2016 um ano de momentos memorÁveis para o bai · um ano de momentos memorÁveis para o bai 2016...

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Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 | 3 Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 UM ANO DE MOMENTOS MEMORÁVEIS PARA O BAI 2016 NOSSA SEGUROS A CRESCER COM NOVOS PRODUTOS (Pág. 28) GOE: O GRUPO DE ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA DO BAI (Pág. 14)

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Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 | 3

Nº 03 IV TRIMESTRE 2016

UM ANO DE MOMENTOSMEMORÁVEIS PARA O BAI

2016

NOSSA SEGUROS A CRESCER

COM NOVOS PRODUTOS (Pág. 28)

GOE: O GRUPO DE ORGANIZAÇÃO

ESTRATÉGICA DO BAI (Pág. 14)

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4 | Nº 03 IV TRIMESTRE 2016

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José de Lima MassanoPresidente

da Comissão Executiva do BAI

VOTOS DE UM EXCELENTE ANO DE 2017!Caros BAIanos,

Entramos em 2017 com um sentimento positivo quanto ao trabalho desenvolvido em 2016, ano em que celebrámos o nosso 20º aniversário. São 20 anos de afirmação do nosso Banco, enquanto Instituição partícipe do processo de desenvolvimento da economia angolana e da realização dos sonhos de muitos dos nossos cidadãos.Em 2016, destaca-se o início da implementação do Programa ‘Geração BAI’, o Plano Estratégico que projecta o BAI até ao ano de 2021. Envolvendo todas as direcções do Banco, foram lançadas 10 iniciativas, com três objectivos principais: (i) consolidar o serviço às empresas e instituições, (ii) definir um modelo de serviço diferenciador para o segmento de particulares e (iii) desenvolver as ferramentas de suporte para que possamos atingir com sucesso os objectivos (i) e (ii). A inovação faz parte do nosso ADN. No dia 10 de Novembro, lançámos o novo BAI Directo, cuja campanha de comunicação teve como slogan: ‘Assim é Fácil’. Inovámos no sentido de se garantir aos nossos Clientes um maior conforto na execução das suas operações bancárias. Através do telefone ou do computador, os nossos Clientes podem fazer pagamentos, transferências, consultas de saldos e movimentos das suas contas. Os dados preliminares de fecho do ano de 2016 apontam para um crescimento da carteira de depósitos na ordem dos 21% e, do crédito, em torno dos 8%. Foi feito um grande esforço na recuperação do crédito malparado, o que contribuirá positivamente para os nossos resultados. Manifesto apreço pelos 1.943 colaboradores que constituíram a Equipa do BAI, em 2016.Para este ano, a ‘Geração BAI’ quer mais! A área comercial já está em posse dos objectivos que tem que atingir em 2017. Com a mesma dedicação demonstrada em 2016, devemos persegui-los e conseguir que o BAI se mantenha como Banco líder do mercado.Atingir os objectivos comerciais é apenas uma das nossas tarefas. Só nos devemos sentir realizados quando, para além de atingi-los, recebermos cada vez menos reclamações sobre a qualidade dos nossos serviços. O Cliente é o centro da nossa atenção. Servi-lo da melhor forma vai determinar o sucesso do Banco nos próximos anos, incluindo este que agora iniciou.Constato, com satisfação, que a Organização tem um bom clima de trabalho. Porém, há sempre melhorias a fazer. A comunicação interna é um instrumento de trabalho que promove a união, o conhecimento e o alinhamento, pelo que, ao longo de 2017, continuaremos a investir na melhoria dos canais e formas de comunicação, reforçando a harmonia e a nossa capacidade colectiva de materialização da visão e missão do Banco.Termino desejando a todos os BAIanos um fantástico 2017!

Os dados preliminares

de fecho do ano de 2016 apontam

para um crescimento da carteira

de depósitos, na ordem dos 21%,

e do crédito, em torno

dos 8%. Foi feito um grande esforço na recuperação do crédito malparado, o que contribuirá

positivamente para os nossos resultados.

CARTA ABERTA

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6 | Nº 03 IV TRIMESTRE 2016

CARTA ABERTA

INFORMATIVO

TOP BAI

APOSTAS BAI

POR DENTRO

CELEBRAÇÕES

LINHA DIRECTA SAÚDE E MOVIMENTO

BAI DESPORTO

NOTAS FINAISESPAÇO CULTURAL

SOBRE O MERCADO

BAI SOLIDÁRIO

03

05

08

22

14

17

20 30

32

3224

28

26

08

Votos de um excelente ano de 2017!

A Importância do Agro-negócio no país

Factos relevantes do ‘Universo BAI’ em 2016

Oferta diferenciada para as pequenas e médias empresas

GOE: Grupo de Trabalho de Organização Estratégica do BAI

Gala dos 20 anos do BAI

Recepção da Selecção Feminina de Andebol na Torre BAI

‘Linha 24’ promove satisfação dos Clientes

Aprenda a combater o sono no trabalho e a melhorar a produtividade

Trumunu da Família BAI - 20.º Aniversário

EfeméridesExposição BAI Arte assinalou 20 anos do Banco

NOSSA Seguros vai continuara crescer com novos produtos

Viana: Estabelecimento prisional recebe vacinas

FACTOS RELEVANTES DO UNIVERSO BAI

EM 2016A inauguração do novo Edifício-Sede,

a activação da campanha de poupança ‘Com o BAI, Poupar é Ganhar’, a rea-

lização de actividades desportivas e culturais, e a conquista de prémios de

prestígio internacional foram alguns dos acontecimentos que marcaram o

ano de 2016 no BAI.

Propriedade

Edifício Garden Towers, Torre BAITravessa Ho-Chi-Min, MaiangaLuandaTel.: (+244) 222 693800 (+244) 222 693801Fax: (+244) 222 338 339www.bancobai.ao

DirectorFábio Correia

EditoresDirecção de Marketing e Comunicação (BAI)ZWELA

RedacçãoDirecção de Marketing e Comunicação (BAI)ZWELA

FotografiaQuintiliano dos Santos e ZWELA

DesignZWELA

Impressão e AcabamentoDAMER

Tiragem3000 Exemplares

PeriodicidadeTrimestral

DistribuiçãoBAI

CONTEÚDO

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Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 | 7

INFORMATIVO

A IMPORTÂNCIA DO AGRO-NEGÓCIO NO PAÍSCom a recente queda do preço do petróleo, intensificaram-se as atenções no que respeita à dinamização do agro-negócio. Em termos económicos, as vantagens de impulsionar os sectores agrícola e agro-industrial são consensualmente reconhecidas, nomeadamente os objectivos relacionados com a substituição de importações alimentares e com o aproveitamento do potencial do país para exportar este tipo de produtos.

Até 1973, o output da agricultura satis-fazia a maior parte das necessidades alimentares internas. O país era um reconhecido exportador de commodi-ties alimentares, chegando a ser um dos maiores exportadores de café do mundo, e exportava também milho, si-sal, algodão, mandioca, cana-de-açú-car e banana.Desde essa altura que a redução drás-tica na produção obriga a que se im-porte a quase totalidade dos alimentos que se consomem no país, tais como cereais, leguminosas, oleaginosas e carnes. Em 2014, a factura alimentar anual ascendia a cerca de 4 mil milhões de dólares norte-americanos. Com o im-pacto da forte queda dos preços do petróleo sobre a economia, o menor abastecimento de divisas levou a uma redução da importação de alimentos (2 mil milhões de dólares norte-america-nos em 2015) e, consequentemente, conduziu à sua escassez em algumas áreas comerciais. A repercussão des-ta escassez viu-se transposta nos pre-ços dos produtos, consubstanciando a importância e urgência de estimular o potencial agrícola nacional.

Por: Gabinete de Estudos Económicos e Financeiros - BAI

(% do total)

Notas (*) acumulado até Novembro de 2016Fonte: INE

2014 2015 2016*

1. Tipo de Importações

Alimentos Combustíveis Outras Importações

14,08%

16,67%

69,25%

13,31%

14,89%

71,80%

16,95%

11,81%

71,24%

AlimentosLinear (alimentos)

(USD milhões)2. Importações de alimentos

400

300

200

100

0

Jan/

15

Mar

/15

Mai

/15

Jul/

15

Set/

15

Nov

/15

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16

Mar

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Mai

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Jul/

16

Set/

16

Nov

/16

fo-climáticas, possui consideráveis manchas de solos férteis, estimadas entre 35 e 50 milhões de hectares, para além de abundantes recursos hí-dricos.Porém, a evolução do sector e a sua relação com a Banca tem apresenta-do diversas limitações, entre as quais: (i) o baixo nível tecnológico, reflectido na falta de sementes de qualidade, fertilizantes, calagem dos solos, trac-ção animal e/ou mecanização; (ii) o know-how limitado em grande parte dos players; (iii) a dependência das im-portações para obtenção de insumos e equipamentos; (iv) as fracas condições

Dos produtos alimentares de base, apenas têm relevância significativa na produção nacional a mandioca e a ba-tata-doce, em níveis auto-suficientes, e as hortícolas e frutas tropicais. Em relação às exportações, destacam-se apenas o café (que ronda 5% da pro-dução histórica), a madeira (principal-mente em toros) e, mais recentemente, a banana (não obstante as quantidades exportadas serem ainda pouco rele-vantes). Neste momento, o país reúne todas as condições para que o sector do agro--negócio seja bem sucedido. Angola apresenta excelentes condições eda-

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8 | Nº 03 IV TRIMESTRE 2016

INFORMATIVO

de articulação geográfica e sectorial; (v) a inexistência de seguros para co-bertura do risco climático.No âmbito estratégico, torna-se assim fulcral: (i) a aplicação de amenizadores de risco (questão do seguro agrícola, condições de financiamento aos pro-motores, capacidade de avaliar, tecni-camente, a qualidade de projecto); (ii) operar considerando a necessidade da criação de sinergias inerentes à filoso-fia de génese dos clusters, bem como a não dispersão geográfica, que põe em causa não só a questão fulcral da ca-deia de redistribuição, como também a necessidade de acompanhamento e monitorização dos projectos.

Financiamento é o primeiro passoNo último ano, o Governo fez do sec-tor agrícola uma prioridade, com programas focados em áreas como a limpeza de minas terrestres, o de-senvolvimento da agricultura familiar e da agricultura comercial, e a cons-trução e reabilitação de projectos de irrigação. Entretanto, o Banco Mundial estendeu a sua linha de financiamento para desenvolver a agricultura no país, passando o sector a ser alvo de aten-ção por parte de investidores interna-cionais.Por conseguinte, o objectivo a médio e longo prazo passa por apoiar a di-namização do agro-negócio. Para o

efeito, é necessário conseguir distin-guir os actuais players do mercado que já tenham dado provas que con-seguem maximizar os seus recursos financeiros em output agrícola, e dife-renciar a qualidade dos projectos dos novos investidores. Neste sentido, é possível iniciar o aproveitamento das terras aráveis e focar as necessidades do país em culturas essenciais para, numa primeira fase, satisfazer as ne-cessidades internas com produção na-cional e, numa segunda fase, produzir em escala suficiente para se poder ex-portar, diversificando, desta forma, as fontes de receitas externas e poten-ciando o crescimento económico.

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INFORMATIVO

‘Agronegócio: Uma Alternativa Para o Desenvolvimento da Auto-suficiência Alimentar’ foi o tema em debate na 4.ª Conferência Anual, que decorreu dia 17 de Novembro na Academia BAI. No evento, o Prof. Dr. Elmar Wagner realizou uma palestra sobre ‘Agro-negócio como Instrumento de Sustentabili-dade e Segurança Alimentar’ e o Eng. Aldemir Ferreira Ápio falou sobre a ’Cadeia Produtiva e as suas Relações com o Agro-negócio no Contexto Local’. A conferência terminou com uma mesa redonda, que contou com a moderação do jornalista João de Almeida e a presença dos oradores Eng.º Benjamim Castello e Eng.º Fernando Pacheco.

Realizada 4.ª Conferência Anual sobre Agro-negócio

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10 | Nº 03 IV TRIMESTRE 2016

Factos relevantes do ‘Universo BAI’ em 2016

TOP BAI

Activação da Campanha de Poupança ‘Com o BAI, Poupar é Ganhar’ No dia 9 de Maio entrou em vigor, a nível nacional, a activação da Cam-panha de Poupança BAI, por parte da rede comercial do Banco. Criar uma poupança é uma forma inteligente de programar o seu futuro. ‘Com o BAI, Poupar é Ganhar’.

2.º Prémio de Ciclismo BAI No dia 13 de Novembro, teve lugar, na Baía de Luanda o 2.º Prémio de Ciclismo BAI. A actividade foi realizada em circuito fechado, com um total de 15 voltas, juntando vários participantes em busca de um lugar no pódio.

Inauguração do Edifício-Sede - Torre BAINo dia 22 de Março, foi inaugurada, pelo Ministro das Finanças, Dr. Armando Manuel, a nova sede do Banco BAI, deno-minada Torre BAI. Na inauguração estiveram presentes o Presidente do Conselho de Administração, Dr. José Paiva, e o Presidente da Comissão Executiva, Dr. José Massano, entre outros responsáveis do Banco, accionistas e representantes de vários sectores de actividade. A inauguração do edifício foi um momento histórico para o Banco, após vários anos de trabalho para tornar a Torre BAI uma realidade.

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Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 | 11

TOP BAI

BAI integra a lista dos 25 melhores Bancos de ÁfricaA revista britânica sobre assuntos fi-nanceiros ‘The Banker’ publicou, re-centemente, na sua edição anual, a lista dos 1.000 melhores Bancos do Mundo.No continente africano, o BAI ocupa a 22.ª posição no ranking e, a nível internacional, ocupa o 792.º lugar.

Programa de Transformação CulturalFoi lançado, no dia 9 de Setembro, o Programa de Transformação Cultural, que tem como principal objectivo o alinhamento entre o Plano Estratégico 2016-2021, a melhoria da qualidade dos serviços e a consolidação da identidade cultural da Instituição. O Plano é coordenado pela Direcção de Capital Humano em parceria directa com a DMC, DOQ, DBR/DEI, GOE, ABAI e Consultoria Externa.

Inauguração de posto médico na Torre BAIA propósito do 20.º aniversário do BAI, foi inaugurado, no dia 14 de Novembro, um posto médico, localizado no piso 0 da Torre BAI.

BAI é o ‘Melhor Banco em Angola’O BAI recebeu o prémio de ‘Melhor Banco em Angola’, atribuído pela ‘Euromoney’, prestigiada publicação do sector bancário, pela sua performance durante o ano de 2016. Por conseguinte, a Comissão Executiva enalteceu o apoio de todos os clientes, colaboradores, accionistas e parceiros, agradecendo o espírito de dedicação, compromisso e profissiona-lismo que fazem do BAI uma referência no sector bancário angolano.

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12 | Nº 03 IV TRIMESTRE 2016

TOP BAI

Prémio ‘Melhor Relatório de Gestão e Contas do Sector Financeiro’Membros do Executivo, gestores, empresários e investidores juntaram-se, no dia 24 de Novembro, à gala da 6.ª Edição dos Prémios SIRIUS, em Luanda, para homenagear os melhores profissionais e organizações da comunidade empresarial angolana pelo seu desempenho no sector no último ano. O BAI foi o vencedor do Prémio “Melhor Relatório de Gestão e Contas do Sector Financeiro”, pelo segundo ano consecutivo. Tal reconhecimento deveu-se aos elevados padrões de transparência e qualidade da informação publicada no referido relatório.

Recepção da Selecção Feminina de Andebol na Torre BAIEm homenagem às campeãs de Andebol Feminino do 22.º CAN, o BAI recebeu, no passado dia 13 de Dezembro, a Se-lecção Sénior Feminina da modalidade para um cocktail.

O evento teve lugar na Torre BAI e contou com a presença de membros da Comissão Executiva, do Corpo Directivo e da Federação Angolana de Andebol, para além das campeãs angolanas. O BAI foi o patrocinador oficial do CAN 2016.

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Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 | 13

TOP BAI

ACADEMIA BAI: DESTAQUES DA AGENDA CULTURAL DE 2016Conferências, exposições, seminários, exibições de filmes e debates literários foram algumas das actividades cultu-rais de destaque que tiveram lugar na Academia BAI, em 2016. O ‘Seminário de Desenvolvimento Sus-tentável e os seus três Pilares’ foi um dos eventos realizados. Co-organizado em parceria com o Banco de Desenvol-vimento de Angola e a Porlande, contou com a presença de vários oradores de prestígio, que durante dois dias ana-lisaram a diversificação da economia

em países ricos em recursos naturais, tendo como cenário o território angolano.Numa iniciativa inédita da Academia BAI, o TEDxLuanda 2016, realizado a 16 de Julho nos jardins do edifício, juntou 600 participantes que seguiram atentamente os testemunhos de superação pessoal partilhados pelos oradores. A conferência com o tema ‘Agro-negócio, Uma Alternativa para o Desenvolvimento da Auto-suficiência Alimentar’, organi-zada em alusão ao quarto aniversário da Academia BAI, fechou a programação

cultural de 2016. A actividade, que reuniu 172 participantes, teve como foco o papel do agro-negócio como instrumento de sustentabilidade e segurança alimentar, e as relações entre a cadeia produtiva e o agro-negócio no contexto local.O aumento da procura do espaço para a realização de ciclos de conferências e eventos surge na sequência do sucesso das actividades realizadas na Academia BAI, constituindo um reflexo do con-tributo da Instituição no que respeita à gestão da agenda cultural angolana.

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14 | Nº 03 IV TRIMESTRE 2016

A Griner elaborou uma revisão do Plano estratégico 2015-2019, apresentado durante o Encontro de Quadros. Dessa

revisão resultaram um conjunto de iniciativas a implementar no triénio 2017-2019 que assentam em seis eixos estratégicos.

1. Desenvolvimento de um novo paradigma Comercial

2. Aposta no sector de infra-estruturas e alteração do mix de carteira

3. Desenvolvimento de novos negócios

4. Aposta na captação e desenvolvimento do capital intelectual nacional

5. Melhoria do funcionamento Interno

6. Eficiência Operacional

● Introdução de 4 business developers que funcionem como administradores não Executivo da Griner.

● Desenvolvimento de soluções de Project Finance (alavancadas na relação com o Grupo BAI)

● Reforço da Capacidade Técnica: desenvolvimento da área de Engenharia através da constituição da NOVENGE

● Planeamento Estratégico e Business Plan para Novos Negócios (Griner Reabilita, Griner Estrutura, Griner Instala)

● Desenvolvimento da área Internacional

● Desenvolvimento da escola de formação Griner

● Concepção, instalação e operacionalização do novo estaleiro● Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade

● Adequação dos sistemas de informação as necessidades da empresa

● Implementação do Modelo de Planeamento de Obra

Griner - REVISTA MEU.pdf 1 23/01/17 15:20

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Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 | 15

A Griner elaborou uma revisão do Plano estratégico 2015-2019, apresentado durante o Encontro de Quadros. Dessa

revisão resultaram um conjunto de iniciativas a implementar no triénio 2017-2019 que assentam em seis eixos estratégicos.

1. Desenvolvimento de um novo paradigma Comercial

2. Aposta no sector de infra-estruturas e alteração do mix de carteira

3. Desenvolvimento de novos negócios

4. Aposta na captação e desenvolvimento do capital intelectual nacional

5. Melhoria do funcionamento Interno

6. Eficiência Operacional

● Introdução de 4 business developers que funcionem como administradores não Executivo da Griner.

● Desenvolvimento de soluções de Project Finance (alavancadas na relação com o Grupo BAI)

● Reforço da Capacidade Técnica: desenvolvimento da área de Engenharia através da constituição da NOVENGE

● Planeamento Estratégico e Business Plan para Novos Negócios (Griner Reabilita, Griner Estrutura, Griner Instala)

● Desenvolvimento da área Internacional

● Desenvolvimento da escola de formação Griner

● Concepção, instalação e operacionalização do novo estaleiro● Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade

● Adequação dos sistemas de informação as necessidades da empresa

● Implementação do Modelo de Planeamento de Obra

Griner - REVISTA MEU.pdf 1 23/01/17 15:20

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16 | Nº 03 IV TRIMESTRE 2016

POR DENTRO

“TRABALHAMOS PARA SER A MELHOR EXPERIÊNCIA BANCÁRIA DE ANGOLA” O Grupo de Trabalho de Organização Estratégica (GOE) faz a dinamização, acompanhamento e controlo do Plano Estratégico ‘Geração BAI’.Procura soluções e apoia tecnicamente na sua implementação. A meta é que, até 2021, o BAI seja o parceiro bancário de referência no país.

Por: ZWELA

O Plano Estratégico 2016-2021 é o agente impulsionador da mudança cul-tural que o BAI pretende para os próxi-mos cinco anos. Neste sentido, surgiu a necessidade de controlo da implemen-tação efectiva de todas as actividades do Banco, dando origem à criação do Grupo de Trabalho de Organização Es-tratégica (GOE), em Fevereiro de 2015. O GOE trabalha com base em 10 inicia-tivas desenvolvidas em conjunto pela

equipa, pela Comissão Executiva e pelo corpo directivo, apoiados por uma Con-sultora Externa com larga experiên-cia em projectos desta matéria, com o intuito de melhorar a experiência do cliente BAI. As iniciativas estão direccionadas para as mais diversas áreas do Banco, entre as quais as direcções Comerciais, de Capital Humano e de Sistemas de Infor-mação, de forma a promover o negócio.

“O objectivo do GOE é garantir serviços de consultoria interna às áreas de ne-gócio e de suporte responsáveis pelos entregáveis estratégicos, de forma a garantir o sucesso da sua implementa-ção e assim atingir a nossa meta: ser a melhor experiência bancária nos seg-mentos que servimos” afirma Anagila Cardoso, coordenadora da equipa.Cada iniciativa acompanhada pelo GOE tem um patrocinador (Administrador

Os elementos do GOE: Nuno Monteiro, Mónica Ramires, a Directora Anagila Cardoso, e Teodolindo Cruz

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Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 | 17

POR DENTRO

Teodolindo Cruz, integrantes do grupo de trabalho e gestores de iniciativas nesta área.A ‘Transformação Cultural’ depende igualmente de iniciativas internas, de forma a possibilitar o desenvolvimento de ferramentas, processos, pessoas e políticas de apoio ao exercício das ac-tividades correntes e potenciais dos diversos departamentos do Banco, vi-sando a excelência dos seus serviços. A implementação do TMX, sistema que faz a gestão das operações de trans-ferências nacionais e cambiais, é uma das actividades executadas com su-cesso no âmbito do programa estra-tégico ‘Geração BAI’ já no paradigma da transformação cultural em curso, sendo transversal a todas as unidades envolvidas. Paralelamente ao trabalho desenvolvi-do, existem indicadores que ajudam a medir os resultados e se a estratégia adoptada está em linha com o definido. Face à conjuntura actual do mercado, às dificuldades cambiais e ao desafio da ‘Transformação Cultural’, o GOE acre-dita na consolidação do Plano, apostan-do em novas formas de negócio como fio condutor da mudança.

selho de Administração é o principal foco do Grupo. “Conseguimos transfor-mar-nos e adequar-nos para chegar à nossa meta estratégica, tendo em conta que o sucesso das iniciativas depende também de vários factores, internos e externos, da vertente económica, políti-ca e do próprio sector bancário”, subli-nha a responsável.

A necessidade de mudança O Plano de Comunicação do ‘Geração BAI’ é o principal desafio da equipa, cuja estratégia tem no Cliente interno o seu principal activo. Na prática, a mudança começa a nível comercial, tornando-se necessário “rever o comportamento do profissional bancário, o que passa es-sencialmente pela forma como atende-mos o Cliente externo e resolvemos os seus problemas”, explica Mónica Rami-res, membro da equipa e responsável por três iniciativas.Na vertente comercial, a solução passa, sobretudo, pelo diferencial de serviço que o BAI vai oferecer aos Clientes “tendo em conta o crescimento sócio--económico do país nos últimos anos e o comportamento dos nossos concor-rentes”, asseguram Nuno Monteiro e

O objectivo é garantir as

ferramentas a nível interno, através de serviços de

consultoria técnica, de forma a garantir

o sucesso da implementação das iniciativas.

Executivo) e um dono (Director da área em questão), sendo a sua evolução reportada mensalmente pela equipa à Comissão Executiva do Banco e tri-mestralmente ao Conselho de Direcção e Conselho de Administração. Garantir que o Plano decorra “sem desvios” re-lativamente ao que foi proposto ao Con-

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4. Seguro de Viagem

4. Seguro de Viagem

www.bancobai.ao

Seguro de Vida Seguro Multi Risco Habitação

Seguro Automóvel Seguro Viagem

O BAI, em parceira com a NOSSA Seguros, dispõede um produto que vale por quatro.

Desta forma, os Serviços de Bancassurance proporcionam os seguintes serviços:

Queremos continuar a proporcionar produtos de confiança, nos quais as pessoas realmente acreditam.

Oferecendo uma solução bastante útil e apelativa.

Saiba mais sobre as soluções dos Serviços de Bancassurance da NOSSA Seguros nos Balcões do BAI.

PUB2 - Bancassurance 200x260mm.pdf 1 27/09/16 15:37

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Nº 03 IV TRIMESTRE 2016 | 19

CELEBRAÇÕES

No dia 19 de Novembro realizou-se a Gala de celebração dos 20 anos de existência do BAI. O evento teve lugar no pátio da Academia BAI e contou com um vasto leque de convidados e amigos.

Gala dos 20 anos do BAI

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CELEBRAÇÕES

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CELEBRAÇÕES

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LINHA DIRECTA

Com o objectivo de inovar e estar mais próxima do Cliente, a Direcção de Banca Electrónica (DBE) do BAI tem disponível uma linha de atendimento que, durante 24 horas, presta informações sobre os serviços do BAI Directo.

‘LINHA 24’ PROMOVE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES

Proporcionar uma melhor qualidade de atendimento ao Cliente através de sistemas de comunicação eficazes tem sido uma forte aposta do BAI. Neste sentido, a Instituição criou, em 2005, o serviço de atendimento ‘Linha 24’, para estar mais próxima do Cliente e res-ponder às suas questões sem ser ne-

cessário que ele se dirija a um balcão. Actualmente, para além de informação sobre a oferta de produtos e serviços BAI, a linha de atendimento respon-de também a questões sobre Internet Banking, Mobile Banking e cartões de débito. Antónia Cardoso, directora da DBE,

afirma que a banca electrónica sur-ge com o objectivo de, gradualmente, substituir a banca tradicional e escla-rece que, actualmente, já se podem efectuar varias operações bancárias a partir de casa.“A própria inovação obrigou-nos a al-terar a plataforma antiga, de forma a

Por: ZWELA

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LINHA DIRECTA

proporcionar-nos mais funcionalida-des, para além da possibilidade de po-dermos expandir os nossos serviços”, diz. Neste contexto, o BAI Directo “ac-tua como uma mais-valia, porque veio facilitar o sistema de pagamentos de serviços dos nossos Clientes”, conta a responsável. A eficácia do novo serviço pode tam-bém comprovar-se pelos contactos dos nossos Clientes enquanto viajam pelo estrangeiro e precisam de escla-recimentos sobre as suas transacções e compras, em fusos horários diferen-tes do angolano.Actualmente, a nova plataforma do BAI conta com cerca de cinco mil cha-madas semanais de Clientes e, como forma de atender a esta demanda, a DBE tem vindo a formar os técnicos de atendimento sobre os diferentes produtos e serviços relacionados com

o BAI Directo, para que estejam pre-parados para resolver qualquer dificul-dade apresentada. E, se antes a linha de atendimento facultava apenas infor-mação, hoje já dispõe de serviços de activação de produtos.

Aposta na formação dos colaboradoresJacob Costa, Chefe de Departamen-to da DBE, conta que o número de chamadas recebidas tem aumentado significativamente, principalmente para os canais remotos, nos quais se inclui o BAI Directo, e que um número cada vez maior de Clientes, para além de es-clarecimentos, sente também a neces-sidade de activar as suas permissões de movimentação, que dão autonomia para efectuarem as suas transferên-cias e pagamentos, sem terem que ir ao Banco. Em entrevista, Ivano Garrido, Subdi-

rector da DBE, explica que, devido ao lançamento do BAI Directo, que conta já com a adesão de 46 mil Clientes, houve necessidade de aumentar o número de operadores para 46, de forma a dinami-zar o serviço e a aperfeiçoar o atendi-mento prestado.Contudo, a Direcção pretende ir mais longe e assume como próximo desafio expandir o serviço de Contact Center a todos os produtos e serviços do BAI. Apesar de sublinhar que “é difícil en-contrar operadores qualificados com formação para a vertente de produtos e serviços e para o atendimento”, a responsável da área afirma que, nes-te sentido, a DBE possui um Plano de Formação para este ano, a desenvolver com a Direção de Capital Humano, que pretende tornar os colaboradores ca-pacitados, de forma a melhorarmos a satisfação dos Clientes.

A equipa da DBE, liderada por Antónia Cardoso (ao centro na imagem)

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APOSTAS BAI

A Direcção de Pequenas e Médias Empresas (DPME) é a unidade do Banco que assegura o acompanhamento personalizado e continuado deste segmento empresarial. Em entrevista ao MEU BAI, o responsável pela área, Dr. Jorge Silva, faz um ponto da situação do segmento.

OFERTA DIFERENCIADA PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

O que justificou a criação da Direc-ção de Pequenas e Médias Empre-sas (DPME)?O BAI sempre foi um Banco voltado para as grandes empresas. O Banco precisava de continuar a crescer em várias frentes e, quando concluiu que as grandes instituições já estavam bem estruturadas e estáveis, decidiu apostar na criação de uma Direcção que acompanhasse de perto e com uma melhor performance as peque-nas e médias empresas (PMEs). A nível global, estas empresas apresen-tam-se como um segmento com forte perspectiva de crescimento, chegan-do a ser o maior contribuinte do PIB de muitos países. Isso para o BAI é motivo suficiente para apostar nesta área de negócio como parceira estra-tégica e assim poder ajudar a desen-volver e estabilizar a sua actividade.

Com a criação da DPME foi extinta a DBR (Direcção de Banca de Re-talho)?A DBR não foi extinta e continuará dedicada a servir os particulares, as micro-empresas, e inclusive as PMEs, mas que neste segmento contarão com apoio metodológico da DPME. Teremos dois postos de atendimento

Por: ZWELA

em balcões DBR e CAE identificados, onde as empresas serão atendidas por gestores de cliente PME, que ga-rantirão o tratamento transaccional e de fidelização do Cliente PME.A DPME terá também gestores de re-lacionamento que irão controlar e ga-rantir que as expectativas das PMEs sejam satisfeitas. O Cliente PME que se deslocar a um balcão do BAI, será atendido pelo gestor de cliente PME,

que depende funcionalmente e hie-rarquicamente da DBR. Que tipo de profissionais operam nesta Direcção?Até ao momento, existem cinco ges-tores de relacionamento com elevada experiência, mas a meta é atingir 14. A Direcção tem dois departamentos: o Departamento de Monitorização e Desenvolvimento de Negócio e o de

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APOSTAS BAI

Acompanhamento do Crédito. Cada um deles passará a ter sete gestores de relacionamento PME. Até o final do primeiro trimestre de 2017 está também prevista a criação de 14 pon-tos de atendimento de PMEs distribuí-dos por várias províncias do país.

A que sectores pertecem as PMEs que trabalham com o BAI?Em prol da diversificação, o BAI em-penha-se em fazer a sua parte e sur-tir impacto em sectores críticos da economia, como a agricultura, agro--indústria, agro-pecuária, indústria extrativa e pescas.

Como se caracteriza a distribuição dos clientes PME do BAI pelo país? Luanda tem o maior peso, repre-sentando cerca de 60% dos Clientes PME. As províncias de Benguela, Huíla, Huambo e Cabinda são também outras ‘praças’ importantes para o Banco.

Qual é o peso do volume de crédito das PMEs?É significativo. O Banco apoia cerca de 45 projectos do ‘Angola Investe’, o que perfaz 12 mil milhões de kwanzas investidos. Este é apenas um indicati-

vo daquilo que o BAI tem feito em prol das PMEs. O objectivo agora é inten-sificar este ritmo através da identifi-cação de bons projectos, ajudando a realizá-los.

Que dificuldades são encontradas no trabalho com estas empresas? Existem várias dificuldades, mas o Banco tem procurado caminhos para ajudar as PMEs a superarem-se, dan-do orientação a empresas que não têm a contabilidade organizada ou que não dispõem de software que lhes permita produzirem relatórios e contas. Neste sentido, o Banco reco-menda empresas especializadas para auxiliar as PMEs a organizarem-se do ponto de vista contabilístico.

Houve diminuição na procura de crédito por parte deste segmento de empresas, como consequência da crise?Registamos um elevado espírito de resiliência por parte das empresas, que têm tentado transformar o impac-to da crise em oportunidades, e por conseguinte, surgem mais focadas e ajustadas ao perfil da crise, concor-rendo assim para um nível aceitável de pedidos de crédito no BAI.

NOME: Jorge Lutuima SilvaNACIONALIDADE: Angolana

FORMAÇÃO ACADÉMICA:2001-2002 - Mestrado em Finanças e Investimento (Universidade de Brunel, Londres, Inglaterra).1998-2001 - Licenciado em Gestão Empresarial (Universidade de Oxford Brooks, Inglaterra). EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:2016 - Director - Direcção de Peque-nas e Médias Empresas. 2015 – 2016 - Coordenador de Instala-ção do BAIGEST.2009 – 2015 - Director - Direcção de Empresas e Instituições (BAI). 2008-2009 - Subdirector de Crédito (BAI).2006-2008 - Chefe de Departmento da Direcção de Empresas e Instituições (BAI).2004 – 2005 - Gestor de Relaciona-mento Corporativo e Institucional afecto à DEI (BAI).2003 – 2004 - Analista de Operações Financeiras Estruturadas na sede do Standard Chartered Bank, Londres.

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ESPAÇO CULTURAL

EXPOSIÇÃO BAI ARTE ASSINALOU 20 ANOS DO BANCO

A exposição inaugurada no dia 17 de Novembro de 2016, intitulada ‘20 anos, 20 Obras - BAI Arte 2016’, teve como objectivo fomentar a cultura e as artes angolanas e comemorar os 20 anos do BAI. A mostra teve como curador o artista Jorge Gumbe, que também teve uma obra exposta.Jorge Gumbe destacou a iniciati-va da Instituição que, no âmbito da sua política de responsabilidade so-cial e na vertente cultural, continua a apoiar a arte angolana, dispondo actualmente de muitas obras de vários artistas a enriquecer o seu

acervo, fruto do mecenato consubs-tanciado no apoio financeiro para o desenvolvimento das artes visuais angolanas nas suas variadas disci-plinas.A exposição integrou-se na iniciati-va anual BAI Arte, que teve o seu início há 17 anos, com uma exposi-ção colectiva de pintura no âmbi-to das comemorações do terceiro aniversário da Instituição, na qual participaram cinco artistas plásticos representativos da arte angolana: Don Sebas Cassule, Jorge Gumbe, Luandino de Carvalho, Tozé e Van.

Por: ZWELA

Artistas representados na exposi-ção ‘20 Anos, 20 Obras – BAI Arte 2016’Sozinho Lopes; Luandino de Car-valho; Dom Sebas Cassule; Pau-lo Kussy; Marco Cabenda; Marcos Ntangu; Maura Silva; Isabel Baptista; Kiana; Ana Suzana David; Horácio Dá Mesquita; Délio Jasse, António Mbozo “Toko”; Amândio Vemba; An-dré Malenga; Jorge Gumbe; Mendes Ribeiro; António Tomás Ana (Eto-na); Francisco Van-Dúnem (Van), Ana Silva e Fernandes de Carvalho (Tozé).

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ESPAÇO CULTURAL

BAI entrega bolsas para Casa das ArtesDurante a Gala de comemoração dos 20 anos do BAI, celebrada a 19 de Novembro, foi realizado um sorteio de 10 bolsas para frequentar a Casa das Artes, em Talatona. Durante um ano, os colaboradores do BAI que foram premiados vão poder frequentar aulas de dança, teatro e pintura, entre outras actividades. A Casa das Artes é um projecto de formação cultural, inaugurado em Setembro de 2016, que conta com o financiamento do BAI.Na senda da exposição BAI Arte, a entrega das bolsas veio consolidar o apoio do Banco à cultura nacional e aos projectos desenvolvidos em torno da formação e educação criativas.

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BAI SOLIDÁRIO

Viana: Estabelecimento prisional recebe vacinas

Por: DCH/Fundação BAI

No passado dia 14 de Dezembro, uma equipa da Direcção de Capital Humano (DCH) e da Fundação BAI estiveram no Estabelecimento Prisional da Comarca de Viana, mais propriamente na sua ala feminina, para fazer a doação de 1.600 vacinas contra a febre amarela e 1.200 fraldas descartáveis. A DCH e a Fundação BAI apelam a todos os colaboradores para, juntos, participarem nas causas solidárias, de forma a construirmos uma Angola melhor e mais segura para todos.

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Orquestra da Funda aplaudida na Gala dos 20 anos do BAI

A Orquestra da Funda, parte da ONG italiana AMEN - Agência Missionária Evangelho para as Nações, actuou na Gala de comem-oração dos 20 anos do BAI, tendo recebido uma calorosa recepção por parte do público. O grupo musical é composto por 27 crianças e jovens oriundos da comuna da Funda, na localidade de Cacuaco, que através da formação musical desenvolvem competên-cias sociais e culturais. A AMEN está filiada em Angola desde 1997 e recebe o patrocínio da Fundação BAI. No âmbito dos apoios prestados pelo Banco, vai receber, em breve, mais três salas de aula e uma quadra desportiva para os alunos.

BAI SOLIDÁRIO

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A NOSSA Seguros vê em 2017 um ano de desafios, mas também de oportunidades de crescimento, afirma a Directora Financeira e de Contabilidade da seguradora do Grupo BAI. Em entrevista, Cristina do Nascimento explica qual vai ser a estratégia a seguir.

NOSSA SEGUROS VAI CONTINUAR A CRESCER COM NOVOS PRODUTOS

O ano de 2017 deverá voltar a ser de crescimento para a NOSSA Seguros, que aposta nas sinergias com o BAI e no lançamento de novos produtos para impulsionar o negócio.Entre as novidades esperadas estão

a criação de um Fundo de Pensões Aberto, assim como de novos produtos nos ramos Vida e Não Vida, revela a Di-rectora Financeira e de Contabilidade da Companhia, Cristina do Nascimento.O lançamento do Fundo de Pensões

SOBRE O MERCADO

Por: ZWELA

Aberto, direccionado para pequenas e médias empresas e particulares - que deverá ocorrer “em breve” –, assim como de novos produtos de Seguro “até ao final do ano”, decorre da identi-ficação de oportunidades com base em estudos de mercado, afirma.“No âmbito do nosso Plano Estratégico 2016-2021, e de acordo com vários es-tudos de mercado já efectuados, foram identificadas oportunidades de oferta que irão ao encontro de um conjunto de necessidades de mercado ainda por satisfazer”, detalha a Directora.O surgimento deste Fundo, defende Cristina do Nascimento, é mais um

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SOBRE O MERCADO

passo neste segmento e vem fechar um ciclo em termos de oferta, disponi-bilizando este tipo de produto a novos Clientes. A NOSSA Seguros, recorda, tinha, até recentemente, apenas o Fundo de Pensões do BAI. Depois, uma vez que se considerou que este segmento de negócio “apresenta um grande poten-cial de crescimento, funcionando como um complemento ao sistema de pre-vidência social”, foi lançado o Fundo de Pensões Fechado para as grandes empresas.Este ano, antecipa, a NOSSA Seguros deverá ter “um crescimento razoável no negócio, sustentado substancial-mente no desenvolvimento do ban-cassurance”, uma estratégia que foi implementada em 2016. Nesse ano, recorda, a Companhia deu início a um processo de revitalização deste canal, “alargando a oferta com soluções não ligadas exclusivamen-te ao crédito, em regime stand alone, com os seguros automóvel, de viagem, multirrisco habitação e vida”.A ajudar ao crescimento, em 2017, es-tará ainda um conjunto de iniciativas que foram identificadas, no âmbito do Plano Estratégico 2016-2021, “nas di-mensões de Clientes, produtos, canais de distribuição e cobertura geográfi-ca”.Estas iniciativas, diz Cristina do Nasci-mento, irão permitir à NOSSA Seguros “manter uma posição de destaque no mercado de seguros de Angola”, de-pois de, em 2016, a empresa ter tido

um bom desempenho, mesmo num ambiente económico desfavorável, re-gistando aumento do volume de negó-cios e do número de Clientes.Este ano, afirma, os “grandes desafios” são vários, nomeadamente, crescer e manter os níveis de rentabilidade num ambiente económico que apresenta um “crescimento anémico”, a imple-mentação do modelo de negócio do bancassurance e a concretização dos objectivos de negócio, e manter um rácio de despesas adequado face a um cenário de taxa de inflação elevada e desvalorização do kwanza.Também está na ‘lista’ de desafios “preparar e adequar os RH com as competências necessárias ao desen-volvimento que a NOSSA se propõe atingir no seu Plano Estratégico”, re-vela a Directora.Entre os maiores desafios, afirma, es-tão “o aumento da concorrência, com a aparecimento de novos players com práticas de preços não sustentáveis” e a crise cambial “que pode colocar em risco a relação com os nossos princi-pais parceiros resseguradores e pres-tadores na área de IT não residentes, não existindo alternativas por enquanto no mercado local”.A Companhia, conclui, mantém entre-tanto a sua política de motivação dos Colaboradores do Grupo BAI, ofere-cendo “um conjunto de benefícios que se reflectem em descontos em deter-minados produtos, condições especiais de pagamento e, no caso do seguro de saúde, de um plano taylor made.”

NOME: Cristina Maria Gil do NascimentoNACIONALIDADE: Portuguesa

FUNÇÃO: Directora Financeira e de Contabilidade da NOSSA Seguros.

FORMAÇÃO ACADÉMICA: Licenciatura em Gestão e Organização de Empresas (ISEG).Pós-Graduação em Mercados de Capi-tais & Gestão de Carteiras (IESF).TOC - Técnica Oficial de ContabilidadeFirst Certificate in English (University of Cambridge).

Experiência profissional1986 - Auditora Senior Deloitte.A partir de 1993 - Directora para as áreas Financeira, Contabilidade, Inves-timentos, Planeamento e Controlo de Gestão, Operações, Risco, Compliance em empresas como Eagle Star, Zurich, ALICO, MetLife; Administradora e membro da Comissão Executiva da IBCO Gestão de Patrimónios, SA; mandatária--geral adjunta da ALICO, entre outras.Foi membro de várias comissões técnicas da Associação Portuguesa de Seguros (APS).Preside à Comissão de Assuntos Financeiros e Fiscais da Associação de Seguradoras Angolanas (ASAN).

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SAÚDE E MOVIMENTO

Quem nunca tentou disfarçar um bocejo no local de trabalho? De certeza que a maioria das pessoas já se reviu nesta situação, consequência de uma noite mal dormida ou mesmo de uma tarefa entediante.

APRENDA A COMBATER O SONO NO TRABALHO E A MELHORAR A PRODUTIVIDADE

Por: ZWELA

Aprender a eliminar os sinais de sono no local de trabalho ajuda a encontrar as causas por detrás da sonolência e a evi-tar que ponha em causa o seu emprego. A longo prazo, as noites mal dormidas podem resultar em doenças graves, como a obesidade ou a diabetes.A boa notícia é que existem diferentes formas de mudar este cenário. Para se manter alerta e afastar a preguiça, acon-selhamos nove tácticas eficazes para

ajudar a combater o sono durante o ho-rário laboral.

1. Tome um bom pequeno-almoço O pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia. Ao alimentar-se bem de manhã, ficará mais alerta e prepara-do para o resto do dia. É por este mo-tivo que deve ingerir uma refeição rica em hidratos de carbono, que acumulam energia, e proteínas, que dão resistência.

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SAÚDE E MOVIMENTO

2. Beba mais água A desidratação pode causar sonolência. Por isso, tenha sempre uma garrafa de água por perto, para ir bebendo ao lon-go do dia. Se beber muita água não lhe agrada, opte por sumos concentrados de laranja ou limão. Além de terem vitami-nas, vão mantê-lo motivado e hidratado.

3. Afaste o sono com músicaÉ verdade que as músicas animadas e com letras motivadoras despertam a nossa atenção. Use auscultadores e faça uma selecção de músicas que o deixem de bom humor. Ouvir música pode, nal-guns casos, reforçar a concentração.

4. Beba chá de gengibreExperimente o chá de gengibre. Coloque uma rodela de gengibre numa caneca com água quente e beba. A raiz tem pro-priedades estimulantes e ajuda a manter o estado de alerta por mais tempo.

5. ChocolateAlguns quadradinhos de chocolate amargo podem ser uma boa opção. O chocolate amargo é estimulante e tem a capacidade de revigorar o cérebro.

6. Lave o rosto com água friaLavar o rosto com água fria quando o cansaço se começa a acumular não é um hábito exclusivamente matinal. O lí-quido frio em contacto com o rosto ajuda a despertar.

7. Faça exercício físicoPratique exercício físico, se possível, antes do trabalho. Muitas pessoas fre-quentam o ginásio ou simplesmente caminham antes do horário laboral. Se não tiver disponibilidade, fazer pequenos movimentos já vai ajudar. Durante o dia faça pequenas pausas e alongue-se um pouco. Desta forma estimulará a circu-lação sanguínea, proporcionando outro ânimo.

8. Faça uma pausa de cinco minutos para mudar de foco Em muitos casos, a sonolência surge pelo facto de se executar uma função repetidamente durante um longo perío-do de tempo. Subtrair alguns minutos do seu tempo para olhar ou fazer coi-sas que não estão vinculadas às suas funções, como ler algo interessante na internet, por exemplo, pode trazer ânimo para continuar activo e animado.

9. Durma melhorAs tácticas anteriores podem funcionar de forma eficaz, mas é importante re-ferir que a principal solução é também a mais básica: dormir, todas as noites, pelo menos oito horas pode ser o sufi-ciente para acordar bem-disposto e dei-xar o sono em casa antes de seguir para o trabalho.

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No dia 19 de Dezembro defrontaram-se as equipas A (Azul) e B (Branca), tendo a equipa A conquistado a vitória por 5-4. Felicitamos todos os participantes pela disponibilidade, entrega e atitude desportiva demonstrada em todo o evento.

Trumunu da Família BAI - 20.º aniversário

BAI DESPORTO

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BAI DESPORTO

Porque a NOSSA Seguros pensa no dia de amanhã, lançou o fundo de pensões aberto NOSSA Reforma. Uma solução de investimen-to para particulares, famílias ou empresas, que garante a todos os subscritores um vasto conjunto de vantagens: reforma por velhice, reforma antecipada e reforma por invalidez.

O fundo de pensões aberto NOSSA Reforma, beneficia da estabilidade de um grupo com mais de 20 anos de experiência. Esta solução de investimen-to, permite poupar para a reforma, criando assim condições para um futuro com mais qualidade de vida.

Está disponível nas agências ou agentes NOSSA Seguros e também nas agências do banco BAI.

A NOSSA Seguros lança o Fundo de Pensões Aberto.Uma solução de investimento de subscrição livre, dirigido a particulares e a PME’s.

COMO VAI SERA VIDA NO FUTURO?FUNDO DE PENSÕES NOSSA REFORMACom o Fundo de Pensões NOSSA Reforma, o futuroda sua família ou da sua empresa está em boas mãos.

www.nossaseguros.ao

AF_Nossa publireport FPA 200x260.pdf 1 26/01/2017 14:35

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NOTAS FINAIS

Este dia foi proclamado pela UNESCO a 17 de Novembro de 1999, tendo sido reconhecido formalmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas, que estabeleceu 2008 como o Ano Internacional das Línguas. O Dia Internacional da Língua Ma-terna é comemorado anualmente pelos Estados-membros da UNESCO e visa promover a diversidade linguística e cultural.

Este dia é consagrado à mulher angolana, em reconhecimento do papel desempenhado na luta de resistência contra a ocupação colonial portuguesa. A mulher teve, historicamente, um papel de destaque no processo de libertação do país. Nomes como Rainha Ginga Mbandi, Deolinda Rodrigues, Irene Cohen, Engrácia dos Santos, Teresa Afonso e Lucrécia Paim, entre outros, ficaram na História angolana. Seis dias depois, assinala-se o Dia Internacional da Mulher.

21 DE FEVEREIRO – DIA INTERNACIONAL DA LÍNGUA MATERNA

2 DE MARÇO – DIA DA MULHER ANGOLANA

O Dia Mundial dos Direitos do Consumidor foi comemorado, pela primeira vez, a 15 de Março de 1983. Na origem desta efeméride está um discurso feito, a 15 de Março de 1962, pelo então presidente dos EUA, John F. Kennedy, destacando o direito que todos os consumidores têm à segurança, à informação, à livre escolha e a serem ouvidos.

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU e destina-se ao debate e sensibilização para os diversos temas relacionados com este importante recurso natural. No dia 22 de Março de 1992, a ONU divulgou a ‘Declaração Universal dos Direitos da Água’, que apela ao despertar da consciência ecológica da população e dos governantes para a importância da água.

15 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL DO CONSUMIDOR

22 DE MARÇO – DIA MUNDIAL DA ÁGUA

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