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Município do Seixal Câmara Municipal Ata n.º 21/2012 Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Seixal de 04 de outubro de 2012 1/26 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DO SEIXAL REALIZADA A 04 DE OUTUBRO DE 2012 Aos quatro dias do mês de outubro de dois mil e doze realizou-se pelas 16:10 horas, no Auditório dos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal, uma Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Seixal. Presidiu e dirigiu a Reunião o Senhor Presidente da Câmara Alfredo José Monteiro da Costa e na mesma participaram os Senhores Vereadores Joaquim Cesário Cardador dos Santos, Joaquim Carlos Coelho Tavares, Vanessa Alexandra Vilela da Silva, Jorge Osvaldo Dias dos Santos Gonçalves, Samuel Pedro da Silva Cruz, Helena Maria Parreira Domingues, Eduardo Manuel Rodrigues, Paulo Edson Carvalho Borges da Cunha e Luís Manuel Rendeiro Cordeiro. Faltou à presente reunião, por motivos justificados a Senhora Vereadora Corália Maria Mariano de Almeida Sargaço Loureiro. Secretariou a Reunião, a Técnica Superior, Maria João Paiva dos Santos, no uso das suas competências, designada pelo despacho nº 1587-PCM/2010, de 18 de novembro de 2010, e, nos termos da lei aplicável. I – PERÍODO ABERTO À POPULAÇÃO Não houve intervenções neste período. II – PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA. O Senhor Vereador Luís Cordeiro, cumprimentou os presentes e começou por referir que neste período queria colocar duas ou três situações, sendo que a primeira tinha a ver com um documento que lhes fora apresentado, com as conclusões do XX Congresso da Associação Nacional de Municípios, sendo que gostaria de obter mais informação sobre este Congresso. Acrescentou que presumia que o Senhor Presidente iria fazer uma transcrição de como decorrera o dito Congresso visto que, pelo conhecimento que tivera acerca do mesmo, via comunicação social, parecia que fora um pouco agitado. Referiu que como o Senhor Presidente lá estivera presente era a melhor forma de saber objetivamente o que se tinha passado e de que maneira, como tinham sido desenvolvidos os trabalhos, as conclusões retiradas e como seriam concretizadas. De seguida abordou uma situação acerca da água, bem que parecendo que era um elemento que, às vezes, passava muito discretamente, era algo tão fundamental para a vida dos seres humanos e para a vida do planeta. Concretizando referiu que no passado dia um de outubro se tinha comemorado o Dia Nacional da Água, sendo de facto importante a comemoração desse dia e realçar aquilo que ocorrera aqui na zona com a declaração conjunta dos municípios da Agência Intermunicipal da Água da Região de Setúbal. Sobre esta declaração conjunta referiu que a tinha lido e analisado os conteúdos, tendo ficado agradado com aquilo que fora apresentado nessa declaração conjunta, acrescentando que não tivera oportunidade de ir à Câmara Municipal do Barreiro porque teria tido todo o gosto de ter estado, in loco, a ouvir a apresentação. Referiu que todos sabiam que no país havia um desvario inacreditável em termos de privatizações e a questão da água era algo que merecia de todos atenção, sendo que era uma situação que devia ser o mais possível levada ao conhecimento das populações, esta intenção deste Governo de privatizar a água.

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Município do Seixal Câmara Municipal Ata n.º 21/2012 Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Seixal de 04 de outubro de 2012

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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DO SEIXAL

REALIZADA A 04 DE OUTUBRO DE 2012 Aos quatro dias do mês de outubro de dois mil e doze realizou-se pelas 16:10 horas, no Auditório dos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal, uma Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Seixal. Presidiu e dirigiu a Reunião o Senhor Presidente da Câmara Alfredo José Monteiro da Costa e na mesma participaram os Senhores Vereadores Joaquim Cesário Cardador dos Santos, Joaquim Carlos Coelho Tavares, Vanessa Alexandra Vilela da Silva, Jorge Osvaldo Dias dos Santos Gonçalves, Samuel Pedro da Silva Cruz, Helena Maria Parreira Domingues, Eduardo Manuel Rodrigues, Paulo Edson Carvalho Borges da Cunha e Luís Manuel Rendeiro Cordeiro. Faltou à presente reunião, por motivos justificados a Senhora Vereadora Corália Maria Mariano de Almeida Sargaço Loureiro. Secretariou a Reunião, a Técnica Superior, Maria João Paiva dos Santos, no uso das suas competências, designada pelo despacho nº 1587-PCM/2010, de 18 de novembro de 2010, e, nos termos da lei aplicável. I – PERÍODO ABERTO À POPULAÇÃO Não houve intervenções neste período. II – PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA. O Senhor Vereador Luís Cordeiro, cumprimentou os presentes e começou por referir que neste período queria colocar duas ou três situações, sendo que a primeira tinha a ver com um documento que lhes fora apresentado, com as conclusões do XX Congresso da Associação Nacional de Municípios, sendo que gostaria de obter mais informação sobre este Congresso. Acrescentou que presumia que o Senhor Presidente iria fazer uma transcrição de como decorrera o dito Congresso visto que, pelo conhecimento que tivera acerca do mesmo, via comunicação social, parecia que fora um pouco agitado. Referiu que como o Senhor Presidente lá estivera presente era a melhor forma de saber objetivamente o que se tinha passado e de que maneira, como tinham sido desenvolvidos os trabalhos, as conclusões retiradas e como seriam concretizadas. De seguida abordou uma situação acerca da água, bem que parecendo que era um elemento que, às vezes, passava muito discretamente, era algo tão fundamental para a vida dos seres humanos e para a vida do planeta. Concretizando referiu que no passado dia um de outubro se tinha comemorado o Dia Nacional da Água, sendo de facto importante a comemoração desse dia e realçar aquilo que ocorrera aqui na zona com a declaração conjunta dos municípios da Agência Intermunicipal da Água da Região de Setúbal. Sobre esta declaração conjunta referiu que a tinha lido e analisado os conteúdos, tendo ficado agradado com aquilo que fora apresentado nessa declaração conjunta, acrescentando que não tivera oportunidade de ir à Câmara Municipal do Barreiro porque teria tido todo o gosto de ter estado, in loco, a ouvir a apresentação. Referiu que todos sabiam que no país havia um desvario inacreditável em termos de privatizações e a questão da água era algo que merecia de todos atenção, sendo que era uma situação que devia ser o mais possível levada ao conhecimento das populações, esta intenção deste Governo de privatizar a água.

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Observou que achava que se tinha chegado ao limite de tudo aquilo que era inimaginável, que a partir daqui só faltava também privatizarem o ar, estava a “privatizar-se sem pensar”, não havia uma estratégia. Referiu que não tinha pejo nenhum em admitir a existência de serviços privados, não sendo apologista de que todos os serviços tinham de ser públicos, mas que aquilo que se vinha a assistir no país, nos últimos tempos, e que se perspetivava que fosse continuar no futuro próximo e a desaguar na privatização das águas, era inimaginável. Recordou que se tinha privatizado uma EDP para entregar ao Estado chinês, uma privatização inacreditável, se privatizava a rede de energia sendo que se contavam pelos dedos das mãos o número de países que privatizaram redes de energia. Recordou ainda que se queria privatizar a ANA, a TAP, os CTT, a Caixa Geral de Depósitos, sendo inacreditável ouvir uma responsável do Ministério das Finanças, eleita até como deputada pelo distrito de Setúbal, dizer que as privatizações tinham como condição garantir que o Estado Português continuasse a ter dinheiro para pagar as pensões e os subsídios de desemprego. Acrescentou que se estava a chegar claramente a um ponto que se tinha de ter a coragem de dizer basta. Referiu que privatizar as águas era algo que achava que não devia ser possível em qualquer país, sendo que se deveria iniciar um movimento a nível nacional, mas de uma dimensão e de uma importância superior àquela movimentação por causa da dita TSU. Mais referiu que não era possível entregar-se na mão de privados um bem que era essencial à vida humana, não era possível, não havia ninguém que tivesse o direito de dizer que este bem não era de todos, da população, do mundo. Ainda sobre a declaração referiu que achava extremamente importante o projeto que aí estava consignado, com a intenção de se vir a criar um sistema intermunicipal de abastecimento de água em alta na Península de Setúbal, Península que possuía um dos melhores aquíferos da Península Ibérica e até da Europa. Sublinhou como importantíssimo o projeto de criação de uma empresa municipal para abastecimento em alta na Península, perguntando ainda assim porque existia um concelho da Península de Setúbal que não pertencia à Agencia Intermunicipal de Abastecimento de Água, o Montijo. Referiu de seguida que dos concelhos da Península de Setúbal só em três, neste momento, o abastecimento em alta não era feito pelos próprios municípios: Almada que tinha os serviços municipalizados, Montijo que também tinha os serviços municipalizados e Setúbal que tinha uma concessão às Águas do Sado. Acrescentou que o mesmo se passava com o abastecimento em baixa. Observou que em termos de serviços e criação de estruturas intermunicipais até se deveria pensar neste modelo para outras áreas e até que ponto seria efetivamente importante, para os municípios, vir progressivamente a avançar para situações de estruturas intermunicipais, de forma, muitas vezes, a garantir condições de dimensão a grande escala em vários serviços que pudessem ser úteis aos munícipes. De seguida referiu que, a coberto dessa análise que fizera da água, fora também analisar o estudo apresentado há uma semana atrás pela Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos. Observou que estivera a analisar, no que dizia respeito à água, a forma como se tinha comportou o concelho do Seixal nos anos de dois mil e sete, dois mil e nove e dois mil e onze, em termos dos custos para os munícipes dos serviços que diziam respeito ao abastecimento de água e saneamento de águas residuais. Referiu que era interessante verificar como, ao longo destes quatro anos, se tinha verificado algumas pequenas variações de referir, especialmente ao nível do custo essencial da fatura da água, mesmo do abastecimento de água. Referiu ainda que o concelho tivera um comportamento que achava importante visto que, em dois mil e sete, uma família que consumisse uma média de 10 m3/mês ou seja 120 m3 de água pagava cento e treze euros e neste momento pagaria oitenta e dois euros e oitenta cêntimos. Sublinhou que tal colocava o Município do Seixal no último terço de uma classificação dos municípios a começar pelos que cobravam mais terminando nos que cobravam menos, situação

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importante, passando-se o mesmo no tratamento dos resíduos urbanos. Acrescentou que ai a variação não era muito grande, ainda que havendo uma redução comparando dois mil e sete com dois mil e doze, o tal munícipe que tivesse um consumo de 10 m3 de água pagava, em dois mil e sete, vinte e cinco euros e sessenta cêntimos e agora pagaria vinte e um euros e sessenta e seis cêntimos. Referiu que comportamento diferente, só nos serviços de saneamento de águas residuais onde tinha aumentado a comparticipação dos munícipes na fatura, sendo que em dois mil e sete pagavam trinta e sete euros e vinte cêntimos e neste momento pagavam oitenta e dois euros e oitenta cêntimos. Acrescentou que no saneamento das águas residuais o Município estava no primeiro terço, na posição relativa sessenta e seis, de acordo com este relatório. Deixou a proposta para que, atempadamente e de acordo com as condições que o executivo tivesse, se pudesse fazer uma visita às infraestruturas em termos do abastecimento em alta, da situação em baixa e do tratamento de saneamento de águas residuais, permitindo conhecer-se, em pleno e de uma forma global, todo o percurso que a água fazia desde que era extraída do subsolo até que era consumida pelos munícipes e ao ponto em que ela chegava à estação de tratamento, às ETARS. Depois abordou uma outra situação, uma preocupação que ao longo dos tempos ia tendo e que achava que todos tinham, especialmente neste período gravíssimo, de enorme crise financeira, de uma crise económica, uma crise social e inclusivamente uma crise política. Concretizando referiu-se a um certo afastamento e até uma certa desacreditação das populações no que dizia respeito aos políticos, às políticas e muitas vezes, infelizmente, no que dizia respeito aos eleitos. Reforçou que havia um certo alheamento e um certo afastamento das populações em relação aos eleitos e em relação efetivamente aos seus órgãos representativos, sendo que se devia, cada vez mais, ter práticas e iniciativas que progressivamente fossem diluindo e combatendo esta situação. Referiu que era claramente um forte apoiante dos órgãos eleitos e da democracia representativa, mas que entendia que a democracia não se esgotava simplesmente nos eleitos e na forma representativa que ela consubstancia. Acrescentou que havia outras formas de exercer a democracia e sem dúvida se tinha de fazer um esforço acrescido para contribuir para isso. Observou que nos últimos três atos eleitorais autárquicos: dois mil e um, dois mil e cinco e dois mil e nove, no Município do Seixal a percentagem de votantes fora sempre inferior a 50%, sempre na ordem dos 45% e 46%, o que sem dúvida nenhuma era preocupante, até porque estava em causa os órgãos do poder mais próximos da população. Referiu que para si os partidos e as forças políticas eram, claramente, os elementos fundamentais da estrutura do Estado democrático e que era neles, fundamentalmente, que o exercício da democracia devia existir, pelo que lhe causava muita angústia perceber o distanciamento e o afastamento de cada vez maior número de populações no que dizia respeito aos seus eleitos e às forças políticas que os representavam. Salientou que se tinham de criar maiores condições no que dizia respeito à democracia participativa, dando como exemplo a reunião extraordinária para aprovação da proposta de pronúncia acerca da agregação/extinção de freguesias, reunião onde estiveram apenas os eleitos ainda que sendo importantíssima para o concelho e o seu futuro, nem órgãos de comunicação social estavam. Sublinhou que lhe tinham dito que estavam munícipes no exterior, mas que tinham sido incorretamente informados de que não poderia assistir à reunião extraordinária, deixando o reparo para que os serviços da Câmara que estavam no atendimento, pudessem ter claramente a perceção de que uma reunião extraordinária não impedia a assistência de público, impedia sim a sua participação. Referiu que outros concelhos próximos tinham resolvido fazer estas reuniões, discutir a temática da proposta de pronúncia de uma forma descentralizada, em horários a partir das vinte e uma horas, sendo que já tinha apresentado propostas nesse sentido. Reforçou que era fundamental aproximar os cidadãos da vida do Município, porque quanto mais o cidadão participasse ativamente na vida do Município, mais ligado a ele estavam e em melhores condições de o defender e de o apoiar. Acrescentou que era importante que se fizesse um esforço

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conjunto para se criar toda a condição e todas as hipóteses de aumentar a participação dos munícipes na vida do Município, até para que se tivesse uma garantia e condições de, em próximas eleições autárquicas, no concelho o número de participantes ultrapassasse o valor que nas três últimas eleições tinha ocorrido. Referiu que a participação era sempre abaixo da participação para a eleição da Assembleia da República, parecendo que a eleição da Assembleia da República tinha, para os munícipes, para a população, uma importância e depois quando se chegava à eleição para os municípios havia a menor participação da parte dos eleitores, sendo tal uma demonstração da forma como olhavam diferentemente para um órgão de democracia representativo que era o Parlamento e para outro órgão de democracia representativa e até mais próximo que eram as autarquias. Confessou que tal lhe causava alguma preocupação, deixando esta reflexão para todos, não tendo como intenção qualquer tipo de moralismo, nem qualquer tipo de crítica, sendo simplesmente uma perceção de que, num período tão difícil e tão conturbado que o país atravessava, como eleitos num órgão próximo da população deveriam ter uma preocupação acrescida de abordar os munícipes e fazê-los sentir a importância da sua participação na vida do Município. Por último referiu que há três semanas atrás, ou quatro semanas, tinha colocado a situação da Quinta da Fidalga e de que o edital que estava na porta da Quinta da Fidalga tinha desaparecido, recordando que o mesmo dava informação aos munícipes. Referiu que tinha constatado que já lá fora colocado outro, verificando no entanto que os dois painéis que estavam junto à porta da Quinta da Fidalga e que tinham informação díspar no que dizia respeito ao projeto em si que estava ali a ser realizado, ou seja o Museu Oficina Manuel Cargaleiro, continuavam a ter uma diferença de informação. Confessou que tal lhe continuava a causar alguma estranheza. Como nota de rodapé referiu que tinham aprovado, há três meses talvez, uma reprogramação e uma recalendarização das obras do Museu Oficina Manuel Cargaleiro e que essa replanificação dizia que no dia doze de novembro as obras estariam concluídas. Observou que faltava um pouco mais de um mês e antevia que isso não iria acontecer. Sublinhou que já percebia melhor porque é que no anterior edital, que estava na porta da Museu Oficina Manuel Cargaleiro, se dizia que as obras tinham início no dia onze de junho de dois mil e doze e que iram decorrer durante trezentos dias e no novo se dizia o mesmo em relação ao início, mas que as instalações da Quinta da Fidalga seriam abertas à população durante a semana quando as obras estiverem concluídas. Acrescentou que já não se falava do prazo de conclusão das obras. O Senhor Vereador Joaquim Santos, cumprimentou os presentes e referiu que sobre esta questão da obra do Museu Oficina Manuel Cargaleiro se estava com um problema com o empreiteiro que não estava a cumprir o calendário aprovado. Recordou que tinha sido aprovada uma reprogramação e que ele próprio tinha marcada uma visita à obra na próxima semana, com o empreiteiro, para perceber o que se estava a passar, sendo que entretanto, esta semana, tinha chegado nova proposta de reprogramação. Sobre a diferença de valores que o Senhor Vereador tinha apontado esclareceu que se prendia essencialmente com o facto de haver um diferencial entre o custo total de vários componentes financeiros, vários projetos que estavam no tal painel, da comparticipação e do custo apenas da obra do Museu Oficina Manuel Cargaleiro. Referiu que existiam várias operações, desde o projeto de execução do museu, ao estudo geotécnico, passando pelo projeto de requalificação do espaço exterior, obra de requalificação do espaço exterior e também mobiliário urbano, todos concorrendo para o valor global, diferente do valor da obra do museu, uma componente dentro deste valor global. Aproveitou para informar sobre um parecer que o grupo de vereadores da mobilidade da AML tinha elaborado, na semana passada, para apresentar à Junta Metropolitana e que tinha a ver com o términus dos passes 4, 18 e sub 23 que, desde dois mil e nove e até janeiro deste ano tinham um desconto de 50%, nos vários tipos de transportes e abrangiam mais de cento e vinte mil alunos em toda a AML. Mais informou que a partir de um de fevereiro deste ano o desconto que era de 50% tinha passado para 25% e que a partir de um de setembro tinha passado de 25% para 0%.

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Referiu que tal queria dizer que em janeiro um estudante comprava o L123 para ir, por exemplo, para Lisboa e custava-lhe, grosso modo, trinta e três euros e hoje teria de pagar a quantia na íntegra ou seja sessenta e seis euros. Observou que se duplicava assim o custo do transporte público, sendo que era mais uma medida para afastar as pessoas do transporte público e que, por outro lado, vinha colocar gravíssimos problemas de financiamento aos próprios operadores porque estes títulos eram completamente compensados pelo Estado de acordo com a utilização, enquanto que todo o outro serviço público era compensado de acordo com uma matriz de repartição de mil novecentos e oitenta e nove. Reforçou que o facto do Estado, neste momento, não estar a comparticipar estes títulos também retirava uma componente importante de financiamento dos próprios operadores público-privados e que de certeza iria pôr em causa o serviço de transportes, em termos da rede de transportes escolares. Sublinhou que os orçamentos familiares viam assim agravado, para o dobro, o custo do transporte dos seus filhos que estudavam, quer no ensino básico, quer nos segundos e terceiros ciclos, quer no secundário, quer também no superior. Observou que era uma situação gravíssima e que, de certeza, iria ter reflexos muito negativos em toda a rede de transportes, sendo que já se assistia à situação inédita de operadores de transportes a colocarem promoções. Apresentou como exemplo a Fertagus que dava três meses de promoções e os TST com cinco carreiras onde tinham baixado o preço de dois euros e vinte e cinco cêntimos para um euro e cinquenta cêntimos, tarifa de bordo e agora tinha uma nova carreira. Referiu que tal demostrava que o sistema de transportes ou os vários operadores de transportes estavam em dificuldades, sendo que tinha lido o relatório e contas da Fertagus, do ano de dois mil e onze e que a empresa tinha apresentado prejuízos, tinha um saldo líquido negativo, se não estava em erro de quinhentos mil euros. Acrescentou que tinha deixado de ser comparticipada pelo Estado, comparticipação que em dois mil e dez tinha sido de sete milhões de euros, daí ter tido lucros. Concluiu dizendo que as medidas do Governo na área dos transportes estavam não só a servir mal as pessoas como também a liquidar o próprio sistema de transportes, no modelo que conheciam. Terminou dizendo que o referido parecer fora elaborado no sentido da reposição do desconto de 50% nos passes 4, 18 e sub 23, medida que estava correta e por isso mesmo não devia ter sido alterada. O Senhor Vereador Paulo Cunha, cumprimentou os presentes e sobre esta matéria dos transportes e mobilidade recordou que tinha criticado por várias vezes o anterior executivo governamental e este também por algumas medidas que foram sendo tomadas e por não pensarem, os governos, mas também a própria AML e as câmaras municipais, de uma forma integrada. Referiu que era verdade que estas tomadas de posição da AML eram importantes, estas tomadas de posição dos senhores vereadores da mobilidade da AML, que até tinham componentes partidárias diferentes, eram muito importantes, mas que enquanto não pensarem todos juntos, não se sentarem à mesa e resolverem este problema, a questão dos transportes, do transporte público, do transporte individual, não se iria a lado nenhum. Referiu que era absolutamente contra esta medida do Governo de extinção do desconto, tendo dito isso mesmo quando começara o ano letivo, no início de setembro. Acrescentou que prejudicava muito as famílias e prejudicava vários setores. Referiu que se deveriam encontrar outros modelos e outras soluções, sendo que esta solução não lhe parecia a mais adequada e prejudicava uma outra coisa: a utilização do transporte coletivo. Referiu que esta situação configurava uma outra reflexão que devia merecer muita atenção, ou seja a forma como se estava a afastar as pessoas, cada vez mais, da utilização do transporte coletivo, por um conjunto de medidas erradas que levavam até a desperdício de dinheiro do Estado.

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Reforçou que enquanto não se tivesse uma política de mobilidade concertada e bem pensada, neste caso para a Área Metropolitana ou pelo menos para a Área Metropolitana de Lisboa e do Porto, não se ia a lado nenhum. De seguida deu os parabéns ao Senhor Vereador Joaquim Tavares pelo prémio ganho na área do ambiente, tendo o concelho do Seixal sido dos maiores contribuintes para uma recolha de roupa, uma boa iniciativa que a Câmara Municipal tinha desenvolvido. Depois deixou uma nota crítica, neste caso ao Senhor Presidente e ao Senhor Vereador Joaquim Santos, pelo facto da situação da Praceta do Fanqueiro estar ainda sem resposta, tendo sido uma situação alvo de um requerimento seu em julho, também sem resposta. Referiu que este era um dos grandes problemas deste executivo camarário: nem sequer dar uma resposta, sendo que quer as pessoas, quer os senhores vereadores da oposição, mereciam uma resposta e tinham esse direito. Quanto ao PAEL, questão colocada também pelo Senhor Vereador Luís Cordeiro ainda que indiretamente ao abordar a questão do Congresso da Associação Nacional de Municípios, perguntou se a Câmara Municipal iria aderir ou não ao programa, até porque estava em crer que o prazo acabava hoje. De seguida solicitou esclarecimentos sobre Campeonato Nacional de Pesca Desportiva, iniciativa que era um êxito e que trazia muitas pessoas ao concelho, sendo que numa conversa informal um vereador de Ovar se tinha referido ao mesmo. Concretizando referiu que a Câmara Municipal do Seixal, em tempos, organizava no concelho, uma prova do Campeonato Nacional de Pesca Desportiva e há cerca de dois anos tinha deixado de apoiar esta prova. Por fim repetiu a pergunta feita numa reunião anterior sobre os ajustes diretos que a Câmara Municipal tinha feito ao PCP, na altura da Festa do Avante. O Senhor Vereador Joaquim Santos, quanto à questão da Praceta da Quinta do Fanqueiro, esclareceu que a situação tinha merecido análise da Divisão de Mobilidade e Trânsito, tendo seguido para execução de uma solução. Esclareceu ainda que tinha demorado mais tempo porque se tinha precisado também do parecer da Junta de Freguesia de Amora, sendo que as pessoas iam receber, de certeza, uma comunicação da Câmara Municipal porque tinha proferido despacho para execução esta semana, se não estava em erro. Referiu que o Senhor Vereador também receberia uma resposta correspondente ao seu requerimento, como era natural. Repetiu que seria executado, não obstante existir ali um problema, sendo que gostava de dizer que achava que estas questões não mereciam, do ponto de vista político, qualquer aproveitamento. Sobre a questão do Campeonato de Pesca esclareceu que quem costumava organizar esse campeonato não era a Câmara Municipal, mas sim a Associação dos Serviços Sociais dos Trabalhadores das Autarquias do Seixal, sendo que a Câmara apoiava esta associação como apoiava qualquer outra coletividade, pelo que a pergunta deveria ser colocada à Associação dos Serviços Sociais dos Trabalhadores das Autarquias do Seixal. Sobre os ajustes diretos observou que pensava que na altura o Senhor Presidente da Câmara tinha respondido a esta matéria, se não então registaria a questão para ser respondida. O Senhor Vereador Paulo Cunha, agradeceu a oportunidade de lhe darem novamente a palavra deixando uma questão colocada por um munícipe relativamente à área dos Redondos e do chamado esgoto da vala no Parque dos Prazeres, um esgoto a céu aberto. Referiu que gostaria que a Câmara Municipal se pronunciasse sobre esta questão, o que estava feito e o que faltava fazer. O Senhor Vereador Joaquim Tavares, cumprimentou os presentes e começou por se referir a este prémio de responsabilidade ambiental, atribuído pela Humana, no quadro da recolha de roupa usada, esclarecendo que o Município recebera o prémio, este ano, pela entrega de cento e setenta e oito mil toneladas e meia. Acrescentou que era o reconhecimento daquilo que era a

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atitude solidária da população do concelho e também das boas práticas ambientais que vinham a ser incrementadas e que levavam a que as pessoas tivessem comportamentos de registar e louváveis. Depois e a propósito de algumas questões que tinham sido colocadas relativamente à água, observou que, no ponto geral, se estava bem naquele levantamento e que, a coisa mais importante que se devia registar, a conclusão mais frequente que tirava era que a gestão pública da água tinha caminho para andar, não havendo qualquer necessidade de caminhar no sentido que o Governo vinha a preparar. Referiu que a informação que tinham era que até ao final do ano era intenção do Governo privatizar os resíduos, aquilo que era a componente de águas designada por APES. Sublinhou que estavam convencidos que não era esse o caminho, razão pela qual a comemorar o Dia Nacional da Água, à semelhança do ano anterior, se realizara a apresentação de um documento sobre a matéria e que na altura, nesse mesmo documento, que se tinha apresentado aqui no concelho, em nome da AIA, se chamava a atenção que se preparava a privatização destes serviços, sendo agora uma evidência. Observou que, na altura, muitos pensaram que se estava a inventar, mas a verdade era que agora estava em cima da mesa, de forma declarada sendo, sem dúvida nenhuma, essa a intenção do Governo. Referiu esperar que tal intenção não fosse para a frente, que fosse travada, até porque o próprio Governo também tinha os dias contados, acrescentando que seria mais uma intenção que tudo fariam para que não se concretizasse. Referiu ainda que o trabalho no concelho nesta área de mantinha e que de facto nesta espécie de ranking referido o Município se encontrava, em termos gerais, na média da tabela, sendo que em dois dos fatores se estava bem e que no outro também se se estaria se tivessem existido os apoios do Governo para construir os equipamentos. Sublinhou que o financiamento fora a 100% pelas autarquias da Península de Setúbal. Terminou referindo que se estava a preparar o regulamento de águas e saneamento, um documento de grande importância que, naturalmente e em tempo oportuno, seria apreciado pela Câmara, que tinha como conceito a defesa da água pública. Observou que tinha tomado nota das preocupações colocadas pelos senhores vereadores. O Senhor Presidente da Câmara, em relação às questões colocadas referiu que naturalmente iria dar nota dos trabalhos do Congresso, mas que antes disso esclareceria a questão dos ajustes diretos ao PCP que o Senhor Vereador Paulo Cunha tinha colocado em reunião de Câmara anterior e que tinham a ver com a Festa do Avante. Nesse sentido esclareceu que tradicionalmente se colocava um stand da Câmara na Festa do Avante, sendo a participação da Câmara Municipal, até tendo em conta a sua dimensão, sua importância e por significar a vinda ao concelho de muitas dezenas e dezenas de milhares de pessoas. Mais esclareceu que consideravam que a participação da Câmara, julgava que desde a primeira edição, tinha importância e que se tratava do aluguer do espaço. Já em relação à divulgação que era feita na revista da Festa, referiu que a Câmara a tinha diminuído para metade, face à redução da despesa em todas as situações, sendo que a Câmara tinha tradicionalmente um anúncio na contra capa passando, este ano, para uma página interior. Referiu que a explicação em relação aos valores que apareciam no conjunto tinha a ver com o facto do Senhor Vereador ter ido ao portal e procurado por entidade, neste caso o PCP e que nesta listagem não tinha a data da realização, referindo-se ao que estava vinculado ao longo dos anos, ou seja o conjunto dos valores, o acumulado de vários anos, até no quadro dos limites dos ajustes diretos. Sublinhou que se estava muito aquém desse limite, dos setenta e cinco mil euros, estando em causa dez mil euros ou qualquer coisa assim. Depois e em relação à resposta ao requerimento que o Senhor Vereador tinha apresentado, referiu que às vezes podiam não responder logo e que, naturalmente, quando isso acontecia os

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senhores vereadores faziam muito bem e tinham toda a legitimidade, até agradecendo, que chamassem a atenção ao Presidente da Câmara ou aos respetivos senhores vereadores. Ainda assim esclareceu que no caso concreto ainda não tinha sido dada uma resposta porque ainda não estava a solução encontrada, aliás como o Senhor Vereador Joaquim Santos já explicara. No que se referia ao PAEL e naturalmente ao Congresso, esclareceu que em relação ao projeto de conclusões existiam três questões substantivas a referir, ou seja duas propostas de substituição e uma moção. Referiu que a moção fora apresentada por autarcas do PS e exigia a revogação da lei dos compromissos, no que dizia respeito ao poder local, moção que fora aprovada e integrava as conclusões do Congresso como anexo. Já quando às duas propostas de substituição apresentadas por autarcas da CDU, esclareceu que uma fora a substituição do ponto 49.24, sendo a posição do Congresso no sentido da revogação do conjunto de legislação mais recente, nomeadamente a lei dos dirigentes, a lei dos compromissos no que se referia ao pode local e a revogação também das normas do PAEL no que tinha a ver com o entendimento em relação ao que colocava em causa a autonomia do poder local. Sobre esta última matéria concretizou que estavam em causa o programa um e o programa dois desde logo a exigência de aumentos de taxas, tarifas e do IMI para os limites máximos. Referiu ainda que este programa chamado PAEL, de financiamento aos municípios na prática significava e até com juros, aquilo que fora retirado, nos últimos dois anos aos municípios, sendo que este programa de financiamento era de mil milhões de euros, exatamente o que nos PEC’s fora reduzido do Orçamento de Estado para os municípios. Sublinhou que era inaceitável que, na atual situação que se estava a viver, um programa de financiamento aos municípios necessário e que pudesse resolver questões orçamentais e consolidar orçamentalmente, significasse encargos acrescidos e insuportáveis para a população e para a atividade económica, para as micro e pequenas empresas. Referiu que o Congresso tinha não reprovado o financiamento, pois isso nunca estivera em questão, mas sim as normas que eram absolutamente intoleráveis, sendo uma posição muito importante do Congresso. Ainda sobre a legislação referiu-se à lei dos dirigentes que significava colocar as câmaras sem estrutura para o seu funcionamento, para as suas atribuições e competências e também a uma posição em relação à legislação que estava em discussão que fora apresentada neste pacote no que se referia às áreas metropolitanas e às comunidades intermunicipais também perfeitamente inaceitável, até do ponto de vista democrático. Referiu que inclusivamente enquadrava a gestão destas áreas retirando competências aos municípios o que era absolutamente intolerável. Quanto à outra substituição referiu que estava em causa o ponto cinquenta que considerava o conjunto de iniciativas dos eleitos e das populações de forma a que existisse uma atitude de defesa do poder local e das suas condições para dar respostas às necessidades e problemas das populações. Por outro lado referiu que importava que o Congresso tivesse naturalmente consequências, sendo que já estava agendada uma reunião do Conselho Geral para dia vinte e três de outubro até na sequência do Orçamento de Estado em relação à vida dos portugueses e ao que viria também em relação ao poder local. Quanto ao que viera na comunicação social referiu que não refletia o que se tinha passado no Congresso, ainda que se tivessem verificado algumas intervenções com exagero e que tinham sido desajustados, intervenções de alguns autarcas inclusivamente da mesa. Observou que a verdade era que existiram algumas tentativas para que aquele Congresso não se concretizasse em termos de votações. Sublinhou que o que tinha aparecido na comunicação social sobre o abandono de autarcas do PSD ter colocado em causa o Congresso era exagerado, sendo que era verdade que tinham saído autarcas do PSD, mas que o Congresso funcionara com autarcas do PSD, quer na mesa quer como delegados e a participarem nas votações. Em relação à Associação de Municípios referiu que agora o Conselho Diretivo, que estava reunido esta tarde, teria de colocar no terreno as conclusões do Congresso, sendo que a Associação tinha

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todas as condições para funcionar enquanto tal, para representar os municípios, para dar continuidade às conclusões do Congresso, para as colocar ao Governo proximamente e na sequência do Conselho Geral. Acrescentou que no Congresso tinha ficado assente que se o Governo não ouvisse os autarcas do país, então se tomariam outras iniciativas. Em conclusão esclareceu que no que se referia ao PAEL, neste quadro, a Câmara Municipal do Seixal não iria aderir, enquanto não fossem resolvidas as questões já abordadas e no quadro da própria proposta. Acrescentou que não era apenas uma questão de coerência, mas também de não aceitar, nestas condições, que para obter um financiamento que era fundamental se subordinasse os municípios à tutela do poder central e se colocasse em causa a autonomia do poder local. Sublinhou que se tratava de uma ingerência que não se podia, em nenhuma circunstância, aceitar. Terminou reforçando que a Câmara, nestas condições, não iria aderir, mas que participariam ativamente no sentido da revisão das normas. O Senhor Vereador Paulo Cunha, agradeceu a explicação do Senhor Presidente sobre o Congresso, sendo que tinha alguma curiosidade em saber a sua versão pessoal e institucional relativamente à forma como tinha corrido este Congresso depois de ter lido as notícias e de ter ouvido outras versões. De qualquer forma recolocou a questão do PAEL e de saber quais o mecanismo de consolidação orçamental que a Câmara iria utilizar, uma vez que não iria aderir ao PAEL, quais as soluções que a Câmara Municipal do Seixal tinha. Ainda sobre esta matéria perguntou qual era a cor política da Câmara Municipal do Barreiro, que tinha aprovado, ontem à noite, a sua adesão e se o Senhor Presidente da Câmara Municipal do Barreiro não era o Presidente da Área Metropolitana de Lisboa. Referiu ainda que Sesimbra também tinha aprovado, onze milhões e quatrocentos mil euros e igualmente a Câmara Municipal do Montijo, gerida pelo PS, mas também da Península. Terminou dizendo que não sabia se o PAEL era ou não a melhor solução, até entendendo a discussão relativamente ao PAEL e estando solidário com o Senhor Presidente e com todos os presidentes de câmara, porque no fundo todos tentavam lutar por melhores condições, neste contrato que era quase um contrato leonino, mas que era preciso perceber-se quais as alternativas reais. O Senhor Presidente da Câmara, referiu que não se iria ver em detalhe agora esta matéria, mas sim objetivamente em sede de orçamento, sendo que se estava a trabalhar no plano de consolidação orçamental, quer nas medidas que tinham a ver com a redução de despesas, quer no encontrar de soluções no quadro do equilibro de receitas e despesas. Referiu que se trabalharia no quadro da lei das finanças locais, tão maltratada e por outro lado tão mazinha que tinha retirado vinte e seis milhões de euros, em seis anos, e em termos de financiamento estando a dialogar com a banca no sentido de conjugar, de ter um conjunto de bancos e o desenvolvimento de um plano que seria apreciado pela Câmara Municipal e pela Assembleia Municipal para depois ir ao Tribunal de Contas. Por outro lado referiu que o PAEL era limitado, não permitia fazer a consolidação orçamental, tinha grandes limitações até no montante financeiro e em relação ao que abrangia, não abrangendo, por exemplo, os acordos celebrados, as cessões de crédito. Reforçou que se estava a analisar soluções que, naturalmente, se iria discutir com o Governo, sendo que se iria esperar, até no quadro das conclusões do Congresso, que pudesse haver uma evolução positiva neste sentido e que garantisse linhas de financiamento sem imposição. III – PERÍODO DA ORDEM DO DIA Neste período foram apreciados os seguintes assuntos, constantes no Edital nº 131/2012, e arquivados em pasta anexa à presente Ata.

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1.INFORMAÇÕES

Informação nº 392/2012 – Agenda Quinzenal de Atividades – Destaques.

Informação nº 393/2012 – Relatório de atividades das seguintes unidades orgânicas – Departamento de Comunicação e Imagem; Departamento de Administração Geral; Divisão de Administração Geral; Divisão de Atendimento Público; Divisão de Arquivo Municipal; Divisão de Aprovisionamento; Divisão do Plano e Orçamento; Divisão do Plano Diretor Municipal; Divisão de Desenvolvimento Económico e Promoção do Turismo; Gabinete de Valorização da Baía do Seixal; Gabinete de candidaturas e Programas; Gabinete de Imprensa e Relações Públicas; Gabinete de Apoio aos Órgãos Autárquicos, referente ao mês de julho.

Informação nº 394/2012 – Relatório de atividades das seguintes unidades orgânicas – Departamento de Comunicação e Imagem; Departamento de Administração Geral; Divisão de Administração Geral; Divisão de Atendimento Público; Divisão de Arquivo Municipal; Divisão de Aprovisionamento; Divisão do Plano e Orçamento; Divisão de receita e Contabilidade Analítica; Divisão de Gestão do Património Municipal; Divisão do Plano Diretor Municipal; Divisão de Desenvolvimento Económico e Promoção do Turismo; Gabinete de Valorização da Baía do Seixal; Gabinete de candidaturas e Programas; Gabinete de Imprensa e Relações Públicas; Gabinete de Apoio aos Órgãos Autárquicos, referente ao mês de agosto.

Informação nº 395/2012 – Relação de despachos proferidos pelo Senhor Vereador Joaquim Santos, no âmbito da subdelegação de competências decorrente do despacho n.º 221-PCM/2011 datado de 11 de março e, nos termos do art. 65º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, com a redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro de 2002 e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro, referente ao mês de agosto, e arquivados em pasta anexa.

Informação nº 396/2012 – Pelouro dos Recursos Humanos, Modernização Administrativa e Ação Social – Correspondência recebida – Comissão para

a Cidadania e igualdade de Género – Anuncio da decisão do júri da 1ª edição do Premio “Viver em igualdade”.

Informação nº 397/2012 – Relação de despachos proferidos pelo Chefe da Divisão de Informática, Senhor Engenheiro Alfredo Casal Ribeiro, no âmbito da delegação de competências de autorização da realização de despesas decorrente do despacho n.º 223-PCM/2011 de 11 de março e nos termos do n.º 3 do art. 65º, aplicável por remissão do n.º 6 do art. 70º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, com a redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro, no período compreendido entre 01.08.2012 e 31.08.2012, e arquivados em pasta anexa.

Informação nº 398/2012 – Relação de despachos proferidos pelo Chefe da Divisão de Informática, Senhor Engenheiro Alfredo Casal Ribeiro, no âmbito da delegação de competências de autorização da realização de despesas decorrente do despacho n.º 223-PCM/2011 de 11 de março e nos termos do n.º 3 do art. 65º, aplicável por remissão do n.º 6 do art. 70º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, com a redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro, no período compreendido entre 01.09.2012 e 15.09.2012, e arquivados em pasta anexa.

Informação nº 399/2012 – Relatórios de atividades das seguintes unidades orgânicas – Departamento de Recursos Humanos; Divisão das Migrações e Cidadania; Gabinete do Conhecimento, Inovação e Qualidade; Gabinete de Contratação Pública, referente ao mês de agosto.

Informação nº 400/2012 – Relatório de atividades da Divisão das Migrações e Cidadania, referente ao mês de julho.

Informação nº 401/2012 – Despachos proferidos pelo Senhor Vereador Jorge Gonçalves, no âmbito da delegação/subdelegação de competências decorrente do despacho n.º 768-PCM/2011, datado de 9 de setembro de 2011, e nos termos do art. 65º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, com a redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro de 2002, no período compreendido entre 13/09/2012 a 26/09/2012, no âmbito da Divisão Administrativa de Urbanismo, e arquivados em pasta anexa.

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- - ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA - PRETENSÕES APRECIADAS E ADMITIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2261/VJG/2012 - 551/B/60 - MARIA TERESA AMORIM FERNANDES NUNES; 2348/VJG/2012 - 2/B/01 - ALTAF ABDUL HAMEED SIDDIK). - ALTERAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO - PRETENSÕES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2270/VJG/2012 - 186/B/68 - ADRIANO BAGINA ESPANHOL). - ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2281/VJG/2012 - 84/B/07 - EUROVARANDAS CONSTRUÇÕES,LDA.; 2314/VJG/2012 - 198/E/04 - MARAGOPE PASTELARIA SNAK BAR LDA). - PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2224/VJG/2012 - 74/E/00 - ARLINDO MANUEL GIL CASTANHEIRA). - ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2219/VJG/2012 - 27/C/02 - PELO SONHO É QUE VAMOS-COOP. SOLIDARIEDADE SOCIAL, C.R.L; 221/VJG/2012 - 39/R/09 - ANTÓNIO AUGUSTO AGUIAR SILVEIRA; 2273/VJG/2012 - 126/E/04 - MORENITA DA TORRE, ACT. HOT. LDA;2290/VJG/2012 - 130/R/07 - JOAQUIM DANIEL QUEIROZ POSTIÇO; 2307/VJG/2012 - 303B98 - CARLOS ALBERTO CONSTRUÇÕES, LDA;2310/VJG/2012 - 384/B/99 - SÉRGIO MANUEL SIMÕES MENDES;2315/VJG/2012 - 55/E/07 - LUÍS MILGUEL JESUS NETO; 2320/VJG/2012 - 42/B/04 - M.FARINHA-INVESTIMENTOS E PROMOÇÃO IMOBILIARIA, LDA.). - PRETENSÕES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2272/VJG/2012 -

86/B/02 - JÚLIO ANTUNES DIAS). - PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2227/VJG/2012 - 156/R/10 - VANDA MÓNICA CARVALHO VICENTE CORREIA LUÍS; 2228/VJG/2012 - 45/R/98 - JÚLIO SILVA FERNANDES; 2263/VJG/2012 - 26/E/08 - ALDA DE JESUS BENTO ROSA NETO VAZ; 2264/VJG/2012 - 475/B/95 - SABINO PINA MOTA;2319/VJG/2012 - 148/R/07 - CADUCEU INVEST. E PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA LDA;2362/VJG/2012 - 105/B/01 - JOSÉ CARLOS CALDEIRA). - ALVARÁ DE DEMOLIÇÃO - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2267/VJG/2012 - 7/B/12 - SANJAIO GEIANTILAL OTOMCHANDE) - ALVARÁ DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2220/VJG/2012 - 89/B/81 - PEDRO MIGUEL ALMEIDA FARIA RICARDO; 2232/VJG/2012 - 15/R/12 - MARIA DOS ANJOS DA CRUZ QUINTAL NUNES; 2262/VJG/2012 - 111/R/11 - CONSTRUÇÕES MORGADOS NOVOS, LDA.; 2283/VJG/2012 - 13/B/12 - B & J COSTA CONST. LDA.; 2335/VJG/2012 - 100/R/11 - JOSE HENRIQUE CABEÇA COELHO; 2340/VJG/2012 - 12/B/12 - B& J COSTA, CONSTRUÇÕES, LDA.; 2342/VJG/2012 - 624/B/79 - JOSÉ ALVES LEAL; 2364/VJG/2012 - 285/E/04 - RESTAURANTE LADY DI). - ALVARA PROVISÓRIO DE BAR AMBULANTE - PRETENSÕES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2301/VJG/2012 - 1-V-08 - FERNANDO JOSE MANUEL). - APERFEIÇOAMENTO - INFORMAÇÕES EMITIDAS PELOS SERVIÇOS PARA INFORMAR E ESCLARECER OS REQUERENTES DESPACHO(S) Nº(S) (2237/VJG/2012 - 575/B/94 - CLAUDIA VIRGINIA ESTEVES OLIVEIRA; 2345/VJG/2012 - 3/R/10 - CARLOS MIGUEL SILVA LOPES).

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- APERFEIÇOAMENTO DO LICENCIAMENTO - PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2297/VJG/2012 - 42/R/12 - VANIA ISABEL SEQUEIRA MARTINS). - APROVAÇÃO DO LICENCIAMENTO - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2226/VJG/2012 - 84/R/11 - A. FERREIRA & J. FERREIRA - CONST. LDA.; 2235/VJG/2012 - 26/B/96 - VITOR MANUEL RAPOSO ALVES; 2236/VJG/2012 - 315/B/84 - ACACIO AUGUSTO; 2265/VJG/2012 - 116/R/11 - JOSÉ BATISTA CARPINTEIRO; 2357/VJG/2012 - 628/B/95 - JOÃO DE DEUS DA LUZ ROSA;2359/VJG/2012 - 204/R/96 - ANTÓNIO PAULO CORTEZ MATEUS FOLGOSA). - AUDIÊNCIA INTERESSADOS - LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR. VEREADOR JORGE GONÇALVES, POR DELEGAÇÃO/SUBDELEGAÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA. DESPACHO(S) Nº(S) 2251/VJG/2012 - F210/2012 - NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A JOÃO AMÉRICO SILVA FERREIRA; 2252/VJG/2012 - F 188/2012 - NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A JUSTINA DA SILVA RIBEIRO; 2254/VJG/2012 - F 213/2012 - NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A DUARTE FERNANDO FILIPE PINHAL DA SILVA; 2256/VJG/2012 - F 142/2012 - NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A JOSÉ ISIDORO BORRALHO BARÃO; 2257/VJG/2012 - F 52/2012 - NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A LUÍS PIRES SOARES; 2258/VJG/2012 - F 209/2012 - NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A EMÍLIA DE LURDES BATISTA DA COSTA; 2329/VJG/2012 - F 108/12 - NOTIFICAÇÃO PARA EFEITOS DE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A GIL FILIPE JORGE BENTO; 2332/VJG/2012 - F 248/12 - NOTIFICAÇÃO AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A ANA PAULA CONDE ANTUNES PAULO; 2333/VJG/2012 - F 140/12 - NOTIFICAÇÃO AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS A ELIAS DOS REIS

RODRIGUES;2337/VJG/2012 - F 249/12 - NOTIFICAÇÃO PARA EFEITOS DE AUDIÊNCIA DE INTERESADOS A ANTÓNIO FILIPE DIAS AFONSO.; 2338/VJG/2012 - F 251/12 - NOTIFICAÇÃO PARA EFEITOS DE AUDIÊNCIA DE INTERESADOS A JOÃO PEREIRA MENDES). - AUGI`S - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2223/VJG/2012 - 8/G/96 - FERNANDO ANTONIO SANTOS PERNAS GUERREIRO/ CANCVELAMENTO DO ONUS DE INALIEBILIDADE; 2284/VJG/2012 - 48/G/96 - HERMINIO SANTOS FERNANDES/ SUBSTITUIÇÃO DE CAUÇÃO POR DEPOSITO BANCARIO; 2285/VJG/2012 - 5/G/98 - AUGUSTO DOS SANTOS GRALHO/ CANCELAMENTO DO ONUS DE HIPOTECA; 2354/VJG/2012 - 47/G/96 - FERNANDO ALBERTO PINTO SEQUEIRA/ CANCELAMENTO DO ONUS DE NÃO INDEMINIZAÇÃO; 2355/VJG/2012 - 48/G/96 - HERMINIO DOS SANTOS FERNANDES/ CANCELAMENTO DO ONUS DE HIPOTECA). - AUTO DE CONTRA-ORDENAÇÃO - LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR. VEREADOR JORGE GONÇALVES, POR DELEGAÇÃO/SUBDELEGAÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA. DESPACHO(S) Nº(S) 2238/VJG/2012 - F 167/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 81/DFOU/2012, CONTRA BRUNO PEREIRA ROCHA; 2239/VJG/2012 - F 167/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 80/DFOU/2012, A BRUNO PEREIRA ROCHA; 2240/VJG/2012 - F232/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 79/DFOU/12. CONTRA COND. PRÉDIO AV. 8 MARÇO, 15 FARINHEIRAS; 2241/VJG/2012 - F 239/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 84/DFOU/12. CONTRA JOÃO LALANDA AFONSO; 2243/VJG/2012 - F240/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 85/DFOU/12. CONTRA JOAÕ LOUREIRO COSTA;2246/VJG/2012 - F 245/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 88/DFOU/12. CONTRA JOSÉ JOAQUIM FERNANDES LOPES; 2247/VJG/2012 - F241/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 86/DFOU/12.

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CONTRA BAU DAS SURPRESA-GENÁSIO E BELEZA, LDA.; 2249/VJG/2012 - F 238/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 83/DFOU/12. CONTRA HUGO ALEXANDRE ALVES NOGUEIRA;2304/VJG/2012 - 2884/DFM/12 - AUTO C. O. Nº 137/DFM/12, CONTRA M.AFINHA INVESTIMENTOS & PROMOÇÃO IMOB., LDA.; 2305/VJG/2012 - 2884AMB/DFM/12 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 138/DFM/12, CONTRA PEDRO FARINHA, LDA.; 2328/VJG/2012 - F 108/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 88/DFOU/12, CONTRA GIL FILIPE JORGE BENTO; 2330/VJG/2012 - F 243/2012 - AUTO CONTRA ORDENAÇÃO Nº 87/DFOU/12, CONTRA FERNANDO OLIVEIRA TEIXEIRA). - AUTO DE EMBARGO DE OBRAS - LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR. VEREADOR JORGE GONÇALVES, POR DELEGAÇÃO/SUBDELEGAÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA. DESPACHO(S) Nº(S) 2242/VJG/2012 - F 239/2012 - RATIFICAÇÃO AUTO DE EMBARGO Nº 41/DFOU/12 - JOÃO LALANDA AFONSO;2244/VJG/2012 - F240/212 - RATIFICAÇÃO AUTO EMBARGO Nº 42/DFOU/12. JOAÕ LOUREIRO COSTA; 2248/VJG/2012 - F 241/2012 - RATIFICAÇÃO AUTO DE EMBARGO Nº 43/DFOU/12. BAU DAS SURPRESAS - GINÁSIO E BELEZA LDA.;2250/VJG/2012 - F238/2012 - RATIFICAÇÃO AUTO EMBARGO Nº 40/DFOU/2012. HUGO ALEXANDRE ALVES NOGUEIRA; 2331/VJG/2012 - F 243/12 - RATIFICAÇÃO AUTO DE EMBARGO Nº 44/DFOU/12, A FERNANDO DE OLIVEIRA TEIXEIRA). - AUTO DE NOTÍCIA - LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR. VEREADOR JORGE GONÇALVES, POR DELEGAÇÃO/SUBDELEGAÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA. DESPACHO(S) Nº(S) 2245/VJG/2012 - F325/2011 - AUTO DE NOTÍCIA POR DESRESPEITO À ORDEM DE DEMOLIÇÃO. INFRATOR ADRIANO BAGINA ESPANHOL; 2327/VJG/2012 - F 178/2012 - AUTO DE NOTÍCIA POR DESRESPEITO AO EMBARGO POR EXECUÇÃO DE OBRAS S/ LICENÇA.CRISTINA RITA C.FILIPE). - AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE

INFRAESTRUTURAS - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2324/VJG/2012 - 25/T/12 - VODAFONE S.A.). AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO SEDE SOCIAL DE EMPRESA - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2366/VJG/2012 - 1019/B/87 - SÉRGIO MIGUEL DIAS PINTO DE SOUSA) - AVERBAMENTO - INFORMAÇÕES EMITIDAS PELOS SERVIÇOS PARA INFORMAR E ESCLARECER OS REQUERENTES DESPACHO(S) Nº(S) (2343/VJG/2012 - 13/B/12 - B&J COSTA CONST, LDA). - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2325/VJG/2012 - 104/R/95 - GRAÇA MARIA GARCEZ LUIS; 2350/VJG/2012 - 12-B-12 - B & J COSTA CONSTRUÇÕES, LDA.; 2368/VJG/2012 - 419/C/64 - JOSÉ JOAQUIM TRIGO). - COMUNICAÇÃO PRÉVIA - PRETENSÕES APRECIADAS E ADMITIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2255/VJG/2012 - 5/C/11 - GESTENE, LDA; 2278/VJG/2012 - 334/B/80 - CARMEM SILVA PEREIRA; 2279/VJG/2012 - 14/C/11 - CREDIMO SOC DE INVEST IMOBILIÁRIOS, LDA.; 2295/VJG/2012 - 124/B/61 - ALICE ISABEL REIS MENDES DOURADO; 2309/VJG/2012 - 343/R/97 - PAULO JOSÉ BAPTISTA MARTINS; 2311/VJG/2012 - 34/R/12 - MONTÓRIA SOCIEDADE CONSTRUÇÕES, LDA; 2318/VJG/2012 - 475/B/60 - AMÉRICA D JESUS ALVES FERRÃO ENCARNAÇÃO; 2358/VJG/2012 - 83/R/11 - CARLOS MANUEL GOMES FERNANDES; 2360/VJG/2012 - 5/B/12 - ISABEL CRISTINA NASCIMENTO GONÇALVES; 2363/VJG/2012 - 16/C/11 - CREDIMO SOC. INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LDA). - PRETENSÕES APRECIADAS REJEITADAS LIMINARMENTE DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2274/VJG/2012 - 290/E/99 - DAVID ALEXANDRE SOUSA CAMPOS).

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- PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2233/VJG/2012 - 66/E/01 - BOSQUE DA ROTINA - UNIPESSOAL LDA; 2280/VJG/2012 - 313/E/99 - JUDITE DA ASCENSÃO MARTA PEREIRA; 2365/VJG/2012 - 226/R/07 - JOÃO VALENTIM PERPETUA MENDES). - CONSTITUIÇÃO DE PROPRIEDADE HORIZONTAL - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2351/VJG/2012 - 61-B-04 - CONSTRUÇÕES LINO MENDES E FILHOS, LDA.). - DECISÃO FINAL - LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR. VEREADOR JORGE GONÇALVES, POR DELEGAÇÃO/SUBDELEGAÇÃO DO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA. DESPACHO(S) Nº(S) 2259/VJG/2012 - F 102/2011 - NOTIFICAÇÃO DE DESPACHO DE DECISÃO FINAL A MARIA HELENA VIEIRA MATOS MARTINS; 2260/VJG/2012 - F 43/2012 - NOTIFICAÇÃO DE DESPACHO DE DECISÃO FINAL A AGOSTINHO & FELICIANO GINÁSIO, LDA.). - DECLARAÇÃO PRÉVIA 234/2007 - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2306/VJG/2012 - 496/C/63 - CARLOS JOSÉ MIRANDA VIEGAS;2367/VJG/2012 - 660/B/94 - MIQUELINA FALCÃO RAMOS MARTINS). - DECLARAÇÃO PRÉVIA 259/2007 - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2288/VJG/2012 - 101-BS-98 - FAZ-TE Á FEBRA, COMERCIO DE CARNES, LDA.). - DELIBERAÇÃO FINAL - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2225/VJG/2012 - 10/R/08 - ANTÓNIO SOARES GOMES;2299/VJG/2012 - 437/BS/76 - MIGUEL ANGELO SOARES GUERREIRO; 2300/VJG/2012 - 801/B/81 - VIRGILIO ANTUNES DE CASTRO;2336/VJG/2012 - 67/B/11 - NUNO REIS - CONSTRUÇÕES CIVIS, LDA.; 2339/VJG/2012 - 12/B/12 -

FELICIANO LILIU MACHADO). - ESTUDO DE LOTEAMENTO E OBRAS DE URBANIZAÇÃO - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2352/VJG/2012 - 83/A/80 - TODAÇO - SOCIEDADE DE URBANIZAÇÃO E CONSTRUÇÕES, LDA/ PEDIDO DE EMISSÃO DO ADITAMENTO AO ALVARA DE LOT). - INFORMAÇÃO PRÉVIA - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2308/VJG/2012 - 3/I/12 - WIPSTUDIO/PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA) - INFORMAR E ESCLARECER O REQUERENTE - INFORMAÇÕES EMITIDAS PELOS SERVIÇOS PARA INFORMAR E ESCLARECER OS REQUERENTES DESPACHO(S) Nº(S) (2316/VJG/2012 - 398/B/71 - BHAVIN BACHOO HATHALIA). - LEGALIZAÇÃO - PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2229/VJG/2012 - 640/B/77 - VITOR MELCHIOR BASTOS DUARTE). - LICENÇA ESPECIAL - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2253/VJG/2012 - 5/C/11 - GESTENE, LDA). - LICENCIAMENTO DE OBRAS - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2341/VJG/2012 - 933/B/80 - SILVA E LOURENÇO, LDA.). - PRETENSÕES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2312/VJG/2012 - 763/B/78 - MARIA SELÇA FREIRE BISPO). - PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2361/VJG/2012 - 276/E/04 - BRUNO MIGUEL PEREIRA DE MATOS). - LICENCIAMENTO PARA COMUNICAÇÃO PRÉVIA - PROPOSTAS DE CORRECÇÃO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS

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PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2234/VJG/2012 - 175/B/00 - NO REINO DAS TRAVESSURAS; 2277/VJG/2012 - 460/B/93 - DIAMANTINO JOSÉ DO AMPARO BÔTO JANEIRO; 2334/VJG/2012 - 10/E/03 - MARIA HELENA CORREIA). - MANUTENÇÃO TEMPORARIA - PRETENSÕES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2303/VJG/2012 - 552-R-98 - JOÃO PARRANO REDONDO; 2356/VJG/2012 - 45/R/12 - HELDER JOÃO CIPRIANO BENTO). OCUPAÇÃO VIA PUBLICA - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2269/VJG/2012 - 339/B/76 - ADMINISTRAÇÃO CONDOMINIO PRÉDIO SITO RUA FERNÃO LOPES Nº7 PAIVAS; 2286/VJG/2012 - 212-B-98 - JOAO CARLOS NUNES PORTUGAL; 2287/VJG/2012 - 42-B-73 - FERNANDO DAS NEVES COSTA; 2289/VJG/2012 - 281-B-98 - JOSE JOAQUIM DA ENCARNAÇÃO FRAUSTO; 2291/VJG/2012 - 31-B-72 - CONDOMINIO DO PREDIO DA RUA DO DESEMBARGADOR, 3 ALDEIA DE PAIO PIRES;2293/VJG/2012 - 421-B-92 - ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMINIO DA RUA ADOLFO SIMOES MULLER, Nº 13 ARRENTELA; 2296/VJG/2012 - 192-C-60 - VITALINA JESUS CUSTODIO DA CONCEIÇÃO; 2302/VJG/2012 - 1-R-08 - TELMO GUSTAVO GONÇALVES ROMEIRO DA COSTA; 2317/VJG/2012 - 466/B/73 - CONDOMINIO DO PRÉDIO, SITO NA RUA BERNARDIM RIBEIRO, N.º 35, BAIRRO MANUEL ANDRÉ, ARRENTELA.; 2321/VJG/2012 - 486/B/69 - ADELAIDE PINHEIRO PIO; 2322/VJG/2012 - 995/B/87 - ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMINIO, SITO NA RUA DO MINHO, N.º 21, 3º DTO, CRUZ DE PAU; 2326/VJG/2012 - 905/B/93 - CONDOMINIO DO PRÉDIO, SITO NA AVENIDA RUI GRÁCIO, N.º 52, CORROIOS;2369/VJG/2012 - 339/B/97 - ADM PRÉDIO SITO NA AVENIDA VIEIRA DA SILVA N.º45 STA MARTA - CORROIOS;2370/VJG/2012 - 240/B/86 - HABITAGERE - RUA FLORBELA ESPANCA Nº3 - ARRENTELA).

- PROPOSTAS DE CORRECÇÃO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2292/VJG/2012 - 521-B-80 - JULIO ANIBAL MENESES GUERREIRO). - PAGAMENTOS DE TAXAS EM PRESTAÇÕES (AUGI'S) - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2353/VJG/2012 - 45/G/96 - MARIA ISABEL MARTINS DA COSTA). - PEDIDO DE REEMBOLSO DE TAXAS - PRETENSÕES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2268/VJG/2012 - 100/B/05 - JOSE DA CONCEIÇÃO PEDRO). - PROJECTO DE ALTERAÇÕES - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2282/VJG/2012 - 629/B/69 - JOSÉ AUGUSTO DA SILVA DAMAS; 2344/VJG/2012 - 511/B/85 - JOSE LUIS CARRACHA SOLDADO; 2349/VJG/2012 - 272/R/02 - ANTÓNIO PEDRO TEMPORÃO DOMINGUES). - PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO DOS PEDIDOS, DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2271/VJG/2012 - 268/B/70 - VITOR MANUEL RAPOSO ALVES; 2294/VJG/2012 - 499/B/85 - MIGUEL SIMÕES AURÉLIO; 2298/VJG/2012 - 139/B/69 - PAULA CRISTINA MENDES). - PROJECTO DE ALTERAÇÕES - ESPECIALIDADES - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2323/VJG/2012 - 87/R/11 - JOÃO ANTÓNIO PIRES). - PRORROGAÇÃO DE PRAZO - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2230/VJG/2012 - 726/B/93 - HELDERLAR - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA; 2346/VJG/2012 - 31/B/10 - SAXPTO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS, LDA.). - PRORROGAÇÃO DO PRAZO DA

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COMUNICAÇÃO PRÉVIA - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2231/VJG/2012 - 35/B/11 - FERNANDO JORGE SILVANO BOINAS). - PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA ENTREGA DE ELEMENTOS - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2276/VJG/2012 - 100/E/04 - PASTELARIA SUNSET, LDA.). - PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA REQUERER ALVARÁ - PRETENSÕES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2222/VJG/2012 - 319/R/07 - SULBUILDING - COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS E CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA.). - PRORROGAÇÃO PRAZO P/ ENTREGA DAS ESPECIALIDADES - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2266/VJG/2012 - 80/B/10 - INSPIRAR - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO; 2347/VJG/2012 - 27/B/09 - A.SILVA & SILVA - IMOBILIARIO E SERVIÇOS, SA.). - REJEIÇÃO DA COMUNICAÇÃO PREVIA - INFORMAÇÕES EMITIDAS PELOS SERVIÇOS PARA INFORMAR E ESCLARECER OS REQUERENTES DESPACHO(S) Nº(S) (2313/VJG/2012 - 53/B/67 - D. MARIA-LAR DA 3ª IDADE, LDA.). - VISTORIA DE PROPRIEDADE

HORIZONTAL - PRETENSÕES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVIÇOS: DESPACHO(S) Nº(S) (2275/VJG/2012 - 54/R/08 - JOSÉ MARCELINO GORRÃO CAEIRO).

Informação nº 402/2012 - Relação de despachos proferidos pelo Senhor Chefe de Divisão Gestão Frota Municipal, Drº Rui Pablo, decorrente do despacho n.º 221-PCM/2011 de 11 de março e para efeitos do art. 69º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, com a redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei nº 67/2007 de 31 de dezembro, no período compreendido entre 01/08/2012 a 31/08/2012, e arquivados em pasta anexa.

Informação nº 403/2012 - Relação de despachos proferidos pelo Senhor Diretor do Departamento de Conservação e Segurança de Instalações, Engenheiro Jorge Didelet, decorrente do despacho n.º 221-PCM/2011 de 11 de março e para efeitos do art. 69º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, com a redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei nº 67/2007 de 31 de dezembro, no período compreendido entre 01/07/2012 a 31/07/2012, e arquivados em pasta anexa.

Informação nº 404/2012 – Relatório de atividades da Divisão de Logística e Apoio a Eventos, referente ao mês de agosto.

Informação nº 405/2012 – Abertura do Ano letivo 2012/2013 – Tomada de posição do CMES – Conselho Municipal de Educação do Seixal.

O Senhor Vereador Luís Cordeiro, começou por referir que lhes forneciam atempadamente documentos em suporte papel acerca da execução orçamental do Município, mas que no entanto verificava, no dossier de informações, que mensalmente era feita uma informação financeira e enviada, por via eletrónica, para a DGAL. Nesse sentido perguntou se os senhores vereadores não poderiam passar a receber esta informação enviada para a DGAL, em vez de receberem esta informação em suporte papel. De seguida solicitou esclarecimentos sobre algo que dizia respeito ao relatório do mês de julho da Divisão de Desenvolvimento Económico e Promoção do Turismo onde se dizia, a determinada altura, que tinham sido feitas reuniões com um promotor com vista a um investimento na área da hotelaria nas instalações da Fábrica da Mundet. Referiu que tinha alguma curiosidade em saber o que fora proposto e se a ideia era instalar um hotel, se existia alguma proposta para criar um hotel na Fábrica da Mundet. Por outro lado referiu que folgava em ver que tinha havido um encontro com a MADAN PARK e com a Faculdade de Ciências e Tecnologia acerca da situação da instalação da incubadora de

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empresas, o Núcleo Empresarial do Seixal, encontros tidos no mês de agosto, até porque quer uma entidade, quer outra, mas mais concretamente a MADAN PARK tinham uma experiência de uma relativa dimensão e até bem conceituada a nível internacional em incubadoras de empresas. Por fim solicitou informação adicional sobre um ponto proveniente do Pelouro da Mobilidade, Equipamentos Municipais e Desporto e que dizia: “aprovação da autorização para o procedimento por ajuste direto para a requalificação do Centro de Dia da AURPIA de Amora do QREN num valor de 147 mil euros”. Perguntou em que consistia, na realidade, esta requalificação. O Senhor Vereador Joaquim Santos, esclareceu que se tratava de uma obra para a qual a Câmara Municipal tinha comparticipação dos fundos comunitários, do QREN e nesse sentido fora feito um projeto de remodelação das instalações, nomeadamente da cozinha, área de apoio e também sanitários. Mais esclareceu que, de certa forma, a intervenção visava requalificar principalmente estas áreas das instalações da Associação Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Amora e que era nesse sentido que se fazia o ajuste direto, até porque o calendário, era apertado e o valor permitia. O Senhor Vereador Luís Cordeiro, solicitou esclarecimentos adicionais em termos da própria obra, sabendo que existira um projeto inicial e depois um projeto que fora melhorado e que até havia um projeto de uma dimensão que era interessante e que era perspetivar a possibilidade da AURPIA poder vir a ter alguma intervenção, ao abrigo destas verbas do QREN, que pudessem vir a possibilitar a criação de uma nova valência ao nível de jardim-de-infância. Referiu que tinha conhecimento que o projeto previsto, neste momento, era um projeto que envolvia uma melhoria das casas de banho, concretamente do piso zero, da zona de apoio aos funcionários e algum melhoramento a nível da cozinha que estava numa situação muito má. Observou que seria muito interessante e uma mais-valia acrescentar uma nova valência neste caso o jardim-de-infância, numa zona onde existia uma carência grande desta valência. Referiu para terminar que se tratava de um montante interessante, cento e quarenta e sete mil euros que, se fossemos ao preço de mercado quase que seriam cento e quarenta e sete metros quadrados de construção, perguntando por isso se nesta intervenção se perspetivava a hipótese de se evoluir para a criação dessa valência de jardim-de-infância. O Senhor Vereador Joaquim Santos, esclareceu que o Senhor Vereador repetira exatamente o que ele tinha dito sobre as intervenções, em termos concretos, esclarecendo igualmente que não estava prevista qualquer intervenção que possibilitasse novas valências, nem a nível de jardim-de-infância. O Senhor Presidente da Câmara, no que se referia à informação financeira enviada para a DGAL esclareceu que iria ver com os serviços a situação. Já no que se referia ao MADAN PARK e portanto às empresas, referiu que a experiência desta entidade estava a ajudar muito no sentido de se lançar proximamente a abertura de concurso, ainda que já com algum atraso, para a instalação na incubadora. Quanto à Mundet referiu que se estava a afinar um programa que, naturalmente, tinha a ver com as dinâmicas, com a situação que se estava a viver e com as soluções que precisavam de encontrar. Acrescentou que a hotelaria na Mundet era uma possibilidade, sendo que se tivera um projeto interessante, se tinham alguns contactos e que esse exemplo da informação fora nesse sentido. Referiu que havia algum interesse, que a situação era muito difícil, em termos de novos investimentos, mas que se houvesse a possibilidade de um investimento na Mundet para um hotel naturalmente adequado ao património em causa e à sua recuperação, o Município teria vivo interesse nisso.

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2. Deliberação nº 187/2012 – CMS – ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 13 DE SETEMBRO DE 2012 (ATA Nº 18/2012). O Senhor Presidente da Câmara, submeteu à aprovação a Ata da reunião extraordinária de 13 de setembro de 2012, com dispensa de leitura, em virtude do respetivo texto ter sido previamente distribuído por todos os presentes, nos termos do disposto no art.º 4º do Dec. Lei n.º 45362, de 21 de novembro de 1963, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade e em minuta. 3.Deliberação n.º 196/2012 – CMS - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE DEFICIENTES. 21º ENCONTRO NACIONAL DE DEFICIENTES. CONTRATO PROGRAMA E COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. APROVAÇÃO. Proposta de acordo com a alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Proposta: Pelouro dos Recursos Humanos, Modernização Administrativa e Ação Social. “Considerando a política de apoios da Câmara Municipal do Seixal às Instituições que intervêm na área da deficiência, nomeadamente o trabalho desenvolvido pela Confederação que representa 36 organizações, algumas com sede no concelho, e nos termos da alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Propõe-se a atribuição de uma comparticipação financeira à Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes, no valor de € 250 (duzentos e cinquenta euros), para fazer face às despesas relacionadas com a organização do 21º Encontro Nacional de Deficientes, conforme a proposta anexa da Divisão de Ação Social com o n.º 20115 de 3 de setembro de 2012. Documentos anexos a esta proposta: • Contrato programa de Desenvolvimento Social entre o Município do Seixal e a Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes – anexo n.º 427/2012. • Proposta da Divisão de Ação Social – 2012.09.03 – anexo n.º 428/2012. • Informação do cabimento n.º 114/CA/2012 – 2012.09.28 – anexo n.º 429/2012.

O Proponente A Vereadora do Pelouro dos Recursos Humanos, Modernização Administrativa e Ação Social

Corália Maria Mariano de Almeida Sargaço Loureiro.”

Submetida a votação, foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta, ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo. O Senhor Presidente da Câmara, referiu estarem em causa três pontos do Pelouro da responsabilidade da Senhora Vereadora Corália Loureiro, que ainda não estava presente porque fora fazer uns exames, mas que chegaria entretanto. Concretizando referiu que estavam em causa apoios para a a Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes, em concreto para o 21º Encontro Nacional de Deficientes, para a Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho do Seixal e o projeto educativo “Povos, Culturas e Pontes”.

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4.Deliberação n.º 197/2012 – CMS - ASSOCIAÇÃO DE DADORES BENÉVOLOS DE SANGUE DO CONCELHO DO SEIXAL. CONTRATO PROGRAMA E COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. APROVAÇÃO. Proposta de acordo com a alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Proposta: Pelouro dos Recursos Humanos, Modernização Administrativa e Ação Social. “Considerando o inegável cariz humanitário da Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho do Seixal, dado que os serviços que prestam são de interesse vital para a população e atendendo às dificuldades financeiras que uma instituição desde tipo enfrenta, e nos termos da alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Proponho a atribuição de uma comparticipação financeira à Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho do Seixal, no valor de € 560 (quinhentos e sessenta euros), para fazer face às despesas relacionadas com o projeto, conforme a proposta anexa da Divisão de Desenvolvimento em Saúde com o n.º 21225 de 13 de setembro de 2012. Mais se propõe, a aprovação do contrato programa anexo. Documentos anexos a esta proposta: • Contrato programa da Área da Promoção da Saúde entre o Município do Seixal e a Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho do Seixal – anexo n.º 430/2012. • Proposta da Divisão de Desenvolvimento em Saúde – 2012.09.13 – anexo n.º 431/2012. • Informação do cabimento n.º 119/CA/2012 – 2012.09.28 – anexo n.º 432/2012.

O Proponente A Vereadora do Pelouro dos Recursos Humanos, Modernização Administrativa e Ação Social

Corália Maria Mariano de Almeida Sargaço Loureiro.”

Submetida a votação, foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta, ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo. *Vide supra intervenção do Senhor Presidente da Câmara. 5.Deliberação n.º 198/2012 – CMS - PROJETO EDUCATIVO “POVOS, CULTURAS E PONTES”. CONTRATOS PROGRAMA E COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS. APROVAÇÃO. Proposta de acordo com a alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Proposta: Pelouro dos Recursos Humanos, Modernização Administrativa e Ação Social. “Considerando a importância do trabalho desenvolvido no âmbito do Projeto Educativo “Povos, Culturas e Pontes” pelas escolas que aderiram ao projeto de promoção do dialogo intercultural e sensibilização para as temáticas das migrações e desigualdades entre os vários países, bem como na promoção da realização de intercâmbios escolares com as escolas de países geminados com o Município do Seixal, e nos termos da alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18

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de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Propõe-se a atribuição de comparticipações financeiras às escolas participantes no valor global de € 1.250 (mil duzentos e cinquenta mil euros) a serem distribuídos conforme a proposta anexa da Divisão de Migrações e Cidadania com o n.º 18463 de 6 de agosto de 2012. Mais se propõe a aprovação dos contratos programa anexos. Documentos anexos a esta proposta: • Contrato programa de desenvolvimento sociocultural em contexto escolar entre o Município do Seixal e o Agrupamento de Escolas Terras de Larus – anexo n.º 433/2012. • Contrato programa de desenvolvimento sociocultural em contexto escolar entre o Município do Seixal e o Agrupamento de Escolas Paulo da Gama – anexo n.º 434/2012. • Contrato programa de desenvolvimento sociocultural em contexto escolar entre o Município do Seixal e o Agrupamento de Escolas Dr. Antonio Augusto Louro – anexo n.º 435/2012. • Contrato programa de desenvolvimento sociocultural em contexto escolar entre o Município do Seixal e o Agrupamento de Escolas Nun’ Álvares – anexo n.º 436/2012. • Contrato programa de desenvolvimento sociocultural em contexto escolar entre o Município do Seixal e a Escola Secundária Dr. José Afonso – anexo n.º 437/2012. • Contrato programa de desenvolvimento sociocultural em contexto escolar entre o Município do Seixal e a Escola Secundária de Amora – anexo n.º 438/2012. • Informação do cabimento n.º 120/CA/2012 – 2012.09.28 - anexo n.º 439/2012 • Proposta da Divisão das Migrações e Cidadania – 2012.08.06 – anexo n.º 440/2012.

O Proponente

A Vereadora do Pelouro dos Recursos Humanos, Modernização Administrativa e Ação Social Corália Maria Mariano de Almeida Sargaço Loureiro.”

Submetida a votação, foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta, ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo. *Vide supra intervenção do Senhor Presidente da Câmara. 6. Deliberação nº 199/2012 – CMS – DESTAQUE DE UMA PARCELA DE TERRENO COM A ÁREA DE 4.677m2, SITA EM QUINTA DE STº ANTÓNIO, FREGUESIA DE AMORA, DESTINADA À IMPLANTAÇÃO DA EB1/JI DA QUINTA DE STº ANTÓNIO. APROVAÇÃO. Proposta: Divisão Administrativa de Urbanismo “Em conformidade com o parecer da Divisão de Gestão do Património Municipal de 2012.08.21 e 2012.09.26 e da Comissão Municipal de Avaliação do Património Fundiário de 2012.08.23, propõe-se que a Câmara delibere: Autorizar o destaque de uma parcela com a área de 4.677,00m2, de um prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de Amora sob o nº 10274/20110624, com a área de 5.500,00m2, sita em Quinta de Stº António, freguesia de Amora, o qual se destina à regularização documental do terreno onde está implantada a EB1/JI da Quinta de Stº António. A parcela a destacar tem as seguintes caraterísticas: - Área total da parcela: 4.677,00m2 - Área bruta de construção: 1.934,00m2 - Área de implantação: 1.000m2 - Área bruta dependente: 832m2 - Afetação: construção (equipamento) - Localização: Rua Dr. Luís Câmara Pestana, Quinta de Stº António, freguesia de Amora.

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- Confrontações: norte e nascente – Rua Dr. Luis Câmara Pestana; sul – domínio privado municipal e Silvério de Almeida (Quinta do Sacristão) e poente – passeio – Rua Dr. Luís Câmara Pestana. - Valor atribuído à parcela: €241.591,00 (duzentos e quarenta e um mil quinhentos e noventa e um euros).

O Proponente O Vereador do Pelouro do Urbanismo e Fiscalização Municipal

Jorge Osvaldo Dias Santos Gonçalves”

Submetida a votação foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo. O Senhor Vereador Jorge Gonçalves, esclareceu que o ponto seis era referente a uma regularização documental da escola EB1 Quinta de Santo António, só por uma questão de destaque, de efeitos e de acertos de áreas e que o ponto sete consubstanciava um estudo de loteamento referente a uma zona de Casal do Marco, uma zona com infraestruturas realizadas pelo Município. Acrescentou que na prática eram o lote quarenta e oito e quarenta e nove de uma zona consolidada. 7. Deliberação nº 200/2012 – CMS – ESTUDO DE LOTEAMENTO EM RUA AUGUSTO LACERDA, LOTES 48 E 49, CASAL DO MARCO, FREGUESIA DE ARRENTELA. REQUERENTE: LUÍS FILIPE LOPES DOMINGOS. PROCESSO Nº 1/A/2012. APROVAÇÃO. Proposta: Divisão Administrativa de Urbanismo “Em conformidade com os pareceres da Divisão de Infraestruturas Urbanísticas de 2012.07.25, Divisão de Gestão Urbanística de 2012.08.30 e 2012.08.31 e Divisão de Planeamento do Território de 2012.09.13, propõe-se que a Câmara delibere: - Aprovar o estudo de loteamento, de acordo com o constante no Dec. Lei nº 555/99 de 16 de dezembro com as alterações introduzidas pela Lei nº 60/2007 de 4 de setembro e pelo Dec Lei nº 26/2010 de 30 de março. Devem ser delegados poderes ao Sr. Presidente da Câmara Municipal para outorgar na escritura de cedência de 166,11m2 ao domínio privado municipal, para posterior constituição do lote C49.

O Proponente

O Vereador do Pelouro do Urbanismo e Fiscalização Municipal Jorge Osvaldo Dias Santos Gonçalves”

Submetida a votação foi a proposta aprovada por maioria e em minuta com nove votos a favor, do Senhor Presidente Alfredo José Monteiro da Costa e dos Senhores Vereadores, Joaquim Cesário Cardador dos Santos, Joaquim Carlos Coelho Tavares, Vanessa Alexandra Vilela da Silva, Jorge Osvaldo Dias Santos Gonçalves, Samuel Pedro da Silva Cruz, Helena Maria Parreira Domingues, Eduardo Manuel Rodrigues, Luís Manuel Rendeiro Cordeiro e uma abstenção do Senhor Vereador Paulo Edson Borges Carvalho da Cunha, ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo.

*Vide supra intervenção do Senhor Vereador Jorge Gonçalves. 8.Deliberação n.º 201/2012 – CMS - APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO CULTURAL. ART´ANIMA SEIXAL. 3º AKTUARTE. CONTRATO PROGRAMA E COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. APROVAÇÃO.

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Proposta de acordo com a alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Proposta: Divisão de Ação Cultural “Considerando o previsto na alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro, a informação da Divisão de Ação Cultural n.º 6421 de 12 de março de 2012, e tendo em conta estarem satisfeitas as condições das Normas e Critérios de Apoio ao Movimento Associativo Cultural do Concelho do Seixal. Proponho a aprovação do contrato programa, bem como a atribuição de comparticipação financeira no valor de € 550 (quinhentos e cinquenta euros) para apoio ao Movimento Associativo Cultural do Seixal – projetos e programas pontuais de apoio à realização da 3ª Aktuarte – Encontro de teatro, de acordo com a proposta da Divisão de Ação Cultural, em anexo. Documentos anexos a esta proposta: • Contrato programa de desenvolvimento da área cultural entre o Município do Seixal e a Art’ Anima Seixal – Associação Cultural – anexo n.º 441/2012. • Proposta da Divisão de Ação Cultural – 2012.03.12 – anexo n.º 442/2012. • Informação do cabimento n.º 116/CA/2012 – 2012.09.28 – anexo n.º 443/2012.

O Proponente

A Vereadora do Pelouro da Educação, Cultura e Juventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva”.

Submetida a votação, foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta, ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo. A Senhora Vereadora Vanessa Silva, cumprimentou os pressentes começando por dizer que do ponto oito ao décimo primeiro se tratavam de projetos que os senhores vereadores já conheciam. Concretizando e relativamente ao ponto oito e nove, referiu tratarem-se de apoios pontuais ao movimento associativo cultural, no âmbito das normas de apoio ao movimento associativo aqui aprovadas. Acrescentou que junto aos processos se encontravam também os relatórios referentes aos apoios prestados no ano anterior. Relativamente ao ponto dez referiu estarem em causa as bolsas de estudo a alunos do ensino secundário, também de acordo com as normas aprovadas em reunião de Câmara e que o ponto décimo segundo era uma proposta de aditamento aos “desfiles de carnaval”, tendo em conta que se trouxera a proposta global a reunião de Câmara, mas que esta escola não se tinha candidatado. Acrescentou que se tinha candidatado depois, fora de prazo, mas tendo participado no projeto pelo que lhes parecia adequado considerar também o apoio. 9.Deliberação n.º 202/2012 – CMS - APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO CULTURAL. XXXI ENCONTRO DE CORAIS ALENTEJANOS DO SEIXAL. CONTRATO PROGRAMA E COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. APROVAÇÃO. Proposta de acordo com a alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Proposta: Divisão de Ação Cultural

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“Considerando o previsto na alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro, a informação da Divisão de Ação Cultural n.º 16857 de 12 de julho 2012 e tendo em conta estarem satisfeitas as condições das Normas e Critérios de Apoio ao Movimento Associativo Cultural do Concelho do Seixal. Proponho a aprovação do contrato programa, bem como a atribuição de comparticipação no valor de € 1.725 (mil setecentos e vinte e cinco euros) à Associação de Reformados Pensionistas e Idosos do fogueteiro para apoio à realização do XXXI Encontro de Corais Alentejanos do Seixal, de acordo com a proposta da Divisão de Ação Cultural, em anexo. Documentos anexos a esta proposta: • Contrato programa de desenvolvimento na área cultural entre o Município do Seixal e a Associação de Reformados Pensionistas e Idosos do Fogueteiro – anexo n.º 444/2012. • Proposta da Divisão de Ação Social – 2012.07.12 – anexo n.º 445/2012. • Informação do cabimento n.º 117/CA/2012 – 2012.09.28 – anexo n.º 446/2012.

O Proponente A Vereadora do Pelouro da Educação, Cultura e Juventude

Vanessa Alexandra Vilela da Silva”.

Submetida a votação, foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta, ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo. 10.DELIBERAÇÃO N.º 203/2012 – CMS - BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO. PAGAMENTO. APROVAÇÃO. Proposta de acordo com a alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Proposta: Divisão de Projetos Educativos e Ação Social Escolar “Considerando o previsto na alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro, em conformidade com as Normas de Atribuição de Bolsas de Bolsas de Estudo a alunos do ensino secundário aprovado pela deliberação n.º 162/2009, de 15 de abril de 2009, e com base na informação da Divisão de Projetos Educativos e Ação Social Escolar n.º 22061 de 25 setembro de 2011 em anexo. Proponho a aprovação do pagamento de 15 Bolsas de Estudo a alunos do ensino secundário – ano letivo 2012/2013, no valor global de € 7.500 (sete mil e quinhentos euros). Deverá ser efetuado pagamento único no valor de € 500 a cada um dos bolseiros, conforme lista de seriação que consta na informação da Divisão de Projetos Educativos e Ação Escolar, em anexo. Documentos anexos a esta proposta: • Proposta da Divisão de Projetos Educativos e Ação Social Escolar – 2012.09.25 – anexo n.º 447/2012. • Informação do cabimento n.º 115/CA/2012 – 2012.09.27 – anexo n.º 448/2012.

O Proponente A Vereadora do Pelouro da Educação, Cultura e Juventude

Vanessa Alexandra Vilela da Silva”.

Submetida a votação, foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta, ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo.

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O Senhor Vereador Paulo Cunha, referiu que estava de acordo genericamente com as propostas apresentadas, mas que quanto ao ponto número dez, esse merecia o reparo que apresentava anualmente. Recordou que era, na altura, era líder da bancada do PSD, na Assembleia Municipal quando o PSD tinha apresentado uma proposta neste sentido, sendo que aquela que fora aprovada era minimalista. Referiu que bolsas de estudo num valor de sete mil e quinhentos euros para quinze alunos, ou seja quinhentos euros por aluno era puramente simbólico, não tinha efeito absolutamente nenhum. Deu como exemplo a Câmara de Castro Marim que atribuía cem euros mensais, durante dez meses, os tais mil euros por aluno, mas sem um limite fixo, mas sim decidido anualmente e por uma questão de mérito. Reforçou que achava estes valores claramente minimalista e que iria votar a favor porque não podia deixar de votar a favor até porque ele próprio tinha apresentado, em tempos, não desta forma, mas uma proposta no mesmo sentido. Terminou dizendo que se vinha pugnar no sentido do Governo poder e dever dar mais, ter mais atenção e não retirar comparticipações nos passes sociais, etc., sendo que estava de acordo mas que tinha era de haver uma correspondência também na política da Câmara. Sublinhou que na política da Câmara não havia efetivamente essa correspondência, não tendo a gestão CDU moral para falar. A Senhora Vereadora Vanessa Silva, em relação às questões colocadas e às observações feitas pelo Senhor Vereador Paulo Cunha referiu que também considero minimalista a ação social escolar no país, tão minimalista que as câmaras municipais que não tinham competência nesta matéria tinham de intervir para que fosse um bocadinho menos minimalista. Mais referiu que estavam absolutamente de acordo, mas que o Senhor Vereador tinha dirigido mal a sua lição de moral, sugerindo que a dirigisse para outro lado e até oferecendo-se para elaborar uma proposta para trazer à reunião de Câmara sobre ação social escolar. Acrescentou que assim o Senhor Vereador até se podia rever numa tomada de posição desta Câmara a colocar ao Senhor Ministério da Educação o quão minimalista era a ação social escolar no país. Referiu que era minimalista e de levar às lagrimas e que se não fosse a intervenção das autarquias seria muito pior. Recordou que a ação social escolar era um instrumento de acesso à educação, mas também de sucesso educativo, porque uma pessoa que não comia não podia ter sucesso educativo como era evidente. Relembrou também a competência nacional nesta matéria, sendo até o Ministério da Educação quem fixava os valores mínimos, estando a falar-se claramente de um complemento por parte da autarquia por considerar que a ação social escolar era minimalista. Terminou dizendo que traria, com certeza, uma proposta a reunião de Câmara para uma tomada de posição do Município a este respeito, sendo que se podia sempre falar da moral dos outros, mas que não tinha dúvida nenhuma sobre as competências legais, no país e que a ação social escolar, no ensino secundário, não era competência de nenhum município. O Senhor Vereador Paulo Cunha, falando em questões morais e em desafios, referiu que aceitava o desfaio da Senhora Vereadora Vanessa e votaria a favor já, desde que aumentasse o valor, duplicasse ou triplicasse o valor dos financiamentos aos alunos. Ou seja sugeriu que a Senhora Vereadora alterasse a próxima proposta, aumentado o valor, apresentasse um número como devia de ser, canalizasse outras verbas para a ação social, diretamente para a comparticipação destas bolsas de estudo e teria o seu voto a favor na sua moção que seria, com certeza, radical contra o Governo. O Senhor Presidente da Câmara, referiu que daria indicações à Senhora Vereadora que o fizesse quando o Governo entregasse os cinco milhões de euros que faltavam no orçamento municipal e quando baixasse o IVA das refeições escolares.

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11.Deliberação n.º 204/2012 – CMS - PROJETO “DESFILES DE CARNAVAL”. ADITAMENTO. CONTRATO PROGRAMA E COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. APROVAÇÃO. Proposta de acordo com a alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro. Proposta: Divisão de Projetos Educativos e Ação Social Escolar “Considerando o previsto na alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro coma redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro, art.º 23º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro e alínea e) do n.º 1º do art.º 4º e 17º ambos do Dec. Lei n.º 399-A/84, de 28 de dezembro, bem como a informação dada pela Divisão de Projetos Educativos e Ação Social Escolar n.º 16567 de 12 de julho de 2012, e a importância pedagógica, social e cultural do projeto “Desfiles de Carnaval”, que mobilizam autarquias, escolas e comunidade em geral. Proponho, a atribuição de € 45,00 (quarenta e cinco euros), ao Agrupamento de Escolas “O Rouxinol” pela participação de uma turma da Escola básica José Afonso no projeto, no apoio à preparação, confeção de fatos, decoração de adereços e caros que a escola apresentou, nesta iniciativa a ser descentralizada conforme indicado na proposta da Divisão de Projetos Educativos e Ação Social Escolar em anexo. Mais se propõe, a aprovação dos contratos programa em anexo. Documentos anexos a esta proposta: • Contrato programa de desenvolvimento na área da educação entre o Município do Seixal e o Agrupamento de Escolas O Rouxinol – anexo n.º 449/2012. • Proposta da Divisão de Projetos Educativos e Ação Social Escolar – 2012.07.12 – anexo n.º 450/2012. • Informação do cabimento n.º 118/CA/2012 – 2012.09.28 – anexo n.º 451/2012.

O Proponente

A Vereadora do Pelouro da Educação, Cultura e Juventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva”.

Submetida a votação, foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta, ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo. Nos termos do art. 5º do Dec-Lei n.º 45362 de 21 de novembro de 1963 (com a redação atualizada pelo Dec-Lei n.º 334/82 de 19 de agosto, e de acordo com uma interpretação extensiva), os documentos mencionados são arquivados, ora em pasta anexa à presente Ata, ora no respetivo processo. Sempre que se indicou ter sido tomada qualquer deliberação, dever-se-á entender ter sido aprovada nos termos e para o efeito do disposto do art. 92º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a redação atualizada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 67/2007 de 31 de dezembro.

O Presidente da Câmara Municipal

_______________________________________________________ Alfredo José Monteiro da Costa

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A Secretária

____________________________________________________________ Maria João Paiva dos Santos.

Elaboração da Ata: Coordenação geral e Secretária da Câmara Municipal Maria João Paiva dos Santos. Apoio Administrativo Lídia Maria Andrade Rodrigues Magda Isabel da Fonseca Bastos Sargento Galandim Carla Maria Ribeiro Dias Campos Almas