Sindicato dos Servidores da Secretaria da Fazenda do Estado de S. Paulo - Edição 66 - Ano VI - Jan/Mar 2013

2014: eleições, copa e reviravoltasAno de turbilhão de acontecimentos, guerra política e social demarcadas. O governo tucano quer recuperar o poder federal, e o tiroteio ficará cen-trado no escândalo dos metrôs pau-listas. As manifestações sociais pode-rão afetar a copa do mundo diante de tantos gastos extraordinários para criar elefantes brancos (estádios). Se pelo menos existisse investimento na infra-estrutura (estradas, aeroportos e ferrovias), o povo daria um desconto.

Infelizmente a classe política brasileira não conseguiu ouvir as vozes das ruas, não dos vandalos, e sim, dos milhões que pediram ética e transparência. Talvez ocorra um acordo político - tipo abafa o caso - e dividirão novamente o poder, escondendo tudo debaixo do tapete e veremos mais uma vez os inte-resses de partidos políticos subjugando novamente o interesse em construir um Brasil melhor.Talvez não ocorra as manifestações

sociais, desestimuladas pelos vândalos - que pela teoria da conspiração - pare-ciam brotar do nada e no melhor ângu-lo para as câmeras já preparadas para o teatro. O povo foi às ruas e nossos po-líticos continuaram fazendo tudo como antes ou pior, aprenderam a debochar utilizando dinheiro público para suas particularidades. Tudo orquestrado para que o povo perca a fé.Assim também na Sefaz, circo armado para depreciar a luta sindical e criar a

cultura de que não ainda fazer nada. Aqui, no Sindfesp continuaremos lu-tando, mas do nosso jeito, sem dema-gogia e atrelamento ao poder.Só precisamos do mais básico concei-to, aquele que faz as coisas acontece-re: apoio da base.Com este apoio poderemos alcançar objetivos inimagináveis. E não existe e nunca existiu vitória sem luta, sem sacrifício. Este é o segredo para o su-cesso: ações combinadas com união.

Deputado estadual: Baleia RossiColegas: nossas reivindicações foram protocoladas junto aos 94 deputados, depois aos seus líderes. Agora seguirá para o presidente da Alesp e para a de-legada Rose. Todos tem conhecimento dos pedidos constantes no ofício 102 (encontra-se em nosso site). Necessi-tamos de agradecer imensamente ao deputado que se inteirou sobre nos-sa causa e manifestou-se de maneira exemplar. Seu apoio dá-nos coragem e força para prosseguir nesta luta por melhores condições dentro da Sefaz.

Ação setorialConvite a empresários do ramo de

materiais de construção civilAcontecerá em Campinas um seminário sobre importação com consultores, espe-cialistas e profissionais que atuam neste segmento de mercado. Para mais infor-mações: campinas@sindfesp.org.br.

Não sei… Se a vida é curtaOu longa demais pra nós,Mas sei que nada do que vivemosTem sentido, se não tocamos o cora-ção das pessoas.Muitas vezes basta ser: Colo que acolhe,Braço que envolve,Palavra que conforta,

Silêncio que respeita,Alegria que contagia,Lágrima que corre,Olhar que acaricia,Desejo que sacia,Amor que promove.E isso não é coisa de outro mundo, É o que dá sentido à vida.É o que faz com que ela

Não seja nem curta,Nem longa demais,Mas que seja intensa,Verdadeira, pura… Enquanto durar“Mesmo quando tudo parece desa-bar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar, porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir”. Cora Coralina

Plano VerãoNão perca esta oportunidade, o Sin-dfesp fez parceria com economista para refazer os cálculos de quem teve poupança em 1989, verifique se você se tinha na época, o prazo esgota em julho/2014, confira pág. 4.

OdontologiaParceria excelente em todo estado de São Paulo. Dois planos um básico e outro completo com orto e prótese, confira pág. 3.

EmpreendedorismoDicas importantes para quem quer abrir um negócio, evitando a inadim-plência. E se for contratar estagiário, cuidado com a descaracterização, con-fira pág. 5 a 7.

DescontraçãoEstamos dificultando o Sudoku para aqueles que tiram de letra o simples. Exercite suas habilidades e curta nos-sas piadas selecionadas exclusivamente para você, confira pág. 8.

Encarte especialEstamos inaugurando a seção “Gestão de Negócios”, uma história que servirá para sua casa, para sua empresa, para sua vida. Recorte, guarde e curta, con-fira pág. 9 e 10.

Redução de ImpostosNada mais importante que reduzir a carga tributária, aquecendo a economia com poder de compra e ganho real. Nada mais nobre do que reduzir dos medicamentos, confira pág. 10.

Confira parceiros para lazerTemos pousadas, colônias e hotéis com valores acessíveis para você e sua famí-lia, entre em contato e descobra que passear é possível, confira pág. 11.

Maturidade PolíticaNosso diretor Nelson Rodrigues fez uma breve explanação do momento em que estamos vivendo, como cidadãos num país que “está acordando de um berço explendido” e como servidores públicos que devem unir-se para conquistar obje-tivos. Ele analisa a falta de um deputado para que a categoria fazendária possa ser compreendida junto ao poder Executivo, confira pág. 12.

Importante: Ações judiciaisNão deixe de ler a matéria elaborada pela dra. Renata e dr. Marcos quanto às ações judiciais a que possa ter direito: URV, ASU (art133), Recálculo QQ e 6ª parte, ASU (UAP), 13º PIQ, Promoção na 1080, Direito LC500, Aposentado: PIQ integral e reestabelecimento BR, confira pág. 4.

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Expediente

Editorial

INDFESPSINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS DA FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO

As informações divulgadas neste informa-tivo não representam, necessariamente, a opinião da entidade Sindical Sindfesp. São matérias publicadas por diversos veículos de comunicação e divulgadas apenas para conhecimento dos associados.Este Jornal é uma publicação trimestral e gratuita do Sindfesp, para divulgação de parceiros, lançamentos e ofertas. Participe enviando sugestões ou críticas para sind@sindfesp.org.br.

SEDE: Avenida São João, 313, conj. 14 - Edifício Seguradoras, São Paulo, SP - CEP 01035-905 - telefone: (11) 3331-3121. site: www.sindfesp.org.br, e-mail: sind@sindfesp.org.br.SUB-SEDE: Avenida Francisco Glicério, 1046, conjunto 96, Edifício Don Nery, Campinas, SP - CEP13012-902telefone: (19) 2121-7357 - e-mail: campinas@sindfesp.org.br.

Diretoria Executiva:Amábile Priscila Fonseca Franco César Augusto P. dos SantosFrancisco José da SilvaJosé Pedro FragaMárcia ColettiMarilda de SouzaNelson dos Santos RodriguesSérgio Nicoleti JúniorDiretor da Realidade Tributária:José Luiz Rodrigues

Jornal mensal produzido por Sind-Comunicações. Editor: Maria Apa-recida F. F. Silva. Coordenação: Sérgio Nicoleti Júnior. Diagrama-ção: SindDesigner.Colaboradores: Sérgio Nicoleti Jr, Amábile Priscila Fonseca Franco, Márcia Coletti, Nelson dos Santos Rodrigues; César Augusto Pimen-tel dos Santos, Renata Aliberti Di Carlo, Marcos Di Carlo.

Feliz 2014 “Sindfesp contará em agosto com 25 anos de sonhos, lutas, conquistas diante de um gover-no que perpetua a desvalorização dos servidores e do serviço público

Sérgio Nicoleti Júnior - diretor executivo do Sindicato dos Servidores da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo - Sindfesp

Serviços oferecidos para empreendedores por especialistas parceiros do Sindfesp no sistema “Cooperativo Realidade Tributária”

24 anos de lutas e conquistas2 - Jornal do Sindfesp Jan - Mar 2014

1 - O que é o Manifesto Eletrônico de Documentos

Fiscais - MDF-e?Resposta: Manifesto Eletrônico de Docu-mentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincu-lar os documentos fiscais transportados na unidade de carga utilizada, cuja vali-dade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pelo Ambiente Autorizador.2 - Já existe legislação aprovada sobre o MDF-e? Resposta: O Manifesto Eletrô-nico de Documentos Fiscais tem valida-de em todos os Estados da Federação. A legislação em âmbito nacional já está aprovada e pode ser consultada no link Legislação e Documentos.3 - Quais os tipos de documentos fis-cais em papel que o MDF-e substitui?

Não há segredo para o sucesso.Resultado de preparação, trabalho

duro, e aprendizado contínuo.1. Reestruturação financeira: reen-genharia de endividamento fiscal e reestruturação de perfis de endivida-mento de empresas junto aos Bancos.2. Auxílio à Importação: Identifi-cação de fornecedores estrangeiros (china em especial) para compra de produtos.3. Defesas Trabalhistas: Defesa de ações contra a empresa.4. Defesas Administrativas: Defesas em autuações decorrentes de fiscali-zações.5. Projetos BNDS: Projetos para cap-tação de recursos do BNDES (capital de giro, investimento e implantação).6. Serviços Previdenciários: Requeri-mento de concessão de Aposentado-rias em Geral; Revisão de Aposenta-dorias; Requerimento de concessão de pensão em geral; Revisão de pen-sões; Requerimento de auxílio-doen-ça e aposentadoria por invalidez; Re-visão e atualização de benefícios em

geral. Pendências junto ao INSS.7. Especialista em Informática: In-formática: Hardware (Montagem e Manutenção de Micros – Formatação e Instalação de Sistemas Operacio-nais – Instalação e Configuração e Atualização de Drivers, Programas, Sistemas – Reparação de Peças e Componentes Eletrônicos). Softwa-re: (Redes Windows, Instalação e Configuração de Windows Server e Servidores, Topologia de Redes, Ca-beamento Estruturado, Protocolo de Redes, Compartilhamento de Rede – Conexões – Dados – Dispositivos, Administração e Gerenciamento da Rede, Suporte e Manutenção da Rede, Acesso Remoto.8. Especialista em Projetos: Projeto de máquinas industriais, implementos rodoviários para veículos especiais. Projetos urbanísticos de iluminação e instalações elétricas e de reciclagem.9. Diagnóstico Empresarial: Análise da eficiência operacional, comercial e financeira da empresa associada.10. Reengenharia Financeira: Reor-

ganização da estrutura financeira em-presarial.11. Gestão de Contratos: Administra-ção de contratos entre empresas com objetivo de evitar conflitos, perdas e passivos futuros.12. Gestão de Recursos Humanos: Terceirização da Folha de pagamen-to, compreendendo:• Banco de Horas• PLR - Bonus• Pesquisa Salarial• Avaliação de Cargos e Salários• Administração e atualização do banco de dados de Pessoal;• Relatórios gerencias de acordo com às necessidades da empresa tais como, Templates de Movimentações, Admissões, Demissões (Voluntárias e Involuntárias), Transferências, Pro-moções, Headcount e Turnover;• Acompanhamento da legislação trabalhista, previdenciária, tributária e convenções coletivas da categoria, com a finalidade de assessorar o cliente em questões atinentes a sua atividade.

13. Desenvolvimento de sites: Desen-volva o site de sua empresa de forma econômica e customizada.14. Cursos e Palestras: Treinamentos Motivacionais, Cursos de Liderança, Treinamento de Oratória e outros cursos de interesse para a melhoria dos resultados de sua empresa.15. Mídia Impressa em Jornal: Pos-sibilidade de divulgação de sua em-presa através do Jornal do Sindfesp e da Revista Realidade Tributária com circulação estadual.16. Mídia Impressa em Revista: Possibilidade de divulgação de sua empresa através da Revista Reali-dade Tributária com circulação estadual.17. Descontos Especiais: Descontos em hotéis e Pousadas conveniadas ao Sistema Cooperativo Realidade Tri-butária apresentada sempre nas últi-mas edições da revista.Podemos não saber o que nos espera

no futuro, mas podemos escolher o caminho certo para fazê-lo com

sucesso.

Resposta: Atualmente a legislação nacio-nal permite que o MDF-e substitua o Manifesto de Carga modelo 25.4 - O MDF-e será aceito em outros Es-tados?Resposta: Sim. Os Estados da Federa-ção aprovaram o Modelo de Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais pelo Ajuste SINIEF 21/10 e suas alterações. Independentemente de determinada Unidade da Federação estar ou não preparada para que seus contribuintes sejam emissores de MDF-e, o modelo é reconhecido como hábil para acompa-nhar o trânsito e o recebimento de mer-cadorias em qualquer parte do território nacional.5 - Quais empresas e a partir de quando as empresas serão obrigadas à emissão de MDF-e? Resposta: A estratégia de implantação nacional é que as empresas que atuem no transporte de cargas em geral e as emitentes de NF-e com carga

própria, voluntariamente e gradualmen-te, independente do porte, se interessem em aderir ao projeto de MDF-e. Para a fase piloto, o projeto conta com a adesão de contribuintes que atuam nos vários modais de transporte de cargas contan-do com empresas de todos os portes. Nesta fase as empresas juntamente com o fisco, visam aperfeiçoar o modelo de projeto. Ainda não há previsão de obri-gatoriedade de emissão de MDF-e.6 - Uma empresa de transporte de car-gas ou emissora de NF-e com carga própria credenciada a emitir MDF-e deve substituir 100% de seus Manifes-tos de Cargas em papel pelo Eletrôni-co? Resposta: Durante a fase piloto, o estabelecimento credenciado a emitir MDF-e não está obrigado à emissão de 100% dos seus manifestos na forma eletrônica, ficando a sua escolha quais operações e/ou prestações serão docu-mentadas por MDF-e.

O Que é MDF-e?

A avaliação que faço desde 2006 é muito positiva. Muitas “forças não tão ocultas” tentaram fechar as portas desta entidade sindical que neste ano completa Bodas de Prata.Todos que vivenciaram a divisão das carreiras sabem conciente ou inconsciente do desastre da falta de união de um grupo de servidores que não atinge 5.000 pes-soas. Secretaria pequena onde tudo seria possível com união e trabalho sindical sin-cronizado. Se não fosse pela ganância por atribuições e poder, todos poderiam co-

existir com profunda paz e harmonia. Como nem tudo são rosas, não vamos nos deixar levar pelos espinhos.Colegas, o que peço é paciência, esperança e coragem. Palavras fortes para um início de ano. Ano político onde carreiras articuladas conquistam benefícios. Ano onde tudo é possível para aqueles que lutam, unidos por uma causa justa.E não adianta reclamar, temos que manifes-tar nossa indignação é o sindicato é o melhor lutar para isto.Estamos abertos ao diálogo,

novas ideias para os velhos problemas.Venha somar com a gente. Continue acre-ditando. Dos 94 deputados que visitamos, protocolando o ofício 102, até agora ape-nas o deputado Baleia Rossi (PMDB) se comprometeu- por escrito - a dar-nos apoio para nossas reivindicações. No fundo do coração e da alma agradecemos a digno deputado. Saibam que se comprometer é muito mais forte que envolver-se, significa dar apoio, estar a disposição. Se conhecem deputados em suas regiões, peço que se

manifestem aos assessores sobre nossos pedi-dos constantes no ofício 102 (divulgado em nosso site). Não basta uma pequena direto-ria sindical manifestar-se, a carreira tem que estar envolvida, “ela” é que tem que clamar.

7 - Quais os procedimentos para que uma empresa interessada possa passar a emitir MDF-e? Resposta: As empresas interessadas em emitir MDF-e deverão, em resumo: Estar credenciada para emi-tir CT-e ou NF-e (apenas carga própria) junto à Secretaria da Fazenda do Estado em que está estabelecida. O credenciamento em uma Unidade da Federação não credencia a empresa perante as demais Unidades, ou seja, a empresa deve solicitar credenciamento em todos os Estados em que possuir es-tabelecimentos e nos quais deseja emitir MDF-e;Possuir certificado digital (emitido por Autoridade Certificadora credenciado ao ICP-BR) contendo o CNPJ da em-presa; Possuir acesso à internet; Adaptar o seu sistema de faturamento para emi-tir o MDF-e; Testar seus sistemas em ambiente de homologação no Ambiente Autorizador do MDF-e.

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Saúde Bucal

24 anos de lutas e conquistas Jornal do Sindfesp - 3 Jan - Mar 2014

Tratamento ortodônticoPor que procurar um especialista1. O que é tratamento ortodôntico?É um tratamento que tem como objeti-vo corrigir o mau posicionamento den-tário e/ou estruturas óssea, trazendo um perfeito equilíbrio dento-facial ao paciente. A escolha do aparelho a ser utilizado (fixo ou removível), depende-rá do tipo de problema a ser corrigido. 2. Quando procurar um ortodontista?Não existe idade mínima, mas reco-menda-se que as crianças sejam levadas para a consulta inicial com o ortodon-tista a partir do início da dentição de leite, por indicação de outro profissio-nal ou por dúvida dos pais. 3. Existe limite de idade para utilizar o aparelho ortodôntico?

Sempre o ser humano procurou utilizar diversos tipos de materiais e técnicas para substituir os dentes naturais perdidos. Marfim, madeira, metal, porcela-na, resinas entre outros materiais foram utilizados em aparelhos para substituir artificialmente os dentes.Por melhores que sejam, nenhum destes materiais são como os dentes naturais. Assim, cuidar dos dentes naturais e manter a saúde da boca são as me-lhores opções para um sorriso bonito e uma mastigação eficiente. Cuide bem de seus dentes, mas se precisar de uma substituição protética, mantenha os mesmos cuidados com as suas próteses. A falta de cuidado com os dentes e próteses pode causar muitos problemas.O Sindfesp está preocupado com a saúde bucal de seus associados.

Cuidados - Manutenção - HigieneTipos de prótese: Quando se perde todos os dentes usa-se:Prótese Total Sobre a Mucosa (1)Prótese Total Sobre Implante (2)Quando se perdem alguns dentes usa-se:

História e recomendações

Não, desde que haja a avaliação de um ortodontista. Além de corrigir a posi-ção dos dentes, este auxiliará outras especialidades na obtenção de bons resultados.4. Quais são os tipos de tratamento ortodôntico?Os tratamentos ortodônticos podem ser divididos em:Preventivo: Tem por finalidade evitar a instalação de más-oclusões, por exem-plo, removendo hábitos como sucção de dedo ou colocação anormal da lín-gua entre os dentes.Interceptativo: Visa a correção de más-oclusões mais simples, evitando o apa-recimento de problemas mais acentu-ados.Corretivo: Tem o objetivo de tratar má-

oclusões já instaladas, geralmente mais graves, utilizando aparelhos mais com-plexos.Pré-protético: Tem por finalidade a movimentação de alguns dentes para possibilitar a confecção de próteses, im-plantes, etc.Orto-cirúrgico: Corrige problemas mais severos de má-oclusão associando Ortodontia à Cirurgia nos ossosda face.5. Deve-se utilizar as contenções con-forme a orientação do Ortodontista.Contenções: Removíveis ou fixas, são aparelhos passivos que visam manter o resultado do tratamento, evitando que os dentes saiam da posição correta. 6. O que é necessário para iniciarmos o tratamento ortodôntico?São solicitados exames auxiliares como

a documentação ortodôntica (radiogra-fias, fotografias e modelos) para o pro-fissional ter condições de realizar um correto diagnóstico e plano de trata-mento.7. Qual a duração de um tratamento ortodôntico?O tratamento depende da severidade do problema, da idade, da resposta biológica do paciente e de sua colabo-ração.8. Por que procurar um especialista?O especialista é o profissional capacitado a executar o tratamento de forma segura.O sucesso do tratamento ortodôntico depende somente do ortodontista?Não, depende da perfeita integração entre: profissional, paciente e respon-sável.

Prótese parcial removível (3)Prótese parcial fixa sobre raízes (4)Prótese fixa sobre implantes (5)O que é prótese dentáriaPrótese dentária é utilizada para a substituição dos dentes perdidos por dentes artificiais e reconstituição das estruturas adjacentes.

Prótese dentária

Cuide bem de sua prótese Visite seu cirurgião-dentista a cada seis meses. Próteses mal adaptadas e restos dentários podem causar cân-cer bucal.Como manter sua prótese limpaTodas as próteses devem ser escova-das após cada refeição.

Prótese total (6)Escove a prótese por dentro e por fora como mostra a figura, sempre com uma toalha sobre a pia.Retire as suas próteses da boca antes de dormir, conservando-as em recipiente úmido.Prótese parcial removível (7)Escove sua prótese por dentro e por

fora conforme a figura.Prótese fixa (8)Utilize escova macia.Escova interdental (9)Fio dental (10)Limpe os espaços entre a prótese e a gengiva com escovas interdentais e o fio dental diariamente (11)Utilize sempre escovas adequadas

para seu tipo de prótese.Nunca utilize próteses quebradas, trincadas ou mal adaptadas.Nunca cole nem conserte você mes-

mo suas próteses. O responsável por fazer as próteses e por consertá-las é o cirurgião-dentista. O Sindfesp tem os melhores planos odontológicos para você e sua família. Preços acessíveis com e sem ortodontia. Consulte-nos, verifique no site ou no e-mail saude@sindfesp.org.br. (Não inclui implantes e clareamento)

Interceptativo

Corretivo

Pré-protético

Orto-cirúrgico

Contenção

Temos os melho-res planos

ortodônticosImportante:

Cabem em seu orçamento!

e-mail: saude@sindfesp.org.br

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Jurídico

24 anos de lutas e conquistas4 - Jornal do Sindfesp Jan - Mar 2014

Renata Aliberti - advogada do Sindicato dos Servidores da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo - Sindfesp

Importante:O Departamento Jurídico do Sindfesp está impetrando Ações Judiciais Individuais para os filiados que receberam ou recebem o

Abono de satisfação ao Usuário - ASU, afim de requer a incorporação dos décimos sobre esta gratificação.Os interessados deverão encaminhar os seguintes doctos: 1- Procuração, 2-Declaração, 3- Cópias do RG – CPF e Comprov. de Resid., 4- Holerites dos períodos em que recebeu a ASU – 1º e último e dois intermediários.

O SINDFESP informar aos filiados e seus dependentes e agregados, que as pessoas que possuíam caderneta de POUPANÇA no período de 1989 (PLA-NO VERÃO) têm o direito à devolução da diferença de 42,72% e mais os juros que não foram pagos corretamente na época, com mais 20 anos de Correção.Tal direito decorre da decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que con-denou os Bancos Bamerindus (HSBC) , Banc o do Brasil , Meridional, Nossa Caixa, Itaú e Caixa Econômica Federal e outros a restituírem as diferenças não creditadas no PLANO VERÃO, POU-PANÇA EM JANEIRO DE 1989 de 42,72% . Portanto, os poupadores desta

1) URV – este sindicato que já vinha ajuizando ações buscando a recompo-sição salarial em face do não cumpri-mento, pela Administração Pública Es-tadual, da conversão determinada pela Lei 8880/94. Com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal, restou reconhecido o direito dos servidores públicos dos Estados e Municípios à referida conversão, não sendo esse direito só dos servidores públicos da União, como este sindicato já vinha discutindo judicialmente. Ressalta que muitos casos já foram vitoriosos em se-gunda instância, sendo que é esperada a finalização dos mesmos, face à deci-são do STF.Caso não tenha ajuizado esta ação e te-nha interesse em faze-lo, pede-se que o filiado que esteja interessado providen-cie cópia de seus documentos pessoais, cópia dos Demonstrativos de pagamen-to do período compreendido entre ou-tubro de 1993 a março de 1994, cópia de três últimos demonstrativos atuais, além da procuração (com o campo “especialmente para” preenchido com “ação URV”) e declaração. Caso hajam dúvidas, entre em contato com este De-partamento nos dias do Plantão.2) Abono por Satisfação ao Usuário (ASU) – segundo vem sendo veiculado, boa parte dos servidores da Fazenda vem deixando ou vão deixar de rece-ber o Abono por Satisfação ao Usuário (ASU). Uma vez que este sindicato não concorda com este proceder da Admi-nistração Pública, estamos ajuizando ações no sentido de restabelecer o ASU ou, então, que sejam pagos os décimos, previstos no artigo 133 da Constituição Estadual, para quem deixou de receber a referida vantagem.Caso recebia o ASU, tenha esse sido suprimido de seu pagamento e tenha interesse em discutir esta perda judi-cialmente, entre em contato conosco, no dia do Plantão Judiciário, para pos-sam ser informados os documentos ne-cessários para o ajuizamento da ação.3) 6ª Parte Sobre Todos os Vencimen-tos (Mandado de Segurança Coletivo) – Conforme pesquisa feita no sitio do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, a Fazenda Pública do Estado, até o momento, não apresentou qual-quer recurso da decisão que entendeu

Plano Verão – 1989época acima, que possuíam caderneta de poupança, têm direito a restituições e mais os juros e correção monetária.Exemplos: Poupadores - Valores em CZ$ (cruzados novos) Correção na conta poupança do Plano Verão – em média tem direito à receber hoje em R$.João de TalCZ$1.000,00 - R$10.000,00Maria de TalCZ$10.000,00 - R$100.000,00Portanto, senhores POUPADORES, não percam esta oportunidade de exercerem seus direitos de recuperar seu dinheiro!Requisitos básicos para propor ação ju-dicial : R.G., C.P.F., os dados da conta

poupança e os extratos da época (para provar a existência de conta poupança e saldo na mesma, na época da correção a ser pleiteada). No caso da falta do poupador, a esposa ou herdeiros tem direito de representar o espólio. Por fim, na hipótese do poupa-dor não possuir os extratos da caderneta de poupança, podemos solicitar estes pe-rante as instituições Bancária, mediante autorização do poupador.Nossa Proposta: Agilizar as ações em parceria com equipe externa de profissio-nais capacitados para a elaboração dos cálculos. Para impetrar esta ação e fazer uso de seu direito ocorrerá o pagamento da equipe externa somente quando for

ganha a ação.NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE! Entre em contato com este Sindicato, através do 0800-7712444 ou pelo e-mail: sindfespplanoverao@gmail.com , para maiores informações e orientação gratuita.

O Departamento Jurídico do Sindfesp informa sobre as seguintes ações que vem sendo ajuizadas:que seu último recurso foi interposto fora de prazo. Em movimentação data-da de 19 de novembro de 2013, cons-ta que o Mandado de Segurança, que assegurar o recalculo da sexta-parte dos vencimentos aos filiados à época da propositura da ação, já foi remetido à Vara de Origem, restando definitiva-mente julgado a favor do pedido feito por este sindicato.Sendo assim, esse Departamento Jurí-dico aguarda publicação com a deter-minação de cumprimento o que ficou decidido naqueles autos, para poder, inclusive, ter acesso à listagem coloca-da à época da impetração e informar os filiados beneficiados com a decisão. Assim que estas informações estiverem em mãos, este departamento estará prestando as informações necessárias.4) 13º sobre PIQ – este Departamento aguarda que a Fazenda do Estado dê o cumprimento à obrigação judicial, já determinada desde 2012, para que in-clua o restante dos filiados na execução dos valores devidos, apresentando o cálculo do crédito dos mesmos. Ressal-ta que a demora no atendimento se deu única e exclusivamente por culpa da Fazenda do Estado, que alegou faltar dados na lista de filiados apresentada aos autos (no caso, número do RG dos filiados), por este sindicato, quando, em verdade, tais dados já se encontra-vam na referida lista. Com isso, o juiz determinou, mais uma vez, que a Fa-zenda cumpra com a obrigação. Como última movimentação, o processo, que se encontrava em poder da Fazenda do Estado, já devolvido, sendo que esta-mos no aguardo da apresentação de nova lista, com o cálculo do créditos dos demais filiados que foram excluí-dos, pela Fazenda do Estado, sem qual-quer motivo.5) Promoção aos Servidores da Lei 1080/08 – Em recente decisão, o Pre-sidente deste Sindicato conseguiu, em segunda instância, que lhe fosse reco-nhecido o direito à promoção no cargo efetivo, regido pela Lei 1080/08, mes-mo exercendo cargo em comissão.Sendo assim, este sindicato informa aos filiados que tem cargo efetivo nos termos da Lei 1080/08 e que possuem os requisitos necessários à promoção neste cargo (interstício e nível univer-

sitário), mas que vem sendo impedidos de participar do Processo de Promoção sob a alegação de estarem exercendo cargo em comissão, que assim que abrirem as inscrições para o novo Pro-cesso de Promoção, façam a inscrição ao mesmo e caso sejam impedidos, que apresentem o requerimento, por escri-to, ao setor responsável pela inscrição e entrem em contato conosco, imedia-tamente, para que possamos ajuizar a medida cabível a assegurar a participa-ção no referido processo. 6) ASU nas Unidades de Atendimento ao Público (UAP) – Este Sindicato in-forma que, recentemente, conseguiu a segunda vitória, em definitivo, onde o Judiciário reconhece o direito ao resta-belecimento do Abono por Satisfação ao Usuário (UAPs) aos servidores que o recebiam nos Postos Fiscais e lhe foram retirados ao passaram a prestar serviços nas Unidades de Atendimento ao Público (UAP). Em processo ajuiza-do por este Departamento, em nome de J.A.R e outros, filiados deste Sin-dicato, foi obtida decisão favorável aos mesmos, em primeira e segunda instân-cia, sendo-lhes reconhecido o direito ao recebimento do ASU no atendimento feito nas UAPs, como se estivesse fa-zendo atendimento nos Postos Fiscais. A decisão se tornou definitiva, por não ter havido recurso da Fazenda do Es-tado, sendo que segue para a execução tanto da obrigação de fazer (para resta-belecimento da ASU) quanto dos valo-res em atraso.Caso o filiado trabalhe em UAPs e tenha tido o Abono por Satisfação ao Usuário suprimido do pagamento por força do trabalha na UAP, e tenha inte-resse em restabelecer o pagamento do mesmo, entre em contato conosco no Plantão da entidade, para que possa-mos analisar o caso e informar os do-cumentos necessários ao ajuizamento da ação.7) Direitos dos Servidores Regidos pela Lei 500 – apesar dos despachos normativos que atribuíram direito tan-to à sexta-parte quanto a licença-prêmio aos servidores temporários, investidos por força da lei 500, este Departamen-to continua ajuizando ações, agora bus-cando os valores em atraso (uma vez que, antes do Despacho Normativo, o

Judiciário já vinha reconhecendo o di-reito à sexta-parte a estes servidores) quanto as licenças-prêmios devidas antes do referido Despacho (uma vez que o Judiciário entende que o prazo prescricional de licença-prêmio só co-meça a correr após o servidor deixar o serviço público, seja por aposentado-ria ou exoneração, o que faz com que possa buscar as licenças-prêmio a que tem direito por todo o tempo de serviço público).Sendo assim, caso seja servidor da lei 500 e tenha interesse em buscar esses direitos, entre em contato conosco, no Plantão semanal, para que seu caso possa ser devidamente analisado.8) Recalculo Quinquênio e Sexta-Parte – Este Departamento continua ajuizando ações buscando o recalculo do quinquê-nio e da sexta-parte dos vencimentos e proventos, sendo que tem obtidos ganhos em várias causas ajuizadas aos seus filia-dos.Sendo assim, caso tenha interesse em pleitear o recalculo dessas vantagens sa-lariais, entre em contato conosco, para informações quanto aos documentos necessários ao ajuizamento desta ação.9) PIQ integral e Restabelecimento da Bonificação por Resultado (BR)– Este Sindicato vem buscando na Justiça o resguardo dos direitos dos filiados aposentados, ajuizando ações que obje-tivam o restabelecimento do pagamen-to do PIQ em sua integralidade, bem como o restabelecimento da Bonifica-ção por Resultados (BR) aos filiados que, antes de se aposentar, a recebiam e deixaram de receber com a aposen-tadoria.Sendo assim, caso seja filiado aposen-tado e tenha interesse tanto no resta-belecimento do pagamento do PIQ de forma integral quanto da Bonificação por Resultado, entre em contato conos-co, no Plantão semanal, para maiores informações.10) Outras ações – Este Departamento também ajuíza ações para defesa dos direito funcionais do servidor, que ser-vem em caráter individual ao mesmo. Sendo assim, caso tenha algum proble-ma funcional que precisa ser resolvido, entre em contato conosco, para poder-mos analisar o problema e proceder à melhor solução ao caso.

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24 anos de lutas e conquistas Jornal do Sindfesp - 5 Jan - Mar 2014

Comportamento

Nenhuma empresa está livre de levar os famosos “calotes” de clientes, por isso, é importante que ela tenha for-mas de mini-mizar os riscos e, se for pre-ciso, fazer as cobranças ne-cessárias para receber o valor do produto ou serviço.Falta pouco tempo para o início do próximo ano, período em que, segundo especialistas, é comum aumentarem os casos de maus paga-dores. “O índice de inadimplênciatem crescido nos últimos 15 anos no primeiro quadrimestre, isso porque é uma época em que aumenta o núme-ro de contas a pagar, como rematrí-cula no colégio e compra de material escolar. Por isso, as pessoas acabam fazendo mais dívidas, mas não con-seguem arcar com todas”, explica a consultorajurídica do Sebrae-SP, Sandra Fio-rentini. “Uma boa alternativa nessa época é dividir o valor em menos par-celas”, recomenda.A consultora afirma que o índice de inadimplência das pequenas em-presas em São Paulo fica, na média, em 5% do faturamento, quando o aceitável seria até 2%. Para ela, a

De acordo com o Serasa Experian, a inadimplência nas empresas no Brasil caiu 7,4% em setembro, na comparação com agosto deste ano. Na comparação entre setembro de 2012 e de 2013, no entanto, a inadimplência nos negócios seguiu caminho inverso, apresentando uma alta de 1,2%.35% das micro e pequenas indústrias de São Paulo afirmam que so-freram com calotes em setembro. As contas em atraso representaram18% do faturamento. Os dados são da pesquisa de atividadeindustrial realizada pela Datafolha e pedido do Sindicato das Micro e Pequenas Empresas de São Paulo

Prefira oferecer opções de pagamento em cartões de crédito e débito•Não aceite pagamento com cheques•Consulte o histórico do cliente em cadastros de proteção ao crédito•Confirme sempre o RG, CPF e telefone do cliente•Defina uma pessoa para fazer as cobranças•Se for um cliente que costume voltar, avise que só venderá se a dívida for paga•Faça pesquisa de histórico de pagamento da empresa cliente e de seu dono•Cobre com educação e sem expor o cliente a constrangimentos•Use as formas legais de cobrança: telefonema, carta de cobrança com aviso de recebimento e, em último caso, proteste o cheque ou boleto e proponha uma Ação de Execução ou Cobrança no Tribunal Especial de Pequenas Causas

Veja como evitar os calotes

principal maneira de evitar os calo-tes é não aceitar que o pagamento seja feito por meio de cheque ou

boleto. “Além de dinheiro, use os cartões de crédito e débito, que p o s s u e m taxas, mas compensa se levarmos em conta o trab-alho que dá e

o tempo que leva para cobrar e rece-ber”, orienta.O empresário deve deixar claro para o consumidor quais são as formas de pagamento admitidas naquele estabelecimento por meio de placas ou cartazes em locais vi-síveis, por exemplo: “Não aceitamos cheques”. Caso a empresa aceite cheque, mas verifique que o cliente tem restrições, deve oferecer a ele outras formas de pagamentos como dinheiro ou cartão, além de orientá-lo a procurar o gerente de seu banco para solucionaro problema.Mas se mesmo assim não for pos-sível evitar o calote é preciso cobrar, o que deve ser feito em algumas etapas: telefonar para perguntar a respeito da dívida, enviar uma carta (nela deve constar aviso de recebi-

mento, cobrança, possibilidade de negociação, prazo para que o de-vedor entre em contato e informa-ção de que, na falta de pagamento, o título será enviado para protesto) e entrar com ação de cobrança no Tribunal Especial de Pequenas Cau-sas.A organização é fundamental para combater a inadimplência, por isso, é importante capacitar os fun-cionáriospara que mantenham os cadastros dos clientes sempre atualizados.“É preciso registrar tudo porque, do contrário, o empresário pode esquecer-se da dívida e, claro, tam-bém de cobrá-la, e se ela prescrever,não há mais como recuperar o val-or”, adverte Sandra.Também é importante que o dono da empresa escolha um colaboradorda equipe para ser o re-sponsávelpor procurar os clientes que estão in-adimplentes. “É necessário respeitar o Código de Defesa do Consumidor. Toda cobrança deve ser feita com educação, sem amea-ças e não expor a pessoa a con-

strangimentos,pois existem meios legais para a co-brança”, afirma.Amanda Moraes de Carvalho, proprietária da Leitura Dinâmica, atacadista distribuidora de livros na zona norte de São Paulo, tem so-frido com a inadimplência. Nos úl-timos quatro anos, ela entrou com 60 processos na Justiça para receber por serviços prestados, no entanto, recebeu somente um.“Os clientes que mais me dão prob-lemas são justamente os mais anti-gos, aqueles com quem tínhamos uma relação de confiança, e que, de repente, resolvem não pagar pelos serviços que já prestamos. Mesmo recorrendoa uma empresa de cobrança é mui-to difícil conseguir receber”, diz

Amanda.A empresária tem adotado medidas para se proteger. “Fazemos a consulta do CNPJ do cli-ente em enti-dadescomo Serasa,

buscamos referênciasbancárias e nos primeiros cinco meses só aceitamos pagamentosfeitos à vista”, diz.

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24 anos de lutas e conquistas6 - Jornal do Sindfesp Jan - Mar 2014

Importação

Sérgio Ferreira Pantaleão O estágio hoje faz parte do processo de formação do futuro profissional, pois proporciona ao mesmo a aplicação prática de seus conhecimentos teóricos adquiridos nos bancos acadêmicos de forma a possibilitar maior entendimen-to e assimilação do turbilhão de infor-mações recebidas no mundo acadêmico. É indiscutível, na maioria das vezes, o impacto que o estudante recém-formado recebe ao sair da faculdade e que in-gressa direto no mercado do trabalho, uma vez que muitas das informações teóricas não se concretizam na prática da “loucura” vivenciada no mundo pro-fissional. O papel das empresas é fundamental na redução deste impacto, uma vez que possibilitam aos acadêmicos adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência da produ-tividade, a observação e comunicação concisa de ideias e experiências adquiri-das, incentivando e estimulando o senso crítico e a criatividade. No entanto, a empresa precisa estar atenta para que esta colaboração com o jovem estudante e consequentemente com o próprio desenvolvimento do país não se volte contra ela, por falta de aten-ção ou por má intenção de quem está pleiteando um estágio. Estágio é ato educativo escolar supervi-sionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na mo-dalidade profissional da educação de jovens e adultos.

REGULAMENTAÇÃODO ESTÁGIO

A Lei 11.788/2008, que revogou a Lei nº 6.494/77, estabeleceu novas normas quanto à contratação de estudantes na condição de estagiários.Conforme determinação das diretrizes

Foi oficialmente lançado no dia 29 de novembro, em São José do Rio Preto, a Ação Setorial.Projeto que tem por finalidade criar condições que pequenos empresários possam atuar em conjunto para obterem benefícios até então apenas restritos às empresas de grande porte.A Ação Setorial nasce com o segmento de materiais de construção, que permi-tirá às empresas Associadas do Sistema Sindfesp/Tributária atuarem conjunta-mente na importação de materiais de construção. Através de uma séria de acor-dos e procedimentos realizados ao longo de 2013, o Sindfesp/Tributária, criou uma ampla estrutura de apoio à impor-tação de produtos de qualidade “Made in China”. A estrutura contará com um posto avançado de compras e monitora-

Nasce a Ação Setorialmento de qualidade na cidade de Shen-zhen (China) e um Show Room em São José do Rio Preto, onde estarão expostos os produtos escolhidos pelos participan-tes. “Com os produtos no Show Room será possível às empresas comprarem com maior segurança”, afirma José Luiz, Diretor da Realidade Tributária.Por outro lado, a compra consorciada é uma das mais adequadas formas de se iniciar as importações, pois permite as pequenas empresas do segmento, impor-tarem a preços adequados sem que eles tenham que assumir os grandes volumes exigidos pelos fornecedores chineses, ga-rante o Consultor Roberto Silva, um dos coordenadores da Ação Setorial.As empresas obterão todo o apoio técnico e operacional para se qualificarem para importar bem como apoio logístico atra-

vés da Destmar Des-pachos e Transportes Aduaneiros, que presta-rá todo apoio para na-cionalizar os produtos. “Recolheremos os pro-dutos lá na fábrica da China e colocaremos nas lojas dos compra-dores”, confirma Ja-mil Polatto, diretor da Destmar. As empresas interessadas em inte-grarem a Ação Setorial devem fazer contato

Quando o feriado coincide a cair aos sábados e a jornada semanal for de 44 horas sendo cumprida de segunda à sexta-feira, temos a compensação do sábado. Contudo no caso em epígrafe po-

demos utilizar as seguintes opções, caso não haja orientação mais be-néfica que discipline o assunto em Convenção, Acordo ou Dissídio Coletivo.Paga-se as horas do sábado com

acréscimo de 100% ou diminui-se as horas da compensação do sába-do.Nota: Jornada semanal: 44 horasSemana: 06 dias44 horas / 06 dias = 7,20 horas

Empresas que compensam o sábado durante à semana x feriado aos sábados

trabalhadas ao dia.Portanto as horas a serem subtra-ídas ou pagas como horas extra-ordinária na carga semana serão de sete horas e vinte minutos. Base legal: CLT art. 59 § 2°.

com: beneficios@sindfesp.org.br. ou através do “Fale Conosco” do nosso site que direcionaremos para o consultor de negócios, sr. Roberto Silva. (Consultor de Empre-sas, autor do Livro “Diário do Vencedor”. Colunista do blog: www.administradores.com.br. Canal YouTube: http://www.youtube.com/user/robertosilvaconsult - Blog: robertosilvaconsultor.blogspot.com)

Roberto acompanha fornecedor na China

Estágio - Riscos de descaracterizaçãocurriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso, o estágio poderá ser:• Obrigatório: é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horá-ria é requisito para aprovação e obten-ção de diploma.• Não obrigatório: é aquele desenvolvi-do como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.Outra novidade da lei foi a jornada de atividade em estágio, a qual poderá ser definida de comum acordo entre a ins-tituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de com-promisso, ser compatível com as ativida-des escolares e não ultrapassar a: • 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais: no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; • 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais: no caso de estudantes do ensino superior, da educação profis-sional de nível médio e do ensino médio regular.O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presen-ciais, poderá ter jornada de até 40 (qua-renta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.A Lei 11.788/2008 estendeu ainda outros direitos aos estagiários como fé-rias remuneradas de 30 dias (quando do recesso escolar) ou proporcional, se o contrato de estágio for menor que 1 ano, vale-transporte, jornada de traba-lho reduzida, reserva de percentual para estagiários portadores de deficiência, entre outros.Há que se ressaltar que o pagamento do período de recesso (férias remunera-das) não se equipara ao gozo das férias do empregado celetista. Portanto, não há que se falar em pagamento do 1/3 constitucional, mas somente no valor

da bolsa paga pela empresa. Se o está-gio não for remunerado, a empresa fica isenta desta obrigação.Somente os alunos matriculados regu-larmente em instituições de ensino pú-blico e particular, de educação superior, de educação profissional, do ensino mé-dio e de educação especial, poderão ser considerados estagiários, os quais deve-rão desenvolver atividades nas empresas desde que relacionadas à sua área de formação.O estágio não deve ser confundido com emprego e, portanto, o estagiário não deve ser cadastrado no PIS/PASEP, não deve ter contrato de experiência, não tem direito 13º salário, aviso prévio, verbas rescisórias, FGTS, entre outros direitos trabalhistas normalmente asse-gurados aos celetistas.Ao estagiário também não se estende os benefícios como vale alimentação, assis-tência médica, odontológica e etc.No entanto, por faculdade da empresa, estes benefícios poderão ser estendidos aos estagiários, desde que não sejam descontados da bolsa-estágio, para que não implique no reconhecimento do vínculo empregatício.

O QUE FAZER PARA EVITARO RISCO DO VÍNCULO

EMPREGATÍCIOA lei que regulamenta o estágio estabe-lece alguns critérios para que a empresa possa formalizá-lo:• matrícula e frequência regular do educando em curso de educação supe-rior, de educação profissional, de ensi-no médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela insti-tuição de ensino;• celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino;• compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas pre-vistas no termo de compromisso;• orientação e supervisão de funcio-nário do quadro de pessoal da parte

cedente, o qual deve ter formação ou experiência profissional na área de co-nhecimento desenvolvida no curso do estagiário;• contratação de estagiários diretamen-te relacionada (proporcional) ao núme-ro de empregados da empresa.O único desconto que pode haver da bolsa-estágio é o de imposto de renda e se o valor da bolsa atingir a faixa tribu-tável, conforme tabela do IRF.A nova lei do estágio determina um limite máximo de vagas para a con-tratação de estagiários em uma em-presa.O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entida-des concedentes de estágio deverá aten-der às seguintes proporções: • de 1 a 5 empregados: 1 estagiário; • de 6 a 10 empregados: até 2 estagi-ários; • de 11 a 25 empregados: até 5 esta-giários; • acima de 25 empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. A fra-ção deve ser arredondada para o núme-ro inteiro imediatamente superior.A lei considera quadro de pessoal o con-junto de trabalhadores empregados exis-tentes no estabelecimento do estágio. Para as empresas que possui várias fi-liais ou estabelecimentos, as quantida-des previstas acima deverão ser aplica-das para cada filial ou estabelecimento em separado.A fiscalização compete a Delegacia Re-gional do Trabalho que, na constatação de irregularidades, pode aplicar multas de até R$ 400,00 (quatrocentos reais) para cada estagiário irregular, valor este que pode se em dobro em caso de rein-cidência.Para isso é preciso que o empregador esteja atento aos critérios legais relacio-nados acima e principalmente, à quan-tidade de estagiários contratados em re-lação ao quadro da área ou da empresa, que pode muitas vezes caracterizar a substituição de empregados efetivos por estagiários.

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24 anos de lutas e conquistas Jornal do Sindfesp - 7 Jan - Mar 2014

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MEI inadimplente: saiba regularizarEntre outubro de 2012 e igual mês de 2013, o número de Microempre-endedores Individuais (MEIs) au-mentou 37% e atingiu 3,5 milhões no Brasil. O avanço foi acompanhado pela ele-vação da inadimplência e segundo a Receita Federal, 52% dos MEIs estão com tributos em atraso. No Estado de São Paulo, são 54%. Entre as principais causas está o des-conhecimento do sistema por parte do MEI. Mas não há segredo para regularizar a situação.A desinformação faz com que, em al-guns casos, o MEI descubra por aca-so que tem CNPJ e está formalizado.Outro ponto de atenção é que o em-

PropagandaÉ possível que muitos donos de micro e pequenas empresas (MPEs) vejam o marketing como algo distante ou inviável. No entanto, é uma ferramenta essencial para conquistar e fidelizar clientes e acessível a todos.Resumidamente, marketing é um conjunto de ações voltadas a reconhecere satisfazer as necessidades e desejos do consumidor. Serve para direcionar a oferta de bens e ser-viços que atendam ao público alvo e ajuda a definir preço, promoções, distribuição e comunicação.Para ser eficiente é preciso conhecer o cliente e seu comportamento. Deve-se estudar o mercado, pro-curar antecipar-se para aproveitar oportunidades e estar atento à concorrência. Propaganda envolve oferecer algo mais como excelência em atendimento e pós-venda entre outros pontos.Quando os recursos são reduzidos, a dificuldade está em decidir quanto gastar. Mas vale até fazer uma poupança para isso.O passo inicial é mirar no que pode dar maior retorno e no período certo. De que adianta anunciar para a cidade inteira se o consumidor está no bairro? É um gasto além do necessário. Analise quais canais alcançam seu público. Mas cuidado: investir em algo só porque é barato pode ser uma cilada.Se a concorrência chega com uma ação - descontos, brindes ou outras estratégias dentro e fora do ponto de venda - é hora de agir também. Caso a tática seja marketing direto, material enviado no nome do cliente é mais forte do que o genérico. Troque cadastro com outros empresários para au-mentar sua base de destinatários. Divida espaços em folders e similares com outras empresas. Custa menos e viabiliza a iniciativa. Internet e redes sociais também são boas opções.Relacione as ações, levante custos e centre esforços naquilo que for adequado. Propaganda não é luxo nem dispensável, mas uma forma de tornar seu negócio mais competitivo. Se você tem dificul-dades procure gente especializada no assunto. Contacte-nos, temos excelentes profissionais para que seu empreendimento obtenha êxito contínuo, duradouro.

O comerciante só é obrigado a subs-tituir produtos com defeito de fabri-cação, quando a quantidade for di-ferente daquela especificada em sua embalagem ou quando não cumprir a oferta (por exemplo, o não atendi-mento do prazo de entrega)• A troca é uma liberalidade do lo-jista como estratégia para conquistar clientes

As Soluções de Divergência Co-sit nºs 17 e 18 /2013 - DOU 1 de 07.10.2013, esclareceram que a mi-croempresa (ME) e a empresa de pequeno porte (EPP), optantes pelo Simples Nacional, que procedam à importação ou à industrialização de produto sujeito à tributação con-centrada em uma única etapa (mo-nofásica) da Cofins e do PIS-Pasep devem destacar a receita decorrente das vendas desses produtos e, sobre tal receita, aplicar as alíquotas dos Anexos I ou II da Lei Complementar nº 123/2006, respectivamente, po-

Empreendedorismo

• Para o consumidor garantir o di-reito de substituição por motivo de tamanho, cor ou modelo, o compra-dor deve solicitar que essa informa-ção conste na etiqueta, na nota fiscal ou recibo de compra, devendo conter os seguintes requisitos: prazo para a troca; dias disponíveisConfira as orientações para cada mo-delo de loja.

Comerciante: fique atento

O que diz o Código de Defesa do Consumidor?

(normalmente não se efetua a troca em finais de semana ou feriados); os produtos que serão objetos de troca (normalmente aqueles em promoção ou peças específicas poderão não ser passíveis de substituição) e, enfim, to-das as condições impostas pelo lojista para a concretização da permuta

• O cliente tem 30 dias para recla-mar dos produtos com defeito não duráveis (roupas e alimentos) e 90 dias para os duráveis (eletrodomés-ticos e veículos automotores). Caso o prazo expire em razão da demora do fabricante em consertar o defeito, depois de resolvida a questão com o cliente, o lojista pode cobrar o prejuí-zo do fabricante.

preendedor aguarda os boletosO cabelereiro José Wilson Gavão ficou três anos com empresa aberta sem sa-ber. Hoje está com a situação regula-rizadachegarem pelo Correios quando o correto é imprimir a guia de paga-mentono Portal do Empreendedor (www.por-taldoempreendedor.gov.br).O consultor do Sebrae-SP, Paulo Mel-chor, lembra que o empresário que dei-xa de honrar os pagamentos do MEI perde os direitos previdenciárioscomo auxílio acidente, salário-família, pensão por morte e aposentadoria por idade.“A maior parte da tributação paga pelo MEI é INSS, ou seja, a previdência

do empreendedor. Trata-se de um segu-ro pessoal do empresárioque ele pode utilizar em caso de aci-dente ou doença”, afirma o consultor. Ele também enfatiza que o atraso dos pagamentos não contabiliza o tempo para a aposentadoria.“Quem não paga precisa ter a consciên-cia de que está perdendo um direito.”Como boa parte da contribuição é para Previdência, o pagamento do carnê in-depende do faturamento da empresa. Ou seja, mesmo sem vender nenhum produto ou serviço o empreendedor deve quitar normalmente o boleto do MEI. Seja qual for o motivo da inadim-plência, o processo de regularização

é simples e sem burocracia. Melchor explica que pelo Portal do Empreen-dedor é possível gerar um novo carnê de pagamento (DAS) com os valores atualizados, incluindo multa e juros. O pagamento é feito na rede bancária e casas lotéricas até o dia 20 de cada mês. Para voltar a ter direito aos benefícios, o trabalhador terá de contribuir para a Previdência por, pelo menos, um terço do tempo mínimo exigido. Esse perí-odo, chamado de carência, varia de acordo com o benefício. “No caso do auxílio-doença, é preci-so pagar 12 contribuições mensais e, para o salário-maternidade, exigem-se dez pagamentos.

rém desconsiderando, para fins de re-colhimento em documento único de arrecadação de que trata o art. 4º da Resolução CGSN nº 94/2011, os per-centuais correspondentes às referidas contribuições, nos termos do art. 18, § 14, da mesma Lei Complementar.A norma esclareceu, ainda, que se aplicam as alíquotas previstas no art. 1º, I, "a" da Lei nº 10.147/2000, à receita de venda dos produtos relacio-nados no art. 1º da mesma Lei, quan-do importados ou industrializados por optante pelo Simples Nacional.Fonte: IR-LegisWeb

Simples Nacional:Produtos farmacêuticos no regime de tributação monofásica de

Cofins e PIS-Pasep

Ação exclusiva para compra de materiais de construção - importação da China

O Sindfesp/Realidade Tributária está estruturando, através de sua ação setorial um grupo de empresas para importar material de construção diretamente da China.A ação terá a seguinte estrutura:- Suporte logístico feito por empresa despachante espe-cializada;- Estrutura operacional na China com profissionais ex-perientes em monitoramento e qualidade;- Estrutura operacional na sub-sede Campinas para co-ordenação das compras;- Showroom com amostras escolhidas pelas empresas participantes;- Apoio jurídico por meio da Realidade Tributária;No dia 24 de janeiro, a partir das 9h00 será realizada uma reunião para a escolha dos produtos que compo-rão o showroom. Sua empresa está convidada a partici-par do grupo, basta que confirme presença através de contato telefônico ou através do e-mail campinas@sin-dfesp.org.br. Na confirmação será encaminhado mais detalhes e endereço do local. Venha conhecer detalhes sobre importação e torne-se sua empresa mais competi-tiva. Conhecimento e coffe-break sem custo.

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Sudoku

5

1 4 7 2

3 2 5

9 4 7

6 8 4

5 9 3

3 6 8

5 4 9 2

8

1. Preencha os espaços em branco com algarismos de 1 a 9, de modo que cada número apareça apenas uma vez na linha. 2. O mesmo deve acontecer em cada coluna. Nenhum número pode ser repetido e todos os números de 1 a 9 se encontram presentes. 3. Nos quadrados menores (3x3), a regra é a mesma: aparecem números de 1 a 9, mas nenhum se repete.Regras:

5 7

2 8 1

2 9 6

6 9 7

3 4

7 2 5

9 4 5

3 6 8

1 8 385617492496285137721349586659824371132756948874931265918472653243568719567193824

Os passatempos deixam o pensa-mento aguçado para:a perspicácia (saber observar e desenvolver o raciocínio lógico);a paciência (perseverar no desen-volvimento de tarefas difíceis e prolongadas);a determinação (coragem para seguir em frente e não desistir quando obstáculos ou dificul-dades aparecerem);a perseverança (persistir de for-ma livre e constante para lograr seus objetivos);a competência (capacidade de lidar com determinada tarefa);a flexibilidade ( saber adaptar-se ao grau de dificuldade ofe-recido);o aprender através da tentativa e erro (a solução final de cada jogo tem uma e apenas uma

Passatempo

única solução);a vontade de enfrentar o desafio (sair de sua “zona de conforto”);o planejamento (para ir atingin-do as metas e, ao final, o obje-tivo);a concentração (dirigir o pensa-mento de forma intensa para a realização de algo);o foco (concentrar atenção e en-ergia em alguma tarefa);o desenvolvimento de estratégias (planejamento e execução de ações visando alcançar um obje-tivo pré-estabelecido);o “abrir-se ao novo” (a cada jogo um novo planejamento e uma nova estratégia devem ser desenvolvidos);a lógica (coerência de raciocínio, de idéias, que levam à alguma conclusão).

24 anos de lutas e conquistas8 - Jornal do Sindfesp Jan - Mar 2014

DescontraçãoMédio Plus 116 Difícil 146

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No SupermercadoFazendo compras no supermerca-do, dona Margarida colocou a filha de um ano dentro do carrinho, jun-to com as compras. Quando passa-va pelo caixa, ouviu um berreiro ao lado. Era uma menininha de uns quatro anos gritando: - Também quero! Também quero!E a mãe da menina, muito brava:- Já falei que não dá para comprar! Aquela mulher pegou a última ir-mãzinha que tinha na prateleira! Não tem mais! Acabou!MetáforaO sujeito chega no consultório mé-dico, sala lotada, vai até a recepcio-nista e diz que está com problemas.Ela insiste e quer saber do proble-ma com detalhes. Ele não quer fa-lar mas ela insiste.- Estou com alguma coisa no meu pinto.A recepcionista sente-se ofendida e diz:- Onde já se viu?! Isto é maneira de se falar? Veja quanta gente aqui.Ele disse: A senhora insistiu e eu respondi, ora!- Aqui não usamos estas expressões. Por favor, saia e retorne dizendo que tem um problema na orelha, por exemplo...Ele sai, respira fundo, volta e a re-cepcionista pergunta:-Bom dia, senhor. Qual o motivo de sua consulta?- Estou com alguma coisa na ore-lha...- E o que não está funcionando cor-retamente na sua orelha?- Ela não está mijando, minha se-nhora.No trabalhoO chefe pergunta ao funcionário:- Você crê em vida após a morte?- Acredito!, respondeu ele.E o chefe: - Ah, então tudo bem! Porque ontem, bem na hora em que você avisou que estaria no en-terro de sua mãe, ela passou por aqui para falar com você!DiferençaQual a diferença entre as calcinhas

de agora e as de antigamente?- Antigamente tinha que se afastar a calcinha para ver a bunda. Hoje, tem de afastar a bunda para ver a calcinha.Filtro solarUma loira está deitada na praia, com um bronzeado espetacular de chamar a atenção. Uma mulher muito interessada chega perto dela e pergunta?- Por favor, querida, qual é o seu protetor?- São Francisco de Assis. Sermão paterno

as semanas a mesma pessoa res-pondia a vários anúncios para en-contros amorosos, marcando para conhecer o pretendente em certo restaurante.Depois de algum tempo, começa-ram a chegar reclamações de jovens dizendo que a tal mulher que dizia ser rica, bonita e desimpedida, nun-

O papagaio respondeu:- Quando estou de smoking não falo com periguete.AnimaisUm homem diz para um gago:- Eu detesto fofoca!E o gago responde:- Eu detesto ba-baleia.Por um fioUm eletricista vai até a UTI de um hospital, olha para os pacientes li-gados a diversos tipos de aparelhos e diz-lhes:- Respirem fundo: vou trocar o fu-sível.Registro nascimentoO agricultor foi registrar a filha no cartório.- Registre como Ebatata de Souza!- Ebatata?- Sim, Ebatata!- Desculpe-me, senhor! Mas com esse nome eu não posso registrar.- Por que não?- Porque este nome não é nome de gente. Onde que o senhor arranjou?- É que eu sou plantador de batatas!- E daí?É que o meu vizinho é plantador de milho e colocou o nome do filho dele de Emilho!SenhorO pediatra pergunta ao garotinho:- Como é seu nome?- Joãozinho - responde o menino.- Menino, seja mais educado... diga “Senhor”.- Tá bom mãe! Meu nome é Se-nhor Joãzinho!Charadinhas:Quando abriu uma lata de lei-te ninho que acabou de comprar, encontrou uma formiga. Qual é o nome do filme?

Qual é a piada do fotógrafo?

-------Por que o pato tem ciúme do ca-valo?

R. Um estranho no ninho.

R. Ninguém sabe, pois ela ainda não foi revelada.

R. Porque o cavalo tem quatro pa-tas.

ca comparecia.O editor do jornal man-dou um repórter averi-guar.

O funcionário voltou contando:

- Quem respondia aos anúncios era o seu Issac, dono

do restaurante! É que todos os candidatos, desconsolados por le-

varem o bolo, acabavam bebendo e comendo no restaurante dele!SimpatiaO Manuel esta com uma febre altís-sima. Não há remédio que abaixe. Joaquina recorre a uma benzedeira, que recomenda:- Coloque dois ovos na testa dele!No dia seguinte, ela conta a benze-deira que o Manuel não resistiu a febre e morreu.A benzedeira perguntou se deu tempo de fazer a simpatia. Ela res-pondeu:- Tentei.... mas quando puxei os ovos até a altura dos bigodes, o po-bre não aguentou!Papagaio x PerigueteNa porta da barbearia estava um papagaio. Sempre que a Ritinha passava ele dizia:- Olá periguete!Ela já farta da situação, foi recla-mar ao dono... Ele para castigar, pintou o papagaio de preto.Dois dias depois a Ritinha passou na porta e o papagaio não disse nada... Voltou a passar e a mesma coisa... nada... nem um comentário.Perguntou ela:- Então? Não fala mais nada?

O pai examina com cara feia o boletim do filho e diz:- Sabia que seu avô, Lin-

dolpho Albuquerque, foi professor universitário? Eu, Lindolpho Albu-querque Filho, sou desembargador. E você, Lindolpho Albuquerque Neto, o que pretende fazer quando for adulto?- Mudar de nome!Dito e feitoO cara ia andando sossegado pelo centro da cidade, quando... tum! Cai uma tartaruguinha bem na ca-beça dele. Puto da vida, olha para cima e grita:- Desgraçado. Joga a mãe!Tum! Cai uma tartarugona na ca-beça do infeliz.Pensamento``Se você é capaz de sorrir quando tudo deu errado, é porque já desco-briu em quem colocar a culpa!.LoiraA loira vai ao médico e conta:- Doutor, quando eu era solteira, engravidei quatro vezes! Agora que casei, não consigo engravidar. Qual é o problema, heim?- É uma coisa comum que aconte-ceu com loiras – responde o médi-co.- Como assim doutor?E ele explica: - Você não está conseguindo repro-duzir em cativeiro.AnúncioUm jornal ficou sabendo que todas

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Beleza

24 anos de lutas e conquistas Jornal do Sindfesp - 9 Jan - Mar 2014

Será que os xampus 2 em 1, que foram febre nos anos 80, fun-cionam e fazem bem ao cabelo?O jornal “Huffington Post” fez uma repor-tagem para decifrar esses produtos. Segun-do os especialistas ou-vidos, o estouro dos 2 em 1 ocorreu em parte porque se usava muito xampu, mas nem tanto condi-cionador.

A chegada do verão, tão comemorada pelas crianças em períodos de férias, traz como de costume o calor, Sol in-tenso e grandes pancadas de chuva. O período conhecido por ser mais ale-gre e repleto de energia traz consigo cuidados necessários para aproveitar o tempo bom, ao invés de se prejudi-car durante os meses correspondentes a estação.Cuidados Pessoais. Sempre que possível, evite sair nos horários em que o Sol estiver a pino, das 10h às 16h. Prefira sair de cedo ou ao entardecer;. Use o filtro solar mais adequado ao seu tipo de pele, reaplique após cada mergulho; evite ficar exposto ao Sol, procure caminhar pela sombra;. Prefira uma alimentação leve: frutas e saladas caem bem;

Será que os xampus 2 em 1 funcionam?Os céticos pensavam: se você conse-

gue realmente limpar o cabelo não vai sobrar nada para condicionar. Mas surgiram ingre-dientes que perma-neciam e reduziam a fricção entre os fios. Além das campanhas de marketing e, claro, das

fragrâncias, pouco mudou.Mas e aí? Dá certo? “A maior parte dos condicionadores

é catiônica, oque significa que tem uma carga positiva, mas a maioria dos detergentes nos xampus é aniônica, o que significa que tem uma carga negativa. Assim, eles não gostam uns dos outros!”, disse ao jornal a quími-ca NiKita Wilson. Por isso, é preciso maximizar a parte do condicionador. “Como você está depositando ingre-dientes, o lado ruim é que seu xampu passa a ser ‘inimigo’ do cabelo. Se você usa todos os dias, ele vai começar a fica pesado”. Começam

a surgir produtos condicionadores-xampus. A diferença é que esses são um pouco mais condicionadores, enquanto os dos anos 80 eram mais xampus. Então eles minimizam os danos, mas podem ser pesados para cabelos oleosos Moral da história segundo o “Huffington Post”: os 2 em 1 podem fazer o trabalho, mas não substituem a necessidade de dois produtos. Podem ser a solução para uma via-gem rápida ou um dia de pressa.

Saúde

. Mantenha-se hidratado: beba bas-tante líquido, a toda hora. Nem espe-re a sede reclamar;.Evite bebidas com cafeína, álcool ou muito açúcar. Eles vão fazer com que você peca ainda mais líquido corpo-ral;. Facilite a transpiração: use roupas folgadas, de tecidos leves e claros. O uso de boné ou chapéu é recomen-dado;.Também não se esqueça dos óculos escuros. Mas não adianta ser qual-quer um: ele precisa ter proteção ul-travioleta total para evitar queimadu-ras da córnea e da retina, que causam lesões irreversíveis;. Tenha um cuidado ainda maior com bebês e crianças, maiores de 65 anos e pessoas doentes – especialmente car-díacos ou com pressão alta;

. Bebê na praia, só fora dos horários de pico, de preferência quando uma brisa estiver refrescando o ar. Senão, eles podem se queimar, desidratar e ter brotoejas;. Dentro de casa ou no trabalho, cui-de para que haja bastante ventilação. Abra as janelas e portas, deixando o ar circular. Ventilador e ar-condicio-nado garantem alívio. Se puder, use-os;. Se estiver em casa, tome duchas frias durante o dia. Cuidados com o carro. Na hora de entrar em um carro que ficou parado sob o sol, abra primeiro portas e janelas e espere o ar circular, evitando aquele “bafo quente”;. Se você ficar preso no congestiona-mento, não tiver ar-condicionado e precisa manter as janelas fechadas,

tente pelo menos parar em algum lu-gar em que não bata Sol direto;. Caso você tenha que aguardar al-guém estacionado, não faça isso den-tro do carro. Espere do lado de fora;. Ao sair, jamais deixe crianças espe-rando trancadas no veículo. Mesmo que você não demore, a criança pode passar mal – e não são raros os casos de mortes ocorridas nessas situações.- Se o carro for ficar muito tempo estacionado fora da sombra, bloqueie a entrada do Sol pelo para-brisa, co-locando uma folha de papelão pelo lado de dentro, sobre o painel. - Se não tiver isso à mão, cubra o volante com um pano para evitar que suas mãos se queimem na hora de dirigir.Enfim, curta a vida, enxergue sempre sob uma perspectiva positiva.

Verão: os cuidados com a nova estação

Gestão de Negócios

A FÁBULA DOS POR-COS ASSADOS

(Autor desconhecido)CERTA VEZ, ocorreu um incêndio num bosque onde havia alguns porcos, que foram assados pelo fogo. Os homens, que até então os comiam crus, experi-mentaram a carne assada e acharam-na deliciosa. A partir daí, toda vez que que-riam comer porco assado, incendiavam um bosque. O tempo passou, e o sistema de assar porcos continuou basicamente o mesmo.Mas as coisas nem sempre funcionavam bem: às vezes os animais ficavam queima-dos demais ou parcialmente crus. As causas do fracasso do sistema, segundo os es-pecialistas, eram atribuídas à indisciplina dos porcos, que não permaneciam onde deveriam, ou à inconstante natureza do fogo, tão difí-cil de controlar, ou, ainda, às árvores, excessivamente verdes, ou à umidade da terra ou ao serviço de infor-mações meteorológicas, que não acertava o lugar, o mo-mento e a quantidade das chuvas.As causas eram, como se vê, difíceis de determinar – na

verdade, o sistema para assar porcos era muito complexo. Fora montada uma grande estrutura: havia maqui-nário diversificado, indivíduos de-dicados a acender o fogo e especia-listas em ventos – os anemotécnicos. Havia um diretor-geral de Assamento e Alimentação Assada, um diretor de Técnicas Ígneas, um administrador-geral de Reflorestamento, uma Co-missão de Treinamento Profissional em Porcologia, um Instituto Superior de Cultura e Técnicas Alimentícias e o Bureau Orientador de Reforma Ig-neooperativas.Eram milhares de pessoas trabalhan-do na preparação dos bosques, que logo seriam incendiados. Havia es-pecialistas estrangeiros estudando a importação das melhores árvores e sementes, fogo mais potente etc. Havia grandes instalações para man-ter os porcos antes do incêndio, além de mecanismos para deixá-los sair apenas no momento oportuno.Um dia, um incendiador chamado João Bom-Senso resolveu dizer que o problema era fácil de ser resolvi-do – bastava, primeiramente, matar o porco escolhido, limpando e cortando adequadamente o animal, colocando-o então sobre uma armação metálica sobre brasas, até que o efeito do calor – e não as chamas – assasse a carne.Tendo sido informado sobre as idéias do funcionário, o diretor-geral de As-samento mandou chamá-lo ao seu gabinete e disse-lhe: “Tudo o que o

senhor propõe está correto, mas não funciona na prática. O que o senhor faria, por exemplo, com os anemotéc-nicos, caso viéssemos a aplicar a sua teoria? E com os acendedores de di-versas especialidades? E os especialistas em sementes? Em árvores importadas? E os desenhistas de instalações para porcos, com suas máquinas purificadoras de ar?E os conferencistas e estudiosos, que ano após ano têm trabalhado no Pro-grama de Reforma e Melhoramentos? Que faço com eles, se a sua solução resolver tudo? Hein?.”“Não sei”, disse João, encabulado.“O senhor percebe agora que a sua idéia não vem ao encontro daquilo de que necessitamos? O senhor não vê que, se tudo fosse tão simples, nossos especialistas já teriam encontrado a solução há muito tempo?.”“O senhor, com certeza, compreende que eu não posso simplesmente con-vocar os anemotécnicos e dizer-lhes que tudo se resume a utilizar brasi-nhas, sem chamas? O que o senhor espera que eu faça com os quilômetros de bosques já pre-parados, cujas árvores não dão frutos e nem têm folhas para dar sombra? E o que fazer com nossos engenhei-ros em porcopirotecnia? Vamos, diga-me!”.“Não sei, senhor.”“Bem, agora que o senhor conhece as dimensões do problema, não saia di-zendo por aí que pode resolver tudo.

O problema é bem mais sério do que o senhor imagina. Agora, entre nós, devo recomendar-lhe que não insista nessa sua idéia – isso poderia trazer problemas para o senhor no seu cargo.”João Bom-Senso, coitado, não falou mais um “a”. Sem despedir-se, meio atordoado, meio assustado com a sua sensação de estar caminhando de cabeça para baixo, saiu de fininho e ninguém nunca mais o viu.Quando um questionamento pode ser bom??? Mas quando pode acontecer isto????Porque o Desespero aparece quando há idéias novas?? Ou acontecem as mudanças??“”Pode ser? porque estamos falando de um assunto que conhecemos bem, mas que está sendo tratado de outra forma???””Errou João Bom Senso???? vamos pa-rar e lembrar de um caso bem antigo e tipico: Ollivetti fabricava máquina de escrever Podemos deixar de recolher as infor-mações, ou recolhermos e não anali-sarmos da forma correta. Ficamos anos olhando a mesma coisa e não vemos nada Sempre encontramos culpados, ou já sabemos que existem coisas que não terão solucões. A Ollivetti poderia ter hoje a melhor máquina de escrever do mundo, mas o mundo queria os computadores.

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24 anos de lutas e conquistas10 - Jornal do Sindfesp Jan - Mar 2014Causa nobre

Após tomar conhecimento da alta carga tributária que incide sobre os medicamentos no Brasil e pes-quisas que apontam que um terço dos gastos do brasileiro com saúde se refere aos impostos e taxas, a de-putada estadual Maria Lúcia Ama-ry (PSDB) vem trabalhando nos últimos meses para que haja uma redução dos impostos nos remé-dios do setor. Em junho deste ano, apoiada pelas principais entidades da indústria, atacado e varejo far-macêutico (Abradilan, Abafarma, ABCfarma, Abrafarma, Interfar-ma, Sindusfarma e Sincofarma), a deputada lançou na Assembleia Legislativa de São Paulo a Fren-te Parlamentar para Desoneração Tributária dos Medicamentos. É a primeira Frente em âmbito es-tadual do País, que teve início em Brasília, com a Frente Parlamentar Nacional para desoneração tribu-tária dos medicamentos, presidi-da pelo deputado Walter Ihoshi (PSD/SP).“Estudos mostram que 50% da população brasileira não têm con-dições financeiras de comprar re-médios. Além disso, a classe mais endividada do País é a terceira idade, sendo o motivo os gastos na saúde, principalmente com os medicamentos”, ressalta a parla-

Deputada trabalha por redução de impostos nos medicamentos

mentar.De acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuti-cos no Estado de São Paulo, o Sin-dusfarma, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Ser-viços) é o tributo que mais pesa no preço do produto. Sua alíquota é, em média, de 18%. No total, o per-centual que representa a quantida-de de im-p o s t o s sobre os m e d i c a -mentos é de 33,9%.Além do lançamen-to da Fren-te Parla-mentar na Assembleia Legislativa, a deputada Maria Lú-cia Amary (PSDB) também está se reunindo com autoridades do Governo do Estado para expor a causa. Em agosto de 2013, a deputada já se reuniu com o secretário da Fazenda, Andrea Sandro Calabi, e com o Secretário Particular do Go-vernador, Dr. Ricardo Salles, onde foi apresentado um estudo que jus-

tifica a redução da carga tributária dos medicamentos.Campanha Remédio Mais Barato.Para deixar a Frente Parlamentar para Desoneração Tributária dos Medicamentos mais próxima da população, foi lançada a campa-nha ‘Remédio Mais Barato’. Iniciada na cidade de Sorocaba, a campanha coleta assinaturas por

meio de um abai-xo-assina-do, com o objetivo de mobilizar a popula-ção e sen-sibilizar o g ove r n o . Em ape-nas quatro finais de s e m a n a , atuando as

sextas-feiras e aos sábados, a cam-panha recolheu cerca de três mil assinaturas. A coleta de assinaturas também irá ocorrer em outras cidades da região e na capital paulista.A pessoa que tiver interesse em colaborar com a campanha ‘Re-médio Mais Barato’, poderá fazer a assinatura por meio digital, atra-

vés do site www.meuremediomais-barato.com.br. Além disso, para quem mora na região de Sorocaba, a programação da campanha esta-rá disponível no site da deputada (www.deputadamarialucia.com.br) ou na página do Facebook: www.facebook.com/meuremediomais-barato.“Com a diminuição do preço dos remédios, quem faz o uso regular dos produtos poderá economizar dinheiro ou até mesmo gastar em outros setores, como no lazer. Assim também aumenta o aces-so ao medicamento e não afeta a arrecadação”, disse Maria Lúcia Amary. Estudos do setor farmacêutico mostram que uma redução da car-ga tributária dos medicamentos não diminuiria a arrecadação. Segundo o Sindusfarma, desde 2009, o Paraná possui um impos-to mais baixo no preço dos medi-camentos com relação aos demais estados do Brasil. Isso foi possível porque o Estado diminuiu sua alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 18% para 12%. Ao contrário do que o Governo sempre argumentou, a arrecadação do imposto estadual não diminuiu.

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A Nasa criou uma caneta para que pudesse vencer a gravidade e os as-tronautas pudessem escrever, os rus-sos mandaram os astronautas apenas com lápis.A fábula dos porcos assados é rica em provocação de reflexões. A primeira delas é quanto à deficiência em algo imprescindível para se viver bem: a capacidade de interpretar o que se vê, ouve e lê. Foi por não saber interpretar corre-tamente que os homens daquela re-gião onde ocorreu um incêndio no bosque entenderam que para comer porco assado e torresmo é necessário incendiar um bosque inteiro. E como interpretações erradas levam, inevitavelmente, a “soluções” (os pro-blemas de hoje provêm das “soluções” de ontem), aqueles homens da fábula desenvolveram um verdadeiro dispa-rate. Outra reflexão provocada pela fábu-la é sobre o fascínio da maioria pela “arte” da complicação. No mundo corporativo tal fascínio toca as raias do absurdo. Para o simples assamen-to de porcos foi montado um aparato técnico, científico e administrativo monumental que foi crescendo as-sustadoramente passando a envolver milhões de pessoas. Surgiram espe-cialistas de todos os tipos possíveis e imagináveis. Os cargos foram surgin-do sem parar: diretor disso e daquilo, além de centenas de cargos de chefia e sub-chefia.

Mas apesar da enorme soma de re-cursos investidos no funcionamento deste gigantesco aparato, no processo de assamento os animais ficavam, ou parcialmente crus, ou demasiadamen-te tostados, desagradando milhões de paladares cada vez mais refinados. Então, foram aumentando os protes-tos e as mobilizações da comunidade tornando consensual a necessidade urgente de reforma no modelo de as-samento de porcos.E numa demonstração de que o fascí-nio pela complicação não tem limites, congressos, seminários e conferências passaram a ser realizados na busca de uma solução para o problema. E tal comportamento do diretor geral me faz lembrar uma afirmação de Lau-rence J. Peter: “Em minha busca da verdade, tenho envidado esforços para compreender as misteriosas razões pelas quais tan-tas coisas saem erradas, embora rara-mente eu consiga distinguir se uma clara manifestação de incompetência resulta do sincero esforço de um de-dicado pateta ou do embuste de um espertalhão”. A fábula é muito bem escrita, mas a leitura do trecho final requer aten-ção redobrada, pois pode levar, justa-mente, ao primeiro equívoco por ela denunciado: as interpretações equivo-cadas. O diretor geral diz a João Bom Senso que o que é preciso, acima de tudo, é sensatez e sugere que ele não saia

espalhando por aí sua insensata ideia. E a fábula termina dizendo que João Bom Senso nunca mais foi visto e que tornou-se hábito dizer em reuni-ões de Reforma do Sistema, em tom de chacota, de forma cínica até, que falta Bom Senso. O que significa sensatez? Qualidade de sensato; bom senso. E bom senso, o que é? Capacidade de julgar e de resolver problemas confor-me o senso comum. Mas o que significa senso comum? Conjunto de opiniões e modos de sentir que, por serem impostos pela tradição aos indivíduos de uma deter-minada época, local ou grupo social, são geralmente aceitos de modo acrí-tico como verdades e comportamen-tos próprios da natureza humana. Ou seja, ser sensato é ter capacida-de de resolver problemas conforme o conjunto de opiniões e modos de sentir que, por serem impostos pela tradição aos indivíduos de uma deter-minada época, local ou grupo social, são geralmente aceitos de modo acrí-tico como verdades e comportamen-tos próprios da natureza humana. 1. O que existe em reuniões de Reforma de Sistema, e em reuni-ões corporativas de modo geral, é abundância e não falta de bom senso, pois o que nelas ocorre é a adesão a opiniões aceitas de modo acrítico como verdades por serem vendidas como sendo as “melhores práticas”;

2. No mundo corporati-vo, é comum classificar-se profissionais de maneira equivocada. Um funcio-nário insensato pode ser chamado de João Bom Senso e quem obedece toda e qualquer ordem de superiores hierárquicos, sem qualquer contestação, pode ser chamado de lí-der;3. Aqueles que, por serem insensatos, sejam capazes de, realmente, solucionar problemas são intimida-dos por aqueles que, por terem bom senso, alcan-cem posições de chefia e, sendo assim, acabam desa-parecendo ou, por questão de sobrevivência, passando para o lado dos sensatos;4. A verdadeira falta no mundo corporativo é a de profissionais que se dispo-nham a contestar o que consultores, e enganado-res de modo geral, vendem como sendo as “melhores práticas”. E que se disponham a pen-sar com a própria cabeça para identificar os verda-deiros problemas, pois só assim é possível encontrar algo que faça jus a deno-minação de solução.

Gestão de Negócios

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Oportunidade de Negócio

LazerTurismo: parceiros conveniados ao Sindfesp

Viajar é tudo de bom o ano todo, pois é a oportunidade de se conhecer lugares diferentes e novas culturas, mas essa experiência pode ser ainda melhor se a viagem for realizada em período de baixa temporada. Para quem desconhece o significado, a "baixa temporada" acontece nos meses de março até junho e de agosto até novembro e são nessas datas que surgem as promoções imperdíveis de bilhetes aéreos, hotéis, passeios, sendo uma boa alternativa para aqueles que desejam economizar nos pacotes de viagem. Há casos em que o desconto das viagens pode chegar até 50% do valor das altas temporadas, sendo uma grande vantagem para quem está com o orçamento limitado. Viajar na baixa temporada tem inúmeras vantagens, que vão muito além da economia com preços de passagens e estadias em hotel.Começando pelo trajeto, se o turista optar viajar de avião, além dos bilhetes aéreos serem mais baratos, os aeroportos não se encontram tão lotados. Se viajar de carro na baixa temporada, o percurso é mais tranquilo, as estradas estão mais calmas, e isso torna a viagem menos cansativa. Apesar da maioria dos des-tinos turísticos terem estrutura e bom atendimento o ano todo, viajar na baixa temporada pode proporcionar mais tranquilidade, pois em alguns casos pode aumentar o tempo de permanência nos atrativos, sem contar que em qualquer destino turístico, os restaurantes e bares diminuem, o tempo de atendimento e, isso deixa a viagem ainda mais confortável. Não há dúvidas de que esse período é apropriado para os que buscam relaxar, desfrutar dos passeios e apreciar cada momento do destino escolhido, pois além de ser econômico, ainda pode ser uma experiência acima das expectativas. Com certeza é a escolha certa para aqueles que desejam realizar a viagem dos sonhos. Quer viajar para um bom destino e aproveitar um bom preço? Aproveite a baixa temporada e boa viagem.

Charme Hotel Guarujá está perto dos melhores restaurantes, bares e loja, dis-pondo de 54 apartamentos, todos equi-pados com ar condicionado, internet, tv e frigobar, com estacionamento privati-vo, sala de tv ,jardim interno, lavanderia própria e wireless em áreas sociais.Polinésia Turismo desenvolveu uma ampla parceria visando atender cada Associado de forma personalizada, pro-curando solucionar dúvidas e facilitar a escolha de sua viagem. Descontos espe-ciais em passeios e viagens nacionais e internacionais.A Associação dos Servidores públicos da Secretaria da Fazenda - “ASSOSEF”, disponibiliza sua colônia de férias com acomodações em torno de 43 suítes. Lo-calizada no bairro de Agenor de Campos na cidade de Mongaguá-SP.TUCSON TUR – Viagens Turismo e Eventos. Este convênio tem por objeto a oferta de pacotes turísticos, viagens cor-porativas, coordenação de eventos, docu-mentação consular e aduaneira e todos os demais serviços.Unione Turismo Ltda, tem descontos em pacotes turísticos, viagens corporativas e etc.Pousada Frida, a mais nova opção de hospedagem em Monte Verde - MG. muito bem localizada, há 600 metros do centro turístico e do centro comer-cial. Possui um amplo estacionamento e excelentes acomodações. Com conforto e requinte os quartos possuem: Lareira;

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uma tabela de preços com vantagens para o lazer e entretenimento para seu filiado e um preço vantajoso também para os convidados do associado.Alaska Hotel, muito bem localizado. Es-quina com a praia, o Hotel destaca-se por ser aconchegante, confortável e possuir um clima familiar, além de oferecer: sau-na, piscina, sala de jogos, churrasqueira, solarium, estacionamento aberto e fecha-do, internet sem fio (Banda Larga) e tudo que você precisa para aproveitar sua estadia! Possuímos 30 confortáveis suítes com acomodações para até 06 (seis) pes-soas, contendo: ar-condicionado, ventila-dor de teto, interfones, TV á cabo 21” tela plana (80 canais/SAT), ducha e frigobar.Villa Harmonia, sossego e paz numa área de 1.700 m2, dos quais 600 m2 em jardins e gramados. Suítes: 41 apar-tamentos amplos e aconchegantes equi-pados com: TV colorida, Frigobar, cama “queen size”, Ar-condicionado, Ventila-dor de teto, Com ou sem Sacada, Tele-fone, Ducha higiênica, aquecimento a gás. Também conta com 1 apartamento com hidro-massagem e 2 apartamentos adaptados para portadores de necessi-dades especiais. Possui piscina, bar, chur-rasqueira, salas de leitura, espaço de con-vivência e estacionamento.Hotel Del Rey Ltda, Curitiba - PR. As 141 unidades habitacionais contam com: ar condicionado, TV a cabo, frigobar, conexão para internet wireless, cofre,

chave eletrônica, telefone e secador de ca-belos. Localizado no coração da cidade, em pleno centro financeiro e comercial da capital paranaense, oferece fácil aces-so aos principais atrativos turísticos.Pousada Juriti, São Roque - SP, Em uma área de 100 mil metros quadrados com mais de 70% de mata nativa da Serra de Taxaquara, possui 16 chalés e 16 aparta-mentos e uma ampla área de lazer para crianças e adultos, com piscinas, trilhas e diversas outras opções de atividades. Voltada a ações ecológicas para relaxar, respirar o ar puro da montanha, ouvir o canto dos pássaros, curtir momentos de lazer. Os hóspedes têm a sua disposição Internet Wi-Fi gratuita em diversos pon-tos da Pousada.Pousada Clariô - Bertioga/SP, litoral norte, As suítes contam com: colchões de mola, roupa de cama e banho, frigobar, tvLCD, ventilador de teto, tela mosquit-eira, box no banheiro. Adicionais: Café da manhã, camareira, portaria 24 horas, estacionamento. Disponibilidade: corte-ria 1 criança até 5 anos, kit-praia, Kit banho (sabonete, shampoo e condiciona-dor). Envie e-mail para:beneficios@sindfesp.org.br ou utilize o Fale Conosco no site. Cada pousada, hotel ou colònia tem suas condições especiais (descontos, forma de pagamento, check-in e out, etc...)

24 anos de lutas e conquistas Jornal do Sindfesp -11 Jan - Mar 2014

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24 anos de lutas e conquistas12 - Jornal do Sindfesp Jan - Mar 2014

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Maturidade política

Não é de hoje que sofremos com a falta de respeito diante de nossas reivindicações sem atendimento, somos servidores que sempre cumpriram as obrigações inerentes ao cargo e fomos sempre mais além promovendo a qualidade que tanto goza a Secretaria da Fazenda – Sefaz.

Não entendo o porquê de alguns re-cebem salários astronômicos enquanto os demais vivem das migalhas. Preci-samos desmistificar nossos oponentes ao invés de ficarmos com rotulações alienantes. Em primeiro lugar, tudo o que acontece não é obra do destino e sim fruto do planejamento doente pelo poder e pelo controle do espaço onde o status salarial é o objetivo natural de poucos em detrimento da maioria, estabelecendo uma casta hierárquica lastreada no poder político e financei-ro que alimenta a própria rede.O sistema é sofisticado porque é base-ado na articulação política de bastido-res que tem operadores bem colocados na estrutura sem deixar transparecer, mas com visíveis resultados em leis, de-cretos e outros instrumentos a serviço da rede.Peço aos colegas que deixem de apon-tar como culpados os partidos políti-

cos, e individualmente algum deputado ou mesmo um ou outro gestor de plantão porque as coisas não são tão simplistas como gostaríamos que fossem. Na ver-dade, os algozes estão ou pertencem a várias instituições, mas, por interesses e objetivos circunstanciados na estrutura por muitas vezes se interpenetram, cola-borando nos resultados conjunturais.Quando a carreira dos técnicos que per-deram a sua especificidade - como car-reira exclusiva da área tributária - não foi obra do destino, mas fruto de um planejamento muito claro para eliminar concorrência e buscar domínio, prima-zia, monopólio.Quando nos dividimos em vários sindica-tos, também não é obra do destino, mas sim, uma clara demonstração de articu-lação política alienígena desenvolvendo o velho método dividir para reinar.A partir do momento que abstrairmos as alienações e identificarmos os objetivos politicamente corretos para desenvolver estratégias adequadas ao aprimoramen-to das carreiras e sem dúvida afastar os vendidos “os verdadeiros inimigos”, dis-cutiremos o processo de negociação com nossos verdadeiros algozes, de forma ma-

dura e coerente e passaremos a ter uma chance junto ao governo do estado de es-tabelecermos a justiça social dentro dos muros fazendários.Importante dizer que nada se constrói sem luta, unidade e representatividade, portanto as questões pessoais devem ficar de lado para a viabilidade de um projeto maior, sendo necessário identifi-car os colegas com mais aptidão política para buscar apoio na sociedade paulista consubstanciando nossos esforços de ma-neira conjunta e suprapartidária, evitan-do trazer estranhos aos nossos anseios, que sempre aparecem apenas para tirar nosso poder de união, roubando nosso futuro através do voto.Caros amigos fazendários é chegada a hora de pensar e repensar tudo o que foi feito e não realizado, refletir essas palavras e abrir nossos corações e men-tes antes que nossas aposentadorias nos coloquem numa situação menos digna por tudo que fizemos ao longo do tempo como funcionários que dedicaram gran-de parte da vida ao local de trabalho, onde passamos um terço de nosso tempo sem a valorização justa e correta, quase sempre vilipendiada pelo mau caratismo

de alguns.O caminho não é a revolta, não é a apatia, não é o conformismo, mas sim a lucidez de quem já conhece o pas-sado, aprendeu com as experiências, analisa o presente e propõe o futuro na esperança que os colegas acreditem no seu potencial e mantenha a mesma fé que nos mantém vivos em busca do nosso progresso material, mas funda-mentalmente no aprimoramento ético e espiritual de cada um externalizado nas atitudes, com a certeza que já te-mos a maturidade política, a compre-ensão dos instrumentos e mecanismos que se fazem necessários para adquirir o que todos desejam. Um sonho não é apenas um sonho ou algo irrealizável, mas na verdade é algo que construímos no abstrato para pos-teriormente tornar-se materialmente existente, acreditem, ajudem a cons-truir esse processo de transformação, apenas peço você uma chance para si mesmo.Aproveite a liberdade e faça seu pró-prio destino, pois a maturidade nós já conquistamos, o que falta agora é não ter medo de manifestá-la.

O melhor açai da cidade

Av. Carlos Grimaldi 528 - Jardim ConceiçãoCampinas (SP) - fone: (19) 3207-1627

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