Colon Classification

Classificação de dois pontos

Universidade Federal de São Carlos

Análise e Representação Temática da Informação

Prof. Dr. Fabiano CastroCamilo Semensato – RA: 549096

Isabelle Bueno – RA: 726406Karen Cavalheiro – RA: 726411

Maria Laura Cangiani – RA: 726414Sabrina Sena de Jordão – RA: 726421

São Carlos2017

Shiyali Ramamrita Ranganathan :

○ Nasceu em 1892 (cidade de Shiyali no estado de

Madras na Índia) e faleceu em 1972 em Bangalore,

Índia.

○ Obteve o grau de mestre em Matemática, em 1916

(Universidade de Madras),

BIOGRAFIA

BREVE BIOGRAFIA DE RANGANATHAN

○ Lecionou aulas desta disciplina no Government

College em Madras de 1917 a 1920 e neste ano

tornou-se professor assistente no Presidency

College, atuando nessa função até o ano de

1923.

○ Em 1924 Ranganathan foi para Londres estagiar

no British Museum , interessando-se

principalmente nas áreas de Classificação e

Administração de Bibliotecas,

BIOGRAFIA

○ Após visitar diferentes tipos de bibliotecas da

Grã-Bretanha, ele resolveu criar um novo

sistema de Classificação Bibliográfica

(classificação analítico-sintética).

○ Em 1925 assumiu a direção da Madras

University Library.

○ 1928 ministrou o primeiro curso de

Biblioteconomia da Índia.

BIOGRAFIA

○ Entre 1947 e 1955 lecionou na Universidade de Deli, onde recebeu a título de Doutor e “Pai da Biblioteconomia na Índia”.

○ Ranganathan foi membro do International Bibliographic Committee, da Unesco,

○ Escreveu cerca de 50 livros e 1500 artigos sobre diversos campos da Biblioteconomia, sendo o primeiro autor a empregar sistematicamente a análise em facetas em sistemas de classificação.

BIOGRAFIA

○ Segundo Piedade (1983) seu trabalho mais

importante é o sistema de Classificação de

Dois Pontos. Escreveu o livro “The Five Laws

of Library Science” (1931), explicitando as 5

Leis da Biblioteconomia que formulou.

BIOGRAFIA

5 Leis de Ranganathan:

1. Os livros são para serem usados: Com essa lei

Ranganathan pretendia salientar a importância do livro

ser realmente explorado; pretendia mudar a percepção

do leitor diante o livro;

2. Todo livro tem seu leitor: Absolutamente toda informação

registrada tem um “consumidor”, uma demanda no seu

uso; em determinadas circunstâncias podemos

necessitar desta ou daquela informação; aponta para a

divulgação dos materiais da biblioteca;

BIOGRAFIA

3. Todo leitor tem seu livro: Esta lei impulsiona os profissionais

da biblioteca a conhecerem seu público usuário,

selecionando e planejando o desenvolvimento do seu

acervo;

4. Poupe o tempo do leitor: O tempo do leitor é valioso e deve

ser economizado; por meio da ordenação bem feita nas

estantes e do serviço de referência de qualidade a

biblioteca deve simplificar os processos para o usuário,

dando autonomia para o próprio apontando-se para o livre

acesso às estantes;

BIOGRAFIA

5. A biblioteca é um organismo em crescimento: Devido o registro de informações ser crescente, as Bibliotecas têm seu acervo sempre em expansão; exigindo dessas instituições atualização e planejamento de coleções;

BIOGRAFIA

Disponível em LINK Acesso em 07/02/2017

Sobre as edições

○ Primeira edição da Classificação de dois pontos foi publicada em 1933, seguindo-se edições nos anos 1939, 1950, 1952, 1957 e 1960;

○ Ranganathan planejava que a partir da 6ª edição, seriam em duas versões: a primeira menos detalhada, chamada Basic Classification destinada a classificação do Macropensamento e a segunda versão a classificação do Micropensamento (apresentado em artigos de periódicos) chamada de Depth Classification

1. “Rules” – Regras – Explica as Classes e traz exemplos;

2. “Schedules of Classification” – Tabelas de Classificação e os índices;

3. “Schedules of Classics ans Sacred Book, with special names – Tabelas de Livros Clássicos e Sagrados, com nomes específicos. > maioria obras orientais.

São utilizadas algumas estruturas base para que a

teoria de muitos estudiosos tendesse ao mesmo

propósito, no intuito de procurar a melhor maneira

de se desenvolver uma classificação que fosse

completa e precisa. Dentre essas estruturas,

estabelece-se:

ESTRUTURA BASE

ESTRUTURA BASE TEÓRICA

Sistema de Recuperação da Informação (SRI)

Uma forma de organização para armazenar e tornar

disponível a informação e contém um índice de

assunto dos documentos existentes na coleção,

sendo o índice o equipamento físico que permite a

recuperação de referências. (CLEVERTON apud

PIEDADE, 1978)

ESTRUTURA BASE

Índice

Nome genérico que abrange catálogo, bibliografías,

índice de artigos periódicos e índice de livros, podendo

ser encabeçados e ordenados pelo cabeçalho (nome

do autor, cabeçalho de assunto, símbolo de

classificação), uma descrição do documento (autor,

título, edição, editora, paginação) e a localização do

documento na coleção. (PIEDADE, 1978)

ESTRUTURA BASE

Indexar

Abrange tarefas como a identificação de um documento, determinação do assunto de que trata e seleção dos descritores a empregar para representá-lo nos índice. (PIEDADE, 1978)

ESTRUTURA BASE

Classificar:

É dividir em grupos ou classes, segundo as diferenças e semelhanças; um processo mental habitual ao homem. (CAMPOS apud PIEDADE, 1978)

ESTRUTURA BASE

○ Em 1930, Ranganathan desenvolveu o sistema de

faceta baseado em um sistema de Aristóteles

ainda não utilizada.

○ Dez categorias para Aristóteles:

1. substância ou matéria (qualquer ser vivo, pedra,

casa etc.);

2. qualidade (cores, virtuoso etc.);

SISTEMA DE FACETA

SISTEMA DE FACETA

3. quantidade ou extensão (grande, comprido etc.);

4. relação (mais pesado, escravo, barulhento etc.);

5. tempo ou duração (hoje, 2017, de manhã etc.);6. lugar ou localização (aqui, Brasil, biblioteca

etc.);7. ação ou atividade (correr, andar, falar etc.);8. paixão ou sofrimento da ação (derrotado,

cortado etc.);9. maneira de ser (saudável, doente etc.);

10. posição (sentado, deitado, horizontal etc.).

SISTEMA DE FACETA

Ranganathan se dedicou a criar uma classificação onde não era necessária sua adaptação, onde o bibliotecário iria ter ao seu alcance modificar e classificar de uma maneira mais flexível. Através das dez categorias de Aristóteles, Ranganathan criou a Faceta, que são formadas por cinco classes fundamentais, que são:

SISTEMA DE FACETA

SISTEMA DE FACETA

 

Personalidade [P]

 

,

(Vírgula)

 

Matéria

 

[M]

;

(Ponto e vírgula)

 

Energia

 

[E]

:

(Dois pontos)

 

Espaço

 

[S]

.

(Ponto)

 

Tempo

 

[T]

‘

(Apostrofo)

Sistema de faceta de Ranganathan.

Cada classe fundamental tem seu significado:

○ Personalidade: É a essência do assunto, o termo

principal. Exemplo: Currículos Universitários, a

Personalidade será universitários.

○ Matéria: Matéria/substância que constitui o

assunto, ou assunto que se trata de tal

matéria/substância. Exemplo: Catalogação de

assunto de Mapas, onde a Matéria será os

Mapas.

SISTEMA DE FACETA

○ Energia: É a ação, movimento, técnica que estiver

inserido ao assunto. Exemplo: Catalogação de

assunto, a própria Catalogação será a Energia.

○ Espaço: Divisão geográfica. Exemplo: Brasil.

○ Tempo: Divisão cronológica. Exemplo: 1976.

SISTEMA DE FACETA

○ No sistema de faceta, existe a possibilidade de usar níveis e ciclos.

○ Níveis: eles servem para representar uma categoria repetida seguidamente. Que serão representados como no exemplo: [P2] e [P3] são o segundo e terceiro níveis da Personalidade.

○ Ciclos: são o reaparecimento de uma categoria de faceta com outro conceito. Exemplo: [2P] segundo ciclo da Personalidade; [3P] terceiro ciclo da Personalidade

SISTEMA DE FACETA

No sistema de classificação, são usadas:○ Letras Maiúsculas e Minúsculas;○ Letras Gregas;○ Sinais Gráficos e○ Algarismos Arábicos (números).

Na tabela de Classes Principais são utilizadas duas letras:

○ Sigma para Ciências Sociais;○ Delta para Experiências Espirituais e Misticismo.

Contendo 41 Classes Principais

Estrutura e Notação

Estrutura e Notação

Classes Canônicas

São as subdivisões das classes principais, que são convencionais. Serve como uma ramificação para os temas das classes principais.Ex.: Matemática, representada pelo símbolo B, possui as classes canônicas:B1 AritméticaB2 ÁlgebraB3 Analítica... E assim por diante, o quanto for necessário.

Estrutura e Notação

Para classificar:

1. Examinar o documento e determinar os conceitos presente nele;

2. Localizar a classe principal;3. Depois de localizar a classe principal,

examinar a fórmula da faceta, que aparecerá no início de cada capítulo;

4. Examinar os focos para situar os conceitos procurados;

5. Substituir as siglas das facetas pelos símbolos de classificação correspondente.

Estrutura e Notação

1. Estudo Do Peso Molecular do Carbono Conceitos: Peso Molecular e Carbono;

2. Classe Principal: Química;3. E [P] : [E] [2P];4. “Foci in [P]” – 140 Carbono “Foci in [E]

cum [2P]” – 14 Peso Atômico. Peso Molecular;

5. E140:14 O “Foci in [E] cum [2P]”, não irá aparecer separado, pois o indicador 2P está combinada com a faceta Energia

Estrutura e Notação

Estrutura e Notação

Ex.: T4:2 Currículos Universitários.

Ex.: T4:3,7 Estudo do caso como Método de Ensino Universitário.

Estrutura e Notação

Exercícios - Tente classificar os seguintes títulos utilizando o extrato do capítulo de química:1- Solubilidade do Sódio2- Peso atômico do Hélio

Para ajudar a classificação em suas subdivisões Ranganathan criou os devices (artifícios)

○ Chronical Device (artifício cronológico): Serve para utilizar as subdivisões cronológicas, usando a tabela Time Isolate, representando a faceta personalidade. Exemplo:

P124,1, M86 Poesia Portuguesa de Autor Nascido em 1886; ○ Geographical Device (artifício geográfico): Serve para

utilizar a tabela de divisão geográfica, sem precisar do uso do indicador da faceta. Exemplo:

V7918 História do Brasil ○ Subject Device (artifício temático): Serve para subdividir

uma classe, utilizando símbolos de outra classe. Exemplo:24(Q) Bibliotecas Religiosas2 – Biblioteconomia 4(Q) – Religião

Artifícios

○ Alphabetical Device (artifício alfabético): Utilização de letras maiúsculas para indicar nomes próprios ou termos técnicos.

○ Mnemonic Device (artifício mnemônico): Utilização dos termos encontrados na página 1-32, sendo que o bibliotecário pode utilizá-la da maneira mais conveniente.

○ Superimposition Device (artifício superimposto): Serve para unir símbolos de focos diferentes para se criar um novo foco, fazendo uso do hífen. Exemplo:

L163-36 Veia do BraçoL – Classe medicina 163 – Braço 36 - Veia

Artifícios

Subdivisões Geográficas: Serve para representar a faceta Espaço. Sendo que ele será representado depois das categorias Personalidade, Matéria e Energia e antes do indicador do Espaço aparecerá o Ponto.

Ex.: 233.7918 Bibliotecas Escolares no Brasil

2 – Biblioteconomia 33 – Escolares. – Espaço 7918 – Brasil

Tabelas Auxiliares

 Subdivisões Geográficas apresentam mais quatro subdivisões

1. Subdivisões Políticas: para sua representação ela irá conter um dos algoritmos, dependendo o caso:1 – para representar o Mundo, Impérios, grupos de países, zonas, pontos cardeais, Liga das Nações e Nações Unidas; 2 – é reservado para o país que está sendo classificado (Mother Country) para lhe dar um destaque especial; 3 – destina-se para o país que possui maior número de documentos, o país favorecido.

Tabelas Auxiliares

2.As subdivisões relacionadas a Concentrações Populacionais: servem para simbolizar as localidades que não estão na Classificação de Dois Pontos, utilizando a letra ou letras iniciais desses locais, sempre me letras maiúsculas, nunca esquecendo o Ponto que é o símbolo para indicar Espaço. Exemplo:

D885. 594.Z Limpeza das Ruas de Zurique D – Engenharia 885 – Limpeza de ruas. – Espaço geográfico 594 – Suíça. – Espaço geográfico Z – Zurique

Tabelas Auxiliares

3. Subdivisões Orientadoras: será representado com o número 19 após o Ponto, e ele indica os pontos cardeais e suas subdivisões. Exemplo:Y:1.19D Civilizações dos Países do Oriente Médio Y – Sociologia : - Energia 1 – Por idade e sexo . – Espaço geográfico 19D – Oriente Médio

Os pontos cardeais também podem ser utilizados para divisão política, para isso o número 1 não aparecerá, pois ele significa Mundo. Exemplo:

Y:351.7918.9S Folclore no Norte do Brasil Y – Sociologia : - Energia 351 – Folclore . – Espaço geográfico7918 – Brasil . – Espaço geográfico 9S – Norte

Para especificar mais ainda o Espaço geográfico é necessário utilizar a letra maiúscula para indicar o local. Exemplo:

Y:351.7918. P.9S Folclore do Norte do Pará

Tabelas Auxiliares

4. Subdivisões Fisiográficas: apresentam símbolos para acidentes físicos, como: lagos, montanhas, oceanos, florestas etc. Elas são apresentadas por letras minúsculas (página 26) e seguidas de números (página 2-17) após o Ponto. Exemplo:MY65. 7918.p6 Pesca nos Rios do Brasil M – Artes Úteis MY – Treinamento físico, esporte, etc. MY65 – Pescaria . – Espaço geográfico 7918 – Brasil . – Espaço geográfico p6 – RiosÉ possível subdividir ainda mais, utilizando a letra maiúscula do nome do lugar. Exemplo:U8.4. g7H Expedições ao Himalaia U – Geografia 8 – Viagens. Expedições. – Espaço geográfico 4 – Ásia. – Espaço geográfico g7 – Montanhas H – Himalaia

Tabelas Auxiliares

○ Na Classificação de Dois Pontos, existe a possibilidade de usar o artifício geográfico como a faceta Personalidade, isso acontece para suprir focos, tal informação se nomeia “To be got by (GD) ”. Quando isso ocorre não é necessário utilizar a pontuação da categoria Espaço. Sendo que para a classificação da geografia será necessário o uso da tabela Space Isolate (Espaço Isolado). Exemplo:

Z7918 Direito BrasileiroZ7913 Direito ArgentinoZ594 Direito Suíço

Tabelas Auxiliares

Tabelas Auxiliares

Subdivisões Cronológicas: A Classificação de Dois Pontos apresenta a Time Isolate (Tempo Isolado), que serve para indicar a faceta Tempo, ela é uma tabela para subdivisão de datas. A subdivisão cronológica apresenta duas facetas [T] e [T2].O extrato da faceta [T] representa os séculos, décadas, anos, etc. Na sua representação será necessário o uso do algarismo da tabela correspondente ao tempo mais os números do tempo em questão. Exemplo:

Tabela Exemplo da

Tabela

Exemplo

M – 1800 to

1899 AD

M75 Ano de 1875

  M00 Ano de 1800

O extrato da faceta [T2] servem para representar as estações do ano, as condições meteorológicas, etc. Sendo utilizada na classificação com letras minúsculas e algumas vezes acompanhadas por números.Seguem-se exemplos das subdivisões cronológicas:V2’M Constituições do Século XIX

V – História 2 – Executivo, ministerial‘ – Indicação de tempo M – 1800 to 1899 AD

U2855’N76’n3 Precipitação Atmosférica no Verão de 1976

U – Geografia 2855 – Chuva, precipitação pluvial‘ – Indicação de tempo N – 1900 to 1999 ADN76 – 1976 ‘ – Indicação de tempo [T2]N3 – Verão

Tabelas Auxiliares

Em algumas classes, o tempo não será utilizada na faceta Tempo, mas sim na faceta Personalidade, como na classe Literatura. Exemplo:

O124,1, M Poesias Portuguesas do Século XIX

O – Literatura 124 – Português, - Indicador de Personalidade1 – Poesia, Indicador de PersonalidadeM – 1800 to 1899 AD

 

Tabelas Auxiliares

Subdivisões por Língua: A Classificação de Dois Pontos apresenta também a subdivisão por línguas (Language Isolate – LI) apresentadas na página 2.26, ela será representada com a junção da letra e do número correspondente na tabela. As subdivisões por línguas é uma subdivisão das classes Literatura e Linguística (O e P). Exemplos:

P111 Língua InglesaO111 Literatura Inglesa

Tabelas Auxiliares

As subdivisões de línguas são flexíveis quanto a língua nacional da biblioteca, ou seja, na língua nativa se coloca um traço em vez da classificação. Exemplo: se a biblioteca for de língua/literatura portuguesa:O- Literatura PortuguesaP- Língua Portuguesa

Tabelas Auxiliares

Subdivisões Comuns: indicações específicas, como: bibliográfica, periódico, estatística, carta, etc. Ela irá se encontrar na página 2-5 com o título Common Isolate. Elas são apresentadas com letras minúsculas, algumas vezes seguidas de números. Há dois tipos de Common Isolate – Anteriorizing Common Isolates (ACI) e Posteriorizing Common Isolates (PCI). A utilização do Anteriorizing Common Isolates é para determinar a precedência do assunto tratado, e seu símbolo será inserido depois da classe, sem precisar do indicador de faceta. Exemplo:La Bibliografia de MedicinaLv História da MedicinaP124v História da Linguística Portuguesa

Tabelas Auxiliares

Em alguns casos a ACI pode ser subdividida pela faceta Espaço e/ou Tempo, sempre utilizando as Regras de Verificação do capítulo 2 da Classificação de Dois Pontos.

Z,1227p7918,N75 Anais de Conferência Brasileira sobre Divórcio, realizada em 1975

Tabelas Auxiliares

A ACI pode ser dividida em:Estatísticas publicadas periodicamente, sendo que seu símbolo irá aparecer antes da faceta Tempo. Exemplo:L:515.7918sN76 Estatística Periódica de Nascimento no Brasil para 1976Estatísticas esporádicas, sendo que seu símbolo irá aparecer depois da faceta Tempo. Exemplo:L:515.7918’N76s Estatísticas de Nascimentos Ocorridos no Brasil em 1976

Tabelas Auxiliares

As Posteriorizing Common Isolates (PCI), também são representadas por letras minúsculas, sendo que elas aparecerão depois da faceta Espaço, exigindo um símbolo de conexão, podendo ser uma vírgula quando há a faceta Personalidade e dois pontos quando representar a faceta Energia. Podendo ser encontradas suas Regras na página 1-48. Exemplo:

B9.44, f2, Kr Relatório do Kodaikanal Observatory (Índia).

Tabelas Auxiliares

São encontradas no Capítulo 6, página 2-28. Seus símbolos são constituídos por letras minúsculas, sendo acompanhada por um 0 (zero). Essas relações são:○ General – Relações de caráter geral. Exemplo:W0aX Relações entre Ciências Políticas e Economia○ Bias – Relações de assuntos tendenciosos, assuntos

com referências a outros assuntos. Exemplo:S0bL Psicologia para Médicos○ Comparison – Relação de comparação entre

assuntos. Exemplo:C0cE Física comparada à Química○ Difference – Relação de diferentes assuntos. Exemplo:B850dCN2 Diferença entre Função das ondas e Mecânicas das Ondas○ Influencing – Relação de influência entre assuntos.

Exemplos:W0g4 Influência da Geografia nas Ciências Políticas

Relações entre Assuntos

Essas relações entre os assuntos são divididas em três diferenças:

○ Intra-Facet Relations – Relação entre focos de uma mesma faceta. Exemplos:

Z,40j5 Relações entre danos e crimes○ Intra-Array Relations – Relações entre focos do

mesmo assunto, faceta e fileira. Exemplos: E:330v4 Comparação entre as Análises Quantitativa e Qualitativa ○ Phase Relations – Relações entre focos de classes

diferentes. Exemplos:00gW691 Influência do Comunismo na Literatura

Relações entre Assuntos

Referências

ARAÚJO, C. A. Á. Fundamentos teóricos da classificação. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 11, n. 22, p. 117–140, 2007.CARLAN, E. Sistemas de organização do conhecimento: uma reflexão no contexto da Ciência da Informação. Universidade de Brasília, p. 195, 2010.DUARTE, E. A. Classificação facetada: um olhar sobre a construção de estruturas semânticas. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 2010. Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/1956/2077 Acesso em: 07/02/2017PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. [S.l: s.n.], 1978