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Investimentos pro- gramados para a expansão das culturas e da capacidade de processamento não se materializaram, da mesma forma que novas tecnologias que elevariam a produtivi- dade nunca chegaram a uma escala indus- trial. Claramente fal- tou apoio ao setor sucroalcooleiro e não houve sustentação nem mesmo ao mer- cado interno. “Entre o sonho e a realidade”, pág. 2 A Valor da Logística Integrada (VLI) investirá R$ 230 milhões em um Terminal Integrador (TI) em Uberaba, no Triân- gulo Mineiro. A pri- meira etapa das obras terá início no próximo ano, com projeção de estar concluída no pri- meiro semestre de 2016, quando também come- çarão as operações. A previsão é de movimen- tação de 6,3 milhões de toneladas de grãos e 2,4 milhões de toneladas de açúcar anualmente e faturamento de R$ 200 milhões. Os produtos chegarão ao terminal por rodovia e seguirão via ferrovia para o porto de Santos. Já o Parque Tec- nológico do município se encontra em condi- ções de receber as obras de construção do Centro de Inovação. Pág. 3 A arrecadação federal fechou novembro em R$ 104,470 bilhões, queda real de 12,86% em relação a novembro de 2013. Na comparação com outubro, houve recuo de 2,14%. No acumulado até novembro, o reco- lhimento de tributos somou R$ 1,073 trilhão, com retração real de 0,99%. A projeção da Receita Federal para o ano é de crescimento zero. Pág. 21 Foi assinado ontem, pelo governo do Estado e o Consórcio Zona da Mata Ltda — formado pelas empresas Soci- cam e Universal Armazéns Gerais e Alfandegados —, o protocolo de intenções da parceria público-privada (PPP) de concessão do Aeroporto Pre- sidente Itamar Franco, em Goianá, na Zona da Mata. O consórcio assume o terminal em 1º de janeiro. Pág. 4 A produção de café em Minas foi estimada em 22,644 milhões de sacas na safra 2014, queda de 18,1% ante a anterior, de acordo com o quarto levantamento da Conab. Mas para representantes do setor, os números são muito conservadores e as perdas serão bem maiores, inclusive com reflexos em 2015. Pág. 14 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Previsão é que obras tenham início em 2015 e as operações, no 1º semestre de 2016 O Terminal Integrador poderá movimentar 6,3 milhões de toneladas de grãos e 2,4 milhões de açúcar por ano Consórcio assume aeroporto de Goianá em 1º de janeiro Arrecadação federal tem queda real de 12,86% em novembro Protocolo de intenções da 1ª PPP aeroportuária do país foi assinado ontem Adolescentes e pré-adolescentes são um grande objeto em expansão na tela do radar dos institutos e profissionais envolvidos em estudos de identifi- cação das grandes forças de mudanças dos merca- dos de consumo e da sociedade em geral. Eles devem ser, em 2015, atores de destaque entre os inovadores e inventores no ambiente da tecnolo- gia. Pág. 4 BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.787 - R$ 2,00 VLI investirá R$ 230 milhões em terminal de Uberaba RADAR DO FUTURO EDITORIAL Os juros cobrados das famílias pelos ban- cos quebraram novo recorde em novembro. De acordo com o Banco Central, a média do custo financeiro de empréstimos com recursos livres para pessoa física subiu de 44% ao ano para 44,2%. É o maior já visto desde quando o BC passou a registrar os dados, em 2011. Pág. 15 Juros para pessoa física no maior nível da série histórica Quebra da safra de café será superior à estimada Junqueira cria compressor de GNV inédito no mercado nacional A Junqueira Com- pressores, de BH, desenvolveu, em parce- ria com o Sesi/Senai, um compressor para gás natural veicular (GNV) de pequeno porte inédito no país. O equipamento pode abastecer veículos como empilhadeiras e carregadeiras e propor- ciona uma economia de até 40% sobre outros combustíveis. Pág. 6 Cenibra estuda reajustar em US$ 20 preço da celulose No rastro da Suzano, a Celulose Nipo-Brasi- leira (Cenibra), com planta em Belo Oriente (Vale do Rio Doce), estuda elevar em torno de US$ 20 o preço da tonelada de celulose, de acordo com o presi- dente Paulo Eduardo Rocha Brant, para quem o aumento é pos- sível devido às condi- ções atuais de mer- cado. Pág. 7 DIVULGAÇÃO/VALE RENATO COBUCCI/IMPRENSA-MG Em algumas áreas, perdas podem chegar a 50% DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, terça-feira, 23 de dezembro de 2014.

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Investimentos pro-g r a m a d o s p a r a aexpansão das culturase da capacidade deprocessamento não sematerial izaram, dam e s m a f o r m a q u enovas tecnologias queelevariam a produtivi-dade nunca chegarama uma escala indus-trial. Claramente fal-t o u a p o i o a o s e t o rsucroalcooleiro e nãohouve sus ten taçãonem mesmo ao mer-cado interno. “Entre osonho e a realidade”,pág. 2

A Valor da LogísticaIntegrada (VLI) investiráR$ 230 milhões em umTerminal Integrador (TI)em Uberaba, no Triân-gulo Mineiro . A pri -meira etapa das obrasterá início no próximoano, com projeção deestar concluída no pri-meiro semestre de 2016,quando também come-çarão as operações. Aprevisão é de movimen-tação de 6,3 milhões detoneladas de grãos e 2,4milhões de toneladas deaçúcar anualmente efaturamento de R$ 200milhões. Os produtoschegarão ao terminal porrodovia e seguirão viaferrovia para o porto deSantos. Já o Parque Tec-nológico do municípiose encontra em condi-ções de receber as obrasde construção do Centrode Inovação. Pág. 3

A arrecadação federal fechounovembro em R$ 104,470 bilhões,queda real de 12,86% em relação anovembro de 2013. Na comparaçãocom outubro, houve recuo de 2,14%.

No acumulado até novembro, o reco-lhimento de tributos somou R$ 1,073trilhão, com retração real de 0,99%. Aprojeção da Receita Federal para o anoé de crescimento zero. Pág. 21

Foi assinado ontem, pelo governodo Estado e o Consórcio Zona da MataLtda — formado pelas empresas Soci-cam e Universal Armazéns Gerais eAlfandegados —, o protocolo de

intenções da parceria público-privada(PPP) de concessão do Aeroporto Pre-sidente Itamar Franco, em Goianá, naZona da Mata. O consórcio assume oterminal em 1º de janeiro. Pág. 4

A produção de café em Minas foi estimadaem 22,644 milhões de sacas na safra 2014,queda de 18,1% ante a anterior, de acordo como quarto levantamento da Conab. Mas pararepresentantes do setor, os números são muitoconservadores e as perdas serão bem maiores,inclusive com reflexos em 2015. Pág. 14

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Previsão é que obras tenham início em 2015 e as operações, no 1º semestre de 2016

O Terminal Integrador poderá movimentar 6,3 milhões de toneladas de grãos e 2,4 milhões de açúcar por ano

Consórcio assume aeroportode Goianá em 1º de janeiro

Arrecadação federal tem quedareal de 12,86% em novembro

Protocolo de intenções da 1ª PPP aeroportuária do país foi assinado ontem

Adolescentes e pré-adolescentes são um grandeobjeto em expansão na tela do radar dos institutose profissionais envolvidos em estudos de identifi-cação das grandes forças de mudanças dos merca-dos de consumo e da sociedade em geral. Elesdevem ser, em 2015, atores de destaque entre osinovadores e inventores no ambiente da tecnolo-gia. Pág. 4

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.787 - R$ 2,00

VLI investirá R$ 230 milhõesem terminal de Uberaba

RADAR DO FUTURO

EDITORIAL

Os juros cobradosdas famílias pelos ban-cos quebraram novorecorde em novembro.De acordo com o BancoCentral, a média docusto financeiro dee m p r é s t i m o s c o mrecursos livres parapessoa física subiu de44% ao ano para 44,2%.É o m a i o r j á v i s t odesde quando o BCpassou a registrar osdados, em 2011. Pág. 15

Juros parapessoa física nomaior nível dasérie histórica

Quebra da safra de caféserá superior à estimada

Junqueira criacompressor deGNV inédito nomercado nacional

A Junqueira Com-p r e s s o r e s , d e B H ,desenvolveu, em parce-ria com o Sesi/Senai,um compressor paragás natural veicular( G N V ) d e p e q u e n oporte inédito no país. Oe q u i p a m e n t o p o d ea b a s t e c e r v e í c u l o scomo empilhadeiras ecarregadeiras e propor-ciona uma economia deaté 40% sobre outroscombustíveis. Pág. 6

Cenibra estudareajustar emUS$ 20 preçoda celulose

No rastro da Suzano,a Celulose Nipo-Brasi-leira (Cenibra), complanta em Belo Oriente(Vale do Rio Doce),estuda elevar em tornode US$ 20 o preço datonelada de celulose,de acordo com o presi-dente Paulo EduardoR o c h a B r a n t , p a r aquem o aumento é pos-sível devido às condi-ções atuais de mer-cado. Pág. 7

DIVULGAÇÃO/VALE

RENATO COBUCCI/IMPRENSA-MG

Em algumas áreas, perdas podem chegar a 50%

DIVULGAÇÃO

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A cultura da cana-de-açúcar, que marcou umdos ciclos de expansão da economia no períodocolonial, chegou ao século XXI novamente emalta. Por conta da crescente demanda de açúcar nomercado global mas, principalmente, diante dasperspectivas representadas pelo etanol. Por algumtempo acreditou-se que o combustível verdecolocaria o Brasil em primeiro plano, capaz deproduzir e ofertar, pela primeira vez, umaalternativa aos derivados do petróleo. Foramprofecias que não se confirmaram por conta demudanças no mercado e, principalmente, por faltade uma estratégia de sustentação verdadeira aosplanos que o então presidente Lulapropagandeava com seu entusiasmocaracterístico. O caminho percorrido foi na

verdade inverso,na direção doprogressivoabandono doetanol.

Investimentosprogramadospara a expansãodas culturas e dacapacidade deprocessamentonão sematerializaram,da mesma formaque novastecnologias queelevariam aprodutividadenunca chegarama uma escalaindustrial.

Claramente faltou apoio ao setor sucroalcooleiroe não houve sustentação nem mesmo aomercado interno, apesar da oferta crescente deveículos equipados com motores bicombustível.Não foram poucas as usinas que desligaramsuas caldeiras enquanto o desbalanceamento depreços garantia a supremacia quase absoluta dagasolina. Um erro estratégico pelo qual estásendo pago um alto preço econômico. E semsinais de que alguma coisa possa mudar à frente,principalmente com os preços do petróleo emforte viés de baixa.

É o que nos dá conta o anúncio de que fortes etradicionais produtores sucroalcooleiros estãoabandonando o mercado. Estamos falando dasfamílias Junqueira Franco, que ajudou aconsolidar o antigo Proálcool, e Biagi, que jálideraram a produção nacional, acabaram sócios e,mais recentemente, foram incorporados por umgrupo francês. Nenhum dos movimentos pareceter dado certo, inclusive a associação ao grupoDreyfus, um nome forte no mercado mundial decommodities agrícolas. Hoje estima-se que 30% daprodução de cana-de-açúcar no país estão emmãos estrangeiras, depois de fortes movimentosrealizados na década passada. São poucos os queacreditam que estas posições sejam sustentadasporque o etanol deixou de ser atrativo.

Em menos de duas décadas fomos de umextremo a outro, o que significa dizer também quefoi perdida mais uma chance de, a partir dediferenciais competitivos relevantes, projetar aeconomia nacional. Os danos estratégicos sãoigualmente grandes e deveriam bastar paraimpulsionar movimentos de reação e derecuperação, dos quais efetivamente não se temqualquer notícia.

2

OPINIÃO

PAULO CESAR DE OLIVEIRA *

CESAR VANUCCI *

WALDIR SALVADOR *

Lucidez ao sair do Senado

Em menos de duasdécadas fomos deum extremo aoutro, o quesignifica dizertambém que foiperdida mais umachance de, a partirde diferenciaiscompetitivosrelevantes, projetara economianacional

Lembranças de José Costa

Os pilares das centralidades

Entre o sonhoe a realidade

Pouco mais do que uma nota de pé de páginaem alguns jornais de grande circulação, o pro-nunciamento do senador José Sarney, em suadespedida da vida parlamentar na últimasemana, teve repercussão menor do que deveriater.

A fala do presidente abordou uma questãocrucial na vida política brasileira: a mania de ex-presidentes de insistirem em se manter na vidapolítico-partidária. Sarney fez até uma mea-culpa, afirmando arrependimento por ter, apósdeixar a Presidência da República, buscado umnovo mandato.

Com uma sensatez pouco usual em seu maisde meio século de mandatos e mandonismo polí-tico, Sarney propõe que se proíba no Brasil a can-didatura de um ex-presidente da República aqualquer cargo. Sarney acerta em sua proposta.

Sua fala pode até mesmo servir de conselho paraLula, que anda falando em disputar novamentea Presidência, coisa que só mesmo a militânciapetista, a mais radical delas, acredita.

Quem ocupou o cargo máximo do país deve-ria se afastar da vida partidária, preservar o cargoque ocupou. Não se expor, como fez ItamarFranco, que deixou a Presidência da Repúblicacom elevados índices de aprovação para depoisexercer um polêmico e sofrível mandato degovernador em Minas e um inexpressivo novomandato de senador.

Collor é outro que, absolvido das acusaçõesque o tiraram da Presidência, está aí na vida polí-tica, ocupando uma vaga no Senado e espaço nosescândalos da Petrobras. Fernando Henriquetambém tenta manter um protagonismo na vidapolítica, embora tenha tido o discernimento de

não buscar um novo mandato.Talvez ele e Lula servissem mais ao país se

não esquecessem que são ex, e que ex muitoajuda, se não atrapalha. Sarney falou também, eninguém prestou muita atenção, da importânciade se acabar com a reeleição, de se adotar man-datos de cinco e não de quatro anos e de reduçãodo número de partidos.

Boas ideias para serem debatidas na reformapolítica que anunciam. Poderia ter sugerido tam-bém uma limitação no número de mandatos queum político pode exercer. Talvez seja uma boamedida para oxigenar a vida política brasileira,evitando assim que outros Sarneys se perpetuemnas Casas Legislativas .

* Jornalista e diretor-geral das revistas Viver Brasile Robb Report — [email protected]

Ao longo do processo de ocupação dosespaços na história das civilizações ocorre-ram (e ocorrem) o movimento natural de cri-ação de centralidades em torno de núcleospolíticos, comerciais, cívicos ou religiosos,que concentram as atividades cotidianas e oexercício da coletividade. No entanto, a par-tir do momento em que essas aglomeraçõescrescem horizontalmente e o fluxo em dire-ção aos centros se torna mais intenso e com-plexo surgem outras centralidades, quepodem ser planejadas ou não, onde as neces-sidades de moradia, emprego, lazer e outrosserviços também passam a ser atendidas.São localidades que se mostram como alter-nativa para atenuar os efeitos do trânsitocaótico das grandes cidades e do sistemaprecário de transporte coletivo, com solu-ções mais sustentáveis e que ofereçam maisqualidade de vida à população.

O Brasil possui, atualmente, 12 metrópoles,classificadas em regionais, nacionais e globais, deacordo com o Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE), que analisa a influência dessascidades baseado em fatores como extensão terri-torial, população, serviços oferecidos, universida-des, bancos, entre outros. Estes grandes centros

possuem características em comum que chamamatenção para questões relacionadas, principal-mente, ao planejamento urbano, que, consequen-temente, traz discussões sobre mobilidade,desenvolvimento sustentável e qualidade devida.

No caso das centralidades planejadas, existemdiversos exemplos de projetos de desenvolvi-mento urbano no Brasil que oferecem empregos,moradia e lazer em um só lugar, que propõem amistura de usos, bem como de renda e idade, emespaços públicos onde é possível realizar a maiorparte das atividades cotidianas a pé ou de bici-cleta e que também disponibilizam um trans-porte público eficiente que se conecta a outrascentralidades.

Nesse sentido, podemos destacar acidade Pedra Branca, em Palhoça, SantaCatarina, a Granja Marileusa, em Uberlân-dia, Minas Gerais, que surgiram baseadas noconceito de que as cidades devem ser cons-truídas para as pessoas (não para dar priori-dades aos automóveis), onde todos possamse encontrar e conviver em harmonia unscom os outros e com a natureza. Na RegiãoMetropolitana de Belo Horizonte (RMBH), oconceito de centralidade ganha força com a

criação da CSul, um dos maiores projetos dedesenvolvimento urbano do país que irá ofe-recer mobilidade, segurança, sustentabili-dade, infraestrutura de moradia, comércio,serviços e lazer na mesma região, em umaárea de 27 milhões de m2.

Todos os projetos de centralidades planeja-das se baseiam na lógica do adensamento, aexemplo do que já acontece em cidades comoParis, Madri e Barcelona, que se empenhamem otimizar a sua infraestrutura, de modo aviabilizar o passeio e o encontro das pessoas.Essa também é meta de grandes centros urba-nos no mundo e no Brasil, uma vez que temsido cada vez mais difícil administrar o grandecontingentede pessoas que saem das periferiaspara o centro, pela manhã retornando ao finaldo dia para casa, impactando diretamente noshorários de pico no trânsito, metrôs e ônibus.Diante desse cenário, as centralidades se con-figuram como uma solução para o surgimentode regiões e bairros equilibrados e autossufici-entes, onde seja possível a criação de empre-gos, moradias e espaços de lazer.

* Superintendente da CSul DesenvolvimentoUrbano

“A minha escola foi a escola da vida, do trabalho”. (José Costa, 1993,frase extraída do livro “Parceiro do futuro”, de Ligia Maria Leite Pereira,Maria Auxiliadora de Faria e Nair Costa Muls)

O DIÁRIO DO COMÉRCIO chega aos 82 anos com a mesma intre-pidez desbravadora de seus heroicos começos. Traz no cabeçalho,refulgente, a efÍgie de seu indomável fundador. José Costa, genuínoministro da palavra social, soube imprimir à profissão abraçada clarosentido missionário. Jamaisabriumão dosvalores que fazemda nobreatividade imprescindível instrumento de afirmação da dignidadehumana.

Anos a fio, acompanhei de perto as empreitadas em que se atiroucomo jornalista, empresário, dirigente classista e líder maior do movi-mento leonístico. No punhado de coisas que tocou, todas ao mesmotempo em diversificadas frentes de atuação, projeta-se indiscutível suaidentificação com o sentimento nacional. Não se detinha diante dedesafios que, para muita gente, no curso do processo da construçãohumana, afiguravam-se problemas complicados, até mesmo insu-plantáveis. Homem à frente de seu tempo deixou as marcas digitaisem campanhas memoráveis de cunho desenvolvimentista, com refle-xos sociais duradouros. Nas páginas dos vibrantes jornais que criou,nas tribunas das entidades classistas frequentadas com exemplar assi-duidade, espalhou inabaláveis mensagens de fé e esperança no paíse em sua gente.

Não há como falar na trajetória de lutas e conquistas do DC, celebraras crenças e ideais cultivados pelos que o sucederam na prática de umjornalismo comprometido com belas causas de interesse comunitário, semlembrar a altiva, jovial, austera e paradigmática figura do Costa. Tudo aver.

Consciência Negra. Foi um momento de transbordante emoção. O“Dia Nacional da Consciência Negra” teve na Assembleia Legislativa deMinas uma celebração de forte conteúdo humanístico e cívico. Persona-gens de presença marcante nas lutas pela promoção humana e integraçãoracial, receberam carinhosa manifestação dos parlamentares Adelmo Car-

neiro Leão, recentemente eleito deputado federal, Maria Tereza Lara,Paulo Lamarc e André Quintão, autores da proposta de convocação dofestivo ato e da imensa legião de convidados. O conteúdo dos pronunci-amentos ouvidos na ocasião, com destaque para Adelmo Leão, que pre-sidiu a sessão solene, Diva Moreira e Makota Celinha, foi arrebatante.Aplausos calorosos envolveram as palavras dos oradores. A apresentaçãoartística foi baseada em peças da MPB. Exaltando feitos da comunidadenegra inundou de acordes vibrantes a celebração, riquíssima em calorhumano.

República Bolivariana. Luiz Gonzaga Belluzzo, renomado intelectuale desportista, reproduz em comentário na “CartaCapital” trecho do sur-real diálogo travado entre um professor e uma elegante madame, durantepasseata em que 200 manifestantes, exibindo faixas e cartazes, clamavampela volta da ditadura. Pergunta do professor: “O que é essa tal de Repú-blica Bolivariana?” Resposta: “É o que temos no Brasil. Essa Bolsa Famíliadistribui dinheiro para os vagabundos e o próximo passo é organizarmovimentos de invasão de nossas casas e apartamentos para distribuiros imóveis para esses bandidos. O ‘Minha casa, minha vida’ é isso.” Issoaí, gente boa!

Vejam só essa aqui. Ouvindo simplesmente contar, a coisa parecepiada de mau gosto. Mas lendo a mensagem distribuída à larga em redesocial, acompanhada de ilustração fajuta como “peça comprobatória”, agente acaba extraindo do fato a confirmação, outra vez mais, do acertoda observação de James Garfield quando comenta ser nada fácil dissociaro radical político do imbecil rematado.

“Amigos, não basta curtir as publicações. Tem que compartilhar. Tábom pra você, petista burro? Dilma sugere aposentadoria aos 95 anos.Parece piada, mas é verdade. Sugere para mulheres aposentadoria aos 85anos e para os homens 95 anos.”

Viram só o tamanho da besteiragem propagada por alguns raiventostalibãs tupiniquins?

* Jornalista ([email protected])

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TATIANA LAGÔA

U b e r a b a , n o Tr i â n g u l oMineiro, vai ganhar um terminalintegrador (TI) da Valor daLogística Integrada (VLI). Ae m p r e s a i n v e s t i r á R $ 2 3 0milhões nas obras que terão iní-cio em 2015. As projeções são demovimentação de 6,3 milhões detoneladas de grãos e 2,4 milhõesde toneladas de açúcar por anona estrutura a ser construída noquilômetro 116 da BR-050.

O terminal será instalado narota de cargas originárias doMato Grosso, Goiás e várias par-tes de Minas Gerais. Os produtoschegarão à estrutura por meio detransporte rodoviário e de láseguirão de via ferroviária até oporto de Santos.

A unidade servirá como poloconcentrador de carga, aumen-tando a agilidade do escoamentode produtos pela ferrovia até oporto. A estrutura será compostapor galpões de armazenagem,edificações, áreas pavimentadas,vias de acesso, desvio ferroviárioe estacionamentos para carros ecaminhões.

O TI deverá entrar em opera-ção no primeiro semestre de2016, após a conclusão da pri-

meira etapa das obras. Durante operíodo em que as intervençõesestiverem em curso, serão gera-dos 600 postos de trabalho.Porém, quando estiver em opera-ção, vai demandar cerca de 300empregos diretos e indiretos.

Segundo o secretário municipalde Desenvolvimento Econômico,José Renato Gomes, a empresa queficará responsável pelas obras, cujonome não foi divulgado, já foi esco-lhida. Os seus representantes sereunirão com a prefeitura emjaneiro de 2015. O licenciamentoambiental e o projeto, necessáriospara início das obras, também jáestão prontos.

“A chegada da VLI é parte deum processo de transformação doTriângulo Mineiro como o maiorpolo logístico do país”, afirmaGomes. Ele explica que esse é umprimeiro passo de um projeto quepoderá ser ampliado em breve.Isso porque há condições de serfeita uma ligação do complexo coma linha férrea localizada a 18 quilô-metros do terminal. Com isso,passa a ser possível levar a cargatambém até o porto de Vitória, noEspírito Santo.

Toniato — Para o secretário deDesenvolvimento Econômico,

o maior diferencial de Uberabaé jus tamente a loca l i zaçãoe s t r a t é g i c a . E e s s a s e r i a amesma jus t i f i ca t iva para aimplantação do grupo Toniato,com atuação na área de trans-porte e logística, em Uberaba.A empresa anunciou que irá seins ta la r no munic íp io cominvestimento inicial de R$ 20milhões.

A empresa já deixou claroque o invest imento não vaiparar por aí. Ela pretende, emum futuro próximo, ampliar aatuação no município. Por essarazão, adquiriu um terrenomaior do que o necessário emum primeiro momento, comárea de 250 mil metros quadra-dos, às margens da BR-050.

A expectativa é que o fatura-mento da unidade, quando esti-ver em plena operação, gire emtorno de R$ 200 milhões ao ano.“O grupo vai gerar 130 empregosdiretos e 100 indiretos mas acre-dito que esses números estãopouco otimistas. Se olharmos asexpectativas de crescimento daempresa, podemos esperar resul-tados bem mais animadores”,afirma. O objetivo é entrar emoperação no segundo semestrede 2015.

3

Nova York — Uma simulaçãodo Fundo Monetário Internacio-nal (FMI) sinaliza que a fortequeda dos preços do petróleopode fazer a economia mundialcrescer mais em 2015 e 2016, deacordo com um estudo divul-gado ontem. O Produto InternoBruto (PIB) do mundo pode seexpandir de 0,3% a 0,7% a maisno ano que vem quando compa-rado a um cenário em que o bar-ril da commodity não estivesseem queda. Para 2016, o PIB podecrescer de 0,4% a 0,8% a mais.

A expectativa, com base nocomportamento dos preços futu-ros da commodity, é que os baixospreços do petróleo persistam e ascotações sigam abaixo dos níveisalcançados no passado recente,ressalta o relatório, publicadoontem em um blog do Fundo.

Os economista-chefe da insti-tuição, Olivier Blanchard, e ochefe responsável pela área depesquisas com commodities,Rabah Arezki, autores do estudo,destacam que a queda do petró-leo, de quase 50% desde junho,afetou a todos, dos países expor-tadores do produto aos importa-dores, governos, petroleiras,empresas prestadoras de servi-ços para o setor e consumidores.

“Há ainda considerável incer-teza sobre a evolução da oferta eda demanda (por petróleo)”, des-taca o estudo, citando que tanto aprocura como a oferta têm contri-buído para explicar a queda dascotações nas últimas semanas.No caso da oferta, houve umaumento, principalmente porcausa da recuperação maisrápida que o esperado da produ-ção em campos da Líbia e a pro-dução no Iraque sendo pouco

afetada pelos conflitos no país.

Importadores — No geral, oseconomistas do FMI afirmamque os importadores de petróleo,sobretudo entre os emergentes,vão se beneficiar dos menoresgastos com importações do pro-duto, que deve ajudar a melhoraras contas externas, gerar maiorrenda disponível para as famíliase menor custo com insumos. Jáos exportadores terão menosreceitas com as vendas externas,o que vai colocar pressão nascontas externas e fiscais.

“Os riscos para a estabilidadefinanceira cresceram, mas per-manecem limitados”, afirma oestudo, destacando que a maiorpressão nas moedas ficou limi-tada aos exportadores de petró-leo, sobretudo Rússia, Venezuelae Nigéria. “Dado a interconexãodos mercados financeiros, estesdesenvolvimentos pedem cres-cente vigilância”, ressaltou.

Na zona do euro e Japão,regiões que vêm crescendomenos que o esperado e comdemanda fraca pela commodity,as diretrizes futuras dos bancoscentrais serão cruciais para anco-rar as expectativas de inflação nocurto e médio prazo, destaca oFMI.

Nos países exportadores oimpacto geral é negativo, masmesmo entre estes mercadosdeve ocorrer diferenciação, des-taca o FMI, porque uns depen-dem mais das receitas do pro-duto do que outros.

Na Rússia, 50% das receitasdo governo vêm das vendas depetróleo, por isso o impactonegativo mais acentuado nopaís. (AE)

Brasília — O Ministério deMinas e Energia publicou ontem,no “Diário Oficial da União(DOU)”, portaria que estabeleceas diretrizes para a realização deum leilão de energia marcadopara o dia 24 de julho de 2015. Oinício de suprimento está pre-visto para janeiro de 2018 paratodas as fontes de energia.

No leilão serão negociadoscontratos de comercialização noambiente regulado na modali-dade por quantidade de energiaelétrica para empreendimentoshidrelétricos, com prazo desuprimento de 30 anos. Tambémserão negociados contratos pordisponibilidade para empreendi-mentos de geração a partir defontes termelétricas a gás naturale para empreendimentos a partirde fontes eólicas, com prazo desuprimento de 20 anos.

O vencedor do leilão será opart ic ipante que oferecer omelhor preço para o lance, consi-derando a capacidade de escoa-mento de energia. O OperadorNacional do Sistema Elétrico e aEmpresa de Pesquisa Energética(EPE) deverão publicar notas téc-nicas para a definição da capaci-dade de escoamento da rede detransmissão, que deverão ser uti-lizadas para a classificação doslances no leilão.

Os empreendedores interessa-dos em vender energia no leilãodeverão cadastrar os projetos naEPE até o dia 10 de fevereiro de2015. Os agentes que quiseremcontratar energia devem apre-sentar até o dia 15 de maio asdeclarações de necessidade para2018.

Selo Procel — O selo do Pro-grama Nacional de Conservaçãode Energia Elétrica (Selo Procel),administrado pela Eletrobras,chegou às lâmpadas LED (siglaem inglês para ’Light Emitting

Diode’), que são componenteseletrônicos semicondutores, oudiodo emissor de luz.

Este é o trigésimo oitavo pro-duto brasileiro a receber o SeloProcel de eficiência energética,conforme informou ontem ogerente da Divisão de Estudos eEquipamentos Eficientes da Ele-trobras, Rafael David.

“É uma nova tecnologia delâmpadas, mais eficiente que asdemais e com vida mais longa”,ressaltou. David disse que, emcomparação às incandescentes,mais antigas, a economia deenergia supera 80%. Isto significaque uma lâmpada ligada quatrohoras por dia representará, nofim do mês, uma economia de R$3/mês. Levando em considera-ção o ano, a economia de energiaserá da ordem de R$ 36 na conta.

Comparada com as fluores-centes, a lâmpada LED também émais eficiente, afiançou RafaelDavid. Segundo ele, o consumoenergét i co es t imado é 35%menor. “A lâmpada fluorescente,que chamamos de eletrônica, já ésuperior a uma incandescente.Só que a LED tem a proposta deser ainda mais econômica e comuma vida bem maior”, compa-rou.

O gerente da Eletrobras admi-tiu que, no primeiro momento, alâmpada LED é mais cara. “Sóque ela se pagará ao longo davida com a economia de energiae duraçãoõ. Uma lâmpada ele-trônica tem, em média, entre 6mil e 8 mil horas de vida, o quecorresponde a seis anos de dura-ção”, explicou.

Para ganhar o Selo Procel, osfabricantes de lâmpadas LEDtêm de comprovar que o produtotem, no mínimo, 25 mil horas devida garantida. Com uso médiode quatro horas por dia, esse tipode lâmpada pode durar 16 anos,salientou David. (ABr)

O Parque Tecnológico de Ube-raba, no Triângulo Mineiro, já estáem condições de receber as obrasde construção do Centro de Ino-vação e de começar as divisõesdos lotes para empresas. Para oinício das intervenções, os recur-sos necessários foram garantidospor meio de assinatura de termode cooperação técnica. Alémdisso, ficou pronto o planeja-mento urbanístico e ambiental,que permite o fracionamento doslotes entre as empresas interessa-das em se instalarem na área. Alicitação deverá ocorrer em marçoou abril de 2015.

Segundo a gestora do parque,Raquel Resende, o Centro de Ino-vação é o primeiro prédio voltadopara a instalação de empresas. Aestrutura poderá receber 15 incu-badoras e 16 empresas de basetecnológica, totalizando 31 salas.

Ao todo, serão liberados pelaFundação de Amparo à Pesquisado Estado de Minas Gerais (Fape-mig), na cota da Secretaria deEstado de Ciência, Tecnologia eEnsino Superior (Sectes), R$ 22milhões. A promessa é que osrecursos sejam liberados em duaspartes. A primeira, equivalente aR$ 12 milhões, estará disponívelno exercício de 2015. Já os R$ 10milhões restantes serão disponibi-

lizados em 2016.Assim que os recursos forem

depositados na conta da prefei-tura serão iniciados os trâmiteslicitatórios para as obras do pré-dio. A expectativa é que a estru-tura seja inaugurada ainda em2016. Com o passar do tempo,dependendo da demanda, a ten-dência é que outros prédios sejamconstruídos, segundo Raquel.

Além das salas no prédio,serão licitados lotes para queempresas interessadas construampor conta própria suas estruturas.O que faltava para o início daslicitações era o mapeamento daquantidade de lotes e quais espa-ços que serão disponibilizadosem cada fase de expansão do par-que.

O planejamento urbanístico eambiental, que ficou pronto nodia 24 de novembro, demonstrouque é possível repartir a área dis-ponível em 208 lotes com 1.300metros quadrados cada. Entremarço e abril de 2015 serão licita-dos seis lotes. “Primeiro, vamoslicitar esses espaços e depois, aospoucos e de forma planejada, ore s tan te” , exp l i ca Raque lResende.

Marco — Segundo a gestora, aliberação dos recursos e a entrega

do planejamento das áreas foramprocessos de extrema importân-cia para o desenvolvimento doparque. “É um passo na direçãode receber as empresas. Agoraconseguimos visualizar como oespaço vai ficar de fato e sabemosque esse parque será um marcona história de Uberaba”, afirma.

Por enquanto, já estão instala-dos no parque a UniversidadeFederal do Triângulo Mineiro(UFTM), o Instituto Federal doTriângulo Mineiro (IFTM), unida-des da Empresa de PesquisaAgropecuária de Minas Gerais(Epamig), Empresa Brasileira deP e s q u i s a A g r o p e c u á r i a(Embrapa), o Centro de EstudosAmbientais e o escritório de ges-tão do parque.

Está em análise ainda a possibi-lidade de se criar um condomíniode tecnologia da informação (TI)no parque. O espaço seria viabili-zado por meio de parcer iapúblico-privada (PPP), comoresultado de um encontro comempresários interessados em seinvestir no condomínio, realizadono fim do ano passado. No espaçopoderiam se instalar empresas debase tecnológica, que tenham pes-quisa em andamento em conjuntocom universidades ou centros depesquisa. (TL)

ECONOMIAINFRAESTRUTURA

Polo logístico em Uberaba deverá iniciar operação em 2016

Parque tecnológico tem recursos garantidos

Queda do petróleo estimulacrescimento mundial, diz FMI

VLI investirá R$ 230 miem terminal no Triângulo

Governo marca leilãode geração de energia

para julho do ano que vem

O secretário José Renato Gomes prevê a ampliação do projeto de polo logístico de Uberaba

DIVULGAÇÃO / PREFEITURA DE UBERABA

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ECONOMIA

LUCIANE LISBOA

O governo de Minasquer transformar o Aero-porto Regional PresidenteItamar Franco, em Goianá,na Zona da Mata mineira,em base operacional paraatração de fornecedores eapoio logístico para explo-

ração do pré-sal do litoralNorte do Rio de Janeiro.Ontem, o Estado firmouacordo de concessão doterminal com o ConsórcioAeroporto Zona da MataL t d a . , f o r m a d o p e l a sempresas Socicam e Uni-versal Armazéns Gerais eAlfandegados.

O grupo venceu a licita-ção para exploração doaeroporto pelos próximos30 anos. Esse é o primeiroaeroporto de Minas Geraisa ser administrado emm o d e l o d e p a r c e r i apúblico-privada (PPP). Osubsecretário de Investi-mentos Estratégicos do

Governo de Minas, LuizAntônio Athayde, disseque o empreendimento éum marco histórico para oEstado, porque “a partir deagora o novo concessioná-rio vai ter sintonia muitomaior com a estrutura dogoverno”.

Conforme o governo, omodelo de PPP foi esco-lhido de modo a permitir odesenvolvimento do trans-porte de passageiros e decargas, dando flexibilidadeà concessionária no desen-volvimento de negóciosdentro do aeroporto. Oobje t ivo é promover odesenvolvimento daqueleaeroporto, contando com aparticipação de uma admi-nistração privada, à qualserão atribuídas metas dedesempenho e evolução damovimentação de passa-geiros e cargas.

O consórcio vencedorapresentou a melhor pro-posta econômica, ofere-cendo desconto de 32% novalor da contraprestaçãoanual do Estado, que seráde R$ 4,4 milhões por ano,durante a vigência docontrato (30 anos, prorro-gáveis por mais 30). Atéagora, o Aeroporto Regio-n a l d a Z o n a d a M a t avinha sendo adminis-trado sob regime de ter-ceirização pela empresaMultiterminais Alfande-gados Ltda.

Estratégico— Para o pre-sidente do consórcio, Cláu-dio José Gomes, o aero-porto é estratégico porestar num eixo logísticofundamental para a atra-ção de investimentos parao Estado. “Temos investi-mentos para faze r emlogística e cargas. Vamosinvestir cerca de R$ 2,5milhões em equipamentospara logística em 2015”,afirmou. Nos próximosdias uma equipe do con-sórcio já começará os traba-lhos de transição junto aMultiterminais e em 1º dejaneiro a empresa assumedefinitivamente o aero-porto.

“Rio de Janeiro , SãoPaulo e Belo Horizonte sãoos polos industriais maisimportantes do país, paranós isso foi fundamentalpa ra dec i s ão de faze rinvestimentos naquelaregião. É um aeroportoestratégico”, ressaltouGomes.

4

Adolescentes e pré-adolescentes são um grandeobjeto em expansão na tela do radar dos institutos eprofissionais envolvidos em estudos de identificaçãodas grandes forças de mudanças dos mercados deconsumo e da sociedade em geral. Eles devem ser,em 2015, atores de destaque entre os inovadores einventores no ambiente da tecnologia.

Os analistas parecem especialmente interessadosem conhecer a força da geração delimitada, agora,pela letra “z”. São os membros de uma comunidademundial com características muito próprias, imersaintegralmente no mundo que combinou hardware,software e internet para criar novos modelos de negó-cios. “Eles são elementos fundamentais da culturaorientada para a tecnologia atual”, diz o terceiro rela-tório anual de tendências da multinacional de auto-móveis Ford.

O estudo, que a partir de 2012 projeta expectativasde mudanças do mercado de consumo para o pró-ximo ano, faz parte das estratégias de monitora-mento dos movimentos e transformações da socie-dade. “Esses consumidores mais jovens, o maisvelho dos quais está na adolescência, já estão inspi-rando atitudes e comportamentos entre os consumi-dores de todas as idades para promulgar a mudançapara o bem”, diz o estudo, que reforça o desejo cres-cente de compreensão dos futuros consumidores.

O relatório da Ford integra as pesquisas sobre oconsumidor da indústria de automóveis, incluindoconhecimentos adquiridos a partir da interpretaçãode informações geradas por pensadores de todo omundo. Tem o objetivo de fornecer uma visão abran-gente das microtendências esperadas para o futuro,capazes de influenciar produtos e marcas. Reveladados e insights sobre os hábitos de consumo globaise comportamentos esperados para moldar a culturaem 2015 e nos anos seguintes.

“A geração ‘z’, que sucede à do ‘milênio’, é a pri-meira verdadeiramente global, nascida em uma cul-tura de demanda influenciada pela tecnologia”, ava-lia Sheryl Connelly, gerente de Estudos sobreTendências Globais do Consumidor da Ford. Sãoadolescentes, segundo ele, consumidores com umacarga de maior consciência social, além da profundaexperiência na convivência com as tecnologias. Jáestão, na prática, trabalhando para ajudar a definir astendências de hoje e de amanhã. A promoção demudanças para o bem está na agenda do segmento,que deve representar cerca de 20% da população doplaneta.

Orientação — No estudo mais recente, os jovensforam o centro dos interesses pela crença de que,como futuros consumidores, criam novos modelos.Adolescentes são tidos como motivados a desconsi-derar convenções e definir padrões de interaçãobaseados no ambiente digital, como o elementocapaz de introduzir transformações sobre os ambien-tes sociais, econômicos, políticos e culturas. Inclu-sive, devem ser impelidos a criar exemplos de que-bra de paradigmas para a geração anterior,estigmatizada pela dificuldade de conseguir a reali-zação no mercado de trabalho.

A revista “Wired”, uma das principais publicaçõessobre o espírito da inovação global, reforça a inter-pretação sobre a capacidade de diferenciação dessepúblico nascido em frente das telas de computado-res. “A tendência já começou”, diz a revista em umamatéria especial sobre as mudanças esperadas para2015. Segundo ela, os integrantes do grupo estarãoentre os líderes das inovações no espaço tecnológico,em número suficiente para que o mundo perceba “aemergência de milionários sem idade suficiente paradirigir um automóvel”.

Os estudos da Ford e da “Wired” reconhecemsemelhanças em algumas características, em relaçãoà população mais velha, mas apontam para pessoasmuito mais ligadas e conscientes das opções dispo-níveis para elas. Mantêm um certo otimismo, mesmodiante da consciência crescente sobre as alteraçõesclimáticas, as ameaças à privacidade, doenças epidê-micas e conflitos geopolíticos prováveis. Há umnovo espírito de determinação, além das novas for-mas de consumo colaborativo e de mobilidade, quedesafiam a capacidade de geração de ideias.

PPP

Grupo venceu a licitação para exploração do aeroporto pelos próximos 30 anos

Consórcio assumirá terminalde Goianá em 1º de janeiro

RADAR DO FUTUROCARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

[email protected]

Geração “z” no alvo deestudos globais da Ford

✔ Movimento sem carro: A tendência ganhaimpulso. os consumidores de hoje não querem levaras coisas e, cada vez mais, não precisam. Novas tec-nologias, como aparelhos portáteis e aplicativos desmartphones vão fortalecer o conceito de compartilha-mento.

✔ Apostas da TI: O segmento de tecnologia dainformação aposta em demandas extras por projetosde convergência, automação e integração. No marke-ting, a realidade aumentada também será foco deprojetos inovadores.

✔ Publicidade: Diretor da agência digital 4A, Pin-tainho Foxgraver prevê, em entrevista no site“Advertising Age”, que os próximos anos serão demaior integração de profissionais de TI em agênciasde comunicação. Inclusive com aumento das contra-tações de engenheiros de hardware. Os produtos ves-tíveis também serão destaque. Vão mudar a formacomo agências e clientes atuam.

Mais tendências

Consórcio Aeroporto e o governador Alberto Pinto Coelho assinaram a PPP para o terminal da Zona da Mata

RENATO COBUCCI/IMPRENSA-MG

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5BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

www.codemig.com.br

Governo de Minas e Codemig.

Investimentos que transformam a vida dos mineiros.

Linha Verde Com 35 km de extensão e beneficiando mais de 3,5 milhões de pessoas, a Linha Verde é uma via expressa que liga o Centro de Belo Horizonte ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves (BH Airport), passando pela Cidade Administrativa. A obra inclui o Boulevard Arrudas, que revitalizou uma importante região central de Belo Horizonte.

Estação da CulturaPresidente Itamar Franco A Estação da Cultura Presidente Itamar Franco, cujas obras já estão em fase adiantada, irá abrigar toda a estrutura das emissoras públicas Rede Minas de Televisão e Rádio Inconfidência. Será também a sede da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e contará ainda com uma das mais modernas salas de concerto do mundo, que viabilizará apresentações de grandes atrações da música erudita internacional na capital mineira.

Duplicação daAv. Antônio Carlos Uma obra, realizada em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte, que melhorou o trânsito em uma das mais importantes vias de ligação entre a área central da capital e a região da Pampulha. O movimentado corredor, por onde passam milhares de pessoas e veículos diariamente, ganhou muito mais agilidade e garantiu mais segurança para os cidadãos.

Aerotrópole Belo Horizonte A Aerotrópole Belo Horizonte é o primeiro território de uma região metropolitana no Brasil planejado com altos padrões de mobilidade e acessibilidade. A base do projeto são investimentos que estão sendo feitos pelo Governo do Estado, como o novo acesso ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves (BH Airport), a implantação de um Aeroporto Industrial e a construção do Rodoanel Norte. O objetivo da Aerotrópole é atrair empresas de alto padrão e tecnologia, para transformar o vetor Norte da RMBH em um importante polo da chamada Nova Economia e em um centro de logística avançada.

Minas Comunica I e II O Minas Comunica I levou a telefonia celular para 412 sedes de municípios de Minas que ainda não dispunham desse serviço, beneficiando 2,5 milhões de pessoas. Agora, o Minas Comunica II está estendendo esse benefício a mais de 1,7 milhão de pessoas que vivem em 692 distritos. O objetivo do programa é reduzir desigualdades regionais e promover o desenvolvimento econômico e social em todo o Estado.

Proacesso e Caminhos de Minas Por meio do Proacesso, o maior programa de infraestrutura rodoviária já desenvolvido em Minas Gerais, foram pavimentados mais de 5.200 quilômetros de estradas estaduais, garantindo acesso por asfalto a 220 municípios que ainda não contavam com esse benefício. O programa Caminhos de Minas avança ainda mais, ao viabilizar a interligação de municípios e regiões. Já foram concluídos 103 projetos para pavimentação de 2.800 quilômetros. Outros 93, para pavimentação de2.572 quilômetros, já estão em andamento ou contratados.

Expominas I e II Em 2006, foi concluída a expansão e modernização do Expominas de Belo Horizonte, que atualmente tem capacidade para 45 mil pessoas e é um dos mais modernos e requisitados centro de exposições do país. Um novo projeto prevê Parceria Público-Privada (PPP) para implantação e operação do Expominas II, a ser construído onde hoje funciona o Parque da Gameleira, que será transformado em um moderno parque de exposições multiuso. Está prevista também a construção no local de um grande centro de convenções.

Rodoanel Norte e VLT O Contorno Metropolitano Norte, também conhecido como Rodoanel Norte, vai ligar a BR-381, na saída para Vitória (ES), à mesma rodovia, na saída para São Paulo, interligando os municípios de Sabará, Santa Luzia, Vespasiano, São José da Lapa, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Contagem e Betim. A obra, cuja licitação já foi concluída, terá uma extensão de 67,5 quilômetros e também fará a ligação dos principais polos econômicos estaduais e nacionais com a RMBH. A mobilidade da capital mineira será aprimorada com a implantação de um sistema de transporte, na modalidade Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que interligará o hipercentro de Belo Horizonte ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves (BH Airport). Em parceria com a Prefeitura de BH, o Governo do Estado lançou um Projeto de Manifestação de Interesse (PMI) para atrair investimentos privados, bem como definir o melhor trajeto e a tecnologia a ser utilizada no VLT.

Minas Gerais tem hoje um dos melhores ambientes para se investir no Brasil. Uma prova disso é o fato de as agências internacionais de risco de crédito Standard & Poor’s e Moody’s Investors Service terem atribuído ao Estado o investment grade (grau de investimento). Esse é o resultado da gestão eficiente e responsável desenvolvida nos últimos anos pelo Governo de Minas que, junto com a Codemig, vem realizando importantes investimentos no Estado. Investimentos que atraem desenvolvimento, geram oportunidades e transformam para melhor a vida de milhões de mineiros de todas as regiões.

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LEONARDO FRANCIA

A Junqueira Compresso-res, com planta na Capital,desenvolveu, em parceriacom o Serviço Social daIndústria (Sesi)/ServiçoNacional de AprendizagemIndustrial (Senai), um com-pressor para gás natural depequeno porte inédito nopaís. O equipamento podeser usado para abastecercom gás natural veicular(GNV) veículos, como empi-lhadeiras e carregadeiras, eproporciona uma economiade até 40% em relação aoscustos com o gás liquefeitode petróleo (GLP) ou o óleodiesel, comumente usadosnesses veículos.

De acordo com o presi-dente da empresa, JoséMaria Junqueira, o novocompressor pode beneficiarespecialmente pequenas emédias indústrias que usamveículos dentro de suas ins-talações. “Não é um equipa-mento caro. Custa em tornode 25% do preço de um com-pressor de grande porte e é100% f inanc i ado pe loBNDES (Banco Nacional deDesenvolvimento Econô-

mico e Social) no âmbito doFiname/PSI (Financiamentode Máquinas e Equipamen-tos do Programa de Susten-tação do Investimento)”,acrescentou.

A Junqueira Compresso-res foi a vencedora de umprocesso licitatório de 2012da Federação das Indústriasdo Estado de Minas Gerais(Fiemg) para desenvolver oequipamento, o que foi feitoem 24 meses e demandouaporte da ordem de R$ 420mil, divididos entre o Senai ea empresa. As estimativassão de que, dependendo dautilização do gás natural, aeconomia da indústria podechegar a 40% em relação aoGLP ou ao óleo diesel.

O presidente da fabri-cante explica que, uma vezque a empresa já fabricavacompressores, a ideia de par-ticipar da licitação foi apro-veitar o mercado criado pelatendência atual da indústriade prezar pela sustentabili-dade e viabilizar o uso dogás natural especialmentedentro das instalações depequenas e médias empre-sas. “O novo compressortambém pode ser usado por

postos de combustíveis”,completou.

S ó p a r a s e t e r u m aideia, enquanto um com-pressor de grande portefabricado pela JunqueiraC o m p r e s s o r e s p o d epesar até 8 toneladas eproduzir de 800 metroscúbicos a 1,5 mil metroscúbicos de gás naturalpor hora, o novo equipa-

mento pesa apenas 150qui los e produz de 25m e t r o s c ú b i c o s a 8 0metros cúbicos por hora.

Função — Basicamente, afunção do compressor é rece-ber o gás natural do cavaletede medição, fornecido pelaconcessionária e elevar suapressão até o patamar de ali-mentação ideal para o abaste-

cimento, isto é, comprimi-lode maneira que o gás atinja apressão correta para alimenta-ção dos dispensers e veículos.

O novo compressor, cujodesenvolvimento tambémcontou com a colaboração daEscola de Engenharia daUniversidade Federal deMinas Gerais (UFMG), temconteúdo 100% nacionali-zado, desde o projeto até

partes e peças. Segundo opresidente da empresa, oequipamento também ofe-rece ganhos de eficiênciacomo economia de energia,baixos níveis de ruído evibração, e custos reduzidosde fabricação e manutenção.

Em termos de mercado, aideia é cobrir todo o mercadonacional e até negociar oequipamento no exterior.Junqueira revelou que, ante-riormente, uma empresafrancesa demonstrou inte-resse em comprar 100 com-pressores em um espaço dedois anos, uma vez que onovo maquinário já estivesseaprovado, o que aconteceurecentemente e foi oficiali-zado em visita do presidented a F i e m g , O l a v a m oMachado Junior, à empresa.

Apesar de neste ano aempresa ter operado com oci-osidade — cujo índice não foirevelado —, em função daretração da economia nacio-n a l p r i n c i p a l m e n t e , aempresa projeta crescimentodas vendas para o próximoano. Atualmente, a JunqueiraCompressores tem negóciosem todo o Brasil e tambémexporta para o Irã e África.

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DA REDAÇÃO

O presidente do Sindi-c a t o d a I n d ú s t r i a d eFabricação do Álcool no

Estado de Minas Gerais(Siamig), Mário Campos,esteve ontem em audiên-c ia com o governadorAlberto Pinto Coelho, noPalácio Tiradentes , naCidade Administrativa.Ele foi agradecer a redu-ção do Imposto sobre Cir-culação de Mercadorias ePres tação de Serv iços(ICMS) de 19% para 14%para o etanol, sancionadap e l o g o v e r n a d o r n a

semana passada.Acompanhado de lide-

ranças e empresários dosetor, o presidente do Sia-mig, Mário Campos, des-tacou a atenção dado aose tor pe lo governo deMinas n os ú l t imos 12anos.

“O nosso se tor v iveuma das maiores crisesda história. A redução doICMS era o que o governomineiro poder ia fazerp a r a s a l v a r e s s e s e g -mento que é tão impor-

tante para o Estado”, des-tacou Cammpos.

Usinas — Atualmente,s egundo o S iamig , háoperando no Estado 38usinas produtoras de eta-no l e açúcar, ge randocerca de 80 mil empregosdiretos, principalmenteem cidades pequens emédias.

Essa redução, segundo odirigente sindical, deveráajudar essas usinas a semanterem “e quem sabe

até em aumentarem seusinvestimentos”, ressaltouCampos.

“No Governo Anasta-sia tivemos duas redu-ções de ICMS, de 25%para 22%, e de 22% para19%, e, agora, essa com og o v e r n a d o r A l b e r t oPinto Coelho”, destacou.Minas Gerais é o terceiromaior produtor brasileirode etanol. Também parti-ciparam da audiência osdeputados estaduais ZéMaia e Gil Pereira.

São Paulo — A aberturade capital da Caixa Econô-mica Federal poderia movi-m e n t a r m a i s d e R $ 2 0bilhões com a venda de cercade 25% a 30% do bancopúblico no mercado que per-maneceria com o controlenas mãos do governo ,segundo fontes com conhe-cimento no assunto.

Mas, para que a oferta seconcretize, mais do que pre-p a r a d a p a r a s e r u m aempresa listada em bolsa, ocenário atual teria de mudar.Na mesa, além do tímidoespaço para novas captaçõesvia ações, há os desdobra-mentos da Operação LavaJato que envolve casos decorrupção entre a Petrobrás efornecedores como emprei-teiras.

Os bancos públicos são,

segundo analistas de mer-cado, os mais expostos àPetrobras. No caso da Caixa,conforme balanço corres-pondente ao terceiro trimes-tre, os empréstimos concedi-dos ao setor público na áreapetroquímica somavam R$11,5 bilhões.

Já o Banco do Brasil, deacordo com um analista, giraem torno dos R$ 20 bilhões.Como os dados de clientessão confidenciais, não é pos-sível saber minuciosamentea real exposição de cadabanco à Petrobras. Os núme-ros no balanço consideram osetor, se público ou privado,e também o segmento deatuação, neste caso, petro-químico.

J ane la — O p l a no d ogoverno é preparar a Caixa

Econômica Federa l aolongo de 2015 para apro-veitar uma possível janelade oportunidade no fim dopróximo ano ou em 2016.

“O IPO da Caixa serárealizado quando tiverjanela de mercado e com-patibilizar com a necessi-dade do Tesouro Nacio-nal”, afirma uma fonte.Por ora, o IPO da Caixan ã o é p r i o r i d a d e d ogoverno.

A Caixa soma mais deR$ 1 trilhão em ativos,marca ultrapassada emsetembro último, e patri-mônio líquido de R$ 64,4bilhões. Sua carteira decrédito, mais focada emimobi l iá r io , no qual élíder, alcançou R$ 576,4bilhões no terceiro tri-mestre. (AE)

ECONOMIA

Junqueira desenvolve compressor de GNVNOVIDADE

Pesquisa em parceria com Sesi/Senai/UFMG possibilitou a fabricação de equipamento 100% com tecnologia brasileira

São Paulo — Estimati-vas da Associação Brasi-leira da Indústria da Cer-v e j a ( C e r v B r a s i l )divulgadas ontem apon-tam que o setor cervejeiroencerrará o ano de 2014registrando crescimento deprodução de 5,1%. A previ-são leva em conta dados doSistema de Controle deP ro d u ç ã o d e B e b i d a s(Sicobe), da Receita Fede-ral.

A p r é v i a d o S i c o b ea p o n t a q u e o m ê s d edezembro apresentou cres-cimento de produção de2,6% comparado a novem-bro e de 2,2% com relaçãoao mesmo período de 2013.No acumulado do quartotrimestre houve cresci-mento de 2,2% ante o ter-ceiro trimestre e de 0,8%ante o mesmo período de2013. “O setor está conse-guindo superar as dificul-dades e fechar o ano comcrescimento nos volumesproduzidos”, afirma emnota Paulo Petroni, diretorexecutivo da CervBrasil.

Sobre 2015, o executivoponderou que, apesar deum cenário difícil em queempresas de todos os seg-mentos deverão fazer “ges-tão muito mais apurada decustos”, aumentos de jurosdevem refletir sobre pro-dutos dependentes de cré-dito, o que pode ser umaoportunidade para produ-tos como alimentos e bebi-das. (AE)

ETANOL

Siamig agradece ao governo redução do ICMS

IPO

Caixa pode captar mais de R$ 20 bilhõesBEBIDAS

Produção decerveja deveencerrar ano

comcrescimento

A Junqueira iniciou a fabricação de compressor para gás natural de pequeno porte

DIVULGAÇÃO

A Caixa soma mais de R$ 1 trilhão em ativos

ALISSON J. SILVA

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RAFAEL TOMAZ

A Celulose Nipo-Brasi-leira (Cenibra), com plantaem Belo Oriente (Vale doRio Doce), avalia reajustaros preços do insumo emjaneiro, conforme o presi-dente da empresa, PauloEduardo Rocha Brant. Oaumento deverá ficar emtorno de US$ 20 a toneladada celulose.

Brant afirmou, em entre-v i s t a a o D I Á R I O D OCOMÉRCIO, que a compa-nhia deverá seguir o rea-juste anunciado na semanapassada pela Suzano Papele Celulose. A concorrenteirá reajustar o insumo emUS$ 20 a tonelada a partirde 1º de janeiro.

Porém, no caso da Ceni-bra, a decisão ainda nãoestá tomada. De acordocom o presidente da com-panhia, o assunto aindaserá discutido com a Ito-chu, empresa responsávelpelas vendas no mercadointernacional da empresa,antes de uma definição.

Segundo ele, o aumentoserá possível em função deuma melhora nos indica-dores do setor, como, porexemplo, níveis de esto-que. Além disso, a variaçãocambial, com a desvalori-zação do real frente aodólar, favorece o reajustepor parte das produtorasbrasileiras.

O preço médio da celu-lose comercializada pelaCenibra é US$ 600 a tone-lada. De acordo com Brant,o s v a l o r e s v a r i a m d eacordo com o mercado emque o insumo será comerci-alizado.

Apesar de a valorizaçãodo dólar resultar em incre-mento na receita da com-panhia, Brant afirma que a

variação cambial não serásuficiente para reverter asprojeções de queda nofaturamento em 2014, anteo exercício passado.

No acumulado do anoaté novembro, a receitacom as exportações daCenibra caíram 6,03% emrelação ao mesmo períodode 2013. Os embarquesm o v i m e n t a r a m U S $518,682 milhões, contraUS$ 551,953 milhões nosprimeiros 11 meses doexercício passado, segundoinformações do Ministériodo Desenvo lv imen to ,Indústria e Comercio Exte-rior (Mdic).

Ao longo deste ano, ospreços da celulose apresen-taram retração no mercadointernacional. Entre osfatores apontados para aqueda nas cotações, está oaumento da oferta em fun-ção da entrada em opera-

ção de uma unidade daSuzano no Maranhão e deuma outra fabricante noUruguai.

Próximo ano — Por outrolado, o executivo demons-trou otimismo em relaçãoao próximo ano. Isto se dáem função da valorizaçãodo dólar que deverá conti-nuar a impactar positiva-mente a receita com as ven-das externas da empresa.

A Cenibra é uma dasprincipais empresas expor-tadoras do Estado. O mer-cado da companhia estádistribuído entre Europa(40%), China (20%), Japão(20%), América do Norte(10%) e América Latina e

Brasil, também com 10%de participação.

A unidade em Belo Ori-ente tem capacidade deproduzir 1,2 milhão detoneladas de celulose anu-almente. A empresa man-tém em stand by um projetopara a ampliação da pro-dução para 2,7 milhões detoneladas anuais, estimadoem US$ 2,7 bilhões.

Ainda conforme dadosdo Mdic, as exportaçõesmineiras de celulose totali-zaram 1,039 milhão detoneladas entre janeiro enovembro. O resultado é6% superior ao verificadono mesmo intervalo do anopassado, quando atingiu980,038 mil toneladas.

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Brasília — A pouco mais de uma semana para ofechamento do ano, a balança comercial brasileiraacumula um déficit de US$ 4,784 bilhões em 2014,ante um superávit de US$ 851 milhões no mesmoperíodo de 2013. Somente no acumulado dedezembro, há um saldo negativo de US$ 561milhões, com US$ 12,719 bilhões em exportaçõese US$ 13,280 bilhões em importações, segundoinformou ontem o Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

Na terceira semana deste mês, a balança regis-trou um déficit de US$ 1,339 bilhão, o que impe-diu um superávit mensal, tendo em vista que, naprimeira e na segunda semanas, os saldos forampositivos em 398 milhões e US$ 380 milhões, res-pectivamente. Enquanto as exportações continua-ram em queda, as importações no período aumen-taram 40,1%, com destaque para combustíveis elubrificantes.

No acumulado do mês, a média diária expor-tada, de US$ 847,9 milhões, caiu 14,6% em relaçãoa dezembro do ano passado, em razão da diminu-ição dos embarques, principalmente, de óleoscombustíveis, automóveis, alumínio em bruto,celulose, minério de ferro e carne bovina. Já amédia diária importada, de US$ 885,3 milhões,ficou 2,2% acima do valor apurado em 2013, comênfase para combustíveis e lubrificantes, quími-cos, farmacêuticos e instrumentos de ótica e pre-cisão.

Embarques — De acordo com o ministério, nasexportações, se comparadas as médias do mêsaté a terceira semana de dezembro com o mesmoperíodo do ano passado, a balança sofreu influ-ência da diminuição em 14,6% nas vendas deprodutos manufaturados, como óleos combustí-veis, automóveis de passageiros, motores egeradores, veículos de carga, aviões e motorespara veículo.

Nos semimanufaturados, houve queda de11,2% pela redução na venda de alumínio embruto, óleo de soja em bruto, ferro-ligas, celulose,açúcar em bruto e ouro em forma semimanufatu-rada. Para os básicos, a queda chegou a 10,1%, eo destaque é a exportação de minério de ferro,farelo de soja, minério de cobre e carne bovina.

Nas importações, no mesmo período, cresce-ram os gastos, principalmente em 2014 com com-bustíveis e lubrificantes (31,3%), plásticos e obras(8,3%), químicos orgânicos/inorgânicos (7,4%),farmacêuticos (7,4%), instrumentos de ótica e pre-cisão (5,0%) e equipamentos eletroeletrônicos(4,7%). (AG/ABr)

ECONOMIA

Cenibra planeja reajusteda celulose em janeiro

COMÉRCIO EXTERIOR

Tonelada deve aumentar em US$ 20, mesmo valor anunciado pela Suzano

A Cenibra tem capacidade de produzir 1,2 milhão de toneladas de celulose por ano

DIVULGAÇÃO

Balança acumula déficitde US$ 4,784 bi no ano

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São Paulo — O ÍndiceNac iona l de Cus to daConstrução — Mercado(INCC-M) ficou em 0,25%em dezembro, mostrandodesaceleração ante a altade 0,30% registrada emn o v e m b r o , d i v u l g o uontem a Fundação GetúlioVa r g a s ( F G V ) . OINCC-M fechou oano com alta acumu-lada de 6,74%.

O índice relativo amateriais, equipa-mentos e serviços foio que mais pesoup a r a e s s e m o v i -mento, ao passar de 0,40%em novembro para 0,27 emdezembro. Dentro desteíndice, a parcela relativa aserviços passou de umataxa de 0,89%, em novem-b r o , p a r a 0 , 1 9 % , e mdezembro. Neste grupo,

vale destacar a desacelera-ção do subgrupo projetos,cuja variação passou de1,46% para 0,07%.

Já o grupo mão de obraaumentou o ritmo ao acele-rar de 0,22% para 0,24%entre os dois períodos. Deacordo com a FGV, o acrés-

cimo na taxa de variaçãodo grupo Mão de Obra foiconsequência do reajustesalarial ocorrido em Recife.

Entre as maiores influ-ências de alta do INCC-Mde dezembro estão ajudan-tes espec ia l izados (de

0,26% para 0,23%), esqua-dr ia s de a lumín io (de1,08% para 1,60%), ser-v e n t e ( d e 0 , 2 7 % p a r a0,24%), refeição pronta nolocal de trabalho, apesar dadesaceleração no período(de 1,92% para 0,84%) epedreiro ( de 0,20% para

0,23%)Já entre as maiores

influências de baixaestão vergalhões earames de aço ao car-bono (de -0,35% para- 0 , 4 7 % ) , t u b o s econexões de PVC (de1,16% para -0,35%),

tinta a óleo (de 0,44% para-0,31%), aluguel de máqui-nas e equipamentos (de0,34% para -0,01%), e tintaà base de PVA (de 0,22%para -0,01%),

Regiões — Quatro das

sete capitais analisadasregistraram desaceleraçãoem suas taxas de variaçãoem dezembro ante novem-bro: Salvador (de 0,23%para 0,09%), Brasília (de0,18% para 0,02%), Porto

Alegre (de 0 ,28% para0,25%) e São Paulo (de0,22% para 0,13%).

Por outro lado, houveaceleração em Belo Hori-z o n t e ( d e 0 , 0 9 % p a r a0,17%), Recife (de 2,27%

p a r a 2 , 4 4 % ) e R i o d eJaneiro (de 0,06% para0,13%). O INCC-M é calcu-lado com base nos preçoscoletados entre os dias 21do mês anterior e 20 domês de referência. (AE)

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DA REDAÇÃO

O V i v o G e s t ã o d eEquipe é a mais novaopção para pequenas,m é d i a s e g r a n d e sempresas que precisamgerenciar funcionáriosem atividades externas.O serviço permite verifi-car a localização on-line eem tempo real da equipeem campo, programar alista de atividades e defi-nir a área de atuação emque a equipe será distri-buída.

O serviço traz outrasv a n t a g e n s , e n t r e a sq u a i s c o m u n i c a ç ã oentre o gestor e a equipeem campo, acesso aohis tór ico de rota doscolaboradores, cadastroda carteira de clientes,além de relatórios paramelhorar a gestão do

negócio.Para os usuários em

campo, é possível organi-zar as atividades do localem que se encontram, tra-çar a melhor rota até odestino, enviar o status deexceção das atividades ei n c l u i r c o m e n t á r i o s .Tudo isso por meio deaplicativo, de maneirasimples e rápida, elimi-nando a necessidade derelatórios e emails.

De acordo com notada operadora, a soluçãoc o n t e m p l a in t e r f a c eweb para o gestor e apli-cat ivo móvel para ossmar tphones / t ab l e t s d aequipe. O aplicativo jáestá disponível para oss is temas operac ionaisA n d ro i d e i O S , e , e mbreve, haverá também ao p ç ã o p a r a Wi n d o w sPhone e HTML5.

Há duas versões : abásica, que oferece loca-lização e comunicação, ea completa, com a pro-gramação das ativida-des e definição da áreade atuação (além dasfuncionalidades da ver-são básica).

Solução — A TelefônicaVivo considera o novo ser-viço a solução ideal para asempresas gerenciarem assuas equipes de campo.Com sua interface simplese objetiva, simplifica o diaa d ia do empresár io egarante ganhos de eficiên-cia e produtividade para aempresa. O serviço contacom uma página exclusivano site Vivo, com todos osdetalhes e condições dec o n t r a t a ç ã o :www.vivo.com.br/gestaodee-quipe.

O novo produto estáalinhado com a estraté-gia de consolidar a Tele-fônica Vivo como umaTe l c o D i g i t a l . U m aempresa que, além deoferecer infraestruturapara conexão, oferecesoluções que facilitam ocotidiano de trabalho,estudo, lazer e convivên-cia das pessoas e empre-sas.

A unidade de negóciosda Vivo tem cerca de 1,2mi lhão de c l ientes emtodo o país e se destacapela atuação no desen-volvimento de soluções eprodutos de telefonia fixae móvel para o universode pequenas e médiasempresas, com produtose ofertas customizadospara cada tipo de clientepor meio dos canais devendas.

Brasília — A Agência Nacional de Telecomunica-ções (Anatel) deu autorização para a fusão da Vivocom a GVT, mas determinou que a nova companhiamantenha os planos dos usuários da GVT por até 18meses. Em setembro, a francesa Vivendi, controla-dora da GVT, vendeu a companhia para os espanhóisda Telefónica em um acordo avaliado em 7,2 bilhõesde euros (cerca de US$ 9 bilhões).

A GVT, criada há 14 anos oferecendo telefonia fixae internet ultrarrápida, atua em 153 cidades compacotes de telefonia fixa, internet acima de 15 Mbpse TV. Conta com 1,5 milhão de clientes no país.

A aprovação na Anatel ocorreu ontem e as empresasterão que cumprir algumas condicionantes. Entre elas,a Vivo terá que manter os contratos de todos os usuá-rios por 18 meses. A nova empresa terá também quemanter todos os planos oferecidos atualmente pelomesmo período de 18 meses, em que acontecerá a fusãodas empresas.

Outra decisão da agência reguladora foi que aVivo não poderá reduzir a cobertura atual da GVT,que se expandiu bastante para fora do estado de SãoPaulo. E também determinou que ela apresente umplano de expansão em 90 dias para alcançar pelomenos mais dez cidades no país. (FP)

ECONOMIA

Operadora terá quemanterplano de usuário da GVT

MERCADO

Entre as maioresinfluências de baixa estão

vergalhões e arames deaço ao carbono (de -0,35%

para -0,47%)

Pressão altista de materiais, equipamentos e serviços

Vivo lança solução para gestão de equipeTELECOMUNICAÇÃO

Custo da construçãosobe 6,74% em 2014,

mostra estudo da FGV

O item mão de obra também pressionou os custos da construção no mês passado

ALISSON J. SILVA

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LEONARDO FRANCIA

A Pesquisa de OrçamentoDoméstico, divulgada ontempela da Federação do Comérciodo Estado de Minas Gerais (Feco-mércio Minas), mostrou que oNatal atrapalhou um pouco oplanejamento do consumidorbelo-horizontino para o mês dedezembro, apesar disso nãoaltera a tendência das pessoasplanejarem o orçamento domés-tico cada vez mais.

Do total dos entrevistadosem dezembro, 79,1% planejamos gastos, índice abaixo dos80,5% apurados em novem-bro. No entanto, entre os con-sumidores que fazem planoso r ç a m e n t á r i o s , m e n o s d ametade (43,9%) os seguemrigidamente. Conforme a pes-quisa, 6,8% seguem o planeja-mento parcialmente e 28,7%não conseguem seguir os pla-nos.

“As compras por impulsoimpactaram um pouco maisno planejamento deste mêsp o r c a u s a d o N a t a l . N oentanto, o consumidor vemmostrando a cada mês queestão plane jando cada vezmais seu orçamento”, afirmouo economista da FecomércioMinas Gabriel de AndradeIvo. A pesquisa mostrou que77,6% dos entrevistados emdezembro assumiram quecompram por impulso, per-centual acimado do apuradoum mês antes (75,4%).

Para o economista, a maiorconscientização e o temor emrelação ao desempenho da eco-nomia estão fazendo com que oconsumidor fique mais cautelosoem relação ao orçamento domés-tico, privilegiando as compras deprimeira necessidade. Mas, emdezembro, o Natal foi o maiorresponsável pelas compras porimpulso e pelo não cumprimentodos planos.

A pesquisa da Fecomércioainda mostrou um cenário oti-mista em relação à situaçãofinanceira do consumidor. Emdezembro, 70,9% afirmaramque conseguem plane j a r oorçamento famil iar e aindasobra algum dinheiro, índicemaior do que os 65% apuradosem novembro. Aqueles que, nomês passado, disseram semprerecorrer a algum tipo de finan-c iamento, mas ainda ass imficam devendo, representavam0,3% em novembro, mas estemês nenhum se qua l i f i counesse perfil.

Cartão — O cartão de créditocontinua como o maior vilãopara os consumidores da Capital.De acordo com a pesquisa, 59,6%dos entrevistados têm seus com-promissos financeiros atrelados apagamentos dessa modalidade.O cartão de loja aparece emseguida, com fatia de 18,5%, ocheque pré-datado respondeupor 6% e o cheque especial por1,5%.

“Apesar de terem os jurosmuito altos, os cartões de créditoe os cheques especiais continuamsendo as principais opções doconsumidor em função das facili-dades que oferecem e do aceitedo mercado”, explicou o econo-mista.

Em relação às despesas fixas, aconta de água ficou em primeirolugar em dezembro, como vemacontecendo normalmente, com27,8%, seguido pela energia elé-trica (19,5%) e pela alimenta-ção/supermercado (14,2%). Opeso da alimentação das despe-sas correntes para o período foide 9,8% entre as respostas dosentrevistados.

Entre os consumidores entre-vistados, a maior fatia (38,9%)destina os recursos que sobrampara a poupança, 25,5% paralazer, 21,6% para consumo ec o m p r a s e o re s t a n t e p a r aturismo, aposentadoria e paga-mento de dívidas.

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Rio — O endividamento dasfamílias registrou leve alta emdezembro ante novembro, masa inda f i cou bem aba ixo doúltimo mês de 2013, informouontem a Confederação Nacionaldo Comércio de Bens, Serviços eTurismo (CNC). A redução,porém, se deu por fatores nadavirtuosos, já que o baixo cresci-mento da economia, a renda emdesaceleração e o crédito maiscaro compuseram um cenárioque incentivou a cautela dos con-sumidores ao longo de 2014.

Neste mês, 59,3% das famíliasdisseram ter algum tipo de contaou dívida, de acordo com dadosda Pesquisa de Endividamento eInadimplência do Consumidor(Peic). O resultado é maior doque o de novembro (59,2%), masmenor do que o verificado emd e z e m b ro d o a n o p a s s a d o(62,2%).

“A ligeira alta (em relação anovembro) já era esperadadevido ao aumento de gastos defim de ano. Mas a economia maisfraca levou à redução de endivi-

damento (na comparação anual),assim como o crédito mais caro ea renda em desaceleração. Então,isso ocorreu por um cenáriomenos favorável”, comentou oeconomista da CNC Bruno Fer-nandes.

Entre as famílias com dívidas,a fatia da renda comprometidacom o pagamento das parcelasaumentou, e 22% dos consumi-dores declararam ter mais dametade do salário mensal desti-nado às contas. “As dívidas estãocomprometendo cada vez mais arenda das famílias”, disse Fer-nandes.

A trajetória de redução doendividamento das famílias devecontinuar em 2015, mas não porrazões virtuosas. O ritmo fracoda economia seguirá alimen-tando a cautela dos consumido-res, aponta a instituição.

“No começo do ano que vem,o endividamento pode ter levealta, diante dos compromissoscom impostos. Mas a trajetória(de queda) não vai mudar, poisos fatores que impactaram o

endividamento este ano tendema se manter”, disse Fernandes.“A economia mais fraca bate nomercado de trabalho e na renda.Com o consumo mais devagar aolongo de 2015, o endividamentotende a cair”.

Inadimplência — A inadim-plência, porém, pode apresentarleve alta. Em dezembro, a fatiade consumidores com contas ematraso e sem condições de quitá-las atingiu 5,8% — menos do queos 6,5% de igual mês do ano pas-sado, mas acima dos 5,5% denovembro.

“Mas não será uma explosão,pois temos um perfil diferente dedívida, com crédito habitacionale consignado. Em anos anterio-res, a inadimplência era alimen-tada, por exemplo, pelo financia-mento de veículos”, afirmou.

Para o próximo ano, a enti-dade aguarda expansão de 3,6%nas vendas do varejo restrito(sem veículos e materiais deconstrução), após alta de 3,1%estimada para 2014. (AE)

São Paulo — O ÍndiceNacional de Conf iançaregistrou queda de cincopontos em dezembro antenovembro, ao recuar para148 pontos, de acordo comd a d o s d a A s s o c i a ç ã oComercial de São Paulo(ACSP) divulgados ontem.O índice varia entre 0 e 200pontos. Em dezembro doano passado, a confiançados consumidores brasilei-ros chegava a 143 pontos.

O resultado, segundo aentidade, é reflexo das que-das acentuadas da confi-ança dos consumidores dasregiões Norte, Centro-Oestee Sul, por conta, principal-mente, da redução nos pre-ços das commodities agríco-las e pecuárias.

De acordo com o presi-dente da ACSP, RogérioAmato, as quedas nos pre-ç o s d a s c o m m od i t i e s s edevem à desaceleração docrescimento industrial e doPIB da China. “Outro fator éa desestabilização econô-mica da Rússia, que eragrande compradora de car-nes brasileiras”, explica.

Nas regiões Norte e Cen-tro-Oeste, o Índice Nacionalde Confiança ficou em 131pontos em dezembro ante151 pontos em novembro.Na região Sul, o INC foi de146 pontos ante 158 namesma base de compara-ção. Já no Sudeste a confi-ança foi de 148 pontos con-t r a 1 5 2 p o n t o s e , n oNordeste, de 154 pontoscontra 152.

Avaliando a confiançados consumidores por clas-sificação de renda, a classeC continuou a ser a mais oti-mista (158 pontos) apesarde ter apresentado umaqueda em dezembro antenovembro, quando índicefoi de 164 pontos. De acordocom a ACSP, a redução naconfiança dos consumido-res da classe C neste mês éresultado da piora nas con-dições de concessão de cré-dito.

Nas classes D e E, o indi-cador foi de 154 pontos ante146 no mês anterior. Já nasclasses A e B, o índice mar-cou 119 pontos ante 127 emnovembro. (AE)

DA REDAÇÃO

As vendas do setor de super-mercados tiveram elevação de2,16% de janeiro a novembro, nacomparação com o mesmo períododo ano anterior. Os dados são doÍndice Nacional de Vendas daAssociação Brasileira de Supermer-cados (Abras) e foram divulgadosontem pelo órgão.

Em novembro, as vendas emvalores reais — deflacionadas peloIPCA/IBGE, cresceram 1,42% nacomparação com o mês anterior eapresentaram alta de 2,94% emrelação ao mesmo mês de 2013.á

Em valores nominais, as vendasdo setor tiveram alta de 1,94% emrelação ao mês anterior e, quandocomparadas a novembro do anoanterior, alta de 9,69%. No acumu-lado do ano, também em valoresnominais, o crescimento foi de8,63%.

“O ano de 2014 vem se confir-mando como um ano de bonsresultados para o setor supermer-cadista, que, no Brasil, que res-ponde por cerca de 84% do abaste-cimento de alimentos, bebidas,itens de limpeza, beleza e afins. Asexpectativas para o período de fes-tas, às vésperas do Natal e AnoNovo, continuam positivas, assimcomo o resultado total das vendasem dezembro”, afirmou, em nota,o presidente do Conselho Consul-tivo da Abras, Sussumu Honda.

No final de janeiro, a Abras divul-gará o resultado de vendas de 2014.

Cesta — No acumulado do anoaté novembro, a cesta Abrasmer-cado — composta por 35 produtosde largo consumo: alimentos,incluindo cerveja e refrigerante,higiene, beleza e limpeza domés-

tica — registra alta de 4,96%. E nosúltimos 12 meses, o indicadorsoma alta de 5,11%, em relação aomesmo período anterior.

No mês passado, o indicadorAbrasmercado apresentou varia-ção de á2,15%, em relação a outu-bro. As maiores altas foram impul-sionadas pela batata (68,58%),

pernil (5,20%), carne traseiro(4,73%) e carne dianteiro (4,67%).

De acordo com o indicador, acesta da região Norte foi a que apre-sentou maior alta na cesta (4,41%).Já a região Sul foi a que registroumaior baixa (0,35%). Na regiãoSudeste ficou em 0,59%; Centro-Oeste, 3,77% e Nordeste, 1,62%.

ECONOMIA

Natal afeta orçamento domésticoCONSUMO

Pesquisa mostrou que data festiva atrapalhou o planejamento do consumidor da Capital

As compras por impulso impactaram um pouco mais no planejamento deste mês por causa do Natal

Índice nacionalde confiança

recua 5 pontos

Endividamento tem leve alta em dezembro

Supermercados registram expansão nas vendas

Vendas do setor de supermercados tiveram elevação de 2,16% de janeiro a novembro deste ano

ALISSON J. SILVA

CHARLES SILVA DUARTE

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Brasília — Confrontadac o m n o v a s d e n ú n c i a senvolvendo a Petrobras, apresidente Dilma Rousseffsaiu ontem em defesa dapres idente da es ta ta l ,Graça Foster, indicou quenão pretende mudar a dire-toria da empresa, assegu-rou que está trabalhandopara que a nota de créditoda Petrobras não seja rebai-xada e avisou que pretendemudar o seu conselho deadministração, sem entrarem detalhes. Dilma rece-beu no Palácio do Planaltojornalistas que cobrem oPalácio do Planalto para otradicional café da manhãd e f i m d e a n o c o m aimprensa.

“Tem de te r a lgumaprova apresentada sobrequalquer conduta da presi-dente da Petrobras, GraçaFoster. Eu conheço a Graça,sei da seriedade, da lisurad a G r a ç a , a c h o q u e éimportante saber qual é aprova que se apresentou(contra a presidente daPetrobras). Porque se eudisser que te falei, o que euquero? Eu tenho de provarq u e f a l e i ” , c o m e n t o uDilma.

“É muito difícil ter umas i t u a ç ã o c o n f o r t á v e l

q u a n d oexiste a prá-tica de con-d e n a r s e md ar e s p aç opra defesa —é muito difí-c i l — , s e mp e r g u n t a rpelas provas,n e m p e l o sinteresses. Émui to fác i lcriar situaçãode constran-gimento praq u a l q u e rum”, obser-vou.

Em entre-vista exibidan o ú l t i m od o m i n g op e l o p r o -grama “Fan-tástico”, da“ T V G l o b o ” , a e x -g e re n t e - e x e c u t i v a d aDiretoria de Abasteci -m e n t o d a P e t r o b r a sVenina Velosa da Fonsecadisse que informou “at o d a s a s p e s s o a s q u epodiam fazer algo” sobreirregularidades verifica-das por ela. Venina tam-bém disse que registroususpeitas por e-mail, e dis-c u t i u p e s so a l m e n t e o

assunto com a atual pre-sidente da estatal, GraçaFoster, quando a execu-tiva máxima da compa-nhia era diretora de Gás eEnergia.

“A Graça é uma pessoaética”, disse Dilma, confir-mando que a presidente daPetrobras colocou o cargo àdisposição. “Eu falei praela (Graça Foster) que, domeu ponto de vista, isso

n ã o e r anecessário. Éóbvio que oc a r g o d etodas as pes-s o a s d og o v e r n oe s t ã o àminha dispo-sição. O fatode isso ocor-r e r ( G r a ç ac o l o c a r ocargo à dis-p o s i ç ã o ) éuma conside-r a ç ã ocomigo, é uma t o q u e s ep o d i a c h a -mar de edu-cação políticapor parte daG r a ç a ” ,o b s e r v o uDilma.

“Eu não estou preten-dendo alterar a diretoria daPetrobras, não estou pre-tendendo. Alterarei o con-selho de administração daPetrobras”, disse a presi-dente.

Ministério — Dilma afir-mou que irá consultar oMinistério Público paraconfirmar a nomeação denovos nomes para seu

ministério. A presidenteexplicou que quer saberse há algo contra algunsnos nomeados. “Eu vouperguntar: ’há algo con-tra fulano que me impeçade nomeá-lo?’ Só isso. Eunão quero saber o que elen ã o p o d e m e d i z e r ” ,explicou. “Eu consultareio Ministério Público maisuma vez, para qualquerpessoa que eu for indi-car”, ressaltou.

Dilma disse ainda quenão tem conhecimento dal ista de nomes ci tadosnos processos de delaçãopremiada e lembrou quea lista publicada pelo jor-n a l “ O E s t a d o d eS.Paulo” não é ofic ial .“Eu só vou achar que éoficial no dia em que oprocurador me disser queé oficial”, afirmou.

C o n f o r m e m a t é r i apublicada naa últimasexta-feira, o ex-diretorde Abastecimento daPetrobras Paulo RobertoCosta citou em depoi-mento 28 nomes de polí-ticos que teriam recebidorecursos do esquema decorrupção na Petrobras.Entre eles, o atual minis-tro das Minas e Energia,Edison Lobão. (AE)

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Brasília — Liderançasda oposição afirmaramontem que a presidenteDilma Rousseff entrará nocentro da crise de corrup-ção que envolve a Petro-bras ao ter saído em defesaontem da presidente daestatal, Maria das GraçasFoster. Em entrevista exi-bida na noite de domingopelo programa “Fantás-tico”, da “TV Globo”, a ex-gerente executiva de Abas-tecimento da PetrobrasVenina Velosa da Fonsecadisse ter alertado pessoal-m e n t e G r a ç a F o s t e r ,q u a n d o a e x e c u t i v amáxima da companhia eradiretora de Gás e Energia.

Venina disse ter infor-mado “a todas as pessoasque podiam fazer algo”sobre irregularidades verifi-cadas por ela na estatal. Emcafé da manhã com jornalis-tas esta manhã, Dilma afir-mou ser um “absurdo” fazeracusações sem mostrar pro-vas e deu a entender que apresidente da Petrobras nãosoube com antecedência dosd e s v i o s n a e s t a t a l . Aempresa tem sustentado queGraça só teve conhecimentodos alertas de Venina emnovembro e não desde 2009,como tem defendido a ex-gerente.

Para o vice-líder do PSDBno Senado, Alvaro Dias (PR),o comportamento da presi-dente de blindar Graça é de“conivência” e de “cumplici-dade” com o esquema decorrupção na estatal. “Essablindagem compromete apresidente, ela é reveladorade um fato: Dilma tambémtinha conhecimento de tudoe o constrangimento emafastar a Graça é porque,afastando-a, ela (Dilma) tam-bém deveria ser afastada (daPresidência). A Dilma tam-bém sabia”, afirmou Dias.

O líder da minoria noCongresso Nacional, depu-tado Ronaldo Caiado (DEM-GO), afirmou que o apoio deDilma a Graça mostra que apresidente atestou e puxoupara si “todas as denúncias eatos de corrupção da Petro-bras”. “Consequentemente,tudo o que feito de errado naempresa tem a bênção deDilma. Todos os crimes des-cobertos tem agora de serrespondidos diretamentepela presidente da Repú-blica”, disse Caiado, eleitosenador.

O l íde r do DEM naCâmara, Mendonça Filho(PE), disse ser muito estra-nho a insistência da presi-dente em manter a atualdiretoria, que está desmo-ralizada. “Esse comporta-mento da presidente Dilmaexpressa todo o descréditode uma empresa jogada emum verdadeiro mar de des-vios e irregularidades. Qualmissão a diretoria estácumprindo? Quem estãoquerendo proteger o queestão escondendo?”, ques-tionou.

O l í d e r d o P P S n aCâmara, Rubens Bueno(PR), chamou de “piadapronta” o fato de a presi-dente ter dito, em entrevistaneste final de semana a umjornal chileno, que o país nãovive uma crise de corrupção.Ele defendeu que a próximalegislatura do Congresso,que se inicia em fevereiro,crie uma nova CPI paraaprofundar as investigaçõesdas denúncias que envol-vam a Petrobras. Liderançasda oposição querem ouvir,nessa nova comissão, VeninaVelosa da Fonseca. (AE)

POLÍ[email protected]

Dilma insiste em manter GraçaEXECUTIVO

Presidente admite mudar o conselho de administração mas não a diretoria da Petrobras

Brasília — Apesar dos sinais pessimistassobre o desempenho da economia em 2015, apresidente Dilma Rousseff afirmou que seugoverno almeja uma recuperação, prometeumedidas “drásticas”, mas afirmou que orumor de um ajuste fiscal próximo de R$ 100bilhões “é chute”.

Em café da manhã com jornalistas ontem,Dilma não quis antecipar nem a data do anún-cio de ações para cortar os gastos orçamentá-r ios e , eventualmente, aumentar algunsimpostos. A única coisa que admitiu mudar éo Programa de Sustentação de Investimentos(PSI) no país, afirmando que reduzirá os sub-sídios mas manterá outros.

Sobre o ajuste fiscal, afirmou que os R$ 100bilhões são, de certa forma, irreais, pois nãoforam apresentados a ela. Dilma, porém, temdiscutido o corte de despesas com sua novaequipe econômica, integrada pelo futuroministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o futuroministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

Pressionada a antecipar suas ações pararecolocar a economia em rota de crescimento,a presidente saiu-se com uma brincadeira: “Eutenho um treino de técnica de interrogatórioque você não imagina.” Ela, entretanto, nãodescartou que o corte possa chegar a R$ 100bilhões.

Nova crise — Sobre a crise mundial, que jáatingiu a Rússia, por exemplo, a presidentedisse não acreditar em “uma nova grandecrise”, como a de 2008, e voltou a dizer que, nocaso do Brasil, as especulações sobre uma“tempestade perfeita” não se confirmaram.

“Não acho que a Rússia esteja à beira deuma crise econômica”, disse. “Não acho queos Brics terão grande problema. O problemados Brics não é financeiro”, afirmou. Ela reco-nheceu, porém, que a situação econômica nãoé das melhores mas está estável.

A presidente negou ainda que esteja con-versando com a Argentina sobre um possívelsocorro econômico ao país vizinho. Jornaisargentinos afirmam que o Brasil estaria nego-ciando uma ajuda para aliviar a dívida externaargentina.

Dilma voltou a defender o fim do embargodos Estados Unidos a Cuba e disse acreditarque o próprio presidente americano, BarackObama, também concorda com a suspensãodas restrições econômicas. (FP)

Medidas “drásticas”para bancar recuperação

Oposição criticablindagem comnova denúncia

Dilma Rousseff cobra prova contra Graça Foster

ROBERTO STUCKERT FILHO/PR/DIVULGAÇÃO

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THAÍNE BELISSA

O ano de 2015 será deinvestimento em infor-m a ç ã o n a R e d e O p aSupermercado, que reúneempresários de dez cida-des do interior de MinasGerais e uma do Rio deJaneiro. Convencida dopotencial da coleta e aná-lise de dados para melho-rar a gestão do negócio, arede está investindo R$1,8 milhão em novo soft-ware de gestão, que devegerar até 20% de cresci-mento no faturamentodos supermercados asso-ciados.

A rede foi criada há 12anos e surgiu como umacentral de compras tradici-onal, segundo relata o ges-

tor Warley Duarte. Eleafirma que inicialmente aassociação focava apenas aunião de forças para garan-tir maior poder de barga-nha junto aos fornecedo-res, mas com o tempo esseobjet ivo foi mudando.“Vimos que podíamos sermuito mais do que a pro-posta inicial, nos transfor-mando em uma central denegócios. Hoje, além decomprar em conjunto, ofe-recemos apoios jurídico,contábil e financeiro e ser-viços como marketing, uni-formes e toda a estratégiade promoções”, afirma.

Outra mudança feitapela rede foi o enxuga-mento dos associados. Deacordo com Duarte, a cen-tral começou com muitos

empresários com estrutu-ras variadas e cidades dife-rentes. Há quatro anos, agestão entendeu que essadiversidade acabava atra-palhando a padronizaçãod o s s u p e r m e rc a d o s epesando no rateio dos cus-tos. Desde então, a redepassou a ter critérios paraassociados, aceitando ape-nas supermercados compelo menos seis caixas,faturamento acima de R$ 1milhão e localização pró-xima à Zona da Mata.

E foi aprendendo com oserros e remodelando onegócio que a Rede Opaacumulou bons resultadosnos últimos anos. Este anoa central atraiu dois novosempresários e deve crescer9% em re lação a 2013 .

Outros dois supermerca-dos devem ser abertos em2015, aumentando para 18o número de unidades per-tencentes à rede. O gestorafirma que, apesar das aná-lises pessimistas em rela-ção à economia no pró-x i m o a n o , a re d e e s t áotimista. “A meta é crescer14%, pois o setor de ali-mentos é consumo de pri-meira necessidade e, por-tanto , sofre menos emépoca de crise”, diz.

O otimismo em relaçãoao futuro vem também doúltimo investimento feitopela rede: um software degestão, no valor de R$ 1,8milhão. Duarte afirma queespera o retorno desseaporte em 36 meses e acre-dita que ele deve induzir o

crescimento da central ematé 20%. Ele acredita que aferramenta será um impor-tante diferencial no mer-cado. “O setor de super-mercado está virando umacommodity: todo mundotem os mesmos produtos epreços e o diferencial será ainformação”, afirma.

E n t re o s p r i n c i p a i sbenefícios trazidos pelaferramenta está o con-trole do estoque: o soft-ware consegue fazer umaprevisão das vendas ealertar a necessidade decompra de novos produ-tos. Além disso, o sistemapermite novas possibili-dades de ofertas, comocombos de produtos, oque era muito mais difícilfazer manualmente.

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DANIELA MACIEL

“A crise vem para quepossamos sair do lugarcomum, buscar inovaçãoe inventar novos produ-tos e serviços que aten-dam às necessidades daspessoas”. Com esse espí-r i t o e m p re e n d e d o r, oempresário Túlio Lopestraça novas estratégiaspara o escritório de arqui-t e t u r a q u e l e v a o s e unome em Belo Horizonte.Há 30 anos no mercado,ciente do cenário econô-mico pouco animadordentro e fora do Brasilpara 2015, buscou inte-grar novos nichos de tra-balho.

A legislação que dimi-nui o potencial construtivode várias áreas da cidade ea carênc ia de terrenoslivres para novos empreen-dimentos fizeram com quea construção civil sofresseuma forte desaceleraçãonos últimos quatro anos.“ P a s s a m o s p o r u m agrande expansão imobiliá-r ia impuls ionada pelaoferta de crédito nos últi-mos anos, que levou aoencarecimento dos terre-nos. A crise econômicafreou esse mercado, porémos preços estacionaram naal ta . A diminuição nonúmero de projetos fezcom que os escritórios dearquitetura buscassem

outros negócios ou outrosm u n i c í p i o s ” , e x p l i c aLopes.

Especialista em projetos,o escritório passou a atuar,há três meses, nos segmen-tos de meio ambiente elicenciamento. A ideia éoferecer em um só pacoteserviços que precisavamser contratados em duas outrês empresas diferentes.Com isso , o ob je t ivo édiminuir o tempo de pro-dução e aprovação doslicenciamentos e projetoscom a ação de uma equipemultidisciplinar traba-lhando desde o início bara-teando o custo na contrata-ção dos serviços.

“Com uma equipe mul-tidisciplinar é possíveldetectar e resolver os pro-blemas com mais agili-dade, diminuindo custos eprazos. Antes elaboráva-mos um projeto e, depoisque ele passava pelo pro-cesso de licenciamento,voltava para praticamenteser refeito. Isso geravaretrabalho e aumento decustos. De forma integradapodemos resolver tudoisso muito mais rápido”,avalia o empresário.

A equipe ganhou novoscolegas antes pouco habi-tuados à rot ina de umescritório de arquiteturacomo geólogos, biólogos eadvogados contatados emregime de parceria. Para

ampliar e equipar a estru-tura foram investidos cercade R$ 300 mi l . “Mui tagente cr i t i ca o fato deinvestirmos na crise, masse eu fosse esperar a recu-peração plena do mercadojamais teria começado umnegócio próprio. Começa-mos com duas pessoas ehoje temos uma equipe de30 profissionais, outros dezparceiros e temos negóciosno Brasil inteiro. Precisoser otimista para seguir.Não adianta ficar recla-mando do país ou da eco-nomia mundial”, ensina oempreendedor.

F i e l a o s e u e s p í r i t oempreendedor o arquitetopromete mais novidadespara breve. “Estamos sem-pre inovando, pensandoem novos produtos. Játemos novos projetos parao próximo semestre, masainda é cedo para revelar.O importante é não parar.As empresas precisamestar atentas ao que o mer-

cado pede. Só continuamosse tivermos um mercadoforte e empreendedor, comconcorrentes que tambémp u x e m o d e s e n v o l v i -mento”, completa.

NEGÓ[email protected]

SUPERMERCADO

Expectativa é gerar até 20% de crescimento no faturamento dos supermercados associados

Rede Opa investe R$ 1,8 mi em gestão

São Paulo — Pesquisaencomendada pelo Merca-doLivre — empresa de tec-nologia líder em comércioeletrônico na AméricaLatina — e realizada pelaNetQuest, com três milentrevistados, aponta queas roupas são, de longe, aprimeira opção de presentea s e r c o m p r a d o n e s t eNatal, com 66% da prefe-r ê n c i a . S m a r t p h o n e s(16,4%), notebooks (4%) evideogames (PlayStation 4,Wii e Xbox), com 3,3% sãoas outras opções que aspessoas têm em mentepara presentear.

Já entre os presentes queas pessoas gostariam dereceber, a categoria de rou-p a s ( 1 5 , 2 % ) f i c a e msegundo lugar, superadapelos smartphones (18%).Em terceiro lugar temosdinheiro (8,9%), seguidopor viagem (6,4%) e livros(5,3%).

A grande maioria (93%)dos respondentes irá pre-sentear alguém neste Natal— deste total, 32,5% pre-tendem presentear mais decinco pessoas; 19% trêspessoas e 13% uma únicapessoa. Apenas 7% dosentrevistados não compra-rão presente algum.

Apenas 8,4% já se ante-ciparam ao Natal e finali-zaram suas compras depresentes. A maior parted o s b r a s i l e i r o s e s t áfazendo compras agora,nesta semana antes doNatal (36%). Como é decostume, uma boa par-cela também vai fazer ascompras em cima da hora(25% vão às compras apartir de hoje).

Quase metade dos brasi-leiros (46%) pretende gas-tar R$ 100 por presente.Outros 20% planejaram-sea gastar de R$ 101 a R$ 200e uma pequena parcela, de1%, poderá gastar mais dedois mil reais em um únicopresente.

Reg iões — A p l i c a d anac ionalmente , a pes -quisa mostra também quea preferência para ganharroupas de presente estámai s concen t rada nasr e g i õ e s S u l ( 1 7 % ) ,Sudeste (16%) e Centro-Oeste (14%). Norte e Nor-deste respondem, cadau m a , p o r 1 0 % , t e n d ocomo produto preferido osmartphone (23% da prefe-rência no Nordeste e 22%no Norte).

Entre os mais de três milparticipantes da pesquisa,60% são homens e 40%mulheres. A faixa etáriapredominante foi de 31 a45 anos (45%), seguidos de15 a 30 anos com 43,5%.Escritório de Túlio Lopes está há 30 anos no mercado

Túlio Lopes integra novos nichos detrabalho para alcançar outros mercados

ARQUITETURA

NATAL

Maioria no paísvai comprarroupas depresente

A rede foi criada há 12 anos como uma central de compras e reúne empresários de dez cidades do interior de Minas e uma do Rio de Janeiro

DIVULGAÇÃO

LUDIMILA LOUREIRO PEREIRA

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DA REDAÇÃO

O p r e s i d e n t e d oSupremo Tribunal Federal(STF), ministro RicardoL e w a n d o w s k i , n e g o upedido formulado peloEstado de Minas Geraispara suspender liminar doTribunal de Justiça mineiro(TJ-MG) que permitiu àSaraiva e Siciliano S/A acomercialização de e-Rea-der (leitor de livros digitais)sem a obrigatoriedade dore c o l h i m e n t o , p a r a oEstado, do Imposto sobreCirculação de Mercadoriase Serviços (ICMS). A deci-são foi proferida na Sus-pensão de Liminar (SL)818.

Consta dos autos que aempresa pretende comercia-lizar, no Estado de MinasGerais, o e-Reader, “que nãose confundiria com outrosaparelhos eletrônicos, taiscomo tablets, smartphones eafins”. Dessa forma, alegaque o aparelho, por sersuporte físico contemporâ-neo do livro, em substituiçãoao papel, seria alcançadopela imunidade tributária

conferida a livros, jornais eperiódicos, bem como aopapel destinado à impressãodesses objetos.

Desembargador do TJconcedeu a liminar emmandado de segurança,sob o argumento de que aimunidade em questão nãopretendeu proteger o livrocomo objeto material, massim resguardar o direito àeducação, à cultura, aoconhecimento e à informa-ção. Afirmou, ainda, que oconceito de livro precisaser revisto e acrescentouque o aparelho leitor deobra digital, em princípio,é livro, porque revela aousuário o acesso à cultura.

Insatisfeito, o Estado deMinas Gerais questionout a l d e c i s ã o p e r a n t e oSupremo sustentando quea liminar do TJ-MG poderáprovocar problemas, taiscomo: lesão à ordem, àsegurança administrativa eà economia pública, lesãoao erário, além de váriasdemandas idênticas noPoder Judiciário.

Negativa — O ministro

Ricardo Lewandowskiverificou que a hipótesediz respeito à abrangênciada imunidade tributária,prevista no artigo 150,inciso VI, alínea “d”, daConstituição Federal, ao e-Reader. “Em outras pala-vras, busca-se a extensãoda regra imunizante a uml i v ro e l e t r ô n i c o , q u e ,embora não expressa -mente citado pelo constitu-inte — por não existir ounão estar amplamentedivulgado à época —, nãodeixa de ser um livro”,observou.

Segundo ele, a matériateve repercussão geralreconhecida pelo PlenárioVirtual da Corte. No RE330817, discute-se se aimunidade tributária con-cedida a livros, jornais,periódicos, bem como aopapel destinado à impres-são desses objetos, alcança,ou não, suportes físicos ouimateriais utilizados naveiculação de livro eletrô-nico.

Em sua decisão, o minis-tro salientou que o ordena-mento lega l v igen te é

explícito quanto à necessi-dade de se apontar a exis-tência de grave lesão àordem, à saúde, à segu-rança e à economia públicapara a concessão da sus-pensão da liminar ou dasentença. Ele avaliou que,apesar da alegação deo c o r r ê n c i a d e l e s ã o àordem administrativa e àeconomia pública, a peti-ção inicial não foi acompa-nhada de nenhum estudoo u l e v a n t a m e n t o q u epudesse provar o que foiapontado pelo Estado deMinas Gerais.

“Não há como perquirireventual lesão à economiapública a partir de merasalegações hipotéticas,desacompanhadas de ele-mentos suficientes para aformação do juízo perti-nente à provável ocorrên-cia de abalo à ordem eco-n ô m i c a d o e n t e ” ,entendeu o relator, combase em precedentes (SLs687 e 497; SSs 4242 e 3905).Por essas razões, o minis-tro Ricardo Lewandowskiindeferiu o pedido de sus-pensão.

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FELIPE REIS *

O novo contexto da chamadaSociedade da Informação impôsà s o rg a n i z a ç õ e s d i v e r s a smudanças de paradigmas, bemcomo a velocidade em que essasprecisam tomar decisões paragarantir vantagens competitivasou mesmo a sua sobrevivênciaem um ambiente cada vez maiscompetitivo.

Em toda tomada decisãoexiste a presença da incertezaquanto aos efeitos dessa atitudeno futuro. Essa incerteza estásempre associada à ausência deinformação ou a uma compreen-são limitada, sobretudo do mer-cado. Compreender e absorveras informações do mercado per-mite a tomada de decisões con-sistente e o desdobramento deiniciativas que busquem o cres-cimento da empresa.

Por outro lado, a busca por

informações quem i n i m i z a m a sincer tezas es tárestringida peladisponibilidadede recursos queorganização pos-su i . Em out ra spalavras, as orga-nizações precisambuscar informa-ções para mitigara s u a c e g u e i r acom re lação aomercado, porématé o limite dosrecursos que pos-suem, para fazeressa busca.

Minimizar estacegueira ao menorcus to pas sa poruma correta compreensão dosdiferentes agentes que estão emseu entorno e como esses agen-tes podem contribuir com uma

melhor visão do mercado. Aorganização deve utilizar dasinterações com os diversosagentes no ambiente externo

para minimizar asua cegue i r a aomenor custo.

O p r i m e i r opasso é compreen-der sua cadeia devalor e identificaros diversos agen-tes dessa cadeia,entendendo comocada olhar podecontribuir para avisão de mercado,c o m o i l u s t r a afigura.

O s d i f e re n t e so l h a r e s v a r i a mpara cada setor,para cada modelode negócio e parac a d a e m p r e s a .Identificar e obter

dados junto a estes diversosagentes por meio de uma meto-dologia consistente, transformardados em informações por meio

de análises e utilizar essas infor-mações permitem uma melhorcompreensão do mercado aomesmo tempo em que minimi-zam o dispêndio de recursosdesnecessários ou pouco agre-gam.

É fundamental que as organi-zações busquem minimizar asua cegueira em relação ao mer-cado. Deve-se buscar diferentesolhares que permitam um customenor, uma velocidade maior e,principalmente, uma inteligên-cia que, mais do que levantardados de diversos olhares, con-siga gerar informações úteispara a consolidação de umamelhor visão do mercado.

* Sócio-diretor da empresaDM&P — Uma boutique deinteligência, negócios e inova-ção, focada na criação e reestru-turação de organizações enegócios

DA REDAÇÃO

Depois de compartilharbicicletas, cidades brasilei-ras dão os primeiros passospara fazer o mesmo com oscarros. Já começou a funci-onar, no Recife, o primeirosistema de compartilha-mento de veículos elétricosdo país (car sharing). Omodelo, implantado nosE s t a d o s U n i d o s e n aEuropa, permite ao usuá-rio pegar o carro em vagasou garagens espalhadaspela cidade e devolvê-lo,depois, em um períododeterminado. Em 2015, omodelo deve estar em fun-cionamento também noRio de Janeiro, que lançoun e s t e m ê s c h a m a d apública sobre a viabilidadedo projeto. Uma empresaem São Paulo oferece o ser-viço desde 2010, mas temsomente carros movidos acombustível.

A escolha pelo compar-tilhamento de carros elétri-cos no Recife, segundo agerente do projeto do PortoDigital, Cidinha Gouveia,busca melhorar a mobili-dade no centro. “O trânsitoaqui está ficando pior queem outras capitais (maisp o p u l o s a s ) c o m o S ã oPaulo, segundo estatísticasrecentes. Nos horários depico, é impossível se deslo-car de um ponto a outro eas pessoas podem esperaraté 40 minutos por umavaga”, informou. Com onovo sistema, que temvagas fixas em três esta-ções, quem precisa de umcarro para curtas distânciaspode fugir dos problemas.

No Recife Antigo, bairrodo centro , a inic ia t ivacomeçou a ser testada emdezembro e estará disponí-vel ao público em março.Os usuários poderão ade-rir a um plano mensal deR$ 30 e arcar com uma taxaextra de R$ 20 por uso, coma possibilidade de essevalor ser divido, se for con-cedida carona. É que o sis-tema identifica pessoasque pretendem fazer omesmo trajeto.

V i s l u m b r a n d o osucesso das bicic letascompartilhadas, a cidadedo Rio de Janeiro lançouchamada pública paracolher propostas para osistema. “Queremos saberqu an tos ve í cu lo s sãonecessários, quantos car-

ros devem ter cada esta-ção, quantas estações pre-c i sam ser cr iadas , emquais bairros e com qual adistância”, explicou o sub-secretár io de ProjetosEstruturantes da Secreta-ria Especial de Concessõese Parcerias Público-Priva-das, Gustavo Guerrante.

A empresa Zazcar, emSão Paulo, foi a primeira aoferecer o compartilha-mento no país. Em entre-vista, o presidente FelipeBarros disse que a procuracresce ano a ano por pes-soas que abriram mão deter um veículo próprio.Com cerca de 3 mil usuá-rios e 45 estações para reti-rada de veículos, o aluguelpor hora varia entre R$6,90 e R$ 11,50.

Como mostra de que oserviço está chegando atodo país, a partir de 2015começa a funcionar, emPorto Alegre, em fase detes tes , o compart i lha-mento de carros elétricosna Universidade Federaldo Rio Grande do Su l( U F R G S ) . C r i a d o p o restudantes da pós-gradu-ação , que montaram astartup MVM Technolo-gies, o sistema interligarátodos o campus, antes dechega a toda a cidade.“Temos um planejamentopara segunda etapa, tor-nando possível um ser-viço de escala, em PortoA l e g re . F o r a d i s s o , aexpansão para reg i ãometropolitana, o que épossível, temos que verum prazo mais longo”,explicou o diretor execu-tivo da empresa, Lucas deParis.

Pa ra o pro fe s sor docurso de pós-graduaçãoem Transportes da Univer-sidade de Brasília (UnB)José Augusto Abreu, ocompartilhamentos de car-ros elétricos é eficiente emcasos eventua i s e temg r a n d e p o t e n c i a l d emelhorar a qualidade dev i d a n a á r e a u r b a n a .“Temos um trânsito engar-rafado, com poluição ele-vada e risco de acidente.Os carros elétricos são umaótima alternativa para reti-rar veículos das ruas, redu-zir a emissão de gases tóxi-cos e de barulho, pois sãomais silenciosos”, analisaele, defensor também docompartilhamento de bici-cletas. (ABr)

IMPOSTOS

Supremo negou pedido do governo do Estado para suspender liminar do TJ

Leitor digital de livros segueisento de ICMS em Minas

“Compreendendo o mercado por diferentes olhares”A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

DIVULGAÇÃO

Saraiva alega que o aparelho é um suporte físico do livro, em substituição ao papel, e teria a mesma imunidade

DIVULGAÇÃO

PRATICIDADE

Compartilhamento decarros elétricos chega aoBrasil e estreia em Recife

NEGÓCIOS

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THAÍNE BELISSA

O avanço da tecnologiae s t á a u m e n t a n d o ademanda por profissio-nais da área, que ficamcada vez mais raros e, porconsequência, mais valo-r i z a d o s . N a ú l t i m asemana, o Sindicato dasEmpresas de Informáticade Minas Gerais (Sindin-for) apresentou a 9ª edi-ção da Pesquisa de Remu-n e r a ç ã o S a l a r i a l eP r á t i c a s d e R e c u r s o sHumanos, realizado pelaSOL.RH. O estudo mos-trou que o salário médiode profissionais do setoraumentou 6,7% em 2014,na comparação com o anoanterior. Além disso, asempresas es tão inves-tindo em mais benefíciose na formação de estagiá-rios.

De acordo com respon-sável pelo estudo RômuloDuarte, o levantamento foirealizado com 43 empresaspequenas, médias e gran-des, com diferentes tipos

de produtos. A média sala-rial foi calculada a partir dasomatória da remuneraçãode todos os cargos em Tec-nologia da Informação( T I ) . E l e f r i s a q u e oaumento verif icado de6,7% se refere apenas àvalorização de um anopara o outro, mas a remu-neração desses profissio-nais teve um acréscimoainda maior, tendo emvista que os profissionaistambém receberam o rea-juste de 7% garantido pelaconvenção coletiva de tra-balho. O salário médio dosprofissionais gira em tornode R$ 4.050.

Outra carac ter í s t i caidentificada na pesquisa éa melhora em benefícios,se ja na área de saúde ,seguro de vida ou alimen-t a ção . De aco rdo comDuar te , a maior ia dasempresas paga tíquetes dea l i m e n t a ç ã o n o v a l o rmédio de R$ 18,20, acimados R$ 17 exigidos pelaconvenção. Em algumasempresas esse va lor é

superior a R$ 20. “O quepercebemos é que as orga-nizações estão desenvol-vendo políticas de reco-nhecimento para reteresses talentos para se man-terem competitiva no mer-cado”, analisa.

A pesquisa tambémmostrou o perfil dos pro-fissionais de TI: a maioria(78%) são homens e têmacima de 35 anos. Alémdisso, 61,9% dos entrevis-tados possuem graduaçãona área e 23% têm pós-gra-duação, mestrado ou dou-torado. Para Duarte, issomostra um amadureci-mento dos profissionaispresentes no mercado, oque os torna ainda maisv a l i o s o s . “ S e u m aempresa precisar ir aomercado hoje buscar umprof iss ional de TI vaiencontrar pessoas experi-entes e mais caras. Isso éum indicador de que osempresários precisaminvestir no desenvolvi-mento interno dos seusprofissionais”, diz.

O responsável pela pes-quisa afirma que muitasdas empresas entrevista-das já perceberam essanecessidade e têm inves-tido na capacitação dosprofissionais. Segundo ele,a lgumas organizaçõesinclusive participam dosgastos dessa formação, quevão muito além da área deTI. “O setor é feito de ino-vação e criatividade e exigeconhecimento em outrasáreas, como desenvolvi-mento de projetos, porexemplo”, diz.

Outra sa ída para asempresas que têm inte-resse em formar seus pro-fissionais é investir emestagiários. De acordocom Duarte, a pesquisamostrou que aumentou onúmero estudantes comessa função nas empresas,assim como a média sala-rial deles. “Eles estão rece-bendo em média R$ 900por seis horas de trabalho,um crescimento de 10%em relação ao ano pas-sado”, diz.

13

A origem do Masp deu-se após os primeiroslevantamentos realizados pela Seplag visando amelhoria dos processos de aposentadoria de servi-dores. A partir desses levantamentos surgiu a opor-tunidade de se buscar a modernização de toda aárea de gestão de pessoas.

O primeiro passo foi preparar um raio x dos pro-cessos. “Já na etapa inicial, de diagnóstico, identifi-camos que uma das causas da pouca efetividade àépoca devia-se à complexidade da base de dados,que era enorme e antiga, além de processos poucopadronizados. Partimos também para o redesenhode mais de 300 processos”, lembra Fernanda.

Terminadas as fases de diagnóstico e redesenhode processos, o próximo passo foi elaborar os requi-sitos para aquisição de um sistema tecnológico queatendesse às necessidades específicas do Estado deMinas Gerais com a escolha, via licitação, da tecno-logia SAP.

“Com a implantação de tecnologia de gestão emtempo real, a administração pública do governo deMinas Gerais dará um salto enorme para ummodelo de vanguarda, oferecendo um atendimentoúnico e personalizado aos servidores do Estado”,diz Eloy Tertuliano, executivo de contas para servi-ços públicos da SAP Brasil. Para o executivo, a tec-nologia ajudará o governo a ter uma maior integri-d ad e e c on f i a b i l i d a d e d as i n fo rm aç õe s eassertividade de alocação de recursos financeiros

Por fim, a tecnologia de gerenciamento de con-teúdo da SAP permitirá um novo modelo de gestãode documentos relativos à vida funcional dos servi-dores. Toda tramitação e consulta de documentosserá realizado de forma eletrônica.

São Paulo — O governode Minas, por meio daSecretaria de Estado dePlanejamento e Gestão(Seplag), desenvolve desde2010 o Projeto de Moderni-zação da Administraçãodos Serviços e Sistema dePessoal (Masp). O projetovisa modernizar e dar maisagilidade os serviços pres-tados ao funcionalismo, noprocessamento da vidafuncional dos servidores ena concessão de vantagense benefícios como aposen-tadoria e progressões.

Várias ações vêm sendodesenvolvidas pelo Masp eem fevereiro deste ano aSeplag realizou licitaçãopara aquisição e implanta-ção da solução de gestão deRH, com a escolha pela tec-nologia SAP. A empresaparceira da fornecedora,Engineering do Brasil, éq u e m e s t á f a z e n d o aimplementação das solu-ções. Estão sendo utiliza-das as soluções de gestãode pessoas em tempo real(SAP HCM powered bySAP HANA), processos denegócios (SAP BPM) e degerenciamento de con-teúdo (SAP ECM).

O uso dessas soluçõesvai ajudar na melhoria doatendimento aos mais de460 mil servidores civis ati-vos, inativos e pensionistasdo Estado e na sua capaci-dade de planejar e gerir osrecursos humanos e finan-ceiros. Permitirá tambémao governo de Minas teruma visão única e sistê-mica dos processos, garan-tindo redução de custos etransparência nos procedi-mentos.

“Com a ajuda da tecno-logia, teremos processospadronizados e os serviçosde gestão de pessoas serãomuito mais ágeis e cômo-dos, já que as informaçõesse rão processadas emtempo real”, afirma a sub-secretária de Gestão dePessoas da Secretaria deEstado de Planejamento eGestão, Fernanda Neves.

Segundo a subsecretá-ria, a modernização tam-bém será fundamentalpara permitir ao governo

realizar previsões maisconcretas a respeito do pla-nejamento e acompanha-mento do desenvolv i -mento profissional dosservidores. “O desenvolvi-mento de pessoas, a valori-za ção do se rv idor e oganho de eficiência gover-namental são pilares fun-damentais para o plano decrescimento e evolução doEstado”, completa.

Outro benefício do pro-jeto Masp é que os procedi-mentos de gestão de pes-soas e os se rv i ços aosservidores ficarão mais cla-ros, fáceis de serem acessa-dos e precisos para uso dofuncionalismo e com aten-dimento mais capilari-zado. O atendimento terátempo predefinido e os ser-v idores con ta rão comacesso on-line a serviçosque hoje só podem ser rea-lizados de forma presen-cial, como requisição e alte-ração de férias, consulta aotempo trabalhado, inclu-são de cursos e capacita-ções em sua pasta funcio-nal e solicitação de licençasque não demandam avalia-ção pericial. Poderão tam-bém esclarecer dúvidas eacompanhar a situação deuma demanda, realizarsimulações para a carreirae ser informados sobreassuntos de maior inte-resse, além de terem bene-fícios concedidos automa-ticamente.

O desafio é grande paraa Seplag, pois é um projetod e l o n g o p r a z o e q u eenvolve muitas pessoasque precisam se habituar auma nova plataforma.“Trabalhamos com 600 milpagamentos, temos 3600pessoas incluindo informa-ções diariamente no sis-tema atual de gestão depessoas e 65 órgãos gover-namentais operando aindacom processos manuais. Onosso grande desafio épadronizar tudo, mobilizara alta administração emprol da modernização etrabalhar essa mudançacultural junto aos funcio-nários que lidam com asinformações dos servido-res”, afirma Fernanda.

DA REDAÇÃO

O que se mais ouviu em2014 foi que o ano era atí-pico, principalmente, parao segmento econômico. Ocarnaval tardio, a Copa doMundo, a instabilidadeeconômica, a inflação e aseleições contribuíram paraque 2014 fosse um ano deinstabilidade em muitosmercados e de pouco cres-c i m e n t o d e a l g u m a sempresas.

Não foi muito diferentecom o segmento de TI que,apesar de todos esses fato-res e de um calendário tur-bulento, conseguiu crescerem média 8,7% entre osegundo semestre de 2013e o primeiro de 2014, deacordo com a IDC Brasil. Apesquisa ainda aponta queserviços de TI apresentamtaxas de crescimento três aquatro vezes superiores àsdo PIB Brasil.

Apesar de o segmentoter crescido significativa-

mente, para 2015 as expec-tativas são de um mercadomelhor, no qual a TI deveráser um dos pontos estraté-gicos das empresas no sen-tido de maior eficiência emseus controles internos eprocessos de produção e,por isso, receberá maisinvestimentos. Segundoes t imat iva da GartnerGroup, as empresas brasi-leiras vão investir aproxi-madamente 5,7% do orça-m e n t o n a c r i a ç ã o emanutenção de soluçõesde TI, somando US$ 125,3bilhões.

Investimento — Diantedeste cenário, a CH&TCR,uma das maiores empresasdo segmento de TI do país,que oferece produtos esoluções em controle deacesso, ponto eletrônico,sistemas inteligentes devídeo, controle de rádiofrequência, controle de fro-tas e segurança de pessoase veículos, durante o ano

de 2014 estabeleceu táticasextremamente ousadas,orientadas por uma con-sultoria altamente especia-lizada que, com o engaja-mento de todas as equipese líderes de áreas da orga-nização, proporcionaram omáximo aproveitamentodo ano.

Anderson Coutinho,coordenador chefe do pla-nejamento estratégico daCHãTCR, acredita queembora este ano tenha sidocons iderado a t íp i co ee s cas so em termos denegócios pela maioria dosplayers, o plano estratégicoatendeu às expectativas eoforecast projetado naC H & T CR s u p e rou emmuito as perspectivas.

“Ouvir o mercado, con-trolar custos, focar o inves-timento no que proporci-ona mais resultado, tratarefetivamente as questõesque impactam na satisfa-ção absoluta do cliente evalorizar o capital humano

com engajamento consis-tente, são fatores indispen-sáveis para que o planeja-mento estratégico alcanceseus objetivos, permitindoque a organização passepelas intempéries do mer-cado com aproveitamentootimizado”, afirma o con-sultor.

O e x e c u t i v o a i n d aaponta que, de janeiro adezembro deste ano, aCHãTCR aumentou 5%seu quadro de colaborado-res. Ainda houve investi-mentos em treinamentos,subs t i tu i ção de f ro ta ,melhoria de benefícios aosfuncionários, endomarke-ting e marketing externo,criação de nova unidadeem Recife (PE), criação dosetor de PãD e execução deum planejamento estraté-gico coerente e consistentecom a realidade dos desa-fios a serem enfrentados.Tudo isso para que em 2015a empresa possa crescer20% em relação a 2014.

DC TECNOLOGIA

Salário do profissional deTI aumentou 6,7% em 2014

Mercado cresceu cerca de 8% no ano passado

REMUNERAÇÃO

Pesquisa estadual aponta que a renda média gira em torno de R$ 4,05 mil

SERVIDOR PÚBLICO

Governo de Minas investeem tecnologia para

melhorar atendimento

Tramitação e consulta dedocumentos serão eletrônicas

Levantamento foi realizado com 43 empresas pequenas, médias e grandes, com diferentes tipos de produtos

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A produção de caféem Minas Gerais foies t imada em 22 ,644milhões de sacas de 60quilos na safra 2014,queda de 18,1% na com-paração com a safraa n t e r i o r, q u a n d o acolheita somou 27,66milhões de toneladas.De acordo com o quartoLevantamento da Safrade Café 2014, divulgadoontem pela CompanhiaNacional de Abasteci-mento (Conab), o resul-tado vem confirmandoa previsão de quebra daprodução devido ao longo e rigo-roso período de estiagem regis-trado neste ano. Para os repre-sentantes do setor, os númerosda Conab ainda são muito con-servadores e as perdas serão bemmaiores, inclusive com reflexosnegativos em 2015.

Para o diretor da Federação daAgricultura e Pecuária do Estadode Minas Gerais (Faemg) e presi-dente das Comissões de Café daFaemg e da Confederação daAgricultura e Pecuária do Brasil(CNA), Breno Mesquita, a secainédita causou prejuízos severosà produção mineira de café.

“Os números da safra 2014divulgados pela Conab sãomuito conservadores. As infor-mações que j á l evan tamosjunto a produtores, cooperati-vas e associações são de gran-des perdas principalmente noSul e na Zona da Mata, que emalgumas áreas chegou a 50%. A

si tuação mais grave , e nãocitada pela Conab, serão asconsequências da seca na pró-xima safra de Minas Gerais,que já seria menor devido àspodas drásticas nos cafezais,ao per íodo de b iena l idadenegativa e a falta de tratos cul-turais. No momento, não é pos-sível dizer qual será o índice dequebra, como algumas institui-ções irresponsáveis vêm divul-gando, mas já sabemos queserão signif icat ivas”, disseMesquita.

Segundo o levantamento daConab, a Zona da Mata foi aregião que apresentou a maiorqueda na produção. A safra dec a f é f o i e s t i m a d a e m 5 , 3milhões de sacas de 60 quilos,retração de 36,2%. O índiceequivale a uma perda de 3,011milhões de sacas de 60 quilos,quando comparado à safraanterior. Além do impacto da

estiagem, houve tam-bém redução da áreaem produção, que naregião totalizou 284,5mil hectares, espaço8 , 0 1 % i n f e r i o r a ousado na safra 2013. Aprodutividade médiaficou em 18,64 sacasp o r h e c t a re , re n d i -mento 30 ,6% menorque o obtido anterior-mente.

Segundo os pesquisa-dores da Conab, desdeque foram iniciados oslevantamentos paraestimar a produção decafé para o ano de 2014na Zona da Mata, já era

esperada uma quebra de safranatural, por bienalidade nega-tiva, devido à alta produçãoobtida no ano de 2013. Associadoa esse fator, os baixos preços decomercialização do produto noano de 2013, provocaram desmo-tivação e descapitalização doscafeicultores, que reduziram sig-nificativamente os tratos cultu-rais. Além disso, entre 20% e 30%da área cultivada com café pas-sou pelos processos de podas deesqueletamento e de recepa, oque também contribuiu para aretração da produção.

Na região, o severo período deestiagem, entre janeiro e feve-reiro, coincidiu com a fase deenchimento dos grãos, resul-tando em baixa produção doscafezais e baixo rendimentoobservados durante o beneficia-mento. Também foram registra-das perdas na qualidade do pro-duto colhido.

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São Paulo — As obras dereconstrução e modernização doTerminal Açucareiro Copersucar(TAC), no Porto de Santos (SP),atingidas por incêndio em 2013,devem ser concluídas em março,e não mais em fevereiro de 2015,como estava previsto.

Segundo a empresa, não háatraso, já que o objetivo é ter oterminal operando 100% de suac a p a c i d a d e a n t e s d a s a f r a2015/16, que começa em abril.Atualmente, as instalações ope-ram com 60% de sua capacidade,movimentando 6 milhões detoneladas por safra Quando esti-ver totalmente pronto, o TACpoderá movimentar 10 milhõesde toneladas por ciclo.

O TAC foi quase destruído emoutubro do ano passado por umincêndio, que também resultouna perda de mais de 150 mil tone-ladas de açúcar. As obras dereconstrução começaram ainda

em 2013. A companhia disse àreportagem que a partir da safra2015/16 o TAC passará a contartambém com “novos sistemas eprocessos de segurança, ampli-ando os atuais sistemas de pre-venção e combate a incêndios,com a incorporação dos maismodernos procedimentos e tec-nologias”.

Devem ser instalados válvulasdilúvio, canhões monitores,ampliação dos sprinklers e utiliza-ção de materiais mais resistentesnas instalações e equipamentos.

A companhia estuda tambémalterar as especificações do açúcarestocado, para que tenha maisumidade e seja menos inflamável.“As medidas visam ao aprimora-mento contínuo dos processos desegurança das pessoas e instala-ções e de controle ambiental”, afir-mou o diretor de Logística e Plane-jamento, Alexandre Mattos Setten,em nota. (AE)

DA REDAÇÃO

O acesso à Nota Fiscal Avulsa(NFA) de produtores rurais seráfacilitado em Minas Gerais. Umtermo de cooperação técnica comeste objetivo foi assinado pelaSecretaria de Estado da Fazenda(SEF/MG), e o Instituto Mineirode Agropecuária (IMA), cominterveniência da Secretaria deAgricultura, Pecuária e Abasteci-mento (Seapa).

Haverá o intercâmbio de infor-mações cadastrais entre os parti-cipantes da cooperação para via-bilizar a solicitação e impressãoda Nota Fiscal Avulsa Eletrônica(NFA), a partir do sistema utili-zado no instituto para emissãoda Guia de Trânsito Animal(GTA). Além disso, o sistemapermitirá a validação dos dadosde inscrição estadual e CPF dorequerente, bem como a solicita-ção e impressão da NFA que aco-bertará o trânsito de mercado-rias.

O novo serviço possibilitará aoprodutor a obtenção da NFA nosescritórios do IMA, por meio detroca de informações on line entrea instituição e a Secretaria daFazenda.

A Seapa informa que, para oinício de 2015, está prevista a for-mação de um grupo de trabalhocomposto de representantes dasinstituições envolvidas com oobjetivo de analisar tecnicamentea melhor forma de realizar a inte-gração.

Para o secretário da Agricul-tura, André Merlo, a impressãode Nota Fiscal Avulsa de Produ-tores Rurais mediante coopera-ção ou integração da Seapa, IMAe Fazenda representa um passoimportante para o melhor aten-dimento do produtor rural e atu-alização do banco de dados daatividade.

“Além disso, o IMA se benefi-ciará de uma constante atualiza-ção de seu banco de dados deprodutores rurais a partir da con-solidação do mesmo com dadosoriginados da Secretaria daFazenda”, acrescenta.

Merlo explica que, como pri-meiro passo dessa integração,já está disponibilizada paratodos os conveniados do IMA eSecretaria da Fazenda a NotaFiscal Avulsa (of line), ou seja,que independe do sistema online. As informações são daSeapa.

DA REDAÇÃO

O Conselho Nacional de Trân-sito (Contran) decidiu prorrogarpor dois anos o prazo de empla-camento de máquinas agrícolas.Com a decisão, os tratores eoutros equipamentos deverãoestar emplacados para transitarem vias públicas somente a par-tir de 1º de janeiro de 2017.

Segundo o Contran, o objetivodo adiamento é permitir a ade-quação do Registro Nacional deVeículos Automotores (Renavan)e também dos sistemas estaduaisde trânsito para o recebimentodas novas informações.

A resolução 513, publicada no“Diário Oficial de União” (DOU)de sexta-feira, altera as resolu-ções 429 e 447, que estipulavam adata de 31 de dezembro de 2014como limite para que os proprie-tários de máquinas agrícolas

emplacassem os veículos.No Congresso, a Medida Pro-

visória 656, de autoria do Execu-tivo e que trata de desonerações,comtém emenda que prevê aisenção do registro de licencia-mento anual e, consequente-mente, do emplacamento, paratratores e máquinas agrícolas. Orelatório da MP foi aprovado nasemana passada pela ComissãoMista do Congresso e será apre-ciado na Câmara dos Deputados.

De acordo com dados da áreatécnica da Confederação daAgricultura e Pecuária do Brasil(CNA), os tributos relacionadosa emplacamento e ao licencia-mento das máquinas agrícolascorresponderiam a 3% do valorde cada máquina. Dependendodo Estado, o produtor poderiadespesas adicionais com taxasanuais de trânsito acima de R$300 por veículo.

A produção de café na regiãodo Sul de Minas, principal produ-tora do Estado, somou 10,804milhões de sacas de 60 quilos,apresentando uma retração de19,1% se comparada à safra 2013e de 21,34% em relação à estima-tiva inicial da safra 2014.

Segundo os dados da Compa-nhia Nacional de Abastecimento(Conab), uma pequena parceladessa queda se deve à redução de3,83% na área produtiva, 501 milhectares, e devido ao aumento depodas. Mas o resultado negativotem como principal justificativa aestiagem e as altas temperaturas.

A quebra maior ocorreu norendimento durante o benefíciodo café em coco, sendo necessárioum maior volume de café para

compor uma saca. Neste caso aquebra foi de 20%.

A produtividade média daregião recuou para 21,55 sacas de60 quilos por hectare, 15,89%abaixo da safra passada e 20,39%aquém da primeira projeção dasafra atual.

Ao contrár io das demaisregiões, a produção de café naregião do Cerrado mineiro ficoumaior. A safra 2014 foi estimadapela Conab em 5,766 milhões desacas , o que representa umaumento de 10,6% quando com-parado com a safra anterior.

A produtividade média apre-sentou um incremento de 7,44%,passando de 30,77 sacas por hec-tare em 2013 para 33,06 sacas porhectare em 2014. O ganho em pro-

dução na safra atual se deve aoaumento da produtividade,decorrente do ciclo bienal da cul-tura e à expansão da área.

A área de café em produçãoteve um acréscimo de 2,9% emrelação à safra anterior, totali-zando 174,36 mil hectares.

Nas regiões Norte, Mucuri eVale do Jequitinhonha a produ-ção totalizou 770 mil sacas decafé, com uma produtividademédia de 22,05 sacas por hectare.Houve uma pequena redução de0,9% na produção da safra 2014em relação à safra 2013. Cerca de60% da área cultivada nessasregiões se caracterizam por lavou-ras com alto nível tecnológico,pelo uso da irrigação e do manejocorreto. (MV)

AGRONEGÓ[email protected]

CAFEICULTURA

Colheita deve ficar em 22,644 milhões de sacas na safra 2014

Recuo no Sul de Minas e alta no Cerrado

PORTO

Obras no terminal daCopersucar em Santos

ficarão prontas em março

Emplacamento de máquinasé adiado por dois anos

BENEFÍCIOS

Produtor rural mineiroterá acesso facilitadoa nota fiscal avulsa

Conab espera queda de 18,1%na produção de café em MG

Para Breno Mesquita, queda na produção é maior

As maiores perdas, de acordo com levantamento da Conab, ocorreram na região da Zona da Mata

MARLI FORTUNATO

EVANDRO FIÚZA / ABr

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B r a s í l i a — Os juroscobrados das famílias brasi-leiras pelos bancos quebra-ram um novo recorde emnovembro. De acordo comdados divulgados ontempelo Banco Central, a médiado custo f inanceiro deempréstimos com recursoslivres (os que as instituiçõesfinanceiras têm liberdadepara escolher como empres-tar) para pessoa física subiude 44% ao ano para 44,2% aoano. É o maior já visto desdequando o BC passou a regis-trar os dados, em 2011. Já osjuros para pessoa jurídicaaumentaram de 23,4% aoano para 23,5%. A alta éresultado da elevação dataxa Selic.

As taxas de juros totaispara crédito com recursoslivres (pessoa física e pessoajurídica voltaram a subir emnovembro e chegaram a 33%no mês passado. Em outu-bro, quando subiram pelaprimeira vez desde junho, astaxas de juros totais atingi-

ram o maior percentuald e s d e m a r ç o d e 2 0 11 ,ficando em 32,9% ao ano.

A tendência é de continui-dade das altas dos juros comoreflexo do atual ciclo deaperto monetário promovidopelo Banco Central. Atual-mente, a Selic está em 11,75%ao ano e a expectativa divul-gada pela pesquisa Focusontem é de que a taxa subapara 12,25% na primeira reu-nião do Comitê de PolíticaMonetária (Copom) de 2015.

Entre as principais linhasde crédito livre para a pessoafísica, destaque para o che-que especial, cuja taxa subiude 187,8% ao ano para191,6% ao ano na mesmacomparação — uma alta de3,8 pontos percentuais nomês. Em 12 meses, essamodalidade acumula alta de45,2 pontos percentuais.Para o crédito pessoal, a taxasubiu de 45,9% ao ano para46,1% ao ano.

Para veículos adquiridospor pessoa física, o juro

médio passou de 23,0% emoutubro para 22,7% emnovembro.

A taxa média de juros nocrédito total, que inclui tam-bém as operações direciona-das, ficou estável em 21,3%ao ano em novembro. O juromédio do crédito direcio-nado — segmento que incluias linhas do BNDES, do cré-dito habitacional e rural —permaneceu em 7,9% ao anona mesma comparação.

Inadimplência — A taxade inadimplência no créditolivre ficou em 4,9% emnovembro ante 5,0% deoutubro. O dado de outubrofoi revisado — antes estavaem 4,8%. Desde julho, astaxas estavam congeladasem 5,0%, de acordo com oBanco Central.

Para pessoa física, a taxaficou em 6,5% em novembro,

assim como já estava emoutubro. No levantamentoanterior, a divulgação era deque a taxa do mês anteriorera de 6,4%. Para as empre-sas, caiu de 3,6% para 3,5%.No documento anterior, emoutubro, a taxa que constavaera de 3,4%. A inadimplên-cia do crédito direcionadoseguiu em 1,0% de outubropara novembro.

O dado que considera cré-dito livre mais direcionadomostra que a inadimplênciatambém seguiu em 3,0%. Hátrês meses consecutivos, ataxa estava nesse patamar,embora na divulgação ante-rior o patamar revelado emoutubro tivesse sido de 2,9%.

No crédito livre para pes-soa física, a inadimplência nocrédito pessoal ficou em 3,9%em novembro, igual ao mêsanterior. O levantamento domês passado apontava que o

calote havia atingido 3,7% emoutubro, após ficar estacio-nado em 4,0% por três mesesconsecutivos.

No cheque especial, a taxade inadimplência subiu de10,7% para 11,1% na compa-ração mensal.

Na aquisição de veículos,o volume de calote caiu de4,2% em outubro para 4,0%em novembro. Esta é amenor taxa do ano, quecomeçou em 5,2% em janeiroe foi recuando paulatina-mente mês a mês.

Já no cartão de créditoavançou de 26,3% para28,0% na mesma compara-ção. Esta é, por sua vez, amaior taxa do ano, quecomeçou em 24,5% no pri-meiro mês do ano e foisubindo gradativamente. Amaior taxa vista até então foiem janeiro do ano passado,de 27,9%. (AE e AG)

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São Paulo — Os dadossobre as operações de créditoem novembro voltaram arefletir o momento de mode-ração pelo qual passa essemercado. A avaliação constaem nota que a MCM Consul-tores distribuiu ontem a seusclientes. Para os economistasda empresa, outubro é queapresentou um movimentoatípico, com expansão deacima da média tanto do cré-dito consignado como dosempréstimos do Banco Naci-onal de DesenvolvimentoE c o n ô m i c o e S o c i a l(BNDES).

“Passado o movimentoatípico de outubro, com aexpansão acima da médiatanto do crédito consignadocomo dos empréstimos doBNDES, os dados de novem-bro vol tam a re f l e t i r omomento de moderação peloqual passa o mercado de cré-dito. Embora a inadimplên-cia das famílias, beneficiadapela composição dos emprés-timos e pela maior seletivi-dade das instituições, sigacontrolada”, comentam nanota economistas da MCMConsultores.

Eles dizem, no entanto,esperar piora dessa variávelem 2015. “O aumento deconcessões em modalidadesrotativas de crédito, tidascomo emergenciais, sinalizarisco de inadimplência àfrente”, alertam.

O saldo de crédito às famí-lias teve crescimento de 13%na comparação com novem-bro do ano passado. Em outu-bro, na mesma base de com-paração, o crescimento haviasido de 13,3%. “A desacelera-ção foi verificada tanto no cré-dito com recursos livres (de5,2% para 4,9% em novembroante igual mês do ano pas-sado) como nos direcionados(de 25,7% para 25%)”, desta-cam os economistas.

Em termos reais, a varia-ção interanual do créditolivre permanece em terrenonegativo (1,5%, ante 1,3% nacomparação anual em outu-bro), ao passo que o cresci-mento real do crédito direci-onado desacelerou de 18%para 17,3%, reiteram os ana-listas. (AE)

Brasília — O estoque deoperações de crédito do sis-tema financeiro subiu 1,3%em novembro ante outubro echegou a R$ 2,963 trilhões,de acordo com dados doBanco Central divulgadosnesta segunda-feira, 22. Noacumulado do ano até o mêspassado, houve alta de 9,1%e, em 12 meses, de 11,8%.

No mês, houve aumentode 1,6% para pessoas jurídi-cas e de 0,9% para o consu-midor. No ano, a alta aténovembro está em 7,5% paraas empresas e em 11,0% parapessoa física. No caso doperíodo de 12 meses encerra-dos no mês passado, as taxassão de crescimento de, res-pect ivamente , 10 ,8% e13,0%.

De acordo com a autori-dade monetária, o estoquede crédito livre cresceu 0,9%no mês, 3,0% no ano e 4,7%em 12 meses até novembroJá no caso do direcionado,aumentou 1,7% em novem-bro ante outubro, 16,8% em2014 até o mês passado e20,7% em 12 meses.

No crédito livre, houvecrescimento do estoque de0,2% para pessoas físicas nomês, de 3,9% no acumuladodo ano e de 4,9% em 12meses. Para as empresas, nocrédito livre, houve aumentode 1,6% em novembro e altas

de 2,0% em 2014 até agora ede 4,5% em 12 meses.

O BC informou ainda queo total de operações de cré-dito em relação ao ProdutoInterno Bruto (PIB) passoude 57,6% em outubro para58,0% no mês passado. Nolevantamento anterior, o BChavia informado que a parti-cipação do crédito no PIB emoutubro era de 57,3%.

Os bancos públicos conti-nuam a puxar o aumento doestoque de crédito, ainda queem um ritmo mais brando doque o visto no ano passado.Houve avanço de 14,1% noano até agora nesse segmento,para um total de R$ 1,586 tri-lhão. Apenas em novembro, ocrescimento foi de 1,5% e, em12 meses, de 17,7%.

Nos bancos privadosnacionais, o avanço foi de3,8% no ano até o mês pas-sado , para R$ 936 ,792bilhões. Em novembro, noentanto, houve avanço de1,0% e, em 12 meses encerra-dos no mês passado, alta de5,3%. Já nos bancos estran-geiros, houve elevação de4,2% no acumulado do ano,para R$ 439,710 bilhões. Aalta mensal foi de 0,9% e em12 meses o segmento registraalta de 6,5%.

Concessões — A médiadiária de concessões de cré-

dito livre subiu 7,3% emnovembro em relação aoutubro , para R$ 13 ,2bilhões. A alta ao longo de2014 até o mês passado foide 5,8% e, em 12 meses aténovembro, de 6%.

No crédito direcionado, amédia avançou 5,4% nac o m p a r a ç ã o m e n s a l ,levando à alta do ano para7,5% e a de 12 meses para7%. Esse montante do cré-

dito direcionado somou R$2,2 bilhões no mês passado.

Quando se junta o créditolivre mais o direcionado, aelevação é de 7% em novem-bro ante outubro, mas comalta de 6% ao longo do ano ede 6,2% em 12 meses. O totaldas concessões diárias ficouem R$ 15,4 bi lhões emnovembro.

Spread— O spread total —

diferença entre o custo decaptação e o valor cobradodo tomador de empréstimoe que constitui a maior partedo lucro bancário — caiu 0,2ponto percentual para 12,6pontos percentuais.

O spread dos empréstimoscom crédito livre chegou a21,2 pontos percentuais. Jánas linhas com crédito dire-cionado seguiu em 2,8 pon-tos percentuais. (AE e FP)

Brasília — O chefe do DepartamentoEconômico do Banco Central, TulioMaciel, destacou ontem que a expansãode 1,6% do crédito para Pessoa Jurídica(PJ) acompanhou a sazonalidade da ati-vidade no fim do ano. O comércio, lem-brou o técnico, puxa o ritmo de consumonesta época com o Natal e o ano novo.“O comércio é mais dinâmico”, salien-tou.

Ele enfatizou também que a expansãodo crédito de forma geral está dentro doprevisto pelo BC e que essa alta ocorreem um ambiente de inadimplência pra-ticamente estável. “A taxa de inadim-plência está historicamente baixa e astaxas de juros no mês relativamenteestáveis”, considerou.

Macie l destacou também que aexpansão de crédito por meio do BancoNacional de Desenvolvimento Econô-

mico e Social (BNDES) é explicada emparte pela alta do dólar. “O câmbioinfluencia o saldo do BNDES porqueparte da carteira está ligada a isso”,disse. Ele lembrou que a alta do dólar nomês passado foi de 4,7%.

Em 12 meses, no entanto, a oferta decrédito por meio do banco de fomentomostra arrefecimento e que, se não fosseo comportamento das moedas, talvezocorresse uma diminuição do ritmodesse tipo de financiamento também namargem.

Questionado sobre se a alta da Selicpoderá ter efeito sobre o spread nos pró-ximos meses, já que as taxas ficaram pra-ticamente estáveis desde o início doatual ciclo de aperto monetário, o chefedo Departamento preferiu não fazerprojeções. “Vamos esperar para ver”,disse. (AE)

FINANÇ[email protected]

Juros pagospelas famílias

quebram novorecordeem2014

Expansão para PJ foi sazonal, diz BC

FINANCIAMENTOS

Taxa atingiu 44,2% ao ano em novembro

Estoque de crédito subiu 1,3%, a R$ 2,963 tri

Dados refletemmoderação,

aponta MCM

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Brasília — Economistasde instituições financeiraspassaram a ver, pela pri-meira vez, que a inflaçãovai estourar o teto da metaoficial em 2015, com pioradas projeções tanto para odólar quanto nos preçosadministrados, ao mesmotempo em que passaram aver crescimento econômicomenor tanto neste anoquanto no próximo.

De acordo com pesquisaFocus do Banco Centraldivulgada ontem, a proje-ção para o Índice de Preçosao Consumidor Amplo(IPCA) para 2015 subiu0,04 ponto percentual, indoa 6,54%, enquanto que paraeste ano permaneceu em6,38%. A meta é de 4,5%,com margem de dois pon-tos percentuais para maisou menos.

A inflação tem rondadoo teto da meta há meses. OIPCA-15, prévia do indica-dor oficial de inflação, ace-lerou a alta a 0,79% emdezembro, e encerrou oano com alta de 6,46%.

O Focus mostrou tam-bém que as perspectivaspara o dólar voltaram apiorar. Para 2014, a proje-ção foi a R$ 2,65, ante R$2,60 na pesquisa anterior,enquanto para 2015 atingiuR$ 2,75, sobre R$ 2,72.

O BC tem argumentadoque tanto o câmbio quantoos preços administradosvão continuar pressio-nando a in f l a ção que ,segundo a autor idademonetária, só vai convergirpara o centro da meta nofinal de 2016.

O Focus mostrou que ascon tas para os pre çosadministrados em 2015cresceram, com alta de7 ,60%, sobre 7 ,48% nasemana anterior.

Em relação à Selic, osespecialistas consultados

mantiveram a perspectivade que a taxa básica dej u ro s , a t u a l m e n t e e m11,75%, terminará o pró-ximo ano a 12,50%.

Depois de o BC ter acele-rado o ritmo na última reu-nião, segundo a pesquisaFocus, os especialistas con-t inuavam vendo que opasso será mantido emjaneiro — próxima reuniãodo Comitê de Pol í t i caMonetária (Copom) do BC— com mais uma alta nataxa e 0,5%.

PIB — A expectativa medi-ana para o crescimento dopaís está em 0,13% contraprojeção do documentoanterior de alta de 0,16% ea de um mês a t rás , de0,20%. A perspectiva dosanalistas é de que haveráretomada da atividade noano que vem, mas commenor força, já que a taxade crescimento passou de0,69% da semana anteriorpara 0,55% agora. Quatrosemanas antes, porém, aprojeção para 2015 estavaem 0,80%.

A produção industrialsegue como o principalsetor responsável pelasprevisões para o PIB destee do ano que vem. No bole-tim Focus, a mediana dasestimativas do mercadopara o setor manufatureirorevela uma expectativa dequeda de 2,50% este ano —idêntica à da semana pas-sada. Há quatro semanas,estava em -2,30%. Para2015, o crescimento dessesegmento deve se r de1,02% ante 1,13% do levan-tamento ante r io r e de1,30% de um mês atrás.

Os economistas tambémajustaram suas estimativaspara o indicador que medea relação entre a dívidalíquida do setor bruto e oPIB. Para 2014, a mediana

p a s s o u d e 3 5 , 9 0 % d as e m a n a p a s s a d a p a r a35,80% agora — estava em35,85% um mês atrás. Jápara 2015, a mediana dasprevisões saiu de 37,00%para 36,90%. Quatro sema-n a s a n t e s e s t a v a e m36,00%.

A economia brasileirainiciou o quarto trimestreem queda depois de tersaído da recessão técnica,apontou o Índice de Ativi-dade Econômica do BC(IBC-Br) do próprio BC aorecuar 0,26% em outubrosobre o mês anterior.

Balança — A projeçãopara a balança comercialem 2014 foi piorada pelasegunda vez seguida napesquisa Focus, para défi-cit de US$ 1,86 bilhão, con-tra resultado negativo deUS$ 1,60 bilhão na semanaanterior. No caso de 2015, oresultado projetado segueno azul, mas foi reduzidode US$ 5,0 bilhões paraUS$ 4,83 bilhões.

Em relação à conta cor-rente em 2014, o mercadofinanceiro conta com umdéficit de US$ 86 bilhões.Na semana passada, a pro-jeção era de um rombo deUS$ 85 bilhões. Para 2015, amediana das estimativaspassou do patamar nega-tivo de US$ 77,79 bilhõespara US$ 77 bilhões nolevantamento de ontem.

Para esses analistas con-sultados semanalmentepelo BC, o ingresso deInvestimento EstrangeiroDireto (IED) será insufici-ente para cobrir o rombo, jáque a mediana das previ-sões para esse indicadorsegue em US$ 60 bilhões há37 semanas para 2014. Para2015, a mediana tambémestá em US$ 60 bilhões anteU S $ 5 8 , 2 0 b i l h õ e s d asemana passada. (AG e AE)

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São Paulo — O dólarante o real intercalou levesquedas e altas ao longo dodia de ontem, em meio au m a m b i e n t e e x t e r n oameno e sem um grandecatalisador interno paradeterminar um rumo únicoaos negócios. Os quatro lei-lões realizados pelo BancoCentral nutriram o mer-cado de hedge (proteção)cambial, amenizando asoscilações de preços. Nareta final dos negócios àvista, o dólar se firmou emalta no balcão, enquanto nomercado futuro o dólarpara janeiro de 2015 vol-tava a tocar na máxima.

O dólar à vista, refe-rência no mercado finan-ceiro, fechou o dia prati-c amen te e s t áve l , com

l ige i ra va lor ização de0,03% sobre o real, cotadoem R$ 2,660 na venda. Jáo dólar comercial, usadono comérc io ex t e r io r,avançou 0,18%, para R$2,662. O giro financeirototal somava de cerca deUS$ 640,7 milhões porv o l t a d a s 1 6 h 3 5 . N aBM&FBovespa, às 16h38,o dólar para janeiro de2015 estava em alta de0,09%, a R$ 2,6675.

O Banco Central fez seuleilão diário de 4 mil con-tratos de swap cambial(operação que equivale auma venda futura de dóla-res), pelo total de US$ 195,8milhões. A autoridadetambém promoveu umnovo leilão para rolar osvencimentos de 10 mil con-

tratos de swap previstospara 2 de janeiro de 2015,por US$ 498,2 milhões.

Houve pela tarde umreforço de um leilão delinha de crédito de US$ 2bilhões para injetar recur-sos novos no mercado. Éuma operação em que oBC vende a moeda estran-geira, mas com a obriga-ção, por parte de quemtoma o empréstimo, dedevolver o dinheiro apósum determinado período.Os empréstimos dessetipo têm sido utilizadospelo BC para atender auma demanda de fim deano por dólares, principal-mente de exportadores.

Juros — As taxas futurasde juro fecharam em leve

queda em meio a um climamais calmo no exterior ecom a tendência de baixado dólar durante boa parteda sessão. Ao término das e s s ã o r e g u l a r n aBM&FBovespa, o contratode depósito interfinanceiro(DI) para abril de 2015 pro-jetava taxa de 12,190%,ante 12,199% no ajuste desexta-feira.

O DI para janeiro de2016 apontava 12,89%, de12,93%. DI para janeirode 2017 indicava 12,85%,de 12,96%. E o DI parajaneiro de 2021 mostrava12,31%, de 12,45%. NosEUA, o juro da T-note de10 anos estava em 2,170%por volta das 16h25, de2,173% no fim da tarde desexta-feira. (FP e AE)

Rio de Janeiro — Os consumidoresesperam uma inflação de 7,4% nos 12meses a partir de dezembro, informouontem a Fundação Getulio Vargas (FGV).O resultado é o maior já registrado para omês em nove anos de pesquisa, emboratenha ficado levemente abaixo do verifi-cado em novembro (7,5%).

O resultado interrompeu uma sequênciade quatro meses em tendência de piora nasexpectativas dos consumidores, com infla-ção mais pressionada. Para o economista daFGV Pedro Costa Ferreira, o Índice de Pre-ços ao Consumidor Amplo (IPCA) denovembro, que veio em 0,51%, abaixo dasexpectativas, deu um refresco ao bolso dasfamílias, o que se refletiu na pesquisa.

“Mesmo assim, está em um patamarelevado”, disse Ferreira. As expectativasdos consumidores estão na casa de 7%desde a metade do ano passado e atingi-ram, em novembro, o maior patamardesde 2005, início da série no âmbito daSondagem do Consumidor.

O levantamento coleta mensalmenteinformações de mais de 2,1 mil brasileirosem sete das principais capitais do país.Cerca de 75% dos entrevistados respon-dem ao quesito de inflação.

Neste mês, o alívio na projeção de infla-ção ficou concentrado nas duas faixas derenda intermediárias, com ganho familiarmensal entre R$ 2,1 mil e R$ 9,6 mil. Nabaixa renda, porém, a expectativa piorou,passando a uma alta de 8% nos próximos12 meses. Em novembro, a projeção dessasfamílias estava em 7,9%.

“Para 2015, acredito que vamos conti-nuar com expectativa em um patamar ele-vado. O consumidor já está pessimista”,frisou o economista.

Confiança — Em novembro, a confiançado consumidor recuou 6,1%, ao menoríndice desde dezembro de 2008, após umano de seguidas quedas. As percepçõessobre a situação atual são as piores já regis-tradas.

No ano que vem, economistas já espe-ram inflação mais pressionada, principal-mente devido ao ajuste em preços admi-nistrados, como tarifas de energia elétrica etransporte público.

Ontem, os analistas ouvidos pelo BancoCentral no Boletim Focus projetaram infla-ção acima do teto da meta (6,5%) em 2015.As expectativas dos economistas ficaramem 6,54%. (AE)

FINANÇAS

Inflação deve estourar teto da meta em 2015

Consumidor espera índice em 7,4%

BOLETIM FOCUS

Pela 1ª vez, mercado indica IPCA acima de 6,5% no próximo ano, com dólar e administrados mais altos

Dólar à vista fecha estável, cotado em R$ 2,660

São Paulo — Depois deuma sessão bastante volá-til, a Bovespa se firmou emalta na última hora do pre-gão de ontem, batendomáximas sucessivas, aju-dada pelos ganhos dasações da Petrobras e a recu-peração dos papéis de ban-cos. O giro de negócios foibaixo devido à semanamais curta por conta doferiado do Natal, o quecontribuiu para a forteoscilação da bolsa duranteo dia.

No fim do pregão deontem, o Ibovespa fechoucom alta de 0,95%, aos5 0 . 1 2 0 , 8 6 p o n t o s , n amáxima. Na mínima, abolsa registrou 49.105 (-1,10%). O volume de negó-cios totalizou R$ 4,505bilhões. No ano, a bolsaacumula baixa de 2,69% eno mês, recuo de 8,41%.

As ações da Petrobrasterminaram com alta deq u a s e 5 % , a p e s a r d a sdenúncias envolvendo acompanhia e a queda dospreços internacionais dopetróleo. Em entrevista aoprograma “Fantástico” nodomingo, a ex-gerente exe-cutiva da estatal VeninaVelosa disse ter informadosobre as irregularidadesverificadas por ela “a todasas pessoas que podiamfazer algo” e que, além deter registrado suspeitas pore-mail, chegou a discutir oassunto pessoalmente com

a atual presidente da esta-tal, Graça Foster, quando aexecutiva era diretora deGás e Energia.

Em meio aos escânda-los envolvendo a estatal eespeculações sobre a pos-sível saída de Graça docomando da companhia,a presidente Dilma Rous-seff saiu ontem em defesada execut iva . Durantecafé da manhã com jorna-listas no Palácio do Pla-nalto, Dilma disse quenão pretende mudar adiretoria da Petrobras,apenas seu conselho deadministração. As decla-rações foram feitas apósDilma afirmar, em entre-vista ao jornal chileno “ElMercurio”, que o Brasilnão vive uma cr ise decorrupção e que “não háintocáveis” no país.

O petróleo, que tinhainiciado a sessão em alta,apagou os ganhos porvolta do meio da manhã. Oministro do petróleo doI r a q u e , A d e l A b d u l -Mehdi, afirmou que Orga-nização dos Países Expor-tadores de Petróleo (Opep)continua unida na decisãode não reduzir sua produ-ção.

Perto das 17h30, o con-trato do petróleo do tipobrent caía 1,91%, a US$60,23 o barril, na plata-forma ICE, em Londres. Ocontrato do petróleo nego-ciado na Nymex, em Nova

York, perdia 3,03%, paraUS$ 55,41 o barril. No fimdo pregão, Petrobras ON ePN registram alta igual de4,98%.

No setor financeiro, asações dos bancos fecharamo pregão em alta, se recu-perando das perdas vistasmais cedo. Banco do BrasilON (+0,90%), Bradesco PN(+0,84%) e Itaú Unibanco(+0,69%).

O Banco Central infor-mou ontem que os bancos

públicos continuaram apuxar o aumento do esto-que de crédito em 2014 aténovembro, ainda que emum ritmo mais brando doque o visto no ano passado.O BC afirmou que houveavanço de 14,1% no ano atéagora nesse segmento,para um total de R$ 1,586trilhão.

Apenas em novembro, ocrescimento foi de 1,5% e,em 12 meses, de 17,7%.Nos bancos privados naci-

onais, o aumento foi de3,8% no ano até o mês pas-sado , para R$ 936 ,792bilhões. Em novembro, noentanto, houve avanço de1,0% e, em 12 meses encer-rados no mês passado, altade 5,3%.

Perdas — Os papéis ONda empresa de alimentosJBS lideraram as perdas daBovespa e fecharam comrecuo de 8,67%, depois decaírem mais de 17% mais

cedo. As ações da compa-nhia foram afetadas pordenúncias de que estariaenvolvida com o escândalode corrupção investigadopela Polícia Federal naOperação Lava Jato.

No setor de minera-ção , as ações da Valerecuaram 0,93% (ON) e0 ,69% (PN) . Segundoum operador, os papéissubiram muito na sexta-feira e ontem devolve-ram um pouco. (AE)

MERCADO

Bolsa sobe 0,95%, ajudada por Petrobras e bancos

O setor industrial deve recuar 2,5% neste ano; em 2015, a expansão deve ser de 1,02%

ALISSON J. SILVA

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 677.634 372.752 7,04 4.165.372,31 92,43Fracionário 9.103 204 0 3.775,98 0,08Demais Ativos 9.989 4.646.895 87,88 79.873,43 1,77Total a Vista 696.726 5.019.852 94,93 4.249.021,72 94,29Leilão 1 49.999 0,94 32.499,62 0,72Termo 647 13.485 0,25 89.469,93 1,98Opções Compra 51.413 170.147 3,21 91.492,20 2,03Opções Venda 9.498 34.223 0,64 14.824,96 0,32Opções Compra Índice 52 9 0 16.845,41 0,37Opções Venda Índice 49 13 0 11.645,34 0,25Total de Opções 61.012 204.393 3,86 134.807,91 2,99BOVESPA Fix 3 (*) 0 321,89 0Total Geral 758.389 5.287.730 100 4.506.121,10 100Partic. Novo Mercado 304.110 210.239 3,97 1.656.862,25 36,76Partic. Nível 1 230.208 145.050 2,74 1.542.550,14 34,23Partic. Nível 2 32.954 11.889 0,22 128.744,25 2,85Partic. Balcão Org. Tradicional 425 19 0 2.924,34 0,06Partic. Mais 91 37 0 93,59 0Partic. Ibovespa 579.912 267.951 5,06 3.674.522,93 81,54PARTIC. IBrX 50 499.690 240.967 4,55 3.447.402,00 76,5PARTIC. IBrX 100 632.345 283.554 5,36 3.918.647,71 86,96Partic. IBrA 665.533 295.221 5,58 4.062.592,65 90,15Partic. MLCX 525.331 229.025 4,33 3.593.598,11 79,74Partic. SMLL 140.202 66.195 1,25 468.994,53 10,4Partic. ISE 285.190 103.158 1,95 1.952.857,39 43,33Partic. ICO2 292.616 116.125 2,19 2.220.428,73 49,27Partic. IEE 43.860 11.221 0,21 176.335,95 3,91Partic. INDX 214.193 100.428 1,89 975.136,52 21,64Partic. ICON 152.512 49.456 0,93 920.042,51 20,41Partic. IMOB 47.247 34.015 0,64 153.975,82 3,41Partic. IFNC 116.762 49.872 0,94 1.069.342,70 23,73Partic. IMAT 126.304 51.767 0,97 712.39P7,31 15,8Partic. UTIL 55.627 14.470 0,27 215.317,11 4,77PARTIC. IVBX 2 307.065 122.242 2,31 1.437.842,84 31,9Partic. IGC 533.060 215.983 4,08 3.187.762,21 70,74Partic. IGCT 527.292 211.256 3,99 3.167.753,10 70,29Partic. IGNM 295.648 117.740 2,22 1.566.825,77 34,77Partic. ITAG 439.721 174.847 3,3 2.543.902,86 56,45Partic. IDIV 211.352 109.054 2,06 1.362.283,35 30,23Partic. IFIX 4.222 177 0 17.441,94 0,38Partic. BDRX 76 85 0 12.751,19 0,28(*) 304 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 110,89 110,89 112,35 112,35 2,60%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 12,78 12,6 12,86 12,85 0,86%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,59 10,26 10,59 10,5 1,94%GETI3 AES TIETE ON 15,23 15,23 15,91 15,91 2,97%GETI4 AES TIETE PN 18,35 18,35 18,98 18,95 3,94%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,32 16,1 16,48 16,2 -0,85%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,98 4,96 5,08 5 0,20%AORE3 ALL ORE ON 0,21 0,19 0,22 0,19 -17,39%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7 7 7 7 4,32%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7,25 7,2 7,34 7,29 0,41%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,15 17 17,37 17 -0,29%AMZO34 AMAZON DRN EB 406,43 406,43 408,4 408,4 -0,99%BAZA3 AMAZONIA ON 0,26 0,25 0,26 0,26 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16 15,89 16,35 16,35 2,50%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 247,4 247,4 247,4 247,4 0,17%ANIM3 ANIMA ON NM 37,43 36,2 38,27 36,3 -2,94%AAPL34 APPLE DRN 30,15 30,15 30,19 30,19 1,82%ARZZ3 AREZZO CO ON EJ NM 25,32 25,32 26,48 25,95 2,77%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,07 11,95 12,25 12 0,00%ATTB34 ATT INC DRN 90,78 90,78 90,78 90,78 1,65%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 23,55 22,95 24,56 24 2,12%BAHI3 BAHEMA ON 5,12 5,1 5,12 5,1 0,00%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,01 2 2,07 2,01 -0,49%BEES3 BANESTES ON 0,39 0,39 0,39 0,39 0,00%BEES4 BANESTES PN 0,39 0,38 0,4 0,4 2,56%BOAC34 BANK AMERICA DRN 47,43 47,43 47,43 47,43 0,48%BRSR6 BANRISUL PNB N1 13 12,66 13,98 13,9 3,73%BSAN33 BANSANTANDER DR3 23,2 23,2 23,2 23,2 0,00%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,46 0,46 0,46 0,46 2,22%BBSD11 BB ETF SP DV CI 37 37 37,21 37,21 0,92%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 31 30,53 31,5 31,32 0,70%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,2 9,2 9,43 9,35 1,63%BERK34 BERKSHIRE DRN 402,49 402,49 402,49 402,49 -0,37%BHGR3 BHG ON NM 17,74 17,55 17,74 17,73 0,05%BICB4 BICBANCO PN N1 5,89 5,76 5,89 5,78 -1,19%BSEV3 BIOSEV ON NM 7,26 7,11 7,26 7,11 -2,20%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,45 9,38 9,66 9,66 2,43%BOEI34 BOEING DRN 340,87 340,87 340,87 340,87 1,28%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,35 2,33 2,42 2,33 -1,68%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,6 2,55 3,05 3,05 19,60%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,78 15,51 16,25 16,25 2,97%BPHA3 BR PHARMA ON NM 2,35 2,35 2,49 2,4 0,00%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,16 10,13 10,66 10,61 5,04%BBDC3 # BRADESCO ON N1 34,65 33,88 35,44 35,23 1,67%BBDC4 # BRADESCO PN N1 35,7 34,73 35,91 35,9 0,84%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,36 11,33 11,5 11,33 -1,47%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,51 13,23 13,69 13,57 0,36%BBAS3 # BRASIL ON EJ NM 24,5 24,12 24,75 24,57 0,90%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,49 8,23 9,25 8,51 3,78%BRKM3 BRASKEM ON N1 10,92 10,9 11,2 11,02 0,91%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 17,07 16,8 17,46 17,37 2,11%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,81 0,8 0,81 0,81 0,00%BRFS3 # BRF SA ON NM 64,39 62,5 64,4 63,59 -1,25%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 28,46 27,76 28,59 28,28 -0,31%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 50 50 50 50 1,41%CAMB4 CAMBUCI PN 1,47 1,45 1,47 1,45 -1,36%CATP34 CATERPILLAR DRN 245,49 245,49 245,49 245,49 1,17%CCRO3 # CCR SA ON NM 15,58 15,33 15,74 15,62 0,77%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,21 0,18 0,22 0,2 0,00%EEEL4 CEEE-GT PN N1 1,47 1,47 1,47 1,47 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 14,25 14,1 14,29 14,17 -0,56%ENMA3B CEMAR ON MB 16 16 16 16 -3,03%CMGR4 CEMAT PN 6 6 6 6 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 13,3 13,3 13,74 13,51 2,11%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,31 12,16 12,74 12,7 4,61%CESP3 CESP ON N1 22,5 22,5 22,5 22,5 1,07%CESP5 CESP PNA N1 25 24,46 25 24,49 -2,04%CESP6 # CESP PNB N1 26,1 26,1 26,89 26,75 0,98%CTIP3 # CETIP ON NM 31,05 30,96 31,39 31,18 0,51%CHVX34 CHEVRON DRN EB 149,8 149,8 149,8 149,8 9,17%HGTX3 # CIA HERING ON EJ NM 20,6 20,35 20,94 20,64 0,53%CIEL3 # CIELO ON NM 40,38 39,41 40,38 40 -0,99%CSCO34 CISCO DRN 73,89 73,89 75,2 75,2 2,94%CTGP34 CITIGROUP DRN 144,35 144,35 144,35 144,35 0,87%CBMA4 COBRASMA PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 112,69 112,69 114,15 114,15 0,39%COCE5 COELCE PNA 37,39 37,39 37,9 37,75 -0,13%CMCS34 COMCAST DRN 152,93 152,93 152,93 152,93 1,91%CGAS3 COMGAS ON EJ 47,89 47 47,89 47 -2,28%CGAS5 COMGAS PNA EJ 47,86 47 47,86 47,3 -1,45%CTAX11 CONTAX UNT N2 11,4 11,04 11,48 11,25 -2,17%CSMG3 COPASA ON NM 23 22,72 24,75 24,3 4,33%CPLE3 COPEL ON N1 23,9 23,7 24,41 23,84 -0,62%CPLE6 # COPEL PNB N1 33,66 33,66 34,89 34,8 3,01%COPH34 COPHILLIPS DRN 46,2 46,2 46,2 46,2 1,98%CSAN3 # COSAN ON NM 27,85 27,34 28,06 27,75 -0,35%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 2,74 2,74 2,84 2,84 3,27%CZLT33 COSAN LTD DR3 19,8 19,05 20 19,77 -0,30%CSRN3 COSERN ON 7,99 7,99 7,99 7,99 6,25%CTNM4 COTEMINAS PN 0,68 0,68 0,77 0,71 0,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,04 17,68 18,23 18,23 0,77%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,86 11,8 11,88 11,88 0,67%CARD3 CSU CARDSYST ON EJ NM 2,75 2,72 2,95 2,9 7,40%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,18 14,99 15,43 15,4 1,44%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,83 10,8 11,19 11,14 3,33%DASA3 DASA ON NM 10,07 9,99 10,26 10,15 0,89%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,8 8,66 8,89 8,7 -1,13%PNVL3 DIMED ON EJ 185,01 185,01 195 195 7,31%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 8,2 7,88 8,28 8,05 -2,06%DOHL4 DOHLER PN EJ 4,32 4,32 4,55 4,55 10,16%DAGB33 DUFRY AG DR3 398,74 395,05 417 399,8 -0,54%DTEX3 # DURATEX ON EJ NM 8,11 8,08 8,3 8,2 0,36%EBAY34 EBAY DRN 76,59 76,59 76,59 76,59 0,81%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,27 10,16 10,46 10,29 0,19%ELEK4 ELEKEIROZ PN 8,6 8,6 8,6 8,6 0,82%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,6 5,51 5,7 5,63 1,25%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,05 7,05 7,41 7,37 5,13%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,6 8,51 8,95 8,64 0,00%EMBR3 # EMBRAER ON EJ NM 24,01 24,01 24,6 24,56 1,61%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,95 8,94 9,14 8,99 -0,11%ENGI4 ENERGISA PN 2,3 2,3 2,3 2,3 2,22%EQTL3 EQUATORIAL ON EJ NM 26,98 26,79 27,28 27,02 0,25%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 25,3 24,93 25,41 25,33 1,19%ESTR4 ESTRELA PN 0,35 0,35 0,37 0,37 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,15 3,15 3,24 3,24 2,85%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,24 3,1 3,24 3,12 -1,26%EVEN3 # EVEN ON NM 5,12 5,1 5,3 5,28 2,52%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 62,15 62,15 62,15 62,15 -0,16%EZTC3 EZTEC ON NM 21,28 21,03 21,33 21,3 1,42%FHER3 FER HERINGER ON ES NM 5,34 5,25 5,4 5,38 0,74%FESA4 FERBASA PN N1 8,45 8,37 8,6 8,4 0,59%FIBR3 # FIBRIA ON NM 31,75 31,26 31,79 31,55 -0,15%FLRY3 FLEURY ON NM 15,59 15,5 15,67 15,5 -0,64%FDMO34 FORD MOTORS DRN 40 40 40 40 0,50%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,59 0,59 0,6 0,6 1,69%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,35 0,34 0,36 0,36 5,88%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,93 3,93 4,04 4,04 1,76%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,01 1,98 2,06 2,02 1,00%GEOO34 GE DRN ED 69 69 69 69 3,44%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 7,1 6,94 7,24 7,05 -0,56%GGBR3 GERDAU ON N1 7,95 7,7 8 7,81 -4,40%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,68 9,28 9,7 9,4 -2,89%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,74 8,65 8,99 8,82 -2,00%

GOAU4 # GERDAU MET PN N1 11,49 10,9 11,49 11 -4,26%GOLL4 # GOL PN N2 14,1 14,04 14,7 14,7 4,40%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 51,48 51,48 51,48 51,48 0,54%GOOG34 GOOGLE DRN 56,02 56,02 56,95 56,95 4,59%GPIV33 GP INVEST DR3 5,41 5,35 5,51 5,5 0,91%CGRA3 GRAZZIOTIN ON EJ 17,89 17,01 17,89 17,69 -1,39%CGRA4 GRAZZIOTIN PN EJ 17,38 17,15 17,39 17,3 1,76%GRND3 GRENDENE ON NM 15,35 15,11 15,81 15,57 2,09%GUAR3 GUARARAPES ON EJ 80,26 80,26 81,1 81 0,00%GUAR4 GUARARAPES PN EJ 67,65 67,65 68,5 68,5 3,78%HAGA4 HAGA S/A PN 1,34 1,23 1,34 1,31 -0,75%HBOR3 HELBOR ON NM 4,66 4,66 4,81 4,81 3,21%HOME34 HOME DEPOT DRN 137,17 137,17 137,17 137,17 2,40%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,43 0,43 0,44 0,44 0,00%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,74 4,55 4,88 4,6 -3,15%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 16,24 16,12 16,48 16,35 1,30%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,73 1,69 1,76 1,74 1,16%IGBR3 IGB S/A ON 2,7 2,69 2,83 2,69 -8,50%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,16 24,89 25,39 25,39 1,51%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 11,85 11,6 12,02 11,82 -0,25%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,06 3 3,07 3,01 0,00%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,51 2,51 2,79 2,79 12,50%ITLC34 INTEL DRN 98,66 98,66 98,66 98,66 1,29%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,97 11,6 12,4 12,31 2,58%IVVB11 ISHARE SP500 CI 55 54,57 55 54,57 -2,29%BOVA11 ISHARES BOVA CI 48,46 47,75 48,67 48,65 0,93%CSMO11 ISHARES CSMO CI 51,75 51,75 51,75 51,75 0,07%ECOO11 ISHARES ECOO CI 56,96 56,96 56,96 56,96 0,40%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,75 10,58 10,75 10,58 0,85%SMAL11 ISHARES SMAL CI 53,29 51,87 53,29 52 0,42%DIVO11 IT NOW IDIV CI 28,1 27,39 28,1 27,89 1,45%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,38 47,38 47,4 47,4 0,91%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,14 21,13 21,25 21,25 0,37%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,8 13,35 13,8 13,35 -0,14%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,7 23,7 23,83 23,83 0,21%PIBB11 IT NOW PIBB CI 85,3 84,35 86,05 86,05 0,91%ITSA3 ITAUSA ON EJ N1 9,8 9,55 9,8 9,8 1,03%ITSA4 # ITAUSA PN EJ N1 9,56 9,4 9,67 9,62 0,73%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 31,3 30,68 31,85 31,7 2,78%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 35 34,03 35,05 35,04 0,68%JBDU3 J B DUARTE ON EG 6,98 6,98 8 8 28,00%JBDU4 J B DUARTE PN EG 6,52 6,52 8,6 8,6 32,51%JBSS3 # JBS ON NM 12,13 10,03 12,14 11,16 -8,67%MLFT4 JEREISSATI PN 1,17 1,14 1,17 1,14 -1,72%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,24 2,11 2,24 2,2 0,45%JFEN3 JOAO FORTES ON ES 4,2 4,01 4,2 4,05 -11,76%JNJB34 JOHNSON DRN 282,8 282,8 287,05 287,05 1,07%JOPA3 JOSAPAR ON 16,5 16,5 16,5 16,5 0,00%JPMC34 JPMORGAN DRN 81,65 81,65 82,9 82,9 0,77%JSLG3 JSL ON NM 10,66 10,66 11,48 11,06 4,33%CTKA4 KARSTEN PN 0,37 0,34 0,37 0,34 -2,85%KEPL3 KEPLER WEBER ON 46,35 45,7 47,99 47,88 1,91%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,75 2,72 2,78 2,78 1,45%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 14,04 13,98 14,35 14,35 2,42%KROT3 # KROTON ON NM 16,2 15,8 16,39 16,36 1,30%LATM33 LATAM AIRLN DR3 30,5 30,5 30,5 30,5 1,19%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,8 7,55 7,8 7,59 -1,68%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 17,17 17,17 17,44 17,38 1,22%LINX3 LINX ON NM 53,24 51,95 53,82 52,5 0,00%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,61 3,5 3,61 3,61 -1,90%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,94 3,89 3,94 3,89 -1,26%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35,78 34,55 36,32 36,32 1,19%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,89 3,89 4,18 3,95 2,06%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,37 3,15 3,37 3,26 -2,68%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,65 12,47 12,73 12,64 -0,78%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,31 16,14 16,5 16,48 1,04%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,07 14,07 14,63 14,42 2,56%LREN3 # LOJAS RENNER ON EJ NM 75,95 74,7 76,41 76,41 1,20%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,54 6,4 6,75 6,56 0,15%MDIA3 M.DIASBRANCO ON EJ NM 92,52 91,06 93,31 92,02 -0,54%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,65 7,45 7,8 7,65 0,65%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,13 2,09 2,16 2,12 2,41%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,41 3,33 3,43 3,43 -2,00%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,45 3,33 3,5 3,39 -2,58%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,7 5,52 5,91 5,84 1,91%MSCD34 MASTERCARD DRN 230,3 230,3 230,3 230,3 0,24%MCDC34 MCDONALDS DRN 62,53 62,53 62,53 62,53 0,83%MRCK34 MERCK DRN ED 155,5 155,5 157,85 157,85 0,03%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,08 0,08 0,08 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 20,98 20,98 21,48 21 0,00%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,05 1,05 1,12 1,12 8,73%MTSA4 METISA PN 13,16 13,15 13,16 13,15 -0,52%MSFT34 MICROSOFT DRN 127,56 127,56 128 128 1,06%TIBR5 MILLENNIUM PNA 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%MILS3 MILLS ON NM 9,1 8,92 9,15 9,08 0,88%BEEF3 MINERVA ON NM 9,5 9,19 9,61 9,5 0,00%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,05 0,07 0,06 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,55 0,54 0,59 0,57 1,78%MRVE3 # MRV ON NM 7,44 7,33 7,66 7,55 2,02%MULT3 MULTIPLAN ON N2 47,58 47,37 48,17 48,17 1,36%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 31,4 31,27 32,2 31,39 -0,12%MNDL3 MUNDIAL ON 7,44 6,8 7,45 7,45 5,82%NATU3 # NATURA ON NM 31,45 30,99 31,69 31,5 0,54%NIKE34 NIKE DRN ED 252,3 252,3 257,4 257,4 0,86%NUTR3 NUTRIPLANT ON ES MA 2,1 2,1 2,5 2,48 28,49%ODPV3 ODONTOPREV ON EJ NM 9,69 9,64 9,78 9,66 0,00%OIBR3 OI ON EG N1 10,88 10,3 10,95 10,3 -10,43%OIBR4 # OI PN EG N1 9,83 9,5 9,85 9,5 -5,00%ORCL34 ORACLE DRN 121,75 121,4 122,08 122,08 13,70%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 30,64 30 30,64 30,4 -0,94%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 97,92 96,79 99,19 99,19 1,29%PATI3 PANATLANTICA ON 17 17 17 17 12,35%PATI4 PANATLANTICA PN 17 17 17 17 -5,29%PRBC4 PARANA PN N1 10 10 10,2 10,2 2,20%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,19 2,15 2,24 2,18 1,39%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,79 0,77 0,85 0,85 8,97%PEPB34 PEPSICO INC DRN 256,13 256,13 256,13 256,13 0,01%PETR3 # PETROBRAS ON 9,53 9,31 9,91 9,91 4,97%PETR4 # PETROBRAS PN 9,9 9,71 10,32 10,32 4,98%PGCO34 PG DRN 244,6 244,6 247,65 247,65 0,94%PINE4 PINE PN N2 5,95 5,84 6,29 6,29 2,77%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,26 0,26 0,26 0,26 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,3 29,26 29,95 29,6 1,19%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,52 4,52 4,6 4,6 -1,91%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,28 2,16 2,28 2,16 -3,57%PFRM3 PROFARMA ON NM 8,8 8,71 8,8 8,77 0,34%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,54 8,54 8,54 8,54 0,47%PRML3 PRUMO ON NM 0,39 0,36 0,4 0,36 -7,69%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,7 6,68 6,86 6,71 0,14%QUAL3 # QUALICORP ON NM 27 26,29 27,07 27,01 -0,22%RADL3 RAIADROGASIL ON EJ NM 23,78 23,76 24,24 24,15 1,00%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,95 3,9 3,98 3,9 -1,26%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,71 4,63 4,77 4,68 -1,26%RCSL3 RECRUSUL ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%RDTR3 REDENTOR ON 5 4,5 5 4,5 -2,17%RNAR3 RENAR ON NM 2,8 2,8 2,86 2,85 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 37,8 37 37,8 37 -2,11%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,62 9,62 9,9 9,75 1,03%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 2,41 2,28 2,58 2,58 7,94%SBSP3 # SABESP ON NM 17,37 16,97 17,51 17,2 -0,97%SAPR4 SANEPAR PN 5,78 5,78 5,91 5,91 0,16%SANB3 SANTANDER BR ON 6,4 6,4 7,03 7,01 5,09%SANB4 SANTANDER BR PN 6,1 6,02 6,3 6,15 -1,44%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,31 13,03 13,37 13,37 0,45%STBP11 SANTOS BRP UNT EDJ N2 14,18 13,94 14,34 14,05 -1,05%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 29,97 29,97 30,79 30,79 2,63%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 34,32 34,32 35,53 34,75 0,72%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 6,3 6,17 6,4 6,36 0,79%SHUL4 SCHULZ PN 5,12 4,97 5,24 5,23 0,77%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,45 8,31 8,45 8,43 -0,23%SEER3 SER EDUCA ON NM 28,5 28,1 28,92 28,91 1,33%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,75 5,53 5,9 5,88 3,15%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,74 16,65 16,94 16,7 0,30%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 13,7 13,7 14,2 14,1 1,43%SMLE3 SMILES ON NM 46,01 45,07 46,4 45,5 -1,08%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 19,25 18,93 19,5 19,5 1,56%SPRI3 SPRINGER ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -3,44%SPRI5 SPRINGER PNA 0,4 0,4 0,41 0,41 0,00%SPRI6 SPRINGER PNB 0,3 0,3 0,3 0,3 25,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,55 0,52 0,56 0,55 1,85%SBUB34 STARBUCKS DRN 211,73 211,73 215,38 215,38 0,63%SULA11 SUL AMERICA UNT EJ N2 11,98 11,73 12,27 12,27 3,10%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11 10,73 11,1 10,96 -0,36%TAEE11 TAESA UNT N2 18,29 18,29 18,56 18,56 1,53%TRPN3 TARPON INV ON NM 11,4 10,99 11,4 11,09 -0,53%TECN3 TECHNOS ON NM 7,71 7,71 8,09 8,08 1,00%TCSA3 TECNISA ON NM 3,7 3,56 3,79 3,79 0,53%TGMA3 TEGMA ON NM 15,11 15,03 15,51 15,4 1,98%TELB4 TELEBRAS PN 1,23 1,2 1,25 1,2 -2,43%VIVT3 TELEF BRASIL ON 38 37,7 38,98 38,52 1,36%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,49 46,14 47,5 47,5 2,15%TEMP3 TEMPO PART ON ER NM 3,67 3,6 3,84 3,8 3,54%TERI3 TEREOS ON NM 1,44 1,4 1,45 1,44 0,00%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,65 11,39 11,8 11,8 0,76%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,63 2,53 2,74 2,61 -1,50%TWXB34 TIME WARNER DRN 227,66 227,66 227,66 227,66 1,95%TOTS3 TOTVS ON NM 35,8 33,82 36 34,62 -3,02%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 33,5 33,34 34,2 34,07 2,00%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 40,25 39,81 40,6 40,03 -0,57%TRIS3 TRISUL ON NM 3,35 3,3 3,5 3,5 3,85%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 6,23 6,21 6,5 6,5 4,83%TUPY3 TUPY ON EJ NM 16,98 16,8 16,98 16,93 -0,41%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 50,7 50,2 52 51,9 2,42%UCAS3 UNICASA ON NM 2,5 2,46 2,58 2,51 -1,18%UNIP3 UNIPAR ON 0,49 0,49 0,51 0,51 0,00%UNIP5 UNIPAR PNA 0,53 0,53 0,54 0,54 1,88%UNIP6 UNIPAR PNB 0,46 0,45 0,47 0,47 2,17%USIM3 USIMINAS ON N1 12,05 11,23 12,28 12 -2,04%USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,28 5,13 5,29 5,22 -0,19%VAGR3 V-AGRO ON NM 1 0,99 1,01 0,99 -1,00%VALE3 # VALE ON N1 21,89 21,15 22,01 21,37 -0,92%VALE5 # VALE PNA N1 18,9 18,46 19,18 18,65 -0,69%VLID3 VALID ON EDJ NM 40,7 40,42 41,6 41,6 2,21%VERZ34 VERIZON DRN 127,05 127,05 127,05 127,05 1,39%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 20,51 19,84 20,77 20,5 0,63%VISA34 VISA INC DRN 699,91 699,91 699,91 699,91 0,70%VIVR3 VIVER ON NM 0,11 0,09 0,11 0,1 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,29 0,29 0,29 0,29 -3,33%WALM34 WAL MART DRN 57,41 57,41 57,8 57,8 1,08%DISB34 WALT DISNEY DRN ED 245,62 245,62 253,27 253,27 1,67%WEGE3 WEG ON EJ NM 30,28 30 30,79 30,4 0,99%WFCO34 WELLS FARGO DRN 144,99 144,99 146,99 146,99 0,40%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,91 3,9 3,91 3,91 0,25%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,8 3,8 3,95 3,95 1,02%WSON33 WILSON SONS DR3 29,01 28,9 29,8 29,5 0,00%SGAS4 WLM IND COM PN 73 73 80 79,99 1,26% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1,05 1,05 1,05 1,05 0,00%TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,02 0,02 0,02 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB47 IBOVE IBO 4162 4162 4162 4162 3,84%IBOVB96 IBOVE IBO 255 255 255 255 -13,85%IBOVB48 IBOVE FM IBO 3138 3100 3138 3102 -4,96%IBOVB49 IBOVE FM IBO 2678 2488 2717 2488 3,23%

IBOVB50 IBOVE FM IBO 2091 2091 2109 2095 7,93%IBOVB51 IBOVE FM IBO 1585 1585 1800 1800 16,05%IBOVB52 IBOVE FM IBO 1166 1145 1200 1200 6,19%IBOVB53 IBOVE FM IBO 832 832 854 854 24,67%IBOVB54 IBOVE FM IBO 578 530 610 552 6,56% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD60 IBOVE IBO 250 250 250 250 100,00%IBOVD61 IBOVE IBO 200 200 200 200 -88,27%IBOVD63 IBOVE IBO 121 121 121 121 -6,92%IBOVD48 IBOVE FM IBO 4567 4358 4567 4423 0,31%IBOVD49 IBOVE FM IBO 3920 3727 3920 3727 12,19%IBOVD54 IBOVE FM IBO 1650 1650 1650 1650 33,60% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH14 IBOVE IBO 3000 2970 3010 2970 /0,00%IBOVH20 IBOVE IBO 1110 1110 1120 1120 24,44%IBOVH65 IBOVE IBO 395 395 395 395 -81,51% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL44 IBOVE IBO 470 470 470 470 -72,35% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN42 IBOVE IBO 205 205 205 205 2,50%IBOVN51 IBOVE IBO 2294 2294 2294 2294 -12,03%IBOVN45 IBOVE FM IBO 500 500 500 500 -21,87%IBOVN46 IBOVE FM IBO 630 590 630 590 -38,73%IBOVN47 IBOVE FM IBO 832 792 875 792 -20,00%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1087 1040 1180 1040 -19,06%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1403 1391 1409 1391 -27,92%IBOVN50 IBOVE FM IBO 1802 1788 1802 1788 -11,74% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 414 414 430 430 /0,00%IBOVR41 IBOVE IBO 510 510 510 510 /0,00%IBOVR42 IBOVE IBO 636 636 636 636 7,79%IBOVR44 IBOVE FM IBO 916 916 928 928 -32,16% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT4 IBOVE IBO 990 990 1030 1030 -6,36%IBOVT40 IBOVE IBO 530 530 535 535 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB37 ABEV ON 0,16 0,16 0,16 0,16 14,28%ABEVB15 ABEV FM ON 1,29 1,26 1,43 1,43 7,51%ABEVB16 ABEV FM ON 0,59 0,59 0,8 0,75 25,00%ABEVB17 ABEV FM ON 0,23 0,23 0,26 0,26 23,80%ABEVB36 ABEV FM ON 0,36 0,36 0,48 0,48 29,72%ABEVB86 ABEV FM ON 0,9 0,9 1,16 1,14 21,27%BBASB22 BBAS /EJ ON NM 3,83 3,64 3,83 3,64 3,70%BBASB28 BBAS /EJ ON NM 0,59 0,48 0,59 0,48 17,07%BBASB23 BBAS FM/EJ ON NM 2,99 2,76 3,17 3,03 8,60%BBASB24 BBAS FM/EJ ON NM 2,32 2,09 2,4 2,34 11,42%BBASB25 BBAS FM/EJ ON NM 1,72 1,52 1,78 1,67 9,15%BBASB26 BBAS FM/EJ ON NM 1,23 1,05 1,3 1,2 10,09%BBASB27 BBAS FM/EJ ON NM 0,85 0,72 0,9 0,82 9,33%BBDCB33 BBDC PN N1 2,82 2,82 2,82 2,82 -13,76%BBDCB34 BBDC PN N1 2,55 2,23 2,78 2,78 3,73%BBDCB39 BBDC PN N1 0,69 0,47 0,69 0,5 -12,28%BBDCB35 BBDC FM PN N1 2,17 1,7 2,2 2,2 11,67%BBDCB36 BBDC FM PN N1 1,62 1,25 1,73 1,7 13,33%BBDCB37 BBDC FM PN N1 1,21 0,98 1,28 1,23 7,89%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,9 0,67 0,97 0,92 2,22%BBDCB83 BBDC FM PN N1 3,04 2,51 3,25 3,17 8,19%BOVAB47 BOVA FM CI 2,84 2,59 3,06 3,06 18,60%BOVAB48 BOVA FM CI 2,23 1,96 2,27 2,27 1,33%BOVAB49 BOVA FM CI 1,67 1,54 1,67 1,54 9,21%BOVAB50 BOVA FM CI 1,13 1,12 1,13 1,12 9,80%BOVAB51 BOVA FM CI 0,88 0,74 0,99 0,99 3,12%BRFSB63 BRFS FM ON NM 3,04 2,81 3,09 2,82 0BRFSB64 BRFS FM ON NM 2,53 2,1 2,53 2,28 -1,29%BRFSB65 BRFS FM ON NM 2,12 1,82 2,12 1,82 /0,00%BVMFB1 BVMF ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 24,00%BVMFB11 BVMF ON NM 0,12 0,12 0,14 0,14 40,00%BVMFB40 BVMF ON NM 0,23 0,21 0,26 0,26 44,44%BVMFB88 BVMF ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 7,14%BVMFB9 BVMF ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 15,11%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,39 0,39 0,43 0,43 34,37%BVMFB92 BVMF FM ON NM 0,83 0,8 0,89 0,89 25,35%BVMFB94 BVMF FM ON NM 0,7 0,69 0,72 0,69 9,52%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 11,11%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,52 0,52 0,54 0,54 31,70%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,52 0,52 0,58 0,58 31,81%CIELB40 CIEL FM ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -10,39%CIELB41 CIEL FM ON NM 1,94 1,94 1,94 1,94 -3,48%CIELB42 CIEL FM ON NM 1,3 1,3 1,33 1,33 -13,63%CIELB43 CIEL FM ON NM 1,09 0,94 1,09 1,01 5,20%CIELB44 CIEL FM ON NM 0,79 0,67 0,84 0,67 -18,29%CSNAB52 CSNA ON 0,66 0,66 0,66 0,66 6,45%CSNAB7 CSNA ON 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00%CSNAB54 CSNA FM ON 0,61 0,54 0,69 0,62 24,00%CSNAB56 CSNA FM ON 0,45 0,45 0,54 0,52 20,93%CSNAB58 CSNA FM ON 0,36 0,35 0,44 0,41 24,24%CSNAB6 CSNA FM ON 0,2 0,2 0,36 0,31 19,23%CSNAB62 CSNA FM ON 0,21 0,21 0,27 0,25 /0,00%CYREB10 CYRE FM ON NM 1,25 1,25 1,34 1,34 35,35%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,52 0,49 0,63 0,62 31,91%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,85 0,85 0,96 0,96 43,28%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,34 0,3 0,39 0,39 34,48%EMBRB26 EMBR /EJ ON NM 0,38 0,36 0,38 0,36 -2,70%EQTLB28 EQTL /EJ ON NM 0,56 0,56 0,62 0,62 72,22%GGBRB11 GGBR PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 5,26%GGBRB10 GGBR FM PN N1 0,46 0,36 0,46 0,36 -20,00%GGBRB40 GGBR FM PN N1 0,31 0,26 0,31 0,26 13,04%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,61 0,56 0,61 0,56 -8,19%GGBRB98 GGBR FM PN N1 0,54 0,54 0,55 0,55 57,14%ITSAB40 ITSA /EJ PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -21,73%ITSAB98 ITSA /EJ PN N1 0,34 0,33 0,34 0,33 -17,50%ITUBB79 ITUB PN N1 0,34 0,3 0,34 0,3 -37,50%ITUBB68 ITUB FM PN N1 2,42 2,05 2,62 2,62 15,41%ITUBB72 ITUB FM PN N1 1,88 1,56 2,05 2,03 16,00%ITUBB76 ITUB FM PN N1 1,23 0,94 1,28 1,27 23,30%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,89 0,67 0,89 0,88 14,28%ITUBB78 ITUB FM PN N1 0,6 0,43 0,61 0,61 24,48%ITUBB67 ITUBE PN N1 2,46 2,46 2,46 2,46 2,50%OIBRB16 OIBR /EG PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -50,00%PDGRB75 PDGR FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09%PETRB10 PETR PN 0,84 0,77 1,05 1 21,95%PETRB12 PETR PN 0,55 0,45 0,64 0,58 13,72%PETRB13 PETR PN 2,34 2,34 2,34 2,34 20,61%PETRB14 PETR PN 0,13 0,09 0,14 0,12 9,09%PETRB18 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRB19 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0PETRB20 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB23 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB24 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB48 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRB5 PETR PN 0,17 0,13 0,17 0,15 15,38%PETRB61 PETR PN 1,31 1,09 1,31 1,3 25,00%PETRB62 PETR PN 0,4 0,34 0,46 0,45 18,42%PETRB63 PETR PN 0,26 0,22 0,28 0,25 13,63%PETRB64 PETR PN 0,2 0,17 0,2 0,19 18,75%PETRB65 PETR PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -16,66%PETRB69 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRB7 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%PETRB70 PETR PN 0,68 0,61 0,79 0,77 18,46%PETRB72 PETR PN 0,26 0,26 0,37 0,34 21,42%PETRB74 PETR PN 0,09 0,09 0,09 0,09 0PETRB9 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%PETRB3 PETRE PN 0,29 0,26 0,33 0,33 37,50%PETRB52 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB54 PETRE PN 0,18 0,14 0,18 0,17 13,33%PETRB58 PETRE PN 0,32 0,32 0,39 0,38 11,76%PETRB59 PETRE PN 0,52 0,52 0,52 0,52 -10,34%PETRB6 PETRE PN 0,07 0,06 0,07 0,06 -25,00%PETRB60 PETRE PN 4,23 3,95 4,41 4,41 -2,00%PETRB68 PETRE PN 1,73 1,52 1,85 1,85 21,71%PETRB77 PETRE PN 1,03 1,02 1,15 1,15 21,05%PETRB93 PETRE PN 0,24 0,19 0,24 0,19 -5,00%PETRB94 PETRE PN 0,14 0,12 0,14 0,13 0PETRB95 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%PETRB96 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRB97 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%USIMB40 USIM PNA N1 1,29 1,29 1,29 1,29 111,47%USIMB6 USIM PNA N1 0,17 0,16 0,19 0,17 6,25%USIMB64 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%USIMB5 USIM FM PNA N1 0,49 0,49 0,57 0,57 16,32%USIMB52 USIM FM PNA N1 0,42 0,42 0,45 0,43 26,47%USIMB54 USIM FM PNA N1 0,35 0,35 0,36 0,35 9,37%VALEB12 VALE PNA N1 6,61 6,37 6,73 6,41 -1,98%VALEB15 VALE PNA N1 4,69 4,6 4,74 4,6 2,44%VALEB16 VALE PNA N1 3,86 3,61 3,86 3,61 2,26%VALEB17 VALE PNA N1 2,67 2,61 2,97 2,75 0VALEB18 VALE PNA N1 2,22 1,83 2,22 1,93 -1,02%VALEB19 VALE PNA N1 1,3 1,16 1,55 1,31 11,01%VALEB20 VALE PNA N1 0,82 0,68 0,96 0,8 6,66%VALEB21 VALE PNA N1 0,37 0,36 0,54 0,4 5,26%VALEB22 VALE PNA N1 0,2 0,19 0,25 0,22 29,41%VALEB24 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00%VALEB27 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEB45 VALE PNA N1 3,01 3,01 3,01 3,01 29,74%VALEB46 VALE PNA N1 2,24 2,21 2,42 2,21 2,31%VALEB49 VALE PNA N1 0,51 0,5 0,62 0,6 11,11%VALEB59 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB80 VALE PNA N1 1,57 1,5 1,72 1,57 0VALEB81 VALE PNA N1 1,07 0,9 1,19 1,07 12,63%VALEB83 VALE PNA N1 0,36 0,27 0,36 0,31 19,23%VALEB96 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEB51 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,2 0,17 21,42%VALEB54 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 50,00%VALEB58 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG92 ABEV ON 1,1 1,1 1,1 1,1 4,76%PETRG12 PETR PN 0,95 0,95 0,95 0,95 -3,06% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA45 ABEV FM ON 0,89 0,87 1,17 1,14 23,91%ABEVA47 ABEV FM ON 0,08 0,08 0,1 0,1 66,66%ABEVA56 ABEV FM ON 0,29 0,28 0,45 0,4 21,21%ABEVA65 ABEV FM ON 0,55 0,53 0,79 0,74 27,58%ABEVA77 ABEV FM ON 0,13 0,13 0,21 0,21 50,00%ABEVA16 ABEVE ON 0,69 0,69 0,9 0,9 21,62%ABEVA17 ABEVE ON 0,12 0,11 0,15 0,13 30,00%ABEVA46 ABEVE ON 0,52 0,52 0,52 0,52 20,93%ABEVA7 ABEVE ON 0,2 0,2 0,33 0,28 21,73%BBASA22 BBAS /EJ ON NM 3,62 3,6 3,62 3,6 3,44%

BBASA24 BBAS /EJ ON NM 2,1 1,95 2,32 2,02 8,02%BBASA28 BBAS /EJ ON NM 0,3 0,24 0,32 0,27 12,50%BBASA30 BBAS /EJ ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 20,00%BBASA32 BBAS /EJ ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%BBASA55 BBAS /EJ ON NM 1,02 0,66 1,02 0,66 32,00%BBASA56 BBAS /EJ ON NM 0,57 0,53 0,57 0,53 12,76%BBASA58 BBAS /EJ ON NM 0,26 0,19 0,26 0,2 11,11%BBASA62 BBAS /EJ ON NM 2,86 2,68 2,88 2,88 11,19%BBASA64 BBAS /EJ ON NM 1,4 1,29 1,41 1,35 7,14%BBASA23 BBAS FM/EJ ON NM 2,49 2,25 2,61 2,56 14,79%BBASA25 BBAS FM/EJ ON NM 1,15 0,99 1,23 1,16 10,47%BBASA26 BBAS FM/EJ ON NM 0,71 0,59 0,76 0,7 12,90%BBASA27 BBAS FM/EJ ON NM 0,46 0,34 0,46 0,4 8,10%BBASA54 BBAS FM/EJ ON NM 1,75 1,55 1,9 1,73 10,19%BBDCA11 BBDC PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00%BBDCA39 BBDC PN N1 0,39 0,21 0,4 0,34 21,42%BBDCA40 BBDC PN N1 0,16 0,13 0,19 0,19 -5,00%BBDCA41 BBDC PN N1 0,12 0,08 0,12 0,11 0BBDCA42 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%BBDCA64 BBDC PN N1 1,88 1,8 1,98 1,89 -5,02%BBDCA34 BBDC FM PN N1 2,51 1,95 2,71 2,67 11,71%BBDCA35 BBDC FM PN N1 1,98 1,36 2 1,99 11,79%BBDCA36 BBDC FM PN N1 1,27 0,92 1,39 1,37 16,10%BBDCA37 BBDC FM PN N1 0,85 0,56 0,96 0,91 8,33%BBDCA38 BBDC FM PN N1 0,57 0,35 0,6 0,59 13,46%BBDCA63 BBDCE PN N1 2,98 2,94 2,98 2,94 2,43%BBDCA86 BBDCE PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 -1,17%BBDCA94 BBDCE PN N1 1,35 1,35 1,35 1,35 6,29%BBSEA79 BBSE ON NM 1,94 1,94 1,94 1,94 /0,00%BOVAA47 BOVA FM CI 2,24 1,98 2,24 1,98 3,12%BOVAA48 BOVA FM CI 1,58 1,42 1,59 1,42 -6,57%BOVAA50 BOVA FM CI 0,64 0,64 0,86 0,85 49,12%BOVAA51 BOVA FM CI 0,38 0,36 0,4 0,36 -7,69%BRFSA61 BRFS ON NM 3,75 3,44 3,75 3,45 -16,86%BRFSA68 BRFS ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%BRFSA70 BRFS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -44,44%BRFSA63 BRFS FM ON NM 2,21 1,98 2,23 2,23 -17,10%BRFSA64 BRFS FM ON NM 1,85 1,47 1,85 1,54 -23,38%BRFSA67 BRFS FM ON NM 0,5 0,5 0,7 0,7 37,25%BVMFA11 BVMF ON NM 0,05 0,04 0,07 0,06 50,00%BVMFA40 BVMF ON NM 0,12 0,12 0,14 0,13 8,33%BVMFA89 BVMF ON NM 0,92 0,92 0,98 0,98 25,64%BVMFA90 BVMF ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 21,53%BVMFA1 BVMF FM ON NM 0,25 0,17 0,25 0,22 37,50%BVMFA10 BVMF FM ON NM 0,22 0,22 0,32 0,3 50,00%BVMFA94 BVMF FM ON NM 0,55 0,55 0,66 0,66 32,00%BVMFA96 BVMF FM ON NM 0,43 0,43 0,53 0,51 24,39%BVMFA98 BVMF FM ON NM 0,31 0,31 0,41 0,41 36,66%BVMFA60 BVMFE ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 28,57%CIELA40 CIEL FM ON NM 1,91 1,75 1,91 1,84 1,65%CIELA44 CIEL FM ON NM 0,31 0,27 0,39 0,27 -18,18%CMIGA14 CMIG PN N1 0,23 0,23 0,32 0,32 190,90%CSNAA16 CSNA ON 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%CSNAA49 CSNA ON 0,96 0,96 0,96 0,96 21,51%CSNAA5 CSNA ON 0,74 0,71 0,94 0,74 -1,33%CSNAA52 CSNA ON 0,7 0,6 0,72 0,72 30,90%CSNAA68 CSNA ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%CSNAA7 CSNA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%CSNAA54 CSNA FM ON 0,47 0,42 0,6 0,56 24,44%CSNAA56 CSNA FM ON 0,38 0,3 0,47 0,43 26,47%CSNAA58 CSNA FM ON 0,27 0,24 0,31 0,24 -4,00%CSNAA6 CSNA FM ON 0,2 0,15 0,28 0,25 31,57%CSNAA62 CSNA FM ON 0,14 0,13 0,18 0,13 44,44%CYREA11 CYRE FM ON NM 0,34 0,34 0,44 0,44 29,41%CYREA12 CYRE FM ON NM 0,09 0,09 0,1 0,1 11,11%CYREA40 CYRE FM ON NM 0,63 0,62 0,83 0,83 33,87%FIBRA33 FIBR ON NM 0,5 0,4 0,5 0,45 73,07%GGBRA11 GGBR PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%GGBRA40 GGBR PN N1 0,09 0,08 0,09 0,08 60,00%GGBRA86 GGBR PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 17,64%GGBRA9 GGBR PN N1 0,87 0,71 0,9 0,72 -20,00%GGBRA10 GGBR FM PN N1 0,23 0,15 0,23 0,15 -40,00%GGBRA94 GGBR FM PN N1 0,61 0,46 0,61 0,53 -3,63%GGBRA96 GGBR FM PN N1 0,47 0,36 0,47 0,36 -20,00%GGBRA98 GGBR FM PN N1 0,35 0,31 0,38 0,31 3,33%GGBRA60 GGBRE PN N1 0,29 0,25 0,3 0,25 -3,84%HGTXA28 HGTX /EJ ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%ITSAA10 ITSA /EJ PN N1 0,08 0,06 0,09 0,09 -10,00%ITSAA40 ITSA /EJ PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%ITSAA9 ITSA /EJ PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 12,67%ITSAA94 ITSA /EJ PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -9,52%ITSAA96 ITSA /EJ PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -18,60%ITSAA98 ITSA /EJ PN N1 0,27 0,22 0,27 0,22 -8,33%ITSAA1 ITSAE /EJ PN N1 0,1 0,09 0,14 0,14 7,69%ITSAA92 ITSAE /EJ PN N1 0,61 0,59 0,61 0,6 100,00%ITUBA41 ITUB PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%ITUBA61 ITUB PN N1 2,87 2,87 3,05 3,05 -4,68%ITUBA79 ITUB PN N1 5,19 5,19 5,35 5,35 -13,00%ITUBA80 ITUB PN N1 4,2 4,2 4,2 4,2 -21,20%ITUBA89 ITUB PN N1 0,15 0,11 0,16 0,16 14,28%ITUBA90 ITUB PN N1 0,08 0,05 0,08 0,07 -22,22%ITUBA94 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0ITUBA98 ITUB PN N1 0,28 0,17 0,34 0,34 41,66%ITUBA33 ITUB FM PN N1 2,12 1,73 2,32 2,28 15,15%ITUBA34 ITUB FM PN N1 1,48 1,11 1,66 1,6 12,67%ITUBA4 ITUB FM PN N1 0,88 0,55 0,88 0,83 18,57%ITUBA5 ITUB FM PN N1 0,47 0,31 0,52 0,5 21,95%ITUBA64 ITUB FM PN N1 1,2 0,92 1,34 1,28 2,40%ITUBA35 ITUBE PN N1 1,25 1,01 1,41 1,41 12,80%ITUBA36 ITUBE PN N1 0,75 0,47 0,75 0,74 7,24%ITUBA38 ITUBE PN N1 0,17 0,17 0,18 0,18 -14,28%ITUBA55 ITUBE PN N1 0,98 0,81 1,16 1,16 14,85%ITUBA63 ITUBE PN N1 1,73 1,68 1,83 1,74 -3,86%ITUBA65 ITUBE PN N1 0,78 0,63 0,94 0,92 10,84%ITUBA66 ITUBE PN N1 0,57 0,46 0,57 0,5 6,38%ITUBA67 ITUBE PN N1 0,34 0,21 0,34 0,26 0ITUBA7 ITUBE PN N1 0,37 0,28 0,43 0,43 7,50%ITUBA82 ITUBE PN N1 0,16 0,16 0,17 0,17 -39,28%ITUBA84 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0OIBRA1 OIBR /EG PN N1 0,9 0,8 0,9 0,8 -20,00%OIBRA11 OIBR /EG PN N1 0,44 0,4 0,45 0,4 -33,33%OIBRA12 OIBR /EG PN N1 0,05 0,05 0,36 0,21 -47,50%OIBRA13 OIBR /EG PN N1 0,04 0,04 0,15 0,11 -63,33%OIBRA14 OIBR /EG PN N1 0,03 0,03 0,07 0,07 -65,00%OIBRA15 OIBR /EG PN N1 0,03 0,02 0,04 0,03 -70,00%OIBRA16 OIBR /EG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00%OIBRA85 OIBR /EG PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 -15,78%OIBRA90 OIBR /EG PN N1 1,31 1,31 1,31 1,31 -12,66%OIBRA95 OIBR /EG PN N1 1,03 1,03 1,03 1,03 -14,16%PDGRA1 PDGR ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0PDGRA11 PDGR ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0PDGRA65 PDGR ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%PDGRA70 PDGR ON NM 0,3 0,1 0,3 0,1 /0,00%PDGRA75 PDGR FM ON NM 0,1 0,09 0,12 0,12 33,33%PDGRA80 PDGR FM ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 0PDGRA85 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 0PDGRA90 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,04 0,04 0PETRA11 PETR ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRA1 PETR PN 0,45 0,35 0,56 0,54 25,58%PETRA10 PETR PN 1,6 1,46 1,91 1,87 20,64%PETRA14 PETR PN 0,19 0,17 0,28 0,24 14,28%PETRA23 PETR PN 1,1 1,03 1,43 1,43 30,00%PETRA25 PETR PN 0,9 0,78 1,14 1,14 31,03%PETRA26 PETR PN 0,64 0,51 0,79 0,78 30,00%PETRA27 PETR PN 0,26 0,25 0,39 0,37 27,58%PETRA28 PETR PN 1,99 1,63 2,08 1,99 18,45%PETRA29 PETR PN 0,97 0,9 1,26 1,22 23,23%PETRA3 PETR PN 0,05 0,05 0,07 0,06 0PETRA4 PETR PN 0,1 0,09 0,13 0,12 20,00%PETRA45 PETR PN 2,22 1,97 2,22 1,97 -13,97%PETRA47 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA49 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%PETRA5 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0PETRA51 PETR PN 2,66 2,29 2,73 2,73 10,97%PETRA53 PETR PN 2,83 2,83 2,83 2,83 17,42%PETRA54 PETR PN 3,03 2,65 3,14 3,13 19,01%PETRA56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA60 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA62 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA69 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00%PETRA79 PETR PN 1,15 1,1 1,5 1,47 27,82%PETRA83 PETR PN 0,08 0,06 0,1 0,07 0PETRA84 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0PETRA85 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRA92 PETR PN 0,16 0,13 0,19 0,16 6,66%PETRA12 PETRE PN 0,1 0,08 0,12 0,1 11,11%PETRA13 PETRE PN 0,05 0,04 0,06 0,05 0PETRA15 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0PETRA16 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRA17 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA18 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA19 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA2 PETRE PN 4,9 4,9 5,43 5,32 8,57%PETRA20 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA21 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA46 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA78 PETRE PN 0,35 0,3 0,46 0,43 26,47%PETRA87 PETRE PN 0,5 0,43 0,66 0,63 34,04%PETRA89 PETRE PN 0,65 0,63 0,92 0,91 22,97%PETRA93 PETRE PN 0,18 0,14 0,22 0,19 18,75%USIMA46 USIM PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -21,50%USIMA48 USIM PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 16,32%USIMA6 USIM PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,09 -10,00%USIMA62 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33%USIMA64 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%USIMA7 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 400,00%USIMA5 USIM FM PNA N1 0,55 0,4 0,55 0,47 14,63%USIMA52 USIM FM PNA N1 0,32 0,3 0,36 0,36 9,09%USIMA54 USIM FM PNA N1 0,24 0,23 0,27 0,27 35,00%USIMA56 USIM FM PNA N1 0,17 0,15 0,2 0,2 53,84%USIMA58 USIM FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 18,18%VALEA91 VALE ON N1 1,98 1,98 3,2 3,1 57,36%VALEA13 VALE PNA N1 5,61 5,39 5,63 5,44 0,36%VALEA15 VALE PNA N1 3,2 2,96 3,3 2,99 -0,99%VALEA17 VALE PNA N1 2,13 1,97 2,53 2,1 -8,69%VALEA18 VALE PNA N1 1,58 1,18 1,7 1,31 -7,09%VALEA20 VALE PNA N1 0,37 0,28 0,49 0,3 -21,05%VALEA28 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA30 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA43 VALE PNA N1 5,03 4,92 5,14 4,92 -1,20%VALEA44 VALE PNA N1 4,21 3,95 4,4 4,05 2,27%VALEA45 VALE PNA N1 4,46 4,4 4,78 4,4 -2,00%VALEA46 VALE PNA N1 3,46 3,3 3,9 3,51 1,15%VALEA47 VALE PNA N1 2,54 2,37 2,93 2,61 2,75%VALEA48 VALE PNA N1 1,86 1,54 2,12 1,69 -9,13%VALEA49 VALE PNA N1 1,09 0,87 1,32 0,92 -12,38%VALEA50 VALE PNA N1 0,56 0,41 0,71 0,47 -4,08%VALEA51 VALE PNA N1 0,25 0,18 0,32 0,19 -17,39%VALEA52 VALE PNA N1 0,1 0,07 0,13 0,08 14,28%VALEA56 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-0,02

+3,63

18/12/2014 19/12/2014 22/12/201416/12/2014 17/12/2014

-0,45

+0,95

+2,38

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2014

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,95% ao marcar 50.120,86 pontos, Máxima de +0,95% (50.121), Mínima de -1,1% (49.105) com volume financeiro de R$ 4,51 bilhões. As maiores altas foram PDG REALT. ON, ROSSI RESID. ON, ELETRO-BRAS PNB, BR PROPERT ON e PETRO-BRAS PN. As maiores baixas foram JBS ON, OI PN, GERDAU MET. PN, GERDAU PN e MARCOPOLO PN.

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Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM46 ABEVE ON 0,26 0,26 0,26 0,26 -35,00%ABEVM45 ABEVE FM ON 0,16 0,14 0,16 0,14 -12,50%ABEVM56 ABEVE FM ON 0,55 0,37 0,55 0,43 -17,30%ABEVM65 ABEVE FM ON 0,31 0,19 0,31 0,2 -28,57%BBASM19 BBASE /EJ ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 -11,11%BBASM21 BBASE /EJ ON NM 0,18 0,15 0,18 0,15 -25,00%BBASM22 BBASE /EJ ON NM 0,22 0,19 0,24 0,19 -29,62%BBASM24 BBASE /EJ ON NM 0,53 0,43 0,61 0,47 -27,69%BBASM26 BBASE /EJ ON NM 1,35 1,35 1,6 1,6 -5,88%BBASM27 BBASE /EJ ON NM 2,4 2,3 2,4 2,3 -47,72%BBASM55 BBASE /EJ ON NM 1,32 1,22 1,45 1,31 -15,48%BBASM62 BBASE /EJ ON NM 0,33 0,29 0,33 0,29 -36,95%BBASM64 BBASE /EJ ON NM 0,9 0,9 0,94 0,94 -12,96%BBASM23 BBASE FM/EJ ON NM 0,39 0,39 0,49 0,43 -17,30%BBASM25 BBASE FM/EJ ON NM 1,09 1,01 1,19 1,04 -17,46%BBASM52 BBASE FM/EJ ON NM 0,28 0,23 0,28 0,23 -37,83%BBASM54 BBASE FM/EJ ON NM 0,68 0,63 0,75 0,67 -16,25%BBDCM30 BBDCE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 0BBDCM37 BBDCE PN N1 2,08 2,08 2,08 2,08 -5,45%BBDCM63 BBDCE PN N1 0,45 0,45 0,56 0,51 2,00%BBDCM64 BBDCE PN N1 0,84 0,66 0,84 0,66 -23,25%BBDCM69 BBDCE PN N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -55,55%BBDCM86 BBDCE PN N1 1,94 1,63 2,01 1,63 -18,50%BBDCM92 BBDCE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -72,83%BBDCM94 BBDCE PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 7,63%BBDCM96 BBDCE PN N1 1,63 1,31 1,84 1,31 -21,55%BBDCM34 BBDCE FM PN N1 0,59 0,47 0,77 0,47 -33,80%BBDCM35 BBDCE FM PN N1 0,92 0,75 1,22 0,75 -20,21%BBDCM36 BBDCE FM PN N1 1,4 1,13 1,75 1,13 -28,02%BBDCM73 BBDCE FM PN N1 0,41 0,31 0,46 0,31 -31,11%BOVAM46 BOVAE FM CI 0,43 0,43 0,49 0,48 -14,28%BOVAM47 BOVAE FM CI 0,78 0,58 0,78 0,63 -24,09%BOVAM48 BOVAE FM CI 1,16 1,16 1,16 1,16 -0,85%BOVAM49 BOVAE FM CI 1,56 1,38 1,56 1,38 -45,45%BRFSM62 BRFSE FM ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 -20,90%BRFSM63 BRFSE FM ON NM 1,21 1,21 1,29 1,29 2,38%BRFSM64 BRFSE FM ON NM 1,6 1,6 1,93 1,93 37,85%BRFSM65 BRFSE FM ON NM 2,31 2,19 2,52 2,23 /0,00%BVMFM1 BVMFE ON NM 0,61 0,52 0,63 0,57 -14,92%BVMFM10 BVMFE ON NM 0,49 0,4 0,49 0,45 -22,41%BVMFM11 BVMFE ON NM 1,2 1,17 1,2 1,17 -1,68%BVMFM77 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BVMFM89 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66%BVMFM90 BVMFE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -5,88%BVMFM94 BVMFE FM ON NM 0,2 0,16 0,22 0,17 -34,61%BVMFM96 BVMFE FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -16,12%BVMFM98 BVMFE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -14,63%CIELM92 CIELE FM ON NM 2,44 2,44 2,44 2,44 5,17%CSNAM47 CSNAE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%CSNAM5 CSNAE ON 0,1 0,06 0,1 0,06 -50,00%CSNAM52 CSNAE FM ON 0,12 0,1 0,16 0,1 -47,36%CSNAM54 CSNAE FM ON 0,18 0,14 0,24 0,15 -37,50%CSNAM56 CSNAE FM ON 0,26 0,2 0,31 0,25 -21,87%CSNAM58 CSNAE FM ON 0,36 0,31 0,4 0,31 -18,42%CYREM10 CYREE FM ON NM 0,06 0,06 0,08 0,08 -27,27%CYREM11 CYREE FM ON NM 0,36 0,35 0,37 0,35 -20,45%CYREM40 CYREE FM ON NM 0,22 0,14 0,22 0,14 -41,66%CYREM41 CYREE FM ON NM 0,62 0,58 0,67 0,58 -23,68%GGBRM9 GGBRE PN N1 0,25 0,23 0,25 0,23 4,54%GGBRM92 GGBRE FM PN N1 0,26 0,26 0,29 0,29 -12,12%GGBRM94 GGBRE FM PN N1 0,32 0,31 0,37 0,37 0GGBRM96 GGBRE FM PN N1 0,41 0,39 0,51 0,51 -62,50%GGBRM98 GGBRE FM PN N1 0,51 0,51 0,66 0,59 -53,17%ITSAM10 ITSAE /EJ PN N1 0,9 0,75 0,93 0,75 -11,76%ITSAM92 ITSAE /EJ PN N1 0,15 0,11 0,18 0,11 -73,17%ITSAM96 ITSAE /EJ PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -11,11%ITSAM97 ITSAE /EJ PN N1 0,39 0,38 0,39 0,38 40,74%ITUBM30 ITUBE PN N1 0,17 0,17 0,2 0,2 5,26%ITUBM32 ITUBE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -31,70%ITUBM33 ITUBE PN N1 0,77 0,77 0,78 0,78 -10,34%ITUBM34 ITUBE PN N1 1,1 0,93 1,19 1,15 15,00%ITUBM35 ITUBE PN N1 1,17 1,17 1,17 1,17 -4,09%ITUBM4 ITUBE PN N1 1,85 1,85 1,88 1,88 -13,76%ITUBM52 ITUBE PN N1 0,4 0,34 0,4 0,34 -19,04%ITUBM55 ITUBE PN N1 1,43 1,15 1,43 1,15 -17,85%ITUBM6 ITUBE PN N1 0,09 0,05 0,09 0,05 -37,50%ITUBM65 ITUBE PN N1 1,69 1,69 1,72 1,72 -2,82%ITUBM79 ITUBE PN N1 0,09 0,05 0,11 0,05 -61,53%ITUBM61 ITUBE FM PN N1 0,3 0,24 0,3 0,24 -52,00%ITUBM62 ITUBE FM PN N1 0,55 0,42 0,55 0,42 -16,00%ITUBM63 ITUBE FM PN N1 0,73 0,55 0,87 0,55 -29,48%ITUBM64 ITUBE FM PN N1 1,23 0,99 1,47 0,99 -24,42%OIBRM1 OIBRE /EG PN N1 1 1 1 1 -28,57%OIBRM11 OIBRE /EG PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 -15,00%OIBRM13 OIBRE /EG PN N1 3,3 3,3 3,3 3,3 43,47%OIBRM90 OIBRE /EG PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -12,50%PDGRM90 PDGRE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33%PDGRM70 PDGRE FM ON NM 0,02 0,02 0,03 0,02 /0,00%PDGRM75 PDGRE FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 0PDGRM80 PDGRE FM ON NM 0,06 0,06 0,07 0,07 -22,22%PDGRM85 PDGRE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66%PETRM1 PETRE PN 1,19 0,86 1,22 0,86 -29,50%PETRM10 PETRE PN 0,25 0,18 0,31 0,2 -33,33%PETRM12 PETRE PN 2,89 2,65 3,12 2,66 -13,91%PETRM13 PETRE PN 3,84 3,84 3,84 3,84 -7,46%PETRM14 PETRE PN 2,04 1,56 2,04 1,56 -18,75%PETRM16 PETRE PN 5,73 5,63 5,93 5,63 -7,70%

PETRM2 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,02 -33,33%PETRM23 PETRE PN 0,46 0,29 0,46 0,29 -35,55%PETRM25 PETRE PN 0,63 0,38 0,64 0,38 -39,68%PETRM26 PETRE PN 0,87 0,6 0,91 0,6 -34,78%PETRM27 PETRE PN 1,54 1,2 1,6 1,2 -29,41%PETRM28 PETRE PN 0,28 0,16 0,28 0,16 -40,74%PETRM29 PETRE PN 0,52 0,34 0,52 0,35 -36,36%PETRM3 PETRE PN 3,8 3,48 3,8 3,48 -10,76%PETRM39 PETRE PN 0,08 0,07 0,09 0,07 -36,36%PETRM4 PETRE PN 2,66 2,5 2,9 2,5 -11,34%PETRM45 PETRE PN 0,19 0,15 0,2 0,15 -44,44%PETRM51 PETRE PN 0,14 0,09 0,14 0,1 -33,33%PETRM53 PETRE PN 0,12 0,1 0,12 0,11 -26,66%PETRM54 PETRE PN 0,09 0,08 0,09 0,08 -33,33%PETRM56 PETRE PN 6,5 6,33 6,5 6,33 -6,91%PETRM69 PETRE PN 4,32 4,32 4,32 4,32 -10,18%PETRM78 PETRE PN 1,35 1,02 1,4 1,07 -27,70%PETRM79 PETRE PN 0,44 0,27 0,44 0,27 -38,63%PETRM81 PETRE PN 0,17 0,16 0,18 0,18 -18,18%PETRM87 PETRE PN 0,99 0,75 1,04 0,75 -29,24%PETRM89 PETRE PN 0,65 0,49 0,74 0,5 -35,89%PETRM92 PETRE PN 2,38 2,14 2,46 2,24 -8,57%PETRM93 PETRE PN 2,11 1,9 2,22 2,16 -2,70%UGPAM60 UGPAE ON NM 8,22 8,22 8,22 8,22 -10,16%USIMM10 USIME PNA N1 4,72 4,72 4,72 4,72 3,73%USIMM45 USIME PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -33,33%USIMM48 USIME PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00%USIMM5 USIME FM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -24,00%USIMM52 USIME FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -15,62%USIMM54 USIME FM PNA N1 0,38 0,36 0,4 0,36 -23,40%VALEM13 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM15 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,09 0,08 0VALEM17 VALEE PNA N1 0,16 0,14 0,2 0,15 -16,66%VALEM18 VALEE PNA N1 0,36 0,27 0,43 0,35 -2,77%VALEM19 VALEE PNA N1 0,91 0,66 0,99 0,84 1,20%VALEM20 VALEE PNA N1 1,24 1,11 1,5 1,32 -2,94%VALEM43 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEM44 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0VALEM45 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00%VALEM46 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,06 0,05 0VALEM47 VALEE PNA N1 0,1 0,08 0,13 0,1 0VALEM48 VALEE PNA N1 0,25 0,19 0,29 0,24 -4,00%VALEM49 VALEE PNA N1 0,46 0,4 0,61 0,5 -12,28%VALEM50 VALEE PNA N1 1,06 0,85 1,13 1,02 3,03%VALEM51 VALEE PNA N1 1,56 1,42 1,89 1,68 -2,32%VALEM52 VALEE PNA N1 2,45 2,45 2,8 2,8 9,37%VALEM53 VALEE PNA N1 3,93 3,91 3,93 3,91 -32,93%VALEM64 VALEE PNA N1 2,98 2,98 2,98 2,98 -40,40%VALEM66 VALEE PNA N1 3,54 3,54 3,54 3,54 -5,60%VALEM68 VALEE PNA N1 4,52 4,52 4,52 4,52 0,44%VALEM72 VALEE PNA N1 0,79 0,57 0,84 0,71 -2,73%VALEM73 VALEE PNA N1 1,89 1,78 2,14 2,09 -54,46% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN46 ABEVE FM ON 0,61 0,48 0,61 0,53 -15,87%ABEVN56 ABEVE FM ON 0,39 0,38 0,39 0,38 2,70%ABEVN86 ABEVE FM ON 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22%BBASN21 BBASE /EJ ON NM 0,34 0,33 0,36 0,33 -21,42%BBASN26 BBASE /EJ ON NM 1,84 1,75 1,85 1,75 -15,45%BBASN50 BBASE /EJ ON NM 0,26 0,26 0,28 0,28 -3,44%BBASN22 BBASE FM/EJ ON NM 0,47 0,44 0,49 0,44 -13,72%BBASN23 BBASE FM/EJ ON NM 0,66 0,64 0,71 0,66 -21,42%BBASN24 BBASE FM/EJ ON NM 0,92 0,88 1,02 0,88 -20,00%BBASN25 BBASE FM/EJ ON NM 1,3 1,26 1,46 1,33 -16,35%BBDCN32 BBDCE PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -19,69%BBDCN34 BBDCE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -6,97%BBDCN36 BBDCE PN N1 2,04 2,04 2,04 2,04 -6,42%BBDCN33 BBDCE FM PN N1 0,8 0,8 0,95 0,95 4,39%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 1,55 1,34 1,81 1,34 -18,29%BBDCN63 BBDCE FM PN N1 1,66 1,51 1,97 1,51 -19,25%BBDCN83 BBDCE FM PN N1 0,95 0,85 1,15 0,85 -22,01%BOVAN49 BOVAE FM CI 1,81 1,81 1,95 1,95 -18,06%BRFSN64 BRFSE FM ON NM 2,1 2,1 2,56 2,35 4,44%BRFSN65 BRFSE FM ON NM 2,52 2,52 2,87 2,87 /0,00%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,64 0,58 0,64 0,58 -19,44%BVMFN97 BVMFE ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%BVMFN98 BVMFE ON NM 0,54 0,51 0,54 0,51 -5,55%BVMFN9 BVMFE FM ON NM 0,23 0,22 0,23 0,22 -4,34%BVMFN94 BVMFE FM ON NM 0,36 0,34 0,36 0,34 -15,00%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,45 0,4 0,45 0,4 -21,56%CIELN42 CIELE FM ON NM 2,36 2,36 2,36 2,36 8,75%CSNAN6 CSNAE ON 0,56 0,47 0,57 0,53 -23,18%CSNAN52 CSNAE FM ON 0,19 0,17 0,21 0,17 -22,72%CSNAN54 CSNAE FM ON 0,25 0,23 0,28 0,23 -20,68%CSNAN56 CSNAE FM ON 0,34 0,29 0,38 0,29 -25,64%CSNAN58 CSNAE FM ON 0,44 0,38 0,52 0,41 /0,00%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -22,72%EQTLN27 EQTLE /EJ ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -24,32%GGBRN79 GGBRE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07%GGBRN94 GGBRE FM PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -4,65%GGBRN96 GGBRE FM PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 15,21%GGBRN98 GGBRE FM PN N1 0,62 0,62 0,73 0,7 6,06%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,43 0,41 0,43 0,41 -14,58%ITUBN98 ITUBE PN N1 0,89 0,89 0,89 0,89 -17,59%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,79 0,7 0,8 0,7 -2,77%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 1,09 1,06 1,38 1,06 -16,53%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,56 1,37 1,81 1,38 -17,36%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,77 0,75 0,96 0,75 -15,73%

JBSSN40 JBSSE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 3,12%OIBRN90 OIBRE /EG PN N1 0,89 0,85 0,9 0,9 /0,00%PDGRN70 PDGRE FM ON NM 0,04 0,02 0,04 0,02 /0,00%PDGRN75 PDGRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%PETRN1 PETRE PN 0,39 0,38 0,43 0,4 -21,56%PETRN10 PETRE PN 1,07 0,79 1,1 0,79 -29,46%PETRN11 PETRE PN 0,38 0,37 0,38 0,37 -15,90%PETRN12 PETRE PN 1,65 1,37 1,65 1,37 -31,50%PETRN13 PETRE PN 0,32 0,32 0,32 0,32 -17,94%PETRN14 PETRE PN 4,06 4,06 4,06 4,06 -5,14%PETRN15 PETRE PN 0,28 0,28 0,28 0,28 -22,22%PETRN16 PETRE PN 0,22 0,22 0,22 0,22 -21,42%PETRN17 PETRE PN 0,21 0,16 0,21 0,16 -33,33%PETRN59 PETRE PN 1,23 1,23 1,23 1,23 -0,80%PETRN60 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00%PETRN61 PETRE PN 0,68 0,59 0,78 0,59 -33,70%PETRN62 PETRE PN 1,85 1,85 1,85 1,85 -15,52%PETRN67 PETRE PN 0,51 0,44 0,58 0,44 -31,25%PETRN68 PETRE PN 0,5 0,37 0,51 0,37 -35,08%PETRN70 PETRE PN 1,08 1,08 1,08 1,08 -32,07%PETRN72 PETRE PN 2,27 2,27 2,27 2,27 -10,27%PETRN77 PETRE PN 0,77 0,68 0,77 0,68 -32,00%VALEN14 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,1 0,09 -18,18%VALEN15 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%VALEN16 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,13 0,12 0VALEN17 VALEE PNA N1 0,22 0,22 0,25 0,22 -4,34%VALEN18 VALEE PNA N1 0,36 0,31 0,47 0,4 -2,43%VALEN19 VALEE PNA N1 0,64 0,54 0,81 0,72 -1,36%VALEN20 VALEE PNA N1 1,13 0,96 1,31 1,16 -7,20%VALEN22 VALEE PNA N1 2,63 2,63 2,63 2,63 -0,75%VALEN45 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,18 0,18 -30,76%VALEN46 VALEE PNA N1 0,26 0,26 0,33 0,31 3,33%VALEN49 VALEE PNA N1 1,39 1,31 1,56 1,53 -8,38%VALEN54 VALEE PNA N1 3,91 3,91 3,91 3,91 181,29%VALEN80 VALEE PNA N1 0,49 0,43 0,61 0,6 11,11%VALEN81 VALEE PNA N1 0,87 0,78 1,02 0,92 -1,07%VALEN92 VALEE PNA N1 11 11 11 11 -18,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASU48 BBASE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.JBSSO10 JBSSE ON NM 0,17 0,17 0,18 0,18 /0,00%OGXPO92 OGXPE ON NM 1,91 1,91 1,91 1,91 0PETRO15 PETRE PN 0,47 0,4 0,47 0,4 -32,20%PETRO25 PETRE PN 1,08 1,08 1,23 1,21 227,02%PETRO37 PETRE PN 3,09 3,09 3,19 3,19 /0,00%PETRO50 PETRE PN 0,61 0,61 0,62 0,62 -31,86%PETRO53 PETRE PN 0,84 0,83 0,88 0,88 -13,72%PETRO54 PETRE PN 0,97 0,97 1,01 0,97 /0,00%PETRO57 PETRE PN 7,66 7,66 7,66 7,66 /0,00%PETRO8 PETRE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%VALEO15 VALEE PNA N1 0,23 0,2 0,25 0,25 -30,55%VALEO16 VALEE PNA N1 0,37 0,37 0,41 0,4 -6,97%VALEO17 VALEE PNA N1 0,59 0,59 0,65 0,65 -44,44%VALEO18 VALEE PNA N1 0,91 0,91 0,99 0,99 -9,17%VALEO19 VALEE PNA N1 1,36 1,15 1,36 1,34 -50,91%VALEO45 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,32 0,31 -50,79% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPP91 OGXPE ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 0 Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRS77 PETRE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -16,66%PETRS97 PETRE PN 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRX95 PETRE PN 1,34 1,34 1,34 1,34 -6,29% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEX86 VALEE PNA N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -52,94%

Continuação

Pregão

VALEA57 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA64 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,07 0,05 25,00%VALEA66 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,05 0,04 33,33%VALEA67 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEA68 VALE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,02 0VALEA69 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEA70 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEA71 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA72 VALE PNA N1 0,72 0,6 0,99 0,6 -14,28%VALEA73 VALE PNA N1 0,12 0,12 0,21 0,13 -23,52%VALEA19 VALEE PNA N1 0,64 0,5 0,85 0,58 -1,69%VALEA53 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 0VALEA55 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEA63 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,09 0,07 40,00%VALEA65 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,06 0,04 33,33%VALEA77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA80 VALEE PNA N1 8,83 8,52 8,87 8,52 -1,38%VLIDA81 VLIDE /EDJ ON NM 0,58 0,53 0,58 0,53 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASC26 BBAS /EJ ON NM 1,54 1,54 1,54 1,54 5,47%BVMFC41 BVMF ON NM 0,15 0,15 0,17 0,17 /0,00%CSNAC56 CSNA ON 0,61 0,59 0,61 0,59 -10,60%ITSAC40 ITSAE /EJ PN N1 0,4 0,35 0,4 0,35 -46,15%ITUBC6 ITUBE PN N1 1,54 1,46 1,54 1,46 -62,75%PETRC13 PETR PN 2,65 2,65 2,75 2,75 12,24%PETRC19 PETR PN 0,1 0,08 0,1 0,09 0PETRC25 PETR PN 1,2 1,12 1,3 1,13 -1,73%PETRC31 PETR PN 0,69 0,55 0,69 0,61 -10,29%PETRC35 PETR PN 0,53 0,36 0,53 0,39 -7,14%PETRC37 PETR PN 0,37 0,35 0,37 0,35 /0,00%PETRC52 PETR PN 1,64 1,61 1,64 1,61 /0,00%PETRC54 PETR PN 1,46 1,28 1,48 1,48 17,46%PETRC61 PETR PN 0,25 0,23 0,25 0,23 -17,85%PETRC7 PETR PN 3,33 3,1 3,33 3,1 /0,00%PETRC36 PETRE PN 0,35 0,35 0,37 0,36 /0,00%PETRC45 PETRE PN 0,21 0,17 0,21 0,17 -5,55%PETRC57 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%PETRC8 PETRE PN 2,53 2,53 2,53 2,53 /0,00%USIMC58 USIM PNA N1 0,29 0,29 0,36 0,36 33,33%VALEC16 VALE PNA N1 3,15 3,02 3,17 3,02 -0,33%VALEC17 VALE PNA N1 2,41 2,23 2,41 2,23 -4,70%VALEC18 VALE PNA N1 1,6 1,6 1,82 1,81 16,77%VALEC19 VALE PNA N1 1,27 1,14 1,31 1,15 0VALEC20 VALE PNA N1 0,73 0,73 0,87 0,8 8,10%VALEC26 VALE PNA N1 0,09 0,05 0,11 0,11 57,14%VALEC51 VALE PNA N1 0,39 0,39 0,42 0,4 53,84%VALEC77 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,11 0,11 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRE12 PETR PN 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRF13 PETR PN 0,7 0,7 0,7 0,7 11,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRL46 PETR PN 1,79 1,78 1,79 1,78 14,83% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA32 PETR PN 2 2 2,35 2,31 /0,00%VALEA21 VALE PNA N1 2,04 2,03 2,29 2,29 14,50%VALEA22 VALE PNA N1 1,75 1,63 1,87 1,87 5,05%VALEA23 VALE PNA N1 1,31 1,31 1,52 1,36 0VALEA24 VALE PNA N1 1,2 1,01 1,23 1,08 -2,70%VALEA25 VALE PNA N1 1 0,83 1 0,83 -6,74%VALEA26 VALE PNA N1 0,67 0,65 0,7 0,7 -2,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB37 PETR PN 1,47 1,47 1,73 1,58 13,66%VALEB71 VALE PNA N1 2,2 2,15 2,23 2,23 0,90% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD46 PETRE PN 0,23 0,23 0,25 0,25 4,16%PETRD78 PETRE PN 0,79 0,79 0,79 0,79 27,41%PETRD9 PETRE PN 2,05 2,05 2,15 2,15 18,78% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEL92 VALEE PNA N1 3,34 3,34 3,34 3,34 91,95%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

22/12/2014 19/12/2014 18/12/2014

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6610 R$ 2,6550 R$ 2,6530

VENDA R$ 2,6620 R$ 2,6560 R$ 2,6540

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,6520 R$ 2,6480 R$ 2,6669

VENDA R$ 2,6527 R$ 2,6486 R$ 2,6676

TURISMO COMPRA R$ 2,6870 R$ 2,6330 R$ 2,6500

VENDA R$ 2,7970 R$ 2,7970 R$ 2,8230

PARALELO COMPRA R$ 2,6700 R$ 2,7300 R$ 2,6800

VENDA R$ 2,8200 R$ 2,8600 R$ 2,8600

Índices Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,60% 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 3,05% 3,66%

IPC-Fipe 0,65% 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 4,89% 5,57%

IGP-DI (FGV) 0,69% 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 3,39% 4,10%

INPC-IBGE 0,72% 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 5,57% 6,33%

IPCA-IBGE 0,92% 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 5,58% 6,56%

ICV-DIEESE 0,44% 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 6,18% 6,64%

IPCA-IPEAD 0,87% 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 6,28% 7,20%

16/11 a 16/12 0,0657 0,565717/11 a 17/12 0,1035 0,604018/11 a 18/12 0,1086 0,609119/11 a 19/12 0,1024 0,602920/11 a 20/12 0,1247 0,625321/11 a 21/12 0,0729 0,573322/11 a 22/12 0,0560 0,556323/11 a 23/12 0,0867 0,587124/11 a 24/12 0,1224 0,623025/11 a 25/12 0,0911 0,591626/11 a 26/12 0,0849 0,585327/11 a 27/12 0,0730 0,573428/11 a 28/12 0,0467 0,546929/11 a 29/12 0,199 0,605830/11 a 30/12 0,0503 0,605801/12 a 01/01 0,0845 0,605802/12 a 02/01 0,0714 0,571803/12 a 03/01 0,0949 0,5954

04/12 a 04/01 0,0596 0,559905/12 a 05/01 0,0435 0,543706/12 a 06/01 0,0252 0,525307/12 a 07/01 0,0560 0,556308/12 a 08/01 0,0666 0,566109/12 a 09/01 0,0859 0,586310/12 a 10/01 0,0824 0,582811/12 a 11/01 0,0698 0,570112/12 a 12/01 0,0233 0,523413/12 a 13/01 0,0196 0,519714/12 a 14/01 0,0500 0,550215/12 a 15/01 0,0883 0,588716/12 a 16/01 0,0816 0,582017/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,5417

Dia 24

IOF - Dezembro/2º decêndio - Pagamento do IOF apurado no 2o decêndio de dezembro/2014: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Ope-rações de crédito - Pessoa Físi-ca - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio. Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mo-biliários - Cód. Darf 6854. Facto-ring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028Darf Comum (2 vias)

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte cor-respondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.12.2014, incidente sobre ren-dimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuí-dos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitali-zação; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prê-mios; e c) multa ou qualquer van-tagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias)

Cofins - Pagamento da contri-buição cujos fatos geradores ocorreram no mês de novem-bro/2014 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabri-cantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não-cumulati-va (Lei noº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856.Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos gera-dores ocorreram no mês de no-vembro/2014 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumu-lativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não-cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep -

Pessoa Jurídica de Direito Públi-co - Cód. Darf 3703. PIS - Fabri-cantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496Darf Comum (2 vias)

IPI – Novembro - Pagamento do IPI apurado no mês de novem-bro/2014 incidente sobre todos os produtos (exceto os classifica-dos no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias)

IPI – Novembro - Pagamento do IPI apurado no mês de novem-bro/2014 incidente sobre produ-tos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoóli-cos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias)

IPI – Novembro - Pagamento do IPI apurado no mês de no-vembro/2014 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da Tipi (outros cigarros) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias)

IPI – Novembro - Pagamento do IPI apurado no mês de no-vembro/2014 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Co-mum (2 vias)

IPI – Novembro - Pagamento do IPI apurado no mês de novem-bro/2014 incidente sobre os pro-dutos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automó-veis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias)

IPI – Novembro - Pagamento do IPI apurado no mês de no-vembro/2014 incidente sobre as cervejas sujeitas ao Regime Es-pecial de Tributação - Cód. Darf 0821.Darf Comum (2 vias)

IPI – Novembro - Pagamento do IPI apurado no mês de no-vembro/2014 incidente sobre as demais bebidas sujeitas ao Regi-me Especial de Tributação - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias)

Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julo Agosto Set. Out. Nov. Dez.Salário 678,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00CUB-MG* (%) 3,10 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Agosto Outubro 0,3341 0,5744Setembro Novembro 0.3506 0,5910

03/12 a 03/01 0,875604/12 a 04/01 0,820105/12 a 05/01 0,793806/12 a 06/01 0,775407/12 a 07/01 0,816408/12 a 08/01 0,837109/12 a 09/01 0,086610/12 a 10/01 0,863011/12 a 11/01 0,840312/12 a 12/01 0,753513/12 a 13/01 0,769714/12 a 14/01 0,810415/12 a 15/01 0,869016/12 a 16/01 0,852217/12 a 17/01 0,877118/12 a 18/01 0,843519/12 a 19/01 0,7918

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Dezembro 1.0656IGP-DI (FGV)Dezembro 1.0410IGP-M (FGV)Dezembro 1.0366

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4245 22/12/2014 22/12/2014BOLIVIANO 0,3889 22/12/2014 22/12/2014CEDI 0,8297 22/12/2014 22/12/2014CÓLON COSTARRIQUENHO 0,00506 22/12/2014 22/12/2014CÓLON SALVADORENHO 0,3052 22/12/2014 22/12/2014CORDOBA OURO 0,1025 22/12/2014 22/12/2014COROA DINAMARQUESA 0,4404 22/12/2014 22/12/2014COROA ISLANDESA 0,02115 22/12/2014 22/12/2014COROA NORUEGUESA 0,3614 22/12/2014 22/12/2014COROA SUECA 0,3462 22/12/2014 22/12/2014COROA TCHECA 0,1188 22/12/2014 22/12/2014DALASI 0,06262 22/12/2014 22/12/2014DINAR ARGELINO 0,03104 22/12/2014 22/12/2014DINAR DE BAHREIN 7,0759 22/12/2014 22/12/2014DINAR JORDANIANO 3,7588 22/12/2014 22/12/2014DINAR LÍBIO 2,2323 22/12/2014 22/12/2014DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7263 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR AUSTRALIANO 2,1837 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR DE BAHAMAS 2,6676 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR DE BERMUDAS 2,6676 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR CANADENSE 2,2975 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR DA GUIANA 0,01313 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR DE CAYMAN 3,2532 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR DE CINGAPURA 2,0291 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR DE HONG-KONG 0,3439 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0029 22/12/2014 22/12/2014DÓLAR DOS EUA 2,6676 22/12/2014 22/12/2014EURO 3,2769 22/12/2014 22/12/2014FRANCO COM. FIN. AFR. 0,005048 22/12/2014 22/12/2014FRANCO SUÍÇO 2,7209 22/12/2014 22/12/2014GUARANI 0,0005758 22/12/2014 22/12/2014IENE 0,0224 22/12/2014 22/12/2014LIBRA EGÍPCIA 0,3731 22/12/2014 22/12/2014LIBRA ESTERLINA 4,1767 22/12/2014 22/12/2014LIBRA LIBANESA 0,001764 22/12/2014 22/12/2014LIBRA SÍRIA 0,01505 22/12/2014 22/12/2014NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08493 22/12/2014 22/12/2014NOVO SOL 0,9077 22/12/2014 22/12/2014PATACA 0,3341 22/12/2014 22/12/2014PESO ARGENTINO 0,3119 22/12/2014 22/12/2014PESO CHILENO 0,004354 22/12/2014 22/12/2014PESO COLOMBIANO 0,001147 22/12/2014 22/12/2014PESO CUBANO 2,6676 22/12/2014 22/12/2014PESO DOMINICANO 0,06104 22/12/2014 22/12/2014PESO FILIPINO 0,05966 22/12/2014 22/12/2014PESO MEXICANO 0,1834 22/12/2014 22/12/2014PESO URUGUAIO 0,1098 22/12/2014 22/12/2014QUETZAL 0,3505 22/12/2014 22/12/2014RANDE 0,2314 22/12/2014 22/12/2014IUAN RENMINBI 0,4293 22/12/2014 22/12/2014RIAL DE CATAR 0,7326 22/12/2014 22/12/2014RIAL DE OMÃ 6,9288 22/12/2014 22/12/2014RIAL IEMENITA 0,01242 22/12/2014 22/12/2014RIAL IRANIANO 0,0000988 22/12/2014 22/12/2014RIAL SAUDITA 0,7107 22/12/2014 22/12/2014RINGGIT 0,77 22/12/2014 22/12/2014RUBLO 0,04514 22/12/2014 22/12/2014RÚPIA INDIANA 0,04236 22/12/2014 22/12/2014RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002124 22/12/2014 22/12/2014RÚPIA PAQUISTANESA 0,02657 22/12/2014 22/12/2014SHEKEL 0,6768 22/12/2014 22/12/2014WON 0,002431 22/12/2014 22/12/2014ZLOTY 0,7712 22/12/2014 22/12/2014

06/12 0,01249098 2,78800145

07/12 0,01249098 2,78800145

08/12 0,01249098 2,78800145

09/12 0,01249589 2,78909699

10/12 0,01249664 2,78926471

11/12 0,01249729 2,78941088

12/12 0,01249781 2,78952646

13/12 0,01249831 2,78963800

14/12 0,01249831 2,78963800

15/12 0,01249831 2,78963800

16/12 0,01249891 2,78977207

17/12 0,01249959 2,78992360

18/12 0,01250031 2,79008507

19/12 0,01250074 2,79018053

20/12 0,01250120 2,79028335

21/12 0,01250120 2,79028335

22/12 0,01250120 2,79028335

23/12 0,01250197 2,79045417

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50 (vlr. Mínimo) 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

22/12CDB Pré 30 dias 11,74% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,59% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

22/12/2014 19/12/2014 18/12/2014

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.176,04 US$ 1.196,11 US$ 1.195,26

BM&F-SP (g) R$ 100,00 R$ 101,80 R$ 102,00

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro - 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

19/12........................................................................... US$ 374,125 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2014

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DIOGENES ARAÚJO INACIO, solteiro, estudante, nas-cido em 14/06/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Zurick, 130, Gameleira, Belo Horizonte, filho de SINCERO MILTON INACIO e ELIALDA COSTA ARAÚJO INACIO Com GLAUCIA MATOS DE OLIVEIRA, divorcia-da, vendedora, nascida em 16/08/1989 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Oscar Negrao De Lima, 488 101, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de . e SOLANGE MATOS DE OLIVEIRA.

JOÃO DIAS DA ROCHA, viuvo, pedreiro, nascido em 17/06/1952 em Guaratinga, BA, residente a Rua Luiz, 375, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de ADELINO DIAS DA ROCHA e ALMERINDA ANDRA-DE DE JESUS Com ALDINA RODRIGUES COSTA, solteira, costureira, nascida em 25/01/1973 em Aguas Formosas, MG, residente a Rua Luiz, 375, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de FLORIANO RODRIGUES COSTA e LUZIA RIBEIRO COSTA.

EDVALDO CORREIA LAGO JÚNIOR, solteiro, medi-co, nascido em 15/02/1986 em Jequie, BA, residente a Rua Jacarepagua, 21 102, Jardim America, Belo Horizonte, filho de EDVALDO CORREIA LAGO e WALMIRA ALMEIDA ANDRADE LAGO Com GABRIELA COSTA DE NORONHA ARRUDA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 14/03/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jacarepagua, 21 102, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MÁRCIO DE NORONHA ARRUDA e MARISTELA COSTA DE NORONHA ARRUDA.

CARLOS MAGNO VIEIRA DA COSTA, solteiro, mecanico, nascido em 20/12/1990 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Vereador Julio Ferreira, 140 903, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ISMAR DA COSTA e WILMA VIEIRA DE PAULA COSTA Com LUANA TAMARA SOARES SILVA, solteira, recepcionista, nascida em 29/01/1993 em Montes Claros, MG, residente a Rua Jaboatao, 29, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de LUIZ SOARES NETO e BEATRIZ GOMES SOARES.

MATHEUS AURÉLIO DE OLIVEIRA MACEDO, sol-teiro, servidor publico, nascido em 27/12/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Brilhan-te, 135, Betania, Belo Horizonte, filho de MARCO AURÉLIO DE SOUZA MACEDO e MARIA LUCIA DA SILVA MACEDO Com ELOISA KARINE BRAGA DE CASTRO, solteira, estudante, nascida em 31/01/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Brilhante, 135, Betania, Belo Horizonte, filha de WELLINGTON ARCANJO DE CASTRO e JULIA DIAS BRAGA DE CASTRO.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 22/12/2014.Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

11 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 30/12/2014.

DEVEDOR: FRANCISCO JOSÉ DORNELLAS FILHO - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO NORTE 1146 CS 114 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-131 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.859.910.

DEVEDOR: HELADIA APARECIDA MARTINS FREI-TAS - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO AUGUSTO 45 APTO 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31575-576 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.859.912.

DEVEDOR: DANIELLE MAISA DE SOUZA BRITO 08636 - ENDEREÇO: R COMENDADOR TEIXEIRA DA COSTA , 85 - SA - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31555-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.859.913.

DEVEDOR: YURI SEMANSKY ENGLER - ENDERE-ÇO: AV. BIAS FORTES, 472- SL 201 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30170-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.859.918.

DEVEDOR: ANTÔNIO FRANCISCO DE ALENCAR - ENDEREÇO: RUA JOÃO PINHEIRO, 11 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31998-300 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.859.921.

DEVEDOR: MARTA DE FATIMA DIAS - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 1136 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-001 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.859.942.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO LTDA. - ENDERE-ÇO: RUA: RIO DE JANEIRO, 415 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.859.943.

DEVEDOR: CRIS STEFANY DA SILVA SANTOS - ENDEREÇO: AV VILARINHO, 1570 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31615-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.859.948.

DEVEDOR: INGRID ALMEIDA DIAS DA SILVA - ENDEREÇO: RUA DAS PERPETUAS, 584 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-270 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.859.970.

DEVEDOR: CONSTRUTORA QBHZ LTDA. - ENDE-REÇO: RUA ITAÚNA - 134 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HTE - CEP: 31110-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.859.974.

DEVEDOR: LA VITORIA DECORAÇÃO E EVENTOS LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA BOAVENTURA 1557 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-310 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.859.995.

DEVEDOR: EMAM SERVICE MANUTENCAO LTDA. - ENDEREÇO: R CEL SEVERIANO 380 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30620-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.007.

DEVEDOR: YEDA MARIA SILVA BRAZ - ENDEREÇO: AV VEREADOR CICERO IDELFONSO 65 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30855-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.015

DEVEDOR: REGINALDO DA SILVA PESSOA - ENDE-REÇO: RUA DAS AMENDOEIRAS, 296 - MARAJO - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-120 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.023.

DEVEDOR: ANJO MEU ARTIGOS DE VESTUARIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA INDEPENDENCIA,985/ VISTA ALEGRE - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.049.

DEVEDOR: LUCILENE MARIA EVANGELISTA DE - ENDEREÇO: RUA SÃO JOSÉ ARIMATHEIA 721 CX 4 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31070-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.068.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CAPARAO S/A - ENDE-REÇO: AV DO CONTORNO 6594- AND 15 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-044 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.075.

DEVEDOR: SHEILLA FIGUEIREDO DA SILVA - ENDEREÇO: RUA PADRE ARGEMIRO MOREIRA 244 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31995-162 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.094.

DEVEDOR: CASA DE RAÇÃO MATERIAL DE CONS - ENDEREÇO: R DA OLARIA 551 LETRA A - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30627-172 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.100.

DEVEDOR: LA VITORIA DECORAÇÃO E EVENTOS LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA BOAVENTURA 1557 LOJA 03 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.133.

DEVEDOR: PROMOVER SOLUÇÕES EM EVENTOS EIRELI - ENDEREÇO: RUA JACINTO 157 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-550 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.135.

DEVEDOR: ART REFOR SERVIÇO LTDA. - ENDE-REÇO: RUA DOM CABRAL 26 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.138.

DEVEDOR: EDIR FONSECA DE ALMEIDA - ENDE-REÇO: RUA ITAMBE DO MATO DENTRO 110, - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-670 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.144.

DEVEDOR: TLV COMÉRCIO DE ACRILICO LTDA. - ENDEREÇO: RUA PROF ADELMO LODI 122 - DT. APRESENTAÇÃO: 18/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30860-090 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.159.

DEVEDOR: IGOR LAVAR TEXEIRA - ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS 61 AP 804 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 19/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.339.

DEVEDOR: LEANDRO AUGUSTO CARDOSO - ENDEREÇO: RUA JOSÉ INACIO FILHO 362 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/12/2014 - CIDADE: BETIM - CEP: 32610-415 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.944.

DEVEDOR: LIG COMÉRCIO DE CELULARES LTDA. ME - ENDEREÇO: AV AMAZONAS 491 8AND S/823 E.DANTES - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.810.

DEVEDOR: ALKMIM E CIA LTDA. ME - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.810

DEVEDOR: ANA CRISTINA FLORES ALKMIM - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA ESTEFANIA LEAO 178 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: SANTANA - CEP: 47700-000 - UF: BA - PROTOCO-LO: 102.858.810.

DEVEDOR: EDINILSON FERREIRA ALKMIM - ENDE-REÇO: RUA REIS DE ALMEIDA 82 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 31812-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.810.

DEVEDOR: EMPREENDIMENTOS MOBILE LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.858.810.

DEVEDOR: LIG IMPORT IMPORTAÇÃO E EXPOR-TAÇÃO LTDA. ME - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.810.

DEVEDOR: FABIO ALOIZIO DE SOUZA - ENDERE-ÇO: RUA ALAMANDA 95 - DT. APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - CIDADE: IBIRITE - CEP: 32400-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.854.744

BELO HORIZONTE, 23 DE DEZEMBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 33

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997,FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 30/12/2014

DEVEDOR: 03298 COMERCIAL CONSENZA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDE-REÇO: AV DO CONTORNO 3946 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110021. Protocolo: 202.857.401.

DEVEDOR: ANA CAROLINA REIS MACIEL - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDERE-ÇO: R JOÃO BAPTISTA VIANNA 198 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30662390. Protocolo: 202.857.221.

DEVEDOR: ARTS PEL DISTRIBUIDORA LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDE-REÇO: RUA ITAÚNINHA,222 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31150720. Protocolo: 202.857.307.

DEVEDOR: ASSOC DE BENEF AOS PROP DE VEÍCULOS - CLUBVEL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 756/1408 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170110. Protocolo: 202.857.242.

DEVEDOR: ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS ADVOGA-DOS TRAB - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: JUSTICA DO TRABALHO,N 302, SALA 302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170910. Protocolo: 202.857.233.

DEVEDOR: CARLOS ALBERTO ALVES AMORIM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDERE-ÇO: RUA PARAOQUENA 220 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431420. Protocolo: 202.857.150.

DEVEDOR: CARLOS ALBERTO GARCIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA EVEREST,N 93-BAIRRO SÃO GABRIEL- - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31990380. Protocolo: 202.857.270.

DEVEDOR: CRISTIANE ARAÚJO BENTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: AV.PADRE PEDRO PINTO, 1500 B 250 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31615310. Protocolo: 202.857.415.

DEVEDOR: DYMMY CALÇADOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: A.AFONSO PENA, 1114 LOJA 03 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130002. Protocolo: 202.857.381.

DEVEDOR: ECSILVA LOCACAO DE MÁQUINAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA LUZIA SALOM O, 130 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31660040. Protocolo: 202.857.203.

DEVEDOR: EMILY MARQUES ANACLETO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA HELIO PELLEGRINO,14,APT 1 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515350. Protocolo: 202.857.155.

DEVEDOR: ESTILLO PEÇAS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: AV VILARINHO , 3820 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31615250. Protocolo: 202.857.289.

DEVEDOR: EXCELLENCE INPORTS SOLUÇÕES E COMERCI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA FREI LEOPOLDO, 8 CONJ 102 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720000. Protocolo: 202.857.230.

DEVEDOR: FENIX SERVIÇOS GERAIS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA BRAULIO GOMES NOGUEIRA, 1460 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30662090. Protocolo: 202.857.365.

DEVEDOR: FLÁVIO DE OLIVEIRA GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS BANDOLINS,464 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30850470. Protocolo: 202.857.299.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: R RIO DE JANEIRO, 415 - TERREO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160040. Protocolo: 202.857.362.

DEVEDOR: INCORPORADORA NOVOS HORIZON-TES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: AV WILSON BORGES 145 SALA 101 SANTO ANTÔNIO - CIDADE: ARAXA/MG - CEP: 38180000. Protocolo: 202.857.429.

DEVEDOR: JAKSON INACIO GONÇALVES 13597237657 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA DA FLAGELA-CAO,123 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820060. Protocolo: 202.857.153.

DEVEDOR: JOICE RODRIGUES MENDES 09146454632 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA JOÃO BATISTA VIEIRA 107 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30525395. Protocolo: 202.857.409.

DEVEDOR: JOSÉ RONALDO DE O BELO ME. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: AV. RAUL MOURAO GUIMARAES, 80 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575400. Protocolo: 202.857.237.

DEVEDOR: JULIANO ROTSEN DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/12/2014 - ENDEREÇO: R.HENRIQUE GOICEIX 2131 AP.302 PD.EUSTÁQUIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730130. Protocolo: 202.855.143.

DEVEDOR: LANCHONETE COCANA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: AV.OTACILIO NEGRÃO DE LIMA, 6830 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31365450. Protocolo: 202.857.240.

DEVEDOR: LEANDRO LUZ COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA UARIRAMA, 289 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310330. Protocolo: 202.857.192.

DEVEDOR: LUCIANO NUNES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA SILVIO GUEDES,135 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575640. Protocolo: 202.857.422.

DEVEDOR: MANG MINAS LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA ARA-GUARI 33 LJ 6 BAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190110. Protocolo: 202.857.372.

DEVEDOR: MARIA DA CONCEICAO MOURA BAR-BOSA 67 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA MARIA FERREIRA JESUS 62 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30627200. Protocolo: 202.857.293.

DEVEDOR: MARIA MALLOY MOTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/12/2014 - ENDEREÇO: R.DESEMB.PAULO MOTA 336 AP.401 OURO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310340. Protocolo: 202.855.141.

DEVEDOR: MARIA SOLANGE VITOR DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDERE-ÇO: R. GOVERNADOR MILTON CAMP,1067-CASA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31884440. Protocolo: 202.857.361.

DEVEDOR: NIVIANE DE OLIVEIRA BRITO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: R MARIA, 50 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30525220. Protocolo: 202.857.356.

DEVEDOR: PABLO SÉRGIO RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA TULIPA, 130 C - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30280200. Protocolo: 202.857.199.

DEVEDOR: SÉCULOS ACCESSORIES COMÉRCIO E ATACADIST - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA PARAIBA,330 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130917. Protocolo: 202.857.264.

DEVEDOR: SYD TRANSPORTES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA PASTOR RUI FRANCO, 628 SÃO JOÃO BATISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31520230. Protocolo: 202.857.426.

DEVEDOR: TRANSPORTADORA LANE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDEREÇO: RUA LUNARDI, 195 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770030. Protocolo: 202.857.251.

DEVEDOR: VIA EMPREENDIMENTOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014 - ENDERE-ÇO: AV FRANCISCO SALES 329 SL 704 FLORESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150220. Protocolo: 202.857.436.

BELO HORIZONTE, 23 DE DEZEMBRO DE 2014.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

34 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabe-lionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 30/12/2014.

DEVEDOR(A): ISMAR MARCOS CIRINO; ENDERE-ÇO: VILA CORREGOS RIBEIROS , 1,FAZENDA - CORREGO VERMELHO - PEÇANHA-MG - CEP: 39700-000; APONTAMENTO: 31851972; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): JULIA NONATO DA SILVA; ENDERE-ÇO: CONDE DE MONTE CRISTO,150 APTO 201 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-410; APON-TAMENTO: 31856719; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): IVANA PEREIRA DOS SANTOS; ENDEREÇO: AV BERNARDO VASCONCELOS,2080 APT 603 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31150-000; APONTAMENTO: 31856720; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): ROQUE EMPREENDIMENTOS E REPRESENTAÇÕES L; ENDEREÇO: AVENIDA AUGUSTO DE LIMA 479 SALA 816 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30190-000; APONTAMENTO: 31856722; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): MAIS MEDICAMENTOS LTDA; ENDE-REÇO: R MINISTRO IVAN LINS 750 - DONA CLARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31260-020; APON-TAMENTO: 31856746; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): DANILLO SOARES PRIMOLA; ENDE-REÇO: R ALABANDINA 220 - CAICARCAS - BELO HORIZAONTE-MG - CEP: 30775-330; APONTAMEN-TO: 31856795; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): POLIGONAL CONST E REF LTDA; ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA, 36 - OURO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31340-100; APONTAMENTO: 31856820; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): LUCIMAR GOMES DE REZENDE; ENDEREÇO: RUA MARIA AMELIA MAIA, 622 - S BERNARDO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31741-308; APONTAMENTO: 31856842; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): POLLYANA C DE CARVALHO VAZ; ENDEREÇO: R PERDIGAO MALHEIROS 169 AP 101, - CIDADE JARDIM - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-234; APONTAMENTO: 31856845; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): FRANCISCO JOSÉ DORNELLAS FILHO; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO NORTE 1146 CS 114 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30130-131; APONTAMENTO: 31857582; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): FRANCISCO JOSÉ DORNELLAS FILHO; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO NORTE 1146 CS 114 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30130-131; APONTAMENTO: 31857583; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): LIDIA VAZ DA SILVA PEIXOTO EPP; ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MAC 4000, LJ 1330 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-900; APONTAMENTO: 31857596; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ROGÉRIO DIAS DO NASCIMENTO; ENDEREÇO: R. VEREADOR JULIO FERREIRA, 140 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30510-090; APON-TAMENTO: 31857598; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): FABIANA DAS DORES DE SOUZA PEREIRA; ENDEREÇO: AV WARLEY APARECIDO MARTINS,971 - S. BARREIRO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30670-370; APONTAMENTO: 31857605; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ROGÉRIO DIAS DO NASCIMENTO; ENDEREÇO: R. VEREADOR JULIO FERREIRA, 140 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30510-090; APON-TAMENTO: 31857638; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ABRAFER ABRASIVOS E FERRAM LTDA; ENDEREÇO: RUA: TAMOIOS, 881 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-050; APONTAMEN-TO: 31857645; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): LKR - LU E KRIS IND E COM LTDA; ENDEREÇO: RUA JOÃO RAMALHO 21 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-310; APONTAMEN-TO: 31857679; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): NS CONST. E EMPREENDIMENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA ARTICA,423 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30770-360; APONTAMEN-TO: 31857680; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): CERÂMICA SÃO CRISTOVAO LTDA; ENDEREÇO: RUA JACUI, N 732 - FLORESTA - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-050; APONTAMENTO: 31857716; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): GEDAL SERVIÇOS LTDA; ENDERE-ÇO: RUA PARAIBA,966 - SAVASSI - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30130-141; APONTAMENTO: 31857757; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): BOMBORELLI IND COM SORVETES LT; ENDEREÇO: AV FLOR DE SEDA 42 LJ 02 - LIN-DEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30690-580; APONTAMENTO: 31857767; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ACADEMIA MALHACAO SAVASSI LTDA; ENDEREÇO: RUA SERGIPE, 1062 - FUNCIO-NARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-171; APONTAMENTO: 31857790; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ACADEMIA MALHACAO NOVA GUTIERR; ENDEREÇO: RUA HERCULANO DE FREITAS, 925 - GUTIERREZ - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30430-120; APONTAMENTO: 31857791; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): PAINEIRA ENGENHARIA LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO 3455 - SANTA EFIGEN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-018; APONTAMENTO: 31857810; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): CIRO AZEVEDO ULHOA; ENDEREÇO: R CONDE SANTANA 158, - BARREIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-460; APONTAMEN-TO: 31857818; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): HORIZONTES EMPREENDIMENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA CAPITAO LEONIDIO SOA-RES 616, - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-590; APONTAMENTO: 31857821; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): ANA DIVA SOUZA BARBOSA; ENDE-REÇO: NENEM LARA ROCHA 195, - SERRA VERDE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31630-180; APON-TAMENTO: 31857822; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): PERSEVERANZA GESTORA DE RECURSOS S/A; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO OU NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCER-TO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31858072; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/12/2014

DEVEDOR(A): CORPORE CENTRO DE FISIOTERA-PIA GINAST MEDICA; ENDEREÇO: LOCAL INCER-TO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO ENAO S-MG; APONTAMENTO: 31858072; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/12/2014

DEVEDOR(A): PERSEVERANZA PARTICIPAÇÕES SA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO OU NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31858072; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/12/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 22 de dezembro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

30 editais.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFI-CIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

DANIEL DE LARA VIANA, solteiro, cientista de computacao, nascido em 18/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Tuiuti 1328 101, Belo Horizonte, filho de JOÃO SEBASTIÃO VIANA NETO e HELOISA LARA VIANA Com LAIZ CORRADI ALUX MAIA, solteira, arquiteta, nascida em 11/05/1987 em Passos, residente em Rua Tuiuti 1328 101, Belo Horizonte, filha de CARLOS ROBERTO ALUX MAIA e LUCIA HELENA CORRADI MAIA.

PABLO HENRIQUE DOS REIS SILVA, solteiro, ser-vicos gerais, nascido em 09/05/1991 em Belo Horizonte, residente em Beco Alameda Flor De Maio 55, Belo Horizonte, filho de PATRICIA DOS REIS DA SILVA Com STEFANIE CAROLINE TEOFILO DAS MERCEDES, solteira, cabeleireira, nascida em 17/07/1993 em Belo Horizonte, residente em Beco Alameda Flor De Maio 55, Belo Horizonte, filha de JADER MIRANDA DAS MERCEDES e EMILIA TEOFILO.

RAFAEL DAS NEVES LUCAS, solteiro, monitor de inclusao, nascido em 19/04/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Da Beira 246 403, Belo Horizonte, filho de JOÃO BOSCO LUCAS e SUELI APARECIDA DAS NEVES LUCAS Com MARINALVA DOS SANTOS BARBOSA, solteira, autonomo, nascida em 07/11/1985 em Aracuai, residente em Rua Castelo Da Beira 246 403, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA COSTA e MARIA DE LOURDES DOS SANTOS BARBOSA.

FELIPE PIRES CAMPOLINA, solteiro, vendedor, nascido em 21/11/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Braunas 160, Belo Horizonte, filho de JOÃO EDUARDO CAMPOLINA DA SILVA e INEZ MARIA PIRES CAMPOLINA Com CAMILA SOUZA SILVA AGUIAR, solteira, vendedora, nascida em 26/06/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Braunas 160, Belo Horizonte, filha de RUBENS GERALDO AGUIAR ALVES e LUCILENE SOUZA SILVA.

CLAYTON ARAÚJO FRANCISCO, solteiro, projetista, nascido em 26/09/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Aroeira 337, Belo Horizonte, filho de JOSÉ FRANCISCO DAS CHAGAS FILHO e AGDA MARIA DE JESUS FRANCISCO Com KARINA MAZALA BELO, solteira, aux administrativo, nascida em 27/03/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Aroeira 337, Belo Horizonte, filha de JAMIL DE OLIVEIRA BELO e DILMA MAZALA BELO.

MARCELO BATISTA DE OLIVEIRA, solteiro, pedreiro, nascido em 26/03/1986 em Aracuai, residente em Rua Beira Alta 20, Belo Horizonte, filho de JOSÉ NILSON BATISTA DE OLIVEIRA e MARIA ELIETE BATISTA FERREIRA Com ROMILDA DOS SANTOS RODRIGUES, solteira, atendente, nascida em 12/07/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Beira Alta 20, Belo Horizonte, filha de JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS e ALTINA MACIEL RODRIGUES SANTOS.

PAULO HENRIQUE QUEIROZ ALVES, solteiro, representante comercial, nascido em 23/05/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Justino Carneiro 8, Belo Horizonte, filho de ROSALVO ALVES DE OLIVEIRA e ALEXANDRA APARECIDA ALVES Com NAIARA GOMES DE ALMEIDA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 09/02/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Regida 154, Belo Horizonte, filha de MARCELO GOMES DA SILVA e DEJANETE CRUZ DE ALMEIDA GOMES.

MARCOS RODRIGUES MARTINEZ, divorciado, empresario, nascido em 22/03/1956 em Vila Maria, residente em Alameda Das Acacias 632, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO MARTINEZ DANIEL e IRENE RODRIGUES MARTINEZ Com DENISE DE CARVALHO LIMA, divorciada, auditora fiscal, nas-cida em 18/03/1965 em Belo Horizonte, residente em Alameda Das Acacias 632, Belo Horizonte, filha de DANILO LIMA e IONE IARA DE CARVALHO LIMA.

CARLOS AUGUSTO MESQUITA, solteiro, vigia noturno, nascido em 21/01/1966 em Belo Horizonte, residente em Rua Zirconio 238, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDO NONATO MESQUITA e TEREZA AUGUSTA MESQUITA Com TATIANE GOMES RATES DOS SANTOS, solteira, cuidadora de idosos, nas-cida em 08/06/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Zirconio 252, Belo Horizonte, filha de SILVIO RATES DOS SANTOS e SILMA ROSA GOMES.

FILLIPE TADEU DA SILVA, solteiro, ajudante de carga, nascido em 28/08/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Gilbratar 16, Belo Horizonte, filho de WILTON CÉSAR DA SILVA e RENATA CRISTINA PEREIRA Com FERNANDA LAIS DE ALMEIDA ROCHA, solteira, operadora de telemarketing, nascida em 10/10/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Gibraltar 16, Belo Horizonte, filha de JOSÉ GERALDO DA ROCHA e DULCILENE PASSOS DE ALMEIDA FERNANDES.

LUCIO MARQUES CARDOSO, solteiro, vigilante, nascido em 14/07/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Viana Do Castelo 1179, Belo Horizonte, filho de ETELVINO MARQUES CARDOSO e Com ELIANE SOARES DE MATOS, solteira, recepcionista, nascida em 04/01/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Viana Do Castelo 1179, Belo Horizonte, filha de JOÃO SOARES DE MATOS e CONCEICAO GONÇALVES DE MATOS.

WILLIAM SANTOS DE ALMEIDA, solteiro, impressor, nascido em 01/03/1991 em Itaobim, residente em Rua Da Imperatriz 293, Belo Horizonte, filho de JOÃO RAMIRO DOS SANTOS e DIANA ALMEIDA SANTOS Com JÉSSICA MARIA DO CARMO, soltei-ra, atendente junior, nascida em 27/08/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Imperatriz 293, Belo Horizonte, filha de ROSANE GERALDA DO CARMO VIRGEM.

ORLANDO SILVA FILHO, divorciado, gerente admi-nistrativo, nascido em 27/08/1956 em Belo Horizon-te, residente em Rua Luiz Chagas De Carvalho 494 03, Belo Horizonte, filho de ORLANDO SILVA e LOURDES BORGES SILVA Com RITA DE CASSIA RANGEL, divorciada, pedagoga, nascida em 22/02/1970 em Belo Horizonte, residente em Rua Luiz Chagas De Carvalho 494 03, Belo Horizonte, filha de JOSÉ CARLOS RANGEL e JURACEMA DE ARAÚJO RANGEL.

PAULO ROBERTO DE ANDRADE, solteiro, auxiliar tecnico adsl, nascido em 12/07/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Teixeira Vasconcelos 56, Belo Horizonte, filho de CUSTODIO SEVERINO DE ANDRADE e MARIA PAULA DE ANDRADE Com ALDENICE FERREIRA DOS SANTOS, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 17/04/1987 em Bertopolis, residente em Rua Teixeira Vasconcelos 56, Belo Horizonte, filha de MARIO GOMES DOS SANTOS e SANTA FERREIRA DOS SANTOS.

CLAUDIO ALONSO CICARELLI JÚNIOR, solteiro, agente de aeroporto, nascido em 19/11/1956 em Belo Horizonte MG, residente na Rua G, 55, Lagoa Santa MG, filho de CLAUDIO ALONSO CICARELLI e VALÉRIA APARECIDA LEITE CICARELLI Com ALINE ELZIRA GREGORINO RIBEIRO, solteira, almoxarife, nascida em 24/04/1982 em Rio De Janeiro RJ, residente na Rua Joao Bernardino Santos, 475, Belo Horizonte MG, filha de SÉRGIO EUSTÁQUIO RIBEIRO e TANIA MARTA GREGORINO RIBEIRO./

CÉSAR LUIZ KATTAH, solteiro, geologo, nascido em 18/01/1973 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Castelo De Alcobaca, 126, Belo Horizonte MG, filho de LUIZ KATTAH FILHO e GUIOMAR DA SILVA KATTAH Com AIANDA CAROLINA AMORIM, solteira, arquiteta, nascida em 12/10/1987 em Lagoa Da Prata MG, residente na Rua Manoel Pena, 1734, Lagoa Da Prata MG, filha de MÁRCIO APARECIDO AMO-RIM e SUELI MARIA OLIVEIRA AMORIM./

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 22/12/2014.Maria Candida Baptista Faggion Oficial do Registro Civil.

16 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

TIAGO MAGALHÃES FRANÇA SILVA, SOLTEIRO, MILITAR EXÉRCITO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à R. Marabá, 388/301, Santo Antônio, 3BH, filho de Geraldo Sergio Ramalho França Silva e Edilda Magalhães França Silva; e ÉRICA MARIA CÉSPEDES REIS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Caraça, 684/1001, Serra, 3BH, filha de Reinaldo Magela Reis e Apare-cida Darci Cespedes Rubira. (669459)

DIOGO WILLIAM CHAVES LEITE, SOLTEIRO, ANA-LISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. Paulo Brandão, 541a, Santa Efigênia, 3BH, filho de Geraldo da Silva Leite e Cristina Lucia Chaves Leite; e ANDRÉIA LUCIANA RIBEIRO, solteira, Analista Financeiro, maior, residente nesta Capital à Av. Santa Terezinha, 1243/201, Santa Terezinha, 2BH, filha de e Elaine Ribeiro Alves Rocha. (669460)

WILL ROBSON CORREIA DA SILVA, DIVORCIADO, SERVIDOR PUBLICO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à Rua Esmeralda Nº 413/ 202, Prado, 3BH, filho de Sebastião Correia da Silva e Avenita de Fátima Silva; e JÚNIA NACUR BERNARDES, divorciada, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Esmeralda Nº 413 / 202, Prado, 3BH, filha de Rosenwaldo Bernardes Filho e Azizi Nacur Bernardes. (669461)

FABIO LUIS HANUM, SOLTEIRO, COMERCIANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Grão Pará,953/1402, Funcionários, 3BH, filho de André Luis Hanum e Maria de Fatima Hanum; e CARMEN LUCIA RESENDE ALMEIDA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à R. Grão Pará,953/1402, Funcionários, 3BH, filha de Alvair Pinto de Almeida e Solange Resende Almeida. (669462)

JOAQUIM BARRETO CARNEIRO FILHO, DIVORCIA-DO, COMERCIANTE, maior, natural de Itauna, MG, residente nesta Capital à Rua Domingos Fernandes Nº 18, União, 1BH, filho de Joaquim Barreto Carneiro e Maria Ivolina Dias Carneiro; e ROZANA DE FÁTIMA GONÇALVES, divorciada, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Rodrigues Caldas Nº 570 / 502, Stº Agostinho, 3BH, filha de Francisco Gonçalves dos Santos e Geny Candida Gonçalves. (669463)

MICHEL LUCAS SILVA DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, EDUCADOR SOCIAL, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. Principal Beco Montes Claros, 75, Santa Lúcia, 3BH, filho de João Cassimiro de Oliveira e Valéria Silva de Jesus; e NATÁLIA GUILHERME DOS SANTOS, solteira, Ass. Administrativo, maior, residente nesta Capital à R. Principal, 908, Santa Lúcia, 3BH, filha de Helio Guilherme dos Santos e Nilcia Gonçalves da Silva. (669464)

BRAS MARTINS PEREIRA, SOLTEIRO, REJUNTA-DOR, maior, natural de São José de Caiana, PB, residente nesta Capital à Av. Arthur Bernardes, 112, Santa Lúcia, 3BH, filho de Vicente Pereira e Maria de Lourdes Martins Pereira; e ELLEN CRÍSTIAN MENDES DOS SANTOS, solteira, Doméstica, maior, residente nesta Capital à Av. Arthur Bernardes, 112, Santa Lúcia, 3BH, filha de José Maria Mendes da Cruz e Maria Aparecida Cardoso dos Santos. (669465)

ROBISON DE CASTRO ALVES, SOLTEIRO, ADVO-GADO, maior, natural de Juruaia, MG, residente à R. Carajás, 589, Jardim Paineiras, Muzambinho, MG, filho de José Alves de Castro e Adélia Marina de Castro; e NILDRED STAEL FERNANDES MARTINS, solteira, Professora-economista, maior, residente nesta Capital à R. Padre Severino, 274, São Pedro, 3BH, filha de Antônio Iria Martins e Yêda Fernandes Martins. (669465)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 22 de dezembro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

8 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

PEDRO ERNESTO DE BRITO FERREIRA, solteiro, analista de sistemas, nascido em 20/12/1988 em Goiania, GO, residente a Rua Engenheiro Alberto Pontes, 407 404, Buritis, Belo Horizonte, filho de RONALDO JOSÉ FERREIRA e LUCIANA PACHECO DE BRITO Com LAURA CARVALHO PINHEIRO, solteira, arquiteta, nascida em 28/03/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Engenheiro Alberto Pontes, 407 404, Buritis, Belo Horizonte, filha de LUIZ ALBERTO PINHEIRO e KENIA CARVALHO CHAVES PINHEIRO.

VITOR RIBEIRO FARIAS, solteiro, designer, nascido em 24/01/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Palmeira Imperial, 277, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de CARLOS JOSÉ FARIAS e ANA-LICE RIBEIRO NEVES FARIAS Com MARINA SILVA DA CRUZ, solteira, empresaria, nascida em 01/08/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Palmeira Imperial, 277, Nova Gameleira, Belo Hori-zonte, filha de PAULO ANTÔNIO DA CRUZ e ANADIR PINTO SILVA DA CRUZ.

CLEDER BARBOSA RIBEIRO, solteiro, auxiliar de tesouraria, nascido em 18/06/1982 em Fidelandia M De Ataleia, MG, residente a Rua 07 De Setembro, 305, Cabana, Belo Horizonte, filho de RUBERVAL GOMES RIBEIRO e MARIA LUCIA BARBOSA RIBEI-RO Com MARILANE ALVES DOS REIS, solteira, auxiliar de apoio a inclusao, nascida em 04/03/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 07 De Setembro, 305, Cabana, Belo Horizonte, filha de SINVAL DUARTE DOS REIS e MARIA DOS ANJOS ALVES DE MEIRA.

EDGAR JOSÉ TORRES, divorciado, impermeabili-zador, nascido em 15/03/1974 em Caputira, MG, residente a Cercadinho, 128, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOSÉ AGOSTINHO TORRES e MARIA APARECDIA TORRES Com MARIA LUCI-CLEIDE DE ANDRADE, solteira, cozinheira, nascida em 07/02/1978 em Canhotinho, PE, residente a Rua Cercadinho, 128, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de JOSÉ CARLOS DE ANDRADE e MARIA CLARIN-DO DE ANDRADE.

DANILO RODRIGUES DOS SANTOS, solteiro, aju-dante de producao, nascido em 19/05/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Da Antonia, 105, Jardim America, Belo Horizonte, filho de MARIA ILCA RODRIGUES DOS SANTOS Com RAYENER BOR-GES DE ANDRADE, solteira, manicure, nascida em 06/02/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Da Antonia, 105, Jardim America, Belo Hori-zonte, filha de MÁRCIO MONTEIRO DE ANDRADE e CLAUDIA BORGES.

BRUNO FERNANDES BORGES, solteiro, contador, nascido em 17/08/1980 em Parque Industrial M Contagem, MG, residente a Rua Lindolfo De Azeve-do, 1327 103, Jardim America, Belo Horizonte, filho de DANIEL PEREIRA BORGES e MARCIA FERNAN-DES BORGES Com SILVANA DE ASSIZ MORAIS, solteira, enfermeira, nascida em 19/04/1971 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lindolfo De Azevedo, 1327 103, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ARAÚJO MORAIS e JOVERSINA DE ASSIZ MORAIS.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUMBELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2014 19

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DEVEDOR(A): LUCILAINE BORGES FALCAO; ENDE-REÇO: RUA TEREZINHA L AZEVEDO 53 AP 304 BL 04 - 31730-560 BELO HORIZONTE PLANALTO MG; PROTOCOLO: 4856.589; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): LUDIMILA D ANGELIS CARNEIRO ME; ENDEREÇO: R DEPUTADO BERNARDINO DE SENA FIGUEIREDO 391 AP 22- 31170-210 BELO HORIZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCOLO: 4855.658; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): LUIZA AMABILE ZAMPROGNA DE ALBUQUERQUE; ENDEREÇO: RUA CANAA 800/101 - 30431-096 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.335; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): M J C TRANSPORTES LTDA.; ENDE-REÇO: RUA DESEMBARGADOR REIS ALVES 886 - 30610-270 BELO HORIZONTE DAS INDÚSTRIAS MG; PROTOCOLO: 4856.585; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): MARIA DAS GRACAS DE MENDONCA SANCHES; ENDEREÇO: RUA ULHOA CINTRA 95 S/904-905 - 30150-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.306; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): MARIA JOSÉ ÁLVARES GUIMARAES; ENDEREÇO: RUA CONSELHEIRO SARAIVA 8 AP 402 - 30430-500 BELO HORIZONTE BARROCA MG; PROTOCOLO: 4856.585; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): MATHEUS RODRIGUES SCHIMDT; ENDEREÇO: AV JOÃO ROLLA FILHO 718 AP 06 30660-565 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.302; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): MAURICIO DE SOUZA AZEVEDO; ENDEREÇO: RUA DOS COMETAS 35 - 30620-820 BELO HORIZONTE MILIONARIOS MG; PROTOCO-LO: 4856.586; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): MAXIMILIANO BATISTA RAMOS; ENDEREÇO: RUA ANGELINA DE MATTOS SILVEIRA, 1509 - 31985-520 BELO HORIZONTE NAZARE MG; PROTOCOLO: 4856.090; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): MIRABELA MINERAÇÃO DO BRASIL LTDA.; ENDEREÇO: FAZ SANTA RITA S/N 45585-000 ITAGIBA ZONA RURAL BA; PROTOCO-LO: 4854.197; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/12/2014

DEVEDOR(A): NILZA DE LOURDES AGUIAR CAM-POS; ENDEREÇO: ALAMEDA DOS COQUEIROS 40 31270-820 BELO HORIZONTE PAMPULHA MG; PROTOCOLO: 4856.586; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): ORGANIZACAO SANTA LUCIA COMÉRCIO ATAC PROD; ENDEREÇO: AV PRESI-DENTE TANCREDO NEVES 3313 - 31330-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.469; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/12/2014

DEVEDOR(A): ORTHO-RADIUM SERVIÇOS DE RADIOLOGIA E IMAGENS LTDA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA 2640 SALA E3 - 30380-403 BELO HORIZONTE ESTORIL MG; PROTOCOLO: 4856.595; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): PATMELLO REPRESENTAÇÕES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA GUILHERME HEN-RIQUE DANIEL 85 AP 103 - 30220-200 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4855.133; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/12/2014

DEVEDOR(A): PHD PRESENTES E DECORAÇÃO LTDA. -EIRELI-; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 4000 LJ A 281 - 31160-900 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.045; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): RECREART LTDA.; ENDEREÇO: RUA ITABIRA 704 A - 31110-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.562; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): THIAGO VICTOR FERREIRA; ENDE-REÇO: RUA POTENGI 70 LJ A - 31980-650 BELO HORIZONTE SÃO GABRIEL MG; PROTOCOLO: 4856.472; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): VIVIANE JABOUR RIOS; ENDEREÇO: RUA COSTA RICA 295/302 - 30320-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.325; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): WECELSO SOM & ACESSÓRIOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ WANDERLEY 58 - 34000-000 NOVA LIMA CENTRO MG; PROTO-COLO: 4856.292; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): WESLEY DA SILVA; ENDEREÇO: RUA DOM AQUINO 9 - 31860-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.525; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): ZILA DE SOUZA ROCHA ME; ENDE-REÇO: R SÃO MIGUEL, 18 LJ 06 - 31710-350 BELO HORIZONTE ITAPOA MG; PROTOCOLO: 4855.304; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/12/2014

BELO HORIZONTE, 22 DE DEZEMBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

49 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã- www.protestoconta-gem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 30/12/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, res-posta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTIC, com endereço: RUA TREZE, 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2222163, em 09/12/2014.

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTIC, com endereço: RUA TREZE, 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2222164, em 09/12/2014.

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTIC, com endereço: RUA TREZE, 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2222165, em 09/12/2014.

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTIC, com endereço: RUA TREZE, 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2222166, em 09/12/2014.

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTIC, com endereço: RUA TREZE, 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2222167, em 09/12/2014.

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTIC, com endereço: RUA TREZE, 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2222168, em 09/12/2014.

Devedor: JOSÉ CARLOS FERREIRA DA SILVA, com endereço: RUA PAPA JOÃO XXIII, 483 - PADRE LIBÉRIO - PARA DE MINAS-MG - CEP: 35660-303. Protocolo: 2223392, em 12/12/2014.

Devedor: MARIA AUXILIADORA DE SOUZA, com endereço: RUA TRECHO CAMBUI, 2 CASA - MAR-TIN DE SÁ - CARAGUATATUBA-SP - CEP: 11662-560. Protocolo: 2223432, em 12/12/2014.

Devedor: HELOISA HELENA HUDSON, com ende-reço: RUA S,70 CASA - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-340. Protocolo: 2224606, em 16/12/2014.

Devedor: PRECISÃO DISTR DE PROD ALIM LTDA., com endereço: RODOVIA BR-040/KM 688, SN - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2224756, em 16/12/2014.

Devedor: OLIVETRON SEGURANÇA ELETRONICA EIRELI -, com endereço: RUA ENGENHEIRO NAVAR-RO, 46 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-320. Protocolo: 2224819, em 17/12/2014.

Devedor: ABILIO MOREIRA DE JESUS, com ende-reço: RUA GRANADA 77 - PEDRA AZUL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32183-430. Protocolo: 2224852, em 17/12/2014.

Devedor: WISLEY MACHADO SALGADO, com endereço: TRINTA QUATRO 586 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-360. Protocolo: 2224865, em 17/12/2014.

Devedor: GIMA SUPERMERCADOS LTDA. - EPP, com endereço: R PEDRA DO SOL - 318 - SAPUCAIA II - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-169. Protocolo: 2224876, em 17/12/2014.

Devedor: RAPHAELLA THAINA SOUSA AURELIN, com endereço: AV. DAS TULIPAS, 478 - SAPUCAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-122. Protocolo: 2224881, em 17/12/2014.

Devedor: VIEIRA E FARIA COMERCIAL LTDA., com endereço: RUA CAMILO FLAMARION, 250 - JD.INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-310. Protocolo: 2224912, em 17/12/2014.

Devedor: CONSIMA COMERCIAL LTDA. - ME, com endereço: RUA MATO GROSSO 259 - PETROLAN-DIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-760. Protocolo: 2224921, em 17/12/2014.

Devedor: EDSON RIBEIRO DE ALMEIDA, com endereço: RUA PADRE JOSÉ MARIA DE MAN,1401 A - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-660. Protocolo: 2224925, em 17/12/2014.

Devedor: DENISE FERNANDA LOPES DA SILVA, com endereço: RUA JEUPIRA,227 APT 201 - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-030. Protocolo: 2224926, em 17/12/2014.

Devedor: IWY LHAINE VELINHA AMORIM, com endereço: RUA BERLIM,69 - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-320. Protocolo: 2224928, em 17/12/2014.

Devedor: HOTELZINHO E BERCARIO SABOR DA INF, com endereço: RUA CEDRO,275 - CONTAGEM--MG - CEP: 32044-130. Protocolo: 2224940, em 17/12/2014.

Devedor: HOTELZINHO E BERCARIO SABOR DA INF, com endereço: RUA CEDRO,275 - CONTAGEM--MG - CEP: 32044-130. Protocolo: 2224941, em 17/12/2014.

Devedor: RONILDO SILVEIRA DA SILVA, com ende-reço: RUA COLOMBIA NUMERO 300 - CONTAGEM--MG - CEP: 32145-300. Protocolo: 2224949, em 17/12/2014.

Devedor: ESMERALDO FERREIRA ARAÚJO, com endereço: RUA SETE 161 - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-500. Protocolo: 2224985, em 17/12/2014.

Devedor: ABCZ SERVICE LTDA., com endereço: RUA JOÃO INACIO SILVA, 170 LJ 03 INGA - BETIM--MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2225029, em 17/12/2014.

Devedor: PRISCILA CRISTINA BONIFACIO LIMA, com endereço: RUA DIAMANTE, 740 LJ SAT03 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-000. Protocolo: 2225030, em 17/12/2014.

Devedor: RODRIGO BERNARDES ALMEIDA, com endereço: RUA DIAMANTE, 740 LJ SAT01 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32113-000. Protocolo: 2225031, em 17/12/2014.

Devedor: W. FOLLI CONFECÇÕES E ACESSÓRIOS LTDA., com endereço: RUA DIAMANTE, 740 LJ SAT05 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-000. Proto-colo: 2225038, em 17/12/2014.

DEVEDOR(A): RENATO C DIAS DE ARAÚJO JÚNIOR - ENDEREÇO: AVENIDA HUM, 883, STA RITA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207387- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): JOSÉ RAIMUNDO MARTINS - ENDE-REÇO: AV DAS AMERICAS, 53, JD AMERICAS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207403- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): PAULO HENRIQUE PESSOA - ENDE-REÇO: RUA C, 130, CRISTAIS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207410- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): VARLEY CARVALHO FERNANDES - ENDEREÇO: RUA MARGARIDA C ABREU, 18, CRISTAIS II, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207414- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): VANDA MARIA DE OLIVEIRA SILVA - ENDEREÇO: NOSSA SENHORA DE LOURDES, 317, CRUZEIRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207415- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): MARCELO BETONICO DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: PCA CORONEL ARISTIDES, 100, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207416- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): DENIS RAMOS TAVARES - ENDERE-ÇO: ALAMEDA MONTEIRO LOBATO, 297, QUINTAS II, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207420- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): MARCELO MARON DE ARAÚJO FILHO - ENDEREÇO: AV MISSISSIPI, 320, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207421- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): ALEX PEREIRA ROSA - ENDEREÇO: R LABRADOR, 71, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207422 - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): JOSÉ LUCAS DE SOUSA - ENDERE-ÇO: R JOSÉ MOREIRA, 723, LETRA B, VALE ESPERANCA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207433- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): JOAQUIM JOSÉ DE SOUZA - ENDE-REÇO: R TORONTO, 1845, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207434- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): JOSÉ ROBERTO SANTOS DE JESUS - ENDEREÇO: RUA DICK MORGAN, 28, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207439- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): EDERSON RODRIGUES FERREIRA - ENDEREÇO: RIO DOCE, 411, LETRA B, BELA FAMA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207441- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): RAUL ROBERTO SILVA - ENDEREÇO: MILTON CIRO MACHADO, 509, VL SÃO LUIZ, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207445- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): JOSÉ COUTO NETO - ENDEREÇO: PADRE JOÃO DE DEUS, 215, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207448- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): CARLOS MOREIRA CHAVES - ENDE-REÇO: RUA TABER, 410, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207450- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): WENDERSON TORRES ANASTACIO - ENDEREÇO: R ARISTINO P DE DEUS, 520, BELA FAMA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207453- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): JARDEL LEANDRO VENTURA FER-REIRA - ENDEREÇO: RUA EQUADOR, 34, JD DAS AMERICAS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207456- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): THIAGO CARVALHO DOS SANTOS - ENDEREÇO: R EDUARDO AYMORÉ JONES, 184, CASCALHO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207462- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): HILDA JANUÁRIA DOS REIS - ENDE-REÇO: R FRANCISCO A SABINO, 495A, BANQ BANANAL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207463- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): MARIA DA CONCEICAO CAMPOS BARBOSA - ENDEREÇO: R EUGENIA CLARK, 963, CASCALHO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207464- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): CINTIA MARIA DAS DORES DA SILVA - ENDEREÇO: NOSSA SENHORA DAS DORES, 94, CRUZEIRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207465- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): ENDERSON LOPES VIANA - ENDE-REÇO: R TEOFILO GOMES RANGEL, 88, VILA LACERDA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207467- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): RAGETUR TURISMO LTDA. ME - ENDEREÇO: R EUGENIO CLARK, 421, LETRA B, CASCALHO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207472- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): EDUARDO GOMES DA SILVA - ENDE-

REÇO: R VITORIA, 185, JD CANADA, NOVA LIMA/

MG - PROTOCOLO: 000207473- DATA DA APRE-

SENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): IRINEU GOMES DA SILVA - ENDE-

REÇO: NOSSA SENHORA DAS DORES, 6, CRU-

ZEIRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207474-

DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): SILVIA ALVES - ENDEREÇO: RUA D,

220, MONTE CASTELO, NOVA LIMA/MG - PROTO-

COLO: 000207475- DATA DA APRESENTAÇÃO:

12/12/14.

DEVEDOR(A): JOSÉ HILARIO BATISTA PERDIGAO

- ENDEREÇO: PROF ALDO ZANINI, 1500, CRISTAIS,

NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207479- DATA

DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): WELLINGTON JORGE DA SILVA -

ENDEREÇO: PROF ANESIA M GUIMARAES, 5, VL

SÃO LUIZ, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO:

000207483- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): DAVID FRANCISCO SOARES - ENDE-

REÇO: AV JOSÉ BERNARDO BARROS, 351,

CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO:

000207484- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): SIDNEIA ROSA DE AMORIM - ENDE-

REÇO: R PALO ALTO, 68, JD CANADA, NOVA LIMA/

MG - PROTOCOLO: 000207486- DATA DA APRE-

SENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): LUAN HENRIQUE FERNANDES

LUCIANO - ENDEREÇO: EDUARDO AYMORÉS

JONES, 321, BELA FAMA, NOVA LIMA/MG - PRO-

TOCOLO: 000207491- DATA DA APRESENTAÇÃO:

12/12/14.

DEVEDOR(A): MARIO HENRIQUE CAMELO - ENDE-

REÇO: R LIBERATO AUGUSTO, 328, HON BICA-

LHO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207493-

DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): REGIANE DUARTE FERREIRA -

ENDEREÇO: AV JOSÉ BERNARDO BARROS, 192,

CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO:

000207496- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): MARCOS DE MOURA BASILIO -

ENDEREÇO: RUA IURI, 12, CASA C, JD CANADA,

NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207497- DATA

DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): MARCONI CASSIANO DE SILVA -

ENDEREÇO: R MADEU MOREIRA, 93, CASCALHO,

NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207498- DATA

DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): PAULO ROBERTO RODRIGUES -

ENDEREÇO: R CAMPINA VERDE, 853, CAMPO

PIRES, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207499-

DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): CARLOS CLEMENTE DA SILVA -

ENDEREÇO: RUA RIO POTENGI, 59, NOSSA

SENHORA FATIMA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO:

000207502- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO PINTO JÚNIOR

- ENDEREÇO: R JOSÉ WANDERLEI, 128, LETRA A,

CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO:

000207503- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): RICARDO FONSECA ME - ENDERE-

ÇO: RUA SERGIPE, 795, COMÉRCIO B, VARZEA

DO SITIO, RAPOSOS/MG -PROTOCOLO:

000207511- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): SILVA BARROSO PAPELARIA LTDA.

ME - ENDEREÇO: RUA HERVAL SILVA, 35, LETRA

B, CENTRO, RAPOSOS/MG - PROTOCOLO:

000207512- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): MOURA AUTO PEÇAS LTDA. ME -

ENDEREÇO: RUA CAVALHADA, 215, CENTRO,

RAPOSOS/MG - PROTOCOLO: 000207513- DATA

DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): WERONNIQUE A. NUNES ME - ENDE-

REÇO: AV JARBAS LEOCADIO MAGALHÃES, 5,

RECANTO FELIZ, RAPOSOS/MG - PROTOCOLO:

000207515- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): MARIA PATRÍCIO DOS SANTOS ME

- ENDEREÇO: R HERVAL SILVA, 78, CENTRO,

RAPOSOS/MG - PROTOCOLO: 000207516- DATA

DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

Nova Lima, 23/12/2014.

Bel. Aloísio Sales Wardi

Tabelião

47 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDI-MENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO..

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 30/12/2014

DEVEDOR(A): A COXVAL ACESSÓRIOS INDUS-TRIAIS LTDA.; ENDEREÇO: RUA GALILEU 98 - 30870-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.582; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): AGROPECUARIA VARZELANDIA S/A; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 SALA 1401 - 30110-044 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.304; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): APF IDIOMAS LTDA.; ENDEREÇO: R CONCEICAO APARECIDA AUGSTEN 294 BLOCO 4 AP 401 - 30840-400 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4855.258; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 11/12/2014

DEVEDOR(A): ARTS PEL DISTRIBUIDORA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ITAÚNINHA 222 31150-720 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.566; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): CARLA DE MOURA; ENDEREÇO: RUA PALMIRA 512 AP 203 - 31220-110 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4856.336; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): CIBELE APARECIDA ROCHA; ENDE-REÇO: RUA JOAQUIM PEREIRA 700 AP 102 BL-F - 31565-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.290; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/12/2014

DEVEDOR(A): CIRILO BENEDITO SCOTT; ENDERE-ÇO: RUA PERNAMBUCO 439 AP 703 - 30130-151 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTO-COLO: 4854.063; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/12/2014

DEVEDOR(A): CONSÓRCIO NACIONAL LIDERAUTO LTDA.; ENDEREÇO: RUA AIMORES 1858 - 30140-072 BELO HORIZONTE LOURDES MG; PROTOCO-LO: 4856.586; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): DELIKATESSEN GOURMET LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV CORONEL JOSÉ DIAS BICALHO 867 - 31275-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.970; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): DROGARIA E PERFUMARIA SAÚDE LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS 574 - 30190-061 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.316; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): ELIZANGELA VIVIANE DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA.CONSELHEIRO JOAQUIM CAE-TANO 1459 - 30421-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.286; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 11/12/2014

DEVEDOR(A): EMERSON RICARDO DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA CLARINDO ULISSES DOS SAN-TOS 727 - 31655-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.887; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): FABRICIA PAULA NOGUEIRA SOA-RES; ENDEREÇO: RUA ARTUR DE SA 325/401 31170-710 BELO HORIZONTE UNIÃO MG; PROTO-COLO: 4856.471; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): FERNANDO DE CARVALHO OLIVEIRA JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA PROFESSOR ESTEVAO PINTO, 555 AP 1403 - 30220-060 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4856.070; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): FUNDACAO HOSPITALAR DE MON-TES CLAROS; ENDEREÇO: AV JOÃO XXIII S/N 39400-162 MONTES CLAROS EDGAR PEREIRA MG; PROTOCOLO: 4856.290; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): GALOPEIRA CASA DE SHOWS E EVENTOS LTDA.; ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTI-NA 179 - 30410-600 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.548; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): GARANTIA COMÉRCIO E MONTA-GENS -EIRELI ME-; ENDEREÇO: AV TRANSAMA-ZONICA 1364 - 33350-000 SÃO JOSÉ DA LAPA JRDIM ENCANTADO MG; PROTOCOLO: 4856.141; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): GRANDE CAMISEIRO LTDA.; ENDE-REÇO: RUA RIO DE JANEIRO 415 TERREO - 30160-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.524; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): GUILHERME HARRY CHIERICI DE CORDOVA COTOSCK; ENDEREÇO: RUA CUIABA 202 - 30411-180 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4856.399; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): HUMBERTO MOREL PROMOÇÃO & VENDAS LTDA. ME; ENDEREÇO: R DESEMBARGA-DOR ONOFRE MENDES JÚNIOR 63 SL 4 - 31535-510 BELO HORIZONTE SÃO JOÃO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4855.149; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 11/12/2014

DEVEDOR(A): IGOR BRAZ DOS SANTOS QUEIROZ ME; ENDEREÇO: R DEPUTADO AUGUSTO GON-ÇALVES 505 APT 404 - 30882-660 BELO HORIZON-TE SERRANO MG; PROTOCOLO: 4855.157; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/12/2014

DEVEDOR(A): IMPACTO EMPRESA DE TONER LTDA.; ENDEREÇO: RUA JUVENTUDE 245 - 31580-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.531; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): IONE MARIA SANTANA VILELA; ENDEREÇO: RUA CORONEL ANTÔNIO GARCIA DE PA 77 AP 1403 - 30360-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.053; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): JOÃO CARLOS ABREU; ENDEREÇO: RUA CONSELHEIRO SARAIVA 8 AP 402 - 30430-500 BELO HORIZONTE BARROCA MG; PROTOCOLO: 4856.585; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): JOÃO FRANCISCO SALES; ENDERE-ÇO: AV DOM JOÃO VI 1021 AP 205 - 30575-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.458; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

DEVEDOR(A): JUAREZ DOMINGOS DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA FREI LUIZ DE SOUZA, 269 AP 102 - 30530-310 BELO HORIZONTE JOÃO PINHEI-RO MG; PROTOCOLO: 4856.085; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 15/12/2014

DEVEDOR(A): KELY CRYSTINE STIILPEN; ENDERE-ÇO: AV CASTELO DE ALENQUER 440 AP 104 - 31330-050 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4855.666; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): LEAO FERMA -EIRELI EPP-; ENDE-REÇO: RUA TOMBADOR 194 / A - 30516-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4856.426; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/12/2014

Devedor: MUNDIAL DISTRIBUIDORA DE PROD AUTOMOT, com endereço: ITAPOA - CONTAGEM--MG - CEP: 32341-380. Protocolo: 2225059, em 17/12/2014.

Devedor: ANTONIA APARECIDA DA SILVA, com endereço: RUA MOJOARA N 918, - NOVO ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-410. Proto-colo: 2225072, em 17/12/2014.

Devedor: ROBSON FERREIRA DA CUNHA-ME, com endereço: RUA SENHOR DO BONFIM, 75 - SANTA EDWIGES - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-330. Protocolo: 2225073, em 17/12/2014.

Devedor: WISLEY MACHADO SALGADO, com endereço: R.TRINTA E QUATRO 586 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-360. Protocolo: 2225080, em 17/12/2014.

Devedor: DEPÓSICO YPE, com endereço: RUA DAS MANGUEIRAS 79, - YPE AMARELO - CONTAGEM--MG - CEP: 32051-060. Protocolo: 2225083, em 17/12/2014.

Devedor: BATUTA PRODUTOS ALIMENTICIOS, com endereço: RUA BEGONIA,314 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2225195, em 18/12/2014.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM LTDA. - ME, com endereço: RUA MONTREAL,35 - PARQUE AYRTO - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-014. Pro-tocolo: 2225204, em 18/12/2014.

Devedor: EXPRESSO GOMES E GONÇALVES LTDA. - M, com endereço: AVENIDA DAS AMERICAS 1282 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-000. Protocolo: 2225283, em 18/12/2014.

Devedor: BATUTA PROD ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: RUA BEGONIA, 314 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2225428, em 18/12/2014.

Devedor: ANTÔNIO DIAS ARAÚJO, com endereço: R JOSÉ MENDES FERREIRA 499 B, - COLORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-000. Protocolo: 2225433, em 18/12/2014.

Devedor: SUCESSO ACESSÓRIOS LTDA., com endereço: RUA RIO TOCANTINS,1211 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-170. Protocolo: 2225447, em 18/12/2014.

Devedor: ROMERSON DIEGO VIEIRA DE FREIT, com endereço: AVENIDA SOCRATES MARIANI BITTEN-COURT - CINCO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-010. Protocolo: 2225729, em 22/12/2014.

Devedor: MISAEL FERREIRA DA ROCHA, com endereço: RUA TIRADENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-020. Protocolo: 2225992, em 22/12/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 23 de dezembro de 2014.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta Tabeliã

41 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMEN-TOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 30/12/2014

DEVEDOR(A): FRAZAO & POSSA REPRESENTA-ÇÕES E CONSULTO - ENDEREÇO: PICADILLY, 155, SL 212, CENTER V, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207124- DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/12/14.

DEVEDOR(A): ANDERSON WILLER GOMES - ME - ENDEREÇO: PC BERNARDINO DE LIMA, 154, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207380- DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/12/14.

DEVEDOR(A): SCOM EVENTOS E COMUNICACAO LTDA. EPP - ENDEREÇO: DA PAISAGEM, 240, SL 410, VILA SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207160- DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/12/14.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2014

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Brasília — A arrecadaçãofederal fechou novembro emR$ 104,470 bilhões, umaqueda real de 12,86% emrelação a novembro do anopassado. Na comparaçãocom outubro de 2014, houverecuo de 2,14%. No acumu-lado de janeiro a novembro,o recolhimento de tributossomou R$ 1,073 trilhão, comrecuo real de 0,99% em rela-ção ao mesmo período de2013. A projeção da ReceitaFederal para este ano é decrescimento zero.

O resultado do mês pas-sado ficou dentro do espe-rado pelos analistas do mer-cado consultados, masabaixo da mediana. Deacordo com o levantamento,as expectativas indicavamum resultado de arrecadaçãoentre R$ 96 bilhões e R$110,189 bilhões, com medi-ana de R$ 99,050 bilhões.

A arrecadação das chama-das receitas administradaspela Receita Federal somouR$ 102 ,460 bi lhões emnovembro, o que representauma retração real de 13,05%ante o mesmo mês de 2013.As demais receitas (taxas econtribuições recolhidas poroutros órgãos) foram de R$2,010 bilhões, uma quedareal de 2,49% ante o mesmoperíodo do ano anterior.

Desonerações — A renún-cia fiscal com desoneraçõestributárias somou R$ 92,932b i lhões de j ane i ro a ténovembro deste ano. O valoré 32,54% maior que os R$70,116 bilhões registrados nomesmo período do ano pas-sado. Só em novembro desteano, a renúncia foi de R$8 ,470 bi lhões , número17,04% maior que os R$7,237 bilhões registrados nomesmo mês de 2013.

A desoneração referente àfolha de salários somou R$17,541 bilhões de janeiro anovembro de 2014, sendo R$

1,660 bilhão referente ao mêspassado. Com a mudança naLei de Diretrizes Orçamentá-r i a s ( L D O ) d e 2 0 1 4 , o

governo poderá abater dameta de superávit primáriodeste ano todo o valor dei-xado de arrecadar com a

renúncia fiscal e com os gas-tos com o Programa de Ace-leração do Crescimento(PAC).

O baixo desempenho daatividade econômica, aqueda na arrecadação dostributos vinculados ao lucrodas empresas e o aumentodas desonerações tributáriasexplicam o resultado ruimda arrecadação de janeiro anovembro, segundo o relató-rio.

Os dados do Fisco mos-tram uma queda de 2,58% noImposto de Renda PessoaJurídica (IRPJ) e na Contribu-ição Social sobre o LucroLíquido (CSLL) em relação aomesmo período de 2013. OPrograma de IntegraçãoSocial (PIS) e a Contribuiçãopara o Financiamento daSeguridade Social (Cofins)tiveram retração de 2,82%enquanto que o Imposto deImportação e o Imposto sobreProdutos Industrializados(IPI) vinculado às importa-ções caíram 5,72%. O Impostosobre Operações Financeiras(IOF) registrou um recuo de3,86% no período. O Impostode Renda Pessoa Física (IRPF)caiu 0,43%.

Com a recuperação par-cial de algumas alíquotas, aarrecadação de IPI neste anofoi 5,21% maior que dejaneiro a novembro de 2013.As receitas previdenciáriascresceram 1,81% no ano.

Refis — A arrecadação como Refis (programa de refi-nanciamento de dívidas)somou R$ 8,146 bilhões emnovembro — R$ 14,624bilhões a menos que nomesmo mês do ano passado,quando o governo arreca-dou R$ 22,770 bilhões com oRefis da Crise.

Para novembro desse ano,houve um reforço de caixaporque acabou o prazo paraque as empresas quitem par-celamentos em andamentousando a base de cálculonegativa da CSLL, desdeque paguem 30% do valordo débito em dinheiro. (AE)

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Dia 23

ICMS — Operações interesta-duais com combustíveis deriva-dos de petróleo e com álcool etí-lico anidro carburante (Scanc)— refinaria de petróleo e suasbases, nas operações com com-bustível derivado de petróleo,nos casos de repasse (impostoretido por outros contribuintes)deverá entregar as informaçõesrelativamente ao mês imediata-mente anterior, das operaçõesinterestaduais que promovercom combustíveis derivados depetróleo ou com álcool etílicoanidro carburante.

Dia 24

ICMS — Contribuinte/ativi-dade econômica: venda de cafécru em grão realizada em bolsade mercadorias ou de cereaispelo Ministério da Agricultura,Pecuár ia e Abas tec imento(Mapa) com intermediação doBanco do Brasil, referente aosfatos geradores ocorridos nosegundo decêndio de dezem-bro, ou seja, no período de 11 a20/12/2014. Nota: Face à dispo-sição legal prever como prazomáximo de recolhimento “até odia 25”, os recolhimentos quecaem em dias não úteis serãoantecipados (RICMS-MG/2002,Parte Geral, artigo 85, XIV, “b”)

Dia 25

ICMS — Escrituração FiscalDigital (EFD) — entrega do

arquivo relativo à EscrituraçãoFiscal Digital (EFD), contendoas informações dos fatos gera-dores ocorridos no mês anterior,pelos contribuintes relaciona-dos no anexo XII do ProtocoloICMS nº 77/2008.

Dia 26

ICMS — Contribuinte/ativi-dade econômica: produtorrural. Nota: A data-limite pararecolhimento do imposto foiprorrogada para o dia 26/12,pois o dia 25/12, quarta-feira, éo feriado do Natal, conformedetermina o artigo 91 da ParteGeral do RICMS-MG/2002.

ICMS — Contribuinte/ativi-dade econômica: quando aresponsabilidade for atribuídaao destinatário, contribuintedo ICMS, que adquirir leite innatura ou seus derivados, rela-c ionados no Capítulo 4 daNBM/SH, promovidas porprodutor rural. Nota: A data-limite para recolhimento doimposto foi prorrogada para odia 26/12, pois o dia 25/12,quarta-feira, é o feriado doNatal, conforme determina oartigo 91 da Parte Geral doRICMS-MG/2002.

Dia 30

TFRM — Taxa de Controle,Monitoramento e Fiscalizaçãodas Atividades de Pesquisa,Lavra, Exploração e Aproveita-

mento de Recursos Minerários(TFRM) — recolhimento daTFRM relativa às saídas derecurso minerário do estabeleci-mento do contribuinte, no mêsanterior. Nota: Observar que orecolhimento mínimo desta taxaé de R$ 100,00.

1) Esta agenda contém asprincipais obrigações a seremcumpridas nos prazos previs-tos na legislação em vigor.Ap es a r de con te r, ba s i ca -mente, obrigações tributárias,de âmbito estadual e munici-p a l , a a g e n d a n ã o e s g o t aoutras determinações legais,r e l a c i o n a d a s o u n ã o c o maquelas, a serem cumpridasem razão de certas atividadeseconômicas e sociais específi-cas.

2) Simples Nacional — Prazoprevisto na legislação mineira— importação — o imposto serárecolhido:

a) no momento do desemba-raço aduaneiro;

b) no momento da entrega damercadoria casa esta ocorraantes do desembaraço;

c) no momento do despachode consumo, nos casos de mer-cadoria ou bem importados doexterior em regime aduaneiroespecial que conceda isenção doImposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI) e do Imposto deImportação (II). Nota: Em rela-ção às operações acobertadaspelo regime do Simples Nacio-nal, o contribuinte efetuará orecolhimento único medianteDocumento de Arrecadação do

Simples Nacional (DAS), noprazo previsto na legislaçãofederal.

3) Simples Nacional — Prazoprevisto na legislação mineira— substituição tributária — oimposto será recolhido:

a) no momento da entrada dam e r c a d o r i a n o t e r r i t ó r i omineiro nas situações descritasno RICMS-MG/2002, anexo XV,parte 1, artigos 14, 1573, IV e 75;

b) no momento do desemba-raço aduaneiro ou da entrega damercadoria quando esta ocorrerantes do desembaraço, nas situa-çõe s desc r i t a s no R ICM S-MG/2002, anexo XV, parte 1,artigo 16, I e 73, IV. Nota: Em rela-ção às operações acobertadas peloregime do Simples Nacional, ocontribuinte efetuará o recolhi-mento único mediante Docu-mento de Arrecadação do SimplesNacional (DAS), no prazo previstona legislação federal.

4) Quando se tratar de serviçode transporte aéreo, exceto namodalidade de táxi e congêne-res, o contribuinte poderá efe-tuar o recolhimento parcelada-mente, da seguinte forma:

a) até o dia 10 do mês subse-quente ao da ocorrência do fatogerador, do valor equivalente a,no mínimo, 70% do valor totaldo ICMS devido no períodoanterior;

b) até o último dia do mêssubsequente ao de ocorrênciado fato gerador, do restante doICMS devido, correspondente àdiferença entre o valor total

devido no período e aquelerecolhido na forma da letraanterior;

5) As demais cooperativasnão descritas neste quadrodeverão recolher o ICMS devidonas operações que efetuaremnos prazos previstos para a ati-vidade por elas desenvolvidas;

6) O ICMS relativo às opera-ções sujeitas à substituição tri-butária cujo pagamento devaser efetuado pelo estabeleci-mento destinatário (RICMS-MG/2002, anexo XV, artigo 46,VIII) deverá ser recolhido noprazo previsto para as opera-ções próprias;

7) Relativamente ao impostodevido pela Companhia Nacio-nal de Abastecimento (Conab),nas operações vinculadas à exe-cução, pelo governo federal, daPolítica de Garantia de PreçosMínimos (PGPM), o impostopoderá ser recolhido até o dia 20do mês subsequente ao da ocor-rência do fato gerador (RICMS-MG/2002, artigo 85, III);

8) O manual de orientação einstruções de preenchimento etransmissão das Dapi 1, Dapi 2 eDapi 3 foi divulgado pela Ins-t ru ç ã o N o r m a t i v a S R E n º1/2003. A Dapi Simples substi-tuiu as Dapis 2 e 3;

9) Os prazos para transmissãode documentos fiscais pelainternet são os mesmos atribuí-dos às demais formas de entregade documentos fiscais previstosno RICMS-MG/2002, anexo V,artigo 162).

Brasília — A ReceitaFederal publicou ontem no“Diário Oficial da União(DOU)” instrução normativasobre o pedido de revisão deenquadramento de paísesconsiderados paraísos fis-cais.

Na prática, a norma regu-lamenta a Portaria do Minis-tério da Fazenda 488, de 28de novembro de 2014, quereduziu de 20% para 17% aalíquota máxima da tributa-ção da renda no conceito depaís com tributação favore-cida e regime fiscal privile-giado.

Assim, os países quecobram tributos acima daal íquota de 17% sobreremessas passam a não maisse enquadrar nessa catego-ria. No Brasil, a cobrança deimpostos sobre o dinheiroremetido ao exterior é de15%. No caso das remessaspara paraísos fiscais, a fatiaaumenta para 25%.

Segundo a publicação,países alinhados com ospadrões internacionais detransparência fiscal sãoaqueles que tiverem assi-nado tratado ou acordo comcláusula específica para trocade informações para fins tri-butários com o Brasil, ou quetenham concluído negocia-ção para essa assinatura eque estiverem comprometi-dos com os critérios defini-dos em fóruns internacionaisde combate à evasão fiscalde que o Brasil faça parte,como o “Fórum Global sobreTransparência e Troca deInformações para Fins Fis-cais”.

Para solicitar a revisão doenquadramento, esses paí-ses deverão encaminhar opedido por meio de repre-sentante de seu governo,que deverá ser dirigido aoSecretário da Receita Fede-ral do Brasil e ser instruídocom prova do teor e vigên-cia de legislação tributáriaapta à revisão do enquadra-mento. (AE)

Brasília — Após a arrecadação federalacumulada em 2014 ter ficado pela primeiravez no ano abaixo dos valores arrecadadosem 2013, a Receita Federal já admite quepossa haver queda no total do ano. Dejaneiro a novembro, a queda é de 0,99% anteo mesmo período do ano passado.

“A evolução da arrecadação em 2014deve ficar em zero (empatada com 2013)ou um pouco abaixo do registrado no anopassado”, reconheceu ontem o chefe dodepartamento de estudos tributários eaduaneiros da Receita Federal, ClaudemirMalaquias.

Ele disse não saber com exatidão qual opeso de cada movimento econômico paralevar a essa provável queda na arrecada-ção, mas destacou as desonerações no ano,estimadas em mais de R$ 100 bilhões, e aredução da produção industrial. “O resul-tado da arrecadação é multifatorial”, afir-

mou Malaquias. “A gente tem de fazer umestudo sobre o peso de cada fator. Mas essenão é o papel da Receita”, observou.

De acordo com Malaquias, a arrecada-ção com o Refis deve ficar em torno de R$18,5 bilhões no ano. Até novembro, essasreceitas somam R$ 17,5 bilhões.

Projeção para 2015 — ClaudemirMalaquias disse que não há uma projeçãosobre o comportamento da arrecadaçãoem 2015. Segundo ele, a equipe econômicade transição está recebendo informaçõesda Receita, não só da arrecadação, mas detodos os nossos números do Fisco.

“A decisão final será tomada de acordocom as autoridades que vão assumir aequipe econômica. Nossa projeção nãocontempla os ajustes que serão feitos atéporque não sabemos quais serão essesajustes”, disse. (AE)

LEGISLAÇÃO

Arrecadação federal cai quase 13%

Previsão de crescimento zero em 2014

TRIBUTOS

No acumulado de janeiro a novembro, recolhimento teve uma queda real de 0,99% no país

Malaquias admite a possibilidade de a arrecadação fechar com recuo neste ano

JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

Receita alteraenquadramentode paraíso fiscal

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Teatro

Campanha — A 41ª Campa-nha de Popularização Tea-tro e Dança venderá ingres-sos antecipados on-line paraos espetáculos de teatro e dedança. A novidade é umaforma de facilitar a compra eg a r a n t i r c o m o d i d a d e a op ú b l i c o , g a r a n t i n d o q u etodos assistam aos espetá-culos preferidos. Os ingres-sos podem ser comprados apartir de hoje no site www.sin-parc.com.br.

Música

Mineira — Situado no coraçãodo bairro Santa Tereza, noq u a r t e i r ã o d o C l u b e d aEsquina, o Godofrêdo Barpreza pelo resgate cultural dasi n f l u ê n c i a s d o C l u b e d aEsquina, como Milton Nasci-mento e Lô Borges, nomes queganharam o mundo por meioicônico movimento de BeloHorizonte. A casa terá progra-mação nesta semana e só fechanos dias 24 e 25 de dezembro.Hoje é dia de Sotaque Mineiro,

com Marilton Borges e CarlaVillar.

Quando: hoje (23/12)Quanto: R$ 15 (entrada)

Onde: Godofrêdo Bar —Rua Paraisópolis, 738, SantaTereza

Informações: (31) 3483-6341

Junto com o fim do anoletivo chegam as férias escola-res. Para as crianças, sinônimode tempo livre. Para os pais,preocupação à vista: como ocu-par o tempo dos meus filhos?Para este momento a Bodytechoferece colônia de férias comum circuito de atividades lúdi-cas desenvolvidas por profissi-onais da área de EducaçãoFísica. Informações: 3264-1111.

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O arquiteto Junior Piacesifecha o ano com importantesprojetos no currículo. Além departicipar de mais uma ediçãoda Casa Cor MG, desta vezcom um luxuoso quarto dehotel que mais se parece umspa, Piacesi foi o responsávelpor criar a suíte master doHotel Mercure Vila da Serra,em Nova Lima.

O cantor britânico Joe Coc-ker morreu aos 70 anos ontem.Ele era muito conhecido pelasuas pungentes versões deWith a Little Help From MyFriends, dos Beatles, e UnchainMy Heart, gravada primeiropor Ray Charles.

O seu agente Barrie Marshallconfirmou que Cocker morreude uma doença não divulgada.Marshall afirmou que ele era“simplesmente único” e “seráimpossível preencher o espaçoque ele deixará em nossos cora-ções”. (AE)

A região Sudeste concentra77 das 100 escolas do paíscom melhores médias noExame Nacional do EnsinoMédio (Enem) de 2013. A listafoi divulgada na tarde deontem pelo Instituto Nacionalde Estudos e Pesquisas Edu-cacionais Anísio Teixeira(Inep).

Minas Gerais tem três esco-las entre as dez com notasmais altas. O Colégio Ber-noulli — Unidade Lourdesficou na segunda colocaçãono país. O Santo Antônio con-seguiu a quinta maior nota e oC o l e g u i u m a l c a n ç o u odécimo lugar. Entre as cemprimeiras, o Estado tem 22escolas listadas.

A escola com a nota maisalta foi o colégio ObjetivoIntegrado, de São Paulo.Entre as 100 maiores notas, hácinco escolas públicas. Amelhor é o Colégio de Aplica-ção de Coluni, da Federal deViçosa, com uma média de702,99 na prova objetiva. NoBrasil todo, as médias dasparticulares na parte objetivafoi de 553,68. Já a média daspública ficou em 482,31.

A divulgação deste anocontou com algumas novida-des. A principal foi a classifi-cação do índice socioeconô-

mico da escola.No nível classificado como

Muito baixo, a mais bem posi-cionada foi uma escola esta-dual do Ceará — a Escola de

ensino médio de Aiuaba, nacidade de mesmo nome. Aunidade teve média 474,32 naparte objetiva — e ficou como11.004ª posição no país. (AE)

Até 29 de janeiro de 2015, amultiespecialista em constru-ção e reforma Telhanorte realizao Mega Saldão Telhanorte, comdescontos de até 70% em todosos setores da loja. A iniciativatem como objetivo oferecer omelhor custo-benefício àquelesque desejam aproveitar o perí-odo de férias coletivas para pro-mover a reforma do lar.

A SmartP, consultoria espe-cializada em “smartificar”negócios e acelerar resultados,lança o inédito aplicativo mul-tifuncional Ez Mall em MinasGerais, em parceria com a star-tup Five and a Half. O appreúne funções como escolha deprodutos, alerta de promoçõese reserva em filas para aproxi-mar varejistas e clientes, propi-ciando uma elevação no fatura-mento da empresa de até 25%.O projeto teve investimento deR$ 1,3 milhão para o desenvol-vimento da solução, buscandoatender a demanda crescentepelo mobile commerce.

A Casas Bahia inaugurahoje sua primeira lo ja emPatos de Minas, no Triân-gulo Mine i ro . S i tuada naRua Olegár io Mac ie l , 84 ,Centro, a loja recebeu R$ 3milhões em investimentos econta com uma área total devendas superior a 1.000 m2.Para a inauguração, estãoprevistas ofertas exclusivas,c o n d i ç õ e s e s p e c i a i s d epagamento e distribuição debrindes aos consumidores.Foram contratados 29 cola-b o radore s re c ru t ados naprópria região.

A Sucesu Minas realizou eleiçãopara definir os cargos de presidente,vice-presidente, vice-presidente deadministração e finanças e conselhofiscal efetivo e suplente para o triênio2015-2017. Na foto estão o vice-presi-dente de administração e finanças,Reinaldo Heleno; o novo presidente,Leonardo Bortoletto; e o vice-presi-dente, Leonardo Soltz.

O Sistema Construtivo daPrecon Engenhar ia (SHP)acaba de conquistar o prêmioda Câmara Brasileira da Indús-tria da Construção (Cbic) pelosegundo ano consecutivo. Emsua 20ª edição, o Prêmio Cbicvaloriza projetos que apresen-tem trabalhos de pesquisaenvolvendo produtos e siste-mas inovadores, cujo resultadotenha impacto potencial e sus-t en táve l s ign i f i c a t ivo namodernização dos processosconstrutivos.

A Exercere ComunicaçãoDirigida acaba de alcançarmais uma importante etapapara o aperfeiçoamento de suagestão. A empresa recebeu oSelo de Qualidade Abeoc Bra-sil, após passar por um criteri-oso processo de auditoria. Acertificação é concedida pelaAssoc i a ção Bras i l e i r a deEmpresas de Eventos (Abeoc) ainstituições que adotam umsistema de gestão eficiente,focado na qual idade e embusca da excelência nos servi-ços prestados.

DC [email protected]

CULTURA

Casas Bahia emPatos de Minas

EleiçãoSucesu

Férias naBodytech

Precon vencePrêmio Cbic

Sucesso dearquiteto

Aplicativopara comércio

Inep divulga as notasdas escolas no Enem

Certificaçãoda Exercere

Mega saldãoTelhanorte

Morre o cantor britânico Joe Cocker

A Rede Cidadã, organizaçãosocial especializada na geraçãode t r aba lho e renda parajovens, agora amplia seu lequede atuação. No programa RedeSênior, o foco é voltado para apopulação com mais de 50 anos— os chamados sêniores. Nopro j e to , o s par t i c ipan te sganham uma nova oportuni-dade de dar uma guinada navida seguindo o caminho doempreendedorismo, voluntari-ado ou o retorno ao mercadode trabalho.

Tempo derecomeçar

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