2009epidemiologiaaula04 fstapf pc fstapf pc

53
O que é processo epidêmico? (4) UNISA – Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia 1º semestre – matutino/noturno Disciplina: Epidemiologia Professor responsável: Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese CREFITO 3 26966 F São Paulo 2009

Upload: fstapf

Post on 08-Feb-2016

110 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

O que é processo epidêmico? (4)

UNISA – Universidade de Santo AmaroFaculdade de Fisioterapia1º semestre – matutino/noturnoDisciplina: EpidemiologiaProfessor responsável: Profa. Ms. Dalva M. A. MarcheseCREFITO 3 26966 F

São Paulo2009

Page 2: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Distribuição da doença e seus determinantes nas populações:

espaço e tempo

Page 3: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

... espaço e tempo...

� Quem adoeceu? – sexo, idade, ocupação, hábitos alimentares, culturais – o sarampo émais comum na infância.

� Onde a doença ocorreu? – padrão espacial da doença – a diarréia é mais comum em áreas com condições de saneamento precárias.

� Quando a doença ocorreu? – período e velocidade de ocorrência da doença – a dengue é mais comum no verão.

Page 4: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

... espaço e tempo...

� melhor conhecimento das doenças� planejamento de saúde – áreas de risco...,

intervenções em saúde� clínica – métodos de análise de sobrevida:

câncer, AIDS, ...� análise do impacto de intervenções em

saúde

Page 5: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Distribuição das doenças no espaço

� ambiente físico� processos sociais

Page 6: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Distribuição das doenças no espaço

� pistas para a etiologia –hipóteses etiológicas

� Identificar possíveis fatores de risco

Modificado de Santos & Barcellos, org., 2006, p.27-28. Snow

Page 7: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Variações geográficas em diferentes períodos de tempo:

� variam com o momento histórico, influenciam e são influenciados pela ação do homem.

� variação em diversas regiões em um mesmo momento: ações de saúde – instrumento da gestão de saúde

Modificado de Medronho, Epidemiologia, 2006, p.58.

Page 8: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Técnicas de análise espacial em saúde:geoprocessamento, geoestatística, entre outros.

Modificado de Medronho, Epidemiologia, 2006, p.59.

Leptospirose em áreas sujeitas a inundação e acúmulo de lixo. Modificado de Santos & Barcellos, org., 2006, p.55.

Page 9: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Estudos de migrantes

� verificar a variação de risco em populações migrantes após a migração.

Page 10: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Distribuição das doenças no tempo� distribuição temporal

�período de maior risco - a rubéola aumenta na primavera

�prevenção e diagnóstico precoce – febre baixa, rash cutâneo, linfoadenopatia generalizada, na primavera, pode ser rubéola

�acompanhamento – aumento inesperado no número de casos em determinado período de tempo pode ser uma epidemia

Page 11: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Distribuição das doenças no tempo

� séries temporais� ocorrência temporal passada – predição da

ocorrência futura� + fatores de risco – pistas para a etiologia� intervenção em saúde – antes e depois = efetividade

das medidas (erradicação da poliomielite após uso da vacinação em massa, no tempo)

� técnicas de séries temporais – vacinas na entrada da primavera

Page 12: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Distribuição das doenças no tempo

� variações aleatórias no tempo + evolução temporal:� tendência histórica

�variações cíclicas�variações sazonais

�variações irregulares

Page 13: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

TENDÊNCIA HISTÓRICA:

� análise das mudanças na freqüência em longos períodos (10 anos ou mais; incidência, mortalidade,...)

� série histórica determinada pela disponibilidade de dados (em geral)

� Afetada pela modificação de critérios diagnósticos (precocidade, precisão), terminologia para a doença, recursos terapêuticos, cobertura por serviços de saúde, melhorias das condições sanitárias e sociais, fatores ambientais, ...

Page 14: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

TENDÊNCIA HISTÓRICA:

Evolução temporal das faixas de mortalidade de tuberculose padronizadas por idade (por 100.000 habitantes) em São Paulo, Brasil, 1900-97.

Modificado de Medronho, 2006, fig. 4.8, p.61.

Page 15: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

EXAMINANDO TENDÊNCIA HISTÓRICA

� TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA - das doenças infecto-contagiosas para as crônico-degenerativas – populações envelhecendo

Page 16: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

EXAMINANDO TENDÊNCIA HISTÓRICA

� países desenvolvidos: grandes melhorias sociais desde o início do século passado, tecnologia de vacinas, melhor alimentação... Fig. 4.8 e 4.9A (p. 62)

� países subdesenvolvidos: a partir dos anos 1980, vacinação em massa, acompanhamento de gestantes, aleitamento materno, controle de Tb e Hanseníase, controle de HAS, DM,... quando a quimioterapia chegou, a mortalidade já havia se reduzido... (Tb).

Page 17: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

EXAMINANDO TENDÊNCIA HISTÓRICA

Modificado de Medronho, 2006, fig. 4.9A, p.62.

Evolução temporal das faixas de mortalidade de tuberculose padronizadas por idade (por 100.000 habitantes) em São Paulo, Brasil, 1900-97.

Modificado de Medronho, 2006, fig. 4.8, p.61.

Page 18: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

TENDÊNCIA HISTÓRICA:

� infecção hospitalar X prescrições de antibióticos e lavagem de mãos

Page 19: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

VARIAÇÕES CÍCLICAS:

� flutuação na incidência de uma doença em período maior que um ano�sarampo: a cada 3 anos – crianças

suscetíveis

�vacinação altera o quadro

Page 20: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

VARIAÇÕES CÍCLICAS:

3 a 4 anos; após 1990, 7 anos + menor intensidadeModificado de Medronho, 2006, fig. 4.10, p.63.

Page 21: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

VARIAÇÕES SAZONAIS

� variações ocorrem dentro do período de 1 ano� ciclos coincidem com as estações do ano;

� doenças infecciosas agudas (PNM, gripes...); DPOC (sintomas agravados), número de nascimentos, mortalidades por causas específicas, acidentes de trabalho (colheitas agrícolas)

� dependem de alterações nas condições climáticas (radiação solar, temperatura, umidade do ar, precipitações, concentração de poluentes no ar...) e da resposta das populações a essas variações (aglomerações no inverno – gripe; consumo de água e despejo de esgotos no verão – diarréias)

Page 22: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Sazonalidade dos nascimentos

� http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/registrocivil/2002/registrocivil_2002.pdf - Estatísticas do Registro Civil – 2002 –Volume 29 - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE - ISSN 0101-2207 - Estat. Reg. Civ., Rio de Janeiro, v.29, p.1-281, 2002 -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE - Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ –Brasil – 2003 - 1.4 - Nascidos vivos, ocorridos e registrados no ano, por mês do nascimento, segundo o lugar de residência da mãe –2002 – Tabelas de Resultados – Nascidos Vivos – p. 47

Page 23: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Tendência histórica, variações cíclicas e sazonais permitem observar ...

� ENDEMIAS� “endemeion” = HABITAR UM LUGAR

Page 24: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

ENDEMIA

� é a ocorrência de uma determinada doença, em humanos distribuídos em espaços delimitados e caracterizados, acometendo sistematicamente por um largo período de tempo, com incidência constante, permitidas as variações sazonais

� doença habitualmente presente em população definida

Rouquayrol, 2003

Page 25: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

ENDEMIA

� presença usual de uma doença, dentro dos limites esperados, em uma determinada área geográfica por um período de tempo ilimitado

� depende de:� constante renovação de suscetíveis na comunidade,� exposição múltipla e repetida destes a um

determinado agente,� isolamento relativo sem deslocamento importante da

população em uma zona territorial� (malária, d. Chagas, esquistossomose,...)

Medronho, 2006

Page 26: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Variações regulares...

� Tendência histórica, variações cíclicas e sazonais permitem determinar condições ENDÊMICAS

� .....

Page 27: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

VARIAÇÕES IRREGULARES

� variações inusitadas na incidência das doenças, diferente do esperado

� não respeita padrões cíclicos ou de sazonalidade

� Podem indicar:�PROCESSO EPIDÊMICO ou SURTO

Page 28: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

EPIDEMIA

� “epidemeion” = visitar� é uma alteração, espacial e cronologicamente

delimitada, do estado de saúde-doença de uma população, caracterizada por uma elevação progressivamente crescente, inesperada e descontrolada dos coeficientes de incidência de determinada doença, ultrapassando e reiterando valores acima do limiar epidêmico pré-estabelecido (limiar superior endêmico).

Rouquayrol, 2003

Page 29: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Epidemia é

� elevação brusca, temporária e significantemente acima do esperado para a incidência de uma determinada doença

� por alteração do agente (físico, químico ou biológico), do hospedeiro e ou do ambiente que constituem a estrutura epidemiológica de uma população em determinado período de tempo e espaço geográfico

Medronho, 2006

Page 30: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Abrangência das epidemiasSurto Epidêmico

� ocorrência epidêmica restrita a um espaço extremamente delimitado: um quartel, um colégio, um edifício, um bairro... (diarréia na enfermaria) (Rouquayrol, 2003)

� ocorrência epidêmica com casos relacionados entre si, em área geográfica pequena e delimitada (vila, bairro,...) ou em população institucionalizada (colégios, quartéis, creches, ...) (Medronho, 2006) – ocorrência de diversos casos de diarréia entre os empregados que se alimentaram no refeitório da empresa

Page 31: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Abrangência das epidemias

Pandemia

� ocorrência epidêmica atingindo larga distribuição espacial, atingindo várias nações (sétima pandemia de cólera) (Rouquayrol, 2003)

� processo epidêmico caracterizado por uma ampla distribuição espacial da doença, atingindo diversas nações ou continentes (AIDS, gripe espanhola, peste bubônica... Tb, gripe aviária... Cólera) (Medronho, 2006)

Page 32: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

PANDEMIA

(Rouquayrol, 2003, p. 142)

- cólera ilhas de Sulawesi – Célebes, 1961 até 1991 Américas.

Page 33: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Conglomerado espacial

� AUTÓCTONE – caso oriundo do mesmo local onde ocorreu – caso de febre amarela em uma pessoa que mora em Brasília (região endêmica para febre amarela)

� ALÓCTONE – caso importado de uma outra localidade – caso de febre amarela em uma pessoa que mora em São Paulo (região não endêmica para febre amarela)

Page 34: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

ENDEMIA/ EPIDEMIA

� 2000, Bahia - 241 casos de coqueluche não foram considerados epidemia� há mais de 10 anos série histórica indecava entre 63

e 1.200 casos/ano (Rouquayrol, 2003)� 1 caso autóctone pode ser epidemia – 1 caso

de varíola em qq. parte do Brasil – doença erradicada

Rouquayrol, 2003

Page 35: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Medidas de controle das doenças:

� DIAGRAMAS DE CONTROLE�Controle de freqüência das doenças

Page 36: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Medidas de controle das doenças: DIAGRAMAS DE CONTROLE

� detectar variações irregulares, detectar epidemias�distribuição normal;�distribuição por quartis

Page 37: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

DIAGRAMAS DE CONTROLE -distribuição normal

� a maioria dos casos estão nos valores do centro (curva de Gauss ou curva normal)

Modificado de Rouquayrol, 2003, p.127.

Page 38: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

DIAGRAMAS DE CONTROLE -distribuição normal

� utilizados valores não epidêmicos� Calcula-se:

� = µ = média;�s = SD = DP = desvio padrão = � limite inferior� limite superior

� valores epidêmicos – acima dos limites máximos =

x

)96,1( sx −

( )1

2

−−∑

n

xx

)96,1( sx +

)96,1( sx +

Page 39: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

( )1

2

−−

=== ∑n

xxDPSDs

Page 40: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Modificado de Medronho, 2006, tab. 4.1, p.65.

Page 41: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Modificado de Medronho, 2006, tab. 4.2, p.66.

)96,1( sx −

)96,1( sx +

Page 42: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Diagrama de Controle :Tendência histórica em um gráfico

Modificado de Medronho, 2006, fig. 4.11, p.66.

Page 43: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Estudo da incidência: reconhecer se a ocorrência foi epidêmica

Page 44: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

DIAGRAMAS DE CONTROLE

� distribuição por quartis – incidência até o 3º quartil – esperadas; incidências acima do 3º quartil – epidêmicas, se a estrutura epidemiológica permanecer a mesma

� tab 4.1 – p. 65; ordenados p.66; calculados os quartis p.67; tab 4.3 p. 67; 4.13 e 4.14 p. 68

Page 45: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Modificado de Medronho, 2006, tab. 4.1, p.65.

Page 46: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Mediana = ordenar os valores em ordem crescente, tomando o valor central (impar) ou a média dos valores centrais (par) – 1992 e 1993 – (0,51

+0,53)/2+0,54 – casualmente, na ordem correta.1º e 3º quartis, pelo mesmo critério: 0,48 e 0,73.PORTANTO, epidemia somente acima de 0,73.

Jan – 0,17 – 0,45 – 0,51 – 0,51 – 0,53 – 0,55 – 0,59 – 0,68 – 0,77 – 0,82Mediana = (0,53 + 0,55)/2 = 0,54 ; 1ºQ= (0,45+0,51)/2+0,48;

2ºQ=(0,68+0,77)/2= 0,725

Page 47: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc
Page 48: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Por qualquer dos critérios:

Page 49: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Por qualquer dos critérios:

Page 50: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

EPIDEMIA X Faixa Endêmica

(Teixeira et al., 2003, p. 351, In: Rouquayrol & Almeida Filho, 2003)

Page 51: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

EPIDEMIA

(Rouquayrol, 2003, p. 132)

Page 52: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Referência bibliográfica:

� MEDRONHO, R.A.; PEREZ, M.A. Distribuição das doenças no espaço e no tempo. In: MEDRONHO, R.A. (editor-chefe). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

� ROUQUAYROL, M.Z. O processo epidêmico. In: ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. São Paulo: Medsi, 6ªed., 2003.

Page 53: 2009EPIDEMIOLOGIAaula04 Fstapf Pc Fstapf Pc

Bibliografia para informações adicionais:

� DORIA FILHO, U. Introdução àbioestatística - para simples mortais.São Paulo: Negócio, 1999, 152 p.

� IBGE – Cidades http://www.ibge.gov.br/cidadesat/