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2.2. Plano de Reciclagem Agrícola CETESB 99 - PN 4230 ESGOTO Tratamento LODO Empresa de saneamento Higienização Monitoramento da Armazenamento BIOSSÓLIDO Qualidade do biossólido e maturação (empresa de saneamento) Transporte Seleção de áreas USUÁRIO (agrônomo) Armazenamento a campo Recomendação agronômica Distribuiçã o e incorporaçã o Monitoramento da área PRODUÇÃO e dos produtos colhidos AGRÍCOLA (Técnico habilitado) Agricultor Pegorini & Andreoli (1999)

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Page 1: 2.2. Plano de Reciclagem Agrícola CETESB 99 - PN 4230 ESGOTO Tratamento LODO Empresa de saneamento Higienização Monitoramento da Armazenamento BIOSSÓLIDO

2.2. Plano de Reciclagem Agrícola

CETESB 99 - PN 4230 ESGOTO

Tratamento

LODO Empresa de saneamento

Higienização

Monitoramento da Armazenamento BIOSSÓLIDO Qualidade do biossólido e maturação

(empresa de saneamento)

Transporte

Seleção de áreas USUÁRIO (agrônomo) Armazenamento

a campo Recomendação

agronômica Distribuição e incorporação

Monitoramento da área PRODUÇÃO e dos produtos colhidos AGRÍCOLA

(Técnico habilitado) Agricultor

Pegorini & Andreoli (1999)

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2.3. Tratamento de resíduos no solo: Landfarming (NBR 13.894 - ABNT)

O substrato orgânico de um resíduo é biodegradado na camada superior do solo e os íons metálicos, bem como subprodutos orgânicos são incorporados ao solo sem que haja contaminação das águas subsuperficiais.

Documentos complementares:

NBR 10.004 - Resíduos sólidos - classificação - susceptíveis à biodegradação NBR 10.005 - Lixiviação de resíduos - Procedimento;

NBR 10.006 - Solubilização de resíduos - Procedimento; NBR 10.007 - Amostragem de resíduos - Procedimento.

Requisitos especiais para resíduos inflamáveis ou reativos: evitar aplicar resíduo inflamável ou reativo à zona de tratamento a menos que seja imediatamente incorporado ao solo e fique protegido de condições que possam faze-lo inflamar ou reagir.

Requisitos especiais para resíduos incompatíveis: não aplicar resíduos incompatíveis na mesma zona de tratamento.

Requisitos para resíduos perigosos: Os resíduos F020, F021, F022, F023, F026 e F027 (ver NBR 10.004) não devem ser dispostos em unidades de tratamento no solo.

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2.3. TRATAMENTO NO SOLO Landfarming (NBR 13.894) A Biota do Solo

Em cada kg de solo fértil tem-se em torno de:

- 500 bilhões de bactérias - 10 bilhões de actinomicetos - 1 bilhão de fungos - 0,5 bilhão de invertebrados microscópicos - 1000 km de hifas e vários de raízes - Numerosos vertebrados macroscópicos

- muito dinâmicos - bons aliados e uma grande riqueza natural - ignorados devido ao caráter microscópico - mais conhecidos pelos efeitos deletérios

Os microrganismos garantem o fluxo de energia, ciclagem de nutrientes e a qualidade do solo

Moreira g Siqueira, 2006

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Interações tróficas Mamíferos e pássaros

Resíduos Orgânicos Insetos

predadores

Nematóides Fungos Bactérias

Colêmbolas Ácaros Nematóides Protozoários Oligoquetas

Colêmbolas Nematóides predadoras predadores

Ácaros predadores

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Organismos do Solo: Principais Processos e Funções no Ecossistema

Retenção Erosão de água Aeração conservação

Destoxi- Evolução ficação

Agregação do solo

Equilíbrio Fluxo de biológico Interações energia Decomposição

biológicas Mineralização

ORGANISMOS DO SOLO Ciclo dos Bioproteção

elementos Relações Transformações tróficas inorgânicas

Produção Intemperi- Patógeno e metabólitos zação Parasita

Biofertili- Regulação zação

Alelo- crescimento Princípios

químicos e ativos

Toxinas Siqueira g Trannin, 2003

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Solo: o Biotransformador do Planeta Enzima

Substrato SOLO: máquina transformadora Pesticida orgânico Proteína - NO - 2- argila - - - - DNA + - - -

- - - Colóide colóide - - ila - - Húmico húmico - -

- - - - DNA - DNA Célula - - Enzima microbiana + H - 2PO4- Antibiótico NH -

4+ - + H

- 2PO4- - - NO - Mg + + - - - + - - - - 3- - NH Substrato arg-ila 4+

- H+ Ca+ orgânico - -

colóide - - argila Substrato húmico - DNA orgânico -

- - - - Enzima microambiente

Elementos Microrganismo: Minerais

“operário” do Solo

Húmus

CONSÓRCIO MICROBIANO CAPAZ DE DEGRADAR E MINERALIZAR SUBSTjNCIAS ORGjNICAS E TRANSFORMAR INORGjNICAS (=REGULADORA)

A VIDA NO PLANETA CESSARIA EM POUCAS DiCADAS!Siqueira g Trannin, 2004

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Tratamento no solo - landfarming (NBR 13.894 - ABNT)

Camada Reativa 0,5 m

Zona Saturada (Lençol Freático) Trannin (2003) Projeto ART 3391887

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Degradação X Persistência

MICROBIOTA D - Degradação Densidade e Atividade P - Persistência

Metabolismo e Co-metabolismo

SOLO POLUENTE Umidade e Aeração Estrutura química Temperatura D Concentração Matéria Orgânica

P Toxicidade Argila, pH, Eh Histórico de uso Estruturação

Fonte: Moreira & Siqueira, 2006

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Fatores ambientais que influenciam a persistência/degradação de poluentes no solo

Fatores Principais efeitos e comentários

Adsorção/dessorção Influencia a biodisponibilidade do poluente e nutrientes, o crescimento microbiano e a atividade enzimática

Matéria orgânica Presença aumenta a população e acelera a degradação, mas pode adsorver o poluente e interferir nos processos

Umidade/aeração Controla a biomassa e a atividade e tipo de metabolismo microbiano. Inundação acelera degradação dos aromáticos clorados

Potencial redox (Eh)Determina a relação entre compostos oxidados e reduzidos no solo. Solos bem aerados têm valores entre 800 e 400 mV, favorecendo a oxidação. Solos inundados, por exemplo, têm metabolismo redutivo com Eh entre -100 e -300 mV

Acidez do solo Afeta o crescimento e a atividade microbiana. Degradação de organofosforados e carbamatos é afetada pelo pH enquanto a de organoclorados não. Tem efeitos diretos na molécula orgânica, influencia disponibilidade e absorção do composto

Temperatura É a variável microambiental que exerce maior influência na degradação. Influencia a termodinâmica do metabolismo celular e processos químicos dos pesticidas

Aplicação do Dose, freqüência de aplicação, formulação, mistura com poluente outros produtos

Fonte: Extraído de Moreira & Siqueira (2006)

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Landfarming com derivados de petróleo - redução de hidrocarbonetos

Colorado - USA

3) Inoculação do solo 1) Escavação do solo e 2) Incorporação dos resíduos disposição dos resíduos (bioaumentação)

4) Resíduo + solo + aditivos 5) Revolvimento do solo: aeração 6) Landfarming em estágio avançado

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Landfarming com esgoto urbano e industrial California - USA

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3. Redução de Poluentes Atmosféricos

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REDUÇÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS

Controle de emissão de poluentes por veículos automotores

- Uso de combustíveis menos poluidores (gás natural p.e.) - Instalação de catalisadores

- Operação e manutenção adequada do veículo, visando o bom funcionamento do mesmo

- Rodízio de carros

Controle de emissão de poluentes pelas indústrias

- Altura adequada de chaminés de indústrias em função das condições de dispersão dos poluentes;

- Uso de matérias primas e combustíveis que resultem em resíduos gasosos menos poluidores

- melhoria da combustão: quanto mais completa a combustão, menor a emissão de poluentes

- Instalação de filtros nas chaminés - Tratamento de resíduos químicos

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REDUÇÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS

O que podemos fazer para contribuir com a diminuição de poluentes atmosféricos?

- Evitar queimar compostos orgânicos ou lixo de um modo geral - Plantar mais árvores

- Reduzir o lixo

- Fazer vistorias constantes em nossos veículos e, se empresário, nas indústrias

- Organizar sistema de caronas, diminuindo o volume de carros nas ruas.

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4.2. Diagnóstico ambiental de áreas rurais e

proposição de medidas mitigadoras para as fontes de poluição

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DIAGNÓSTICO AMBIENTAL- RURAL

Implantação de sistemas produtivos

Pecuária/pastagens

Desmatamento

Monocultura intensiva

Vegetação Natural

O dilema:

Reflorestamento/madeira Produção/produtividade X conservação ambiental

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Principais causas da degradação do solo em regiões tropicais

EXISTÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA Produtos agrícolas e serviços essenciais

Estrutura e Funcionamento dos ecossistemas

Degradação dos recursos

hídricos

DEGRADAÇÃO DO SOLO

Química Física Biológica Mineração

Desmatamento Deposição Outras rejeitos

(41%) atividades (5%) Construção Urbanização civil

Compactação/Erosão

Salinização Contaminação

Perda da fertilidade Agroquímicos

Superpastejo (28%)

Manejo e uso agrícola Siqueira g Trannin, 2007 Inadequado (26%) Siqueira g Trannin, 2004

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1. PECUÁRIA/PASTAGENS

Perdas anuais de água e solo em áreas de pastagem

SOLO SOJA SOJA descoberto Plantio Pasto Plantio

Direto Convenc.

53 Perda de solo, t ha-1 9 5 0,1

Perda de água, mm 180 168 15 293

Infiltração,% 76 86 87 99

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005) Perda de solo = 50 x menor Perda de água = 11 x menor

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1. PECUÁRIA/PASTAGENS

Principais causas de degradação de pastagens Queimadas

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005)

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Principais causas de degradação de pastagens Superpastejo

Superpastejo Pastagem com lotação ideal

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005)

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Compactação do solo

0 cm

5 cm 190,3 Kpa

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005)

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Pressão exercida pelo pisoteio de bovinos

Peso médio Área média Pressão do animal do casco exercida

(kg) (m2) (Kpa)

Boi 400 0,103 190,3 Novilho 200 0,0057 171,9

Bezerro 60 0,0018 163,3

Trator - - 92,13

Fonte: Souza, 2005; Souza et al., 1998.

A pressão de 190 kPa decorrente do pisoteio de um bovino adulto é 106% maior que a proporcionada por um trator agrícola (SOUZA et al.,1998)

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Localização inadequada de bebedouros, saleiros ou porteiras: pisoteio

Isolinhas de degradação da pastagem

SAL

ÁGUA

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005)

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Localização inadequada de bebedouros, saleiros ou porteiras: pisoteio

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005)

Page 25: 2.2. Plano de Reciclagem Agrícola CETESB 99 - PN 4230 ESGOTO Tratamento LODO Empresa de saneamento Higienização Monitoramento da Armazenamento BIOSSÓLIDO

Redução da cobertura do solo

Superpastejo e pisoteio

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005)

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Erosão do solo

Erosão em sulcos

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005)

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Erosão Generalizada: voçorocas

Fonte: Renato Ferreira de Souza (2005)

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Fonte: Walter de Paula Lima, 2007

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Assoreamento e Poluição das Águas Superficiais

Solo + dejetos + fertilizantes e agrotóxicos

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Degradação e Poluição ambiental: pecuária

Contaminação do solo N, P, micronutrientes (Zn e Cu) e outros metais Coliformes fecais, E. coli,Criptosporidium parvum e Giardia sp. verminoses (Ascaris lumbricoides) resíduos de medicamentos de uso veterinário

Contaminação da água eutrofização das águas de rios e lagos Contaminação com resíduos de medicamentos

Contaminação do ar • emissão de gases

O dejeto suíno é 100 vezes mais poluente que o esgoto urbano. Uma granja com 2000 suínos polui o equivalente a uma cidade de 36.000 habitantes (Konzen, 1980).