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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS ALTA FLORESTA – DEPARTAMENTO DE ENSINO PLANO DE ENSINO 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO Componente Curricular: HISTÓRIA DE MATO GROSSO Período Letivo: 2015/2 Aulas/semana: 4 Carga Horária: 68 h Total de aulas: 80 Docente: MARCELO VEBER GOLDANI 2 – EMENTA A formação histórica do Mato Grosso, em termos territoriais, étnicos e culturais. As transformações políticas e sociais nos períodos da colônia, império e república, no contexto da história do Brasil. As manifestações culturais de Mato Grosso e suas potencialidades turísticas. 3 – OBJETIVOS 3.1 – Objetivo Geral: - Levar o estudante a: compreender a história de Mato Grosso e suas relações com a história brasileira e do mundo ociden- tal e suas aplicações à atividade turística; identificar nossas riquezas naturais, culturais e as mudanças ocorridas em nosso Estado ao longo dos diversos períodos da história do Brasil. apreender as potencialidades turísticas do Estado de Mato Grosso. 3.2 – Objetivos Específicos: - Compreender o processo de ocupação e apropriação do território colonial na Capitania de Mato Grosso; - Compreender o desenrolar da descoberta das minas de ouro e o interesse português de ocupar a região das minas gerais e da Capitania de Mato Grosso; - Compreender a implantação do sistema econômico de exploração mineral na região das minas gerais; - Compreender o processo de ocupação territorial vinculado à migração dos povos europeus, africanos e asiáticos para o Brasil; - Identificar a diversidade cultural dos povos que originaram a população da Capitania de Mato Grosso; - relacionar as heranças culturais brasileiras com a diversidade de bens culturais atuais existentes no território do Estado de Mato Grosso; - compreender a importância do patrimônio cultural mato-grossense para o turismo.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

CAMPUS ALTA FLORESTA – DEPARTAMENTO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO

Componente Curricular: HISTÓRIA DE MATO GROSSO

Período Letivo: 2015/2 Aulas/semana: 4 Carga Horária: 68 h Total de aulas: 80

Docente: MARCELO VEBER GOLDANI

2 – EMENTA

A formação histórica do Mato Grosso, em termos territoriais, étnicos e culturais. As transformaçõespolíticas e sociais nos períodos da colônia, império e república, no contexto da história do Brasil. Asmanifestações culturais de Mato Grosso e suas potencialidades turísticas.

3 – OBJETIVOS

3.1 – Objetivo Geral:

- Levar o estudante a: • compreender a história de Mato Grosso e suas relações com a história brasileira e do mundo ociden-

tal e suas aplicações à atividade turística; • identificar nossas riquezas naturais, culturais e as mudanças ocorridas em nosso Estado ao longo dos

diversos períodos da história do Brasil. • apreender as potencialidades turísticas do Estado de Mato Grosso.

3.2 – Objetivos Específicos:

- Compreender o processo de ocupação e apropriação do território colonial na Capitania de Mato Grosso;- Compreender o desenrolar da descoberta das minas de ouro e o interesse português de ocupar a região dasminas gerais e da Capitania de Mato Grosso;- Compreender a implantação do sistema econômico de exploração mineral na região das minas gerais;- Compreender o processo de ocupação territorial vinculado à migração dos povos europeus, africanos easiáticos para o Brasil;- Identificar a diversidade cultural dos povos que originaram a população da Capitania de Mato Grosso;- relacionar as heranças culturais brasileiras com a diversidade de bens culturais atuais existentes noterritório do Estado de Mato Grosso;- compreender a importância do patrimônio cultural mato-grossense para o turismo.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A ocupação do território da Capitania do Mato Grosso1.1 Criação da Capitania do Mato Grosso1.2 Tratados de limites e fronteiras1.3 Bandeiras e monções

2. O ouro na Capitania de Mato Grosso2.1 A fundação da vila de Cuiabá2.2 Formação das primeiras vilas na Capitania2.3 Fundação da Vila Bela da Santíssima Trindade

3. Estratégias geopolíticas portuguesas na América colonial3.1 As Fortificações Militares no rio Paraguai – Forte Coimbra3.2 As fortificações Militares no rio Guaporé – Real Forte Príncipe da Beira3.3 As fortificações militares em Cuiabá e Vila Bela

4. Panorama Sociocultural4.1 A formação populacional da Capitania do Mato Grosso4.2 As populações indígenas4.3 As reduções jesuíticas e a política pombalina4.4 A população escrava

5. A Província de Mato Grosso5.1 A Criação da Assembleia Legislativa5.2 tensões políticas no início do período imperial5.3 A Rusga

6. Guerra contra o Paraguai6.1 A Tríplice Aliança contra o Paraguai6.2 A Guerra contra o Paraguai no território da Província de Mato Grosso6.3 Consequências da Guerra contra o Paraguai

7. Economia mato-grossense no período imperial7.1 Importações e exportações7.2 Extrativismo vegetal7.3 A pecuária

8. A capital da Província de Mato Grosso8.1 modernização de Cuiabá8.2 Abastecimento de água na região cuiabana8.3 Patrimônio cultural

9. A Proclamação da República9.1 disputas pelo poder no Estado de Mato Grosso9.2Coronelismo em Mato Grosso no início do período republicano9.3 Principais líderes políticos mato-grossenses

10. Comunicações em Mato Grosso10.1 Marechal Rondon10.2 Rondon e sua significação para os indígenas

11. Patrimônio cultural mato-grossense11.1 As populações nativas do Alto Paraguai e Guaporé11.2 Patrimônio arqueológico pré-colombiano

11.3 Patrimônio histórico-cultural de Mato Grosso

12. Panorama histórico-cultural contemporâneo de Mato Grosso12. 1 Divisões territoriais do Estado12.2 Colonização: “marcha pra o oeste”12.3 cenário cultural da atualidade

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

- Aula expositiva dialogada empregando quadro de vidro, apagador e equipamentos de multimídia;- Seminários de apresentação de trabalhos;- Exibição de filmes e recursos audiovisuais;- Estudos dirigidos em sala de aula;- Simulações presenciais;- Estudo de caso- Dramatização- Demonstrações e/ou produção de maquetes, portfólios, brinquedos, etc.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Equipamentos e recursos que devem ser utilizados durante o processo ensino-aprendizagem:- Livros- Equipamentos audiovisuais- Laboratório de Informática- Biblioteca- Filmes e textos de apoio

7 – AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada continuamente em todos os momentos de aula. O educando deve observar para a participação em sala de aula e assiduidade nos trabalhos propostos.Instrumentos de avaliação do conhecimento: I - Resolução de exercícios propostos; II - Trabalhos individuais e/ou coletivos;III - Atividades práticas;IV - Provas escritas; X - Apresentação de seminários

Instrumentos de avaliação atitudinal: I - Auto avaliação; II - Assiduidade e pontualidade;III - Disciplina em sala de aula;

7.1– Recuperação Paralela:

A recuperação paralela será realizada continuamente às aulas regulares.Atividades a serem desenvolvidas para sanar dificuldades do processo ensino-aprendizagem:a) aula presencial complementar;b) Estudos dirigidos;c) Trabalho extraclasse;d) Atendimento individual por demanda.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 – Básica:

FIGUEIREDO, I. F. Origem da Capitania de Mato Grosso: 1748-1765. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2010.

MACHADO, M. F. R. Diversidade sociocultural em Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2008.

MORENO, G. Terra e poder em Mato Grosso: política e mecanismos de Burla1892-1992. Cuiabá: Entrelinhas: EdUFMT, 2007.

8.2 - Complementar:

GUIMARÃES NETO, R. B. Cidades da mineração: memória e práticas culturais: Mato Grosso na primeira metade do século XX. Cuiabá: Carlini & Caniato: EdUFMT, 2006.

HARRES, M. M.; JOANONI NETO, V. (Orgs.). História, terra e trabalho em Mato Grosso: ensaios teóricos e resultados de pesquisas. Cuiabá: EdUFMT, 2009.

PERARO, M. A. (Org.). Memória da Igreja em Mato Grosso: o arquivo da Cúria Metropolitana de Cuiabá: catálogo de documentos históricos. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.

SIQUEIRA, E. M. História de Mato Grosso: da ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.

VIALOU, A. V. Pré-história do Mato Grosso: volume 1 Santa Elina. São Paulo: EdUSP, 2005.

9 – LOCAL E DATA 10 – ASSINATURA DO DOCENTE

Alta Floresta,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

CAMPUS ALTA FLORESTA – DEPARTAMENTO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO

Componente Curricular: INGLÊS APLICADO AO TURISMO

Período Letivo: 2015/2 Aulas/semana: 4 Carga Horária: 68 h Total de aulas: 80

Docente: JOANA RODRIGUES MOREIRA LEITE

2 – EMENTA

Revisão da gramática básica. Revisão de vocabulário básico e expansão de vocabulário específico para asáreas de estudo do turismo. Estratégias de leitura. Leitura em nível básico: folhetos, propagandas, materialinformativo. Linguagem para funções comunicativas básicas. Compreensão oral e compreensão de textos.

3 – OBJETIVOS

3.1 – Objetivo Geral:

Compreender as estruturas básicas da língua para fazer uso nos diferentes contextos, bem como estimular odesenvolvimento das habilidades essenciais referentes à Língua Inglesa para uma melhor comunicação orale escrita, respeitando as diversidades culturais e linguísticas.

3.2 – Objetivos Específicos:

• Conhecer os principais termos para a área do turismo; • Aprimorar conhecimentos linguísticos e culturais, respeitando a diversidade;• Desenvolver habilidade oral, escrita e auditiva, enfatizando a negociação do significado; • Aperfeiçoar as capacidades de leitura e escrita de diferentes textos, valorizando o conhecimento de

novos vocabulários.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Plurals: countable and uncountable nouns;• Use of would, can and could;• Future tense;• Simple past of the verb to be;• Simple past of the regular verbs (affirmative, negative and interrogative forms);• Simple past of the irregular verbs (affirmative, negative and interrogative forms);• Adverbs of frequency;

• Means of transportation;• Possessive adjectives;• Possessive pronouns;• Object Pronouns;• Possessives with ´s and the use of should and must;• Present continuous;• Countries and nationalities;• Vocabulary basic review;• New vocabularies about tourism;• Basic reading some genres;• Oral comprehension;• Texts comprehension;• Writing, reading, listening and speaking in English.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

• Expositive classes with dialogues and using multimedia resources;• Videos;• Exercises (grammar, interpretation, reading, writing, listening and pronunciation); • Dramatization with some dialogues;• Debates/ discussion;• Games;• Researches about some subjects;• Songs;• Texts.

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

• Books;• Videos;• Computers labs; • Texts;• Songs;• Slides;• Multimedia Resources.

7 – AVALIAÇÃO

A avaliação será norteada pela concepção dialógica, formativa, processual e contínua, pressupondo acontextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas.

• Exercícios;• Trabalhos individuais e/ou coletivos;• Atividades complementares;• Provas escritas;• Provas orais.

Avaliação atitudinal:• Autoavaliação;• Assiduidade e pontualidade;• Realização de atividades escolares;

• Disciplina, interesse, participação nas aulas.

7.1– Recuperação Paralela:

• Aula presencial; • Trabalhos extraclasses; • Atendimento individual ou em grupo.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 – Básica:

CRUZ, D. T. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.

FRAXINO, A.; PERUSSO, A. Inglês para profissionais de turismo. Barueri: Disal, 2010.

WOOD, N. Tourism and catering. Oxford: Oxford University Press, 2003.

8.2 - Complementar:

GHOUCHE, J. M. A. Solte a língua em inglês. Barueri: Disal, 2010.

HORNBY, A. S. Oxford advanced learner's dictionary. 6. ed. Oxford: Oxford University Press, 2000.

MURPHY, R. Essential grammar in Use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Cambridge: CUP, 2007.

PRATES, R. As palavras mais comuns da língua inglesa: desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês. São Paulo: Novatec, 2002.

YATES, J. A prática leva à perfeição: Vocabulário da língua inglesa para estudantes de inglês. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.

9 – LOCAL E DATA 10 – ASSINATURA DO DOCENTE

Alta Floresta, 31 de julho de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

CAMPUS ALTA FLORESTA – DEPARTAMENTO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO

Componente Curricular: TÉCNICAS DE GUIAMENTO

Período Letivo: 2015/2 Aulas/semana: 4 Carga Horária: 68 h Total de aulas: 80

Docente: FABRÍCIO RODRIGUES DEL GIUDICE PEREIRA

2 – EMENTA

Fundamentos do turismo e lazer. Infraestrutura turística: equipamentos, serviços e apoio. Código de ética elegislação específica do Guia de Turismo. Técnicas, regras e procedimentos de guiamento de turistas, comorientação, assessoria e transmissão de informações. Animação turística no guiamento de grupos.

3 – OBJETIVOS

3.1 – Objetivo Geral:

Fundamentar o aluno com conhecimentos teóricos sobre turismo e técnicas de guiamento, considerando ospreceitos éticos e legais da profissão.

3.2 – Objetivos Específicos:

Oferecer base conceitual para análise e interpretação; disponibilizar ferramentas para elaboração deprojetos; desenvolver a percepção crítica do entorno turístico; capacitar o profissional para o completodesempenho de seu papel junto à empresa e ao meio ambiente.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos do turismo e lazer. 1) Introdução:

O que é o Turismo?Tipos e formas de Turismo.Mercado turístico.Turismo Nacional.Turismo Internacional.

O Turismo e as sociedades contemporâneas.2) Política de Turismo:

Conceito de política e política pública.Breve histórico sobre a política de Turismo no Brasil.A economia do Turismo: Atividades turísticas e atividades humanas.

3) Planejamento Turístico e estrutura de um Plano de Desenvolvimento Turístico:Planejando o Turismo.Participação da atividade turística.Estrutura de um plano municipal de desenvolvimento turístico.

4) Apresentação de um plano turístico para Alta Floresta.

Infraestrutura turística: equipamentos, serviços e apoio. 5) O que é a infraestrutura Turística?

Números da infraestrutura no Brasil e no mundo.Os números do Mato Grosso.

6) Qual a diferença entre equipamentos e serviços?Análise dos principais equipamentos turísticos: Hotéis;

Restaurantes; Cias. Aérea; Atrativos turísticos; Agências de Viagens;

Análise dos principais serviços turísticos:Hospedagem.Alimentação.Agenciamento.Guiamento.Transportes.

7) Apoio e Logística:Promoção institucional pública e privada.Interconexão dos diversos elementos ligados à infraestrutura.

8) Elaborar um produto turístico a partir da infraestrutura existente:Utilização da matriz DAFO na apresentação do produto.

Código de ética e legislação específica do Guia de Turismo. 9) O que é Ética? Diferença entre Moral e Ética10) Código de Ética do Guia de Turismo Lei Geral do Turismo n° 11.771/08.

Lei n° 8.623/93 Decreto n° 946/93 Deliberação Normativa n° 326/94 Deliberações Normativas n° 425, 426 e 427/01 Decreto n° 4.898/03 Decreto n° 6.916/09

Técnicas, regras e procedimentos de guiamento de turistas, com orientação, assessoria etransmissão de informações. 11) O Guia e o Condutor Pequenos detalhes que fazem a diferença Os 10 mandamentos do condutor Noções de apresentação pessoal Responsabilidade dos condutores Cooperativismo e Associativismo Inserção do condutor local na cadeia produtiva

12) Educação Ambiental Meios interpretativos Técnicas de interpretação Gestão de turistas em áreas naturais Conduta em ambientes naturais

13) Operacionalização de roteiros Tipos de passeios Pré-organização de passeios Noções de orientação geográfica Noções de planejamento e manutenção de trilhas Técnicas de condução de grupo Problemas e soluções Capacidade de carga e impactos Normas de segurança

Animação turística no guiamento de grupos.14) Atividades de animação A importância da animação nas atividades turísticas Aplicação direcionada para cada objetivo Cuidados que se devem tomar ao planejar uma atividade de animação

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas empregando quadro e equipamentos multimídia;Seminários para apresentação de trabalhos;Relatórios de viagens e trabalhos de campo;Exibições de filmes e revisão dos conceitos estudados;Fóruns;Estudos dirigidos em sala de aula;Simulações presenciais;Debates;Investigação científica;Uso de situações-problema;Estudo de caso;Mapas conceituais;

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Serão utilizados livros indicados nas bibliografias básica e complementar, folders, mapas e guias turísticosselecionados previamente, recursos audiovisuais, mídias como CDs, DVDs e pen drives, bem comoportais oficiais e de referência na área do turismo, como os portais do Ministério do Turismo/Embratur,IBGE, CAPES e revistas especializadas em turismo.

7 – AVALIAÇÃO

A avaliação será norteada pela concepção dialógica, formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas.São considerados instrumentos de avaliação do conhecimento:I - exercícios corrigidos em sala ou recolhidos;II - trabalhos individuais e/ou coletivos;III - fichas de acompanhamento;IV - relatórios;V - atividades complementares;VI - provas escritas;VII - atividades práticas;VIII - provas orais;IX - seminários;X - projetos interdisciplinares e outros.Os instrumentos de avaliação atitudinal que poderão ser utilizados para avaliar os discentes são:I - autoavaliação;II - assiduidade e pontualidade;III - realização de atividades escolares;IV - disciplina, interesse, participação nas aulas;V - outros critérios definidos pelo docente.

7.1– Recuperação Paralela:

Os estudos de recuperação serão desenvolvidos paralela e continuamente às aulas regulares, podendoocorrer, também, em horários alternativos a serem definidos conjuntamente pelo docente e equipepedagógica.Entende-se por estudos de recuperação paralela todas as atividades a serem desenvolvidas para sanar asdificuldades do processo ensino-aprendizagem, tais como:a) aula presencial;b) estudo dirigido;c) trabalhos extraclasse;

d) atendimento individual ou em grupo, dentre outros.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 – Básica:

CAMPOS, F. H.; SERPA, E. M. Guia de turismo: viagens técnicas e avaliação. São Paulo: Érica, 2010.

CHIMENTI, S.; TAVARES, A. M. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: SENAC, 2007.

DIAS, C. M. M. et al. Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, 2002.

8.2 - Complementar:

EDITARE. Guia de turismo ecológico de Mato Grosso. São Paulo: Empresa das Artes, 2007.

IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. São Paulo: Pioneira, 2002.

MIAN, R. Turismo: atividades para recreação e lazer. São Paulo: Textonovo, 2004.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Serviços em turismo: guias, operadores, agentes. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.

YSAYAMA, H. F.; DIAS, C. A. G. Organização de atividades de lazer e recreação. São Paulo: Érica, 2014.

9 – LOCAL E DATA 10 – ASSINATURA DO DOCENTE

Alta Floresta,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

CAMPUS ALTA FLORESTA – DEPARTAMENTO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO SUBSEQUENTE AO ENISNO MÉDIO

Componente Curricular: GEOGRAFIA DE MATO GROSSO

Período Letivo: 2015/2 Aulas/semana: 4 Carga Horária: 68 h Total de aulas: 80

Docente: FLÁVIO ANTÔNIO LÚCIO ALVES

2 – EMENTA

Compreender a formação geográfica do território Mato-grossense, a sociedade, as questões ambientais, suaspotencialidades turísticas. A organização e a produção do espaço mato-grossense. A divisão do Estado emregiões. Estrutura e distribuição geológica do Estado de Mato Grosso. Formas de relevo do Estado de MatoGrosso. Tipos de vegetações de Mato Grosso. Tipos de climas de Mato Grosso. Bacias hidrográficas. Ociclo das chuvas e seus impactos na economia e na sociedade mato-grossense. As economias fundadoras e aformação histórico-territorial de Mato Grosso. Dinâmicas socioespaciais do Turismo em Mato Grosso.

3 – OBJETIVOS

3.1 – Objetivo Geral:

De uma forma geral, a disciplina de Geografia do Mato Grosso tem a finalidade de contextualizar osprofissionais técnicos em guia de turismo com as principais características do espaço geográfico matogrossense, de modo que possam compreender que este espaço geográfico foi construído e é reconstruídocontinuamente pela relação direta desta sociedade com o meio ambiente encerrado em seu território,valorizando este processo como o formador de paisagens culturais que se forjam a partir das paisagensnaturais, sabendo desenvolver as atividades turísticas em consonância com a preservação dessas paisagensformadoras das “paisagens turísticas”, compreendendo assim a interdependência entre as paisagens e aressignificação das mesmas em “paisagens turísticas”.

3.2 – Objetivos Específicos:

Compreender a geografia de Mato Grosso em suas relações com a geografia brasileira e do mundoocidental e suas aplicações à atividade turística. Identificar nossas riquezas naturais, culturais e asmudanças ocorridas em nosso Estado. Entender a organização do espaço mato-grossense quanto às suascaracterísticas de localização e suas regionalizações. Compreender a estrutura e a distribuiçãogeológico/geomorfológica de alguns ambientes naturais de Mato Grosso com potencialidades turísticas.Discutir as características físicas que identificam o Estado de Mato Grosso, mais precisamente, as suasprincipais bacias hidrográficas e seus principais tipos de climas e de vegetações. Refletir sobre as

economias fundadoras do Estado de Mato Grosso e sua importância no processo de formação históricoterritorial. Entender as dinâmicas socioespaciais do turismo no território mato grossense.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - A formação histórico territorial de Mato Grosso e suas economias fundadoras.1.1 – Mato Grosso no contexto da (in)definição de fronteiras entre Espanha e Portugal.1.2 – Do tratado de Tordesilhas (1494) ao de Madrid (1750) e a consolidação das terras mato-grossenses atuais como portuguesas.1.3 – As terras mato-grossenses como extensão territorial da Capitania de São Paulo.1.4 – A política de construção dos fortes para a consolidação da fronteira oeste brasileira contendo as terras atuais de Mato Grosso: o Forte Príncipe da Beira (atual Estado de MS) e o Forte Coimbra (atual RO).1.5 – O desmembramento do Território Federal de Guaporé (atual Estado de RO) do Estado de Mato Grosso em 1943.1.6 – A divisão do Estado de Mato Grosso e a criação de Mato Grosso do Sul em 1977-79.1.7 – As possibilidades (futuras) de nova divisão do Estado de Mato Grosso: a criação do Estado de Mato Grosso do Norte (MN) e/ou Estado do Araguaia (AR). 1.8 – As principais economias fundadoras de Mato Grosso: a borracha, a mineração, a pecuária extensiva, os engenhos de açúcar, a poaia e a erva mate. 2 - Compreender a formação geográfica do território mato-grossense atual, a sociedade, as questõesambientais e suas potencialidades turísticas. 3 - A organização e a produção do espaço mato-grossense. A divisão do Estado em regiões.3.1 – A divisão do Estado em Mesorregiões e Microrregiões de planejamento;3.1.1 – A divisão promovida pelo IBGE e SEPLAN-MT;3.1.2 - A divisão do Estado em Mesorregiões e Microrregiões turísticas, promovida pela Secretaria de Estado para p/ o Desenvolvimento do turismo, 1999.3.1.3 - A divisão promovida pela Embratur/Ministério do Turismo em 2009 e 2013;3.1.4 - A divisão promovida pelo sistema público de saúde e segurança;3.1.5 – O conceito regional de “Portal da Amazônia” promovido pelo Programa “Portal da Cidadania” do governo federal.

4 - Estrutura e distribuição geológica do Estado de Mato Grosso, com suas formas de relevo atuais.4.1 - O processo de formação das rochas com ênfase aos derrames vulcânicos pré cambrianos;4.2 - A distribuição das rochas ígnea, metamórfica e sedimentar na Amazônia Legal e MT;4.2.1 – A classificação de Jurandyr Ross para o relevo brasileiro e de Mato Grosso4.2.2 – Planaltos e o potencial turístico dos “esportes de aventura” em cachoeiras e altitudes.4.2.2.1 – Planaltos residuais sul amazônicos;4.2.2.2 – Planalto dos Parecis enquanto zona de nascentes dos afluentes sul amazônicos;4.2.2.3 – Planalto em chapadas da bacia sedimentar do Paraná;4.2.2.4 - Serras residuais do Alto Paraguai (cinturão orogênico);4.2.3 – Depressões e o potencial turístico dos “esportes de aventura” em corredeiras. 4.2.3.1 – Depressão marginal sul amazônica;4.2.3.2 – Depressão do Araguaia;4.2.3.3 – Depressão Cuiabana;4.2.3.4 - Depressão do Alto Paraguai4.2.4 – Planícies e o potencial turístico da biodiversidade ou concentração de vida.4.2.4.1 – Planície do rio Amazonas;4.2.4.2 – Planície do rio Araguaia;4.2.4.3 – Planície e Pantanal do rio Guaporé;4.2.4.4 – Planície e Pantanal Matogrossense.

5 - Tipos de clima e vegetações de Mato Grosso e suas potencialidades turísticas.5.1 – A classificação geral de Strahler para o mundo, Brasil e Mato Grosso;5.2 – A classificação geral de Koppen para o mundo, Brasil e Mato Grosso;5.3 – Os climogramas e a distribuição pluviométrica nas meso regiões de MT;5.4 – A massa equatorial continental e os “rios voadores” sobre Mato Grosso;5.5 – A frente (fria) polar antártica e sua entrada em Mato Grosso durante o inverno;5.6 – Conceito de “microclimas” em áreas verdes e em centros urbanos ou áreas densamente construídas. 6 - Bacias hidrográficas, o ciclo das chuvas e seus impactos na economia e na sociedade mato-grossense.6.1 – A Bacia Amazônica na porção norte, sudeste e sudoeste de Mato Grosso;6.1.1 – As sub-bacias dos rios Guaporé, Juruena, Sangue, Arinos, Teles Píres, Xingú, Mortes e Araguaia;6.2 – A Bacia Platina na porção centro-sul de Mato Grosso;6.2.1 - As sub-bacias dos rios Jauru, Sepotuba, Paraguai, Manso, Cuiabá, Vermelho e Correntes.6.3 – O ciclo sazonal das chuvas no Estado de Mato Grosso e sua influência na economia e na qualidade de vida da população matogrossense. 7 - Dinâmicas socioespaciais do Turismo em Mato Grosso.7.1 – A atividade turística em função dos três biomas presentes no Estado;7.2 – A atividade turística no Pantanal;7.2.1 – A atividade turística no Pantanal de Cáceres;7.2.2 – A atividade turística no Pantanal de Poconé;7.2.3 – A atividade turística no Pantanal de Barão de Melgaço;7.3 – A atividade turística no Cerrado;7.3.1 – A atividade turística na Chapada dos Guimarães; 7.3.2 – A atividade turística no vale do Araguaia;7.3.3 – A atividade turística em Jaciara;7.3.4 – A atividade turística em Nobres;7.4 – A atividade turística na Amazônia matogrossense;7.4.1 – A atividade turística na região de Alta Floresta, ou “microrregião turística do Cristalino”; 7.4.2 – A atividade turística no baixo Juruena;7.4.3 – A atividade turística no Parque Nacional do Xingu.

5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas empregando quadro e equipamentos multimídia;Seminários para apresentação de trabalhos;Relatórios de viagens e trabalhos de campo; Exibições de filmes e revisão dos conceitos estudados;Fóruns;Estudos dirigidos em sala de aula;Simulações presenciais;Debates;Investigação científica;Uso de situações-problema;Estudo de caso;Mapas conceituais;

6 – RECURSOS DIDÁTICOS

Serão utilizados livros indicados nas bibliografias básica e complementar, cartas topográficas da região deAlta Floresta, folders, mapas e guias turísticos selecionados previamente, recursos audiovisuais, mídiascomo CDs, DVDs e pen drives, bem como portais oficiais e de referência na área do turismo, como osportais do Ministério do Turismo/Embratur, IBGE, CAPES e revistas especializadas em turismo.

7 – AVALIAÇÃO

A avaliação será norteada pela concepção dialógica, formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas.São considerados instrumentos de avaliação do conhecimento:I – exercícios corrigidos em sala ou recolhidos;II - trabalhos individuais e/ou coletivos;III - fichas de acompanhamento;IV - relatórios;V - atividades complementares;VI - provas escritas;VII - atividades práticas;VIII - provas orais;IX - seminários;X - projetos interdisciplinares e outros.Os instrumentos de avaliação atitudinal que poderão ser utilizados para avaliar os discentes são:I - auto-avaliação;II - assiduidade e pontualidade;III - realização de atividades escolares;IV - disciplina, interesse, participação nas aulas; V - outros critérios definidos pelo docente.

7.1– Recuperação Paralela:

Os estudos de recuperação serão desenvolvidos paralela e continuamente às aulas regulares, podendoocorrer, também, em horários alternativos a serem definidos conjuntamente pelo docente e equipepedagógica.Entende-se por estudos de recuperação paralela todas as atividades a serem desenvolvidas para sanar asdificuldades do processo ensino-aprendizagem, tais como:a) aula presencial; b) estudo dirigido; c) trabalhos extraclasse; d) atendimento individual ou em grupo, dentre outros.

8 – BIBLIOGRAFIA

8.1 – Básica:

BARROZO, J. C. Mato Grosso: do sonho à utopia da terra. Cuiabá: EdUFMT, 2008.

HIGA, T. C. S.; MORENO, G. Geografia de Mato Grosso: território, sociedade, ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.

MIRANDA, L. Cartografia Geoambiental do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães-MT. Cuiabá: Entrelinhas, 2011.

8.2 - Complementar:

BECKER, B. K. et al. Fronteira Amazônica. Brasília, DF: Unb: UFRJ, 1990.

CARDOSO, F. H.; MÜLLER, G. Amazônia: expansão do capitalismo. São Paulo: Brasiliense: CEBRAP, 1977.

CARLOS, A. F. (Org). Novos caminhos da geografia. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2010.

CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. C.; CORREA, R. L. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 2009.

PORTUGUEZ, A. P.; SEABRA, G. F.; QUEIROZ, O. T. M. M. (Orgs.). Turismo, espaço e estratégias de desenvolvimento local. João Pessoa: Universitária da UFPB, 2012.

9 – LOCAL E DATA 10 – ASSINATURA DO DOCENTE

Alta Floresta,