate a crimes financeiros noBrasil. Desde que ingressouna Estratégia Nacional deCombate à Corrupção e àLavagem de Dinheiro (Enc-cla), em 2007, o CNJ contri-buiu com diversas ações queresultaram em avanços sig-nificativos nesta área. Foramsete anos de trabalho con-junto com mais de 60 órgãospúblicos, e o desafio prosse-gue em ações de enfrenta-mento a crimes financeiros.

Em sua primeira inicia-tiva, de 2008, o CNJ promo-veu a uniformização de tabe-las de cadastro de classes, deassuntos processuais e deandamentos criminais. Amedida permitiu avanços nacoleta de dados e na opera-ção de sistemas entre osdiversos atores da Justiça,racionalizando o trabalho efacilitando o planejamentoestratégico das instituiçõesenvolvidas.

Para a juíza federal Salise

Sanchotene, que já represen-tou o CNJ na Enccla, essaação foi um grande marco.“A partir dela, o Judiciáriocomo um todo passou a uti-lizar a mesma linguagem efez com que os ministériospúblicos adotassem as mes-mas tabelas, facilitando aextração de estatísticas”,analisa.

Cartórios — A organizaçãodo serviço extrajudicial enotarial também teve partici-pação decisiva do CNJ.Incentivado pela Enccla, oórgão unificou dados sobrecartórios no Sistema JustiçaAberta e criou a CentralNotarial de Serviços Eletrô-nicos Compartilhados, facili-tando acesso a escrituras e aprocurações públicas emtodo o Brasil. A central aju-dou a coibir ações crimino-sas, como a operação devalores em contas bancáriasde laranjas por meio de pro-curação lavrada em cartórioslongínquos.

Também foi por meio de

ações e metas da Enccla queo CNJ instituiu o modeloúnico de certidões de nasci-mento, casamento e óbitopara todo o país. Cada cartó-rio ganhou um número, oCódigo Nacional de Serven-tias, e um registro de matrí-cula foi designado para cadacertidão, permitindo a verifi-cação da autenticidade deforma integrada. Os regis-tros civis feitos nas materni-dades passaram a ter maissegurança com uso de papelmoeda.

De acordo com o juiz pau-lista Ricardo Chimenti, queatuou em diversos projetosda Enccla no CNJ, o serviçoextrajudicial brasileiro só foiorganizado a partir de 2008,durante a gestão do ministroaposentado Gilson Dipp naCorregedoria do CNJ. Adeclaração de vacância demilhares de serviços extraju-diciais e a fixação de teto deremuneração para os interi-nos foram algumas dasmedidas adotadas pelo CNJ.

“Até então havia grande

número de cartórios nasmãos de interinos designa-dos sem qualquer transpa-rência. Sem notários e regis-tradores escolhidos pormecanismos confiáveis,nenhuma das medidas daEnccla seria implementadacom segurança”, avalia Chi-menti.

Para a Secretaria Executivada Enccla, as metas relativasao serviço extrajudicial enotarial ainda precisam avan-çar para permitir amploacesso aos cadastros de regis-tro imobiliário. “As propostasda Receita Federal para nor-matização e instituição doSistema de Registro Eletrô-nico e do Sistema Nacional deGestão de Informações Terri-toriais devem ser analisadasem profundidade, por suacomplexidade e relevância”,registra o órgão.

Legislação — Também pormeio da Enccla, o CNJ anali-sou a legislação vigente eprojetos de lei envolvendoimprobidade administrativa,

técnicas de investigação eoutros temas de interesse.Juízes de diversas regiões dopaís se reuniram para deba-ter processos envolvendoimprobidade e chegaram aenunciados que facilitaramjulgamentos. O CNJ tambémpromoveu o primeiro encon-tro entre corregedorias doJudiciário.

Em 2011, o CNJ coorde-nou uma ação sobre levanta-mento de dados relativos acorrupção, improbidadeadministrativa e lavagem dedinheiro. Cumprida porvários anos, a meta foi reedi-tada em 2014 para voltar àativa no ano que vem. Oobjetivo da conselheiraLuiza Frischeisen, atualrepresentante do CNJ naEnccla, é tornar o levanta-mento de dados uma ativi-dade permanente.

A segurança de informa-ções de registro voltou àpauta da Enccla em 2014. Nasemana passada, o CNJapresentou resultados daAção 12 de 2014, como a cri-ação da Central de Informa-ções de Registro Civil dasPessoas Naturais (CRC). Ins-tituída em julho deste anopela Corregedoria Nacionalde Justiça, a central interligaos oficiais responsáveis pelaemissão de certidões civis,permitindo a localização dosregistros em meio eletrônico.

Em março de 2015, o CNJpromoverá curso de capaci-tação e treinamento contrafraudes documentais. Oevento será realizado no Riode Janeiro, em parceria como Departamento de Recupe-ração de Ativos e Coopera-ção Jurídica Internacional doMinistério da Justiça. Asinformações são da AgênciaCNJ de Notícias.

São Paulo — O Impos-tômetro, painel instaladono centro de São Paulo eque apresenta o va lortotal de impostos pagospelos brasileiros e desti-nados à União, aos Esta-dos e aos munic íp ios ,ultrapassouna terça-feiraR$ 1,8 trilhão. O total foiconsiderado um recorde,segundo a Assoc iaçãoComercial de São Paulo(ACSP), criadora do pai-nel.

“Esse número mostraque a arrecadação tribu-tária cresceu, acompa-nhando o aumento dainflação em 2014”, disse opresidente da entidade,Rogério Amato.

Com o valor que fo iarrecadado em impostos,informou a associação,seria possível adquirirmais de 66 milhões decarros populares ou 900m i l h õ e s d e T V s l e d ec o n s t r u i r m a i s d e 1 9milhões quilômetros der e d e s d e e s g o t o , 5 1milhões de casas popula-res de 40 metros quadra-d o s o u m a i s d e 1 3 0milhões de salas de aulaequipadas.

De acordo com a asso-ciação, cada brasi le iropagou, até hoje, cerca deR$ 9 mil em tributos em2014.

Tabela do IR — A corre-ção da tabela do Impostode Renda (IR) ficou paradepois da posse presi-d e n c i a l e d e v e r á s e ranunciada em meados dejaneiro de 2015. Segundofontes da equipe econô-mica, uma nova medidaprovisória, com reajustede 4,5%, será publicadaassim que a presidenteDilma Rousseff sancionara MP 656 e vetar a corre-ção proposta pelo Con-gresso, de 6,5%.

A MP 656 fo i apro -vada no final de dezem-bro e o prazo para a san-ç ã o é d e 1 5 d i a s .“Estamos trabalhandocom a mesma correçãode 4,5% proposta anteri-ormente”, disse um inte-grante do governo.

Segundo essa fonte, oideal seria baixar logo aMP com a correção paraque os novos índices, queincidem sobre os salários,pudessem vigorar a par-tir de primeiro de janeirode 2015. Mas, é precisoresolver primeiro a ques-tão do reajuste aprovadopelo Congresso, dianteda necessidade de ajustenas contas públicas. AMP que propunha a cor-re ção d e 4 , 5% p erd euvalidade, sem ser votadap e l o C o n g r e s s o .(ABr/AG)

LEGISLAÇÃO

Credores recorrem mais a protestoTÍTULOS

Em média, processo em cartório recupera até 65% das dívidas em até três dias úteis

LAVAGEM DE DINHEIRO

CNJ ajuda a combater crimes financeiros

Abreu aponta a publicidade como fator de pressão para recuperação de dívidas

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TRIBUTOS

Impostômetroultrapassa

R$ 1,8 tri ebate recorde

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No Curso de Cupcake Kidsdo Atelier de Gâteau, as crian-ças aprenderão a fazer massasde cupcakes, recheios, cobertu-ras e confeitos, além de noçõesde higiene e preparo dos ali-mentos. Será no dia 5 janeiro,de 13h às 17h. O endereço éRua Catumbi, 118, loja 4, Cai-çara. O investimento é de R$100 (com material e certifi-cado). Informações e inscri-ç õ e s : w w w . a t e l i e r d e g a -teau.com.br. Em janeiro haverátambém outros cursos.

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Em parceria com a RedeCineart, o Monte CarmoShopping inaugurou no dia30 de dezembro, o maiorcomplexo de cinema deBetim, com o que há de maismoderno no mercado dasétima arte. Foram investi-dos cerca de R$ 10 milhões.

A cada 50 mortes porraios no mundo, umaa c o n t e c e n o B r a s i l ,segundo o Instituto Naci-onal de Pesquisas Espaci-ais (Inpe). De acordo como instituto, cerca de 50milhões de raios caem acada ano em todo o país.Entre os anos 2000 e 2013,informou o Inpe, 1.672pessoas morreram nopaís por causa de raios.Nesse período, o Estadocampeão em número demortes foi São Paulo, com269 casos, seguido porMinas Gerais, com 130c a sos . A c i da de co mmaior número de mortosfoi Manaus, com 20 casos.

A maior parte das mor-tes ocorreram, segundo oinstituto, em atividades rurais(24% do total), seguido porocorrências dentro de casa(16%), próximo a um veículo(12%), embaixo de uma árvoreou jogando futebol (9%), sobcoberturas como toldos oudeques (6%) e na praia (5%).

Relâmpagos, na definiçãoutilizada pelo Inpe, são corren-

tes elétricas muito intensas queocorrem na atmosfera, conse-quência do rápido movimentode elétrons de um lugar para ooutro. Os elétrons movem-setão rápido que fazem o ar aoseu redor iluminar-se, resul-tando em um clarão, e aquecer-se, resultando em um som, queé chamado de trovão. Quando

o relâmpago se conecta ao soloé chamado de raio. Segundo ogoverno paulista, a descargaelétrica de um raio corres-ponde a cerca de mil vezes aintensidade de um chuveiroelétrico.

Segundo o capitão MarcosPalumbo, do Corpo de Bom-beiros de São Paulo, para se

proteger de raios, as pes-soas devem saber inicial-mente que uma tempes-t a d e d e r a i o s p o d eacontecer, inclusive, semchuva . “Não há umaregra para isso. A regraque o Corpo de Bombei-ros e a Defesa Civil de SãoPaulo estabelecem é quequando se vê que fechouo tempo e o céu ficoues cu ro , c om aque l a snuvens negras, a tempes-tade já está formada. E sevocê estiver em praia,campo de futebol, estaci-onamento de shoppingou lugares abertos , orisco de você poder sera t i n g i d o p o r r a i oaumenta”, disse.

Se for impossível bus-car abrigo, o ideal é que a pes-soa se agache com os pés jun-tos , curvado para f ren te ,colocando as mãos nos joelhose a cabeça entre eles até a tem-pestade passar. “Você não podeser o ponto mais alto naquelelocal onde o raio está caindo”,ressaltou o capitão do Corpode Bombeiros. (ABr)

A Prefeitura de Belo Hori-zonte decretou na terça-feira,dia 30, o reajuste dos valoresdos tributos municipais, entreeles o do Imposto Sobre a Pro-priedade Predial e TerritorialUrbana (IPTU), que deverãosofrer aumento de 6,46% já apartir de janeiro.

O cálculo feito a partir doÍndice Nacional de Preços aoConsumidor Amplo Especial(IPCA-E), apurado pelo Insti-tuto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE), no períodode janeiro de 2011 a dezembrode 2014, também inclui a Con-tribuição para o Custeio dosS e r v i ç o s d e I l u m i n a ç ã oPública (CCIP) e a Taxa de Fis-calização de Aparelhos deTransporte (TFAT). A Taxa deColeta de Resíduos SólidosUrbanos (TCR) teve reajustede 9,26%.

Conforme publicação do“Diário Oficial do Município”(DOM) de terça-feira, os belo-horizontinos terão até 15 defevereiro para efetuar o paga-mento relativo a 2015 do IPTU,

da TCR, da TFAT e, no caso deimóveis não edificados, daCCIP. Os contribuintes podemoptar pelo parcelamento dovalor dos tributos ou por adi-antar as parcelas. Quem optar

por adiantar, no mínimo, duasparcelas até o pagamento inte-gral à vista, terá desconto de7% e poderá fazer o acerto atéo dia 20 de janeiro de 2015.

A partir de 5 de janeiro,

começa a ser enviado o pri-meiro lote de guias de IPTUpara a casa dos contribuintes.Quem quiser retirá-las antesdesse período, já pode utilizaro site da Prefeitura.

O Hotel Glória Caxambu, tradicionalhotel do circuito das águas, está com umaprogramação especial nessas férias dejaneiro, com atividades voltadas para toda afamília. Para as crianças haverá brincadei-ras variadas, promovidas pelos monitoresespecializados, como cineminha, jogos ao arlivre e nas piscinas e campeonato de futebol.A programação contará ainda com festas,shows, bingo e torneios variados. Reservas:(35) 3341-9200.

A Exodus Turismo reuniu oscolaboradores para inaugurara biblioteca “Graça Lisboa”, emhomenagem a guia de turismointernacional Maria da GraçaLisboa, que faleceu em 2013. Ainauguração contou com a pre-sença do marido da guia, oC o r o n e l C a r l o s M i g u e z .Segundo a diretora VirgíniaCamara, o objetivo do projeto éincentivar a leitura entre oscolaboradores e seus familia-res. Atualmente, o acervo contacom 200 exemplares.

A nova mesa diretora daCâmara Municipal de Belo Hori-zonte toma posse no dia 1º dejaneiro. Assume como presidenteo vereador Wellington Magalhães,que terá Henrique Braga como 1ºvice-presidente e como 2º vice-pre-sidente Pablo César, o Pablito.Coronel Piccinini será o secretário-geral, Dr. Nilton o 1º secretário ePelé do Vôlei o 2º secretário.

A programação terá início nosábado, dia 14 de fevereiro, como Bloco do Sargento Pimenta,famoso por colocar multidõespara sambar ao som dos Beatles,e a banda Vitória Régia, queacompanhou Tim Maia durantea carreira. Na terça-feira, dia 17,Jorge Ben Jor anima a festa, queacontecerá no Mirantes OlhosD’Água, sempre a partir das 16horas. Os ingressos já estão àvenda.

O nome do filhote dos gorilas Imbi eLeon, escolhido pela maioria dos que par-ticiparam da eleição, realizada neste mês,pela Fundação Zoo-Botânica de Belo Hori-zonte, é Jahari. Os participantes escolhe-ram entre três opções de nomes, de origemafricana. Com 2.168 votos, Jahari, que sig-

nifica jovem forte e poderoso, alcançou42% dos votos . Ayo (fe l ic idade) foi osegundo mais votado, com 39%, e Bakari (oque terá sucesso), com 18% dos votos, ficouem terceiro lugar. Sawidi, o filhote de Leone Lou Lou, nascido em setembro, tambémteve o nome escolhido pela internet.

DC [email protected]

Bibliotecana Exodus

Nova mesadiretora

Gastronomiapara crianças

Carnaval doBrasil S/A

Raios mataram 1.672 no país em 13 anosMais salasde cinema

Férias emCaxambu

Reajuste do IPTU de BeloHorizonte foi definido em 6,46%

Novo gorila recebe o nome de JahariSUZIANE FONSECA / DIVULGAÇÃO

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