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Prof. Nara Miranda de Oliveira Cangussu

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Prof. Nara Miranda de Oliveira Cangussu

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Madeira

Mais antigo material de construção utilizado pelo homem, tendo precedido a própria pedra.

A madeira tem a característica especial de ser renovável. Desde que adequadamente manejadas, as florestas podem fornecer madeira em regime permanente.

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Vantagens da madeira

• Massa específica baixa;

• Alta resistência mecânica;

• Grande variedade de padrões;

• Utiliza-se ferramentas simples.

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Desvantagens da madeira

• Vulnerável aos agentes externos;

• Durabilidade limitada quando desprotegida;

• É um material combustível.

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Características negativas das madeiras

• Degradação de suas propriedades e o surgimento de

tensões internas, decorrentes de alterações em sua umidade;

• Deterioração ou alteração de sua durabilidade quando em ambientes que favorecem a proliferação dos principais agentes de deterioração: fungos, insetos;

• Heterogeneidade e anisotropia, próprias do tecido lenhoso, e a limitação de dimensões nas peças de madeira natural.

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Processos de beneficiamento da madeira

Execução de secagem natural ou artificial: para

emprego do material com o mínimo de teor de umidade compatível com o ambiente de emprego;

Condução de processos de preservação ou tratamento, para prevenir o ataque de agentes de deterioração;

Transformação do material, para alteração de sua estrutura fibrosa orientada e produção de peças com maiores e mais adequadas dimensões.

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Principais processos de preservação

São classificadas de acordo com a profundidade da impregnação alcançada:

Processos de impregnação superficial: pinturas superficiais ou imersão das peças em preservativos adequados;

Processos de impregnação sob pressão reduzida;

Processos de impregnação sob pressão elevada.

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A secagem antes do tratamento de preservação facilita a impregnação, ao mesmo tempo que previne a posterior formação de fendas. Uma fenda de secagem sempre poderá ultrapassar a profundidade de penetração do preservativo, facilitando a entrada de insetos ou a germinação de esporos fúngicos. Quando realizada em estufas, as temperaturas elevadas, esteriliza as peças portadoras de parasitas e germes de apodrecimento.

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O descortiçamento melhora a permeabilidade aos impregnantes e remove veículo preferencial de muitas espécies de insetos.

A desseivagem é uma prática na qual substitui a seiva por água, e assim melhora e acelera a secagem superior, ao mesmo tempo que elimina um dos principais fatores de aparecimento de fungos. É um procedimento, no entanto, que pode determinar, em algumas espécies, vários inconvenientes: desde alterações de coloração e empenamentos até perdas de resistência, rigidez e tenacidade nas peças tratadas.

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Crescimento das árvores

A seção transversal de um tronco de árvore permite distinguir as seguintes partes, de fora para dentro:

• CASCA • CÂMBIO • LENHO = CERNE + ALBURNO • MEDULA • RAIOS MEDULARES

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Casca

• Protege a árvore contra os agentes externos;

• Não apresenta importância sob o ponto

de vista da construção;

• É eliminada no aproveitamento do

lenho.

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Câmbio

• Camada invisível a olho nu, situada entre a casca e o lenho;

• O crescimento das árvores dá-se diametralmente, pela adição de novas camadas provenientes da diferenciação do cambio.

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Lenho

• Constitui a parte resistente do tronco das árvores;

• Compreende o cerne e o alburno.

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Cerne

• Formado por células mortas;

• Tem maior compacidade e dureza;

• Tem maior durabilidade por não possuir muitas matérias nutritivas, reduzindo as chances de ataques de fungos.

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Alburno

• Formado por células vivas;

• É o veículo da seiva bruta, das raízes às folhas;

• A alteração do alburno forma o cerne;

• Tem propriedades mecânicas inferiores às do cerne;

• Menos durável.

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Medula

• Miolo central mole;

• Sem resistência mecânica;

• É considerado defeito na peça

desdobrada.

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Raios medulares

• Ligam as diferentes camadas entre si.

• Inibem, em parte, a retratibilidade devido às variações de umidade.

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Composição Química

A composição da madeira em termos médios, apresenta:

• 60% celulose (massa);

•28% lignina (fibras);

•12% outras substâncias.

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Classificação das Madeiras

Madeiras finas: empregadas em marcenaria.

Ex: Mogno, Cedro, Cerejeira, Imbuia, Pinho, Sucupira, Jacarandá, Ipê, Pau-marfim, etc.

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Madeiras duras ou de lei: empregadas na construção civil como vigas, escoramentos, suportes, etc.

Ex: Peroba-do-campo, Peroba-rosa, Aroeira, Maçaranduba, Braúna, Canela, Pau-ferro, Jequitibá, Freijó, etc.

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Madeiras resinosas: empregadas em construções temporárias.

Ex: Pinus (formas)

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Produção de madeiras

• Corte ou derrubada das árvores;

• Toragem;

• Falquejo;

• Desdobro;

• Aparelhamento ou bitolagem.

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Corte

• Realizado normalmente no inverno,

por ser a época em que a madeira

seca melhor e mais lentamente,

evitando o aparecimento de fendas

e rachas que são vias de acesso

para os agentes de deteriorização.

•Esta época corresponde a uma paralisação

na vida vegetativa das árvores, quando

contém menos seiva elaborada, amido e

fosfato que nutrem os fungos e insetos

destruidores da madeira.

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Toragem

• A árvore abatida e desgalhada é traçada em toras de 3 a 6m para facilitar o transporte.

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Desdobro ou Desdobramento

• É a operação final na obtenção da madeira bruta.

• Do desdobro são obtidos pranchões, pranchas, etc.

• O desdobro radial produz peças de melhor qualidade (< contrações, < empenos e rachas durante a secagem, > homogeneidade, etc.), porém é menos utilizado devido ao maior custo da M.O. e maiores perdas.

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Aparelhagem ou Bitolagem

É a obtenção de peça de madeira serrada em bitolas comerciais.

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Aparelhagem

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Propriedades físicas e mecânicas da madeira – Fatores intervenientes

• Espécie Botânica possui alterações em sua estrutura e constituição anatômica de espécie para espécie;

• Massa específica é possível avaliar o comportamento da madeira através do conhecimento de sua massa específica;

• Diferença entre o cerne e o alburno quando são retiradas partes diferentes de uma mesma tora, o CP apresenta diferenças de propriedades;

• Umidade a resistência mecânica é mais alta quando a amostra encontra-se completamente seca;

• Defeitos Sua presença pode determinar dispersão notável de resultados.

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Umidade

Definição: O teor de umidade é expresso em porcentagem do peso seco pela expressão:

h = Ph – Po x 100

Po

Onde,

Po - peso dos corpos de prova 2x2x3 cm secos em estufa a 105°C até a constância do peso.

Ph - peso com a umidade a determinar.

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Classificação das madeiras segundo o teor de umidade:

•Madeira Verde: Umidade acima do ponto de saturação (em geral h > 30%);

•Madeira Semi-Seca: h abaixo do ponto de saturação, porém h ≤ 23%;

•Madeira Comercialmente Seca: 18 ≤ h < 23%;

•Madeira Seca ao Ar: 12 ≤ h 18%;

•Madeira Dessecada: 0% < h < 12%;

•Madeira Anidra: com 0% de umidade.

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Retratilidade

É a propriedade da madeira alterar suas dimensões e o volume quando seu teor de umidade varia entre o estado anidro e o estado de saturação dos tecidos celulósicos.

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Madeira Aroeira

Nomes Populares: Aroeira, aroeira-vermelha Urundeúva, aroeira, aroeira-sertão(C), aroeira-do-campo, aroeira-da-serra, urindeúva, arindeúva

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CARACTERÍSTICAS : Madeira muito pesada; cerne bege-rosado ou castanho-claro, quando recém-cortado, escurecendo para castanho ou castanho-avermelhado-escuro; alburno diferenciado, branco levemente rosado; textura média, uniforme; superfície um tanto lustrosa e lisa ao tato; cheiro e gosto imperceptíveis. DURABILIDADE NATURAL:

A madeira de AROEIRA-DO-SERTÃO OU URUNDEÚVA é tida na prática como a de mais alta resistência ao apodrecimento e ao ataque de cupins de madeira seca.

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PRINCIPAIS APLICAÇÕES:

A madeira de AROEIRA-DO-SERTÃO OU URUNDEÚVA, por ser muito pesada, de resistência mecânica alta e por ter alta durabilidade natural, é indicada para construções externas, como vigamentos de pontes, estacas, postes, esteios, mourões, dormentes; em construção civil, como vigas, caibros, ripas, tacos para assoalhos, peças torneadas etc.

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Cedro

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CARACTERÍSTICAS:

Madeira leve, cerne variando do bege-rosado-escuro ou castanho-claro-rosado, mais ou menos intenso, até o castanho avermelhado, textura grossa; superfície lustrosa e com reflexo dourados; cheiro característico, agradável, bem pronunciado em algumas amostras, quase ausente em outras ; gosto ligeiramente amargo.

DURABILIDADE NATURAL:

A madeira de CEDRO é considerada de resistência moderada ao ataque de organismos xilófago , segundo observações práticas a respeito de sua utilização.

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PRINCIPAIS APLICAÇÕES:

Na construção civil é utilizada como venezianas, rodapés, guarnições, cordões, e forros.

Indicada também para partes internas de móveis finos, folhas decorativas, embalagens decorativas, molduras para quadros, obras de entalhe, artigos de escritórios, instrumentos musicais, cabos de vassoura, em construção naval, como acabamentos internos decorativos, casco de embarcações leves. A madeira de CEDRO classifica-se, entre as madeiras leves, que tem mais diversificação e é superada somente pela madeira do PINHO-DO-PARÁ.

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Eucalipto

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O eucalipto é a matéria-prima do futuro quando se fala em madeiramento, devido às inúmeras vantagens que apresenta, desde o seu plantio e rápido desenvolvimento até a inigualável resistência a doenças e pragas.

CARACTERÍSTICAS:

Cerne e Alburno distintos pela cor, cerne pardo, alburno branco-amarelado; sem brilho; cheiro e gosto imperceptíveis; elevada densidade; dureza ao corte; textura fina a média.

Suas características robustas e práticas possibilitam os mais diferentes usos na área de construção civil e moveleira.

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DURABILIDADE NATURAL:

Madeira susceptível à ação de xilófagos marinhos, ao mesmo tempo, resistente ao apodrecimento.

As informações sobre resistência ao ataque insetos xilófagos são contraditórias. O cerne é de difícil tratamento, entretanto, o borne é permeável.

PRINCIPAIS APLICAÇÕES:

Algumas aplicações do eucalipto tratado: Quiosques, casa de madeira roliça, passarelas, ancoradouros, portais, pontes, escoramento, estrutural, cobertura, ornamental, cercas, pergolas, decks, pisos entre outras.

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Madeira Pinho do Paraná

Outro nomes e Espécies Afins: No Brasil é conhecida como Pinho, Pinho do Paraná, Pinho-Brasileiro, Cori Cori, Curiúva, Pinhão e Araucária. No mercado externo é chamada Parana-pine

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CARASTERÍSTICAS:

Cerne e alburno pouco diferenciados, branco-amarelado, uniforme; freqüentemente apresenta núcleos largos, róseo avermelhados; às vezes a cor pardo-clara, uniforme, pode caracterizar a madeira como cor própria; superfície lisa ao tato; medianamente lustrosa; cheiro pouco intenso e agradável de resina; gosto pouco acentuado, também de resina; textura fina e uniforme.

DURABILIDADE NATURAL:

A Madeira de pinho-do-paraná, em ensaio de laboratório, demonstrou ter baixa resistência ao apodrecimento e ao ataque de cupins-de-madeira-seca.

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PRINCIPAIS APLICAÇÕES:

Tábuas de forro e formas para concreto, molduras, guarnições; ripas, caibros e vigas em construções temporárias; cabos de vassoura, brinquedos, embalagens leves, estrutura de móveis, prateleiras, balcões, palitos de fósforo e de sorvete, móveis populares, instrumentos musicais, etc.

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Pinus

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CARACTERÍSTICAS:

Cerne e alburno indistintos pela cor, branco-amarelado, brilho moderado, cheiro e gosto distintos e característicos (resina), grã direita, textura fina, densidade baixa, macia ao corte.

DURABILIDADE NATURAL:

Apresenta baixa resistência ao ataque de organismos xilófagos, tais como: fungos, cupins, brocas de madeira e perfuradores marinhos.

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PRINCIPAIS APLICAÇÕES:

• Leve interna estrutural: ripas, partes secundárias de estruturas.

• Leve interna, utilidade geral: cordões, guarnições, rodapés, forros e lambris.

• Uso temporário: pontaletes, andaimes, formas para concreto.

• Uso na produção de madeiras compensada, laminadas, aglomeradas entre outras.

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Espécie Característica Principal Aplicações Principais

Aroeira Resistência ao intemperismo Dormentes, escoramentos, esquadrias

Ipê Resistência mecânica Tábua corrida, esquadrias, lambris, tacos

Jacarandá Resistência mecânica, estética

Marcenaria

Cumaru Resistência mecânica, estética

Esquadrias

Jatobá Resistência mecânica Engradamentos, vigas

Maçaranduba Resistência mecânica Engradamentos, vigas

Parajú Resistência mecânica Engradamentos, vigas

Peroba Rosa Resistência mecânica Engradamentos, vigas

Eucalipto Resistência mecânica Escoramento, marcenaria

Pinho do Paraná Construções temporárias Formas para concreto

Mogno Leveza, estética Marcenaria em geral

Imbuia Leveza, estética Marcenaria em geral

Cedro Leveza, estética Marcenaria em geral

Cerejeira Leveza, estética Marcenaria em geral

Peroba Resistência mecânica Escoramentos, tacos, esquadrias

Angelim Pedra Resistência mecânica, estética

Marcos, batentes, portas, lambris

Pinho de Riga Leveza, estética

Lambris, marcenaria em geral

Marfim Leveza, estética Marcenaria em Geral, portas

Sucupira Resistência mecânica, estética

Marcos, batentes, tábua corrida