2011 projeto teoria e pratica 4pedagogia

_________________________________________________________ RUA PERIMETRAL CASTELO BRANCO, 116 - PQ. ANHANGUERA - TELEFONE: (99) 2101-0880 www.fest.edu.br - [email protected] - CEP. 65.916-290 - IMPERATRIZ - MARANHO

PROJETO DIDTICO INTERDISCPLINAR

APRENDENDO FAZER A PRTICA PEDAGGICA INTERDISCIPLINAR

Imperatriz 2011


IDENTIFICAO Tema: A Prtica Pedaggica Ttulo: Aprendendo Fazer a Prtica Pedaggica Interdisciplinar Professores Orientadores: Maria Zlia Bezerra Vale

Valdenice Ribeiro Nunes

Regina Clia Costa Lima

Verssima Dilma Nunes Clmaco

Componentes Curriculares: Fundamentos Tericos Metodolgicos das Cincias

Fundamentos Tericos Metodolgicos da Histria

Fundamentos Tericos Metodolgicos da Geografia

Fundamentos Tericos Metodolgicos da Matemtica

Perodo: 2011.1 Turma: IV Perodo Noturno de Pedagogia Instituio: Faculdade de Educao Santa Terezinha Finalidade: Aprimorar a relao teoria e prtica na prtica pedaggica a partir da

interdisciplinaridade

Local: Imperatriz


Data: 2011 APRESENTAO A interdisciplinaridade estudada e discutida no sculo XXI j vista como uma nova postura

diante do conhecimento buscando superar o estudo fragmentado e a falta de uma relao deste com

a realidade do aluno. Visando esta superao criou-se este projeto didtico interdisciplinar cujo

ttulo Aprendendo Fazer a Prtica Pedaggica Interdisciplinar, cujo objetivo Aprender a fazer a

prtica pedaggica a partir da utilizao de procedimentos metodolgicos diferenciados

fundamentando-se na interdisciplinaridade para construo dos saberes.

Para tanto, traz como proposta metodolgica a realizao de diversificados procedimentos

metodolgicos que iro possibilitar a realizao da prtica pedaggica interdisciplinar e esto sendo

comentados em cada subitem da fundamentao terica deste projeto. Eles esto representados

como: 1- Aprendendo fazer a prtica pedaggica a partir da pesquisa, devido a pesquisa possibilitar

uma relao entre o estudado e o vivido em vrias reas do conhecimento. 2 - Aprendendo fazer a

prtica pedaggica a partir de fruns virtuais, por ser um procedimento metodolgico que exige o

uso das tecnologias de comunicao e de outros meios, na intermediao deste fazer pedaggico, e

este um saber necessrio aos professores do sculo XXI. 3 - Aprendendo fazer a prtica

pedaggica a partir da confeco de recursos didticos alternativos, porque ele permite vivenciar

novas experincias e despertar habilidades manuais necessrias a esse processo, bem como ter

novos olhares sobres o uso de material alternativo. 4 - Aprendendo fazer a prtica pedaggica a

partir dos PCNs por eles apresentarem orientaes didticas de como trabalhar cada disciplina,

visualizando tambm os temas transversais e as possibilidades da interdisciplinaridade. 5 -

Aprendendo fazer a prtica pedaggica a partir da leitura dirigida, devido possibilidade dos

professores e alunos desenvolver competncias e habilidades, que lhes permitam diversos olhares

em diferentes contextos durante suas prticas pedaggicas. 6 - Aprender a fazer a prtica

pedaggica a partir do plano de aula interdisciplinar com o uso do livro paradidtico, por acreditar

que ele beneficia a integrao das discusses em sala com assuntos do cotidiano a fim de ampliar o

leque de conhecimento de mundo.


Aps a fundamentao terica da prtica interdisciplinar apresenta-se a metodologia j

estruturada em forma de aes interdisciplinares, em seguida o cronograma, consideraes finais e

referncias.

JUSTIFICATIVA Na academia urge a necessidade de realizar uma prtica pedaggica que se fundamente na

construo de saberes e no somente em obteno de informao e acesso ao conhecimento. Desta

feita, faz-se indispensvel o estudo interdisciplinar para solidificar os conhecimentos e transmut-

los em saberes prticos e teis.

No fazer pedaggico no se comporta mais as tcnicas que priorizem o ensino, real a

importncia da investigao para modificar a didtica diariamente vista como deficitria na

construo de saberes. Para tanto o estudo interdisciplinar se torna o mecanismo prioritrio que

possibilita construir o saber em diferentes dimenses.

O projeto didtico interdisciplinar oferece procedimentos metodolgicos diferenciados. No

projeto Aprendendo Fazer a Prtica Pedaggica sero utilizados os seguintes procedimentos:

Leitura, Pesquisa, Anlise do Documentrio Ilha das Flores, Montagem de Vdeo, Plano de Aula

Interdisciplinar, Construo do Recurso Didtico Alternativo e Postagem no Frum Virtual, por

acreditar que a teoria e o fazer so intrnsecos quando se prope o desenvolvimento de

competncias e habilidades dos sujeitos que esto em busca do aperfeioamento dos seus saberes.

Portanto, tendo em vista a necessidade de propiciar aos alunos a vivncia real de uma prtica

pedaggica que os torne aptos a estarem em sala de aula exercendo sua real funo de professor

que se realizar este projeto no IV Perodo do Curso de Pedagogia.

OBJETIVOS


Aprender a fazer a prtica pedaggica a partir da utilizao de procedimentos metodolgicos

diferenciados fundamentando-se na interdisciplinaridade para construo dos saberes.

Operacionalizar a anlise de vdeos e documentrios.

Enfatizar a leitura coletiva como mecanismo de aprendizagem

Orientar a elaborao de planos de aula interdisciplinar com uso de livros paradidticos.

Promover a confeco de recursos didticos alternativos.

REFERENCIAL TERICO APRENDENDO FAZER A PRTICA PEDAGGICA INTERDISCIPLINAR NA FACULDADE 1.Aprendendo fazer a prtica pedaggica a partir da pesquisa O ato de pesquisar vem ganhando espao nos processos educativos, no fazer pedaggico no

se visualiza uma aprendizagem que no comporta a indagao, como pressuposto de construo do

saber. Aprender na atualidade no se condiciona pelo vis da aceitao, no qual o aluno recebe as

idias prontas, acabadas cabendo a ele s a execuo das mesmas. No entanto ainda h resistncia

por parte de alguns professores em trabalhar com a pesquisa, devido complexidade que h em

trabalhar os contedos programticos da disciplina e a pesquisa.

Para esta realidade, concebe-se o trabalho interdisciplinar como possibilidade de uma prtica

pedaggica significativa, acreditando que a pesquisa no precisa ser um momento, um contedo,

mas um fazer que possa acontecer durante todo o semestre letivo, haja vista que o ato de pesquisar

exige tempo, leituras, pesquisa. Para tanto, faz-se necessrio, indispensvel que o professor queira,

goste, sinta a necessidade de realizar uma prtica pedaggica que se fundamente na construo de

saberes e no somente em obteno de informaes e acesso ao conhecimento. Sobre esta temtica

cita-se Moura (2006, p. 215) que relata: Ser um professor experimentador ou pesquisador requereria


adotar uma postura reflexiva desenvolvendo a capacidade de analisar a prpria prtica com o

objetivo de produzir melhorias nas atividades de sala de aula.

Partindo deste pressuposto, pode-se perceber que o ato de pesquisar envolvente, exigente e

reflexivo, e o professor que se dispe a vivenciar este processo dever despojar-se do apego s aulas

expositivas e tradicionais e perceber os contedos programticos com um olhar interdisciplinar e

no mais fragmentado.

Fazer pesquisa significa numa perspectiva interdisciplinar a busca da construo coletiva de um novo conhecimento, onde este no , em nenhuma hiptese, privilgio de alguns, ou seja, apenas dos doutores ou livre docentes na universidade. (FAZENDA, 1991, p. 18)

Dessa forma, fazer pesquisa numa perspectiva interdisciplinar real, possvel desde que o

professor deseje ser pesquisador. Parafraseando Fazenda (1991) uma questo de atitude.

Portanto, a pesquisa provoca mudanas na prtica pedaggica mudando o comportamento

dos sujeitos envolvidos neste processo e at da comunidade que observa este movimento, realmente

uma ao que extrapola as paredes da sala de aula, um fazer educao que so muitos os

beneficiados de forma automtica.

Neste processo o aluno no assiste aula ele l, observa, faz pesquisa, ou seja, tem

possibilidades de ir alm do contedo programtico. Parafraseando Demo (2005), o aluno se

compreende como parceiro do professor e no um ouvinte domesticado.

O professor tambm adota posturas diferentes das adotadas nas aulas tradicionais. Demo

(2005, p. 38) aponta os desafios que se fazem presente na prtica do professor pesquisador:

1.(Re)construir o projeto pedaggico prprio. 2. (Re) construir textos cientficos prprios. 3. (Re)

fazer material didtico prprio. 4. Inovar a prtica didtica. 5.Recuperar constantemente a

competncia.

interessante perceber que por meio de atitudes as prticas so transformadas. O trabalho

interdisciplinar favorecido com a pesquisa, por ela se vestir como uma superao do modelo de

Educao Bancria, to criticada por Freire (1987) quando ele escreve em sua obra Pedagogia do

Oprimido sobre a concepo de aluno neste tipo de educao, sendo os mesmos tidos como

vasilhas nas qual o professor deposita os contedos para ai serem guardados e esquecidos, ou


utilizados somente quando se fizer necessrio, como uma poupana bancria, e no como algo

relacionado s vivncias cotidirias, que colabora para a compreenso da realidade e provoca

mudanas.

Dessa feita acredita-se que a pesquisa tem a possibilidade de produzir saberes, e num projeto

interdisciplinar ela um exerccio permanente de pensar e construir a prpria prtica, num

constante aprender a fazer fazendo.

2. Aprendendo fazer a prtica pedaggica a partir de fruns virtuais

O conhecimento no mundo moderno vem sendo considerado relevante e fornecedor de

oportunidades de desenvolvimento na medida em que pode ser tratado como capital intelectual.

Neste sentido a formao de pedagogos se veste de relevante importncia, considerando serem eles

os profissionais que iram auxiliar os professores na reconstruo de saberes historicamente

construdo e disseminado na humanidade. Nessa reconstruo se faz necessrio alguns suportes

educativos como os recursos didticos, sejam virtuais, estruturados ou alternativos e alternativas

diversas para mediar aquisio de habilidades. Nas diversas habilidades exigidas de um pedagogo

est uma considerada pelos pensadores da educao como indispensvel que fazer a prtica

pedaggica.

No fazer pedaggico, parte importante so as ofertas de possibilidades do uso de recursos

educativos e de alternativas diferenciadas, para tanto se faz uso das tecnologias de comunicao e

de outros meios, na intermediao deste fazer pedaggico. Nesta busca visvel a possibilidade de

fazer a prtica pedaggica em dois extremos utilizando-se de matrias/recursos os FORUNS

VIRTUAIS e RECURSOS ALTERNATIVOS, considerando serem os primeiros, indispensveis na

globalizao do conhecimento.

O frum uma ferramenta de comunicao muito verstil. um espao onde todos podem

ver o que todos fazem, mesmo que no seja ao mesmo tempo. Pode servir para discusso de temas

relativos ao contedo, com mediao, estudo de caso, murais onde os alunos podem apresentar

trabalhos, espao de reflexo pessoal ou coletiva, etc. O frum pode ser organizado de diversas

formas, por tpico nico, com perguntas e respostas. Permite a interao entre os participantes com


boa eficincia, exige expresso correta e clara facilitando o aprofundamento de idias e conceitos

melhorando o registro do processo de construo do conhecimento.

Neste estudo a ferramenta ter organizao por tpico escolhido pelos grupos de estudo, o

que possibilitar a interao, facilitando ainda a compreenso das leituras realizadas, os textos

originados dessas leituras sero postados e comentados por todos os participantes do frum. A

avaliao quantitativa e qualitativa das mensagens pode ser realizada sem muitas dificuldades.

3.Aprendendo fazer a prtica pedaggica a partir da confeco de recursos didticos

A confeco de recursos didticos mais uma alternativa de aprender a fazer a prtica

pedaggica, considerando estes, componentes do ambiente de aprendizagem que estimulam o aluno

de pedagogia e produzir material auxiliar de sua prtica. Os recursos podem ser alternativos com

material reciclvel, que necessita da confeco, estruturados, adquiridos no comrcio de artigos

educativos ou virtuais, usando tecnologia de comunicao. Nesta atividade focaremos a confeco

de recursos, por considerarmos as diversas facetas envolvida nesta ao como etapas indispensveis

na formao dos alunos de pedagogia.

A confeco de recurso permite vivenciar novas experincias e despertar habilidades

manuais necessrias a esse processo, bem como ter novos olhares sobres o uso de material

alternativo. Contudo, no se pode esquecer que recursos didticos so instrumentos complementares

que ajudam a transformar ideias em fatos e em realidades. Eles auxiliam na transferncia de

situaes, experincias, demonstraes, imagens e fatos para o campo da cognio, onde se

transmutam em novas saberes. Entende-se que com toda a importncia para o ensino aprendizagem

o recurso didtico no deve e nem pode ser usado com o fim em si mesmo, requerendo um

planejamento adequado aos objetivos da aprendizagem.

Por fim, defende-se a idia que o professor no pode subjugar sua metodologia de ensino a

algum tipo de material porque ele atraente ou ldico. Nenhum material vlido por si s. Os

materiais e seu emprego sempre devem estar em segundo plano. A simples introduo de jogos ou

atividades no ensino no garante uma melhor aprendizagem.


4. Aprender a fazer a prtica pedaggica a partir dos PCNs

Este documento elaborado pelo Ministrio da Educao com a participao de educadores

brasileiros, traz em seu bojo um debate educacional que prope uma reviso do currculo e

conseqentemente uma prtica voltada para a construo do saber, para que assim os professores e

alunos possam se descobrir como sujeitos capazes de perceberem-se como cidados, construtores de

sua histria.

Os Parmetros Curriculares Nacionais foram elaborados procurando, de um lado, respeitar diversidades regionais, culturais, polticas existentes no pas e, de outro, considerar a necessidade de construir referncias nacionais comuns ao processo educativo em todas as regies brasileiras. Com isso, pretende-se criar condies, nas escolas, que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessrios ao exerccio da cidadania. (PCNs, 1998)

Assim sendo, o documento serve de apoio, para a aes educativas e pedaggicas das

escolas, por apresentar uma proposta detalhada sobre os objetivos, contedos, avaliao e

orientaes didticas necessrias ao professor do ensino fundamental, que objetiva em sua prtica

pedaggica desenvolver a compreenso do mundo e suas transformaes junto aos seus alunos e de

certa forma corrigir as distores em termos de fragmentao do conhecimento.

Visualiza-se este documento como uma leitura indispensvel ao professor do ensino

fundamental, por contemplar direcionamentos indispensveis para aqueles que querem incorporar

sua prtica pedaggica reflexo e discusso de aspectos do cotidiano a serem transformados, como

tambm os avanos da pesquisa nas diferentes reas do conhecimento. Outra importncia so as

orientaes didticas de como trabalhar cada disciplina preparando um planejamento que possa de

fato orientar o trabalho em sala de aula, identificando ou produzindo novos materiais que

possibilitem contextos mais significativos de aprendizagem e visualizando tambm os temas

transversais e as possibilidades da interdisciplinaridade.

Os PCNs traz a viso do professor como mediador da aprendizagem e no expositor de

contedos e o aluno um construtor do seu conhecimento e conhecedor das novas tecnologias bem

como saber utiliz-las para sua prtica.


5 Aprender fazer a prtica pedaggica a partir da leitura dirigida.

O ato da leitura extremamente importante para o desenvolvimento do processo de

aprendizagem, tal prtica proporciona uma ampliao e organizao das idias, que permitem aos

leitores uma viagem por vrios mundos, antes impensados.

Essa prtica se faz necessria e indispensvel na formao de qualquer profissional,

principalmente na rea educacional, mais especificamente na formao dos professores, pois os

mesmos devem desenvolver competncias e habilidades, que lhes permitam diversos olhares em

diferentes contextos durante suas prticas pedaggicas. Nessa trajetria utilizam-se vrias

estratgias de leitura: individuais, coletivas e leitura dirigida, cada uma com sua necessidade,

peculiaridade e significncia.

Vargas (2009) explicita que ler Significa perceber a realidade de forma mais palpvel, por

meio da impalpvel trama da linguagem. Diante dessa realidade, destaca-se a prtica pedaggica, a

partir da leitura dirigida, ao que instiga o aluno a fazer uma leitura mais atenciosa e a refletir

sobre o que est lendo, possibilitando-o a compreenso e a discusso dos textos, pela qual o mesmo

analisa fatos e expe seus entendimentos acerca das temticas abordadas, resultando em uma

aprendizagem significativa.

Ao professor, cabe a responsabilidade de conduzir a dinmica da leitura, de forma que os

alunos consigam perceber a relevncia dos contedos estudados, para a construo de saberes

imprescindveis base da formao que eles se dispuseram a construir. A esse respeito, Vargas

(2009) afirma que O papel do professor sempre fundamental. Cabe-lhe levar quem l a perceber

as imensas possibilidades interpretativas de um texto e tudo o que nele est contido de

conhecimento, sabedoria e informao. Percebe-se ento, que o professor mediador no processo

de compreenso e interpretao da leitura feita.

A leitura dirigida , portanto, indispensvel s aes interdisciplinares, pois ela feita

segundo Paulo Freire (1998) Primeiro de mundo, depois de smbolos, cdigos e letras. Nesse

sentido, possibilita olhares diferentes sobre as mesmas informaes.


6. Aprender a fazer a prtica pedaggica a partir do plano de aula interdisciplinar com o uso do

livro paradidtico

Entre os temas atuais bastante discutidos por educadores e pesquisadores da rea de

Educao destaca-se a utilizao de novas metodologias e estratgias de ensino que podem ser

praticadas nas salas de aula, tendo em vista a necessidade de se aprimorar o processo de

aprendizagem.

Diversificar as fontes utilizadas em sala de aula tem sido o grande desafio de professores(...) na atualidade. Isso implica superar a relao de submisso e no ceder a seduo fcil e exclusiva do livro didtico. Requer uma postura de crtica frente ao contedo veiculado. Felizmente, h, hoje, inmeras possibilidades de se produzir trabalhos pedaggicos criativos e significativos. (FONSECA, p.43-44)

A discusso acerca da utilizao dos chamados paradidticos na sala de aula tem permeado

os debates entre os profissionais da docncia, nas academias e instituies educacionais em todo

mundo. J consenso a importncia capital dos paradidticos enquanto ferramenta educacional.

O interesse por esse temtica surgiu a partir da observao do uso desse material, muitas

vezes de forma estanque e descontextualizada, em algumas escolas. Como o objetivo do livro

paradidtico (ou pelo menos deveria ser) integrar as discusses em sala com assuntos do cotidiano

a fim de ampliar o leque de conhecimento de mundo, no pode ser trabalhado apenas no dia da

avaliao como algo frio e desconectado ao contedo que est atrelado ao planejamento. Com esse

tipo de procedimento, o aluno perde o interesse pela leitura do material, uma vez que no v

aplicabilidade alguma com o contedo visto. A falta de interesse pela leitura cresce e o aluno no

entende o nexo entre a matria e a leitura de um livro que nem foi citado em sala, apenas consta na

lista de material.

Sem um planejamento adequado, o paradidtico, em algumas escolas, no trabalhado a

contento. Muitas vezes, esquecido nas prateleiras das escolas sem o tratamento devido, na maioria

das vezes pela ausncia de projetos para sua utilizao.


Freire (1986) j afirmava que s se aprende ler, lendo, assim, como s se aprende escrever,

escrevendo. acreditando neste princpio e entendendo a leitura como imprescindvel para

preparar o educando para o exerccio da cidadania, que se justificam as atividades

interdisciplinares aqui propostas. Entende-se ainda que isto s possvel quando a escola dispe

de bons livros paradidticos de apoio facilitando assim o processo de ensino e aprendizagem, aliado

a isto um planejamento consistente de sua utilizao

Os textos paradidticos se diferem dos textos didticos, mecnicos, frios e muitas vezes

descontextualizados, fragmentados por natureza, tradicionalmente utilizados pelos professores.

Estabelecendo relaes entre vrios assuntos, os textos paradidticos, articulam-se de modo a

oferecer condies para que os mesmos sejam trabalhados de forma desfragmentada, viabilizando

ainda a interdisciplinaridade, o que permeia o dilogo entre contedos de vrias disciplinas, como

afirma Bittencourt (2004):

Essa relao dialgica fornece as premissas para que se faam comentrios. (...)tem o objetivo no apenas de desenvolver o gosto pela leitura entre os alunos, mas tambm fornecer condies de anlises mais profundas para o estabelecimento de relaes entre contedo e forma.

Contudo, se por um lado o texto paradidtico uma ferramenta didtica que pode contribuir

sensivelmente para a ampliao conceitual do aluno, por outro lado, o processo envolvendo o

trabalho didtico em sala de aula requer uma adequao metodolgica por parte do professor, na

medida em que difere consideravelmente das aulas tradicionais. O professor, ao utilizar os textos

alternativos no cotidiano escolar, deve entender que:

(...) os conhecimentos produzidos pelo homem, ao longo da histria, no podem ser fragmentados, sob pena de descaracterizar o prprio processo de produo. Orienta-nos, assim, o pressuposto de que embora cada uma das reas (lngua portuguesa,matemtica, cincias naturais e cincias sociais) tenha uma especificidade, elas se articulam e se organizam no todo. ( KRAMER,1991 p. 30 ).

Nesta perspectiva a ao pedaggica deve, ento, reconhecer esse carter de totalidade,

percebendo que a fragmentao dos contedos uma estratgia didtica que no corresponde ao

processo vivido pelas crianas (e pelos adultos) na construo de seus conhecimentos. Essa viso de


totalidade exige, portanto, um trabalho planejado, intencional envolvendo professores e os. ,

portanto, no sentido de criar situaes geradoras, espaos de superao e a possibilidade de

realizao de um novo fazer pedaggico, partir da formao do futuro professor, que se constitui

o objetivo maior deste projeto.

METODOLOGIA Os caminhos pedaggicos a serem percorridos na realizao deste projeto didtico

interdisciplinar sero os descritos abaixo:

Leitura dirigida dos PCNs em sala de aula;

Oficina de vdeo (sbado letivo) no laboratrio de informtica;

Pesquisa na internet sobre figuras/msicas para montagem do vdeo no laboratrio de informtica;

Estudo do texto: O Desafio de Educar pela Pesquisa na Educao bsica (Fichamentos)

Socializao da leitura do texto O Desafio ....e entrega dos fichamentos do texto lido;

Texto da disciplina;

Oficina Projeto de pesquisa. Sero elaborados 12 projetos sendo 3 relacionados a cada disciplina

em estudo (Tema Problema Perguntas Norteadoras ) Verssima vdeo sala de vdeo; Regina

discusso das temticas apresentadas no vdeo relacionando as imagens do vdeo e a nossa

realidade e Zlia e Valdenice iniciar a construo do projeto elaborando o problema;

(sbado letivo) Oficina de projeto - (Objetivos Justificativa Fundamentao Terica);

Leitura da primeira parte dos 12 projetos em sala de aula (apresentao em power point);

Plano de aula interdisciplinar (trabalhar tipologia de contedos)

Oficina Pedaggica (Cida e Conceio roteiro para plano de aula igual ao do estgio);

Plano de aula interdisciplinar (a partir da escolha de um paradidtico);

Elaborao/correo do plano de aula interdisciplinar;

Socializao do plano de aula e planejamento do recurso didtico

Oficina Pedaggica (Cida e Conceio);


Leitura de a Obra Saber Cuidar .... (cada grupo l um captulo ESCOLHER 4 CAPTULOS em

sala de aula e sistematiza para postar no frum);

Cadastro e postagem no frum (postar os 4 CAPTULOS, e comentar o trabalho de 3 grupos,

porque no necessrio comentar o trabalho do seu grupo);

Sbado letivo: Oficina de projetos (metodologia);

Projeto de pesquisa socializao da metodologia em power point (12 PROJETOS);

Projeto de pesquisa elaborar os instrumentos de pesquisa;

Construo do recurso didtico

Oficina Pedaggica (Cida e Conceio e Josa);


Sbado letivo: Projeto de Pesquisa - orientao;

JAFEST


Orientao do projeto de pesquisa;

Apresentao dos resultados da Pesquisa de Campo (12 projetos trs de cada disciplina);

Auto avaliao do projeto didtico interdisciplinar

CRONOGRAMA

AES fevereiro maro abril maio junho Leitura dirigida dos PCNs em sala de aula Oficina de vdeo (sbado letivo) Pesquisa na internet sobre figuras/msicas para montagem do vdeo. Texto: O Desafio de Educar pela Pesquisa na Educao Bsica. Socializao da leitura do texto O Desafio ....e

X


entrega dos fichamentos do texto lido Aula da disciplina Aula da disciplina Oficina Projeto de pesquisa. Oficina de projeto (sbado letivo) Leitura da primeira parte dos 12 projetos em sala de aula (apresentao em power point) Plano de aula interdisciplinar (trabalhar tipologia de contedos) na OFICINA PEDAGGICA (Cida e Conceio roteiro para plano de aula igual ao do estgio) Plano de aula interdisciplinar ( a partir da escolha de um paradidtico) Elaborao/correo do plano de aula interdisciplinar

X

Socializao do plano de aula e planejamento do recurso didtico Leitura de a Obra Saber Cuidar Cadastro e postagem no frum Oficina de projetos (metodologia) Projeto de pesquisa socializao da metodologia em power point Projeto de pesquisa elaborar os instrumentos de pesquisa

X

Construo do recurso didtico Aula da disciplina Projeto de Pesquisa - ORIENTAO JAFEST (Amostra de vdeos sobre os PCNs) Textos da disciplina

X

Orientao do projeto de pesquisa Apresentao dos resultados da Pesquisa de Campo (12 projetos trs de cada disciplina) Contedos de cada disciplina PROVO Reposio de nota Auto avaliao do projeto didtico interdisciplinar

X

RECURSOS RECURSO PARCERIA


Livros Biblioteca Data Show Sala dos recursos tecnolgicos Som Sala dos recursos tecnolgicos Material alternativo Oficina Pedaggica Cd/Dvd Aluno Computadores com internet Laboratrio de informtica Televiso Sala de multimdia Material escolar Aluno Xrox Aluno CONSIDERAES FINAIS

As disciplinas Fundamentos Tericos Metodolgicos devem dar sustentao ao fazer

pedaggico dos alunos do Curso de Pedagogia considerando que elas viabilizam conhecer

teoricamente a disciplina em estudo como tambm a aplicabilidade dos saberes construdos no fazer

cotidirio do professor quando no exerccio de sua profisso.

Neste contexto a interdisciplinaridade torna-se uma ao que possibilita a construo

permanente de processos eficazes para aquisio dos saberes vista como necessria de antemo na

prtica do professor, possibilitando ao aluno perceber a viabilidade e relevncia desta prtica na

academia para dessa forma ele atuar profissionalmente nas salas de aula ou em qualquer outro

espao profissional em que estiver atuando.

Por fim interessante conceber que a interdisciplinaridade no se aplica somente no campo

da educao escolar, mas pode ser operacionalizada em qual quer ao, pois ela um viver daquilo

que quero que outras pessoas tambm vivam, partilha, soma, escuta enfim resume-se em

aprender a fazer o que j se sabe teoricamente.


REFERNCIAS

BELLONI, Maria Luiza. Educao distncia. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de Histria: fundamentos e mtodos. So Paulo:

Cortez, 2004- ( Coleo docncia em formao. Srie ensino fundamental)

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: tica do humano compaixo pela terra. 10 ed.Petrpolis-RJ: Vozes, 1999.

BORIM, Julia. Jogos e Resoluo de Problemas: Uma estratgia para as aulas de matemtica.

IME-USP, So Paulo, 1996.

BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais

Braslia:MEC/SEF,2001.

CAMPOS, Maria Cristina da Cunha e NIGRO, Rogrio Gonalves (Org). Didtica de cincias: o ensino aprendizagem como investigao. So Paulo. FTD, 1999. CARLINI, A. L. Procedimentos de ensino: escolher e decidir. In: Marta Scarpato. (Org.). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. So Paulo: Avercamp, 2004, v. , p. 25-84.Decreto 5.622, de 19.12.2005. Disponvel em http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=com_content&task=view&id=248&Itemid=426

acessado em 19/01/2011

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas-SP: Autores Associados, 2005.

___________. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. 12 ed. So Paulo: Cortez, 2006.

DELIZOICOV, Demtrio et al.Ensino de cincias: fundamentos e mtodos. Docncia em formao no ensino fundamental. 2 ed. So Paulo: Cortez, 2003.

FAZENDA, Ivani (Org). Prticas interdisciplinares na escola. So Paulo: Cortez, 1991.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987.


____________. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz

e Terra, 1996. (coleo Leitura)

FONSECA, Selva Guimares. Livro Didtico de Histria e Geografia: abolir, complementar ou

diversificar? Ensino em Revista, 7, jul.98\ jun.99

KRAMER, Sonia (coord.). Com a pr-escola nas mos. Uma alternativa curricular para a

educao infantil. So Paulo: tica, 1991.

LORENZATO, S. O Laboratrio de Ensino de Matemtica na formao de professores. 1. ed,

Campinas-SP: Autores Associados, 2006.

MOURA, D. G. de. BARBOSA, E. F. Trabalhando com projetos: planejamento e gesto de

projetos educacionais. Petrpolis RJ: Vozes, 2006.

NETO, Ernesto Rosa. Didtica da Matemtica. So Paulo: tica, 1997.

VARGAS, Suzana. Leitura: uma aprendizagem de prazer. 6 Ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio,

2009.

WEISZ, T. O Dilogo entre o Ensino e a Aprendizagem. So Paulo: tica, 1999.


APNDICES


APNDICE 01 - Ficha de Leitura para os PCNs

ATIVIDADE AVALIATIVA INTERDISCIPLINAR - PCNs Fundamentos Tericos Metodolgicos das Cincias, Geografia, Matemtica e Histria

Acadmico(a): ______________________________________________________________ Leia em grupo os PCNS - Parmetros Curriculares Nacionais e responda o formulrio abaixo:

Obra: __________________________________________ Data ___/____/ 2011.

1.Historicidade da disciplina _______________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

2.Avaliao_______________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

3. Objetivo Geral da obra __________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

4. Blocos Temticos do 1 e 2 ciclo ( 1 a 4 srie):

________________________ , _________________________ , ____________________________

5. Contedos do 1 ciclo:

5.1. Ambiente _____________________________________________________________________

5.2. Ser Humano e Sade ____________________________________________________________

5.3. Recursos Tecnolgicos __________________________________________________________

6. Contedos do 2 ciclo:

6.1. Ambiente _____________________________________________________________________

6.2. Ser Humano e Sade ____________________________________________________________

6.3. Recursos Tecnolgicos __________________________________________________________

7. Orientaes Didticas:

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________


APNDICE 02 - Modelo de fichamento para estudo do texto O desafio de educar pela pesquisa na educao bsica

FICHA DE LEITURA

Livro: ______________________________________________________ Editora:____________________ n de pgs:________ Autor: (Pequena biografia). ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Tema: ( Discrio sobre o tema tratado) ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Por que ler: ( breve sntese sobre o problema que gerou o texto) ____________________________________________________________________ Preste ateno: ( a compreenso da leitura, opinio) ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ Trecho: (parte do livro que despertou a ateno ou mais importante). ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________.


APNDICE 03 - Roteiro do projeto de pesquisa

Telefone: (99) 2101-0880 http://www.fest.edu.br

[email protected]

PROJETO DE PESQUISA

Ttulo:

1 DADOS DE IDENTIFICAO

IDENTIFICAO DO RESPONSVEL PELO PROJETO:

Nome:

Instituio:

E-mail:

Telefone para Contato:


1.1 TTULO Deve ser claro e conciso, alm de refletir e sintetizar os aspectos essenciais do problema a ser contemplado na pesquisa.

1.2 DADOS DO PESQUISADOR

NOME: CURSO: ANO: 1.3 ORIENTADORES

Colocar o nome completo e a titulao do seu orientador (Doutor Dr. Dr; Mestre-MSc.; Especialista Esp.)

1.4 REA TEMTICA CDIGO

reas: 1 Comunicao; 2 Cultura; 3 Direitos Humanos e Justia; 4 Educao; 5 - Meio Ambiente; 6 Sade; 7 Tecnologia e Produo; 8 Trabalho / Obs.: Indicar apenas uma rea.

1.5 LINHA DE EXTENSO CDIGO

Indicar apenas uma Linha de Extenso. 1.7 PALAVRAS-CHAVE: 1 - 2 - 3 -

4 -

5 - 6 -

Citar at seis palavras-chave para o Projeto.

1.8 CLASSIFICAO:


Citar as reas (cdigo), conforme tabela do CNPq.(http://www.cnpq.br/areas/tabconhecimento/index.htm). Podero ser citadas vrias reas.

1.9 RGOS ENVOLVIDOS EXECUO: APOIO:

Execuo: Coordenaes, Direo Acadmica, Ncleo de Pesquisa Apoio: Instituies ou Entidades

2 RECURSOS

2.1 RECURSOS HUMANOS: a) DOCENTES

Nome

Coordenao

Nvel

Carga Horria Semanal

Funo

Funes: Coordenador - responde pelo projeto e coordena as aes da equipe; Colaborador - participa do projeto em todas as suas atividades; Consultor - Auxilia tecnicamente em determinado tema, com participao eventual, sem carga horria.

b) DISCENTES Nmero Aproximado

de Discentes Curso Carga Horria Semanal Funo


Funo: Atividade Acadmica Complementar ou Colaborador.

3 PROBLEMA OU HIPTESE 4 OBJETIVOS 4.1 GERAL: 4.2 ESPECFICOS: Relacionar o que se pretende alcanar com a execuo do projeto. Os objetivos podero ser indicados em tpicos, com redao concisa. preciso observar a possibilidade do alcance dos objetivos previstos, considerando-se o tempo disponvel, a capacitao tcnico-cientfica do pesquisador,os recursos humanos e materiais acessveis. Lembrem-se que os objetivos so sempre redigidos iniciando com um verbo no infinitivo. 5 JUSTIFICATIVA Deve constar um texto dissertativo indicando: a delimitao do tema, o problema, o tipo de pesquisa a ser desenvolvido, a justificativa (razes que motivaram a proposio do projeto e a relevncia das mesmas) e a prvia reviso bibliogrfica, apontando os elementos importantes sobre o assunto escolhido e sobre o problema a ser investigado no decorrer da pesquisa (conceitos, histrico, outras pesquisas j realizadas sobre o assunto). No deixe de usar citaes dos autores consultados. Digite o texto em espao duplo entrelinhas, 12 pts entre pargrafos, 1,5 de pargrafo, fonte Arial tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para as citaes fora do corpo do texto (as que tiverem mais de 3 linhas). 6 METODOLOGIA Apresentar resumidamente os procedimentos e tcnicas a serem desenvolvidas para a coleta, tabulao e anlise dos dados. A metodologia varia conforme o tipo de pesquisa. Vale ressaltar que as pesquisas que requerem coleta de dados em campo devem ter a clara descrio da populao a ser investigada, critrios para a definio da amostra, tipos de instrumentos para a coleta, tcnica/mtodo para tabulao e anlise de dados. As pesquisas que usaro da experimentao deve ter os procedimentos de ensaio detalhadamente descritas.

7 CAMPO DE REALIZAO DA PESQUISA 7.1 LOCALIZAO Informar onde sero desenvolvidas as aes.

7.2 PBLICO ALVO


Informar qual a populao a ser envolvida, descrevendo-a e quantificando-a. Caso no seja possvel quantific-la, apresentar a capacidade de atendimento do projeto.

8 CRONOGRAMA 8.1 CRONOGRAMA DE EXECUO

MESES AES E ETAPAS J F M A M J J A S O N D

Distribuir, ao longo do tempo, as diferentes etapas que comporo o projeto de pesquisa, desde o seu planejamento at a elaborao do relatrio final. (monografia) 8.2 CRONOGRAMA DE DESENBOLSO (ORAMENTO)

Material Quantidade Custo Unitrio Custo Total TOTAL DE GASTOS PREVISTOS Fazer a previso de seus gastos para o desenvolvimento do projeto. Pense que vai gastar at a finalizao do trabalho: papel, tinta, encadernaes, cd, disquete, locomoo, material de experimento, etc... Tudo deve ser previsto para que voc se prepare em relao aos gastos que ter.

9 REFERNCIAS Relacionar, segundo a NBR 6023/2002, a literatura efetivamente citada na escrita do projeto.

10 INDICAES DE RESPONSABILIDADE ASSINATURA DO (A) PESQUISADOR (A)

______________________________________________


PARECER DO(S) ORIENTADOR (ES):

ASSINATURA DO DIRETOR DO NEPE FEST _______________________________________________________

APNDICE 04 - Modelo do plano de aula interdisciplinar

TEMA: _______________________________________________________________________

CURSO/SRIE/ANO ___________________________________________________________

OBJETIVOS


1._____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2._____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

TIPOLOGIA DE CONTEDOS

Conceitual ______________________________________________________________________

Procedimental ___________________________________________________________________

Atitudinal ______________________________________________________________________

METODOLOGIA________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

RECURSOS ____________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

AVALIAO __________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

REFERNCIAS

APNDICE 05 - Modelo do planejamento do recurso didtico PONTOS A OBSERVAR NA CONFECO DO RECURSO: DISCIPLINA-CONTUDO:

SABER JUNTO A O.P A QUANTIDADE DE MATERIAIS CONFECCIONADOS.

PLANEJAR SE O RECURSO PRA SER UTILIZADO DE FORMA INDIVIDUAL

OU COLETIVA:


1. INDIVIDUAL: LEVAR EM CONTA O NMERO DE ALUNOS: 25 (NESTE

CASO CADA UM TER QUE PARTICIPAR). AS PEAS SERO MAIORES

PARA SEREM VISTA A DISTNCIA;

2.COLETIVO: FAZER 05 RECURSOS LEVANDO EM CONTA A FORMAO DE

GRUPOS. AS PEAS SERO MENORES.

PLANEJAR COM ANTECEDNCIA O RECURSO:

1.MATERIAIS: VER O QUE J TEM NA O.P E O QUE PRECISA

PROVIDENCIAR;

2.CONFECO:

2.1 - DEFINIR NO GRUPO O QUE CADA UM IR FAZER;

2.2 - O MATERIAL DEVE SER ESCOLHIDO PARA FAZER O RECURSO

LEVANDO EM CONTA O PBLICO ALVO.

2.3 - SE O RECURSO NECESSITAR DE IMAGEM DE REVISTAS CUIDAR PARA

NO INCLUIR PALAVRAS (SALVO SE FOR PREVISTO NO RECURSO);

2.4 - RECORTAR, RISCAR E COLAR COM ATENO;

2.5 - SE FOR PASSAR A FITA ADESIVA CUIDAR PARA PASSAR ANTES O

PINCEL NAS BORDAS;

2.6 - ESCOLHER UMA PESSOA QUE TEM HABILIDADE PARA PASSAR A FITA

ADESIVA;

2.7 - PALAVRAS SEMPRE EM CAIXA ALTAS;

2.8 - IDENTIFICAR O RECURSO COM O LOGOTIPO DA FEST;

2.9 - PROVIDENCIAR UMA EMBALAGEM PARA O ACONDICIONAMENTO DO

RECURSO, LEVANDO EM CONTA A LONGISTICA;

2.10 - RECOLHER E GUARDAR O QUE NO FOR USADO.


APNDICE 06 - Modelo da ficha tcnica do recurso didtico

Tcnica: Disciplina: Quantidade de peas: Jogo coletivo Material: Confeco:

Objetivo:

Procedimento Metodolgico:

Professor:

Ateno!


ANEXOS

1.Cpia dos textos estudados por cada disciplina

2011 projeto teoria e pratica 4pedagogia

Documents