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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou ontem a transferência do controle das oito distribuidoras do Grupo Rede, em regime de intervenção admi- nistrativa, para a Energisa. Com a incorporação, a empresa mais que dobrará a receita bruta anual, que passará de R$ 2,9 bilhões para R$ 8 bilhões em 2015. Em número de clientes, deixará a 13ª posição e ocupará a quinta. Pág. 5 O Brasil segue cami- nho inverso ao dos demais emergentes, caiu do 5º para o 7º lugar no ranking dos destinos de investimen- tos em 2013 e para 2014 pode sofrer nova con- tração por conta do impacto das eleições. O alerta é da ONU, que publicou informe em que mostra que a econo- mia brasileira recebeu 4% menos inversões ante 2012. Pág. 16 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Brasil cai 2 posições no ranking de atração de investimentos Energisa mais que dobrará o faturamento Agência elevou rating da locadora mineira para BBB BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.567 - R$ 2,00 A escassez de áreas, dificulda- des impostas pela Lei de Uso e Ocupação do Solo e o alto custo dos investimentos na capital mineira têm levado as empresas de construção civil a migrar para o interior do Estado. As construto- ras encontram terreno propício para investir tanto na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) quanto em cidades de médio porte de outras regiões. Municípios como Sete Lagoas, Juiz de Fora e Betim, além de espaços disponíveis, são merca- dos ainda não consolidados e a demanda reprimida por imóveis nessas localidades gera oportuni- dades de desenvolvimento de projetos que seriam inviáveis nos grandes centros urbanos. Pág. 3 Municípios de médio porte são terreno propício para inversões Construtoras migram para interior do Estado Empresários enfrentam restrições na capital mineira, como escassez de áreas e alto custo dos investimentos ALISSON J. SILVA A Rio Branco Alimen- tos, detentora das mar- cas Pif-Paf e Sucos Tial, faturou R$ 1,473 bilhão no ano passado, 20% mais que em 2012, e em função da Copa do Mundo, eleições e pers- pectivas mais otimistas para as safras brasileira e norte-americana, que indicam maior oferta de commodities e baixo preço de insumos, as estimativas para este ano são positivas. Pág. 7 DIVULGAÇÃO/PIF PAF/WASHINGTON ALVES A estiagem prolon- gada e as altas tempera- turas têm afetado o desenvolvimento da safra 2014 de café no Sul de Minas, no período crítico para a cultura, quando ocorre o enchi- mento dos grãos, o que pode comprometer o rendimento e a quali- dade e agravar ainda mais a situação dos cafeicultores, com as baixas cotações da com- modity. Pág. 13 Rio Branco Alimentos elevou receita em 20% no ano passado Detentora da Pif-Paf conta com 27 unidades no país Estiagem e altas temperaturas podem comprometersafra de café A julgar pela avaliação de empresários, descom- plicar poderia fazer enorme diferença, a rigor devolvendo ao país a chance de competir. E esta- mos falando de um esforço que não depende de dinheiro, que pode até significar redução de custos também para o Estado, e não demanda tempo. O que falta mesmo é vontade. “Receita simples e de resultados”, pág. 2 EDITORIAL A agência de classifi- cação de risco Fitch, em relatório divulgado ontem, informa que ele- vou o rating da Localiza Rent a Car devido à habilidade da empresa em suportar mudanças no ciclo de crescimento econômico sem danos ao seu desempenho. A classificação da compa- nhia mineira passou de “BBB-” para “BBB”, com perspectiva está- vel. Pág. 15 Vantagens competitivas da Localiza apontadas em relatório da Fitch ALISSON J. SILVA Bairros já oferecem produtos e serviços de 1ª linha a moradores Com o trânsito cada vez mais caótico no centro de Belo Horizonte, lojistas estão se instalando nos bair- ros, formando pequenos centros comerciais e de prestação de serviços locais, e a população agra- dece, já que pode resolver seus problemas e ir às compras bem perto de suas casas. Pág. 11 Com a incorporação das distribuidoras do Grupo Rede, receita da Energisa passará de R$ 2,9 bi para R$ 8 bi GRUPO REDE/DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quarta-feira, 29 de janeiro de 2014.

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A Agência Nacional de EnergiaElétrica (Aneel) aprovou ontem atransferência do controle das oitodistribuidoras do Grupo Rede,

em regime de intervenção admi-nistrativa, para a Energisa. Com aincorporação, a empresa mais quedobrará a receita bruta anual, que

passará de R$ 2,9 bilhões paraR$ 8 bilhões em 2015. Em númerode clientes, deixará a 13ª posição eocupará a quinta. Pág. 5

O Brasil segue cami-n h o i n v e r s o a o d o sdemais emergentes ,ca iu do 5 º para o 7 ºlugar no ranking dosdestinos de investimen-tos em 2013 e para 2014pode sofrer nova con-

t ração por conta doimpacto das eleições. Oalerta é da ONU, quepublicou informe emque mostra que a econo-mia brasileira recebeu4% menos inversõesante 2012. Pág. 16

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Brasil cai 2 posições no rankingde atração de investimentos

Energisa mais que dobrará o faturamento

Agência elevou rating da locadora mineira para BBB

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.567 - R$ 2,00

A escassez de áreas, dificulda-des impostas pela Lei de Uso eOcupação do Solo e o alto custodos investimentos na capitalmineira têm levado as empresasde construção civil a migrar para ointerior do Estado. As construto-

ras encontram terreno propíciopara investir tanto na RegiãoMetropolitana de Belo Horizonte(RMBH) quanto em cidades demédio porte de outras regiões.Municípios como Sete Lagoas,Juiz de Fora e Betim, além de

espaços disponíveis, são merca-dos ainda não consolidados e ademanda reprimida por imóveisnessas localidades gera oportuni-dades de desenvolvimento deprojetos que seriam inviáveis nosgrandes centros urbanos. Pág. 3

Municípios de médio porte são terreno propício para inversões

Construtoras migrampara interior do Estado

Empresários enfrentam restrições na capital mineira, como escassez de áreas e alto custo dos investimentos

ALISSON J. SILVA

A Rio Branco Alimen-tos, detentora das mar-cas Pif-Paf e Sucos Tial,faturou R$ 1,473 bilhãono ano passado, 20%mais que em 2012, e emf u n ç ã o d a C o p a d oMundo, eleições e pers-

pectivas mais otimistaspara as safras brasileirae norte-americana, queindicam maior oferta dec ommod i t i e s e ba ixopreço de insumos, asestimativas para esteano são positivas. Pág. 7

DIVULGAÇÃO/PIF PAF/WASHINGTON ALVES

A estiagem prolon-gada e as altas tempera-turas têm afe tado odesenvolvimento dasafra 2014 de café no Sulde Minas, no períodocrítico para a cultura,quando ocorre o enchi-

mento dos grãos, o quepode comprometer orendimento e a quali-dade e agravar aindamais a s i tuação doscafeicultores, com asbaixas cotações da com-modity. Pág. 13

Rio Branco Alimentos elevoureceita em 20% no ano passado

Detentora da Pif-Paf conta com 27 unidades no país

Estiagem e altas temperaturaspodem comprometer safra de café

A julgar pela avaliação de empresários, descom-plicar poderia fazer enorme diferença, a rigordevolvendo ao país a chance de competir. E esta-mos falando de um esforço que não depende dedinheiro, que pode até significar redução de custostambém para o Estado, e não demanda tempo. Oque falta mesmo é vontade. “Receita simples e deresultados”, pág. 2

EDITORIAL

A agência de classifi-cação de risco Fitch, emre la tór io divulgadoontem, informa que ele-vou o rating da LocalizaRent a Car devido àhabilidade da empresaem suportar mudanças

no ciclo de crescimentoeconômico sem danosao seu desempenho. Aclassificação da compa-nhia mineira passou de“BBB-” para “BBB”,com perspectiva está-vel. Pág. 15

Vantagens competitivas da Localizaapontadas em relatório da Fitch

ALISSON J. SILVA

Bairros já oferecem produtos eserviços de 1ª linha a moradores

Com o trânsito cada vez mais caótico no centro deBelo Horizonte, lojistas estão se instalando nos bair-ros, formando pequenos centros comerciais e deprestação de serviços locais, e a população agra-dece, já que pode resolver seus problemas e ir àscompras bem perto de suas casas. Pág. 11

Com a incorporação das distribuidoras do Grupo Rede, receita da Energisa passará de R$ 2,9 bi para R$ 8 bi

GRUPO REDE/DIVULGAÇÃO

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Na avaliação de quem sabe o que acontece nosbastidores do poder em Brasília, a decisão dereforçar a delegação que viajou a Davos, na Suíça,para participar do Fórum Econômico Mundial, foiuma clara tentativa de melhorar a imagem do paísno exterior. Principalmente, é claro, diante deinvestidores, aos quais o ministro Guido Mantegagarantiu que a desaceleração da economiabrasileira foi mero reflexo da crise mundial. Aindaassim, garantiu que o Brasil está em plenoprocesso de revisão de seu modelo de crescimentoe diante de um horizonte de investimentos muitosignificativo. O esforço de relações públicas, nessecaso específico liderado pela presidente DilmaRousseff, que pela primeira vez se animou a viajara Davos, é oportuno e necessário e produziráresultados na medida em que, além de discurso

adequado, o paístambém pudermostrariniciativas e fatosconcretos.

Um desafiobastante óbvio equenecessariamentenão precisa seapresentar naforma derealizaçõesportentosas ecaras. Dá parafazer muito compouco. É o quenos sugerenovos estudosdivulgados pela

Confederação Nacional da Indústria (CNI),coincidentemente no mesmo dia em que apresidente da República desembarcava naSuíça, em que a burocracia é apontada como umdos principais entraves às exportaçõesbrasileiras. A CNI apontou, depois de ouvir osprincipais interessados, que 79% deles nãoconseguem melhorar seus negócios no exteriorpor conta da burocracia, que lhes faz perdertempo, dinheiro e competitividade. Quempretender embarcar uma carga por via marítima— que cobre 90% do volume do comércioexterno — estará às voltas com 26 documentosa serem preenchidos e entregues. Isso significaum custo direto de U$ 2,2 mil por contêiner,mais que o dobro da média apontada pelaOrganização para a Cooperação e oDesenvolvimento Econômico (OCDE).

Um peso que recai com maior intensidadesobre os setores de máquinas e equipamentos,informática, eletroeletrônico, veículos eagroindústria. Justamente onde o valoragregado é maior e onde a competição — que opaís parece estar perdendo — se dá com maisferocidade. Como se o país estivesse indiferenteaos seus próprios problemas ou não soubesseque o déficit comercial da indústria chegou aosU$ 105 bilhões em 2013, enquanto o saldo dabalança comercial no mesmo período foi omenor em 13 anos.

A julgar pela avaliação de empresários,descomplicar poderia fazer enorme diferença, arigor devolvendo ao país a chance de competir. Eestamos falando de um esforço que não dependede dinheiro, que pode até significar redução decustos também para o Estado, e não demandatempo. O que falta mesmo é vontade.

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OPINIÃOBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

JUAN QUIRÓS *

EDGARD RODRIGUES BELLO *

TARCÍSIO MOREIRA *

Mudança cultural para um novo Brasil

Um desafiobastanteóbvio e quenecessariamentenão precisa seapresentar naforma derealizaçõesportentosas ecaras. Dá parafazer muitocom pouco

Planejamento das empresas para 2014

Futuro da panificação em Minas

Receita simplese de resultados

Fala-se muito na imprensa e nos círculosempresariais, com justificadas razões, sobrea necessidade de se realizarem as chamadasreformas estruturais, principalmente a polí-tica, a previdenciária, a tributária e a traba-lhista, sempre postergadas pelo CongressoNacional e o governo federal. Sem dúvida,elas são mesmo necessárias para adequar oarcabouço legal brasileiro às realidadesmais contemporâneas dos cenários mundi-ais. No entanto, mesmo que efetivadas,terão efeito limitado como fator de estímuloe crescimento econômico se o Brasil nãoempreender uma ampla transformação cul-tural, focada de modo firme no desenvolvi-mento.

Esse processo, no qual já estamos atrasa-dos a esta altura da segunda década doséculo XXI, assenta-se sobre três vertentesessenciais: a postura da classe política; a ati-tude dos empresários; e, atrelado a ambas,um consistente choque de produtividade. Épremente refletir sobre isso e partir para aação. Não há mais tempo a perder!

No primeiro caso, é preciso que os ocu-pantes de cargos eletivos no Poder Execu-tivo e no Legislativo coloquem cada vezmais os interesses do Brasil acima das ques-tões partidárias e políticas. O debate nosanos eleitorais, como este 2014, os embatesprogramáticos e filosóficos, a permanentevigilância das oposições e a retórica são

enriquecedores para a democracia. Permi-tem a troca de ideias, a participação da soci-edade nas discussões dos grandes temasnacionais e possibilitam que a opiniãopública posicione-se.

No entanto, governantes e parlamentares nãopodem nortear sua gestão e seu trabalho tendocomo parâmetro essencial as próximas eleições,como se o cotidiano nacional fosse uma novelavoltada a conquistar pontos de audiência, con-forme as emoções, o humor e as preferências dopúblico. A prioridadeé a solução dos problemas,a expansão do PIB, a qualidade do ensino e dasaúde, os investimentos públicos e a gestão efi-caz. Quanto à oposição, não deve ficar torcendopelo caos para ter mais argumentos de críticacontra a situação e tentar vencê-la nas urnas.Encerrada cada eleição, a classe política deve tra-balhar em favor e não contra o país. É assim queocorre na maioria das nações que conquistaramo desenvolvimento.

Quanto aos empresários, a mudança cul-tural que deles se espera transcende à sua jádecisiva e importante missão de empreen-der, investir, criar empregos, gerar riquezase pagar impostos. É necessário que se enga-jem de modo mais efetivo na política, namobilização cidadã da sociedade, no debatedos grandes temas e na proposição demudanças positivas. Sua experiência, capa-cidade de gestão e olhar pragmático domundo são elementos essenciais para o

aperfeiçoamento do setor público e oavanço do Brasil.

A terceira grande mudança cultural diz res-peito ao choque de produtividade, de modo a seatender às exigências e expectativas dos grandesinvestidores: recursos humanos qualificados e efi-cientes; logística eficaz; e inovação. O nosso fan-tástico mercado de 200 milhões de habitantes nãoé mais suficiente para atrair investimentos produ-tivos, que miram nossos consumidores, maspodem conquistá-los, neste mundo globalizado,com produtos fabricados em qualquer lugar doPlaneta. O capital para ampliar e erguer novasfábricas e empresas da área de serviços somenteficará e virá para o Brasil se tivermos alta produ-tividade em todo o sistema econômico.

Sem essas três mudanças culturais, con-tinuaremos por muito tempo a ser uma eco-nomia de renda média e dificilmente alcan-ç a r e m o s o s p a d r õ e s d a s n a ç õ e sdesenvolvidas. Seguiremos com baixo cres-cimento do PIB, discutindo medidas pontu-ais para a correção de rumos e priorizandoas urgências, em detrimento das estratégias.Enquanto isso, assistimos a numerosasoutras nações, com potencial muito menordo que o nosso, decolarem para um futurode prosperidade!

* Presidente do Grupo Advento e do LideCampinas (Grupo de Lideranças Empresa-riais) e vice-presidente da Fiesp

O setor de panificação está crescendo cadavez mais no Brasil. Atualmente, uma padariase tornou múltipla oferecendo cafeteria, confei-taria, delicatessen, sanduicheria, local parahappy hour e refeições rápidas. São 65 milpadarias ao todo no país, sendo que em MinasGerais são 14.000 postos de vendas de produ-tos panificados com 5.455 indústrias de panifi-cação, faturando anualmente R$ 6,78 bilhões,com 203,7 mil colaboradores diretos e indiretose 4,22 milhões de clientes.

Nos últimos 15 anos o setor viveu umafase de reestruturação e desenvolvimento. Ocrescimento na produção própria foi de maisde R$ 460 milhões em relação a 2012, quemovimentou, de produção própria, R$ 3,26bilhões. A expectativa de um faturamentopara 2013 subiu para R$ 3,72 bilhões de pro-dutos de panificação. A indústria mineira dapanificação teve um faturamento de R$ 6,78bilhões no ano de 2012 e juntamente com SãoPaulo, Brasília e Espírito Santo, Minas Geraisé considerada referência em qualidade deprodutos e serviços. Esse crescimento dapanificação acontece quando há investimen-

tos em treinamento, capacitação e mão deobra e principalmente na ampliação do mixde produtos das padarias.

As pessoas vêm consumindo, cada vezmais, fora de casa. Os brasileiros consomempor ano, 33 kg de pães por habitante, por issoa atenção começa asevoltar para os rumosqueesse setor irá tomar futuramente. A preocupa-ção agora é conhecer os motivos que levamesses consumidores a escolherem essa ouaquela padaria e para isso, busca-se a melhoriada qualificação da mão de obra com o objetivode atender bem os consumidores.

Atualmente as padarias vivem momentosdistintos no mercado, por isso a AssociaçãoMineira da Indústria de Panificação — Amipe o Sindicato das Industrias de Panificação —SIP têm realizado várias atividades para for-mar e qualificar a mão de obra. Além disso, aempresa Cluster Consulting, contratada pelaAmipão em parceria com o Sebrae, lançou oprojeto Panificação do Futuro em Belo Hori-zonte, que visa contribuir mais com as pada-rias de médio e pequeno portes, analisando arealidade atual das padarias, áreas de melho-

rias com um plano de ação e o “novo” modelode produção de pães frescos e não-frescos,além de estratégias para o aumento da compe-tividade entre elas.

Esse projeto tem três fases que englobaconhecimento da realidade local, análise estra-tégica, entrevista nas empresas e instituiçõesem mercados avançados, identificação deações impactantes e inovadoras, análise da rea-lidade atual e opções estratégicas de futuro. Aestratégia de dar chances aos profissionais danova geração na área da panificação, a fim deobter líderes para o futuro, com o objetivo derepassar as experiências dos mais antigos eaprender com as qualidades dos mais jovens,também está sendo vantajosa. O resultadoesperado é que os empresários sejam encora-jados a empreender e promover ações demudanças, além de romper os preceitos con-vencionais e fazer com que o setor da panifi-cação aumente o número de fornecimento,vendas e empregos.

* Presidente da Associação Mineira da Indús-tria de Panificação

Nos últimos meses as empresas estiveram envolvidas com o pla-nejamento para 2014. O que chama a atenção é o panorama que elasvislumbram para um ano com um calendário bastante apertado,envolvendo o Carnaval, a Copa do Mundo e as eleições presidenciaise proporcionais. Diferente dos anos anteriores, o cenário parece sermais assustador do que se imaginou para este período. Mas, quantorealmente estes eventos, de fato, deverão afetar — ou até mesmo“paralisar” — as atividades não relacionadas diretamente a estasdatas? No evento esportivo, por exemplo, milhões de pessoas cruza-rão os braços para ver os jogos nos estádios e pela TV durante um mêsinteiro, e junho parece estar fora do calendário de negócios de muitossetores da economia.

Soma-se a isso os tradicionais feriados e também a ressaca da Copado Mundo e um certo pessimismo em relação à economia nacional eseu superávit primário em queda. E como ficou o planejamento dasua empresa para este ano de 2014 e como ele poderá refletir real-mente os negócios?

Pode parecer um mistério, mas em economia e nos negócios nadapode ser totalmente cravado no planejamento sem se levar em contauma série de imprevistos. Imagine então um ano de Copa do Mundo.Por mais que se possa “prever” uma certa paralisação durante oevento esportivo, a verdade é que as empresas, as pessoas, o governopossuem suas contas a pagar chegando regularmente. Então, o negó-cio é estudar como enfrentar esta situação e se adaptar à realidade.

O Brasil tem uma história recente de muitas dificuldades, quando ainflação superava a casa dos 80% ao mês, seguida pelo confisco da pou-

pança orquestrada pelo ex-presidente Collor. Se na época da inflação asempresas, as pessoas e os governos tiveram que se virar, no confisco asituação piorou, porque muitas empresas quebraram, muitas pessoasperderam seus empregos e economias. Somente os governos não que-bram, na verdade, mas podem levar o país inteiro à bancarrota.

Com o Plano Collor todo mundo teve que cortar custos operacio-nais, despesas, investimentos. O bom disso que é todo mundo adotouum mecanismo de defesa. E até hoje isso vem sendo mantido: rara-mente você encontra empresas que demoram muito para ajustar suascontas. Pena que o mesmo não acontece com as pessoas e com osgovernos. Ambos continuam gastando mais do que recebem e arre-cadam, respectivamente.

Cito isso porque o ano de 2014 não será fácil para ninguém. Assim,estimam os executivos financeiros com quem tivermos a oportuni-dade de conversar nos últimos meses sobre as suas expectativas paraeste ano. Não ano novo, como se faz regularmente, mas para este anode Copa do Mundo de Futebol. No Brasil espera-se um ano difícil eo planejamento pode sofrer mais variações que nos anos anteriores.Mas, como o brasileiro está acostumado a intempéries na economia,é muito provável que o balanço, ao final seja positivo: sobreviveremos.Mais experientes e mais atentos aos eventos que afetam drasticamentea economia e os negócios. E mais preparados para 2016, quando tere-mos os Jogos Olímpicos. Aqui, no Brasil, pra variar.

* CEO da ODE Peopleware, distribuidora da Adaptive Planning noBrasil

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LUCIANE LISBOA

A escassez de terrenos,as dificuldades impostaspela Lei de Uso e Ocupa-ção do Solo e o alto custodos investimentos em BeloHorizonte têm levado cadavez mais o setor da cons-trução civil a migrar para ointerior do Estado. Comobem diz aquele ditado,“quem chega primeirobebe água limpa”, as cons-trutoras que atuavam naCapital têm investido emprojetos não só nas cidadesda Região Metropolitanad e B e l o H o r i z o n t e(RMBH), mas também emmunicípios de médio porteem outras regiões.

A C o n s t r u t o r a N e oCasa, por exemplo, estáinvestindo em sete novosempreendimentos em SeteLagoas, na região Centralde Minas. De acordo com oresponsável pela Unidadede Negócios da constru-tora no município, UbiratãGonzaga, o mercado nointerior é atrativo porque

ainda oferece muitas possi-bilidades.

“Em Sete Lagoas encon-t r a m o s c o n d i ç õ e s d edesenvolver vários proje-tos porque o municípiocomporta tais empreendi-mentos, está em desenvol-vimento. Além disso, avantagem de se chegar pri-meiro é poder comprarmelhor para poder fazerbons investimentos”, argu-menta.

Gonzaga a l ega que ,como trata-se de um mer-cado em expansão, há ofer-tas de bons terrenos eexiste toda uma demandareprimida. “Estamos comtrês empreendimentos emconstrução e outros quatroem fase de projeto”, disse.A empresa vai entregar nospróximos anos 408 mora-dias populares, todas inse-ridas no programa habita-cional do governo federal“Minha casa, minha vida(MCMV).

“É muito importante nomercado do interior a cre-dibi l idade da empresa

junto ao cliente. A confi-ança é tudo. Por isso nossapreocupação com a veloci-dade da obra para cumpri-mento dos prazos”, res-salta.

Betim — O desenvolvi-mento imobiliário em cida-des no entorno da Capitaltambém chamou atençãode grandes construtorascomo o Grupo EPO. Aempresa está investindoem dois empreendimentosem Betim (RMBH).

De acordo com o gestorde Desenvolvimento Imo-bi l iár io da EPO, JorgeFacury, a empresa vai fazer

o planejamento territorialdo bairro ArquipélagoVerde e da implantação dobairro Kubitschek. Trata-sede novas soluções urbanís-ticas alicerçadas nos con-ceitos do desenvolvimentosustentável, visando pro-mover a ocupação orde-nada do local.

“Isso seria inviável emBelo Horizonte, em funçãodos espaços que não exis-tem mais”, destaca Facury.A empresa vai implantaros loteamentos com altaqualidade de infraestru-tura e depois comercializaros terrenos.

F a c u r y d i s s e q u e

ou t ro s mun i c íp io s daRMBH também já desper-taram o interesse da cons-trutora. “Com as restri-ções cada vez maiores naCapital, é uma tendênciana tura l buscar out rosm e r c a d o s . A r e g i ã omet ropo l i t ana nos dámuitas possibilidades deinvestimentos”, ressalta.

Para o superintendenteregional da construtoraPDG, Edir Lima, o senso deoportunidade oferecidopor cidades em desenvol-vimento no interior doEstado é que tem atraídocada vez mais empresas. Aconstrutora atua principal-

mente na RMBH e em Juizde Fora, na Zona da Mata.

“Já buscamos migrarpara o interior numa inten-sidade maior. Hoje esta-mos começando a entregaros empreendimentos. Juizde Fora, por exemplo, temmercado em expansão,com boa oferta de terre-nos”, observa.

A P D G t e m q u a t r oempreend imen tos emandamento na cidade. Emum deles estão sendo cons-truídas 1,2 mil moradiaspopulares voltadas para oMCMV. “Já estão 100%vendidos” , comemoraLima.

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Rio de J ane i ro — Oaumento da atividade depetróleo no Brasil fará comque sejam investidos nospróximos dez anos no paísR$ 30 bilhões em pesquisa,desenvolvimento e inova-ção (PD&I), segundo aA g ê n c i a N a c i o n a l d oPetróleo, Gás Natural eBiocombustíveis (ANP).Anual izado, o númeroq u a s e s e x t u p l i c a r i a amédia de investimentosdos últimos 16 anos (R$ 8,4bilhões). A agência acre-dita que o volume poderátornar o Brasil exportadorde tecnologia, içando opaís no cenário mundial deinovação em óleo e gás.

“Queremos mais recur-so s em i novação p aradesenvolver uma cadeia defornecedores brasileiros”,disse o superintendente depesquisa e desenvolvi-m e n t o d a A N P, E l i a sRamos de Souza.

Os recursos vêm da exi-gência de investimentosem PD&I de até 1% dareceita bruta de grandescampos. O cálculo aindanão inclui valores quevirão da mega área deLibra, já que ainda não háplano de desenvolvimentoprevisto e a produção sódeve começar na virada dadécada. “Ou seja, nossaexpectat iva é que este

número de R$ 30 bilhõescresça bastante (com ainclusão de Libra)”, disseSouza.

Uma dificuldade enfren-tada hoje pela ANP é nãoter claros os resultados daaplicação dos recursos. Asempresas declaram o des-tino dos recursos em rela-tórios acompanhados pelareguladora, mas há infor-mação insuficiente sobre seos projetos deram frutosefetivos. A agência deveabrir consulta públ icaentre março e abril paraendurecer as exigências.“Ainda não temos bemazeitado o resultado dosinvestimentos, estamos

rediscutindo as regras”,afirmou.

A previsão de investi-mento divulgadas nestaterça-feira pela ANP éresultado das perspectivasde produção informadaspelas empresas operadorasà agência. O estudo incluios campos que já estão pro-duzindo, as áreas no con-trato de cessão onerosa(usada na capitalização daPetrobras de 2010) e outrascom previsão de produçãopelo plano de avaliação.

Fim do monopólio — Aobrigação de investimen-tos foi criada depois do fimdo monopólio do petróleo,

em 1998. Cobra-se 1% dareceita bruta, com exceçãoda área da cessão onerosa,onde vale 0,5%. É uma exi-gência que só existe no Bra-sil, já que outros trabalhamcom incentivos, mas nãodeterminação percentualda receita.

A P e t r o b r a s q u a s emonopoliza os investimen-tos hoje. Foram mais de R$3 bilhões entre 2006 e 2013.,ou 95% do total aplicado.Mas a intensificação daexploração deve elevarinvestimentos também deoutras empresas. Uma dasnovidades é a chinesaSinochem, que já destinouR$ 7 milhões a investimen-

tos, mais do que a Chevronou a BP, por exemplo .CNOOC e CNPC aindanão aparecem nos dados,mas entrarão em peso nospróximos anos por causade suas participações naárea de Libra.

Um dos exemplos de tec-nologia desenvolvida comesses recursos, segundoSouza, são os chamados“boiões”, em fase final dedesenvolvimento pela Petro-bras. O equipamento per-mite uma adaptação paraque conectores rígidos(risers) que ligam poço a pla-taforma funcionem tambémem águas profundas comoas do pré-sal. (AE)

São Paulo — O Índice deConfiança da Construção(ICST), medido pela Fun-dação Ge tú l i o Vargas(FGV), manteve-se estávelno trimestre encerrado emjaneiro, ao variar -3,9% emrelação ao mesmo períododo ano anterior, divulgou ainstituição ontem. Nasmesmas bases de compara-ção, a variação havia sidode -3,9% em dezembro e -3,7% em novembro.

Considerando-se a com-paração interanual mensal,o ICST registrou melhora,após dois meses de piorarelativa. Entre janeiro de2013 e janeiro deste ano, avariação ficou em -3%, ante-5,0% em dezembro. Deacordo com a FGV, o resul-tado geral da pesquisasinaliza um ritmo de ativi-dade moderado para osetor no início de 2014.

Na análise trimestral, aestabil idade do ICST édecorrente do movimentooposto dos dois indicado-

res que compõem o índice.Enquanto a taxa de varia-ção interanual trimestraldo Índ ice de S i tuaçãoAtual (ISA) passou de -6,2% em dezembro para -4,4% em janeiro, indicandomelhora, a do Índice deExpectativas (IE) saiu de -1,6% para -3,4%, em sinalde piora do cenário.

Já na comparação intera-nual mensal, tanto o ISAquanto o IE apresentarammelhora: a variação do pri-mei ro fo i de -5 ,0% emdezembro para -2,3% emjaneiro e do segundo pas-sou de -4,9% para -3,5% nomesmo período.

Destaques — Dos 11 seg-mentos pesquisados, seteregistraram evolução favorá-vel da confiança, conside-rando as leituras interanuaistrimestrais. Os destaquespositivos foram os segmen-tos de aluguel de equipa-mentos de construção edemolição (de -14,7% para -

6,3%) e obras de montagem(de -0,2% para 3,8%).

A FGV também explicouque a melhora relativa doISA em janeiro foi influen-ciada pelo quesito situaçãoatual dos negócios, quep a s s o u d e - 4 , 2 % , e mdezembro para -1,8% emjaneiro, na variação inter-nanual trimestral.

O quesito que mede ograu de otimismo em rela-ção à tendência dos negó-cios nos seis meses seguin-tes foi o que exerceu amaior pressão negativapara o recuo do IE. A vari-ação interanual trimestraldeste quesito passou de -2,6%, em dezembro para -4,7%, em janeiro. A propor-ção de empresas prevendomelhora da situação namédia do trimestre é de37,8%, contra 42,1% há umano, enquanto a parceladas que estão prevendopiora foi de 6,8%, contra4,7%, em janeiro do anoanterior. (AE)

São Paulo — O Índice Nacional deCusto da Construção — Mercado(INCC-M) subiu 0,70% em janeiro, mos-trando aceleração ante a alta de 0,22% dedezembro, divulgou ontem a FundaçãoGetúlio Vargas (FGV). A taxa ficouacima do intervalo de estimativas dosanalistas do mercado financeiro consul-tados (de 0,40% a 0,68%).

O grupo formado por materiais, equi-pamentos e serviços registrou variaçãopositiva de 0,37% em janeiro, após oavanço de 0,23% apurado na leitura domês anterior. O item relativo a materiaise equipamentos subiu 0,33% neste mês,ante 0,26% em dezembro, enquanto oreferente a serviços teve elevação de0,52% em janeiro, ante 0,12% no mêsanterior. O índice relativo mão de obra,por sua vez, variou 1%. Em dezembro, ataxa havia sido de 0,21%.

Cinco das sete capitais analisadasregistraram aceleração em janeiro antedezembro: Salvador (de 0,28% para0,54%), Brasília (de -0,05% para 0,12%),Belo Horizonte (de 0,04% para 4,21%),Porto Alegre (de 0,03% para 0,49%) eSão Paulo (de 0,11% para 0,19%). Na

contramão, Recife (de 2,29% para 0,22%)e Rio de Janeiro (de 0,21% para 0,18%)tiveram desaceleração.

Salários — O grupo mão de obra puxouo resultado, ao passar de 0,21% para 1%entre os dois períodos. De acordo com aFGV, a aceleração foi consequência deacordo coletivo por ocasião da data-baseem Belo Horizonte, antecipações salari-ais em Porto Alegre e adequações aonovo valor do salário mínimo nasdemais capitais.

Entre as maiores influências de altado INCC-M de janeiro estão ajudanteespecializado (de 0,24% para 1,01%),servente (de 0,21% para 1,13%), pedreiro(de 0,20% para 0,95%), carpinteiro (de0,22% para 1,01%) e engenheiro (de0,14% para 1,10%).

Já entre as maiores influências negati-vas estão tubos e conexões de PVC (de -0,04% para -0,61%), materiais elétricos(de 0,27% para -0,52%), elevador (de0,12% para -0,06%), tinta à base de PVA(de 0,48% para -0,21%) e perna 3X3estronca de terceira (de 0,40% para -0,14%). (AE)

ECONOMIABELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

INCC-M aumenta 0,70% em janeiro

CENÁRIO

Oferta de terrenos atraem empresas

ANP estima R$ 30 bi em investimentos no paísPETRÓLEO E GÁS

Confiança tem estabilidade, diz a FGV

Construtorastrocam BH

pelo interiordo Estado

Belo Horizonte apresenta alto custo de investimentos e saturação de espaços para a construção civil

ALISSON J. SILVA

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MARA BIANCHETTI

O projeto do governo deMinas de passar a gestãodo Aeroporto Regional daZona da Mata, em Goianá,a cerca de 35 quilômetrosde Juiz de Fora, à iniciativaprivada nem saiu do papele já está atrasado. A audi-ência pública para apre-sentação e discussão doedital está marcada para 12de fevereiro e a publicaçãodo documento ainda nãotem data para acontecer.Antes, a previsão da Secre-taria de Estado de Trans-portes e Obras Públicas(Setop) era de que a con-corrência começasse nestemês.

O próximo passo a res-peito do certame será aapresentação do textofinal do edital à popula-ção no mês que vem. Nof im do ano passado, aminuta do documentoe s t e v e e m c o n s u l t ap ú b l i c a p a r a re c o l h i -mento de críticas e suges-tões para a elaboração do

texto final. A proposta éfirmar uma parceria coma iniciativa privada paraa exploração, administra-ção, operação e manuten-ção do termina l pe lospróx imos 25 anos . Aotodo, devem ser investi-d o s c e r c a d e R $ 1 9 0milhões no período.

O processo será o pri-meiro do programa esta-dual de concessão de aero-portos. O modelo nasceuno próprio terminal deGoianá, administrado atéentão pela MultiterminaisAlfandegados Ltda. Osaeroportos de Pouso Ale-gre e Varginha, ambos noSul de Minas , tambémd e v e r ã o p a s s a r p e l om e s m o p ro c e s s o , q u epoderá ser aplicado aindaem outros 90 terminaismineiros.

A Multiterminais é res-ponsável pela gestão doaeroporto na Zona da Matadesde 2010. E, neste perí-odo, além do valor do con-trato de R$ 6,3 milhões porano, investiu mais R$ 5

milhões em adequações,compra de equipamentos ecapacitação de mão deobra. Agora, com um novocontrato de gestão, a ven-cedora deverá destinaroutros recursos (R$ 190milhões) à estruturação doaeroporto.

Modal logístico — A pro-posta do governo de Minasé q u e G o i a n á s e j a u mimportante modal logísticode toda a região Sudeste.De acordo com as regrasestabelecidas na minuta doedital, 70% da pontuaçãoda concorrência vem danota econômica e os outros30% da nota técnica, queconsidera a experiência docandidato com a logísticade carga.

Ainda segundo a minutado edital, o aeroporto seráampliado ao longo do con-t ra to e vár ios es tudosdeverão ser elaborados atéo terceiro ano de adminis-tração. Entre eles, algunsvoltados para a ampliaçãoda pista de pouso em 500

metros, melhorias na pistade táx i aéreo , a lém denovos pátio e terminal decargas. A revitalização demil metros da rodovia deacesso também faz parteda lista. Outras 17 açõestambém estão previstas apartir do décimo ano, masdependem do nível opera-cional do aeroporto na oca-sião.

O contrato com a Mul-terminais foi decisivo nadecisão do governo quantoà aplicação de um planoprivado para a gestão deseus aeroportos. O con-trato teve duração de cincoanos e, agora, a PPP teráum prazo maior, de 25anos, prorrogáveis pormais cinco.

O aeroporto de Goianáestá em operação desde ofim de agosto de 2011 e foiinaugurado oficialmentetrês meses depois. Já alicença de operação depousos e decolagens notur-nos por instrumento foiobtida em setembro domesmo ano.

4

São Paulo — O maiorvolume de veículos produ-zidos no Brasil ao longo doano passado, principal-mente caminhões e máqui-nas, contribuiu para que aprodução de pneus alcan-çasse novo recorde em2013.

De acordo com dadosdivulgados ontem pelaAssociação Nacional daIndústria de Pneumáticos(Anip), a indústria brasi-leira produziu 68,8 milhõesde pneus, um aumento de9,8% ante 2012. O antigorecorde, de 2010, era de67,3 milhões de unidadesproduzidas no país.

O resultado foi impulsi-onado principalmente pelosegmento de pneus paraveículos de uso industrial,como guindastes e empi-lhadeiras, com expansãode 53,9% sobre 2012 e umtotal de 2,07 milhões deunidades produzidas.

No segmento de pneuspara camionetas, a alta foide 20,7%, para 9,9 milhõesde unidades, enquanto node veículos de carga oincremento foi de 15,2%,para 8,23 milhões de uni-dades.

O segmento de pneuspara veículos de passeio, oprincipal destino da pro-dução nacional, registrouexpansão de 6% para umtotal de 32,46 milhões depneus produz idos em2013.

Os números positivosde produção contrastamcom a situação da balançac o m e r c i a l d o s e t o r .S e g u n d o a A n i p , a simportações cresceram7,33% em relação a 2012 etotalizaram 44,9 milhõesde unidades, incluindopeças para veículos deduas rodas.

As exportações , poroutro lado, encolheram7,36% para um total de 13,6mi lhões de pneus . Emvalores, as exportações caí-ram 12%, para US$ 1,286bilhão, contra uma alta de7,20% das importações, aum tota l de US$ 1 ,641bilhão.

Balança — “Com a quedad a s e x p o r t a ç õ e s e oaumento das importações,a balança comercial dosetor ficou negativa emUS$ 355,5 milhões, umnovo recorde no déficit,dando cont inuidade àinversão que ocorreu em2010, quando o setor dei-xou de ser superavitárioapós anos de saldo posi-tivo”, destacou em nota opresidente-executivo daAnip, Alberto Mayer. Odéficit de 2013 apresentouuma expansão de 405% emrelação ao ano anterior.

A participação de pneusimportados no consumoaparente se manteve nafaixa de 39% em 2013, coma China representandomais de 50% das importa-ções.

“Esses números mos-tram que se conseguirmosaumentar a competitivi-dade dos pneus nacionais,hoje muito onerada pelocusto Bras i l , podemosampliar a produção local eter mais duas ou três fábri-cas no País”, disse Mayer.

O s e t o r , q u e d e v einvest ir mais de R$ 10bilhões entre 2007 e 2015no país, reúne 11 fabri-cantes, incluindo a Sumi-tomo, que inaugurou suaunidade industr ia l noParaná em outubro doano passado. (AE)

São Paulo — A Associa-ção Brasileira das Empre-sas Importadoras de Veícu-los Automotores (Abeiva)confirmou ontem alteraçãoem seu estatuto. Com amudança, a entidade queabrigava importadores deveículos passa a recebertambém fabricantes, tor-nando-se uma espécie derival da Associação Nacio-nal dos Fabricantes de Veí-culos Automotores (Anfa-vea), até agora a únicaentidade de classe querepresentava as montado-ras.

A razão social passa aser Associação Brasileiradas Empresas Importado-ras e Fabricantes de Veícu-los Automotores (Abeifa).Três marcas que constroem

fábricas no país — Chery,JAC Motors e Land Rover— já anunciaram que fica-rão na nova entidade

Audi e BMW, que tam-bém terão produção local,são filiadas à Abeiva masainda não informaram semigrarão para a Anfavea.As fabricantes de cami-nhões Foton, Schacman eSinotruk devem decidirfuturamente se vão se filiara uma das entidades.

“Algumas empresas jácomeçam a se prepararpara produzir no país enaturalmente surgiu aideia de mudar o estatutopara se tornar não só umaassociação de importado-res, mas também uma enti-dade para abrigar empre-sas que hoje importam e

irão num futuro próximofabricar veículos no país”,disse Flavio Padovan, pre-sidente da Abeiva e daJaguar Land Rover.

Padovam afirmou quenão há “nenhuma intençãode confronto com a outraassociação”. Segundo ele,“é apenas uma opção quedamos aos associados decontinuar na mesma asso-ciação”. Procurada, a Anfa-vea não se pronunciousobre o assunto.

Joia — Embora a direçãoda Abeiva não tenha decla-rado oficialmente, um dosmotivos para a mudançad o e s t a t u t o , s e g u n d ovárias fontes ouvidas nomercado, seria o descon-tentamento das futuras

fabricantes com a elevada“joia” que a Anfavea cobrade novas associadas, nacasa de R$ 2 milhões. AAbeiva cobra R$ 75 milpara a filiação e não infor-mou se manterá esse valorpara a Abeifa.

O valor pedido pelaAnfavea é consideradoexagero pelas novatas.Outro foco de descontenta-mento é o poder de decisãona Anfavea, concentradonas cinco maiores fabrican-tes : Volkswagen, F ia t ,General Motors, Ford eMercedes-Benz. Executi-vos desse grupo se reve-zam no comando da enti-dade há mais de 30 anos, oque tem gerado desconten-tamento até entre algumasdas atuais sócias. (AE)

Brasília — O presidenteinterino do Supremo Tri-b u n a l F e d e r a l ( S T F ) ,Ricardo Lewandowski,suspendeu ontem trechosde uma lei municipal deSantos que impediam amovimentação de granéissólidos nos terminais doPorto de Santos. Entre osgranéis sólidos estão miné-rios de ferro, manganês,bauxita, carvão, sal, trigo,soja e fertilizantes.

A lei santista tambémcondicionava a concessãode licença para ampliaçãode edificações à préviaautorização do município.Ao conceder uma liminarrequerida pela presidenteDilma Rousseff, Lewan-dowski reconheceu que asrestrições poderiam provo-car perdas bil ionárias.“Estima-se que, caso os ter-minais de Santos deixemde movimentar granelsólido, o prejuízo seria emtorno de R$ 7 bilhões ape-nas em 2014”, informouLewandowski.

Ele também ressaltou ainformação de que emagosto de 2013 foi iniciadoprocesso licitatório de 26áreas destinadas à ativi-dade portuária. E umadecisão do Tribunal deContas da União (TCU)condicionou a publicaçãodo edital de licitação paramodernização dos termi-nais portuários a uma alte-ração das restrições impos-tas pela lei.

“Sua manutenção impe-diria a modernização doPorto de Santos e, em con-sequência, isso atrasaria oprocesso de instalação deestruturas mais modernas,que certamente contribui-rão para minimizar even-tuais danos ao ambiente”,afirmou.

No pedido analisadop o r L e w a n d o w s k i , aAdvocacia Geral da União(AGU) sustentou que a leimunicipal violava o pactofederativo “uma vez que, apretexto de legislar sobrematéria relativa ao uso e àocupação do solo, dispôssobre tema referente aoregime de portos, ultrapas-sando, assim, sua compe-tência legislativa”. (AE)

ECONOMIABELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Gestão do aeroporto da Zonada Mata ainda indefinida

CONCESSÃO

Projeto do governo de MG para transferência à iniciativa privada está atrasado

ANIP

Produção depneus no paísbateu recordeno ano passado

Abeiva passa a admitir fabricantesVEÍCULOS

PORTOSTF garante

movimentaçãode granéis

sólidos em Santos

O novo gestor do Aeroporto Regional da Zona da Mata, em Goianá, terá que ampliar o terminal ao longo do contrato de 25 anos de concessão

GIL LEONARDI/SECOM MG/DIVULGAÇÃO

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TATIANA LAGÔA

O Grupo Rede agora éoficialmente da Energisa,uma vez que a AgênciaNacional de Energia Elé-t r i ca (Anee l ) aprovouontem, durante reunião dadiretoria, a transferênciado controle. As oito distri-buidoras, que estavam emintervenção judicial desdeagosto de 2012, elevarão areceita bruta anualda concessionária emmais de duas vezes,ao passar de R$ 2,9b i lhões para R$ 8bilhões já em 2015.Em número de clien-tes, a empresa dei-xará a 13ª posiçãonacional e ocupará aquinta.

Conforme a decisão daAneel, a transferência decontrole será realizada atéo dia 15 de abril de 2014 esomente após essa fase seráencerrada a intervençãoadministrativa nas distri-buidoras. Dessa forma, aEnergisa terá um prazo de30 dias, contados a partirda data de efetivação datransferência, para enviaros documentos que com-provam a formalização daoperação.

Segundo informaçõespublicadas pela Aneel, a

decisão favorável ao con-t r o l e p o r p a r t e d aempresa, com sede emCataguases, na Zona daMata, se pautou na atualsituação econômica dogrupo. “A agência consi-derou que o grupo possuiboa condição financeira eestá apto a assumir a ges-tão das distribuidoras,desde que se comprometacom o aporte de capitais,

qu i t a ção de mútuos erecursos para o reperfila-m e n t o d e d í v i d a s ” ,in fo rma a agênc ia emnota publ icada no seusite.

A intervenção adminis-trativa decretada nas oitodistribuidoras (Celtins,Cemat, CFLO, EmpresaElétrica Bragantina, CaiuáDistribuição de Energia,CNEE, Enersul e EDEVP)ocorreu em decorrência doendividamento do grupo.A A n e e l e n t e n d e u n aépoca que a situação colo-cava em risco a prestação

de serviços e distribuiçãode energia de forma ade-quada.

Disputaram os ativos doGrupo Rede o consórcioformado entre CPFL eEquatorial e o grupo Ener-gisa. Enquanto os primei-ros ofereciam R$ 1,8 bilhãoa credores e R$ 773 milhõesem investimentos, a pro-posta vencedora da Ener-gisa previa o pagamento

de R$ 1,95 bilhão acredores, além de ummontante adicionalde R$ 1,1 bilhão a serdestinado a aportes.

Segundo o diretord e R e l a ç õ e s c o mInvestidores da Ener-gisa, Maurício Bote-lho, a expectat iva

agora é assumir as empresasdentro do prazo estabelecidopela Aneel. Ele lembra que aconsolidação do negócioserá precedida de algumascondições, dentre elas: elimi-nação de alguns ônus sobreas ações que serão transferi-das à Energisa; obtenção deuma ordem, junto ao Judici-ário norte-americano, quetorne o plano de recuperaçãojudicial válido em territórioamericano; e aprovação daoperação pelo BNDESPar(BNDES Participações S.A).

Transição — Em seguida,

será colocado em práticaum plano de transição, quedeverá ser efetivado em2017. “Os serviços estãosendo tocados. Mas tem aquestão da melhoria daqualidade dos serviçosp re s t a d o s , c o m a ç õ e simplementadas até 2017”,afirma.

A compra do Grupo

Rede tornará a Energisao quinto maior grupo dedistribuição de energiado país em números declientes, com aproxima-damente 6 milhões deconsumidores e aten-dendo a uma populaçãode 15 milhões de pes-soas. Com a operação, ae m p r e s a e n t r a r á e m

cinco stados: São Paulo,M a t o G r o s s o , M a t oGrosso do Sul, Tocantinse Paraná. Atualmente,e l a a t u a e m q u a t r o :Minas Gerais, Paraíba,Sergipe e Rio de Janeiro.Em termos de rece i talíquida, a Energisa será osétimo maior grupo bra-sileiro do setor.

5

LEONARDO FRANCIA

A Light S/A, concessio-nária de energia contro-lada indiretamente pelaCompanhia Energética deMinas Gerais (Cemig) —com participação direta de26% e outros 26% por meiode subsidiárias —, cele-brou acordo com a FurnasCentrais Elétricas S/Apara a construção, opera-ção e manutenção de umasubestação de energia elé-trica para o fornecimentode energia ao Parque Olím-pico do Rio de Janeiro,durante as Olimpíadas de2016.

Procurada pela reporta-gem, a empresa não infor-mou o valor do aporte naconstrução da subestação enem a capacidade da uni-dade, mas, em fato rele-vante enviado a mercadoatravés da Bolsa de Valoresde São Paulo (Bovespa), aLight explicou que, com oacordo, será criada a SPEEnergia Olímpica, com50,1% do capital social nasmãos da companh ia e49,9% para a Furnas.

Copa — Outro eventoe s p o r t i v o q u e v e mmexendo com as concessi-onárias de energia é a Copado Mundo de Futebol, queserá realizada entre junho e

julho deste ano. Conformedivulgado anteriormente,a Agência Nacional deEnergia Elétrica (Aneel) jáestá cobrando das distribu-idoras a prestação de con-tas quanto à preparaçãopara o mundial.

A Aneel exige que asempresas que atendem àscidades-sede apresentemplanos de manutenção eoperação específicos paragarantir a qualidade dofornecimento de energiaelétrica durante o mundial.Além da Cemig e da Light(RJ), as distribuidoras queterão que apresentar adocumentação são: Eletro-bras Amazonas Energia(AM), CEB (DF), Cemat(MT), Celpe (PE), Coelba(BA), Coelce (CE), Cosern(RN), CEEE (RS), Copel(PR) e AES Eletropaulo(SP).

A Cemig já informouque, até o início da Copado Mundo, R$ 744,05 mildeveriam ser aportados. Acompanhia d iv id iu asações em dois grupos ,sendo um de manutençãodas subestações existentese o outro de aquisição denovos equipamentos paraevitar apagões durante oevento.

Serão construídas qua-tro subestações, além dareforma e ampliação de

uma. Estão em fase deimplantação também 77,4novos qui lômet ros delinhas de distribuição, 52novas seções de redes demédia tensão e reformados120 quilômetros de redesubterrânea. Na Savassi,na região Centro-Sul deBe lo Hor izonte , e s tãosendo substituídas ainda105 chaves submersíveis.

No final do ano passado,a Cemig comunicou aomercado que seus acionis-t a s a p r o v a r a m u maumento de R$ 1,4 bilhãon o c a p i t a l s o c i a l d aempresa, com a emissão de296.169.269 ações preferen-ciais (sem direito a voto),nominat ivas , no valornominal de R$ 5 cada. Coma decisão, o capital socialda concessionária passaráde R$ 4,8 bilhões para R$6,2 bilhões.

A i n j e ç ã o d e R $ 1 , 4bilhão representará umincremento de 30% nocapital social e no total deações em circulação. Amedida é vista como umaforma de compensação aosacionistas após o aumentodo risco político do setorelétrico em função dasmudanças impostas pelaMedida Provisória 579, dogoverno federal, com redu-ção do valor de mercadoda empresa.

A Companhia Energé-t i c a d e M i n a s G e r a i s(Cemig) vai emitir até R$500 milhões em debênturesno próximo mês. A opera-ção foi aprovada na últimareunião do Conselho deAdministração da empresae será realizada pelo braçode geração e distribuiçãoda concessionária, queainda não divulgou a dataem que pretende concreti-zar o processo.

Essa será a quarta emis-são de debêntures simples,ou seja, não conversíveisem ações da Cemig, reali-zada pela empresa. A dis-tribuição vai ser feita emsérie única. Os recursoslíquidos obtidos serão des-tinados para a recomposi-ção de caixa da empresa,em razão do pagamento dedívidas do grupo. A insti-tuição financeira responsá-vel pela emissão será oBanco Votorantim S/A,juntamente com outras ins-t i tuições f inanceiras aserem indicadas.

O esperado é que sejamemitidas até 50 mil debên-tures, que serão distribuí-das em série única. O valorunitário dos títulos é de R$10 mi l . A dis t r ibuiçãopúbl ica será fe i ta comesforços restritos de colo-cação, sob o regime degarantia firme. A titulari-dade das debêntures serácomprovada pelo extratoemitido pelo escrituradormandatário. Os documen-tos terão validade de trêsanos, a contar pela data defechamento dos contratos.

Não haverá atualizaçãomonetária do valor nomi-nal unitário das debêntu-res. E os juros remunerató-rios, correspondentes a100% da variação acumu-lada das taxas médias dosdepósitos interfinanceirosde um dia, incidirão sobreesse valor nominal.

O pagamento da remu-neração será feito anual-mente, contada a partir dadata de emissão. Haverá adistribuição no mercadopr imár io por me io do

Módulo de Distribuição deA t i v o s ( M D A ) . E mseguida, negociação nomercado secundário, prio-ritariamente com a utiliza-ção de mecanismos quepermitam o dire i to deinterferência de terceiros,por meio de títulos e valo-res mobiliários, sendo asnegociações liquidadas eas debêntures custodiadaseletronicamente.

A companhia poderá, aqualquer tempo, adquirirdebêntures em circulação.Nesse caso, elas poderãoser canceladas, permane-

c e r n a t e s o u r a r i a d aempresa ou ser novamentecolocadas no mercado.

Dívidas — Essa não é a pri-meira vez que a Cemig fazesse tipo de operação emdecorrência de dívidas. Noprimeiro semestre do exer-cício passado, a Cemig rea-lizou a emissão de R$ 2,16bilhões, sendo que a maiorparte do recurso foi utili-zado para resgatar notaspromissór ias de 2012 .Cerca de 31% do total foivoltado para a liquidaçãode 64 promissórias, emiti-

das em 2 de julho de 2012,cujo valor unitário foi deR$ 10 milhões.

Cerca de 28% seriam uti-lizados para o resgate de 60notas, com valor nominalunitário de R$ 10 milhões,emitidas em 21 de dezem-bro de 2012. E o restante,41% dos recursos líquidosobtidos, serviriam paraaportar investimentos emobras destinadas a ampliar,renovar e melhorar a estru-tura de distribuição de ener-gia elétrica da empresa. Pro-c u r a d a , a C e m i g n ã ocomentou o assunto. (TL)

Brasília — O governoadiou, pela segunda vez,o leilão de concessão daH i d r e l é t r i c a Tr ê sIrmãos, no Estado deSão Paulo. A licitação,prevista inicialmentepara setembro de 2013 eremarcada para 31 dejaneiro, deve ocorrer em28 de março Vencerá adisputa pela usina, loca-lizada no rio Tietê, quemcobrar o menor valoranual para operar oativo, limitado ao teto deR$ 31,6 milhões.

Uma nova audiênciapública foi aprovadaontem pela Agênc iaNacional de Energia Elé-trica (Aneel) para apri-morar o edital, que teriaprovocado alguns ruí-dos no setor. O recebi-mento das contribuiçõescomeça hoje e vai até 17de fevereiro. O prazo, de20 dias em vez dos tradi-cionais 30, foi definidopara permitir a realiza-ção do leilão no dia 28 demarço.

O edital proposto pelaAneel prevê prazo de con-cessão de 30 anos para ausina, sem possibilidadelegal de prorrogação. Ahidrelétrica, de 807,5 MW,fornecerá energia sob aforma de quotas às distri-buidoras. O órgão regula-dor vai fixar os padrõesde qualidade a seremseguidos pela nova con-cessionária.

De acordo com o dire-tor da Aneel , AndréPepitone da Nóbrega,relator do processo, oscritérios exigidos pelogoverno para operar ausina permitem que 19empresas possam dis-putá- la , entre e las aCompanhia Energéticad e M i n a s G e r a i s(Cemig), AES Tietê, Ele-tronorte, Chesf, Copel,Furnas e Tractebel, além

da própria CompanhiaEnergética de São Paulo(Cesp), atual operadora.

A empresa poderia terprorrogado o contratode concessão da usinano fim de 2012. Essaopção chegou a ser dadapela presidente DilmaRousseff, que pediu, emcontrapartida, a reduçãodas tarifas praticadas nageração da energia. Insa-tisfeita com a proposta, aempresa não aceitou onovo contrato e, por-tanto, ficará no comandoda usina apenas até adefinição do novo con-cessionário.

Exigências — O tetofixado pela Aneel (de R$31,6 milhões por ano)corresponde ao mon-tante oferecido à Cespna renovação das con-cessões. Por se tratar deuma usina já pronta, al ic i tação não exigiráinvestimentos significa-tivos, disse Pepitone.Mas , segundo e le , onovo concessionário teráalgumas atividades paracumprir, como a recupe-ração de uma das cincoturbinas da usina, quei-mada há sete meses.

Além disso, terá derecuperar fissuras naspás de algumas turbinase executar o novo planoambiental. Todos essescustos terão de ser sub-metidos à aprovação daAneel e serão repassa-dos à tarifa. Se o novoconcessionário quiserampliar a usina, todaenergia irá para o regimede cotas.

A concessão da usinavenceu em abril de 2013.Desde então, a Cesprecebe uma remunera-ção que cobre só custoscom operação e manu-tenção da hidrelétrica.(AE/FP)

ECONOMIABELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Energisa assume controle do Grupo Rede

Leilão de concessãode Três Irmãos é adiado

INFRAESTRUTURA

“Tem a questão damelhoria da qualidadedos serviços prestados,

com ações implementadasaté 2017”

Aneel aprova a transferência de oito distribuidoras para concessionária sediada em Cataguases, na Zona da Mata

Light fará subestação para Olimpíadas

Cemig emitirá debêntures de até R$ 500 mi

Maurício Botelho disse que a consolidação do negócio deve ser feita dentro do prazo

ALEXANDRE CAMPBELL/DIVULGAÇÃO

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ANDRÉA ROCHA

Balanço do Crédito doComércio Varejista de BeloHorizonte realizado pelaFederação do Comércio doEstado de Minas Gerais(Fecomércio), referente adezembro do ano passado,confirmou a percepção doslojistas nos últimos anos. Oparcelamento continua aser o meio preferido dosconsumidores, respon-dendo por 75% das com-pras. Somente 25% são fei-tas à vista.

Entre as formas de par-celamento, mantém-se naliderança o cartão de cré-dito, representando 82%do total. O cheque pré-datado respondeu por ape-nas 8% das compras. Já aparticipação do cartão decrédito próprio foi de 7%; ea do bole to , 2%. Nadamenos que 91% dos comer-ciantes disseram que nãoaceitam cheques, comomeio de evitar a inadim-plência.

Na avaliação do analistaeconômico da Fecomércio,Juan Moreno, esse resul-tado já era esperado, consi-derando uma tendência deaumento do uso do cartãode crédito no país, verifi-cado desde 2003 . Esseincremento, segundo ele, éresultado de maior acessoao crédito, sobretudo acamadas soc ia i s antesexcluídas do mercado ban-cário, com as classes C e D,e também à comodidade.“É um empréstimo, de fáciluso”, pontua, lembrandodos riscos do endivida-mento, com juros de cercade 10% ao mês.

Para os comerciantes,indica, a melhor alternativaseria o recebimento emdinheiro, que garantiria o

capital de giro em tempomais breve e sem a necessi-dade de pagamento da taxade administração para asadministradoras, de cerca de4% do valor da compra. Noentanto, como somente 25%optam pelo pagamento àvista, a preferência de parce-lamento continua sendo ocartão de crédito.

Em janeiro de 2012, 73%dos consumidores optavampor cartão de crédito, entretodas as modalidades deparcelamento. Esta partici-pação cresceu nos últimosmeses, mantendo-se empatamares como o verificadoem dezembro, de 82%. Emjulho de 2013 chegou a 87%.Em contrapartida, tem caídoa participação dos chequespredatados. A sondagemmostrou que em dezembrorespondeu por 8% das com-pras parceladas, recuandoem relação a novembro, com10%, e outubro, com 12%.

Essa queda no uso depré-datados reflete o com-portamento do lojista, quetem escolhido meios maisseguros de realizar vendas.Entre as ações listadas paraevitar a inadimplência, arecusa em aceitar chequesé predominante, com 91%das indicações. A utiliza-ção de cadastro de clientesrepresentou 7% das respos-tas, enquanto a capacitaçãode colaboradores ficou em1% e a preferência aos car-tões de crédito, 1%.

A recusa em aceitar che-ques começa a se mostrarc o m o t e n d ê n c i a . E mnovembro representava85%; em outubro, 87% e,em setembro, 90%. Emjunho deste ano, esta açãorespondia por apenas 77%.O número de chequesdevolvidos também temcaído, ficando em 1% emdezembro do ano passado.Em dezembro de 2012, erad e 2 % . E m n o v e m b rodaquele ano, ficou em 4%e, em janeiro também de2012, ficou em 3%.

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São Paulo — A opera-dora Claro abocanhou omaior número de clientesde te le fon ia móve l aolongo do ano passado.Segundo pesquisa publi-cada na segunda-feira pelaAgência Nacional de Tele-comunicações (Anatel), opaís chegou ao fim de 2013com 271 , 0 mi lhões delinhas ativas de celulares,u m a e x p a n s ã o d e 9 , 9m i l h õ e s d e u n i d a d e s(3,5%) ante 2012. Dentre ototal de novas linhas, aC l a r o f i c o u c o m 3 , 4milhões (37,3%), seguidapor TIM com 3,0 milhões(32,8%), Vivo, com 1,1milhão (11,9%) e Oi, com978 mil (10,5%).

A Vivo se manteve naliderança do mercado, massua participação encolheude 29,08% em 2012 para28,49% no ano de 2013. Emseguida vêm TIM, com umcrescimento de 26,88%

para 27,09%, Claro (subiude 24,92% para 25,34%) eOi (caiu de 18,81% para18,52%). As demais opera-doras — CTBC, Nextel,Datora, Porto Seguro e Ser-comtel — mantiveram par-ticipação inferior a 1,0% domercado e absorveram 686mil novas linhas.

A estratégia de investi-mentos em infraestrutura,aliada às ofertas de novosserviços de dados, garan-tiu à Claro o bom desempe-nho na captura de clientes,de acordo com avaliaçãodo presidente da compa-nh ia , Car los Zenteno .“Entendemos que a ten-dência mundial da telefo-nia é o uso de dados. Onosso foco tem sido garan-tir uma boa experiêncianessa utilização”, disse oexecutivo. “O perfil dosconsumidores, indepen-dentemente de serem pré-pagos ou pós-pagos, é depessoas com mais vontadede estarem ligadas nasredes sociais e comparti-l h a r i n f o r m a ç ã o n omomento em que ela acon-tece”, completou.

Dentre os fatores quepuxaram a expansão de cli-entes, Zenteno mencionou a

promoção que oferece acessogratuito ao Facebook e aoTwitter a clientes pré-pagos.Outra ponto positivo, na suaavaliação, foi a oferta depacotes simplificados, comonavegação na internet porR$ 0,50 centavos por dia emque houver acesso, podendocustar R$ 0,99 por dia noplano 3G Max, que ofereceinternet mais rápida. Aestratégia permitiu à Clarochegar ao segundo lugar nomercado de pré-pagos, comum total de 54,3 milhões declientes, superando a Vivo,com 53,5 milhões.

A estratégia da Claro foisemelhante à posta em prá-tica pela TIM, líder desses e g m e n t o , c o m 6 1 , 1milhões. A operadora tam-bém oferece internet a R$0,50 ao dia e foi pioneira naoferta de chamadas paracl ientes pré-pagos portempo ilimitado ao custoúnico de R$ 0,25 centavos,no caso de usuários damesma rede.

No caso da Claro, dos3,4 milhões de novas linhasabsorvidas em 2013, 2,2milhões são de contas pré-pagas, e 1,2 milhão, de con-tas pós-pagas. Em termospercentuais, a carteira decelulares pré cresceu 4,2%,enquanto o pós avançou9,5%. Apesar da receitamédia por usuár io ser

menor nas contas pré, Zen-teno ponderou que essesclientes têm grandes chan-ces de migrar para outrosplanos com faturamentomais elevado. “Esse consu-midor tende a mudar paraa conta pós-paga, talvezcom franquia menor nocomeço, mas aumentandogradativamente”, disse.Para 2014, o executivoestima um crescimento emtorno de 6% para a receitamédia por usuário, masesse número pode crescerdependendo do volume devendas de smartphones.

A Claro tem um planode investimento de R$ 6,3bilhões para o período de2012 a 2014. Parte dessesrecursos foi utilizada paraexpansão da rede 3G de1.152 cidades em 2012 para1.372 no fim de 2013. Nomesmo período, a rede 4Gcresceu de 4 municípiospara 60, atingindo 76 até ofim deste mês. “Os clientestêm preferido comprar ossmartphones. Ter redes comcapacidades de ofereceressa cobertura é um itemessencial”, frisou. Zentenose disse otimista para esteano, mas não revelou aperspectiva de ampliaçãoda cobertura para os próxi-mos meses porque o orça-mento anual ainda não foifechado. (AE)

ECONOMIABELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Consumidoresainda preferemfinanciar com

cartão de crédito

VAREJO

Só 25% das compras são à vista

São Paulo — Oito em cada dez bra-sileiros não sabem controlar suas des-pesas, segundo levantamento realizadopelo Serviço de Proteção ao Crédito(SPC Brasil) e pela Confederação Naci-onal de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Ao todo, foram consultados 656consumidores de todas as capitais bra-sileiras. Desse total, 81% disseram quetêm pouco ou nenhum conhecimentosobre como fazer o controle das finan-ças pessoais. Quando perguntadossobre o conhecimento exato de seusgastos, considerando receitas (comosalário, aluguel etc.) e despesas (comocontas, impostos etc.), apenas 18% dosconsumidores disseram ter noçãoexata dos valores. Já uma parcela de71% afirmou que tem conhecimentoparcial das cifras, enquanto 10% nãosabem ou têm baixa noção sobre asentradas e saídas de seu orçamentopessoal. O 1% restante se refere às pes-soas que não quiseram responder.

“É uma questão de hábito. Maisdinheiro no bolso nem sempre signi-

fica melhor comportamento finan-ceiro, incluindo pagamento de con-tas, uso do crédito e hábito de com-pra s” , d i z L u iza Rodr igues ,economista do SPC Brasil. Entre osconsumidores com renda familiar deaté R$ 1.330 mensais, 16% disseramter pleno conhecimento de seus gas-tos e rendimentos. O percentual entreaqueles com renda familiar entre R$1.331 e R$ 3.140 mensais foi de 15%.Já 23% dos consumidores com ganhofamiliar acima de R$ 3.141 mensaissabem exatamente como estão suasfinanças, segundo o estudo.

Hábitos ruins — Alguns hábitosruins dos brasileiros colaboram,segundo Luiza, para o resultado dapesquisa. Uma fatia de 28% dosentrevistados afirmou que controlaseu orçamento com contas feitas “decabeça”, sem colocar nos números nopapel ou planilha eletrônica.

“Não importa a ferramenta, mas,sim, que o método seja organizado”,

diz a economista. “Algumas pessoastêm facilidade com planilhas ou apli-cativos, outras não. O fundamental ésempre registrar tudo o que se ganhae o que se gasta. E jamais confiar namemória, pois ela falha”, acrescenta.

Cerca de 36% dos consultadosadmitiram não saber o valor exatodas contas que terá que pagar no mêsseguinte, o que dificulta o controlefinanceiro. O estudo mostrou aindaque 36% dos consumidores deixaramde pagar ou pagaram com atrasoalguma conta nos últimos 12 meses.

O cheque especial continua sendoum dos vilões para as finanças pesso-ais dos brasileiros. 38% dos consulta-dos disseram que usaram esterecurso nos últimos 12 meses, sendoque 30%, mais de duas vezes. “Che-que especial e cartão de crédito são asmodalidades que cobram os jurosmais altos do mercado. O atraso nopagamento dessas contas tem conse-quências perigosas para o consumi-dor”, completa Luiza. (FP)

Claro lidera captação de clientesTELEFONIA

Oito entre dez não controlam despesas

Entre as formas de parcelamento, mantém-se na liderança o cartão de crédito, representando 82% do total

ALISSON J. SILVA

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LEONARDO FRANCIA

A Rio Branco AlimentosS/A, proprietária das mar-cas Pif-Paf e Sucos Tial,encerrou 2013 com fatura-mento de R$ 1,473 bilhão,20% maior do que o do anoanterior (R$ 1,215 bilhão).Para este ano, as perspecti-vas são positivas em funçãoda Copa do Mundo, das elei-ções e das previsões otimis-tas para as safras agrícolasbrasileira e norte-americana,cujos cenários indicammaior oferta das commoditiese baixa dos preços dos insu-mos.

O p r e s i d e n t e d aempresa, Luiz Carlos Men-des Costa, explicou, emnota, que a flexibilidade dogrupo para mudanças emsuas estratégicas proporci-onou maior disponibili-dade do mix dos produtosmais demandados pelomercado e o aproveita-mento das oportunidadesde expansão das vendaspara outras regiões dopaís, além de Minas Gerais,como interior de São Pauloe Goiânia.

“O setor manteve osníveis de produção compatí-veis com o consumo do paíse nós conciliamos nossa atu-ação com as oportunidadescriadas com o expressivocrescimento do consumo daClasse C”, afirmou, na nota,o executivo.

Em relação ao mercadoexterno, Costa informouque a representatividadedas vendas foi pequena,“porque a Pif-Paf mantevesua política de atendersomente os mercados e osi tens que propic iarammaior rentab i l idade” ,embora a demanda porprodutos tenha sido maiordo que a oferta.

No mesmo comunicado,o gerente de Relações Insti-tuc ionais da empresa ,Cláudio Faria, afirma que odesempenho da Pif-Pafpoderia ter sido melhor,mas carregou o ônus depossuir parte de suas uni-dades de produção naZona da Mata mineira, queapresenta condições natu-rais impróprias para o cul-tivo do milho e da soja,nutrientes que correspon-dem a 80% da composiçãodas rações animais. “Issocompromete o nosso pro-cesso e eleva, de formaconsiderável, os custos deprodução”, explicou nanota.

Avicultura — Faria, quet a m b é m é m e m b ro d aCâmara de Integração daUnião Brasileira de Avicul-tura (Ubabef), esclareceque 2013 caracterizou-sepelo início de recuperaçãogradativa e de superaçãodos desafios que marcarama avicultura brasi le ira

como os altos preços domilho e do farelo de soja,além da redução de ofertade créditos ocorridos em2012.

Outro ponto negativopara a competitividade dosetor, segundo o gerente,são as condições da logís-tica internas. “Em um paíscom as dimensões conti-nentais como o nosso, a

logística intermodal deve-ria ser prioridade”, alertouno comunicado. Ele acres-centou que a atividade deavicultura não consegueusufruir de transportes flu-viais e ferroviários, menosonerosos do que o rodoviá-rio.

Por isso, ele acreditaque, apesar de a avicul-tura bras i le ira deter a

maior participação glo-bal, o setor corre o riscode perder o espaço con-quistado nos últimos 40a n o s , d e v i d o , e n t r eoutros fatores, aos eleva-dos custos do transporterodoviário, além do défi-cit e lentidão da estruturaportuária.

Por outro lado, Fariaava l i a que o merc ado

interno para a Pi f -Pafdeve aquecer este ano emfunção das eleições e dareal ização da Copa doMundo. “A movimenta-ção de pessoas, mercado-rias e da economia seráintensa em função dessese v e n t o s , o q u e c e r t a -mente implicará aumentodo consumo de alimen-tos”, explicou na nota.

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REPORTAGEM LOCAL

As indústrias brasileirasplanejam investir menosneste ano. Pesquisa daConfederação Nacional daIndústria (CNI) revela queo percentual de empresasindustriais com intençõesde investir caiu de 83% em2013 para 78,1% neste ano.“Desde 2010, quando apesquisa teve início, o per-centual de empresas quepretendem investir nuncafoi tão baixo”, informa oestudo divulgado ontempela entidade.

De acordo com a pes-quisa da CNI, a retraçãonas intenções de investi-mentos ocorre provavel-mente porque 82,9% dasempresas consideram que

a capacidade produtivaatual está adequada oumais do que adequadapara atender à demandaprevista para o ano. Entreas empresas que preten-dem investir, 55,8% têmplanos de continuar proje-tos anteriores e 37,6% que-rem iniciar novos projetos.

Ainda entre aquelas quetêm planos de investirneste ano, 91,9% planejamcomprar máquinas e equi-pamentos, percentual simi-lar ao do ano passado. Des-sas, 62,1% têm intenções deimportar máquinas e equi-pamentos, menos do queos 73,7% de 2013.

De acordo com a pes-quisa, o principal objetivod o s i n v e s t i m e n t o s d e26,8% das empresas será amelhoria do processo pro-dutivo. Outras 24,7% têmcomo prioridade os proje-tos para o aumento dacapacidade de produção e,14,2% investirão, princi-palmente, na introduçãode novos produtos.

Eficiência — “As empre-sas estão investindo nabusca da eficiência e damaior competitividade”,avalia o gerente executivoda Unidade de PolíticaEconômica da CNI, FlávioCastelo Branco. Em 2013,30,6% das empresas priori-zaram os investimentos namelhoria do processo pro-dutivo e 11% na introduçãode novos produtos.

Além disso, a pesquisaconfirma que os investi-mentos da indústria brasi-leira são voltados especial-mente ao mercado interno.Entre as empresas que pre-tendem investir, 79,6% têmc o m o f o c o o m e rc a d odoméstico, enquanto queapenas 3,6% se concentramno mercado externo. O per-centual de empresas cujosinvestimentos são voltados

somente ou princ ipal -mente para o mercadoexterno vem caindo. Era de5,1% em 2010.

Isso é resultado da perdade competit ividade daindústria brasileira, com aelevação de custos e as difi-culdades logísticas, explicaCastelo Branco. “Reduziros custos de produção emelhorar a produtividadedas empresas são cruciaispara o aumento da compe-titividade brasileira”, com-pleta o economista.

No ano passado, 79,7%das empresas investiram.Esse número é muito pró-ximo dos 78,7% registra-dos em 2012 e pratica-m e n t e 1 0 p o n t o spercentuais inferior aos8 9 , 6 % d e 2 0 1 0 . “ E mmédia, 62,9% dos investi-mentos de 2013 foramfinanciados com recursospróprios”, diz a pesquisa.

Para este ano, a indús-tria pretende, em média,financiar 54,9% dos inves-timentos com recursos pró-pr ios . Os empresár iosdizem que o principal riscopara os investimentos em2014 é a incerteza econô-mica (60,9% das assinala-ções). Em seguida, com38,5% das respostas, vem areavaliação da demandaou a elevada ociosidade e,em terceiro lugar, com29,2%, aparece o custo dofinanciamento.

“O investimento é umprojeto de risco. Para ele sematerializar, o empresárioprecisa ter confiança nomercado e no ambiente denegócios. A economia bra-sileira nos últimos anostem crescido pouco e issoacaba produzindo umambiente de maior incer-t e z a c o m r e l a ç ã o àdemanda e à rentabilidadedos projetos de investi-m e n t o s ” , d i z C a s t e l oBranco.

Rio de Janeiro — Em compara-ção a outros países, o Brasil aindaestá atrasado em termos de trans-parência, simplificação e integra-ção de processos de interesse dasempresas nacionais para a melho-ria do ambiente de negócios. Issodiz respeito à obtenção e renovaçãode licenças para as empresas, cum-primento de obrigações tributáriase previdenciárias e operações deexportação e importação.

A conclusão está contida noestudo “Melhorando o ambiente denegócios no Brasil: ações para redu-zir a burocracia”, divulgado ontempela Federação das Indústrias doEstado do Rio de Janeiro (Firjan). Apublicação deixa claro que transpa-rência envolve não só o conteúdodisponibilizado, mas a visão globaldo processo e o prazo.

“Disponibilizar o conteúdo ésuficiente para ser transparente?Ficou claro que não. A gente teminformação no Brasil. Mas falta iralém. Tem a informação de como

fazer, mas falta o prazo, a informa-ção do estágio em que se acha oprocesso. E isso se reflete em núme-ros”, destacou a economista JúliaNicolau Butter, especialista emcompetitividade industrial e inves-timentos da Firjan.

O comparativo do Brasil com 19países, feitoá a partir do relatórioDoing Business (Fazendo Negó-cios), do Banco Mundial (Bird),mostra que o conteúdo disponibili-zado não é suficiente para que opaís seja transparente e reduza aburocracia. Foram analisados Ale-manha, Arábia Saudita,á Brasil,Canadá, Catar, Chile, China, Cinga-pura, Coreia do Sul, Emirados Ára-bes, Estados Unidos, França, HongKong, Índia, Japão, México, NovaZelândia, Portugal, Reino Unido eRússia.

O relatório do Bird mostra queáo prazo para abertura de umaempresa alcança média de 107 diasno Brasil, contra um dia na NovaZelândia e três dias em Cingapura,

apesar de o nosso país ter recebido,como essas nações, nota 10 no casode obtenção e renovação de regis-tros e licenças para as empresas.“Nossa média está muito alta”,comentou Júlia. Para os outros 19países analisados, a média de aber-tura de empresas são dez dias.

Tributos — Júlia disse que é tam-bém inadmissível que no Brasilsejam necessários 325 dias, ou 2,6mil horas, para que se cumpramtodas as exigências tributárias e tra-balhistas, enquanto a média nosdemais países são 21 dias, ou 171horas.

“Comparado com outros países,nós não estamos atrás da questãode oferecer a informação. O pro-blema é que temos que melhorar aqualidade da informação que agente dá, acrescentando prazo e avisão de processo como um todo. Éisso que falta. Melhorar a informa-ção para permitir a transparênciapor completo”, argumentou. (ABr)

ECONOMIABELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Mercado interno está favorável para Pif-PafAGROINDÚSTRIA

Flexibilidade para mudanças nas estratégicas proporcionou maior disponibilidade do mix de itens mais demandados

Falta transparência no ambiente de negócios

Castelo Branco: as empresas investem na busca da eficiência e maior competitividade

Indústrias do país planejam investir menos neste anoPESQUISA

O mercado interno para a Pif-Paf deve aquecer este ano em função das eleições e da realização da Copa do Mundo

WASHINGTON ALVES/LIGHT PRESS/PIF PAF/DSIVULGAÇÃO

VALTER CAMPANATO/ABr

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Nova York — A turbulênciarecente nos países emergentesnão deve pesar na decisão dehoje do Federal Reserve (Fed, obanco central dos Estados Uni-dos) e a aposta de Wall Street éque seja anunciado um novocorte nas compras mensais deativos. Para os economistas con-sultados pela reportagem, ape-nas se a situação nestes países seagravar é que o Fed poderia emreuniões futuras interromper aretirada de estímulos monetáriosou até elevar o ritmo mensal deaquisição de ativos.

Esta reunião do Comitê Fede-ral de Mercado Aberto (Fomc, nasigla em inglês) é a última dopresidente Ben Bernanke nocomando do Fed. Ele deixa a pre-sidência do BC no dia 31. Ocomunicado final do encontroserá divulgado às 17 horas pelohorário de Brasília. A aposta éque seja anunciado corte de US$10 bilhões nas aquisições men-sais de ativos.

A avaliação dos economistasé que a turbulência dos emer-gentes é um problema recente ecomo lembrou o jorna l i s taespecializado em Fed do “TheWall Street Journal”, Jon Hil-senrath, não está claro se sãoprob lemas causados to ta l -mente pela mudança da polí-tica do Fed, já que muitos des-t e s p a í s e s p a s s a m p o r

complicações nos mercadosinternos.

Além disso, a economia dosEstados Unidos segue melho-rando e a aposta, inclusive deórgãos oficias como o FundoMonetário Internacional (FMI), éque o crescimento vai se acelerareste ano. A expectativa, segundo ojornal financeiro Barron’s, é que oProduto Interno Bruto (PIB), queserá anunciado amanhã, vá cres-cer 3,3% no quarto trimestre de2013.

Para o economista-chefe dobanco BMO Capital Markets,

Douglas Porter, a recente turbu-lência nos emergentes deve serum tópico das discussões entreos dirigentes do Fed hoje, mas ofato de a economia norte-ameri-cana estar com indicadores eco-nômicos, no geral, melhores queo previsto, é o que vai pesar nadecisão de seguir reduzindo ascompras de ativos. Mesmo ofraco relatório de emprego dedezembro é visto como um pontofora da curva, com o mercado detrabalho afetado pelo invernorigoroso no país.

No caso dos emergentes, Por-

ter acredita que só se a crise seagravar a ponto de afetar a con-fiança dos consumidores e inves-tidores dos EUA e as exportaçõesnorte-americanas é que o Fedpoderia mudar os rumos de suapolítica. Ou seja, por enquanto, acrise não parece ser um problemapara a atividade econômica dosEUA. “Não é um estresse severoo suficiente para fazer o Fedmudar o curso de sua política”,diz ele.

O economista-chefe da con-sultoria S&P Capital IQ GlobalMarkets, Robert Keiser, vai namesma direção. “O estresse nosemergentes visto até agora nãoparece capaz de a l t e ra r aagenda de retirada dos estímu-los do Fed”, diz. Para ele, ape-nas uma piora acentuada davolatilidade nos preços dos ati-vos destes países poderia trazero assunto para a pauta princi-pal do BC.

Riscos - Já o economista-chefeda Raymond James, Scott Brown,diz que um dos riscos para osemergentes com o novo corte nascompras de ativos do Fed é maissaída de recursos externos. “Asfugas de capital, uma vez queelas começam, tendem a serreforçadas e a saída de recurso deum país cria incentivos paraoutros investidores globais reti-rarem suas aplicações”. (AE)

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Havana — Na abertura daCúpula da Comunidade de Esta-dos Latino-Americanos e Caribe-nhos (Ce lac ) , o pres identecubano, Raúl Castro, criticou o“crescimento desmedido” doslucros de multinacionais que“têm impacto sobre a balança dep a g a m e n t o d o s p a í s e s d aregião”. Ele fez a declaração umdia após inaugurar, ao lado dapresidente Dilma Rousseff, a pri-meira etapa do porto de Mariel,obra financiada pelo Banco Naci-onal de Desenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES), que rece-beu do Brasil recursos de US$802 milhões.

“São inegáveis os benefíciosdo investimento estrangeiro paraas economias, porém, esquece-mos do crescimento desmedidodos lucros que obtêm — 5,5vezes nos últimos nove anos — eseu impacto sobre a balança depagamentos dos nossos países”,disse Castro. Para ele, é precisodelinear “políticas adequadasnas relações com o investimentoestrangeiro”.

Dilma participou da cerimôniade abertura da Celac. Na segunda-feira, a presidente e o ministro Fer-nando Pimentel se reuniram comFidel Castro. Dilma agradeceu aparticipação de Cuba no programaMais Médicos e falou do portod eMariel. (AE)

INTERNACIONALBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

ESTÍMULOS

Mas o BC dos EUA pode mudar estratégia se emergentes piorarem, dizem economistas

Fed deve anunciar novo corte hoje

Ben Bernanke deixa a presidência do Federal Reserve na sexta-feira

CÚPULA LATINA

Raúl Castrocritica avançodos lucros dasmultinacionais

DIVULGAÇÃO

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JULIA DUARTE

Estac ionar o jat inhopart icular na proprie -dade pode até parecercoisa de cinema, mas estápróximo de se tornar rea-lidade em Minas Gerais.No final do ano passado,foi lançado em São Pauloo Green Harbour Fly-inDestiny, megaempreen-dimento no Lago de Fur-n a s , n a re g i ã o S u l d oEstado, que trará para oEstado o conceito de fly-in, muito difundido nosEstados Unidos. Nele, osproprietários de imóveisdentro do condomíniopodem taxiar seus jatosparticulares até o quintaldas casas e estacioná-losa l i . A p r i m e i r a e t a p adesse pro je to abrangedois condomínios quevão somar R$ 60 milhõesem investimentos. A pre-visão é de que eles sejamentregues até o final de2015.

Quem está por trás doprojeto Green Harbour éa Marplan Empreendi-mentos Imobiliários, dosempresários AlaxandrePenido e Márcio Bissoli.Penido vem do ramo daconstrução e é cônsul doChile em Minas Gerais. JáBissoli é CEO do GrupoBauminas, que atua nasáreas de mineração e pro-dutos químicos. Eles seuniram há cerca de doisanos e meio nesse projetoe fundaram a Marplancom o objetivo de desen-volvê-lo. No final do anopassado, eles lançaramentão o Coast Villa e Ilhade Escarpas, dois condo-mínios que compõem aprimeira etapa do empre-endimento. Outras áreaspróximas já estão reser-vadas para expansão doprojeto.

Os dois condomíniosestão situados no municí-pio de Guapé, em área doLago de Furnas que foib a t i z a d a d e E s c a r p a sInternacional. O Ilha deEscarpas ficará na únicailha da represa, que temárea de 210 mil metrosq u a d r a d o s . To d a s a soutras são consideradasilhotas com, no máximo,20 mil metros quadrados.Ele terá 43 lotes, restau-rante, hel iporto e umasede social e será inte-g r a d o a o C o a s t Vi l l a .Assim, os proprietáriosde imóveis nos dois con-domínios poderão usu-fruir dos espaços de lazerum do out ro . O Coas tVilla terá 100 lotes, pistade pouso e decolagem,campo de golfe, centroequestre, hotel e aindau ma m a r i n a as s i n ad apela empresa de embar-cações italiana Ferretti.

“O Green Harbour teráa p r i m e i r a p i s t a p a rajatos da região. Todas aso u t r a s s ã o p e q u e n a s ,para monomotores . Ogrande diferencial dessee m p r e e n d i m e n t o é a

modalidade fly-in, que ap e s s o a p o u s a e p o d etaxiar seu avião até suaprópria casa. No entanto,esse não é o único atra-t ivo . Os propr ie tár iospoderão ter de um ladoda casa o avião e do outroa embarcação, já que esta-mos às margens do Lagod e F u r n a s . S ã o l o t e smui to pr iv i l eg iados” ,afirma Penido.

Conclusão — As obras doc o n d o m í n i o I l h a d eEscarpas já foram inicia-das e a previsão é de queelas sejam concluídas emjulho de 2015. Já no CoastVilla as obras vão come-çar em abril e devem serconcluídas em novembrodo próximo ano. O hotel,q u e f i c a r á d e n t r o d oCoast Vil la e terá umaárea de lazer que es tásendo chamada de BeachLounge, ainda não tembandeira def in ida . Osinves t idores es tão emnegociação com algumasredes.

Penido destaca que oobjetivo do empreendi-mento é devolver a regiãod o L a g o d e F u r n a s aexclusividade e a privaci-dade de antes. “O GreenHarbour é uma extensãodo conceito de Escarpasdo Lago, mas trazendo devol ta a exclus ividade.Hoje, em Escarpas, mui-tas casas são alugadas enão têm mais aquela pri-v a c i d a d e d e a n t e s . Oempreend imento vemp a r a q u e m q u e r f i c a rperto do agito, mas emum local mais exclusivo.Nossos públicos são dife-rentes”, diz. Ele destacaq u e o s c o n d o m í n i o sficam a apenas 10 minu-tos de Escarpas de Lagode lancha.

Ainda de acordo com oinves t idor, a i de i a d econstruir um empreendi-mento desse porte veioda paixão pela região.“Quem conhece sabe opotencial daquela área.As pessoas de Belo Hori-zonte e Ribeirão Pretoc o n h e c e m e g o s t a mmuito, mas o restante dopaís não sabe das rique-zas que temos ali. Então,r e s o l v e m o s f a z e r u me m p re e n d i m e n t o q u ep u d e s s e a m p l i a r opúblico e atrair pessoasque são apaixonadas pelaaviação e gostam de des-cobrir novos dest inos.Ho j e s e f a l a mui to naBahia, as pessoas saem deSão Paulo e da região Suldo país para ir para lá,mas nós es tamos numlocal muito mais próximoe a i n d a p o u c o e x p l o -rado”, afirma.

O empreendimento jáfo i lançado na capi ta lpaulista e terá um novolançamento, logo após oCarnaval, em RibeirãoPreto. Durante o feriadoda Semana Santa, aconte-cerá o lançamento emEscarpas do Lago.

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Após fechar 2013 comfaturamento de R$ 150milhões, crescimento de80% na comparação com2012, a Gran Viver Urba-nismo, empresa do GrupoSeculus que atua na área deloteamento, se preparapara uma série de lança-mentos previstos para esteano. Serão sete empreendi-mentos espalhados pelaRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) eo interior de Minas Gerais.Com isso, ela espera fatu-rar R$ 250 milhões em2014. Outro fator que devecontribuir é uma parceriarecém-fechada com umaimobiliária norte-ameri-cana. Ela será responsávelp o r c o m e r c i a l i z a r o se m p re e n d i m e n t o s d aempresa para brasileirosque moram no EstadosUnidos mas querem inves-tir em seu país de origem.

O diretor-executivo daGran Viver, Gilberto Frei-tas, afirma que 2013 foi umano muito bom para aempresa. Ele esclarece quea base de comparação parao crescimento, o ano de2012, é baixa, mas quemesmo assim o desempe-nho foi muito bom, já que ofaturamento, que ficou emR$ 150 milhões, representa98% da meta que haviasido traçada. “2012 foi umano muito ruim, mas pro-movemos uma série demudanças que permitiramum processo de alavanca-gem dos negócios muitosignificativo”, diz. Entre asprincipais mudanças estãoo modelo de gestão daempresa. “Nós adotamosum modelo de gestão porresultado com gestores porempreendimento que fun-c i o n o u m u i t o b e m ” ,explica.

Vendas — Outra grandemudança que ocorreu em2013 foi a estrutura da áreacomercial. A Gran Vivertrabalhava somente comestrutura própria de ven-das e, desde o ano passado,passou a firmar parceriascom imobiliárias de todo oEstado para comercializarseus empreendimentos.“Isso foi preponderante no

crescimento dos negócios”,observa Freitas. Ao longodo exercício passado, ae m p r e s a l a n ç o u t r ê sempreendimentos. Elesestão localizados nas cida-des de Congonhas e SãoJoão del-Rey, na região deCampo das Vertentes, e naregião de Casa Branca, emBrumadinho, na RMBH.“Esses três lançamentosforam muito importantespara o nosso resultado”,avalia.

A l é m d a s p a rc e i r a smineiras, a empresa foibuscar uma aliada nosEstado Unidos. Ele explicaque o objetivo é atenderaos brasileiros que moramnos Estados Unidos e que-rem investir no Brasil. “Aeconomia norte-americanaestá se recuperando e mui-tas pessoas estão buscandoinvestir aqui”, afirma. Aimobiliária escolhida temsede em Boston e atende atodo o estado de Massa-chusetts. A parceria foifechada em novembro. Aexpectativa é de que até ofinal deste mês ela já tenhafaturado R$ 6 milhões.“ Isso em somente trêsmeses de atividade”, des-taca o diretor-executivo daG r a n V i v e r . A i n d asegundo ele, Boston foiescolhida pela grande con-centração de brasileiros

que vivem lá, mas a ideia ée x p a n d i r p a r a o u t r a sregiões dos Estados Uni-dos com novas parcerias.

Para 2014, a expectativada Gran Viver é faturar R$250 milhões, crescimentosuperior a 65% na compa-ração com o exercício pas-sado. Estão previstos setenovos empreendimentos,sendo que um deles teráduas etapas, então serãooito lançamentos. Elesestão nas cidades de Ipa-tinga (Vale do Aço), Carmodo Cajuru (Centro-Oeste),Nova Serrana (Centro-Oeste), Governador Vala-dares (Rio Doce), Betim( R M B H ) , Ve s p a s i a n o(RMBH) e Brumadinho(RMBH). O empreendi-mento desenvolvido paraVespasiano que terá duasfases e, por isso, será lan-çado em duas etapas.

Freitas afirma que 2014será um ano curto devido aeventos que devem parar o

p a í s , c o m o C o p a d oMundo e eleições, mas quemesmo assim a expectativada empresa é de cresci-mento. Ele acredita que asprivatizações de rodovias eaeroportos e do Campo deLibra irão gerar investi-mentos e empregos para opaís, o que também gerariquezas. “Isso vai aconte-cer independente de Copado Mundo ou eleições e vaimovimentar a economia”,diz.

Ele afirma que o foco daGran Viver é nos estadosde Minas Gerais, EspíritoSanto e Rio de Janeiro, masque somente o primeiroterá lançamentos este ano.O estoque de terrenos daempresa para futuros lan-çamentos, que se espalhapor esses três estados,soma R$ 3 bilhões. Atual-mente, a Gran Viver geracerca de 130 empregos,sendo 80 na sede e 50 emobras. (JD)

NEGÓCIOSBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

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Balneário deFurnas ganhacondomíniode alto luxo

CONSTRUÇÃO

Empreendimento terá pista para jatos

Primeira etapa do projeto abrange dois condomínios que vão somar R$ 60 milhões em investimentos

Gran Viver prevê faturar R$ 250 mi

Freitas afirma que o foco da Gran Viver é em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO/EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

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REPORTAGEM LOCAL

2014 promete. TeremosCarnaval no começo demarço, Copa do Mundoem junho e eleições emoutubro. Todos esses even-tos mexerão bastante com aagenda das empresas. ParaJoão Nunes, diretor daMichael Page, empresa derecrutamento de altos exe-cutivos, este conjunto dequestões atrapalha qual-quer previsão sobre comoserá o ano e assusta umpouco.

Mas , mesmo com asincertezas, é fato que asempresas precisarão bus-car novas estratégias paragarantir o crescimento, jáque 2013 não foi um ano degrandes resultados. Serápreciso ganhar posiciona-m e n t o s e m a u m e n t a rmuito os investimentos.Em outras palavras, ascompanhias precisarão darum “tiro certeiro” em vezde atirar para todos oslados e aguardar o retorno.

É aí que aparece a neces-sidade de um profissionalcapaz de anal isar umagrande quant idade dedados, o chamado big data.“As empresas precisarãode uma pessoa com viésanal í t i co , que cons igaentender o padrão de con-sumo do brasileiro, paratomar atitudes certas eganhar mercado” , d izNunes.

C o m o a u m e n t o d ocomércio eletrônico e douso das redes sociais, asempresas demandarãocada vez mais desenvolvero marketing digital e preci-sarão de um profissionalcom habilidades nesse seg-mento.

Ta m b é m g a n h a r ã oimpor tânc ia car re i rasligadas a áreas de infraes-trutura. “Ano de eleiçãoa q u e c e o m e rc a d o d eobras e isso aumentará ademanda por engenhei-ros de orçamento e enge-nheiros de segurança”,a f i r m a o d i r e t o r d aMichael Page.

O presidente da MichaelPage no Brasil, Paulo Pon-tes, concorda com Nunes.“No marketing, especial-mente pelo aumento dedemanda no comérc iovarejista digital — e-com-merce —, bem como o cres-cimento de segmentos rela-cionados à prestação deserviços, a qualidade dorelacionamento com o cli-ente no ambiente digital.Além disso, a competiçãovem aumentando e posici-onar bem as marcas paraum grupo de mais de 40milhões novos consumido-res no país que migraram àclasse média é o foco”, diz.

“Já nas obras de infraes-trutura, a demanda acele-rada por adequação dainfraestrutura brasileira,fruto dos grandes eventosglobais, aliado à necessi-dade de melhoria significa-tiva na nossa condiçãologística para recuperar acompetitividade no mer-cado internacional comrelação aos produtos fabri-cado no país”, finaliza.

A pesquisa foi elaboradano mês de dezembro nosescr i tór ios da MichaelPage pelo país: São Paulo,Campinas, Rio de Janeiro,Belo Horizonte, Curitiba,Porto Alegre e Recife. Vejaabaixo as profissões e osmotivos delas estaremaquecidas:

✔ Marketing digital —Não há mais dúvidas que odigital é uma realidade

dentro do mercado e que asempresas estão cada vezmais vendo a importânciade possuir um foco nisto.Devido à conectividade e amaior presença dos consu-midores no ambiente on-line, é possível hoje mapeare focar a comunicação noseu público-alvo. Comisso, a tendência é fugir dosmeios massificados, tendoalém de um saving de bud-get, um posicionamentomuito mais assertivo juntoao target.

✔ Go to market ou plane-jamento comercial —2013 foi um ano muitoapertado para a indústriade bens de consumo e asprojeções para 2014 sãode um mercado mui to

mais competitivo e comuma margem de lucrocada vez menor para con-seguir ganhar posiciona-mento, isso inevitavel-m e n t e d e s e n v o l v e anecessidade de criaremcadeiras com foco maisestratégico nas ações dasáreas comerciais e cadei-ras com viés analítico queacompanham a imple-mentação dessas estraté-g i a s d i r e t a m e n t e n oponto de venda.

✔ Marketing e vendas —G e r e n t e d e a c e s s op ú b l i c o / p r i v a d o —Mudança no perfil e tipode fonte pagadora, cadavez mais governo, hospi-tais e operadoras embasamsuas decisões em necessi-

dades especificas e em nosconceitos de healthecono-mics, é fundamental que osfornecedores estejam pre-parados para entender eatender as demandas des-tes mercados.

✔ Engenheiro de orça-mento — Necessidade demaior controle sobre oretorno financeiro dasobras (margens menores) ea u m a e x p e c t a t i v a d emaior volume de obras deinfraestrutura.

✔ Geocientistas (geofí-sico, geólogos) — Expec-ta t iva da indústr ia depetróleo ter um melhor anoem 2014.

✔ Engenheiros de segu-

rança do t raba lho —Maior preocupação dasempresas e soc i edadesobre a saúde do trabalho ea u m a e x p e c t a t i v a d emaior volume de obras deinfraestrutura.

✔ Atuário — Expectativade crescimento devido aobom momento do mercadode seguros e resseguros em2013.

✔ Cientista de dados(formação em ciência dacomputação ou análisede sistemas) — Estaráem alta devido às oportu-nidades do aumento daaplicação das tecnologiasdo big data, conceito fun-damental no armazena-mento de dados e maior

velocidades dos sistemas.

✔ Engenharia/economia— Profissional comum emposições de modelagemfinanceira e viabilidade denovos negócios/projetos(mercado de infraestruturadeverá estar aquecido).Executivo com excelentevisão analítica, base finan-ceira e visão holística.

✔ Direito/ciências con-tábeis — Devido à com-plexidade fiscal brasi-l e i r a q u e c o n t i n u a r ádemandando posiçõescom essa formação . Oper f i l ex ige exce len tebase técnica fiscal e des-taque para os que pos-suem boa visão de negó-cios.

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“A expansão do mer-cado nos últ imos anosgerou também a intensifi-cação da rotatividade deempregos”, afirma a dire-tora da Boucinhas Con-sultoria, Celeste Bouci-nhas. “Os dados dessapesquisa, bem como dasa n t e r i o re s , a p o n t a m ,s o b re t u d o , p a r a u m amudança de mentalidadesobre o posicionamentodos talentos nesse mer-

REPORTAGEM LOCAL

Uma pesquisa revelouque a maioria das pessoas( 8 0 % ) q u e r m u d a r d eemprego este ano e 73%delas já estão procurandoum novo emprego. A faltade um plano de carreira e odesejo de melhores saláriossão os principais motivosindicados como fatoresque influenciam o desejode mudar de emprego,apontados por 48% e 36,6%da amostra. O levanta-mento sobre o mercado detrabalho realizado pelaconsultoria Boucinhas —referência há 66 anos emserviços de recrutamento eseleção, além das áreas deconsultoria em gestão,auditoria e revisão e gestãode estoques e inventários— indicou ainda que, dos47% dos entrevistados queestão trabalhando, 69% dosparticipantes mudaram ousaíram de seus empregosnos últimos dois anos.

cado, uma vez que a pos-sibilidade de crescimentot o r n o u - s e p r i o r i d a d efrente aos tradicionaisplanos de carreira que,por serem pouco flexí-v e i s , i n v i a b i l i z a m oa n s e i o d e m u d a n ç a ” ,complementa a execu-tiva.

Ainda na anál i se deCeleste Boucinhas, criou-se então uma nova men-talidade, pois mesmo quea m u d a nç a n ão s e j a od e s e j o d o m o m e n t o ,torna-se aceitável frente auma proposta melhor.“Longe de parecer umavisão oportunista, essadinâmica e mentalidadedizem respeito a caracte-rísticas da geração Y, poisj u s t a m e n t e e s p e r a mmaior flexibi l idade noquesito desenvolvimentoprofissional. Essa trans-formação torna explicá-vel a quantidade de pro-fissionais que mudaramde emprego, bem comoapresentam o desejo demudar. As empresas pre-cisam adaptar suas políti-cas de benefícios e planosde carreira, como formade tornar seus planos deretenção mais asser t i -vos”, analisa Celeste Bou-cinhas.

A qualificação profissio-nal foi apontada como umponto importante para sealcançar a posição dese-jada. A pesquisa indicou

que existe preferência porinvestimentos em cursosde qualificação e formaçãocomplementar ao invés deinvestimentos em cursosde idiomas. Dos profissio-nais participantes da pes-quisa, 74% investiram emcursos complementaresnos últ imos dois anos,sendo que apenas 43%investiram em cursos deidioma para o mesmo perí-odo.

“ I n v e s t i m e n t o s e mcursos de qualificação eespecialização se apre-sentam como uma alter-nativa à alta competitivi-dade apresentada pelomercado brasileiro nosú l t i m o s c i n c o a n o s ” ,c o m e n t a o d i r e t o r d eOperações da BoucinhasC o n s u l t o r i a , T i a g oVianna Martins.

Especialização — Mar-tins afirma ainda que, umavez que existe um númeromaior de candidatos inte-ressados em novas posi-ções nesse mercado , aespecialização surge comou m a s o l u ç ã o p o n t u a limportante que, muitasvezes, serve como critériode diferenciação para aseleção. “Essa tendênciadeve se manter para o pró-ximo período de dois anos,principalmente para cur-sos de curta duração”,afirma, esclarecendo aindaque investimentos em cur-

sos de idiomas deveria seruma preocupação paraparte dos candidatos, poisa tua lmente o níve l dedomínio e fluência em umou mais idiomas — apre-sentado por uma parcelasignificativa de profissio-nais brasileiros — estáaquém da necessidadeapresentada pelas empre-sas.

Quanto à intenção derealizar investimentos emsua qualificação nos próxi-mos anos, 80% indicaramque pretendem investircom certeza; outros 19%pretendem, porém nãopossuem certeza.

Quando questionadossobre a importância dodomínio de outro idiomapara seu crescimento profis-sional, cerca de 80% indica-ram que esse domínio influ-e n c i a m u i t o e m s e udesenvolvimento. 16%apontaram que essa influên-cia não é significativa,impactando pouco sua car-reira.

Sobre a principal dificul-dade enfrentada pelos par-ticipantes na hora de con-quistar uma nova posiçãoo principal item indicado éa experiência, apontadapor cerca 29%. Este percen-tual reduziu significativa-mente em relação à pes-q u i s a a n t e r i o r ,apresentando uma dife-rença de 19,62% inferior. Aformação acadêmica apa-

rece como a segunda prin-cipal dificuldade, próximapercentualmente ao domí-nio de outro idioma, indi-cadas por 18,10% e 17,51%.

A pesquisa sobre o mer-cado de trabalho tambémabordou o tema “planeja-mento de carreira”. 56%dos profissionais entrevis-tados apontaram que pos-suem planejamento claropara suas carreiras. Outros38% apontaram possuira l g u m p l a n e j a m e n t o ,porém, pouco claro.

Mais da metade (55%)dos entrevistados possuemconhecimento sobre os ser-viços de coaching, sendoque 32% gostariam de con-tratar os serviços de umprofissional para ajudá-losa se desenvolverem profis-sionalmente. Outra partegostaria de contratar esseserviço, porém não pos-suem certeza em relação aesta vontade. Cerca de 30%apontaram não possuirinteresse nesse tipo de ser-viço no momento.

Perguntou-se sobre apercepção dos entrevista-dos em relação à economiabras i l e i r a e se e s t a seencontra aquecida. 69%acreditam que o momentoé positivo e a economia semantém aquecida. Houveum crescimento nessa per-cepção em relação à pes-quisa anterior, totalizandoum crescimento de 13 pon-tos percentuais.

NEGÓCIOSBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Área de marketing está em alta no BrasilPESQUISA

Neste ano, segundo levantamento, também ganharão importância carreiras ligadas a áreas de infraestrutura

80% querem mudar de emprego neste ano

Ano de eleição aquece o mercado de obras e isso aumentará a demanda por engenheiros de orçamento e engenheiros de segurança

EDSON RODRIGUES/SECOPA/DIVULGAÇÃO

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THAÍNE BELISSA

Foi-se o tempo em que as pes-soas precisavam fazer uma listade coisas para comprar no centrona cidade. Percebendo a rotinaapertada dos consumidores, anecessidade de serviços práticose o trânsito cada vez mais lento ecaót i co , mui tas lo jas es tãomigrando para os bairros, for-mando centros comerciais e deserviços. A ideia agrada à popu-lação, que pode resolver todos osseus problemas perto de casa, eaos donos de empreendimentos,que aumentam as vendas eencontram condições operacio-nais mais lucrativas.

No bairro Guarani, na regiãoNorte de Belo Horizonte, o cen-tro comercial é na avenida Wal-domiro Lobo. Um grande super-mercado dá as boas vindas aquem entra no bairro no acessopela avenida Cristiano Machado.No corredor de um 1,5 quilôme-tro, a população encontra detudo, desde o básico, como pada-rias, farmácias, restaurantes esupermercados, até o específico,como empório, loja especializadaem açaí, comércio de roupa fit-ness e distribuidora de produtospara festa. Há algum tempo, aavenida também tem atraídomarcas famosas, como RicardoEletro, Subway, Itaú e Bradesco.

O laboratório Hermes Pardini,especializado em medicina diag-nóstica e preventiva, chegou aobairro há se te meses e es táco lhendo bons resu l tados .Segundo o diretor das unidadesde a t end imen t o da marc a ,Ricardo Dupin, uma unidadenova costuma atrair cerca de 60clientes por dia, mas a do bairroGuarani já está atendendo 100pessoas diariamente.

“Fomos muito bem recebidose tivemos uma rampa de rápidocrescimento. Nossa expectativa échegar a 150 clientes por dia naunidade até o meio deste ano”,a f i r m a . E l e d e s t a c a q u e aempresa também planeja a aber-tura de outra unidade no mesmobairro para 2015, oferecendo oserviço de exames com imagem.“Até 2010, 90% das nossas unida-des eram na região Hospitalar eCentro-sul. A partir de 2011,começamos a ir para os bairros ejá temos 28 unidades em regiõesperiféricas”, destaca. Ele acres-centa que a empresa sempre pri-oriza ruas e avenidas de acessoprincipal e saídas do bairro. Aideia é que cliente encontre amarca no caminho para casa ouindo para o trabalho.

Outra importante marca pre-sente no bairro é O Boticário, queabriu sua primeira franquia na ave-nida há quatro anos, quando o cen-

tro comercial estava nascendo. Oproprietário da franquia, FábioAttie, relata que estava à procurade um novo ponto, quando passoupelo bairro e enxergou nele umpotencial.

“Percebi que, durante o expe-diente comercial , havia umgrande fluxo de pessoas e vi queera uma área apropriada”, conta.Ele afirma que, pouco tempodepois de decidir ir para a região,outros comerciantes começarama aparecer até que a avenida setransformou num grande corre-dor comercial com lojas dos maisvariados setores.

Attie afirma que essa diversi-dade de comércio ajudou seunegócio, que cresceu cerca de1 5 % p o r a n o e d o b r o u e mnúmero de clientes atendidospor dia. “Virou um shopping acéu aberto. Esse mix de lojas fazcom o que o cliente resolva todaa vida dele ali, então não precisapegar um ônibus ou carro para irao centro, pois compra tudo nobairro”, diz. O empresário, quetambém tem outras 13 lojas damarca espalhadas pela regiãoNorte da Capital e pela Região

Metropolitana de Belo Hori-zonte, destaca que prefere traba-lhar em bairros porque há maiordemanda nesses lugares.

Aluguéis — As vantagens de seinstalar em bairros também pas-sam pelo custo operacional donegócio, segundo o proprietárioda padaria Mix Pão, SebastiãoMaffille Júnior. Ele tem duas uni-dades na avenida Waldomiro

Lobo e afirma que os aluguéis delojas nessas regiões costumamser mais baratos do que em áreascentrais. “Além disso, é muitomais fácil contratar empregados,que são pessoas da própriacomunidade. Elas não precisamse deslocar muito, não gastamvale transporte e chegam muitomais animados para trabalhar,pois não têm que enfrentar trân-sito”, ressalta.

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Na região Oeste de Belo Hori-zonte, o bairro Buritis se destacacomo um dos que mais se desen-volveu nos últimos anos. Essecrescimento pode ser visto naavenida Professor Mário Wer-neck, principal via de acesso aobairro e onde se formou umgrande centro comercial. A ave-nida tem pontos mais desenvol-vidos do que outros, mas emquase toda a sua extensão temcomércio.

Na entrada da Mário Werneckpara quem vem pelo Anel Rodo-viário, há todo tipo de comércio eserviços, como padaria, farmá-cia, academia, salão de festa,escola de natação, salão debeleza, lavanderia, etc. Mais adi-ante, no sentido avenidas BarãoHomem de Melo e Raja Gabáglia,há pelo menos três galeriascomerciais e o Shopping Para-gem. Sem contar o Centro Uni-versitário de Belo Horizonte(Uni-BH) e a Universidade New-ton Paiva, que fica em uma viapróxima.

Estima-se, segundo a Prefei-tura de Belo Horizonte, que obairro Buritis tenha uma popula-ção de cerca de 17 mil habitantese, somando esse número aosbairros vizinhos Estoril e EstrelaDalva, também atendidos pelocomércio na avenida ProfessorMário Werneck — a populaçãolocal pode chegar a 40 mil habi-tantes.

Há 15 anos na avenida, osupermercado Super Nosso foiuma das primeiras marcas aapostar na região. De acordo como gerente comercial do grupo,Hamilton Almeida, a empresapercebeu o potencial de cresci-mento do bairro e entendeu queali seria um ponto interessantepara o empreendimento. “Vimosque seria um bairro que atrairiamuitos recém-casados e famíliasda classe A e B, que são o públicodo Super Nosso”, relata. Eleafirma que o supermercado aju-dou a atrair outros comércios,que agora também são importan-

tes para a marca. “Quando existeum corredor que oferece váriosprodutos e serviços juntos, ele setorna referência para a popula-ção e aumenta o movimento”,diz.

Almeida afirma que o grupo játem uma característica de ser umcomércio de vizinhança. Por isso,aposta em atendimento e produtosque atraem essa população pró-xima. “Mineiro gosta de ter umbom atendimento e conversar,então, oferecemos serviços comosommelier, que ajuda os clientes naescolha do vinho, e embalador decompras. Além disso, temos ospratos prontos e o sushi, que sãoopções práticas para quem vaireceber visita em casa, e estaciona-mento coberto, muito útil em diasde chuva”, frisa. De acordo com ogerente, a unidade do Buritis pas-sou por uma reforma há dois anose tem crescido 10% anualmente. Aexpec ta t iva para 2014 é deaumento de até 20% no fatura-mento.

Populoso — Bem próximo aoSuper Nosso há uma franquia daescola de idiomas Fisk, que estána região há sete anos. A propri-etária, Ana Letícia Sousa, afirmaque o bairro é muito atrativo porser bastante populoso e também

por causa da força do entrocomercial, na avenida ProfessorMário Werneck.

“É um bairro verticalizado,então, há um número muitogrande pessoas e um aglome-rado de prédios. E a tendência écrescer, pois há diversas constru-ções de empreendimentos bemaltos em andamento”, destaca.Além do número de pessoas, aquantidade de escolas particula-res na região — há pelo menossete colégios — é importantepara a franquia, que acaba sebeneficiando com os alunos quejá se deslocam para aquela área.

“Faço parcerias com escolas,oferecendo descontos, colocandofolders em materiais para os paise part ic ipando de feiras delivros”, detalha. E ela não é aúnica a tirar proveito da proximi-dade de comércios. De acordocom a franqueada, outros empre-sários já notaram os benefíciosdo centro comercial e passaram adesenvolver ações em conjunto.“Outro dia fui a uma ótica aquiperto e vi que eles estavam distri-buindo um folheto publicitárioque, de um lado tinha informa-ções da ótica e no verso de outrocomércio próximo. Eles econo-mizaram dinheiro e papel”,relata. (TB)

Vizinho de um dos princi-pais cartões postais da cidade,o bairro Ouro Preto, na regiãoda Pampulha, também temum forte centro comercial narua Conceição do Mato Den-tro. A via se destaca peladiversidade do comércio, mastambém pela quantidade deconsultórios médicos, odonto-lógicos e de fisioterapia dispo-níveis aos moradores. Quemmora nas redondezas não pre-cisa andar muito para encon-trar o que precisa e está ampa-rado por grandes marcascomo Carrefour, DrogariaAraújo, Banco Mercantil doBrasil e Laboratório São Mar-cos.

Quando abriu a primeirafranquia da fabricante de col-chões Ortobom, há 15 anos, oempresário Jaci Patrício Lopesnão teve dúvidas de que obairro Ouro Preto era o pontoideal. Ele afirma que, na época,o movimento na rua Conceiçãodo Mato Dentro não era muitointenso, mas apostou na região,pois percebeu que ela estava emexpansão. “Muitos prédios esta-vam sendo construídos ali,então imaginei que ele atrairianovos moradores e, consequen-temente, novos clientes. Acredi-tei que meu negócio ia crescerjunto com o bairro”, diz. E foi oque aconteceu: hoje, próximo àloja de Lopes, há diversos outroscomércios, que, juntos, acabamse fortalecendo.

“Uma loja atrai cliente paraa outra e até o concorrente

ajuda a gente. Se o cliente vaiaté a loja de material de cons-trução, passa em frente àpadaria e acaba comprandoum pão”. Ele acredita que éuma tendência os clientesfazerem suas compras nosbairros. “As pessoas precisamdesse tipo de conforto porqueo nosso tempo é muito corridoe o trânsito está cada vez pior.Por isso, escolhem a comprapela internet ou na loja dobairro”, diz.

O centro comercial tambémchamou a atenção da empre-sária Jaqueline Santos, que, hápouco mais de um ano, inau-gurou uma franquia da SodiêDoces, no final da rua Concei-ção do Mato Dentro. Aconcen-tração de variados setores docomércio foi um dos princi-pais motivos que a convenceua s e i n s t a l a r n a r e g i ã o .“Quando procurei o pontotentei focar na rua principal enas vias de maior acesso. Éuma área muito boa e temtudo para expandir aindamais”, diz.

Jaqueline também nãotem dúvidas em relação àpreferência das pessoas emcomprar perto de casa e per-cebe isso na prática. “Euatendo pessoas de outrosbairros ao redor da orla, masvejo que se ela tiver que atra-vessar a Lagoa da Pampu-lha, por exemplo, já nãogosta muito. Todo mundoquer ser atendido no seubairro”, destaca. (TB)

NEGÓCIOSBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Bairro Ouro Preto tambémoferece grande diversidade

VAREJO

Consumidor encontra tudo perto de casa

Lojistas se uneme formam centros

comerciais embairros de BH

No bairro Guarani, região Norte de BH, o centro comercial fica na avenida Waldomiro Lobo

Rua Conceição do Mato Dentro é o point do bairro Ouro Preto

Segmentos variados na avenida Mário Werneck

No Buritis, estão próximas grandes marcas, galerias e até shopping

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

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DANIELA MACIEL

O balanço do setor defranquias brasileiro no anode 2013 mostra que o fran-chising nacional continuaforte e mantém o viés decrescimento das duas últi-mas décadas. As franquiasn o B r a s i l g e r a m 2 , 3milhões de empregos dire-tos e mais 2 milhões indire-tos e, somente no ano pas-sado, 285 mil vagas detrabalho foram abertas.E s s e c r e s c i m e n t o f o iimpulsionado principal-mente pelo grande númerode franquias abertas em2013: 13.699 unidades. Osnúmeros são do BalançoAnual da Rizzo Franchise,consultoria que realizapesquisas sobre o franchi-sing em toda a AméricaLatina.

De acordo com o especia-lista Marcus Rizzo, o resul-tado financeiro não foi umasurpresa diante do cresci-

mento do número de novasempresas franqueadoras ede unidades totais. “Tive-mos um resultado compatí-vel com a curva dos últimos25 anos. A nossa base émuito grande, então mesmonúmeros consideradosmenores são muito expressi-vos. O que devemos nos pre-ocupar é com a qualidadedesse crescimento, quequando é muito aceleradopode ser desordenado”,explica Rizzo.

Entre os 18 segmentos lis-tados (saúde & beleza, ali-mentação especializada, ali-mentação fast food, negócios& serviços, vestuário, acessó-rios pessoais, educação &treinamento, entreteni-mento, limpeza & conserva-ção, mobiliário & decoração,automotivo, esporte & lazer,informática & comércio ele-trônico, alimentação varejo,construção, financeiro, hote-laria & turismo e infantil),saúde & beleza foi o que

mais cresceu em número denovas franqueadoras, com23, seguido por alimentaçãoespecializada, com 19 novasoperações. São Paulo conti-nua sendo o estado líder naabertura de novas franquea-doras, com 78. Em seguidavem Rio de Janeiro, com 14;Paraná, com nove, e MinasGerais, com oito novas ope-rações.

“O empreendedor devediferenciar o que é uma fran-quia de marca e produto, naqual o franqueador lucracom o que ele vende para ofranqueado, e a franquia denegócio, quando ele lucraquando o franqueadorvende o produto ou vende oserviço, ou seja, quando eleajuda nessa venda. O setorde saúde & beleza, operabasicamente com o primeiromodelo e precisa ser anali-sado com cuidado. Aindasão comuns operaçõespouco consistentes”, alertaRizzo.

Já o segmento de fastf o o d s , q u e g a n h o u 1 6novas operações em 2013,ficando em terceiro lugar,mantém um crescimentoacelerado, aproveitando-se especialmente da interi-orização da economia ed o s s h o p p i n g c e n t e r s .Outros setores que crescemjunto com a interiorizaçãoda economia são o de ves-tuário, que passou de 308para 321 franqueadoras

(acréscimo de 4%) e de1 0 . 5 17 un i d a d e s p a r a11 . 210 , ( a c r é s c imo de6,6%), respectivamente em2012 e 2013, e acessóriospessoais, que ganharam 11novos franqueadores, indode 160 para 171; e 5.148unidades para 5.666, nomesmo período, totali-zando 10,1% a mais. “Atu-almente, 65% do fatura-mento dos shopping centersvêm das franquias. A che-

gada de les às c idadesmédias e o aumento doturismo nacional nos últi-mos anos oportunizam queas marca passem a serconhecidas nacionalmente.Hoje as grandes marcaschegam ao interior assimcomo marcas muito fortess e d i a d a s e m c i d a d e smenores passam a serconhecidas e a conquistarnovos mercados, inclusiveas capitais”, analisa.

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THAÍNE BELISSA

O ano de 2014 será deexpansão para a franquiafacilitadora de crédito Fin-nance, que vai investircerca de R$ 1,5 milhão emnovas unidades e melhoriade sua estrutura. Entre osprincipais estados alvos daempresa está Minas Gerais,que vai receber cerca de 15franquias das 50 que amarca pretende abrir emtodo o país até dezembro.Outra meta da Finnance noEstado é encontrar ummáster franqueado, queajudará na expansão e con-solidação da marca entreos mineiros . Além dasnovas franquias, a empresaainda planeja inaugurarmais dez lojas próprias eaumentar o número deprodutos oferecidos.

Fundada há quase 10a n o s e m S ã o P a u l o , amarca começou como umpequeno escritório de cré-

dito, mas com o inte-resse de seus fundado-res de oferecer um ser-viço diferenciado, logocresceu. “Sempre quisoferecer algo novo enão ser só mais umaporta aberta. Queria umnegócio com um con-ceito diferente, que fun-cionasse com boa con-d u t a e p a s s a s s ecredibilidade”, relata apres idente da rede ,Glaucia Gallo. Seis anosd e p o i s d e i n i c i a r aempresa, a fundadora eo s ó c i o l a n ç a r a m amarca Finnance e inicia-ram o processo de fran-q u i a . A t u a l m e n t e , aempresa tem sua sede emSão Paulo e quatro fran-quias, sendo um másterf ranqueado no Rio deJaneiro.

Em 2014 a empresa vaiinvestir R$ 1,5 milhão emexpansão, apostando prin-cipalmente em São Paulo,

R io de Jane i ro , MinasGerais e Santa Catarina. Deacordo com a presidente, osudeste e o sul do país sãomercados de destaque parao negócio, pois, segundo aAssociação Brasileira deFranchising (ABF), tratam-se das regiões que maisabrigam franqueadoras eunidades franqueadas.

E m M i n a s G e r a i s a

aposta é no potencial deconsumo da população,que , segundo Glauc iaGallo é grande tomadorade crédito. “O Estado temm u i t o s f u n c i o n á r i o sp ú b l i c o s , q u e s ã o u mpúblico com maior poderaquisitivo e que fazemempréstimos entre R$ 20mil e R$ 30 mil”, destaca.Ela afirma que o principal

desafio é encontrar omáster franqueado,que fac i l i t a r i a esseprocesso de ampliaçãoda marca no Estado.

Produtos — A presi-dente explica que umdos principais diferen-c ia i s da F innance évasta cesta de produtosoferecidos. Atualmente,a franquia oferece cré-dito consignado, cré-dito pessoal, financia-m e n t o erefinanciamento imobi-liário e seguros. Para

este ano, a empresa tam-bém pretende agregarnovos produtos e lançarum cartão de credito pró-prio. “Nosso objetivo é tertudo o que um banco tem,mas com um atendimentomelhor, sem fazer vendacasada , o que é mui tocomum nas agências ban-cárias. Oferecemos mais deum produto, mas se o cli-

ente não quiser não deixa-mos de vender por causadisso”, frisa. De acordocom Glaucia Gallo, todos ofuncionários recebem trei-namento e são orientados aatenderem ao cliente comqualidade e ética.

Para abrir uma franquiada Finnance, o investi-mento é a partir de R$ 50mil, mas esse valor podevariar de acordo com ot a m a n h o d a l o j a e d acidade onde será instalada.O franqueado recebe todoo layout da loja pronto,além de treinamento iniciale consultorias periódicas.“O franqueado tambémestá recebendo um modelode atendimento e umaforma de comercializaçãodiferenciados”, completa apresidente. De acordo comela, cada unidade tem, nomínimo, três funcionários,mas esse número podeaumentar de acordo com ademanda.

Para o consultor Marcus Rizzo, osbons resultados apresentados peloBalanço Anual da Rizzo Franchise edição2013 são mais um alerta para os investi-dores. Um mercado dinâmico e vigorosodá margem também a negócios malestruturados. “O candidato a fran-queado deve sempre buscar informaçõessobre a franqueadora e o mercado semintermediários. Ele deve conversar com adona da marca, conhecer a estrutura,conhecer outros franqueados para sabersobre o dia a dia da operação e da relaçãocom a franqueadora. Precisa escolher umramo com o qual tenha real identificação,porque a franquia é sim, um negócio commenor risco por já ser testado, mas exigeigual disponibilidade e dedicação”,aponta o especialista.

Em número total de novas unidades,o segmento de limpeza e conservaçãoapresentou números surpreendentespara os mais desavisados. Enquanto asfranqueadoras ganharam apenas qua-tro novas operações, o número de fran-quias subiu 62,3% passando de 3.487unidades, em 2012, para 5.658, no fim

do ano passado. “A nova legislaçãot raba lh i s t a que tornou o serv i çodoméstico mais caro e burocratizadoimpulsionou o setor. Na média sãoinves t imentos mais bara tos , queatraem um grande número de investi-dores em todas as regiões do país”,avalia.

Já o ramo de hotéis & turismo nãoobteve o mesmo desenvolvimento. Osfranqueadores ganharam apenas maisum companheiro, passando de 58, em2012, para 59, em 2013. O total de unida-des saltou de 1.409, para 1.451, respecti-vamente, um acréscimo de 3%. “O fatorCopa deve ser relativizado, pois é umevento localizado e com prazo muitocurto. Além disso, hotéis são investimen-tos muito altos, então é natural que osetor cresça de forma mais lenta. Algu-mas praças como Belo Horizonte, entre-tanto, viveram uma condição especial,em que havia uma demanda reprimidapor muito tempo e a Copa funcionoumais como um pretexto para que, final-mente, esses investimentos, fossem reali-zados”, exemplifica. (DM)

DC FRANQUIABELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Consultor faz um alerta aos investidores

BALANÇO

Setor mantém o viés de expansão das duas últimas décadas

Franchising no Brasilgerou 285 mil empregossomente no ano passado

Rizzo diz que é fundamental conhecer a franqueadora e se identificar com a marca

DIVULGAÇÃO

FACILITADORA DE CRÉDITO

Finnance pretende instalar 15 unidades em Minas

Para expandir, empresa planeja investir cerca de R$ 1,5 mi

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A estiagem prolongadae as altas temperaturas têmprejudicado o desenvolvi-mento da safra 2014 de caféna região Sul de MinasGerais. A falta de chuvasinterfere no período maisi m p o r t a n t e d a s a f r a ,quando ocorre o enchi-mento dos grãos. Além daqueda no rendimento docafé, a qualidade tambémdeve ser comprometida eos efeitos da estia-gem devem ser senti-dos também na safra2015.

De acordo com ocoordenador técnicoda Empresa de Assis-t ê n c i a T é c n i c a eExtensão Rural doE s t a d o d e M i n a sGerais (Emater-MG), escri-tório regional de Alfenas,no Sul de Minas, WilsonLasmar, a estiagem regis-trada em janeiro já é consi-derada uma das mais pro-longadas da região.

“A falta de chuvas vemprejudicando drastica-mente o desenvolvimentoda safra 2014 de café e esta-mos trabalhando sem pre-visões de precipitações nospróximos dias. Com asal tas temperaturas , asfolhas do cafezais estãoqueimando e as plantasnão conseguem obter osnutrientes necessários paracrescer e encher os grãos. A

principal consequência daseca prolongada será naredução do rendimento docafé, sendo necessário ummaior volume para com-por as sacas. Inicialmenteas perdas devem chegar a10% da produção, masdependendo do clima esteínd i ce pode ser a indamaior”, disse Lasmar.

Sul — Outro municípioque registra perdas severascom a estiagem é Três Pon-

tas, também na região Suldo Estado. Com as tempe-raturas altas e a falta deágua, os produtores nãoconseguem aplicar os tra-tos culturais como indi-cado.

Segundo o engenheiroagrônomo da Emater-MG,unidade Três Pontas, Mar-celo Dias Tardioli, os cafe-zais estão sujeitos à infesta-ç ã o d e p r a g a s emanifestações de doençaspróprias da seca. No Sul deMinas já existem relatos doaparecimento do bichominério e da cercoporiose,doença causada pelo fungoCercospora coffeicola Berk &

Cook e que causa queda defolha, amadurecimentoprecoce e queda prematurade frutos.

“Com o calor e a falta deumidade os cafeicultoresficam impossibilitados depulverizar e aplicar adubona produção e isto preju-dica o desenvolvimento daplanta. Além disso, já estãosendo registrados proble-mas com a infestação doscafezais por doenças e pra-gas, o que aumenta ainda

m a i s a s p e rd a s ” ,disse Tardioli.

Na região de atua-ção da CooperativaRegional dos Cafei-c u l t o r e s d e S ã oSebastião do Paraíso(Cooparaiso), as per-das promovidas pelaest iagem também

afetam os cafezais novos,que foram plantados emdezembro.

De acordo com a téc-nica da Cooparaiso, LíviaColombaroli de Souza, asconsequências da estia-gem também irão interfe-r i r n o re n d i m e n t o d asafra 2015.

“Nas áreas novas, plan-tadas em dezembro, as per-das já acometeram cerca de50% das plantas, que nãotiveram condições de sedesenvolverem. Nos cafe-zais já em produção a inter-ferência é no enchimentodos grãos, que está bemprejudicada também, com

estes problemas, a expecta-tiva é que ocorra queda naprodução e na qualidadeda safra atual e em 2015”,disse Colombaroli.

Ainda segundo a técnicada Cooparaíso, a estiagemacontece em um períodoconsiderado crítico para oscafeicultores, que vêm,desde 2013, registrandoamplos prejuízos devido àsquedas constantes dos pre-ços pagos pelo café, o quetambém limitou o manejodos cafezais.

“Com a perda do rendi-mento e da qualidade docafé a situação dos produ-to re s pode se agravarainda mais, já que a produ-ção de grãos especiais, quepossuem maior valor agre-gado , t ambém deveráreg i s t ra r prob lemas” ,disse.

De acordo com a Com-panhia Nacional de Abas-tecimento (Conab), a pro-dução de café na região doSul de Minas está estimadaem 13,73 milhões de sacas

de 60 qui los , o que, sealcançado, será um incre-mento de 2,9% quandocomparada à safra 2013. Aárea em produção nestasafra foi reduzida em tornode 2,7% áficando em 507mil hectares, a redução éjustificada pelo aumentodas podas dos cafezais doSul de Minas. A produtivi-dade média estimada paraa região é de 27 sacas porhectare, aumento de 5,7%quando comparada com asafra 2013.

ANDRÉ LOBO FARO *

Apesar de ser um ano deCopa no Brasil, existe umoutro tipo de campo em nossopaís que continuará cha-mando a atenção de todo omundo. Estamos falando daagricultura. Segundo a Com-panhia Nacional de Abasteci-mento (Conab), na safra de2013/2014 o Brasil poderáser o maior produtor e expor-tador mundial de soja. Olevantamento é apenas umdos índices positivos para osetor e que, de fato, demons-tram que, a cada ano, o agro-negócio ganha cada vez mais

força e competitividade, con-tribuindo decisivamente parao cenário econômico brasi-leiro.

E é de olho neste contextoque empresas de dentroe fora do país conti-nuam investindo paraoferecer as melhoressoluções a produtoresbrasileiros, cada vezmais preparados e ávi-dos por tecnologias quelhes garantam melho-res resultados em suas ativi-dades, seja diretamente nalavoura, ou na manutençãodos campos e jardins daspropriedades rurais.

A Husqvarna, por exem-plo , t eve uma amostraimportante da grande pro-cura por equipamentospara a cultura de café .

Recorde de vendas em2013, a derriçadeira 226RJgarante mais produtivi-dade na colheita do grão,sendo uma solução também

para a questão da falta demão de obra no segmento.Certamente, esta linha deprodutos será um dos focosda multinacional.

M a s n ã o s ó n o scampos agrícolas é queestarão as boas oportu-nidades em 2014. Ajardinagem domésticae profissional é ummercado que tambémdeve garantir umademanda crescente por

máquinas como cortadoresde grama, motosserras,sopradores, podadores decerca-viva, entre outros quetêm conquistado usuários

domésticos, engenheiros,arquitetos, paisagistas eprofissionais do setor.

Independente da atuaçãodo Brasil no futebol, pelomenos uma certeza todostemos: nos campos verdes daagricultura e da jardinagem,produtores e investidoresestão otimistas para 2014,principalmente no que depen-der da força de trabalho e dasnovas tecnologias, pois estassim, sempre garantirão umplacar final positivo paratodos.

* Diretor Nacional de Vendase Serviços da Husqvarna

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REPORTAGEM LOCAL

O período de Estação deMonta (EM) no Brasil variade acordo com a região emque a propriedade estálocal izada. Em termosgerais, a EM começa emmeados de outubro e vaiaté maio do ano seguinte.Na Jacarezinho, esse pro-cesso começa em janeiro ese estende até março domesmo ano, uma vez que operíodo das águas acabachegando um pouco maistarde no Oeste da Bahia.

São apenas 75 dias detrabalho para emprenhar9,5 mil ventres, sendo 45dias para inseminar eoutros 30 para o repasse.De acordo com a estima-tiva da equipe de técnicosda AJ, neste período, 79%

d a s f ê m e a s d e v e r ã oemprenhar, resultando emaproximadamente 7,5 milprodutos que em brevee s t a r ã o p ro n t o s p a r acomercialização.

“Temos uma estaçãomuito curta. Com isso, con-seguimos impor alta pres-são de seleção e somente asfêmeas mais férteis perma-necem no rebanho”, res-salta André de Souza eSilva, supervisor técnicoem pecuária da empresa.

A estação de monta é omomento crucial para osprojetos pecuários que pro-duzem touros comerciais.Um erro de cálculo podeprejudicar toda uma gera-ção, acarretando em possí-veis prejuízos aos usuáriosdessa genética.

No caso da Agropecuá-ria Jacarezinho, uma dasmaiores produtoras de tou-ros Nelore com Ceip dopaís, que tem colocado nomercado mais de 1.500reprodutores melhorado-res por ano, a estação demonta é um período calcu-lado na ponta do lápis porsua equipe técnica especia-l i zada , para que tudoocorra de acordo com aprogramação — e com aexpectativa dos clientes.

A Jacarezinho realizao melhor trabalho possí-ve l de melhoramentogenético para oferecersafras de touros cada vezmelhores. E é na estaçãode monta que esses pro-dutos são avaliados defato, coroando todo oe m p e n h o d a n o s s aequipe. Nós trabalha-mos com alto nível depressão tanto para asmatrizes quanto para osreprodutores.

AGRONEGÓCIOBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Estiagem e calor prejudicam safra de café

IDEIAS

CLIMA

A estiagem registrada emjaneiro deste ano já é

considerada uma das maisprolongadas da região

Sul de Minas Gerais

Segundo a Conab, nasafra de 2013/2014 o Brasil

poderá ser o maiorprodutor e exportador

mundial de soja

Falta de chuvas interfere no período mais importante do ciclo do grão, quando ocorre o enchimento dos grãos

Aposta certa nos campos em 2014

No Sul de Minas já há relatos do aparecimento do bicho minério e da cercoporiose

PATRICK BERGERAT/DIVULGAÇÃO

REPORTAGEM LOCAL

Apesar da mudança nopadrão dos preços, os fri-gorí f icos conseguiramcompor suas escalas deabate de maneira ade-quada. A frente das escalasjá supera cinco dias úteis.Segundo o anal is ta deSafras & Mercado Fer-nando Henrique Iglesias,esse quadro leva a crer queos preços tendem a recuardurante as últimas sema-nas de janeiro, períodocaracterizado pela reposi-ção mais lenta.

Até mesmo os frigorífi-cos de menor porte conse-guiram dar bom anda-mento as suas escalas deabate. Essa situação indicaque durante a semanahaverá nova queda dospreços, em linha com o

aumento gradat ivo deoferta de safra no mercadointerno. O aumento deoferta no mercado internose concentra nas regiõesNorte e Centro-Oeste, comdestaque para os estadosdo Mato Grosso do Sul e deGoiás.

Nesse caso, os frigorífi-cos de médio e grandeporte de São Paulo acabamcomprando boi proveni-ente desses estados, emque a oferta é tradicional-mente mais abundantedurante o período de safra.A p e s a r d o f re t e e d a sdemais tributações, essaestratégia de negociaçãoainda se mostra rentáveldevido às condições depreço no mercado físicopaulista.

Outro fator que leva acrer na queda dos preços

no curto prazo é a perda desuporte proveniente doatacado. Os preços acaba-ram cedendo durante aúltima semana. Portanto,não há atrativos para man-ter os preços nos níveisatuais neste momento.

Com a segunda quin-zena do mês em anda-mento, é aguardada novaqueda dos preços no mer-cado atacadista. A ofertade bovinos gordos paraabate, apesar de apresen-tar melhora no volume,continua restrita em SãoPaulo.

As indústrias procuramreduzir o preço para com-pra dos animais, mas ospecuaristas resistem, razãopela qual a oferta ainda érestrita. Nesse contextodeve ser levado em conta aescassez de chuvas, situa-

ção que prejudica a quali-dade dos pastos e, conse-quentemente, a engordados animais.

É possível que, com oretorno das chuvas, a recu-peração das pastagensocorra e, com isso, aumen-tará a oferta de bovinos,informou o relatório sema-nal divulgado pelo Sindi-frio.

A média semanal depreços (de 20 a 23/01) emSão Paulo foi de R$ 114,16.Em Mato Grosso do Sul, opreço ficou a R$ 107,44. EmMinas Gerais, a arrobaf i cou a R$ 106 , 33 . EmGoiás, a arroba foi cotada aR $ 1 0 5 , 0 0 . E m M a t oGrosso, preço esteve a R$99,11. A média semanal noatacado foi de R$ 4,80 noscortes de dianteiro e de R$9,70 nos cortes de traseiro.

BOVINOS

Escalas de abate de boi avançam Agro Jacarezinho iniciaestação de monta 2014

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MICHELLE VALVERDE

O s d e s e m b o l s o s d oBanco do Brasil para oagronegócio de MinasGerais, ao longo dos pri-meiros seis meses da safra,alcançaram R$ 5,9 bilhões.O valor é praticamenteequivalente ao disponibili-zado em igual período dasafra 2012/13, com varia-ção positiva de apenas1 , 6% . A expec ta t iva ée n c e r r a r o a n o s a f r a2013/14 com a aplicaçãode R$ 12 bilhões.

Segundo o superinten-dente de Política e Econo-mia Agrícola da Secretariade Estado da Agricultura,Pecuária e Abastecimento(Seapa), João Ricardo Alba-nez, o ritmo de desembol-sos está dentro do esti-mado para o período.

Para a liberação dos R$5,9 bilhões, entre julho edezembro de 2013, foramaprovados 95 mil contra-

tos, enquanto na safra pas-sada o volume de contratosera de 84 ,5 mi l , com od e s e m b o l s o d e R $ 6bilhões.

Do montante liberadopara o Estado, cerca de R$1,6 bilhão foi destinado àprodução do café. O pro-duto é o principal deman-dador de crédito, respon-d e n d o p o r 2 7 , 3 % d ov o l u m e l i b r a d o p a r aMinas . Ao todo foramaprovados 25,5 mil contra-tos. “Com a crise da cafei-cultura, a demanda pelocrédito se manteve firme,uma vez que o cafeicultorse encontra descapitali-zado e precisa investir nacultura”, ressalta Albanez.

A pecuária, somando osresultados do leite, corte emista, demandou entrejulho e dezembro de 2013cerca de R$ 1,4 bilhão, res-pondendo por 24,1% dovolume desembolsadopara Minas Gerais. A pecu-

ária de leite foi a que maisdemandou crédi to , R$631,6 milhões, seguida pelade corte, R$ 490 milhões ep e l a m i s t a , R $ 2 9 6 , 6milhões.

Outras culturas — Osdesembolsos para aplica-ção na produção de milhoa l c a n ç a r a m R $ 4 9 6milhões, com a aprovaçãode 4,43 mil contratos. Ocrédito destinado ao inves-t imento na cul tura docereal respondeu por 8,4%do valor desembolsadopara o Estado.

N o c a s o d a s o j a , o srecursos já liberados totali-zaram R$ 397 milhões, res-pondendo por 6,8% dademanda. Segundo Alba-nez, o montante exigidopor parte dos produtoresda oleaginosa só não émaior devido aos insumosque as grandes empresasdisponibilizam para osprodutores.

“Os grupos que com-pram a soja antecipadageralmente fornecem partedos insumos, o que reduz anecessidade dos produto-res em demandar crédito”,avalia.

Para a cana-de-açúcarforam desembolsados R$156 milhões, com a apro-vação de 797 contratos.

O m a i o r v o l u m e d erecursos foi destinado àregião Sul do Estado, queé a maior produtora deca f é . Os d esembo l so spara a região totalizaramR $ 1 , 2 8 b i l h ã o . E mseguida veio o Alto Para-naíba, para onde foramd e s t i n a d o s R $ 1 , 0 5b i lhão , nessa reg ião ademanda mais forte foiproveniente da culturada soja, milho e café. Parao Tr i â n g u l o M i n e i r oforam destinados R$ 840mi lhões , ap l icados naprodução de grãos, cana-de-açúcar e pecuária.

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REPORTAGEM LOCAL

Até o dia 18 de março,qualquer cidadão poderádar sugestões e proporalternações em quatro pro-jetos de normas voltadas àaquicultura. Organizadospela Associação Brasileirad e N o r m a s T é c n i c a s(ABNT), esses documentosforam e laborados porespecial istas da área evisam a criar um selo dequalidade para os produ-tores de tilápia, tambaqui emoluscos bivalves.

“A adesão às normasserá facultativa, mas certi-ficará que o produtor cum-pre os padrões estabeleci-dos pela ABNT e poderáser usado como um dife-rencial de qualidade doseu produto”, explica apesquisadora Patr í c iaMaciel, da Embrapa Pescae Aquicultura (Palmas,TO), que participou da ela-boração do documento quebaliza a engorda do tamba-qui.

A especialista informaque nesses documentossão tratados apenas as ati-vidades relacionadas aocrescimento do animal,não foram abordados, porexemplo, procedimentosligados à reprodução, ale-v inagem ou processa -mento de pescado . “Émuito importante que ospiscicultores, produtoresde moluscos, especialistasda área e interessados noassunto acessem as pro-postas e opinem para queesses documentos sejamaprimorados”, ressaltouPatrícia.

Para participar da con-sulta pública, é só acessaro site da ABNT, preen-cher um pequeno formu-lário de identificação eabrir os documentos paraleitura. Foram disponibi-lizados quatro documen-tos : Aquicultura: boaspráticas de manejo para ocultivo — Parte 1: requi-s i t o s g e r a i s ; P a r t e 2 :requis i tos espec í f i cosp a r a t i l á p i a ; P a r t e 3 :requis i tos espec í f i cospara o tambaqui e Parte 4:requis i tos espec í f i cospara moluscos bivalves(ostras, mexilhões e viei-ras) . O trabalho aindaprevê a Parte 5: requisitosespecíficos para a carcini-c u l t u r a , o c u l t i v o d ec a m a r õ e s , e s s e d o c u -mento está em fase de ela-boração.

Após ler o documento, ocidadão deve clicar em“votar no projeto” queabrirá uma tela com trêsopções: aprovar sem restri-ções, aprovar com observa-ções de forma em anexo enão aprovar pelas objeçõestécnicas em anexo. Nasduas últimas opções, ocolaborador é convidado aanexar um arquivo justifi-cando suas objeções ousugestões.

“ E s s e s t e x t o s s e r ã otodos ana l i sados pe logrupo de t raba lho , a ssugestões incorporadas ounão e, ser for julgado perti-nente, o autor das objeçõespoderá até ser convidadopara participar da reuniãofinal de fechamento danorma para debater osp o n t o s l e v a n t a d o s ” ,informa Patrícia.

REPORTAGEM LOCAL

A produção brasileira desoja na temporada 2013/14deverá totalizar 91,805milhões de toneladas, comaumento de 12% na com-paração com a safra ante-rior, que ficou em 82,125milhões de toneladas. Ap re v i s ã o f az p a r t e d elevantamento divulgadopor Safras & Mercado.

No relatório anterior,divulgado no dia 23 dedezembro, a previsão erade safra de 90,942 milhõesde toneladas. A estimativade área plantada passou de27,905 milhões de hectaresem 2012/13 para 29 , 5milhões na atual tempo-rada, com aumento de 6%.

Safras trabalha com ren-dimento médio de 3.112quilos por hectare, supe-rando os 2.949 quilos obti-dos no ano passado. OMato Grosso deverá seguirlíder no ranking de produ-ção nacional, com safrae s t i m a d a e m 2 7 , 5 5 5mi lhões de tone ladas ,representando um cresci-mento de 17% sobre as 23,6milhões de toneladas obti-das em 2012/13.

A produção do Paranádeverá ter um crescimentode 3%, totalizando 16,467milhões de toneladas. Osprodutores gaúchos deve-rão colher 13,823 milhõesd e t o n e l a d a s , c o maumento de 10% sobre asafra passada, que totali-zou 12,6 milhões de tonela-das.

O levantamento indicaaumentos generalizados,tanto de área como de pro-dução, nos estados produ-tores da oleaginosa, comdestaque para as regiõesNorte e Nordeste. “Essarevisão para cima na pro-dução está ligada à combi-nação de leves ajustes posi-tivos na área, e ajustesmis tos no rendimentomédio em importantese s t a d o s p ro d u t o re s ” ,informa o analista associ-ado de Safras & MercadoFlávio França Júnior.

Produtividade — O ana-lista acrescenta que, emtermos de produtividade,o bom comportamentopredominante do climaem janeiro foi decisivopara alguma elevação damédia geral, apesar doregis tro de problemasparciais em alguns esta-dos como Goiás e MatoGrosso do Sul.

As exportações de sojado Brasil deverão totali-zar 46 milhões de tonela-das em 2014, com avançode 7% sobre o ano ante-rior, quando os embar-q u e s f i c a r a m e m 4 2 , 8milhões de toneladas. Aprev i são f az p ar t e doq u a d r o d e o f e r t a ed e m a n d a b r a s i l e i r o ,divulgado por Safras &Mercado.

O esmagamento deverásubir 6%, passando de 35,5milhões para 37,5 milhõesde toneladas. A oferta totalde soja deverá subir 13%na temporada, passandopara 93,327 milhões detoneladas. A demandatotal está projetada porSafras em 86,550 milhõesde toneladas, com incre-mento de 6%.

Brasília — O Ministériodo Meio Ambiente e ogoverno do Distrito Fede-r a l l a n ç a r a m o n t e m oCadastro Ambiental Rural(CAR), inscrição obrigató-ria para todos os imóveisrurais públicos ou priva-dos do país, que, no futuro,será requisito para o acessoa crédito agrícola. O CARfaz parte do processo dei m p l a n t a ç ã o d o n o v oCódigo Florestal. Entre osseus objetivos está a regu-larização ambiental daspropriedades rurais.

“O CAR tem o objetivode promover a identifica-ção e a integração de infor-mações ambientais daspropriedades e posses

rurais. Será um instru-mento para fazermos o pla-nejamento ambiental, omonitoramento, o combateao desmatamento e a regu-larização ambiental”, disseo secretário de Meio Ambi-ente do Distrito Federal,Eduardo Brandão.

Os dados do cadastrosão de caráter declaratórioe de responsabilidade doproprietário rural e têm deser atualizados sempre quehouver alterações de domí-nio ou das característicasdo imóvel. O CAR deve serfeito por meio de um pro-grama baixado na internet.

No formulário de inscri-ção, o proprietário ou pos-seiro deve identificar o

perímetro do imóvel, asáreas protegidas e as áreasdegradadas que precisamser recuperadas.

A identificação e a avali-ação das propriedadesserão feitas com o uso deimagens de satélite, quepermitirão o cruzamentode dados. Após a análise,será gerado um relatórioque indicará a situaçãoambiental do imóvel. “Apartir das informaçõescoletadas, será possívelbuscar soluções para cadaimóvel que não esteja deacordo com as regras ambi-entais”, disse Brandão.

O envio do CAR só seráfeito após decreto presi-dencial que vai regulamen-

tar o processo de imple-mentação do cadastro. Aprevisão é que o decretoseja assinado em fevereiro.Os proprietários terão umano para fazer a inscriçãono cadastro.

Os produtores que têmdificuldade de acesso àinternet serão auxiliadospor técnicos de extensãorural, cooperativas ou sin-dicatos para fazer o cadas-tro. Neste caso, é usado omodo offline do CAR, emque os dados são gravadosem um pen drive ou CD eenviados pela internet emum segundo momento. Nopaís, são 5,2 milhões deimóveis rurais que terão deconstar no sistema. (ABr)

AGRONEGÓCIOBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

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AGRICULTURA

Valor é quase o mesmo disponibilizado em igual período da safra 2012/13

CAR será exigido a partir de 2015CRÉDITO AGRÍCOLA

Desembolsos do BB paraMinas já atingiram R$ 5,9 bi

AGROPECUÁRIA

Para João Albanez, o ritmo de desembolsos para agropecuária mineira está dentro do estimado para o período

PISICULTURA

Produção de sojadeve alcançar91,805 mi/t nasafra 2013/14

Novas normasda ABNT para aaquicultura emconsulta pública

ALISSON J. SILVA

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RAFAEL TOMAZ

A Fitch Ratings, agênciainternacional de classificaçãode risco, aponta em relatóriodivulgado ontem que elevouo rating da Localiza Rent aCar por conta da habilidadeda empresa em supor-tar as mudanças nociclo de crescimentoeconômico. Recente-mente, a classificaçãoi n t e r n a c i o n a l d aempresa mineira pas-sou de “BBB-” para“BBB” com perspec-tiva estável.

As projeções da FitchRatings são de que a Loca-liza resista ao baixo cresci-mento da economia, semdanos ao desempenho dacompanhia. No documento,

a agência apontou fortesvantagens competitivas,como, por exemplo, a capaci-dade de ajustar suas opera-ç õ e s e m p e r í o d o s d edemanda volátil. “Largaescala, distribuição geográ-fica, e uma forte distribuição

de vendas são importantesvantagens competitivas”,informa o relatório.

Para o diretor de Finançase de Relação com Investido-res (RI) da Localiza, RobertoMendes, a elevação do

rating amplia o leque deopções da companhia para acaptação de recursos no mer-cado internacional. “Estaclassificação fortalece nossaimagem de uma empresasólida e de forte disciplinafinanceira” afirma.

Entre as vantagensem captar recursos emoutros países, con-forme Mendes, estãoos prazos praticados.Enquanto no Brasil ov e n c i m e n t o é e mtorno de oito anos, nomercado internacional

a companhia pode realizaras operações com prazosacima de 10 anos.

Porém, de acordo com ele,a companhia não vem cap-tando recursos no mercadointernacional em função do

risco cambial. Nos últimosmeses foi verificada umaforte valorização do dólarfrente ao real.

Além da elevação dorating internacional, a Loca-liza recebeu a classificaçãolocal “AAA” da Fitch. Con-forme o diretor da empresa,a mesma classificação foidada pela agência Standard& Poor’s para a companhia.

Em relação a uma novaoperação para captar recur-sos no mercado brasileiro,

Mendes afirma que somenteseria feita para a antecipaçãodo pagamento de dívidas.Porém, ele não confirma quealguma operação esteja emavaliação.

A última captação rea-lizada pela Localiza foiem setembro do ano pas-sado. Na ocasião, a com-panhia anunciou a emis-são debêntures simples,n ã o c o n v e r s í v e i s e mações, com valor unitáriode R$ 10 mil, totalizando

um montante de até R$500 milhões.

Perspectivas — Ainda con-forme o relatório, a Fitch apontaque uma nova elevação dorating no curto prazo é impro-vável por conta do risco daindústria e da volatilidade. Jáum rebaixamento poderá ocor-rer em um cenário de perspec-tiva negativa para a economiado Brasil, menor liquidez ouuma deterioração significativado mercado de carros usados.

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São Paulo — A Bovespafechou em alta ontem, masabaixo das máximas atingi-das na sessão. Os investido-res continuam céticos emrelação à situação da econo-mia brasileira. Apesar dodesempenho mais fraco, abolsa conseguiu interromperontem três sessões consecuti-vas de quedas, ajudada pelaredução das tensões nos paí-ses emergentes com a deci-são inesperada do BancoCentral da Índia de elevar osjuros.

No fim da sessão, o Ibo-vespa subiu 0,29%, e termi-nou com 47.840,93 pontos.Na máxima do pregão, abolsa atingiu 48.488 pontos(+1,65%) e na mínima,s o m o u 4 7 . 7 5 0 p o n t o s(+0,10%). No ano e no mêsde janeiro, a Bovespa acu-mula queda de 7,12%. Ovolume de negócios totali-zou R$ 5,276 bilhões.

Um analista destacou quea dificuldade da Bovespapara ganhar tração é devidoà falta de interesse dos inves-tidores estrangeiros em com-pras. “É difícil dar créditopara o governo brasileiro,depois das medidas toma-das no passado, em particu-lar a do setor elétrico. Osinvestidores prestam aten-ção nessas coisas”, ressaltou.Segundo ele, não teve novofluxo de compras que sus-tentasse os ganhos acentua-dos das ações vistos maiscedo. “Os investidores estãooperando com especulaçãode um dia para outro. Aimpressão que dá é de giroimediato”, acrescentou.

O ministro da Fazenda,Guido Mantega, alimentouontem as incertezas dosinvestidores em torno dasmetas fiscais do governo, aodizer que nada está definidoainda. As declarações vie-ram depois de jornais publi-carem reportagens que sina-l izaram que o governoestaria disposto a fazer umesforço maior em relação àscontas do país.

A bolsa perdeu fôlego àtarde, conduzida princi-

palmente pela oscilaçãodos papéis da Petrobras epela desaceleração da altadas ações de bancos. Oapetite por risco foi susten-tado, porém, pela reaçãopositiva dos investidores àdecisão do Banco Centralda Índia de elevar a taxa dejuros em 0,25 ponto per-centual, para 8%. O anún-cio alimentou as expectati-vas de que o Banco Centralda Turqu ia anunc ia rámedida similar na reunião

extraordinária marcadapara a noite de ontem.

O anúncio do BC indianoaliviou um pouco o mauhumor dos investidores coma fraca reação de BancosCentrais de países emergen-tes diante da decisão, emdezembro , do Federa lReserve (o banco central dosEUA) de enxugar a liquidezglobal ao reduzir seu pro-grama de compras de bônus.Hoje, o Banco Central daÁfrica do Sul deve anunciar

sua decisão de políticamonetária, mas a maiorparte dos analistas prevê quea autoridade manterá a taxade juros inalterada.

Também ontem, o banconorte-americano GoldmanSachs disse, em uma telecon-ferência, que muitos paísesemergentes terão que elevaros juros para conter fugas decapital e lidar com inflação.Segundo executivos dobanco, esses países nãodevem ter um ano fácil em

2014 e suas moedas e ativosfinanceiros deverão conti-nuar pressionadas.

No setor corporativo,Petrobras PN fechou comqueda de 0,40% e PetrobrasON terminou estável. Entreos bancos, Banco do Brasil (-1 , 1 2 % ) , B r a d e s c o P N(+0,08%), Santander (-0,50%). As ações da Vale ter-minaram o dia com ganhosconsistentes: Vale PNAavançou 1,19% e Vale ONganhou 2,02%. (AE)

São Paulo — O dólar fechouontem em alta pelo sexto diaseguido e atingiu seu maior valorem mais de cinco meses com indi-cadores econômicos dos EstadosUnidos (EUA), ofuscando a boarecepção das medidas de bancoscentrais emergentes para limitar ofluxo de saída de investimentosdesses mercados.

A moeda americana à vista, refe-rência no mercado financeiro, tevealta de 0,25% sobre o real, encer-rando o dia cotada em R$ 2,427. Éa maior cotação desde 22 de agostodo ano passado, quando fechou emR$ 2,430, motivando o Banco Cen-tral do Brasil a adotar um programade intervenções diárias no câmbiopara conter a escalada do dólar.

Já o dólar comercial, usado nocomércio exterior, fechou o dia comligeira valorização de 0,08%, a R$2,427. Também é o maior valordesde 22 de agosto, quando ficou

em R$ 2,432.As encomendas de bens durá-

veis dos Estados Unidos tiveramqueda inesperada em dezembro,assim como uma medida de gastosempresariais planejados em bensde capital, deixando em segundoplano uma melhora na confiançado consumidor em janeiro e oaumento nos preços de moradiasem novembro.

Os dados vieram um dia antesde o Federal Reserve (Fed, o bancocentral americano) encerrar sua pri-meira reunião de política monetáriaem 2014 e os resultados mistosaumentam a expectativa pela defi-nição sobre o rumo do estímuloeconômico naquele país. O temor écom uma aceleração da retirada noestímulo, o que diminuiria ovolume de recursos disponíveispara investimento nos mercadosemergentes, como o Brasil.

“Continuo apostando que ele

deverá manter, ao menos por ora, ascompras mensais de US$ 75 bilhõesem títulos”, diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora. “Osdados do mercado de trabalho emdezembro decepcionaram e osdemais números da economia ameri-cana, embora confirmem melhora,ainda não estão suficientemente fir-mes para que o Fed amplie a retiradado estímulo”, acrescenta.

Emergentes - As principais moe-das emergentes, inclusive o real,começaram o dia em queda, após obanco central da Índia ter elevadoinesperadamente a taxa de juros dopaís para frear a inflação, afir-mando que agora está melhor pre-parada para lidar com o risco degrandes saídas de capital. A taxasubiu 0,25 ponto percentual, para8% ao ano.

Na Turquia, o presidente dobanco central, Erdem Basci, elevou

as expectativas de aumento emer-gencial de taxa de juros. A autori-dade turca anunciará a decisãosobre a taxa de juros às 20h (de Bra-sília) de hoje.

“As altas dos juros são positivas,mas tardias. Os juros maiores podemajudar a amenizar a saída de recursosdos emergentes, mas não vãoimpedi-la. Com o corte do estímulonos EUA, independentemente doritmo que ele ocorra, a tendênciasegue de desvalorização tanto para oreal quanto para as demais moedasemergentes em relação ao dólar”, dizEduardo Velho, economista-chefe dagestora Invx Global.

O Banco Central do Brasil deucontinuidade ontem ao seu pro-grama de intervenções diárias nocâmbio. A autoridade brasileirapromoveu a venda de 4.000 contra-tos de swaps, equivalentes à vendafutura de dólares, por um total deUS$ 197,2 milhões. (FP)

FINANÇASBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

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“Localiza é capaz desuportar mudanças naeconomia”, diz Fitch

Dólar atinge maior valor em mais de 5 meses

RELATÓRIO

“Esta classificaçãofortalece nossa imagem de

uma empresa sólida e deforte disciplina

financeira”

Agência elevou rating da empresa de “BBB-” para “BBB”

Ibovespa interrompe quedas e fecha em alta de 0,29%MERCADO

Com elevação do rating, companhia tem mais opções para captar recursos no exterior

ALISSON J. SILVA

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Genebra — O Brasil segue umcaminho inverso ao que foi regis-trado pelos demais mercadosemergentes, cai no ranking dos des-tinos para investimentos em 2013 e,para 2014, pode sofrer uma novacontração por conta do impactodas eleições presidenciais.

O alerta é da Organização dasNações Unidas (ONU) que publi-cou ontem um informe sobreinvestimentos no mundo em 2013.A economia brasileira recebeu 4% amenos de investimentos em com-paração a2 0 1 2 ,enquanto ofluxo mun-dial aumen-tou em 11%.E n t r e o semergentes,a alta foi de6%.

O resultado foi a queda da posi-ção do Brasil de 5º maior destino deinvestimentos para o 7º lugar. Em2013, o Brasil recebeu um total deUS$ 63 bilhões em investimentos.Rússia e Canadá ultrapassaram opaís.

Um detalhamento dos dados,porém, mostra que multinacionaispromoveram uma redução signifi-cativa na aquisição de empresasbrasileiras. Em 2012, elas haviamgasto US$ 17 bilhões. Em 2013, essevolume caiu para US$ 9 bilhões. Acompra de ações por empresasestrangeiras também caiu, de US$52 bilhões para US$ 40 bilhões.

O único item que registrou altafoi o que mede o fluxo de emprés-timos de uma matriz para umafilial no Brasil, passando de US$ 12bilhões para US$ 18 bilhões.

Segundo dados da entidade, ofluxo de investimentos no mundoatingiu R$ 1,4 trilhão, dentro damédia dos anos pré-crise, mas

ainda longe do pico de US$ 2 tri-lhões atingido em 2007. No pontomais crítico da crise, em 2009, ovolume foi de US$ 1,2 trilhão.

Para o presidente da entidade,Luis Afonso Lima, o encolhimentodesse resultado levará a uma novaqueda no ranking mundial. “Osresultados no setor de petróleo egás não vão se repetir este ano”,afirmou Lima, se referindo aodinheiro para o pré-sal que evitouqueda maior do IED. “Há ainda apossibilidade de o Brasil perder

nota no riscosoberano.” Oeconomistad e s t a c o uainda que ospaíses desen-v o l v i d o se s t ã o v o l -t a n d o a

ganhar participação no fluxo glo-bal, ganhando espaço em relação aeconomias emergentes, como oBrasil.

Eleições — Para 2014, a previsãoda ONU é de que a expansão deinvestimentos para alguns emer-gentes pode mais uma vez sofreruma desaceleração. SegundoJames Zhan, chefe da divisão deInvestimentos da Unctad, o motivoseria a eleição. “Algumas multina-cionais podem adotar uma estraté-gia de esperar e ver antes de reali-zar um investimento importante”,disse Zhan.

Além do Brasil, economiasemergentes consideradas comochaves também passam por elei-ções: Turquia, África do Sul, índia eIndonésia. “Existe o risco de umadesaceleração nos investimentos”,afirmou Zhan.

Segundo ele, o que tambémpode afetar o fluxo em 2014 é umamudança na política monetária nos

Estados Unidos, reduzindo a liqui-dez nos emergentes e atraindocapital de volta para o mercadonorte-americano. Zhan evita fazeruma projeção sobre o que pode sero volume de investimentos no Bra-sil em 2014. Mas alerta que o paístem sido “muito turbulento” navariação dos fluxos. “É difícil pre-ver”, indicou.

Para 2014 e 2015, o volume deinvestimentos deve subir nomundo para US$ 1,6 trilhão e US$1,8 trilhão. Mas o motor será o mer-cado de países ricos, em recupera-ção.

Continente — O fluxo ao Brasilvai em um sentido contrário ao

crescimento de investimentos paraa América Latina. Em 2013, oaumento foi de 18%, acima damédia mundial e puxada princi-palmente pelo México. Mas paísesque atraem investimentos no setorde commodities foram afetadospelo fim no boom dos preços deminérios e outros produtos primá-rios.

Ainda assim, segundo os dadosda ONU, pela primeira vez o fluxode investimentos para a AméricaLatina se equiparou a tudo o que aEuropa recebe de investimentos,cerca de US$ 300 bilhões.

Outra constatação da ONU éde que nunca o volume de inves-timentos para os países ricos foi

tão baixa quanto em 2013. Decada US$ 10 inves t idos nomundo, apenas US$ 4 foram paraos mercados desenvolvidos. Paraos emergentes, foram cerca deUS$ 759 bilhões.

A economia norte-americanaainda é a maior recipiente, comUS$ 159 bilhões. Mas os Brics járepresentam 20% dos investi-mentos. A crise também permi-tiu que o mapa dos investimen-tos sofresse uma importantereviravolta.

Ásia, Brics e o Mercosul dobra-ram sua participação no volumetotal de investimentos no mundoem comparação aos dados registra-dos antes da crise de 2008. (AE)

16

Brasíl ia — O ministro daFazenda, Guido Mantega, afir-mou ontem que o governo vaifazer um corte no Orçamento daUnião de 2014 que garanta a soli-dez fiscal e a estabilidade dadívida pública brasileira. Ele evi-tou falar em números, mas os cál-culos preliminares dos técnicosda equipe econômica indicamque o contingenciamento poderáser de R$ 30 bilhões.

Além de cortar despesas, ogoverno deve elevar o superávitprimário (economia para o paga-m e n t o d e j u r o s d a d í v i d apública) previsto na propostaorçamentária. Atualmente, elaprojeta o esforço fiscal do setorpúbico em R$ 109,36 bilhões, ou2,09% do Produto Interno Bruto(PIB). Deste total, R$ 58,072bilhões, ou 1,1% do PIB, cabem àUnião e o restante a estados emunicípios.

O que a equipe econômicaestuda é aumentar o esforço fis-cal da União. Assim, o governodaria ao mercado um sinal deque está comprometido com asolidez das contas públicas e como projeto de manter a dívida sobcontrole. Os novos números doorçamento devem ser divulga-dos até o dia 20 de fevereiro.

“Não está definido qual vai sero corte que nós vamos fazer noorçamento, mas certamente seráum corte que vai manter a soli-dez fiscal e a estabilidade dadívida líquida”, disse o ministro.

O ministro da Fazenda tam-bém afirmou que a atual volatili-dade no câmbio afeta todos ospaíses e é provocada por doisfatores. Um deles é a política deretirada de estímulos monetáriosque está sendo feita pelo BancoCentral dos Estados Unidos, oFed. O outro é a sinalização deque a economia chinesa estáentrando numa fase de acomo-dação, o que significa que o paísvai comprar menos commodities

do resto do mundo.“Nós estamos num período de

volatilidade cambial causada pordois fenômenos. Um é a políticado Fed de redução de estímulos.Como nós estamos na véspera de

uma reunião do Fed, eles pode-rão tomar decisões que façammais um corte nos estímulos queeles estão dando. Em segundolugar, tem a perspectiva daChina, que deu alguns sinais de

que poderia estar emacomodação do cres-cimento, o que leva auma desvalorizaçãodas moedas em fun-ção da queda no con-sumo de commodities.São movimentos dea c o m o d a ç ã o q u epodem ser transitó-r i o s . Te m o s t i d ovários momentos devolatilidade. Algunspaíses sofrem mais eoutros menos”, expli-cou o ministro.

P a r a e l e , n oentanto, o Brasil estánuma situação sólida,pois tem reservas ele-vadas e uma dívidae x t e r n a p e q u e n a .Mantega comentouainda as turbulênciasna Argent ina , quepassa por uma crisec a m b i a l a g u d a .Segundo ele, o país

vizinho também está sofrendo osreflexos da situação na China enos Estados Unidos. “A volatili-dade perpassa todos os países. AArgentina também sofre comessa volatilidade.” (AG)

São Paulo — O mercado defusões e aquisições (M&A) encer-rou 2013 com um total de 811 tran-sações, uma alta de 5,2% na com-paração com as 771 operaçõesobservadas em 2012, aponta relató-rio da consultoria PwC. O númerode fusões e aquisições é o maiorregistrado desde 2002. Do total deoperações anunciadas em 2013,apenas 35,9% (291) tiveram o valordivulgado, movimentando US$88,1 bilhões. As transações de atéUS$ 100 milhões concentraram68,4% dos negócios com valoresanunciados. Apenas treze opera-ções atingiram um valor de com-pra acima de US$ 1 bilhão e soma-ram, juntas, US$ 55,2 bilhões.

De acordo com o levantamento,em 2013 os fundos de private equitytiveram uma participação recordeno mercado nacional de M&A. Osfundos estiveram presentes em 380operações, o que representa 47%do total. A PwC também destacouo apetite dos investidores estran-geiros, especialmente nos segmen-tos de consumo e logística edistribuição. Eles participaram de44% das transações de 2013 contra41% em 2012. Segundo a consulto-ria, a tendência observada nos últi-mos anos é justamente de umadiminuição da participação dosinvestidores brasileiros.

O setor de serviços auxiliares foio que concentrou o maior númerode fusões e aquisições, com 121operações. Em seguida, TI e Varejosomaram 105 e 85 transações, res-pectivamente. No relatório, a con-sultoria avaliou que “a atividadede fusões e aquisições no país con-tinua sendo multissetorial e conso-lidadora”. As aquisições de partici-pações majoritárias representaram54,6% do total de operações em2013. (AE)

Brasília — O secretário doTe s o u r o N a c i o n a l , A r n oAugust in, informou ontemque o governo anuncia hoje oPlano Anual de Financiamentopara 2014. O documento traráas diretrizes e metas para agestão da dívida ao longo doa n o . A m a n h ã , s e g u n d oAugustin, o Tesouro anunciaráo re su l t ad o d as co n t a s dogoverno central referentes a2013 . August in par t i c ipou

ontem de seminário sobre sis-tema de custos, mas ao fim doevento evitou responder ques-tões sobre o contigenciamentode gastos que o governo pre-para para anunciar no mês defevereiro. Também não quisfalar sobre a meta fiscal pre-vista pelo governo para 2014.

Augustin abriu o workshopdestacando a importância de, nasegunda fase de implantação donovo sistema de custos, espraiar o

modelo dentro do governo fede-ral, destacando que a implanta-ção do sistema é uma tarefa delongo prazo. E que essa tarefaexige descentralização da suaexecução. O seminário foi organi-zado pela Secretaria de Orça-mento Federal (SOF) do Ministé-rio do Planejamento. O novosistema de custos do governo foiimplementado pelo ex-secretárioExecutivo do Ministério daFazenda, Nelson Machado. (AE)

FINANÇASBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Brasil cai em ranking dos principais destinos

Plano de Financiamento será divulgado hoje

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

Em 2013, o Brasil recebeuum total de US$ 63 bilhõesem investimentos. Rússiae Canadá ultrapassaram o

país no ranking

País recebeu 4% menos investimentos em 2013 e passou da 5ª para a 7ª colocação entre os países do mundo

Número de fusõese aquisições

registradas no paíssobe 5,2% em 2013

EMPRESASCONTAS PÚBLICAS

Mantega garante solidez fiscal com Orçamento

Mantega não confirmou, mas o contingenciamento deve ser de R$ 30 bilhões

Para Lima, o encolhimento do investimento externo levará a uma nova queda no ranking mundial

FIESP / DIVULGAÇÃO

VALTER CAMPANATO / ABr

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BOVESPA

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 633.021 399.527 39,20 4.929.791,12 93,42Fracionário 5.452 237 0,02 2.963,31 0,05Demais Ativos 10.757 408.677 40,10 155.958,64 2,95Total a Vista 649.23 808.442 79,33 5.088.713,07 96,43Termo 496 3.887 0,38 31.264,14 0,59Opções Compra 50.877 158.238 15,52 69.152,94 1,31Opções Venda 10.862 48.36 4,74 35.811,83 0,67Opções Compra Índice 79 4 0,00 5.270,87 0,09Opções Venda Índice 163 66 0,00 46.472,54 0,88Total de Opções 61.981 206.669 20,28 156.708,19 2,96BOVESPA Fix 6 (*) 0,00 115,94 0,00Total Geral 711.713 1.018.999 100,00 5.276.801,35 100,00Partic. Novo Mercado 323.441 276.724 27,15 2.251.030,74 42,65Partic. Nível 1 221.134 196.868 19,31 1.668.467,46 31,61Partic. Nível 2 33.427 13.496 1,32 165.927,48 3,14Partic. Balcão Org. Tradicional 634 108 0,01 3.345,45 0,06Partic. Bovespa Mais 9 2 0,00 6,26 0,00Partic. Ibovespa 523.672 269.45 26,44 4.251.482,06 80,56PARTIC. IBX 50 440.36 228.233 22,39 3.867.116,65 73,28Partic. IBrX 100 573.75 296.614 29,10 4.536.198,38 85,96Partic. IBrA 620.199 328.123 32,20 4.825.875,65 91,45Partic. MLCX 463.251 215.278 21,12 4.101.576,68 77,72Partic. SMLL 156.723 112.804 11,07 723.097,31 13,70Partic. ISE 278.288 120.23 11,79 2.376.841,16 45,04Partic. ICO2 289.553 137.501 13,49 2.811.447,28 53,27Partic. IEE 47.881 15.439 1,51 220.730,35 4,18Partic. INDX 184.724 112.398 11,03 1.224.883,22 23,21Partic. ICON 133.322 57.15 5,60 1.211.829,45 22,96Partic. IMOB 66.391 57.237 5,61 297.755,58 5,64Partic. IFNC 125.397 58.165 5,70 1.090.209,37 20,66Partic. IMAT 97.562 52.929 5,19 865.991,64 16,41Partic. UTIL 59.981 18.708 1,83 269.995,61 5,11Partic. IVBX2 278.265 138.579 13,59 1.955.937,71 37,06Partic. IGC 534.869 280.265 27,50 3.957.133,86 74,99Partic. IGCT 527.185 273.356 26,82 3.901.729,58 73,94Partic. IGNM 317.489 180.759 17,73 2.184.653,25 41,40Partic. ITAG 452.874 238.426 23,39 3.170.378,84 60,08Partic. IDIV 173.47 80.418 7,89 1.471.008,87 27,87Partic. IFIX 4.794 225 0,02 30.148,35 0,57Partic. BDRX 51 29 0,00 3.239,28 0,06(*) 100 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 78,93 78,93 78,93 78,93 +0,16%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 12,00 11,95 12,32 12,29 +3,27%ABRE11 ABRIL EDUCA UNT N2 30,21 29,90 30,44 30,39 +1,30%EALT4 ACO ALTONA PN 24,47 24,47 24,47 24,47 +1,95%AELP3 AES ELPA ON 7,68 7,68 7,79 7,79 +1,43%GETI3 AES TIETE ON 16,65 16,65 16,96 16,72 +0,66%GETI4 AES TIETE PN 18,01 18,01 18,50 18,12 +0,66%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,70 3,70 3,76 3,70 -4,88%CRIV4 ALFA FINANC PN EJ 3,79 3,50 3,89 3,79 -1,30%ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,00 16,94 17,30 17,30 +1,82%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 6,70 6,61 6,75 6,67 +0,45%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 12,73 12,65 12,91 12,86 +1,66%ALUP11 ALUPAR UNT N2 15,58 15,15 15,66 15,40 +0,65%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,30 16,10 16,51 16,10 +0,37%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 209,54 209,54 209,54 209,54 -0,05%AEDU3 # ANHANGUERA ON NM 13,23 13,06 13,54 13,10 +0,15%ANIM3 ANIMA ON NM 19,00 18,82 19,47 18,85 -0,26%AAPL34 APPLE DRN 132,90 122,70 132,90 122,70 -8,15%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 26,57 25,45 26,73 25,45 -3,96%ARTR3 ARTERIS ON NM 17,03 17,00 17,33 17,00 0,00%ATTB34 ATT INC DRN 81,68 81,68 81,68 81,68 +0,22%AUTM3 AUTOMETAL ON NM 17,25 16,92 17,41 17,20 -0,57%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 22,16 21,80 24,50 24,50 +11,61%BAHI3 BAHEMA ON 4,90 4,70 4,90 4,90 +7,45%BGIP4 BANESE PN 43,02 43,02 43,02 43,02 0,00%BEES3 BANESTES ON 0,45 0,44 0,46 0,46 +2,22%BRSR6 BANRISUL PNB N1 11,27 11,23 11,48 11,32 +1,25%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 23,30 23,01 23,53 23,10 +0,30%BEMA3 BEMATECH ON NM 8,76 8,60 8,90 8,61 -1,48%BERK34 BERKSHIRE DRN 273,10 273,10 273,15 273,15 -0,31%BHGR3 BHG ON NM 13,03 12,95 13,15 13,00 0,00%BICB4 BICBANCO PN N1 7,30 7,20 7,30 7,25 +0,13%BSEV3 BIOSEV ON NM 10,10 10,00 10,10 10,10 0,00%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 10,00 9,84 10,04 9,84 -0,60%BOEI34 BOEING DRN 335,40 335,40 335,40 335,40 +0,71%BBRK3 BR BROKERS ON NM 5,26 5,20 5,34 5,22 -0,57%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 19,12 18,86 19,26 18,90 -0,99%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,68 16,00 16,68 16,00 -2,08%BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,44 5,44 5,51 5,47 +1,29%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 17,45 17,13 17,74 17,31 -0,34%BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,17 28,69 29,32 28,69 +0,31%BBDC4 # BRADESCO PN N1 26,79 26,49 27,05 26,49 +0,07%BRAP3 BRADESPAR ON N1 17,85 17,59 17,85 17,67 +0,91%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,68 21,50 21,79 21,58 +1,84%BBAS3 # BRASIL ON NM 21,73 21,19 21,89 21,19 -1,11%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,98 8,70 9,00 8,70 -3,22%BRKM3 BRASKEM ON N1 14,49 14,45 14,49 14,45 +0,55%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 18,84 18,65 19,12 18,91 +1,50%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,79 0,79 0,81 0,81 0,00%BRFS3 # BRF SA ON NM 43,65 43,25 43,98 43,25 -0,36%BISA3 # BROOKFIELD ON NM 1,32 1,29 1,36 1,32 +2,32%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 25,56 25,51 26,00 25,51 -0,19%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,40 48,05 48,54 48,05 +0,77%CAMB4 CAMBUCI PN 2,39 2,39 2,40 2,40 0,00%CATP34 CATERPILLAR DRN ED 223,90 223,85 223,90 223,85 +1,46%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,21 15,86 16,33 15,92 -0,62%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,20 1,18 1,32 1,28 +9,40%CEBR5 CEB PNA 24,55 24,55 24,55 24,55 -9,07%CLSC4 CELESC PN N2 15,72 15,31 15,77 15,31 -0,58%RANI3 CELUL IRANI ON 3,21 3,19 3,41 3,41 +6,56%RANI4 CELUL IRANI PN 3,49 3,49 3,49 3,49 +1,15%ENMA3B CEMAR ON MB 14,98 14,90 14,99 14,99 +0,13%MAPT4 CEMEPE PN 0,54 0,54 0,62 0,62 +12,72%CMIG3 CEMIG ON N1 13,81 13,76 14,07 13,80 -0,07%CMIG4 # CEMIG PN N1 13,61 13,47 13,76 13,57 +0,74%CESP3 CESP ON N1 19,13 19,13 19,60 19,41 -1,17%CESP6 # CESP PNB N1 21,94 21,73 22,28 21,74 +0,09%CTIP3 # CETIP ON NM 23,00 22,66 23,00 22,66 -0,61%CHVX34 CHEVRON DRN 284,13 284,13 284,13 284,13 -0,34%HGTX3 # CIA HERING ON NM 28,04 27,52 28,38 27,61 -0,03%CIEL3 # CIELO ON NM 64,03 63,11 64,20 63,11 +0,17%CSCO34 CISCO DRN 53,59 52,97 53,59 52,97 -0,74%COCA34 COCA COLA DRN 94,37 94,30 94,89 94,89 -0,29%COCE3 COELCE ON 48,49 48,49 48,49 48,49 +0,60%COCE5 COELCE PNA 47,79 47,79 48,00 47,98 +0,39%CMCS34 COMCAST DRN 129,01 129,01 129,01 129,01 +1,14%CGAS5 COMGAS PNA 53,31 52,80 53,98 53,40 +0,15%CTAX4 CONTAX PN N2 3,40 3,40 3,44 3,40 0,00%CTAX11 CONTAX UNT N2 19,71 19,56 19,80 19,69 -0,05%CSMG3 COPASA ON NM 32,70 31,98 32,70 32,01 -1,59%CPLE3 COPEL ON N1 21,29 20,89 21,50 21,10 -0,18%CPLE6 # COPEL PNB N1 29,29 28,78 29,79 29,10 +0,62%CSAN3 # COSAN ON NM 37,00 36,01 37,20 36,79 +0,46%CZLT33 COSAN LTD DR3 29,63 29,24 30,27 29,63 0,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,60 18,33 18,72 18,44 0,00%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,99 12,75 12,99 12,98 +0,62%CRDE3 CR2 ON NM 3,61 3,57 3,61 3,57 -1,10%CREM3 CREMER ON NM 15,33 15,00 15,33 15,00 -2,02%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,98 2,90 2,99 2,99 +0,33%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,77 14,27 14,78 14,30 -2,05%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 20,35 20,30 20,35 20,30 0,00%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 15,00 14,78 15,07 14,80 -0,33%DASA3 # DASA ON NM 14,77 14,69 14,85 14,80 +0,47%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 7,74 7,73 7,99 7,92 +2,19%PNVL3 DIMED ON 188,17 183,00 188,17 184,00 -2,59%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 11,20 10,93 11,26 11,00 -0,99%DAGB33 DUFRY AG DR3 389,99 371,06 389,99 385,00 +0,65%DTEX3 # DURATEX ON NM 12,59 12,27 12,59 12,30 -0,80%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 12,93 12,64 13,04 12,64 -0,94%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,25 5,25 5,33 5,25 +0,57%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 9,10 9,03 9,33 9,20 +1,99%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,95 8,88 9,03 8,99 +1,46%EMBR3 # EMBRAER ON NM 19,20 18,95 19,40 19,28 +1,95%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 9,38 9,36 9,77 9,62 +3,44%ENGI3 ENERGISA ON 3,39 3,39 3,39 3,39 -0,29%ENGI4 ENERGISA PN 2,35 2,20 2,35 2,20 -4,34%ENGI11 ENERGISA UNT 12,10 11,75 12,10 11,75 -5,24%ENEV3 ENEVA ON NM 3,04 3,01 3,13 3,10 +2,99%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 22,66 22,34 22,83 22,50 0,00%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,25 18,78 19,41 18,96 -0,21%ETER3 ETERNIT ON NM 8,20 8,05 8,20 8,05 -0,61%EUCA4 EUCATEX PN N1 6,12 6,05 6,16 6,10 -0,48%EVEN3 # EVEN ON NM 7,56 7,33 7,68 7,41 -0,53%BAUH4 EXCELSIOR PN 10,35 10,20 10,35 10,35 -1,33%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 58,07 58,07 58,33 58,33 +0,39%EZTC3 EZTEC ON NM 27,26 27,12 27,53 27,30 +0,73%FHER3 FER HERINGER ON NM 6,37 6,25 6,46 6,35 0,00%FESA4 FERBASA PN N1 12,91 12,52 12,91 12,60 -0,94%FIBR3 # FIBRIA ON NM 25,72 25,57 26,09 25,66 +0,43%FLRY3 FLEURY ON NM 18,66 18,31 18,66 18,31 -1,08%

FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,39 2,39 2,39 2,39 -3,23%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,02 1,99 2,06 1,99 -0,99%FRAS3 FRAS-LE ON N1 5,44 5,44 5,44 5,44 -1,44%GFSA3 # GAFISA ON NM 3,32 3,27 3,33 3,31 +0,60%GEOO34 GE DRN 61,10 61,10 61,94 61,40 +0,45%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 7,46 7,39 7,46 7,39 -1,46%GGBR3 GERDAU ON N1 13,80 13,46 13,80 13,50 -0,66%GGBR4 # GERDAU PN N1 16,98 16,60 16,98 16,69 -0,11%GOAU3 GERDAU MET ON N1 16,61 16,61 16,78 16,61 +0,66%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 21,18 20,72 21,18 20,83 0,00%GOLL4 # GOL PN N2 10,21 10,00 10,33 10,16 +0,59%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 40,29 40,29 40,29 40,29 +0,34%GOOG34 GOOGLE DRN 109,45 109,35 109,45 109,35 +1,13%GPIV33 GP INVEST DR3 4,76 4,70 4,76 4,70 -0,84%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 15,90 15,90 16,10 16,10 -0,61%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 17,30 16,81 17,30 17,00 0,00%GRND3 GRENDENE ON NM 16,60 16,30 16,89 16,45 +0,12%GTDP3B GTD PART ON MB 0,11 0,11 0,12 0,11 -15,38%GTDP4B GTD PART PN MB 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69%GUAR3 GUARARAPES ON 97,56 93,10 97,79 96,00 -0,51%GUAR4 GUARARAPES PN 90,95 88,00 90,95 88,00 -3,19%HBTS5 HABITASUL PNA 17,01 17,01 17,49 17,49 -0,34%HAGA4 HAGA S/A PN 1,38 1,36 1,38 1,36 -1,44%HBOR3 HELBOR ON NM 7,26 7,20 7,35 7,35 +2,36%HETA4 HERCULES PN 0,30 0,30 0,30 0,30 -6,25%HOME34 HOME DEPOT DRN 95,63 95,63 95,63 95,63 -0,56%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,78 0,71 0,79 0,79 +2,59%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 1,25 1,15 1,27 1,16 -4,13%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 15,84 15,54 15,87 15,70 +0,96%IBMB34 IBM DRN 432,94 431,00 432,94 431,00 -0,66%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,43 1,39 1,44 1,39 -2,79%IGBR3 IGB S/A ON 4,98 4,66 4,98 4,85 +2,10%IGUA3 IGUACU CAFE ON 3,75 3,75 3,75 3,75 -25,00%IGTA3 IGUATEMI ON NM 20,93 20,51 21,01 20,79 -0,71%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 17,42 17,21 17,87 17,50 +2,04%ROMI3 INDS ROMI ON NM 4,81 4,77 4,88 4,78 -0,41%IDVL4 INDUSVAL PN N2 5,29 5,11 5,30 5,30 +0,95%INEP3 INEPAR ON N1 0,88 0,86 0,90 0,89 +1,13%INEP4 INEPAR PN N1 0,76 0,75 0,80 0,78 +5,40%INET3 INEPAR TEL ON 0,17 0,16 0,18 0,17 0,00%ITLC34 INTEL DRN 60,09 60,09 60,09 60,09 -0,21%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 25,16 24,48 25,50 24,51 -2,54%BOVA11 ISHARES BOVA CI 47,19 46,71 47,36 46,71 +0,17%BRAX11 ISHARES BRAX CI 39,18 38,92 39,22 38,92 +0,49%CSMO11 ISHARES CSMO CI 44,10 44,03 44,10 44,03 +0,89%ECOO11 ISHARES ECOO CI 49,06 49,06 50,92 50,50 -0,05%MOBI11 ISHARES MOBI CI 12,76 12,76 12,76 12,76 +0,94%SMAL11 ISHARES SMAL CI 60,33 60,17 60,44 60,20 +0,24%UTIP11 ISHARES UTIP CI 20,81 20,81 20,81 20,81 +0,97%DIVO11 IT NOW IDIV CI 31,06 31,06 31,64 31,28 +0,38%FIND11 IT NOW IFNC CI 37,80 37,80 38,06 38,06 +2,44%GOVE11 IT NOW IGCT CI 19,43 19,42 19,43 19,42 +0,46%ISUS11 IT NOW ISE CI 22,68 22,65 22,70 22,65 +0,26%PIBB11 IT NOW PIBB CI 81,22 80,75 81,72 80,75 +0,31%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,70 9,60 9,70 9,70 +1,04%ITSA4 # ITAUSA PN N1 8,48 8,35 8,53 8,38 +0,11%ITEC3 ITAUTEC ON 19,80 19,80 19,80 19,80 0,00%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 27,41 27,04 27,62 27,06 -0,14%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 30,21 29,95 30,50 30,06 +0,70%JBDU3 J B DUARTE ON 0,28 0,28 0,28 0,28 +3,70%JBDU4 J B DUARTE PN 0,23 0,23 0,23 0,23 0,00%JBSS3 # JBS ON NM 8,52 8,29 8,60 8,35 -0,83%MLFT4 JEREISSATI PN 1,70 1,70 1,74 1,70 +0,59%JHSF3 JHSF PART ON NM 4,07 3,84 4,07 3,95 -1,49%JNJB34 JOHNSON DRN 220,32 220,32 220,32 220,32 +0,44%JPMC34 JPMORGAN DRN 67,53 67,53 67,53 67,53 +0,23%JSLG3 JSL ON NM 14,46 14,30 14,49 14,39 +0,62%CTKA4 KARSTEN PN 0,70 0,68 0,80 0,80 +9,58%KEPL3 KEPLER WEBER ON 37,50 36,60 37,60 36,70 -1,97%KLBN4 # KLABIN S/A PN N2 12,69 12,41 12,80 12,45 -1,19%KLBN11 KLABIN S/A UNT N2 63,42 62,00 63,42 62,93 -0,11%KROT3 # KROTON ON NM 36,56 36,32 37,07 36,75 +1,23%LATM33 LATAM AIRLN DR3 36,10 35,30 36,10 35,30 -3,60%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 4,84 4,79 5,00 4,89 +2,51%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 19,48 19,46 19,82 19,60 +1,03%LINX3 LINX ON NM 41,45 41,45 43,37 43,20 +4,19%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,00 2,99 3,01 2,99 +3,46%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,03 3,03 3,10 3,10 +4,02%LLXL3 # LLX LOG ON NM 1,01 0,98 1,02 0,99 -1,00%RENT3 # LOCALIZA ON NM 31,12 31,05 31,44 31,35 +1,62%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 5,20 5,11 5,34 5,18 +1,56%LOGN3 LOG-IN ON NM 8,61 8,58 8,70 8,61 +0,11%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,90 12,70 12,95 12,95 +1,96%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,07 14,98 15,37 15,28 +2,55%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 16,20 16,05 16,39 16,20 +1,25%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 56,97 55,81 57,68 56,00 -0,35%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 13,43 13,25 13,55 13,30 -0,15%LUPA3 LUPATECH ON NM 0,72 0,70 0,74 0,70 -1,40%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 89,76 88,05 90,29 88,05 -0,87%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 8,30 8,05 8,31 8,05 -1,82%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 5,30 5,29 5,46 5,32 +0,37%POMO3 MARCOPOLO ON N2 5,01 4,98 5,10 5,04 +0,19%POMO4 MARCOPOLO PN N2 5,22 5,19 5,29 5,20 +0,97%MRFG3 # MARFRIG ON ES NM 4,54 4,38 4,62 4,49 -0,22%MCDC34 MCDONALDS DRN 57,62 57,62 57,62 57,62 +0,34%BMEB3 MERC BRASIL ON 12,69 12,55 12,69 12,55 -1,18%BMEB4 MERC BRASIL PN 8,45 8,10 8,45 8,10 -5,26%BMIN4 MERC INVEST PN 0,25 0,22 0,25 0,22 -15,38%MRCK34 MERCK DRN 127,89 127,89 127,89 127,89 -1,25%MTIG3 METAL IGUACU ON 0,61 0,61 0,61 0,61 0,00%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,12 0,10 0,12 0,11 -8,33%LEVE3 METAL LEVE ON NM 24,70 24,15 24,71 24,15 -1,42%FRIO3 METALFRIO ON NM 2,45 2,42 2,54 2,54 +2,41%MTSA4 METISA PN 18,48 18,48 18,50 18,50 0,00%MSFT34 MICROSOFT DRN 88,14 88,14 88,14 88,14 -0,31%TIBR6 MILLENNIUM PNB 0,21 0,21 0,21 0,21 +5,00%MILS3 MILLS ON NM 28,74 28,52 29,16 28,80 +0,20%BEEF3 MINERVA ON NM 11,18 10,70 11,29 10,92 -2,06%MNPR3 MINUPAR ON 0,07 0,07 0,08 0,08 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,67 0,67 0,69 0,68 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 8,72 8,60 8,84 8,74 +1,27%MULT3 MULTIPLAN ON N2 45,80 45,05 46,38 45,05 -1,35%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 27,52 27,10 27,71 27,10 -0,69%MNDL3 MUNDIAL ON 10,44 9,98 10,49 10,20 -2,39%NAFG4 NADIR FIGUEI PN 14,71 14,71 15,00 15,00 -9,03%NATU3 # NATURA ON NM 39,20 38,65 39,45 38,65 +0,05%NETC4 NET PN 19,60 19,25 19,60 19,30 -1,02%NIKE34 NIKE DRN 176,70 176,70 176,70 176,70 +0,23%NUTR3M NUTRIPLANT ON MA 1,51 1,50 1,51 1,50 0,00%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 8,78 8,73 8,86 8,73 +0,22%OIBR3 OI ON N1 4,58 4,39 4,59 4,47 -1,75%OIBR4 # OI PN N1 4,07 3,91 4,11 4,00 -0,99%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 97,29 95,57 97,99 95,60 -0,41%BPNM4 PANAMERICANO PN N1 4,14 4,06 4,18 4,06 -0,49%PEAB3 PAR AL BAHIA ON 30,00 30,00 30,00 30,00 -0,76%PRBC4 PARANA PN N1 11,60 11,25 11,60 11,30 -2,58%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 4,52 4,38 4,65 4,41 -2,43%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,81 1,77 1,83 1,78 0,00%PETR3 # PETROBRAS ON 14,39 14,00 14,42 14,02 0,00%PETR4 # PETROBRAS PN 15,36 15,02 15,44 15,05 -0,39%PFIZ34 PFIZER DRN 74,19 74,19 74,19 74,19 +1,90%PGCO34 PG DRN ED 191,91 191,91 191,91 191,91 -0,20%PINE4 PINE PN N2 8,32 8,32 8,45 8,33 0,00%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,43 0,42 0,44 0,43 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,37 28,15 28,82 28,48 +0,60%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,50 4,41 4,51 4,51 +0,66%POSI3 POSITIVO INF ON NM 3,09 3,08 3,30 3,27 +5,82%PFRM3 PROFARMA ON NM 16,08 15,90 16,15 15,90 -1,11%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,50 8,05 8,50 8,20 -3,52%QGEP3 QGEP PART ON NM 9,26 8,84 9,26 8,94 -2,08%QCOM34 QUALCOMM DRN 175,56 175,56 175,56 175,56 -1,49%QUAL3 # QUALICORP ON NM 21,06 20,48 21,20 20,66 -0,91%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 14,50 14,27 14,98 14,79 +2,85%RAPT3 RANDON PART ON N1 8,01 8,00 8,01 8,00 0,00%RAPT4 RANDON PART PN N1 9,98 9,63 10,00 9,63 -2,92%RCSL3 RECRUSUL ON 0,07 0,07 0,08 0,08 +14,28%RCSL4 RECRUSUL PN 0,07 0,06 0,08 0,07 +16,66%RNAR3 RENAR ON NM 0,18 0,18 0,19 0,18 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 43,92 43,92 45,97 45,70 +3,16%RJCP3 RJCP EQUITY ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 11,39 11,01 11,60 11,01 -2,13%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 1,92 1,91 1,97 1,95 +3,17%SBSP3 # SABESP ON NM 22,89 22,30 23,00 22,30 -1,76%SAPR4 SANEPAR PN 5,70 5,70 5,78 5,78 +1,40%SANB3 SANTANDER BR ON N2 0,12 0,11 0,12 0,12 0,00%SANB4 SANTANDER BR PN N2 0,12 0,11 0,12 0,12 0,00%SANB11 # SANTANDER BR UNT N2 12,09 11,87 12,37 11,87 -0,50%CTSA3 SANTANENSE ON 5,00 5,00 5,19 5,19 -2,80%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 16,97 16,67 16,97 16,78 -0,11%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 35,15 34,61 35,55 35,55 +1,16%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 25,15 25,03 25,75 25,20 +0,31%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 21,48 21,13 21,48 21,20 -0,28%SHUL4 SCHULZ PN 10,39 10,20 10,39 10,30 +1,27%SNSL3M SENIOR SOL ON MA 10,39 10,21 10,39 10,21 -0,87%SEER3 SER EDUCA ON NM 20,99 20,69 21,20 21,10 +1,19%CSNA3 # SID NACIONAL ON 11,56 11,41 11,61 11,52 +1,49%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,29 16,00 16,32 16,10 -0,61%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 18,70 18,34 18,81 18,44 -1,44%SMLE3 SMILES ON NM 34,12 34,11 35,00 34,16 +0,47%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 22,34 21,82 22,36 21,82 -0,95%SGPS3 SPRINGS ON NM 1,55 1,40 1,57 1,40 -11,39%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 13,61 13,33 13,66 13,50 0,00%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 9,26 9,07 9,28 9,22 +0,76%TAEE11 TAESA UNT N2 18,12 17,96 18,57 18,57 +2,59%TRPN3 TARPON INV ON NM 14,60 14,60 14,75 14,75 +0,34%TECN3 TECHNOS ON NM 14,27 14,00 14,31 14,10 -1,26%TCSA3 TECNISA ON NM 7,80 7,69 7,94 7,81 +0,38%TGMA3 TEGMA ON NM 19,34 19,01 19,85 19,70 +3,19%TELB4 TELEBRAS PN 2,60 2,50 2,62 2,50 -1,18%VIVT3 TELEF BRASIL ON 40,19 38,72 40,19 39,69 +0,10%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,40 45,63 46,52 46,00 +0,21%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,50 3,49 3,65 3,52 +2,62%TERI3 TEREOS ON NM 2,28 2,20 2,28 2,21 -1,77%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,86 12,59 12,95 12,86 +1,49%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 5,32 4,94 5,45 5,20 -2,25%TOTS3 TOTVS ON NM 32,71 32,50 33,53 33,53 +3,61%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 34,39 33,70 34,50 34,01 +0,62%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 25,44 25,01 25,49 25,19 -0,55%TRIS3 TRISUL ON NM 3,36 3,30 3,40 3,30 0,00%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 9,71 9,56 9,80 9,60 -1,03%TUPY3 TUPY ON NM 19,09 18,42 19,09 18,71 -1,52%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,10 52,10 52,81 52,80 +1,83%UCAS3 UNICASA ON NM 5,35 5,29 5,35 5,30 -0,93%UNIP3 UNIPAR ON 0,57 0,57 0,57 0,57 +14,00%UNIP5 UNIPAR PNA 0,64 0,61 0,66 0,64 -4,47%UNIP6 UNIPAR PNB 0,50 0,49 0,50 0,50 +2,04%USIM3 USIMINAS ON N1 11,59 11,31 11,61 11,45 -0,43%USIM5 # USIMINAS PNA N1 12,43 12,13 12,44 12,23 +0,08%VAGR3 V-AGRO ON NM 3,26 3,19 3,29 3,22 -1,22%VALE3 # VALE ON N1 31,78 31,65 32,06 31,75 +2,02%

VALE5 # VALE PNA N1 29,04 28,86 29,16 28,88 +1,19%VLID3 VALID ON EDJ NM 30,60 30,45 30,78 30,55 +0,82%VERZ34 VERIZON DRN 116,23 115,31 116,23 115,31 -1,27%VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6,87 6,87 6,87 6,87 0,00%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 24,01 23,51 24,66 23,70 -1,25%VISA34 VISA INC DRN 537,38 537,38 537,38 537,38 +2,01%VIVR3 VIVER ON NM 0,21 0,20 0,22 0,21 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,64 0,62 0,65 0,64 +1,58%WALM34 WAL MART DRN 45,24 45,24 45,24 45,24 +0,64%DISB34 WALT DISNEY DRN 176,33 176,33 176,33 176,33 +0,31%WEGE3 WEG ON NM 28,18 27,96 28,36 28,01 -0,32%MWET4 WETZEL S/A PN 1,47 1,43 1,50 1,43 -6,53%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,80 3,80 3,80 3,80 +1,33%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,85 3,84 4,02 4,00 0,00%WSON33 WILSON SONS DR3 28,56 27,91 29,00 29,00 +0,86%SGAS4 WLM IND COM PN 79,00 79,00 80,95 80,95 -0,06%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EBTP3 EMBRATEL PAR ON * 8,20 8,20 8,20 8,20 0,00%EBTP4 EMBRATEL PAR PN * 8,30 8,15 8,30 8,15 -2,97%TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,01 0,02 0,02 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,02 0,02 0,02 0,02 +100,00%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB47 IBOV FM IBO 1894,00 1776,00 1929,00 1889,00 +11,57%IBOVB48 IBOV FM IBO 1196,00 1159,00 1226,00 1159,00 +36,35%IBOVB49 IBOV FM IBO 686,00 679,00 693,00 679,00 +15,67%IBOVB5 IBOV FM IBO 348,00 310,00 367,00 325,00 +41,92%IBOVB51 IBOV FM IBO 161,00 111,00 173,00 111,00 -18,38%IBOVB52 IBOV FM IBO 80,00 77,00 80,00 77,00 +30,50%IBOVB54 IBOV FM IBO 22,00 22,00 22,00 22,00 +10,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF17 IBOV FM IBO 1296,00 1296,00 1296,00 1296,00 -5,95%IBOVF47 IBOVE FM IBO 4078,00 3747,00 4100,00 3751,00 +1,40%IBOVF48 IBOVE FM IBO 3429,00 3133,00 3434,00 3134,00 -3,06%IBOVF49 IBOVE FM IBO 2843,00 2843,00 2847,00 2847,00 +12,93%IBOVF51 IBOVE FM IBO 1662,00 1662,00 1668,00 1668,00 -5,33%IBOVF7 IBOVE FM IBO 2330,00 2095,00 2330,00 2095,00 -4,16%IBOVF83 IBOVE FM IBO 999,00 999,00 999,00 999,00 -29,59%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH56 IBOVE IBO 880,00 880,00 880,00 880,00 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL51 IBOVE IBO 3835,00 3835,00 3835,00 3835,00 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD50 IBOVE FM IBO 1240,00 1240,00 1240,00 1240,00 +8,77%IBOVD52 IBOVE FM IBO 747,00 645,00 747,00 655,00 +16,13%IBOVD54 IBOVE FM IBO 328,00 328,00 349,00 349,00 -15,29%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN5 IBOVE IBO 1756,00 1755,00 1875,00 1803,00 -13,06%IBOVN54 IBOVE IBO 6000,00 6000,00 6000,00 6000,00 +32,01%IBOVN56 IBOVE IBO 7800,00 7800,00 7800,00 7800,00 +7,58%IBOVN44 IBOVE FM IBO 51,00 40,00 60,00 60,00 -42,85%IBOVN45 IBOVE FM IBO 100,00 96,00 100,00 96,00 -51,75%IBOVN46 IBOVE FM IBO 211,00 180,00 255,00 255,00 -5,55%IBOVN47 IBOVE FM IBO 355,00 325,00 476,00 476,00 -22,09%IBOVN48 IBOVE FM IBO 658,00 640,00 868,00 868,00 -18,11%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1140,00 1100,00 1340,00 1340,00 -14,64%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP52 IBOVE IBO 3618,00 3618,00 3618,00 3618,00 +15,70%IBOVP43 IBOVE FM IBO 330,00 315,00 359,00 359,00 -21,09%IBOVP44 IBOVE FM IBO 520,00 460,00 520,00 492,00 -18,81%IBOVP45 IBOVE FM IBO 665,00 665,00 665,00 665,00 -16,66%IBOVP46 IBOVE FM IBO 840,00 835,00 888,00 885,00 -4,32%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1195,00 1195,00 1195,00 1195,00 -8,14%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1485,00 1416,00 1530,00 1530,00 -4,07%IBOVP49 IBOVE FM IBO 1818,00 1818,00 1818,00 1818,00 -18,73%

Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 321,00 321,00 360,00 350,00 /0,00%IBOVR42 IBOVE IBO 480,00 480,00 490,00 490,00 /0,00%IBOVR43 IBOVE FM IBO 643,00 617,00 705,00 705,00 -7,60%IBOVR44 IBOVE FM IBO 799,00 769,00 868,00 868,00 -6,16%IBOVR45 IBOVE FM IBO 960,00 960,00 1040,00 1035,00 +7,92%IBOVR46 IBOVE FM IBO 1293,00 1275,00 1312,00 1303,00 +13,79%IBOVR47 IBOVE FM IBO 1578,00 1578,00 1607,00 1605,00 -8,18%IBOVR48 IBOVE FM IBO 1925,00 1907,00 1954,00 1954,00 -0,40%IBOVR49 IBOVE FM IBO 2204,00 2204,00 2324,00 2324,00 -2,59%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT46 IBOVE IBO 1475,00 1475,00 1475,00 1475,00 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX2 IBOVE IBO 1170,00 1170,00 1180,00 1180,00 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB13 ABEV ON 0,38 0,30 0,39 0,39 +50,00%ABEVB17 ABEV ON 0,25 0,25 0,27 0,25 -16,66%ABEVB90 ABEV ON 0,06 0,06 0,06 0,06 +200,00%ABEVB46 ABEVE ON 0,20 0,20 0,20 0,20 +100,00%ABEVB6 ABEVE ON 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00%BBASB23 BBAS ON NM 0,78 0,50 0,85 0,50 -16,66%BBASB56 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 +50,00%BBASB21 BBAS FM ON NM 1,36 1,06 1,49 1,06 -2,75%BBASB22 BBAS FM ON NM 0,74 0,52 0,83 0,55 -8,33%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,32 0,21 0,38 0,22 -18,51%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,10 0,08 0,15 0,08 -20,00%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,04 0,03 0,05 0,03 =0,00%BBDCB31 BBDC PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 =0,00%BBDCB32 BBDC PN N1 0,23 0,23 0,26 0,23 +35,29%BBDCB57 BBDC PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 +1,96%BBDCB58 BBDC PN N1 0,29 0,29 0,34 0,30 +50,00%BBDCB59 BBDC PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 +11,11%BBDCB26 BBDC FM PN N1 1,63 1,43 1,80 1,43 +8,33%BBDCB27 BBDC FM PN N1 0,94 0,83 1,05 0,83 +7,79%BBDCB28 BBDC FM PN N1 0,40 0,33 0,50 0,35 -2,77%BBDCB29 BBDC FM PN N1 0,17 0,13 0,20 0,13 +8,33%BBDCB30 BBDC FM PN N1 0,08 0,05 0,08 0,06 +20,00%BRFSB46 BRFS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 +50,00%BVMFB10 BVMF ON NM 0,34 0,24 0,34 0,24 -22,58%BVMFB41 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 =0,00%BVMFB9 BVMF ON NM 1,19 1,08 1,23 1,08 -3,57%BVMFB11 BVMF FM ON NM 0,05 0,03 0,06 0,04 -33,33%BVMFB40 BVMF FM ON NM 0,13 0,08 0,13 0,09 -25,00%CIELB64 CIEL ON NM 1,30 1,30 1,30 1,30 +113,11%CMIGB19 CMIG PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -52,38%CMIGB48 CMIG PN N1 0,15 0,15 0,28 0,24 -4,00%CSNAB1 CSNA ON 1,50 1,46 1,50 1,50 /0,00%CSNAB11 CSNA ON 1,03 1,01 1,05 1,05 +11,70%CSNAB43 CSNA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 =0,00%CSNAB44 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%CSNAB5 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%CSNAB12 CSNA FM ON 0,30 0,25 0,32 0,30 -3,22%CSNAB13 CSNA FM ON 0,09 0,08 0,09 0,08 -20,00%CSNAB41 CSNA FM ON 0,70 0,63 0,70 0,70 +12,90%CSNAB42 CSNA FM ON 0,15 0,15 0,15 0,15 +7,14%CSNAB61 CSNA FM ON 0,40 0,37 0,44 0,44 +18,91%CYREB15 CYRE FM ON NM 0,42 0,42 0,43 0,43 +30,30%CYREB44 CYRE FM ON NM 0,69 0,69 0,75 0,75 +20,96%CYREB45 CYRE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 +12,50%ELPLB10 ELPL PN N2 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%EMBRB20 EMBR ON NM 0,19 0,18 0,19 0,18 -50,00%FIBRB27 FIBR ON NM 0,26 0,24 0,33 0,27 -10,00%GGBRB1 GGBR PN N1 0,49 0,40 0,51 0,41 -22,64%GGBRB19 GGBR PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -57,14%GGBRB49 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%GGBRB17 GGBR FM PN N1 0,45 0,30 0,45 0,33 -17,50%GGBRB18 GGBR FM PN N1 0,10 0,08 0,10 0,08 -27,27%GGBRB46 GGBR FM PN N1 0,86 0,65 0,86 0,65 -13,33%GGBRB47 GGBR FM PN N1 0,22 0,18 0,22 0,18 -21,73%GGBRB48 GGBR FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -75,00%GGBRB58 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54%HRTPB12 HRTP ON NM 0,15 0,15 0,17 0,17 -15,00%HRTPB14 HRTPE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 =0,00%ITSAB86 ITSA PN N1 0,18 0,18 0,19 0,19 -13,63%ITSAB9 ITSA PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +50,00%ITSAB85 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 +58,33%ITUBB34 ITUB PN N1 0,04 0,04 0,05 0,04 +33,33%ITUBB60 ITUB PN N1 0,88 0,88 0,88 0,88 +3,52%ITUBB29 ITUB FM PN N1 2,01 1,86 2,27 1,92 +10,98%ITUBB30 ITUB FM PN N1 1,10 0,96 1,27 1,01 +4,12%ITUBB31 ITUB FM PN N1 0,56 0,46 0,67 0,53 +1,92%ITUBB32 ITUB FM PN N1 0,26 0,22 0,30 0,22 -4,34%ITUBB33 ITUB FM PN N1 0,08 0,08 0,16 0,12 =0,00%OGXPB10 OGXP ON NM 0,21 0,19 0,21 0,20 +11,11%OIBRB5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%OIBRB27 OIBR PN N1 1,35 1,35 1,35 1,35 -4,25%OIBRB28 OIBR PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 -4,58%OIBRB29 OIBR PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -4,95%OIBRB3 OIBR PN N1 1,10 0,99 1,10 0,99 -10,81%OIBRB31 OIBR PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 -6,93%OIBRB32 OIBR PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 -7,69%OIBRB33 OIBR PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -9,87%OIBRB34 OIBR PN N1 0,64 0,62 0,64 0,62 -12,67%OIBRB35 OIBR PN N1 0,54 0,52 0,54 0,52 -14,75%OIBRB36 OIBR PN N1 0,44 0,42 0,44 0,42 -26,31%OIBRB37 OIBR PN N1 0,35 0,33 0,35 0,33 -32,65%OIBRB38 OIBR PN N1 0,36 0,23 0,36 0,26 -18,75%OIBRB39 OIBR PN N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -26,92%OIBRB4 OIBR PN N1 0,22 0,13 0,22 0,14 -30,00%

OIBRB41 OIBR PN N1 0,09 0,08 0,12 0,08 -33,33%OIBRB42 OIBR PN N1 0,07 0,05 0,07 0,06 -33,33%OIBRB44 OIBR PN N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -60,00%OIBRB45 OIBR PN N1 0,03 0,01 0,03 0,02 =0,00%OIBRB46 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -75,00%OIBRB47 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRB48 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRB50 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PDGRB15 PDGR ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -14,70%PDGRB18 PDGR FM ON NM 0,08 0,07 0,08 0,08 -11,11%PETRB1 PETR PN 0,06 0,04 0,07 0,05 +25,00%PETRB12 PETR PN 3,40 3,40 3,48 3,48 +6,09%PETRB13 PETR PN 2,43 2,16 2,52 2,20 +0,91%PETRB14 PETR PN 1,43 1,25 1,60 1,29 -2,27%PETRB15 PETR PN 0,68 0,56 0,81 0,60 =0,00%PETRB16 PETR PN 0,24 0,17 0,30 0,18 -5,26%PETRB19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRB20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRB43 PETR PN 1,73 1,73 1,73 1,73 /0,00%PETRB44 PETR PN 1,08 0,88 1,16 0,93 -2,10%PETRB45 PETR PN 0,44 0,33 0,50 0,35 =0,00%PETRB46 PETR PN 0,11 0,08 0,15 0,10 =0,00%PETRB47 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,03 =0,00%PETRB48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRB8 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB67 PETRE PN 0,08 0,05 0,10 0,05 =0,00%USIMB10 USIM PNA N1 2,34 2,34 2,34 2,34 -1,26%USIMB11 USIM PNA N1 1,54 1,40 1,56 1,41 +11,02%USIMB15 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 +50,00%USIMB16 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%USIMB44 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 =0,00%USIMB12 USIM FM PNA N1 0,77 0,63 0,77 0,64 -11,11%USIMB13 USIM FM PNA N1 0,31 0,20 0,32 0,25 -16,66%USIMB4 USIM FM PNA N1 0,12 0,07 0,12 0,08 -20,00%USIMB42 USIM FM PNA N1 0,50 0,40 0,51 0,42 -8,69%USIMB43 USIM FM PNA N1 0,20 0,13 0,20 0,13 -43,47%VALEB73 VALE ON N1 0,55 0,45 0,55 0,50 -15,25%VALEB14 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,03 =0,00%VALEB2 VALE PNA N1 0,08 0,08 0,10 0,08 +33,33%VALEB24 VALE PNA N1 6,00 6,00 6,00 6,00 +13,85%VALEB26 VALE PNA N1 4,00 3,92 4,07 3,92 +9,19%VALEB27 VALE PNA N1 3,19 2,94 3,19 3,01 +14,01%VALEB28 VALE PNA N1 2,05 2,03 2,30 2,08 +15,55%VALEB29 VALE PNA N1 1,35 1,26 1,47 1,29 +20,56%VALEB3 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,07 0,05 +66,66%VALEB30 VALE PNA N1 0,69 0,67 0,83 0,69 +25,45%VALEB31 VALE PNA N1 0,33 0,30 0,41 0,32 +33,33%VALEB32 VALE PNA N1 0,13 0,12 0,17 0,13 +30,00%VALEB33 VALE PNA N1 0,09 0,09 0,13 0,10 +42,85%VALEB34 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 =0,00%VALEB35 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 +100,00%VALEB36 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEB37 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEB13 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +50,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC47 ABEV ON 0,10 0,10 0,10 0,10 /0,00%ABEVC52 ABEVE ON 0,20 0,20 0,20 0,20 -33,33%ALLLC68 ALLL ON NM 0,37 0,34 0,37 0,36 +5,88%BBASC24 BBAS ON NM 0,69 0,65 0,71 0,65 +8,33%BBASC26 BBAS ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%BBASC22 BBAS FM ON NM 1,82 1,50 1,93 1,50 -2,59%BBASC23 BBAS FM ON NM 0,65 0,49 0,65 0,49 -10,90%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,16 0,13 0,19 0,13 -13,33%BBASC52 BBAS FM ON NM 0,88 0,76 0,97 0,76 +10,14%BBASC74 BBAS FM ON NM 0,36 0,26 0,36 0,27 +8,00%BBASC62 BBASE ON NM 1,00 0,84 1,00 0,84 +7,69%BBDCC2 BBDC PN N1 0,36 0,36 0,40 0,40 +48,14%BBDCC25 BBDC PN N1 2,74 2,66 2,74 2,66 +6,40%BBDCC34 BBDC PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -82,35%BBDCC26 BBDC FM PN N1 1,97 1,81 2,09 1,85 -0,53%BBDCC28 BBDC FM PN N1 0,66 0,66 0,74 0,70 +22,80%BBDCC29 BBDC FM PN N1 0,47 0,40 0,53 0,40 +5,26%BBDCC60 BBDC FM PN N1 1,10 1,06 1,16 1,06 +19,10%BBDCC70 BBDC FM PN N1 0,25 0,22 0,28 0,23 +27,77%BVMFC10 BVMF ON NM 0,47 0,45 0,51 0,45 -4,25%BVMFC94 BVMF ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 /0,00%BVMFC11 BVMF FM ON NM 0,14 0,11 0,14 0,11 -8,33%BVMFC40 BVMF FM ON NM 0,28 0,22 0,28 0,22 -12,00%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 +3,84%CSNAC16 CSNA ON 0,04 0,04 0,05 0,05 +25,00%CSNAC43 CSNA ON 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64%CSNAC12 CSNA FM ON 0,93 0,89 0,96 0,89 +4,70%CSNAC13 CSNA FM ON 0,22 0,21 0,22 0,22 +4,76%CSNAC41 CSNA FM ON 0,73 0,68 0,73 0,68 +1,49%CSNAC42 CSNA FM ON 0,33 0,33 0,34 0,34 +6,25%CSNAC52 CSNA FM ON 0,50 0,49 0,50 0,50 -36,70%CYREC15 CYRE FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 +23,21%CYREC44 CYRE FM ON NM 0,93 0,85 1,00 0,85 -3,40%ELPLC9 ELPL PN N2 0,45 0,45 0,45 0,45 +32,35%GGBRC19 GGBR PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -35,29%GGBRC20 GGBR PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 =0,00%GGBRC49 GGBR PN N1 0,06 0,06 0,09 0,08 -27,27%GGBRC17 GGBR FM PN N1 0,73 0,64 0,73 0,64 -7,24%GGBRC18 GGBR FM PN N1 0,33 0,25 0,33 0,26 -10,34%GGBRC46 GGBR FM PN N1 1,10 0,96 1,10 0,97 -10,18%GGBRC48 GGBR FM PN N1 0,19 0,17 0,19 0,17 -5,55%HYPEC17 HYPE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%ITSAC9 ITSA PN N1 0,18 0,18 0,20 0,20 +66,66%ITSAC92 ITSA PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 +30,00%ITSAC94 ITSA PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%ITUBC34 ITUB PN N1 0,20 0,18 0,20 0,18 +12,50%ITUBC35 ITUB PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 +22,22%ITUBC60 ITUB PN N1 1,26 1,16 1,31 1,21 +17,47%ITUBC71 ITUB PN N1 3,37 3,34 3,44 3,37 /0,00%ITUBC29 ITUB FM PN N1 2,26 1,97 2,30 2,11 +3,94%ITUBC30 ITUB FM PN N1 1,55 1,47 1,67 1,47 +4,25%ITUBC31 ITUB FM PN N1 1,00 0,93 1,08 0,93 +3,33%ITUBC32 ITUB FM PN N1 0,61 0,54 0,65 0,55 +1,85%ITUBC33 ITUB FM PN N1 0,33 0,30 0,40 0,30 +3,44%ITUBC2 ITUBE PN N1 0,70 0,61 0,75 0,61 -1,61%LRENC62 LREN ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 /0,00%OGXPC10 OGXP ON NM 0,21 0,20 0,21 0,20 +5,26%OGXPC20 OGXP ON NM 0,11 0,11 0,13 0,11 =0,00%OIBRC3 OIBR PN N1 1,11 1,11 1,11 1,11 -8,26%OIBRC32 OIBR PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 -9,70%OIBRC34 OIBR PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -10,71%OIBRC36 OIBR PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 -14,92%OIBRC38 OIBR PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -23,52%OIBRC39 OIBR PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -27,90%OIBRC4 OIBR PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -26,66%OIBRC43 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -45,45%PDGRC18 PDGR FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00%PDGRC19 PDGR FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%PETRC12 PETR PN 3,42 3,42 3,42 3,42 +4,90%PETRC13 PETR PN 2,60 2,33 2,60 2,35 -1,67%PETRC14 PETR PN 1,70 1,50 1,80 1,54 -3,14%PETRC16 PETR PN 0,75 0,66 0,86 0,68 -1,44%PETRC18 PETR PN 0,09 0,08 0,10 0,09 +12,50%PETRC19 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,04 =0,00%PETRC20 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRC21 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%PETRC22 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRC23 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRC44 PETR PN 1,38 1,15 1,42 1,17 -2,50%PETRC45 PETR PN 0,50 0,46 0,61 0,47 -2,08%PETRC46 PETR PN 0,33 0,26 0,36 0,28 -31,70%PETRC47 PETR PN 0,14 0,12 0,16 0,12 =0,00%PETRC48 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,05 =0,00%PETRC49 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%PETRC7 PETR PN 0,20 0,18 0,24 0,19 =0,00%PETRC8 PETR PN 0,18 0,13 0,18 0,13 =0,00%PETRC9 PETR PN 0,07 0,06 0,07 0,06 -25,00%PETRC95 PETR PN 1,43 1,28 1,53 1,28 -2,29%PETRC3 PETRE PN 1,98 1,70 2,00 1,70 -7,60%PETRC56 PETRE PN 0,45 0,38 0,50 0,39 +2,63%TOTSC34 TOTS ON NM 1,10 1,10 1,10 1,10 /0,00%TOTSC66 TOTS ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00%USIMC45 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -33,33%USIMC12 USIM FM PNA N1 0,95 0,93 0,96 0,93 +3,33%USIMC13 USIM FM PNA N1 0,52 0,45 0,52 0,45 -10,00%USIMC14 USIM FM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -23,33%USIMC43 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -10,52%VALEC1 VALE PNA N1 0,40 0,36 0,42 0,37 +23,33%VALEC16 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,04 +33,33%VALEC2 VALE PNA N1 0,38 0,33 0,38 0,33 +32,00%VALEC28 VALE PNA N1 2,62 2,47 2,66 2,47 +10,26%VALEC29 VALE PNA N1 1,93 1,76 1,97 1,76 +10,00%VALEC3 VALE PNA N1 1,30 1,19 1,32 1,19 +19,00%VALEC30 VALE PNA N1 1,52 1,52 1,79 1,63 +14,78%VALEC31 VALE PNA N1 0,79 0,74 0,86 0,77 +20,31%VALEC32 VALE PNA N1 0,43 0,43 0,52 0,46 +24,32%VALEC33 VALE PNA N1 0,25 0,24 0,29 0,28 +40,00%VALEC34 VALE PNA N1 0,15 0,11 0,15 0,11 -8,33%VALEC35 VALE PNA N1 0,13 0,11 0,13 0,11 +22,22%VALEC37 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 +50,00%VALEC38 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEC39 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEC57 VALE PNA N1 2,21 2,21 2,21 2,21 +8,86%VALEC58 VALE PNA N1 1,71 1,56 1,71 1,56 +13,86%VALEC62 VALE PNA N1 3,46 3,34 3,48 3,37 +20,78%VALEC59 VALEE PNA N1 1,17 1,07 1,18 1,07 +22,98%VALEC7 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEC71 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 +33,33%VALEC74 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 +50,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALPAK57 ALPA PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -86,25%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASD23 BBAS ON NM 1,01 0,79 1,01 0,79 +2,59%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)fechou o pregão regular de ontem em alta de+0,29% ao marcar 47.840,93 pontos, Máximade +1,65% (48.488), Mínima de +0,1%(47.750) com volume financeiro de R$ 5,28 bil-hões. As maiores altas foram ENERGIAS BRON, ROSSI RESID ON, LOJAS AMERIC PN,BROOKFIELD ON e VALE ON. As maioresbaixas foram BR MALLS PAR ON, SABESPON, KLABIN S/A PN, BRASIL ON e LLX LOGON.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

17

CONTINUA

Page 18: 22567

BOVESPAITUBN30 ITUBE FM PN N1 0,54 0,45 0,61 0,60 -11,76%ITUBN31 ITUBE FM PN N1 1,03 0,86 1,13 1,07 -8,54%OGXPN1 OGXPE ON NM 4,18 4,18 4,18 4,18 -0,71%OGXPN18 OGXPE ON NM 1,50 1,50 1,50 1,50 +3,44%OGXPN25 OGXPE ON NM 2,19 2,19 2,19 2,19 -1,79%OIBRN44 OIBRE PN N1 0,40 0,40 0,40 0,40 +21,21%PDGRN19 PDGRE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66%PETRN1 PETRE PN 1,63 1,52 1,91 1,82 -2,67%PETRN13 PETRE PN 0,01 0,01 0,04 0,04 +33,33%PETRN14 PETRE PN 0,10 0,05 0,14 0,13 +18,18%PETRN15 PETRE PN 0,30 0,28 0,45 0,44 +10,00%PETRN16 PETRE PN 0,90 0,76 1,05 1,05 +0,96%PETRN19 PETRE PN 3,48 3,48 3,66 3,66 -4,18%PETRN20 PETRE PN 4,47 4,47 4,82 4,82 -0,20%PETRN22 PETRE PN 6,52 6,52 6,52 6,52 +7,59%PETRN43 PETRE PN 0,04 0,04 0,07 0,06 /0,00%PETRN44 PETRE PN 0,17 0,16 0,26 0,24 +4,34%PETRN45 PETRE PN 0,51 0,48 0,70 0,66 +4,76%PETRN46 PETRE PN 1,20 1,14 1,44 1,41 +2,91%PETRN47 PETRE PN 2,12 2,00 2,38 2,34 +0,86%PETRN48 PETRE PN 2,97 2,97 3,05 3,05 -3,17%PETRN67 PETRE PN 1,40 1,33 1,67 1,67 +1,21%PETRN8 PETRE PN 2,50 2,50 2,85 2,80 +4,08%USIMN11 USIME PNA N1 0,11 0,10 0,11 0,10 -37,50%USIMN12 USIME FM PNA N1 0,35 0,32 0,40 0,34 -20,93%USIMN13 USIME FM PNA N1 0,92 0,88 0,99 0,89 -11,00%USIMN41 USIME FM PNA N1 0,20 0,20 0,20 0,20 +11,11%USIMN42 USIME FM PNA N1 0,64 0,57 0,65 0,59 -14,49%VALEN2 VALEE PNA N1 2,46 2,46 2,66 2,66 -18,15%VALEN24 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEN25 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEN26 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 -40,00%VALEN27 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,09 0,08 -33,33%VALEN28 VALEE PNA N1 0,19 0,13 0,20 0,18 -25,00%VALEN29 VALEE PNA N1 0,42 0,33 0,43 0,40 -23,07%VALEN30 VALEE PNA N1 0,75 0,69 0,83 0,81 -22,11%VALEN31 VALEE PNA N1 1,36 1,26 1,46 1,35 -20,11%VALEN32 VALEE PNA N1 2,17 2,03 2,25 2,20 -15,70%VALEN33 VALEE PNA N1 2,34 2,23 2,42 2,42 -14,48%VALEN34 VALEE PNA N1 4,89 3,89 4,89 3,91 -12,52%VALEN35 VALEE PNA N1 4,86 4,85 5,03 5,01 -6,35%VALEN36 VALEE PNA N1 6,05 6,05 6,05 6,05 -3,96%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASP19 BBASE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 =0,00%BVMFP10 BVMFE ON NM 0,48 0,48 0,50 0,50 -3,84%BVMFP40 BVMFE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -3,84%BVMFP86 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%CYREP14 CYREE ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 -2,50%CYREP45 CYREE ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 -3,06%GGBRP17 GGBRE PN N1 0,84 0,84 0,91 0,90 /0,00%GGBRP45 GGBRE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%GGBRP46 GGBRE PN N1 0,62 0,62 0,70 0,70 /0,00%ITUBP25 ITUBE PN N1 0,14 0,13 0,14 0,14 /0,00%ITUBP26 ITUBE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -27,58%ITUBP27 ITUBE PN N1 0,31 0,29 0,32 0,30 -45,45%PDGRP16 PDGRE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%PDGRP17 PDGRE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%PETRP16 PETRE PN 1,05 1,05 1,12 1,12 -4,27%PETRP85 PETRE PN 0,43 0,43 0,43 0,43 -12,24%UGPAP48 UGPAE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -16,00%UGPAP51 UGPAE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 +16,41%UGPAP54 UGPAE ON NM 2,00 2,00 2,01 2,01 +5,78%VALEP26 VALEE PNA N1 0,38 0,38 0,41 0,41 -16,32%VALEP28 VALEE PNA N1 0,84 0,84 0,84 0,84 -25,66%VALEP29 VALEE PNA N1 1,23 1,23 1,23 1,23 -23,60%VALEP3 VALEE PNA N1 3,73 3,57 3,74 3,71 -7,01%VALEP30 VALEE PNA N1 1,68 1,68 1,71 1,71 -21,19%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CSANV12 CSANE ON NM 4,24 4,24 4,24 4,24 +57,03%CSANV8 CSANE ON NM 2,48 2,48 2,48 2,48 +148,00%OGXPV14 OGXPE ON NM 3,36 3,36 3,36 3,36 -4,27%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.FLRYX16 FLRYE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 +3,22%FLRYX67 FLRYE ON NM 1,20 1,20 1,20 1,20 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAR78 ITSAE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%OGXPR50 OGXPE ON NM 2,09 2,09 2,09 2,09 -0,47%OGXPR80 OGXPE ON NM 1,42 1,42 1,42 1,42 +36,53%VALER24 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -21,62%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPO92 OGXPE ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 +16,66%

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

BBASD24 BBAS ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 +25,49%BBASD25 BBAS ON NM 0,41 0,31 0,42 0,31 -8,82%BBASD26 BBAS ON NM 0,20 0,20 0,20 0,20 =0,00%BBASD27 BBAS ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 +23,07%BBDCD25 BBDC PN N1 3,11 3,11 3,12 3,12 /0,00%BBDCD29 BBDC PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 +7,04%BBDCD30 BBDC PN N1 0,60 0,60 0,60 0,60 +33,33%BBDCD31 BBDC PN N1 0,39 0,35 0,39 0,35 +34,61%BBDCD32 BBDC PN N1 0,24 0,24 0,25 0,25 -24,24%BBDCD33 BBDC PN N1 0,17 0,14 0,17 0,14 -46,15%BVMFD10 BVMF ON NM 0,69 0,60 0,69 0,60 -9,09%BVMFD41 BVMF ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 =0,00%CSNAD43 CSNA ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -56,92%GGBRD16 GGBR PN N1 1,77 1,69 1,77 1,69 +1,19%GGBRD18 GGBR PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -25,00%GGBRD46 GGBR PN N1 1,31 1,31 1,31 1,31 -6,42%GGBRD48 GGBR PN N1 0,40 0,40 0,40 0,40 /0,00%ITSAD10 ITSA PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +20,00%ITSAD94 ITSA PN N1 0,18 0,18 0,20 0,20 +81,81%ITUBD32 ITUB PN N1 1,09 0,97 1,09 0,97 +3,19%ITUBD33 ITUB PN N1 0,71 0,68 0,71 0,69 +35,29%ITUBD34 ITUB PN N1 0,48 0,48 0,50 0,50 +21,95%ITUBD35 ITUB PN N1 0,31 0,28 0,35 0,28 =0,00%ITUBD38 ITUB PN N1 0,09 0,09 0,10 0,10 +66,66%OGXPD8 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%PETRD13 PETR PN 2,65 2,65 2,65 2,65 -0,74%PETRD14 PETR PN 2,00 1,80 2,00 1,82 +2,82%PETRD16 PETR PN 0,78 0,65 0,80 0,66 +3,12%PETRD17 PETR PN 0,39 0,35 0,45 0,36 +2,85%PETRD19 PETR PN 0,11 0,10 0,12 0,10 =0,00%PETRD20 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,06 +20,00%PETRD21 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,03 =0,00%PETRD22 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%PETRD25 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRD49 PETR PN 0,08 0,08 0,09 0,08 +14,28%PETRD81 PETR PN 0,25 0,21 0,26 0,21 =0,00%PETRD85 PETR PN 1,75 1,57 1,75 1,57 +3,97%PETRD86 PETR PN 1,08 1,08 1,08 1,08 +5,88%PETRD89 PETR PN 0,18 0,16 0,19 0,16 -11,11%PETRD90 PETR PN 0,09 0,09 0,09 0,09 +12,50%PETRD91 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%UGPAD26 UGPAE ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 =0,00%USIMD13 USIM PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -1,35%VALED27 VALE PNA N1 3,21 3,16 3,21 3,16 +17,47%VALED28 VALE PNA N1 2,48 2,48 2,48 2,48 +18,09%VALED29 VALE PNA N1 1,80 1,76 1,88 1,79 +19,33%VALED3 VALE PNA N1 0,41 0,37 0,42 0,37 +23,33%VALED30 VALE PNA N1 1,33 1,25 1,33 1,28 +18,51%VALED31 VALE PNA N1 0,94 0,86 0,97 0,89 +23,61%VALED33 VALE PNA N1 0,58 0,52 0,59 0,55 +22,22%VALED34 VALE PNA N1 0,26 0,23 0,26 0,24 +20,00%VALED35 VALE PNA N1 0,16 0,14 0,17 0,14 +16,66%VALED36 VALE PNA N1 0,11 0,09 0,11 0,09 +28,57%VALED37 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,05 =0,00%VALED38 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 +50,00%VALED39 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALED63 VALE PNA N1 0,33 0,28 0,33 0,30 +25,00%VALED7 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,06 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASE23 BBAS ON NM 1,10 1,10 1,10 1,10 +4,76%BBASE24 BBAS ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 +10,76%BBASE27 BBAS ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -5,26%BBDCE30 BBDC PN N1 0,80 0,80 0,80 0,80 +8,10%BBDCE35 BBDC PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -9,09%BVMFE10 BVMF ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -5,55%BVMFE11 BVMF ON NM 0,35 0,32 0,35 0,32 +3,22%ITUBE3 ITUB PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 +30,13%OGXPE70 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRE16 PETR PN 0,80 0,80 0,82 0,82 +1,23%PETRE18 PETR PN 0,33 0,30 0,33 0,30 +3,44%PETRE20 PETR PN 0,11 0,11 0,11 0,11 +22,22%PETRE9 PETR PN 0,22 0,22 0,22 0,22 +15,78%PETRE47 PETRE PN 0,47 0,47 0,47 0,47 +2,17%VALEE30 VALE PNA N1 1,63 1,56 1,66 1,56 +6,12%VALEE31 VALE PNA N1 1,21 1,16 1,25 1,20 +20,00%VALEE32 VALE PNA N1 0,90 0,85 0,90 0,85 +13,33%VALEE33 VALE PNA N1 0,60 0,60 0,62 0,61 +24,48%VALEE34 VALE PNA N1 0,41 0,37 0,41 0,40 +17,64%VALEE35 VALE PNA N1 0,27 0,25 0,27 0,25 +4,16%VALEE36 VALE PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 +14,28%VALEE58 VALE PNA N1 2,94 2,94 3,00 3,00 +27,65%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CSANJ13 CSAN ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -92,94%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.FLRYL71 FLRYE ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 -1,12%PETRL67 PETR PN 1,21 1,21 1,25 1,21 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBG35 ITUB PN N1 0,90 0,90 0,90 0,90 +11,11%PETRG17 PETR PN 0,85 0,85 0,85 0,85 +6,25%PETRG19 PETR PN 0,40 0,36 0,40 0,36 +2,85%PETRG46 PETR PN 1,09 1,02 1,09 1,02 +4,08%VALEG80 VALEE PNA N1 1,45 1,45 1,50 1,50 +14,50%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPF20 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRF15 PETR PN 1,59 1,59 1,59 1,59 +3,92%PETRF16 PETR PN 1,10 1,05 1,10 1,05 +8,24%PETRF18 PETR PN 0,42 0,42 0,42 0,42 +10,52%PETRF9 PETR PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -34,21%VALEF30 VALE PNA N1 1,96 1,96 1,96 1,96 +18,07%VALEF31 VALE PNA N1 1,50 1,50 1,50 1,50 +20,00%VALEF32 VALE PNA N1 1,15 1,12 1,16 1,12 +15,46%VALEF35 VALE PNA N1 0,40 0,39 0,40 0,40 +25,00%VALEF36 VALE PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 +12,00%VALEF3 VALEE PNA N1 0,62 0,62 0,62 0,62 +31,91%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPH60 OGXP ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPI8 OGXP ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA61 PETR PN 0,20 0,20 0,20 0,20 -20,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO47 ABEVE ON 0,96 0,96 0,96 0,96 /0,00%ABEVO52 ABEVE ON 0,96 0,96 0,96 0,96 /0,00%BBASO18 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 =0,00%BBASO20 BBASE ON NM 0,24 0,23 0,24 0,23 -23,33%BBASO52 BBASE ON NM 1,36 1,36 1,36 1,36 +3,03%BBASO22 BBASE FM ON NM 0,51 0,45 0,51 0,45 -33,82%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,42 1,33 1,44 1,33 -26,51%BBASO50 BBASE FM ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 +10,25%BBASO62 BBASE FM ON NM 0,97 0,95 1,19 1,19 +7,20%BBDCO24 BBDCE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -19,04%BBDCO29 BBDCE PN N1 1,98 1,91 2,04 2,04 -0,48%BBDCO25 BBDCE FM PN N1 0,29 0,29 0,34 0,34 -2,85%BBDCO26 BBDCE FM PN N1 0,50 0,48 0,57 0,57 -5,00%BBDCO28 BBDCE FM PN N1 1,53 1,44 1,54 1,48 -18,23%BBDCO60 BBDCE FM PN N1 1,02 0,96 1,11 1,11 -9,75%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,40 0,40 0,40 0,40 -21,56%BVMFO11 BVMFE ON NM 1,00 1,00 1,00 1,00 -13,04%BVMFO94 BVMFE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00%BVMFO40 BVMFE FM ON NM 0,73 0,72 0,73 0,72 +2,85%CSNAO42 CSNAE ON 1,18 1,18 1,18 1,18 -8,52%CSNAO12 CSNAE FM ON 0,47 0,44 0,47 0,44 -12,00%CSNAO41 CSNAE FM ON 0,62 0,59 0,62 0,60 -9,09%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,89 0,86 0,89 0,86 -1,14%CYREO15 CYREE FM ON NM 0,55 0,50 0,55 0,50 -15,25%CYREO45 CYREE FM ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 -11,62%GGBRO14 GGBRE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%GGBRO44 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%GGBRO48 GGBRE PN N1 1,66 1,66 1,66 1,66 +6,41%GGBRO67 GGBRE PN N1 1,26 1,26 1,26 1,26 +20,00%GGBRO16 GGBRE FM PN N1 0,30 0,30 0,33 0,33 +13,79%GGBRO17 GGBRE FM PN N1 0,66 0,66 0,74 0,74 +12,12%GGBRO46 GGBRE FM PN N1 0,42 0,42 0,58 0,58 +41,46%GGBRO47 GGBRE FM PN N1 0,92 0,92 1,10 1,10 +6,79%ITSAO8 ITSAE PN N1 0,14 0,11 0,14 0,11 -45,00%ITUBO1 ITUBE PN N1 0,54 0,53 0,59 0,59 -13,23%ITUBO2 ITUBE PN N1 1,64 1,59 1,73 1,73 -7,48%ITUBO25 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54%ITUBO26 ITUBE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -57,14%ITUBO27 ITUBE PN N1 0,16 0,14 0,17 0,15 -54,54%ITUBO32 ITUBE PN N1 1,77 1,74 1,94 1,93 -25,19%ITUBO60 ITUBE PN N1 0,97 0,95 1,04 1,04 -9,56%ITUBO71 ITUBE PN N1 0,21 0,19 0,22 0,21 -51,16%

ITUBO28 ITUBE FM PN N1 0,26 0,26 0,30 0,29 -17,14%ITUBO29 ITUBE FM PN N1 0,49 0,46 0,52 0,52 -13,33%ITUBO30 ITUBE FM PN N1 0,81 0,72 0,85 0,85 -10,52%ITUBO31 ITUBE FM PN N1 1,25 1,11 1,34 1,34 -6,29%LRENO54 LRENE ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 /0,00%LRENO57 LRENE ON NM 2,30 2,30 2,30 2,30 /0,00%PDGRO17 PDGRE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 =0,00%PETRO11 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%PETRO12 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 =0,00%PETRO13 PETRE PN 0,08 0,08 0,11 0,11 +10,00%PETRO14 PETRE PN 0,20 0,20 0,27 0,25 +4,16%PETRO16 PETRE PN 0,65 0,57 0,76 0,72 +1,40%PETRO19 PETRE PN 3,65 3,65 3,65 3,65 -1,08%PETRO20 PETRE PN 4,70 4,59 4,72 4,59 +17,69%PETRO3 PETRE PN 0,18 0,18 0,22 0,20 =0,00%PETRO41 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%PETRO43 PETRE PN 0,14 0,14 0,17 0,16 =0,00%PETRO44 PETRE PN 0,32 0,30 0,41 0,40 +8,10%PETRO45 PETRE PN 0,84 0,84 1,04 1,00 +2,04%PETRO46 PETRE PN 1,26 1,22 1,50 1,47 +2,79%PETRO48 PETRE PN 2,94 2,94 3,14 3,14 +18,04%PETRO56 PETRE PN 0,99 0,96 1,21 1,18 +3,50%PETRO7 PETRE PN 1,69 1,57 1,92 1,86 +1,63%PETRO8 PETRE PN 1,91 1,91 2,17 2,17 =0,00%PETRO9 PETRE PN 2,99 2,99 2,99 2,99 -0,33%PETRO95 PETRE PN 0,28 0,26 0,36 0,36 +9,09%USIMO11 USIME PNA N1 0,24 0,20 0,25 0,20 -9,09%USIMO12 USIME FM PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 -8,06%USIMO13 USIME FM PNA N1 1,09 1,09 1,09 1,09 -7,62%USIMO41 USIME FM PNA N1 0,38 0,34 0,40 0,34 -8,10%USIMO42 USIME FM PNA N1 0,80 0,80 0,80 0,80 -10,11%VALEO1 VALEE PNA N1 2,58 2,57 2,58 2,57 -6,20%VALEO2 VALEE PNA N1 2,65 2,59 2,65 2,60 -10,34%VALEO24 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%VALEO25 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00%VALEO26 VALEE PNA N1 0,14 0,13 0,14 0,14 -26,31%VALEO28 VALEE PNA N1 0,40 0,39 0,43 0,43 -23,21%VALEO29 VALEE PNA N1 0,68 0,63 0,72 0,69 -28,86%VALEO3 VALEE PNA N1 1,03 1,01 1,12 1,12 -22,75%VALEO30 VALEE PNA N1 0,77 0,75 0,77 0,76 -26,21%VALEO31 VALEE PNA N1 1,54 1,49 1,66 1,65 -14,94%VALEO32 VALEE PNA N1 2,19 2,17 2,35 2,34 -6,02%VALEO33 VALEE PNA N1 2,99 2,99 3,09 3,09 +1,98%VALEO57 VALEE PNA N1 0,52 0,50 0,55 0,54 -19,40%VALEO58 VALEE PNA N1 0,76 0,76 0,80 0,78 -25,71%VALEO59 VALEE PNA N1 1,13 1,13 1,20 1,20 -14,89%VALEO61 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%VALEO62 VALEE PNA N1 0,22 0,22 0,25 0,25 -24,24%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALPAW12 ALPAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 +50,00%ALPAW44 ALPAE PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 -1,81%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASN20 BBASE ON NM 0,09 0,09 0,14 0,14 -12,50%BBASN23 BBASE ON NM 0,60 0,59 0,80 0,80 -5,88%BBASN21 BBASE FM ON NM 0,26 0,26 0,42 0,42 +10,52%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,61 0,61 0,84 0,80 +1,26%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,16 1,03 1,47 1,43 +7,51%BBDCN24 BBDCE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%BBDCN29 BBDCE PN N1 1,84 1,70 1,90 1,79 -19,36%BBDCN57 BBDCE PN N1 0,81 0,81 0,86 0,86 -29,50%BBDCN58 BBDCE PN N1 1,44 1,39 1,44 1,39 -13,66%BBDCN25 BBDCE FM PN N1 0,12 0,12 0,15 0,15 -6,25%BBDCN26 BBDCE FM PN N1 0,27 0,25 0,30 0,30 -23,07%BBDCN27 BBDCE FM PN N1 0,59 0,53 0,61 0,60 -20,00%BBDCN28 BBDCE FM PN N1 1,12 1,01 1,18 1,18 -9,23%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,28 0,26 0,30 0,30 -14,28%BVMFN11 BVMFE ON NM 0,94 0,87 0,94 0,87 -3,33%BVMFN40 BVMFE FM ON NM 0,59 0,58 0,65 0,65 -10,95%BVMFN98 BVMFE FM ON NM 0,18 0,18 0,22 0,22 -26,66%CSNAN13 CSNAE ON 1,50 1,50 1,50 1,50 -3,84%CSNAN12 CSNAE FM ON 0,73 0,70 0,76 0,70 -12,50%CSNAN41 CSNAE FM ON 0,31 0,27 0,33 0,27 -22,85%CSNAN61 CSNAE FM ON 0,53 0,51 0,56 0,51 -16,39%CYREN45 CYREE FM ON NM 0,70 0,64 0,71 0,64 -16,88%GGBRN15 GGBRE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%GGBRN16 GGBRE PN N1 0,17 0,16 0,18 0,16 =0,00%GGBRN18 GGBRE PN N1 1,11 1,11 1,24 1,24 +24,00%GGBRN45 GGBRE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00%GGBRN17 GGBRE FM PN N1 0,48 0,46 0,57 0,50 -9,09%GGBRN46 GGBRE FM PN N1 0,22 0,22 0,27 0,23 -4,16%GGBRN47 GGBRE FM PN N1 0,69 0,69 0,87 0,87 +12,98%GGBRN6 GGBRE FM PN N1 0,10 0,10 0,11 0,10 -16,66%ITSAN86 ITSAE PN N1 0,20 0,20 0,20 0,20 =0,00%ITUBN27 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%ITUBN32 ITUBE PN N1 1,52 1,52 1,73 1,73 -13,93%ITUBN58 ITUBE PN N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -33,33%ITUBN59 ITUBE PN N1 0,25 0,25 0,32 0,31 -40,38%ITUBN28 ITUBE FM PN N1 0,11 0,07 0,11 0,08 -42,85%ITUBN29 ITUBE FM PN N1 0,20 0,18 0,23 0,21 -19,23%

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

FINANÇAS

18

Page 19: 22567

GLEVERSON RODRIGO DE JESUS SOUZA, solteiro, comerciante, nascido em 25/08/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Amanda, 645, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de ANTÔ-NIO DE SOUZA SANTOS e MARIA TEREZA DE JESUS SOUZA Com LILIANE GONÇALVES BRAGANCA, solteira, operadora de caixa, nasci-da em 09/12/1988 em Santa Maria Do Suacui, MG, residente a Rua Amanda, 660 5, Betania, Belo Horizonte, filha de ADAIR GONÇALVES COELHO e MARIA APARECIDA.//

CARLOS ALBERTO MALACHIAS, solteiro, assistente de montagem, nascido em 31/01/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 12 De Maio, 65, Alpes, Belo Horizonte, filho de LUIZ REIS MALACHIAS e MARTA MARIA LOPES MALACHIAS Com MARIANA DAS GRACAS DE SOUZA, solteira, colorista, nascida em 09/02/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 12 De Maio, 65, Alpes, Belo Horizonte, filha de CELIA MARIA DE SOUZA.//

ROBERTO BRAGA PINTO, solteiro, policial mili-tar, nascido em 02/01/1983 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Miguel Longo, 66, Palmei-ras, Belo Horizonte, filho de ROBERTO BARRE-TO PINTO e SANDRA REGINA BRAGA PINTO Com RAILANE MARQUES DA SILVA, solteira, do lar, nascida em 12/04/1983 em Sao Joao Do Meriti, RJ, residente a Rua Miguel Longo, 66, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de LAURECIR LOPES DA SILVA e ROSANGELA MARQUES DA SILVA.//

MARCOS REGO DE CASTRO, divorciado, eco-nomista, nascido em 09/10/1962 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Professora Bartira Mourao, 386 402, Buritis, Belo Horizonte, filho de LEONAM JARDIM DE CASTRO e ROSA REGO DE CASTRO Com CYNTHIA MARIS LEMES PONZO RIBEIRO, divorciada, fisioterapeuta, nascida em 01/08/1972 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Professora Bartira Mourao, 386 402, Buritis, Belo Horizonte, filha de RICARDO AUGUSTO RIBEIRO e CELIA MARIA LEMES PONZO RIBEIRO.//

JAIME DE JESUS FREITAS, solteiro, tecnico em eletronica, nascido em 01/01/1967 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Da Paz, 51, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de RAUL DOS SAN-TOS FREITAS e DORALICE DE JESUS FREI-TAS Com KEILA DA SILVA PENA, solteira, assistente de marketing, nascida em 11/12/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Da Paz, 51, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de JOÃO DE PAULA PENA e ELZA MARIA DA SILVA PENA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 28/01/2014.

Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

13 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO AFIM DEPAGAR OSTÍTULOSOU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM,FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 03/02/2014.

DEVEDOR: ALEX DIAS LOURENCO - ENDE-REÇO: RUA PALMAS 122 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 20/01/2014 - CIDADE: IPATINGA - CEP: 35162-338 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.793.525.

DEVEDOR: DEPÓSICO BONSUCESSO E SILVA LT - ENDEREÇO: RUA LAURO GOMES VIDAL128LETRA F - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31920-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.798.

DEVEDOR: EWANY FERREIRA BORGES FILHO - ENDEREÇO: RUA ORANGE 44 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-020 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.794.891.

DEVEDOR: VILMAR CAVALCANTE DE SOUSA - ENDEREÇO: RUA MANHUMIRIM 1788 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-190 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.794.892.

DEVEDOR: COMTREL COM DE MAT ELÉTRI-CO TELEFONIA E REDES LTDA. - ENDERE-ÇO: RUA AUGUSTO DE LIMA JÚNIOR 84 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31565-030 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.794.894.

DEVEDOR: MM COMÉRCIO DE MÁQUINAS ESPORTIVAS LT - ENDEREÇO: RUA DOS AMERICANOS, 400 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.899.

DEVEDOR: REI DAS BALANCAS E MÁQUINAS LTDA. - ENDEREÇO: AV BIAS FORTES, 1.615-BARRO PRETO - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-012 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.905.

DEVEDOR: BLACKCENTER SOM ACESSÓ-RIOS AUTOMOTI - ENDEREÇO: RUA ALENTE-JO, 981 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.915.

DEVEDOR: PAULO CÉSAR SIQUEIRA 07397839630 - ENDEREÇO: RUA ALABANDI-NA, 759 - LOJA 07 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.919.

DEVEDOR: BLACKCENTER SOM ACESSÓ-RIOS AUTOMOTI - ENDEREÇO: RUA ALENTE-JO, 981 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.920.

DEVEDOR: JP MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: RUA FREI ANTÔNIO DO DESTERRO, 228 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.935.

DEVEDOR: GALAPAGOS CONSTRUÇÕES E INSTALACOES L - ENDEREÇO: RUA HELENA BRICHADO 53- - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30590-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.973.

DEVEDOR: MINAS CIENTÍFICA LTDA. - ENDE-REÇO: RUA ITAPAGIPE 897 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-590 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.978

DEVEDOR: EUROLOCKS LTDA. - ENDEREÇO: RUA LEVINDO IGNACIO RIBEIRO, 600 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-250 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.794.979.

DEVEDOR: PAULO ROBERTO MAGALHÃES BASTOS - ENDEREÇO: RUA MARIA VAZ DE MELO, 137 ZONA RURAL - DT. APRESENTA-ÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31260-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.981.

DEVEDOR: WOLD COMÉRCIO DE PEÇAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA JOSÉ CARLOS MATA MACHADO 437 LOJA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31300-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.794.992.

DEVEDOR: FRANCISCO CÉSAR DE ASSIS RODRIGUES - ENDEREÇO: RUA LAPA,39 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30280-120 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.794.998.

DEVEDOR: RATG COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: R. ÁLVARES CABRAL,59 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.007.

DEVEDOR: MARIA TERESA RUGUE RIOS FERNANDES EPP - ENDEREÇO: AV DOS ANDRADAS 3000 SANTA EFIGENIA BELO - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.795.022.

DEVEDOR: LOPES E MORAES ADVOGADOS ASSOCIADOS ME - ENDEREÇO: R HENRIQUE MARQUES LISBOA, 59 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30510-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.043.

DEVEDOR: IBZ CONSTRUTORA EIRELI ME - ENDEREÇO: R DOUTOR ASTOLPHO V DE REZENDE 125 A - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30315-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.052.

DEVEDOR: LILIAN CASTRO MORAES COR-REA 06704446699 - ENDEREÇO: R. GASTAO DEMETRIO MAIA, 13 - FLORAMAR - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31742-096 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.795.069.

DEVEDOR: STEEL MINING - ENDEREÇO: R CENTRAL 554 PARQUE LEBLON - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-500 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.795.079.

DEVEDOR: MARLUCIA BARBOSA DA SILVA 28301212870 - ENDEREÇO: RUA EPAMINON-DAS OTONI, 37, BANCA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.081.

DEVEDOR: FREIRE E VILELA FARMACIA DE MA - ENDEREÇO: RUA PE. PEDRO PINTO 824 C - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30580-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.086.

DEVEDOR: SUPER PRATICO UTIL DOMÉSTI-CAS - ENDEREÇO: ROD. ANEL RODOV CELSO MELLO AZEVEDO, 14718 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30750-585 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.795.108.

DEVEDOR: FRANCISCO ANTÔNIO NUNES SOUZA - ENDEREÇO: RUA MARIA GERTRU-DES SANTOS 82A - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31578-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.110.

DEVEDOR: PALATAVEL DE COM LTDA. ME - ENDEREÇO: AV. RAJA GABAGLIA 1051 LJ 20 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-403 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.133

DEVEDOR: ADOLFO SANTOS NETO - ENDE-REÇO: R RIO DE JANEIRO- 360 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: DIVINOPO-LIS - CEP: 30411-127 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.140.

DEVEDOR: ADOLFO SANTOS NETO - ENDE-REÇO: R RIO DE JANEIRO- 360 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: DIVINOPO-LIS - CEP: 30411-127 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.144.

DEVEDOR: WB ENGENHARIA LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA RESSACA, 52 SALA 04 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30535-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.146.

DEVEDOR: MELANIA ALICE COSTA - ENDERE-ÇO: RUA AURELIANO LESSA,176A - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-200 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.795.147.

DEVEDOR: HELEN LEAL DE FREITAS - ENDE-REÇO: RUA ZILAH SOUSA SPOSITO, 15 APTO 502 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.152.

DEVEDOR: CONSTRUROLL REFORMAS CONSTRUCO - ENDEREÇO: RUA EDEZIA CORREA RABELO 17 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31050-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.153.

DEVEDOR: ENERITA ALVES DA SILVA ME EXPERTISE - ENDEREÇO: AV ABILIO MACHA-DO 2217, - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-433 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.165.

DEVEDOR: REGINALDO RODRIGUES DE OLI-VEIRA - ENDEREÇO: RUA JORN FELIPE DRU-MOND 81 AP 164 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.173.

DEVEDOR: RESTAURANTE PETISQUEIRA CURRAL MINEIRO - ENDEREÇO: PRAGA CUL-TURAL RACIONAL 13 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31520-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.176.

DEVEDOR: NELSON PEREIRA DA SILVA - ENDEREÇO: PRACA CULTURA RACIONAL 13 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31520-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.176.

DEVEDOR: VERA LUCIA BRABDAO SILVA - ENDEREÇO: PRACA CULTURA RACIONAL 30 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31520-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.176.

DEVEDOR: CARLOS A MARQUES DE OLIVEI-RA - ENDEREÇO: RUA MARTINS SOARES 45 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30514-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.179.

DEVEDOR: ADONAI DE PAULA VITRAL - ENDEREÇO: RUA LAERTE LOPES DA ROCHA 273/302 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30627-204 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.180.

DEVEDOR: EDINA RODRIGUES DIAS - ENDE-REÇO: RUA PEDRO ALEXANDRINO MENDON-CA 85 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/01/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30290-590 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.795.182

BELO HORIZONTE, 29 DE JANEIRO DE 2014.

O TABELIÃO.

EDITAIS: 42

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE 09(NOVE) ÀS 17 (DEZESSETE) HORAS. - DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 03/02/2014

DEVEDOR: AAJN TRANSPORTES LTDA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA CAMBUQUIRA, 1605 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710550. Protocolo: 202.792.276.

DEVEDOR: ADRIANO LUCAS GONZAGA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA SÃO FELIPE 261 APTO 102 - CIDADE: BELO HOZIRONTE/MG - CEP: 31030290. Protocolo: 202.792.479.

DEVEDOR: ADRIEL GONNAM DURANS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDERE-ÇO: AVENIDA JOSÉ LOPES MOURADAS , 30 - CIDADE: BELO HORZIONTE/MG - CEP: 31742084. Protocolo: 202.792.104.

DEVEDOR: AFONSO MARIA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDERE-ÇO: RUA CORONEL QUINTILIANO VALADA-RES 162 , - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720080. Protocolo: 202.792.525.

DEVEDOR: AJS & ALMEIDA EMP. PART. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ MOREIRA BARBOSA, 84 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31920390. Protocolo: 202.792.407.

DEVEDOR: ALAOR FERNANDES ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: UA NAIR PENTAGNA GUIMARA-ES 300 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31741545. Protocolo: 202.792.214.

DEVEDOR: AMANDA FREITAS OLIVEIRA MEN-DES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AV PROF. MARIO WERNE-CK1700/1206 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575180. Protocolo: 202.792.428.

DEVEDOR: ANA LUCIA BARCELOS DRUMOND - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA CARLOS AS, 340 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550200. Pro-tocolo: 202.792.441.

DEVEDOR: ARRIMO CONSTRUÇÕES S.A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA MARCO AURÉLIO DE MIRANDA,406 - S/303 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30575210. Protocolo: 202.792.180.

DEVEDOR: BARBARA CAMPOS DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA CURIATA 63, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31840130. Pro-tocolo: 202.792.512.

DEVEDOR: CARLOS TADEU DE MENEZES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DO OURO, 1821 - APTO 1201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30210590. Protocolo: 202.792.341.

DEVEDOR: CARLOS TADEU DE MENEZES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DO OURO, 1821 - APTO 1201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30210590. Protocolo: 202.792.354.

DEVEDOR: CARLOS TADEU DE MENEZES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DO OURO, 1821 - APTO 1201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30210590. Protocolo: 202.792.369.

DEVEDOR: CASA E MANIA MAGAZINE LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: PADRE PEDRO PINTO,630 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31510000. Protocolo: 202.792.429.

DEVEDOR: CLAUDIO HENRIQUE SAMPAIO LEITE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2014 - ENDEREÇO: AVE AMAZONAS 298 - ANDAR 12A ANDAR RUA PARA - CIDADE: SALVADOR/BA - CEP: 41830070. Protocolo: 202.789.586.

DEVEDOR: CLEITON DA SILVA SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDERE-ÇO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155740. Proto-colo: 202.792.239.

DEVEDOR: COMERCIAL CIRILO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDERE-ÇO: AV ABILIO MACHADO 3041 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30830000. Pro-tocolo: 202.792.444.

DEVEDOR: CONEP CONSULTORIA DE ENGE E PR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: R:CORREGO DA MATA,N 500, SL 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030030. Protocolo: 202.792.401.

DEVEDOR: CONST. ESTRELAR LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA AUGUSTO DE LIMA, 655 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190000. Protocolo: 202.792.384.

DEVEDOR: CONTAGIANTE DISTRIBUIDORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA ITAJUBÁ, 1945 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31035540. Pro-tocolo: 202.792.264.

DEVEDOR: DOCE PAPEL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AV. CONTORNO, 3701 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30110017. Protocolo: 202.792.335.

DEVEDOR: ELIO ANTUNES SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDERE-ÇO: RUA SÃO FELIPE 261 APTO 103 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030290. Pro-tocolo: 202.792.480.

DEVEDOR: ERIK BRITO RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA PASTOR JOÃO FERNANDES, 105 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30662080. Protocolo: 202.792.133.

DEVEDOR: EUROLOCKS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA ALAIR MARQUES RODRIGUES, 551 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31560220. Protocolo: 202.792.534.

DEVEDOR: FARADAY COMÉRCIO SERVIÇO & PRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA MATERLANDIA,196 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31080330. Protocolo: 202.792.324.

DEVEDOR: FREDERICO ADAO BRAUN MEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA URANDI,137 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110660. Proto-colo: 202.792.171.

DEVEDOR: GEOBRITO SONDAGENS S/A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AV. LUIS PAULO FEANCO,603 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320570. Protocolo: 202.792.413.

DEVEDOR: GMI EMPREENDIMENTOS IMOBI-LIARIOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA RIO DAS FLO-RES 105 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30390210. Protocolo: 202.792.310.

DEVEDOR: HELENA DAS GRACAS BRUSCHI CARVALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA PROFESSOR MERCEDO MOREIRA, 185 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710340. Protocolo: 202.792.296.

DEVEDOR: IGOR MATEUS DELFIM SILVA PORTES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: R. ASPASIA, 55, 201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720570. Protocolo: 202.792.280.

DEVEDOR: IMPEC CONSTRUÇÕES E EMPRE-ENDIMENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS, 485, SALA 117 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30190060. Protocolo: 202.792.194.

DEVEDOR: IMPEC CONSTRUÇÕES E EMPRE-ENDIMENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS, 485, SALA 117 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30190060. Protocolo: 202.792.195.

DEVEDOR: IMPEC CONSTRUÇÕES E EMPRE-ENDIMENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS, 485, SALA 117 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30190060. Protocolo: 202.792.196.

DEVEDOR: IMPEC CONSTRUÇÕES E EMPRE-ENDIMENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS, 485, SALA 117 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30190060. Protocolo: 202.792.197.

DEVEDOR: JOSÉ ADEMAR F. DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA SÃO TOMAZ DE AQUINO, N :355 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330530. Protocolo: 202.792.472.

DEVEDOR: JS PINTURAS INDUST.E PREDIAIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA VIOLETA 122 - CIDADE: BH/MG - CEP: 30280230. Protocolo: 202.792.370.

DEVEDOR: JS PINTURAS INDUST.E PREDIAIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA VIOLETA 122 - CIDADE: BH/MG - CEP: 30280230. Protocolo: 202.792.406.

DEVEDOR: LIDER DOS MÁQUINARIOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA FREI LUIZ DE SOUZA 85 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530000. Protocolo: 202.792.452.

DEVEDOR: LIMA DECORAÇÕES & CORTINAS LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA TUPINAMBAS, 840 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120070. Protocolo: 202.792.242.

DEVEDOR: LIMA DECORAÇÕES & CORTINAS LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA TUPINAMBAS, 840 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120070. Protocolo: 202.792.243.

DEVEDOR: LIV E PAPELARIA IRAI LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: R IRAI, 109 LJ D - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380640. Protocolo: 202.792.364.

DEVEDOR: LIV E PAPELARIA IRAI LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: R IRAI, 109 LJ D - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380640. Protocolo: 202.792.379.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

Faz saber que pretentem casar-se:

CARLOS ABDON DE AVILA MENDES, SOLTEI-RO, ESTUDANTE, maior, natural de Maceió, AL, residente nesta Capital à R. Araguari, 37/1604, Barro Preto, 3BH, filho de Carlos Alberto Mendes Monteiro e Giosanelli Salete de Avila Reis; e TASSIA SHIMOIDE, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à R. Araguari, 37/1604, Barro Preto, 3BH, filha de Jorge Shimoide e Mizue Minato Shimoide. (667019)

VALTAIR MORAES DA COSTA, SOLTEIRO, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Vitória, 157, São Lucas, 3BH, filho de Sinval Sotero da Costa e Vanete Mendes Moraes da Costa; e IZABELLA PEREIRA VIANA, solteira, Assistente de Logística, maior, residente nesta Capital à Rua Dr. Camilo Antônio Nogueira, 327, Serra, 3BH, filha de José Carlos Pereira e Giova-na Pereira Viana. (667020)

LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA MENDES, SOLTEI-RO, DESENVOLVEDOR DE SOFTWARE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Araguari, 1033/301, Santo Agosti-nho, 3BH, filho de Rogério Tadeu Mendes e Angela Maria de Oliveira Mendes; e ISABEL DAVID DE MATOS, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Severino Melo Jardim, 85/301, Belvedere, 3BH, filha de Paulo Cesar Teixeira de Matos e Yasmin Vaz David de Matos. (667021)

FABIO HILARIO BETHONICO, SOLTEIRO, GEÓGRAFO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Veraldo Lam-bertucci, 17/203, Novo São Lucas, 3BH, filho de Ciro Betônico e Celia Evangelista Hilario Betôni-co; e JOANA TAVARES DE ALMEIDA GONTIJO, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à R. Veraldo Lambertucci, 17/203, Novo São Lucas, 3BH, filha de Estevão Machado Gontijo e Marlyana Tavares de Almeida Gontijo. (667022)

CRISTIANO MARTINS DOS SANTOS, SOLTEI-RO, VIGILANTE, maior, natural de Barueri, SP, residente nesta Capital à R. Santa Rita, 4141, Nossa Senhora de Fátima, 3BH, filho de Almir Francisco dos Santos e Vanid Maria Martins dos Santos; e ANA PAULA DA SILVA, solteira, Faxi-neira, maior, residente nesta Capital à R. Bando-nion, 6, Serra, 3BH, filha de Domingos Neves da Silva e Maria dos Anjos Santos Silva. (667023)

ATTILIO ZANIN NETO, SOLTEIRO, BANCÁRIO, maior, natural de São Paulo, SP, residente à Rua Euclides Pacheco, 2047, Tatuapé, São Paulo, SP, filho de Attilio Zanin Junior e Maria Angela Guerra Zanin; e JULIANA JACOB FERREIRA, solteira, Engenheira, maior, residente nesta Capital à Rua Califórnia, 889/301, Sion, 3BH, filha de Marcos Jacob Ferreira e Elizabeth Jacob Ferreira. (667024)

DANIEL CÉSAR DAS MERCES, DIVORCIADO, COBRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Barretos, 111, Juliana, VENDA NOVA, filho de // e Jane Rosa das Merces; e BRUNA MENDES FERREIRA, solteira, Aux. Administrativo, nascida em 29 de agosto de 1994, residente nesta Capital à R. Prof. Antonio Aleixo, 612, Lourdes, 3BH, filha de Francisco de Assis Ferreira e Oni Rocha Mendes Vieira. (667025)

JOÃO LUCAS LARA RODRIGUES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO, maior, natural de Uberlândia, MG, residente nesta Capital à R. Paracatu, 1573/801, Santo Agostinho, 3BH, filho de Marcus Bicalho Pinto Rodrigues e Olga Lara Cardoso; e POLIANA OLIVEIRA SANTOS, solteira, Gerente de Gestão Qualidade, maior, residente nesta Capital à R. Desembargador Continentino, 304, Caiçara, 2BH, filha de Pedro Izabel dos Santos e Marilene Correa de Oliveira Santos. (667026)

ALEXANDRÉ CHAVES DE ANDRADE, DIVOR-CIADO, SERVIDOR PÚBLICO, maior, natural de Bambuí, MG, residente nesta Capital à R. Prof. Antonio Aleixo, 657/1202, Lourdes, 3BH, filho de Gabriel Américo de Andrade e Janusa Chaves de Andrade; e FERNANDA DE OLIVEIRA AZEVE-DO, solteira, Serv. Pública, maior, residente nesta Capital à R. Prof. Antônio Aleixo, 657/1202, Lourdes, 3BH, filha de Nilton Pires de Azevedo e Dercy Márly de Oliveira Azevedo. (667027)

ELISEU DE ABREU MIRANDA, SOLTEIRO, COMERCIANTE, maior, natural de Matipó, MG, residente nesta Capital à Av. Nossa Senhora de Fátima, 3562, Calafate, 3BH, filho de José Miran-da das Graças e Maria da Penha Miranda; e TÁBATA JULIANA RAMOS DOS REIS, solteira, Comerciante, maior, residente nesta Capital à Av. N. Sra. de Fátima, 3562, Calafate, 3BH, filha de Valdeci Ramos Pinto e Juremar Maria Ramos. (667028)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 28 de janeiro de 2014

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

10 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZON-TE AV. AMAZONAS, 4.666 NOVA SUÍÇA BELO HORIZONTE MG 31-3332-6847 FAZ SABER QUE PRETENDEM CASAR-SE :

GABRIEL FELIPE LARA LACERDA, solteiro, contador, nascido em 27/02/1991 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Av Deputado Cristovam Chiaradia, 395 201, Buritis, Belo Horizonte, filho de SALVINO CORREA DE LACERDA NETO e NEIVA CRISTINA DO SOCORRO LARA LACER-DA Com RENATA LEITE DE SOUZA, solteira, relacoes publicas, nascida em 29/12/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Deputado Cristovam Chiaradia, 395 201, Buritis, Belo Hori-zonte, filha de PAULO MARCOS FRANCO DE SOUZA e SIRLEY LEITE SOUZA.//

SILAS PARREIRAS DE PAULO, solteiro, fisiote-rapeuta, nascido em 26/12/1984 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Walter Guimaraes Figueiredo, 27 1502, Buritis, Belo Horizonte, filho de JAIDER RODRIGUES DE PAULO e JOANA D ARC PARREIRAS DE PAULO Com DANIELA ARIAS RIOS, solteira, fisioterapeuta, nascida em 04/06/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tereza Mota Valadares, 273 1703, Buritis, Belo Horizonte, filha de IRINEU DUTRA RIOS e ADELIA FERNANDES ARIAS.//

DOUGLAS GOMES DE ASSIS, solteiro, educa-dor fisico, nascido em 20/01/1988 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua 11 De Abril, 169, Alpes, Belo Horizonte, filho de JOSÉ EUSTÁ-QUIO DE ASSIS e MARIA DE FATIMA GOMES DE ASSIS Com RAIRIANE DA SILVA PEREIRA, solteira, educadora fisica, nascida em 23/12/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 11 De Abril, 169, Alpes, Belo Horizonte, filha de ROBERTO MÁRCIO DE OLIVEIRA PEREIRA e VERA LUCIA DA SILVA PEREIRA.//

JOÃO RONSEIRO NETO, solteiro, tecnico de manutencao de aeronaves, nascido em 13/10/1983 em Sao Bernardo Do Campo, SP, residente a Rua Jornalista Guilherme Apgaua, 190 201, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOÃO CARLOS RONSEIRO e HELOIZA HELENA DUARTE RONSEIRO Com MARINA FERREIRA ALVARENGA, solteira, esteticista, nascida em 30/07/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jornalista Guilherme Apgaua, 190 201, Buritis, Belo Horizonte, filha de MARCOS ANTÔ-NIO ALVARENGA e ROSANGELA FERREIRA ALVARENGA.//

FABIO MARCAL DOS SANTOS, solteiro, vende-dor, nascido em 19/05/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Dourada, 48, Beta-nia, Belo Horizonte, filho de RONALDO DOS SANTOS e LEILA MARIA MARCAL DOS SAN-TOS Com ARIADNE PIRES GONÇALVES, sol-teira, operadora de vendas, nascida em 31/10/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Dourada, 48, Betania, Belo Horizon-te, filha de MARCO ANTÔNIO GONÇALVES e LEONILDA PIRES GONÇALVES.//

DHIAN RENATO ALMEIDA CAMARGO, solteiro, farmaceutico, nascido em 20/12/1981 em Montes Claros, MG, residente a Rua Acucenas, 630 803, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de ELIO RENA-TO DE ALMEIDA e MARIA MARTA CAMARGO ALMEIDA Com MARÍLIA PEREIRA DA COSTA, solteira, farmaceutica, nascida em 25/11/1981 em Pocrane, MG, residente a Rua Acucenas, 630 803, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de GUI-LHERME PEREIRA DA COSTA e ENERI DA COSTA PEREIRA.//

ROGÉRIO SANTOS SENRA, solteiro, motoboy, nascido em 11/12/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Catiara, 192, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOSÉ DIAS SENRA e ILMA SANTOS DIAS SENRA Com SABRINA PINHEI-RO DAMACENA, solteira, promotora de vendas, nascida em 13/06/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Catiara, 192, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ROSA LUCIA PINHEIRO DAMACENA.//

GLICENE NEDER DE MELO, solteiro, motorista, nascido em 31/03/1965 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Doutor Cezar Campos, 125, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ANTENOR GONÇALVES DE MELO e VALDETE BATISTA DE MELO Com CRISTIENE BRAZ LOPES, sol-teira, cabeleireira, nascida em 25/04/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Doutor Cezar Campos, 125, Vista Alegre, Belo Horizon-te, filha de DARIO BRAZ LOPES e ROSELENE MOREIRA LOPES.//

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014 19

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATASFALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 27/01/2014

06222 - 0414051.90.2010.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Massa Falida de Cfc - Construtora Felipe Carneiro Ltda => Vistos Etc.,1) Oficiar ao Departamento de Edificações da Prefeitura de Belo Horizonte, no endereço informado pelo administrador judicial no item 31 da fl. 628, para prestar informações registrais do imóvel localizado à Rua Gonçalves Dias, 2051, infor-mando, ainda, se é imóvel único ou edificação com unidades autônomas. Instruir este ofício com cópia do ofício de fl. 508 e de fl.597 (ofício-resposta). 2) Intimar o perito para prestar esclarecimentos, respondendo aos quesitos propostos pelo Ministério Público no parecer de fls. 411/415.3) Intimar os falidos para comprova-rem a alienação da vaga de garagem situada no edifício Ponseggi, Rua Grão Pará, nº 81 e do imóvel constituído pelo apartamento nº 903 situado no edifício Residencial Jardim da Oliveiras, Rua Rio das Mortes, nº 170, ambos nesta capi-tal, mencionados nos itens B e C da manifestação de fls. 531/536, respectivamen-te.4) Após, vista ao Ministério Público sobre manifestação do administrador judi-cial à fl. 632 e documentos anexos, bem como, sobre todo o processado.Intimar.

06223 - 0420258.66.2014.8.13.0024 Autor: Luiz Burlamaqui de Mello Junior; Réu: Muito Obrigado! Lisboa Lanches Ltda - Me => vistos etc., 1- Desentranhar o documento original, fl. 09, e guardá-lo no cofre da secretaria, conforme solicitado pelo autor.2- Citar o réu para, no prazo de 10 (dez) dias, contestar a ação, com as advertências legais.Em caso de elisão (parágrafo único do art. 98 da Lei 11.101/05), fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, em conformidade com o artigo 20, §3º do Código de Processo Civil e súmula 29 do STJ.Intima

06224 - Número TJMG: 002401053017-8 Numeração única: 0530178.29.2001.8.13.0024 Autor: Lhl Servicos de Engenharia Ltda; Réu: Muniz Mello Construcoes Ltda => Autos Vista Síndico. Prazo de 0005 dia(s).

06225 - Número TJMG: 002403075276-0 Numeração única: 0752760.68.2003.8.13.0024 Autor: Uniauto Administradora de Consórcios Ltda; Réu: Uniauto Administradora de Consórcios Ltda e outros => Autos vista SÍNDICO. Prazo de 0005 dia(s).

06226 - Número TJMG: 002499098120-1 Numeração única: 0981201.17.1999.8.13.0024 Autor: Acomar Ltda; Réu: Sermec Ltda => Autos Vista Síndico. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., À Secretaria para promover o apensamento dos autos de prestação de contas realizada pelo síndico anterior, conforme requerido à fl.1749. Após, vista ao síndico para dar prosseguimento ao feito. Intimar.

06227 - 1434066.63.2010.8.13.0024 Autor: Empreendimentos Mafra Limitada - em Liquidacao Extra-judicia; Réu: Empreendimentos Mafra Limitada - em Liquidacao Extra-judicia => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., 1) Decorrido o prazo, fica intimada a liquidante para informar o andamento do pedido de convolação da recuperação extrajudicial em liquidação ordinária, bem como, para requerer o que entender de direito. 2) Após, vista ao Ministério Público. Intimar.

06228 - Número TJMG: 002403148476-9 Numeração única: 1484769.42.2003.8.13.0024 Autor: Arteplast Indústria e Comércio Ltda; Réu: Tasty Industria e Comercio Ltda => Vistos Etc., 1) Indefiro o pedido de arbitramen-to de honorários (fls. 395/398) formulado pelo ex-síndico, Matheus Bonaccorsi Fernandino, haja vista que ele foi destituído por falta de diligência no desempe-nho de seu cargo, conforme decisão fls. 368/369, não fazendo jus a qualquer remuneração nos termos do disposto no art. 67, §4º do Decreto-Lei nº 7.661/45. 2) A presente falência foi julgada encerrada às fls. 321/324. Certificado o trânsito em julgado da sentença da prestação de contas em apenso (0024.222.294-6), dar vista ao Ministério Público, conforme requerido no parecer de fls. 401/403. Intimar. Averbado.

06229 - 1572234.74.2012.8.13.0024 Autor: Washington Alves dos Santos; Réu: Ola Comunicacoes Ltda => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., Vista ao autor sobre a certidão negativa de fl. 118-v. Intimar.

06230 - 2395047.28.2013.8.13.0024 Autor: Terezinha de Jesus Vale; Réu: Servicos de Qualidades e Selecao de Pessoal Ltda - Me => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s). Vista à autora sobre os A.R´s de fls.54/55. Intimar.

06231 - 2404500.47.2013.8.13.0024 Autor: Vitoria Fomento Mercantil Ltda. - Epp; Réu: Dinox Chapas e Soldas Ltda => VISTOS ETC., 1)Nomeio como perita con-tábil, Shirlei da Soledade Sampaio Lins, com escritório na Av. Barbacena, nº 1330/301, Santo Antônio, nesta cidade (tel:3275-4416/8488-8934). 2)Ficam inti-madas as partes para, no prazo de 05 dias, querendo, indicar assistentes e for-mular quesitos. 3)´Após, caso aceite o múnus, intimar a perita para assinar o termo de compromisso e apresentar sua proposta de honorários. 4)Fica a análise do pedido de prova testemunhal postergada até a apresentação do laudo pericial, pois pode ser desnecessária. 5)Intimar.

06232 - 2841750.49.2013.8.13.0024 Autor: Agnaldo Rodrigues Gurgel; Réu: Firv Consultoria e Administraçao de Recursos Financeiros Ltd => Vistos Etc., Oficiar o Juízo da 6º Vara Criminal de Belo Horizonte, solicitando informações sobre o atual endereço de thales emanuelle maioline, iany márcia maioline, oséias mar-ques ventura e leandro moreira de oliveira, conforme requerido à fl. 130. Intimar.

06233 - 3851931.92.2013.8.13.0024 Autor: Vision Engenharia e Consultoria Ltda; Réu: Mmx Sudeste Mineracao S.a => VISTOS ETC., Digam as partes, no prazo de 05 (cinco) dias, se têm outras provas a produzir, além das já acostadas ao processo, especificando-as e justificando-as em caso afirmativo, sob pena de indeferimento. Intimar.

06234 - Número TJMG: 002409511076-3 Numeração única: 5110763.59.2009.8.13.0024 Autor: Grafica e Editora Geraes Ltda; Réu: Massa Falida de Grafica e Editora Geraes Ltda => Vistos Etc., 1) Existindo demais patronos cadastrados nos autos, determino o descadastramento dos procurado-res de Leonardo Vieira Botelho, Oab/Mg 80.721 E Patrícia Salgado Sette Mattana, Oab/Mg 97.398, conforme requerido à fl. 1310. 2) Determino a suspen-são do presente feito até a julgamento dos recursos noticiados às fls. 1305/1309, conforme requerido pela administradora judicial (fl. 1310v) e Ministério Público (fl. 1311). Intimar.

SEGUNDAVARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 27/01/2014

06269 - Número TJMG: 002401005658-8 Numeração única: 0056588.84.2001.8.13.0024 Autor: Eucatex S/A Ind e Com; Réu: Pisoplac Ltda => Publicado despacho /DECISÃO. Considerando o ativo apurado, arbitro os honorários da síndica no valor de 1 salário mínimo e do perito em metade desta quantia. Vista a administradora judicial para dar andamento ao feito.

06270 - 0876612.51.2011.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Massa Falida de Brain Tecnologia Ltda => Autos Vista Administrador. Prazo de 0005 dia(s). sobre despacho fls. 1729. .

06271 - 3877894.05.2013.8.13.0024 Autor: Banco Bonsucesso S.A.; Réu: Tecno Engenharia e Empreendimentos Ltda => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s). sobre contestação.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22567

DEVEDOR: WALLTERM ISOLAMENTOS TEC-NICOS E ACUSTICO - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA BEGONIA 751-A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30280160. Protocolo: 202.792.519.

DEVEDOR: WKA EMPREENDIMENTOS ELE-TRÔNICO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA BAHIA,SALAS 1136/1134/1112 - 1148 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30160906. Protocolo: 202.792.322.

DEVEDOR: ZILMA DE CASTRO SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DR. SILVIO MENICUCCI, 27 AP 401 - CIDADE: BH/MG - CEP: 30840480. Protocolo: 202.792.484.

BELO HORIZONTE, 29 DE JANEIRO DE 2014.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO.

2º TABELIÃO DE PROTESTO.

74 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Em razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem resi-dentes ou domiciliadas fora da competência ter-ritorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuse-rem a receber a intimação nos endereços forne-cidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 03/02/2014.

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA F F CONFIAN-CA LTDA. - ENDEREÇO: ESTRADA WENCES-LAU J MEDEIROS 202 - PRATA - TERESOPO-LIS-RJ - CEP: 25976-345 - Apontamento: 31790169 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2014

DEVEDOR(A): CHA COM MENTA COM EM MODAS LTDA. ME - ENDEREÇO: AV TRINTA E UM DE MARCO 1060 LJ 19 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30535-000 - Apontamento: 31791509 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): CHA COM MENTA COM EM MODAS LTDA. ME - ENDEREÇO: AV TRINTA E UM DE MARCO ,1060 LJ 19 - B. HORIZONTE--MG - CEP: 30535-610 - Apontamento: 31791520 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): COMERCIAL CALÇADOS NKC LTDA. - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL N 697 LJ 1001 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-110 - Aponta-mento: 31791533 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): EA LAVA RÁPIDO - ENDEREÇO: RUA JOAQUIM SOARES 92 - FLORAMAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-230 - Apontamento: 31791564 - DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): DIGITAL TELECOM & CONS-TRUÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: R. CAMPOS SALES, 265 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30421-031 - Apontamento: 31791576 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): CONTEMPER ALIMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA IZABEL ALVES MAR-TINS, 23 - SERRANO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-390 - Apontamento: 31791638 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): LASEDIA INDÚSTRIA E COMÉR-CIO LTDA. - EPP - ENDEREÇO: RUA PANE-MA1000 - RENASCENCA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31130-620 - Apontamento: 31791661 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): MARILENE NOGUEIRA CAMAR-GO 52563278600 - ENDEREÇO: RUA DOS CAETES 253 - CENTRO - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-080 - Aponta-mento: 31791690 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): ANGELITA ANTONIA RAMOS - ENDEREÇO: AV. JACAREI,83- NOVO GLORIA - PINDORAMA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30865-030 - Apontamento: 31791695 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): B & B DISTRIB DE PCS AUTOM LTD - ENDEREÇO: RUA JACUI 2150, LOJA B - RENASCENCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-650 - Apontamento: 31791730 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): MODESTA MAGELLA PINTO - ENDEREÇO: RUA TAB FERREIRA DE CARVA-LHO 968 - CIDADE NOVA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31170-180 - Apontamento: 31792584 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): GILMAR LAUVERS - ENDERE-ÇO: RUA PITANGUI 3433 - SAGRADA FAMILIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31030-211 - Apontamento: 31792585 - DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): LOCAMIX LOCADORA DE VEÍ-CULOS LTDA. - ENDEREÇO: AV.PRESIDENTE CARLOS LUZ,172 - CAICARA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31230-010 - Apontamento: 31792601 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): LOCAMIX LOCADORA DE VEÍ-CULOS LTDA. - ENDEREÇO: AV.PRESIDENTE CARLOS LUZ,172 - CAICARA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31230-010 - Apontamento: 31792618 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): WOLD COMÉRCIO DE PEÇAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA JOSÉ CARLOS MATA MACHADO 437 LOJA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31300-000 - Apontamento: 31792679 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): JOVIMAP COMÉRCIO AUTOPE-ÇAS - ENDEREÇO: VILARINHO 5071 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31615-250 - Aponta-mento: 31792680 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): 003035-MINAS SERVICE LTDA. - ENDEREÇO: RUA JOAQUIM DE FIGUIERE-DO, 1452 - BARREIRO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30640-090 - Apontamento: 31792725 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): INGA ENERGIA S A - ENDERE-ÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO 4278 SALA 02 - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30494-270 - Apontamento: 31792735 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): AEC CENTRO DE CONTATOS S A - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 4001 4001 ANDAR 7 - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-924 - Apontamento: 31792739 -DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): GALAPAGOS CONSTRUÇÕES E INSTALACOES LTDA. - ENDEREÇO: RUA HELENA BROCHADO, 53 - BETANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30590-490 - Aponta-mento: 31792754 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): RDM ADM E CORRETORA DE SEGURO - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO NORTE 1164 SL LETRAC - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-131 - Apontamento: 31792772 - DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): PHD GRÁFICA E EDITORA LTDA. - ENDEREÇO: AV GENERAL OLIMPIO MOURAO FILHO 307 LJ1 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-200 - Aponta-mento: 31792793 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): M&G OTICAS LTDA. - ENDERE-ÇO: AV AFONSO VAZ DE MEL 640 LJ 236 VIA SHOP - BARREIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-070 - Apontamento: 31792803 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): STEEL MINING ACOS BRASIL LTDA. - ENDEREÇO: RUA CENTRAL 554 - JD LEBLON - BHTE-MG - CEP: 31540-500 - Apon-tamento: 31792812 - DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): CENTRAL ETO DE ESTERILIZA-CAO L - ENDEREÇO: RUA BERNARDO GUIMA-RAES 2954 - BARRO PRETO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30140-083 - Apontamento: 31792824 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): EMPADA MINEIRA COMÉRCIO DE ALI - ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO, 1106 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-131 - Apontamento: 31792843 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): ARRIMO CONSTRUÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: RUA OURO FINO 104 - CRUZEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-110 - Apontamento: 31792861 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): THAIS FERREIRA CARNEIRO - ENDEREÇO: RUA PALMIRA 469/701 - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30220-110 - Apontamento: 31792864 - DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): FUNERARIA SOCIAL PAX BELO HORIZONTE LTDA. - ENDEREÇO: AV BER-NARDO MONTEIRO 489 - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-280 - Aponta-mento: 31792865 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): ALEXIS DA ROCHA GUEDES - ENDEREÇO: AV BERNARDO MONTEIRO 489 - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-280 - Apontamento: 31792865 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): ROBERTO MÁRCIO FROTA ANDRÉ - ENDEREÇO: AV BERNARDO MON-TEIRO 489 - FLORESTA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30150-280 - Apontamento: 31792865 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): LIG COMÉRCIO DE CELULA-RES LTDA. ME - ENDEREÇO: LOCAL INCER-TO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG - Apontamento: 31792867 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): ANA CAROLINA TRINDADE - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG - Apontamento: 31792867 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): ANA CRISTINA FLORES ALK-MIM - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCER-TO NÃO SA-MG - Apontamento: 31792867 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): ADINILSON FERREIRA ALKMIM - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABI-DO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG - Apontamento: 31792867 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): FC PROMOTORA DE VENDAS LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCER-TO NÃO SA-MG - Apontamento: 31792867 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): INFOTABLET TECNOLOGIA LTDA. ME - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG - Apontamento: 31792867 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): KELLY CRISTIANE TRINDADE - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG - Apontamento: 31792867 - DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/01/2014

DEVEDOR(A): ROBERTO MARQUES D'ASSUMPCAO DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA LUCIDIO AVELAR 27 APTO 804 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-020 - Apontamento: 31792874 - DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 24/01/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 28 de janeiro de 2014.

Cátia Helena da Silva - Escrevente

40 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM. PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 03/02/2014

DEVEDOR(A): ANA KELLY ANGELINO DE ALMEIDA - ENDEREÇO: RUA GRÃO PARA 304 AP 1803 - 30150-340 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.386DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): ANDRÉ BONFIM TORQUETE - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 1314 LJ 36 - 30130-913 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.472 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): MARCOS RODRIGUES DA SILVA - ENDEREÇO: RUA DOIS N.310 - 30516-465 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.514 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): MG SOLUÇÃO EM SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA PADRE EUSTÁQUIO 1165A - 30710-580 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.379 - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): N C COMUNICACAO VISUAL LTDA. -ME- ENDEREÇO: RUA SÃO BERNAR-DO 100 - 30881-460 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.676 - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): NAYAHARA CAROLINA PIMEN-TEL - ENDEREÇO: RUA NASCIMENTO 259/110 - 30620-390 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.641 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): NAYARA DE ABREU FARIA - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO FALEIRO LOPES,600 AP 1 - 30662-690 BELO HORIZON-TE MG - PROTOCOLO: 4791.685 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): PAVOTEC PAVIMENTACAO E TERRAPLENAGEM - ENDEREÇO: RUA TUPIS 457 SALA 804 - 30190-060 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.634 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): PETISQUEIRA ROCHA LTDA. - ENDEREÇO: R BRAZ CUBAS, 118 LJ01 CRU-ZEIRO - 30310-220 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.457 - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): PREFEITURA MUNICIPAL DE FERNANDO PEDROZA - ENDEREÇO: RUA VEREADOR JOÃO SALVIANO SOBRINHO 45 - 59517-000 FERNANDO PEDROZA CENTRO RN - PROTOCOLO: 4790.913 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2014

DEVEDOR(A): REGINA CELIA RODRIGUES ALVES - ENDEREÇO: RUA DR TELES 333 - 31270-180 BELO HORIZONTE LIBERDADE MG - PROTOCOLO: 4791.267 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): REGINALDO BARTOLOMEU DA SILVA - ENDEREÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 189 - 30840-530 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.653 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): REI DOS SUPLEMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: AV MARECHAL OLIMPIO MOU-RAO FILHO 74 - 31720-200 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.463 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): SERVITEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: RUA DESEM-BARGADOR REIS ALVES 180 - 30610-270 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.272 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): TEC CONSTRUTORA LTDA. - ENDEREÇO: RUA SANTA ALEXANDRINA 47 - 30620-170 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.504 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): THIAGO FREITAS GONÇALVES SILVA - ENDEREÇO: RUA JOÃO ANTÔNIO CARDOSO 16 LOJA 7 - 31310-390 BELO HORI-ZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.652 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): TRAMAPE TRATORES MÁQUI-NAS E PEÇAS - ENDEREÇO: RUA ARGEMIRO R DA SILVA 370 - 31250-070 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.515 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): VIALUZ COMÉRCIO MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA BORBA GATO 76 - 31110-420 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.303 - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): W K A EMPREENDIMENTOS ELETRÔNICOS - ENDEREÇO: RUA DA BAHIA 1148 S/1134-1136 - 30160-906 BELO HORIZON-TE CENTRO MG - PROTOCOLO: 4790.560 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/01/2014

DEVEDOR(A): ZENDY CONFECÇÕES INDÚS-TRIA E COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: RUA ARAGUARI 491 SL 101 - 30190-110 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.537 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

BELO HORIZONTE, 28 DE JANEIRO DE 2014

TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

50 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliãwww.protestocontagem.com.brHorário de Funcionamento: 10:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

Prazo final para pagamento: 03/02/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas loca-lizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos Apresentan-tes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTI-MAÇÃO virem que foram protocolizados a protes-to os seguintes títulos, ficando intimados os res-pectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publica-ção deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: 3 RIOS CONFIANCA IND E COM DE, com endereço: AVENIDA SEVERINO BALLES-TEROS RODRIGUES, - RESSACA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32110-005 - Protocolo: 2131493, em 15/01/2014.

Devedor: JP PRE VESTIBULARES LTDA., com endereço: AV JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 2525 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000 - Protocolo: 2134000, em 22/01/2014.

Devedor: JP PRE VESTIBULARES LTDA., com endereço: AV JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 2525 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000 - Protocolo: 2134001, em 22/01/2014.

Devedor: ISRAEL HENRIQUE C. DE FREITAS, com endereço: RUA QUINTÃO N.44 - INCONFI-DENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-250 - Protocolo: 2134197, em 23/01/2014.

Devedor: POWER TRANSPORTE DE VEICULO LTDA., com endereço: RUA GUIDOVAL,12 - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-710 - Protocolo: 2134385, em 23/01/2014.

Devedor: POWER TRANSPORTE DE VEICULO LTDA., com endereço: RUA GUIDOVAL,12 - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-710 - Protocolo: 2134386, em 23/01/2014.

Devedor: POWER TRANSPORTE DE VEICULO LTDA., com endereço: RUA GUIDOVAL,12 - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-710 - Protocolo: 2134387, em 23/01/2014.

Devedor: RAVANI DALFIOR DAS NEVES, com endereço: RUA DEZOITO 00016 - CONTAGEM--MG - CEP: 32070-390 - Protocolo: 2134398, em 23/01/2014.

Devedor:JÁIRO PEIXOTO, com endereço: RUA ANA RIBEIRO,139 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-510 - Protocolo: 2134400, em 23/01/2014.

Devedor: INDUSTRIAL MOTORES E MÁQUI-NAS LTDA., com endereço: RUA SANDOVAL DE AZEVEDO 1116 - JD INDUSTRIAL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32220-020 - Protocolo: 2134441, em 23/01/2014.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA LTD, com endereço: R.JOSÉ MARIA LACERDA 2000 - CID.INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-120 - Protocolo: 2134469, em 24/01/2014.

Devedor: TERMOLOGIA & INDÚSTRIA LTDA--ME, com endereço: RUA SETE 55 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-060 - Protocolo: 2134506, em 24/01/2014.

Devedor: ALEX MOREIRA PIMENTA CONECT, com endereço: RUA BUGANVILLE, 1840 SLA 112 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-090 - Protocolo: 2134550, em 24/01/2014.

Devedor: PREMIUM ARTEF. DE BORR. LTDA. ME, com endereço: RUA RIO SOLIMOES, 347 NOVO RIACHO - NOVO RIACHO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-320 - Protocolo: 2134557, em 24/01/2014.

Devedor: USIPEÇAS LTDA. EPP, com endereço: RUA NOSSA SENHORA DE FATIMA, 580 - JAR-DIM DAS OLIVEIRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-180 - Protocolo: 2134590, em 24/01/2014.

Devedor: LOKAMIX LOCACAO DE EQUIPA-MENTOS LTDA., com endereço: AV. GENERAL DAVD SARNOSS 2835 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110 - Protocolo: 2134601, em 24/01/2014.

Devedor: TRANSPORTADORA ONIX LTDA., com endereço: AV GENERAL DAVID SARNOFF 4060 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110 - Pro-tocolo: 2134630, em 24/01/2014.

Devedor: VW TRANSPORTES LTDA., com endereço: RUA DA DEMOCRACIA, 529 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32145-050 - Protocolo: 2134654, em 24/01/2014.

Devedor: WELLINGON DA SILVA ROSA, com endereço: RUA VISTA ALEGRE 471 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32050-360 - Protocolo: 2134663, em 24/01/2014.

Devedor: IVANILDE VENTURA DA LOMBA, com endereço: RUA, INTERNA A - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-473 - Protocolo: 2134696, em 24/01/2014.

Devedor: ATPS MARCENARIA MODERNA LTDA., com endereço: DEZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-130 - Protocolo: 2134768, em 24/01/2014.

Devedor: ATPS MARCENARIA MODERNA LTDA., com endereço: DEZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-130 - Protocolo: 2134773, em 24/01/2014.

Devedor: ANTÔNIO ANTAO GUIMARAES, com endereço: ROD. BR 040 KM 688 - CONTAGEM--MG - CEP: 32145-620 - Protocolo: 2134819, em 24/01/2014.

Devedor: LOKAMIX LOCACOES DE EQUIPA-MENTOS LTDA., com endereço: AV. GENERAL DAVID SARNOFF, 2835 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110 - Protocolo: 2134837, em 24/01/2014.

Devedor: PREMIUM ART DE BORRACHAS LTDA., com endereço: RUA RIO SOLIMOES, 347 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-320 - Pro-tocolo: 2134854, em 24/01/2014.

Devedor: PREMIUM ART DE BORRACHAS LTDA., com endereço: RUA RIO SOLIMOES, 347 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-320 - Pro-tocolo: 2134865, em 24/01/2014.

Devedor: GREEN CAR INDÚSTRIA E COMÉR-CIO LTDA., com endereço: RUA JACUMA, - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-450 - Protocolo: 2134893, em 24/01/2014.

Devedor: FEMME COMÉRCIO DE ROUPAS E ACESSORIAS LTDA., com endereço: RUA PRE-SIDENTE KENNEDY, 25 - CENTRO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32017-240 - Protocolo: 2134923, em 24/01/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 29 de janeiro de 2014.

Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

28 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCU-MENTOS DE NOVA-LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CEN-TRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publi-cação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

Prazo final para pagamento: 03/02/2014

DEVEDOR(A): GABRIEL TADEU FERREIRA MAR-QUES - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO, 293, MATADOURO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000195589 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/01/14.

DEVEDOR(A): PINTURAS PREMIUM LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA LEVINDO WANDERLEY, 243, SEABRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000195707 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/14.

DEVEDOR(A): PINTURAS PREMIUM LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA LEVINDO WANDERLEY, 243, SEABRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000195612 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/01/14.

DEVEDOR(A): PTC INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A - ENDEREÇO: RUA EVA LAJE PROTZNER, 10, VILA INDUSTRIAL, NOVA LIMA/MG - PRO-TOCOLO: 000195634 - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 17/01/14.

DEVEDOR(A): TERRA BRASIL EMPREEND LTDA. - ENDEREÇO: MINISTRO OROZIMBO, 488, SALA 407, VILA SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000195624 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/01/14.

Nova Lima, 29/01/2014.

Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

05 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: LIV E PAPELARIA IRAI LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: R IRAI, 109 LJ D - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380640. Protocolo: 202.792.414.

DEVEDOR: M&G OTICAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AV AFONSO VAZ DE MEL 640 LJ 236 VIA SHOP - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640070. Protocolo: 202.792.458.

DEVEDOR: MAD COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA. - EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE CARLOS LUZ, 215 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31230000. Protocolo: 202.792.238.

DEVEDOR: MARCELO WIDMARCK REIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: MAURO COURA MACEDO,120 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330630. Protocolo: 202.792.173.

DEVEDOR: MARIA RITA DIAS-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA AVE DO PARAISO,257,SALA 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30624360. Pro-tocolo: 202.792.385.

DEVEDOR: MEGAFORT DISTRI IMP E EXP LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AV. WILSON TAVARES RIBEI-RO,1651 GP LC1 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31183680. Protocolo: 202.792.317.

DEVEDOR: MEGAFORT DISTRIB IMP E EXPO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AV. WILSON TAVARES RIBEI-RO,1651 GP LC1 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31183680. Protocolo: 202.792.318.

DEVEDOR: MÓVEIS DOSCAR IND COM LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: R CRISTINA,1106 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330228. Pro-tocolo: 202.792.363.

DEVEDOR: MUCIO MARIANO GONÇALVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA FRANCO LIMA, 107/302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270260. Protocolo: 202.792.141.

DEVEDOR: MWR PARTICIPA OES E SERVI OS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR JORGE F 408SALA BELV - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320670. Protocolo: 202.792.217.

DEVEDOR: NAIR LUCIANO PINTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA ESPIRITO SANTO 2578 AP.801 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160032. Pro-tocolo: 202.792.175.

DEVEDOR: NELY ALVES DE SOUZA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDERE-ÇO: RUA GRAUNAS,139 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30624220. Protocolo: 202.792.338.

DEVEDOR: OIKOS ASSESSORIA EMPRESA-RIAL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA BONFIM, 649 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31210150. Protocolo: 202.792.273.

DEVEDOR: PATRICIA PEREIRA CARDOSO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA MARTINS DE CARVALHO N 550 APTO 504 , - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190090. Protocolo: 202.792.530.

DEVEDOR: PAVOTEC PAVIMENTACAO E TER-RAPL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA TUPIS 457, SALA 804 S/N - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190060. Protocolo: 202.792.467.

DEVEDOR: PEÇAS CAR LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA TENENTE BRITO DE MELO,1403 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180070. Protocolo: 202.792.368.

DEVEDOR: PEDRO GONSALVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS 1353 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180101. Protocolo: 202.792.105.

DEVEDOR: PETRONIO DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDERE-ÇO: RUA ITAÚNA, 402 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31110070. Protocolo: 202.792.473.

DEVEDOR: POP PAPER LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: R TOME DE SOUZA,830 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30140131. Protocolo: 202.792.128.

DEVEDOR: PRAIA BAR E RESTAURANTE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA 281 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160370. Protocolo: 202.792.189.

DEVEDOR: PROCONENG PROJETOS CONS-TRUÇÕES E ENGE - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AV DO CON-TORNO, 6434 S/ 303 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30110044. Protocolo: 202.792.146.

DEVEDOR: REGINALDO BARTOLOMEU DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 189 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840530. Protocolo: 202.792.485.

DEVEDOR: ROSEMARY ALVES COELHO ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO JOSÉ DE OLIVEI-RA 136 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31610300. Protocolo: 202.792.147.

DEVEDOR: SANTO ARNALDO COMÉRCIO ALI-MENT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA ANDRADAS 3000 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.792.455.

DEVEDOR: SEBASTIÃO FELIPE PEREIRA PIRES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA ARACY DE ALMEIDA,210 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31960540. Protocolo: 202.792.172.

DEVEDOR: SOGIMA EMPREENDIMENTOS E REFORMAS LTDA. - - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: JOÃO LEMOS, 52 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31995150. Protocolo: 202.792.198.

DEVEDOR: TAS BRASIL COMERCIAL LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: GETULIO VARGAS, 254, SL 1004 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112020. Protocolo: 202.792.340.

DEVEDOR: THIAGO AUGUSTO ANDRADE DA CRUZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDEREÇO: RUA ALDO GANDU, 259 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910230. Protocolo: 202.792.488.

DEVEDOR: VITORIANA MOTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014 - ENDERE-ÇO: RUA TOME DE SOUZA 273 FUNCIONA-RIOS BELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140130. Protocolo: 202.792.211.

DEVEDOR(A): ANTÔNIO LINDOMAR ALVES DA SILVA - ENDEREÇO: RUA TIPUANA 620 - 31780-365 BELO HORIZONTE B.JULIANA MG - PROTOCOLO: 4791.265 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): ARIANA DA SILVA VALÉRIANO DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA SANTA QUI-TERIA 400 - 30710-460 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.474 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): ART IMPRESSO LTDA. - ENDE-REÇO: AVENIDA SETE DE ABRIL 532 - 30280- 240 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.400 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CARAVELAS QUINDASTES E TRANSPORTES LTDA. - ENDEREÇO: RUA DONA ANDICA 111 - 31970-130 BELO HORI-ZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.706 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CARLOS TADEU DE MENEZES - ENDEREÇO: RUA DO OURO 1821 AP 1201 - 30210-590 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.497 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CASA & MANIA MAGAZINE LTDA. - ME - ENDEREÇO: R PADRE PEDRO PINTO,974 LJ10 VENDA - 31510-000 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.455 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CE ENERGY INDÚSTRIA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE BURNIER 60 GRAJAU - 30431-202 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.415- DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CLAUDIA REGINA DAS CHA-GAS - ENDEREÇO: AV NOSSA SENHORA DO CARMO 301 - 30310-000 BELO HORIZONTE MGPROTOCOLO: 4791.696 - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CLAUDIA RENATA CARVALHO - ENDEREÇO: AV AMAZONAS 50 LOJA 66 - 30180-001 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.378 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CLEITON DA SILVA SOUZA - ENDEREÇO: RUA PROF ALVARENGA 46 AP 101 -31155-740 BELO HORIZONTE MG - PRO-TOCOLO: 4791.405 - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA R-3 LTDA. -ME- ENDEREÇO: RUA HERMILIO ALVES 31 SL 211 - 31010-070 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.357 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA SANENCO LTDA. - ENDEREÇO: RUA CURA DÍARS 1224 - 30431-083 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.599 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): COZINHA MAITRE LTDA. -ME- ENDEREÇO: RUA MADRESSILVA 496 - 30280-180 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.598 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): COZINHA MAITRELTDA. -ME- ENDEREÇO: RUA MADRESSILVA 496 - 30280-180 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.613 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): DANIEL DE AGUIAR SILVA -ME- ENDEREÇO: RUA SERPENTINA 231 - 31520-021 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG - PROTOCOLO: 4790.374 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/01/2014

DEVEDOR(A): DIGITAL TELECOMUNICAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: RUA CAMPOS SALES 265 - 30421-031 BELO HORI-ZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.356 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): DOCE PAPEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: RUA TRÊS PONTAS 779 - 30710-560 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.462 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): ELAINE DE ANDRADE BRUG-GER LEIJOTO -ME- ENDEREÇO: RUA BRASI-LEIA,50 LJ 36 - 31340-090 BELO HORIZONTE OURO PRETO MG - PROTOCOLO: 4790.640 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/01/2014

DEVEDOR(A): FUNDACAO SANTA CASA DE MISERICORDIA DE BELO HORIZO - ENDERE-ÇO: PRACA HUGO WERNECK 166 - 30150-300 BELO HORIZONTE MG - PROTOCOLO: 4791.381 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): GT EMPREENDIMENTOS LTDA. -ME- ENDEREÇO: RUA SERGIPE 1423 LOJA 07 - 30130-171 BELO HORIZONTE MG - PRO-TOCOLO: 4791.387 - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): HUMBERTO CANDIDO SOARES - ENDEREÇO: RUA URSULINA DE MELO 230 - 30820-600 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.391 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): HUMBERTO CANDIDO SOARES - ENDEREÇO: RUA URSULINA DE MELO 230 - 30820-600 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.392 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): JOANA DARC FERREIRA PAI-XÃO -ME- ENDEREÇO: RUA POPULAR 80 - 31230-760 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.342 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): JONATHAN COSTA MARTINS -ME- ENDEREÇO: RUA EDUARDO FRIEIRO 22 - 30575-310 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.527 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ BARTOLOMEU DA SILVA - ENDEREÇO: ALAMEDA DAS PEROBAS 631 - 33830-020 RIBEIRAO DAS NEVES VALA DAS ACACIAS MG - PROTOCOLO: 4788.762 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2014

DEVEDOR(A): JS PINTURAS INDUSTRIAIS E PREDIAIS - ENDEREÇO: RUA VIOLETA 122 - 30280-230 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.546 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): LIOLA UTILIDADES DOMÉSTI-CAS LTDA. -ME- ENDEREÇO: RUA EDGARD CAVALEIRO 515 - 31842-360 BELO HORIZON-TE MG - PROTOCOLO: 4791.371 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): LIVRARIA E PAPELARIA IRAI LTDA. -ME- ENDEREÇO: RUA IRAI 109 LJ D - 30380-640 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.511 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): LIVRARIA E PAPELARIA IRAI LTDA. -ME- ENDEREÇO: RUA IRAI 109 LJ D - 30380-640 BELO HORIZONTE MG - PROTO-COLO: 4791.532 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2014

DEVEDOR(A): M & G OTICAS LTDA. - ENDE-REÇO: AV AFONSO VAZ DE MELO 640 LJ 236 - 30640-070 BELO HORIZONTE VIA SHOPPING MG - PROTOCOLO: 4791.627 - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2014

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

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RAFAEL TOMAZ

A partir de hoje as empresasenvolvidas em casos de corrupçãono Brasil poderão sofrer puniçõesseveras, que vão desde multas atéa dissolução da pessoa jurídica. Asmedidas estão previstas na LeiAnticorrupção (nº 12.486, de 2013).Para especialistas, as novas regrasirão impor mudanças significativasna cultura empresarial do país.

A principal mudança verificadacom a lei anticorrupção é a respon-sabilização objetiva da pessoa jurí-dica nos casos em que forem cons-tatados atos contra a administraçãopública. Até a nova legislaçãoentrar em vigor, somente as pes-soas físicas eram punidas no Brasil.

As multas previstas vão de 0,1%a 20% do faturamento bruto doexercício anterior ao processoadministrativo. Nos casos em quenão for possível este critério,poderá ser aplicada multa entre R$6 mil e R$ 60 milhões.

O valor da multa nunca poderáser menor que a vantagem obtidapela empresa ao se envolver emum caso de corrupção. Destaforma, a pessoa jurídica terá queressarcir integralmente os cofrespúblicos.

“Em casos mais graves, como,por exemplo, naqueles em que forconstatado que a empresa foi cri-ada apenas com a finalidade de

fraudar o poder público, poderáaté mesmo haver a dissolução dapessoa jurídica”, conforme explicaa advogada Flávia Godinho, doescritório Guimarães & Vieira deMe l l o Advogados . Po rém ,segundo ela, apesar de estar em

vigor, a lei anticorrupção brasileiraainda depende de regulamentação,tanto na esfera federal quanto esta-dual.

Mudanças — Com a nova legis-lação, as empresas deverão estar

preparadas para evitar surpre-sas. A punição poderá ocorrermesmo que os proprietários eadministradores não tenhamciência que algum funcionárioesteja envolvido em atos contra opoder público.

Para evitar estes casos, uma dasestratégias que vem sendo adotadapor empresas é a implantação demecanismos de compliance, quecompreende uma série de procedi-mentos de controle para manter onegócio dentro das regras vigentes.

O diretor da Andrade SilvaAdvogados, David Gonçalves,advogado especialista em direitoempresarial, as empresas que con-tam com estes mecanismos sãobeneficiadas pela lei anticorrupção.Neste caso, as penas são reduzidas.

Segundo ele, entre os procedi-mentos que poderão ser adotadosestão a criação de um código deética e conduta com o poderpúblico, punições internas, entreoutros. “Aqueles mais precavidosirão criar mecanismos de compli-ance”, afirma.

O especialista em direito públicodo Amaral & Damato AdvogadosCarlos Theófilo Lamounier explicaque, no Brasil, a maior parte dascorporações que adota o compli-ance são grandes. “As empresasnão têm total domínio de seus pro-cessos”, diz.

Ele lembra que, com penas deaté 20% do faturamento bruto, aspessoas jurídicas que não estive-rem com as contas em dia terãosérios problemas financeiros. “Asempresas terão que se prepararmelhor para não serem pegas desurpresa”, conclui.

HELI GONÇALVES MOREIRA*

Quase a totalidade das empresasbrasileiras tem uma situação dealtíssima complexidade e impacto: aorganização do trabalho em regimesde turno. Entretanto, a maioria nãosabe que esta situação envolve riscosde passivos trabalhistas, econômicose sociais que ainda não vieram à tonae que representam cifras e impactosexpressivos que farão falta ao seupoder de competitividade no mer-cado.

A forma de organização do traba-lho é um dos aspectos mais significa-tivos da relação capital-trabalho,considerando os seus impactos sobrea competitividade da empresa, sobrea vida profissional, pessoal e familiardos colaboradores e ainda pela com-plexidade e insegurança da legisla-ção trabalhista brasileira.

A organização do trabalho é con-siderada uma prerrogativa desde queatendidos os preceitos e regras pre-vistas na legislação, e garantidas ascondições de preservação da saúde esegurança dos trabalhadores e domeio ambiente. De outra parte, acomplexidade e o detalhamento dalegislação trabalhista cria uma inse-gurança jurídica sem precedentes,tornando a organização do trabalhoainda mais difícil.

Estas condições criam espaçospara inúmeros desentendimentos econfrontos entre os empregados eseus representantes sindicais, com-petindo a estes últimos, juntamentecom a diretoria empresarial, a garan-tia da sobrevivência da empresa e obem-estar dos trabalhadores. Oregime de trabalho representa o con-junto de preceitos legais ou conven-cionais, obrigatórios, que regem aduração e a forma de organização dasjornadas e horários de trabalho,intervalos e descansos.

O trabalho em turnos merece umaatenção especial, pois fatores impor-tantes, como o econômico, operacio-nal, político, social, saúde, segu-rança e jurídico estão presentes. Estemétodo visa atender às necessidadesprodutivas e comerciais das empre-sas, aproveitando ao máximo as suascapacidades instaladas e, por decor-rência, impactando no seu modelo degestão e na vida profissional, pessoale familiar de seus colaboradores.

Basicamente os turnos de traba-lho estão divididos em quatro tipos:matutino, vespertino, noturno eadministrativo. Para o trabalhoininterrupto durante 24 horas, doissão os tipos básicos de organizaçãodos turnos de trabalho: revezados efixos. Após a promulgação da Cons-tituição Federal (CF), em 1988,organizar o trabalho em turnos comrevezamento de horários ou em horá-rios fixos faz uma enorme diferençapara os custos operacionais dasempresas.

A definição dos turnos de traba-lho está condicionada ao atendi-mento da legislação trabalhistavigente. A CF de 1988 estabeleceuuma jornada de seis horas por dia(ou 36 horas por semana) para ostrabalhadores submetidos ao regimede turnos ininterruptos de reveza-mento. O texto inclui ainda umaabertura para jornadas negociadas:jornada de seis horas para o trabalhorealizado em turnos ininterruptos derevezamento, salvo negociação cole-tiva (C, artigo 7º, item XIV, dosdireitos sociais).

Por decorrência, o texto distin-guiu claramente o que é regime derevezamento e o que é regime deturnos ininterruptos com horáriosfixos, para o qual prevalecem as jor-nadas máximas de oito horas pordia (ou 44 horas por semana). Umasimples conta indica que para setrabalhar no regime de revezamentocom seis horas por dia a empresaprecisa de cinco equipes, onde qua-t r o t r a b a l h a m e u m a f o l g a ,enquanto que para o regime dehorários fixos de oito horas diáriassão necessárias quatro equipes,onde três trabalham e uma folga.Grosso modo, isto representa umadiferença de 25% nos custos diretosde mão de obra, além dos indiretos,como benefícios, serviços de alimen-tação, de transporte, etc.

A partir da nova CF, como medidade garantia da competitividade eaproveitando a abertura citada, agrande maioria das empresas quetrabalhava no regime ininterruptode revezamento firmou acordos cole-tivos com os sindicatos dos trabalha-dores para jornadas de 8 horas, compagamento de acréscimos da remu-neração, o chamado “adicional deturno”, um percentual incidente

sobre os salários, bem como o paga-mento de abonos, como forma decompensação pela mudança para acondição diferenciada.

Assim como outros temas na áreatrabalhista, os regimes de trabalhoem turnos se transformaram emmais um transtorno para as empre-sas, em consequência da insegu-rança jurídica trabalhista. O Tribu-nal Superior do Trabalho (TST),durante alguns anos, decidiu emcausas trabalhistas individuais oucoletivas pela penalização econômica(pagamento de dois horas extraordi-nárias por dia) às empresas quemantinham jornadas superiores àsseis horas nos regimes de turno inin-terrupto de revezamento, indepen-dente da existência de acordo cole-t i v o d o t r a b a l h o e d e s u a scompensações. Posteriormente opleno do TST revisou este entendi-mento.

Outro posicionamento jurídicocontroverso significativo refere-se àconcessão do intervalo intrajornada,para refeição e descanso, inferior aomínimo de 60 minutos, previsto naConsolidação das Leis do Trabalho(CLT). A prática da regra legal quepermite o chamado “intervalo redu-zido para refeição e descanso”, medi-ante condições de trabalho atestadase autorizadas pelo Ministério do Tra-balho e negociação coletiva com osindicato da categoria, não tem sidoaceita no TST, cujas sentenças têmpenalizado as empresas com o paga-mento de uma hora por dia, retroa-gido a cinco anos.

Percebe-se, então, que os acordoscoletivos aparecem, ao mesmo tempocomo solução, resolvendo as questõespolêmicas, e como problema, per-dendo seu valor quando as questõessão questionadas judicialmente.Nesta linha, as superintendênciasregionais do Trabalho, ao receberpara registro os acordos coletivosrelacionados a jornadas, horários eturnos de trabalho, têm denunciado

ao Ministério Público do Trabalhopara averiguação aqueles que con-templam intervalos para refeiçõesinferiores a 60 minutos, ainda queem consonância com a regra legalestabelecida pelo Ministério do Tra-balho.

Atualmente, a única alternativalegal ao regime ininterrupto de tra-balho em turnos de seis horas aceitapelo TST, como prerrogativa daempresa, é o regime de horários fixos,inclusive sob o argumento consa-grado nesta instância de que oregime de horários fixos é inequivo-camente mais benéfico para a saúdedo trabalhador, apesar da não confir-mação desta tese por alguns especia-listas em medicina do trabalho e dosono.

Entretanto, apesar deste entendi-mento superior, os Tribunais Regio-nais do Trabalho insistem na tese deque a aplicação do regime de horáriosfixos com oito horas diárias deve,necessariamente, ser negociado como sindicato dos trabalhadores. Desdea promulgação da ConstituiçãoFederal os sindicatos vêm, numaforma crescente, descobrindo oimenso valor desta nova moeda detroca, o famoso “pedágio”, entre ocapital e o trabalho, pedágio este queem alguns casos chega a mais de30% da f o l h a d e p agamen t o ,cobrado, no máximo, a cada doisanos, período de vigência de umacordo coletivo.

Apesar do entendimento consa-grado pelo TST de que o regime dehorários fixos é melhor para a quali-dade de vida dos trabalhadores, alonga prática do regime de reveza-mento, especialmente em algumasregiões do país, faz com que inúme-ros trabalhadores prefiram permane-cer no regime onde podem trocar dehorário a cada semana ou a cada doisdias.

Outras situações agravam o pro-blema, como a rejeição ao trabalhonoturno, aceito pelos especialistasem medicina ocupacional e do sonocomo prejudicial ao ser humano.Eles ainda atestam que o trabalhonoturno agrava sensivelmentedeterminados tipos de doença, proi-bindo a prática pelos seus portado-res.

Socialmente, ambos os regimes,revezados ou fixos, causam trans-

tornos e incômodos aos que traba-lham em turnos, como: não contatocom a família e amigos, perda dochamado “horário nobre” no perí-odo vespertino/matutino, dificulda-des para continuar estudos, possibi-lidades ou impossibilidades de secontar com atividades complemen-tares de renda, os conhecidos“bicos”, entre outros.

Em termos de gestão, as dificulda-des e dúvidas quanto ao regime maisadequado não deixam a desejar. Asprincipais queixas dos gestores noregime de seis horas referem-se aopouco tempo que o empregado per-manece na empresa, as dificuldadespara a capacitação e orientação dasequipes, a falta do benefício da refei-ção no local de trabalho, pois nesteregime não há intervalo para tal prá-tica.

No regime de oito horas com reve-zamento, assim como no regime deseis horas, os gestores encontramdificuldades no rastreamento da pro-dução, e não identificam as fontes deerros e desvios da qualidade, excetu-ando-se as indústrias de processocontínuo de fabricação.

Já no regime de horários fixos osgestores se veem às voltas com a lide-rança das equipes noturnas que tra-balham isoladas da administração,com os problemas dos serviços para opessoal da noite, como: atendimentopessoal, exames médicos periódicos,atendimento social, treinamento,atendimento bancário, organizaçãoda segurança do trabalho e dascomissões internas de prevenção deacidentes (Cipas).

A gestão da organização do traba-lho, fundamental para o sucesso dasempresas, garante competitividade,a qualidade de vida no trabalho e obem-estar social. Quando vista doângulo dos regimes de trabalho emturnos, merece um lugar de destaquena mesa dos seus dirigentes e gesto-res, em igualdade de condições com agestão da produção, dos custos e daqualidade.

* Fundador e sócio-diretor da HGMConsultores, especialista em projetosde consultoria e treinamento nasáreas de relações trabalhistas e sindi-cais, programas de gestão participa-tiva e negociações coletivas, entreoutros

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LEGISLAÇÃOBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

Lei que pune empresas entra em vigorCORRUPÇÃO

“Para se trabalhar noregime de revezamentocom seis horas por dia a

empresa precisa de cincoequipes”

Penalidades previstas na legislação que entra em vigor hoje vão de multas até a dissolução da pessoa jurídica

IDEIAS

O tabu dos regimes de trabalho em turnos

Lamounier explica que a maior parte das corporações que adota o compliance são grandes empresas

DIVULGAÇÃO

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Quadrinhos

Nação HQ — O Centro Cultu-ral Venda Nova será o palco do9º Dia do Quadrinho Nacionalem Belo Horizonte , nes taquinta-feira, dia 30, a partir das14h. O evento é coordenado

pela Assoc iação Cul tura lNação HQ e terá oficinas dequadrinhos, exposições e apre-sentação musical. Todas as ati-vidades são gratuitas. Informa-ções: (31) 3277-5533.

Epítome do Âmago — A partirdo dia 5 de fevereiro (quarta-f e i r a ) , o púb l i co mine i ropoderá conferir a exposição“Epítome do Âmago”, que dáinício ao calendário de eventos

de 2014 da MaisonEscola e Galeria deArte (bairro de Lour-des). A mostra reúne20 obras de artistas doGrupo Maison. Infor-m a ç õ e s : m a i s o n [email protected] ou(31) 3261-1225.

Benefícios

Lei de Incentivo — As inscri-ções para projetos culturais quevisam obter benefícios da LeiMunicipal de Incentivo à Cultura( L M I C ) p o d e m s e r f e i t a ssomente até a próxima sexta-

Exposição feira. A apresentação do projeto,bem como todos os documentosexigidos pelo edital, devem serentregues pessoalmente ou porsedex na sede da FundaçãoMunicipal de Cultura (rua daBahia, 888, sala 204, Centro), desegunda a sexta-feira, das 10h às16h. O edital LMIC 2013 está dis-ponível em www.pbh.gov.br/cul-tura.

Teatro

Casamento — A peça“10 maneiras incríveisde destruir seu casa-mento”, espetáculo queintegra a 40ª Campanhade Popularização do

Teatro e da Dança, está em car-taz no Teatro Monte Calvário.Trata-se de uma divertida his-tória, contada por atores que serevezam no palco. As sessõesacontecem de quarta-feira as á b a d o , à s 2 0 h 3 0 ; e n odomingo, às 19h. Ingressos apreços promocionais nos pos-tos do Sinparc.

“Como envolver pessoas eexercer a liderança” é o temado Café Empresarial que oCentro Industrial e Empresa-rial de Minas Gerais (Ciemg)realiza nesta quinta-feira, emsua sede em Contagem. Oevento terá como palestrante agerente de DesenvolvimentoHumano e Carreira da Cons-trutora Paranasa, AlexsandraVirgínia Rezende Oliveira.Informações: 3362-5666.

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O Instituto Zethos de Educa-ção Corporativa (Izec) está cominscrições abertas para o cursode Academia SAP, destinado àformação de consultores, comatuação em projetos do sistemade gestão (ERP) SAP BusinessOne. As aulas serão ministra-das de 29 de janeiro a 18 defevereiro, das 18h30 às 22h30.Informações: www.izec.com.brou (31) 2125-8333.

São Paulo — O papa Francisco nomeouontem o arcebispo Ilson de Jesus Montanaricomo secretário do Colégio Cardinalício.De acordo com o Vaticano, Montanari tra-balha na Congregação para os Bispos desde2008. Em 2011, Montanari foi nomeadocapelão de Sua Santidade.

No ano passado, o papa o nomeou comosecretário da Congregação dos Bispos, pre-sidida pelo cardeal canadense Marc Ouel-let. Montanari substituiu Lorenzo Baldis-seri, que passou a ocupar a direção daSecretaria-Geral do Sínodo. Na ocasião,Montanari foi alçado a arcebispo.

O Colégio Cardinalício é atualmente for-mado por 199 cardeais: 107 eleitores e 92 commais de 80 anos, sem direito de voto. Eles cola-boram com o papa nas questões mais impor-tantes da Igreja Católica e têm o dever de se

reunir para eleger um novo pontífice.Montanari nasceu em 18 de julho de 1959

em Sertãozinho (SP). Estudou direito e eco-nomia em Ribeirão Preto (SP), onde tam-bém obteve mestrado em filosofia e ingres-sou no Seminário “Maria Imaculada”.Montanari foi professor de Teologia emRibeirão Preto e Uberaba (MG), segundo oVaticano.

Em Ribeirão, foi chanceler e coordenadorde Pastoral da arquidiocese, membro doConselho Presbiteral e do Colégio de Con-sultores e Vigário Forâneo da Zona Oeste.Na sequência, a partir de 1985, estudou Teo-logia na Universidade Gregoriana emRoma. Em 1989, Montanari foi ordenadosacerdote e, em 2002, retornou a Roma paracursar Teologia Dogmática na PontifíciaUniversidade Gregoriana. (FP)

Cerca de 180 calças jeans sãoproduzidas por dia no Presídiode São Sebastião do Paraíso, noSul do Estado, e exportadaspara o Chile, Argentina e Uru-guai, além de distribuídas tam-bém no mercado nacional. Paraisto a unidade concluiu nasemana passada as obras deampliação do galpão de traba-lho. São 30 presos trabalhandoem 25 máquinas, que executamdiferentes funções de uma com-plexa linha de montagem.

A empresa começou a fun-cionar em agosto do ano pas-sado com 15 presos, mas como aumento da demanda foin e c e s s á r i o a u m e n t a r onúmero de funcionários e de

máquinas. “Até agora nãohouve nenhuma desistênciade presos da equipe que ini-ciou na fábrica no ano pas-sado”, comemora o diretorgeral do presídio, Carlos Mar-celo Rodrigues.

O desejo de fazer partedesta equipe é tão grande queexiste uma lista de presospela primeira vaga disponí-vel. “As perspectivas sãomuito boas. Já temos cincoauxiliares treinando e na pró-xima semana iniciaremos aprodução de camisas polo,com a meta de 200 peças pordia”, revela a proprietária daempresa , Débora F láv iaNovaes.

Antes da inauguração dafábrica, os presos passarampor um curso de costura detrês meses, sendo 30 dias deaulas teóricas e 60 dias deaulas práticas. Somente trêspresos tinham alguma experi-ência na produção de roupas,mas o rendimento e dedica-ção da turma superaram asexpectativas.

As peças saem semanal-mente de São Sebastião doParaíso para uma distribui-dora em Ribeirão Preto (SP),situada a cerca de 120 quilô-metros do presídio. No Brasil,parte da produção é vendidaem lojas espalhadas por inú-meros shoppings.

O DPC Cursos está com ins-crições abertas para o curso on-l ine de preparação para oc o n c u r s o d a D e f e n s o r i aPública do Estado de MinasGerais. A programação abor-dará os principais conteúdosda primeira etapa do concurso,como direito administrativo,direito penal e direito civil,dentre outros. Informações:www.dpccursosonline.com.br ou(31) 3293-9297.

O Projeto de Preservação daCerâmica Saramenha, inicia-tiva apoiada pela Gerdau, estácom inscrições abertas paranova turma do curso na cidademineira de Ouro Branco. Osinteressados em participardevem procurar a sede daAdeob (no Ouro Park Empre-sarial) até o final do mês deabril, no horário de 8h às 12hou de 13h às 17h. Atividadegratuita.

A Faculdade Pitágoras irápromover na unidade RajaGabaglia (bairro Gutierrez), emBelo Horizonte, os minicursos“Materiais de Construção paraMecânica e Minas” (hoje) e“World Class Manufacturing”(amanhã), sempre às 18h. Asatividades são gratuitas ehaverá emissão de certificadopara os participantes. Informa-ções: (31) 2111.2800.

A IBS Business School/Fun-d a ç ã o G e t u l i o V a r g a s(IBS/FGV) promove a palestragratuita “Internacionalizaçãode Empresas Brasi leiras”,ministrada pelo coordenadordo MBA em Gestão de Comér-cio Exterior e Negócios Inter-nacionais da FGV/IBS, MiguelLima, no dia 12 de fevereiro, às19h. Inscr ições gratui tas :www.ibs.edu.br ou telefone (31)2122 3205.

O presidente da mineiraEmbaré Indústrias Alimentí-cias S/A, Hamilton Antunes, ea gerente de Marketing, AnaPinho, estão em Colônia, naAlemanha, onde participam daISM 2014, maior feira de confec-tionery do mundo, que reúne osmaiores players globais dosetor. O evento, que teve iníciono domingo, termina nestaquarta-feira. Atualmente, aEmbaré já exporta seus famo-sos caramelos e balas para 47países.

A participação das empresasbrasileiras, que representam oterceiro maior mercado de con-fectionery do mundo, é promo-vida pela Associação Brasileirada Indústria de Chocolates,Cacau, Amendoim, Balas eDerivados (Abicab) em parce-ria com a Agência Brasileira dePromoção de Exportações eInvestimentos (Apex-Brasil) ecom o Ministério das RelaçõesExteriores. Ao todo serão maisde 60 lançamentos. Além daEmbaré, participam também asseguintes empresas brasileiras:Garoto, Toffano, Arapongas,B.LOV!, Bel Chocolates, Ber-bau, Docile, Dori, Fini, Harald,Jazam, Montivérgine, Nugali,Peccin, Prodasa, Riclan, SantaHelena, Simas e Vonpar.

O estande da Abicab estápresente na feira pela 26ªvez.Segundo a vice-presidente dosetor de Exportação da enti-dade, Solange Isidoro, essa éuma grande chance de o Brasilmostrar sua importância nosetor, firmando uma parceriaoficial com a ISM 2014.

DC MAISBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2014

[email protected]

CULTURA

CerâmicaSaramenha

Minicursosgratuitos

Palestra sobreliderança

Negóciosinternacionais

Curso deAcademia SAP

DefensoriaPública

Presos fabricam calçasjeans para exportação

Empresasparticipam de

feira na Alemanha

Brasileiro no Colégio CardinalícioSuper Bowl — A Rede Cinemark

irá exibir ao vivo a 48ª edição doSuper Bowl no dia 2 de fevereiro, às21h, diretamente do estádio MetLife,em Nova Jersey (EUA). A exibiçãoacontecerá em cinco cidades do país,inclusive em Belo Horizonte, na salado BH Shopping. O Super Bowl é agrande final do campeonato de fute-bol americano. Neste ano, a disputaserá entre o Denver Broncos e o Seat-tle Seahawks. O show do intervaloserá com o cantor Bruno Mars, comparticipação especial da banda RedHot Chili Peppers. Os ingressos jáestão à venda no site www.cine-mark.com.br ou na bilheteria docinema.

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